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Henriques Nogueira
O liberalismo económico: o
direito à propriedade e à
livre iniciativa
Conclusão………………………………………………………………………………………….7
Fontes………………………………………………………………………………………………..8
2. Introdução
Tal como referido mais acima, Quesnay foi a principal figura do fisiocratismo.
Isto é possível verificar através do seguinte documento:
“O fisiocratismo”
“ Que o soberano e a nação nunca percam de vista que a terra é a única fonte de riquezas
e que é o agricultor quem as multiplica(…). Que a propriedade dos bens fundiários e das
riquezas mobiliárias seja assegurada aos possuidores legítimos (…).
Que uma nação que tem um grande território a cultivar e a felicidade de exercer um
grande comércio dos géneros agrícolas não alargue demasiadamente o emprego do
dinheiro e dos homens às manufaturas e ao comércio de luxo, em prejuízo dos trabalhos
e despesas da agricultura; pois, preferentemente a tudo, o reino deve ser bem povoado
de ricos cultivadores(…). Que cada um seja livre de cultivar no seu campo as produções
que o seu interesse, as suas faculdades e a natureza do terreno lhe sugiram para obter a
maior produção possível(…).
Que se mantenha a inteira liberdade de comércio, pois o comércio interno e externo,
mais seguro, mais exato e mais proveitoso para a nação e para o Estado, deve estar
baseado na plena liberdade de concorrência(…). “
Quesnay, Máximas Gerais do Governo Económico de um Reino Agrícola, 1758
4- Conclusão
Em síntese, o liberalismo económico defendia a total liberdade à
iniciativa privada, a liberdade de produção e de circulação de produtos, a
regulação do mercado pela lei da oferta e da procura e é contra a
intervenção do Estado na economia.
Expressando os interesses da burguesia, esta teoria revelou-se uma força
vital para o desenvolvimento do capitalismo industrial do século XIX.
5- Fontes