Você está na página 1de 152

EB70-P-11.

001

PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR


2021
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001

MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES

PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR

2021

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001

MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES

PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR

2021

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001

PORTARIA Nº 142 -COTER, DE 23 DE OUTUBRO DE 2020.


EB: 64322.019124/2020-61

Aprova o Programa de Instrução Militar


(EB70-P-11.001), para o ano de 2021, e dá
outras providências.

O COMANDANTE DE OPERAÇÕES TERRESTRES, no uso da


atribuição que lhe confere o inciso II do art. 11º do Regulamento do Comando de
Operações Terrestres (EB10-R-06.001), aprovado pela Portaria do Comandante
do Exército nº 242, de 28 de fevereiro de 2018 e de acordo com o que estabelece
o art. 5º, 12 e 44 das Instruções Gerais para as Publicações Padronizadas do
Exército (EB10-IG-01.002), aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército
nº 770, de 7 de dezembro de 2011 e alteradas pela Portaria do Comandante do
Exército nº 1.266, de 11 de dezembro de 2013, resolve:

Art. 1º Aprovar o Programa de Instrução Militar (EB70-P-11.001), para o


ano de 2021, que com esta baixa.

Art. 2º Determinar que esta portaria entre em vigor em 1º de janeiro de


2021.

Art. 3º Revogar, a partir de 31 de dezembro de 2020, o Programa de


Instrução Militar 2020 (EB70-P-11.001) aprovado pela Portaria nº 230-COTER,
de 13 de dezembro de 2019.

Gen Ex JOSÉ LUIZ DIAS FREITAS


Comandante de Operações Terrestres

(Publicada no Boletim do Exército nº 45, de 6 de novembro de 2020)

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001

FOLHA REGISTRO DE MODIFICAÇÕES (FRM)

NÚMERO ATO DE PÁGINAS


DATA
DE ORDEM APROVAÇÃO AFETADAS

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
ÍNDICE DE ASSUNTOS

Pag

CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO

1.1 Finalidade ............................................................................................................ 1-1


1.2 Objetivos .............................................................................................................. 1-1
1.3 Organização ......................................................................................................... 1-1
1.4 Documentação Básica e de Referência ............................................................... 1-1
1.5 O Ano de Instrução .............................................................................................. 1-3
1.6 Cronograma Base do Ano de Instrução - Grupamento “A” ................................... 1-5
1.7 Cronograma Base do Ano de Instrução - Grupamento “B” ................................... 1-7

CAPÍTULO II - PROGRAMA DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL

2.1 Instrução Individual Básica (IIB)........................................................................... 2-1


2.2 Instrução Individual de Qualificação (IIQ)............................................................. 2-1
2.3 Curso de Formação de Cabos (CFC) .................................................................. 2-2
2.4 Curso de Formação de Sargentos Temporários (CFST) ..................................... 2-2
2.5 Instrução Individual de Requalificação e Nivelamento (IIRN)............................... 2-3
2.6 Assuntos Preparatórios ........................................................................................ 2-3

2.7 Assuntos que Requerem Cuidados Especiais ..................................................... 2-3

CAPÍTULO III - PROGRAMA DE MANUTENÇÃO DE PADRÕES

3.1 Capacitação Técnica e Tática do Efetivo Profissional (CTTEP) .......................... 3-1


3.2 Programa de Aplicação e Conservação de Padrões (PACP)............................... 3-1

CAPÍTULO IV – PROGRAMA DE ADESTRAMENTO

4.1 Considerações Iniciais ......................................................................................... 4-1


4.2 Objetivos de Adestramento e Missões de Combate ............................................ 4-3
4.3 Adestramento da Força de Emprego Geral .......................................................... 4-4
4.4 Adestramento da Força de Emprego Estratégico (FFE)........................................ 4-7
4.5 Adestramento das Forças de Prontidão (FORPRON) e Módulos Especializados 4-8

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
4.6 Atividades de Adestramento com apoio da simulação nos Centros de Ades-
tramento (CA)............................................................................................................. 4-16
4.7 Atividades de Adestramento no Sistema de Simulação de Apoio de Fogo
(SIMAF) ...................................................................................................................... 4-18
4.8 Adestramentos Conjuntos coordenados pelo MD................................................ 4-20
4.9 Adestramento com as demais Forças Singulares ............................................... 4-21
4.10 Atividades Combinadas ...................................................................................... 4-24
4.11 Adestramento do Contingente Brasileiro no UNPCRS 2021............................... 4-31
4.12 Exercícios de Mobilização de Recursos Humanos e Logísticos/Desmobili-
zação de Militares Temporários .................................................................................. 4-32

CAPÍTULO V – ESTÁGIOS

5.1 Generalidades ...................................................................................................... 5-1


5.2 Estágios Setoriais ................................................................................................ 5-2
5.3 Estágios de Área ................................................................................................. 5-20

CAPÍTULO VI – ATIVIDADES DE COORDENAÇÃO

6.1 Reunião de Coordenação do Preparo da Força Terrestre ................................... 6-1


6.2 Fase Preliminar do Planejamento Anual .............................................................. 6-2
6.3 Reunião do Planejamento Anual do Adestramento Avançado e outras ati-
vidades ...................................................................................................................... 6-2
6.4 Reunião com os Centros de Instrução (CI) e com os Centros de Adestra-
mento (C Adst)............................................................................................................ 6-3
6.5 Sistema de Apoio ao Planejamento (SAP)........................................................... 6-3

CAPÍTULO VII – SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO MILITAR

7.1 Prevenção de Acidentes ...................................................................................... 7-1


7.2 Principais Documentos Sobre Segurança na Instrução e no Serviço Vigente
no Exército Brasileiro ................................................................................................. 7-3

CAPÍTULO VIII – PROGRAMAS DE GOVERNO A CARGO DA CHEFIA DO PREPARO


DA FORÇA TERRESTRE

8.1 Programa Forças no Esporte (PROFESP) e Projeto João do Pulo (PJP) ........... 8-1
8.2 Projeto Soldado Cidadão ..................................................................................... 8-3

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
CAPÍTULO IX – TIROS-DE-GUERRA E ESCOLAS DE INSTRUÇÃO MILITAR

9.1 Considerações Gerais ......................................................................................... 9-1


9.2 Planejamento da Instrução ................................................................................. 9-1

CAPÍTULO X – PRONTIDÃO LOGÍSTICA


10.1 Considerações Iniciais ..................................................................................... 10-1
10.2 Cálculo do Custeio Logístico dos Exercícios ................................................... 10-2
10.3 Prescrições Diversas ....................................................................................... 10-15

CAPÍTULO XI – OUTROS ASSUNTOS


11.1 Centros de Instrução e Centros de Adestramento ............................................. 11-1
11.2 Manutenção de Material de Emprego Militar e Instalações ............................... 11-1
11.3 Fiscalização de Produtos Controlados ............................................................... 11-2
11.4 Sistemática de Acompanhamento Doutrinário e Lições Aprendidas (SADLA) ... 11-2
11.5 Atividades de Experimentação Doutrinária. ....................................................... 11-5
11.6 Projeto Raízes, Valores e Tradições (PRVT) ..................................................... 11-6
11.7 Programa de Educação Financeira e de Qualidade de Vida ............................. 11-7

ANEXOS:

ANEXO A - CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES........................................................... A-1

ANEXO B - TELEFONES ÚTEIS DA CHEFIA DO PREPARO DA FORÇA TER-


RESTRE...................................................................................................................... B-1

ANEXO C - SITUAÇÃO DOS TIROS DE GUERRA / ESCOLA DE INSTRUÇÃO


MILITAR....................................................................................................................... C-1

ANEXO D - MODELO DE RELATÓRIO QUALITATIVO DE ACIDENTES NA INS-


TRUÇÃO E NO SERVIÇO .......................................................................................... D-1

ANEXO E – MODELO DE RELATÓRIO DA INSTRUÇÃO MILITAR ........................... E-1

ANEXO F – MODELO DE RELATÓRIO DA CERTIFICAÇÃO DA FORÇA DE


PRONTIDÃO ............................................................................................................... F-1

ANEXO G – MODELO DE RELATÓRIO DO EXERCÍCIO TÁTICO COM APOIO


DE SISTEMA DE SIMULAÇÃO .................................................................................. C-1

ANEXO H – MODELO DE RELATÓRIO DE EXERCÍCIO DE MOBILIZAÇÃO .......... H-1

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
CAPÍTULO I
INTRODUÇÃO

1.1 FINALIDADE
- O Programa de Instrução Militar (PIM) tem por finalidade regular as atividades do
Preparo que serão realizadas pela Força Terrestre no ano de 2021.

1.2 OBJETIVOS
1.2.1 Definir o Cronograma Base do Ano de Instrução de 2021 e as condições de
execução.
1.2.2 Regular o desenvolvimento da Instrução Individual e do Adestramento dos
GCmdo/GU/OM.
1.2.3 Regular o desenvolvimento das certificações das Forças de Prontidão
(FORPRON).
1.2.4 Regular as condições de execução dos Estágios Setoriais do COTER e os
Estágios Setoriais a cargo do DEC e do DECEx, relacionados ao Preparo.
1.2.5 Estabelecer a Agenda de Tarefas e o Calendário de Obrigações.
1.2.6 Apresentar as atividades de coordenação do Ano de Instrução.
1.2.7 Regular atividades da experimentação doutrinária, de adoção de lições
aprendidas e de melhores práticas.

1.3 ORGANIZAÇÃO
- O PlM 2021 está organizado em 11 capítulos e 8 anexos.

1.4 DOCUMENTAÇÃO BÁSICA E DE REFERÊNCIA


1.4.1 Sistema de Instrução Militar do Exército Brasileiro (SIMEB) - edição 2019.
1.4.2 Diretriz do Sistema de Simulação do Exército Brasileiro (SSEB).
1.4.3 Portaria Nº 372-EME, de 17 de agosto de 2016, que aprova a Diretriz de Cursos
e estágios no âmbito do Sistema de Ensino do Exército Brasileiro(SEE).
1.4.4 Portaria Nº 072-EME, de 6 de abril de 201, que aprova a Diretriz para o
Atendimento Pré-Hospitalar nas Atividades de Risco no Exército Brasileiro.
1.4.5 Portaria Nº 354-EME, de 28 de dezembro de 2015, que aprova o Manual de
Campanha EB20-MC-10.350 Treinamento Físico Militar, 4a Edição, 2015.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 1-1


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
1.4.6 Instruções Gerais de Tiro com o Armamento do Exército (IGTAEx) (EB10-
IG-06.001), Edição 2017. Portaria n° 1.064, de 21 de agosto de 2017, publicada no
Boletim do Exército n° 35, de 1° de setembro de 2017.
1.4.7 Concepção Estratégica de Preparo e Emprego do Exército, Edição 2019.
1.4.8 Instruções Reguladoras de Tiro com o Armamento do Exército (IRTAEx),
conforme Portaria nº 72-COTER, de 5 de setembro de 2017.
1.4.9 Diretriz Organizadora do SISPRON, de 13 de novembro de 2019.
1.4.10 Diretriz das Forças de Prontidão (FORPRON)-2021.
1.4.11 Portaria Nº 148-EME, de 17 de Dezembro de 1998, que aprova as Normas
Reguladoras da Qualificação, Habilitação, Condições de Acesso e Situação das Praças
do Exército.
1.4.12 Portaria N° 020 – EME, de 02 de abril de 2003, que aprova a Diretriz para o
relacionamento do Exército Brasileiro com as comunidades indígenas.
1.4.13 Portaria nº 107 – EME, de 15 de abril de 2019, que aprova os níveis de
vinculação das FEE, dos Centros de Adestramento e Centros de Instrução e dos Módulos
Especializados ao COTER.
1.4.14 Portaria Nº 148-EME, de 17 de dezembro de 1998, que aprova as Normas
Reguladoras da Qualificação, Habilitação, Condições de Acesso e Situação das Praças
do Exército.
1.4.15 Portaria Nº 046 - DGP, de 27 de março de 2012, que aprova as Normas Técnicas
para a Prestação do Serviço Militar Temporário (EB30-N-30.009), 1ª Edição, 2012.
1.4.16 Instruções Gerais para o Sistema de Mobilização do Exército (IG 20-07)- Edição
2007.
1.4.17 Instruções Reguladoras da Sistemática de Acompanhamento Doutrinário e
Lições Aprendidas (EB70- IR-10.007).
1.4.18 Planejamento Anual do Adestramento Avançado e outras atividades do COTER
para 2021.
1.4.19 Caderno de Instrução de Análise Pós-Ação (EB70-CI-11.413).
1.4.20 Caderno de Instrução de Exercícios de Desenvolvimento da Liderança (CI 20-10/3)
– 2006.
1.4.21 Caderno de Instrução de Prevenção de Acidentes e Gerenciamento de Riscos
nas Atividades Militares (EB70-CI-11.423).
1.4.22 Caderno de Instrução Combate Corpo a Corpo (EB70-CI-11.414).
1.4.23 Diretriz de Consumo de Munição para o Preparo da Força Terrestre/2021.
1.4.24 Diretriz de Instrução para os Tiros de Guerra- 2ª Edição-2020 (EB70-D-11.001).
1.4.25 Programas-Padrão (PP) de Instrução e Cadernos de Instrução (CI), especialmente
aqueles ligados aos cursos de formação de soldados (CFSd), curso de formação de
cabos (CFC) e curso de formação de sargentos temporários (CFST).

1-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
1.4.26 Portaria nº 21-COTER, de 14 FEV 19 - Aprova o Caderno de Instrução de
Prevenção de Acidentes e Gerenciamento de Risco nas Atividades Militares (EB70 – CI-
11.423) – BE 10/19.
1.4.27 Todas as legislações de interesse, bem como os documentos afetos à Instrução
Militar, encontram-se disponíveis no Portal do Preparo (http://www.portal dopreparo.
eb.mil.br/coter/). Os Manuais de Campanha e outros documentos de interesse da Doutrina
Militar, encontram-se no Portal da Doutrina.

1.5 O ANO DE INSTRUÇÃO


1.5.1 Segundo o SIMEB, o Ano de Instrução “deve ser adaptado à realidade e às
particularidades de cada G Cmdo, GU e Unidade.” Isso significa que cada Comando
Militar de Área (C Mil A) tem a liberdade e a necessidade de adaptar as diretrizes contidas
neste documento e no SIMEB, dentro dos limites estabelecidos, a fim de proporcionar as
melhores condições de Preparo aos elementos subordinados.
1.5.2 Assim, os C Mil A deverão preparar o Cronograma do Ano de Instrução e as
Diretrizes Gerais de Instrução Militar, enviando-as ao COTER até 15 JAN 21. A intenção
é que sejam estabelecidas as melhores condicionantes para a condução da Instrução
Militar (IM), com base nas peculiaridades das OM (cultura local, estrutura, vocação da
tropa, demandas de emprego, clima, dentre outros aspectos).
1.5.3 Os limites dos períodos de instrução estabelecidos no Cronograma Base do
COTER são marcos embasados no histórico de anos anteriores e na carga horária das
fases. O C Mil A deve planejar os períodos, dentro dos respectivos limites. É importante
atentar para o cumprimento dos objetivos da Instrução Individual Básica, da Qualificação
e do Adestramento, estabelecidos para cada OM, com base nos PP.
1.5.4 O Ano de Instrução do Grupamento Alfa inicia na 1ª semana de março de 2021
e finaliza na 4ª semana de fevereiro de 2022. O Ano de Instrução do Gpt Bravo inicia na
1ª semana de agosto de 2021 e termina na 5ª semana de julho do ano seguinte. Dessa
forma, ambos os grupamentos terão 52 semanas de instrução.
1.5.5 Considerando a conscrição, o Ano de Instrução inicia na incorporação e termina
na semana que seria a 2ª baixa. No corrente ano, está sendo realizado no CMA o projeto-
piloto de Núcleo de Formação de Reservistas (NFR), que poderá servir de base para o
Preparo de parcela da F Ter no ano de 2022.
1.5.6 Para o efetivo profissional das OM do Grupamento “A”, os meses de dezembro,
janeiro e fevereiro são destinados, principalmente, às medidas administrativas (férias,
movimentações, rearticulação, manutenção de instalações, material etc).
1.5.7 O Adestramento é a prioridade da Instrução Militar, sendo a atividade mais
importante no Ano de Instrução. O Adestramento Básico tem prioridade sobre o
Adestramento Avançado. O Adestramento Básico da SU e frações tem a mais alta
prioridade.
1.5.8 No corrente ano de instrução, a Força de Emprego Estratégico e os integrantes
da Força de Emprego Geral selecionados realizarão a preparação completa. Os demais
integrantes da Força de Emprego Geral realizarão a preparação orgânica, em um ciclo
trienal.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 1-3


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
1.5.9 Além dessas atividades do Programa de Adestramento, a Força Terrestre também
participará de exercícios internacionais, atividades e exercícios conjuntos, a cargo do
MD, bem como exercícios com outras Forças Singulares.Os detalhes dessas atividades
também estão descritos no capítulo “Programa de Adestramento”.
1.5.10 A Capacitação Técnica e Tática do Efetivo Profissional (CTTEP) deverá ser
inserida, obrigatoriamente, no Ano de Instrução, aproveitando as diversas fases.
1.5.11 Para o bom funcionamento do SIMEB, antes do início do Ano de Instrução, os
novos integrantes das 3ª seções das OM, deverão realizar o treinamento do módulo que
consta no Portal do Preparo. (http://www.portaldopreparo. eb.mil.br/ava/). Ao longo do
ano, o COTER solicita que sejam remetidas propostas para o aperfeiçoamento do módulo
supramencionado.

1-4 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 1-5


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001

1-6 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 1-7


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001

1-8 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
CAPÍTULO II
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL

2.1 INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA (IIB)


2.1.1 A Instrução Individual Básica inicia-se imediatamente após a incorporação do novo
contingente. O C Mil A pode planejar o desenvolvimento dentro dos limites estabelecidos
no PIM. A Fase de Instrução Individual Básica terá doze semanas, já computadas duas
semanas de recuperação e uma semana destinada à Semana do Exército.
2.1.2 A IIB deverá ser desenvolvida até a 12ª semana de instrução. A execução deverá
ser contínua e orientada pelos Programa-Padrão básicos. A numeração das Semanas
de Instrução (SI) dos cronogramas dos C Mil A devem ser idênticas ao cronograma
apresentado no Capítulo I, a fim de permitir a referenciação.
2.1.3 A IIB inicia-se com o internato nas primeiras semanas de instrução. A execução
permite o atingimento de vários objetivos de instrução, inclusive da área afetiva, em um
espaço de tempo abreviado. Os C Mil A poderão variar o tempo de internato como forma
de adequar a duração da IIB às necessidades do Ano de Instrução.
2.1.4 O desenvolvimento da Instrução Individual poderá ocorrer de forma centralizada
na OM, ou mesmo entre OM distintas, considerando os seguintes fatores: efetivo do
grupamento de instruendos; as funções e as QMP de uma QMG a serem formadas na
qualificação; as instalações e meios disponíveis; o apoio a ser recebido ou a ser dado a
outras OM; o nível de capacitação da equipe de instrutores; e outros peculiares aos C Mil
A.
2.1.5 Estão sendo conduzidos os projetos-piloto de Núcleo de Formação de Reservistas
(NFR) nos Comando Militar da Amazônia e Comando Militar do Nordeste.
2.1.6 Recomenda-se a leitura do parágrafo 5.3 (INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA) do
SIMEB.
2.2 INSTRUÇÃO INDIVIDUAL DE QUALIFICAÇÃO (IIQ)
2.2.1 A IIQ é a fase de instrução onde o conscrito é habilitado às funções que irá
desempenhar, no caso de emprego, na fração a que pertence. A duração será de, no
máximo, 14 semanas, incluídas as duas semanas destinadas à IIQ GLO e uma semana
destinada ao PAB GLO.
2.2.2 A fase comum deve, preferencialmente, ser realizada de forma centralizada. Na fase
de instrução peculiar, corroborando o prescrito no SIMEB, a instrução deve buscar ser
ministrada nas frações elementares e, se possível, de forma integrada à CTTEP.
2.2.3 Dentro das ações para manter atualizado o SIMEB, a Ch Prep F Ter está realizando
estudos para qualificação distinta para funções que tratem com material de alta tecnologia
agregada, por exemplo, os integrantes da guarnição da VBTP-MR GUARANI e os
operadores do radar de vigilância terrestre SENTIR M20.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 2-1


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
2.3 CURSO DE FORMAÇÃO DE CABOS (CFC)
2.3.1 OS ASPECTOS RELATIVOS AO DESENVOLVIMENTO DO CFC ESTÃO
CONSUBSTANCIADOS NAS SEGUINTES LEGISLAÇÕES:
- Normas Reguladoras da Qualificação, Habilitação, Condições de Acesso e Situação das
Praças do Exército (aprovadas pelas Portaria nº 148 - EME, de 17 DEZ 1998, e Portaria
nº 123 - EME, de 21 DEZ 1999, com publicações nos BE nº 53, de 21 DEZ 1998, e nº 001,
de 7 JAN 2000, respectivamente);
- Parágrafo 5.6 (CURSO DE FORMAÇÃO DE CABOS - CFC), do SIMEB; e
- Os Programas-Padrão de Qualificação.
2.3.2 Ainda que tenha a função de desenvolver a liderança e a capacidade do comandante
de esquadras e frações similares, o nível de rigidez aplicado deve ser adequado aos
objetivos previstos para o CFC e ao universo de instruendos (soldados EV e engajados).
A Direção de Instrução deverá estar atenta para evitar os excessos e os desvios de
conduta, agindo com energia, sempre que necessário.
2.3.3 A avaliação da capacidade física deverá ser realizada conforme o previsto no Manual
de Campanha EB20-MC-10.350 - Treinamento Físico Militar, 4ª Ed, 2015 (Portaria nº 354
- EME, de 28 DEZ 15).

2.4 CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS TEMPORÁRIOS (CFST)


2.4.1 OS ASPECTOS RELATIVOS AO DESENVOLVIMENTO DO CFST ESTÃO
CONSUBSTANCIADOS NAS SEGUINTES NORMATIVAS:
- Normas Reguladoras da Qualificação, Habilitação, Condições de Acesso e Situação das
Praças do Exército (aprovadas pela Portaria nº 148 - EME, de 17 DEZ 1998);
- Diretrizes para a Formação, Classificação e Controle de Terceiros-Sargentos
Combatentes Temporários e de Terceiros Sargentos Intendentes Temporários do Exército
(aprovadas pela Portaria nº 311 - EME, de 17 DEZ 18);
- Portaria nº 1.026 do Comandante do Exército, de 17 AGO 17, que altera dispositivos
das Diretrizes para a Formação, a Complementação da Capacitação, a Classificação, a
Prorrogação do Tempo de Serviço e o Controle de Terceiros-Sargentos Temporários no
Exército, aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército nº 256, de 30 ABR 09 (BE
Nº 35, de 1º SET 17);
- O Prf 5.7 CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS TEMPORÁRIOS (CFST), do
SIMEB; e
- Os Programas-Padrão para Formação dos Sargentos Temporários das QMS.
2.4.2 Os C Mil A podem planejar a execução e a duração do CFST, em relação ao período
que melhor convir durante o ano. Deverá, entretanto, observar a necessidade de se
ministrar todo o conteúdo previsto nos PP.
2.4.3 Em 2020 foi autorizada a realização de CFST em caráter emergencial para
completamento de cargos nas FORPRON. Tal situação poderá perdurar em 2021, haja
vista que nem todos os C Mil A tiveram condições de completar as vagas disponíveis.

2-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
2.5 INSTRUÇÃO INDIVIDUAL DE REQUALIFICAÇÃO E NIVELAMENTO (IIRN)
2.5.1 A Requalificação e o Nivelamento do efetivo profissional deverão iniciar o quanto
antes, simultaneamente à IIB do EV, com vistas a proporcionar o melhor aproveitamento
do ano de instrução.
2.5.2 A Requalificação poderá ser realizada conforme prescreve a Portaria nº 148-EME,
de 17 de dezembro de 1998.
2.5.3 Os C Mil A devem atentar para o fato de que o SIMEB considera, como parte
da IIRN, os estágios de adaptação ao ambiente operacional, os estágios de operação
de equipamentos e viaturas de dotação da OM e os treinamentos específicos para a
obtenção de habilitação especial.

2.6 ASSUNTOS PREPARATÓRIOS


- Com o objetivo de preparar os instrutores e monitores para o Ano de Instrução, o COTER
recomenda que sejam ministrados, em período anterior à Seleção Complementar, os
seguintes assuntos:
a) Didática da Instrução Militar, conforme T 21-250 – Manual do Instrutor, 3ª Ed (1997); e
CI 21-10/4 - O Instrutor de Corpo de Tropa, 1ª Ed (2004);
b) Segurança Orgânica, conforme C 30-3 - Contrainteligência, 2ª Ed (2009);
c) Prevenção de Acidentes e Gerenciamento de Risco nas Atividades Militares, EB70-
CI-11.423, 1ª Edição 2019;
d) Tiro das Armas Portáteis, conforme C 23-1 - Tiro das Armas Portáteis, 1ª Ed (2003); e
Estudo das IRTAEx;
e) Precauções e fatores que levam à Rabdomiólise, conforme Portaria nº 129 - Cmt Ex,
de 11 MAR 10; e
f) Sistema de Instrução Militar do Exército Brasileiro (SIMEB).

2.7 ASSUNTOS QUE REQUEREM CUIDADOS ESPECIAIS


2.7.1 MINAS E ARMADILHAS
2.7.1.1 A “Convenção sobre a Proibição do Uso, Armazenamento, Produção,
Transferência e Distribuição de Minas Antipessoal” (Convenção de Ottawa e
Protocolo de Bruxelas) estabelece sérias restrições ao emprego de minas e
armadilhas. O Brasil, como signatário, comprometeu-se a:
a) não usar minas antipessoal (AP), exceto para desenvolver técnicas de desminagem,
detecção ou destruição de minas; e
b) observar as demais prescrições quanto ao emprego de minas anticarro (AC) e
armadilhas, as quais não podem ser empregadas onde haja ou possa haver presença
de civis.
2.7.1.2 O Manual de Campanha C 5-37, MINAS E ARMADILHAS, adapta o assunto

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 2-3


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
aos protocolos internacionais e aos novos meios de lançamento, detecção, remoção e
destruição de minas.
2.7.1.3 Deve ser enfatizada a instrução individual do EP e do EV, visando:
a) ao lançamento de minas AC (enterradas ou na superfície), ativadas e/ ou armadilhadas
e com dispositivos de anti-manipulação;
b) às técnicas de desminagem, detecção e destruição de minas para abertura de
trilhas e brechas, em campos com minas AC e AP, empregando todos os equipamentos
disponíveis;
c) à demarcação de áreas minadas; e
d) à sinalização de trilhas e brechas.
2.7.2 EXPLOSIVOS E DESTRUIÇÕES
2.7.2.1 Devido a sua natureza essencialmente técnica, pela exigência de rigorosas
medidas de segurança e em virtude da limitada dotação anual de material, a instrução
de explosivos e destruições deve ser conduzida por pessoal habilitado e experiente,
primando pela segurança e execução com objetividade.
2.7.2.2 As prescrições sobre a segurança no transporte, no manuseio e na manipulação
devem ser objeto do fiel cumprimento do contido no manual específico e no caderno de
instrução de Prevenção de Acidentes e Gerenciamento de Risco nas Atividades Militares,
EB70-CI-11.423, 1ª Edição 2019.
2.7.3 TÉCNICAS ESPECIAIS
2.7.3.1 O objetivo principal dos exercícios realizados na IIB e IIQ é observar e avaliar se
os instruendos atingiram ou não os OII ligados às necessidades mínimas para o soldado
sobreviver e combater em situações desfavoráveis.
2.7.3.2 O Cmt de OM deve:
a) ministrar instrução específica, antes da realização dos exercícios, ressaltando as
diretrizes sobre os objetivos, finalidades e condições de execução e, principalmente,
enfatizando aspectos de segurança;
b) proibir, terminantemente, maus tratos e castigos físicos, bem como a prática de ações
que atinjam a honra pessoal;
c) controlar a pressão psicológica, para que não haja exageros, aplicando apenas a que
for necessária para simular as condições de combate;
d) exigir sempre o fiel cumprimento da hierarquia e da disciplina, bem como dos princípios
morais e éticos, a fim de preservar a dignidade dos militares;
e) considerar a presença e a participação nos exercícios, como Diretor da Instrução ou,
se impossibilitado, a do SCmt ou S3 da Unidade;
f) proibir, expressamente, a reprodução de imagens desse tipo de instrução por meio
de filmagens e fotografias, mesmo quando realizadas pelos instruendos, instrutores e
monitores, com o intuito ou não de recordação. Somente por determinação direta, qualquer
tipo de reprodução poderá ser realizada e, mesmo assim, a título de meio auxiliar para a
realização de Análise Pós-Ação (APA), ficando responsável pelo uso;

2-4 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
h) proibir o uso de qualquer meio eletrônico pelos participantes do exercício, particularmente
aparelhos celulares, de forma a proteger a Direção de Instrução contra o uso indevido de
imagens e áudios; e
i) instaurar sindicância ou Inquérito Policial Militar (IPM) sempre que constatar alguma
irregularidade com relação ao anteriormente exposto.
2.7.4 SEGURANÇA ORGÂNICA
2.7.4.1 Logo após a incorporação, devem ser transmitidas ao EV noções elementares
sobre o assunto, para, gradativamente, capacitá-lo a preservar e contribuir com a
segurança do aquartelamento, em todos os aspectos que lhe são pertinentes.
2.7.4.2 Ao final da IIB, o EV deverá estar apto, no seu nível, a participar da segurança
orgânica da OM, contribuindo positivamente para a segurança do pessoal, da
documentação, do material, das comunicações, das áreas e instalações e da informática.
2.7.4.3 A Direção de Instrução deve prever uma sessão no período de Instrução Individual
para toda a OM, abordando aspectos práticos, no nível considerado, que atendam ao
Plano de Segurança Orgânica da OM.
2.7.4.4 O Manual de Contrainteligência (C 30-3, 2ª Ed 2009) e a Cartilha de Segurança
Orgânica do CIE são ferramentas importantes que orientam as OM para o aperfeiçoamento
da atividade no âmbito da Força Terrestre.
2.7.4.5 Por ocasião da Instrução Militar e das atividades de campo, o uso de meios
eletrônicos de comunicação, particularmente celulares, por parte dos executantes, deverá
ser objeto de controle rigoroso, de forma a evitar a divulgação indevida de imagens e
áudios, restringindo o uso desses equipamentos ao pessoal envolvido no Comando e
Controle.
2.7.5 INSTRUÇÃO DE TIRO
2.7.5.1 A competência no tiro é atributo fundamental para a profissão militar. É por
intermédio do uso eficaz do armamento que a tropa se impõe e reduz a vontade do
oponente lutar.
2.7.5.2 As Instruções Gerais de Tiro com o Armamento do Exército (IGTAEx), aprovadas
pela Portaria nº 1.064, de 21 AGO 17, orientam o planejamento da instrução de tiro com
o armamento em uso no EB.
2.7.5.3 Instruções Reguladoras de Tiro com o Armamento do Exército (IRTAEx),
aprovadas pela Portaria nº 72-COTER, de 5 SET 17, regulam as instruções de tiro da
F Ter, adequando-a aos novos armamentos e às mudanças que, paulatinamente, estão
sendo inseridas no EB.
2.7.5.4 Para a realização de qualquer atividade de instrução relacionada aos tiros no
EB, são obrigatórias as consultas às IRTAEx, aos manuais e cadernos de instrução
correspondentes.
2.7.5.5 Em decorrência das possíveis restrições na disponibilidade de munições, a Direção
da Instrução deverá observar a Diretriz de Consumo de Munição para o Preparo 2021,
que contém as prioridades e orientações do COTER para uso de munição disponibilizada
no Ano de Instrução de 2021.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 2-5


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
2.7.5.6 A Portaria nº 11-COTER, de 16 de dezembro de 2009, publicada no BE nº 08, de
26 de fevereiro de 2010, aprova a Diretriz para o Atendimento Pré-Hospitalar no âmbito
da Força Terrestre, bem como as Portarias n° 57 e 58-EME, de 17 de março de 2010,
publicadas no BE n° 20, de 21 de maio de 2010, alteram dispositivos dos manuais C 23-1
(Tiro das Armas Portáteis) e EB20-MC-10.350 (Treinamento Físico Militar) e regulam a
utilização da Equipe de Atendimento Pré-Hospitalar (APH) nas atividades de tiro, TFM,
TAF e Treinamento de Equipes Desportivas, dispensando a obrigatoriedade da presença
do Oficial Médico nessas atividades, para determinadas situações assinaladas nestas
normas.

