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001
EB70-P-11.001
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
2021
EB70-P-11.001
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
2021
EB70-P-11.001
Pag
CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO
CAPÍTULO V – ESTÁGIOS
8.1 Programa Forças no Esporte (PROFESP) e Projeto João do Pulo (PJP) ........... 8-1
8.2 Projeto Soldado Cidadão ..................................................................................... 8-3
ANEXOS:
1.1 FINALIDADE
- O Programa de Instrução Militar (PIM) tem por finalidade regular as atividades do
Preparo que serão realizadas pela Força Terrestre no ano de 2021.
1.2 OBJETIVOS
1.2.1 Definir o Cronograma Base do Ano de Instrução de 2021 e as condições de
execução.
1.2.2 Regular o desenvolvimento da Instrução Individual e do Adestramento dos
GCmdo/GU/OM.
1.2.3 Regular o desenvolvimento das certificações das Forças de Prontidão
(FORPRON).
1.2.4 Regular as condições de execução dos Estágios Setoriais do COTER e os
Estágios Setoriais a cargo do DEC e do DECEx, relacionados ao Preparo.
1.2.5 Estabelecer a Agenda de Tarefas e o Calendário de Obrigações.
1.2.6 Apresentar as atividades de coordenação do Ano de Instrução.
1.2.7 Regular atividades da experimentação doutrinária, de adoção de lições
aprendidas e de melhores práticas.
1.3 ORGANIZAÇÃO
- O PlM 2021 está organizado em 11 capítulos e 8 anexos.
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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
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4.1.3.4 A partir dessas missões, são selecionados os Objetivos de Adestramento
para o nível U e inferiores, buscando respeitar o ciclo de preparação considerado
(orgânica ou completa).
4.1.3.5 Como os níveis DE e superiores permitem a combinação de atitudes,
as manobras também deverão ser planejadas considerando as missões de
combate atribuídas às brigadas subordinadas, garantindo não só a integração
do adestramento, mas ainda a otimização do tempo e dos recursos disponíveis.
4.1.3.6 O adestramento em Operações de Defesa Externa tem prioridade sobre
o adestramento em Operações de GLO.
4.1.3.7 As brigadas e módulos especializados integrantes das FORPRON deverão
planejar o adestramento para realizar a preparação completa em um ciclo anual.
4.1.3.8 Deve ser considerado, no planejamento do Programa de Adestramento
dos C Mil A, as informações contidas neste capítulo sobre a participação em
adestramentos conjuntos e combinados.
4.1.4 O resultado desse planejamento está descrito nas tabelas, constantes dos
itens 3.2 e 3.3 a seguir, onde podem ser encontradas as missões de combate
atribuídas a todas as brigadas da F Ter.
4.1.5 GESTÃO DOS RECURSOS
4.1.5.1 A gestão dos recursos disponíveis para o Preparo da F Ter é outra sensível
tarefa do COTER que demanda uma estreita coordenação com os C Mil A, a
priorização de atividades e a definição de diretrizes específicas.
4.1.5.2 O SIMEB fornece uma orientação geral, cujos pontos principais,
utilizados no planejamento do adestramento de 2021, são reproduzidos a
seguir:
a) prioridade ao adestramento das pequenas frações, particularmente até o nível
SU, necessariamente por meio da realização de exercícios de campanha;
b) o adestramento do nível U pode ser feito por meio de exercícios de campanha,
desde que haja recursos disponíveis e as SU já tenham se adestrado no terreno;
c) o adestramento avançado, em qualquer nível, deve estar focado nos trabalhos
de Estado-Maior, no funcionamento do sistema de C2 e na integração entre as
diversas funções de combate;
d) a prioridade é para a utilização de exercícios do tipo: Exercícios de PC,
Exercícios na Carta ou Simulação Construtiva e Exercícios no Terreno (PO), nos
exercícios de adestramento avançado; e
e) Exercícios de Campanha com tropa no terreno serão exceção, priorizando
aqueles programados pelo MD/EMCFA.
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4.1.6 Constam, também, das tabelas a seguir, os tipos de exercícios visualizados
para o cumprimento das missões de combate das Bda. O COTER irá apoiar
o adestramento avançado, previsto neste Programa de Instrução Militar, nas
condições acordadas entre o ODOp e os C Mil A, no Planejamento Anual do
Adestramento Avançado e Outras Atividades para o ano de 2021.
4.1.7 DIRETORIA DE SERVIÇO GEOGRÁFICO
- A Diretoria de Serviço Geográfico (DSG), organização militar diretamente
subordinada ao Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT), é capaz de
fornecer cartas e imagens georreferenciadas e vetorizadas, que são úteis para o
planejamento e execução dos exercícios dos diversos módulos de adestramento.
Os cinco Centros de Geoinformação (CGeo), antigas Divisões de Levantamento
(DL), subordinados diretamente à DSG, são capazes de fornecer cartas impressas
em material impermeável.
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4.3 ADESTRAMENTO DAS FORÇAS DE EMPREGO GERAL
4.3.1 CMA
4.3.2 CML
9ª Bda Inf
Preparação Completa ASD ASD
Mtz
4.3.3 CMN
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4.3.4 CMNE
4.3.5 CMO
4.3.6 CMP
- Apoio de Fogo
- Apoio de Fogo às - Apoio de Fogo às
C Art Ex às Operações
Operações Ofensivas Operações Defensivas
Ofensivas
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4.3.7 CMS
4.3.8 CMSE
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Força Terrestre.
4.4.2 As Forças de Emprego Estratégico foram criadas pela Portaria nº 107-EME,
de 15 de abril de 2019, a qual aprova os níveis de vinculação das FEE, dos Centros
de Adestramento e Centros de Instrução e dos Módulos Especializados ao COTER.
4.4.2.1 Nível I:
a) No âmbito do Preparo, o COTER:
1) prestará orientação setorial de preparo, tendo como base o planejamento
de emprego operacional, consubstanciado nos Planos de Campanha elaborados
pelos Comandos Operacionais, em face das diversas Hipóteses de Emprego (HE);
2) orientará a avaliação dos níveis de capacitação operativa alcançados;
3) acompanhará e supervisionará o adestramento; e
4) acompanhará a evolução da doutrina de emprego dessas Forças em
coordenação com os respectivos C Mil A.
b) No âmbito do Emprego:
- as Forças e as OM terão o emprego, por parte dos C Mil A, ainda que em
as respectivas áreas de responsabilidade, condicionado à prévia autorização do
Comandante do Exército por intermédio do COTER.
4.4.2.2 Nível II
a) No âmbito do Preparo, o COTER:
1) prestará orientação setorial de preparo, tendo como base o planejamento
de emprego operacional, consubstanciado nos Planos de Campanha elaborados
pelos Comandos Operacionais, em face às diversas HE;
2) orientará a avaliação dos níveis de capacitação operativa alcançados; e
3) acompanhará a evolução da doutrina de emprego dessas Forças em
coordenação com os respectivos C Mil A.
b) No âmbito do Emprego:
1) quando adjudicadas a outro C Mil A, terão o emprego condicionado à
aprovação e à orientação do COTER; e
2) quando empregadas pelo próprio C Mil A, na área de responsabilidade, o
COTER acompanhará a situação, podendo hipotecar uma ou mais dessas Forças,
quando houver a previsão da atuação em outra área estratégica.
4.4.2.3 Nível III
a) No âmbito do Preparo, o COTER:
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1) prestará orientação setorial de preparo;
2) orientará a avaliação dos níveis de capacitação operativa alcançados; e
3) acompanhará o adestramento e a evolução da doutrina de emprego em
coordenação com o Comando Militar do Sudeste (CMSE),
b) No âmbito do Emprego:
- em coordenação com o Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE),
o COTER supervisionará o emprego.
4.4.2.4 As GU das Forças de Emprego Estratégico têm os seguintes níveis
de vinculação:
FORÇA DE EMPREGO ESTRATÉGICO/GU NÍVEL
Bda Inf Pqdt I
12ª Bda Inf L (Amv) I
15ª Bda Inf Mec II
23ª Bda Inf Sl II
5ª Bda C Bld II
4ª Bda C Mec II
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4.5.2 CARACTERIZAÇÃO
4.5.2.1 As Forças de Prontidão (FORPRON) estão voltadas para a Defesa da
Pátria, cuja preparação completa assegura o nível de eficiência operacional
desejado.
4.5.2.2 O Poder de Combate será desenvolvido para o cumprimento das missões
que lhes são atribuídas nas HE, quer seja como parte da resposta imediata, quer
seja como a atuação ampliada da F Ter em todas as HE em vigor.
4.5.2.3 As vocações prioritárias de Preparo e Emprego das FORPRON, assim
como de todas as GU, constam da Concepção de Preparo e Emprego da F Ter.
4.5.3 Constituição GERAL das FORPRON
4.5.3.1 As FORPRON são constituídas somente por militares do Núcleo-Base
e, em 2021, terão os seguintes órgãos (uma U de Man por GU FORPRON):
a) Cmt e Estado-Maior da Brigada;
b) Cmt e Estado-Maior das OM diretamente subordinadas (engloba todas as
funções de combate da GU);
c) Uma U de manobra da GU (Cmt, EM, CCAp e 3 ou 4 SU Man, sendo a GU
ternária ou quaternária, respectivamente); e
d) Elm Ap de todas as funções de combate da GU, proporcionalmente ao efetivo
a ser apoiado de uma U Man.
4.5.4 AS FORPRON, EM 2021, SERÃO CONSTITUÍDAS POR INTEGRANTES
DAS GU ABAIXO:
4.5.4.1 Força de Emprego Estratégico:
- 12ª Brigada de Infantaria Leve (Amv);
- Brigada de Infantaria Paraquedista;
- 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada;
- 23ª Brigada de Infantaria de Selva;
- 5ª Brigada de Cavalaria Blindada; e
- 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada.
4.5.4.2 Força de Emprego Geral:
- 1ª Brigada de Infantaria de Selva; e
- 10ª Brigada de Infantaria Motorizada.
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4.5.4.3 Módulos Especializados:
- CAvEx (+ 3º e 4º BAvEx)
- 6º GMF;
- C Op Esp;
- 1º Btl DQBRN;
- 6º BIM;
- 2º BECmb;
- 2º BPE; e
- 4º GAAAe;
4.5.5 CICLO DE PRONTIDÃO
4.5.5.1 O Ciclo de Prontidão ocorre em paralelo ao ano de instrução e segue
calendário definido no PIM/COTER conforme as fases:
a) 1ª Fase: Preparação;
b) 2ª Fase: Certificação (Simulação Construtiva, Simulação Virtual e Exercício de
Campanha, com uso de simulação viva); e
c) 3ª Fase: Prontidão (Recuperação e Manutenção de Padrões).
4.5.6 A 1ª FASE DO CICLO DE PRONTIDÃO
- A 1ª fase do Ciclo de Prontidão (Preparação) deve focar na Capacitação Técnica
e Tática do Efetivo Profissional (CTTEP) e nos PAB Pel e SU. A maior parte das
instruções realizadas será no aquartelamento e o período deverá ser de, no
máximo, três meses.
