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“Qual a evidência em favor desse pensamento e contra esse pensamento?


- Tente listar evidências, provas concretas e não achismos.

“Estou baseando esse pensamento em fatos ou em sentimentos?”


- Junto com a resposta da outra pergunta, você pode conseguir avaliar se você está
baseando o seu pensamento em evidências ou em sentimentos.

“Esse pensamento é preto e branco? quando na realidade, é mais complicado do que


isso?”
- Aquele pensamento que é “tudo ou nada”, não nos ajuda a ver as coisas como elas
realmente são, que possuem outros lados, existem vários tons de cinza digamos
assim. Respondendo essa pergunta você pode perceber uma maior complexidade
dos eventos vivenciados.

“Estou olhando para todas as evidências ou apenas ao que apoia o meu pensamento?
Poderia meu pensamento ser um exagero do que é verdade?”

Será que não estou exagerando? O que é verdadeiro no pensamento? Será que não
estou valorizando demais o que é verdade? Estou tendo esse pensamento por hábito
ou fatos apoiam ele?
- Como somos criaturas de hábitos, nossos pensamentos disfuncionais também
podem se tornar linhas de pensamentos habituais. Por conta disso, essa pergunta
pode nos ajudar a saber se o nosso pensamento realmente é uma informação válida
ou se é um hábito nosso.

Alguém passou esse pensamento ou crença para mim?


- Se sim, esse alguém é uma fonte confiável? Se você for do tipo “esponja”, você pode
acabar por “pegar” sentimentos e pensamentos de outras pessoas mas intensas ou
disfuncionais e com isso acaba acreditando que são válidos, quando no fim das
contas não são.

“O meu pensamento é um cenário realista ou é o pior cenário possível?”

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