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Sumário

O BANJO.............................................................................................................................................3
CONHECENDO O BANJO...........................................................................................................4
COMO ESTUDAR?........................................................................................................................5
É uma perda de tempo!....................................................................................................................6
A prática lenta é realmente necessária?...........................................................................................7
Metas................................................................................................................................................8
Modelo de resolução de problemas.................................................................................................9
CONSELHO.......................................................................................................................................10
INSENSATO DESTINO....................................................................................................................11
TODOS OS PAGODES......................................................................................................................12
ALGUÉM ME AVISOU.....................................................................................................................13
ETA POVO PRA LUTAR..................................................................................................................14
SORRISO DE UM BANJO................................................................................................................15
BOM AMBIENTE..............................................................................................................................16
FALSA CONSIDERAÇÃO ...............................................................................................................17
INIGUALÁVEL PAIXÃO ................................................................................................................18
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O BANJO

Incorporado às rodas de samba em meados da década de 70, quando o músico e


intérprete Almir Guineto adotou uma ideia de seu parceiro musical e humorista, Mussum,
adaptando o corpo do instrumento estadunidense ao braço do cavaquinho.
O banjo/cavaco passou a ser utilizado com apenas 4 cordas, utilizando o mesmo número de
trastes e a afinação do cavaquinho, mas com a peculiaridade da batida diferenciada. Braço de um
instrumento, corpo de outro, podendo ter a afinação de um terceiro.
O banjo/cavaco, aqui no Brasil, é folcloricamente atribuído a Almir Guineto, suposto
responsável pela sua introdução no Samba, através das rodas do Cacique de Ramos, mas há
registros bem anteriores (de Oneida Alvarenga, 1938) com fotos de banjos já no formato atual.
Almir sim, foi quem popularizou o ‘banjo cavaco’ lá no Cacique (embora eu tenha lido em
algum lugar, que não lembro, que ele já havia tentado tal intento em sua rápida passagem pelos
Originais do Samba).
Mas, tudo acontece porque tem que acontecer, e Almir levou seu banjo na hora certa pro lugar
certo, já que dali, Beth Carvalho levaria o Fundo de Quintal pra gravar com ela em seu disco De pé
no chão.
Isso fez a cama perfeita para Arlindo Cruz deitar e rolar com sua também característica – e
influente – dinâmica de tocar o banjo/cavaco.
Um instrumento de outro gênero musical, proporcionando novas modalidades de se tocar e até
de compor, ou seja, enriqueceu de maneira relevante a arte popular do nosso chão.
Ele tem braço de cavaco, cordas de cavaco e um couro, como se fosse um mini tambor, ou quem
sabe, um pandeiro (já conheci casos de quem tenha timbrado couro de pandeiro num banjo).
Seu som é percussivo, abafado e de timbre característico (quando o couro é natural, já que o
sintético amplia um som mais puxado pro cavaco).
Depois que Almir Guineto usou seu banjo/cavaco pra fazer seu som – não
desaparecendo, como fica o próprio cavaco na roda de samba sem amplificação – a
efervescência daquele momento lançou a novidade pro Brasil todo e, hoje em dia, é difícil
achar um grupo de pagode (pagode de verdade) que não tenha a dobradinha
banjo/cavaco.
Na verdade, tem muito mela cueca por aí que traz o banjo em sua configuração, mesmo que
você nem ouça o ‘quá-quá’ repicado do querido instrumento. Querido, e, nesses casos, banalizado.
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CONHECENDO O BANJO
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COMO ESTUDAR?

• Quantas horas por dia você deve estudar?


• “Estudar demais” é possível?
• Existe um número ótimo de horas que se deve praticar?

1. Se você precisa praticar mais de quatro horas, você provavelmente não praticaria
da maneira correta.
2. “Pratique com seus dedos e você precisará do dia inteiro. Pratique com sua mente
e terá feito o mesmo tanto em uma hora e meia”.
3. A prática excessiva é “tão ruim quanto praticar pouco”.