4.5.7 A 2ª FASE DO CICLO DE PRONTIDÃO
- A 2ª fase do Ciclo de Prontidão (Certificação) terá a seguinte sequência:
a) Simulação Construtiva (certificação das funções de combate da GU FORPRON),
aplicada pelo Comando Aplicador (C Mil A/DE) no Comando Adestrado (GU
FORPRON e as OM diretamente subordinadas - Jogo de Guerra);
b) Simulação Virtual (desejável), aplicada pela U FORPRON nas SU. Poderá
acontecer desde a 1ª fase do Ciclo de Prontidão; e
c) Exercício de Campanha com simulação viva (certificação das funções de
combate da U FORPRON e dos elementos de apoio da GU), aplicado pela Brigada
FORPRON.
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4.5.8 MISSÕES DE COMBATE PARA AS FRAÇÕES INTEGRANTES DAS FORPRON (segundo a Concepção de Pre-
paro e Emprego da F Ter)
CMDO
G CMDO/GU/ OP COMP/
C MIL A APLICA- OP BAS TIPOS DE OP EXC
OM AÇ COMUNS
DOR
Def em Ponto
Def
1ª Bda Inf Sl (1) Forte Op Rib – Op Amv (1º BIS) – Op Ev ñ
- 4º B Av Ex e 3ª Cia F
(2) (7) M Cmb – Atq Cmb
CMA Ofs Esp junto à Ctf da 1ª
CMA (Infl)
Bda Inf Sl
(1) (2) (7) 3ª Cia F Esp - - Op Esp e Op C F Irreg
- Elm Lig da FAB
4º B Av Ex - - Op Amv
- C Op Esp e 1o Btl
Ofs M Cmb – Atq DQBNR junto à Ctf da
Op Aet – Op Jç
CML CML Bda Inf Pqdt Bda Inf Pqdt
Def em Pos Rec, Seg e Vig (1º Esqd C Pqdt)
Def - Elm Lig da FAB e da
(Def A)
Av Ex
M Cmb – Atq
Ofs
CMN (Infl)
CC Op 23ª Bda Inf Sl Op Rib - Op C F Irreg – Op Ev ñ Cmb – - Elm Lig da FAB e da
(2) (3) (7) CMN (5) (7) Def em Pos Rec Seg e Vig Av Ex
Def (Def A e Def em
PF)
CMNE Ofs M Cmb – Atq
CC Op 10ª Bda Inf Mtz Op A Edf – Op C Dsq Anf – Subst U - Elm Lig da FAB e da
CMNE (7) Def em Pos Cmb Av Ex
(1) (7) Def
(Def A)
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CMDO
G CMDO/GU/ OP COMP/
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C MIL A APLICA- OP BAS TIPOS DE OP EXC
OM AÇ COMUNS
DOR
Ap Intlg Mil a uma Força até escalão
6º BIM (4) - -
Corpo de Exército - 6º BIM e 3º B Av Ex
M Cmb (F Cob)
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(1) 1 (uma) SU do 6º BE Cnst/2º Gpt E seguirá o ciclo de adestramento da 1ª Bda Inf Sl.
(2) O 2º BIS seguirá o ciclo de adestramento da 1ª Bda Inf Sl, de acordo com a previsão de recompletamento dessa GU
em caso de emprego.
(3) 1 (uma) SU da 22ª Bda Inf Sl seguirá o ciclo de adestramento da 23ª Bda Inf Sl, de acordo com a previsão de
recompletamento dessa GU em caso de emprego.
(4) O 6º BIM, como integrante dos Módulos Especializados, conduzirá o adestramento conforme as possibilidades de
emprego e de acordo com ciclo proposto para as OM FORPRON.
(5) 1 (uma) Cia Fuz Bld da 6ª Bda Inf Bld seguirá o ciclo de adestramento da 5ª Bda C Bld, de acordo com a previsão
de recompletamento dessa GU para o Ciclo de Prontidão.
(6) Como integrantes dos Módulos Especializados, deverão ser incluídos no Jogo de Guerra do Comando da 2ª DE.
(7) Deverá ser observada a condução do adestramento de uma SU AAe do 1º GAAAe, uma do 11º GAAAe e uma do
12º GAAAe Sl conforme o ciclo de adestramento das Bda FORPRON (respectivamente 10ª Bda Inf Mtz, 23ª Bda Inf Sl
e 1ª Bda Inf Sl), às quais estarão enquadradas em caso de emprego.
(8) 1 (uma) SU do 36º BI Mec seguirá o ciclo de adestramento da 15ª Bda Inf Mec, de acordo com a previsão de recom-
(9) 2ª Bia AAAe/3ª Bda C Mec seguirá o ciclo de adestramento da 15ª Bda Inf Mec.
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4.5.9 CICLO DE PRONTIDÃO DAS OM FORPRON
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2021
GU
J F M A M J J A S O N D
6 7 8
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4 5 6 7 8
12ª Bda Inf L C 1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7 8
23ª Bda Inf Sl
C 1 2 3 4
1ª Bda Inf Sl C 1 2 3 4 5
3 4 5 6 7 8
5ª Bda C Bld
C 1 2 3 4 5 6
4 5 6 7 8
4ª Bda C Mec C 1 2 3 4 5 6 7
2 3 4 5 6 7 8
15ª Bda Inf Mec
C 1 2 3 4 5
Ciclo de Prontidão
Ciclo de Prontidão
1ª Fase – Preparação
2ª Fase - Certificação
3ª Fase - Prontidão
4.5.10 CERTIFICAÇÃO DOS MÓDULOS ESPECIALIZADOS:
- Os Módulos Especializados serão certificados por integração das certificações dos seguintes GCmdo/GU:
- Os módulos especializados devem ficar ECD participar de Exercícios Internacionais, Exc com outras Forças Singulares e
com os Adestramentos Avançados das Grandes Unidades da Força Terrestre, mediante acionamento oportuno do ODOp.
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4.6 ATIVIDADES DE ADESTRAMENTO COM APOIO DA SIMULAÇÃO NOS
CA
4.6.1 As atividades de simulação deverão proporcionar aos militares o treinamento
individual e coletivo das tarefas, o mais próximo possível da realidade e com a
abstração julgada necessária, bem como a tomada de decisão dos escalões
operacionais considerados.
4.6.2 O COTER, por meio do PIM, coordena as atividades de Simulação de
Combate nas três modalidades: construtiva, virtual e exercício de campanha (viva).
4.6.3 Cabe ao Comando Aplicador a elaboração do quadro tático a ser aplicado
no adestramento (ordem de operações, problemas militares simulados - PMS,
seleção de áreas do adestramento, aspectos logísticos etc). Para isto, devem
ser observadas as missões de combate das GU e os Objetivos de Adestramento
(OA) das U.
4.6.4 É importante destacar que esta estrutura de coordenação e controle
(detalhada nos respectivos Cadernos de Instrução) deve abranger as três
modalidades da Simulação de Combate.
4.6.5 Os Observadores e Controladores de Adestramento (OCA) devem ser
utilizados em todas as modalidades de simulação, permitindo uma avaliação
subjetiva e a correção oportuna.
4.6.6 Existem quatro Cadernos de Instrução (Emprego da Simulação, Simulação
Construtiva, Simulação Virtual e Simulação Viva), os quais devem ser consultados
quando do planejamento dos adestramentos.
4.6.7 A SIMULAÇÃO CONSTRUTIVA
4.6.7.1 A Simulação Construtiva é composta de Exercícios de Adestramento de
Comandantes e Estados-Maiores de Grandes Comandos e Grandes Unidades
(Jogos de Guerra).
4.6.7.2 O Caderno de Instrução de Exercícios de Simulação Construtiva deverá
ser observado no planejamento e execução das atividades.
4.6.8 A SIMULAÇÃO VIRTUAL
4.6.8.1 A Simulação Virtual é aplicada por meio dos sistemas Steel Beasts, utilizado
pelo CIBld, 1o e 5o RCC; e VBS3, utilizado por tropas de qualquer natureza.
4.6.8.2 Dentre as diversas possibilidades do sistema, destacam-se: uso de
explosivos, manobra de exploradores, identificação visual de veículos, GLO,
PBCE, inspeção veicular, treinamento de tripulações, de guarnições, de
pilotos, de motoristas, emprego de sensores, ARP, engenharia, exploração
das comunicações, operações aeroterrestres, regras de engajamento, lições
aprendidas, atirador de elite e ensaios em ambientes virtuais simulares ao real.
4.6.8.3 O CA-Sul é vocacionado para o adestramento de tropas mecanizadas
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Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
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e blindadas e o CA-Leste para tropas leves. Entretanto, ambos os Centros de
Adestramento podem adestrar tropa de qualquer natureza.
4.6.8.4 As Brigadas Mecanizadas e Blindadas poderão planejar exercícios de
simulação virtual por meio das SIB, com utilização do Steel Beasts, desde que
realizem a coordenação com o COTER. Esta coordenação tem por objetivo evitar
a coincidência de utilização das licenças do VBS3 (CA-Leste e CA-Sul) e Steel
Beasts (CIBld).
4.6.9 EXERCÍCIO DE CAMPANHA (SIMULAÇÃO VIVA)
4.6.9.1 No que se refere ao Exercício de Campanha, o Comando Adestrado (Cmdo
Adst) deverá apresentar-se com o pessoal e material de dotação a ser empregado
em situação de combate, dentro do quadro tático a ser considerado.
4.6.9.2 Além do Cmdo Adst, é fundamental a presença dos escalões superiores
(dois níveis acima) com os Elm de apoio, caracterizando o emprego das Funções
de Combate.
4.6.10 CALENDÁRIO DAS SIMULAÇÕES
4.6.10.1 Atividades no CA-Leste
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Obs (1) - GAC/Pel Mrt P de OM FORPRON.
(2) – Adestramento dos Pel Mrt P de diversas OM na mesma semana.
- Os OA dos GAC/Pel Mrt deverão realizar os seus respectivos adestramentos
durante as atividades no SIMAF de suas respectivas OM.
(3) Caso as atividades a serem realizadas pelas Nações Amigas no SIMAF
(CA-SUL) sejam canceladas, estas serão substituídas pelas OM de Art, segundo
a Prio: 6º GAC, 28º GAC e 3º GAC AP.
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COTER
Operação de Adestramento Conjunto Escudo 1ª Bda AAAe
FAB OUT 21
Antiaéreo EsACosAAe
ComDCiber
Adst Cj Epcf Comando e Controle EB Cia C2 AGO 21
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EXERCÍCIOS TÉCNICOS (EXTEC) E EXERCÍCIOS OPERACIONAIS (EXOP) DA FAB
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Exercício Participantes Local Período Coordenador Diretor Coor (EB)
EXTEC – TINIA
4-23
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4.10 ATIVIDADES COMBINADAS
4-24
EVENTOS INTERNACIONAIS
2021 2022 2023
ODG/ODOp/
Exercício Países Ptc Descrição Local
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ARANDU
BRA
1ª Bda C 2021
1ª
Mec
- Exc trienal (2021 a Reu 1ª Reu:
12ª Bda
Dir: EME 2023), realizado entre os ARG
Inf L
Exércitos do Brasil e da
Coor: Bda Inf 2ª Reu:
Argentina (1º ano - Plj, 2º Reu
Exc Cbn COTER BRA Pqdt BRA
ano - Exc Sml e 3º Ano - 3ª Reu (a) Coor (b)
ARANDU C Av Ex
ARG - ET); Final
Exec: CMS, C Op Esp 3ª Reu:
CMSE, CML - Crtc Exc: Op Cbn Tp ARG
e CMP. ARG Mec, Bld, Amv, Aet e Esp
(Comandos); 2ª Reu Coor
Bda Aetrnp Final:
Reu
e Bda Bld ARG
II.
