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19.09.

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03ª sério Ens. Médio

Vozes verbais, período composto


por coordenação e subordinação,
crase

Prof. Tomi Farias


Aluno: Bruno Saito Santos

1 horas de aula
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• Vozes verbais
• Período composto por coordenação e
subordinação
• crase
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Vozes verbais – ativa e passiva
As vozes verbais, ou vozes do verbo, são a forma como os verbos se apresentam na oração a fim de
determinar se o sujeito pratica ou recebe a ação. Elas podem ser de três tipos: ativa, passiva ou reflexiva.

Voz ativa Sujeito é o agente da ação. Exemplo: Vi a professora.

Voz passiva Sujeito sofre a ação. Exemplo: A professora foi vista.

Voz reflexiva Sujeito pratica e sofre a ação. Exemplo: Vi-me ao espelho.

Voz passiva
Voz ativa Na voz passiva o sujeito é paciente e, assim, não pratica,
Na voz ativa o sujeito é agente, ou seja, pratica a ação. mas recebe a ação.
Ex.: Ex.:
• Bia tomou o café da manhã logo cedo. • A vítima foi vista ontem à noite.
• Aspiramos a casa toda. • Aumentou-se a vigilância desde ontem.
• Já fiz o trabalho. • Os pais foram chamados pela diretora.

*A voz passiva pode ser analítica ou sintética.


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Vozes verbais – passiva e reflexiva
Formação da voz passiva analítica Formação da voz passiva sintética
A voz passiva analítica é formada por: Sujeito A voz passiva sintética, também chamada de voz
paciente + verbo auxiliar (ser, estar, ficar, entre passiva pronominal (devido ao uso do pronome se), é
outros) + verbo principal da ação conjugado no formada por: Verbo conjugado na 3.ª pessoa (no
particípio + agente da passiva. singular ou no plural) + pronome apassivador "se" +
sujeito paciente.
Ex.:
• O café da manhã foi tomado por Bia logo cedo. Ex.:
• A casa toda foi aspirada por nós. • Tomou-se o café da manhã logo cedo.
• O trabalho foi feito por mim. • Aspirou-se a casa toda.
• Já se fez o trabalho.

Voz reflexiva
Na voz reflexiva o sujeito é agente e paciente ao mesmo tempo, uma vez que ele pratica e recebe a ação.
Ex.:
• A velhinha sempre se penteia antes de sair.
• Eu me cortei hoje quando estava cozinhando.
• O atleta feriu-se na quadra.
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Vozes verbais – passiva e reflexiva
Formação da voz reflexiva
A voz reflexiva é formada por: Verbo na voz ativa + pronome oblíquo (me, te, se, nos, vos), que serve de objeto
direto ou, por vezes, de objeto indireto, e representa a mesma pessoa que o sujeito.
Ex.:
• Atropelou-se em suas próprias palavras.
• Machucou-se todo naquele jogo de futebol.
• Olhei-me ao espelho.

Voz reflexiva recíproca


A voz reflexiva também pode ser recíproca. Isso acontece quando o verbo reflexivo indica reciprocidade, ou
seja, quando dois ou mais sujeitos praticam a ação, ao mesmo tempo que também são pacientes.
Ex.:
• Eu, meus irmãos e meus primos damo-nos bastante bem.
• Aqui, os dias passam-se com muitas novidades.
• Sofia e Lucas amam-se.
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Vozes verbais – passiva e reflexiva
Vozes verbais e sua conversão
Geralmente, por uma questão de estilo, podemos passar a voz verbal ativa para a voz verbal passiva.
Ao fazer a transposição, o sujeito da voz ativa torna-se o agente da passiva e o objeto direto da voz ativa
torna-se o sujeito da voz passiva.
Exemplo na voz ativa: Aspiramos a casa toda.
Sujeito da ativa: Nós (oculto)
Verbo: Aspiramos (transitivo direto)
Objeto direto: a casa toda.
Exemplo na voz passiva: A casa toda foi aspirada por nós.
Sujeito: A casa toda
Verbo auxiliar: foi
Verbo principal: aspirada
Agente da passiva: por nós.
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Vozes verbais – reflexiva
Observe que o verbo auxiliar "foi" está no mesmo tempo verbal que o verbo "aspiramos" estava na oração cuja
voz é ativa. O verbo "aspiramos" na oração cuja voz é passiva está no particípio.