• Prática desatenta

Você já ouviu alguém praticando? Você já se ouviu praticando? Grave você


estudando por uma hora, dê um passeio pelas salas de estudo na escola e ouça
seus colegas estudando, ou peça aos seus alunos para fingirem que estão em casa
e observe-os praticando durante uma aula. O que você perceberá?

Perceberá que a maioria das pessoas praticam de forma desatenta, seja fazendo
meras repetições (“praticar essa passagem 10 vezes” ou “praticar essa peça por 30
minutos”) ou praticando no piloto automático (quando nós tocamos a peça até que
escutamos algo que não gostamos, então paramos, repetimos a passagem até que
ela soe melhor e continuamos a tocar até que ouçamos uma outra coisa com a qual
não estamos satisfeitos e repetimos o processo)

• Prática deliberada

Prática deliberada envolve sua própria performance (em tempo real, mas
também via gravações), continuamente procurando novas maneiras de melhorar.
Isso significa realmente ouvir o que acontece, para que você possa se dizer
exatamente o que deu errado. Por exemplo, a primeira nota foi desafinada? Muito
forte? Muito macia? Muito áspera

Digamos que a nota estava desafinada e muito longa, sem muito ataque no
início. Bom, quão desafinada ela estava? Pouco? Muito? Quão longa era a nota que
você queria ter tocado? Quanto mais de ataque você queria?
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É uma perda de tempo!

Por quê? Por um lado, pouquíssimo aprendizado produtivo ocorre quando praticamos
desse jeito. É assim que nós acabamos por praticar uma peça por horas, dias, semanas e
ainda não sentimos que melhoramos tanto. E até pior, você está na verdade cavando seu
próprio buraco praticando desse jeito, porque o que esse modelo de prática faz é reforçar
hábitos e erros indesejáveis, literalmente aumentando a chance de você estragar tudo
mais consistentemente no futuro.

A prática desatenta torna mais difícil corrigir esses hábitos no futuro – você está
efetivamente adicionando uma quantidade de tempo de prática futura que você precisará
para eliminar esses maus hábitos e tendências. Uma vez eu trabalhei com um professor
de saxofone que gostava de lembrar aos seus alunos que “Prática não leva à perfeição,
prática torna permanente”.

Quantas horas por dia eu devo estudar?


Você descobrirá que a prática deliberada é muito cansativa, dada a tremenda
quantidade de energia requerida para manter a atenção completa para a tarefa. Praticar
mais de uma hora por vez tende a ser improdutivo e, honestamente, provavelmente nem
mesmo mental ou emocionalmente possível. Mesmo os indivíduos mais dedicados
acharão difícil praticar mais de quatro horas por dia.
Estudos têm variado a duração da prática diária de uma a 8 horas e os resultados
sugerem que geralmente existe pouco benefício em praticar mais de 4 horas por dia. Na
verdade, os ganhos começam a diminuir depois da marca de 2 horas. O ponto-chave é
saber por quanto tempo você é capaz de sustentar o nível de concentração.
Durante o dia que você tende a ter a maior energia. Pode ser a primeira coisa da
manhã, logo depois do almoço etc. Tente fazer sua prática durante esses períodos
naturalmente produtivos, pois esses são os momentos nos quais você será capaz de
focar e pensar mais claramente,
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A prática lenta é realmente necessária?

Assim como todo mundo que já teve aula de música alguma vez na vida, muitas vezes
me disseram para praticar lentamente.

Mas eu ouvi com atenção o conselho dos meus professores? Não.

Afinal, qual é o objetivo de tocar lentamente?

Tudo é mais fácil quando é mais lento – é claro que você consegue tocar coisas de
forma mais precisa em um andamento lento. Qual seria o grande negócio?

Mas então por que tantas pessoas idolatram a prática lenta?

A propósito, esse não é um processo doloroso e torturante, mas frequentemente um


processo cativante e gratificante. É uma forma de abrir a porta para muitas prazerosas
pequenas descobertas que podem ser a chave para uma frase soar do jeito que você
quer e comunicar exatamente o que você pretende

• Nós estamos muito preocupados com o resultado, não com o processo

Quer dizer, nós esquecemos que o como nós chegamos lá é tão importante quanto se
nós chegamos ou não.