Exc: ARG
-Universo selecionado:
uma FT SU inserida em
uma Bda dos EUA.
1ª
- Exc Cbn com Prv para Reu:
2021, entre os Exércitos MAR
do Brasil e dos EUA (AR- 2ª
Exc Cbn Dir: EME 12ª Bda SOUTH); Reu:
(b)
DEZ
Exec: CMSE CA-S - Universo selecionado: Reu:
12ª Bda Inf L e uma SU JUN
Infantaria Leve da 101ª Div 4ª
Amv EUA Reu:
AGO
4-25
EB70-P-11.001
- Exc Cbn com Prv
4-26
para 2022, entre os
Exércitos do Brasil e
dos EUA (ARSOUTH);
- Crtc Exc: Op Amv;
- Local: Joint Readiness
EB70-P-11.001
GBS
Exec: (c) os países; e
- Universo
selecionado: COTER.
- Exc anual, realizado
entre as FA de 31
países do continente
americano e europeu,
sendo os EUA
anfitrião; FPC FPC
- Local: EUA.
4-27
EB70-P-11.001
- Exc no terreno com
4-28
ciclo Trienal previsto
para 2021/2022/2023,
realizado entre os
Exércitos do Brasil e 1ª Reu
Dir: EME
EB70-P-11.001
do Paraguai;
BRA 4ª Reu (b)
Coor: BRA - Crtc Exc: Cbn Inf (a)
Exc Cbn 15ª Bda Inf
COTER Mec (Emp de Tropa - 3ª Reu PAR BRA Brasil
PARANÁ PAR Mec BRA
valor SU/U);
Exec: 2ª Reu BRA
CMS - Local: Brasil; e
PAR
- Universo
selecionado: 15ª Bda
C Mec (BR) e da 3ª
Div Ex (PY).
- Exc anual, realizado
entre as Forças
Armadas da Espanha,
dos Estados Unidos
e de Portugal, com o
emprego de tropas
até o nível escalão
Dir: EME Bda, em um contexto 1ª Reu 1ª Reu 1ª Reu
BRA de Op no Amplo
Espectro (Op Convl e 2ª Reu 2ª Reu 2ª Reu
- Universo
selecionado: a ser
definido.
- Exercício de Adst
Cbn entre tropas de
Ações de Comandos
do Brasil e dos
EUA. Finalidade:
intercâmbio de TTP
Dir: EME
C Op Esp em ações diretas,
Coor: BRA características do
COTER 75º emprego da tropa
Exc Cbn Aç especializada;
EUA Regimento - (b) - - - - EUA
Comandos Exec: Ranger
COpEsp. - Crtc Exc: Adest Cbn
Tp Aç Comandos;
- Universo
selecionado: C Op
Esp
Dir: EME
BRA - Realizar África
Coor: 02 Of Sp do planejamento (d) Ocidental
Exc Flintlock COTER EUA COTER e C comando FEV/ (país
Op Esp multinacional conjunto MAR a ser
Exec: de Op Esp. definido)
COpEsp.
BRA 01 Of Sp
4-29
EB70-P-11.001
- Conhecer o
4-30
processo de
Sentan Guar- EME BRA 01 Of Sp planejamento de
dian COTER ações humani- EL SAL-
COTER Outros - (d) - - - -
(antigo diver- 01 Of Sp D tárias e ampliar VADOR
a interoperabi-
EB70-P-11.001
20 Semestre 2021
10 Semestre 2022
Paz
CML COTER (Rio de Janeiro/
Ou Cia Seg/
RJ)
Gd F Paz
6º BE Cmb
20 Semestre 2021 COTER /
Cia E F Paz DEC (São Gabriel/
DEC
RS)
COTER H Cmp
UMN 2 F
CML / DGP / (Rio de Janeiro/
Paz
COLOG RJ)
OBSERVAÇÃO: a mobilização envolve os recursos materiais e humanos, conforme a Diretriz de
Preparação de Força de Paz à disposição do UNPCRS, a ser expedida oportunamente pelo COTER.
4-31
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
cícios do PAB de Unidade ou no PAA da GU previstos para o Ano de Instrução,
conforme as orientações contidas no art. 201 das Instruções Reguladoras de
Mobilização de Recursos Humanos (IR 20-20), aprovadas pela Portaria nº 131-
EME, de 07 DEZ 07.4.9.1.6 O COTER orienta que o planejamento e a execução
dos Exc Adst Res Mob sejam coordenados entre as RM e as GU com a finalidade
de estabelecer responsabilidade com relação aos seguintes itens:
4.12.1.6. Convocação pelas Seções Mobilizadoras da Região (coordenação
e complemento de carências) e das guarnições da OM executante e/ou en-
quadrante de TG;
a) transporte dos convocados para o local de apresentação;
b) transporte da tropa para o local do exercício no terreno;
c) fornecimento de fardamento e munição;
d) funcionamento da Junta de Inspeção de Saúde Especial (Mob e Dmob); e
e) OM apoiadoras em material e viaturas.
4.12.1.7 Os Exc Adst Res Mob deverão estar inseridos no Adestramento Avançado.
4.12.1.8 O planejamento dos Exc Mob é tratado na Reunião de Planejamento Anual
de Adestramento Avançado e Outras Atividades com a definição das operações
e das missões a serem executadas para fins de levantamento das necessidades
e recursos para o ano A+1.
4.12.1.9 Para fins de planejamento administrativo, a OM executante do
exercício de mobilização deve considerar os seguintes aspectos:
a) alojamento dos reservistas mediante liberação dos militares de uma SU;
b) material de intendência de Com e Vtr, por fornecimento pela RM ou por
empréstimo de outras OM;
c) fardamento, por antecipação do suprimento a ser distribuído, no ano A+1, pela
RM;
d) Sup Cl I, II e V (Mun) fornecidos pelo COLOG, por intermédio das RM; e
e) pagamento de pessoal, mediante Requisição de Pagamento Complementar
de Militar da Ativa (RPCMA) a ser remetida ao Centro de Pagamento do Exército
(CPEx).
4.12.1.10 O COTER disponibilizará para as OM e RM executantes dos exercícios
o combustível (OD e gasolina), rações operacionais e os recursos financeiros
(ND 15, 30, 33 e 39) da Ação 4450, até 60 dias antes do início da convocação
dos reservistas.
4.12.1.11 Os suprimentos Cl I, II e V (Mun) para os Exc Mob farão parte do Plano
de descentralização de Recursos Logísticos, cuja Diretoria de Abastecimento (D
4-32
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
Abst) detalhará e coordenará o apoio às OM com as respectivas RM.
4.12.1.12 Priorização
- A aplicação dos recursos financeiros de responsabilidade do COTER para a
execução do exercício de mobilização deverá observar a seguinte prioridade:
a) passagens e diárias para o deslocamento e o funcionamento da Junta de
Inspeção de Saúde Especial (JISE) na guarnição que não possua OM de Saúde;
b) locação de veículos ou compra de passagens para o transporte dos convocados;
c) higienização dos uniformes usados no exercício;
d) serviço de corte de cabelo;
e) gastos com concessionárias (água, luz e telefone);
f) confecção de impressos e material de comunicação social;
g) material necessário à instrução e ao tiro real;
h) manutenção e preparação das instalações (alojamentos e banheiros);
i) manutenção das viaturas e do material de comunicações a serem utilizados no
exercício no terreno; e
j) recuperação do equipamento individual e coletivo da OM.
4.12.1.13 Para 2021, as seguintes OM executarão o Exercício de Adestramento
da Reserva Mobilizável:
RM OM TIPO SU MOBILIZADA
1ª RM 21º GAC Bia O
7ª RM 15º BIMtz Cia Fuz
9ª RM 47º BI Cia Fuz
12ª RM 54º BIS Cia Fuz Sl
4-33
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
sistemas corporativos existentes no EB, como o Sistema de Material do Exército
(SIMATEx) e os sistemas componentes - Sistema de Catalogação do Exército
(SICATEx), Sistema de Dotação (SISDOT) e Sistema de Controle Físico
(SISCOFIS) - o Sistema de Cadastro de Mobilização (SICAMOB) e demais
sistemas.
4-34
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
CAPÍTULO V
ESTÁGIOS
5.1 GENERALIDADES
5.1.1 As orientações e conceitos relativos aos estágios estão contidos na Portaria nº 372,
de 17 de agosto de 2016, que aprova a Diretriz para o Planejamento de Cursos e Estágios
(EB20-D-01.037) no âmbito do Sistema de Ensino do Exército (SEE).
5.1.2 Os Estágios Setoriais, para 2021, inseridos no PIM, representam as necessidades
identificadas pelo COTER, pelo DECEx e pelo DEC para a divulgação, ampliação,
consolidação e padronização, de conhecimentos e técnicas de interesse do SIMEB.
5.1.3 No caso dos estágios setoriais, gerenciados pela Chefia do Preparo da F Ter, o foco
principal é a capacitação de quadros multiplicadores das informações.
- Tendo em vista que as necessidades de disseminação de conhecimentos e técnicas são
maiores que a capacidade de formação, esses estágios setoriais buscam preparar militares
que replicarão o que aprenderam a outros instrutores, aumentando, significativamente, a
amplitudedo impacto da capacitação.
5.1.4 ORIENTAÇÃO INICIAL
- É de suma importância que os C Mil A deem continuidade ao esforço do ODOp:
a) Em um primeiro momento, selecionando os militares com as corretas aptidões,
profissionais e pessoais para a participação dos estágios setoriais.
b) Em seguida, planejando e incumbindo esses militares de conduzir estágios de área,
onde possam transmitir a capacitação adquirida a outros militares, até que o conhecimento
chegue aos níveis mais elementares da tropa.
5.1.5 Os recursos para os estágios do DECEx, DEC e demais Chefias do COTER
(Emprego, Av, Mis Paz e IGPM) não deverão ser lançados no SAP.
5.1.6 Os C Mil A deverão informar à ChPrep F Ter, com oportunidade, de quais OM sairão
os estagiários.
5.1.7 O custo das diárias e passagens dos estagiários é de responsabilidade do Órgão
Gestor (OG) e será passado às OM com oportunidade.
5.1.8 Os C Mil A deverão planejar, por estágio de área e dentro do recurso disponibilizado,
as necessidades das OM encarregadas da sua condução, tanto os recursos financeiros
(ND 30, 39, etc) como as relacionadas às classes logísticas (Cl I, III, V e outras).
- Os valores serão distribuídos diretamente para as OM, conforme o Planejamento Anual
do Adestramento Avançado e outras Atividades 2021.
5-2
5.2.1 CHEFIA DO PREPARO DA FORÇA TERRESTRE
EB70-P-11.001
1. Prevenção de COTER
Acidentes, DEC
- 2 Of Sp por C Mil A e
Gerenciamento de 8 a 12 Cmt DMAT
2 Of Sp DECEX 12º BIL
Risco e Identificador de MAR 21 12º BIL CAvEx
Total: 18 Mil
Fatores Contribuintes de COpEsp
Acidentes CIE
a cargo da OM
despesas Adm,
5-3
5-4
Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Órgão gestor
5-5
5.2.2 CHEFIA DE MISSÕES DE PAZ, AVIAÇÃO E IGPM
5-6
Estágios Setoriais a Cargo (Coordenação) da Chefia de Missão de Paz, Aviação e IGPM
Estágio Participantes Local Período Dir Instrutores Recursos
EB70-P-11.001
2. Habilitação
A ser designado pelo CAvEx 12/04/21
à Aeronave CIAvEx Sem custos.