Assim, a oração transposta para a voz passiva é formada da seguinte forma: Sujeito + verbo auxiliar (ser,
estar, ficar, entre outros) conjugado no mesmo tempo verbal que o verbo principal da oração na voz ativa +
verbo principal da ação conjugado no particípio + agente da passiva.

É importante lembrar que somente os verbos transitivos admitem transposição de voz. Isso porque uma vez que
os verbos intransitivos não necessitam de complemento, não têm objeto que seja transposto em sujeito.
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Período composto – por coordenação
Período Composto por Coordenação é aquele cujas orações não dependem sintaticamente umas das outras
porque são independentes.
• Gritou com o irmão/ e correu para o quarto.
• Descansei,/ fui à praia/ e visitei lugares maravilhosos.
As orações coordenadas podem ser Sindéticas ou Assindéticas. Nas sindéticas é utilizada conjunção,
enquanto nas assindéticas, não.
Ex.:
• Não coma bolo quente;/ ficará com dores de barriga. (Oração Coordenada Assindética)
• Vou sair/ e já volto! (Oração Coordenada Sindética)

Classificação das Orações Coordenadas Sindéticas


As orações coordenadas sindéticas podem ser de 5 tipos:
Aditiva - expressam ideia de soma. As conjunções mais frequentes são: e, bem como, como também, mas
ainda, mas também.
Ex.:
• Gosto de cinema, bem como de teatro.
• Conheceu a Europa, como também a Ásia.
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Período composto – por coordenação
Adversativa - expressam ideia de adversidade, oposição. As conjunções mais frequentes são: contudo,
entretanto, mas, no entanto, porém, todavia.
Ex.:
• Vou caminhar hoje, contudo só posso depois do jantar.
• O jantar estava delicioso, mas deveria ter reduzido o sal.
Alternativa - expressam ideia de alternância, escolha. As conjunções mais frequentes são: já...já, ou,
ora…ora, ou…ou, quer ...quer, seja… seja.
Ex.:
• Ora está bem, ora não está.
• Assistirei um filme ou lerei um livro.
Conclusiva - expressam ideia de conclusão. As conjunções mais frequentes são: assim, então, logo, pois,
por isso, portanto.
Ex.:
• Fez uma cirurgia, logo não irá à aula.
• São adolescentes, logo irão namorar.
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Período composto – por coordenação
Explicativa - expressam ideia de explicação, justificação. As conjunções mais frequentes são: pois,
porque, que.
Ex.:
• Não fui te visitar porque não sabia que você já tinha chegado de viagem.
• Foi recompensado, pois foi bom aluno.
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Período composto
Classificação das Orações Subordinadas
por subordinação – substantiva
Existem três tipos de orações subordinadas, as quais são classificadas de acordo com a função que exercem.
• Substantivas: As orações subordinadas substantivas exercem função de substantivo.
• Adjetivas: As orações subordinadas adjetivas exercem função de adjetivo.
• Adverbiais: As orações subordinadas adverbiais exercem função de advérbio.
Orações Subordinadas Substantivas – podem ser:
subjetivas, objetivas diretas, objetivas indiretas, predicativas, completivas nominais ou apositivas. Geralmente,
elas são iniciadas pelas conjunções que e se.
Orações Subjetivas
Têm função de sujeito da oração principal. O verbo da oração principal apresenta-se sempre na 3.ª pessoa do
singular.
Ex.:
• Sua presença é imprescindível.
• É imprescindível/ que você venha.
Na primeira oração (período simples), “presença” é um substantivo. Na segunda oração (período composto), o substantivo “presença” foi
modificado para “que você venha”, que tem a função de sujeito da oração principal. Desta forma, estamos diante de uma oração
subordinada subjetiva.
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Período composto por subordinação – substantiva
Orações Objetivas Diretas
Têm função de objeto direto da oração principal. Exemplo:
• Não sei o meu destino.
• Não sei/ se vou.
Na primeira oração (período simples), “o meu destino” é objeto direto. Na segunda oração (período composto), o objeto direto “o meu
destino” foi modificado para “se vou”, de modo que passou a ter a função de objeto direto da oração principal. Logo, estamos diante de
uma oração subordinada objetiva direta.