2.7.5.7 Teste de Aptidão de Tiro


2.7.5.7.1 O COTER recomenda que a direção da instrução planeje, no transcorrer do ano
de instrução, a execução dos exercícios de tiro previstos para o EP, antes da realização
de Teste de Aptidão de Tiro (TAT).
2.7.5.7.2 Na impossibilidade da realização dos exercícios de tiro previstos nas IRTAEx,
em decorrência de restrições de munição (particularmente o TIA), é recomendável que
seja realizado, pelo menos, um exercício de treinamento para o TAT, ainda que com
seções reduzidas.
2.7.6 COMBATE CORPO A CORPO
2.7.6.1 O combate corpo a corpo deve ser ministrado durante todo o ano de instrução,
conforme previsto nos Programas-Padrão referentes à CTTEP, IIB e IIQ.
2.7.6.2 Além de desenvolver as técnicas de lutas para o ataque e defesa em combates
individuais, o treinamento também fortalece a autoconfiança, a combatitividade e o
autocontrole dos militares.
2.7.6.3 A instrução deve ser direcionada conforme o Caderno de Instrução Combate
Corpo a Corpo (EB70-CI-11.414), 1ª Edição, 2017, que estabelece as bases e fornece os
elementos para organizar e conduzir a atividade de instrução para a tropa.
2.7.7 PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
2.7.7.1 Os integrantes da F Ter são levados a tomar precauções adicionais para não
incidirem no descumprimento das normas e das leis sobre proteção ambiental.
2.7.7.2 Os responsáveis pelas atividades nas áreas de instrução deverão orientar todos
os participantes sobre a conservação do meio ambiente, principalmente no tocante à flora,
à fauna e aos recursos hídricos (cursos d’água, lagos e lagoas) e fiscalizar o rigoroso
cumprimento da legislação ambiental.
2.7.7.3 A Instrução de Sobrevivência será realizada nas seguintes condições:
2.7.7.3.1 restrita à utilização de animais e vegetais de consumo comercial ou silvestres
permitidos. A Direção da Instrução deverá guardar as notas fiscais de compra para
apresentar em caso de fiscalização.
- Nos casos em que não for possível adquirir no comércio animais ou plantas silvestres, a
Direção da Instrução deverá solicitar autorização ao IBAMA ou órgão estadual de proteção
ao meio ambiente, para manuseio e abate, e seguir as orientações daquele órgão.

2-6 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
2.7.7.3.2 A atividade deverá ser desenvolvida empregando, preferencialmente, a
demonstração como técnica de ensino, de sorte a minimizar os efeitos danosos ao meio
ambiente.
2.7.7.3.3 É proibido o consumo de carne, sangue e vísceras in natura.
2.7.7.3.4 Os instrutores devem estar conscientes de que a proteção ambiental não deve
impedir as operações militares. Em tempo de paz, deve ser despertada a consciência dos
instruendos no sentido da preservação dos recursos não renováveis, especialmente nas
áreas destinadas à instrução, sem desconsiderar aquelas onde a F Ter realizará o seu
necessário adestramento.
2.7.7.3.5 O RISG (R-1), no Título IV, Capítulo IX - Do Controle Ambiental, especifica
providências e responsabilidades que as OM devem cumprir.
2.7.8 ATIVIDADES DE INSTRUÇÃO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO (UC)
- Quando houver atividade de tropa em unidade de conservação (Parques Nacionais,
Reservas Biológicas e Extrativistas etc), a Direção de Instrução das OM deverá observar
a legislação pertinente e, sempre que possível, estar acompanhada, preferencialmente,
de integrantes da Polícia Federal e do IBAMA, ou do órgão de proteção estadual/polícia
ambiental estadual.
2.7.9 ATIVIDADES DE INSTRUÇÃO EM ÁREAS INDÍGENAS
- Quando houver atividade de tropa em área indígena, a Direção de Instrução da OM
deverá tomar todas as medidas administrativas e cautelares na área, assim como observar
a Portaria nº 20-EME, de 2 de abril de 2003, que aprova a diretriz para o relacionamento
do Exército Brasileiro com as comunidades indígenas.
2.7.10 TREINAMENTO FÍSICO MILITAR (TFM)
2.7.10.1 A preparação física do militar deve levar em conta a destinação do emprego
da OM. Por outro lado, independente desse objetivo, o militar deve ser estimulado a se
manter fisicamente ativo e em bom estado de saúde, física e mental.
2.7.10.2 Observar, fielmente, as prescrições do Manual de Campanha EB20-
MC-10.350 Treinamento Físico Militar, 4ª Ed, 2015 (Portaria nº 354-EME, de 28 DEZ
15), particularmente quanto à obrigatoriedade da prática do TFM, quanto a frequência
semanal e quanto à necessidade de controle da presença, nas sessões.
2.7.10.3 O TFM do EP, durante a Instrução Individual, deverá buscar os melhores índices
de desempenho, respeitando-se a faixa etária, o condicionamento físico de cada militar
e a destinação do emprego da OM. O objetivo do EV é de atingir os índices mínimos
necessários para desempenhar as funções previstas nos QCP.
2.7.10.4 Dessa forma, as sessões de TFM, desde o período de Instrução Individual,
devem ser organizadas em grupamentos distintos de desempenho físico, respeitando-se
a individualidade biológica do militar e visando desenvolver o condicionamento de forma
gradual, crescente e homogênea.
2.7.10.5 O médico/APH da OM deverá estar disponível para atendimento durante a
prática do Treinamento Físico Militar.
2.7.10.6 O COTER, juntamente com o IPCFEx, está desenvolvendo o Teste Físico

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 2-7


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
Operacional, a ser aplicado nas FORPRON, com o intuito de certificar o estado físico
necessário à atuação prevista para as tropas em prontidão.
2.7.11 ÉTICA PROFISSIONAL MILITAR
2.7.11.1 O Programa-Padrão de Instrução de Qualifica­ção do Cabo e do Soldado -
Instrução de Garantia da Lei e da Ordem e Instrução Comum (EB70-PP-11.012), por meio
da matéria nº 11 - Valores, Deveres e Ética Militares, estabelece os Objetivos Individuais
de Instrução (OII) a serem alcançados e orienta as condições de desenvolvimento dos
assuntos.
2.7.11.2 Ademais, as OM deverão compartimentar as informações dentro dos respectivos
círculos hierárquicos. As instruções terão o caráter obrigatório para todos os militares que
estejam designados para Missões de Paz e de GLO.
2.7.11.3 Para o cumprimento da carga horária, os Cmt deverão conciliar as
atividades normais e os tempos destinados ao Cmdo para a execução do programa
de palestras, abordando os seguintes assuntos:
a) Convenções, Acordos e Tratados Internacionais dos quais o Brasil é signatário;
b) Legislação Brasileira sobre Direitos Humanos; e
c) Direito Internacional dos Conflitos Armados (DICA), com base no Manual de Emprego
do DICA nas Forças Armadas - MD 34-M-03 (1ª Ed/2011), Portaria Normativa nº 1.069-
MD, de 5 MAIO 11.
2.7.11.4 A Ética Profissional Militar (EPM) deve ser debatida e exemplificada de forma
direta e abrangente, fazendo ligação com o Projeto Raízes, Valores e Tradições (PRVT).

2-8 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
CAPÍTULO III
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO DE PADRÕES

3.1 CAPACITAÇÃO TÉCNICA E TÁTICA DO EFETIVO PROFISSIONAL (CTTEP)


3.1.1 A CTTEP é, segundo o SIMEB, o programa de manutenção de padrões individuais
de desempenho do EP, e também de “desempenho coletivo eficaz dos diferentes
grupamentos, em relação ao emprego de seu material orgânico e aos seus procedimentos
de combate” (Prf 5.10.1.2).
3.1.2 Vista sob essa ótica, a CTTEP é de grande importância, pois permite que todo
o EP mantenha as capacidades individuais e coletivas nos níveis necessários ao êxito
na consecução dos objetivos de adestramento, previstos para a OM, em um Ano de
Instrução.
3.1.3 A CTTEP deve ser desenvolvida ao longo de todo o ano de instrução, principalmente
nas semanas que antecedem cada período, fase ou subfase de instrução, conforme
sugerido no Cronograma de Instrução.
3.1.4 O PP EB70-PP-11.014 baliza o planejamento do programa por meio de sugestões
mínimas de instruções a serem ministradas ao EP.
3.1.5 O Exercício de Desenvolvimento da Liderança (EDL), regulado pelo Cl 20-10/3,
edição 2006, deverá ser objeto de atenção pelo Comandante da OM. O EDL deve ser
realizado dentro de rigorosos critérios, segundo os objetivos propostos no Caderno de
Instrução.
3.1.6 Os Comandos enquadrantes deverão prever exercícios de prontidão para as OM
com execução de Plano de Chamada e de Apronto Operacional. As tropas que constituirão
as Forças de Prontidão (integrantes do SISPRON), após a certificação, serão submetidas
periodicamente a esses exercícios e à realização de exercícios de adestramento, a fim
de manterem o padrão alcançado.
3.1.7 Simultaneamente, deverá ocorrer a capacitação dos militares de Qualificação Militar
não combatente, particularmente daqueles ligados às funções logísticas e administrativas
da OM. Caberá à Direção da Instrução Militar prever a capacitação em assuntos
correlatos à administração e à logística, de forma que a OM alcance melhores resultados
que impactarão no aumento das competências da tropa.

3.2 PROGRAMA DE APLICAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PADRÕES (PACP)


3.2.1 O PACP é realizado nas OM não operacionais, onde não ocorre o adestramento.
Visa à aplicação e à conservação de padrões pelos militares do EV e do EP, possuindo,
assim, um caráter eminentemente prático.
3.2.2 O planejamento e a supervisão do PACP estão a cargo dos C Mil A que poderão
delegar essa missão às Regiões Militares. O O PP EB70-PP-11.014 é aplicável ao PACP.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 3-1


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001

3-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
CAPÍTULO IV
PROGRAMA DE ADESTRAMENTO

4.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS


4.1.1 Conforme o SIMEB, o adestramento “é a atividade final da instrução militar
na tropa” e visa capacitar as frações de todos os níveis, com equipamentos e
armamentos para a “eventualidade do emprego como instrumento de combate.
É a atividade mais importante do Preparo da F Ter, que garante a capacidade
operacional da Força.
4.1.2 Cabe ao COTER, como órgão central do SISPREPARO e, em consequência,
do SIMEB, a orientação, a coordenação e o controle do Preparo Operacional da
Força Terrestre.
4.1.3 No adestramento sistemático, o COTER tem como atribuição coordenar as
atividades dos C Mil A, Divisões e Brigadas, realizando a gestão dos recursos
disponíveis para garantir que toda a Força Terrestre mantenha a Operacionalidade,
ao longo do ano de instrução (preparação orgânica) e atinja a Eficiência
Operacional ao término de um determinado ciclo plurianual (preparação completa).
4.1.4 Além disso, a coordenação do adestramento do COTER visa garantir que
parcela da tropa se mantenha em prontidão operacional para atender às hipóteses
de emprego existentes.
4.1.3 PREMISSAS
- Assim, no planejamento para o adestramento do ano de 2021, o COTER, em
coordenação com os C Mil A, está utilizando as seguintes premissas e diretrizes,
dentre outras, constantes do SIMEB:
4.1.3.1 O Adestramento Básico deverá ter como objetivos os existentes nos
Programa-Padrão de Adestramento (PPA), específicos para cada tipo de Unidade.
4.1.3.2 O Adestramento Avançado deverá basear-se nas missões de combate,
atribuídas às brigadas, módulos de combate básico da F Ter, constante da
Concepção de Preparo e Emprego da F Ter e anexos.
4.1.3.3 O Adestramento Básico, com ênfase nas frações até o nível SU, tem
prioridade de execução sobre o Adestramento Avançado. Entretanto, para a
obtenção de um programa de adestramento anual que permita a integração dos
objetivos a serem atingidos em todos os níveis, o planejamento deve ser iniciado
pelas GU, considerando a periodicidade anual ou trianual de seu adestramento
(preparação orgânica ou preparação completa).

4-1
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
4.1.3.4 A partir dessas missões, são selecionados os Objetivos de Adestramento
para o nível U e inferiores, buscando respeitar o ciclo de preparação considerado
(orgânica ou completa).
4.1.3.5 Como os níveis DE e superiores permitem a combinação de atitudes,
as manobras também deverão ser planejadas considerando as missões de
combate atribuídas às brigadas subordinadas, garantindo não só a integração
do adestramento, mas ainda a otimização do tempo e dos recursos disponíveis.
4.1.3.6 O adestramento em Operações de Defesa Externa tem prioridade sobre
o adestramento em Operações de GLO.
4.1.3.7 As brigadas e módulos especializados integrantes das FORPRON deverão
planejar o adestramento para realizar a preparação completa em um ciclo anual.
4.1.3.8 Deve ser considerado, no planejamento do Programa de Adestramento
dos C Mil A, as informações contidas neste capítulo sobre a participação em
adestramentos conjuntos e combinados.
4.1.4 O resultado desse planejamento está descrito nas tabelas, constantes dos
itens 3.2 e 3.3 a seguir, onde podem ser encontradas as missões de combate
atribuídas a todas as brigadas da F Ter.
4.1.5 GESTÃO DOS RECURSOS
4.1.5.1 A gestão dos recursos disponíveis para o Preparo da F Ter é outra sensível
tarefa do COTER que demanda uma estreita coordenação com os C Mil A, a
priorização de atividades e a definição de diretrizes específicas.
4.1.5.2 O SIMEB fornece uma orientação geral, cujos pontos principais,
utilizados no planejamento do adestramento de 2021, são reproduzidos a
seguir:
a) prioridade ao adestramento das pequenas frações, particularmente até o nível
SU, necessariamente por meio da realização de exercícios de campanha;
b) o adestramento do nível U pode ser feito por meio de exercícios de campanha,
desde que haja recursos disponíveis e as SU já tenham se adestrado no terreno;
c) o adestramento avançado, em qualquer nível, deve estar focado nos trabalhos
de Estado-Maior, no funcionamento do sistema de C2 e na integração entre as
diversas funções de combate;
d) a prioridade é para a utilização de exercícios do tipo: Exercícios de PC,
Exercícios na Carta ou Simulação Construtiva e Exercícios no Terreno (PO), nos
exercícios de adestramento avançado; e
e) Exercícios de Campanha com tropa no terreno serão exceção, priorizando
aqueles programados pelo MD/EMCFA.

4-2
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
4.1.6 Constam, também, das tabelas a seguir, os tipos de exercícios visualizados
para o cumprimento das missões de combate das Bda. O COTER irá apoiar
o adestramento avançado, previsto neste Programa de Instrução Militar, nas
condições acordadas entre o ODOp e os C Mil A, no Planejamento Anual do
Adestramento Avançado e Outras Atividades para o ano de 2021.
4.1.7 DIRETORIA DE SERVIÇO GEOGRÁFICO
- A Diretoria de Serviço Geográfico (DSG), organização militar diretamente
subordinada ao Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT), é capaz de
fornecer cartas e imagens georreferenciadas e vetorizadas, que são úteis para o
planejamento e execução dos exercícios dos diversos módulos de adestramento.
Os cinco Centros de Geoinformação (CGeo), antigas Divisões de Levantamento
(DL), subordinados diretamente à DSG, são capazes de fornecer cartas impressas
em material impermeável.

4.2 OBJETIVOS DE ADESTRAMENTO E MISSÕES DE COMBATE


4.2.1 O Oficial de Operações deverá realizar a leitura pormenorizada do SIMEB
e dos PP de Adestramento para o desenvolvimento das atividades ligadas ao
adestramento da tropa.
4.2.2 Os Objetivos de Adestramento (OA) que não constem dos Programas-
Padrão de Adestramento (PPA) terão as condições de execução definidas pelo
comando enquadrante (C Mil A/DE/Bda), e devem ser encaminhados ao COTER,
descrevendo as missões de combate, condições de execução, padrão mínimo e
instrução preliminar.
4.2.3 As frações designadas para reforçarem as GU da Forças de Prontidão
(FORPRON) devem realizar o ciclo de adestramento conforme as GU que
reforçarão.
4.2.4 O SIMEB contém uma relação com todos os PPA em vigor, servindo de
orientação na condução do adestramento da OM.
4.2.5 Os C Mil A deverão avaliar quais as tropas que necessitam realizar o PAB-
GLO, determinando o período de execução mais adequado, de acordo com as
peculiaridades e vocação, devendo estar preparado para empregar a tropa nesse
tipo de operação o mais cedo possível dentro do ano de instrução.

4-3
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
4.3 ADESTRAMENTO DAS FORÇAS DE EMPREGO GERAL
4.3.1 CMA

MISSÕES DE COMBATE (1) (2)


CMA
2021 2022 2023
- Defesa de Área - Marcha para o
2ª Bda Inf Sl - Ataque (Infiltração)
- Defesa em Ponto Forte Combate
16ª Bda Inf - Defesa de Área - Marcha para o
- Ataque (Infiltração)
Sl - Defesa em Ponto Forte Combate
17ª Bda Inf - Defesa de Área - Marcha para o
- Ataque (Infiltração)
Sl - Defesa em Ponto Forte Combate
- Apoio em
- Apoio em Mobilidade, - Apoio em Mobilidade,
Mobilidade,
Contramobilidade Contramobilidade
2º Gpt E Contramobilidade
e Proteção às Op e Proteção às Op
e Proteção às Op
Defensivas Ofensivas
Ofensivas

4.3.2 CML

MISSÕES DE COMBATE (1) (2)


CML
2021 2022 2023
4ª Bda Inf - Marcha para o Combate
- Ataque - Defesa de Área
L (Mth) - Ataque
- Apoio de Fogo na Marcha
- Apoio de Fogo ao - Apoio de Fogo na
AD/1 para o Combate
Ataque Defesa de Área
- Apoio de Fogo no Ataque

- Apoio em Mobilidade, - Apoio em Mobilidade,


- Apoio em Mobilidade,
Contramobilidade Contramobilidade
5º Gpt E Contramobilidade e
e Proteção às Op e Proteção às Op
Proteção às Op Ofensivas
Ofensivas Defensivas

9ª Bda Inf
Preparação Completa ASD ASD
Mtz

4.3.3 CMN

MISSÕES DE COMBATE (1) (2)


CMN
2021 2022 2023
- Marcha para o Combate - Defesa de Área - Ataque
22ª Bda Inf Sl
- Ataque (Infiltração) - Defesa em Ponto Forte (Infiltração)

4-4
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
4.3.4 CMNE

MISSÕES DE COMBATE (1) (2)


CMNE
2021 2022 2023
- Marcha para o
7ª Bda Inf Mtz Combate - Defesa de Área - Ataque
- Ataque
- Apoio em
- Apoio em Mobilidade, - Apoio em Mobilidade,
Mobilidade,
Contramobilidade Contramobilidade
1º Gpt E Contramobilidade
e Proteção às Op e Proteção às Op
e Proteção às Op
Ofensivas Defensivas
Ofensivas

4.3.5 CMO

MISSÕES DE COMBATE (1) (2)


CMO
2021 2022 2023
13ª Bda Inf - Ataque
- Ataque - Defesa de Área
Mtz - Marcha para o Combate
18ª Bda Inf - Marcha para o - Ataque
- Defesa de Área
Fronteira Combate - Marcha para o Combate
- Apoio Logístico
às Brigadas - Apoio Logístico às Bda
- Apoio Logístico às
9º Gpt Log enquadradas enquadradas na FTC em Op
Op da 4ª Bda C Mec
na FTC em Op Ofensivas
Defensivas
- Apoio em
- Apoio em
Mobilidade, - Apoio em Mobilidade,
Mobilidade e
3º Gpt E Contramobilidade Contramobilidade e Proteção
Contramobilidade à
e Proteção às Op às Op Ofensivas
4ª Bda C Mec
Defensivas

4.3.6 CMP

MISSÕES DE COMBATE (1) (2)


CMP
2021 2022 2023

- Ataque - Defesa de Área - Marcha para o


3ª Bda Inf
- Aproveitamento do Êxito - Movimentos Combate
Mtz
e Perseguição (36º BI Mec) Retrógrados (36º BI Mec) - Ataque

- Apoio de Fogo
- Apoio de Fogo às - Apoio de Fogo às
C Art Ex às Operações
Operações Ofensivas Operações Defensivas
Ofensivas

4-5
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
4.3.7 CMS

MISSÕES DE COMBATE (1) (2)


CMS
2021 2022 2023

8ª Bda Inf - Marcha para o Combate


- Ataque - Defesa de Área
Mtz - Ataque
14 ª Bda Inf - Marcha para o Combate
- Defesa de Área - Ataque
Mtz - Ataque
- Defesa de Área
2ª e 3ª Bda - Marcha para o Combate - Aproveitamento do Êxito
- Movimentos
C Mec - Ataque - Perseguição
Retrógrados
- Apoio de Fogo para
- Apoio de Fogo à M Cmb - Apoio de Fogo ao Apvt
AD/3 Def A e Movimentos
e Atq Exi e Perseguição
Retrógrados
- Apoio de Fogo para - Apoio de Fogo
- Apoio de Fogo à M Cmb
AD/5 Def A e Movimentos ao Apvt Exi e
e Atq
Retrógrados Perseguição
­- Apoio em
- Apoio em Mobilidade,
- Apoio em Mobilidade, Mobilidade,
Contramobilidade
4º Gpt E Contramobilidade e Contramobilidade
e Proteção às Op
Proteção às Op Ofensivas e Proteção às Op
Ofensivas
Defensivas
1ª Bda C
Preparação Completa ASD ASD
Mec
6ª Bda Inf
Preparação Completa ASD ASD
Bld

4.3.8 CMSE

MISSÕES DE COMBATE (1) (2)


CMSE
2021 2022 2023
- Marcha para o Combate
11ª Bda Inf L - Ataque - Defesa de Área
- Ataque

Observações para todas as tabelas anteriores (dos C Mil A):


(1) Estão listadas apenas as missões de combate mínimas a serem executadas no ano de instrução.
Outras podem ser previstas, adicionalmente, a critério do C Mil A.
(2) As missões de combate referentes às Operações Complementares e às ações comuns às Ope-
rações Terrestres devem ser executadas em conjunto com as Operações Ofensivas e Defensivas,
de acordo com o planejamento do C Mil A

4.4 ADESTRAMENTO DA FORÇA DE EMPREGO ESTRATÉGICO (FEE)


4.4.1 O Adestramento das FEE será realizado em 2021, tendo como objetivo a
sua preparação completa, com base na Concepção do Preparo e Emprego da

4-6
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
Força Terrestre.
4.4.2 As Forças de Emprego Estratégico foram criadas pela Portaria nº 107-EME,
de 15 de abril de 2019, a qual aprova os níveis de vinculação das FEE, dos Centros
de Adestramento e Centros de Instrução e dos Módulos Especializados ao COTER.
4.4.2.1 Nível I:
a) No âmbito do Preparo, o COTER:
1) prestará orientação setorial de preparo, tendo como base o planejamento
de emprego operacional, consubstanciado nos Planos de Campanha elaborados
pelos Comandos Operacionais, em face das diversas Hipóteses de Emprego (HE);
2) orientará a avaliação dos níveis de capacitação operativa alcançados;
3) acompanhará e supervisionará o adestramento; e
4) acompanhará a evolução da doutrina de emprego dessas Forças em
coordenação com os respectivos C Mil A.
b) No âmbito do Emprego:
- as Forças e as OM terão o emprego, por parte dos C Mil A, ainda que em
as respectivas áreas de responsabilidade, condicionado à prévia autorização do
Comandante do Exército por intermédio do COTER.
4.4.2.2 Nível II
a) No âmbito do Preparo, o COTER:
1) prestará orientação setorial de preparo, tendo como base o planejamento
de emprego operacional, consubstanciado nos Planos de Campanha elaborados
pelos Comandos Operacionais, em face às diversas HE;
2) orientará a avaliação dos níveis de capacitação operativa alcançados; e
3) acompanhará a evolução da doutrina de emprego dessas Forças em
coordenação com os respectivos C Mil A.
b) No âmbito do Emprego:
1) quando adjudicadas a outro C Mil A, terão o emprego condicionado à
aprovação e à orientação do COTER; e
2) quando empregadas pelo próprio C Mil A, na área de responsabilidade, o
COTER acompanhará a situação, podendo hipotecar uma ou mais dessas Forças,
quando houver a previsão da atuação em outra área estratégica.
4.4.2.3 Nível III
a) No âmbito do Preparo, o COTER:
4-7
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
1) prestará orientação setorial de preparo;
2) orientará a avaliação dos níveis de capacitação operativa alcançados; e
3) acompanhará o adestramento e a evolução da doutrina de emprego em
coordenação com o Comando Militar do Sudeste (CMSE),
b) No âmbito do Emprego:
- em coordenação com o Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE),
o COTER supervisionará o emprego.
4.4.2.4 As GU das Forças de Emprego Estratégico têm os seguintes níveis
de vinculação:
FORÇA DE EMPREGO ESTRATÉGICO/GU NÍVEL
Bda Inf Pqdt I
12ª Bda Inf L (Amv) I
15ª Bda Inf Mec II
23ª Bda Inf Sl II
5ª Bda C Bld II
4ª Bda C Mec II

4.4.2.5 Os Módulos Especializados têm os seguintes níveis de vinculação:


FEE/MÓDULO ESPECIALIZADO NÍVEL
AD/3: Cmdo AD/3; Bia C; 29º GAC AP II
CAvEx (+3º e 4º BAvEx) I
6º GMF II
CComGEx (1º BGE e Cia C2) e CDCiber I
C Op Esp e 3ª Cia F Esp I
1º Btl Op Psico; 1º Btl DQBRN I
6º BIM II
2º BECmb; 2º BPE II
1ª Bda AAAe (4º GAAAe) III
BaApLogEx III

4.5 ADESTRAMENTO DAS FORÇAS DE PRONTIDÃO (FORPRON) E


MÓDULOS ESPECIALIZADOS
4.5.1 As FORPRON destinar-se-ão a atender às Hipóteses de Emprego (HE) em
ações voltadas à Defesa Externa.

4-8
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
4.5.2 CARACTERIZAÇÃO
4.5.2.1 As Forças de Prontidão (FORPRON) estão voltadas para a Defesa da
Pátria, cuja preparação completa assegura o nível de eficiência operacional
desejado.
4.5.2.2 O Poder de Combate será desenvolvido para o cumprimento das missões
que lhes são atribuídas nas HE, quer seja como parte da resposta imediata, quer
seja como a atuação ampliada da F Ter em todas as HE em vigor.
4.5.2.3 As vocações prioritárias de Preparo e Emprego das FORPRON, assim
como de todas as GU, constam da Concepção de Preparo e Emprego da F Ter.
4.5.3 Constituição GERAL das FORPRON
4.5.3.1 As FORPRON são constituídas somente por militares do Núcleo-Base
e, em 2021, terão os seguintes órgãos (uma U de Man por GU FORPRON):
a) Cmt e Estado-Maior da Brigada;
b) Cmt e Estado-Maior das OM diretamente subordinadas (engloba todas as
funções de combate da GU);
c) Uma U de manobra da GU (Cmt, EM, CCAp e 3 ou 4 SU Man, sendo a GU
ternária ou quaternária, respectivamente); e
d) Elm Ap de todas as funções de combate da GU, proporcionalmente ao efetivo
a ser apoiado de uma U Man.
4.5.4 AS FORPRON, EM 2021, SERÃO CONSTITUÍDAS POR INTEGRANTES
DAS GU ABAIXO:
4.5.4.1 Força de Emprego Estratégico:
- 12ª Brigada de Infantaria Leve (Amv);
- Brigada de Infantaria Paraquedista;
- 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada;
- 23ª Brigada de Infantaria de Selva;
- 5ª Brigada de Cavalaria Blindada; e
- 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada.
4.5.4.2 Força de Emprego Geral:
- 1ª Brigada de Infantaria de Selva; e
- 10ª Brigada de Infantaria Motorizada.

4-9
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
4.5.4.3 Módulos Especializados:
- CAvEx (+ 3º e 4º BAvEx)
- 6º GMF;
- C Op Esp;
- 1º Btl DQBRN;
- 6º BIM;
- 2º BECmb;
- 2º BPE; e
- 4º GAAAe;
4.5.5 CICLO DE PRONTIDÃO
4.5.5.1 O Ciclo de Prontidão ocorre em paralelo ao ano de instrução e segue
calendário definido no PIM/COTER conforme as fases:
a) 1ª Fase: Preparação;
b) 2ª Fase: Certificação (Simulação Construtiva, Simulação Virtual e Exercício de
Campanha, com uso de simulação viva); e
c) 3ª Fase: Prontidão (Recuperação e Manutenção de Padrões).
4.5.6 A 1ª FASE DO CICLO DE PRONTIDÃO
- A 1ª fase do Ciclo de Prontidão (Preparação) deve focar na Capacitação Técnica
e Tática do Efetivo Profissional (CTTEP) e nos PAB Pel e SU. A maior parte das
instruções realizadas será no aquartelamento e o período deverá ser de, no
máximo, três meses.
4.5.7 A 2ª FASE DO CICLO DE PRONTIDÃO
- A 2ª fase do Ciclo de Prontidão (Certificação) terá a seguinte sequência:
a) Simulação Construtiva (certificação das funções de combate da GU FORPRON),
aplicada pelo Comando Aplicador (C Mil A/DE) no Comando Adestrado (GU
FORPRON e as OM diretamente subordinadas - Jogo de Guerra);
b) Simulação Virtual (desejável), aplicada pela U FORPRON nas SU. Poderá
acontecer desde a 1ª fase do Ciclo de Prontidão; e
c) Exercício de Campanha com simulação viva (certificação das funções de
combate da U FORPRON e dos elementos de apoio da GU), aplicado pela Brigada
FORPRON.