Total: 15 vagas 23/04/21
Pantera (HM-1)
Cmt
A ser designado pelo CAvEx 12/04/21 AvEx A cargo do
CIAvEx Sem custos.
Total: 20 vagas 30/04/21 CIAvEx
Pantera K2
Pilotos da AvEx
6. Voo por designados pelo CAvEx 15/03/21 A cargo do A cargo da Ch Mis Paz, Av/
CIAvEx
Instrumentos 26/03/21 CIAvEx IGPM.
Total: 19 vagas (b)
Cmt
CIAvEx
Pilotos e mecânicos
7. Padronização instrutores da AvEx 15/03/21 A cargo do
de Instrutores designados pelo CAvEx CIAvEx
26/03/21 CIAvEx
de Voo
Total: 40 vagas (c)
8.
Padronização 08/09/21 Cmt A cargo do
de Futuros Total: 01 vaga CAvEx
11/09/21 AvEx CAvEx
Comandantes
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
5-7
07/07/21
Total: 10 vagas
5-8
11. Manutenção
de Motorores A ser designado pelo 02/08/21 A cargo do
CIAvEx
Arriel 2C2 CG – CAvEx Total: 12 vagas 11/08/21 CIAvEx
1º Nível
EB70-P-11.001
12. Manutenção
de Motorores A ser designado pelo 12/08/21 A cargo do
Arriel 2C2 CG – CAvEx Total: 06 vagas CIAvEx 20/08/21 CIAvEx
2º Nível
13. Mecânico
de Motores A ser designado pelo 08/09/21 A cargo do
Makila 1A1 – 1º CAvEx Total: 12 vagas CIAvEx 17/09/21 CIAvEx
Nível
14. Mecânico
de Motores A ser designado pelo 27/09/21 A cargo do
CIAvEx
Makila 2A1 – 1º CAvEx Total: 12 vagas 06/10/21 CIAvEx
Nível
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
17.Teoria de
Manutenção
da Aeronave A ser designado pelo CIAvEx/ 03/05/21 A cargo do
Fennec AvEx – CAvEx Total: 10 vagas OM AvEx 28/05/21 CIAvEx
THM FENNEC
AvEx (FEN)
18. Teoria do
AS 365 K – A ser designado pelo CIAvEx/ 07/06/21 A cargo do
Pantera (THM CAvEx Total: 15 vagas OM AvEx 18/06/21 Cmt CIAvEx
365 – Teoria 3) CIAvEx
19. Teórico de
Adaptação à
A ser designado pelo CIAvEx/ 21/06/21 A cargo
Manutenção da
CAvEx Total: 15 vagas OM AvEx 02/07/21 doCIAvEx
Aeronave AS
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
5-9
5-10
21. Teoria de
Habilitação à
Manutenção A ser designado pelo CIAvEx/ 01/02/21 Cmt A cargo do
da Aeronave CAvEx Total: 15 vagas OM AvEx 19/02/21 CIAvEx CIAvEx
EB70-P-11.001
Cougar e
Ground School
Observações:
(a) - 03 militares instrutores a serem designados para deslocamento para o local de estágio da OM;
(b) - 02 vagas 3ºBAvEx; 03 vagas 4º BAvEx; e 14 militares demais OM AvEx;
(c) - 06 vagas 3º BAvEx; 06 vagas 4º BAvEx; e 28 militares demais OM AvEx; e
(d) - 06 vagas 3º BAvEx; 06 vagas 4º BAvEx; e 38 militares demais OM AvEx, podendo haver acréscimo de vagas para o 3º BAvEx
e 4º BAvEx, desde que a atividade seja realizada na modalidade “in company”.
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
5-11
5.2.4 DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO (DECEX)
5-12
Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Órgão Gestor
EB70-P-11.001
1. Preparatório de Corpo
OM de Corpo Diárias, Psg e despesas Adm
de Tropa para Cadetes da Cadetes da AMAN ASD 21 AMAN -
de Tropa ASD a cargo do DECEx
AMAN
2. Preparatório de Corpo
de Tropa para Alunos do Alunos do CFS OM de Aviação 11 a 29 Out Diárias, Psg e despesas Adm
CAvEx -
Curso de Formação de CIAvEx ASD 21 a cargo do DECEx
Sargentos do CIAvEx
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
4. Preparatório de Corpo
Alunos do CFS da OM de Corpo Diárias, Psg e despesas Adm
de Tropa para Alunos da 4 a 8 Out 21 ESA -
ESA de Tropa ASD a cargo do DECEx
ESA
5.2.5 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO (DEC)
4. Manutenção de
5-13
Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Órgão Gestor
5-14
- Até 3 vagas por C Mil A Área (ST/
Sgt QQ A/Q/S, combatente ou EAD: 8 a
6. Técnico em logística, de OM qualquer tipo e 19 Nov 21
CIEng CIEng A cargo do CIEng DEC
EB70-P-11.001
EAD: 6 a
7. Ensaios - 2 vagas por OM Eng (ST/SgtEng). 24/9/21
CIEng CIEng A cargo do CIEng DEC
Tecnológicos Total: 30 vagas Presencial:
27/9 a 1º/10/21
Total: 30 vagas
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
5-15
5.2.6 COMANDO LOGÍSTICO (COLOG)
5-16
Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Órgão Gestor
EB70-P-11.001
1 Estágio de
Capacitação 08 a 12
BMSA A cargo da
no Manuseio e 20 vagas a definir D Mat (Div Mat Cl V - Armt)
(Rio de Janeiro-RJ) MAR 21 IMBEL/FI
Manutenção do Fuzil de
Assalto 5,56 IA2 IMBEL
COLOG
3 Manutenção de 2º e
3º Esc de Armamento
Pesado (Morteiro AGR 14 JUN a 02 A cargo do
Pesado 120mm Modelo 15 vagas a definir D Mat (Div Mat Cl V - Armt) COLOG
(Rio de Janeiro-RJ) JUL 21 AGR
2 Raiado e Morteiro
Medio Antecarga 81
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Até 20 vagas
7 Mnt 2º Esc Mat
1º Btl DQBRN (07), BCMS
DQBRN – Eqp D Mat
(03), IDQBRN (02), BMSA 19, 20 e 21
Cristanini (SX34, PSDS 1º Btl DQBRN D Mat (Div Mat Cl V - Armt) (Contrato de COLOG
(02), Div /EsIE (02), Cia MAIO 21
1,5, PSDS 10 e LDV-X) SLI)
DQBRN (02) e Btl Ap Op
– Curso Coletivo
Esp (02)
5-17
Curso Individual 1º JUL 21
Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Órgão Gestor
5-18
11 Manutenção de
VTNE Picape EMP 12 a 16 ABR D Mat (Div Mat Cl IX - A cargo do 8º
15 vagas a definir 8º B Log COLOG
GE MARRUÁ AM21 21 Moto) B Log
AGRALE
EB70-P-11.001
12 Manutenção de
VTNE Caminhão EMP
GE ATEGO 1725/42 10 a 14 MAIO D Mat (Div Mat Cl IX - A cargo do
15 vagas a definir 22º B Log L COLOG
5T MBB e VTNE EMP 21 Moto) 22º B Log L
GE WORKER EURO 3
15.210/15.180 5T VW
14 Manutenção de VTP
Motocicleta POL FLHP
HARLEY-DAVIDSON
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
15 vagas
3º GAC AP, 29º GAC AP,
16 Manutenção
22º GAC AP, 5ºGAC AP, 09 a 13 AGO A cargo do
Preventiva da VBC OAP Pq R Mnt/5 D Mat (Div Mat Cl IX Bld) COLOG
15º GAC AP, 4º B Log, 5º 2021 Pq R Mnt/5
M109A5/A5 +BR
|B Log, 10º B Log e AMAN
EsSLog
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
5-19
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
5.3 ESTÁGIOS DE ÁREA
5.3.1 COMANDO MILITAR DA AMAZÔNIA
- Estágio de Observador e Controlador do Adestramento
- Estágio de Adaptação à Selva (EASl)
- Estágio de Tripulantes – CECMA
- Estágio de Área de Comando e Controle
- Estágio de Combate Corpo a Corpo
- Estágio de Condutores de Embarcação
- Estágio de Adestrador de Cães de Guerra
- Estágio de Pilotagem da Lancha Guardian
- Estágio de Operações Aeromóveis
- Estágio de Motociclista Militar e Batedor
- Estágio Básico de Proteção Eletrônica e Cibernética de Selva
- Estágio de Segurança e Proteção de Autoridades
- Estágio de Chefe de Setor Fluvial
6-1
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
6.2 FASE PRELIMINAR DO PLANEJAMENTO ANUAL DO ADESTRAMENTO
AVANÇADO E OUTRAS ATIVIDADES 2021
6.2.1 OBJETIVOS
6.2.1.1 Difundir informações e diretrizes do COTER, bem como orientar os trabalhos a
serem realizados, por intermédio de videoconferências.
6.2.1.2 Estabelecer procedimentos para um planejamento coordenado e integrado das
atividades de Preparo da Força Terrestre, facilitando os trabalhos a serem desencade-
ados na Reunião do Planejamento Anual do Adestramento Avançado e Outras Atividades.
6.2.1.3 Lançamento das atividades no Sistema de Apoio ao Planejamento (SAP), discrimi-
nando os recursos financeiros nas naturezas da despesa (ND) necessários e recursos
logísticos (combustível operacional e ração operacional), bem como outras informações
que permitam ao COTER avaliar a relevância e a amplitude das atividades planejadas.
6.2.2 LOCAL
- COTER, Brasília - DF.
6.2.3 PARTICIPANTES
-C Mil A, ComDCiber, OM vinculadas (Nível I) valor Grande Unidade, representantes do
COLOG, DEC, DCT, DECEx, CComSEx, C Dout e demais Chefias do COTER.
6.2.4 PERÍODO
- A definir.
6.2.5 SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO
- Chefia do Preparo da Força Terrestre do COTER.
6-2
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
DCT, DECEx, CComSEx, C Dout e demais Chefias do COTER.
6.3.4 PERÍODO
- 8 a 12 NOV 2021, na semana da Reunião do Alto Comando do Exército.
6.3.5 SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO
- Chefia do Preparo da Força Terrestre do COTER.
6-3
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
6-4
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
CAPÍTULO VII
SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO MILITAR
7-1
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
Quantitativo de Acidentes na Instrução e no Serviço, previsto no An “D” do SIMEB.
7.1.10 O COTER incentiva que os Cmt estabeleçam instruções de Direção Defensiva para
todos os possuidores de Carteira Nacional de Habilitação na categoria A, motocicleta, da
OM. Nem que para isso, seja necessário solicitar apoio dos órgãos oficiais de trânsito das
guarnições. Essa orientação dá-se pelo grande número de acidentes com motocicletas,
principalmente, no universo de Cabos e Soldados, quando no percurso residência – quartel
- residência, caracterizando-se como acidente de serviço, trazendo prejuízos à prontidão
das pequenas frações.
7.1.11 Especial atenção deve ser dada à utilização dos Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) nas cozinhas, marcenarias, serralherias, oficinas e nas atividades de manutenção
da OM.