Orações Objetivas Indiretas


Têm função de objeto indireto da oração principal. Exemplo:
• Gosto de aventuras.
• Gosto/ de me aventurar.
Na primeira oração (período simples), “de aventuras” é objeto indireto. Na segunda oração (período composto), o objeto indireto “de
aventuras” foi modificado para o verbo “aventurar”, de modo que a oração “de me aventurar” passa a ter a função de objeto indireto da
oração principal. Logo, estamos diante de uma oração subordinada objetiva indireta.
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Período composto por subordinação – substantiva
Orações Predicativas
Têm função de predicativo do sujeito da oração principal. Exemplo:
• Seja cantor!
• Meu desejo era/ que ele cantasse
Na primeira oração (período simples), “cantor” é predicativo. Na segunda oração (período composto), o predicativo “cantor” foi
modificado para “que ele cantasse”, o qual passou a ter a função de predicativo do sujeito da oração principal. Logo, estamos diante de
uma oração subordinada predicativa.

Orações Completivas Nominais


Têm função de complemento nominal da oração principal. Exemplo:
• Tenho medo de escuro.
• Tenho medo/ que escureça.
Na primeira oração (período simples), “de escuro” é complemento nominal. Na segunda oração (período composto), o complemento
nominal “de escuro” foi modificado para “que escureça”, de modo que passou a ter a função de complemento nominal da oração
principal. Logo, estamos diante de uma oração completiva nominal.
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Período composto por subordinação – substantiva
Orações Predicativas
Têm função de predicativo do sujeito da oração principal. Exemplo:
• Seja cantor!
• Meu desejo era/ que ele cantasse
Na primeira oração (período simples), “cantor” é predicativo. Na segunda oração (período composto), o predicativo “cantor” foi
modificado para “que ele cantasse”, o qual passou a ter a função de predicativo do sujeito da oração principal. Logo, estamos diante de
uma oração subordinada predicativa.

Orações Apositivas
Têm função de aposto da oração principal. Exemplo:
• Meu desejo: a felicidade dos meus filhos.
• Desejo/ que meus filhos sejam felizes.
Na primeira oração (período simples), “a felicidade dos meus filhos” é aposto. Na segunda oração (período composto), o aposto “a
felicidade dos meus filhos” foi modificado para “que meus filhos sejam felizes”, de modo que este tem função de aposto da oração
principal, ou seja, é uma oração apositiva.
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Período composto subordinação – adjetiva
O Período Composto por Subordinação é aquele cujas orações dependem sintaticamente uma da outra para que
façam sentido. É o contrário do que acontece com o período composto por coordenação, em que as orações
independem em termos sintáticos.

Compare:
• Só quando terminamos o namoro/ percebi que gostava tanto dele. (Período Composto por Subordinação)
• Compõe/ e canta suas canções. (Período Composto por Coordenação)
O período composto por subordinação é formado pela oração principal e pela oração subordinada. A oração
subordinada tem uma função sintática em relação à oração principal e, justamente por esse motivo, é
chamada de subordinada.
Ex.:
Quero/ que ele volte!
• “Quero” é a oração principal.
• “que ele volte!” é a oração subordinada.
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Período composto subordinação – adjetiva
Se classificam como restritivas ou explicativas, dependendo do quanto são essenciais ou complementares no enunciado.

