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002 — 1
Este texto constitui um instrumento de documentação e não tem qualquer efeito jurídico. As Instituições da União não
assumem qualquer responsabilidade pelo respetivo conteúdo. As versões dos atos relevantes que fazem fé, incluindo os
respetivos preâmbulos, são as publicadas no Jornal Oficial da União Europeia e encontram-se disponíveis no EUR-Lex. É
possível aceder diretamente a esses textos oficiais através das ligações incluídas no presente documento
►B DIRECTIVA DO CONSELHO
de 20 de Janeiro de 1976
relativa à aproximação das legislações dos Estados-membros respeitantes ao pré-acondicionamento
em massa ou em volume de certos produtos em pré-embalagens
(76/211/CEE)
(JO L 46 de 21.2.1976, p. 1)
Alterada por:
Jornal Oficial
Retificada por:
▼B
DIRECTIVA DO CONSELHO
de 20 de Janeiro de 1976
relativa à aproximação das legislações dos Estados-membros
respeitantes ao pré-acondicionamento em massa ou em volume de
certos produtos em pré-embalagens
(76/211/CEE)
Artigo 1.o
Artigo 2.o
Artigo 3.o
Artigo 4.o
▼B
3. Se, para uma categoria de produtos ou para um modelo de pré-
-embalagens, a prática comercial ou as regulamentações nacionais não
forem as mesmas em todos os Estados-membros, estas pré-embalagens
devem trazer pelo menos as indicações metrológicas correspondentes à
prática comercial ou à regulamentação nacional em vigor no país de
destino.
1 kg = 2,205 pounds,
Artigo 5.o
▼M3
Artigo 6.o
Artigo 6.o-A
▼M3
3. A delegação de poderes referida no artigo 6.o pode ser revogada
em qualquer momento pelo Parlamento Europeu ou pelo Conselho. A
decisão de revogação põe termo à delegação dos poderes nela especifi
cados. A decisão de revogação produz efeitos a partir do dia seguinte ao
da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia ou de uma data
posterior nela especificada. A decisão de revogação não afeta os atos
delegados já em vigor.
▼C1
6. Os atos delegados adotados nos termos do artigo 6.o só entram em
vigor se não tiverem sido formuladas objeções pelo Parlamento Europeu
ou pelo Conselho no prazo de três meses a contar da notificação do ato
ao Parlamento Europeu e ao Conselho, ou se, antes do termo desse
prazo, o Parlamento Europeu e o Conselho tiverem informado a Comis
são de que não têm objeções a formular. O referido prazo é prorrogável
por dois meses por iniciativa do Parlamento Europeu ou do Conselho.
▼B
Artigo 7.o
▼B
6. Os Estados-membros devem assegurar que seja comunicado à
Comissão o texto das principais disposições de direito nacional que
adoptarem no domínio regulado pela presente directiva.
Artigo 8.o
▼B
ANEXO I
1. OBJECTIVOS
A fabricação das pré-embalagens referidas pela presente directiva deve ser
assegurada de tal modo que as pré-embalagens terminadas satisfaçam as
condições seguintes:
1.1. O conteúdo efectivo das pré-embalagens não deve ser inferior, em
média, à quantidade nominal;
1.2. A proporção de pré-embalagens, que apresentam um erro para menos
superior ao erro máximo admissível previsto no ponto 2.4, deve ser
suficientemente fraca para permitir aos lotes de pré-embalagens satis
fazer os controlos definidos no anexo II;
1.3. Nenhuma pré-embalagem, que apresente um erro para menos superior
a duas vezes o erro máximo admissível dado pelo quadro do
ponto 2.4, pode trazer o símbolo CEE previsto no ponto 3.3.
2. DEFINIÇÕES E DISPOSIÇÕES DE BASE
2.1. A quantidade nominal (massa nominal ou volume nominal) do con
teúdo duma pré-embalagem é a massa ou o volume marcado nesta pré-
-embalagem; é a quantidade de produto que se supõe que a pré-emba
lagem contenha.
