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EB70-P-11.

001

PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR


2022
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001

MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES

PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR

2022

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


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MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
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PORTARIA COTER/C Ex Nº 110-ACES RTO, DE 14 DE OUTUBRO DE 2021.


EB: 64322.019263/2021-75

Aprova o Programa de Instrução Militar


(EB70-P-11.001), para o ano de 2022, e
dá outras providências.

O COMANDANTE DE OPERAÇÕES TERRESTRES, no uso da


atribuição que lhe conferem o inciso II do art. 10 do Regulamento do Comando de
Operações Terrestres (EB10-R-06.001), aprovado pela Portaria do Comandante
do Exército nº 914, de 24 de junho de 2019, e de acordo com o que estabelece
os Art. 5º, 12º e 44º das Instruções Gerais para as Publicações Padronizadas do
Exército (EB10-IG-01.002), aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército
nº 770, de 7 de dezembro de 2011, e alteradas pela Portaria do Comandante do
Exército nº 1.266, de 11 de dezembro de 2013, resolve:

Art.1o Fica aprovado o Programa de Instrução Militar (EB70-


-P-11.001), para o ano de 2022, que com esta baixa.

Art. 2º Fica revogado, a partir de 31 de dezembro de 2021, o Pro-


grama de Instrução Militar 2021 (EB70-P-11.001) aprovado pela Portaria nº
142-COTER, de 23 de outubro de 2021.

Art. 3º Esta portaria entrará em vigor e produzirá efeitos a partir de


1º de dezembro de 2021.

Gen Ex MARCO ANTÔNIO FREIRE GOMES


Comandante de Operações Terrestres

(Publicado no Bol Aces Rto Ex nº 10, de 29 de outubro de 2021)

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FOLHA REGISTRO DE MODIFICAÇÕES (FRM)

NÚMERO ATO DE PÁGINAS


DATA
DE ORDEM APROVAÇÃO AFETADAS

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ÍNDICE DE ASSUNTOS

Pag

CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO

1.1 Finalidade ............................................................................................................ 1-1


1.2 Objetivos .............................................................................................................. 1-1
1.3 Organização ......................................................................................................... 1-1
1.4 Documentação Básica e de Referência ............................................................... 1-1
1.5 O Ano de Instrução .............................................................................................. 1-3

CAPÍTULO II - PROGRAMA DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL


2.1 Instrução Individual Básica (IIB)........................................................................... 2-1
2.2 Instrução Individual de Qualificação (IIQ)............................................................. 2-1
2.3 Curso de Formação de Cabos (CFC) .................................................................. 2-2
2.4 Curso de Formação de Sargentos Temporários (CFST) ..................................... 2-2
2.5 Instrução Individual de Requalificação e Nivelamento (IIRN)............................... 2-3
2.6 Assuntos Preparatórios ........................................................................................ 2-3
2.7 Assuntos que Requerem Cuidados Especiais ..................................................... 2-4

CAPÍTULO III - PROGRAMA DE MANUTENÇÃO DE PADRÕES


3.1 Capacitação Técnica e Tática do Efetivo Profissional (CTTEP) .......................... 3-1
3.2 Programa de Aplicação e Conservação de Padrões (PACP)............................... 3-2
3.3 Aspectos Doutrinários a Serem Revisados................................................... 3-2

CAPÍTULO IV – PROGRAMA DE ADESTRAMENTO

4.1 Considerações Iniciais ......................................................................................... 4-1


4.2 Premissas ............................................................................................................ 4-1
4.3 Gestão dos Recursos ......................................................................................... 4-2
4.4 Objetivos de Adestramento e Missões de Combate ........................................... 4-3
4.5 Adestramento das Forças de Emprego Geral ...................................................... 4-3
4.6 Preparo Específico da Força de Apoio a Defesa Civil........................................... 4-6

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4.7 Adestramento da Força de Emprego Estratégico (FEE) ................................ 4-6
4.8 Adestramentos das Forças de Prontidão (FORPRON) e Módulos
Especializados ........................................................................................................... 4-8
4.9 Atividades de Adestramento com Apoio da Simulação nos CA ........................... 4-20
4.10 Atividades de Adestramento no SIMAF ............................................................. 4-24
4.11 Adestramentos Conjuntos Coordenados pelo MD............................................. 4-26
4.12 Adestramento com o Comando de Preparo da Força Aérea Brasileira
(COMPREP/FAB) .................................................................................................... 4-26
4.13 Adestramento com o Comando de Operações Navais (COmOpNav) ............. 4-27
4.14 Atividades Combinadas 2022 .......................................................................... 4-28

4.15 Adestramento do Contingente Brasileiro no UNPCRS 2021 .............................. 4-28


4.16 Exercícios de Mobilização de Recursos Humanos e Logísicos /
Desmobilização de Militares Temporários ............................................................... 4-29

CAPÍTULO V – ESTÁGIOS

5.1 Generalidades ...................................................................................................... 5-1


5.2 Estágios Setoriais ................................................................................................ 5-2
5.3 Estágios de Área ................................................................................................. 5-13

CAPÍTULO VI – ATIVIDADES DE COORDENAÇÃO

6.1 Reunião de Coordenação do Preparo da Força Terrestre ................................... 6-1

6.2 Fase Preliminar do Planejamento Anual do Adestramento Avançado e


Outras Atividades 2022.......................................................................................... 6-2
6.3 Reunião do Planejamento Anual do Adestramento Avançado e outras ati-
vidades ...................................................................................................................... 6-2
6.4 Reunião com os Centros de Instrução (CI) e com os Centros de Adestra-
mento (C Adst)............................................................................................................ 6-3
6.5 Sistema de Apoio ao Planejamento (SAP)........................................................... 6-4

CAPÍTULO VII – SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO MILITAR

7.1 Prevenção de Acidentes ...................................................................................... 7-1

7.2 Normatização de Prevenção de Acidentes nas Atividades Militares ......... 7-11

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CAPÍTULO VIII – PROGRAMAS DE GOVERNO A CARGO DA CHEFIA DO PREPARO

8.1 Programa Forças no Esporte (PROFESP) e Projeto João do Pulo (PJP) ........... 8-1
8.2 Projeto Soldado Cidadão ..................................................................................... 8-3

CAPÍTULO IX – TIROS-DE-GUERRA E ESCOLAS DE INSTRUÇÃO MILITAR

9.1 Considerações Gerais ......................................................................................... 9-1


9.2 Planejamento da Instrução ................................................................................. 9-1

CAPÍTULO X – PRONTIDÃO LOGÍSTICA

10.1 Considerações Gerais ..................................................................................... 10-1

10.2 Conceitos Básicos ........................................................................................ 10-1

CAPÍTULO XI – OUTROS ASSUNTOS


11.1 Centros de Instrução e Centros de Adestramento ............................................. 11-1
11.2 Manutenção de Material de Emprego Militar e Instalações ............................... 11-2
11.3 Fiscalização de Produtos Controlados ............................................................... 11-2
11.4 Sistemática de Acompanhamento Doutrinário e Lições Aprendidas (SADLA) ... 11-3
11.5 Atividades de Experimentação Doutrinária. ....................................................... 11-6
11.6 Projeto Raízes, Valores e Tradições (PRVT) ..................................................... 11-8
11.7 Programa de Educação Financeira e de Qualidade de Vida ............................. 11-8

ANEXOS:

ANEXO A - CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES........................................................... A-1

ANEXO B - TELEFONES ÚTEIS DA CHEFIA DO PREPARO DA FORÇA TER-


RESTRE...................................................................................................................... B-1

ANEXO C - SITUAÇÃO DOS TIROS DE GUERRA / ESCOLA DE INSTRUÇÃO


MILITAR....................................................................................................................... C-1

ANEXO D - MODELO DE RELATÓRIO QUALITATIVO DE ACIDENTES NA INS-


TRUÇÃO E NO SERVIÇO .......................................................................................... D-1
ANEXO E – MODELO DE RELATÓRIO DA INSTRUÇÃO MILITAR ........................... E-1

ANEXO F – MODELO DE RELATÓRIO DA CERTIFICAÇÃO DA FORÇA DE

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PRONTIDÃO DA BRIGADA DA F EMP ESTRATÉGICA ............................................. F-1

ANEXO G – MODELO DE RELATÓRIO DO EXERCÍCIO TÁTICO COM APOIO


DE SISTEMA DE SIMULAÇÃO .................................................................................. G-1

ANEXO H – MODELO DE RELATÓRIO DE EXERCÍCIO DE MOBILIZAÇÃO .......... H-1

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CAPÍTULO I
INTRODUÇÃO

1.1 FINALIDADE
- O Programa de Instrução Militar (PIM) tem por finalidade regular as ativida-
des do Preparo que serão realizadas pela Força Terrestre no ano de 2022.

1.2 OBJETIVOS
1.2.1 Definir o Cronograma Base do Ano de Instrução de 2022 e as condições
de execução.
1.2.2 Regular o desenvolvimento da Instrução Individual e do Adestramento
dos GCmdo/GU/OM.
1.2.3 Regular o desenvolvimento das certificações das Forças de Prontidão
(FORPRON).
1.2.4 Regular as condições de execução dos Estágios Setoriais do COTER
e os Estágios Setoriais a cargo do DECEx, DEC E COLOG, relacionados ao
Preparo.
1.2.5 Estabelecer a Agenda de Tarefas e o Calendário de Obrigações.
1.2.6 Apresentar as atividades de coordenação do Ano de Instrução.
1.2.7 Regular atividades da experimentação doutrinária, de adoção de lições
aprendidas e de melhores práticas.

1.3 ORGANIZAÇÃO
- O PlM 2022 está organizado em 11 capítulos e 8 anexos.

1.4 DOCUMENTAÇÃO BÁSICA E DE REFERÊNCIA


1.4.1 Sistema de Instrução Militar do Exército Brasileiro (SIMEB) - edição 2019.
1.4.2 Diretriz do Sistema de Simulação do Exército Brasileiro (SSEB).
1.4.3 Portaria Nº 372-EME, de 17 de agosto de 2016, que aprova a Diretriz de
Cursos e estágios no âmbito do Sistema de Ensino do Exército Brasileiro (SEE).
1.4.4 Portaria Nº 072-EME, de 6 de abril de 2015, que aprova a Diretriz
para o Atendimento Pré-Hospitalar nas Atividades de Risco no Exército Brasi-
leiro.
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1.4.5 Portaria Nº 354-EME, de 28 de dezembro de 2015, que aprova o Manual
de Campanha EB20-MC-10.350 Treinamento Físico Militar, 4ª Edição, 2015.
1.4.6 Instruções Gerais de Tiro com o Armamento do Exército (IGTAEx)
(EB10- IG-06.001), Edição 2017. Portaria n° 1.064, de 21 de agosto de 2017,
publicada no Boletim do Exército n° 35, de 1° de setembro de 2017.
1.4.7 Concepção Estratégica de Preparo e Emprego do Exército, Edição 2019.
1.4.8 Instruções Reguladoras de Tiro com o Armamento do Exército (IRTA-
Ex), conforme Portaria nº 72-COTER, de 5 de setembro de 2017.
1.4.9 Diretriz Organizadora do SISPRON, de 13 de novembro de 2019.
1.4.10 Diretriz das Forças de Prontidão (FORPRON)-2021.
1.4.11 Portaria Nº 148-EME, de 17 de Dezembro de 1998, que aprova as Nor-
mas Reguladoras da Qualificação, Habilitação, Condições de Acesso e Situa-
ção das Praças do Exército.
1.4.12 Portaria N° 020 – EME, de 02 de abril de 2003, que aprova a Diretriz
para o relacionamento do Exército Brasileiro com as comunidades indígenas.
1.4.13 Portaria nº 107 – EME, de 15 de abril de 2019, que aprova os níveis de
vinculação das FEE, dos Centros de Adestramento e Centros de Instrução e dos
Módulos Especializados ao COTER.
1.4.14 Portaria Nº 148-EME, de 17 de dezembro de 1998, que aprova as Normas
Reguladoras da Qualificação, Habilitação, Condições de Acesso e Situação das
Praças do Exército.
1.4.15 Portaria Nº 046 - DGP, de 27 de março de 2012, que aprova as Normas
Técnicas para a Prestação do Serviço Militar Temporário (EB30-N-30.009), 1ª
Edição, 2012.
1.4.16 Instruções Gerais para o Sistema de Mobilização do Exército (IG 20-
07)- Edição 2007.
1.4.17 Instruções Reguladoras da Sistemática de Acompanhamento Doutrinário
e Lições Aprendidas (EB70- IR-10.007).
1.4.18 Planejamento Anual do Adestramento Avançado e outras atividades do
COTER para 2021.
1.4.19 Caderno de Instrução de Análise Pós-Ação (EB70-CI-11.413).
1.4.20 Caderno de Instrução de Exercícios de Desenvolvimento da Liderança (CI
20-10/3) - 2006.
1.4.21 Manual Técnico Prevenção de Acidentes nas Atividades militares (EB70-
MT-11.418) – 1ª Edição, 2021.
1.4.22 Caderno de Instrução Combate Corpo a Corpo (EB70-CI-11.414).
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1.4.23 Diretriz de Consumo de Munição para o Preparo da Força Terrestre/2022.
1.4.24 Diretriz de Instrução para os Tiros de Guerra- 2ª Edição-2020 (EB70-
-D-11.001).
1.4.25 Programas-Padrão (PP) de Instrução e Cadernos de Instrução (CI), espe-
cialmente aqueles ligados aos cursos de formação de soldados (CFSd), curso
de formação de cabos (CFC) e curso de formação de sargentos temporários
(CFST).
1.4.26 Caderno de Instrução de Prevenção de Acidentes na Instrução e no Ser-
viço (EB70-CI-11.463) – 1ª Edição, 2021.
1.4.27 Todas as legislações de interesse, bem como os documentos afetos à
Instrução Militar, encontram-se disponíveis no Portal do Preparo (http://www.por-
taldopreparo. eb.mil.br/coter/). Os Manuais de Campanha e outros documentos
de interesse da Doutrina Militar, encontram-se no Portal da Doutrina.

1.5 O ANO DE INSTRUÇÃO


1.5.1 Segundo o SIMEB, o Ano de Instrução “deve ser adaptado à realidade
e às particularidades de cada G Cmdo, GU e Unidade.” Isso significa que cada
Comando Militar de Área (C Mil A) tem a liberdade e a necessidade de adaptar
as diretrizes contidas neste documento e no SIMEB, dentro dos limites estabe-
lecidos, a fim de proporcionar as melhores condições de Preparo aos elementos
subordinados.
1.5.2 Assim, os C Mil A deverão preparar o Cronograma do Ano de Instrução e as
Diretrizes Gerais de Instrução Militar, de acordo com o calendário e as diretri-
zes deste documento, enviando-as ao COTER até 14 JAN 22. A intenção é que
sejam estabelecidas as melhores condicionantes para a condução da Instrução
Militar (IM), com base nas peculiaridades das OM (cultura local, estrutura, voca-
ção da tropa, demandas de emprego, clima, dentre outros aspectos).
1.5.3 Os limites dos períodos de instrução estabelecidos no Cronograma Base
do COTER são marcos embasados no histórico de anos anteriores e na carga
horária das fases. O C Mil A deve planejar os períodos, dentro dos respectivos
limites. É importante atentar para o cumprimento dos objetivos da Instrução Indi-
vidual Básica, da Qualificação e do Adestramento, estabelecidos para cada OM,
com base nos PP.
1.5.4 O Ano de Instrução do Grupamento Alfa inicia na 1ª semana de março de
2022 e finaliza na 4ª semana de fevereiro de 2023. O Ano de Instrução do Gpt
Bravo inicia na 1ª semana de agosto de 2022 e termina na 5ª semana de julho
do ano seguinte. Dessa forma, ambos os grupamentos terão 52 semanas de
instrução.

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1.5.5 Considerando a conscrição, o Ano de Instrução inicia na incorporação e
termina na semana que seria a 2ª baixa. No corrente ano, estão sendo realizados
no CMA, no CMNE e no CMP, projetos de Núcleo de Formação de Reservistas
(NFR), que buscam centralizar a instrução do Efetivo Variável incorporado.
1.5.6 Para o efetivo profissional das OM do Grupamento “A”, os meses de de-
zembro, janeiro e fevereiro são destinados, principalmente, às medidas admi-
nistrativas (férias, movimentações, rearticulação, manutenção de instalações,
material etc).
1.5.7 O Adestramento é a prioridade da Instrução Militar, sendo a atividade mais
importante no Ano de Instrução. O Adestramento Básico tem prioridade sobre o
Adestramento Avançado. O Adestramento Básico da SU e frações tem a mais
alta prioridade.
1.5.8 No corrente ano de instrução, a Força de Emprego Estratégico e os
integrantes da Força de Emprego Geral selecionados realizarão a preparação
completa. Os demais integrantes da Força de Emprego Geral realizarão a pre-
paração orgânica, em um ciclo trienal.
1.5.9 Além dessas atividades do Programa de Adestramento, a Força Terrestre
também participará de exercícios internacionais, atividades e exercícios conjun-
tos, a cargo do MD, bem como exercícios com outras Forças Singulares. Os
detalhes dessas atividades também estão descritos no capítulo “Programa de
Adestramento”.
1.5.10 A Capacitação Técnica e Tática do Efetivo Profissional (CTTEP) deverá
ser inserida, obrigatoriamente, no Ano de Instrução, aproveitando as diversas
fases.
1.5.11 Para o bom funcionamento do SIMEB, antes do início do Ano de Instru-
ção, os novos integrantes das 3ª seções das OM, deverão realizar o treinamen-
to do módulo que consta no Portal do Preparo. (http://www.portaldopreparo.
eb.mil.br/ava/). Ao longo do ano, o COTER solicita que sejam remetidas propos-
tas para o aperfeiçoamento do módulo supramencionado.

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CAPÍTULO II
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL

2.1 INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA (IIB)


2.1.1 A Instrução Individual Básica inicia-se imediatamente após a incorporação
do novo contingente. O C Mil A pode planejar o desenvolvimento dentro dos limi-
tes estabelecidos no PIM. A Fase de Instrução Individual Básica terá, excepcio-
nalmente, nove semanas, já computadas duas semanas de recuperação e uma
semana destinada à Semana do Exército.
2.1.2 A IIB deverá ser desenvolvida até a nona semana de instrução. A exe-
cução deverá ser contínua e orientada pelos Programas-Padrão básicos. A
numeração das Semanas de Instrução (SI) dos cronogramas dos C Mil A
devem ser idênticas ao cronograma apresentado no Capítulo I a fim de permitir
a referenciação.
2.1.3 A IIB inicia-se com o internato nas primeiras semanas de instrução. A exe-
cução permite o atingimento de vários objetivos de instrução, inclusive da área
afetiva, em um espaço de tempo abreviado. Os C Mil A poderão variar o tempo
de internato como forma de adequar a duração da IIB às necessidades do Ano
de Instrução.
2.1.4 O desenvolvimento da Instrução Individual poderá ocorrer de forma
centralizada na OM, ou mesmo entre OM distintas, considerando os seguintes
fatores: efetivo do grupamento de instruendos; as funções e as QMP de uma
QMG a serem formadas na qualificação; as instalações e meios disponíveis; o
apoio a ser recebido ou a ser dado a outras OM; o nível de capacitação da equipe
de instrutores; e outros peculiares aos C Mil A.
2.1.5 A IIB está sendo conduzida de forma centralizada pelos Núcleos de
Formação de Reservistas (NFR) nos Comando Militar da Amazônia, Coman-
do Militar do Nordeste e Comando Militar do Planalto.
2.1.6 Recomenda-se a leitura e fiel cumprimento do parágrafo 5.3 (INSTRU-
ÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA) do SIMEB.

2.2 INSTRUÇÃO INDIVIDUAL DE QUALIFICAÇÃO (IIQ)


2.2.1 A IIQ é a fase de instrução onde o conscrito é habilitado às funções que irá
desempenhar, no caso de emprego, na fração a que pertence. A duração será
de, no máximo, 13 semanas, incluídas as duas semanas destinadas à IIQ GLO
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e uma semana destinada ao PAB GLO.
2.2.2 A fase comum deve, preferencialmente, ser realizada de forma centralizada.
Na fase de instrução peculiar, corroborando o prescrito no SIMEB, a instrução
deve buscar ser ministrada nas frações elementares e, se possível, de forma
integrada à Capacitação Técnica e Tática do Efetivo Profissional (CTTEP).
2.2.3 Dentro das ações para manter atualizado o SIMEB, a Ch Prep F Ter está re-
alizando estudos para qualificação distinta para funções que tratem com material
de alta tecnologia agregada, por exemplo, os integrantes da guarnição da VBTP-
-MR GUARANI e os operadores do radar de vigilância terrestre SENTIR M20.

2.3 CURSO DE FORMAÇÃO DE CABOS (CFC)


2.3.1 OS ASPECTOS RELATIVOS AO DESENVOLVIMENTO DO CFC ESTÃO
CONSUBSTANCIADOS NAS SEGUINTES LEGISLAÇÕES:
- Normas Reguladoras da Qualificação, Habilitação, Condições de Acesso e Si-
tuação das Praças do Exército (aprovadas pelas Portaria nº 148 - EME, de 17
DEZ 1998, e Portaria nº 123 - EME, de 21 DEZ 1999, com publicações nos BE
nº 53, de 21 DEZ 1998, e nº 001, de 7 JAN 2000, respectivamente);
- Parágrafo 5.6 (CURSO DE FORMAÇÃO DE CABOS - CFC), do SIMEB; e
- Os Programas-Padrão de Qualificação.
2.3.2 Ainda que tenha a função de desenvolver a liderança e a capacidade do
comandante de esquadras e frações similares, o nível de rigidez aplicado deve
ser adequado aos objetivos previstos para o CFC e ao universo de instruendos
(soldados EV e engajados). A Direção de Instrução deverá estar atenta para
evitar os excessos e os desvios de conduta, agindo com energia, sempre que
necessário.
2.3.3 A avaliação da capacidade física deverá ser realizada conforme o previsto
no Manual de Campanha EB20-MC-10.350 - Treinamento Físico Militar, 4ª Ed,
2015 (Portaria nº 354 - EME, de 28 DEZ 15).

2.4 CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS TEMPORÁRIOS (CFST)


2.4.1 OS ASPECTOS RELATIVOS AO DESENVOLVIMENTO DO CFST ESTÃO
CONSUBSTANCIADOS NAS SEGUINTES NORMATIVAS:
- Normas Reguladoras da Qualificação, Habilitação, Condições de Acesso e Si-
tuação das Praças do Exército (aprovadas pela Portaria nº 148 - EME, de 17
DEZ 1998);
2-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
- Diretrizes para a Formação, Classificação e Controle de Terceiros-Sargentos
Combatentes Temporários e de Terceiros Sargentos Intendentes Temporários do
Exército (aprovadas pela Portaria nº 311 - EME, de 17 DEZ 18);
- Portaria nº 1.026 do Comandante do Exército, de 17 AGO 17, que altera dis-
positivos das Diretrizes para a Formação, a Complementação da Capacitação,
a Classificação, a Prorrogação do Tempo de Serviço e o Controle de Terceiros-
-Sargentos Temporários no Exército, aprovadas pela Portaria do Comandante do
Exército nº 256, de 30 ABR 09 (BE Nº 35, de 1º SET 17);
- O Prf 5.7 CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS TEMPORÁRIOS (CFST),
do SIMEB; e
- Os Programas-Padrão para Formação dos Sargentos Temporários das QMS.
2.4.2 Os C Mil A podem planejar a execução e a duração do CFST, em relação
ao período que melhor convir durante o ano. Deverá, entretanto, observar a ne-
cessidade de se ministrar todo o conteúdo previsto nos PP.
2.4.3 Em 2020 e 2021 foi autorizada a realização de CFST, em caráter excepcio-
nal, para completamento de claros nas FORPRON. Tal situação poderá ocorrer
em 2022.

2.5 INSTRUÇÃO INDIVIDUAL DE REQUALIFICAÇÃO E NIVELAMENTO (IIRN)


2.5.1 A Requalificação e o Nivelamento do efetivo profissional deverão iniciar o
quanto antes, simultaneamente à IIB do EV, com vistas a proporcionar o melhor
aproveitamento do ano de instrução.
2.5.2 A Requalificação poderá ser realizada conforme prescreve a Portaria nº
148-EME, de 17 de dezembro de 1998.
2.5.3 Os C Mil A devem atentar para o fato de que o SIMEB considera, como
parte da IIRN, os estágios de adaptação ao ambiente operacional, os estágios
de operação de equipamentos e viaturas de dotação da OM e os treinamentos
específicos para a obtenção de habilitação especial.

2.6 ASSUNTOS PREPARATÓRIOS


- Com o objetivo de preparar os instrutores e monitores para o Ano de Instrução,
o COTER recomenda que sejam ministrados, em período anterior à Seleção
Complementar, os seguintes assuntos:
a) Didática da Instrução Militar, conforme T 21-250 – Manual do Instrutor, 3ª ed.
1997; e Caderno de Instrução Instrutor de Corpo de Tropa (EB70-CI-11.464),
2021;
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 2-3
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
b) Manual de Campanha: Contrainteligência, EB70-MC-10.220, edição de 2019;
c) Manual Técnico Prevenção de Acidentes nas Atividades Militares, EB70 – MT-
11.418, 1ª ed. 2021;
d) Caderno de Instrução Prevenção de Acidentes na Instrução e no Serviço
(EB70-CI-11.463), EB70-CI-11.463, 1ª ed. 2021 (em vigor em 01 Nov 21);
e) Tiro das Armas Portáteis, conforme C 23-1 - Tiro das Armas Portáteis, 1ª ed.
2003; Estudo dos cadernos das IRTAEx, 2017;
f) Precauções e fatores que levam à Rabdomiólise, conforme Portaria nº 129 -
Cmt Ex, de 11 MAR 10; e
g) Sistema de Instrução Militar do Exército Brasileiro (SIMEB), 2019.