Explicativas
Elas explicam o termo antecedente, acrescentando uma informação ou uma qualidade que complementam
o sentido desse termo anterior. Elas aparecem entre vírgulas, assim como um aposto. Veja:
Os filmes, que fizeram sucesso, foram indicados ao Oscar.
A oração principal é “Os filmes foram indicados ao Oscar”. A oração subordinada adjetiva explicativa “que
fizeram sucesso” serve para indicar que, além de os filmes terem sido indicados ao Oscar, eles ainda foram
bem-sucedidos.
Nossos times, que treinavam diariamente, foram os campeões.
Aqui, a oração principal “Nossos times foram os campeões” é intercalada pela informação “que treinavam
diariamente”, ou seja, todos os nossos times foram campeões e, além disso, eles treinavam diariamente.
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Período composto subordinação – adjetiva
A minha cachorra, que é muito sociável, adora passear.
Nesse exemplo, a oração principal “A minha cachorra adora passear” aparece intercalada com a informação
adicional de que ele é muito sociável.
Restritiva
Restringem e limitam o significado do termo antecedente, especificando-o de tal modo que seja indispensável
ao sentido do enunciado. Essas orações não aparecem entre vírgulas, já que são parte integrante do termo
que restringem. Veja:

Os filmes que fizeram sucesso foram indicados ao Oscar.

Nesse caso, a oração principal continua sendo “Os filmes foram indicados ao Oscar”. Porém a oração
subordinada adjetiva restritiva “que fizeram sucesso” serve para indicar que apenas filmes que fizeram
sucesso foram indicados ao Oscar, ou seja, outros filmes que não tenham feito sucesso não foram indicados
ao Oscar.
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Período composto subordinação – adjetiva
Restritiva
Restringem e limitam o significado do termo antecedente, especificando-o de tal modo que seja indispensável
ao sentido do enunciado. Essas orações não aparecem entre vírgulas, já que são parte integrante do termo
que restringem. Veja:

Os filmes que fizeram sucesso foram indicados ao Oscar.

Nossos times que treinavam diariamente foram os campeões.


Aqui, há uma especificidade: nem todos os nossos times foram campeões, apenas aqueles “que treinavam
diariamente”, restringindo quais dos nossos times foram campeões.

O meu cachorro que é muito sociável adora passear.


Nesse exemplo, há uma oração adjetiva restritiva que indica que, entre todos os meus cachorros, aquele que é
muito sociável é o que adora passear.
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Orações subordinada - adverbiais
As orações subordinadas adverbiais são aquelas que exercem função de advérbio. São classificadas em Causais,
Comparativas, Concessivas, Condicionais, Conformativas, Consecutivas, Finais, Temporais, Proporcionais.
Oração Subordinada Adverbial Causal - Exprime a causa.
Ex.: Já que está nevando ficaremos em casa.
Oração Subordinada Adverbial Comparativa - Estabelece comparação entre a oração principal e a oração subordinada.
Ex.: Maria era mais estudiosa que sua irmã.
Oração Subordinada Adverbial Concessiva - Indica permissão (concessão) entre as orações.
Ex.: Alguns se retiraram da reunião, mesmo não tendo terminado a exposição.
Reduzida: Sem saber nada sobre você, eu acredito na sua honestidade.
Desenvolvida: Embora eu não saiba nada sobre você, eu acredito na sua honestidade.
Oração Subordinada Adverbial Condicional - Exprime condição.
Ex.: Você fará uma boa prova / desde que se esforce.
Oração Subordinada Adverbial Conformativa - Exprime concordância.
Ex.: Realizamos nosso projeto / conforme as especificações da biblioteca.
Oração Subordinada Adverbial Consecutiva - exprime a consequência referente a oração principal.
Ex.: Gritei tanto, que fiquei sem voz.
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Orações subordinada - adverbiais
Oração Subordinada Adverbial Final - Exprime finalidade.
Ex.: Todos trabalham para que possam vencer.
Oração Subordinada Adverbial Temporal - Indica circunstância de tempo.
Ex.: Fico feliz sempre que vou visitar minha mãe.
Oração Subordinada Adverbial Proporcional - Exprime proporção entre as orações: principal e subordinada.
Ex.: À medida que o tempo passa, a chuva aumenta.
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Crase – uso adequado
Crase (`) é a junção da preposição a com o artigo definido a. Também pode ser a junção da preposição a com
pronomes que começam com a (aquela, aquele, aquilo).
A junção a + a resulta no a com crase, ou seja, em à, àquela, àquele, àquilo.