2.2. O conteúdo efectivo duma pré-embalagem é a quantidade (massa ou
volume) de produto que ela contém realmente. Em todas as operações
de controlo para produtos cuja quantidade é expressa em unidades de
volume, o valor do conteúdo efectivo tomado em consideração é o
valor deste conteúdo à temperatura de 20 °C, qualquer que seja a
temperatura a que o enchimento ou o controlo for efectuado. Esta regra
não se aplica, todavia, aos produtos ultracongelados e congelados cuja
quantidade é expressa em unidades de volume.
2.3. O erro para menos duma pré-embalagem é a quantidade de que difere
por defeito o conteúdo efectivo da quantidade nominal dessa pré-em
balagem.
▼M1
2.4. O erro máximo admissível para menos relativo ao conteúdo duma pré-
-embalagem é fixado em conformidade com o quadro seguinte:
5 a 50 9 —
50 a 100 — 4,5
100 a 200 4,5 —
200 a 300 — 9
300 a 500 3 —
500 a 1 000 — 15
1 000 a 10 000 1,5 —
__________
▼B
3. INSCRIÇÕES E MARCAÇÃO
Qualquer pré-embalagem fabricada em conformidade com a presente direc
tiva deve trazer na embalagem as inscrições seguintes, apostas de tal modo
que sejam indeléveis, facilmente legíveis e visíveis na pré-embalagem nas
condições habituais de apresentação:
01976L0211 — PT — 26.07.2019 — 003.002 — 7
▼M1
3.1. A quantidade nominal (massa nominal ou volume nominal) expressa
em unidades de medida quilograma ou grama, litro, centilitro ou milili
tro, por meio de algarismos de altura mínima de:
▼B
3.2. Uma marca ou inscrição que permita ao serviço competente identificar
o acondicionador, aquele que mandou fazer o acondicionamento ou o
importador, estabelecidos na Comunidade.
▼M1
5. CONTROLOS A EFECTUAR PELOS SERVIÇOS COMPETENTES
JUNTO DO ACONDICIONADOR, DO IMPORTADOR OU DO SEU
MANDATÁRIO ESTABELECIDO NA COMUNIDADE
O controlo da conformidade das pré-embalagens com as disposições da
presente directiva é efectuado pelos serviços competentes dos
Estados-membros por amostragem junto do acondicionador ou, em caso
de impossibilidade prática, junto do importador ou do seu mandatário esta
belecido na Comunidade.
▼B
6. OUTROS CONTROLOS EXERCIDOS PELOS SERVIÇOS COMPETEN
TES
A presente directiva não obsta aos controlos que podem ser exercidos em
todos os estádios de comercialização pelos serviços competentes dos
Estados-membros, nomeadamente para verificar se as pré-embalagens estão
conformes às disposições da directiva.
▼M1
ANEXO II
— um outro controlo incide sobre a média dos conteúdos efectivos das pré-
-embalagens da amostra.
▼M1
2.1.4. Previamente aos controlos previstos nos pontos 2.2 e 2.3 deve ser
tirado ao acaso do lote um número suficiente de pré-embalagens, a
fim de permitir efectuar o controlo que requer a maior amostra.
o
Amostras N. de unidades defeituosas
Efectivo do
lote Efectivo acu Critério de Critério de
Ordem Efectivo
mulado aceitação rejeição
▼M1
2.2.2. Controlo destrutivo
O controlo destrutivo é efectuado segundo o plano de amostragem
simples abaixo indicado e apenas deve ser utilizado para lotes de
efectivo superior ou igual a 100.
o
N. de unidades defeituosas
Efectivo da
Efectivo do lote
amostra
Critério de aceitação Critério de rejeição
▼B
2.3. Controlo da média dos conteúdos efectivos das pré-embalagens
individuais que compõem um lote
2.3.1. Um lote de pré-embalagens será
P considerado como aceitável para
xi
este controlo se a média x ¼ dos conteúdos efectivos xi das n
n
pré-embalagens da amostra for superior ao valor:
s
Qn Ä pffiffiffi · tð1ÄαÞ
n
▼B
2.3.3. Critérios de aceitação ou rejeição do lote de pré-embalagens para o
controlo da média:
Critérios
Efectivo da
Efectivo do lote
amostra
Aceitação Rejeição
Critérios
Efectivo da
Efectivo do lote
amostra
Aceitação Rejeição