7.1.12 O COTER coordenará, por intermédio da Chefia do Preparo, o Estágio Setorial de
Prevenção de Acidentes, Gerenciamento de Riscos e Identificador de Fatores Contribuintes
de Acidentes. O estágio contará com oficiais superiores indicados pelos C Mil A como
participantes. Esses oficiais designados deverão disseminar conhecimento adquirido no
Estágio Setorial, por meio de Estágios de Área.
7.1.13 A IFCA na Instrução Militar e no Serviço será implementada quando, em função
do acidente, resultar em óbito, múltiplas vítimas, perda significativa de material e/ou grave
impacto para a imagem da Força Terrestre, mediante determinação de uma das seguintes
autoridades competentes:
a) Comandante do Exército;
b) Chefe do Estado-Maior do Exército e Comandante/Chefe do Órgão de Direção
Operacional (ODOp) e dos Órgãos de Direção Setorial (ODS); e
c) Comandante Militar de Área.
7.1.14 O Comando de Operações Terrestres (COTER) é o órgão responsável pelo
processo, e o Chefe do Preparo da Força Terrestre é o coordenador da execução
das atividades da IFCA, além de providenciar o repasse dos recursos necessários ao
deslocamento dos militares envolvidos ou necessários à condução da IFCA.
7.1.15 A sequência das ações na instauração da IFCA na Instrução Militar e no Serviço
está prevista na Portaria nº 1.166 - Cmt Ex, de 27 JUL 18.
7.1.16 Reforça-se a necessidade de tempestividade na execução das ações a serem
realizadas por ocasião da instauração do IFCA, a fim de que as conclusões do Registro de
Fatores Contribuintes (RFC) sejam emitidos através de Alertas de Seguranças de maneira
oportuna a todos militares da força.
7.1.17 Os alertas de segurança encontram-se difundidos no sítio oficial do COTER,
na rede mundial de computadores, através do link http://www.coter.eb.mil.br/index.php/
alerta-de-seguranca?view=default e, também, no Portal do Preparo através do endereço
eletrônico https://portaldopreparo.eb.mil.br/coter/.
7-2
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
7.2 PRINCIPAIS DOCUMENTOS SOBRE SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO E NO SERVIÇO
VIGENTES NO EXÉRCITO BRASILEIRO
7.2.1 Portaria nº 816 - Cmt Ex, de 19 DEZ 03 - Aprova o Regulamento Interno e dos
Serviços Gerais (R-1) - Boletim do Exército (BE) 51/03.
7.2.2 Portaria nº 129 - Cmt Ex, de 11 MAR 10 - Aprova a Diretriz para a implantação do
Programa de Prevenção e Controle da Rabdomiólise Induzida por Esforço Físico e pelo
Calor - BE 11/10.
7.2.3 Portaria nº 1.166 - Cmt Ex, de 27 JUL 18 - Aprova a Diretriz para a Identificação
de Fatores Contribuintes de Acidentes na Instrução Militar e no Serviço (IFCA) –
(EB10-D-06.001) – BE 31/18.
7.2.4 Portaria nº 92-EME, de 26 SET 1997 - Aprova o Manual Técnico T 21-250 Manual
do Instrutor, 3ª Edição, 1997 - BE 41/1997.
7.2.5 Portaria nº 136-EME, de 3 DEZ 04 - Aprova o Manual de Campanha C 23-1 Tiro
das Armas Portáteis - 1ª Parte - Fuzil, 2ª Edição, 2004 - BE 53/04, alterado pela Portaria
nº 57-EME, de 21 MAIO 10 - BE 20/10.
7.2.6 Portaria nº 32-EME, de 31 MAR 08 - Aprova a Diretriz para o Treinamento Físico
Militar e sua Avaliação - BE 15/08.
7.2.7 Portaria nº 133-EME, de 13 OUT 10 - Aprova o Manual de Campanha C 23-1 - Tiro
das Armas Portáteis - 2ª Parte - Pistola, 1ª Edição - BE 42/10.
7.2.8 Portaria nº 72-EME, de 6 ABR 15 - Aprova a Diretriz para a Implementação do
Atendimento Pré-Hospitalar nas Atividades de Risco no Exército Brasileiro - BE 15/15.
7.2.9 Portaria nº 354-EME, de 28 DEZ 15 - Aprova o Manual de Campanha Treinamento
Físico Militar (EB20-MC-10.350), 4ª Edição 2015 - BE 53/15.
7.2.10 Portaria nº 9-COTER, de 16 DEZ 09 - Aprova a Diretriz de Instrução sobre Prevenção
de Acidentes na Instrução por efeito das condições climáticas - BE 52/09.
7.2.11 Portaria nº 21-COTER, de 14 FEV 19 - Aprova o Caderno de Instrução de Prevenção
de Acidentes e Gerenciamento de Risco nas Atividades Militares (EB70 – CI-11.423) – BE
10/19.
7.2.12 Portaria nº 92-DGP, de 2 JUL 12 - BE 28/12 - Aprova as Normas para Procedimento
Assistencial em Rabdomiólise no âmbito do Exército (EB30-N-20.001).
7-3
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CAPÍTULO VIII
PROGRAMAS DE GOVERNO A CARGO DA CHEFIA DO PREPARO DA FORÇA
TERRRESTRE
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8.1.3.2 Ministério da Cidadania
8.1.3.2.1 Custear as despesas para aquisição de uniformes, material desportivo e contra-
tação de professores, monitores e gêneros alimentícios.
8.1.3.2.2 Acompanhar, por intermédio de Visitas de Orientação Técnicas, o trabalho
desenvolvido nas OM, com objetivo de apresentar sugestões para o aprimoramento das
ações pedagógicas dos núcleos.
8.1.3.2.3 Orientar a confecção dos Planos Pedagógicos dos núcleos.
8.1.3.2.4 Patrocinar a Reunião Gerencial.
8.1.3.2.5 Patrocinar e expedir diretrizes para a realização da Reunião Pedagógica.
8.1.3.3 Comando de Operações Terrestres
8.1.3.3.1 Representar o Exército junto aos Ministérios da Defesa e Ministério da Cidadania,
por intermédio da Chefia do Preparo da Força Terrestre.
8.1.3.3.2 Coordenar o planejamento, a execução e a gestão do PROFESP no âmbito do
Exército, por intermédio de diretriz anual.
8.1.3.3.3 Incluir e excluir OM do programa, após ouvir a argumentação dos Comandos
Militares de Área.
8.1.3.3.4 Repassar para as OM os recursos advindos do programa.
8.1.3.3.5 Acompanhar e orientar a execução financeira dos recursos repassados para as
OM.
8.1.3.3.6 Acompanhar, por intermédio de Visitas de Acompanhamento e Orientação, o
trabalho desenvolvido nas OM, com objetivo de apresentar sugestões para o aprimoramento
da gestão do programa.
8.1.3.4 Comando Militar de Área
8.1.3.4.1 Coordenar a execução do Programa na área de responsabilidade.
8.1.3.4.2 Realizar Visitas de Acompanhamento e Orientação, a fim de verificar o trabalho
desenvolvido nas OM, de acordo com o planejamento do COTER.
8.1.3.4.3 Solicitar ao COTER a inclusão e a exclusão de OM.
8.1.3.5 Organizações Militares participantes
8.1.3.5.1 Planejar e executar o PROFESP de acordo com as orientações pedagógicas e
gerenciais em vigor.
8.1.3.5.2 Designar um oficial para atuar como Coordenador do Núcleo, mediante publicação
do ato em Boletim Interno.
8.1.3.5.3 Manter o núcleo com o efetivo previsto, realizando as substituições, no caso de
evasão.
8.1.3.5.4 Executar os recursos descentralizados em proveito do programa.
8.1.3.5.5 Contratar profissionais de educação com recursos específico e/ou recebê-los
por intermédios de parcerias.
8-2
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8.1.3.5.6 Indicar representantes para a Reunião Gerencial e Pedagógica.
8.1.3.5.7 Sempre que possível estabelecer parcerias com entidades governamentais e
civis com o objetivo de melhorar a gestão do PROFESP.
8-3
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8.2.2.2.3 Indicar anualmente as OM onde irão funcionar os CFCond e encaminhar a
necessidade de recurso.
8.2.2.2.4 Assessorar o Comandante Militar de Área nos assuntos relacionados ao PSC.
8.2.2.3 Coordenador Estadual
8.2.2.3.1 Coordenar o planejamento e a execução do PSC no Estado.
8.2.2.3.2 Estabelecer as prioridades e aprovar os cursos solicitados pelas OM no SASPROG.
8.2.2.3.3 Supervisionar os trabalhos e as metas dos CFCond.
8.2.2.4 Coordenador de OM
8.2.2.4.1 Planejar e executar o PSC de acordo com as diretrizes do Cmt e as normas
gerenciais em vigor.
8.2.2.4.2 Estabelecer contatos com as entidades parceiras, a fim de possibilitar a contratação
de cursos de interesse da OM a preços compatíveis com o orçamento do projeto.
8.2.2.4.3 Inserir no SASPROG os cursos da OM e encaminhar para aprovação do
Coordenador Estadual e posteriormente do COTER.
8.2.2.4.4 Fiscalizar a realização de cursos no CFCond, caso tenha haja essa estrutura
em na OM.
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CAPÍTULO IX
TIROS-DE-GUERRA E ESCOLAS DE INSTRUÇÃO MILITAR
9.1.1 Os Tiros de Guerra (TG) são Órgãos de Formação da Reserva (OFR), localizados
em municípios que não possuem OM. Destinam-se à formação do Combatente Básico de
Força Territorial e são de responsabilidade das Regiões Militares, a quem cabe planejar,
coordenar e controlar todas as atividades.
9.1.2 As Escolas de Instrução Militar (EsIM) são Órgãos de Formação de Oficiais da Reserva
(OFOR) que possibilitam a prestação do Serviço Militar por alunos de Estabelecimento
de Ensino do ENSINO MÉDIO, inclusive técnico-profissional, e da educação superior,
voluntários, de modo a atender a Instituição, conciliando a prestação do serviço militar
com o estudo formal do aluno.
9.1.3 De acordo com o Regulamento para os Tiros de Guerra e Escolas de Instrução Militar
(R-138), o COTER tem a responsabilidade de orientar o preparo dos TG para o emprego
nos planejamentos de Defesa Territorial, Garantia da Lei e da Ordem, Defesa Civil e Ação
Comunitária.
9.2.1.1 A instrução das EsIM deverá ser conduzida de acordo com a Diretriz de Instrução
para as Escolas de Instrução Militar (EB70-D-11.004), aprovada pela Port nº 013 – COTER,
de 18 MAR 20.
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- Outros documentos previstos nas respectivas diretrizes de instrução do C Mil A.
9.2.2.3 Regiões Militares
- Por meio de relatórios, inspeções e verificações dos TG.
9.2.2.4 De acordo com o item A.1, do An “A” deste PIM, a seguinte documentação
deverá ser remetida para o COTER, conforme quadro abaixo:
10 dias após o
Remeter ao COTER o Relatório Consolidado da
3 término do ano de C Mil A
Instrução Militar dos TG/EsIM.
instrução
9.2.2.5 Os demais relatórios atinentes aos TG e EsIM, previstos no Art. 51 do R-138, serão
elaborados pelas RM e analisados pelos C Mil A, não devendo ser remetidos ao COTER.
