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Literatura e Sociedade - Adriana Facina
Literatura e Sociedade - Adriana Facina
& SOCIEDADE
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Adriana Facina
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Leituras
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Artistase
sociedade finais
Considerações
efontes
Referências
a ciências
sociais Sobre
aautora
Introdução e
literatura
A
Introdução
Aidéia deste livro éproporalgumas reflexões sobre arelação
entre literatura e sociedade, a partir da ótica das ciências
sociais. De quais maneiras a literatura pode ser utilizada
como fonte para o estudo das sociedades? Como fazer da
criação literária objeto de pesquisas em ciências sociais?
Essas são algumas das questões que sero discutidas aqui.
As proposições que as leitoras e leitores encontrarão ao
longodeste trabalho são apenas algumas respostas, entre as
muitas outras possíveis, que sugerem conceitos e cuidados
metodológicos que considero fundamentais.
Em primeiro lugar, éimportanteque se esclareça o que
se quer dizer aqui quando se menciona o termo "literatura"
Basicamente, estou me referindo àquele campo das letras
que conquistou certa autonomia e especializaçãono mundo
Contemporâneo,destacando-se doque se costumava deno
minar belas letras" e que incluía, além da poesia edo
romance, a filosofia, a história, o ensaio político ou religioso.
Essaredefinição de fronteiras éumprocesso que se conso
lida com força particular a partir de 1848, quando a derrota
da onda revolucionária que varreu a Europa, e que ficou
7
8 Adriana Facina
Cultura e sociedade
A
antropologia e o conceito de cultura. Aantropologia mo
derna, em especial a corrente filiada ao pensamento de
Franz Boas, herdou essa perspectiva de uma pluralidade de
culturas. Porém, o significado do termo tendeu aser ainda
mais ampliado, para abarcar não somente o que era consi
derado "obras do espírito" (como a arte, a literatura, a
filosofia), mas também modos de vida, práticas religiosas,
rituais, valores e normas que informavam a organização
soçial, entre muitas outras coisas. Em seu embate contra o
evolucionismo eas teorias raciais que grassavam nas últimas
décadas do século XIX e no início do século XX, Os antropó
logos lançaram mão da noção de cultura para explicar a
diversidade existente entre as sociedades humanas. Assim,
essa diversidade, ao invés de ser explicada por critérios
biológicos ou ambientais, geralmente marcados por uma
hierarquização que valorizava a "raça branca" e a socíedade
européia, deveria ser compreendida como fruto das inúme
ras culturas dos mais variados povos. Além de negar a
possibilidade de se comparar de modo hierarquizado essas
culturas, em que algumas seriam consideradas superiores
ou mais desenvolvidas do que as outras, essa relativização
das diferenças entre as sociedades humanas também aponta
para outra questão importante: ao contrário da idéia de
"raça",característica tida como inata aos individuos, a cul
tura implica um processo de aprendizado, assim como a
Literatura e sociedade 17
A
mediação pode referir-se primordialmente aos proces
sos de composição necessários, em um determinado
meio; como tal, indica as relações práticas entre formas
sociais e artísticas ....Em seus usoS mais comuns, porém,
refere-sea um modo indireto de relação entre experiência
e suacomposição. A forma desse modo indireto é inter
pretada diversamente nos diferentes usos do conceito.
Assim, porexemplo, o romance de Kafka, Oprocesso,pode
ser lido a partir de diferentes posições, como (a) mediação
por projeção:um sistema social arbitrário e irracional não
édiretamente descrito, ... mas sim projetado, em seus
traços essenciais, como invulgar e estranho; ou (b) me
diação pela descoberta de um "correlato objetivo": com
põem-se uma certa situação e personagens para produzir,
de formaobjetiva, os sentimentos subjetivos ou concretos
uma culpa inexprimível - de que se originou o im
pulso paraa composição; ou (c) mediação como função
dos processos sociais básicos de consciência, nos quais
certas crises, que de outra forma não se podem captar
diretamente, são "cristalizadas" em determinadas ima
24 Adriana Facina
A
idéia de mediação problematiza a teoria do reflexO.
pois pretende expressar um processo ativo. Como proposi
ção geral, o uso do termo "mediaço" aponta para o fato de
que a realidade social não estárefletida diretamente na arte,
pois passa por um processo que altera seu conteúdo origi
nal. Trata-se de uma alternativa importante ao reducionis
mo que busca nos artefatos culturais o elemento primário
que os conecta à "realidade concreta Porém, Raymond
Williams destaca que, ainda que supere a passividade da
teoriado reflexo, a idéia de mediação quase sempre perpe
tua o dualismo, se não de base e superestrutura, ao menos
em termos de áreas separadas, ou de níveis distintos da
realidade. Para superar tal dualismo é necessário perceber
quea linguagem e a significação são elementos indissociá
veis do próprio processo social, envolvidos permanente
mente naprodução e na reprodução da vida material.
Desse modo, pode-se afirmar que a culturaé constitu
tiva da prática social e não o reino de idéias e valores
abstratos. Essa perspectiva sobre a cultura permitesuplanta
universo
tanto a posiçãoidealista, que vê na obra de arte um teoria
autónomo que deve ser estudado em si, quanto uma
direto
reducionista do reflexo que busca relacionar de modo
a obra com uma suposta estrutura econômico-social que a
essa filiação teó-
determinaria. Portanto, uma análise
Literatura e sociedade 25
Artistas e intelectuais
cend ental , uma "finalidade sem fün" na acep ção kant iana.
Porém , Bour dieu afirm a que, se a arte pode ser um
fenô meno universal, a estética tem uma especificidade
histórica, já que é um discu rso singu lar sobr e uma forma
específica de arte, não pode ndo, porta nto, ser universali-
zada. E vai mais além, pois a arte não some nte não seria
uma atividade desinteressada, sem um outr o fim que não
a si mesm a, como tamb ém cum priri a um pape l primordial
na repro duçã o das hiera rquia s sociais no mun do herdeiro
da Revolução Indu stria l e da Revolução Francesa: a função
de distinção social.
O surgimento dessa função da obra de arte está ligado,
então, a um mom ento histórico específico do mun do oci-
dental, a época mod erna, quan do a mod erniz ação capitalis-
ta colocava em xeque as hierarquias sociais baseadas nas
linhagens e no sangue. O camp o artístico acab ou por cum-
prir a função de distinção social ao definir o que se poderia
chamar de uma "nobreza do gosto"! ao mesm o tempo em
que o gosto necessita de uma educação específica, sendo,
portanto, adquirido, ele aparece como uma espéc ie de dom
inato que prod uz uma abso lutização da difer ença . O «bom
gosto" é visto como algo que se poss ui ou não e que orienta
desde os paladares e as formas de se vestir até o consumo e
fruição das obras de arte. O juízo estéti co e o gosto são
categorias que se prete ndem unive rsais e abso lutan1ente
autônomas em relação ao inun do social, e o que Bourdieu
busc a demo nstra r em suas análises é que tanto o consumo
de arte quanto a criação artíst ica são atividades como quais-
quer outras, e não uni unive rso à parte.
Lite ratu ra e so cie dade 29
impo rtant e nessa argu ment ação é Lucien Gold mann . Para
ele, o verd adeir o sujeito da criação literá ria é o sujeito
coletivo, pois este expressa as necessida des e a consciência
empí rica de um grup o ou classe social, capta ndo as «es-
trutu ras significativas" do processo histórico. Essa coleti-
vidad e é enten dida com o uma comp lexa rede de relações
inter indiv iduai s, que "fala" através do criad or. Segundo
Gold mann ,
44 Adriana Facina
Considerações fina is
49
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