O objetivo da prática lenta não é só desacelerar as coisas para se tocar perfeitamente.


É sobre lapidar a execução e procurar maneiras adicionais de tocar ainda melhor,
enquanto nós estamos tocando devagar o suficiente para monitorar e pensar sobre os
detalhes.

Tome uma atitude!

Tente! E não esqueça de estar com seu caderno de prática à mão, pois você sem
dúvidas descobrirá novas soluções e sutis detalhes técnicos dos quais você não estava
anteriormente consciente.
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Metas

Tente usar um caderno de prática. Mantenha-se ciente das suas metas de estudo e o
que você descobre nas suas sessões de estudo. A chave é entrar na “zona” onde praticar
é estar constantemente buscando ter clareza de intenção. Em outras palavras, ter uma
ideia clara do som que você quer produzir, ou fraseado particular que você gostaria de
tentar, ou articulação específica que você gostaria de ser capaz de executar
constantemente.

Quando você descobrir algo, escreva. Enquanto eu praticava mais atentamente, eu


comecei a aprender tanto durante sessões de estudo que se eu não escrevesse, eu
esquecia.

• Mais inteligentemente, não mais arduamente

Às vezes se uma passagem em particular não está saindo do jeito que nós queremos,
só significa que nós precisamos praticar mais. Entretanto, também há vezes que nós não
precisamos trabalhar de forma mais árdua, mas sim de uma estratégia ou técnica
diferente.

Em vez de ser teimoso e manter uma estratégia ou técnica que não estava
funcionando para mim, eu me forcei a parar de praticar toda essa seção.
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Modelo de resolução de problemas


Considere esse modelo sintetizado de resolução de problemas em 6 passos (adaptado)

1. Defina o problema (como eu quero que essa nota ou frase soe?)


2. Analise o problema (o que está causando ela soar do jeito que está?)
3. Identifique possíveis soluções (o que eu posso mudar para fazê-la soar mais
do jeito que eu quero?)
4. Teste as possíveis soluções para selecionar a mais efetiva (que mudança
parece funcionar melhor?)
5. Implemente a melhor solução (torne essas mudanças permanentes)
6. Monitore a implementação (essas mudanças continuam a produzir os
resultados que estou procurando?)

Não importa se estamos falando sobre aperfeiçoar a técnica ou experimentar


ideias musicais diferentes. Qualquer modelo que encoraja o pensamento mais
inteligente e mais sistemático e metas mais claramente articuladas ajudará a
economizar o tempo de prática perdido e ineficiente. Afinal, quem quer passar o dia
todo na sala de estudos? Entre, resolva coisas e caia fora!
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CONSELHO
Compositor: Adilson Bispo - Zé Roberto

Tom: C

G
Deixe de lado esse baixo astral,
Bm
Erga a cabeça enfrente o mal,
Dm G7
Que agindo assim será vital
C
Para o seu coração.

Cm F7
É que em cada experiência
Bm E7
Se aprende uma lição.
A7
Eu já sofri por amar assim,
Am D7
Me dediquei, mas foi tudo em vão.

G
Pra que se lamentar
Dm Gm C
Se em sua vida pode encontrar
Cm F7 Bm E7
Quem te ame com toda força e ardor?
A7 Am D7 G D7
Assim sucumbirá a dor (tem que lutar).

G Bm
Tem que lutar, não se abater
Dm G7 C
E só se entregar a quem te merecer.

Cm F7
* Não estou dando nem vendendo,
Bm E7
Como o ditado diz.
A7 D7 G D7
O meu conselho é pra te ver feliz.
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INSENSATO DESTINO
Composição: Acyr Marques / Chiquinho

Tom: C

G Fm# Bm
Oh, insensato destino pra que
Em Dm G7
Tanta desilusão no meu viver?
C Cm Bm E7
Eu quero apenas ser feliz ao menos uma vez
A7 Am Dm G7
E conseguir o acalanto da paixão.