4-10
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
4.5.8 MISSÕES DE COMBATE PARA AS FRAÇÕES INTEGRANTES DAS FORPRON (segundo a Concepção de Pre-
paro e Emprego da F Ter)

CMDO
G CMDO/GU/ OP COMP/
C MIL A APLICA- OP BAS TIPOS DE OP EXC
OM AÇ COMUNS
DOR
Def em Ponto
Def
1ª Bda Inf Sl (1) Forte Op Rib – Op Amv (1º BIS) – Op Ev ñ
- 4º B Av Ex e 3ª Cia F
(2) (7) M Cmb – Atq Cmb
CMA Ofs Esp junto à Ctf da 1ª
CMA (Infl)
Bda Inf Sl
(1) (2) (7) 3ª Cia F Esp - - Op Esp e Op C F Irreg
- Elm Lig da FAB
4º B Av Ex - - Op Amv
- C Op Esp e 1o Btl
Ofs M Cmb – Atq DQBNR junto à Ctf da
Op Aet – Op Jç
CML CML Bda Inf Pqdt Bda Inf Pqdt
Def em Pos Rec, Seg e Vig (1º Esqd C Pqdt)
Def - Elm Lig da FAB e da
(Def A)
Av Ex
M Cmb – Atq
Ofs
CMN (Infl)
CC Op 23ª Bda Inf Sl Op Rib - Op C F Irreg – Op Ev ñ Cmb – - Elm Lig da FAB e da

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

(2) (3) (7) CMN (5) (7) Def em Pos Rec Seg e Vig Av Ex
Def (Def A e Def em

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

PF)
CMNE Ofs M Cmb – Atq
CC Op 10ª Bda Inf Mtz Op A Edf – Op C Dsq Anf – Subst U - Elm Lig da FAB e da
CMNE (7) Def em Pos Cmb Av Ex
(1) (7) Def
(Def A)

4-11
EB70-P-11.001
CMDO
G CMDO/GU/ OP COMP/

4-12
C MIL A APLICA- OP BAS TIPOS DE OP EXC
OM AÇ COMUNS
DOR
Ap Intlg Mil a uma Força até escalão
6º BIM (4) - -
Corpo de Exército - 6º BIM e 3º B Av Ex
M Cmb (F Cob)
EB70-P-11.001

Ofs Op Ev ñ Cmb junto à Ctf da 4ª Bda


– Atq – Apvt Exi C Mec
CC Op
CMO Def em Pos
CMO 4ª Bda C Mec - Elm Lig da FAB e da
(Def A) – Mvt
Def Op C Des Anf – Op Seg Av Ex
Rtgd – Aç dinâ-
micas de Def
3º B Av Ex - - Op Amv
CMP Cmdo Art C Art Ex (6º - Junto à Ctf da 4ª Bda
- - Ap F em Op Ofs
(8) Ex GMF) C Mec
M Cmb – Atq –
Ofs
Apvt Exi Op Jç
CMS 5ª Bda C Bld (5) Def em Pos
Def (Def A) – Mvt Op Trsp C Agu – Rec, Vig e Seg
- Elm Lig da FAB e da
(5) (8) 5ª DE Rtrg
Av Ex
Def Def A – Mvt Rtrg
(9) 15ª Bda Inf Mec Def em Pos Op Trsp Imto C Agu
Ofs
(8) (9) (Def A) Op A Edf – Rec, Vig e Seg
Def Def A
Ofs M Cmb – Atq Op Amv – Subst U Cmb

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

12ª Bda Inf L

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Def em Pos Op Jç – Op A Edf – Op C F Irreg - Elm Lig da FAB


(Amv) Def – Op Itd - Plj e Coor Ap F – Def
2ª DE (Def A)
AAAe
CMSE C Av Ex - - Op Amv
2º B Eng - Junto à Ctf da 12ª
- - Ap MCP
Cmb (6) Bda Inf L (Amv)
2º BPE (6) - - Rec, Vig e Seg (SEGAR)
1ª Bda - Junto à Ctf da 12ª
4º GAAAe - - Def AAAe
AAAe (7) Bda Inf L (Amv)
LEGENDA

(1) 1 (uma) SU do 6º BE Cnst/2º Gpt E seguirá o ciclo de adestramento da 1ª Bda Inf Sl.
(2) O 2º BIS seguirá o ciclo de adestramento da 1ª Bda Inf Sl, de acordo com a previsão de recompletamento dessa GU
em caso de emprego.
(3) 1 (uma) SU da 22ª Bda Inf Sl seguirá o ciclo de adestramento da 23ª Bda Inf Sl, de acordo com a previsão de
recompletamento dessa GU em caso de emprego.
(4) O 6º BIM, como integrante dos Módulos Especializados, conduzirá o adestramento conforme as possibilidades de
emprego e de acordo com ciclo proposto para as OM FORPRON.
(5) 1 (uma) Cia Fuz Bld da 6ª Bda Inf Bld seguirá o ciclo de adestramento da 5ª Bda C Bld, de acordo com a previsão
de recompletamento dessa GU para o Ciclo de Prontidão.
(6) Como integrantes dos Módulos Especializados, deverão ser incluídos no Jogo de Guerra do Comando da 2ª DE.
(7) Deverá ser observada a condução do adestramento de uma SU AAe do 1º GAAAe, uma do 11º GAAAe e uma do
12º GAAAe Sl conforme o ciclo de adestramento das Bda FORPRON (respectivamente 10ª Bda Inf Mtz, 23ª Bda Inf Sl
e 1ª Bda Inf Sl), às quais estarão enquadradas em caso de emprego.
(8) 1 (uma) SU do 36º BI Mec seguirá o ciclo de adestramento da 15ª Bda Inf Mec, de acordo com a previsão de recom-

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

pletamento dessa GU em caso de emprego.

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

(9) 2ª Bia AAAe/3ª Bda C Mec seguirá o ciclo de adestramento da 15ª Bda Inf Mec.

4-13
EB70-P-11.001
4.5.9 CICLO DE PRONTIDÃO DAS OM FORPRON

4-14
2021
GU
J F M A M J J A S O N D
6 7 8
EB70-P-11.001

Bda Inf Pqdt C 1 2 3 4 5 6 7 8


C 1

4 5 6 7 8
12ª Bda Inf L C 1 2 3 4 5 6 7

1 2 3 4 5 6 7 8
23ª Bda Inf Sl
C 1 2 3 4

10ª Bda Inf Mtz C 1 2 3

1ª Bda Inf Sl C 1 2 3 4 5

3 4 5 6 7 8
5ª Bda C Bld
C 1 2 3 4 5 6

4 5 6 7 8
4ª Bda C Mec C 1 2 3 4 5 6 7

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

2 3 4 5 6 7 8
15ª Bda Inf Mec
C 1 2 3 4 5

Ciclo de Prontidão
Ciclo de Prontidão
1ª Fase – Preparação
2ª Fase - Certificação
3ª Fase - Prontidão
4.5.10 CERTIFICAÇÃO DOS MÓDULOS ESPECIALIZADOS:
- Os Módulos Especializados serão certificados por integração das certificações dos seguintes GCmdo/GU:

MÓDULOS CERTIFICAÇÃO 2021


ESPECIALIZADOS 4ª Bda C 1ª Bda Cmdo Art Aplicador
12ª Bda Inf L 1ª Bda AAAe Bda Inf Pqdt
Mec Inf Sl Ex
CAvEx X
3º BAvEx (Campo
X CI Av Ex
Grande - MS)
4º BAvEx (Manaus - AM) X
CI Msl Fgt
6º GMF X
CMO
6º BIM X
CI Eng
2º BECmb X
CMSE
2º BPE X
1ª Bda AAAe
4º GAAAe X
CI Op Esp
COpEsp X
CML
1o Btl DQBNR X

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

- Os módulos especializados devem ficar ECD participar de Exercícios Internacionais, Exc com outras Forças Singulares e

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

com os Adestramentos Avançados das Grandes Unidades da Força Terrestre, mediante acionamento oportuno do ODOp.

4-15
EB70-P-11.001
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
4.6 ATIVIDADES DE ADESTRAMENTO COM APOIO DA SIMULAÇÃO NOS
CA
4.6.1 As atividades de simulação deverão proporcionar aos militares o treinamento
individual e coletivo das tarefas, o mais próximo possível da realidade e com a
abstração julgada necessária, bem como a tomada de decisão dos escalões
operacionais considerados.
4.6.2 O COTER, por meio do PIM, coordena as atividades de Simulação de
Combate nas três modalidades: construtiva, virtual e exercício de campanha (viva).
4.6.3 Cabe ao Comando Aplicador a elaboração do quadro tático a ser aplicado
no adestramento (ordem de operações, problemas militares simulados - PMS,
seleção de áreas do adestramento, aspectos logísticos etc). Para isto, devem
ser observadas as missões de combate das GU e os Objetivos de Adestramento
(OA) das U.
4.6.4 É importante destacar que esta estrutura de coordenação e controle
(detalhada nos respectivos Cadernos de Instrução) deve abranger as três
modalidades da Simulação de Combate.
4.6.5 Os Observadores e Controladores de Adestramento (OCA) devem ser
utilizados em todas as modalidades de simulação, permitindo uma avaliação
subjetiva e a correção oportuna.
4.6.6 Existem quatro Cadernos de Instrução (Emprego da Simulação, Simulação
Construtiva, Simulação Virtual e Simulação Viva), os quais devem ser consultados
quando do planejamento dos adestramentos.
4.6.7 A SIMULAÇÃO CONSTRUTIVA
4.6.7.1 A Simulação Construtiva é composta de Exercícios de Adestramento de
Comandantes e Estados-Maiores de Grandes Comandos e Grandes Unidades
(Jogos de Guerra).
4.6.7.2 O Caderno de Instrução de Exercícios de Simulação Construtiva deverá
ser observado no planejamento e execução das atividades.
4.6.8 A SIMULAÇÃO VIRTUAL
4.6.8.1 A Simulação Virtual é aplicada por meio dos sistemas Steel Beasts, utilizado
pelo CIBld, 1o e 5o RCC; e VBS3, utilizado por tropas de qualquer natureza.
4.6.8.2 Dentre as diversas possibilidades do sistema, destacam-se: uso de
explosivos, manobra de exploradores, identificação visual de veículos, GLO,
PBCE, inspeção veicular, treinamento de tripulações, de guarnições, de
pilotos, de motoristas, emprego de sensores, ARP, engenharia, exploração
das comunicações, operações aeroterrestres, regras de engajamento, lições
aprendidas, atirador de elite e ensaios em ambientes virtuais simulares ao real.
4.6.8.3 O CA-Sul é vocacionado para o adestramento de tropas mecanizadas

4-16
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
e blindadas e o CA-Leste para tropas leves. Entretanto, ambos os Centros de
Adestramento podem adestrar tropa de qualquer natureza.
4.6.8.4 As Brigadas Mecanizadas e Blindadas poderão planejar exercícios de
simulação virtual por meio das SIB, com utilização do Steel Beasts, desde que
realizem a coordenação com o COTER. Esta coordenação tem por objetivo evitar
a coincidência de utilização das licenças do VBS3 (CA-Leste e CA-Sul) e Steel
Beasts (CIBld).
4.6.9 EXERCÍCIO DE CAMPANHA (SIMULAÇÃO VIVA)
4.6.9.1 No que se refere ao Exercício de Campanha, o Comando Adestrado (Cmdo
Adst) deverá apresentar-se com o pessoal e material de dotação a ser empregado
em situação de combate, dentro do quadro tático a ser considerado.
4.6.9.2 Além do Cmdo Adst, é fundamental a presença dos escalões superiores
(dois níveis acima) com os Elm de apoio, caracterizando o emprego das Funções
de Combate.
4.6.10 CALENDÁRIO DAS SIMULAÇÕES
4.6.10.1 Atividades no CA-Leste

C Mil A/ODOp Período Cmdo Aplicador Cmdo Adestrado


COTER MAR CA-L Estg de Simulação de Combate
CML MAR CML Bda Inf Pqdt (1)
COTER ABR CMA Exc URARICOERA (2) (7)
CMSE MAIO 2ª DE 12ª Bda Inf L (1)
CML JUN 1ª DE 4ª Bda Inf L (Mth) (3)
CMA JUL CMA 1ª Bda Inf Sl (1)
CMN AGO CMN 23ª Bda Inf Sl (1)
CMNE SET CMNE 10ª Bda Inf Mtz (1)
DECEx OUT ECEME/ESAO Oficiais Alunos (4)
COTER NOV CCOPAB Exc OPAZ (5)
COTER DEZ CMSE Exc CORE 21 (6)

4.6.10.2 Atividades no CA-Sul

C Mil A/ODOp Período Cmdo Aplicador Cmdo Adestrado


COTER MAR CA-S Estg de Simulação de Combate
CMP ABR COp CMP 3ª Bda Inf Mtz (3)
CMO MAIO CMO 4a Bda C Mec (1)
CMS JUN 5a DE 5a Bda C Bld (1)
CMS JUL 5a DE 15a Bda Inf Mec (1)
CMS AGO CMS 3ª DE (3)
CMO SET CMO 13ª Bda Inf Mtz (3)
CMS OUT CMS 6ª DE (3)
CMNE NOV CMNE 7ª Bda Inf Mtz (3)
COTER DEZ CMSE Exc CORE 21 (6)
4-17
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
Obs (1) – Certificação da Bda FORPRON: abrangerá as atividades de Preparação
dos OCA e controladores, Simulação Construtiva, Simulação Virtual e Exercício de
Campanha (duração de um mês – o C Mil A coordena as atividades com a DE, se
tiver, GU e Centro de Adestramento, informando posteriormentwe à Ch Prep F Ter).
(2) – Simulação Construtiva e exercício no terreno com trabalho de PO
(Estado-Maior).
(3) – Simulação Construtiva de GU das Forças de Emprego Geral.
(4) – Simulação Construtiva com Estados-Maiores constituídos de Oficiais
Alunos da ECEME e da ESAO.
(5) – Exercício OPAZ (Simulação Construtiva), preparatório do Exercício
VIKING 2022.
(6) – Exercício combinado BRASIL-EUA CORE 21. Executante: 12ª Bda Inf
L com uma SU dos EUA.
(7) – Prever exercício logístico com concentração estratégica de suprimentos.
Executante: B Ap Log Ex.
4.6.11 REUNIÃO DE COORDENAÇÃO COM OS CENTROS DE ADESTRA-
MENTO
a. Data/Local: Chefia do Preparo da Força Terrestre - Brasília, 2 e 3 de março
de 2021.
b. Participantes:
- Chefia do Preparo: Of da Divisão de Prontidão Operacional; e
- Centros de Adestramento: os Comandantes do CA acompanhados de mais um
militar.

4.7 ATIVIDADES DE ADESTRAMENTO NO SIMAF


4.7.1 SIMAF - RESENDE
4.7.1.1 O CA-LESTE coordenará a realização dos seguintes exercícios:

Período Unidade C Mil A


22 a 26 FEV 4° GAC L CML
01 a 05 MAR 2° GAC L CMSE
05 a 09 ABR 31° GAC Es CML
19 a 23 ABR 32° GAC CMP
17 a 21 MAIO 8º GAC Pqdt (1) CML

4-18
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001

24 a 28 MAIO 20º GAC L (1) CMSE


21 a 25 JUN Pel Mrt P/9ª Bda Inf (Es) CML
19 a 23 JUL 7º GAC (1) CMNE
26 a 30 JUL 1º GAC Sl (1) CMN
09 a 13 AGO 17° GAC CMNE
16 a 20 AGO Pel Mrt P/10ª Bda Inf Mtz CMNE
23 a 27 AGO 18° GAC CMO
30 AGO a 03 SET 14° GAC CML
13 a 17 SET 11° GAC CML
27 SET a 01 OUT 10º GAC Sl (1) CMA
04 a 08 OUT 12° GAC CMSE
22 a 26 NOV 21° GAC CML

4.7.1.2 A AMAN irá coordenar as atividades escolares no SIMAF-Resende nos


intervalos de utilização pela Força Terrestre.
4.7.2 SIMAF/CENTRO DE ADESTRAMENTO-SUL
- O CA-SUL coordenará a realização dos exercícios de adestramento do SIMAF,
conforme o quadro a seguir:
Período Unidade C Mil A
12 a 16 ABR 29º GAC AP (1) CMS
26 a 30 ABR Pel Mrt P/8º RCMec e 6º RCB CMS
10 a 14 MAIO Pel Mrt P/4ª Bda C Mec (1) CMO
24 a 28 MAIO 9º GAC (1) CMO
07 a 11 JUN Pel Mrt P - 13º e 20º BIB e 3º e 5º RCC (1) (2) CMS
21 a 25 JUN 5º GAC AP (1) CMS
12 a 16 JUL 15º GAC AP CMS
26 a 30 JUL 22º GAC CMS
09 a 13 AGO Pel Mrt P - 14º RCMec, 30º, 33º e 34º BI Mec (1) (2) CMS
16 a 20 AGO 26º GAC (1) CMS
30 AGO a 03
13º GAC CMS
SET
13 a 17 SET Exc Adst GAC Ex Uruguai (3) -
27 SET a 01
Exc Adst GAC Ex Colômbia (3) -
OUT
11 a 15 OUT 25º GAC CMS
25 a 29 OUT 19º GAC CMS
08 a 12 NOV Pel Mrt P - 12º RC Mec, 3º, 7º e 9º RCB (2) CMS
22 a 26 NOV Exc Adst GAC Ex Paraguai -

4-19
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
Obs (1) - GAC/Pel Mrt P de OM FORPRON.
(2) – Adestramento dos Pel Mrt P de diversas OM na mesma semana.
- Os OA dos GAC/Pel Mrt deverão realizar os seus respectivos adestramentos
durante as atividades no SIMAF de suas respectivas OM.
(3) Caso as atividades a serem realizadas pelas Nações Amigas no SIMAF
(CA-SUL) sejam canceladas, estas serão substituídas pelas OM de Art, segundo
a Prio: 6º GAC, 28º GAC e 3º GAC AP.

4.8 ADESTRAMENTOS CONJUNTOS COORDENADOS PELO MD


4.8.1 Anualmente, o Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas expede o Plano
de Trabalho das Atividades Conjuntas, documento resultante de entendimentos
com as Forças Singulares e à luz dos marcos legais da Defesa.
4.8.2 Esses entendimentos são coordenados de modo a possibilitar o planejamento
e a execução das atividades conjuntas necessárias à preparação das Forças
Armadas para fazer face às potenciais ameaças à Defesa Nacional.
4.8.3 Em geral, as atividades conjuntas mencionadas compreendem operações,
exercícios multinacionais, exercícios conjuntos, revisão de Planos Operacionais,
adestramentos conjuntos específicos de TTP e seminários.
4.8.4 O COTER participa da definição dos entendimentos, tanto com as Chefias
do Preparo F Ter, como com a Ch Emp F Ter, que são as responsáveis, também,
pela coordenação e supervisão da execução das atividades que estejam a cargo
do Exército Brasileiro.
4.8.5 Ainda que o Plano de Trabalho das Atividades Conjuntas seja geralmente
publicado em dezembro de A-1, é fundamental que as OM selecionadas para
conduzir ou para participar das atividades previstas façam o levantamento das
necessidades de recursos financeiros, combustível, ração e munição, quando
for o caso, no mais curto prazo, a fim de possibilitar que os insumos necessários
sejam adquiridos e descentralizados a tempo.
4.8.6 Com essa finalidade, a tabela, a seguir, apresenta uma previsão inicial
das atividades conjuntas propostas e os correspondentes participantes do EB
previstos.
Atividade Responsabilidade Participantes (EB) Período
CMSE
Exercício GUARDIÃO CIBERNÉTICO EB CITEx JUL 21
Cmdo Com GE Ex
COTER
Exercício de Adestramento Conjunto
MD COpEsp OUT 21
MERIDIANO
ComDCiber

4-20
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001

COTER
Operação de Adestramento Conjunto Escudo 1ª Bda AAAe
FAB OUT 21
Antiaéreo EsACosAAe
ComDCiber
Adst Cj Epcf Comando e Controle EB Cia C2 AGO 21

Adst Cj Epcf Ação Direta contra alvos


COpEsp
estratégicos no ambiente de selva e em EB AGO 21
Cia Prec Pqdt
proveito das Forças de Operações Especiais
Adst Cj Epcf Operações Urbanas EB 28º BIL JUN 21
1º B Op Psc
Adst Cj Epcf Operações Psicológicas EB SET 21
Elm Psc C Mil A
Adst Cj Epcf Salto Livre Operacional (SLOP)
em proveito das Forças de Operações FAB COpEsp JUN 21
Especiais
Adst Cj Epcf Guia Aéreo Avançado (GAA) em
FAB Militares Escalados OUT 21
proveito das Forças Singulares
Manutenção GAA em proveito das Forças
FAB GAA ABR 21
Singulares
Operações de Helicópteros das Forças
MB CAvEx OUT 21
Singulares com Navios da Marinha do Brasil

4.9 ADESTRAMENTO COM AS DEMAIS FORÇAS SINGULARES


4.9.1 COMANDO DE PREPARO DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA (COMPREP/
FAB)
4.9.1.1 A participação nos exercícios do COMPREP visualiza-se como oportunidade
para o Preparo da Força Terrestre, principalmente, no desenvolvimento da
interoperabilidade com aquela Força.
4.9.1.2 A participação de tropa do C Mil A nas atividades da FAB, dentro das
respectivas áreas, deverá cumprir os objetivos de adestramento do Exército,
buscando o alinhamento de ambos os quadros táticos.
4.9.1.3 A adequação do PAA, quanto ao local e período, deve-se à oportunidade
de adestrar a tropa com a participação da FAB, aproveitando os meios aéreos e
seguindo o objetivo da economia dos meios, caracterizando-se a integração dos
adestramentos.

4-21
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EXERCÍCIOS TÉCNICOS (EXTEC) E EXERCÍCIOS OPERACIONAIS (EXOP) DA FAB

4-22
Exercício Participantes Local Período Coordenador Diretor Coor (EB)
EXTEC – TINIA

Exercício desenvolvido em Novembro


1ª Bda AAé Canoas - RS COMPREP ALA 3 ALA (ASD) Ch Prep F Ter
EB70-P-11.001

um ambiente de Guerra 2021


Convencional
EXOP – TÁPIO CMO
Exercício desenvolvido em Campo Grande
Bda Inf Pqdt Agosto 2021 COMPREP ALA 5
um ambiente de Guerra - MS
Irregular COPESP
EXTEC IVR

Exercício com utilização de Santa Maria


6ª Bda Inf Bld Outubro 2021 COMPREP ALA 4
aeronaves de inteligência, - RS
reconhecimento e vigilância
EXTEC NUNTIUS

Exercício promove a Militares Porto Velho


Setembro 2021 COMPREP ALA 6
formação de GAA em Op FAB selecionados - RO
de Apoio Aéreo Aproximado
EXTEC PCEO TR
Março

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Formação de tripulação para Bda Inf Pqdt Natal-RN COMPREP ALA 5


2021
lançamento de Pqdt

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
4.9.2 MARINHA DO BRASIL

EXERCÍCIO CONJUNTO COM A MARINHA DO BRASIL


Exercício Participantes Local Período Coordenador Diretor Coor (EB)

CMP (3ª Bda Inf


Exercício de Mtz e Cmdo Art Força de
Adestramento Ex) Formosa - GO ASD ComOpNav Fuzileiros da Ch Prep F Ter
Conjunto Formosa Esquadra

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

4-23
EB70-P-11.001
4.10 ATIVIDADES COMBINADAS

4-24
EVENTOS INTERNACIONAIS
2021 2022 2023
ODG/ODOp/
Exercício Países Ptc Descrição Local
EB70-P-11.001

ODS/C Mil A Plj Exec Plj Exec Plj Exec

ARANDU
BRA
1ª Bda C 2021

Mec
- Exc trienal (2021 a Reu 1ª Reu:
12ª Bda
Dir: EME 2023), realizado entre os ARG
Inf L
Exércitos do Brasil e da
Coor: Bda Inf 2ª Reu:
Argentina (1º ano - Plj, 2º Reu
Exc Cbn COTER BRA Pqdt BRA
ano - Exc Sml e 3º Ano - 3ª Reu (a) Coor (b)
ARANDU C Av Ex
ARG - ET); Final
Exec: CMS, C Op Esp 3ª Reu:
CMSE, CML - Crtc Exc: Op Cbn Tp ARG
e CMP. ARG Mec, Bld, Amv, Aet e Esp
(Comandos); 2ª Reu Coor
Bda Aetrnp Final:
Reu
e Bda Bld ARG
II.
Exc: ARG

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EVENTOS INTERNACIONAIS
2021 2022 2023
ODG/ODOp/
Exercício Países Ptc Descrição Local
ODS/C Mil A Plj Exec Plj Exec Plj Exec

- Exc Cbn com Prv para


2021, entre os Exércitos
do Brasil e dos EUA (AR-
SOUTH);
Exc Cbn Dir: EME Bda lnf - Crtc Exc: Op Aet e Anv; (b)
BRA Pqdt,
CULMINA- Coor: CO- - Local: Joint Readiness EUA
- - - - - EUA
TING TER EUA CA-Leste e Training Center (JRTC), JAN/
Exec: CML CA-Sul Fort Polk, Vernon Parish, FEV
LA, EUA; e

-Universo selecionado:
uma FT SU inserida em
uma Bda dos EUA.

- Exc Cbn com Prv para Reu:
2021, entre os Exércitos MAR
do Brasil e dos EUA (AR- 2ª
Exc Cbn Dir: EME 12ª Bda SOUTH); Reu:
(b)

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Coor: CO- BRA Inf L - Crtc Exc: Op Amv; ABR


CORE 21 NOV/ - - - - Brasil
TER EUA CA-L - Local: Resende-RJ e 3ª

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

DEZ
Exec: CMSE CA-S - Universo selecionado: Reu:
12ª Bda Inf L e uma SU JUN
Infantaria Leve da 101ª Div 4ª
Amv EUA Reu:
AGO

4-25
EB70-P-11.001
- Exc Cbn com Prv

4-26
para 2022, entre os
Exércitos do Brasil e
dos EUA (ARSOUTH);
- Crtc Exc: Op Amv;
- Local: Joint Readiness
EB70-P-11.001

Training Center (JRTC),


Dir: EME 12ª Bda F o r t P o l k , Ve r n o n
Exc Cbn Coor: Inf L Parish, LA, EUA; e
BRA (b)
CORE 22 COTER CA-L - Universo selecionado: (c) - (c) - - EUA
EUA EUA
Exec: CA-S uma Cia Inf L/12ª Bda
CMSE Inf L inserida em uma
Bda dos EUA, cuja
preparação iniciar-
se-á em 2021 até
seu embarque para
os EUA em 2022.
(planejamento a cargo
da 12ª Bda Inf L).
- Exc anual, realizado
entre as FA dos países
membro da CPLP. 1ª Reu
Dir: MD
- Crtc Exc: Op Paz/ 2ª Reu (a) Reu F Portugal
Exc Cj Cbn Coor: ASD
Ajuda Humanitária.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

CPLP (c) 3ª Reu POR POR ASD ASD (2021).


FELINO COTER
- Local: rodízio entre

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

GBS
Exec: (c) os países; e

- Universo
selecionado: COTER.
- Exc anual, realizado
entre as FA de 31
países do continente
americano e europeu,
sendo os EUA
anfitrião; FPC FPC

Dir: MD - Crtc Exc: Op SC SC


Seg hemisférica, MNFS CDC MNFS
Coor:
BRA planejada e FEV
COTER Mil de
Exc Cj Cbn executada pelo COMP IPC COMP
diversos
Exec: EUA USSOUTHCOM, com - (a) EUA
PANAMAX C Mil A e OPSUM MPC OPSUM
Mil de foco na segurança
ODS EUA
diversos do Canal do
Panamá e arredores, CCD Logex CCD
C Mil A e
ODS envolvendo Op Cj SLE SLE
Cbn e interagências
em resposta a JAAR JAAR
uma variedade
de ameaças
transnacionais.

- Local: EUA.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

4-27
EB70-P-11.001
- Exc no terreno com

4-28
ciclo Trienal previsto
para 2021/2022/2023,
realizado entre os
Exércitos do Brasil e 1ª Reu
Dir: EME
EB70-P-11.001

do Paraguai;
BRA 4ª Reu (b)
Coor: BRA - Crtc Exc: Cbn Inf (a)
Exc Cbn 15ª Bda Inf
COTER Mec (Emp de Tropa - 3ª Reu PAR BRA Brasil
PARANÁ PAR Mec BRA
valor SU/U);
Exec: 2ª Reu BRA
CMS - Local: Brasil; e
PAR
- Universo
selecionado: 15ª Bda
C Mec (BR) e da 3ª
Div Ex (PY).
- Exc anual, realizado
entre as Forças
Armadas da Espanha,
dos Estados Unidos
e de Portugal, com o
emprego de tropas
até o nível escalão
Dir: EME Bda, em um contexto 1ª Reu 1ª Reu 1ª Reu

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

BRA de Op no Amplo
Espectro (Op Convl e 2ª Reu 2ª Reu 2ª Reu

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Exc Cj Cbn Coor:


POR (c) Ev Civ). (b) (b) (b) Portugal
ORION COTER 3ª Reu 3ª Reu 3ª Reu
Exec: (c) - Crtc Exc: Op Cbn
Aet, L e/ou Mec (a).

- Local: a ser definido/


Portugal; e

- Universo
selecionado: a ser
definido.
- Exercício de Adst
Cbn entre tropas de
Ações de Comandos
do Brasil e dos
EUA. Finalidade:
intercâmbio de TTP
Dir: EME
C Op Esp em ações diretas,
Coor: BRA características do
COTER 75º emprego da tropa
Exc Cbn Aç especializada;
EUA Regimento - (b) - - - - EUA
Comandos Exec: Ranger
COpEsp. - Crtc Exc: Adest Cbn
Tp Aç Comandos;

- Local: Fort Benning-


GA;

- Universo
selecionado: C Op
Esp
Dir: EME
BRA - Realizar África
Coor: 02 Of Sp do planejamento (d) Ocidental
Exc Flintlock COTER EUA COTER e C comando FEV/ (país
Op Esp multinacional conjunto MAR a ser
Exec: de Op Esp. definido)

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

COpEsp.
BRA 01 Of Sp

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EME COTER - Participação como


African Lion Outros observador no exercí- - (d) - - - - Marrocos
COTER diver- 01 Of Sp cio multinacional
sos EME

4-29
EB70-P-11.001
- Conhecer o

4-30
processo de
Sentan Guar- EME BRA 01 Of Sp planejamento de
dian COTER ações humani- EL SAL-
COTER Outros - (d) - - - -
(antigo diver- 01 Of Sp D tárias e ampliar VADOR
a interoperabi-
EB70-P-11.001

FAHUM) DSau sos Sau


lidade entre os
países.
- Exercício de Simula-
BRA 02 Of Sp
Warfighter 21 COTER ção Construtiva - (d) - - - - EUA
EUA COTER
- Fort Leavenworth
CO- 01 Of Sp
- Participação como
TER COTER
observador na ativi-
Gainey Cup COTER 01 Of CI Bld dade. - (d) - - - - EUA
CI Bld
e 01 Cap
CMS - Local: Fort Benning
CMS

Legenda: JAAR: Joint After Action Review (APA)


(a): Exercício de simulação construtiva MSEL: Master Scenario Event List (Lista de Eventos do Cenário Pcp);
(b): Exercício no terreno FPC: Final Planning Conference (Conferência de Planejamento Final);
(c): A ser definido MNFS CAP: Multinational Forces South - Crisis Action Planning (Forças
(d): Participação como observadores no planejamento. Multinacionais Sul - Planejamento de Ações de Crise

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Cte CAP: Component - Crisis Action Planning (Forças Componentes -


IPC: Initial Planning Conference (Conferência de Planejamento Inicial);

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Planejamento de Ações de Crise);


MPC: Main Planning Conference (Conferência de Planejamento SLE/ROC: SLE: Senior Leader Event/Rehearsal Of Concept (Evento de Líderes
Principal) Superiores/Ensaio de Conceito).
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001

4.11 ADESTRAMENTO DO CONTINGENTE BRASILEIRO NO UNPCRS 2021

PROGRAMA DO CONTINGENTE BRASILEIRO NO UNPCRS 2021


OM Períodos C Orientação
GU/OM
(Capacida- Pron- Mil A pelo
Prep Adestramento empregada
des) tidão Rspnl Preparo
15ª Bda Inf Mec
BI F Paz 1 Semestre 2021
0
CMS COTER
(Cascavel/PR)
Cia PE F
1º BPE
10 Semestre / 2021

20 Semestre 2021
10 Semestre 2022
Paz
CML COTER (Rio de Janeiro/
Ou Cia Seg/
RJ)
Gd F Paz
6º BE Cmb
20 Semestre 2021 COTER /
Cia E F Paz DEC (São Gabriel/
DEC
RS)
COTER H Cmp
UMN 2 F
CML / DGP / (Rio de Janeiro/
Paz
COLOG RJ)
OBSERVAÇÃO: a mobilização envolve os recursos materiais e humanos, conforme a Diretriz de
Preparação de Força de Paz à disposição do UNPCRS, a ser expedida oportunamente pelo COTER.