2.7 ASSUNTOS QUE REQUEREM CUIDADOS ESPECIAIS


2.7.1 MINAS E ARMADILHAS
2.7.1.1 Convenção de Ottawa e Protocolo de Bruxelas
- A “Convenção sobre a Proibição do Uso, Armazenamento, Produção, Transfe-
rência e Distribuição de Minas Antipessoal” (Convenção de Ottawa e Protocolo
de Bruxelas) estabelece sérias restrições ao emprego de minas e armadilhas. O
Brasil, como signatário, comprometeu-se a:
a) não usar minas antipessoal (AP), exceto para desenvolver técnicas de desmi-
nagem, detecção ou destruição de minas; e
b) observar as demais prescrições quanto ao emprego de minas Anticarro (AC)
e armadilhas, as quais não podem ser empregadas onde haja ou possa haver
presença de civis.
2.7.1.2 O Manual de Campanha C 5-37, MINAS E ARMADILHAS adapta o as-
sunto aos protocolos internacionais e aos novos meios de lançamento, detec-
ção, remoção e destruição de minas.
2.7.1.3 Deve ser enfatizada a instrução individual do EP e do EV, visando:
a) ao lançamento de minas AC (enterradas ou na superfície), ativadas e/ ou ar-
madilhadas e com dispositivos de anti-manipulação;
b) às técnicas de desminagem, de detecção e de destruição de minas para aber-
tura de trilhas e brechas, em campos com minas AC e AP, empregando todos os
equipamentos disponíveis;
c) à demarcação de áreas minadas; e

2-4 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
d) à sinalização de trilhas e brechas.
2.7.2 EXPLOSIVOS E DESTRUIÇÕES
2.7.2.1 Devido à sua natureza essencialmente técnica, pela exigência de rigoro-
sas medidas de segurança e em virtude da limitada dotação anual de material, a
instrução de explosivos e de destruições deve ser conduzida por pessoal habili-
tado e experiente, primando pela segurança e execução com objetividade.
2.7.2.2 As prescrições sobre a segurança no transporte, no manuseio e na ma-
nipulação devem ser objeto do fiel cumprimento do contido no manual específico
e no Caderno de Instrução de Prevenção de Acidentes na Instrução e no Serviço
(EB70-CI-11.463) – 1ª Edição
2.7.3 TÉCNICAS ESPECIAIS
2.7.3.1 O objetivo principal dos exercícios realizados na IIB e IIQ é observar e
avaliar se os instruendos atingiram ou não os OII ligados às necessidades míni-
mas para o soldado sobreviver e combater em situações desfavoráveis.
2.7.3.2 O Cmt de OM deve:
a) ministrar instrução específica, antes da realização dos exercícios, ressaltando
as diretrizes sobre os objetivos, finalidades e condições de execução e, princi-
palmente, enfatizando aspectos de segurança;
b) proibir, terminantemente, maus tratos e castigos físicos, bem como a prática
de ações que atinjam a honra pessoal;
c) controlar a pressão psicológica, para que não haja exageros, aplicando ape-
nas a que for necessária para simular as condições de combate;
d) exigir sempre o fiel cumprimento da hierarquia e da disciplina, bem como dos
princípios morais e éticos a fim de preservar a dignidade dos militares;
e) considerar a presença e a participação nos exercícios, como Diretor da Instru-
ção, ou se impossibilitado, a do SCmt ou S3 da Unidade;
f) proibir, expressamente, a reprodução de imagens desse tipo de instrução por
meio de filmagens e fotografias, mesmo quando realizadas pelos instruendos,
instrutores e monitores com o intuito, ou não, de recordação. Somente por de-
terminação superior direta, qualquer tipo de reprodução poderá ser realizado,
a título de meio auxiliar para a realização de Análise Pós-Ação (APA), ficando
responsável pelo uso;
h) proibir o uso de qualquer meio eletrônico pelos participantes do exercício,
particularmente aparelhos celulares, de forma a proteger a Direção de Instrução
contra o uso indevido de imagens e áudios; e

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 2-5


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
i) instaurar sindicância ou Inquérito Policial Militar (IPM) sempre que constatar
alguma irregularidade com relação ao anteriormente exposto.
2.7.4 SEGURANÇA ORGÂNICA
2.7.4.1 Logo após a incorporação, devem ser transmitidas ao EV noções ele-
mentares sobre o assunto, para gradativamente capacitá-lo a preservar e con-
tribuir com a segurança do aquartelamento, em todos os aspectos que lhe são
pertinentes.
2.7.4.2 Ao final da IIB, o EV deverá estar apto, no seu nível, a participar da segu-
rança orgânica da OM, contribuindo positivamente para a segurança do pessoal,
da documentação, do material, das comunicações, das áreas, das instalações e
da informática.
2.7.4.3 A Direção de Instrução deve prever uma sessão no período de Instrução
Individual para toda a OM, abordando aspectos práticos, no nível considerado,
que atendam ao Plano de Segurança Orgânica da OM.
2.7.4.4 O Manual de Contrainteligência (C 30-3, 2ª ed. 2009) e a Cartilha de Se-
gurança Orgânica do CIE são ferramentas importantes que orientam as OM para
o aperfeiçoamento da atividade no âmbito da Força Terrestre.
2.7.4.5 Por ocasião da Instrução Militar e das atividades de campo, o uso de
meios eletrônicos de comunicação, particularmente celulares, por parte dos exe-
cutantes, deverá ser objeto de controle rigoroso, de forma a evitar a divulgação
indevida de imagens e áudios, restringindo o uso desses equipamentos ao pes-
soal envolvido no Comando e Controle.
2.7.5 INSTRUÇÃO DE TIRO
2.7.5.1 A competência no tiro é atributo fundamental para a profissão militar. É
por intermédio do uso eficaz do armamento que a tropa se impõe e reduz a von-
tade do oponente lutar.
2.7.5.2 As Instruções Gerais de Tiro com o Armamento do Exército (IGTAEx),
aprovadas pela Portaria nº 1.064, de 21 AGO 17, orientam o planejamento da
instrução de tiro com o armamento em uso no EB.
2.7.5.3 As Instruções Reguladoras de Tiro com o Armamento do Exército (IRTA-
Ex), aprovadas pela Portaria nº 72-COTER, de 5 SET 17, regulam as instruções
de tiro da F Ter, adequando-a aos novos armamentos e às mudanças que, pau-
latinamente, estão sendo inseridas no EB.
2.7.5.4 Para a realização de qualquer atividade de instrução relacionada aos
tiros no EB, são obrigatórias as consultas às IRTAEx, aos manuais e cadernos
de instrução correspondentes.
2-6 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
2.7.5.5 Em decorrência das possíveis restrições na disponibilidade de munições,
a Direção da Instrução deverá observar a Diretriz de Consumo de Munição para
o Preparo 2022, que contém as prioridades e as orientações do COTER para
uso de munição disponibilizada no Ano de Instrução de 2022.
2.7.5.6 A Portaria nº 11-COTER, de 16 de dezembro de 2009, publicada no BE
nº 08, de 26 de fevereiro de 2010, aprova a Diretriz para o Atendimento Pré-Hos-
pitalar no âmbito da Força Terrestre, bem como as Portarias n° 57 e 58-EME, de
17 de março de 2010, publicadas no BE n° 20, de 21 de maio de 2010, alteram
dispositivos dos manuais C 23-1 (Tiro das Armas Portáteis) e EB20-MC-10.350
(Treinamento Físico Militar) e regulam a utilização da Equipe de Atendimento
Pré-Hospitalar (APH) nas atividades de tiro, TFM, TAF e Treinamento de Equipes
Desportivas, dispensando a obrigatoriedade da presença do Oficial Médico nes-
sas atividades, para determinadas situações assinaladas nestas normas.
2.7.5.7 Teste de Aptidão de Tiro
2.7.5.7.1 O COTER recomenda que a direção da instrução planeje, no transcor-
rer do ano de instrução, a execução dos exercícios de tiro previstos para o EP,
antes da realização de Teste de Aptidão de Tiro (TAT), caso a munição dispo-
nível possibilite.
2.7.5.7.2 Na impossibilidade da realização dos exercícios de tiro previstos nas
IRTAEx, em decorrência de restrições de munição (particularmente o TIA), é
recomendável que seja realizado pelo menos um exercício de treinamento para
o TAT, ainda que com sessões reduzidas.
2.7.6 COMBATE CORPO A CORPO
2.7.6.1 O combate corpo a corpo deve ser ministrado durante todo o ano de ins-
trução, conforme previsto nos Programas-Padrão referentes à CTTEP, IIB e IIQ.
2.7.6.2 Além de desenvolver as técnicas de lutas para o ataque e defesa em
combates individuais, o treinamento também fortalece a autoconfiança, a com-
batividade e o autocontrole dos militares.
2.7.6.3 A instrução deve ser direcionada conforme o Caderno de Instrução Com-
bate Corpo a Corpo (EB70-CI-11.414), 1ª ed. 2017, que estabelece as bases e
fornece os elementos para organizar e conduzir a atividade de instrução para a
tropa.
2.7.7 PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
2.7.7.1 Os integrantes da F Ter são levados a tomar precauções adicionais para
não incidirem no descumprimento das normas e das leis sobre proteção ambien-
tal.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 2-7


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
2.7.7.2 Os responsáveis pelas atividades nas áreas de instrução deverão orien-
tar todos os participantes sobre a conservação do meio ambiente, principalmen-
te no tocante à flora, à fauna e aos recursos hídricos (cursos d’água, lagos e
lagoas) e fiscalizar o rigoroso cumprimento da legislação ambiental.
2.7.7.3 A Instrução de Sobrevivência será realizada nas seguintes condi-
ções:
2.7.7.3.1 É restrita a utilização de animais e vegetais de consumo comercial ou
silvestres permitidos. A Direção da Instrução deverá guardar as notas fiscais de
compra para apresentar em caso de fiscalização.
- Nos casos em que não for possível adquirir no comércio animais ou plantas
silvestres, a Direção da Instrução deverá solicitar autorização ao IBAMA ou ór-
gão estadual de proteção ao meio ambiente, para manuseio e abate, e seguir as
orientações daquele órgão federal.
2.7.7.3.2 A atividade deverá ser desenvolvida empregando, preferencialmente, a
demonstração como técnica de ensino, de sorte a minimizar os efeitos danosos
ao meio ambiente.
2.7.7.3.3 É proibido o consumo de carne, sangue e vísceras in natura.
2.7.7.3.4 Os instrutores devem estar conscientes de que a proteção ambiental
não deve impedir as operações militares. Em tempo de paz, deve ser despertada
a consciência dos instruendos no sentido da preservação dos recursos não-re-
nováveis, especialmente nas áreas destinadas à instrução, sem desconsiderar
aquelas onde a F Ter realizará o seu necessário adestramento.
2.7.7.3.5 O RISG (R-1), no Título IV, Capítulo IX - Do Controle Ambiental, espe-
cifica providências e responsabilidades que as OM devem cumprir.
2.7.8 ATIVIDADES DE INSTRUÇÃO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO (UC)
- Quando houver atividade de tropa em unidade de conservação (Parques Na-
cionais, Reservas Biológicas e Extrativistas etc), a Direção de Instrução das OM
deverá observar a legislação pertinente e, sempre que possível, estar acompa-
nhada, preferencialmente, de integrantes da Polícia Federal e do IBAMA, ou do
órgão de proteção estadual/polícia ambiental estadual.
2.7.9 ATIVIDADES DE INSTRUÇÃO EM ÁREAS INDÍGENAS
- Quando houver atividade de tropa em área indígena, a Direção de Instrução da
OM deverá tomar todas as medidas administrativas e cautelares na área, assim
como observar a Portaria nº 20-EME, de 2 de abril de 2003, que aprova a diretriz
para o relacionamento do Exército Brasileiro com as comunidades indígenas.

2-8 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
2.7.10 TREINAMENTO FÍSICO MILITAR (TFM)
2.7.10.1 A preparação física do militar deve levar em conta a destinação do em-
prego da OM. Por outro lado, independente desse objetivo, o militar deve ser
estimulado a se manter fisicamente ativo e em bom estado de saúde, física e
mental.
2.7.10.2 Fica determinado que, a partir do 1º TAF de 2022, salvo por imposição
de normatização contrária, deverão ser cumpridos os padrões regulamentares
de realização e avaliação dos TAF previstos antes do estado de emergência de
saúde pública, de importância nacional e internacional decorrente do coronaví-
rus (COVID-19). Deverão ser seguidas todas as recomendações dos escalões
superiores para a retomada da avaliação do desempenho físico individual e as
medidas de caráter médico-sanitário decorrentes.
2.7.10.3 Observar fielmente as prescrições do Manual de Campanha EB20-
MC-10.350 Treinamento Físico Militar, 4ª ed. 2015 (Portaria nº 354-EME, de
28 DEZ15), particularmente quanto ao cumprimento do ciclo de preparação e
à obrigatoriedade da prática do TFM, quanto à frequência semanal e quanto à
necessidade de controle da presença nas sessões.
2.7.10.4 O TFM do EP, durante a Instrução Individual, deverá buscar os melho-
res índices de desempenho, respeitando-se a faixa etária, o condicionamento
físico de cada militar e a destinação do emprego da OM. O objetivo do EV é de
atingir os índices mínimos necessários para desempenhar as funções previstas
nos QCP.
2.7.10.5 Dessa forma, as sessões de TFM, desde o período de Instrução Indivi-
dual, devem ser organizadas em grupamentos distintos de desempenho físico,
respeitando-se a individualidade biológica do militar e visando desenvolver o
condicionamento de forma gradual, crescente e homogênea.
2.7.10.6 O médico/APH da OM deverá estar disponível para atendimento duran-
te a prática do Treinamento Físico Militar.
2.7.10.7 O COTER, juntamente com o IPCFEx, está desenvolvendo o Teste Fí-
sico Operacional, a ser aplicado nas FORPRON, com o intuito de certificar o
estado físico necessário à atuação prevista para as tropas em prontidão.
2.7.11 ÉTICA PROFISSIONAL MILITAR
2.7.11.1 O Programa-Padrão de Instrução de Qualificação do Cabo e do Sol-
dado - Instrução de Garantia da Lei e da Ordem e Instrução Comum (EB70-
-PP-11.012), por meio da matéria nº 11 - Valores, Deveres e Ética Militares, esta-
belece os Objetivos Individuais de Instrução (OII) a serem alcançados e orientar
as condições de desenvolvimento dos assuntos.
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 2-9
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
2.7.11.2 Ademais, as OM deverão compartimentar as informações dentro dos
respectivos círculos hierárquicos. As instruções terão o caráter obrigatório para
todos os militares que estejam designados para Missões de Paz e de GLO.
2.7.11.3 Para o cumprimento da carga horária, os Cmt deverão conciliar as
atividades normais e os tempos destinados ao Cmdo para a execução do
programa de palestras, abordando os seguintes assuntos:
a) Convenções, Acordos e Tratados Internacionais dos quais o Brasil é signatá-
rio;
b) Legislação Brasileira sobre Direitos Humanos; e
c) Direito Internacional dos Conflitos Armados (DICA), com base no Manual de
Emprego do DICA nas Forças Armadas - MD 34-M-03 (1ª Ed/2011), Portaria
Normativa nº 1.069- MD, de 5 MAIO 11.
2.7.11.4 A Ética Profissional Militar (EPM) deve ser debatida e exemplificada
de forma direta e abrangente, fazendo ligação com o Projeto Raízes, Valores e
Tradições (PRVT).

2-10 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
CAPÍTULO III
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO DE PADRÕES

3.1 CAPACITAÇÃO TÉCNICA E TÁTICA DO EFETIVO PROFISSIONAL


3.1.1 A Capacitação Técnica e Tática do Efetivo Profissional (CTTEP) é, segundo
o SIMEB, o programa de manutenção de padrões individuais de desempenho
do EP, e também de “desempenho coletivo eficaz dos diferentes grupamentos,
em relação ao emprego de seu material orgânico e aos seus procedimentos de
combate” (Prf 5.10.1.2).
3.1.2 Vista sob essa ótica, a CTTEP é de grande importância, pois permite
que todo o EP mantenha as capacidades individuais e coletivas nos níveis
necessários ao êxito na consecução dos objetivos de adestramento, previstos
para a OM, em um Ano de Instrução.
3.1.3 A CTTEP deve ser desenvolvida ao longo de todo o ano de instrução, princi-
palmente nas semanas que antecedem cada período, fase ou subfase de instru-
ção, conforme sugerido no Cronograma de Instrução.
3.1.4 O PP EB70-PP-11.014 baliza o planejamento do programa por meio de
sugestões mínimas de instruções a serem ministradas ao EP.
3.1.5 O Exercício de Desenvolvimento da Liderança (EDL), regulado pelo Cl
20-10/3, edição 2006, deverá ser objeto de atenção pelo Comandante da OM.
O EDL deve ser realizado dentro de rigorosos critérios, segundo os objetivos
propostos no Caderno de Instrução.
3.1.6 Simultaneamente, deverá ocorrer a capacitação dos militares de Qualifica-
ção Militar não combatente, particularmente daqueles ligados às funções logís-
ticas e administrativas da OM. Caberá à Direção da Instrução Militar prever a
capacitação em assuntos correlatos à administração e à logística, de forma que
a OM alcance melhores resultados que impactarão no aumento das competên-
cias da tropa.
3.1.7 INSTRUÇÕES DA CTTEP (Atualizado em 22/11/2021)
- Sugere-se que, durante a CTTEP, sejam realizadas instruções de quadros,
abordando a Doutrina Militar Terrestre. Estas instruções devem ser realizadas
dentro dos níveis, conforme abaixo:
3.1.7.1 Nível Subunidade (SU):
1) As instruções deverão ter enfoque nas Táticas, Técnicas e Procedimentos das
frações da SU.
2) Deverão enfatizar o alinhamento da manobra da SU com a manobra do Esc Sp.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 3-1


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
3) Sugere-se a utilização do caixão de areia como meio auxiliar de instrução.
3.1.7.2 Nível Unidade (U):
1) Realizar uma reciclagem sobre os fundamentos, características e peculiarida-
des das Operações Básicas (Ofensiva e Defensiva), Operações de Cooperação
e Coordenação de Agências, Operações Complementares e Ações Comuns às
operações terrestres.
2) Priorizar as instruções das operações, de acordo com a vocação prioritária de
emprego da U.
2) Abordar, nestas instruções, o emprego da U operando enquadrada numa GU
e G Cmdo ou atuando isoladamente.
3.1.7.3 Nível Grande Unidade (GU)/Grande Comando (G Cmdo):
1) Abordar o emprego da GU/G Cmdo, a partir da combinação das funções de
combate.
2) Reciclar conhecimentos relativos ao conceito Operativo do Exército, Opera-
ções Singulares, Operações Conjuntas, Operações Combinadas, Operações
Básicas (Ofensiva e Defensiva), Operações de Cooperação e Coordenação de
Agências e Operações Complementares.
3) Priorizar as instruções das operações, de acordo com a vocação prioritária de
emprego da GU/G Cmdo.

3.2 PROGRAMA DE APLICAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PADRÕES (PACP)


3.2.1 O PACP é realizado nas OM não operacionais, onde não ocorre o adestra-
mento. Visa à aplicação e à conservação de padrões pelos militares do EV e do
EP, possuindo, assim, um caráter eminentemente prático.
3.2.2 O planejamento e a supervisão do PACP estão a cargo dos C Mil A que
poderão delegar essa missão às Regiões Militares . O Programa-Padrão EB70-
-PP-11.014 é aplicável ao PACP.

3.3 ASPECTOS DOUTRINÁRIOS A SEREM REVISADOS


- Os C Mil A deverão realizar revisões doutrinárias das operações, aproveitando-
-se da carga horária destinada ao CTTEP ao longo do ano de instrução, a fim de
que o tema a ser revisado não fique restrito ao período de adestramento.

3-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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EB70-P-11.001 (2022)
CAPÍTULO IV
PROGRAMA DE ADESTRAMENTO

4.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS


4.1.1 Conforme o SIMEB, o adestramento “é a atividade final da instrução militar
na tropa” e visa capacitar as frações de todos os níveis, com equipamentos e
armamentos para a “eventualidade do emprego como instrumento de combate.
É a atividade mais importante do Preparo da F Ter, que garante a capacidade
operacional da Força.
4.1.2 Cabe ao COTER, como órgão central do SISPREPARO e, em consequência,
do SIMEB, a orientação, a coordenação e o controle do Preparo Operacional da
Força Terrestre.
4.1.3 No adestramento sistemático, o COTER tem como atribuição coordenar as
atividades dos C Mil A, Divisões e Brigadas, realizando a gestão dos recursos
disponíveis para garantir que toda a Força Terrestre mantenha a Operacionalidade,
ao longo do ano de instrução (preparação orgânica) e atinja a Eficiência
Operacional ao término de um determinado ciclo plurianual (preparação completa).
4.1.4 Além disso, a coordenação do adestramento do COTER visa garantir que
parcela da tropa se mantenha em prontidão operacional para atender às hipóteses
de emprego existentes.

4.2 PREMISSAS
- No planejamento para o adestramento do ano de 2022, o COTER, em coorde-
nação com os C Mil A, está utilizando as seguintes premissas e diretrizes, dentre
outras, constantes do SIMEB:
4.2.1 O Adestramento Básico deverá ter como objetivos os existentes nos
Programa-Padrão de Adestramento (PPA), específicos para cada tipo de Unidade.
4.2.2 O Adestramento Avançado deverá basear-se nas missões de combate,
atribuídas às brigadas, módulos de combate básico da F Ter, constante da
Concepção de Preparo e Emprego da F Ter e anexos.
4.2.3 O Adestramento Básico, com ênfase nas frações até o nível SU, tem
prioridade de execução sobre o Adestramento Avançado. Entretanto, para a
obtenção de um programa de adestramento anual que permita a integração dos
objetivos a serem atingidos em todos os níveis, o planejamento deve ser iniciado

4-1
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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EB70-P-11.001 (2022)
pelas GU, considerando a periodicidade anual ou trianual de seu adestramento
(preparação completa ou preparação orgânica).
4.2.4 A partir dessas missões, são selecionados os Objetivos de Adestramento
para o nível U e inferiores, buscando respeitar o ciclo de preparação considerado
(orgânico ou completo).
4.2.5 Como os níveis DE e superiores permitem a combinação de atitudes,
as manobras também deverão ser planejadas considerando as missões de
combate atribuídas às brigadas subordinadas, garantindo não só a integração
do adestramento, mas, ainda, a otimização do tempo e dos recursos disponíveis.
4.2.6 Para o ano de 2022, o adestramento em Operações de Não Guerra tem
prioridade sobre o adestramento em Operações de Guerra.
4.2.7 As brigadas e módulos especializados integrantes das FORPRON deverão
planejar o adestramento para realizar a preparação completa em um ciclo anual.
4.2.8 Deve ser considerado, no planejamento do Programa de Adestramento
dos C Mil A, as informações contidas neste capítulo sobre a participação em
adestramentos conjuntos e combinados.

4.3 GESTÃO DOS RECURSOS


4.3.1 A gestão dos recursos disponíveis para o Preparo da F Ter é outra sensível
tarefa do COTER que demanda uma estreita coordenação com os C Mil A, a
priorização de atividades e a definição de diretrizes específicas.
4.3.2 O SIMEB fornece uma orientação geral, cujos pontos principais,
utilizados no planejamento do adestramento de 2022, são reproduzidos a
seguir:
a) prioridade ao adestramento das pequenas frações, particularmente até o nível
SU, necessariamente por meio da realização de exercícios de campanha;
b) o adestramento do nível U pode ser feito por meio de exercícios de campanha,
desde que haja recursos disponíveis e as SU já tenham se adestrado no terreno;
c) o adestramento avançado, em qualquer nível, deve estar focado nos trabalhos
de Estado-Maior, no funcionamento do sistema de C2 e na integração entre as
diversas funções de combate;
d) a prioridade é para a utilização de exercícios do tipo: Exercícios de PC,
Exercícios na Carta ou Simulação Construtiva e Exercícios no Terreno (PO), nos
exercícios de adestramento avançado; e

4-2
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
e) Exercícios de Campanha com tropa no terreno serão exceção, priorizando
aqueles programados pelo MD/EMCFA.

4.4 OBJETIVOS DE ADESTRAMENTO E MISSÕES DE COMBATE


4.4.1 O Oficial de Operações deverá realizar a leitura pormenorizada do SIMEB
e dos PP de Adestramento para o desenvolvimento das atividades ligadas ao
adestramento da tropa.
4.4.2 Os Objetivos de Adestramento (OA) que não constem dos Programas-
Padrão de Adestramento (PPA) terão as condições de execução definidas pelo
comando enquadrante (C Mil A/DE/Bda), e devem ser encaminhados ao COTER,
descrevendo as missões de combate, condições de execução, padrão mínimo e
instrução preliminar.
4.4.3 As frações designadas para reforçarem as GU das Forças de Pronti-
dão (FORPRON) devem realizar o ciclo de adestramento conforme as GU que
reforçarão.
4.4.4 O SIMEB contém uma relação com todos os PPA em vigor, servindo de
orientação na condução do adestramento da OM.
4.4.5 Os C Mil A deverão avaliar quais tropas que necessitam realizar o PAB- GLO,
determinando o período de execução mais adequado, de acordo com as pecu-
liaridades e vocação, devendo estar preparado para empregar a tropa nesse tipo
de operação o mais cedo possível dentro do ano de instrução.

4.5 ADESTRAMENTO DAS FORÇAS DE EMPREGO GERAL


4.5.1 Em virtude das peculiaridades do ano de 2022, com encerramento previsto
para o início do mês de outubro, os G Cmdo terão a flexibilidade para conduzir o
seu adestramento tanto em Operações de Guerra como de Não Guerra. Dessa
forma e, caso não tenha sido realizado o adestramento em Operações de Guerra,
este deverá ocorrer em 2023 obedecendo ao previsto para 2022.
4.5.2 Nesse sentido, o COTER irá apoiar o adestramento avançado, previsto
neste Programa de Instrução Militar, nas condições acordadas entre o ODOp e os
C Mil A, no Planejamento Anual do Adestramento Avançado e Outras Atividades
para o ano de 2022. Dessa maneira, a prioridade de Exercícios visualizados para
o cumprimento das missões de combate das GU, constam nas tabelas a seguir:

4-3
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
4.5.2.1 CMA

MISSÕES DE COMBATE (1) (2)


CMA
2022
2ª Bda Inf Sl - Marcha para o Combate ou Op de Não Guerra
16ª Bda Inf Sl - Marcha para o Combate ou Op de Não Guerra
17ª Bda Inf Sl - Marcha para o Combate ou Op de Não Guerra
- Apoio em Mobilidade, Contramobilidade e Proteção às Op Ofs ou Op
2º Gpt E
de Não Guerra

4.5.2.2 CML

MISSÕES DE COMBATE (1) (2)


CML
2022
4ª Bda Inf L (Mth) - Defesa de Área ou Op de Não Guerra
AD/1 - Apoio de Fogo na Defesa de Área ou Op de Não Guerra
- Apoio em Mobilidade, Contramobilidade e Proteção às Op Def ou Op
5º Gpt E
de Não Guerra

4.5.2.3 CMN

MISSÕES DE COMBATE (1) (2)


CMN
2022
- Defesa de Área
22ª Bda Inf Sl
- Defesa em Ponto Forte ou Op de Não Guerra

4.5.2.4 CMNE

MISSÕES DE COMBATE (1) (2)


CMNE
2022
7ª Bda Inf Mtz - Defesa de Área ou Op de Não Guerra
- Apoio em Mobilidade, Contramobilidade e Proteção às Op Def ou Op de
1º Gpt E
Não Guerra

4.5.2.5 CMO

MISSÕES DE COMBATE (1) (2)


CMO
2022
13ª Bda Inf Mtz - Defesa de Área ou Op de Não Guerra
18ª Bda Inf Fronteira - Defesa de Área ou Op de Não Guerra

4-4
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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EB70-P-11.001 (2022)
MISSÕES DE COMBATE (1) (2)
CMO
2022
- Apoio em Mobilidade, Contramobilidade e Proteção às Op
3º Gpt E Defensivas
ou Op de Não Guerra

4.5.2.6 CMP

MISSÕES DE COMBATE (1) (2)


CMP
2022
- Defesa de Área
3ª Bda Inf - Mvt Rtgd (36º BI Mec)
Mtz ou Op de Não Guerra
C Art Ex - Apoio de Fogo às Op Def ou Op de Não Guerra

4.5.2.7 CMS

MISSÕES DE COMBATE (1) (2)


CMS
2022
- Marcha para o Combate
8ª Bda Inf Mtz
- Ataque ou Op de Não Guerra
- Marcha para o Combate
14 ª Bda Inf Mtz
- Ataque ou Op de Não Guerra
- Aproveitamento do Êxito
2ª e 3ª Bda C Mec
- Perseguição ou Op de Não Guerra
- Apoio de Fogo ao Apvt Exi e Perseguição
AD/3
ou Op de Não Guerra
- Apoio de Fogo à M Cmb e Atq
AD/5
ou Op de Não Guerra
- Apoio em Mobilidade, Contramobilidade e Proteção às Op Ofensivas
4º Gpt E
ou Op de Não Guerra
Marcha para o Combate
1ª Bda C Mec
Ataque ou Op de Não Guerra

4.5.2.8 CMSE

MISSÕES DE COMBATE (1) (2)


CMSE
2022
- Marcha para o Combate
11ª Bda Inf Mec - Ataque
- Apvt Exi ou Op de Não Guerra

Observações para todas as tabelas anteriores (dos C Mil A):


(1) Estão listadas apenas as missões de combate mínimas a serem executadas no ano de instrução.

4-5
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Outras podem ser previstas, adicionalmente, a critério do C Mil A.
(2) As missões de combate referentes às Operações Complementares e às ações comuns às Ope-
rações Terrestres devem ser executadas em conjunto com as Operações Ofensivas e Defensivas, de
acordo com o planejamento do C Mil A.

4.6 PREPARO ESPECÍFICO DA FORÇA DE APOIO À DEFESA CIVIL


4.6.1 Considerando a vocação de emprego da F Ap Def Civ, é de fundamental
importância que o adestramento dessa Força seja preconizado ao longo do ano
de instrução. Nesse sentido, deve-se:
a) os treinamentos das tropas que constituem a F Ap Def Civ para a verificação
e padronização do aprestamento individual dos militares e coletivo das frações.
b) Considerar que, no adestramento, a F Ap Def Civ deverá focar, também, no
cumprimento de missões afetas ao Destacamento de Resposta Inicial (DRI).
c) Julga-se prioritário a intensificação dos seguintes assuntos como Módulos de
Adestramento:
1) Assuntos Civis;
2) Operações Interagências;
3) Operações de Cooperação e Coordenação com Agências;
4) Operações de Ajuda Humanitária;
5) Proteção de Civis; e
6) Amparo legal e missão do Exército em apoio à Defesa Civil;
4.6.2 Deve-se priorizar o preparo dos militares mais antigos e experientes para
composição da F Ap Def Civ.
4.6.3 Os Exercícios da Força de Apoio à Defesa Civil, ocorrerão segundo o previsto
nas Diretrizes de Instrução dos C Mil A, encaixados nos períodos e nas possibi-
lidades de emprego das Defesas Civis características de cada região do Brasil.