C Cm Bm
Fui desprezado e magoado
E7 Am D7 G7
Por alguém que abordou meu coração, coração!
C Bm
Fui desprezado e magoado
E7 Am D7 G D7
Por alguém que abordou meu coração..... destino!

Gm Gm
* Destino, por que fazes assim?
F7
Tenha pena de mim!
Bb
Veja bem, não mereço sofrer.
Am D7
Quero apenas um dia poder
Gm Bb
Viver num mar de felicidade
A7 D7 Gm
Com alguém que me ame de verdade. *
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TODOS OS PAGODES
Composição: Almir Guineto / Babalu

Tom: Eb

Cm C7
Você é o tom
Fm
Do cantar de um bamba
B7b
É a condição
Cm
Que leva o meu samba

Bmb C7
Fiel companheiro
Fm
Do meu dom musical
D7
Ao som de um pandeiro
G7
Do Fundo de Quintal

Cm Fm
* Com você por todos pagodes
B7b
A emoção que explode
Eb
E jamais termina

Fm
Ter você
G7 Cm ^ Bm ^ Bmb ^ E7b ^ Ab
Sempre nos meus braços
D7 G
Corro pro abraço
G7 Cm
Com divinas rimas.
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ALGUÉM ME AVISOU
Composição: D. Yvonne Lara.

Tom: F

F C7 F
* Foram me chamar
Bb7 F
Eu estou aqui, o que é que há? (2x)

C7 F C7 F C7
Eu vim de lá, eu vim de lá pequenininho
F C7 F
Mas eu vim de lá pequenininho
D7 Gm C7 Am (F)
Alguém me avisou, pra pisar nesse chão devagarinho (2x)

F D7 Gm C7 F
Sempre fui obediente, mas não pude resistir
F D7 Gm
Foi numa roda de samba
C7
Que eu juntei-me aos bambas
F
Pra me distrair

F D7 Gm C7 Am
Quando eu voltar à Bahia, terei muito que contar
D7 Gm
Ó padrinho não se zangue
C7 F
Que eu nasci o samba, não posso parar.
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ETA POVO PRA LUTAR


Composição: Fernando Magaça / Gilson Bernini.

Tom: G#

C7 Fm C7 Fm
Eta povo pra lutar, vai gostar de trabalhar
C#7 C7 Fm
Nunca vi tão disposto

C7 Fm C7 Fm
Nunca está de cara feia, sempre traz escancarado
C#7 C7 Fm
Um franco sorriso no rosto

C7 Fm F7 Bbm F7 Bbm
Se rola uma "intera", é o primeiro a pôr...... a mão no bolso
Bbm7+ Bbm C7 Fm
Se um vizinho ao lado está passando, por má situação
F7 Bbm C7 Fm F7
Ele faz um mutirão e ajeita a situação

Bbm Eb7 Ab
* Então, por que que essa gente que tem não aprende a lição
F7 Bbm C7
Com esse povo que nada tem
Fm (C7)
Mas tem bom coração ( 2x ) Eta povo pra lutar...

C7 Fm F7
Já com a face enrugada e a mão calejada
Bbm F7 Bbm
Lá vai ele pra batalha
Eb7 Ab F7
E a Deus pede saúde, vive no fio da navalha *
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SORRISO DE UM BANJO
Bira da vila, Fidélis Marques e Melodia Costa

Tom: Bbm
Introdução: Bbm - F - Bbm - Eb7 - Cm7/5- - F7 - Bbm - F7

Bbm Gm7/5-
Quando eu ouço um banjo bem tocado
F7 Gb7 Cm7/5- F7/13b
Fico todo arrepiado e nem sei o que me dá

Bbm Cm7/5- F7 Gb7


Ao chegar o tom em meu ouvido eu me vejo comovido
Cm7/5- F7/13b Bbm
Com vontade de cantar, lauê laiá
Cm7/5- Bb7+ Cm ^ F7
De cantar, lauê laiá

Bb7+ F7 Eb F7 Gº F7
Cantar a noite inteira, beber de brincadeira
Bbm Cm7/5-
Arranjar quem sabe um namorado
F7 Gb7 Cm7/5- F7
Que na fria madrugada me aquecer
Bbm Cm7/5- F7 Bbm Bb7
Laiá lauê,me aquecer, laiá lauê