4.12 EXERCÍCIOS DE MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS E LOGÍS-


TICOS / DESMOBILIZAÇÃO DE MILITARES TEMPORÁRIOS
4.12.1 EXERCÍCIOS DE MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS E
LOGÍSTICOS
4.12.1.1 A realização de Exercícios de Adestramento da Reserva Mobilizável
ocorrerá no ciclo trienal, sendo que a distribuição será por RM, orientada a GU
de realização.
4.12.1.2 O exercício de mobilização tem por finalidade atender o princípio da
elasticidade da Força Terrestre. Desta forma, terá prioridade a execução de
exercício para a mobilização de reservistas de primeira categoria para mobiliar
SU de unidades operacionais.
4.12.1.3 Este ODOp orienta que as OM selecionadas estejam previstas participem
de um dos Exercícios de Adestramento Avançado previstos no PIM e no Plano
Anual de Adestramento Avançado e outras atividades (antigo Contrato de Objetivos
do COTER). Com isso, busca-se alinhar o Preparo às necessidades do Emprego.
4.12.1.4 A mobilização de forças de defesa territorial deverá ser executada em um
cenário de defesa externa. No ambiente de selva, poderá considerar um cenário
de combate de resistência, a critério do C Mil A.
4.12.1.5 Os exercícios de mobilização devem ser realizados junto com os exer-

4-31
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
cícios do PAB de Unidade ou no PAA da GU previstos para o Ano de Instrução,
conforme as orientações contidas no art. 201 das Instruções Reguladoras de
Mobilização de Recursos Humanos (IR 20-20), aprovadas pela Portaria nº 131-
EME, de 07 DEZ 07.4.9.1.6 O COTER orienta que o planejamento e a execução
dos Exc Adst Res Mob sejam coordenados entre as RM e as GU com a finalidade
de estabelecer responsabilidade com relação aos seguintes itens:
4.12.1.6. Convocação pelas Seções Mobilizadoras da Região (coordenação
e complemento de carências) e das guarnições da OM executante e/ou en-
quadrante de TG;
a) transporte dos convocados para o local de apresentação;
b) transporte da tropa para o local do exercício no terreno;
c) fornecimento de fardamento e munição;
d) funcionamento da Junta de Inspeção de Saúde Especial (Mob e Dmob); e
e) OM apoiadoras em material e viaturas.
4.12.1.7 Os Exc Adst Res Mob deverão estar inseridos no Adestramento Avançado.
4.12.1.8 O planejamento dos Exc Mob é tratado na Reunião de Planejamento Anual
de Adestramento Avançado e Outras Atividades com a definição das operações
e das missões a serem executadas para fins de levantamento das necessidades
e recursos para o ano A+1.
4.12.1.9 Para fins de planejamento administrativo, a OM executante do
exercício de mobilização deve considerar os seguintes aspectos:
a) alojamento dos reservistas mediante liberação dos militares de uma SU;
b) material de intendência de Com e Vtr, por fornecimento pela RM ou por
empréstimo de outras OM;
c) fardamento, por antecipação do suprimento a ser distribuído, no ano A+1, pela
RM;
d) Sup Cl I, II e V (Mun) fornecidos pelo COLOG, por intermédio das RM; e
e) pagamento de pessoal, mediante Requisição de Pagamento Complementar
de Militar da Ativa (RPCMA) a ser remetida ao Centro de Pagamento do Exército
(CPEx).
4.12.1.10 O COTER disponibilizará para as OM e RM executantes dos exercícios
o combustível (OD e gasolina), rações operacionais e os recursos financeiros
(ND 15, 30, 33 e 39) da Ação 4450, até 60 dias antes do início da convocação
dos reservistas.
4.12.1.11 Os suprimentos Cl I, II e V (Mun) para os Exc Mob farão parte do Plano
de descentralização de Recursos Logísticos, cuja Diretoria de Abastecimento (D

4-32
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
Abst) detalhará e coordenará o apoio às OM com as respectivas RM.
4.12.1.12 Priorização
- A aplicação dos recursos financeiros de responsabilidade do COTER para a
execução do exercício de mobilização deverá observar a seguinte prioridade:
a) passagens e diárias para o deslocamento e o funcionamento da Junta de
Inspeção de Saúde Especial (JISE) na guarnição que não possua OM de Saúde;
b) locação de veículos ou compra de passagens para o transporte dos convocados;
c) higienização dos uniformes usados no exercício;
d) serviço de corte de cabelo;
e) gastos com concessionárias (água, luz e telefone);
f) confecção de impressos e material de comunicação social;
g) material necessário à instrução e ao tiro real;
h) manutenção e preparação das instalações (alojamentos e banheiros);
i) manutenção das viaturas e do material de comunicações a serem utilizados no
exercício no terreno; e
j) recuperação do equipamento individual e coletivo da OM.
4.12.1.13 Para 2021, as seguintes OM executarão o Exercício de Adestramento
da Reserva Mobilizável:

RM OM TIPO SU MOBILIZADA
1ª RM 21º GAC Bia O
7ª RM 15º BIMtz Cia Fuz
9ª RM 47º BI Cia Fuz
12ª RM 54º BIS Cia Fuz Sl

4.12.2 DESMOBILIZAÇÃO DE MILITARES TEMPORÁRIOS


4.12.2.1 Para o Efetivo Variável, o Cmt OM deverá, antes do licenciamento, mandar
realizar palestras para o efetivo a ser licenciado, enfocando os seguintes assuntos:
deveres dos reservistas, conceitos básicos de Mobilização e Desmobilização
Nacional; preparo, decretação e execução da Mobilização Militar; considerações e
conceituações dos exercícios de mobilização de recursos humanos e o Exercício
de Apresentação da Reserva (EXARNET). Na oportunidade, deverá, também,
ressaltar a possibilidade de uma eventual mobilização para participar de Exercícios
de Adestramento da Reserva Mobilizável (Exc Adst Res Mob).
4.12.2.2 O Sistema de Mobilização de Recursos Logísticos é apoiado pelos

4-33
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
sistemas corporativos existentes no EB, como o Sistema de Material do Exército
(SIMATEx) e os sistemas componentes - Sistema de Catalogação do Exército
(SICATEx), Sistema de Dotação (SISDOT) e Sistema de Controle Físico
(SISCOFIS) - o Sistema de Cadastro de Mobilização (SICAMOB) e demais
sistemas.

4-34
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
CAPÍTULO V
ESTÁGIOS

5.1 GENERALIDADES
5.1.1 As orientações e conceitos relativos aos estágios estão contidos na Portaria nº 372,
de 17 de agosto de 2016, que aprova a Diretriz para o Planejamento de Cursos e Estágios
(EB20-D-01.037) no âmbito do Sistema de Ensino do Exército (SEE).
5.1.2 Os Estágios Setoriais, para 2021, inseridos no PIM, representam as necessidades
identificadas pelo COTER, pelo DECEx e pelo DEC para a divulgação, ampliação,
consolidação e padronização, de conhecimentos e técnicas de interesse do SIMEB.
5.1.3 No caso dos estágios setoriais, gerenciados pela Chefia do Preparo da F Ter, o foco
principal é a capacitação de quadros multiplicadores das informações.
- Tendo em vista que as necessidades de disseminação de conhecimentos e técnicas são
maiores que a capacidade de formação, esses estágios setoriais buscam preparar militares
que replicarão o que aprenderam a outros instrutores, aumentando, significativamente, a
amplitudedo impacto da capacitação.
5.1.4 ORIENTAÇÃO INICIAL
- É de suma importância que os C Mil A deem continuidade ao esforço do ODOp:
a) Em um primeiro momento, selecionando os militares com as corretas aptidões,
profissionais e pessoais para a participação dos estágios setoriais.
b) Em seguida, planejando e incumbindo esses militares de conduzir estágios de área,
onde possam transmitir a capacitação adquirida a outros militares, até que o conhecimento
chegue aos níveis mais elementares da tropa.
5.1.5 Os recursos para os estágios do DECEx, DEC e demais Chefias do COTER
(Emprego, Av, Mis Paz e IGPM) não deverão ser lançados no SAP.
5.1.6 Os C Mil A deverão informar à ChPrep F Ter, com oportunidade, de quais OM sairão
os estagiários.
5.1.7 O custo das diárias e passagens dos estagiários é de responsabilidade do Órgão
Gestor (OG) e será passado às OM com oportunidade.
5.1.8 Os C Mil A deverão planejar, por estágio de área e dentro do recurso disponibilizado,
as necessidades das OM encarregadas da sua condução, tanto os recursos financeiros
(ND 30, 39, etc) como as relacionadas às classes logísticas (Cl I, III, V e outras).
- Os valores serão distribuídos diretamente para as OM, conforme o Planejamento Anual
do Adestramento Avançado e outras Atividades 2021.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 5-1


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
5.2 ESTÁGIOS SETORIAIS

5-2
5.2.1 CHEFIA DO PREPARO DA FORÇA TERRESTRE
EB70-P-11.001

Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Órgão gestor

1. Prevenção de COTER
Acidentes, DEC
- 2 Of Sp por C Mil A e
Gerenciamento de 8 a 12 Cmt DMAT
2 Of Sp DECEX 12º BIL
Risco e Identificador de MAR 21 12º BIL CAvEx
Total: 18 Mil
Fatores Contribuintes de COpEsp
Acidentes CIE

- 2 Cap/Ten e 2 2º/3ºSgt por


2. Combate Corpo a 5 a 16 Cmt 2º
C Mil A; e 3 Cap/Ten e 3 2º/3ºSgt do DECEX. 2º BPE ASD
Corpo ABR 21 BPE
Total: 38 Mil
Diárias, Psg e
3. Técnicas, Táticas CIGLO despesas Adm,
- 3 Cap por C Mil A; 22 MAR
e Procedimentos Cmt 1° RCG a cargo da Ch
- 4 CapDECEX CIGLO a 1º ABR
para Operações em 28º BIL CIBld e Prep F Ter.
Total: 28Mil 21
Ambientes Urbanos CIEC Hospedagem
e alimentação,
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

a cargo da OM

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


hospedeira
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

E3 das seguintes DE/Bda: 1ª DE, 2ª DE, 5ª DE,

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


BdaInfPqdt 1ª BdaInfSl, 4ª Bda C Mec, 5ª Bda C
Bld, 10ª BdaInfMtz, 12ª BdaInf L, 15ª BdaInfMec e
4. Observador,
23ª BdaInfSl;
Controlador do Cmt
01 OfSp dos seguintes C Mil A: CML, CMS, CMO, CA-Sul ASD CA-Sul
Adestramento OCApara CA-Sul
CMN, CMA, CMNE, CMP e CMSE; 01 OfSp da
Simulação Construtiva
ECEME, EsAO, AMAN, EASA e EsSA; 01 OfSp
do CA-Leste; 02 Of do COTER.
Total: 27Militares
Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Órgão gestor

01 OfSup (*) e 01 ST/Sgt com CAS das seguintes


Bda: 12ª BdaInf L, BdaInfPqdt, 23ª BdaInfSl,
15ª BdaInfMec, 5ª Bda C Bld, 4ª Bda C Mec, 1ª Diárias, Psg e
BdaInfSl e 10ª BdaInfMtz; despesas Adm,
5. Observador, (*) OfSup a ser indicado deverá ser o responsável a cargo da Ch
Cmt
Controlador do pela Montagem do Exercício. Prep F Ter.
CA-Leste ASD CA- CA-Leste
Adestramento OCA para 01 OfSup ou Cap Aperfeiçoado dos seguintes CI, Hospedagem
Leste
Exercício de Campanha CA e OM: CA-Sul, CIOU, CI Bld, CIGS, CIGE, CI e alimentação,
Eng, CI ArtMslFgt, CIOpEsp, CI AvEx, CI Op C, a cargo da OM
CI Pqdt, CECMA, CIOpPan, 11º BIMth; e 02 Of do hospedeira
COTER
Total: 32 Militares
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Diárias, Psg e
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

despesas Adm,

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


- 1 Cap/Ten/ e 1 Sgt de cada C Mil A
a cargo da Ch
- 1 Cap/Ten/Sgt da BdaInfPqdt 1ª BdaInfSl, 4ª Bda
6. Caçador de Corpo de 18 a 29 Cmt Prep F Ter.
C Mec, 5ª Bda C Bld, 10ª BdaInfMtz, 12ª BdaInf L, CIGLO CIGLO
Tropa OUT 21 28º BIL Hospedagem
15ª BdaInfMec e 23ª BdaInfSl;
e alimentação,
Total: 24 Mil
a cargo da OM
hospedeira
EB70-P-11.001

5-3
5-4
Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Órgão gestor

- 01 Of Sp dos seguintes C Mil A: CMS e CMO;


- E3 dos Cmdo das 3ª DE, 5ª DE, 6ª DE, 1ª Bda
EB70-P-11.001

C Mec, 2ª Bda C Mec, 3ª Bda C Mec, 4ª Bda C


Mec, 15ª Bda Inf Mec, 6ª Bda Inf Bld e 5ª Bda C
Bld;
- Of Sp do 29º GAC AP; 8 a 12 Cmt
CA-Sul CA-Sul
- 01 Of Sp da EASA; MAR 21 CA-Sul
- 01 Of Sup ou Cap Aperfeiçoado do CI Bld,
CIOpPan;
- 01 Of Sp e 01 STen/Sgt do CA-Leste; e
- 02 Of do COTER.
Total: 20 Militares Diárias, Psg e
despesas Adm,
a cargo da
7. Estágio de Simulação ChPrep F Ter.
de Combate Hospedagem
e alimentação,
- 01 Of Sp dos seguintes C Mil A: CML, CMN, a cargo da OM
CMA, CMNE, CMP e CMSE; hospedeira
- E3 dos Cmdo das 1ª DE, 2ª DE, Bda Inf Pqdt,
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


1ª Bda Inf Sl, 10ª Bda Inf Mtz, 12ª Bda Inf L e
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

23ª Bda Inf Sl;

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


- 01 Of Sp da ECEME, EsAO, AMAN e EsSA; Cmt
- 01 Of Sup ou Cap Aperfeiçoado dos seguintes 15 a 19
CA-Leste CA- CA-Leste
CI/OM: CIOU, CIGS, CIGE, CI Eng, CI Art Msl MAR 21
Leste
Fgt, CIOpEsp, CI Av Ex, CI Op C, CI Pqdt,
CECMA e 11º BIMth;
- 01 Of Sp e 01 STen/Sgt do CA-Sul; e
- 02 Of do COTER.
Total: 31 Militares
Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Órgão gestor
8. Estágio Técnicas,
Táticas e Procedimentos - 4 Cap dos seguintes C Mil A: CMA, CMN, CMO
34º BI 8 a 12
para Operações e CMS; ASD CMS
Mec MAR 21
Terrestres e Fluviais, na Total: 16 Mil
Faixa de Fronteira
- 01 Of e 01 Sgt por C Mil A que operam o
9. Estágio Tático da 5 a 16 Instr Ch
equipamento CIOPan CIOPan
CIOPan
Lancha Guardian ABR 21
Total: 10 militares
3 a 11 Instr
10. Estágio de Operação - 01 Of e 01 Sgt por C Mil A
CIEng MAIO Ch CIEng
com explosivos Total: 16 militares
21 CIEng
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


EB70-P-11.001

5-5
5.2.2 CHEFIA DE MISSÕES DE PAZ, AVIAÇÃO E IGPM

5-6
Estágios Setoriais a Cargo (Coordenação) da Chefia de Missão de Paz, Aviação e IGPM
Estágio Participantes Local Período Dir Instrutores Recursos
EB70-P-11.001

A ser designado pelo 15/02/21


CIAvEx Sem custos.
1. Habilitação CAvEx Total: 15 vagas 19/02/21
à Aeronave
Fennec
A cargo da Ch Mis Paz,
AvEx(HA-1) A ser designado pelo 19/07/21
3° BAvEx Av/IGPM. Modalidade “in
CAvEx Total: 10 vagas 30/07/21
company”. (a)

2. Habilitação
A ser designado pelo CAvEx 12/04/21
à Aeronave CIAvEx Sem custos.
Total: 15 vagas 23/04/21
Pantera (HM-1)

Cmt
A ser designado pelo CAvEx 12/04/21 AvEx A cargo do
CIAvEx Sem custos.
Total: 20 vagas 30/04/21 CIAvEx

3. Habilitação A cargo da Ch Mis Paz,


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

A ser designado pelo CAvEx 23/08/21

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


à Aeronave 3° BAvEx Av/IGPM. Modalidade “in
Total: 10 vagas 10/09/21
company”. (a)
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Pantera K2

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


(HM-1)
A ser designado pelo 11/10/21
4° BAvEx
CAvEx Total: 10 vagas 29/10/21

A ser designado pelo 12/04/21


CIAvEx Sem custos.
4. Habilitação CAvEx Total: 10 vagas 30/04/21
à Aeronave A cargo da Ch Mis Paz,
Cougar (HM-3) A ser designado pelo 02/08/21
3° BAvEx Av/IGPM. Modalidade “in
CAvEx Total: 10 vagas 27/08/21
company”. (a)
A ser designado pelo 12/04/21
CIAvEx Sem custos.
5. Habilitação CAvEx Total: 15 vagas 30/04/21 Cmt
AvEx A cargo do
à Aeronave
CIAvEx A cargo da Ch Mis Paz,
Jaguar (HM-4) A ser designado pelo 13/09/21
4° BAvEx Av/IGPM. Modalidade “in
CAvEx Total: 10 vagas 15/10/21
company”. (a)

Pilotos da AvEx
6. Voo por designados pelo CAvEx 15/03/21 A cargo do A cargo da Ch Mis Paz, Av/
CIAvEx
Instrumentos 26/03/21 CIAvEx IGPM.
Total: 19 vagas (b)

Cmt
CIAvEx
Pilotos e mecânicos
7. Padronização instrutores da AvEx 15/03/21 A cargo do
de Instrutores designados pelo CAvEx CIAvEx
26/03/21 CIAvEx
de Voo
Total: 40 vagas (c)

8.
Padronização 08/09/21 Cmt A cargo do
de Futuros Total: 01 vaga CAvEx
11/09/21 AvEx CAvEx
Comandantes
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


de OM AvEx
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


9. Qualificação Pilotos e mecânicos da 01/03/21 A cargo do
de Instrutores Av Ex designados pelo CIAvEx Cmt
05/03/21 CIAvEx
de Voo CAvEx Total: 50 vagas (d) CIAvEx

A ser designado pelo


10. Teoria do 21/06/21 A cargo do
CAvEx CIAvEx
Motor Arriel 1D1 CIAvEx
EB70-P-11.001

5-7
07/07/21
Total: 10 vagas
5-8
11. Manutenção
de Motorores A ser designado pelo 02/08/21 A cargo do
CIAvEx
Arriel 2C2 CG – CAvEx Total: 12 vagas 11/08/21 CIAvEx
1º Nível
EB70-P-11.001

12. Manutenção
de Motorores A ser designado pelo 12/08/21 A cargo do
Arriel 2C2 CG – CAvEx Total: 06 vagas CIAvEx 20/08/21 CIAvEx
2º Nível

13. Mecânico
de Motores A ser designado pelo 08/09/21 A cargo do
Makila 1A1 – 1º CAvEx Total: 12 vagas CIAvEx 17/09/21 CIAvEx
Nível

14. Mecânico
de Motores A ser designado pelo 27/09/21 A cargo do
CIAvEx
Makila 2A1 – 1º CAvEx Total: 12 vagas 06/10/21 CIAvEx
Nível
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


24/05/21
A ser designado pelo A cargo do
02/06/21
CAvEx Total: 06 vagas CIAvEx
(Turno 1)
15. Cmt
Manutenção do CIAvEx
CIAvEx
Motor Makila
2A1 – 2ºNível 07/10/21
A ser designado pelo
15/10/21
CAvEx Total: 05 vagas
(Turno 2)
16. Teoria e
Manutenção A ser designado pelo
CAvEx 15/03/21 A cargo do
da Aeronave CIAvEx
26/03/21 CIAvEx
Fennec AvEx Total: 15 vagas
(modernizado)

17.Teoria de
Manutenção
da Aeronave A ser designado pelo CIAvEx/ 03/05/21 A cargo do
Fennec AvEx – CAvEx Total: 10 vagas OM AvEx 28/05/21 CIAvEx
THM FENNEC
AvEx (FEN)

18. Teoria do
AS 365 K – A ser designado pelo CIAvEx/ 07/06/21 A cargo do
Pantera (THM CAvEx Total: 15 vagas OM AvEx 18/06/21 Cmt CIAvEx
365 – Teoria 3) CIAvEx

19. Teórico de
Adaptação à
A ser designado pelo CIAvEx/ 21/06/21 A cargo
Manutenção da
CAvEx Total: 15 vagas OM AvEx 02/07/21 doCIAvEx
Aeronave AS
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


365 K2
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


20. Teórico de
Habilitação à A ser designado pelo
CAvEx CIAvEx/ 01/02/21 A cargo do
Manutenção da
OM AvEx 05/03/21 CIAvEx
Aeronave H225M Total: 15 vagas
- Jaguar (THM-4)
EB70-P-11.001

5-9
5-10
21. Teoria de
Habilitação à
Manutenção A ser designado pelo CIAvEx/ 01/02/21 Cmt A cargo do
da Aeronave CAvEx Total: 15 vagas OM AvEx 19/02/21 CIAvEx CIAvEx
EB70-P-11.001

Cougar e
Ground School

Observações:
(a) - 03 militares instrutores a serem designados para deslocamento para o local de estágio da OM;
(b) - 02 vagas 3ºBAvEx; 03 vagas 4º BAvEx; e 14 militares demais OM AvEx;
(c) - 06 vagas 3º BAvEx; 06 vagas 4º BAvEx; e 28 militares demais OM AvEx; e
(d) - 06 vagas 3º BAvEx; 06 vagas 4º BAvEx; e 38 militares demais OM AvEx, podendo haver acréscimo de vagas para o 3º BAvEx
e 4º BAvEx, desde que a atividade seja realizada na modalidade “in company”.
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


5.2.3 CHEFIA DO EMPREGO DA FORÇA TERRESTRE

Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Órgão Gestor

- C Mil A: 1 vaga (preferencial militar que


trabalhe na atividade de Op Info);

- COTER: 2 vagas da DivOp Info/ChEmpr;


COTER 1º Div Op Info/
1. Operações de - EME, C Com SEx, CIE, COLOG, Div Op Info/Ch
semestre Ch Emp F
Informação COpEsp, 1º BtlOpPsc, 1º BGE, Com D Emp F Ter
2021 Ter
Ciber, C D Ciber, 1ª DE, 2ª DE, 3ª DE, 5ª
DE, ECEME, EsAO: 1 vaga
Diárias, Psg
Total:25 Mil
e despesas
administrativas a
cargo da ChEmp
F Ter
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


2. Defesa Química,
Biológica, 01 Ten e 01 2º ou 3º Sgt por C Mil A 1º Btl Cmt 1º Btl 1º Btl
ASD
Radiológica e Total: 16 militares DQBRN DQBRN DQBRN
Nuclear
EB70-P-11.001

5-11
5.2.4 DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO (DECEX)

5-12
Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Órgão Gestor
EB70-P-11.001

1. Preparatório de Corpo
OM de Corpo Diárias, Psg e despesas Adm
de Tropa para Cadetes da Cadetes da AMAN ASD 21 AMAN -
de Tropa ASD a cargo do DECEx
AMAN

2. Preparatório de Corpo
de Tropa para Alunos do Alunos do CFS OM de Aviação 11 a 29 Out Diárias, Psg e despesas Adm
CAvEx -
Curso de Formação de CIAvEx ASD 21 a cargo do DECEx
Sargentos do CIAvEx
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


3. Preparação Específica Alunos do CFS da OM de Corpo 21 a 30 Jul Diárias, Psg e despesas Adm
EsSLog -
para Alunos da EsSLog EsSLog de Tropa ASD 21 a cargo do DECEx

4. Preparatório de Corpo
Alunos do CFS da OM de Corpo Diárias, Psg e despesas Adm
de Tropa para Alunos da 4 a 8 Out 21 ESA -
ESA de Tropa ASD a cargo do DECEx
ESA
5.2.5 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO (DEC)

Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Órgão Gestor

- 2 vagas por OM Eng (CapEng c/


1.Gerenciamento de ESAO e Cap/Ten QEM/FC servindo
em BEC). CIEng 26/4 a 7/5/21 CIEng A cargo do CIEng
Obras
Total: 30 vagas
DEC
- 02 vagas por RM (Of ativa EAD: 31/5
2. Patrimônio exercendo função de controle de B Adm Ap a 18/6/21
patrimônio imobiliário) Ibirapuera/ DPIMA - A cargo da DPIMA
Imobiliário Presencial: 21
São Paulo
Total: 30 vagas a 25/6/21

3. Manutenção de - ST/SgtEng servido em OM


Equipamento de EngCmb 4 a 15/10/21 CIEng A cargo do CIEng COTER
Mergulho Total: 20 vagas

- Até 3 vagas por C Mil A (ST/Sgt


QQ A/Q/S de OM possuidora de
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

4. Manutenção de

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


grupo gerador 22/2 a 5/3/21 CIEng A cargo do CIEng COTER
Geradores
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


CIEng
Total: 20 vagas

- Até 3 vagas por C Mil A Área (Of, EAD: 6 a


ST/Sgt QQ A/Q/S de OM qualquer 24/9/21
5. Combate a Incêndio tipo e natureza) CIEng A cargo do CIEng DEC
Presencial:
Total: 20 vagas 27/9 a 1º/10/21
EB70-P-11.001

5-13
Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Órgão Gestor

5-14
- Até 3 vagas por C Mil A Área (ST/
Sgt QQ A/Q/S, combatente ou EAD: 8 a
6. Técnico em logística, de OM qualquer tipo e 19 Nov 21
CIEng CIEng A cargo do CIEng DEC
EB70-P-11.001

Edificações natureza). Presencial:


22/11 a 3/12/21
Total: 20 vagas

EAD: 6 a
7. Ensaios - 2 vagas por OM Eng (ST/SgtEng). 24/9/21
CIEng CIEng A cargo do CIEng DEC
Tecnológicos Total: 30 vagas Presencial:
27/9 a 1º/10/21

- 02 vagas por RM (Of com


graduação em Fortificação e
8. Avaliador de Construção ou Engenharias (Civil B Adm Ap
ou Agronômica ou Ambiental) ou Ibirapuera/ 17 a 28/5/21 DPIMA A cargo da DPIMA DPIMA / DEC
Imóveis da União
Arquitetura) São Paulo

Total: 30 vagas
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


- 02 vagas para OM Eng que
9. Perfuração de possuidora de perfuratriz de poços CIEng / 2º
(SgtEng) 2º Gpt E 23/8 a 3/9/21 A cargo do Gpt E DOC/DEC
Poços Gpt E
Total: 20 vagas

10. Capacitação - Para os BFv (Of Eng/QEM/FC, ST/


Técnica em SgtEng) CIEng 18 a 29/10/21 CIEng A cargo do CIEng DOC/DEC
Infraestrutura
Ferroviária Total: 20 vagas
Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Órgão Gestor

- 2 vagas por OM SOM (Of QEM


11.Gerenciamento de servindo nas OM do Sistema de
Obras Militares). 24/5 a 4/6/21 CIEng A cargo do CIEng DOM / DEC
Obras Militares
Total: 20 vagas

- Até 3 vagas por C Mil A (Cap/


12.Georreferencia- TenEng, CapTen QEM/FC, ST, 1º,
2º e 3º SgtEng e Topo). 26/4 a 7/5/21 CIEng A cargo do CIEng DPIMA / DEC
mento CIEng
Total: 20 vagas

13. Manutenção e - 2 vagas por OM possuidora de


Operação de Motor de Motor de Popa (ST/Sgt QQ A/Q/S) 26/7 a 6/8/21 CIEng A cargo do CIEng COTER
Popa Total: 20 vagas
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


EB70-P-11.001

5-15
5.2.6 COMANDO LOGÍSTICO (COLOG)

5-16
Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Órgão Gestor
EB70-P-11.001

1 Estágio de
Capacitação 08 a 12
BMSA A cargo da
no Manuseio e 20 vagas a definir D Mat (Div Mat Cl V - Armt)
(Rio de Janeiro-RJ) MAR 21 IMBEL/FI
Manutenção do Fuzil de
Assalto 5,56 IA2 IMBEL
COLOG

2 Manutenção de 2º e BMSA 3 a 21 A cargo do


3º Esc de Armamento 20 vagas a definir D Mat (Div Mat Cl V - Armt)
(Rio de Janeiro-RJ) MAIO 21 BMSA
Leve (Pst, Fz, Mtr)

3 Manutenção de 2º e
3º Esc de Armamento
Pesado (Morteiro AGR 14 JUN a 02 A cargo do
Pesado 120mm Modelo 15 vagas a definir D Mat (Div Mat Cl V - Armt) COLOG
(Rio de Janeiro-RJ) JUL 21 AGR
2 Raiado e Morteiro
Medio Antecarga 81
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


mm)
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


4 Manutenção de 2º e
3º Esc de Armamento AGGC
Pesado (Obuseiro 02 a 20 A cargo do
15 vagas a definir (General Câmara- D Mat (Div Mat Cl V - Armt) COLOG
105mm M101 e AGO 21 AGGC
Obuseiro 155mm M114 RS)
AR)
Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Órgão Gestor
Até 20 vagas
5 Mnt 2º Esc Mat 1º Btl DQBRN (07), BCMS
D Mat
DQBRN – Eqp Airsense (03), IDQBRN (02), BMSA 12 a 16 ABR
1º Btl DQBRN D Mat (Div Mat Cl V - Armt) (Contrato de
(GDA-2, GDA-X e LS- (02), Div /EsIE (02), Cia 21
SLI)
ID) – Curso Coletivo DQBRN (02) e Btl Ap Op
Esp (02)
COLOG
Até 20 vagas
6 Mnt 2º Esc Mat
1º Btl DQBRN (07), BCMS
DQBRN – Eqp D Mat
(03), IDQBRN (02), BMSA 17 e 18 MAIO
Cristanini (TrailerRi/ 1º Btl DQBRN D Mat (Div Mat Cl V - Armt) (Contrato de
(02), Div /EsIE (02), Cia 21
Cbrn,Sanijet,PRN DS SLI)
DQBRN (02) e Btl Ap Op
12 Mil) – Curso Coletivo
Esp (02)