4.7 ADESTRAMENTO DA FORÇA DE EMPREGO ESTRATÉGICO (FEE)


4.7.1 O Adestramento das FEE será realizado em 2022, tendo como objetivo
a preparação completa, com base na Concepção do Preparo e Emprego da
Força Terrestre.
4.7.2 As Forças de Emprego Estratégico foram criadas pela Portaria nº 107-EME,
de 15 de abril de 2019, a qual aprova os níveis de vinculação das FEE, dos Centros

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de Adestramento e Centros de Instrução e dos Módulos Especializados ao COTER.
4.7.2.1 Nível I:
a) No âmbito do Preparo, o COTER:
1) prestará orientação setorial de preparo, tendo como base o planejamento
de emprego operacional, consubstanciado nos Planos de Campanha elaborados
pelos Comandos Operacionais, em face das diversas Hipóteses de Emprego (HE);
2) orientará a avaliação dos níveis de capacitação operativa alcançados;
3) acompanhará e supervisionará o adestramento; e
4) acompanhará a evolução da doutrina de emprego dessas Forças em coor-
denação com os respectivos C Mil A.
b) No âmbito do Emprego:
- as Forças e as OM terão o emprego, por parte dos C Mil A, ainda que em
as respectivas áreas de responsabilidade, condicionado à prévia autorização do
Comandante do Exército por intermédio do COTER.
4.7.2.2 Nível II
a) No âmbito do Preparo, o COTER:
1) prestará orientação setorial de preparo, tendo como base o planejamento
de emprego operacional, consubstanciado nos Planos de Campanha elaborados
pelos Comandos Operacionais, em face às diversas HE;
2) orientará a avaliação dos níveis de capacitação operativa alcançados; e
3) acompanhará a evolução da doutrina de emprego dessas Forças em coor-
denação com os respectivos C Mil A.
b) No âmbito do Emprego:
1) quando adjudicadas a outro C Mil A, terão o emprego condicionado à apro-
vação e à orientação do COTER; e
2) quando empregadas pelo próprio C Mil A, na área de responsabilidade, o
COTER acompanhará a situação, podendo hipotecar uma ou mais dessas Forças,
quando houver a previsão da atuação em outra área estratégica.
4.7.2.3 Nível III
a) No âmbito do Preparo, o COTER:
1) prestará orientação setorial de preparo;
2) orientará a avaliação dos níveis de capacitação operativa alcançados; e

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3) acompanhará o adestramento e a evolução da doutrina de emprego em
coordenação com o Comando Militar do Sudeste (CMSE),
b) No âmbito do Emprego:
- Em coordenação com o Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE),
o COTER supervisionará o emprego.
4.7.2.4 As GU das Forças de Emprego Estratégico têm os seguintes níveis
de vinculação:

FORÇA DE EMPREGO ESTRATÉGICO/GU NÍVEL


Bda Inf Pqdt I
12ª Bda Inf L (Amv) I
15ª Bda Inf Mec II
23ª Bda Inf Sl II
5ª Bda C Bld II
4ª Bda C Mec II

4.7.2.5 Os Módulos Especializados têm os seguintes níveis de vinculação:

FEE/MÓDULO ESPECIALIZADO NÍVEL


AD/3: Cmdo AD/3; Bia C; 29º GAC AP II
CAvEx (+3º e 4º BAvEx) I
6º GMF II
CComGEx (1º BGE e Cia C2) e CDCiber I
C Op Esp e 3ª Cia F Esp I
1º Btl Op Psico; 1º Btl DQBRN I
6º BIM II
2º BECmb; 2º BPE II
1ª Bda AAAe (4º GAAAe) III
BaApLogEx III

4.8 ADESTRAMENTO DAS FORÇAS DE PRONTIDÃO (FORPRON) E


MÓDULOS ESPECIALIZADOS
4.8.1 As FORPRON destinar-se-ão a atender às Hipóteses de Emprego (HE) em
ações voltadas à Defesa Externa.
4.8.2 CARACTERIZAÇÃO
4.8.2.1 As Forças de Prontidão (FORPRON) estão voltadas para a Defesa da
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Pátria, cuja preparação completa assegura o nível de eficiência operacional
desejado.
4.8.2.2 O Poder de Combate será desenvolvido para o cumprimento das missões
que lhes são atribuídas nas HE, quer seja como parte da resposta imediata, quer
seja como a atuação ampliada da F Ter em todas as HE em vigor.
4.8.2.3 As vocações prioritárias de Preparo e Emprego das FORPRON, assim
como de todas as GU, constam da Concepção de Preparo e Emprego da F Ter.
4.8.3 CONSTITUIÇÃO GERAL DAS FORPRON
4.8.3.1 As FORPRON são constituídas somente por militares do Núcleo-Base
e, em 2022, terão os seguintes órgãos (uma U de Man por GU FORPRON):
a) Cmt e Estado-Maior da Brigada;
b) Cmt e Estado-Maior das OM diretamente subordinadas (engloba todas as
funções de combate da GU);
c) Uma U de manobra da GU (Cmt, EM, CCAp e 3 SU Man, sendo a GU ternária).
- Com a inclusão da 6ª Bda Inf Bld, em 2022, a 5ª Brigada de C Bld passará
a ser ternária.
d) Elm Ap de todas as funções de combate da GU, proporcionalmente ao efetivo
a ser apoiado de uma U Man, de acordo com o planejamento e necessidades
das brigadas.
4.8.4 AS FORPRON, EM 2022, SERÃO CONSTITUÍDAS POR INTEGRANTES
DAS GU ABAIXO:
4.8.4.1 Força de Emprego Estratégico:
- 12ª Brigada de Infantaria Leve (Amv);
- Brigada de Infantaria Paraquedista;
- 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada;
- 23ª Brigada de Infantaria de Selva;
- 5ª Brigada de Cavalaria Blindada; e
- 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada.
4.8.4.2 Força de Emprego Geral Prioritárias:
- 1ª Brigada de Infantaria de Selva; e

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- 10ª Brigada de Infantaria Motorizada.
- 9ª Brigada de Infantaria Motorizada
- 6ª Brigada de Infantaria Blindada
4.8.4.3 Módulos Especializados:
a) AD/3: Cmdo AD/3; Bia C; 29º GAC AP.
b) CAvEx (+3º e 4º BAvEx).
c) 6º GMF.
d) CComGEx (1º BGE e Cia C2).
e) CDCiber.
f) C Op Esp
g) 3ª Cia F Esp.
h) 1º Btl Op Psico.
i) 1º Btl DQBRN.
j) 6º BIM.
k) 2º BECmb.
l) 2º BPE.
m) 1ª Bda AAAe (4º GAAAe)
n) Ba Ap Log Ex
4.8.5 CICLO DE PRONTIDÃO
- O Ciclo de Prontidão ocorre em paralelo ao ano de instrução e segue calendário
definido no PIM/COTER conforme as fases:
a) 1ª Fase (Preparação)
b) 2ª Fase (Certificação)
1) Simulação Construtiva
2) Simulação Virtual
3) Simulação Viva
c) 3ª Fase (Prontidão)

4-10
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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4.8.6 A 1ª FASE DO CICLO DE PRONTIDÃO - PREPARAÇÃO
4.8.6.1 A 1ª fase do Ciclo de Prontidão (Preparação) deve focar na Capacitação
Técnica e Tática do Efetivo Profissional (CTTEP) e nos PAB Pel e SU, sendo, no
entanto, realizados em período próprio, diferente do previsto no ano de instrução
normal na OM.
4.8.6.2 A maior parte das instruções realizadas será no aquartelamento e o
período deverá ser de, no máximo, três meses.
- Duração de 8 a 12 semanas.
- A cargo da GU FORPRON, obedecendo QTS específico.
4.8.7 A 2ª FASE DO CICLO DE PRONTIDÃO - CERTIFICAÇÃO
4.8.7.1 A 2ª fase do Ciclo de Prontidão (Certificação) terá a seguinte sequ-
ência:
- Duração de 3 a 4 semanas.
- Emprego de metodologia de certificação com 3 (três) simulações: Construtiva,
Virtual e Viva.
4.8.7.2 Simulação Construtiva
- Montagem do exercício é de responsabilidade do C Mil A ou DE enquadrante.
- Realizada dentro de um contexto de tema tático, atendendo ou não uma das
hipóteses de emprego.
- As missões de combate estão eixadas com a Concepção de Preparo e Empre-
go, proporcionando as condições ideais de adestramento em situação de guerra,
tendo como referência os Planos Estratégicos de Emprego Conjunto das Forças
Armadas (PEECFA) e as operações previstas na Doutrina Militar Terrestre.
- Utilização do COMBATER.
- Meio pelo qual o Comandante da Brigada FORPRON, juntamente com seu
Estado-Maior e Organizações Militares subordinadas serão avaliados, utilizando-
-se metodologia específica.
- Emprego dos Centros de Adestramento.
- Utilização de Observadores e Controladores do Adestramento (OCA) para todos
os escalões a serem certificados, com especial atenção para o EM da GU.
- A atividade do JG não deverá ter duração menor do que 3 (três) jornadas de 10
(dez) horas – 08:00 às 18:00h, podendo ser planejado, em coordenação com o

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EB70-P-11.001 (2022)
CA aplicador, um dia com atividade ininterrupta durante a noite.
- Deverá ser emitida a ordem em todos os níveis: FTC (Operações Conjuntas), DE
(Esc Superior) e Brigada (executante), sendo avaliado de acordo com a caderneta
de avaliação específica.
- Sugere-se o emprego de militares da Marinha do Brasil e Força Aérea Brasileira
durante a execução da Simulação Construtiva.
- Sugere-se, nesta fase, as seguintes atividades, conforme a seguir:

SIMULAÇÃO CONSTRUTIVA

Dia
Sexta Sábado Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
Smn

Nr Dias 1 2 3 4 5 6 7 8

Atv Mini JG Mdd Adm / Emi Plj/Ord Execução APA

Obs:
- Para as Bda médias e pesadas, a ordem de operações pode ser emitida em S-1.
- A preparação dos controladores deverá ocorrer em dias anteriores ao mini jogo.

4.8.7.3 Simulação Virtual


- A montagem desta fase é de responsabilidade da GU FORPRON.
- Não é obrigatório, mas desejável a sua realização e a sua condição para não
realização deverá ficar por conta da limitação técnica, devendo esta ser informada
ao COTER com a devida antecedência para uma possível intervenção.
- De acordo com o calendário dos Centros de Adestramento, a prática da Sml
Virtual poderá ocorrer durante a 1ª fase.
4.8.7.4 Simulação Viva
- A montagem desta fase é de responsabilidade da GU FORPRON.
- Esta fase não deverá ter duração menor do que 5 (cinco) jornadas completas,
incluindo, quando pertinente e fortemente recomendado por este ODOp, jornadas
noturnas.
- Sugere-se nesta fase as seguintes atividades, conforme a seguir:

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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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SIMULAÇÃO VIVA

Dia
Sexta Sábado Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
Smn

Nr Dias 01 02 03 04 05 06 07 08

Atv Emi Pl/Ord Apr/Exec Execução APA

4.8.8 A 3ª FASE DO CICLO DE PRONTIDÃO - PRONTIDÃO


4.8.8.1 Os Comandos enquadrantes deverão prever exercícios de prontidão
para as OM com execução de Plano de Chamada e de Apronto Operacional. As
tropas que constituirão as Forças de Prontidão (integrantes do SISPRON), após a
certificação, serão submetidas periodicamente a esses exercícios e à realização
de exercícios de adestramento, a fim de manterem o padrão alcançado.
4.8.8.2 As brigadas que forem certificadas no 1º semestre devem planejar, durante
a prontidão, o emprego da Unidades FORPRON durante o PAA da Grande
Unidade.
4.8.8.3 As GU deverão planejar recursos no SAP para esta fase com a finalidade
de manter os padrões operacionais em exercícios planejados e/ou inopinados.

4-13
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
4.8.9 MISSÕES DE COMBATE PARA AS FRAÇÕES INTEGRANTES DAS FORPRON (segundo a Concepção de

4-14
Preparo e Emprego da F Ter)

C MIL A CMDO APLICADOR G CMDO/GU/ OM OP BAS TIPOS DE OP OP COMP/ AÇ COMUNS


Def em Ponto
Def 1) Op Rib
Forte
CMA CMA 2) Op Amv (1º BIS)
1ª Bda Inf Sl M Cmb – Atq 3) Op Ev ñ Cmb
EB70-P-11.001 (2022)

Ofs
(Infl)
Ofs M Cmb – Atq 1) Op Aet
2) Op Jç
CML Bda Inf Pqdt Def em Pos
Def 3) Rec, Seg e Vig (1º esqd
CML (Def A) C Pqdt)
Ofs M Cmb – Atq 1) Op em área edificada
1ª DE 9ª Bda Inf Mtz 2) Op contra desembarque
Def Def Área anfíbio
M Cmb – Atq 1) Op Rib
Ofs
(Infl) 2) Op C F Irreg
CMN CC Op CMN 23ª Bda Inf Sl
3) Op Ev ñ Cmb
Def Def em Pos (Def A e Def em PF) 4) Rec Seg e Vig
Ofs M Cmb – Atq 1) Op A Edf
2) Op C Dsq Anf
CMNE 7ª DE 10ª Bda Inf Mtz 3) Subst U Cmb
Def Def em Pos (Def A) 4) Op Amv

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

5) Ptç Etta Estrt


1) M Cmb (F Cob)

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Ofs 2) Atq Op Ev n Cmb


3) Apvt Exi
CMO CC Op CMO 4ª Bda C Mec
1) Def em Pos (Def A)
1) Op C Des and
Def 2) Mvt Rtgd 2) Op Seg
3) Aç dinâmicas de Def
C MIL A CMDO APLICADOR G CMDO/GU/ OM OP BAS TIPOS DE OP OP COMP/ AÇ COMUNS
1) M Cmb
Ofs 2) Atq
3) Apvt Exi 1) Op Jç
5ª Bda C Bld 2) Op Trsp C Agu
1) Def em Pos 3) Rec, Vig e Seg
Def 2) (Def A)
5ª DE 3) Mvt Rtrg
1) Def A
Def
2) Mvt Rtrg
CMS Op Trsp Imto C Agu
15ª Bda Inf Mec Ofs Def em Pos (Def A) Op A Edf – Rec, Vig e Seg
Def Def A
1) M Cmb 1) Operação de Junção
2) Atq 2) Operação de
Ofs
3) Apvt Exi Transposição de Curso de
3ª DE 6ª Bda de Inf Bld
4) Prsg Água
3) Reconhecimento,
Def Def Área Vigilância e Segurança
1) Op Amv
Ofs M Cmb – Atq 2) Subst U Cmb
3) Op Jç
4) Op A Edf
CMSE 2ª DE 12ª Bda Inf L (Amv)
5) Op C F Irreg

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Def Def em Pos (Def A) 6) Op Itd


7) Plj e Coor Ap F

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

8) Def AAAe

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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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EB70-P-11.001 (2022)
4.8.10 CICLO DE PRONTIDÃO DAS OM FORPRON

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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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EB70-P-11.001 (2022)
4.8.11 PLANEJAMENTO DA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS
4.8.11.1 O planejamento para utilização dos recursos deve abranger as três fases
do Ciclo de Prontidão: preparação, certificação e prontidão. É fundamental que o
preenchimento do SAP discrimine, de forma clara, cada uma destas fases.
4.8.11.2 O planejamento deve considerar, de forma minuciosa, todas as variá-
veis envolvidas nas atividades das fases do Ciclo de Prontidão: efetivos a serem
empregados, quantidade de viaturas, distâncias para deslocamento, locais para
desenvolvimento dos exercícios (Campos de Instrução), necessidade de pas-
sagens aéreas, quantidade de ração operacional, necessidade de munição de
festim, dentre outras.
4.8.11.3 A montagem dos exercícios, considerando o detalhamento descrito no
item 4.5.11.2, deve ser adequada à previsão de recursos a serem disponibilizados
por ocasião do início dos trabalhos de planejamento e preenchimento do SAP.
Esta observação tem a finalidade de evitar alterações ao longo da execução em
2022: a execução deverá ser conforme o planejamento.
4.8.11.4 Considerar que o Ciclo de Prontidão não acompanha o Ano de Instrução
e o Ano Financeiro. Portanto, as respectivas FORPRON, Módulos Especializados
(Mod Esp) e seus Cmdo Mil A deverão planejar exatamente o que será execu-
tado no ano corrente, atentando para as fases do Ciclo de Prontidão que serão
efetivamente executadas ao longo de 2022, conforme calendário no item 4.5.10.
4.8.12 CERTIFICAÇÃO DOS MÓDULOS ESPECIALIZADOS:
- Os Módulos Especializados serão certificados por integração das certificações
dos seguintes GCmdo/GU:

CERTIFICAÇÃO DOS MÓDULOS ESPECIALIZADOS

FORPRON/
MÓDULOS APLICADOR
Atv
1º Btl DQBRN, 2º BPE, 2º BECmb, CAvEx 12ª Bda Inf L CML, 8º BPE, CI Eng e CIAvEx

4º BAvEx, 3ª Cia F Esp 1ª Bda Inf Sl CIAvEx e CI Op Esp

COpEsp
Cmdo Op Esp, CI Op Esp e Div
Bda Inf Pqdt
Op Info (COTER)
1º Btl Op Psc

3º BAvEx, 6º GMF, 6º BIM 4ª Bda C Mec CIAvEx, CI Art Msl Fgt e EsIMEx

CComGExComDCiber Ctf própria

Cia C2 CMP CIGE/EsCom


CComGEx
15ª Bda Inf
BGE
Mec
29º GAC AP ASD Cmdo AD3

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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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EB70-P-11.001 (2022)

CERTIFICAÇÃO DOS MÓDULOS ESPECIALIZADOS


FORPRON/
MÓDULOS APLICADOR
Atv
Ba Ap Log Ex Op Membeca COLOG
12ª Bda Inf L
4º GAAAe 1ª Bda AAAe
(Amv)
6º BIM (Apenas a Equipe de Rec Vig)* 23ª Bda Inf Sl EsIMEx

* O 6ª BIM realizará a certificação com a 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, contudo, participará da


Ctf da 23ª Brigada de Infantaria de Selva com a equipe de reconhecimento e vigilância.

4.8.13 CAMPO DE INSTRUÇÃO INDICADOS PARA A CERTIFICAÇÃO DAS


FORPRON
FORPRON CAMPO DE INSTRUÇÃO
Bda Inf Pqdt AMAN ou EsSA
12ª Bda Inf L (Amv) AMAN ou EsSA
Brigadas de Empre- 23ª Bda Inf Sl A ser definido
go Estratégicas 15ª Bda Inf Mec Barão de São Borja (Saicã)
5ª Bda Cav Bld Barão de São Borja (Saicã)
4ª Bda C Mec Região de dourados
10ª Bda Inf Mtz Região de Garanhuns
Brigadas de Empre-
9ª Bda Inf Mtz Gericinó ou EsSA
go Geral Prioritá-
1ª Bda Inf Sl Região de Boa Vista
rias
6ª Bda Inf Bld Barão de São Borja (Saicã)

4.8.14 ORIENTAÇÕES GERAIS PARA AS FORPRON E MÓDULOS ESPECIA-


LIZADOS
4.8.14.1 Os comandos enquadrantes deverão prever exercícios de prontidão
para as OM com execução de Plano de Chamada e de Apronto Operacional. As
tropas que constituirão as Forças de Prontidão (integrantes do SISPRON), após a
certificação, serão submetidas periodicamente a esses exercícios e à realização
de exercícios de adestramento, a fim de manterem o padrão alcançado. Para
isso, as FORPRON, via canal de comando e após a certificação, deverão reme-
ter ao COTER as previsões destas atividades para que o ODOp possa realizar o
acompanhamento e as medidas administrativas necessárias.
4.8.14.2 Os módulos especializados devem ficar ECD participar de Exercícios
Internacionais, Exc com Outras Forças Singulares e com os Adestramentos Avan-
çados das Grandes Unidades da Força Terrestre, mediante acionamento oportuno
do ODOp.

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4.8.14.3 As GU devem planejar o emprego das unidades FORPRON que estão
de prontidão durante os PAA.
4.8.14.4 As brigadas FORPRON já certificadas deverão manter sua estrutura
organizacional dos demais ciclos de prontidão, conforme diretriz específica, in-
cluindo os apoios, com exceção da 5ª Brigada de Cavalaria Blindada que, com a
inclusão da 6ª Brigada de Infantaria Blindada, passa a ser TERNÁRIA.
4.8.14.5 O emprego dos módulos especializados deve ser coordenado, planejado
e fiscalizado pelo comando aplicador e devem estar inseridos dentro do contexto
do tema tático, devendo cumprir missões a qual estão vocacionados.
4.8.14.6 Os comandos aplicadores não devem repetir as missões de combate
durante a certificação, devendo realizar uma alternância dos tipos de operação.
Desta forma se num ciclo foi realizada Op Ofensiva, no próximo ciclo deverá
priorizar Op Defensiva, Operações Complementares e/ou ações comuns às
operações terrestres.
4.8.14.7 Os comandos aplicadores devem montar o tema tático, de preferência,
alinhado com alguma Hipótese de Emprego. Para isso, por ocasião da montagem
do exercício, o comando aplicador, por meio do ODOp, deverá tomar conhecimen-
to das missões de combate previstas no Planejamento Estratégico de Emprego
Conjunto das Forças Armadas.
4.8.14.8 A FORPRON da 12 ª Bda Inf L (Amv) será empregada no Exc CORE
22, com uma SU nos EUA, em agosto de 2022. Para isso, especial atenção à
preparação e a prontidão deverão ser dadas a esta tropa para o cumprimento
dessa missão.
4.8.14.9 Os Exc de preparação para a atividade da CORE 22, ARATUS, durante
a fase de prontidão da FORPRON serão custeados com recursos específicos
providos para a CORE 22.
4.8.14.10 A 23ª Brigada de Infantaria de Selva realizará em sua sede, em 2023, o
Exercício CORE, onde integrará na sua estrutura organizacional 01 (uma) SU do
exército americano. Todos os preparativos para esta missão terão início a partir
de Jan de 2022, dando início a execução do planejamento a partir de setembro
do próximo ano.
4.8.14.11 O Comando Militar do Norte e a 23ª Brigada de Infantaria de Selva
deverão indicar oficiais de ligação.
4.8.14.12 Os módulos especializados que possuem simuladores deverão reali-
zar a simulação virtual neste equipamento, sendo coordenado a execução pelo
comando aplicador a que estiver subordinado.

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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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4.8.14.13 As GU FORPRON devem seguir a metodologia, cumprindo a 2ª fase
(certificação) de forma continuada, Simulação Construtiva, Simulação Virtual
(desejável) e Simulação Viva.
4.8.14.14 A simulação virtual, que é DESEJÁVEL a sua realização, pode ocorrer
durante a 1ª fase (preparação), de acordo com o planejamento dos Centros de
Adestramento.

4.9 ATIVIDADES DE ADESTRAMENTO COM APOIO DA SIMULAÇÃO NOS CA


4.9.1 As atividades de simulação deverão proporcionar aos militares o treinamento
individual e coletivo das tarefas, o mais próximo possível da realidade e com a
abstração julgada necessária, bem como a tomada de decisão dos escalões
operacionais considerados.
4.9.2 O COTER, por meio do PIM, coordena as atividades de Simulação de
Combate nas três modalidades: construtiva, virtual e exercício de campanha (viva).
4.9.3 Cabe ao Comando Aplicador a elaboração do quadro tático a ser aplicado
no adestramento (ordem de operações, problemas militares simulados - PMS,
seleção de áreas do adestramento, aspectos logísticos etc). Para isto, devem
ser observadas as missões de combate das GU e os Objetivos de Adestramento
(OA) das U.
4.9.4 É importante destacar que esta estrutura de coordenação e controle
(detalhada nos respectivos Cadernos de Instrução) deve abranger as três
modalidades da Simulação de Combate.
4.9.5 Os Observadores e Controladores de Adestramento (OCA) devem ser
utilizados em todas as modalidades de simulação, permitindo uma avaliação
subjetiva e a correção oportuna.
4.9.6 Existem quatro Cadernos de Instrução (Emprego da Simulação, Simulação
Construtiva, Simulação Virtual e Simulação Viva), os quais devem ser consultados
quando do planejamento dos adestramentos.
4.9.7 A Diretoria de Serviço Geográfico (DSG), Organização Militar direta-
mente subordinada ao Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT), é capaz
de fornecer cartas e imagens georreferenciadas e vetorizadas, que são úteis para
o planejamento e execução dos exercícios dos diversos módulos de adestramento.
Os cinco Centros de Geoinformação (CGeo), antigas Divisões de Levantamento
(DL), subordinados diretamente à DSG, são capazes de fornecer cartas impressas
em material impermeável.

4-20
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

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4.9.8 A SIMULAÇÃO CONSTRUTIVA
4.9.8.1 A Simulação Construtiva é composta de Exercícios de Adestramento de
Comandantes e Estados-Maiores de Grandes Comandos e Grandes Unidades
(Jogos de Guerra).
4.9.8.2 O Caderno de Instrução de Exercícios de Simulação Construtiva deverá
ser observado no planejamento e execução das atividades.
4.9.8.3 Na simulação construtiva, os Objetivos de Adestramento previstos deverão
ser devidamente explorados e ratificados com o ODOp. Contudo, caberá ao Cmdo
aplicador do Exercício definir quais OA serão prioritariamente tratados. Isso visa
dar ao Exercício maior objetividade.
4.9.9 A SIMULAÇÃO VIRTUAL
4.9.9.1 A Simulação Virtual é aplicada por meio dos sistemas Steel Beasts, utilizado
pelo CIBld, 1o e 5o RCC; e VBS3, utilizado por tropas de qualquer natureza.
4.9.9.2 Dentre as diversas possibilidades do sistema, destacam-se: uso de ex-
plosivos, manobra de exploradores, identificação visual de veículos, GLO, PBCE,
inspeção veicular, treinamento de tripulações, de guarnições, de pilotos, de
motoristas, emprego de sensores, ARP, engenharia, exploração das comu-
nicações, operações aeroterrestres, regras de engajamento, lições aprendidas,
atirador de elite e ensaios em ambientes virtuais simulares ao real.
4.9.9.3 O CA-Sul é vocacionado para o adestramento de tropas mecanizadas
e blindadas e o CA-Leste para tropas leves. Entretanto, ambos os Centros de
Adestramento podem adestrar tropa de qualquer natureza.
4.9.9.4 As Brigadas Mecanizadas e Blindadas poderão planejar exercícios de
simulação virtual por meio das SIB, com utilização do Steel Beasts, desde que
realizem a coordenação com o COTER. Esta coordenação tem por objetivo evitar
a coincidência de utilização das licenças do VBS3 (CA-Leste e CA-Sul) e Steel
Beasts (CIBld).
4.9.10 EXERCÍCIO DE CAMPANHA (SIMULAÇÃO VIVA)
4.9.10.1 No que se refere ao Exercício de Campanha, o Comando Adestrado (Cmdo
Adst) deverá se apresentar com o pessoal e material de dotação a ser empregado
em situação de combate, dentro do quadro tático a ser considerado.
4.9.10.2 Além do Cmdo Adst, é fundamental a presença dos escalões superiores
(dois níveis acima) com os Elm de apoio, caracterizando o emprego das Funções
de Combate.
4.9.11 CALENDÁRIO DAS SIMULAÇÕES

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EB70-P-11.001 (2022)
4.9.11.1 O CA-LESTE coordenará a realização dos seguintes exercícios:
C Mil A/
Período Aplicador Elm Adestrado
ODOp
CML 25 a 29 Abr CML Bda Inf Pqdt (1)

CMA 13 a 17 Jun CMA 1ª Bda Inf Sl (1)

CMN 11 a 15 Jul CMN 23ª Bda Inf Sl (1)

CMNE 8 a 12 Ago 7ª DE 10ª Bda Inf Mtz (1)

COTER Ago CMA Exc URARICOERA II (2) (5)

CMSE 12 a 16 Set 2ª DE 12ª Bda Inf L (1)

CML 14 a 18 Nov CML 9ª Bda Inf Mtz (1)

DECEx ASD (Out) ECEME/ESAO Oficiais Alunos (4)

4.9.11.2 O CA-SUL coordenará a realização dos seguintes exercícios:


C Mil A/
Período Aplicador Elm Adestrado
ODOp
CMO 21 Mar a 1º Abr CMO 4a Bda C Mec (1)

CMS 25 Abr a 6 Mai 5a DE 5a Bda C Bld (1)

CMS 30 Mai a 10 Jun CMS 6ª DE (3)

CMS 27 Jun a 8 Jul 5a DE 15a Bda Inf Mec (1)

CMS 25 Jul a 5 Ago CMS 6ª Bda Inf Bld (1)

CMO 15 a 26 Ago CMO 18ª Bda Inf Fron (3)

CMS 5 a 16 Set CMS Exc PARANÁ

ASD 14 a 25 Nov ASD (ASD) Bda (3)

4.9.11.3 O ODOp coordenará a realização do seguinte exercício:

PERÍODO LOCAL

06 a 15 Jun 22 EsIMEx (6)

Observações:
(1) – Certificação da Bda FORPRON: abrangerá as atividades de Preparação dos OCA e controladores,
Simulação Construtiva, Simulação Virtual e Exercício de Campanha (duração de um mês – o C Mil A
coordena as atividades com a DE, se tiver, GU e Centro de Adestramento, informando posteriormente
à Ch Prep F Ter).
(2) – Simulação Construtiva e exercício no terreno com trabalho de PO (Estado-Maior).

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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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(3) – Simulação Construtiva de GU das Forças de Emprego Geral.
(4) – Simulação Construtiva com Estados-Maiores constituídos de Oficiais Alunos da ECEME e da
ESAO.
(5) – Prever exercício logístico com concentração estratégica de suprimentos. Executante: B Ap Log Ex.
(6) Simulação Construtiva a favor do Curso Avançado de Inteligência (Op SERRA NEGRA).

4.9.11.4 Exercícios de Adestramento com Simulação Virtual


4.9.11.4.1 O CA-LESTE coordenará a realização dos seguintes exercícios:

Ordem Período SU GU

1 2 a 6 Mai Todas as SU FORPRON Bda Inf Pqdt

2 20 a 24 Jun Todas as SU FORPRON 1ª Bda Inf Sl

3 18 a 22 Jul Todas as SU FORPRON 23ª Bda Inf Sl

4 15 a 19 Ago Todas as SU FORPRON 10ª Bda Inf Mtz

5 19 a 23 Set Todas as SU FORPRON 12ª Bda Inf L Amv

6 21 a 25 Nov Todas as SU FORPRON 9ª Bda Inf Mtz

Observação: os exercícios serão realizados dentro do período do Ciclo de Pron-


tidão.
4.9.11.4.2 O CA-SUL coordenará a realização dos seguintes exercícios:

Ordem Período SU GU

1 7 a 11 Mar SU FORPRON 4ª Bda C Mec

2 14 a 18 Mar SU FORPRON 4ª Bda C Mec

3 21 a 25 Mar SU FORPRON 4ª Bda C Mec

4 11 a 15 Abr SU FORPRON 5ª Bda C Bld

5 18 a 22 Abr SU FORPRON 5ª Bda C Bld

6 25 a 29 Abr SU FORPRON 5ª Bda C Bld

7 6 a 10 Jun SU FORPRON 15ª Bda Inf Mec

8 13 a 17 Jun SU FORPRON 15ª Bda Inf Mec

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Ordem Período SU GU

9 20 a 24 Jun SU FORPRON 15ª Bda Inf Mec

10 11 a 15 Jul SU FORPRON 6ª Bda Inf Bld

11 18 a 22 Jul SU FORPRON 6ª Bda Inf Bld

12 25 a 29 Jul SU FORPRON 6ª Bda Inf Bld

Observação: os exercícios serão realizados durante o período de preparação para o Ciclo de Prontidão.

