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Texto base: JARDIM, José Maria & FONSECA, Maria Odila.

Conceitos Básicos em Arquivologia.

Foi compreendido no texto, Conceitos básicos em Arquivologia, as primeiras definições de


arquivo, dessa forma compreendendo como: conjunto de documentos quais quer que sejam suas
datas, suportes matérias produzidos e recebidos por pessoa física e jurídica, de direito ou privado
no desempenho de suas atividades, pelo Conselho Internacional de Arquivos vivenciado a
UNESCO.
Entretanto, segundo a lei número 8159 de 1991, consideram arquivos, os conjuntos de
documentos, produzidos e recebidos por órgãos públicos e entidades privadas. Nesse mesmo texto
é citado sobre as mudanças nos conceitos de arquivo desde o século XIX pelos holandeses até os
conceitos atuais. Apesar das mudanças o conceito básico de arquivo (conjunto orgânico produzido
por uma dada atividade jurídica – administrativa) se mantém.
A noção de informação Arquivística, segundo o autor, vem se consolidando tanto nos
Estados Unidos e Canadá. A partir dos anos 90. Os documentos arquivísticos são vistos como
institucionalizantes e constituem uma linguagem que lhe é própria e indispensável a sua
sobrevivência e operações. Alem disso, falando sobre o ciclo da informação Arquivística são
demonstradas três definições segundo a lei 8159/91, onde os documentos arquivísticos produzidos
são arquivos correntes (arquivos temporário), arquivos intermediários (geralmente produzidos pela
própria instituição e de uso eventual). Por último, os arquivos permanentes (geralmente um
arquivo destinado à pesquisa, para uso do Estado e garantias do cidadão).
Também são definidas como registro arquivísticos fontes primordiais de informação e
prova para as suposições e conclusões relativas e estas atividades. Importante também mencionar
a classificação de arquivos e documento de arquivos públicos (Federais, estaduais e municipais) e
privados (pessoas e familiares, institucionais eclesiásticos empresariais e etc..). Dentre os tipos de
suportes e registros estão: iconográficos, de filmes sonoros, textuais, eletrônicos e cartográficos.
Quatro são os pressupostos básicos que determinam a habilitação probatória e informativa dos
documentos arquivísticos: autenticidade, naturalidade, inter-ralcionamento e unidade.
Num outro contexto histórico, o autor disserta sobre o surgimento das instituições
arquivísticas (constituindo assim, do século XIII, até 1789 com o Arquivo Nacional da França e
em 1794 o estabelecimento central dos arquivos do Estado). O Estado passou a ver a necessidade
de cuidar dos arquivos e se abriu o acesso público aos arquivos. Mas é no final da década de 40 no
pós-guerra, principalmente nos E.U.A e no Canadá que se adotou os princípios de racionalidade,
sofrendo as seguintes etapas: produção, utilização, conservação e destinação dos documentos.

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