Até 20 vagas
7 Mnt 2º Esc Mat
1º Btl DQBRN (07), BCMS
DQBRN – Eqp D Mat
(03), IDQBRN (02), BMSA 19, 20 e 21
Cristanini (SX34, PSDS 1º Btl DQBRN D Mat (Div Mat Cl V - Armt) (Contrato de COLOG
(02), Div /EsIE (02), Cia MAIO 21
1,5, PSDS 10 e LDV-X) SLI)
DQBRN (02) e Btl Ap Op
– Curso Coletivo
Esp (02)

8 Mnt 2º Esc Mat Até 08 vagas


D Mat
DQBRN – Eqp 1º Btl DQBRN (02), BCMS 21, 22 e 23
1º Btl DQBRN D Mat (Div Mat Cl V - Armt) (Contrato de COLOG COLOG
Cristanini (Vtr TMAV) – (02), Cia DQBRN (02) e JUN 21
SLI)
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Curso Individual Btl Ap Op Esp (02)

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


9 Mnt 2º Esc Mat
Até 08 vagas
DQBRN – Eqp D Mat
1º Btl DQBRN (02), BCMS 24, 25 e 28
Cristanini (SHELTER 1º Btl DQBRN D Mat (Div Mat Cl V - Armt) (Contrato de COLOG
(02), IDQBRN (02) e EsIE JUN 21
CBRN2) – Curso SLI)
(02)
Individual

10 Mnt 2º Esc Mat 29 e 30 JUN D Mat


DQBRN – Eqp 21 e
Até 08 vagas a definir 1º Btl DQBRN D Mat (Div Mat Cl V - Armt) (Contrato de COLOG
Cristanini (Vtr VIRE) –
SLI)
EB70-P-11.001

5-17
Curso Individual 1º JUL 21
Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Órgão Gestor

5-18
11 Manutenção de
VTNE Picape EMP 12 a 16 ABR D Mat (Div Mat Cl IX - A cargo do 8º
15 vagas a definir 8º B Log COLOG
GE MARRUÁ AM21 21 Moto) B Log
AGRALE
EB70-P-11.001

12 Manutenção de
VTNE Caminhão EMP
GE ATEGO 1725/42 10 a 14 MAIO D Mat (Div Mat Cl IX - A cargo do
15 vagas a definir 22º B Log L COLOG
5T MBB e VTNE EMP 21 Moto) 22º B Log L
GE WORKER EURO 3
15.210/15.180 5T VW

13 Manutenção de VRE A cargo do


D Mat (Div Mat Cl IX -
Cozinha de Campanha 10 vagas a definir 20º B Log Pqdt 07 a 11 JUN 21 20º B Log COLOG
Moto)
2000/250BR 2R ARPA Pqdt

14 Manutenção de VTP
Motocicleta POL FLHP
HARLEY-DAVIDSON
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

(Mod: Polícia A – Mnt

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


de Veículo), (Mod:
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Polícia D – Diagnóstico
Elétrico), (Mod: 09 a 13 AGO D Mat (Div Mat Cl IX - A cargo do
10 vagas a definir BPEB COLOG
Polícia F – Sv em 21 Moto) 16º B Log
Chassi/Sv Em ABS),
(Mod: Polícia B – Sv
Em Motor) e (Mod:
Polícia E – Sistema
de Funcionamento do
Motor)
Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Órgão Gestor
15 vagas
7ª BIB, 13º BIB, 20º BIB,
15 Manutenção 29º BIB, 1º RCC, 3º RCC, 02 a A cargo do
Preventiva da VBTP 4º RCC, 5º RCC, 5º GAC Pq R Mnt/5 D Mat (Div Mat Cl IX Bld) COLOG
06 AGO 2021 Pq R Mnt/5
M113BR AP, 3º GAC AP, 4º B Log,
5º B Log, 10º B Log,
AMAN e EsSLog

15 vagas
3º GAC AP, 29º GAC AP,
16 Manutenção
22º GAC AP, 5ºGAC AP, 09 a 13 AGO A cargo do
Preventiva da VBC OAP Pq R Mnt/5 D Mat (Div Mat Cl IX Bld) COLOG
15º GAC AP, 4º B Log, 5º 2021 Pq R Mnt/5
M109A5/A5 +BR
|B Log, 10º B Log e AMAN
EsSLog
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


EB70-P-11.001

5-19
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
5.3 ESTÁGIOS DE ÁREA
5.3.1 COMANDO MILITAR DA AMAZÔNIA
- Estágio de Observador e Controlador do Adestramento
- Estágio de Adaptação à Selva (EASl)
- Estágio de Tripulantes – CECMA
- Estágio de Área de Comando e Controle
- Estágio de Combate Corpo a Corpo
- Estágio de Condutores de Embarcação
- Estágio de Adestrador de Cães de Guerra
- Estágio de Pilotagem da Lancha Guardian
- Estágio de Operações Aeromóveis
- Estágio de Motociclista Militar e Batedor
- Estágio Básico de Proteção Eletrônica e Cibernética de Selva
- Estágio de Segurança e Proteção de Autoridades
- Estágio de Chefe de Setor Fluvial

5.3.2 COMANDO MILITAR DO LESTE


- Estágio de Novas Técnicas, Táticas e Procedimentos em GLO
- Estágio Militar de Tiro
- Estágio de Atendimento de Saúde em Operações
- Estágio de Adaptação a Motociclista Militar
- Estágio de Observador e Controlador do Adestramento
- Estágio C2 em Combate
- Estágio de Segurança e Proteção de Autoridades
- Estágio de Comunicação de Área
- Estágio de Adestrador de Cães de Guerra
- Estágio de Adaptação a VBTP GUARANI
- Estágio de Motociclista de Combate
- Estágio de Novas Técnicas, Táticas e Procedimentos em Ambiente Urbano
- Estágio de Operações de Informação
- Estágio do Sistema Gênesis

5-20 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
5.3.3 COMANDO MILITAR DO NORDESTE
- Estágio Mot Mil
- Estágio Prot Seg Atdd
- Estágio Cmb Corpo a Corpo
- Estágio Adp Op Caatinga
- Estágio Seg Instr e Prev Acdt
- Estágio Adp Caatinga
- Estágio OCCA
- Estágio Com C² Cmb
- Estágio de Adestrador de Cães de Guerra
- Estágio Caçador

5.3.4 COMANDO MILITAR DO NORTE


- Estágio de Adaptação à Vida na Selva
- Estágio Básico do Combatente de Selva
- Estágio de Manutenção e Operação de Motor de Popa
- Estágio de Manutenção e Operação de Embarcação Guardian 25
- Estágio de Caçador
- Estágio de Área de Cinofilia e Emprego de Cães de Guerra
- Estágio Tático de Comando e Controle
- Estágio de Capacitação do Sistema de Apoio de Fogo
- Estágio de Segurança e Proteção de Autoridades
- Estágio de Manutenção e Operação de Geradores
- Estágio de Adaptação às Operações Aeromóveis
- Estágio de Motociclista Militar e Batedor

5.3.5 COMANDO MILITAR DO OESTE


- Estágio de Operações em Fronteira
- Estágio de Reconhecimento e Vigilância
- Estágio de SRVT-T
- Estágio de Prevenção a Acidentes Motociclísticos
- Estágio de Batedor e Motociclista Militar

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 5-21


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
- Estágio de Cmt Su/Pel Especial de Fronteira
- Estágio de Direção Defensiva
- Estágio de Operações no Pantanal
- Estágio de Comando e Controle
- Estágio de Caçador Militar
- Estágio GUARANI
- Estágio de Proteção e Segurança de Autoridades
- Estágio de Adestramento de Operações de Informação
- Estágio de Adestramento de Abastecedores de Aeronaves
- Estágio Técnico da Guardian
- Estágio Tático da Guardian
- Estágio de Turma de Levantamento e Destruição de Engenhos Falhados (TULEDEF)
- Estágio de Manutenção do chassi da VBC M60 A3 TTS
- Estágio de Manipulador de Sup Cl V (M)
- Estágio de Adestrador de Cães de Guerra

5.3.6 COMANDO MILITAR DO PLANALTO


- Estágio de Combate Corpo a Corpo
- Estágio de Comandante de Carro VBTP Guarani
- Estágio de Atendimento Pré-Hospitalar Tático
- Estágio de Área de Segurança e Proteção de Autoridades
- Estágio de Atirador Sistema de Armas REMAX VBTP Guarani
- Estágio de Administração Carcerária
- Estágio de Motorista VBTP Guarani
- Estágio de Comando e Controle
- Estágio de Adestrador de Cães de Trabalho Policial
- Estágio de manutenção de chassi e sistemas anexos da VBTP-MSR 6X6 Guarani
- Estágio de Motociclista e Batedor Militar
- Estágio de Combate em Ambiente Urbano

5.3.7 COMANDO MILITAR DO SUDESTE


- Estágio de Oficial e Sargento de Tiro

5-22 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
- Estágio de Operações em Ambiente Urbano
- Estágio de Sistema de Comando e Controle em Comb
- Estágio de Observadores, Controladores e Avaliadores
- Estágio de Motociclista Militar e Batedor
- Estágio de Área de Planejamento da Função de Combate Comando Controle no Nível
G Cmdo/GU
- Estágio de Área de Condução e Observação de Tiro de Artilharia
- Estágio de Planejamento de Operações Terrestres Nível G Cmdo
- Estágio de Planejamento Logístico Nível G Cmdo
- Estágio de Átendimento Pré-Hospitalar
- Estágio da Turma de Levantamento e Destruição de Engenhos Falhados
- Estágio de Área Combate Corpo a Corpo
- Estágio de Área de Munições para Of e Sgt
- Estágio Planejamento de Operaões de Informação
- Estágio de Área de Segurança e Proteção de Autoridade

5.3.8 COMANDO MILITAR DO SUL


- Estágio de Motociclista Militar
- Estágio de Garantia da Lei e da Ordem
- Estágio de Explosivos, Munição, Destruição de Engenhos Falhados e Empaiolamento
- Estágio Tático de Infantaria Mecanizada
- Estágio de Segurança e Proteção de Autoridades
- Estágio de Liderança de Pequenas Frações de Cavalaria Mecanizada
- Estágio de Gerenciamento de Frota Blindada
- Estágio de Operação do Sistema de Armas da VBTP GUARANI – Torre REMAX

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 5-23


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001

5-24 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
CAPÍTULO VI
ATIVIDADES DE COORDENAÇÃO

6.1 REUNIÃO DE COORDENAÇÃO DO PREPARO DA FORÇA TERRESTRE


6.1.1 OBJETIVO
- Realizar ajustes no planejamento, coordenar ações, difundir diretrizes específicas
sobre as atividades do Preparo, observando o PIM 2021 e o Planejamento Anual do
Adestramento Avançado e Outras Atividades 2021.
6.1.2 LOCAL
- COTER, Brasília - DF.
6.1.3 PARTICIPANTES
6.1.3.1 1º Grupo
a) E3 dos C Mil A, mais um oficial;
b) E3 dos Grandes Comandos (G Cmdo);
c) E3 ComDCiber;
d) E3 OM Vinculadas valor Grande Unidade (GU):
- Comando de Aviação do Exército (CAvEx);
- Comando de Operações Especiais (COpEsp);
- Comando de Artilharia do Exército (Cmdo Art Ex);
- 11ª Brigada de Infantaria Leve (11ª Bda lnf L);
- 12ª Brigada de Infantaria Leve (12ª Bda lnf L);
- Brigada de Infantaria Paraquedista (Bda Inf Pqdt);
- 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea (1ª Bda AAAe); e
- Centros de Adestramento.
6.1.3.2 2 º G r u p o
- Representantes do Gab Cmt Ex, EME, COLOG, DEC, DCT, DGP e DE­CEx.
6.1.4 PERÍODO
- 1 a 5 MAR 21.
6.1.5 SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO
- COTER.

6-1
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
6.2 FASE PRELIMINAR DO PLANEJAMENTO ANUAL DO ADESTRAMENTO
AVANÇADO E OUTRAS ATIVIDADES 2021
6.2.1 OBJETIVOS
6.2.1.1 Difundir informações e diretrizes do COTER, bem como orientar os trabalhos a
serem realizados, por intermédio de videoconferências.
6.2.1.2 Estabelecer procedimentos para um planejamento coordenado e integrado das
atividades de Preparo da Força Terrestre, facilitando os trabalhos a serem desencade-
ados na Reunião do Planejamento Anual do Adestramento Avançado e Outras Atividades.
6.2.1.3 Lançamento das atividades no Sistema de Apoio ao Planejamento (SAP), discrimi-
nando os recursos financeiros nas naturezas da despesa (ND) necessários e recursos
logísticos (combustível operacional e ração operacional), bem como outras informações
que permitam ao COTER avaliar a relevância e a amplitude das atividades planejadas.
6.2.2 LOCAL
- COTER, Brasília - DF.
6.2.3 PARTICIPANTES
-C Mil A, ComDCiber, OM vinculadas (Nível I) valor Grande Unidade, representantes do
COLOG, DEC, DCT, DECEx, CComSEx, C Dout e demais Chefias do COTER.
6.2.4 PERÍODO
- A definir.
6.2.5 SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO
- Chefia do Preparo da Força Terrestre do COTER.

6.3 REUNIÃO D O PLANEJAMENTO ANUAL DO ADESTRAMENTO AVANÇADO


E OUTRAS ATIVIDADES
6.3.1 OBJETIVOS
6.3.1.1 Coordenar e integrar os planejamentos do COTER, dos C Mil A e das OM vincu-
ladas para o ano de 2021.
6.3.1.2 Coordenar o planejamento do emprego dos recursos físico-financeiros pelos C Mil
A e OM vinculadas.
6.3.1.3 Orientar os planejamentos dos exercícios e as atividades a serem realizados no
ano de Instrução de 2021.
6.3.1.4 Consolidar os lançamentos do Sistema de Apoio ao Planejamento (SAP).
6.3.2 LOCAL
-Centro de Coordenação do Preparo da Força Terrestre (COTER), Brasília- DF.
6.3.3 PARTICIPANTES
- C Mil A, OM vinculadas (nível I) valor Grande Unidade, representantes do COLOG, DEC,

6-2
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
DCT, DECEx, CComSEx, C Dout e demais Chefias do COTER.
6.3.4 PERÍODO
- 8 a 12 NOV 2021, na semana da Reunião do Alto Comando do Exército.
6.3.5 SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO
- Chefia do Preparo da Força Terrestre do COTER.

6.4 REUNIÃO COM OS CENTROS DE INSTRUÇÃO (CI) E COM OS CENTROS DE


ADESTRAMENTO (C Adst)
6.4.1 OBJETIVOS
6.4.1.1 Estreitar o canal técnico operacional com os CI e os C Adst.
6.4.1.2 Retificar ou ratificar o planejamento das atividades dos Cl e dos C Adst previstas
no PIM e no Planejamento Anual do Adestramento Avançado e outras Atividades 2021.
6.4.1.3 Apresentar as possibilidades e limitações atuais dos Cl e C Adst.
6.4.1.4 Apresentar as ações realizadas ou em planejamento que visam o aprimoramento
ou aperfeiçoamento dos CI e C Adst.
6.4.2 LOCAL
- COTER, Brasília-DF.
6.4.3 PARTICIPANTES
- 16 militares (um por Cl e C Adst).
6.4.4 PERÍODO
- De 1 a 5 MAR 21 (mesmo período da Reunião de Coordenação do Preparo da Força
Terrestre).
6.4.5 SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO
- Chefia do Preparo da Força Terrestre do COTER.

6.5 SISTEMA DE APOIO AO PLANEJAMENTO (SAP)


6.5.1 Em razão das movimentações e trocas de função, o COTER realizará o desca-
dastramento de todos os usuários do SAP no dia da assinatura do Planejamento Anual.
Em março de 2021, por ocasião da Reunião de Coordenação do Preparo da Força
Terrestre, serão coletados os dados dos E3, participantes da atividade, os quais serão
cadastrados pelo COTER. É responsabilidade desses usuários, com o controle do C
Mil A, cadastrar os demais operadores dos escalões subordinados.
6.5.2 As mudanças de denominação, subordinação, criação ou extinção de organizações
militares devem ser informadas ao COTER por intermédio do C Mil A.

6-3
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001

6-4
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
CAPÍTULO VII
SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO MILITAR

7.1 PREVENÇÃO DE ACIDENTES


7.1.1 Este capítulo serve para orientar todos os escalões de comando em relação às
medidas preventivas a serem adotadas no desenvolvimento da IM.
7.1.2 Antes de iniciar o ano de instrução, os Comandantes (Cmt), Chefes (Ch) e Diretores
(Dir) de OM deverão prever instrução sobre o assunto para todo efetivo.
7.1.3 As medidas de segurança normatizadas pelo COTER, bem como as medidas
existentes nos Manuais Técnicos de cada equipamento e em outras publicações, não
devem ser consideradas como medidas restritivas à execução da IM ou do Sv, mas sim
como um meio de realizar todas as atividades previstas, na mais absoluta segurança.
Tais medidas são de caráter genérico e não dispensam recomendações constantes das
publicações específicas.
7.1.4 O COTER tem se empenhado em sistematizar procedimentos, responsabilidades
e atribuições que propiciem o desenvolvimento e a execução de ações relacionadas à
prevenção de acidentes de instrução e em outras atividades correlatas que envolvam o
emprego dos meios orgânicos e/ou sob custódia do Exército Brasileiro (EB).
7.1.5 O Caderno de Instrução (EB70-CI-11.423), engloba os assuntos correlatos à
Prevenção de Acidentes e Gerenciamento de Risco nas Atividades Militares, em uma
mesma fonte, servindo de orientação para as medidas preventivas a serem adotadas por
todos os integrantes do EB.
7.1.6 A fim de se aperfeiçoar a sistemática de prevenção de acidentes na instrução
militar e no serviço e conforme a MI nº 502910-DPC/SPC.3 de 06 Jul 20, do CIE, a OT
3/2018-CIE foi atualizada, de modo que o COTER foi incluído como destinatário das MI e
Infe, que se enquadrem no assunto “Acidentes na instrução militar ou em serviço de
natureza militar”.
7.1.7 Ainda no intuito de aprimorar a sistemática de prevenção de acidentes na instrução
militar e no serviço, foi implementado um novo modelo de relatório mensal ao calendário de
obrigações, previsto no SIMEB. Este relatório busca informações qualitativas dos Acdt na
Instr e no Sv, além de utilizar as ferramentas disponíveis no An “C” da Port nº 1.166 - Cmt
Ex, de 27 JUL 18 (Tabela de Fatores Contribuintes) e no An “D” do EB70-CI-423 - 1ª Ed,
2019 (Sugestões de Fatores de Risco e as Quantificações).
7.1.8 Este relatório supracitado deverá seguir o modelo do Anexo D do PIM e terá
periodicidade mensal, devendo ser remetido até dia 10 do mês subsequente, semelhante
ao que já ocorria com o previsto no ítem 9.4.4 do SIMEB.
7.1.9 A partir de JUN/2020, os C Mil A ficaram desobrigados a remeter o Relatório

7-1
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
Quantitativo de Acidentes na Instrução e no Serviço, previsto no An “D” do SIMEB.
7.1.10 O COTER incentiva que os Cmt estabeleçam instruções de Direção Defensiva para
todos os possuidores de Carteira Nacional de Habilitação na categoria A, motocicleta, da
OM. Nem que para isso, seja necessário solicitar apoio dos órgãos oficiais de trânsito das
guarnições. Essa orientação dá-se pelo grande número de acidentes com motocicletas,
principalmente, no universo de Cabos e Soldados, quando no percurso residência – quartel
- residência, caracterizando-se como acidente de serviço, trazendo prejuízos à prontidão
das pequenas frações.
7.1.11 Especial atenção deve ser dada à utilização dos Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) nas cozinhas, marcenarias, serralherias, oficinas e nas atividades de manutenção
da OM.
7.1.12 O COTER coordenará, por intermédio da Chefia do Preparo, o Estágio Setorial de
Prevenção de Acidentes, Gerenciamento de Riscos e Identificador de Fatores Contribuintes
de Acidentes. O estágio contará com oficiais superiores indicados pelos C Mil A como
participantes. Esses oficiais designados deverão disseminar conhecimento adquirido no
Estágio Setorial, por meio de Estágios de Área.
7.1.13 A IFCA na Instrução Militar e no Serviço será implementada quando, em função
do acidente, resultar em óbito, múltiplas vítimas, perda significativa de material e/ou grave
impacto para a imagem da Força Terrestre, mediante determinação de uma das seguintes
autoridades competentes:
a) Comandante do Exército;
b) Chefe do Estado-Maior do Exército e Comandante/Chefe do Órgão de Direção
Operacional (ODOp) e dos Órgãos de Direção Setorial (ODS); e
c) Comandante Militar de Área.
7.1.14 O Comando de Operações Terrestres (COTER) é o órgão responsável pelo
processo, e o Chefe do Preparo da Força Terrestre é o coordenador da execução
das atividades da IFCA, além de providenciar o repasse dos recursos necessários ao
deslocamento dos militares envolvidos ou necessários à condução da IFCA.
7.1.15 A sequência das ações na instauração da IFCA na Instrução Militar e no Serviço
está prevista na Portaria nº 1.166 - Cmt Ex, de 27 JUL 18.
7.1.16 Reforça-se a necessidade de tempestividade na execução das ações a serem
realizadas por ocasião da instauração do IFCA, a fim de que as conclusões do Registro de
Fatores Contribuintes (RFC) sejam emitidos através de Alertas de Seguranças de maneira
oportuna a todos militares da força.
7.1.17 Os alertas de segurança encontram-se difundidos no sítio oficial do COTER,
na rede mundial de computadores, através do link http://www.coter.eb.mil.br/index.php/
alerta-de-seguranca?view=default e, também, no Portal do Preparo através do endereço
eletrônico https://portaldopreparo.eb.mil.br/coter/.

7-2
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
7.2 PRINCIPAIS DOCUMENTOS SOBRE SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO E NO SERVIÇO
VIGENTES NO EXÉRCITO BRASILEIRO
7.2.1 Portaria nº 816 - Cmt Ex, de 19 DEZ 03 - Aprova o Regulamento Interno e dos
Serviços Gerais (R-1) - Boletim do Exército (BE) 51/03.
7.2.2 Portaria nº 129 - Cmt Ex, de 11 MAR 10 - Aprova a Diretriz para a implantação do
Programa de Prevenção e Controle da Rabdomiólise Induzida por Esforço Físico e pelo
Calor - BE 11/10.
7.2.3 Portaria nº 1.166 - Cmt Ex, de 27 JUL 18 - Aprova a Diretriz para a Identificação
de Fatores Contribuintes de Acidentes na Instrução Militar e no Serviço (IFCA) –
(EB10-D-06.001) – BE 31/18.
7.2.4 Portaria nº 92-EME, de 26 SET 1997 - Aprova o Manual Técnico T 21-250 Manual
do Instrutor, 3ª Edição, 1997 - BE 41/1997.
7.2.5 Portaria nº 136-EME, de 3 DEZ 04 - Aprova o Manual de Campanha C 23-1 Tiro
das Armas Portáteis - 1ª Parte - Fuzil, 2ª Edição, 2004 - BE 53/04, alterado pela Portaria
nº 57-EME, de 21 MAIO 10 - BE 20/10.
7.2.6 Portaria nº 32-EME, de 31 MAR 08 - Aprova a Diretriz para o Treinamento Físico
Militar e sua Avaliação - BE 15/08.
7.2.7 Portaria nº 133-EME, de 13 OUT 10 - Aprova o Manual de Campanha C 23-1 - Tiro
das Armas Portáteis - 2ª Parte - Pistola, 1ª Edição - BE 42/10.
7.2.8 Portaria nº 72-EME, de 6 ABR 15 - Aprova a Diretriz para a Implementação do
Atendimento Pré-Hospitalar nas Atividades de Risco no Exército Brasileiro - BE 15/15.
7.2.9 Portaria nº 354-EME, de 28 DEZ 15 - Aprova o Manual de Campanha Treinamento
Físico Militar (EB20-MC-10.350), 4ª Edição 2015 - BE 53/15.
7.2.10 Portaria nº 9-COTER, de 16 DEZ 09 - Aprova a Diretriz de Instrução sobre Prevenção
de Acidentes na Instrução por efeito das condições climáticas - BE 52/09.
7.2.11 Portaria nº 21-COTER, de 14 FEV 19 - Aprova o Caderno de Instrução de Prevenção
de Acidentes e Gerenciamento de Risco nas Atividades Militares (EB70 – CI-11.423) – BE
10/19.
7.2.12 Portaria nº 92-DGP, de 2 JUL 12 - BE 28/12 - Aprova as Normas para Procedimento
Assistencial em Rabdomiólise no âmbito do Exército (EB30-N-20.001).

7-3
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001

7-4
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
CAPÍTULO VIII
PROGRAMAS DE GOVERNO A CARGO DA CHEFIA DO PREPARO DA FORÇA
TERRRESTRE

8.1 PROGRAMA FORÇAS NO ESPORTE (PROFESP) e PROJETO JOÃO DO PULO (PJP)


8.1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
8.1.1.1 Criado em 2003, o Programa Forças no Esporte (PROFESP) é uma vertente do
Programa Segundo Tempo do Governo Federal, desenvolvido pelo Ministério da Defesa,
por intermédio das Forças Armadas, em parceria com o Ministério da Cidadania, Ministério
da Educação e Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.
8.1.1.2 O Programa Forças no Esporte - Segundo Tempo destina-se ao atendimento de
crianças e de adolescentes, preferencialmente em situação de vulnerabilidade social, de
seis a 18 anos de idade.
8.1.1.3 O Projeto João do Pulo, extensão do Programa Forças no Esporte - Segundo
Tempo, é destinado ao atendimento de pessoas com deficiência, preferencialmente em
situação de vulnerabilidade social, com prioridade para as crianças, os adolescentes e os
jovens, a partir dos seis anos de idade.
8.1.1.4 O Decreto Presidencial Nº 10.085, de 05 de novembro de 2019, institui o Programa
Forças no Esporte Programa Segundo Tempo (PROFESP-PST) e o Projeto João do Pulo
(PJP). Presente em todos os estados, em 2019, mais de 12 mil crianças e jovens foram
beneficiadas pelo PROFESP/PJP, no Exército Brasileiro, em mais de 118 Organizações
Militares.
8.1.1.5 Os documentos que tratam do detalhamento das normas de funcionamento do
PROFESP/PJP estão disponíveis na intranet do COTER.
8.1.2 OBJETIVOS
8.1.2.1 O PROFESP/PJP tem como objetivos principais o desenvolvimento de valores
sociais, de cidadania e contribuir com redução da exposição de crianças, de adolescentes
e de jovens aos riscos sociais, promovendo a inclusão social por meio do esporte.
8.1.3 ATRIBUIÇÕES
8.1.3.1 Ministério da Defesa
8.1.3.1.1 Repassar para as Forças os recursos oriundos do Ministério da Cidadania, para
aquisição de gêneros alimentícios, aquisição de uniformes, material desportivo e contra-
tação de professores e monitores.
8.1.3.1.2 Acompanhar, por intermédio de Reuniões de Coordenação e Visitas de Acom-
panhamento e Orientação, o trabalho desenvolvido nas OM, com objetivo de apresentar
sugestões para o aprimoramento da gestão do programa.
8.1.3.1.3 Coordenar, anualmente, a realização da Reunião Gerencial e da Capacitação
Pedagógica.

8-1
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
8.1.3.2 Ministério da Cidadania
8.1.3.2.1 Custear as despesas para aquisição de uniformes, material desportivo e contra-
tação de professores, monitores e gêneros alimentícios.
8.1.3.2.2 Acompanhar, por intermédio de Visitas de Orientação Técnicas, o trabalho
desenvolvido nas OM, com objetivo de apresentar sugestões para o aprimoramento das
ações pedagógicas dos núcleos.
8.1.3.2.3 Orientar a confecção dos Planos Pedagógicos dos núcleos.
8.1.3.2.4 Patrocinar a Reunião Gerencial.
8.1.3.2.5 Patrocinar e expedir diretrizes para a realização da Reunião Pedagógica.
8.1.3.3 Comando de Operações Terrestres
8.1.3.3.1 Representar o Exército junto aos Ministérios da Defesa e Ministério da Cidadania,
por intermédio da Chefia do Preparo da Força Terrestre.
8.1.3.3.2 Coordenar o planejamento, a execução e a gestão do PROFESP no âmbito do
Exército, por intermédio de diretriz anual.
8.1.3.3.3 Incluir e excluir OM do programa, após ouvir a argumentação dos Comandos
Militares de Área.
8.1.3.3.4 Repassar para as OM os recursos advindos do programa.
8.1.3.3.5 Acompanhar e orientar a execução financeira dos recursos repassados para as
OM.
8.1.3.3.6 Acompanhar, por intermédio de Visitas de Acompanhamento e Orientação, o
trabalho desenvolvido nas OM, com objetivo de apresentar sugestões para o aprimoramento
da gestão do programa.
8.1.3.4 Comando Militar de Área
8.1.3.4.1 Coordenar a execução do Programa na área de responsabilidade.
8.1.3.4.2 Realizar Visitas de Acompanhamento e Orientação, a fim de verificar o trabalho
desenvolvido nas OM, de acordo com o planejamento do COTER.
8.1.3.4.3 Solicitar ao COTER a inclusão e a exclusão de OM.
8.1.3.5 Organizações Militares participantes
8.1.3.5.1 Planejar e executar o PROFESP de acordo com as orientações pedagógicas e
gerenciais em vigor.
8.1.3.5.2 Designar um oficial para atuar como Coordenador do Núcleo, mediante publicação
do ato em Boletim Interno.
8.1.3.5.3 Manter o núcleo com o efetivo previsto, realizando as substituições, no caso de
evasão.
8.1.3.5.4 Executar os recursos descentralizados em proveito do programa.
8.1.3.5.5 Contratar profissionais de educação com recursos específico e/ou recebê-los
por intermédios de parcerias.

8-2
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
8.1.3.5.6 Indicar representantes para a Reunião Gerencial e Pedagógica.
8.1.3.5.7 Sempre que possível estabelecer parcerias com entidades governamentais e
civis com o objetivo de melhorar a gestão do PROFESP.

8.2 PROJETO SOLDADO CIDADÃO (PSC)


8.2.1CONSIDERAÇÕES GERAIS
8.2.1.1 O Projeto Soldado Cidadão tem por objetivo oferecer aos jovens incorporados às
fileiras das Forças Armadas, cursos profissionalizantes que lhe proporcionem capacitação
técnico-profissional básica, formação cívica e ingresso no mercado de trabalho em melhores
condições, consoante o disposto na regulamentação prevista no Plano de Gestão Anual
do Projeto Soldado-Cidadão.
8.2.1.2 Os documentos que tratam do detalhamento das normas de funcionamento do
PSC estão disponíveis na intranet do COTER. Em 2020 foram formados 4.300 militares
de 168 OM.
8.2.1.3 Desde 2002 o PSC já formou 210.767 militares.
8.2.1.4 O PSC apoia, também, as atividades dos Centros de Formação de Condutores
existentes nas diversas OM.
8.2.2 ATRIBUIÇÕES
8.2.2.1 Comando de Operações Terrestres
8.2.2.1.1 Representar o Exército no Comitê Gestor do Ministério da Defesa por intermédio
da Chefia do Preparo da Força Terrestre.
8.2.2.1.2 Coordenar o planejamento, a execução e a gestão do PSC no âmbito do Exército,
por intermédio do Sistema da Assessoria de Programas de Governo (SASPROG).
8.2.2.1.3 Repassar para as OM os recursos advindos do programa.
8.2.2.1.4 Acompanhar e orientar a execução financeira dos recursos repassados para as
OM.
8.2.2.1.5 Acompanhar, por intermédio de Visitas de Acompanhamento e Orientação, o
trabalho desenvolvido nas OM com objetivo de apresentar sugestões para o aprimoramento
da gestão do programa.
8.2.2.1.6 De acordo com o planejamento apresentado pelo Comando Militar de Área e
com o orçamento disponível, apoiar os Centro de Formação de Condutores (CFCond)
com recursos específicos para formação de quadros, adaptação de viaturas, pagamento
de taxas e material de expediente.
8.2.2.2 Comando Militar de Área
8.2.2.2.1 Supervisionar a execução do Programa na área de responsabilidade.
8.2.2.2.2 Realizar Visitas de Acompanhamento e Orientação, a fim de verificar o trabalho
desenvolvido nas OM, de acordo com o planejamento do COTER.