4.9.12 REUNIÃO DE COORDENAÇÃO COM OS CENTROS DE ADESTRA-


MENTO
a) Data/Local:
- Chefia do Preparo da Força Terrestre – Brasília;
- 11 a 15 de abril de 2022.
b) Participantes:
- Chefia do Preparo: Of da Divisão de Adestramento e Prontidão e da Divisão
de Simulação de Combate; e
- Centros de Adestramento: os Comandantes do CA acompanhados de mais
um militar.

4.10 ATIVIDADES DE ADESTRAMENTO NO SIMAF


4.10.1 SIMAF - RESENDE
4.10.1.1 O CA-LESTE coordenará a realização dos seguintes exercícios:

Ordem Período Unidade Comando Militar de Área

1 7 a 11 Mar 31º GAC Es e 15º RC Mec Es CML

2 11 a 15 Abr 8º GAC Pqdt CML

3 9 a 13 Maio 4º GAC L Mth CML

4 23 a 27 Maio 10º GAC Sl CMA

5 30 Maio a 3 Jun 32º GAC CMP

6 13 a 17 Jun 17º GAC CMNE

7 27 Jun a 1º Jul 18º GAC CMO

8 11 a 15 Jul 12º GAC CMSE

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Ordem Período Unidade Comando Militar de Área

9 18 a 22 Jul 1º GAC Sl CMN

10 25 a 30 Jul 7º GAC e 16º RC Mec CMN

11 8 a 12 Ago 11º GAC CML

12 22 a 26 Ago 2º GAC e 13º RC Mec CMSE

13 29 Ago a 2 Set 20º GAC L Amv CMSE

14 12 a 16 Set 21º GAC CML

15 26 a 30 Set 14º GAC CML

4.10.1.2 A AMAN irá coordenar as atividades escolares no SIMAF-Resende


nos intervalos de utilização pela Força Terrestre.
4.10.2 SIMAF/CENTRO DE ADESTRAMENTO-SUL
- O CA-SUL coordenará a realização dos exercícios de adestramento do SIMAF,
conforme o quadro a seguir:

Ordem Período Unidade Comando Militar de Área

1 14 a 18 Mar 9º GAC CMS

2 28 Mar a 1º Abr 29º GAC AP CMS

3 18 a 22 Abr 5º GAC AP CMS

4 2 a 6 Mai 27º GAC AP CMS

5 16 a 20 Mai 15º GAC AP CMS

6 20 a 24 Jun 26º GAC CMS

7 4 a 8 Jul 13º GAC CMS

8 25 a 29 Jul 3º GAC AP CMS

9 8 a 12 Ago 22º GAC AP CMS

10 22 a 26 Ago 28º GAC CMS

11 5 a 9 Set 19º GAC CMS

12 26 a 30 Set 6º GAC CMS

13 7 a 11 Nov 25º GAC CMS

Observações:
(1) - GAC/Pel Mrt P de OM FORPRON.
(2) – Adestramento dos Pel Mrt P de diversas OM na mesma semana.

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- Os OA dos GAC/Pel Mrt deverão realizar os seus respectivos adestramentos durante as atividades
no SIMAF de suas respectivas OM.

4.11 ADESTRAMENTOS CONJUNTOS COORDENADOS PELO MD


4.11.1 Anualmente, o Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas expede o Plano
de Trabalho das Atividades Conjuntas, documento resultante de entendimentos
com as Forças Singulares e à luz dos marcos legais da Defesa.
4.11.2 Esses entendimentos são coordenados de modo a possibilitar o planejamen-
to e a execução das atividades conjuntas necessárias à preparação das Forças
Armadas para fazer face às potenciais ameaças à Defesa Nacional.
4.11.3 Em geral, as atividades conjuntas mencionadas compreendem operações,
exercícios multinacionais, exercícios conjuntos, revisão de Planos Operacionais,
adestramentos conjuntos específicos de TTP e seminários.
4.11.4 O COTER participa da definição dos entendimentos, tanto com as Chefias
do Preparo F Ter, como com a Ch Emp F Ter, que são as responsáveis, também,
pela coordenação e supervisão da execução das atividades que estejam a cargo
do Exército Brasileiro.
4.11.5 O Plano de Trabalho das Atividades Conjuntas é geralmente publicado em
dezembro de A-1, baseado nas informações das Forças Singulares (propostas de
Adestramentos Conjuntos com seus correspondentes custos).
4.11.6 Todos os recursos para os adestramentos são provenientes exclusivamente
do MD.
4.11.7 O COTER enviará o Plano de Trabalho das Atividades Conjuntas tão logo
o receba do MD.
4.11.8 Adicionalmente, o COTER emitirá as diretrizes para o preenchimento e
remessa dos Planos de Trabalho Logístico dos adestramentos, quando então
serão especificadas as necessidades de recursos por ND.

4.12 ADESTRAMENTO COM O COMANDO DE PREPARO DA FORÇA AÉREA


BRASILEIRA (COMPREP/ FAB)
4.12.1 A participação nos exercícios do COMPREP é uma oportunidade para o Pre-
paro da Força Terrestre, principalmente, no desenvolvimento da interoperabilidade
com aquela Força, devendo cumprir os objetivos de adestramento do Exército.
4.12.2 A adequação do PAA, quanto ao local e período, deve-se à oportunidade
de adestrar a tropa com a participação da FAB, aproveitando os meios aéreos e
seguindo o objetivo da economia dos meios.
4.12.3 O COTER enviará a relação dos Exercícios do COMPREP oportunamente
com as diretrizes correspondentes. Para estes Exercícios, os recursos são oriun-

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EB70-P-11.001 (2022)
dos do Preparo da Força Terrestre.

EXTEC/EXCON PERÍODO OM LOCAL OBJETIVO

Adestrar os Esquadrões
Aéreos de C-95 na execução
EXTEC AS- De 09 a 16 Bda Inf Rio de
de técnicas ao cumprimento
SAET C-95 MAIO Pqdt Janeiro-RJ
da Ação da Força Aérea no
Assalto Aet.

Adestrar a Força Aérea no


Controle Aéreo Avançado e
De 28 MAR
Santa Maria- o Rec Ae para a detecção
EXTEC IVR a 3ª DE
RS de alvos dinâmicos (Guerra
12 ABR
Eletrônica e Defesa Antiaérea
(Radar SABER M-60).
Fase 1: de
Bda Inf
14 a 27 Natal-RN
Pqdt
MAR Adestrar o 1º/5º GAV em téc-
EXTEC
Bda Inf nicas necessárias ao Assalto
PCEO-TR Fase 2: de Natal-RN
Pqdt Aeroterrestre.
15 AGO a
25 SET COpEsp Goiânia-GO

- Oportunamente, o COTER emitirá diretrizes para a execução dos Exc com a FAB.
- Os Exc NUNTIUS, TÁPIO e ESCUDO ANTIAÉREO são definidos no Plano de
Trabalho de Atividades Conjuntas do MD.
- Os contatos com a FAB serão realizados por intermédio do COTER.

4.13 ADESTRAMENTO COM O COMANDO DE OPERAÇÕES NAVAIS (Co-


mOpNav)
4.13.1 A participação nos exercícios do ComOpNav é uma oportunidade para o
Preparo da Força Terrestre, principalmente, no desenvolvimento da interopera-
bilidade com aquela Força, devendo cumprir os objetivos de adestramento do
Exército.

EXERCÍCIO PARTICIPANTES PERÍODO LOCAL Coor (EB)

Exercício de
CMP (3ª Bda Inf
Adestramento ASD Formosa - GO Ch Prep F Ter
Mtz e Cmdo Art Ex)
FORMOSA

4-27
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
4.14 ATIVIDADES COMBINADAS 2022

EXERCÍCIO ENVOLVIDOS LOCAL OBSERVAÇÃO

ARANDU Brasil/Argentina Argentina

CORE 22 Brasil/Estados Unidos EUA

Brasil/Suécia/OTAN/outros (incluindo mem-


VIKING Brasil
bros da OTAN)

PARANÁ Brasil/Paraguai Brasil

Brasil/Marrocos/Estados Unidos/outros (a)


AFRICAN LION (incluindo OTAN e países da porção norte da Marrocos
África)

CENTAM GUAR- El Salva-


Brasil/Estados Unidos/outros
DIAN dor

ACCORD SE- A ser


Brasil/Estados Unidos/outros
RIES EXERCISE definido

Observação:
- Os detalhes relativos a cada Exercício, baseado no respectivo Entendimento do
Brasil firmado nas Conferências Bilaterais de Estado-Maior, poderá ser encontrada
na intranet do Exército Brasileiro, no seguinte endereço: http://subchefia.eme.
eb.mil.br/pme5scheme/index.php/em/home.html

4.15 ADESTRAMENTO DO CONTINGENTE BRASILEIRO NO UNPCRS 2021

PROGRAMAÇÃO DO CONTINGENTE BRASILEIRO NO UNPCRS 2022 / 2023

Período Orientação
OM Período de Período de C Mil A GU/OM
de pelo
(Capacidades) Adestramento Prontidão Rspnl empregada
Preparo Preparo
15ª Bda Inf
Mec
B I F Paz (Mec) COTER
(Cascavel /
PR)
1º e 2º 6º B E Cmb
COTER /
Cia E F Paz - - semestre / CMS (São Gabriel
DEC
2022 / RS)
15ª Bda Inf
Mec
Cia A R (QRF) COTER
(Cascavel /
PR)

4-28
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)

PROGRAMAÇÃO DO CONTINGENTE BRASILEIRO NO UNPCRS 2022 / 2023

Período Orientação
OM Período de Período de C Mil A GU/OM
de pelo
(Capacidades) Adestramento Prontidão Rspnl empregada
Preparo Preparo

Cia A R Sl 23ª Bda Inf Sl


CMN COTER
(QRF) (Marabá / PA)
1º e 2º
1º semes- 2º semestre /
semestre / COTER /
tre / 2022 2022 H Cmp
2023 DGP /
UMN 2 F Paz CML (Rio de Janei-
COLOG /
ro / RJ)
CML

OBSERVAÇÃO: a mobilização envolve os recursos materiais e humanos, con-


forme a Diretriz de Preparação de Força de Paz à disposição do UNPCRS, a ser
expedida oportunamente pelo COTER.

4.16 EXERCÍCIOS DE MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS E LOGÍS-


TICOS/ DESMOBILIZAÇÃO DE MILITARES TEMPORÁRIOS
4.16.1 EXERCÍCIOS DE MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS E LO-
GÍSTICOS
4.16.1.1 A realização de Exercícios de Adestramento da Reserva Mobilizável
ocorrerá no ciclo trienal, sendo que a distribuição será por RM, orientada a GU
de realização.
4.16.1.2 O exercício de mobilização tem por finalidade atender o princípio da
elasticidade da Força Terrestre. Desta forma, terá prioridade a execução de
exercício para a mobilização de reservistas de primeira categoria para mobiliar
SU de unidades operacionais.
4.16.1.3 Este ODOp orienta que as OM selecionadas participem de um dos Exer-
cícios de Adestramento Avançado previstos no PIM e no Plano Anual de Adestra-
mentoAvançado e outras atividades (antigo Contrato de Objetivos do COTER). Com
isso, busca-se alinhar o Preparo às necessidades do Emprego.
4.16.1.4 A mobilização de forças de defesa territorial deverá ser executada em um
cenário de defesa externa. No ambiente de selva, poderá considerar um cenário
de combate de resistência, a critério do C Mil A.
4.16.1.5 Os exercícios de mobilização devem ser realizados junto com os exer-
cícios do PAB de Unidade ou no PAA da GU previstos para o Ano de Instrução,
conforme as orientações contidas no art. 201 das Instruções Reguladoras de
Mobilização de Recursos Humanos (IR 20-20), aprovadas pela Portaria nº 131-
EME, de 07 DEZ 07. Nesse contexto, o COTER orienta que o planejamento e a
execução dos Exc Adst Res Mob sejam coordenados entre as RM e as GU.

4-29
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
4.16.1.6. Convocação pelas Seções Mobilizadoras da Região (coordenação
e complemento de carências) e das guarnições da OM executante e/ou en-
quadrante de TG
a) transporte dos convocados para o local de apresentação;
b) transporte da tropa para o local do exercício no terreno;
c) fornecimento de fardamento e munição;
d) funcionamento da Junta de Inspeção de Saúde Especial (Mob e Dmob); e
e) OM apoiadoras em material e viaturas.
4.16.1.7 Os Exc Adst Res Mob deverão estar inseridos no Adestramento Avançado.
4.16.1.8 O planejamento dos Exc Mob é tratado na Reunião de Planejamento Anual
de Adestramento Avançado e Outras Atividades com a definição das operações
e das missões a serem executadas para fins de levantamento das necessidades
e recursos para o ano A+1.
4.16.1.9 Para fins de planejamento administrativo, a OM executante do
exercício de mobilização deve considerar os seguintes aspectos:
a) alojamento dos reservistas mediante liberação dos militares de uma SU;
b) material de intendência de Com e Vtr, por fornecimento pela RM ou por em-
préstimo de outras OM;
c) fardamento, por antecipação do suprimento a ser distribuído, no ano A+1, pela
RM;
d) Sup Cl I, II e V (Mun) fornecidos pelo COLOG, por intermédio das RM; e
e) pagamento de pessoal, mediante Requisição de Pagamento Complementar
de Militar da Ativa (RPCMA) a ser remetida ao Centro de Pagamento do Exército
(CPEx).
4.16.1.10 O COTER disponibilizará para as OM e RM executantes dos exercícios
o combustível (OD e gasolina), rações operacionais e os recursos financeiros
(ND 15, 30, 33 e 39), até 60 dias antes do início da convocação dos reservistas.
4.16.1.11 Os suprimentos Cl I, II e V (Mun) para os Exc Mob farão parte do Plano
de descentralização de Recursos Logísticos, cuja Diretoria de Abastecimento (D
Abst) detalhará e coordenará o apoio às OM com as respectivas RM.
4.16.1.12 Priorização
- A aplicação dos recursos financeiros de responsabilidade do COTER para
a execução do exercício de mobilização deverá observar a seguinte prioridade:
a) passagens e diárias para o deslocamento e o funcionamento da Junta de

4-30
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
Inspeção de Saúde Especial (JISE) na guarnição que não possua OM de Saúde;
b) locação de veículos ou compra de passagens para o transporte dos convocados;
c) higienização dos uniformes usados no exercício;
d) serviço de corte de cabelo;
e) gastos com concessionárias (água, luz e telefone);
f) confecção de impressos e material de comunicação social;
g) material necessário à instrução e ao tiro real;
h) manutenção e preparação das instalações (alojamentos e banheiros);
i) manutenção das viaturas e do material de comunicações a serem utilizados no
exercício no terreno; e
j) recuperação do equipamento individual e coletivo da OM.
4.16.1.13 Para 2021, as seguintes OM executarão o Exercício de Adestramento
da Reserva Mobilizável:

RM OM TIPO SU MOBILIZADA
2ª RM 12º GAC Bia O

3ª RM 19º BIMtz Cia Fuz

8ª RM 50º BIS Cia Fuz Sl

10ª RM 23º BC Cia Fuz

4.16.2 DESMOBILIZAÇÃO DE MILITARES TEMPORÁRIOS


4.16.2.1 Para o Efetivo Variável, o Cmt OM deverá, antes do licenciamento, mandar
realizar palestras para o efetivo a ser licenciado, enfocando os seguintes assun-
tos: deveres dos reservistas, conceitos básicos de Mobilização e Desmobilização
Nacional; preparo, decretação e execução da Mobilização Militar; considerações e
conceituações dos exercícios de mobilização de recursos humanos e o Exercício
de Apresentação da Reserva (EXARNET). Na oportunidade, deverá, também,
ressaltar a possibilidade de uma eventual mobilização para participar de Exercícios
de Adestramento da Reserva Mobilizável (Exc Adst Res Mob).
4.16.2.2 O Sistema de Mobilização de Recursos Logísticos é apoiado pelos
sistemas corporativos existentes no EB, como o Sistema de Material do Exército
(SIMATEx) e os sistemas componentes - Sistema de Catalogação do Exército
(SICATEx), Sistema de Dotação (SISDOT) e Sistema de Controle Físico (SIS-
COFIS) - o Sistema de Cadastro de Mobilização (SICAMOB) e demais sistemas.

4-31
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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EB70-P-11.001 (2022)

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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
CAPÍTULO V
ESTÁGIOS

5.1 GENERALIDADES
5.1.1 As orientações e os conceitos relativos aos estágios estão contidos na
Portaria nº 372, de 17 de agosto de 2016, que aprovou a Diretriz para o Planeja-
mento de Cursos e Estágios (EB20-D-01.037) no âmbito do Sistema de Ensino
do Exército (SEE).
5.1.2 Os estágios setoriais constantes no PIM 2022 representam as necessidades
identificadas pelo COTER, DECEx, DEC e COLOG para padronização, divulga-
ção e consolidação de conhecimentos e técnicas de interesse do SIMEB. Cada
ODS/ODOp demandante da realização de estágios setoriais é o responsável pela
disponibilização dos recursos necessários à sua execução.
5.1.3 Para o COTER, o principal objetivo dos estágios setoriais gerenciados
pela Chefia do Preparo da Força Terrestre (Ch Prep F Ter) é capacitar instru-
tores que deverão replicar o que aprenderam a outros militares por meio de
estágios de área sobre o mesmo assunto em cada Comando Militar de Área
(C Mil A), aumentando, significativamente, a amplitude do compartilhamento
e da transmissão de conhecimentos no âmbito da Força Terrestre.
5.1.4 A Ch Prep F Ter atua para que cada um dos estágios setoriais seja conduzido
em Organizações Militares de referência da Força Terrestre, de modo a garantir
que o assunto a ser transmitido esteja amparado no que há de mais atual sob os
aspectos doutrinário e metodológico.

Os estágios setoriais da Ch Prep F Ter visam à


capacitação de quadros multiplicadores do conhecimento.

5.1.5 Considerando as peculiaridades de cada região do País, é de suma impor-


tância que cada um dos C Mil A dê continuidade ao esforço do ODOp para que
o objetivo acima seja cumprido. Desse modo, deve-se atentar para o seguinte:
5.1.5.1 Em um primeiro momento, o C Mil A deve selecionar criteriosamente os
militares com as adequadas aptidões, profissionais e pessoais, para a participação
como instruendos nos estágios setoriais.
5.1.5.2 Em um segundo momento, o C Mil A deve orientar e apoiar o planeja-
mento e a preparação do estágio de área correspondente, incumbindo os militares
que participaram do estágio setorial para replicá-lo, transmitindo a capacitação

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 5-1


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
adquirida a outros militares, de modo a garantir que o conhecimento alcance os
escalões mais elementares da tropa.
5.1.6 Os C Mil A deverão informar ao COTER, com oportunidade, de quais OM
sairão os estagiários.
5.1.7 ESTÁGIOS DE ÁREA DE COMBATE CORPO A CORPO
5.1.7.1 A Ch Prep F Ter considera o assunto “Combate Corpo a Corpo” prioritário
a ser conduzido nas instruções da CTTEP nas unidades operacionais. Entretanto,
não há previsão da realização de um estágio setorial específico de combate corpo
a corpo no ano de 2022.
5.1.7.2 A Ch Prep F Ter orienta para que o conhecimento relativo às técnicas de
combate corpo a corpo sejam transmitidas por meio de militares instrutores de
educação física, tendo em vista que esta especialização contempla o assunto
sob a perspectiva operacional.
5.1.8 LANÇAMENTOS NO SISTEMA DE APOIO AO PLANEJAMENTO (SAP)
PARA 2023
5.1.8.1 Com exceção dos estágios gerenciados pela Ch Prep F Ter, os recursos
dos demais estágios setoriais não são lançados no SAP.
5.1.8.2 Os C Mil A devem planejar os estágios de área dentro do recurso disponi-
bilizado. As necessidades das OM encarregadas da condução desses estágios,
devem contemplar tanto os recursos financeiros (ND 30, 39, etc) como as ne-
cessidades relacionadas às classes logísticas (Cl I, III, V e outras). Os valores
serão distribuídos diretamente para as OM, conforme o Planejamento Anual do
Adestramento Avançado e outras Atividades 2022.
5.1.8.3 O custo das diárias e passagens dos estagiários é de responsabilidade do
Órgão Gestor (OG) e será descentralizado às OM com oportunidade.

5.2 ESTÁGIOS SETORIAIS


5.2.1 COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
5.2.1.1 Chefia do Preparo da Força Terrestre

5-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores
gestor
COTER
Oficial de Prevenção de Aciden-
- 2 Of Sp por C Mil A; e DEC
tes, Gerenciamento de Risco e 7 a 11 CMSE COTER
1 - 2 Of Sp DECEx. CMSE COLOG
Identificador de Fatores Contri- MAR (OPAI) (1)
Total: 18 militares CIE
buintes de Acidentes
CAvEx
Instrutor de Técnicas, Táticas e 15ª
- 4 Cap/Ten por C Mil A da Fx
Procedimentos para Op Ter- 34º BI 7 a 11 Bda 34º BI COTER
2 Fron (CMA, CMN, CMO e CMS).
restres e Fluviais na Faixa de Mec MAR Inf Mec (1)
Total: 16 militares (2)
Fronteira Mec
EAD:
7 a 11
- 1 Cap/Ten e 1 Sgt de quaisquer MAR
Instrutor de Operação com COTER
3 A/Q/S por C Mil A. CIEng Presen- 2º BFv CIEng
Explosivos (1)
Total: 16 militares (2) cial:
14 a 25
MAR
- 1 Cap/Ten e 1 Sgt por C Mil
A; e
- 1 Cap/Ten das GU das FOR-
PRON (Bda Inf Pqdt, 1ª Bda Inf
Instrutor de Caçador de Corpo 14 a 25 28º COTER
4 Sl, 6ª Bda Inf Bld, 9ª Bda Inf Mtz, CIGLO CIGLO
de Tropa MAR BIL (1)
10ª Bda Inf Mtz, 12ª Bda Inf L,
15ª Bda Inf Mec, 23ª Bda Inf Sl,

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

4ª Bda C Mec e 5ª Bda C Bld).


Total: 26 militares (2)

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

- 3 Cap/Ten e 1 Sgt por C Mil CIGLO


Instrutor de Técnicas, Táticas
A; e 4 a 15 28º 1° RCG COTER
5 e Procedimentos para Op de CIGLO
- 2 Cap DECEX. ABR BIL 2º BPE (1)
Garantia da Lei e da Ordem
Total: 34 militares (2) CIBld
Instrutor de Técnicas, Táticas - 1 Cap/Ten e 2 Sgt por C Mil A
18 a 29 17º COTER
6 e Procedimentos com Lancha que possui a Lancha Guardian. CIOPan CIOPan
ABR BFron (1)
Guardian Total: 12 militares (2)

5-3
EB70-P-11.001 (2022)
Órgão

5-4
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores
gestor
- 1 Of Sp dos seguintes C Mil A: CMS
e CMO;
- E3/ Plj dos Cmdo das 3ª DE, 5ª DE,
6ª DE, 1ª Bda C Mec, 2ª Bda C Mec,
3ª Bda C Mec, 4ª Bda C Mec, 15ª Bda Div Sml
14 a 18 fev
Inf Mec, 6ª Bda Inf Bld e 5ª Bda C Bld; Cmb/Ch
(EAD) 21 a 25
- E3/ Plj dos Cmdo das AD/3 e AD/5; Prep F CA-Sul
EB70-P-11.001 (2022)

7 Simulação de Combate CA-Sul fev (presen- (3)


- 1 Of Sp do 29º GAC AP; Ter CA-Leste
- 1 Of Sp da EASA; cial)
Cmt
- 1 Of Sp ou Cap Aperfeiçoado do CI CA-Sul
Bld e CIOpPan;
- 1 Of e 01 STen/ Sgt do CA-Leste;
- 1 Of Sp do COTER;
Total: 21 Mil
- 1 Of Sp dos seguintes C Mil A: CMA,
CML, CMN, CMNE, CMP e CMSE;
- E3/ Plj dos Cmdo das 1ª DE, 2ª DE, 7ª
DE, Bda Inf Pqdt, 1ª Bda Inf Sl, GUEs
– 9ª Bda Inf Mtz, 10ª Bda Inf Mtz, 12ª
Bda Inf L (Amv) e 23ª Bda Inf Sl; Div Sml
- E3/ Plj do Cmdo da AD/1; Cmb/Ch
04 a 08 abr
- 1 Of Sp da ECEME, EsAO, AMAN Prep F
(EAD) CA-Leste
8 Simulação de Combate e EsSA; CA-Leste Ter (3)

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

11 a 15 abr CA-Sul
- 1 Of Sp ou Cap Aperfeiçoado dos Cmt
(presencial)

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

seguintes CI/ OM: CI Av Ex, CI Art Msl CA- Les-


Fgt, CECMA, CI Eng, CIGE, CIGS, te
CI Op C, CI Op Esp, CIOU, CI Pqdt
e 11º BIMtz;
- 1 Of e 01 STen/ Sgt do CA-Leste;
- 1 Of Sp do COTER;
Total: 34 Mil
Observações:
(1) Diárias, passagens e despesas Adm: a cargo da Ch Prep F Ter. Hospedagem e alimentação: a cargo da OM hospedeira.
(2) Não prever a participação de militares com menos de 02 (dois) anos de tempo de serviço na tropa.
(3) Diárias, Psg e despesas Adm a cargo da Ch Prep F Ter.
5.2.1.2 Chefia do Emprego da Força Terrestre
Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores
gestor
- COTER: 1 Of Sp do C Dout Ex, 1
Of Sp da Ch Prep F Ter e 4 Of Sp da
Ch Emp F Ter (6 vagas); Div Op
Div Op
- 1 Of Sp por C Mil A; e Info/
Operações MAIO Info/ COTER
1 - EME, CComSEx, CIE, COpEsp, 1º COTER Ch Emp
de Informação (2 Smn) Ch Emp F (1)
B Op Psc, 1º BGE, Com D Ciber, C F Ter/
D Ciber, ECEME, CEP, EsAO: 1 Of Ter/COTER
COTER
Sp de cada órgão (11 vagas).
Total: 25 militares
Defesa Química, Biológica, - 1 Ten e 1 Sgt por C Mil A. 1º Btl Cmt 1º Btl 1º Btl DQ- COTER
2 ABR
Radiológica e Nuclear Total: 16 militares DQBRN DQBRN BRN (2)

Observações:
(1) Diárias, passagens e despesas Adm: a cargo da Ch Emp F Ter.
(2) Diárias, passagens e despesas Adm: a cargo da Ch Prep F Ter. Hospedagem e alimentação: a cargo da OM hospedeira.

5.2.1.3 Centro de Doutrina do Exército


Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores
gestor
- COTER: 1 Of da Ch Emp, 1 Of da
Ch Prep e 1 Of da Ch Mis Paz IGPM

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

(3 vagas); Div Plj,


Pes da Gu

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

- 1 Of por C Mil A (8 vagas); Div


de BSB: Div
- COLOG: Cmdo e COpLog (2 vagas); e ADLA,
COTER ADLA/
Oficial de Doutrina e - EME, DGP, DECEx, DEC, DCT, DSau, 1º semes- Div Fml COTER
1 C
Lições Aprendidas CIE, CCOmGEx, CComSEx, CDCiber, tre 2022 e (1)
Demais par- Dout
COpEsp, CAvEx, Cmdo Art Ex, Cmdo Div Dif/
ticipantes: Ex
1ª Bda AAAe, Cmdo Bda Inf Pqdt, EsIE, C Dout
por VC
CIBld e CIGS: 1 Of de cada órgão (18 Ex
vagas)
Total: 31 militares

5-5
EB70-P-11.001 (2022)
Observação:

5-6
(1) Despesas Adm: a cargo do C Dout Ex. Não haverá necessidade de passagens e diárias.