9-2
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CAPÍTULO X
PRONTIDÃO LOGÍSTICA
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ções de custeio semanais da logística, elaborado pelos Comandos Operacionais, que
visa embasar e deixar registrado o histórico de consumo logístico nas operações, faci-
litando os trabalhos de planejamento, descentralização, controle e prestação de contas
desses recursos utilizados por parte do ODOp e dos ODS.
10.2.1.4 O valor de QS será descentralizado pela D Abst para as (os) RM/Gpt Log e do
QR para cada OM participante da Op.
10.2.2 SUPRIMENTO CLASSE II (INTENDÊNCIA)
10.2.2.1 Os uniformes e material balístico possuem tempo de vida útil pré-determinada
em normas próprias, o que torna necessário quantificar os custos para reposição, de
acordo com as necessidades apresentadas e com a durabilidade, conforme as memórias
de cálculo a seguir e de acordo com cada tipo de Sup:
10.2.2.2 Equipamento individual
10.2.2.2.1 O valor, por homem, do equipamento individual é:
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Obs: conforme a diretriz constante da Port Nr 44-EME, de 23 MAIO 19, o Eqp Indv é com-
posto por: cantil, caneco, cinto de campanha, cobertura camuflada para capacete, estojo
para carregador de fuzil, estojo para curativo individual, estojo para cantil e caneco, estojo
para marmita e talher, marmita, mochila de média capacidade, mochila de assalto, saco
de campanha, manta leve, saco de dormir ou rede de selva, suspensório em Y, poncho
e talher.
Cálculo: Mnt/
MEM – Base:
Tipo MEM Valor do MEM Dia Op Mil (valor
Base de Cálculo 30% do MEM/Ano
Aprx)
Eqp Indv Por homem R$ 1.471,00 R$ 441,30 R$ 1,21
Valor em R$
Ação Orçamentária GND PI Item
por homem
Colete balístico 900,00
2865 4 E6MIPLJEIND
Capacete balístico 300,00
- Obs: valor referente à última aquisição, no ano de 2020, feita no exterior pelo COLOG.
Cálculo: Mnt/Dia
MEM – Base: 15 ou 20%
Tipo MEM Valor do MEM Op Mil
Base de Cálculo do MEM/Ano
(valor Aprx)
Colete balístico (1) R$ 900,00 R$ 135,00 R$ 0,37
Mat Bal
Capacete balístico (2) R$ 300,00 R$ 60,00 R$ 0,17
- Obs: (1) Cálculo feito considerando 7 anos de vida útil para este tipo de material (15%
ano).
(2) Cálculo feito considerando 5 anos de vida útil para este tipo de material (20%
ano).
10.2.2.4 Material de Estacionamento
10.2.2.4.1 O valor unitário do material de estacionamento é:
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- Obs: Cálculo feito considerando 10 anos de vida útil para este tipo de material (10% ao
ano).
10.2.2.4.3 Fardamento, Roupas de Cama e Banho
a) Solicita-se que o C Mil A, ou Cmdo Op empregado, avalie a real necessidade de so-
licitação de fardamento, roupas de cama e banho além das quantidades previstas nas
Instruções Reguladoras de Distribuição de Fardamento (IRDF).
b) Sempre que for considerado necessário, o pedido deverá ser remetido via DIEx ao
COTER, contendo a justificativa da demanda e a memória de cálculo que leve em con-
sideração:
1) o efetivo de Cb e Sd empregado;
2) a nomenclatura prevista nas IRDF;
3) a necessidade de aquartelamento da tropa empregada;
4) o efetivo empregado e/ou a quantidade de leitos, conforme a natureza da Mis;
5) a necessidade de não exceder a dotação individual prevista para o Efetivo Profissio-
nal nas IRDF, mesmo que a solicitação seja para o Efetivo Variável; e
6) o tempo previsto de operação.
c) Somente no caso do material não compor a cadeia de Sup do COLOG, poderá ser
Sol Rcs para sua Aqs no Pl Trab Log, e desde que o pedido seja acompanhado de uma
memória de cálculo que leve em consideração, além dos requisitos supramencionados,
os custos individualizados por itens orçados no mercado local.
d) Os cálculos de custeio referem-se aos Rcs do Grupo Natureza de Despesa (GND) III.
A proposta da divisão dos recursos na ND 30 ou ND 39 ficará a cargo das OM detentoras
dos MEM e das OM Log Mnt que apoiam as Op Mil, porém o Rcs será descentralizado
para as OM Log Mnt.
e) No caso de dano ao material por ocasião das operações em curso, parcial ou total, os
custos relativos à recuperação e/ou substituição deverão estar inclusos no levantamento
do custo global.
10.2.3 SUPRIMENTO CLASSE III (COMBUSTÍVEIS, ÓLEOS E LUBRIFICANTES)
10.2.3.1 O Órgão Gestor (OG) de combustíveis operacionais (COTER) consolidará as Nec,
em litros, dos Cmdo Emp na Op, por intermédio dos Pl Trab Log. Essa informação também
deverá estar consolidada no Sumário de Situação Logística que deverá ser remetido todas
EB70-P-11.001
as sextas-feiras pelos Cmdo Op ao COLOG, via SPED Operacional, contendo os dados
semanais de consumo.
10.2.3.2 Após a consolidação das Nec, o COTER Sol à D Abst a Info do valor unitário,
em reais, dos combustíveis à época da memória de cálculo, resultando no valor total, em
reais, Nec para a Op.
10.2.3.3 Com os valores levantados na memória de cálculo, o COTER repassará os créditos
orçamentários ao COLOG para aquisição de combustível de gasolina comum (GC) e óleo
diesel (OD), seja para fornecimento imediato, ou para reposição dos estoques da Reserva
Estratégica do Exército.
10.2.3.4 Com base nas Nec Info pelo COTER, a D Abst fará a análise dos quantitativos
apresentados e informará ao COLOG, que emitirá parecer visando o atendimento das Nec,
total ou parcialmente, levando em consideração os créditos orçamentários repassados.
10.2.3.5 O Plj referente ao consumo de Comb dos MEM Cl IX (Moto) deverá ser Rlz
levando em conta a tabela a seguir:
EB70-P-11.001
Nr Memória de cálculo
NEE/NSN Tipo Qnt
Ord (Armt/tiros)
180 Fz IA2 5,56 mm
1 1305BR1080250 Cart 5,56 x 45 mm Trç L 110 18.000
x 100
10 Mtr MINIMI 5,56
2 1305BR1506481 Cart 5,56 x 45 mm ELADA 2.000
mm x 200
EB70-P-11.001
10.2.5.4 Caso ocorra um incidente/acidente com o MEM durante a operação, esse custo
de manutenção/reparação/substituição, será computado no custo global.
10.2.6 SUPRIMENTO CLASSE VI (MATERIAL DE ENGENHARIA)
10.2.6.1 Os custos relativos à operação e às manutenções preditiva, preventiva e cor-
retiva decorrentes do emprego dos equipamentos em Op Mil deverão ser informados
pelo Cmt OM empregada ao Cmdo Enquadrante por ocasião dos planejamentos das
operações com o preenchimento do Pl Trab Log e semanalmente por meio do Sumário
de Situação Logística.
10.2.6.2 Uma vez confirmadas as demandas de trabalho e seus respectivos quanti-
tativos, o especialista encarregado de assessorar o Cmt OM deverá:
10.2.6.2.1 estimar o quantitativo de trabalho por equipamento e a necessidade de ma-
nutenção, considerando os manuais de Op e Mnt dos Eqp e o C5-34 – Vade-Mécum de
Engenharia;
10.2.6.2.2 considerar os demais insumos e demandas decorrentes do emprego do Mat,
tais como combustíveis, lubrificantes, munição e explosivos, lançando as Nec na respec-
tiva Cl; e
10.2.6.2.3 confeccionar a planilha de necessidades de materiais e de recursos para a
Mnt, preenchendo o Pl Trab Log de custeio e de manutenção dos Mat Cl VI, considerando
o modelo estabelecido pelo COTER para a Op e a seguinte Tabela de Custos Horários, a
qual não computa o custo de Comb, por ser da Cl III:
EB70-P-11.001
Cálculo: Mnt/
Percentual de
Custeio - Mnt / Dia Op Mil
Equipamento Valor (R$) depreciação
Ano (R$) (valor Aprx)
anual
(em R$)
Ativo de rede/servidores 10.000,00 40% 4.000,00 10,95
Desktop 4.000,00 50% 2.000,00 5,48
Notebook 4.000,00 67% 2.680,00 7,34
EB70-P-11.001
- Obs: (1) Deve-se avaliar a capacidade do paciente fazer uso de medicamento pela Via
EB70-P-11.001
Oral (VO);
(2) Legenda: Cp – comprimido.
Kit de Primeiros Socorros Coletivo (KPSC)
EB70-P-11.001
- Obs: (1) Todos os medicamentos devem ser empregados sob orientação médica direta
ou indireta.
(2) Amp – ampola.
(3) IM – Intervalo Médio.
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10.2.10.2 Visando orientar os trabalhos de lançamento das demandas em Rcs Fin
inicialmente nos Pl Trab Log e (SFC) semanalmente nos Sumários de Situação Lo-
gística referentes à Mnt e custeio dos Mat Cl IX, está padronizado o valor de custeio
conforme a seguir:
MEM -
Tipo Cálculo-Mnt/dia Op:
Base de Valor do MEM Tipo
MEM 8% do MEM/ano
Cálculo
Vtr Cpcd < 20 Psg e < 5 ton:
Vtr Peq VTNE ¾ Marruá, Land Rover, Vtr Adm
R$ 284.795,00 R$ 65,00
Porte AM-21 Peq, Amb, Pick-Up, Van,
Micro-ônibus, Mcl e outros
VW Vtr Cpcd ≥ 20 Psg e ≥ 5 ton:
Vtr Grd
Worker R$ 582.269,27 Vtr 5 ton, ônibus, Cav Mec R$ 130,00
Porte
15.210 e outros
VBTP
Vtr Bld VBTP MSR Guarani, VBTP
MSR R$ 5.989.312,95 R$ 1.300,00
SR EE-11 Urutu e outros
Guarani
EB70-P-11.001
do custeio dos SMEM em operações, os valores resultantes da aplicação das Instruções
Normativas de Aviação do Exército (INAvEx), que descrevem os conceitos, parâmetros
e procedimentos que compõem o cálculo de diversos Custos aplicados à AvEx, entre os
quais, o custo orçamentário para operação (CCO) e o custo da hora de voo (HV) para as
aeronaves da Aviação do Exército.
10.2.11.2 Os cálculos de CCO e HV da AvEx relacionados ao esforço aéreo resultam em
valores de custeio específicos para o planejamento do esforço aéreo para o ano seguinte.
Calculados os valores de hora de voo estes, são apresentados ao CAvEx e ao COTER
para efeito de planejamento.
10.2.11.3 Os custos da hora de voo são fornecidos por modelo de aeronave, em dólares
americanos e são considerados diversos parâmetros e despesas para seu valor final.