8-3
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
8.2.2.2.3 Indicar anualmente as OM onde irão funcionar os CFCond e encaminhar a
necessidade de recurso.
8.2.2.2.4 Assessorar o Comandante Militar de Área nos assuntos relacionados ao PSC.
8.2.2.3 Coordenador Estadual
8.2.2.3.1 Coordenar o planejamento e a execução do PSC no Estado.
8.2.2.3.2 Estabelecer as prioridades e aprovar os cursos solicitados pelas OM no SASPROG.
8.2.2.3.3 Supervisionar os trabalhos e as metas dos CFCond.
8.2.2.4 Coordenador de OM
8.2.2.4.1 Planejar e executar o PSC de acordo com as diretrizes do Cmt e as normas
gerenciais em vigor.
8.2.2.4.2 Estabelecer contatos com as entidades parceiras, a fim de possibilitar a contratação
de cursos de interesse da OM a preços compatíveis com o orçamento do projeto.
8.2.2.4.3 Inserir no SASPROG os cursos da OM e encaminhar para aprovação do
Coordenador Estadual e posteriormente do COTER.
8.2.2.4.4 Fiscalizar a realização de cursos no CFCond, caso tenha haja essa estrutura
em na OM.

8-4
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
CAPÍTULO IX
TIROS-DE-GUERRA E ESCOLAS DE INSTRUÇÃO MILITAR

9.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS

9.1.1 Os Tiros de Guerra (TG) são Órgãos de Formação da Reserva (OFR), localizados
em municípios que não possuem OM. Destinam-se à formação do Combatente Básico de
Força Territorial e são de responsabilidade das Regiões Militares, a quem cabe planejar,
coordenar e controlar todas as atividades.

9.1.2 As Escolas de Instrução Militar (EsIM) são Órgãos de Formação de Oficiais da Reserva
(OFOR) que possibilitam a prestação do Serviço Militar por alunos de Estabelecimento
de Ensino do ENSINO MÉDIO, inclusive técnico-profissional, e da educação superior,
voluntários, de modo a atender a Instituição, conciliando a prestação do serviço militar
com o estudo formal do aluno.

9.1.3 De acordo com o Regulamento para os Tiros de Guerra e Es­colas de Instrução Militar
(R-138), o COTER tem a responsabilidade de orientar o preparo dos TG para o emprego
nos planejamentos de Defesa Territorial, Garantia da Lei e da Ordem, Defesa Civil e Ação
Comunitária.

9.2 PLANEJAMENTO DA INSTRUÇÃO

9.2.1 CONDUÇÃO DA INSTRUÇÃO

9.2.1.1 A instrução das EsIM deverá ser conduzida de acordo com a Diretriz de Instrução
para as Escolas de Instrução Militar (EB70-D-11.004), aprovada pela Port nº 013 – COTER,
de 18 MAR 20.

9.2.1.2 A Port nº 074-COTER, de 17 JUN 20, aprovou a Diretriz de Instrução para os


Tiros-de-Guerra – 2ª Edição – 2020 (EB70-D-11.001), a qual orienta o planejamento e a
execução das atividades relacionadas à Instrução Militar nos Tiros-de-Guerra.

9.2.2 CONTROLE DA INSTRUÇÃO


9.2.2.1 COTER
- Por meio dos Relatórios Consolidados de Instrução Militar dos TG, a ser remetido pelos
C Mil A, conforme calendário de obrigações do PIM.
- Como Órgão de Direção Operacional (ODOp), poderá acompanhar as atividades previstas
para os TG durante o ano de instrução.
9.2.2.2 Comandos Militares de Área
- Por meio da análise dos planos e relatórios das RM, previstos inciso I do Art. 51 do R-138.

9-1
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
- Outros documentos previstos nas respectivas diretrizes de instrução do C Mil A.
9.2.2.3 Regiões Militares
- Por meio de relatórios, inspeções e verificações dos TG.

9.2.2.4 De acordo com o item A.1, do An “A” deste PIM, a seguinte documentação
deverá ser remetida para o COTER, conforme quadro abaixo:

Nº Documentação Data Limite Responsável

Quadro resumo de situação dos TG e EsIM


1 29 JAN 21 RM
(Anexo C - PIM)

Remeter ao COTER o planejamento (An D da


Port nº 074-COTER, de 17 JUN 20, Diretriz de
2 26 FEV 21 RM
Instrução para os Tiros de Guerra) e o cronogra-
ma anual de atividades dos TG e EslM.

10 dias após o
Remeter ao COTER o Relatório Consolidado da
3 término do ano de C Mil A
Instrução Militar dos TG/EsIM.
instrução

9.2.2.5 Os demais relatórios atinentes aos TG e EsIM, previstos no Art. 51 do R-138, serão
elaborados pelas RM e analisados pelos C Mil A, não devendo ser remetidos ao COTER.

9-2
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001
CAPÍTULO X
PRONTIDÃO LOGÍSTICA

10.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS


10.1.1 No ano de 2020 o Comando Logístico emitiu a “Diretriz de Custeio Logístico para
Operações-Experimental”, com a finalidade de estabelecer critérios para o cálculo do cus-
teio referente às funções logísticas, à aquisição e à manutenção dos diversos itens das
classes de suprimento empregados no preparo e no emprego em operações militares.
Estes critérios, além de contribuírem para a manutenção da prontidão logística da Força,
também visam facilitar o estabelecimento de memórias de cálculo para o custeio logístico
de operações, bem como favorecer a comprovação de despesas e a necessária transpa-
rência no gasto e gestão dos recursos públicos.
10.1.2 O Comando Logístico entende que o cálculo do custeio das operações será cada
vez mais aprimorado, na medida que também for praticado nas atividades relacionadas
ao “preparo”. Dessa maneira, os dados apresentados a seguir deverão ser utilizados
como “Dados Médios de Planejamento” (DAMEPLAN) para toda atividade de preparo ou
de emprego que envolva custos logísticos.
10.1.3 Os novos desafios operacionais impõem que as Op Mil sejam iniciadas em curto
espaço de tempo, causando um reflexo direto no Ap Log, uma vez que o rápido levanta-
mento de demandas aliado a um judicioso emprego de recursos acarretam Aqs e Mnt dos
MEM, contratação de Sv e utilização imediata dos níveis de estoque do EB gerando um
custo Log residual (passivo), caso não seja reposto.
10.1.4 Durante o preparo, sustentação e, especialmente, após uma Op Mil, as Vtr, Armt e
Eqp necessitam de manutenção específica, tendo em vista as características da reversão
de uma Op Mil, de forma a permitir que estejam novamente disponíveis em caso de nova
situação de emprego.
10.1.5 Os recursos financeiros que visam atender ao custeio da operação militar serão
consubstanciados nos Planos de Trabalho Logístico (Pl Trab Log) elaborados pelos Co-
mandos Operacionais ativados, com aprovação de seus respectivos C Mil A, conforme
modelo padronizado pelo COTER.
10.1.6 O preenchimento dos Pl Trab Log pelos Cmdo Op permitirá ao COTER e aos ODS
analisarem as Nec apresentadas de forma fundamentada, com base em parâmetros pre-
estabelecidos.
10.1.7 O Pl Trab Log deverá conter o Plj Fin dos custos Op e Log. Os recursos financeiros
referentes à Log deverão ser lançados na planilha Epcf para os custos Log das Cl Sup
(I a X) e das Func Log. As aquisições de bens de consumo, de serviços e de materiais
permanentes deverão ser lançadas na planilha específica para os custos operacionais.
10.1.8 Um levantamento das Nec acurado e sistematizado é fundamental, bem como o
cálculo dos custos logísticos da operação, que são informados ao Esc Sp para descen-
tralização dos recursos.
10.1.9 O Sumário de Situação Logística é um documento de consolidação das informa-

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 10-1


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001
ções de custeio semanais da logística, elaborado pelos Comandos Operacionais, que
visa embasar e deixar registrado o histórico de consumo logístico nas operações, faci-
litando os trabalhos de planejamento, descentralização, controle e prestação de contas
desses recursos utilizados por parte do ODOp e dos ODS.

10.2 CÁLCULO DO CUSTEIO LOGÍSTICO DAS OPERAÇÕES


10.2.1 SUPRIMENTO CLASSE I (SUBSISTÊNCIA)
10.2.1.1 O valor da etapa comum de alimentação adotado pela D Abst para todo o territó-
rio nacional é de R$ 11,65. Deste montante, o valor do Quantitativo de Subsistência (QS)
foi fixado em R$ 6,20 e o Quantitativo de Rancho (QR) foi fixado em R$ 5,45.
10.2.1.2 Para fins de planejamento de emprego em Op Mil, deverá ser considerado o
acréscimo de 20% no valor da etapa como complemento de Op, que visa atender a de-
manda de maior gasto calórico em função do desgaste físico. Este percentual servirá de
base para o preenchimento dos Pl Trab Log e do Sumário de Situação Logística.
10.2.1.3 As OM do EB são provisionadas com 22 dias por mês; portanto, existirá a Nec da
provisão de R$ 11,65 por homem, para cada dia em que a Op Ultr esse período, acrescido
do complemento de Op (20%), conforme a seguir:

Duração da Op Fórmula de cálculo


Complemento de 20% para Nr dias:
< ou = a 22 dias
Ef Emp no dia x 20% de R$ 11,65 x Nr de dias
Complemento de 20% para 22 dias:
Ef Emp no dia x 20% de R$ 11,65 x 22 dias +
Etapa normal: Ef Emp no dia x R$ 11,65 x
> que 22 dias
Nr de dias após 22 (de cada mês) +
Complemento da etapa: Ef Emp no dia x
20% de R$ 11,65 x Nr de dias após 22 (cada mês)

10.2.1.4 O valor de QS será descentralizado pela D Abst para as (os) RM/Gpt Log e do
QR para cada OM participante da Op.
10.2.2 SUPRIMENTO CLASSE II (INTENDÊNCIA)
10.2.2.1 Os uniformes e material balístico possuem tempo de vida útil pré-determinada
em normas próprias, o que torna necessário quantificar os custos para reposição, de
acordo com as necessidades apresentadas e com a durabilidade, conforme as memórias
de cálculo a seguir e de acordo com cada tipo de Sup:
10.2.2.2 Equipamento individual
10.2.2.2.1 O valor, por homem, do equipamento individual é:

Ação Valor em R$ por


GND PI Item
Orçamentária homem
21AO 3 E6MIPLJEIND Equipamento individual 1.471,00

10-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001
Obs: conforme a diretriz constante da Port Nr 44-EME, de 23 MAIO 19, o Eqp Indv é com-
posto por: cantil, caneco, cinto de campanha, cobertura camuflada para capacete, estojo
para carregador de fuzil, estojo para curativo individual, estojo para cantil e caneco, estojo
para marmita e talher, marmita, mochila de média capacidade, mochila de assalto, saco
de campanha, manta leve, saco de dormir ou rede de selva, suspensório em Y, poncho
e talher.

Cálculo: Mnt/
MEM – Base:
Tipo MEM Valor do MEM Dia Op Mil (valor
Base de Cálculo 30% do MEM/Ano
Aprx)
Eqp Indv Por homem R$ 1.471,00 R$ 441,30 R$ 1,21

- Obs: cálculo feito considerando 3 anos de vida útil (30% ano).


10.2.2.3 Material Balístico (Capacete e Colete Balísticos)
10.2.2.3.1 O valor, por homem, do material balístico é:

Valor em R$
Ação Orçamentária GND PI Item
por homem
Colete balístico 900,00
2865 4 E6MIPLJEIND
Capacete balístico 300,00

- Obs: valor referente à última aquisição, no ano de 2020, feita no exterior pelo COLOG.

Cálculo: Mnt/Dia
MEM – Base: 15 ou 20%
Tipo MEM Valor do MEM Op Mil
Base de Cálculo do MEM/Ano
(valor Aprx)
Colete balístico (1) R$ 900,00 R$ 135,00 R$ 0,37
Mat Bal
Capacete balístico (2) R$ 300,00 R$ 60,00 R$ 0,17

- Obs: (1) Cálculo feito considerando 7 anos de vida útil para este tipo de material (15%
ano).
(2) Cálculo feito considerando 5 anos de vida útil para este tipo de material (20%
ano).
10.2.2.4 Material de Estacionamento
10.2.2.4.1 O valor unitário do material de estacionamento é:

Ação Valor unitário


GND PI Item
Orçamentária em R$
Barraca de campanha (10 praças) 9.000,00

21A0 4 E6MIPLJEIND Toldo modular 1.700,00


Barraca individual 330,00
Cama de campanha 320,00
10.2.2.4.2 A diretriz de dotação e composição do material de estacionamento está
preconizada na Portaria Nr 44-EME, de 23 MAIO 19, conforme a seguir:

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 10-3


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001

Base: 10% Cálculo: Mnt/


Valor do
Tipo MEM MEM - Base de Cálculo do MEM/ Dia Op Mil
MEM
Ano (valor Aprx)
Barraca de campanha (10 praças) R$ 9.000,00 R$ 900,00 R$ 2,46
Toldo modular R$ 1.700,00 R$ 170,00 R$ 0,46
Mat Estac
Barraca individual R$ 330,00 R$ 33,00 R$ 0,10
Cama de campanha R$ 320,00 R$ 32,00 R$ 0,10

- Obs: Cálculo feito considerando 10 anos de vida útil para este tipo de material (10% ao
ano).
10.2.2.4.3 Fardamento, Roupas de Cama e Banho
a) Solicita-se que o C Mil A, ou Cmdo Op empregado, avalie a real necessidade de so-
licitação de fardamento, roupas de cama e banho além das quantidades previstas nas
Instruções Reguladoras de Distribuição de Fardamento (IRDF).
b) Sempre que for considerado necessário, o pedido deverá ser remetido via DIEx ao
COTER, contendo a justificativa da demanda e a memória de cálculo que leve em con-
sideração:
1) o efetivo de Cb e Sd empregado;
2) a nomenclatura prevista nas IRDF;
3) a necessidade de aquartelamento da tropa empregada;
4) o efetivo empregado e/ou a quantidade de leitos, conforme a natureza da Mis;
5) a necessidade de não exceder a dotação individual prevista para o Efetivo Profissio-
nal nas IRDF, mesmo que a solicitação seja para o Efetivo Variável; e
6) o tempo previsto de operação.
c) Somente no caso do material não compor a cadeia de Sup do COLOG, poderá ser
Sol Rcs para sua Aqs no Pl Trab Log, e desde que o pedido seja acompanhado de uma
memória de cálculo que leve em consideração, além dos requisitos supramencionados,
os custos individualizados por itens orçados no mercado local.
d) Os cálculos de custeio referem-se aos Rcs do Grupo Natureza de Despesa (GND) III.
A proposta da divisão dos recursos na ND 30 ou ND 39 ficará a cargo das OM detentoras
dos MEM e das OM Log Mnt que apoiam as Op Mil, porém o Rcs será descentralizado
para as OM Log Mnt.
e) No caso de dano ao material por ocasião das operações em curso, parcial ou total, os
custos relativos à recuperação e/ou substituição deverão estar inclusos no levantamento
do custo global.
10.2.3 SUPRIMENTO CLASSE III (COMBUSTÍVEIS, ÓLEOS E LUBRIFICANTES)
10.2.3.1 O Órgão Gestor (OG) de combustíveis operacionais (COTER) consolidará as Nec,
em litros, dos Cmdo Emp na Op, por intermédio dos Pl Trab Log. Essa informação também
deverá estar consolidada no Sumário de Situação Logística que deverá ser remetido todas

10-4 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001
as sextas-feiras pelos Cmdo Op ao COLOG, via SPED Operacional, contendo os dados
semanais de consumo.
10.2.3.2 Após a consolidação das Nec, o COTER Sol à D Abst a Info do valor unitário,
em reais, dos combustíveis à época da memória de cálculo, resultando no valor total, em
reais, Nec para a Op.
10.2.3.3 Com os valores levantados na memória de cálculo, o COTER repassará os créditos
orçamentários ao COLOG para aquisição de combustível de gasolina comum (GC) e óleo
diesel (OD), seja para fornecimento imediato, ou para reposição dos estoques da Reserva
Estratégica do Exército.
10.2.3.4 Com base nas Nec Info pelo COTER, a D Abst fará a análise dos quantitativos
apresentados e informará ao COLOG, que emitirá parecer visando o atendimento das Nec,
total ou parcialmente, levando em consideração os créditos orçamentários repassados.
10.2.3.5 O Plj referente ao consumo de Comb dos MEM Cl IX (Moto) deverá ser Rlz
levando em conta a tabela a seguir:

Consumo Médio (km/Litro)


Tipo Modelo
GC OD
Adm pequena 9 -
Vtr Adm de Pequeno Porte Pick-up - 7
Van/Micro - 6
Vtr Adm de Grande Porte Ônibus/Cav Mec - 3
Vtr Op Leve Marruá - 5
Vtr Op de Grande Porte 5 ton - 3
Até 1.000 cc 17 -
Motocicletas
Acima de 1.000 7 -
Vtr Bld Sobre Rodas Todos os modelos - 2
Vtr Bld Sobre Lagartas Todos os modelos - 0,5
Vtr Bld Leve Sobre Rodas Vtr tipo LINCE - 5

- Obs: fonte D Mat.


10.2.3.6 O Plj referente ao consumo de Comb dos MEM Cl VI (Eng), deverá ser realizado
levando em conta a tabela a seguir:

Item Tipo de combustível Consumo em litros por hora


Gerador até 15 Kva GC 1,25
Gerador até 15 Kva OD 4
Gerador de 50 Kva a 100kva OD 20
Gerador acima de 100kva OD 113
Motor de popa GC 20
Embarcação GUARDIAN 25 GC 100
Ferryboat OD 100
Embarcação Regional OD 50
Empurradores OD 80
Embarcação de Manobra OD 30
Retroescavadeira OD 7

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 10-5


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001

Carregadeira sobre rodas OD 16


Motoniveladora OD 18

- Obs: fonte DEC.


10.2.3.7 Os custos para aquisição de óleos e lubrificantes estão inseridos na metodologia
de custeio da Cl IX-Moto, não sendo necessário incluir separadamente na Cl III.
10.2.4 SUPRIMENTO CLASSE V (MUNIÇÃO)
10.2.4.1 Toda Mun que será efetivamente conduzida para a Op deverá constar dos Pl
Trab Log, e do Sumário de Situação Logística, sem a Nec de avaliação de custos pelos C
Mil A/Cmdo Op, pois tal levantamento e aquisição para reposição de estoques serão reali-
zados pelo COLOG, tendo em vista que há redução de validade desse tipo de suprimento
em função de seu manejo e, por isso, deverá ser incluída no custeio da Op.
10.2.4.2 Para fins de Plj e padronização, toma-se por base a tabela a seguir:

Nr Memória de cálculo
NEE/NSN Tipo Qnt
Ord (Armt/tiros)
180 Fz IA2 5,56 mm
1 1305BR1080250 Cart 5,56 x 45 mm Trç L 110 18.000
x 100
10 Mtr MINIMI 5,56
2 1305BR1506481 Cart 5,56 x 45 mm ELADA 2.000
mm x 200

- Obs: fonte D Abst.


10.2.5 SUPRIMENTO CLASSE V (ARMAMENTO)
10.2.5.1 Para fins de cálculo do custeio e depreciação do Armt Emp nas Op Mil, deverá
se utilizar para o preenchimento do Pl Trab Log e do Sumário de Situação Logística
o valor correspondente a 8% do MEM/ano por dia de Op, tomando por base o custo
de Aqs de um Fuzil 5,56 mm IA2, conforme tabela a seguir:

VALOR BASE Custeio de 8% do MEM/Ano Fórmula Pl Trab


MEM
(Fz 5,56 IA2) por dia Op (valor aproximado) Log
Qnt de Armt Emp
Armt (Fz) R$ 6.576,00 R$ 1,50 (Fz) x Custeio do
MEM x Nr dias Op

- Obs: fonte D Mat.


10.2.5.2 Deverá ser considerado apenas o quantitativo de fuzis (independentemente
do tipo) efetivamente empregados pela tropa na Op. Os custos de Mnt relativos aos
demais armamentos empregados na Op serão absorvidos pelos valores de custeio da
manutenção dos fuzis.
10.2.5.3 Os Rcs para a Mnt de Armt devem ser destinados, prioritariamente, para a
Aqs de insumos para a sua Mnt. Caso exista a Nec de Aqs de lubrificantes, o G Cmdo
enquadrante deverá Sol à D Mat o Rclh dos créditos correspondentes e a destinação ao
OP Reg responsável pela Aqs de lubrificantes.

10-6 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001
10.2.5.4 Caso ocorra um incidente/acidente com o MEM durante a operação, esse custo
de manutenção/reparação/substituição, será computado no custo global.
10.2.6 SUPRIMENTO CLASSE VI (MATERIAL DE ENGENHARIA)
10.2.6.1 Os custos relativos à operação e às manutenções preditiva, preventiva e cor-
retiva decorrentes do emprego dos equipamentos em Op Mil deverão ser informados
pelo Cmt OM empregada ao Cmdo Enquadrante por ocasião dos planejamentos das
operações com o preenchimento do Pl Trab Log e semanalmente por meio do Sumário
de Situação Logística.
10.2.6.2 Uma vez confirmadas as demandas de trabalho e seus respectivos quanti-
tativos, o especialista encarregado de assessorar o Cmt OM deverá:
10.2.6.2.1 estimar o quantitativo de trabalho por equipamento e a necessidade de ma-
nutenção, considerando os manuais de Op e Mnt dos Eqp e o C5-34 – Vade-Mécum de
Engenharia;
10.2.6.2.2 considerar os demais insumos e demandas decorrentes do emprego do Mat,
tais como combustíveis, lubrificantes, munição e explosivos, lançando as Nec na respec-
tiva Cl; e
10.2.6.2.3 confeccionar a planilha de necessidades de materiais e de recursos para a
Mnt, preenchendo o Pl Trab Log de custeio e de manutenção dos Mat Cl VI, considerando
o modelo estabelecido pelo COTER para a Op e a seguinte Tabela de Custos Horários, a
qual não computa o custo de Comb, por ser da Cl III:

TABELA DE CUSTOS HORÁRIOS DO MATERIAL CLASSE VI


Equipamento Mnt (ND 39) Peças (ND 30) Total (R$)
Caminhão Cbo misto 4x2 (6 reservatórios -
30,88 48,03 78,91
5.000 l)
Caminhão guindauto 4x2 (12 ton) 29,32 47,75 77,07
Carregadeira de pneus (0,6 a 1,5 m³) 20,51 40,64 61,15
Carreta Hidrl de perfuração de rocha (2,0 a 3,0
72,96 157,54 230,5
pol)
Escavadeira hidráulica (12 a 17 m³) 42,95 67,04 109,99
Guindaste com lança telescópica RT (51 a 90
80,26 63,2 143,46
ton)
Minicarregadeira (SkidSteer) (1.001 a 1.300
27,43 52,57 80,00
kg)
Miniescavadeira (2.001 a 4.000 kg) 28,65 25,11 53,76
Miniescavadeira (850 a 2.000 kg) 21,07 12,94 34,01
Trator agrícola (100 a 110 hp) 23,06 49,3 72,36
Trator de esteiras (100 a 130 hp) 66,11 89,8 155,91
Motoniveladora 60,48 10,56 71,04
Gerador de Campanha 0,68 1,12 1,80
Embarcação Guardian 17,06 11,51 28,57
Ferryboat 5,70 9,30 15,00
Embarcação Regional 5,32 8,68 14,00

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 10-7


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001

Embarcação de Manobra 6,46 10,54 17,00


Embarcação Empurrador 6,46 10,54 17,00
Motor de Popa 3,04 4,96 8,00

- Obs: fonte D Mat.


10.2.7 SUPRIMENTO CLASSE VII (MATERIAL DE COMUNICAÇÕES)
10.2.7.1 O percentual de 6% do valor do MEM “Cl VII/ano por dia” de Op é a base de
cálculo do custeio para o preenchimento inicial do Pl Trab Log e semanal do Sumário de
Situação Logística, para demandas específicas de Mnt Com existentes nas OM (valor do
SISCOFIS).
10.2.7.2 No Plj das Op, poderão ser levantadas as Nec Rcs de investimento (GND IV)
para a Aqs de novas bancadas ou Eqp Mnt. Caso as Op determinem a Nec de capacidade
plena de Mnt, esta demanda deverá ser incluída no Pl Trab Log do Cmdo Com GE Ex em
apoio às OM Log sediadas na respectiva RM/Gpt Log.
10.2.7.3 O Cmdo Com GE Ex possui contrato específico para Trnp de MEM Cl VII. A OM
que Nec de Trnp, deverá consultar aquele Cmdo, informando os locais de destino, cubagem,
peso, dimensões e valor do bem, com a finalidade de obter os valores Nec para inserção
inicialmente no Pl Trab Log e (SFC) semanalmente do Sumário de Situação Logística.
10.2.7.4 Faz-se necessário que as OM envolvidas nas Op informem se vão necessitar
de Mnt nos Eqp e Sv do Sistema de Radiocomunicação Digital Troncalizado (SRDT) e
do SISCOMIS e Info ao Cmdo Com GE Ex, que repassará os valores Nec para serem
incluídos no Pl Trab Log do Cmdo Com GE Ex.
10.2.7.5 Convém ressaltar que os Sup Nec à Mnt MEM Cl VII são adquiridos no mercado
internacional com base na variação da taxa de câmbio. Dessa maneira, o custeio final so-
mente pode ser levantado pelo Cmdo Com GE Ex, após a conclusão de todo o processo
de Aqs. Além disso, o SRDT e o SISCOMIS são Sist complexos e de elevado custo. Assim
sendo, o Cmdo Com GE Ex deverá apreciar a viabilidade quanto à Mnt ou substituição do
MEM para uma determinada Op Mil.
10.2.7.6 Caso alguma OM tenha capacidade de executar Mnt Eqp Com, poderá ser solici-
tado Rcs para Aqs no mercado nacional a cargo da OM detentora ou OM Log.
10.2.8 SUPRIMENTO CLASSE VII (MATERIAL DE INFORMÁTICA)
10.2.8.1 Para Eqp de TIC em Op, é considerada boa prática atribuir como tempo
de vida útil metade dos valores típicos para os Eqp Func em ambiente adequado,
conforme a tabela:

Cálculo: Mnt/
Percentual de
Custeio - Mnt / Dia Op Mil
Equipamento Valor (R$) depreciação
Ano (R$) (valor Aprx)
anual
(em R$)
Ativo de rede/servidores 10.000,00 40% 4.000,00 10,95
Desktop 4.000,00 50% 2.000,00 5,48
Notebook 4.000,00 67% 2.680,00 7,34

10-8 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001

Impressora multifuncional 3.000,00 50% 1.500,00 4,10


Tablet e smartphone 3.000,00 100% 3.000,00 8,22

- Obs: fonte CITEx.


10.2.8.2 No Plj das Op, os valores calculados a título de custeio poderão ser divididos a
cargo das OM detentoras dos Eqp, entre as ND 30 e ND 39, para a Rlz Mnt ou Aqs Sup
e na ND 52, para Aqs Eqp.
10.2.9 SUPRIMENTO CLASSE VIII (MATERIAL DE SAÚDE OPERACIONAL)
10.2.9.1 A utilização dos itens pertencentes à Cl VIII, bem como o ressuprimento dos
estoques utilizados nas Op deverá ser Rlz conforme as normas para aquisição de
medicamentos e Eqp de Sau em vigor.
10.2.9.2 O Ministério da Defesa está realizando estudos para a padronização de Mat Sau
a ser empregado pelas FA em Op Mil e Ades.
10.2.9.3 Sugere-se os seguintes itens para compor os Kits de Primeiros Socorros
Individual (KPSI), Kit de Prescrição Tática (KPT) de emprego individual e Kit de Pri-
meiros Socorros Coletivo (KPSC), conforme as listagens orientadas pelo Ministério
da Defesa e pela Diretoria de Saúde, descritas a seguir:

Kit de Primeiros Socorros Individual (KPSI)


Item NSN / PÍ / Reg Min Sau Descrição U Forn Qnt
1 Padronização em curso Bornal KPSC (IFAK) UN 01
2 PI 190027126 Atadura de Crepom 10 cm RL 01
Bandagem de Emergência – Modelo
3 NSN 6510-01-492-2275 UN 01
Israelense
4 NSN 6515-01-529-1187 Cânula Nasofaríngea 28FR UN 01
Compressa de Gaze Estéril – Pacote
5 PI 190026067 UN 02
10 UN
6 NSN 6510-01-562-3325 Curativo Hemostático UN 01
7 NSN 6515-01-519-9161 Luva de Procedimentos Nitrílica UN 02
8 NSN 6510-00-926-8883 Fita Adesiva Cirúrgica RL 01
9 NSN 6515-01-521-7976 Torniquete de Combate UN 01

- Legenda: (1) UN – unidade;


(2) RL - rolo.
Kit de Prescrição Tática – KPT – emprego individual
Item Medicamento Qnt Posologia
1 Paracetamol 500 mg - analgésico e antitérmico 4 Cp 02 de 6/6h (VO)
2 Dipirona 500 mg - analgésico e antitérmico 4 Cp 01 de 6/6h (VO)
3 Tenoxicam 20 mg - anti-inflamatório não esteroidal 4 Cp 02 1x ao dia (VO)
4 Azitromicina 500 mg - antibiótico 2 Cp 02 1x ao dia (VO)
5 Tramadol 50 mg – analgésico tipo opióide 4 Cp 01 de 6/6h (VO)

- Obs: (1) Deve-se avaliar a capacidade do paciente fazer uso de medicamento pela Via

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 10-9


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001
Oral (VO);
(2) Legenda: Cp – comprimido.
Kit de Primeiros Socorros Coletivo (KPSC)

Item NSN / PI / Reg Min Sau Descrição U Forn Qnt

1 NSN 6545-01-539-6450 Mochila Modular Tática – Tipo M9 UN 1


2 PI 190027244 Agulha 30 x 8 UN 4
3 PI 190027240 Agulha 40 x 12 UN 4
4 NSN 6510-00-786-3736 Álcool sache 70% UN 10
Aspirador Manual de Secreções de
5 NSN 6515-01-540-7206 UN 1
Socorrista
6 PI 190027126 Atadura de Crepom 10 cm RL 2
7 PI 190026995 Atadura de Crepom 20 cm RL 2
8 NSN 6510-01-532-6656 Bandagem Elástica 30 cm x 4,5 m UN 2
9 NSN 6510-01-492-2275 Bandagem Elástica 15 cm x 4,5 m UN 2
10 NSN 6510-00-201-1755 Bandagem Triangular Verde Oliva UN 2
11 PI 190026351 Cândula de Guedel Nr 3 UN 1
12 PI 190026353 Cândula de Guedel Nr 4 UN 1
13 NSN 6515-01-529-1187 Cândula Nasofaríngea 28FR UN 2
14 PI 190035860 Catéter Venoso Periférico Nr 16 UN 2
15 PI 190029544 Catéter Venoso Periférico Nr 18 UN 2
16 PI 190029545 Catéter Venoso Periférico Nr 20 UN 2
17 NSN 615-01-541-8147 Colar Cervical Regulável UN 1
18 PI 190026066 Compressa Cirúrgica 23 cm x 25 cm PC 2
Compressa de Gaze Estéril – Pacote
19 PI 190031426 UN 5
com 10 UN
20 PI 190031426 Conjunto Curativo Simples KIT 4
21 PI 190042355 Curativo Adesivo CX 1
22 NSN 6510-01-562-3325 Curativo Hemostático UN 2
Curativo para Queimaduras 20 cm x
23 PI 171222564 UN 2
20 cm
24 PI 190026845 Equipo de Gotas Estéril UN 2
25 PI 190025993 Escova de Assepsia Cirúrgica UN 2
26 PI 190031762 Efigmomanômetro UN 1
Esparadrapo Impermeável 10 cm x
27 PI 190025750 RL 1
4,5m
28 PI 994404218 Estetoscópio UN 1
Expansor plasmático à base de gelatina
29 PI 190026264 4% Sist Fechado com Bolsa Flexível e UN 1
Equipo 500 ml
30 NSN 6515-01-571-3152 Kit de Acesso Intraósseo UN 2
31 PI 190027272 Kit Sutura UN 2
Garrote para Punção Venosa sem
32 Sem registro UN 1
Látex com Trava

10-10 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001

33 PI 190025987 Lâmina de Bisturi Nr 22 UN 4


34 NSN 6230-00-635-4998 Lanterna Clínica UN 1
Par de Luvas de Procedimentos
35 NSN 6515-01-515-0197 UN 6
Nitrílica
36 NSN 7210-01-463-5431 Manta Aluminizada UN 2
37 PI 190028988 Máscara Descartável PFF2-N95 UN 2
38 PI 190029581 Óculos de Bioproteção UN 1
39 Sem Registro Oxímetro de Pulso Digital UN 1
40 Sem Registro Pinça Magill 18 cm UN 1
41 Sem Registro Pinça Mosquito 12 cm Reta UN 1
42 PI 190026462 Reanimador Adulto Tipo Ambu UN 1
43 PI 190026990 Seringa Descartável 10 ml UN 2
44 PI 190026992 Seringa Descartável 20 ml UN 2
45 PI 332064683 Solução Fisiológica 0,9% 250 ml UN 2
46 PI 190007914 Solução Fisiológica 0,9% 500 ml UN 2
47 NSN 6515-01-494-1951 Tala Para Imobilização Flexível UN 2
48 PI 190027206 Termômetro Clínico UN 2
49 NSN 6515-01-538-9276 Tesoura Ponta Romba UN 1
50 NSN 6515-01-521-7976 Torniquete de Combate UN 4
51 Reg ANVISA 80281070033 Tubo Laríngeo Nr 3 UN 1
52 Reg ANVISA 80281070033 Tubo Laríngeo Nr 4 UN 1

- Legenda: (1) UN – unidade.