5.2.1.4 Chefia de Missões De Paz, Aviação e IGPM


Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores
gestor
Cmt
A serem designados pelo CAvEx 14 a 18 COTER
EB70-P-11.001 (2022)

CIAvEx Av CIAvEx
Total: 15 militares FEV (1)
Habilitação à Aeronave Fennec Ex
1
(HA-1A) Cmt
A serem designados pelo CAvEx 3° 18 a 22 COTER
Av CIAvEx
Total: 10 militares BAvEx JUL (3)
Ex
A serem designados pelo CAvEx 11 a 29 COTER
CIAvEx
Total: 20 militares ABR (1)
Habilitação à Aeronave Pantera A serem designados pelo CAvEx 3° 08 a 19 Cmt
2 K2 Total: 10 militares BAvEx AGO Av CIAvEx
(HM-1A) Ex COTER
26 SET (3)
A serem designados pelo CAvEx 4°
a 07
Total: 10 militares BAvEx
OUT
A serem designados pelo CAvEx 11 a 29 COTER
CIAvEx
Total: 10 militares ABR Cmt (1)
Habilitação à Aeronave Cougar
3 25 JUL Av CIAvEx

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

(HM-3) A serem designados pelo CAvEx 3° COTER


a 05 Ex
Total: 10 militares BAvEx (3)

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

AGO
A serem designados pelo CAvEx 11 a 29 COTER
CIAvEx Cmt
Habilitação à Aeronave Jaguar Total: 15 militares ABR (1)
4 Av CIAvEx
(HM-4) A serem designados pelo CAvEx 4° 12 a 23 COTER
Ex
Total: 10 militares BAvEx SET (3)
Pilotos da AvEx designados pelo Cmt
14 a 25 COTER
5 Voo por Instrumentos CAvEx CIAvEx Av CIAvEx
MAR (2)
Total: 19 militares (4) Ex
Pilotos e mecânicos instrutores 28 Cmt
Padronização de Instrutores COTER
6 da AvEx designados pelo CAvEx CIAvEx MAR a Av CIAvEx
de Voo (2)
Total: 23 militares (5) 1º ABR Ex
Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores
gestor
Padronização de Futuros Coman- Comandantes designados 17 e 18 Cmt Av COTER
7 CIAvEx CAvEx
dantes de OM AvEx Total: 5 militares OUT Ex (2)
Pilotos e mecânicos da Av Ex Cmt
21 a 25 COTER
8 Qualificação de Instrutores de Voo designados pelo CAvEx CIAvEx CIA- CIAvEx
FEV (2)
Total: 50 militares (6) vEx
Teórico de Habilitação à Manu- 04 ABR
A serem designados pelo CAvEx Cmt Av COTER
9 tenção de Aeronave AS 365K2 CIAvEx a 06 CIAvEx
Total: 30 militares Ex (1)
(HM-1A) MAIO
Manutenção de Motorores Arriel A serem designados pelo CAvEx 03 a 11 Cmt Av COTER
10 CIAvEx CIAvEx
2C2 CG – 1º Nível (Turno 1) Total: 15 militares OUT Ex (2)
Manutenção de Motorores Arriel A serem designados pelo CAvEx 07 a 14 Cmt Av COTER
11 CIAvEx CIAvEx
2C2 CG – 1º Nível (Turno 2) Total: 15 militares NOV Ex (2)
Manutenção de Motorores Arriel A serem designados pelo CAvEx 16 a 25 Cmt Av COTER
12 CIAvEx CIAvEx
2C2 CG – 2º Nível (Turno 2) Total: 6 militares NOV Ex (2)
Mecânico de Motores Makila 2A1 A serem designados pelo CAvEx 12 a 21 Cmt Av COTER
13 CIAvEx CIAvEx
1º Nível (Turno 2) Total: 10 militares SET Ex (2)
Mecânico de Motores Makila 2A1 A serem designados pelo CAvEx 22 a 30 Cmt Av COTER
14 CIAvEx CIAvEx
2º Nível Total: 6 militares SET Ex (2)
Manutenção do Motor Makila 2A1 A serem designados pelo CAvEx 23 MAIO Cmt Av COTER
15 CIAvEx CIAvEx
1º Nível (Turno 1) Total: 10 militares a 1º JUN Ex (1)
Manutenção do Motor Makila 2A1 A serem designados pelo CAvEx 02 a 10 Cmt Av COTER
16 CIAvEx CIAvEx
2º Nível (Turno 1) Total: 6 militares JUN Ex (1)

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Teoria e Manutenção da Aeronave


A serem designados pelo CAvEx 21 MAR Cmt Av COTER
17 Fennec AvEx Modernizado CIAvEx CIAvEx

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Total: 30 militares a 1º ABR Ex (1)


(HA-1A)
CIA-
Teoria de Manutenção da Aeronave
A serem designados pelo CAvEx vEx/ 02 a 27 Cmt Av COTER
18 Fennec AvEx – THM FENNEC AvEx CIAvEx
Total: 30 militares OM MAIO Ex (1)
(FEN) (HA-1A)
AvEx

5-7
EB70-P-11.001 (2022)
Órgão

5-8
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores
gestor
A serem designados pelo CIA-
Teórico de Habilitação à Manuten- 07 MAR
CAvEx vEx/ Cmt Av COTER
19 ção da Aeronave H225M - Jaguar a 08 CIAvEx
OM Ex (1)
(THM-4) ABR
Total: 30 militares AvEx
A serem designados pelo
3° 19 a 22 Cmt Av COTER
CAvEx CAvEx
BAvEx SET Ex (2)
EB70-P-11.001 (2022)

Gerenciamento de Recursos de Total: 20 militares


20
Manutenção de Aeronaves (MRM) A serem designados pelo
4° 15 a 19 Cmt Av COTER
CAvEx CAvEx
BAvEx AGO Ex (2)
Total: 20 militares

Observações:
(1) Sem custos.
(2) A cargo da Ch Mis Paz, Av/IGPM.
(3) A cargo da Ch Mis Paz, Av/IGPM. Modalidade in company. 1 (um) oficial superior instrutor a ser designado para deslocamento para o local de
estágio da OM.
(4) A realização do Estágio e número de vagas está condicionada à reprovação de alunos no Curso CPA.
(5) 06 vagas 3º BAvEx; 06 vagas 4º BAvEx; e 11 militares demais OM AvEx.
(6) 06 vagas 3º BAvEx; 06 vagas 4º BAvEx; e 38 militares demais OM AvEx, podendo haver acréscimo de vagas para o 3º BAvEx e 4º BAvEx, desde
que a atividade seja realizada na modalidade in company.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

5.2.2 DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO (DECEx)

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores
gestor
OM de Corpo
Preparatório de Corpo de Tropa para DECEx
1 Cadetes da AMAN de Tropa ASD AMAN da OM
Cadetes da AMAN (1)
ASD
Preparatório de Corpo de Tropa para OM de Avia-
11 a 29 DECEx
2 Alunos do Curso de Formação e Gra- Alunos do CFGS CIAvEx ção CAvEx da OM
OUT (1)
duação de Sargentos do CIAvEx ASD
Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores
gestor
OM de Corpo
Preparação Específica para Alunos da Alunos do CFGS da 17 a 21 EsS- DECEx
3 de Tropa da OM
EsSLog EsSLog OUT Log (1)
ASD
OM de Corpo
Preparatório de Corpo de Tropa para 04 a 08 DECEx
4 Alunos do CFGS da ESA de Tropa ESA da OM
Alunos da ESA OUT (1)
ASD

Observação:
(1) Diárias, passagens e despesas Adm a cargo do DECEx.

5.2.3 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO (DEC)

Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores
gestor
Cap aperfeiçoados da Arma de
25 ABR a 6 DOC /
1 Gerenciamento de Obras Eng ou Cap/Ten QEM/FC CIEng 2º B Fv CIEng
MAIO DEC
Total: 20 militares
EAD:
Cap/Ten da Arma de Eng ou 9 a 20 MAIO
Capacitação em Obras Ferro- DOC /
2 QEM FC e ST/Sgt da QMS Eng CIEng Presencial: 2º B Fv CIEng
viárias DEC
Total: 20 militares 23 MAIO a 3
JUN

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

EAD:
Sgt da QMS Eng, Técnico Tem- 25 JUL a 5
DOC /

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

3 Ensaios Tecnológicos porário e Combatente Temporário CIEng AGO 2º B Fv CIEng


DEC
Total: 20 militares Presencial:
8 a 19 AGO
Cap/Ten da Arma de Eng ou
EAD:
Engenheiro Mecânico / ST e Sgt
19 a 30 SET DOC /
4 Gerenciamento de Frotas da QMS Eng e/ou Mat Bél (Mec CIEng 2º B Fv CIEng
Presencial: DEC
Auto)
3 a 14 OUT
Total: 20 militares

5-9
EB70-P-11.001 (2022)
Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores

5-10
gestor
EAD:
Sgt da QMS Eng 7º BE 3 a 14 OUT 1º Gpt E/ DOC /
5 Perfuração de Poços 2º B Fv
Total: 20 militares Cmb Presencial: CIEng DEC
17 a 28 OUT
EAD:
7 a 18 NOV
Usinagem e Pavimentação Sgt da QMS Eng DOC /
EB70-P-11.001 (2022)

6 1º B Fv Presencial: 2º B Fv CIEng
Asfáltica Total: 20 militares DEC
21 NOV a 2
DEZ
Gerenciamento de Obras Of do QEM DOM /
7 CIEng 9 a 13 MAIO 2º B Fv DOM
Militares Total: 20 militares DEC
EAD:
ST e Sgt de quaisquer QMS,
Prevenção e Combate a 5 a 16 SET DOM /
8 combatente e/ou logística CIEng 2º B Fv CIEng
Incêndio Presencial: DEC
Total: 20 militares
19 a 30 SET
ST e Sgt de quaisquer QMS Presencial: DOM /
9 Auxiliar de Edificações CIEng 2º B Fv CIEng
Total: 20 militares 17 a 28 OUT DEC
EAD:
Of de qualquer QMS que estejam 16 a 27
ocupanda cargo relacionado à MAIO DPIMA
10 Patrimônio Imobiliário CIEng 2º B Fv DPIMA
Gestão Patrimonial Presencial: / DEC

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Total: 30 militares 30 MAIO a 3

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

JUN
EAD:
Of com nível superior em Enge-
11 ABR a 13
nharia de Fortificação e Constru-
MAIO DPIMA
11 Avaliador de Imóveis ção, Engenharia Civil, agronômi- CIEng 2º B Fv DPIMA
Presencial: / DEC
ca, ambiental e/ou Arquitetura
16 a 20
Total: 30 militares
MAIO
Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores
gestor
EAD:
14 a 25 MAR
Manutenção e Operação de ST e Sgt de quaisquer QMS DME /
12 CIEng Presencial: 2º B Fv CIEng
Grupos Geradores Total: 20 militares DEC
28 MAR a 8
ABR
EAD:
Manutenção e Operação de Sgt de quaisquer QMS 3 a 14 OUT DME /
13 CIEng 2º B Fv CIEng
Equipamento de Mergulho Total: 20 militares Presencial: DEC
17 a 28 OUT

5.2.4 COMANDO LOGÍSTICO (COLOG)

Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores
gestor
Sgt Laboratorista, desativador
ASD 8 AGO a 7
1 de munição e operador de calo- DC Mun D Abst DC Mun COLOG
Total: até 15 militares OUT
rímetro de fluxo de calor

Gerente de Depósito de Muni- ASD 24 OUT a


2 DC Mun D Abst DC Mun COLOG
ções Total: até 15 militares 4 NOV

Técnico de Suprimento de ASD 21 NOV a


3 DC Mun D Abst DC Mun COLOG

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Munições Total: até 15 militares 2 DEZ

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EAD:
JUN a
ASD Pq R AGO Pq R Mnt/5
4 Gerenciamento Mnt Of QMB D Mat COLOG
Total: até 15 militares Mnt/5 Presen- e D Mat
cial: AGO
a NOV

5-11
EB70-P-11.001 (2022)
Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores

5-12
gestor
EAD:
AGO a
SET
Gerenciamento Mnt Armas e ASD Pq R Pq R Mnt/5
5 Presen- D Mat COLOG
Sv Int Total: até 30 militares Mnt/3 e D Mat
cial:
SET a
EB70-P-11.001 (2022)

NOV
7ª BIB, 13º BIB, 20º BIB, 29º
Gestão da Frota das VBTP BIB, 4º B Log, 5º B Log, 10º Pq R 13 a Pq R Mnt/5
6 D Mat COLOG
M113BR e M577 A2 B Log, D Mat Mnt/5 29 JUN e D Mat
Total: até 09 militares (1)
3º GAC AP, 29º GAC AP, 22º
GAC AP, 5ºGAC AP, 15º GAC
Gestão da Frota das VBC OAP Pq R 28 NOV a Pq R Mnt/5
7 AP, 4º B Log, 5º B Log, 10º B D Mat COLOG
M109A5/A5 +BR e M992 A2 Mnt/5 14 DEZ e D Mat
Log, D Mat
Total: até 09 militares (2)
D Mat
Capacitação no Manuseio e (Div
ASD 07 a 11
8 Manutenção do Fuzil de Assalto BMSA Mat IMBEL/FI COLOG
Total: 20 militares MAR
5,56 IA2 IMBEL Cl V -
Armt)

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

D Mat
(Div

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Manutenção de 2º e 3º Esc de ASD 2 a 20


9 BMSA Mat COLOG
Armamento Leve (Pst, Fz, Mtr) Total: 20 militares MAIO BMSA
Cl V -
Armt)
D Mat
Manutenção de 2º e 3º Esc de
(Div
Armamento Pesado (Obusei- ASD 1º a 19
10 AGGC Mat COLOG
ro 105mm M101 e Obuseiro Total: 15 militares AGO AGGC
Cl V -
155mm M114 AR)
Armt)
Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores
gestor

D Mat
Manutenção de IODCT /Optrô- ASD BMSA e 13 JUN a (Div BMSA /
11 COLOG
nicos Total: 23 militares AGR 08 JUL Mat Cl AGR
V–
Armt)
Gestão e Mnt Mat DQBRN: 1º Btl DQBRN (03), BCMS
D Mat (Con-
- Eqp Airsense (Falcon, GDA (02), IDQBRN (01), BMSA D Mat
trato SLI
e LS) (02), Div /EsIE (01), Cia (Div
1º Btl 18 ABR a – Airsense e
12 - Eqp Cristanini (TrailerRi/ Cbrn, DQBRN (02) e Btl Ap Op Esp Mat Cl COLOG
DQBRN 6 MAIO Contrato
Sanijet, PRN DS 12 Mi, SX34, (01), DMat (02) e COTER V–
SLI - Crista-
PSDS 1,5, PSDS 10, LDV-X, Vtr (01) Armt)
nini)
TMAV, Vtr VIRE e SHELTER) Total: até 15 militares
MAR a
13 Seç de Ca-
Fundamentos da Estrutura e do 350 oficiais e praças inte- ABR
EAD COLOG pacitação COLOG
Funcionamento do SisFPC grantes do SisFPC SET a
14 da DFPC
OUT

Observações:
(1) Ano par: BIB, B Log Bld e D Mat. Ano ímpar: GAC, Cia Com Bld, BEng Bld, AMAN e EsSLog.
(2) Ano par: GAC AP, B Log e D Mat. Ano ímpar: GAC AP, Pq R Mnt, AMAN e EsSLog.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

5.3 ESTÁGIOS DE ÁREA


5.3.1 COMANDO MILITAR DA AMAZÔNIA (CMA)
- Estágio de Oficial de Prevenção de Acidentes, Gerenciamento de Risco e Identificador de Fatores Contribuintes de
Acidentes
- Estágio de Instrutor de TTP para Op Terrestres e Fluviais na Faixa de Fronteira

5-13
EB70-P-11.001 (2022)
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
- Estágio de Instrutor de Operação com Explosivos
- Estágio de Instrutor de Caçador de Corpo de Tropa
- Estágio de Instrutor de TTP para Op de Garantia da Lei e da Ordem
- Estágio de Instrutor de TTP com Lancha Guardian
- Estágio de Tripulante de Embarcações
- Estágio de Condutor de Embarcações
- Estágio de Adaptação à Selva (EASl)
- Estágio de Operações Aeromóveis
- Estágio Adst com Táticas HF e VHF Falcon II e III
- Estágio de Comando e Controle
- Estágio Básico de Proteção Eletrônica e Cibernética de Selva
- Estágio de Motociclista Militar e Batedor
- Estágio de Segurança e Proteção de Autoridades
- Estágio de Adestrador de Cães de Guerra
- Estágio de Observador e Controlador do Adestramento (OCA)
5.3.2 COMANDO MILITAR DO LESTE (CML)
- Estágio de Oficial de Prevenção de Acidentes, Gerenciamento de Risco e Iden-
tificador de Fatores Contribuintes de Acidentes
- Estágio de Instrutor de Operação com Explosivos
- Estágio de Instrutor de Caçador de Corpo de Tropa
- Estágio de Instrutor de TTP para Op de Garantia da Lei e da Ordem
- Estágio de Combate Corpo a Corpo
- Estágio de Atendimento de Saúde em Operações
- Estágio de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear
- Estágio de Operações de Informação
- Estágio de Motociclista Militar de Combate
- Estágio de Gênesis
- Estágio de Segurança e Proteção de Autoridades
- Estágio de Adestrador de Cães de Guerra
- Estágio de Motociclista Militar e Batedor
5-14 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
- Estágio de Operação de Detenção e Custódia
- Estágio de Observador e Controlador do Adestramento (OCA)
5.3.3 COMANDO MILITAR DO NORDESTE (CMNE)
- Estágio de Oficial de Prevenção de Acidentes, Gerenciamento de Risco e Iden-
tificador de Fatores Contribuintes de Acidentes
- Estágio de Instrutor de Operação com Explosivos
- Estágio de Instrutor de Caçador de Corpo de Tropa
- Estágio de Instrutor de TTP para Op de Garantia da Lei e da Ordem
- Estágio de Combate Corpo a Corpo
- Estágio de Adp Op Caatinga (EAOC)
- Estágio de Comunicações, Comando e Controle em Combate
- Estágio de Motociclista Militar e Batedor
- Estágio de Prevenção de Acidentes com Motocicletas (EPAM)
- Estágio de Segurança e Proteção de Autoridades
- Estágio de Adestrador de Cães de Guerra
5.3.4 COMANDO MILITAR DO NORTE (CMN)
- Estágio de Instrutor de Caçador de Corpo de Tropa
- Estagio de Adaptação a Vida na Selva (EAVS)
- Estágio Básico de Combatente de Selva (EBCS)
- Estágio de Adaptação às Operações Aeromóveis
- Estágio de Capacitação do Sistema de Apoio de Fogo
- Estágio Tático de Comando e Controle
- Estágio de Capacitação do Sistema de Apoio de Fogo
- Estágio de Manutenção e Operação de Motor de Popa
- Estágio de Manutenção e Operação de Geradores
- Estágio de Segurança e Proteção de Autoridades
5.3.5 COMANDO MILITAR DO OESTE (CMO)
- Estágio de Oficial de Prevenção de Acidentes, Gerenciamento de Risco e Iden-
tificador de Fatores Contribuintes de Acidentes
- Estágio de Instrutor de TTP para Op Terrestres e Fluviais na Faixa de Fronteira

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 5-15


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
- Estágio de Instrutor de Operação com Explosivos
- Estágio de Instrutor de Caçador de Corpo de Tropa
- Estágio de Instrutor de TTP para Op de Garantia da Lei e da Ordem
- Estágio Técnico da Lancha Guardian
- Estágio Tático da Lancha Guardian
- Estágio de Adaptação ao Pantanal (EAPan)
- Estágio de Operações no Pantanal
- Estágio de Adestramento de Abastecedores de Aeronaves
- Estágio de SVMR e Optrônicos
- Estágio de VBTP-MR Guarani
- Estágio de Manutenção do Chassi da VBC M60 A3 TTS
- Estágio de Reconhecimento e Vigilância
- Estágio de Comando e Controle
- Estágio de Manipulador de Suprimento Classe V (Mun)
- Estágio de Operações de Informação
- Estágio de Cmt SU/Pel Especial de Fronteira
- Estágio de Batedor e Motociclista Militar
- Estágio de Prevenção Acidentes Motociclísticos
- Estágio de Direção Defensiva
- Estágio de Segurança e Proteção de Autoridades
5.3.6 COMANDO MILITAR DO PLANALTO (CMP)
- Estágio de Oficial de Prevenção de Acidentes, Gerenciamento de Risco e Iden-
tificador de Fatores Contribuintes de Acidentes
- Estágio de Instrutor de Operação com Explosivos
- Estágio de Instrutor de Caçador de Corpo de Tropa
- Estágio de Instrutor de TTP para Op de Garantia da Lei e da Ordem
- Estágio Experimental de Emprego de Tropa Hipomóvel de Op GLO
- Estágio de Combate Corpo a Corpo
- Estágio de Comandante de Carro VBTP Guarani
- Estágio de Motorista VBTP Guarani
5-16 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
- Estágio de Atirador Sistema de Armas REMAX VBTP Guarani
- Estágio de Manutenção de chassi e sistemas anexos da VBTP-MSR 6X6 Guarani
- Estágio de Manutenção dos sistemas de armas da VBTP-MSR 6X6 Guarani
- Estágio de Introdução do Sistema de Mísseis e Foguetes
- Estágio de Comunicações e Transmissões do Sistema de Mísseis e Foguetes
- Estágio de Planejamento de Fogos e Análise de Alvos
- Estágio de Operação e Manutenção de Art de Mísseis e Foguetes
- Estágio de Inteligência
- Estágio de Liderança para Comandante de Pequenas Frações
- Estágio de Atendimento Pré-Hospitalar Tático (Níveis I, II e III)
- Estágio de Cerimonial
- Estágio de Comunicação Social
- Estágio de Operações de Informação
- Estágio de Comando e Controle
- Estágio de Motociclista Militar e Batedor
- Estágio de Capacitação em Condução de Veículo de Segurança
- Estágio de Segurança e Proteção de Autoridades
- Estágio de Condutor de Cães de Trabalho Policial
- Estágio de Administração Carcerária
5.3.7 COMANDO MILITAR DO SUDESTE (CMSE)
- Estágio de Oficial de Prevenção de Acidentes, Gerenciamento de Risco e Iden-
tificador de Fatores Contribuintes de Acidentes
- Estágio de Instrutor de Operação com Explosivos
- Estágio de Instrutor de Caçador de Corpo de Tropa
- Estágio de Instrutor de TTP para Op de Garantia da Lei e da Ordem
- Estágio de Operações de Garantia da Votação e Apuração
- Estágio Básico do Combatente Aeromóvel
- Estágio de Atendimento Pré-Hospitalar
- Estágio de Sistema de Comando e Controle em Combate
- Estágio de Operações em Ambiente Urbano para EM/Cmt OM
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 5-17
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
- Estágio de Planejamento de Operações Terrestres Nível G Cmdo
- Estágio de Planejamento de Operações Logísticas Nível G Cmdo
- Estágio de Condução do Tiro de Artilharia por Combatente de Qualquer Arma
- Estágio de Planejamento da Função de Comb, Cmdo e Crtl no Nível G Cmdo GU
- Estágio de Motociclista Militar e Batedor
- Estágio de Segurança e Proteção de Autoridades
- Estágio de Adestrador de Cães Detectores
- Estágio de Adestrador de Cães de Guerra
- Estágio de Observador e Controlador do Adestramento (OCA)
5.3.8 COMANDO MILITAR DO SUL (CMS)
- Estágio de Oficial de Prevenção de Acidentes, Gerenciamento de Risco e Iden-
tificador de Fatores Contribuintes de Acidentes
- Estágio de Instrutor de TTP para Op Terrestres e Fluviais na Faixa de Fronteira
- Estágio de Instrutor de Operação com Explosivos e Empaiolamento
- Estágio de Instrutor de TTP para Op de Garantia da Lei e da Ordem
- Estágio de Combate Corpo a Corpo
- Estágio de Gerenciamento de Frota Blindada
- Estágio de Operação e Manutenção do Sistema de Armas da VBTP Guarani
(Torre REMAX)
- Estágio de Manutenção de Chassi da VBTP-MSR Guarani
- Estágio de Morteiro Pesado 120 mm
- Estágio de Administração para Cmt SU
- Estágio de Batedor e Motociclista Militar
- Estágio de Prevenção de Acidentes com Motocicleta
- Estágio de Ferradoria

5-18 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
CAPÍTULO VI
ATIVIDADES DE COORDENAÇÃO

6.1 REUNIÃO DE COORDENAÇÃO DO PREPARO DA FORÇA TERRESTRE


6.1.1 OBJETIVO
- Realizar ajustes no planejamento, coordenar ações, difundir diretrizes especí-
ficas sobre as atividades do Preparo observando o PIM 2022 e o Planejamento
Anual do Adestramento Avançado e Outras Atividades 2022.
6.1.2 LOCAL
- COTER, Brasília - DF.
6.1.3 PARTICIPANTES
6.1.3.1 1º Grupo
a) E3 dos C Mil A, mais um oficial;
b) E3 dos Grandes Comandos (G Cmdo);
c) E3 Com D Ciber;
d) E3 OM Vinculadas valor Grande Unidade (GU):
- Comando de Aviação do Exército (CAvEx);
- Comando de Operações Especiais (COpEsp);
- Comando de Artilharia do Exército (Cmdo Art Ex);
- 11ª Brigada de Infantaria Leve (11ª Bda lnf L);
- 12ª Brigada de Infantaria Leve (12ª Bda lnf L);
- Brigada de Infantaria Paraquedista (Bda Inf Pqdt);
- 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea (1ª Bda AAAe); e
- Centros de Adestramento.
6.1.3.2 2º Grupo
a) E/3 Bda FORPRON.
6.1.3.3 3º Grupo
- Representantes do Gab Cmt Ex, EME, COLOG, DEC, DCT, DGP e DECEx.
6.1.4 PERÍODO
- 7 a 11 MAR 22.

6-1
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
6.1.5 SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO
- COTER.

6.2 FASE PRELIMINAR DO PLANEJAMENTO ANUAL DO ADESTRAMENTO


AVANÇADO E OUTRAS ATIVIDADES 2022
6.2.1 OBJETIVOS
6.2.1.1 Difundir informações e diretrizes do COTER, bem como orientar os traba-
lhos a serem realizados, por intermédio de videoconferências.
6.2.1.2 Estabelecer procedimentos para um planejamento coordenado e integrado
das atividades de Preparo da Força Terrestre, facilitando os trabalhos a serem
desencadeados na Reunião do Planejamento Anual do Adestramento Avançado
e Outras Atividades.
6.2.1.3 Lançamento das atividades no Sistema de Apoio ao Planejamento (SAP),
discriminando os recursos financeiros nas naturezas da despesa (ND) necessários
e recursos logísticos (combustível operacional e ração operacional), bem como
outras informações que permitam ao COTER avaliar a relevância e a amplitude
das atividades planejadas.
6.2.2 LOCAL
- COTER, Brasília - DF.
6.2.3 PARTICIPANTES
-C Mil A, Grandes Comandos, ComDCiber, OM vinculadas (Nível I) valor Grande
Unidade, representantes do COLOG, DEC, DCT, DECEx, CComSEx, C Dout e
demais Chefias do COTER.
6.2.4 PERÍODO
- A definir.
6.2.5 SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO
- Chefia do Preparo da Força Terrestre do COTER.

6.3 REUNIÃO DO PLANEJAMENTO ANUAL DO ADESTRAMENTO AVANÇADO E


OUTRAS ATIVIDADES
6.3.1 OBJETIVOS
6.3.1.1 Coordenar e integrar os planejamentos do COTER, dos C Mil A e das OM
vinculadas para o ano de 2023.

6-2
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
6.3.1.2 Coordenar o planejamento do emprego dos recursos físico-financeiros
pelos C Mil A e OM vinculadas.
6.3.1.3 Orientar os planejamentos dos exercícios e atividades a serem realizados
no ano de Instrução de 2023.
6.3.1.4 Consolidar os lançamentos do Sistema de Apoio ao Planejamento (SAP).
6.3.2 LOCAL
-Centro de Coordenação do Preparo da Força Terrestre (COTER), Brasília- DF.
6.3.3 PARTICIPANTES
-C Mil A, Grandes Comandos, ComDCiber, OM vinculadas (Nível I) valor Grande
Unidade, representantes do COLOG, DEC, DCT, DECEx, CComSEx, C Dout e
demais Chefias do COTER.
6.3.4 PERÍODO
- 17 a 21 OUT 2022.
6.3.5 SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO
- Chefia do Preparo da Força Terrestre do COTER.

6.4 REUNIÃO COM OS CENTROS DE INSTRUÇÃO (CI) E COM OS CENTROS


DE ADESTRAMENTO (C Adst)
6.4.1 OBJETIVOS
6.4.1.1 Estreitar o canal técnico operacional com os CI e os C Adst.
6.4.1.2 Retificar ou ratificar o planejamento das atividades dos Cl e dos C Adst
previstas no PIM e no Planejamento Anual do Adestramento Avançado e outras
Atividades 2021.
6.4.1.3 Apresentar as possibilidades e limitações atuais dos Cl e C Adst.
6.4.1.4 Apresentar as ações realizadas ou em planejamento que visam o aprimo-
ramento ou aperfeiçoamento dos CI e C Adst.
6.4.2 LOCAL
- COTER, Brasília-DF.
6.4.3 PARTICIPANTES
- 16 militares (um por Cl e C Adst).
6.4.4 PERÍODO
- De 7 a 11 MAR 22 (mesmo período da Reunião de Coordenação do Preparo
da Força Terrestre).
6-3
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
6.4.5 SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO
- Chefia do Preparo da Força Terrestre do COTER.

6.5 SISTEMA DE APOIO AO PLANEJAMENTO (SAP)


6.5.1 Em razão das movimentações e trocas de função, o COTER realizará o
“descadastramento” de todos os usuários do SAP no dia da assinatura do Pla-
nejamento Anual. Em março de 2022, por ocasião da Reunião de Coordenação
do Preparo da Força Terrestre, serão coletados os dados dos E3, participantes
da atividade, os quais serão cadastrados pelo COTER. É responsabilidade
desses usuários, com o controle do C Mil A, cadastrar os demais operadores
dos escalões subordinados.
6.5.2 As mudanças de denominação, subordinação, criação ou extinção de orga-
nizações militares devem ser informadas ao COTER por intermédio do C Mil A.

6-4
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
CAPÍTULO VII
PREVENÇÃO DE ACIDENTES NAS ATIVIDADES MILITARES

7.1 PREVENÇÃO DE ACIDENTES

7.1.1 Este capítulo tem por objetivo orientar procedimentos, responsabilidades


e atribuições relacionadas à prevenção de acidentes nas atividades militares.