Ebm Ab7 Db7+


Sentindo um sorriso de um banjo dedilhado
Bbm Cm7/5- E7 Bb7
Vendo a vida do outro lado novamente amanhecer

Bb7/13b Ebm Ab7 Db7+


Sen.... .tindo um sorriso de um banjo dedilhado
Bbm Cm7/5- F7 Bbm
Ver um samba sincopado só pra mim e pra você....
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BOM AMBIENTE
Composição: Jairo Barbosa / Luiz Carlos Do Cavaco.

Tom:F
Introdução: F9 - Bb7 - Em7 - A7 - D7 - Dm - G7 - C - G7

C C9 F#º
É lindo e gostoso o pagode que estamos curtindo
Dm Dm6
Com a rapaziada chegando sorrindo
G7/4 G7 C C7
Muito à vontade ao fundo de quintal

F9
Venha!
Bb7 Em7
Traga a sua alegria pra junto da gente
A7 D7
Faça desse recinto um bom ambiente
G7/4 G7 Gm7 C7 ( C Am )
O lugar mais bonito pra quem quer amar (2x)

Dm G7 C Am
Chega e peça um tom ao banjo aqui na mesa
Gm7 C7 F9
Cante que cantar é a arte e é beleza

Fm7/9 Bb7 Em7 A7


E pra que chorar? se existe um modo de sorrir
D7 G7 Gm7 C7
A vida é boa para se curtir

Fm7/9 Bb7 Em7 A7


E pra que chorar se existe um modo de sorrir
Dm G7 C G7
Cantando a vida é mais feliz!

( Como é lindo! )
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FALSA CONSIDERAÇÃO
composição Marquinho Sathan.
Tom: D
Introdução: Em - A7 - D - B7 - E7/9 - A7 - D - A7

D
Agora eu sei
F#m7
Que o amor que você prometeu
Am D7
Não foi igual ao que você me deu
G
Era mentira o que você jurou

A7
Mas não faz mal
F#m7 Bm
Eu aprendi que não se deve crer
Em
Em tudo aquilo que alguém nos diz
C A7/5+
Num momento de prazer ou de amor

D
Mas tudo bem
F#m7
Eu sei que um dia vai e outro vem
Am D7
Você ainda há de encontrar alguém
G
Pra lhe fazer o que você me fez

A7 F#m7 Bm
E aí, na hora do sufoco sei que você vai me procurar
Em A7
Com a mesma conversa que um dia me fez apaixonar
Am D7
Por alguém de uma falsa consideração

G A7 F#m7 Bm
E aí, você vai perceber que eu estou numa boa
E7/9 Gm
Que durante algum tempo fiquei sem ninguém
A7 D
Mas há males na vida que vem para o bem
A7
( Agora! )
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INIGUALÁVEL PAIXÃO
Composição: Adilson Bispo / Zé Roberto

Tom: D
Introdução: D7 - G7 - Cm# - Cº - B7 - E7 - A - E7

A Cm#
És inegualável na arte de amar
Em
Sou tão feliz que até posso afirmar
A7 D
Jamais vivi um amor assim
Dm
Fez renascer de dentro de mim
G7 Cm#
Um sentimento que eu sepultei

F7# B E7
Por desamor sofri, onfesso que chorei...
A
Foi bom surgir você
Cm#
Prá reabrir o meu coração
Em
E me induzir de novo a paixão
A7 D
E outra vez me fazer sorrir

Dm
A solidão se afastou, enfim!
G7 Cm#
Tudo que eu quero é ir mais além
F7# B7
Pois encontrei o amor
E7 A
com a vida estou de bem... ( Que a lua! )
A
* Que a lua venha nos iluminar
C7#
E o sol para nos aquecer
Fm#
Pois quando a brisa
Em A7
Da manhã chegar, irá fortalecer
D Cm#
Ainda mais a união
F7# B7 E7 A
Vou sonhar então...(2x)
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