(2) RL – rolo.
(3) PC – pacote.
(4) CX – caixa.

Ampulário do KPSC - Kit de Primeiros Socorros Coletivo


Item Medicamento Qnt Posologia
1 Gentamicina 40 mg/2ml 3 ampolas 01 Amp IM 8/8h
2 Morfina 1 mg/ml 4 ampolas A critério do médico
3 Dexametasona (solução) 4 mg/ml 2 Amp de 2 ml 01 Amp IM 12/12h
4 Odansentrona 4 mg/2ml 4 Amp de 2 ml 01 Amp IM 8/8h
5 Dipirona 500 mg/ml 4 Amp de 2 ml 01 Amp IM 6/6h
6 Tenoxicam 40 mg 1 Amp de 2 ml 01 Amp IM 1x ao dia

- Obs: (1) Todos os medicamentos devem ser empregados sob orientação médica direta
ou indireta.
(2) Amp – ampola.
(3) IM – Intervalo Médio.

10.2.10 SUPRIMENTO CLASSE IX (MOTOMECANIZAÇÃO)


10.2.10.1 A D Mat passou a utilizar como base para o custeio de Mnt das Vtr Emp em Op
Mil o valor percentual de 8% do valor do MEM para um ano de Op.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 10-11


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001
10.2.10.2 Visando orientar os trabalhos de lançamento das demandas em Rcs Fin
inicialmente nos Pl Trab Log e (SFC) semanalmente nos Sumários de Situação Lo-
gística referentes à Mnt e custeio dos Mat Cl IX, está padronizado o valor de custeio
conforme a seguir:

MEM -
Tipo Cálculo-Mnt/dia Op:
Base de Valor do MEM Tipo
MEM 8% do MEM/ano
Cálculo
Vtr Cpcd < 20 Psg e < 5 ton:
Vtr Peq VTNE ¾ Marruá, Land Rover, Vtr Adm
R$ 284.795,00 R$ 65,00
Porte AM-21 Peq, Amb, Pick-Up, Van,
Micro-ônibus, Mcl e outros
VW Vtr Cpcd ≥ 20 Psg e ≥ 5 ton:
Vtr Grd
Worker R$ 582.269,27 Vtr 5 ton, ônibus, Cav Mec R$ 130,00
Porte
15.210 e outros
VBTP
Vtr Bld VBTP MSR Guarani, VBTP
MSR R$ 5.989.312,95 R$ 1.300,00
SR EE-11 Urutu e outros
Guarani

- Obs: fonte D Mat.


10.2.10.3 Os cálculos de custeio da Mnt referem-se aos Rcs do GND III. A proposta
da divisão dos Rcs entre as ND 30 e ND 39 ficará a cargo das OM detentoras dos
MEM e das OM Log Mnt que apoiam as Op Mil, sendo consolidada pelo respectivo
Cmdo. Para isso os Plj devem:
10.2.10.3.1 Prio os Rcs para as OM Log Mnt (preferencialmente na ordem de 70% para
os B Log/Pq R Mnt/B Mnt e 30 % para as demais OM usuárias);
10.2.10.3.2 considerar o crédito para as OM encarregadas em cada RM da Aqs de pneus
e baterias, bem como outros itens de Aqs Cent; e
10.2.10.3.3 destinar os recursos para as próprias OM usuárias de acordo com a capaci-
dade local de fornecimento de peças e prestação de Sv de Mnt, Dist de Ap para as OM
Mnt, capacidade de empenho, economicidade e urgência.
10.2.10.4 As GU enquadrantes deverão coordenar os trabalhos de Lç das demandas,
inicialmente nos Pl Trab Log de suas OMDS e (SFC) semanalmente no Sumário de Situ-
ação Logística, atentando para o fato de que OM Log Mnt possuem NecEpcf de RcsFin,
haja vista a sua responsabilidade de realizar a Mnt em seu nível de Esc (2º e/ou 3º Esc).
Nesse sentido, devem ser consideradas as características de cada tipo de Ap Log, pois as
OM Log Mnt possuem capacidades distintas, sendo que situações como a necessidade
de grandes deslocamentos de meios logísticos podem inviabilizar o apoio direto em Mnt
na celeridade Nec e, nesses casos, a alocação de Rcs diretamente na OM pode se tornar
a opção mais viável.
10.2.10.5 Caso ocorra um incidente/acidente com o MEM durante a operação, esse custo
de manutenção/reparação/substituição será computado no custo global.
10.2.11 SUPRIMENTO CLASSE IX (AVIAÇÃO)
10.2.11.1 A Diretoria de Material de Aviação do Exército (DMAvEx) utiliza para levantamento

10-12 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001
do custeio dos SMEM em operações, os valores resultantes da aplicação das Instruções
Normativas de Aviação do Exército (INAvEx), que descrevem os conceitos, parâmetros
e procedimentos que compõem o cálculo de diversos Custos aplicados à AvEx, entre os
quais, o custo orçamentário para operação (CCO) e o custo da hora de voo (HV) para as
aeronaves da Aviação do Exército.
10.2.11.2 Os cálculos de CCO e HV da AvEx relacionados ao esforço aéreo resultam em
valores de custeio específicos para o planejamento do esforço aéreo para o ano seguinte.
Calculados os valores de hora de voo estes, são apresentados ao CAvEx e ao COTER
para efeito de planejamento.
10.2.11.3 Os custos da hora de voo são fornecidos por modelo de aeronave, em dólares
americanos e são considerados diversos parâmetros e despesas para seu valor final.
10.2.11.4 Para o cálculo da HV são consideradas as seguintes despesas: Piso Orçamentário
Anual (POA), que é composto pelo conjunto de despesas inadiáveis e previsíveis necessá-
rias para deixar a frota disponível e operacional, e as Despesas com base na Hora de Voo
de operação (DHV), que é composta pelo conjunto de despesas proporcionais à quantidade
de horas de voo. Dessa maneira, o CCO é formado pela soma do POA e da DHV. Estes
valores são extraídos mediante consulta a diversos documentos, ao Sistema Integrado
de Sistemas da Aviação do Exército (SISAvEx), aos dados das OMAvEx e da DMAvEx.
10.2.11.5 Os valores de hora de voo são apresentados ao COTER, em reunião em A-1, e
publicados em BTA da DMAvEx.
10.2.11.6 Quanto à simulação, o uso de simuladores de voo facilita o adestramento, pro-
porciona economia da hora de voo e contribuiu para diminuição de riscos, aumentando
a segurança e a operacionalidade das tripulações, visto que o simulador reproduz com
considerável exatidão, o que será visto e vivido em situação de missão real, reproduzindo
diversas situações em ambiente controlado e seguro. Os custos com a manutenção e
operação dos simuladores da AvEx são classificados como custos indiretos de operação/
manutenção.
10.2.12 SUPRIMENTO CLASSE X (OUTROS - REMONTA E VETERINÁRIA)
10.2.12.1 O material de encilhamento tem durabilidade indeterminada não Nec, via de
regra, ser reposto após a operação.
10.2.12.2 Os valores de custeio do material de Coudelaria nas Op deverão tomar por
base a tabela a seguir:

Finalidade, período de custeio


Tipo Especificação Valor (R$)
e efetivo Emp
Mat de consumo para Eqp de encilhagem Mnt de Eqp de encilhagem para o
4,83
equinos e proteção Ef de 1 (um) cavalo por dia de Op
Mat permanente Mnt de Eqp de encilhagem para o
Selas para equinos 2,15
para equinos Ef de 1 (um) cavalo por dia de Op
Mat permanente Mnt de Eqp de Ades para o Ef de
Mat de uso Vet 3,65
para caninos 1 (um) cão/dia de Op

- Obs: fonte D Abst.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 10-13


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001
10.2.12.3 Os valores de custeio de medicamento e suplemento para o emprego de
animais nas operações seguirão a tabela a seguir:

Finalidade, Período de
Tipo Especificação Valores (R$)
custeio e Ef Emp
Medicamentos e
Aqs de Mat de uso Vet para o Ef
suplementação de Mat de uso Vet 44,19
de 1 (um) cavalo por dia de Op.
equinos
Medicamentos e
Aqs de Mat de uso Vet para o
suplementação de Mat de uso Vet 37,92
Ef de 1 (um) cão por dia de Op.
caninos

- Obs: Fonte: D Abst


10.2.12.4 A D Abst estudará outras demandas que porventura surjam para verificar a
possibilidade de atendimento.
10.2.13 FUNÇÃO LOGÍSTICA TRANSPORTE
10.2.13.1 Cabe ao COLOG, por intermédio da Div de Trnp (DT) do CC Op Log, fazer a
gestão da Atv de Trnp por meio do Plj de Mis de Trnp nacional de materiais, demandados
pelos gestores de Cl de Sup no âmbito do EB, ou pelo apoio à execução do Trnp Reg,
além de Mis eventuais.
10.2.13.2 O valor do custo estimado de Trnp para todo o território nacional, utilizando
dados coletados em MAR 20, foi fixado em R$ 6,07 (seis reais e sete centavos) por km,
por Vtr Emp em Mis de Trnp.
10.2.13.3 A base para o custeio deste transporte são os custos médios de uma Vtr Trnp
de carga (pesado), tais como: consumo de combustível, pneus, óleo lubrificante, taxas,
valor de aquisição e residual do veículo com um Mot e um acompanhante, considerando
os valores pagos a dois 2º Sgt.
10.2.13.4 Visando agilizar os trabalhos de lançamento das demandas em Rcs Fin, ini-
cialmente nos Pl Trab Log e (SFC) semanalmente no Sumário de Situação Logística,
referentes ao Trnp, os cálculos referentes a estes valores devem estar de acordo com a
tabela a seguir:

Nr Vtr Km rodados Fórmula


Nr Vtr Nr km Nr Vtr x Nr Km x R$ 6,07

- Exemplo prático de lançamento: uma Mis Trnp que percorrerá 1500 km Emp 2 (duas) Vtr
para o Trnp de Mat, terá o cálculo de custos estimados conforme a seguir:

Custo estimado (R$/km/Vtr) Km rodado Vtr Emp Total (R$)

6,07 1.500 2 18.210,00

10.2.13.5 Com base na apresentação das demandas em Rcs Fin pelas OM, será feita a
análise do custeio de Trnp da Op. A partir dessa análise, o COLOG informará os valores
a serem descentralizados para as OM participantes da Op Mil.

10-14 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001
10.2.13.6 Vale destacar que é lançado no Pl Trab Log e no Sumário de Situação Logística
o pedido de Rcs para Trnp em favor da UG COLOG, que fará a descentralização para as
OMET.
10.2.13.7 Caso ocorra um incidente/acidente com o MEM durante a operação, esse custo
de manutenção/reparação/substituição será computado no custo global.

10.3 PRESCRIÇÕES DIVERSAS


10.3.1 Eventuais necessidades que fujam consideravelmente da base de cálculo poderão
ocorrer, sendo que, nesses casos, com o Pl Trab Log e o Sumário de Situação Logística
deverão ser informadas ao COTER as justificativas, a fim de que os ODS possam analisar
os casos específicos.
10.3.2 Todas as solicitações referentes a Nec adicionais de Sup deverão ser encaminha-
das ao COTER, o qual, após análise, encaminhará ao CCOL (quando ativado) ou ao ODS
responsável.
10.3.3 Os recursos recebidos pelos ODS provenientes das Op Mil serão utilizados para
descentralizações às OM participantes e reposição dos estoques do EB.
10.3.4 O Centro de Coordenação de Operações Logísticas (ativado no COLOG em caso
de operações) realiza o acompanhamento Log das Op Mil, utilizando diariamente os Su-
mários Diários de Situação (SDS) e semanalmente o Sumário de Situação Logística pre-
enchidos pelos Cmdo Op e remetidos, respectivamente, ao COTER e ao COLOG. Desta
forma, é Nec de que os dados Log inseridos sejam os mais precisos possíveis, visando
a efetividade do emprego dos recursos públicos e a prestação de contas aos órgãos de
Fisc, caso se faça necessário.
10.3.5 Com a finalidade de não prejudicar a tempestividade do Plj da descentralização de
Rcs para as Unidades Gestoras, as Info poderão ser remetidas para o SPED Operacional
do COLOG, “SP_COPLOG_(Operador)COLOG”.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 10-15


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001

10-16 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001
CAPÍTULO XI
OUTROS ASSUNTOS

11.1 CENTROS DE INSTRUÇÃO E CENTROS DE ADESTRAMENTO


11.1.1 Os Centros de Instrução (CI) e de Adestramento (CAdst), os quais possuem vin-
culação com o COTER (CIPqdt GPB, CIGS, CIAvEx, CI Art Msl Fgt, CI Bld, CIOpEsp,
CIOpGL0/28°BIL, CI Eng, CIGE, CIOpC/72° Bl Mtz, CIOpPan/17° B Fron, CIOpMth/11°
Bl Mth, CECMA, CA-Sul e CA-Leste) terão as atividades acompanhadas pelo COTER.
11.1.2 O COTER deverá acompanhar as atividades de capacitação dos militares,
participando, junto com o DECEx, da revisão dos Planos de Disciplinas (PLADIS) dos
cursos e estágios.
11.1.3 A utilização dos simuladores, bem como a metodologia aplicada é definida e
coordenada pelo COTER.
11.1.4 RESPONSABILIDADES
- Os CI e os CAdst devem enviar o planejamento do Ano de Instrução ao COTER até a 3ª
semana de fevereiro de 2020. Eles são elementos fundamentais no processo de coleta e/
ou análise dos CID e são responsáveis por:
a) coletar as experiências (individuais e/ou coletivas) sempre que houver uma oportunidade
para tal;
b) emitir parecer sobre as experiências (individuais e/ou coletivas), em análise na SADLA,
quando encaminhadas pelo C Dout Ex/COTER;
c) dar resposta aos Elementos Essenciais de Informações Doutrinárias (EEID), de acordo
com as diretrizes do escalão enquadrante e/ou do COTER, quando solicitado;
d) receber propostas de temas e/ou assuntos de interesse doutrinário para coleta,
pesquisa e/ou produção de trabalhos científicos, bem como de assuntos ligados às áreas
do conhecimento militar enviados pela Cadeia de Comando;
e) enviar ao C Dout Ex/COTER propostas de Lç Aprd de Mlh Prat ou de Aç Cor já
analisadas e/ou validadas por iniciativa do próprio CI ou CAdst; e
f) as atividades do Preparo da Força Terrestre a cargo dos CAdst/CI constam deste PIM.

11.2 MANUTENÇÃO DE MATERIAL DE EMPREGO MILITAR E INSTALAÇÕES


11.2.1 Essa atividade deve constar nos quadros de trabalho no decorrer do ano de
instrução e seguirá as orientações do Comando Logístico (COLOG).
11.2.2 Recomenda-se que a Direção de Instrução planeje, semanalmente, no Quadro
de Trabalho Semanal (QTS), tempos dedicados para a manutenção dos MEM e das
instalações. Para tanto, sugere-se, preferencialmente, meia jornada completa, em dias
de expediente integral.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 11-1


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001
11.3 FISCALIZAÇÃO DE PRODUTOS CONTROLADOS
11.3.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
11.3.1.1 Compete à União a fiscalização sobre a produção e comercialização de
material bélico, conforme o art 21, inciso VI, da Constituição Federal, sendo a atividade
de Fiscalização de Produtos Controlados atribuída ao Exército Brasileiro por meio do
Decreto nº 10.030, de 30 de setembro de 2019 (EB10-R-03.002 – Regulamento de
Produtos Controlados).
11.3.1.2 No universo dos Produtos Controlados pelo Exército (PCE), o controle de todo
ciclo de vida dos explosivos, o gerenciamento do processo das blindagens automotivas,
a gestão dos interesses envolvidos no tocante a colecionadores, atiradores e caçadores,
por exemplo, têm assumido um papel de destaque nas demandas da sociedade.
11.3.1.3 O modelo adotado durante o preparo e o planejamento das Fiscalizações de
Produtos Controlados (FPC), particularmente o referente às interações entre as estruturas
organizacionais subordinadas aos C Mil A e aos Comandos das Regiões Militares, com
os devidos aperfeiçoamentos, deve orientar as operações, prioritariamente em ambiente
interagências.
11.3.2 PREPARO
11.3.2.1 O preparo para a realização das atividades de FPC, realizada prioritariamente
em ambiente interagências, será desencadeado com a capacitação das equipes de
fiscalização de produtos controlados, integrantes do Sistema de Fiscalização de Produtos
Controlados (SisFPC), no exercício do Poder de Polícia Administrativa, com o apoio de
tropa regular e especialistas nas áreas de Inteligência, Comunicação Social, Assistência
Jurídica e Operações de Informações.
11.3.2.2 Visando ao preparo dos integrantes do SisFPC, a capacitação de militares,
dos Órgãos de Segurança Pública e de outras agências é essencial para o emprego
de massa habilitada, proporcionando maior efetividade às Operações FPC. O Guia para
as Operações de Fiscalização de Produtos Controlados, da Diretoria de Fiscalização de
Produtos Controlados (DFPC) deve ser utilizado como base nessa capacitação.
11.3.2.3 Deve-se procurar realizar a capacitação dos efetivos de modo centralizado, pois
favorece a padronização de procedimentos, apresentando conteúdos atualizados para o
desenvolvimento profissional dos integrantes permitindo-lhes desempenhar com eficácia
as determinações impostas pelas leis e normas de acordo com as diretrizes da DFPC.

11.4 SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO DOUTRINÁRIO E LIÇÕES APRENDI-


DAS (SADLA)
11.4.1 A SADLA é o processo que colabora com o desenvolvimento da Doutrina Militar
Terrestre por meio do adequado e contínuo acompanhamento da evolução da Doutrina
Militar e, ainda, pela coleta, validação e divulgação de experiências obtidas em exercícios,
operações, instrução individual ou coletiva, atividades de ensino, administrativas e outras,
para aprimorar o Preparo e/ou o Emprego da Força, com base nas Lições Aprendidas (Lç
Aprd), nas Melhores Práticas (Mlh Prat) e nas Ações Preventivas (Aç Pvn).
11.4.2 A SADLA, no que se refere à análise de experiências, desenvolve-se em três fases:

11-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001
coleta, análise e difusão, destacando-se, para a tropa, a fase de coleta, definida pela
identificação do dado que caracteriza um Conhecimento de Interesse da Doutrina (CID)
registrado no Portal de Lições Aprendidas ou extraído de relatórios/sumários de exercícios,
operações, Instrução individual ou coletiva, Análises Pós-Ação (APA), seminários,
simpósios, intercâmbios, atividades de ensino, administrativas e outras atividades.
11.4.2.1 Essa atividade é de suma importância para a Sistemática, pois depende da
coleta de experiências vividas pelos militares, individualmente ou coletivamente, durante
as atividades profissionais.
11.4.2.2 As duas últimas fases são a cargo do C Dout Ex.
11.4.3 Os Cmt, Ch e Dir de OM deverão incentivar a utilização da Sistemática de
Acompanhamento Doutrinário e Lições Aprendidas (SADLA) em todos os níveis,
contribuindo para o aumento da capacidade operativa da Força Terrestre (F Ter).
11.4.4 Os Oficiais de Doutrina e Lições Aprendidas (ODLA) são os assessores dos Cmt,
Ch ou Dir nos assuntos relacionados à SADLA, devendo orientar e incentivar a coleta
de Conhecimento de Interesse da Doutrina (CID) no âmbito das OM. Toda OM deverá
possuir um ODLA, sendo a designação publicada em Boletim Interno da OM.
11.4.5 A FUNÇÃO DE ODLA DEVERÁ SER PREFERENCIALMENTE EXERCIDA:
a) nas OM de nível GU ou superior: por oficial do Quadro de Estado-Maior da Ativa
(QEMA);
b) nas OM de nível Unidade e Subunidade: por major ou capitão aperfeiçoado;
c) nas OM operativas: pelo oficial responsável pela seção de operações; e
d) nas OM não operativas: pelo oficial que exerça atividade correspondente à chefia da
seção de operações ou de seção relacionada à doutrina.
11.4.6 CABE AO ODLA DE TODAS AS OM, DE TODOS OS NÍVEIS:
a) assessorar os Comandantes, Chefes ou Diretores nos assuntos relacionados à SADLA,
devendo orientar e incentivar a coleta de novos CID;
b) divulgar a SADLA, no âmbito do escalão considerado, por intermédio de instruções de
quadros e/ou quaisquer outros meios disponíveis (formaturas, reuniões etc);
c) divulgar os produtos de Lç Aprd, de Mlh Prat ou de Aç Pvn recebidos;
d) incentivar os militares a acessar o Portal de Lições Aprendidas (https://licoesaprendidas.
eb.mil.br), bem como a registrar as experiências (individuais e/ou coletivas);
e) registrar novos CID no Portal de Lições Aprendidas;
f) orientar as Análises Pós-Ação (APA) e coletar os CID fruto das experiências (individuais
e/ou coletivas), nos exercícios e nas operações sob a responsabilidade, encaminhando
ao C Dout Ex/COTER (diretamente - via Portal de Lições Aprendidas ou por meio de
Relatórios – via canal de comando);
g) centralizar, quando for o caso, a coleta de experiências doutrinárias junto aos elementos
subordinados quando responderem a EEID em coordenação com o C Dout Ex/COTER;
h) emitir parecer sobre as experiências (individuais e/ou coletivas) - em análise na SADLA

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 11-3


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001
– quando encaminhadas pelo C Dout Ex/COTER; e
i) acompanhar a produção doutrinária sob responsabilidade das estruturas, conforme o
PDDMT.
11.4.7 A FIM DE FACILITAR A COORDENAÇÃO DOS ODLA POR PARTE DO C DOUT
EX, AS SEGUINTES MEDIDAS DEVERÃO SER ADOTADAS DURANTE O ANO DE
INSTRUÇÃO:
a) os ODLA dos ODS e C Mil A centralizarão os dados pessoais (OM, Posto, Nome
Completo, Nome de Guerra, telefone de serviço, telefone celular e correio eletrônico) dos
ODLA, grandes unidades/diretorias e OM subordinadas, enviando-os ao C Dout Ex até
15 ABR 2021;
b) especial atenção deverá ser dispensada à atualização dos ODLA de cada OM. As OM
devem informar, tempestivamente, os dados do novo ODLA ao ODS e C Mil A enquadrante.
- A informação da alteração de ODLA deverá ser precedida do acesso do novo ODLA ao
Portal de Lições Aprendidas (https://licoesaprendidas.eb.mil.br);
c) caso os ODS e os C Mil A julguem necessário, poderão, eventualmente, designar
mais de um ODLA para atender à demanda de coleta Lç Aprd, Mlh Prat ou Aç Pvn em
exercícios e operações sob sua responsabilidade;
d) o militar designado como ODLA deverá estar em condições de ser contatado pelo C
Dout Ex/COTER, por telefone/celular ou e-mail, em regime integral, sendo designado
um substituto em caso de impedimentos ou afastamentos superiores a 30 dias.
Preferencialmente, o ODLA deverá utilizar um e-mail funcional, de modo a evitar solução
de continuidade em caso de transferência da OM ou mudança de função;
e) todas as OM deverão prever a passagem da função de ODLA e a publicação em
Boletim Interno (BI) - em virtude da peculiaridade da função - evitando a solução de
continuidade de trabalhos em curso durante o ano de instrução;
f) na página eletrônica da Sistemática de Acompanhamento Doutrinário e Lições
Aprendidas (SADLA) (https://licoesaprendidas.eb.mil.br) estarão disponíveis as demais
orientações aos ODLA para o ano de instrução corrente, bem como a atualização
constante do banco de dados de Lç Aprd, Mlh Prat ou Aç Pvn;
g) além da página eletrônica da SADLA, há um canal direto de comunicação entre o militar
designado como ODLA e a Divisão de Acompanhamento Doutrinário e Lições Aprendidas
(Div ADLA) do C Dout Ex, por meio de “grupos de coordenação”, valendo-se do aplicativo
de mensagens (tipo Whatsapp, entre outros).
- Esse meio de comunicação tem a finalidade de transmitir de maneira oportuna os
documentos de interesse da doutrina, os quais deverão ser prontamente disseminados
pelos ODLA nas OM.
- De igual modo, ao prescrito na letra b), as informações de alteração de ODLA pelos
“grupos de coordenação” devem ser precedidas do acesso do novo ODLA ao Portal de
Lições Aprendidas; e
h) em caso de eventuais atrasos em quaisquer das atividades do cronograma de
instrução, os C Mil A e ODS poderão realizar os ajustes que se fizerem necessários,
visando preservar a continuidade das ações previstas de coleta de experiências.

11-4 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001
11.5 ATIVIDADES DE EXPERIMENTAÇÃO DOUTRINÁRIA
11.5.1 A execução da experimentação doutrinária é orientada pela Diretriz para
Experimentação Doutrinária (DED), documento elaborado pelo COTER definindo o
período de duração, as atribuições e responsabilidades dos diferentes órgãos envolvidos,
as publicações (manuais, quadro de organização etc.) com as respectivas concepções e
conceitos, que deverão ser testados e os Elementos Essenciais de Interesse da Doutrina
(EEID).
11.5.2 A Organização Militar de Experimentação Doutrinária (OMED) é a OM hospedeira,
previamente preparada, e onde se desenvolverão as atividades da Expr Dout com todos
os recursos necessários – instalações, material e pessoal – com a missão de executar os
ensaios práticos.
11.5.3 PARA 2021, AS SEGUINTES OM EXECUTARÃO EXPERIMENTAÇÕES
DOUTRINÁRIAS APROVEITANDO OS EXERCÍCIOS PLANEJADOS:

Operação/ OM/fração a ser


OMED Motivação da experimentação
Adestramento experimentada

- Avaliar as formas de emprego do


Batalhão de
Batalhão de Saúde, com vistas à
Saúde do 9º
formulação doutrinária, para prestar o
Grupamento
apoio de saúde nas operações da F Ter.
Logístico:
- Coletar subsídios para o trabalho
- Companhia de
Def em Pos (Def de aprovação/revisão do Quadro de
9º Saúde Avançada
A) – Mvt Rtgd – Organização (QO) e Manual de Campanha
Grupamento (PAA);
Aç dinâmicas de Batalhão de Saúde, ambos em caráter
Logístico - Companhia de
Def experimental, previsto no Plano de
Saúde Recuada;
Desenvolvimento da Doutrina Militar
e
(PDDMT) 2020.
- Hospital de
- Levantar e/ou atualizar Dados Médios de
Campanha (H
Planejamento (DAMEPLAN) relativos ao
Cmp).
emprego do B Sau.
M Cmb (F Cob)
– Atq – Apvt Exi Introdução do Grupo
e ou Def em 4ª Bda C de Aeronaves Remotamente Pilotadas na
RC Mec
Pos (Def A) – Mec Seção de Vigilância Terrestre e
Mvt Rtgd – Aç Observação no QO 03.321 do RC Mec
dinâmicas de Def
Ap Intlg Mil no CIM Experimental
escalão Corpo de 3ª DE – (Elm CMS + 6º - Realizar a experimentação de uma CIM.
Exército BIM + 1º BGE)
Ap F no escalão Art de Corpo de - Realizar a experimentação do
Corpo de Cmdo Art Ex Exército planejamento e coordenação do apoio de
Exército (Experimental) fogo no escalão Corpo de Exército.

11.5.4 ANÁLISE PÓS-AÇÃO (APA)


11.5.4.1 Após a execução de cada uma das fases, dos módulos de adestramento, deverá
ser realizada uma APA, visando a colher experiências que poderão ser homologadas, dentro
da SADLA, como Lições Aprendidas, Melhores Práticas ou Ações Preventivas.
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 11-5
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001
11.5.4.2 O Oficial de Operações juntamente com o ODLA, caso não sejam o mesmo militar,
deverá incluir nos relatórios dos Exercícios, Operações ou APA, as informações sobre os CID
coletados e deverá remetê-las para a Divisão de Lições Aprendidas do Centro de Doutrina
do Exército, por meio do Sistema de Protocolo Eletrônico de Documentos do Exército.
11.5.4.3 Os dados colhidos poderão, ainda, ser lançados no Portal de Lições Aprendidas,
conforme o caso, por meio do sítio eletrônico https://licoesaprendidas.coter.eb.mil.