7.1.2 Reforça-se que as medidas de prevenção de acidentes nas atividades


militares não devem ser consideradas como medidas restritivas à execução
das atividades militares. Devem ser consideradas como um instrumento de
preservação dos recursos humanos e materiais, por ocasião do desenvolvimento
das atividades militares executadas.

7.1.3 MANUAL TÉCNICO PREVENÇÃO DE ACIDENTES NAS ATIVIDADES


MILITARES

7.1.3.1 Em 2021 foi elaborado o Manual Técnico Prevenção de Acidentes nas


Atividades militares (EB70-MT-11.418). Este MT sistematiza os procedimentos,
as responsabilidades e atribuições relacionas à prevenção de acidentes nas
atividades militares.

7.1.3.2 O EB70-MT-11.418 é de leitura obrigatória de todos os militares. Contudo,


é direcionado aos Comandantes, Chefes e Diretores e aos Oficiais de Prevenção
de Acidentes na Instrução.

7.1.3.3 Dentre os aspectos abordados no EB70-MT-11.418, destacam-se os


seguintes:

- Fundamentos (Cap II);

- A descrição da sistemática vigente de prevenção de acidentes nas atividades


Militares (Cap III);

- Atribuições e responsabilidades (Cap IV).

- As Ferramentas de Prevenção. Ressalta-se a implementação das Vistorias e


das Inspeções de Segurança (Cap V).

- Além disso, o EB70-MT-11.418 implementou um novo método de Gerenciamento


de Risco (GR) nas atividades militares. Este novo método, mais simples e objetivo,
busca ampliar a realização do GR, mitigando os riscos das atividades (Cap VI)

7-1
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
7.1.4 CADERNO DE INSTRUÇÃO DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA INS-
TRUÇÃO E NO SERVIÇO (EB70-CI-11.463) – 1ª Edição.
7.1.4.1 Em 2021 foi elaborado o EB70-CI-11.463. Dentre os itens que merecem
destaque, ressalta-se o Cap V – NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA. Este
capítulo conta com os seguintes subcapítulos:
- Emprego de munições, explosivos e artifícios (item 5.2);
- Emprego de armamento leve (item 5.3);
- Emprego de canhões, obuseiros e engenhos de lançamento (item 5.4);
- Emprego de granadas de mão e de bocal (item 5.5);
- Emprego de simulacro de granada (item 5.6);
- Deslocamentos motorizados (item 5.7);
- Procedimentos com viaturas blindadas (item 5.8);
- Atividades equestres (item 5.9);
- Operações com helicópteros (item 5.10);
- Emprego de agentes químicos (item 5.11);
- Marchas e estacionamentos (item 5.12);
- Pontagem e embarcações (item 5.13);
- Técnicas especiais de combate (item 5.14):
- Atividades militares em áreas não pertencentes ao Exército Brasileiro (item 5.15);
- Acidentes de trânsito (item 5.16); e
- Acidentes por efeitos de condições climáticas (item 5.17).
7.1.4.2 Reforça-se que, por ocasião da realização das atividades supracitadas,
devem ser consultadas as respectivas Normas Gerais de Segurança no EB70-
-CI-11.463.
7.1.4.3 Foi incluído no EB70-CI-11.463, o Cap VI - ACIDENTES NOS SERVI-
ÇOS GERAIS E OBRAS e do Cap VII - PREVENÇÃO À RABDOMIÓLISE EM
ATIVIDADES MILITARES.
7.1.4.4 Também de leitura obrigatória de todos os militares, o EB70-CI-11.463 é
direcionado aos executores e auxiliares das atividades militares.
7.1.5 ATUALIZAÇÃO DA ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 3/DCI, DE 24 SET 18 (OT
3/2018).
7.1.5.1 Reitera-se a atualização da Orientação Técnica nº 3/DCI, DE 24 SET 18
(OT 3/2018).

7-2
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
7.1.5.2 A fim de aperfeiçoar a sistemática de prevenção de acidentes na nas ati-
vidades militares e conforme a MI nº 502910-DPC/SPC.3 de 06 Jul 20, do CIE,
a OT 3/2018-CIE foi atualizada, de modo que o COTER foi incluído como desti-
natário das MI e Infe, que se enquadrem no assunto “Acidentes na instrução
militar ou em serviço de natureza militar”.
7.1.6 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES (PPA)
7.1.6.1 O PPA tem duração de um ano (item 4.1.4.3 do EB70-MT-11.418).
7.1.6.2 Os C Mil A deverão remeter para o COTER, até 31 JAN 22, seus respec-
tivos PPA para certificação.
7.1.6.3 O item 4.1 do EB70-MT-11.418 apresenta as orientações para a confec-
ção do PPA, as medidas para o gerenciamento dele e os erros mais comuns do
programa.
7.1.7 CERTIFICAÇÃO DOS PPAI DAS OM DO C MIL A
7.1.7.1 Os C Mil A deverão informar ao COTER, até 15 FEV 22, a certificação dos
PPA dos G Cmdo e Grandes Unidades subordinados.
7.1.7.2 A certificação das demais OM do C Mil A, valor U e SU poderão ser certi-
ficadas pelos G Cmdo e GU subordinados.
7.1.8 OFICIAL DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES (OPAI)
7.1.8.1 Os C Mil A, Os G Cmdo, as GU, as U e as SU desincorporadas deverão
designar e publicar em BI o Oficial de Prevenção de acidentes para o ano corrente.
7.1.8.2 Orienta-se que sejam escalados militares mais antigos para a função
de OPAI, conforme abaixo:
- C Mil A, G Cmdo, GU e U: Of Sp; e
- SU desincorporada: Cap aperfeiçoado.
7.1.8.3 Os C Mil A devem remeter para o COTER os dados dos OPAI dos C Mil A,
G Cmdo e GU até 31 JAN 22, conforme modelo de relação constante do Anexo
E do PIM.
7.1.9 RELATÓRIO QUALITATIVO DE ACIDENTES NA INSTRUÇÃO E NO SER-
VIÇO
7.1.9.1 O Relatório Qualitativo de Acidentes nas Atividades Militares é um docu-
mento de periodicidade mensal, expedido por todas as OM do Exército, sendo
consolidado pelos C Mil A e remetido ao COTER.
7.1.9.2 Deve ser remetido ao ODOp até o dia 15 do mês subsequente, no for-
mato editável e PDF, de acordo com o modelo que existente no Anexo D do PIM.

7-3
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
7.1.9.3 Principais erros no preenchimento do Relatório Qualitativo de Acidentes
na Instrução e no Serviço:
1) Descrição do acidente:
a) Não responder as seguintes perguntas: O quê? Quando? Onde? Como?
Efeitos?
b) Reforça-se a importância de se relatar os EFEITOS (consequências) do
acidente. Somente com o lançamento dos efeitos é possível graduar corretamente
o acidente. Seguem-se os exemplos abaixo:
- Exemplo 01: Durante a realização do TFM, por ocasião de uma corrida
em forma, um Sd EV torceu o tornozelo. Após passar pelo médico perito do Re-
gimento, ficou dispensado 03 (três) dias das atividades físicas, cumprindo
normalmente outras atividades da OM (EFEITO). ACIDENTE LEVE.
- Exemplo 02: Durante a realização do TFM, por ocasião de uma corrida em
forma, um Sd EV torceu o tornozelo. Após passar pelo médico perito do Regimento,
foi encaminhado para o Hospital, onde verificou-se a necessidade de imobilização,
permanecendo 21 (vinte e um) em repouso domiciliar e acompanhamento
terapêutico posterior (EFEITO). ACIDENTE MÉDIO.
- Exemplo 03: Durante a realização do TFM, por ocasião de uma corrida
em forma, um Sd EV torceu o tornozelo. Após passar pelo médico perito do Re-
gimento, foi encaminhado para o Hospital, onde verificou-se a necessidade de
intervenção cirúrgica, com longo período de recuperação. Não há previsão
de alta (EFEITO). ACIDENTE GRAVE.
2) Gradação do acidente:
- A gradação do acidente (grave, médio e leve) pode ser lançada de maneira
errônea em virtude do não lançamento dos efeitos do acidente, conforme explicado
no item anterior (Descrição do Acidente).
3) Prováveis fatores contribuintes:
- Desconhecimento/ Falta de consulta do o Anexo B do EB70-MT-11.418.
- Muitos fatores contribuintes são repetidos, independentemente do tipo do
acidente. Denota-se a utilização, sem coerência, da ferramenta “copiar e
colar” do software editor.
4) Medidas preventivas adotadas:
- As medidas preventivas adotadas subsidiarão possíveis aperfeiçoamentos
da sistemática de prevenção de acidentes nas atividades militares e evitarão a
recorrência de acidentes semelhantes.
7-4
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
- Assim como no item anterior, denota-se a utilização, sem coerência, da
ferramenta “copiar e colar” do software editor.
5) Subnotificação dos acidentes:
- Por ocasião de alguns relatórios verifica-se que G Cmdo e GU inteiros não
possuem nenhum lançamento de acidentes ocorridos durante o mês corrente.
- Reitera-se que todos os acidentes nas atividades militares (leves, médios ou
graves) devem ser lançados nos relatórios.
- Reforça-se que, devido ao alto índice de ocorrência, TODOS OS ACIDENTES
COM MOTOCICLETA DEVEM SER LANÇADOS NO RELATÓRIO. A grande
número de acidentes desse tipo tem impactado na integridade física dos militares,
bem como gerado impactos negativos no serviço e na administração das OM.
- Caso não tenha sido apurado, se o acidente com motocicleta foi em serviço,
deverá ser lançado como Em Apuração, no item TIPO DE ACIDENTE, do Rela-
tório Qualitativo de Acidentes na Instrução e no Serviço.
7.1.10 VISTORIAS E INSPEÇÕES DE SEGURANÇA
7.1.10.1 Vistoria de Segurança (item 4.4 do EB70-MT-11.418).
a) A Vistoria de Segurança (VS) é uma ferramenta de prevenção destinada a
verificar a eficácia dos procedimentos realizados durantes as atividades militares
de uma OM. É uma atividade interna, prevista no PPA e de responsabilidade da
própria OM, podendo contar com o apoio de peritos externos.
b) Todos os escalões deverão realizar suas Vistorias de Segurança, conforme
planejamento existentes nos respectivos PPA.
c) Os C Mil A, os G Cmdo, as GU, as U e as SU desincorporadas deverão realizar
pelo menos uma VS por ano.
7.1.10.2 Inspeção de Segurança (item 4.5 do EB70-MT-11.418).
a) A Inspeção de Segurança segue os mesmos trâmites das Vistorias de Segu-
rança, contudo, é realizada pelo escalão superior em OM subordinada, de acordo
com o seu PPA.
b) Os C Mil A, os G Cmdo, as GU deverão realizar as Inspeções de Segurança
conforme planejamento existentes nos respectivos PPA.
c) Os escalões supracitados deverão realizar pelo menos uma inspeção de se-
gurança por ano.
d) Os relatórios destas inspeções de segurança deverão ser remetidos para o
COTER a fim de se aperfeiçoar a sistemática de prevenção de acidentes nas

7-5
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
atividades militares, bem como sua normatização.
7.1.11 ESTÁGIO DE OFICIAL DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
7.1.11.1 O COTER coordenará, por intermédio da Chefia do Preparo da Força
Terrestre, o Estágio de Oficial de Prevenção de Acidentes.
7.1.11.2 Este estágio foi criado de acordo com a Port nº 088-COTER, de 14 de
setembro de 2021 e substituirá ao Estágio Setorial de Prevenção de Acidentes,
Gerenciamento de Risco e Identificador de Fatores Contribuintes de Acidentes,
realizado nos anos anteriores e será realizado nas seguintes condições:
- terá como objetivo capacitar oficiais superiores para desempenhar as funções de
Oficial de Prevenção de Acidentes dos Comandos Militares de Área e Identificador
de Fatores Contribuintes de Acidentes na Instrução e no Serviço;
- funcionará em local determinado pelo COTER, conforme Cap V deste Programa
de Instrução Militar;
- terá periodicidade de um estágio por ano.
- terá como universo de seleção os Oficiais Superiores que exerçam funções nas
Seções de Inteligência, Operações ou de Planejamento dos Comandos Militares
de Área;
- terá a duração máxima de até três semanas na modalidade de ensino a distância
(EAD) e até uma semana na modalidade de ensino presencial;
- terá o COTER como órgão gestor e responsável pela orientação técnico-
-pedagógica; e
- terá a seleção e o relacionamento dos militares designados para matrícula pelo
COTER.
7.1.11.3 Os militares concludentes do Estágio Setorial de Prevenção de Acidentes,
Gerenciamento de Risco e Identificação de Fatores Contribuintes de Acidentes
(IFCA), previstos no Programa de Instrução Militar (PIM) em anos anteriores, serão
considerados capacitados a desempenhar as funções de Oficial de Prevenção
de Acidentes dos Comandos Militares de Área e de Identificador de Fatores Con-
tribuintes de Acidentes na Instrução e no Serviço, nas mesmas condições dos
militares que realizarem o estágio atual.
7.1.11.4 Ao término do estágio, os oficiais concludentes deverão disseminar o
conhecimento adquirido no Estágio por meio de Estágios de Área.
7.1.11.5 Os C Mil A deverão replicar os conhecimentos transmitidos no Estágio
Setorial de Oficial de Prevenção de Acidentes por meio de Estágios de Área.

7-6
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
7.1.11.6 Os recursos destinados ao Estágio de Área de Oficial de Prevenção de
Acidentes deverão ser lançados no SAP pelos C Mil A.
7.1.12 IDENTIFICAÇÃO DE FATORES CONTRIBUINTES DE ACIDENTES NA
INSTRUÇÃO E NO SERVIÇO (IFCA)
7.1.12.1 A IFCA será implementada em função do acidente que resultar em óbito,
múltiplas vítimas, perda significativa de material e/ou grave impacto para a imagem
da Força Terrestre. Poderá ser instaurado pelas seguintes autoridades competentes:
a) Comandante do Exército;
b) Chefe do Estado-Maior do Exército e Comandante/Chefe do Órgão de Direção
Operacional (ODOp) e dos Órgãos de Direção Setorial (ODS); e
c) Comandante Militar de Área.
7.1.12.2 O COTER é o órgão responsável pelo processo, e a Chefia do Preparo
da Força Terrestre é o coordenador da execução das atividades da IFCA, além
de providenciar o repasse dos recursos à condução da IFCA.
7.1.12.3 A sequência das ações na instauração da IFCA está prevista na Portaria
nº 1.166 - Cmt Ex, de 27 JUL 18.
7.1.12.4 Reforça-se a necessidade de tempestividade na execução das ações a
serem realizadas por ocasião da instauração do IFCA a fim de que as conclusões
do Registro de Fatores Contribuintes (RFC) sejam emitidas através de Alertas
de Seguranças de maneira oportuna a todos militares da força.
7.1.12.5 Como não são estabelecidos prazos para elaboração do RFC e remessa
do mesmo para o COTER, o ODOp sugere que sejam cumpridos os seguintes
prazos após publicação da instauração do IFCA:
a) Elaboração e remessa do RFC: 30 dias após publicação da instauração do IFCA.
b) Análise do RFC pela autoridade instauradora e remessa do mesmo para o
COTER: dez dias.
c) Emissão do Alerta de Segurança: 30 dias após o recebimento do RFC pelo
ODOp.
7.1.13 ALERTAS DE SEGURANÇA
7.1.13.1 É o produto final da IFCA, fruto das aprendizagens colhidas ao final
desse procedimento administrativo. Contribuirá efetivamente para a prevenção
da recorrência de acidentes da mesma natureza.
7.1.13.2 Todos os Comandantes, Chefes ou Diretores devem difundir os Alertas de
Segurança, os quais estão disponíveis no sítio oficial do COTER, intranet do CO-

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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
TER e Portal do Preparo (item 9.4.6 do SIMEB e item 4.6.3 do EB70-MT-11.418).
7.1.14 PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM MOTOCICLETAS
7.1.14.1 A grande recorrência de acidentes com motocicletas tem acarretado
prejuízos para o serviço das OM, para a administração militar e, principalmente,
para a integridade física dos militares.
7.1.14.2 O universo dos acidentados é composto, em sua grande maioria, por
Cabos e Soldados, quando no percurso residência – quartel – residência.
7.1.14.3 Diante disso, o COTER orienta que os Comandantes, Chefes e Direto-
res estabeleçam instruções de Direção Defensiva para todos os possuidores de
Carteira Nacional de Habilitação na Categoria A (motocicleta) de sua OM.
7.1.14.4 Caso seja necessário, poderá ser solicitado apoio dos órgãos oficiais de
trânsito das guarnições.
7.1.14.5 Um Programa de Prevenção Acidentes com Motocicletas poderá ser
criado na OM e incluído no PPA.
7.1.15 UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI).
7.1.15.1 Especial atenção deve ser dada a utilização dos Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) nas cozinhas, marcenarias, serralherias, oficinas e nas
atividades de manutenção da OM.
7.1.15.2 O item 6.3 do EB70-CI-11.423 orienta os Comandantes, Chefes e Dire-
tores, além dos executantes, sobre a utilização de EPI.
7.1.15.3 No Portal do Preparo existem orientações acerca da utilização de EPI
para militares envolvidos nas operações contra a COVID-19.
7.1.16 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
7.1.16.1 Comando Militar de Área
- Designar o OPAI do C Mil A em Boletim Interno.
- Elaborar o Programa de Prevenção de Acidentes (PPA) relativo ao seu escalão.
- Remeter o PPA do C Mil A ao COTER antes do início do ano de instrução.
- Certificar os PPA dos G Cmdo, GU subordinados, bem como de suas OMDS.
- Manter o controle dos acidentes nas atividades militares ocorridos nos seus G
Cmdo, GU e OMDS subordinados.
- Emitir recomendações de segurança para o escalão subordinado, bem como
de suas OMDS quando for o caso;

7-8
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
- Difundir os Alertas de Segurança;
- Realizar Inspeções de Segurança na instrução, conforme planejamento exis-
tentes no PPA;
- Implementar a IFCA, de acordo com o previsto na Port nº 1.166 – Cmt Ex, de
27 JUL 18; e
- Enviar mensalmente ao COTER o Relatório Qualitativo de Acidentes nas Ativi-
dades Militares (modelo constante do An D do PIM).
7.1.16.2 Grande Comando, Grande Unidade, Unidade e Subunidade Desin-
corporada
- Designar o OPAI em Boletim Interno.
- Baseado no PPA do escalão superior, elaborar o PPA do seu escalão;
- Comunicar o escalão superior os acidentes ocorridos no seu escalão, por meio
dos Relatórios Qualitativos de Acidentes nas Atividades Militares (ANEXO D).
- Acompanhar e difundir para os seus subordinados os Alertas de Segurança.
- Realizar campanhas e ações que incrementem a mentalidade de segurança no
seu público interno.
- Os G Cmdo e as GU deverão realizar as Inspeções de Segurança e as Vistorias
de Segurança, conforme planejamento existentes nos respectivos PPA (item 4.4
e 4.5 do EB70-MT-11.418).
- As U e as SU desincorporadas deverão realizar as Vistorias de Segurança, confor-
me planejamento existentes nos respectivos PPA. (item 4.4 do EB70-MT-11.418).
- Todos os escalões deverão realizar as Verificações de Segurança Internas
(inopinadas), conforme planejamento do OPAI.
- Antes do início do ano de instrução, prever instrução(ões) sobre Prevenção de
Acidentes nas Atividades Militares para todo o efetivo.
- Enviar ao escalão superior o Relatório Qualitativo de Acidentes, conforme modelo
anexo deste manual.
7.1.16.3 Oficial de Prevenção de Acidentes (OPAI)
- Assessorar o Comandante, Chefe ou Diretor acerca das ações a serem imple-
mentadas na sua OM.
- Confeccionar e manter atualizado o PPA.
- Fiscalizar o cumprimento das normas de prevenção de acidentes por todos os

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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
escalões, bem como das ações previstas no PPA.
- Montar um banco de dados dos acidentes ocorridos na OM, consolidando-o com
o histórico dos anos anteriores.
- Coordenar as Inspeções de Segurança e as Vistorias de Segurança previstas
no PPA.
- Realizar as Verificações de Segurança Internas (inopinadas), priorizando as
atividades de maior risco.
- Realizar, através de relatórios das atividades realizadas, a incrementação do
banco de dados da OM, consolidando-o com os dados dos anos anteriores.
7.1.16.4 Instrutor
- Planejar, preparar, executar e controlar a instrução militar para o qual foi esca-
lado, com vista ao “desempenho” e à “imitação do combate”, porém seguindo a
normatização de prevenção de acidentes nas atividades militares.
- Confeccionar o Plano de Segurança e o Gerenciamento de Risco da instrução,
conforme orientações existentes no PPA do seu escalão.
- Realizar o briefing de segurança antes da execução da instrução.
- Fiscalizar continuamente o cumprimento do plano de segurança, bem como das
normatizações de segurança existentes.
- Verificar o estado de higidez dos instruendos antes, durante e ao término da
instrução.
- Identificar nas Lições Aprendidas e no Banco de Dados de sua OM, ocorrências
(acidentes e incidentes) em instruções anteriores, de modo a evitar a repetição
de óbices, com danos ao pessoal e ao material.
- Registrar as lições apreendidas e oportunidades de melhoria da instrução mili-
tar realizada nos documentos de controle da instrução militar. Isso caracteriza a
RETROALIMENTAÇÃO DA SISTEMÁTICA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES.
7.1.16.5 Todos os militares
- Todo militar que tenha obrigação funcional de manipular ou manusear materiais
perigosos, executar técnicas de risco, tudo ligado ao cargo que ocupa, deve
comportar-se como um perito responsável em seu nível e em seu universo de ação.
- Cumprir sistematicamente as normatizações atinentes à prevenção de aciden-
tes, bem como as diretrizes, recomendações e orientações oriundas do escalão
superior.

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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
7.2 NORMATIZAÇÃO DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES NAS ATIVIDADES
MILITARES
7.2.1 Portaria nº 816 - Cmt Ex, de 19 DEZ 03 - Aprova o Regulamento Interno e
dos Serviços Gerais (R-1) - Boletim do Exército (BE) 51/03.
7.2.2 Portaria nº 1.166 - Cmt Ex, de 27 JUL 18 - Aprova a Diretriz para a Identi-
ficação de Fatores Contribuintes de Acidentes na Instrução Militar e no Serviço
(IFCA) – (EB10-D-06.001) – BE 31/18.
7.2.3 Portaria nº 72-EME, de 6 ABR 15 - Aprova a Diretriz para a Implementação
do Atendimento Pré-Hospitalar nas Atividades de Risco no Exército Brasileiro - BE
15/15.
7.2.4 Portaria nº 147-COTER, de 3 DEZ 18 - Aprova o Sistema de Instrução Militar
do Exército Brasileiro – BE 50/18.
7.2.5 Portaria nº 102-COTER, de 23 AGO 21 - Aprova Manual Técnico Prevenção
de Acidentes nas Atividades Militares (EB70 – MT-11.418) – BE 35/21.
7.2.6 Caderno de Instrução de Prevenção de Acidentes nas Atividades Militares
(Previsão de entrada em vigor em 01 NOV 21) EB70 – CI-11.463 – 1ª edição.

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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

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EB70-P-11.001 (2022)
CAPÍTULO VIII
PROGRAMAS DE GOVERNO A CARGO DA CHEFIA DO PREPARO

8.1 PROGRAMA FORÇAS NO ESPORTE (PROFESP) e PROJETO JOÃO DO


PULO (PJP)
8.1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
8.1.1.1 Criado em 2003, o Programa Forças no Esporte (PROFESP) é uma vertente
do Programa Segundo Tempo do Governo Federal, desenvolvido pelo Ministério
da Defesa, por intermédio das Forças Armadas, em parceria com o Ministério
da Cidadania, Ministério da Educação e Ministério da Mulher, da Família e dos
Direitos Humanos.
8.1.1.2 O Programa Forças no Esporte - Segundo Tempo destina-se ao atendi-
mento de crianças e de adolescentes, preferencialmente em situação de vulne-
rabilidade social, de seis a 18 anos de idade.
8.1.1.3 O Projeto João do Pulo, extensão do Programa Forças no Esporte - Se-
gundo Tempo, é destinado ao atendimento de pessoas com deficiência, preferen-
cialmente em situação de vulnerabilidade social, com prioridade para as crianças,
os adolescentes e os jovens, a partir dos seis anos de idade.
8.1.1.4 O Decreto Presidencial Nº 10.085, de 05 de novembro de 2019, institui
o Programa Forças no Esporte Programa Segundo Tempo (PROFESP-PST) e o
Projeto João do Pulo (PJP). Presente em todos os estados, em 2021, mais de 11
mil crianças e jovens foram inscritas em 127 Organizações Militares do Exército
Brasileiro. Em 2021, devido à pandemia, apenas 61 OM tiveram condições de
iniciar o programa a partir de setembro.
8.1.1.5 Os documentos que tratam do detalhamento das normas de funcionamento
do PROFESP/PJP estão disponíveis na intranet do COTER.
8.1.2 OBJETIVOS
- O PROFESP/PJP têm como objetivos principais o desenvolvimento de valores
sociais, de cidadania e contribuir com redução da exposição de crianças, de
adolescentes e de jovens aos riscos sociais, promovendo a inclusão social, por
meio do esporte.
8.1.3. ATRIBUIÇÕES
8.1.3.1 Ministério da Defesa
8.1.3.1.1 Repassar para as Forças os recursos oriundos do Ministério da Cida-
dania para aquisição de gêneros alimentícios, uniformes, material desportivo e

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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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EB70-P-11.001 (2022)
contratação de professores e monitores.
8.1.3.1.2 Acompanhar, por intermédio de Reuniões de Coordenação e Visitas de
Acompanhamento e Orientação, o trabalho desenvolvido nas OM, com o objetivo
de apresentar sugestões para o aprimoramento da gestão do programa.
8.1.3.1.3 Coordenar anualmente a realização da Reunião Gerencial e da Capa-
citação Pedagógica.
8.1.3.2 Ministério da Cidadania
8.1.3.2.1 Custear as despesas para aquisição de uniformes, material desportivo
e contratação de professores, monitores e gêneros alimentícios.
8.1.3.2.2 Acompanhar, por intermédio de visitas de orientação técnica, o trabalho
desenvolvido nas OM, com objetivo de apresentar sugestões para o aprimoramento
das ações pedagógicas dos núcleos.
8.1.3.2.3 Orientar a confecção dos Planos Pedagógicos dos núcleos.
8.1.3.2.4 Patrocinar a Reunião Gerencial.
8.1.3.2.5 Patrocinar e expedir diretrizes para a realização da Reunião Pedagógica.
8.1.3.3 Comando de Operações Terrestres
8.1.3.3.1 Representar o Exército junto aos Ministérios da Defesa e Ministério da
Cidadania por intermédio da Chefia do Preparo da Força Terrestre.
8.1.3.3.2 Coordenar o planejamento, a execução e a gestão do PROFESP no
âmbito do Exército por intermédio de diretriz anual.
8.1.3.3.3 Incluir e excluir OM do programa após ouvir a argumentação dos Co-
mandos Militares de Área.
8.1.3.3.4 Repassar para as OM os recursos advindos do programa.
8.1.3.3.5 Acompanhar e orientar a execução financeira dos recursos repassados
para as OM.
8.1.3.3.6 Acompanhar, por intermédio de visitas de acompanhamento e orientação,
o trabalho desenvolvido nas OM, com objetivo de apresentar sugestões para o
aprimoramento da gestão do programa.
8.1.3.4 Comando Militar de Área
8.1.3.4.1 Coordenar a execução do programa em sua área de responsabilidade.
8.1.3.4.2 Realizar visitas de acompanhamento e orientação a fim de verificar o
trabalho desenvolvido nas OM de acordo com o planejamento do COTER.
8.1.3.4.3 Solicitar ao COTER a inclusão e a exclusão de OM.

8-2
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
8.1.3.5 Organizações Militares participantes
8.1.3.5.1 Planejar e executar o PROFESP de acordo com as orientações peda-
gógicas e gerenciais em vigor.
8.1.3.5.2 Designar um oficial para atuar como Coordenador do Núcleo, mediante
publicação do ato em Boletim Interno.
8.1.3.5.3 Manter o núcleo com o efetivo previsto, realizando as substituições, no
caso de evasão.
8.1.3.5.4 Executar os recursos descentralizados em proveito do programa.
8.1.3.5.5 Contratar profissionais de educação com recursos específico e/ou
recebê-los por intermédios de parcerias.
8.1.3.5.6 Indicar representantes para a Reunião Gerencial e Pedagógica.
8.1.3.5.7 Sempre que possível estabelecer parcerias com entidades governamen-
tais e civis com o objetivo de melhorar a gestão do PROFESP.

8.2 PROJETO SOLDADO CIDADÃO (PSC)


8.2.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
8.2.1.1 O Projeto Soldado Cidadão tem por objetivo oferecer, aos jovens in-
corporados às fileiras das Forças Armadas, cursos profissionalizantes que lhe
proporcionem capacitação técnico-profissional básica, formação cívica e ingres-
so no mercado de trabalho em melhores condições, consoante o disposto na
regulamentação prevista no Plano de Gestão Anual do Projeto Soldado-Cidadão.
8.2.1.2 Os documentos que tratam do detalhamento das normas de funcionamento
do PSC estão disponíveis na intranet do COTER. Em 2021 foram formados 5.100
militares de 1OM.
8.2.1.3 Desde 2002 o PSC já formou 215.868 militares do EB.
8.2.2 ATRIBUIÇÕES
8.2.2.1 Comando de Operações Terrestres
8.2.2.1.1 Representar o Exército no Comitê Gestor do Ministério da Defesa por
intermédio da Chefia do Preparo da Força Terrestre.
8.2.2.1.2 Coordenar o planejamento, a execução e a gestão do PSC no âmbito
do Exército por intermédio do Sistema da Assessoria de Programas de Governo
(SASPROG).
8.2.2.1.3 Repassar para as OM os recursos advindos do programa.