Regras de quando usar crase adequadamente


A crase pode ser usada nas seguintes situações:
• antes de palavras femininas;
• quando acompanham verbos que indicam destino (ir, voltar, vir);
• nas locuções adverbiais, prepositivas e conjuntivas;
• antes dos pronomes demonstrativos aquilo, aquela, aquele;
• antes da locução "à moda de" quando ela estiver subentendida;
• na indicação de horas exatas.
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Crase – uso adequado
Antes de palavras femininas
• Fui à escola.
• Fomos à praça.
• Você vai à padaria agora?
Quando acompanham verbos que indicam destino (ir, voltar, vir)
• Vou à padaria.
• Fomos à praia.
• Voltei à loja e fui bem atendido.

Nas locuções adverbiais, prepositivas e conjuntivas


• Saímos à noite.
• À medida que o tempo passa as amizades aumentam.
• Veja, isto foi feito às pressas!

Exemplos de locuções: à medida que, à noite, à tarde, às pressas, às vezes, à moda de.
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Crase – uso adequado

Antes dos pronomes demonstrativos aquilo, aquela, aquele


• No verão, voltamos àquela praia.
• Refere-se àquilo que aconteceu ontem na festa.
• Vou àquele lugar hoje.
Antes da locução "à moda de" quando ela estiver subentendida
• Veste roupas à (moda de) Luís XV.
• Dribla à (moda de) Pelé.
• Escreve à (moda de) José de Alencar.
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Crase – uso adequado
Antes dos pronomes demonstrativos aquilo, aquela, aquele
• No verão, voltamos àquela praia.
• Refere-se àquilo que aconteceu ontem na festa.
• Vou àquele lugar hoje.
Uso da crase na indicação das horas
Utiliza-se a crase antes de numeral cardinal que indicam as horas exatas:
• Termino meu trabalho às cinco horas da tarde.
• Saio da escola às 12h30.
• Entro à uma.
Por outro lado, quando acompanhadas de preposições (para, desde, após, perante, com), não se utiliza a
crase, por exemplo:
• Ficamos na reunião desde as 12h.
• Chegamos após as 18h.
• O congresso está marcado para as 15h.
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Crase – não uso
Regras de quando NÃO usar crase
A crase não deve ser usada nas seguintes situações:
• antes de palavras masculinas;
• antes de verbos;
• antes de pronomes pessoais do caso reto (eu, tu, ele, nós, vós, eles) e do caso oblíquo (me, mim,
comigo, te, ti, contigo, se, si, o, lhe);
• antes dos pronomes demonstrativos isso, esse, este, esta, essa.
Antes de palavras masculinas
• Jorge tem um carro a álcool.
• Samuel comprou um jipe a diesel.
• Escreveu a lápis.
Antes de verbos
• Estava disposto a salvar a menina.
• Passava o dia a cantar.
• Comprometeu-se a estudar mais.
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Crase – não uso
Antes de pronomes pessoais do caso reto e do caso oblíquo
• Falamos a ela sobre o ocorrido.
• Ofereceram a mim as entradas para o cinema.
• Deram o troco a ele?
Os pronomes do caso reto são: eu, tu, ele, nós, vós, eles.
Os pronomes do caso oblíquo são: me, mim, comigo, te, ti, contigo, se, si, o, lhe.
Antes dos pronomes demonstrativos isso, esse, este, esta, essa
• Era a isso que nos referíamos.
• Quando aderir a esse plano, a internet ficará mais barata.
• Já aderiu a este plano?
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Crase – casos facultativos
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Crase – dica
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Obrigado!

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