11.6 PROJETO RAÍZES, VALORES E TRADIÇÕES (PRVT)


11.6.1 O Projeto Raízes, Valores e Tradições tem por objetivo destacar aspectos da
nacionalidade brasileira, de forma a intensificar no militar o nacionalismo e o sentimento
nativista, ressaltando os feitos de bravura e amor à Pátria.
11.6.2 PLANO DE EXECUÇÃO DO PROJETO
11.6.2.1 As OM deverão apresentar, anualmente, uma proposta de plano de
execução do Projeto aos respectivos C Mil A, via canal de comando, que poderá
conter seguintes ações, dentre outras:
a) palestras e apresentações alusivas;
b) visitas a sítios históricos e museus;
c) solenidades militares alusivas;
d) concursos de redação, fotografia etc; e
e) preservação da memória da OM.
11.6.2.2 Buscando tornar mais eficiente a implantação do Projeto, deve-se observar,
cuidadosamente, o público-alvo e o objeto de cada atividade.
11.6.3 Nas diversas instruções deve-se fazer ligação com a Ética Profissional Militar
(quando for adequado).
11.6.4 A Direção de Instrução deverá proporcionar o conhecimento da História Militar
do Brasil, de forma a valorizar os feitos de destacados chefes militares e incentivar o
culto aos símbolos da Pátria e aos heróis nacionais, além de preservar a memória e o
Patrimônio Histórico e Cultural do Exército.
11.6.5 Deverá, ainda, desenvolver nos quadros a capacidade de analisar os fatos históricos
e as campanhas militares das Forças Armadas nacionais e de outros países, com o intuito
de serem colhidos ensinamentos estratégicos e táticos de operações militares que possam
servir de embasamento para a formação do líder militar. As abordagens dos fatos devem,
também, fomentar o desenvolvimento cultural no âmbito do Exército Brasileiro e contribuir
para preservar os atributos éticos e os valores que devem nortear o desenvolvimento do
perfil dos militares.
11.6.6 Para atingir os objetivos propostos, a Direção de Instrução poderá valer-se de
palestras, datas comemorativas, criação de museus e bibliotecas, revitalização e visitas
a sítios históricos (considerados como espaços de ensino não formal), seminários etc.

11-6 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001
11.7 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA E DE QUALIDADE DE VIDA
- O Caderno de Instrução de Educação Financeira (EB70-CI-11.406), 1ª Edição, 2015,
aprovado pela Portaria nº 3-COTER, de 14 JAN 15, orienta a tropa nesse assunto.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 11-7


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001

11-8 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001
ANEXO A
CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES

A.1 INSTRUÇÃO MILITAR

Nº EVENTO DATA LIMITE RESPONSÁVEL


Informar as alterações no Planejamento Anual de
1 Adestramento Avançado e outras Atividades, especialmente 05 NOV 21 C Mil A
no que se refere a período e local.
Detalhamento do Cronograma do Ano de Instrução ao
2 11 DEZ 20 C Mil A
COTER.
Remeter ao COTER a Diretriz Geral de lnstrução do C Mil
3 11 DEZ 20 C Mil A
A.
Remeter quais os Estágios de Área e seus respectivos
4 5 FEV 21 C Mil A
períodos.
Remeter ao COTER o relatório consolidado da (o):
- IIB
- IQ I IRN (Instrução de Requalificação e Nivelamento)
10 dias após
- CTTEP
5 o término de C Mil A
- PAB
cada atividade
- PAA
- ETASS
- TG/EsIM
Remeter ao COTER o quadro resumo de situação dos TG
6 29 JAN 21 RM
e EsIM (Anexo C - PIM)
Remeter ao COTER o planejamento (An D da Port nº
074-COTER, de 17 JUN 20, Diretriz de Instrução para os
7 26 FEV 21 RM
Tiros de Guerra) e o cronograma anual de atividades dos
TG e EslM

Remeter ao COTER o Relatório de informações


8 09 JUL 21 C Mil A
Doutrinárias Operacionais (RIDOP) do ano "A-1".

Remeter o Relatório Qualitativo de acidentes na Instrução


9 Mensalmente C Mil A
e no Serviço (Anexo D - PIM).

A.2 APOIO DA AVIAÇÃO DO EXÉRCITO


A.2.1 EVENTOS GERAIS

Nº EVENTO DATA LIMITE RESPONSÁVEL


Remeter ao COTER as necessidades de HV consolidadas
para o ano “A+1”, aí incluídas as demandas relativas
ODG / ODS
1 ao apoio aéreo para emprego e exercícios / atividades 30 JUL 21
C Mil A
prioritárias que venham a constar do Planejamento Anual
de Adestramento Avançado e Outras Atividades

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO A-1


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001

Remeter ao COTER as necessidades de HV da Av Ex


2 30 JUL 21 C Av Ex
consolidadas para o ano “A+1”
Remeter ao COLOG as necessidades de HV consolidadas
3 31 AGO 21 COTER
do ODG / ODS / C Mil A e C Av Ex para o ano “A+1”
Pré-
reunião de
Realizar análises e aproximações junto ao COTER sobre os Planejamento
exercícios / atividades prioritárias e atividades de emprego Anual de ODG / ODS
4
que contem com o apoio da Av Ex para o ano “A+1”, já Adestramento C Mil A
constantes das necessidades apresentadas (Nr 1) Avançado
e Outras
Atividades
Reunião
de Planeja-
Acordar com o ODG / ODS / C Mil A os exercícios / atividades mento Anual
prioritárias e atividades de emprego que contem com o apoio de Ades-
5 COTER
da Av Ex para o ano “A+1”, já constantes das necessidades tramento
apresentadas (Nr 1) Avançado
e Outras
Atividades
Até o
recebimento
Acompanhar, junto ao COLOG, o andamento do processo do esforço
6 COTER
de autorização do esforço aéreo para o ano “A” aéreo por
parte do
COLOG
Receber do COLOG o esforço aéreo autorizado para o 1º bimestre
7 COTER
ano “A” de 2021
Após o
Informar aos C Mil A que possuem OM Av Ex diretamente
recebimento
8 subordinadas e ao C Av Ex a distribuição das HV COTER
da informação
autorizadas para o ano “A”
pelo COLOG
Após o
Informar às OM Av Ex diretamente subordinadas a recebimento
9 C Av Ex
distribuição das HV autorizadas para o ano “A” da informação
pelo COTER
Até 3 dias
úteis após
10 Manter atualizado o SisAvEx OM Av Ex
término da
missão
Supervisionar as OM Av Ex no que diz respeito às
11 Diariamente C Av Ex
informações constantes/atualização do SisAvEx
Acompanhar as informações de interesse por meio do
12 Diariamente COTER
SisAvEx

A-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001
A.2.2 EVENTOS REFERENTES AO PEDIDO DE MISSÃO AÉREA (PMA)

Nº EVENTO DATA LIMITE RESPONSÁVEL


Remeter ao COTER as necessidades de HV consolidadas
para o ano “A+1”, aí in- cluídas as demandas relativas
ODG / ODS
1 ao apoio aéreo para emprego e exercícios/ atividades 30 JUN 21
C Mil A
prioritárias que venham a constar do Planejamento Anual
de Adestramento Avançado e Outras Atividades
60 dias antes
Remeter ao COTER o PMA referente ao bimestre do início do ODG / ODS
2
subsequente (missões detalhadas e priorizadas) bimestre C Mil A
subsequente
Informar o PMA aprovado, referente ao bimestre subsequente, 15 dias antes
3 ao ODG / ODS / C Mil A. Remeter as OEAvEx ao C Av Ex e aos do bi- mestre COTER
C Mil A que possuem OM Av Ex diretamente subordinadas subsequente
Após o
recebimento ODG / ODS
4 Informar o PMA aprovado aos escalões subordinados
da informação C Mil A
pelo COTER
No mínimo,
10 dias antes
Após receber as OEAvEx, estabelecer contato com a OM C Av Ex / OM
5 da execução
apoiada para coordenações necessárias Av Ex
da missão
aérea

A.2.3 EVENTOS REFERENTES AO PEDIDO DE MISSÃO AÉREA EXTRAORDINÁRIA


(PMAE)

Nº EVENTO DATA LIMITE RESPONSÁVEL


A ser definida
1 Remeter o PMAE ao ODG / ODS / C Mil A pelo ODG/ OMDS
ODS/C Mil A
No mínimo
7 dias úteis
ODG / ODS
2 Remeter o PMAE ao COTER antes da
C Mil A
execução da
missão aérea
Até 3 dias
Informar o PMAE aprovado ao ODG / ODS / C Mil A. úteis antes
3 Remeter as OEEAvEx ao C Av Ex e aos C Mil A que do apoio COTER
possuem OM Av Ex diretamente subordinadas. solicitado em
PMAE
lmediatamente
Estabelecer contato com a OM apoiada para coordenações após o C Av Ex/ OM
4
necessárias recebimento Av Ex
da OEEAvEx
OBSERVAÇÕES:
a) Conceituações e abreviaturas - As conceituações e o significado das abreviaturas lis-
tadas estão disponíveis no SIMEB.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO A-3


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001
b) Data limite - Nos casos em que a data limite coincidir com dia sem expediente, deverá
ser considerado como data limite o dia com expediente imediatamente anterior.
c) Ações referentes aos planejamentos, alterações ou cancelamentos do PMA.
1) Planejamento dos PMA e PMAE: o ODG / ODS / C Mil A deverá seguir as orientações
contidas no SIMEB e utilizar os formulários existentes na página da intranet do COTER.
2) Alteração do PMA ou PMAE aprovados: o ODG / ODS / C Mil A interessado deverá
solicitar ao COTER.
3) Cancelamento do PMA ou PMAE aprovados: o ODG / ODS / C Mil A deverá informar
imediatamente ao COTER.

A.3 APOIO DA MARINHA DO BRASIL

Nº EVENTO DATA LIMITE RESPONSÁVEL


Remeter ao ODG / ODS / C Mil A as necessidades em A ser definida
1 apoio naval/fluvial por parte da MB, no contexto de Mis Cj, pelo ODG / OMDS
para o ano A+1 ODS / C Mil A
Remeter ao COTER a SMC com as demandas consolidadas
para o ano “A+1”, aí incluídas as demandas relativas ao
ODG / ODSC
2 apoio naval para exercícios / atividades prioritárias que 31 MAR 21
Mil A
venham a constar do Planejamento Anual de Adestramento
Avançado e Outras Atividades
Remeter ao ComOpNav a SMC com as demandas
3 30 ABR 21 COTER
consolidadas para o ano “A+1”
Informar ao ODG / ODS / C Mil A as Mis Cj aprovadas pelo
4 DEZ 21 COTER
ComOpNav para o ano “A+1”
Após a
Estabelecer contato com a OM da Marinha do Brasil
5 confirmação OM apoiada
apoiadora para coordenações necessárias
do apoio
OBSERVAÇÕES:
- As orientações gerais para o apoio da Marinha, conceituações e significado das
abreviaturas listadas estão disponíveis no SIMEB.

A.4 APOIO DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA


A.4.1 EVENTOS REFERENTES AO PROGRAMA DE MISSÕES CONJUNTAS (PMC)

Nº EVENTO DATA LIMITE RESPONSÁVEL


A ser definida
Remeter ao ODG / ODS / C Mil A a Solicitação de Missão
1 pelo ODG / OMDS
Conjunta (SMC) para o ano A+1
ODS / C Mil A
Remeter ao COTER as SMC consolidadas (missões
detalhadas e priorizadas) para o ano “A+1”, aí incluídas
ODG / ODS
2 as demandas relativas ao apoio aéreo para exercícios / 1º FEV 21
C Mil A
atividades prioritárias que venham a constar do Planejamento
Anual de Adestramento Avançado e Outras Atividades

A-4 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001

Remeter ao EMAER as SMC consolidadas (missões


3 19 MAR 21 COTER
analisadas e priorizadas) para o ano “A+1”
4 Remeter o PMC aprovado para “A+1” DEZ 21 EMAER
Após o
Informar ao ODG / ODS / C Mil A as missões aprovadas no recebimento
5 COTER
PMC de “A+1” da informação
pelo EMAER
Após o
recebimento ODG / ODS
6 Informar às OMDS as missões aprovadas no PMC de “A+1”
da informação C Mil A
pelo COTER
Receber do ODG / ODS / C Mil A a retificação, se for o Até 30 dias
caso, das informações referentes às missões aprovadas do antes do ODG / ODS
7
bimestre subsequente do PMC. Caso o COTER não receba bimestre C Mil A
a retificação, a FAB cumprirá o previsto no PMC. subsequente
Reunir com o COMAE/COMPREP, a fim de efetuar as
30 dias antes
coordenações e otimizar os meios aéreos a serem
8 do bimestre COTER
empregados nas missões previstas no PMC para o bimestre
subsequente
subsequente
Até 24 horas
Estabelecer contato com a OM apoiada para as coordenações antes da
9 FAB
necessárias execução da
missão
Até o 5º dia
Informar ao COTER o cumprimento (total ou parcial) das útil após o ODG / ODS
10
missões do bimestre anterior, constantes do PMC bimestre C Mil A
considerado
A.4.2 EVENTOS REFERENTES A SOLICITAÇÃO DE MISSÃO CONJUNTA
EXTRAORDINÁRIA (SMCE)

Nº EVENTO DATA LIMITE RESPONSÁVEL


A ser definida pelo
1 Remeter ao ODG / ODS / C Mil A a SMCE ODG / ODS / C OMDS
Mil A
No mínimo, 15
dias úteis antes ODG / ODS
2 Remeter ao COTER a SMCE
da execução da C Mil A
missão aérea
10 dias úteis antes
3 Remeter ao EMAER/COMAE/COMPREP a SMCE da execução da COTER
missão aérea
Após o
recebimento da
Informar ao ODG / ODS / C Mil A as missões
4 informação pelo COTER
extraordinárias aprovadas
EMAER/COMAE/
COMPREP
Após o
Informar às OM solicitantes as missões extraordinárias recebimento da ODG / ODS
5
aprovadas informação pelo C Mil A
COTER

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO A-5


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001

Até 24 horas antes


da execução
Estabelecer contato com a OM apoiada para as
6 da missão FAB
coordenações necessárias
extraordinária
aprovada
Imediatamente
Informar ao COTER o cumprimento (total ou parcial) ODG / ODS
7 após o término da
das missões extraordinárias C Mil A
missão
OBSERVAÇÕES:
a) Conceituações e abreviaturas.
- As conceituações e o significado das abreviaturas listadas estão disponíveis no SIMEB.
b) Data limite.
- Nos casos em que a data limite coincidir com dia sem expediente, deverá ser conside-
rado como data limite o dia com expediente imediatamente anterior.
c) Ações referentes aos planejamentos, alterações ou cancelamentos do PMC:
1) Planejamento do PMC: o ODG / ODS / C Mil A deverá seguir as orientações contidas
no SIMEB e na DIRETRIZ DO COTER PARA A ATUAL SISTEMÁTICA DE SOLICITA-
ÇÃO DE MISSÃO CONJUNTA (SMC) JUNTO À FORÇA AÉREA BRASILEIRA, cons-
tante na página da intranet do COTER. http://intranet.coter.eb.mil.br/images/sistema/
menu_3_secao/div_av_seg/apoio_aeronaval/02_forca_aerea/forca_aerea.pdf
2) Alteração do PMC: o ODG / ODS / C Mil A deverá solicitar ao COTER.
3) Cancelamento do PMC: o ODG / ODS / C Mil A deverá informar imediatamente ao
COTER.
d) conforme a DIRETRIZ DO COTER PARA A ATUAL SISTEMÁTICA DE SOLICITAÇÃO
DE MISSÃO CONJUNTA (SMC) JUNTO À FORÇA AÉREA BRASILEIRA, as solicitações
de missões extraordinárias poderão ser atendidas, desde que observada uma das con-
dicionantes abaixo:
1) Indicação de missão aprovada no PMC para a substituição direta, desde que a mesma
seja compatível (trecho similar em termos de distância, mesmo modelo de aeronave,
carga/passageiros similares) com a missão extraordinária.
2) Indenização do custo associado à demanda extraordinária junto à Força Aérea Brasi-
leira (FAB).
3) Outrossim, caso entendido dessa forma, este ODOp poderá encaminhar o pleito ex-
traordinário à FAB, sem que haja troca por missão aprovada ou indenização. Entretanto,
cabe destacar que a viabilização do mesmo estará condicionada a critérios e prioridades
outras que, por experiência, acabam por tornar o atendimento pouco provável.

A-6 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001
ANEXO B
TELEFONES ÚTEIS DA CHEFIA DO PREPARO DA FORÇA TERRESTRE

B.1 CHEFE DO PREPARO


- (61) 3415-6990

B.2 SUBCHEFE
- (61) 3415-5663

B.3 DIVISÃO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO (DPG)


B.3.1 CHEFE: (61) 3415-4820
B.3.2 SEÇÃO DE GESTÃO DE RECURSOS:
B.3.2.1 CHEFE: (61) 3415-4892
B.3.2.2 ADJUNTO: (61) 3415-6701
B.3.3 SEÇÃO DE PLANEJAMENTO: (61) 3415-5405
B.3.4 SEÇÃO DE SUPORTE AO PREPARO: (61) 3415-4314, (61) 3415-4125

B.4 DIVISÃO DE INSTRUÇÃO MILITAR


B.4.1 CHEFE: (61) 3415-7931
B.4.2 CHEFE DA SEÇÃO DE INSTRUÇÃO MILITAR: (61) 3415-7930
B.4.2.1 ADJ 1 SEÇÃO DE INSTRUÇÃO MILITAR: (61) 3415-6149
B.4.2.2 ADJ 2 SEÇÃO DE INSTRUÇÃO MILITAR: (61) 3415-4313
B.4.3 CHEFE DA SEÇÃO DE ADESTRAMENTO, CAMPOS DE INSTRUÇÃO E
CENTROS DE INSTRUÇÃO: (61) 3415-6149
B.4.3.1 ADJ 1 SEÇÃO DE ADESTRAMENTO, CAMPOS DE INSTRUÇÃO E CENTROS
DE INSTRUÇÃO: (61) 3415-6175
B.4.3.2 ADJ 2 SEÇÃO DE ADESTRAMENTO, CAMPOS DE INSTRUÇÃO E CENTROS
DE INSTRUÇÃO: (61) 3415-4313
B.4.4 CHEFE DA SEÇÃO ADMINISTRATIVA: (61) 3415-7938
B.4.4.1 ADJ DA SEÇÃO ADMINISTRATIVA: (61) 3415-6149

B.5 DIVISÃO DE PRONTIDÃO DA FORÇA TERRESTRE

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO B-1


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001
B.5.1 CHEFE: (61) 3415-4313, (61) 3415-7931
B.5.1 SEÇÃO DE PLANEJAMENTO E CONTROLE: (61) 3415-6149
B.5.1 SEÇÃO DAS FORÇAS DE PRONTIDÃO: (61) 3415-5622
B.5.1 SEÇÃO DE MÓDULOS ESPECIALIZADOS: (61) 3415-7913
B.5.1 SEÇÃO DE APOIO E PROJETOS: (61) 3415-4313
B.5.6 SEÇÃO DE APOIO (EXERCÍCIO CULMINATING): (61) 3415-4313

RITEX: 860

B-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
ANEXO C
SITUAÇÃO DOS TG/EsIM

___ RM

1. PONTO DE CONTATO DA ___ RM:


a. Nome: (Posto e Nome Completo com o nome guerra em negrito)
b. Função:
c. Telefone de contato: (Fixo e/ou celular)
d. Email:

2. QUADRO RESUMO DA SITUAÇÃO DOS TG/EsIM:

Possui estande Possui OM


Nr Localização Situação
TG/EsIM (1) de tiro na sede do apoiadora? (3) (4) Documento de criação do TG/EsIM
Ord (2) (5)
TG/EsIM? Qual?
1 TG ___-001 Sim Não Port n°____, de_____, do Cmt Ex.
2 TG ___-002 Não Sim. 14º GAC Port n°____, de_____, do Cmt Ex
3 TG ___-003 Sim Não Port n°____, de_____, do Cmt Ex

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Sim. 4º BE
4 TG ___-004 Sim Port n°____, de_____, do Cmt Ex
Cmb

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

5 EsIM ___-001 Não Sim. 4º GAC Port n°____, de_____, do Cmt Ex


n .......... .......... ......... .......... ...... ..... .......... ...................
Observação:
(1) Preencher a numeração do TG/EsIM em ordem decrescente.
(2) Preencher a localização do TG/EsIM. Ex: Alfenas – MG.

C-1
EB70-P-11.001
(3) Número de atiradores previstos para a incorporação do corrente ano.

C-2
(4) Número de instrutores.
(5) Situação atual do TG: ativo, suspenso, em processo de ativação ou extinção, dentre outros.
EB70-P-11.001

3. OUTRAS INFORMAÇÕES:
- Sugestões, possibilidades de melhorias e outros aspectos julgados úteis pelo Cmdo da RM.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
ANEXO D
MODELO DE RELATÓRIO QUALITATIVO DE ACIDENTES NA INSTRUÇÃO E NO SERVIÇO

COMANDO MILITAR _____________


MÊS DE ______

Gradação PROVÁVEIS FATORES MEDIDAS


DATA/ DESCRIÇÃO DO do CONTRIBUINTES (2) PREVENTIVAS
OM GUARNIÇAO SITUAÇÃO P/G IDADE
HORA ACIDENTE (1) acidente ADOTADAS (3)
Nº FC TERMINOLOGIA
(2)
Durante a realização do 24 FH - Atenção
TFM, torceu o tornozelo
Recomendado:
03 direito realizando corrida
- Que se tenha
Rio de 1430 em forma. Foi atendido
1 ...... INSTRUÇÃO Cb 22 Leve maior atenção
Janeiro - RJ FEV pelo médico da OM e já
no momento da
2020 encontra-se realizando
aterragem
suas atividades
normalmente.
9 FO - Experiência Recomendado:
24 FH - Atenção - Difusão de
Militar sofreu um
técnicas de
acidente enquanto se
15 pilotagem
deslocava de motocicleta,
Resende 0650 defensiva
2 ...... SERVIÇO Sd 20 da sua residência, Média
- RJ FEV - Diminuição

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

para a OM. Sofreu


2020 da velocidade
escoriações, vindo a

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

nos horários de
ser hospitalizado.
maior fluxo de
veículos

D-1
EB70-P-11.001
9 FO - Experiência Recomendado:

D-2
Militar sofreu um acidente 24 FH - Atenção - Difusão de
enquanto se deslocava de técnicas de
17 motocicleta, da OM para pilotagem
Rio de 0600 sua residência. Sofreu defensiva
3 ...... SERVIÇO Cb 21 Grave
Janeiro - RJ FEV escoriações graves e - Diminuição
EB70-P-11.001

2020 teve a perna amputada. da velocidade


Encontra-se hospitalizado nos horários de
sem previsão de alta. maior fluxo de
veículos

n
...... ......... ............ .......... ..... ....... ......................... ............... .... ..... ................... ...................

Legenda:
(1) Descrição sumária do acidente. Deverão ser respondidas as seguintes perguntas: O quê? Quando? Onde? Como? Quais efeitos?
(2) Gradação dos Acidentes:
- Acidente Leve: pequenos acidentes ocorridos nas OM, que não necessitem hospitalização, baixa domiciliar ou em enfermaria,
nem tampouco afastamento das atividades rotineiras do militar, dentre outros conforme análise do C Mil A
- Acidente médio: acidentes que necessitem atendimento hospitalar, gerando afastamento temporário, porém sem lesões

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

significativas. Acidentes com viatura, sem danos pessoais ou materiais, disparo acidental sem vítimas, acidentes na água sem
vítimas, outros a critério do C Mil A.

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

- Acidente grave: acidentes com óbito, múltiplas vítimas, grave lesão gerando incapacidade física permanente ou de longa
recuperação, perda significativa de material ou sério impacto para a Força Terrestre.
(3) Utilizar as ferramentas disponíveis no An “C” da Port nº 1.166 - Cmt Ex, de 27 JUL 18 (Tabela de Fatores Contribuintes)
(4) Se possível, utilizar as sugestões de fatores de risco e de suas quantificações (An “D” do EB70-CI-423 - 1ª Ed, 2019).
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001
ANEXO E
MODELO DE RELATÓRIO DA INSTRUÇÃO MILITAR

Cabeçalho (conforme EB 10 – IG – 01.002)

RELATÓRIO DO PERÍODO DE INSTRUÇÃO (BÁSICA, OU DE QUALIFICAÇÃO, OU


DA CTTEP, OU DO PAB GLO OU DO PERÍODO DE ADESTRAMENTO BÁSICO OU
AVANÇADO)

1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS (a critério do C Mil A/DE/RM/BDA/OM)

2. PONTOS FORTES

3. OPORTUNIDADES DE MELHORIA

4. EFETIVO MATRICULADO E CONCLUDENTE DO PERÍODO (para o PAB/ Pel e PAB/


SU, detalhar número de frações previstas e número de frações que realizaram a atividade).

5. EFETIVO QUE REALIZOU O TAF E A QUANTIDADE DE CONCEITOS ACIMA DE “B”


NO PERÍODO

6. EFETIVO QUE REALIZOU O TAT E A QUANTIDADE DE CONCEITOS ACIMA DE “B”


NO PERÍODO

7. QUANTIDADE DE OBJETIVOS DE ADESTRAMENTO REALIZADOS E OS PREVISTOS

8. DOCUMENTOS QUE PRECISAM SER ATUALIZADOS OU ALTERADOS (Ex: manuais


de campanha, cadernos de instrução, diretrizes, programas-padrão de instrução, PIM,
distribuição de tempo e carga-horária, entre outros).

9. ACIDENTES NA INSTRUÇÃO

10. PRÁTICAS DE INSTRUÇÃO CONSAGRADAS QUE POSSAM SER ÚTEIS NO


ÂMBITO DA FORÇA TERRESTRE

11. MEDIDAS PROPOSTAS PARA MELHORIA DO SIMEB E PIM

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO E-1


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001

E-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001
ANEXO F
MODELO DE RELATÓRIO DA CERTIFICAÇÃO
DA FORÇA DE PRONTIDÃO DA BRIGADA DA F EMP ESTRATÉGICA.

1. FINALIDADE
2. OBJETIVOS
3. REFERÊNCIAS
4. EXECUÇÃO
a. Conceito da Operação
Descrever sucintamente o conceito de toda a certificação, considerando as três
modalidades de Simulação de Combate.
b. Período
c. Local
d. Participantes
1) Direção do Exercício (DIREx)
2) Força Oponente (ForOp)
3) Observadores e Controladores do Adestramento (OCA)
e. Objetivos do exercício
1) Objetivo Geral
2) Objetivos Parciais
3) Objetivos de Adestramento (OA)
f. Quadro de atividades realizadas

5. LOGÍSTICA
a. Suprimento
b. Transporte
c. Saúde
6. COMANDO E COMUNICAÇÕES
7. PONTOS FORTES
8. OPORTUNIDADES DE MELHORIA
9. CONHECIMENTOS DE INTERESSE DA DOUTRINA (CID)
Definição de CID conforme o EB70-IR-10.007 INSTRUÇÕES REGULADORAS DA
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO DOUTRINÁRIO E LIÇÕES APRENDIDAS: “dado

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO F-1


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001
de caráter técnico-operacional, decorrente do exercício da profissão militar (experiências
individuais ou coletivas), de relatórios, das atividades de instrução, de adestramento e,
principalmente, de situações de emprego da Força Terrestre (F Ter), que deve ser submetido
a uma análise para identificar uma lição aprendida ou uma melhor prática.”
Deverão ser listados por Função de Combate.
a. Comando e Controle
b. Movimento e Manobra
c. Inteligência
d. Fogos
e. Logística
f. Proteção

10. ANEXOS
A – Documentação do exercício
B – Fotos do exercício

F-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001
ANEXO G
MODELO DE RELATÓRIO DO EXERCÍCIO TÁTICO COM APOIO DE SISTEMA DE
SIMULAÇÃO

Armas Nacionais

Cabeçalho (conforme EB 10 – IG – 01.002) RELATÓRIO DO EXERCÍCIO TÁTICO COM


APOIO DE SISTEMA DE SIMULAÇÃO
(Comando Aplicador)

1. PARTICIPANTES DO EXERCÍCIO

PARTICIPANTES
OM (GU/G Cmdo)
Of Sgt Cb/Sd
Efetivos adestrados (Cmt e EM)
Efetivo de controladores
Efetivo de operadores
Efetivos em apoio

2. CARTAS
a. Cartas utilizadas (MI)
b. Problemas levantados
c. Atualizações necessárias
d. Necessidade de novas folhas

3. APLICAÇÃO DE RECURSOS
a. Destinação dos recursos

DADOS ND R$ DESTINAÇÃO RECURSOS


ND30
ND33
Recursos Repassados
ND39
ND52

b. Necessidade de acréscimo de recursos com justificativa

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO G-1


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001
4. SISTEMA
a. Necessidade de aperfeiçoamento do Sistema
b. Qualificação de controladores e operadores
c. Sugestões de novas ferramentas para o Sistema
d. Oportunidade de melhorias por função de combate

5. EXECUÇÃO
a. Instalações físicas
b. Cronograma de atividades.
c. Local do exercício (se for remoto especificar onde ficou o Posto de Comando).
d. Período do exercício
e. Objetivos do Adestramento
f. Atividades de planejamento, preparação e execução do exercício

6. OBSERVACÕES DOUTRINÁRIAS
a. Tipos de Operações realizadas
- Operação realizada (citar por exemplo: Foi realizado uma marcha para o combate, com
ataque de oportunidade e ataque coordenado, empregando duas brigadas e um RCMec
realizando flanco-guarda.)
b. Lições aprendidas durante o exercício
- Descrever as observações sobre fatos realizados que necessitam ser difundidos para
a Força Terrestre (SFC).
c. Observações para evolução doutrinária
- Descrever as observações sobre o QCP e QDM das OM tipo envolvidas e sobre ações
que não estão previstas na doutrina e precisam ser reguladas, ou sobre aspectos previstos
na doutrina e que devem ser melhorados ou modificados decorrentes de fatos ocorridos
no Exercício de Simulação (SFC).

7.CONCLUSÃO
a. Sucinta, de forma a apresentar a opinião do Comando aplicador sobre a validade do
Exercício.
b. Apresentar sugestões para a realização no ano seguinte, como mudanças de
data, modificação de modelo de exercício e outros.
c. Outras julgadas pertinentes.

G-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001
ANEXO H
MODELO DE RELATÓRIO DE EXERCÍCIO DE MOBILIZAÇÃO

1. FINALIDADE

2. REFERÊNCIAS

3. OBJETIVOS

4. QUADRO RESUMO DA MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

POSTO GRAD CONVOCADOS NECESSIDADES APRESENTADOS INCORPORADOS

Ten
3º Sgt
Cb
Sd
Atdr (sfc)
Total

5. PRINCIPAIS OBSERVAÇÕES
a. Planejamento
b. Pessoal
c. Saúde e Perícias Médicas
d. Pagamento
e. Instrução
f. Resultado do Tiro de Instrução Básico
g. Logística
h. Transporte
i. Aplicação dos Recursos Financeiros
j. Comunicação Social

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO H-1


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001

H-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001

COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES


Brasília, DF, 16 de outubro de 2020
https://portaldopreparo.eb.mil.br

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
2021

COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTES


CHEFIA DO PREPARO DA FORÇA TERRESTRE

https://portaldopreparo.eb.mil.br

Você também pode gostar