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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

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8.2.2.1.4 Acompanhar e orientar a execução financeira dos recursos repassados
para as OM.
8.2.2.1.5 Acompanhar por intermédio de visitas de acompanhamento e orientação
o trabalho desenvolvido nas OM, com objetivo de apresentar sugestões para o
aprimoramento da gestão do programa.
8.2.2.1.6 De acordo com o planejamento apresentado pelo Comando Militar de
Área e com o orçamento disponível, apoiar os Centro de Formação de Condutores
(C F Cond) com recursos específicos para formação de quadros, adaptação de
viaturas, pagamento de taxas e material de expediente.
8.2.2.2 Comando Militar de Área
8.2.2.2.1 Supervisionar a execução do Programa em sua área de responsabilidade.
8.2.2.2.2 Realizar visitas de acompanhamento e orientação a fim de verificar o
trabalho desenvolvido nas OM de acordo com o planejamento do COTER.
8.2.2.2.3 Indicar anualmente as OM onde irão funcionar os C F Cond e encaminhar
a necessidade de recurso.
8.2.2.2.4 Assessorar o Comandante Militar de Área nos assuntos relacionados
ao PSC.
8.2.2.3 Coordenador Estadual
8.2.2.3.1 Coordenar o planejamento e a execução do PSC em seu Estado.
8.2.2.3.2 Estabelecer as prioridades e aprovar os cursos solicitados pelas OM
no SASPROG.
8.2.2.3.3 Supervisionar os trabalhos e as metas dos C F Cond.
8.2.2.4 Coordenador de OM
8.2.2.4.1 Planejar e executar o PSC de acordo com as diretrizes do seu Cmt e
as normas gerenciais em vigor.
8.2.2.4.2 Estabelecer contatos com as entidades parceiras a fim de possibilitar
a contratação de cursos de interesse da OM a preços compatíveis com o orça-
mento do projeto.
8.2.2.4.3 Inserir no SASPROG os cursos da OM e encaminhar para aprovação
do Coordenador Estadual e posteriormente do COTER.
8.2.2.4.4 Fiscalizar a realização de cursos no C F Cond caso tenha haja essa
estrutura em sua OM.

8-4
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
CAPÍTULO IX
TIROS-DE-GUERRA E ESCOLAS DE INSTRUÇÃO MILITAR

9.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS


9.1.1 Os Tiros de Guerra (TG) são Órgãos de Formação da Reserva (OFR),
localizados em municípios que não possuem OM. Destinam-se à formação do
Combatente Básico de Força Territorial e são de responsabilidade das Regiões
Militares, a quem cabe planejar, coordenar e controlar todas as atividades.
9.1.2 As Escolas de Instrução Militar (EsIM) são Órgãos de Formação de Oficiais
da Reserva (OFOR) que possibilitam a prestação do Serviço Militar por alunos
de estabelecimento de Ensino do Ensino Médio, inclusive técnico-profissional, e
da Educação Superior, voluntários, de modo a atender a Instituição, conciliando
a prestação do serviço militar com o estudo formal do aluno.
9.1.3 De acordo com o Regulamento para os Tiros de Guerra e Escolas de Ins-
trução Militar (R-138), o COTER tem a responsabilidade de orientar o preparo
dos TG para o emprego nos planejamentos de Defesa Territorial, Garantia da Lei
e da Ordem, Defesa Civil e Ação Comunitária.

9.2 PLANEJAMENTO DA INSTRUÇÃO


9.2.1 CONDUÇÃO DA INSTRUÇÃO
9.2.1.1 A instrução das EsIM deverá ser conduzida de acordo com a Diretriz de
Instrução para as Escolas de Instrução Militar (EB70-D-11.004), aprovada pela
Port nº 013 – COTER, de 18 MAR 20.
9.2.1.2 A Port nº 074-COTER, de 17 JUN 20, aprovou a Diretriz de Instrução para os
Tiros-de-Guerra, 2ª edição, 2020 (EB70-D-11.001), a qual orienta o planejamento
e a execução das atividades relacionadas à Instrução Militar nos Tiros-de-Guerra.
9.2.2 CONTROLE DA INSTRUÇÃO
9.2.2.1 Comando de Operações Terrestres
a) Por meio dos Relatórios Consolidados de Instrução Militar dos TG, a ser reme-
tido pelos C Mil A, conforme calendário de obrigações do PIM.
Como Órgão de Direção Operacional (ODOp), poderá acompanhar as atividades
previstas para os TG durante o ano de instrução.
9.2.2.2 Comandos Militares de Área
a) Por meio da análise dos planos e relatórios das RM, previstos inciso I do Art.
51 do R-138.
9-1
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
b) Outros documentos previstos nas respectivas diretrizes de instrução do C Mil A.
9.2.2.3 Regiões Militares
- Por meio de relatórios, inspeções e verificações dos TG.
9.2.2.4 Remessa de documentação
- De acordo com o item A.1, do An “A” deste PIM, a seguinte documentação deverá
ser remetida para o COTER, conforme quadro abaixo:

Nº Documentação Data Limite Responsável

- Quadro resumo de situação dos TG e EsIM


1 31 JAN 22 RM
(Anexo E - PIM)

- Remeter ao COTER o planejamento (An D


da Port nº 074-COTER, de 17 JUN 20, Diretriz
2 28 FEV 22 RM
de Instrução para os Tiros de Guerra) e o cro-
nograma anual de atividades dos TG e EslM.

10 dias após o
- Remeter ao COTER o Relatório Consolidado
3 término do ano de C Mil A
da Instrução Militar dos TG/EsIM.
instrução

9.2.2.5 Os demais relatórios atinentes aos TG e EsIM, previstos no Art. 51 do


R-138, serão elaborados pelas RM e analisados pelos C Mil A, não devendo ser
remetidos ao COTER.

9-2
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
CAPÍTULO X
PRONTIDÃO LOGÍSTICA

10.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS


10.1.1 No ano de 2020 o COLOG emitiu a “Diretriz de Custeio Logístico para
Operações-Experimental” com a finalidade de estabelecer critérios para o cál-
culo do custeio referente às funções logísticas, à aquisição e à manutenção dos
diversos itens das classes de suprimento empregados no preparo e no emprego
em operações militares. Esses critérios, além de contribuírem para a manuten-
ção da prontidão logística da Força Terrestre, também visam facilitar o esta-
belecimento de memórias de cálculo para o custeio logístico de exercícios de
adestramento e operações, bem como favorecer a comprovação de despesas e
a necessária transparência no gasto e gestão dos recursos públicos.
10.1.2 O COLOG entende que o cálculo do custeio logístico das atividades mili-
tares será cada vez mais aprimorado, na medida que também for praticado nas
atividades relacionadas ao “preparo”. Dessa maneira, os dados apresentados na
“Diretriz de Custeio Logístico-Experimental” poderão ser utilizados como dados
médios de planejamento para toda atividade de preparo ou de emprego que
envolva custos logísticos.

10.2 CONCEITOS BÁSICOS


10.2.1 PRONTIDÃO
- Situação extraordinária da tropa que ficará com a unidade preparada para sair
do quartel, tão logo receba ordem para desempenhar qualquer missão dentro
da respectiva guarnição ou à distância tal que permita o atendimento de suas
necessidades com os recursos da própria unidade.
10.2.2 PRINCÍPIO DA PRONTIDÃO
- Capacidade de, no prazo adequado, estar em condições de empregar uma for-
ça no cumprimento de missões, valendo-se de seus próprios recursos orgânicos
e meios adjudicados.
10.2.3 PRONTIDÃO OPERACIONAL
- Estado de preparação de uma unidade ou força militar, caracterizado pela ca-
pacidade de pronta-resposta a todo ato hostil de origem externa ou interna.
10.2.4 LOGÍSTICA DE MEM
- Capacidade de planejar, obter, distribuir, gerenciar e desfazer o material (ou o
serviço): no momento correto; para o destino correto; na quantidade correta; ca-
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 10-1
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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EB70-P-11.001 (2022)
talogado; previsto; controlado (no caso de material); e seguindo rigorosamente
a legislação em vigor.
10.2.5 PRONTIDÃO LOGÍSTICA
– Capacidade de pronta-resposta para fazer face às demandas de apoio à Força
Terrestre em tempo de paz e em operações, fundamentada na doutrina, ades-
tramento, organização, gestão das informações, efetividade do ciclo logístico e
capacitação continuada do capital humano.
10.2.6 ESTADO DE PRONTIDÃO LOGÍSTICA (EPLog)
- É a meta a ser atingida pelo “Índice de Prontidão Logística” (IPLog) ao final do
ano de instrução.
10.2.7 ÍNDICE DE PRONTIDÃO LOGÍSTICA (IPLog)
– É um sistema de métricas utilizado para a medição de índices atuais de situa-
ção logística que conduzirão ao Estado de Prontidão Logística (EPLog) deseja-
do, conforme metas estabelecidas pelo escalão superior. É baseado na sinergia
entre: material – pessoal – conhecimento.
10.2.8 O IPLog é um diagnóstico autoexplicativo baseado num código sequen-
cial de quatro algarismos somado a um código de cores que determinarão em
que nível de Prontidão Logística uma determinada fração constituída se encon-
tra, conforme o que se segue:

IPLog da Xª Bda Inf - em 13 JUL 22


(exemplo)

2–3–3-2

Pessoal Conhecimento
Material 1 Material 2
% (Ef Log fora função % (Capacitação
% (Mat Exis) % (Mat Indisponível)
Log) atingida)
dividido dividido
dividido dividido
(Mat Previsto QDM) (Mat Exist)
(Ef Log Exis) (Capacitação prevista)

Índices de Prontidão Logística (IPLog)


Índice Cor Parâmetro
1 Preta 0% <= X <20%
2 Vermelha 20%>= X <40%
3 Laranja 40%>= X <60%
4 Azul 60%>= X <80%
5 Verde 80%>= X <=100%

10-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
Índices de Prontidão Logística (IPLog)
Índice/
Pessoal 1 Material 1 Material 2 Conhecimento
Cor
Todo Ef fora de Totalmente indis- Atingiu
1 Totalmente Inexistente
função Log ponível Obj IIB
Grande parte Grande Nr indis-
Grande Nr inexistente Atingiu a
2 do Ef Log fora ponível (>50% Mat
(>50% Mat Previsto) Obj IIQ
de função Log Exis)
Equilíbrio entre
Equilíbrio entre in- Atingiu Obj
Ef Log na fun-
3 50% existente disponível e dis- CTTEP/PACP/
ção e fora de
ponível Cursos/Estg
função Log
Pequeno Ef Pequeno Nr indis-
Pequeno Nr inexistente Atingiu
4 fora de função ponível (<50% Mat
(<50% Mat Previsto) Obj PAB
Log Exis)
Nenhum Ef fora Totalmente Atingiu
5 Totalmente existente
de função Log disponível Obj PAA

10.2.9 Com a finalidade de se obter um adequado EPLog é desejável que ao


término do ano de instrução as OM atinjam os IPLog a seguir:
10.2.9.1 Prioridade 1

EPLog EPLog EPLog


Tipo Composição
2022 2023 2024

- Bda Inf Pqdt


- 12ª Bda Inf L (Amv)
F - 15ª Bda Inf Mec Acima de 50% Acima de 70% Acima de 90%
Emp - 23ª Bda Inf Sl
Estrt - 5ª Bda C Bld (IPLog 3-3-3-3) (IPLog 4-4-4-4) (IPLog 5-5-5-5)
- 4ª Bda C Mec
- 4º GAAAe

- C Av Ex (+3º e 4º BA-
vEx)
- C Op Esp (+3ª Cia F
Esp)
- AD/3 (somente Cmdo
AD/3, Bia C e 29ª GAC
155 AP)
Mó- Acima de 50% Acima de 70% Acima de 90%
- CD Ciber
dulo
- 6º GMF (IPLog 3-3-3-3) (IPLog 4-4-4-4) (IPLog 5-5-5-5)
Esp
- 6º BIM
- 1ª BGE/Cia C2
- 1º Btl Op Psc/1º Btl
DQBRN
- 2ª BE Cmb
- 2º BPE
- Ba Ap Log Ex

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 10-3


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
EPLog EPLog EPLog
Tipo Composição
2022 2023 2024

- Escolas de Formação
- Escolas de Aperfeiçoa-
mento Acima de 50% Acima de 70% Acima de 90%
EE
- ECEME (IPLog 3-3-3-3) (IPLog 4-4-4-4) (IPLog 5-5-5-5)
- UETE/SU Escolares das
OMCT

10.2.9.2 Prioridade 2

EPLog EPLog EPLog


Tipo Composição
2022 2023 2024

- 6ª Bda Inf Bld


F - 9ª Bda Inf Mtz (Es) Acima de 40% Acima de 60% Acima de 80%
Emp
Ge - 10ª Bda Inf Mtz (IPLog 3-3-3-3) (IPLog 4-4-4-4) (IPLog 5-5-5-5)
- 1ª Bda Inf Sl

- CA-Leste e CA-Sul
- CCOPAB
- CIAvEx
- CI Art Msl Fgt
- CI Bld
- CIGLO
Acima de 40% Acima de 60% Acima de 80%
EE - CIGS
(IPLog 3-3-3-3) (IPLog 4-4-4-4) (IPLog 5-5-5-5)
- CI Op Esp
- CI Pqdt GPB
- E Na D Ciber
- EsACosAAe
- EsCOM/CIGE
- EsIMEx

10.2.9.3 Prioridade 3

EPLog EPLog EPLog


Tipo Composição
2022 2023 2024
- 18ª Bda Inf Fron
F - 4ª Bda Inf L (Mth) Acima de 30% Acima de 50% Acima de 70%
Emp
Ge - 11ª Bda Inf L (IPLog 2-2-2-2) (IPLog 3-3-3-3) (IPLog 4-4-4-4)
- 3ª Bda Inf Mtz

10-4 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)

EPLog EPLog EPLog


Tipo Composição
2022 2023 2024

(continuação)
- 7ª Bda Inf Mtz
- 8ª Bda Inf Mtz
- 13ª Bda Inf Mtz
- 14ª Bda Inf Mtz
F Acima de 30% Acima de 50% Acima de 70%
- 2ª Bda Inf Sl
Emp
Ge - 16ª Bda Inf Sl (IPLog 2-2-2-2) (IPLog 3-3-3-3) (IPLog 4-4-4-4)
-17ª Bda Inf Sl
- 22ª Bda Inf Sl
- 1ª Bda C Mec
- 2ª Bda C Mec
- 3ª Bda C Mec

- CPOR/NPOR Acima de 30% Acima de 50% Acima de 70%


EE
- Demais EE e CI (IPLog 2-2-2-2) (IPLog 3-3-3-3) (IPLog 4-4-4-4)

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 10-5


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

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10-6 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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EB70-P-11.001 (2022)
CAPÍTULO XI
OUTROS ASSUNTOS

11.1 CENTROS DE INSTRUÇÃO E CENTROS DE ADESTRAMENTO


11.1.1 Os Centros de Instrução (CI) e de Adestramento (CAdst), os quais pos-
suem vinculação com o COTER (CIPqdt GPB, CIGS, CIAvEx, CI Art Msl Fgt, CI
Bld, CIOpEsp, CIOpGL0/28°BIL, CI Eng, CIGE, CIOpC/72° Bl Mtz, CIOpPan/17°
B Fron, CIOpMth/11° Bl Mth, CECMA, CA-Sul e CA-Leste), terão as atividades
acompanhadas pelo COTER.
11.1.2 O COTER deverá acompanhar as atividades de capacitação dos militares,
participando junto com o DECEx da revisão dos Planos de Disciplinas (PLADIS)
dos cursos e estágios.
11.1.3 A utilização dos simuladores, bem como a metodologia aplicada, são de-
finidas e coordenadas pelo COTER.
11.1.4 RESPONSABILIDADES
- Os CI e os CAdst devem enviar o planejamento do Ano de Instrução ao COTER
até a 3ª semana de fevereiro de 2020. Eles são elementos fundamentais no pro-
cesso de coleta e/ ou análise dos CID e são responsáveis por:
a) coletar as experiências (individuais e/ou coletivas) sempre que houver uma
oportunidade para tal;
b) emitir parecer sobre as experiências (individuais e/ou coletivas), em análise na
SADLA, quando encaminhadas pelo C Dout Ex/COTER;
c) dar resposta aos Elementos Essenciais de Informações Doutrinárias (EEID),
de acordo com as diretrizes do escalão enquadrante e/ou do COTER quando
solicitado;
d) receber propostas de temas e/ou assuntos de interesse doutrinário para coleta,
pesquisa e/ou produção de trabalhos científicos, bem como de assuntos ligados
às áreas do conhecimento militar enviados pela Cadeia de Comando;
e) enviar ao C Dout Ex/COTER propostas de Lç Aprd de Mlh Prat ou de Aç Cor
já analisadas e/ou validadas por iniciativa do próprio CI ou CAdst; e
f) as atividades do Preparo da Força Terrestre a cargo dos CAdst/CI constam
deste PIM.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 11-1


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
11.2 MANUTENÇÃO DE MATERIAL DE EMPREGO MILITAR E INSTALAÇÕES
11.2.1 Essa atividade deve constar nos quadros de trabalho no decorrer do ano
de instrução e seguirá as orientações do Comando Logístico (COLOG).
11.2.2 Recomenda-se que a Direção de Instrução planeje semanalmente no
Quadro de Trabalho Semanal (QTS), tempos dedicados para a manutenção dos
Materiais de Emprego Militar (MEM) e das instalações. Para tanto, sugere-se,
preferencialmente, meia jornada completa em dias de expediente integral.

11.3 FISCALIZAÇÃO DE PRODUTOS CONTROLADOS


11.3.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
11.3.1.1 Compete à União a fiscalização sobre a produção e comercialização de
material bélico, conforme o art 21, inciso VI, da Constituição Federal, sendo a
atividade de Fiscalização de Produtos Controlados atribuída ao Exército Brasileiro
por meio da Lei 10.826, de 22 de dezembro de 2003 (Estatuto do Desarmamento)
e do Decreto nº 10.030, de 30 de setembro de 2019 (EB10-R-03.002 – Regula-
mento de Produtos Controlados).
11.3.1.2 Produto Controlado pelo Exército (PCE) é aquele que apresenta poder
destrutivo, que possa causar danos às pessoas ou ao patrimônio; ou necessite
restrição por motivo de incolumidade pública; ou, ainda, que seja de interesse
militar. Os principais tipos de PCE são: arma de fogo e munição, explosivos,
blindagens balísticas e produtos químicos. A Portaria do Comando Logístico lista
a relação completa de PCE.
11.3.1.3 O controle e a fiscalização de PCE abrangem tanto os próprios PCE quan-
to as pessoas e as atividades envolvidas. As pessoas podem ser físicas, jurídicas
ou órgãos governamentais. As pessoas físicas são os colecionadores, atiradores
desportivos e caçadores, os conhecidos CAC. As pessoas jurídicas são fábricas,
comércios, prestadores de serviços (transporte, armazenagem, blindagem de
veículos) e importadoras/exportadoras de PCE. Os órgãos governamentais são
aqueles previstos no art. 6º do Estatuto do Desarmamento. As atividades com
PCE são: fabricação, comércio, importação/exportação, prestação de serviço e
utilização de PCE, além de colecionamento, tiro desportivo e caça.
11.3.1.4 As ações de fiscalização de PCE são medidas executadas pelo Exército
com a finalidade de evitar o cometimento de irregularidade com PCE e compre-
endem: auditoria física ou de sistemas e operações de fiscalização. Os órgãos
e as entidades da administração pública federal cooperarão com o Comando
do Exército nas ações de fiscalização de PCE quando solicitados. Os órgãos

11-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

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estaduais e distritais com poder de polícia judiciária também poderão colaborar
com o Exército na fiscalização de PCE nas áreas sob a sua responsabilidade.
Poderão ser promovidas reuniões temáticas a fim de estabelecer e aperfeiçoar os
instrumentos de coordenação e de controle nas ações de fiscalização de PCE. Em
todas as ações, o planejamento e a coordenação das operações de fiscalização
são de competência do Exército.
11.3.2 PREPARO
11.3.2.1 O preparo para a realização das atividades de FPC, realizado priorita-
riamente em ambiente interagências, será desencadeado com a capacitação
das equipes de fiscalização de produtos controlados, integrantes do Sistema de
Fiscalização de Produtos Controlados (SisFPC), no exercício do Poder de Polícia
Administrativa, com o apoio de tropa regular e especialistas nas áreas de Inteli-
gência, Comunicação Social, Assistência Jurídica e Operações de Informações.
11.3.2.2 Visando ao preparo dos integrantes do SisFPC a capacitação de militares,
dos Órgãos de Segurança Pública e de outras agências é essencial para o em-
prego de massa habilitada, proporcionando maior efetividade às Operações FPC.
11.3.2.3 Deve-se procurar realizar a capacitação dos efetivos de modo centrali-
zado, pois favorece a padronização de procedimentos, apresentando conteúdos
atualizados para o desenvolvimento profissional dos integrantes permitindo-lhes
desempenhar com eficácia as determinações impostas pelas leis e normas de
acordo com as diretrizes da DFPC.

11.4 SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO DOUTRINÁRIO E LIÇÕES


APRENDIDAS
11.4.1 A Sistemática de Acompanhamento Doutrinário e Lições Aprendidas
(SADLA) é o processo que colabora com o desenvolvimento da Doutrina Militar
Terrestre (DMT) por meio do adequado e contínuo acompanhamento da evolução
da Doutrina Militar e, ainda, pela coleta, validação e divulgação de experiências
obtidas em exercícios, operações, instrução individual ou coletiva, atividades de
ensino, administrativas e outras, para aprimorar o Preparo e/ou o Emprego da
Força, com base em Lições Aprendidas (Lç Aprd) e Melhores Práticas (Mlh Prat).
11.4.2 A SADLA, no que se refere à análise de experiências, desenvolve-se
em três fases: coleta, análise e difusão. A fim de contribuir com a sistemática,
destaca-se para a tropa a fase de coleta, definida pela identificação do dado
que caracteriza um Conhecimento de Interesse da Doutrina (CID). Os CID são
os dados ou informações de caráter técnico profissional extraído de relatórios/
sumários de exercícios, operações, atividades de instrução, Análises Pós-Ação
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 11-3
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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EB70-P-11.001 (2022)
(APA), seminários, simpósios, intercâmbios, atividades de ensino, administrativas
e, principalmente, de situações de emprego da Força Terrestre (F Ter), sendo de
extrema importância a realização de seu registro no Portal de Lições Aprendidas.
11.4.2.1 A Fase de Coleta é de suma importância para a Sistemática, pois de-
pende das experiências vividas pelos militares, individualmente ou coletivamente,
durante as atividades profissionais.
11.4.2.2 As duas últimas fases estão a cargo do C Dout Ex.
11.4.3 Os Cmt, Ch e Dir de OM deverão incentivar a utilização da Sistemática de
Acompanhamento Doutrinário e Lições Aprendidas (SADLA) em todos os níveis,
contribuindo para o aumento da capacidade operativa da Força Terrestre (F Ter).
11.4.4. Toda OM deverá possuir um Oficial de Doutrina e Lições Aprendidas
(ODLA), sendo a designação publicada em Boletim Interno da OM, devendo,
ainda, tal militar efetuar seu cadastro no Portal de Lições Apreendidas.
11.4.5 A FUNÇÃO DE ODLA DEVERÁ SER PREFERENCIALMENTE EXERCIDA:
a) Nas OM operativas, preferencialmente pelo oficial responsável pela seção de
operações, sendo que:
1) nas OM de nível GU ou superior: por oficial do Quadro de Estado-Maior da
Ativa (QEMA); e
2) nas OM de nível Unidade e Subunidade: por major ou capitão aperfeiçoado.
b) nas OM não operativas: pelo oficial que exerça atividade correspondente à
chefia da seção de operações ou de seção relacionada à doutrina.
11.4.6 CABE AO ODLA DE TODAS AS OM, DE TODOS OS NÍVEIS:
a) assessorar os Comandantes, Chefes ou Diretores nos assuntos relacionados à
SADLA, devendo orientar e incentivar a coleta de novos CID no âmbito das OM em
todas as situações, especialmente na conclusão de missão em nação estrangeira,
na fase de conclusão dos períodos de instrução individual e de adestramento, ao
término de operações, exercícios, atividades ou eventos especiais.
b) divulgar a SADLA, no âmbito do escalão considerado, por intermédio de instru-
ções de quadros e/ou quaisquer outros meios disponíveis (formaturas, reuniões
etc);
c) divulgar os produtos de Lç Aprd e de Mlh Prat;
d) incentivar os militares a acessar o Portal de Lições Aprendidas (https://licoe-
saprendidas. eb.mil.br), bem como a registrar as experiências (individuais e/ou
coletivas);

11-4 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
e) registrar novos CID no Portal de Lições Aprendidas;
f) orientar as Análises Pós-Ação (APA) e coletar os CID fruto das experiências
(individuais e/ou coletivas), nos exercícios e nas operações sob a responsabili-
dade, encaminhando ao C Dout Ex/COTER (diretamente - via Portal de Lições
Aprendidas ou por meio de Relatórios – via canal de comando);
g) centralizar, quando for o caso, a coleta de experiências doutrinárias junto aos
elementos subordinados quando responderem a Elementos Essenciais de Informa-
ções Doutrinárias (EEID), questões objetivas formuladas pelos órgãos condutores
da doutrina que integram o Sistema de Doutrina Militar Terrestre (SIDOMT), em
coordenação com o C Dout Ex/COTER;
h) mediante solicitação da Divisão de Acompanhamento Doutrinário e Lições
Aprendidas (Div ADLA), do Centro de Doutrina do Exército/COTER, emitir parecer
sobre experiências (individuais e/ou coletivas) em processo de análise no sistema;
i) manter-se atualizado quanto aos assuntos relacionados à SADLA, acessando
periodicamente o Portal de Lições Aprendidas; e
i) acompanhar a produção doutrinária sob responsabilidade das estruturas, con-
forme o PDDMT.
11.4.7 A FIM DE FACILITAR A COORDENAÇÃO DOS ODLA POR PARTE DO C
DOUT EX, AS SEGUINTES MEDIDAS DEVERÃO SER ADOTADAS DURANTE
O ANO DE INSTRUÇÃO:
a) os ODLA dos ODS e C Mil A centralizarão os dados pessoais (OM, Posto,
Nome Completo, Nome de Guerra, telefone de serviço, telefone celular e correio
eletrônico) dos ODLA, grandes comandos/grandes unidades/diretorias e OM
subordinadas, enviando-os ao C Dout Ex até 15 ABR 22;
b) especial atenção deverá ser dispensada à atualização dos ODLA de cada OM.
As OM devem informar, tempestivamente sempre que houver mudança de função,
os dados dos novos ODLA ao ODS e C Mil A enquadrante;
- A informação da alteração de ODLA deverá ser precedida do acesso e cadastro
do novo ODLA ao Portal de Lições Aprendidas (https://licoesaprendidas.eb.mil.br);
c) caso os ODS e os C Mil A julguem necessário, poderão, eventualmente, de-
signar mais de um ODLA para atender à demanda de coleta Lç Aprd ou Mlh Prat
em exercícios e operações sob sua responsabilidade;
d) o militar designado como ODLA deverá estar em condições de ser contatado
pelo C Dout Ex/COTER por telefone/celular ou e-mail, em regime integral, sendo
designado um substituto em caso de impedimentos ou afastamentos superiores

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 11-5


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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a 30 dias. Preferencialmente, o ODLA deverá utilizar um e-mail funcional, de
modo a evitar solução de continuidade em caso de transferência da OM ou mu-
dança de função;
e) todas as OM deverão prever a passagem da função de ODLA e a publicação em
Boletim Interno (BI) - em virtude da peculiaridade da função - evitando a solução
de continuidade de trabalhos em curso durante o ano de instrução;
f) na página eletrônica da Sistemática de Acompanhamento Doutrinário e Lições
Aprendidas (SADLA) (https://licoesaprendidas.eb.mil.br) estarão disponíveis as
demais orientações aos ODLA para o ano de instrução corrente, bem como a
atualização constante do banco de dados de Lç Aprd ou Mlh Prat;
g) além da página eletrônica da SADLA, há um canal direto de comunicação entre o
militar designado como ODLA e a Div ADLA por meio de “grupos de coordenação”,
valendo-se de contatos telefônicos, de e-mails e de aplicativos de mensagens,
conforme a restrição de acesso exigir.
- Esse meio de comunicação tem a finalidade de transmitir de maneira oportuna
os documentos de interesse da doutrina, os quais deverão ser prontamente dis-
seminados pelos ODLA nas OM.
- De igual modo, ao prescrito na letra b), as informações de alteração de ODLA
pelos “grupos de coordenação” devem ser precedidas do acesso do novo ODLA
ao Portal de Lições Aprendidas; e
h) em caso de eventuais atrasos em quaisquer das atividades do cronograma de
instrução, os C Mil A e ODS poderão realizar os ajustes que se fizerem necessários,
visando preservar a continuidade das ações previstas de coleta de experiências.