10.2.11.4 Para o cálculo da HV são consideradas as seguintes despesas: Piso Orçamentário
Anual (POA), que é composto pelo conjunto de despesas inadiáveis e previsíveis necessá-
rias para deixar a frota disponível e operacional, e as Despesas com base na Hora de Voo
de operação (DHV), que é composta pelo conjunto de despesas proporcionais à quantidade
de horas de voo. Dessa maneira, o CCO é formado pela soma do POA e da DHV. Estes
valores são extraídos mediante consulta a diversos documentos, ao Sistema Integrado
de Sistemas da Aviação do Exército (SISAvEx), aos dados das OMAvEx e da DMAvEx.
10.2.11.5 Os valores de hora de voo são apresentados ao COTER, em reunião em A-1, e
publicados em BTA da DMAvEx.
10.2.11.6 Quanto à simulação, o uso de simuladores de voo facilita o adestramento, pro-
porciona economia da hora de voo e contribuiu para diminuição de riscos, aumentando
a segurança e a operacionalidade das tripulações, visto que o simulador reproduz com
considerável exatidão, o que será visto e vivido em situação de missão real, reproduzindo
diversas situações em ambiente controlado e seguro. Os custos com a manutenção e
operação dos simuladores da AvEx são classificados como custos indiretos de operação/
manutenção.
10.2.12 SUPRIMENTO CLASSE X (OUTROS - REMONTA E VETERINÁRIA)
10.2.12.1 O material de encilhamento tem durabilidade indeterminada não Nec, via de
regra, ser reposto após a operação.
10.2.12.2 Os valores de custeio do material de Coudelaria nas Op deverão tomar por
base a tabela a seguir:
EB70-P-11.001
10.2.12.3 Os valores de custeio de medicamento e suplemento para o emprego de
animais nas operações seguirão a tabela a seguir:
Finalidade, Período de
Tipo Especificação Valores (R$)
custeio e Ef Emp
Medicamentos e
Aqs de Mat de uso Vet para o Ef
suplementação de Mat de uso Vet 44,19
de 1 (um) cavalo por dia de Op.
equinos
Medicamentos e
Aqs de Mat de uso Vet para o
suplementação de Mat de uso Vet 37,92
Ef de 1 (um) cão por dia de Op.
caninos
- Exemplo prático de lançamento: uma Mis Trnp que percorrerá 1500 km Emp 2 (duas) Vtr
para o Trnp de Mat, terá o cálculo de custos estimados conforme a seguir:
10.2.13.5 Com base na apresentação das demandas em Rcs Fin pelas OM, será feita a
análise do custeio de Trnp da Op. A partir dessa análise, o COLOG informará os valores
a serem descentralizados para as OM participantes da Op Mil.
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10.2.13.6 Vale destacar que é lançado no Pl Trab Log e no Sumário de Situação Logística
o pedido de Rcs para Trnp em favor da UG COLOG, que fará a descentralização para as
OMET.
10.2.13.7 Caso ocorra um incidente/acidente com o MEM durante a operação, esse custo
de manutenção/reparação/substituição será computado no custo global.
EB70-P-11.001
EB70-P-11.001
CAPÍTULO XI
OUTROS ASSUNTOS
EB70-P-11.001
11.3 FISCALIZAÇÃO DE PRODUTOS CONTROLADOS
11.3.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
11.3.1.1 Compete à União a fiscalização sobre a produção e comercialização de
material bélico, conforme o art 21, inciso VI, da Constituição Federal, sendo a atividade
de Fiscalização de Produtos Controlados atribuída ao Exército Brasileiro por meio do
Decreto nº 10.030, de 30 de setembro de 2019 (EB10-R-03.002 – Regulamento de
Produtos Controlados).
11.3.1.2 No universo dos Produtos Controlados pelo Exército (PCE), o controle de todo
ciclo de vida dos explosivos, o gerenciamento do processo das blindagens automotivas,
a gestão dos interesses envolvidos no tocante a colecionadores, atiradores e caçadores,
por exemplo, têm assumido um papel de destaque nas demandas da sociedade.
11.3.1.3 O modelo adotado durante o preparo e o planejamento das Fiscalizações de
Produtos Controlados (FPC), particularmente o referente às interações entre as estruturas
organizacionais subordinadas aos C Mil A e aos Comandos das Regiões Militares, com
os devidos aperfeiçoamentos, deve orientar as operações, prioritariamente em ambiente
interagências.
11.3.2 PREPARO
11.3.2.1 O preparo para a realização das atividades de FPC, realizada prioritariamente
em ambiente interagências, será desencadeado com a capacitação das equipes de
fiscalização de produtos controlados, integrantes do Sistema de Fiscalização de Produtos
Controlados (SisFPC), no exercício do Poder de Polícia Administrativa, com o apoio de
tropa regular e especialistas nas áreas de Inteligência, Comunicação Social, Assistência
Jurídica e Operações de Informações.
11.3.2.2 Visando ao preparo dos integrantes do SisFPC, a capacitação de militares,
dos Órgãos de Segurança Pública e de outras agências é essencial para o emprego
de massa habilitada, proporcionando maior efetividade às Operações FPC. O Guia para
as Operações de Fiscalização de Produtos Controlados, da Diretoria de Fiscalização de
Produtos Controlados (DFPC) deve ser utilizado como base nessa capacitação.
11.3.2.3 Deve-se procurar realizar a capacitação dos efetivos de modo centralizado, pois
favorece a padronização de procedimentos, apresentando conteúdos atualizados para o
desenvolvimento profissional dos integrantes permitindo-lhes desempenhar com eficácia
as determinações impostas pelas leis e normas de acordo com as diretrizes da DFPC.
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coleta, análise e difusão, destacando-se, para a tropa, a fase de coleta, definida pela
identificação do dado que caracteriza um Conhecimento de Interesse da Doutrina (CID)
registrado no Portal de Lições Aprendidas ou extraído de relatórios/sumários de exercícios,
operações, Instrução individual ou coletiva, Análises Pós-Ação (APA), seminários,
simpósios, intercâmbios, atividades de ensino, administrativas e outras atividades.
11.4.2.1 Essa atividade é de suma importância para a Sistemática, pois depende da
coleta de experiências vividas pelos militares, individualmente ou coletivamente, durante
as atividades profissionais.
11.4.2.2 As duas últimas fases são a cargo do C Dout Ex.
11.4.3 Os Cmt, Ch e Dir de OM deverão incentivar a utilização da Sistemática de
Acompanhamento Doutrinário e Lições Aprendidas (SADLA) em todos os níveis,
contribuindo para o aumento da capacidade operativa da Força Terrestre (F Ter).
11.4.4 Os Oficiais de Doutrina e Lições Aprendidas (ODLA) são os assessores dos Cmt,
Ch ou Dir nos assuntos relacionados à SADLA, devendo orientar e incentivar a coleta
de Conhecimento de Interesse da Doutrina (CID) no âmbito das OM. Toda OM deverá
possuir um ODLA, sendo a designação publicada em Boletim Interno da OM.
11.4.5 A FUNÇÃO DE ODLA DEVERÁ SER PREFERENCIALMENTE EXERCIDA:
a) nas OM de nível GU ou superior: por oficial do Quadro de Estado-Maior da Ativa
(QEMA);
b) nas OM de nível Unidade e Subunidade: por major ou capitão aperfeiçoado;
c) nas OM operativas: pelo oficial responsável pela seção de operações; e
d) nas OM não operativas: pelo oficial que exerça atividade correspondente à chefia da
seção de operações ou de seção relacionada à doutrina.
11.4.6 CABE AO ODLA DE TODAS AS OM, DE TODOS OS NÍVEIS:
a) assessorar os Comandantes, Chefes ou Diretores nos assuntos relacionados à SADLA,
devendo orientar e incentivar a coleta de novos CID;
b) divulgar a SADLA, no âmbito do escalão considerado, por intermédio de instruções de
quadros e/ou quaisquer outros meios disponíveis (formaturas, reuniões etc);
c) divulgar os produtos de Lç Aprd, de Mlh Prat ou de Aç Pvn recebidos;
d) incentivar os militares a acessar o Portal de Lições Aprendidas (https://licoesaprendidas.
eb.mil.br), bem como a registrar as experiências (individuais e/ou coletivas);
e) registrar novos CID no Portal de Lições Aprendidas;
f) orientar as Análises Pós-Ação (APA) e coletar os CID fruto das experiências (individuais
e/ou coletivas), nos exercícios e nas operações sob a responsabilidade, encaminhando
ao C Dout Ex/COTER (diretamente - via Portal de Lições Aprendidas ou por meio de
Relatórios – via canal de comando);
g) centralizar, quando for o caso, a coleta de experiências doutrinárias junto aos elementos
subordinados quando responderem a EEID em coordenação com o C Dout Ex/COTER;
h) emitir parecer sobre as experiências (individuais e/ou coletivas) - em análise na SADLA
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– quando encaminhadas pelo C Dout Ex/COTER; e
i) acompanhar a produção doutrinária sob responsabilidade das estruturas, conforme o
PDDMT.
11.4.7 A FIM DE FACILITAR A COORDENAÇÃO DOS ODLA POR PARTE DO C DOUT
EX, AS SEGUINTES MEDIDAS DEVERÃO SER ADOTADAS DURANTE O ANO DE
INSTRUÇÃO:
a) os ODLA dos ODS e C Mil A centralizarão os dados pessoais (OM, Posto, Nome
Completo, Nome de Guerra, telefone de serviço, telefone celular e correio eletrônico) dos
ODLA, grandes unidades/diretorias e OM subordinadas, enviando-os ao C Dout Ex até
15 ABR 2021;
b) especial atenção deverá ser dispensada à atualização dos ODLA de cada OM. As OM
devem informar, tempestivamente, os dados do novo ODLA ao ODS e C Mil A enquadrante.
- A informação da alteração de ODLA deverá ser precedida do acesso do novo ODLA ao
Portal de Lições Aprendidas (https://licoesaprendidas.eb.mil.br);
c) caso os ODS e os C Mil A julguem necessário, poderão, eventualmente, designar
mais de um ODLA para atender à demanda de coleta Lç Aprd, Mlh Prat ou Aç Pvn em
exercícios e operações sob sua responsabilidade;
d) o militar designado como ODLA deverá estar em condições de ser contatado pelo C
Dout Ex/COTER, por telefone/celular ou e-mail, em regime integral, sendo designado
um substituto em caso de impedimentos ou afastamentos superiores a 30 dias.
Preferencialmente, o ODLA deverá utilizar um e-mail funcional, de modo a evitar solução
de continuidade em caso de transferência da OM ou mudança de função;
e) todas as OM deverão prever a passagem da função de ODLA e a publicação em
Boletim Interno (BI) - em virtude da peculiaridade da função - evitando a solução de
continuidade de trabalhos em curso durante o ano de instrução;
f) na página eletrônica da Sistemática de Acompanhamento Doutrinário e Lições
Aprendidas (SADLA) (https://licoesaprendidas.eb.mil.br) estarão disponíveis as demais
orientações aos ODLA para o ano de instrução corrente, bem como a atualização
constante do banco de dados de Lç Aprd, Mlh Prat ou Aç Pvn;
g) além da página eletrônica da SADLA, há um canal direto de comunicação entre o militar
designado como ODLA e a Divisão de Acompanhamento Doutrinário e Lições Aprendidas
(Div ADLA) do C Dout Ex, por meio de “grupos de coordenação”, valendo-se do aplicativo
de mensagens (tipo Whatsapp, entre outros).
- Esse meio de comunicação tem a finalidade de transmitir de maneira oportuna os
documentos de interesse da doutrina, os quais deverão ser prontamente disseminados
pelos ODLA nas OM.
- De igual modo, ao prescrito na letra b), as informações de alteração de ODLA pelos
“grupos de coordenação” devem ser precedidas do acesso do novo ODLA ao Portal de
Lições Aprendidas; e
h) em caso de eventuais atrasos em quaisquer das atividades do cronograma de
instrução, os C Mil A e ODS poderão realizar os ajustes que se fizerem necessários,
visando preservar a continuidade das ações previstas de coleta de experiências.
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11.5 ATIVIDADES DE EXPERIMENTAÇÃO DOUTRINÁRIA
11.5.1 A execução da experimentação doutrinária é orientada pela Diretriz para
Experimentação Doutrinária (DED), documento elaborado pelo COTER definindo o
período de duração, as atribuições e responsabilidades dos diferentes órgãos envolvidos,
as publicações (manuais, quadro de organização etc.) com as respectivas concepções e
conceitos, que deverão ser testados e os Elementos Essenciais de Interesse da Doutrina
(EEID).
11.5.2 A Organização Militar de Experimentação Doutrinária (OMED) é a OM hospedeira,
previamente preparada, e onde se desenvolverão as atividades da Expr Dout com todos
os recursos necessários – instalações, material e pessoal – com a missão de executar os
ensaios práticos.
11.5.3 PARA 2021, AS SEGUINTES OM EXECUTARÃO EXPERIMENTAÇÕES
DOUTRINÁRIAS APROVEITANDO OS EXERCÍCIOS PLANEJADOS:
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11.5.4.2 O Oficial de Operações juntamente com o ODLA, caso não sejam o mesmo militar,
deverá incluir nos relatórios dos Exercícios, Operações ou APA, as informações sobre os CID
coletados e deverá remetê-las para a Divisão de Lições Aprendidas do Centro de Doutrina
do Exército, por meio do Sistema de Protocolo Eletrônico de Documentos do Exército.
11.5.4.3 Os dados colhidos poderão, ainda, ser lançados no Portal de Lições Aprendidas,
conforme o caso, por meio do sítio eletrônico https://licoesaprendidas.coter.eb.mil.
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11.7 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA E DE QUALIDADE DE VIDA
- O Caderno de Instrução de Educação Financeira (EB70-CI-11.406), 1ª Edição, 2015,
aprovado pela Portaria nº 3-COTER, de 14 JAN 15, orienta a tropa nesse assunto.
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ANEXO A
CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES
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A.2.2 EVENTOS REFERENTES AO PEDIDO DE MISSÃO AÉREA (PMA)
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b) Data limite - Nos casos em que a data limite coincidir com dia sem expediente, deverá
ser considerado como data limite o dia com expediente imediatamente anterior.
c) Ações referentes aos planejamentos, alterações ou cancelamentos do PMA.
1) Planejamento dos PMA e PMAE: o ODG / ODS / C Mil A deverá seguir as orientações
contidas no SIMEB e utilizar os formulários existentes na página da intranet do COTER.
2) Alteração do PMA ou PMAE aprovados: o ODG / ODS / C Mil A interessado deverá
solicitar ao COTER.
3) Cancelamento do PMA ou PMAE aprovados: o ODG / ODS / C Mil A deverá informar
imediatamente ao COTER.
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ANEXO B
TELEFONES ÚTEIS DA CHEFIA DO PREPARO DA FORÇA TERRESTRE
B.2 SUBCHEFE
- (61) 3415-5663
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B.5.1 CHEFE: (61) 3415-4313, (61) 3415-7931
B.5.1 SEÇÃO DE PLANEJAMENTO E CONTROLE: (61) 3415-6149
B.5.1 SEÇÃO DAS FORÇAS DE PRONTIDÃO: (61) 3415-5622
B.5.1 SEÇÃO DE MÓDULOS ESPECIALIZADOS: (61) 3415-7913
B.5.1 SEÇÃO DE APOIO E PROJETOS: (61) 3415-4313
B.5.6 SEÇÃO DE APOIO (EXERCÍCIO CULMINATING): (61) 3415-4313
RITEX: 860
___ RM
Sim. 4º BE
4 TG ___-004 Sim Port n°____, de_____, do Cmt Ex
Cmb
C-1
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(3) Número de atiradores previstos para a incorporação do corrente ano.
C-2
(4) Número de instrutores.
(5) Situação atual do TG: ativo, suspenso, em processo de ativação ou extinção, dentre outros.
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3. OUTRAS INFORMAÇÕES:
- Sugestões, possibilidades de melhorias e outros aspectos julgados úteis pelo Cmdo da RM.
nos horários de
ser hospitalizado.
maior fluxo de
veículos
D-1
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9 FO - Experiência Recomendado:
D-2
Militar sofreu um acidente 24 FH - Atenção - Difusão de
enquanto se deslocava de técnicas de
17 motocicleta, da OM para pilotagem
Rio de 0600 sua residência. Sofreu defensiva
3 ...... SERVIÇO Cb 21 Grave
Janeiro - RJ FEV escoriações graves e - Diminuição
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n
...... ......... ............ .......... ..... ....... ......................... ............... .... ..... ................... ...................
Legenda:
(1) Descrição sumária do acidente. Deverão ser respondidas as seguintes perguntas: O quê? Quando? Onde? Como? Quais efeitos?
(2) Gradação dos Acidentes:
- Acidente Leve: pequenos acidentes ocorridos nas OM, que não necessitem hospitalização, baixa domiciliar ou em enfermaria,
nem tampouco afastamento das atividades rotineiras do militar, dentre outros conforme análise do C Mil A
- Acidente médio: acidentes que necessitem atendimento hospitalar, gerando afastamento temporário, porém sem lesões
significativas. Acidentes com viatura, sem danos pessoais ou materiais, disparo acidental sem vítimas, acidentes na água sem
vítimas, outros a critério do C Mil A.
- Acidente grave: acidentes com óbito, múltiplas vítimas, grave lesão gerando incapacidade física permanente ou de longa
recuperação, perda significativa de material ou sério impacto para a Força Terrestre.
(3) Utilizar as ferramentas disponíveis no An “C” da Port nº 1.166 - Cmt Ex, de 27 JUL 18 (Tabela de Fatores Contribuintes)
(4) Se possível, utilizar as sugestões de fatores de risco e de suas quantificações (An “D” do EB70-CI-423 - 1ª Ed, 2019).
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
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ANEXO E
MODELO DE RELATÓRIO DA INSTRUÇÃO MILITAR
2. PONTOS FORTES
3. OPORTUNIDADES DE MELHORIA
9. ACIDENTES NA INSTRUÇÃO
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EB70-P-11.001
ANEXO F
MODELO DE RELATÓRIO DA CERTIFICAÇÃO
DA FORÇA DE PRONTIDÃO DA BRIGADA DA F EMP ESTRATÉGICA.
1. FINALIDADE
2. OBJETIVOS
3. REFERÊNCIAS
4. EXECUÇÃO
a. Conceito da Operação
Descrever sucintamente o conceito de toda a certificação, considerando as três
modalidades de Simulação de Combate.
b. Período
c. Local
d. Participantes
1) Direção do Exercício (DIREx)
2) Força Oponente (ForOp)
3) Observadores e Controladores do Adestramento (OCA)
e. Objetivos do exercício
1) Objetivo Geral
2) Objetivos Parciais
3) Objetivos de Adestramento (OA)
f. Quadro de atividades realizadas
5. LOGÍSTICA
a. Suprimento
b. Transporte
c. Saúde
6. COMANDO E COMUNICAÇÕES
7. PONTOS FORTES
8. OPORTUNIDADES DE MELHORIA
9. CONHECIMENTOS DE INTERESSE DA DOUTRINA (CID)
Definição de CID conforme o EB70-IR-10.007 INSTRUÇÕES REGULADORAS DA
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO DOUTRINÁRIO E LIÇÕES APRENDIDAS: “dado
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de caráter técnico-operacional, decorrente do exercício da profissão militar (experiências
individuais ou coletivas), de relatórios, das atividades de instrução, de adestramento e,
principalmente, de situações de emprego da Força Terrestre (F Ter), que deve ser submetido
a uma análise para identificar uma lição aprendida ou uma melhor prática.”
Deverão ser listados por Função de Combate.
a. Comando e Controle
b. Movimento e Manobra
c. Inteligência
d. Fogos
e. Logística
f. Proteção
10. ANEXOS
A – Documentação do exercício
B – Fotos do exercício
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ANEXO G
MODELO DE RELATÓRIO DO EXERCÍCIO TÁTICO COM APOIO DE SISTEMA DE
SIMULAÇÃO
Armas Nacionais
1. PARTICIPANTES DO EXERCÍCIO
PARTICIPANTES
OM (GU/G Cmdo)
Of Sgt Cb/Sd
Efetivos adestrados (Cmt e EM)
Efetivo de controladores
Efetivo de operadores
Efetivos em apoio
2. CARTAS
a. Cartas utilizadas (MI)
b. Problemas levantados
c. Atualizações necessárias
d. Necessidade de novas folhas
3. APLICAÇÃO DE RECURSOS
a. Destinação dos recursos
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4. SISTEMA
a. Necessidade de aperfeiçoamento do Sistema
b. Qualificação de controladores e operadores
c. Sugestões de novas ferramentas para o Sistema
d. Oportunidade de melhorias por função de combate
5. EXECUÇÃO
a. Instalações físicas
b. Cronograma de atividades.
c. Local do exercício (se for remoto especificar onde ficou o Posto de Comando).
d. Período do exercício
e. Objetivos do Adestramento
f. Atividades de planejamento, preparação e execução do exercício
6. OBSERVACÕES DOUTRINÁRIAS
a. Tipos de Operações realizadas
- Operação realizada (citar por exemplo: Foi realizado uma marcha para o combate, com
ataque de oportunidade e ataque coordenado, empregando duas brigadas e um RCMec
realizando flanco-guarda.)
b. Lições aprendidas durante o exercício
- Descrever as observações sobre fatos realizados que necessitam ser difundidos para
a Força Terrestre (SFC).
c. Observações para evolução doutrinária
- Descrever as observações sobre o QCP e QDM das OM tipo envolvidas e sobre ações
que não estão previstas na doutrina e precisam ser reguladas, ou sobre aspectos previstos
na doutrina e que devem ser melhorados ou modificados decorrentes de fatos ocorridos
no Exercício de Simulação (SFC).
7.CONCLUSÃO
a. Sucinta, de forma a apresentar a opinião do Comando aplicador sobre a validade do
Exercício.
b. Apresentar sugestões para a realização no ano seguinte, como mudanças de
data, modificação de modelo de exercício e outros.
c. Outras julgadas pertinentes.
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ANEXO H
MODELO DE RELATÓRIO DE EXERCÍCIO DE MOBILIZAÇÃO
1. FINALIDADE
2. REFERÊNCIAS
3. OBJETIVOS
Ten
3º Sgt
Cb
Sd
Atdr (sfc)
Total
5. PRINCIPAIS OBSERVAÇÕES
a. Planejamento
b. Pessoal
c. Saúde e Perícias Médicas
d. Pagamento
e. Instrução
f. Resultado do Tiro de Instrução Básico
g. Logística
h. Transporte
i. Aplicação dos Recursos Financeiros
j. Comunicação Social
EB70-P-11.001
https://portaldopreparo.eb.mil.br