11.5 ATIVIDADES DE EXPERIMENTAÇÃO DOUTRINÁRIA


11.5.1 A execução da experimentação doutrinária é orientada pela Diretriz para
Experimentação Doutrinária (DED), documento elaborado pelo COTER, que
define o período de duração, as atribuições e responsabilidades dos diferentes
órgãos envolvidos, as publicações (manuais, quadro de organização etc), com as
respectivas concepções e conceitos que deverão ser testados, e os Elementos
Essenciais de Interesse da Doutrina (EEID).
11.5.2 A Organização Militar de Experimentação Doutrinária (OMED) é a OM
hospedeira, previamente preparada, e onde se desenvolverão as atividades da
Expr Dout com todos os recursos necessários – instalações, material e pessoal
– com a missão de executar os ensaios práticos.

11-6 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
11.5.3 PARA 2022, AS SEGUINTES OM EXECUTARÃO EXPERIMENTAÇÕES
DOUTRINÁRIAS APROVEITANDO OS EXERCÍCIOS PLANEJADOS:

Operação/ OM/fração a ser


OMED Motivação da experimentação
Adestramento experimentada

- Avaliar as formas de emprego do Batalhão


de Suprimento e Batalhão de Transporte,
com vistas à formulação doutrinária, para
Companhia de prestar o apoio avançado nas operações
Suprimento Avan- da F Ter.
Apoio logístico às çado do Batalhão - Coletar subsídios para o trabalho de apro-
Bda enquadradas 9º Grupamen- de Suprimento e vação/revisão do Quadro de Organização
na FTC em Op to Logístico a Companhia de (QO) e Manual de Campanha Batalhão
Defensivas Transporte Avança- de Suprimento e Batalhão de Transporte,
do do Batalhão de previstos no Plano de Desenvolvimento da
Transporte Doutrina Militar (PDDMT) 2022.
- Levantar e/ou atualizar Dados Médios de
Planejamento (DAMEPLAN) relativos ao
emprego dos B Sup e B Trnp.

- Introdução do Grupo de Aeronaves Remo-


18ª Bda Inf
Emprego de tamente Pilotadas na Seção de Vigilância
Defesa de Área Fron e 6º
SARP Cat 2 Terrestre e Observação no QO 03.321 do
BIM
RC Mec

Lançamento
CMP
Eletrônico (KC - Realizar as experimentações do lança-
(COPESP)
A definir 390) e Lança- mento eletrônico e do lançamento precursor
e CML (Bda
mento Precursor de bordo.
Inf Pqdt)
de Bordo

11.5.4 ANÁLISE PÓS-AÇÃO (APA)


11.5.4.1 Após a execução de cada uma das fases, dos módulos de adestramento,
deverá ser realizada uma APA, visando a colher experiências que poderão ser
homologadas, dentro da SADLA, como Lições Aprendidas ou Melhores Práticas.
11.5.4.2 O Oficial de Operações juntamente com o ODLA, caso não sejam o
mesmo militar, deverá incluir nos relatórios dos Exercícios, Operações ou APA,
as informações sobre os CID coletados e deverá remetê-las para a Divisão de
Lições Aprendidas do Centro de Doutrina do Exército, por meio do Sistema de
Protocolo Eletrônico de Documentos do Exército.
11.5.4.3 Os dados colhidos deverão, ainda, ser registrados, individualmente pelo
respectivo autor da ideia, no Portal de Lições Aprendidas, por meio do sítio ele-
trônico https://licoesaprendidas.coter.eb.mil. Destaca-se que relatórios, fotos
e demais dados julgados necessários podem sem anexados no Portal como
subsídios para a ideia registrada.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 11-7


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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EB70-P-11.001 (2022)
11.6 PROJETO RAÍZES, VALORES E TRADIÇÕES (PRVT)
11.6.1 O Projeto Raízes, Valores e Tradições tem por objetivo destacar aspectos
da nacionalidade brasileira, de forma a intensificar no militar o nacionalismo e o
sentimento nativista, ressaltando os feitos de bravura e amor à Pátria.
11.6.2 PLANO DE EXECUÇÃO DO PROJETO
11.6.2.1 As OM deverão apresentar, anualmente, uma proposta de plano de
execução do Projeto aos respectivos C Mil A, via canal de comando, que
poderá conter seguintes ações, dentre outras:
a) palestras e apresentações alusivas;
b) visitas a sítios históricos e museus;
c) solenidades militares alusivas;
d) concursos de redação, fotografia etc; e
e) preservação da memória da OM.
11.6.2.2 Buscando tornar mais eficiente a implantação do Projeto, deve-se obser-
var, cuidadosamente, o público-alvo e o objeto de cada atividade.
11.6.3 Nas diversas instruções deve-se fazer ligação com a Ética Profissional
Militar (quando for adequado).
11.6.4 A Direção de Instrução deverá proporcionar o conhecimento da História
Militar do Brasil, de forma a valorizar os feitos de destacados chefes militares e
incentivar o culto aos símbolos da Pátria e aos heróis nacionais, além de preservar
a memória e o Patrimônio Histórico e Cultural do Exército.
11.6.5 Deverá, ainda, desenvolver nos quadros a capacidade de analisar os fatos
históricos e as campanhas militares das Forças Armadas nacionais e de outros
países, com o intuito de serem colhidos ensinamentos estratégicos e táticos de
operações militares que possam servir de embasamento para a formação do líder
militar. As abordagens dos fatos devem, também, fomentar o desenvolvimento
cultural no âmbito do Exército Brasileiro e contribuir para preservar os atributos
éticos e os valores que devem nortear o desenvolvimento do perfil dos militares.
11.6.6 Para atingir os objetivos propostos, a Direção de Instrução poderá valer-se
de palestras, datas comemorativas, criação de museus e bibliotecas, revitalização
e visitas a sítios históricos (considerados como espaços de ensino não formal),
seminários etc.

11.7 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA E DE QUALIDADE DE VIDA


- O Caderno de Instrução de Educação Financeira (EB70-CI-11.406), 1ª Edição,
2015, aprovado pela Portaria nº 3-COTER, de 14 JAN 15, orienta a tropa nesse
assunto.

11-8 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
ANEXO A
CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES

A.1 INSTRUÇÃO MILITAR

Nº EVENTO DATA LIMITE RESPONSÁVEL

Informar as alterações no Planejamento Anual de


1 Adestramento Avançado e outras Atividades, espe- 01 NOV 21 C Mil A
cialmente no que se refere a período e local.

Detalhamento do Cronograma do Ano de Instrução


2 10 DEZ 21 C Mil A
ao COTER.

Remeter ao COTER a Diretriz Geral de lnstrução


3 14 JAN 22 C Mil A
do C Mil A.

Remeter quais os Estágios de Área e o s seus


4 4 FEV 22 C Mil A
respectivos períodos.

Remeter ao COTER o relatório consolidado do(a):


- IIB;
- IQ I IRN (Instrução de Requalificação e Nivela-
mento);
10 dias após o
5 - CTTEP; término de cada C Mil A
- PAB; atividade
- PAA;
- ETASS; e
- TG/EsIM.

Remeter ao COTER o quadro resumo de situação


6 28 JAN 22 RM
dos TG e EsIM (Anexo C - PIM).

Remeter ao COTER o planejamento (An D da Port


nº 074-COTER, de 17 JUN 20, Diretriz de Instrução
7 25 FEV 22 RM
para os Tiros de Guerra) e o cronograma anual de
atividades dos TG e EslM.

Remeter ao COTER o Relatório de informações


8 15 MAR 22 C Mil A
Doutrinárias Operacionais (RIDOP) do ano "A-1".

Remeter o Relatório Qualitativo de acidentes na


9 Mensalmente C Mil A
Instrução e no Serviço (Anexo D - PIM).

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO A-1


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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EB70-P-11.001 (2022)
A.2 APOIO DA AVIAÇÃO DO EXÉRCITO
A.2.1 EVENTOS GERAIS
DATA RESPON-
Nº EVENTO
LIMITE SÁVEL
Remeter ao COTER as necessidades de HV consolidadas
para o ano “A+1”, incluídas nessas demandas relativas ao ODG /
1 apoio aéreo para emprego e exercícios / atividades prio- 30 JUL 22 ODS C
ritárias que venham a constar do Planejamento Anual de Mil A
Adestramento Avançado e Outras Atividades.
Remeter ao COTER as necessidades de HV da Av Ex
2 30 JUL 22 C Av Ex
consolidadas para o ano “A+1”.
Remeter ao COLOG as necessidades de HV consolidadas
3 31 AGO 22 COTER
do ODG / ODS / C Mil A e C Av Ex para o ano “A+1”.
Pré-reunião
de Planeja-
Realizar análises e aproximações junto ao COTER sobre os
mento Anual
exercícios / atividades prioritárias e atividades de emprego ODG /
4 de Adestra-
que contem com o apoio da Av Ex para o ano “A+1”, já ODS C Mil A
mento Avan-
constantes das necessidades apresentadas (Nr 1).
çado e outras
Atividades

Reunião de
Planejamen-
Acordar com o ODG / ODS / C Mil A os exercícios / atividades
to Anual de
prioritárias e atividades de emprego que contem com o apoio
5 Adestramen- COTER
da Av Ex para o ano “A+1”, já constantes das necessidades
to Avançado
apresentadas (Nr 1).
e outras Ativi-
dades

Até o recebi-
mento do es-
Acompanhar, junto ao COLOG, o andamento do processo
6 forço aéreo COTER
de autorização do esforço aéreo para o ano “A”.
por parte do
COLOG

Receber do COLOG o esforço aéreo autorizado para o 1º bimestre


7 COTER
ano “A”. de 2022
Após o rece-
Informar aos C Mil A que possuem OM Av Ex diretamente
bimento da
8 subordinadas e ao C Av Ex a distribuição das HV auto- COTER
informação
rizadas para o ano “A”.
pelo COLOG
Após o rece-
Informar às OM Av Ex diretamente subordinadas à bimento da
9 C Av Ex
distribuição das HV autorizadas para o ano “A”. informação
pelo COTER
Até 3 dias
úteis após
10 Manter atualizado o SisAvEx. OM Av Ex
término da
missão

A-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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EB70-P-11.001 (2022)

DATA
Nº EVENTO RESPONSÁVEL
LIMITE
Supervisionar as OM Av Ex no que diz respeito
11 às informações constantes/atualização do SisAvEx. Diariamente C Av Ex

Acompanhar as informações de interesse por


12 Diariamente COTER
meio do SisAvEx.

A.2.2 EVENTOS REFERENTES AO PEDIDO DE MISSÃO AÉREA (PMA)

DATA
Nº EVENTO RESPONSÁVEL
LIMITE
Remeter ao COTER as necessidades de HV conso-
lidadas para o ano “A+1”, incluídas as demandas
relativas ao apoio aéreo para emprego e exercícios/ ODG / ODS C
1 30 JUN 22
atividades prioritárias que venham a constar do Mil A
Planejamento Anual de Adestramento Avançado e
Outras Atividades.
60 dias antes
Remeter ao COTER o PMA referente ao bimes- do início do ODG / ODS C
2
tre subsequente (missões detalhadas e priorizadas). bimestre sub- Mil A
sequente
Informar o PMA aprovado, referente ao bimestre subse-
15 dias antes
quente, ao ODG / ODS / C Mil A. Remeter as OEAvEx
3 do bimestre COTER
ao CAv Ex e aos C Mil A que possuem OM Av Ex
subsequente
diretamente subordinadas.
Após o rece-
bimento da in- ODG / ODS C
4 Informar o PMA aprovado aos escalões subordinados.
formação pelo Mil A
COTER
No mínimo,10
Após receber as OEAvEx, estabelecer contato com dias antes da C Av Ex / OM
5
a OM apoiada para coordenações necessárias. execução da Av Ex
missão aérea

A.2.3 EVENTOS REFERENTES AO PEDIDO DE MISSÃO AÉREA EXTRAOR-


DINÁRIA (PMAE)

Nº EVENTO DATA LIMITE RESPONSÁVEL


A ser definida
1 Remeter o PMAE ao ODG / ODS / C Mil A. pelo ODG/ OMDS
ODS/C Mil A
No mínimo
7 dias úteis
2 Remeter o PMAE ao COTER. antes da ODG / ODS C
execução da Mil A
missão aérea

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO A-3


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)

Nº EVENTO DATA LIMITE RESPONSÁVEL


Até 3 dias
Informar o PMAE aprovado ao ODG / ODS / C Mil úteis antes
3 A. Remeter as OEEAvEx ao C Av Ex e aos C Mil do apoio COTER
A que possuem OM Av Ex diretamente subordinadas. solicitado em
PMAE
Imediatamente
Estabelecer contato com a OM apoiada para coorde- após o rece- C Av Ex/ OM
4
nações necessárias. bimento da Av Ex
OEEAvEx

OBSERVAÇÕES:
a) Conceituações e abreviaturas: as conceituações e o significado das abrevia-
turas listadas estão disponíveis no SIMEB.
b) Data limite: nos casos em que a data limite coincidir com dia sem expediente,
deverá ser considerado como data limite o dia com expediente imediatamente
anterior.
c) Ações referentes aos planejamentos, alterações ou cancelamentos do PMA:
1) Planejamento dos PMA e PMAE: o ODG / ODS / C Mil A deverá seguir as
orientações contidas no SIMEB e utilizar os formulários existentes na página da
intranet do COTER.
2) Alteração do PMA ou PMAE aprovados: o ODG / ODS / C Mil A interessado
deverá solicitar ao COTER.
3) Cancelamento do PMA ou PMAE aprovados: o ODG / ODS / C Mil A deverá
informar imediatamente ao COTER.

A.3 APOIO DA MARINHA DO BRASIL


Nº EVENTO DATA LIMITE RESPONSÁVEL
Remeter ao ODG / ODS / C Mil A as necessi- A ser definida
1 dades em apoio naval/fluvial por parte da MB, no pelo ODG / OMDS
contexto de Mis Cj, para o ano A+1. ODS / C Mil A
Remeter ao COTER a SMC com as demandas con-
solidadas para o ano “A+1”, incluídas nessas as
demandas relativas ao apoio naval para exercícios
2 31 MAR 21 ODG / ODSC Mil A
/ atividades prioritárias que venham a constar do
Planejamento Anual de Adestramento Avançado e
Outras Atividades.
Remeter ao ComOpNav a SMC com as
3 29 ABR 21 COTER
demandas consolidadas para o ano “A+1”.
Informar ao ODG / ODS / C Mil A as Mis Cj aprova-
4 DEZ 21 COTER
das pelo ComOpNav para o ano “A+1”.
Estabelecer contato com a OM da Marinha do Após a confir-
5 OM apoiada
Brasil apoiadora para coordenações necessárias. mação do apoio

A-4 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
OBSERVAÇÕES:
- As orientações gerais para o apoio da Marinha, conceituações e significado das
abreviaturas listadas estão disponíveis no SIMEB.

A.4 APOIO DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA


A.4.1 EVENTOS REFERENTES AO PROGRAMA DE MISSÕES CONJUNTAS
(PMC)

Nº EVENTO DATA LIMITE RESPONSÁVEL


A ser definida
Remeter ao ODG / ODS / C Mil A a Solicitação de Missão
1 pelo ODG / OMDS
Conjunta (SMC) para o ano A+1.
ODS / C Mil A
Remeter ao COTER as SMC consolidadas (missões
detalhadas e priorizadas) para o ano “A+1”, incluídas nes-
ODG / ODS C
2 sas as demandas relativas ao apoio aéreo para exercícios / 1º FEV 22
Mil A
atividades prioritárias que venham a constar do Planejamento
Anual de Adestramento Avançado e Outras Atividades.
Remeter ao EMAER as SMC consolidadas (missões ana-
3 19 MAR 22 COTER
lisadas e priorizadas) para o ano “A+1”.
4 Remeter o PMC aprovado para “A+1”. DEZ 22 EMAER
Após o rece-
Informar ao ODG / ODS / C Mil A as missões aprovadas bimento da
5 COTER
no PMC de “A+1”. informação
pelo EMAER
Após o rece-
bimento da ODG / ODS C
6 Informar às OMDS as missões aprovadas no PMC de “A+1”.
informação Mil A
pelo COTER
Receber do ODG / ODS / C Mil A a retificação, se for o
Até 30 dias an-
caso, das informações referentes às missões aprovadas do ODG / ODS C
7 tes do bimestre
bimestre subsequente do PMC. Caso o COTER não receba Mil A
subsequente
a retificação, a FAB cumprirá o previsto no PMC.

Reunir com o COMAE/COMPREP a fim de efetuar as


30 dias antes
coordenações e otimizar os meios aéreos a serem
8 do bimestre COTER
empregados nas missões previstas no PMC para o bimestre
subsequente
subsequente.

Até 24 horas
Estabelecer contato com a OM apoiada para as coordenações antes da
9 FAB
necessárias. execução da
missão
Até o 5º dia útil
Informar ao COTER o cumprimento (total ou parcial) das ODG / ODS C
10 após o bimes-
missões do bimestre anterior, constantes do PMC. Mil A
tre considerado

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO A-5


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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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EB70-P-11.001 (2022)
A.4.2 EVENTOS REFERENTES À SOLICITAÇÃO DE MISSÃO CONJUNTA EX-
TRAORDINÁRIA (SMCE)
Nº EVENTO DATA LIMITE RESPONSÁVEL

A ser definida pelo


1 Remeter ao ODG / ODS / C Mil A a SMCE. OMDS
ODG / ODS / C Mil A

No mínimo, 15 dias
úteis antes da exe- ODG / ODS C
2 Remeter ao COTER a SMCE.
cução da missão Mil A
aérea
10 dias úteis an-
Remeter ao EMAER/COMAE/COMPREP a
3 tes da execução da COTER
SMC.
missão aérea

Após o recebimento
Informar ao ODG / ODS / C Mil A as mis- da informação pelo
4 COTER
sões extraordinárias aprovadas. EMAER/COMAE/
COMPREP

Após o recebimento
Informar às OM solicitantes as missões extraordiná- ODG / ODS C
5 da informação pelo
rias aprovadas. Mil A
COTER

Até 24 horas an-


Estabelecer contato com a OM apoiada para tes da execução da
6 FAB
as coordenações necessárias. missão extraordiná-
ria aprovada

Informar ao COTER o cumprimento (total ou Imediatamente após ODG / ODS C


7
parcial) das missões extraordinárias. o término da missão Mil A

OBSERVAÇÕES:
a) Conceituações e abreviaturas.
- As conceituações e o significado das abreviaturas listadas estão disponíveis
no SIMEB.
b) Data limite.
- Nos casos em que a data limite coincidir com dia sem expediente, deverá ser
considerado como data limite o dia com expediente imediatamente anterior.
c) Ações referentes aos planejamentos, alterações ou cancelamentos do PMC:
1) Planejamento do PMC:
- o ODG / ODS / C Mil A deverá seguir as orientações contidas no SIMEB e
na DIRETRIZ DO COTER PARA A ATUAL SISTEMÁTICA DE SOLICITAÇÃO DE
MISSÃO CONJUNTA (SMC) JUNTO À FORÇA AÉREA BRASILEIRA, constante
na página da intranet do COTER.

A-6 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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EB70-P-11.001 (2022)
http://intranet.coter.eb.mil.br/images/sistema/ menu_3_secao/div_av_seg/apoio_
aeronaval/02_forca_aerea/forca_aerea.pdf
2) Alteração do PMC: o ODG / ODS / C Mil A deverá solicitar ao COTER.
3) Cancelamento do PMC: o ODG / ODS / C Mil A deverá informar imediata-
mente ao COTER.
d) Conforme a DIRETRIZ DO COTER PARA A ATUAL SISTEMÁTICA DE SOLICI-
TAÇÃO DE MISSÃO CONJUNTA (SMC) JUNTO À FORÇA AÉREA BRASILEIRA,
as solicitações de missões extraordinárias poderão ser atendidas, desde que
observada uma das condicionantes abaixo:
1) indicação de missão aprovada no PMC para a substituição direta, desde que
a mesma seja compatível (trecho similar em termos de distância, mesmo modelo
de aeronave, carga/passageiros similares) com a missão extraordinária;
2) indenização do custo associado à demanda extraordinária junto à Força
Aérea Brasileira (FAB);
3) outrossim, caso entendido dessa forma, este ODOp poderá encaminhar o
pleito extraordinário à FAB, sem que haja troca por missão aprovada ou indeni-
zação. Entretanto, cabe destacar que a viabilização do mesmo estará condicio-
nada a critérios e prioridades outras que, por experiência, acabam por tornar o
atendimento pouco provável.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO A-7


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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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EB70-P-11.001 (2022)
ANEXO B
TELEFONES ÚTEIS DA CHEFIA DO PREPARO DA FORÇA TERRESTRE

B.1 CHEFE DO PREPARO


- (61) 3415-6990

B.2 SUBCHEFE
- (61) 3415-5663
B.2.1 SEÇÃO DE SUPORTE AO PREPARO: (61) 3415-4314, (61) 3415-4125

B.3 DIVISÃO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO (DPG)


B.3.1 CHEFE: (61) 3415-4820
B.3.2 SEÇÃO DE GESTÃO DE RECURSOS:
B.3.2.1 Chefe: (61) 3415-4892
B.3.2.2 Adjunto: (61) 3415-6701
B.3.3 SEÇÃO DE PLANEJAMENTO: (61) 3415-5405

B.4 DIVISÃO DE INSTRUÇÃO MILITAR


B.4.1 CHEFE: (61) 3415-7931
B.4.2 CHEFE DA SEÇÃO DE INSTRUÇÃO MILITAR: (61) 3415-7930
B.4.2.1 Adj Seção de Instrução Militar: (61) 3415-6149
B.4.3 CHEFE DA SEÇÃO DE ADESTRAMENTO, CAMPOS DE INSTRUÇÃO E
CENTROS DE INSTRUÇÃO: (61) 3415-6149
B.4.3.1 Adj Seção de Adestramento, Campos de Instrução e Centros de Instrução:
(61) 3415-6175
B.4.4 CHEFE DA SEÇÃO DE ATIVIDADES CONJUNTAS: (61) 3415-6149
B.4.4.1 Adj Seção de Atividades Conjuntas: (61) 3415-4313
B.4.5 CHEFE DA SEÇÃO ADMINISTRATIVA: (61) 3415-7938
B.4.5.1 Adj da Seção Administrativa: (61) 3415-6149

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO B-1


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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
B.5 DIVISÃO DE ADESTRAMENTO E PRONTIDÃO DA FORÇA TERRESTRE
B.5.1 CHEFE: (61) 3415-5622
B.5.2 SEÇÃO DE ADESTRAMENTO: (61) 3415-6135
B.5.3 SEÇÃO DE PRONTIDÃO: (61) 3415-4348

B.6 DIVISÃO DE SIMULAÇÃO DE COMBATE


B.6.1 CHEFE: (61) 3415-7930
B.6.2 SEÇÃO DE OPERAÇÕES
B.6.2.1 Chefe da Seção de Operações: (61) 3415-6420
B.6.2.1.1 Adj 1 da Seção de Operações: (61) 3415-6420
B.6.2.1.2 Adj 2 da Seção de Operações: (61) 3415-6420
B.6.3 SEÇÃO TÉCNICA
B.6.3.1 Chefe da Seção Técnica: (61) 3415-4355
B.6.3.1.1 Adj 1 da Seção Técnica: (61) 3415-4355
B.6.3.1.2 Adj 2 da Seção Técnica: (61) 3415-4355

RITEX: 860

B-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
ANEXO C
SITUAÇÃO DOS TG/EsIM

___ RM

1. PONTO DE CONTATO DA ___ RM:


a. Nome: (Posto e Nome Completo com o nome guerra em negrito)
b. Função:
c. Telefone de contato: (Fixo e/ou celular)
d. Email:

2. QUADRO RESUMO DA SITUAÇÃO DOS TG/EsIM:

Possui estande Possui OM


Nr Localização Situação
TG/EsIM (1) de tiro na sede do apoiadora? (3) (4) Documento de criação do TG/EsIM
Ord (2) (5)
TG/EsIM? Qual?
1 TG ___-001 Sim Não Port n°____, de_____, do Cmt Ex.
2 TG ___-002 Não Sim. 14º GAC Port n°____, de_____, do Cmt Ex
3 TG ___-003 Sim Não Port n°____, de_____, do Cmt Ex

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Sim. 4º BE
4 TG ___-004 Sim Port n°____, de_____, do Cmt Ex
Cmb

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

5 EsIM ___-001 Não Sim. 4º GAC Port n°____, de_____, do Cmt Ex


n .......... .......... ......... .......... ...... ..... .......... ...................
Observação:
(1) Preencher a numeração do TG/EsIM em ordem decrescente.
(2) Preencher a localização do TG/EsIM. Ex: Alfenas – MG.

C-1
EB70-P-11.001 (2022)
(3) Número de atiradores previstos para a incorporação do corrente ano.

C-2
(4) Número de instrutores.
(5) Situação atual do TG: ativo, suspenso, em processo de ativação ou extinção, dentre outros.

3. OUTRAS INFORMAÇÕES:
EB70-P-11.001 (2022)

- Sugestões, possibilidades de melhorias e outros aspectos julgados úteis pelo Cmdo da RM.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
ANEXO D
MODELO DE RELATÓRIO QUALITATIVO DE ACIDENTES NA INSTRUÇÃO E NO SERVIÇO

COMANDO MILITAR _____________


MÊS DE ______
PROVÁVEIS FATO-
Grada- RES CONTRIBUIN- MEDIDAS
TIPO DE
GUARNI- DATA/ IDA- DESCRIÇÃO DO ACIDENTE ção do TES (3) PREVENTIVAS
OM ACIDEN- P/G
ÇAO HORA DE (1) acidente ADOTOADAS
TE Terminolo-
(2) Nº FC (4)
gia

Durante a realização do TFM, Recomendado:


por ocasião de uma corrida - Verificação
em forma, o Sd EV torceu o da higidez dos
03
tornozelo. Após passar pelo mé- militares antes
Recife - 1430
1 ..... Instrução Sd 18 dico perito do Regimento, ficou Leve 17 FH - Fadiga. do TFM.
PE SET
dispensado 03 (três) dias das -Orientação
21
atividades físicas, voltando a ao militar para
cumprir normalmente suas alimentar-se
atividades funcionais da OM. corretamente

Recomendado:
Por ocasião do deslocamen-

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

- Difusão de
to casa-quartel, o militar con-
técnicas de

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

duzia sua motocicleta, vindo - Experiên-


15 9 FO pilotagem
a ser abalroado por um auto- cia.
Petrolina 0650 defensiva
2 ..... Serviço Sd 19 móvel. O militar sofreu esco- Média
- PE SET 24 FH - Diminuição
riações, sendo hospitalizado. - Atenção.
21 da velocidade
Recebeu alta 8 (oito) dias após
nos horários de
o acidente, retornando às suas
maior fluxo de
atividades rotineiras na OM.
veículos

D-1
EB70-P-11.001 (2022)
D-2
- Verificar a
higidez dos
Durante a realização de uma - Condições
militares antes
pista de progressão, o militar 2 O meteoro-
dos ET
sentiu-se mal, vindo a ficar lógicas
- Inspecionar o
17 inconsciente. Na sequência, foi adversas.
Gara- fardo de com-
0600 evacuado para o hospital local
3 ..... nhuns Instrução 18 21 Grave bate e o fardo
SET de referência. Após três dias 16 FH - Enfermi-
- PE de bagagem
21 internado, veio a falecer em dade.
EB70-P-11.001 (2022)

- Atentar para
decorrência de complicações 17 FH
a situação de
renais e desidratação, indicando - Fadiga.
militares com
um quadro de rabdomiólise.
perda de peso
excessiva

n ..... ......... ........... .......... .... ...... ......................... ............... ... .... ................... ...................

Legenda:
(1) Descrição sumária do acidente: O que? Quando? Onde? Como? Efeitos?
(2) Gradação dos Acidentes:
- Acidente Leve: pequenos acidentes ocorridos nas OM, que não necessitem hospitalização, baixa domiciliar ou em enfermaria, nem tampouco
afastamento das atividades rotineiras do militar, dentre outros conforme análise do C Mil A

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

- Acidente médio: acidentes necessitem de hospitalização, baixa domiciliar ou em enfermaria, gerando afastamento temporário, porém sem lesões

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

significativas. Acidentes com viatura, sem danos pessoais ou materiais significativos, disparo acidental sem vítimas, acidentes na água sem vítimas,
outros a critério do C Mil A.
- Acidente graves: acidentes com óbito, múltiplas vítimas, grave lesão gerando incapacidade física permanente ou de longa recuperação, perda
significativa de material ou sério impacto para a Força Terrestre.
(3) Utilizar as ferramentas disponíveis no An “C” da Port nº 1.166 - Cmt Ex, de 27 JUL 18 (Tabela de Fatores Contribuintes)
(4) Informar as medidas preventivas adotadas, as quais servirão de subsídio para as “Lições Aprendidas” e atualização da documentação de segu-
rança vigente.
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
ANEXO E
MODELO DE RELATÓRIO DA INSTRUÇÃO MILITAR

Cabeçalho (conforme EB 10 – IG – 01.002)

RELATÓRIO DO PERÍODO DE INSTRUÇÃO


(BÁSICA, OU DE QUALIFICAÇÃO, OU DA CTTEP, OU DO PAB GLO OU DO
PERÍODO DE ADESTRAMENTO BÁSICO OU AVANÇADO)

1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS (a critério do C Mil A/DE/RM/BDA/OM)

2. PONTOS FORTES

3. OPORTUNIDADES DE MELHORIA

4. EFETIVO MATRICULADO E CONCLUDENTE DO PERÍODO (para o PAB/


Pel e PAB/SU, detalhar número de frações previstas e número de frações que
realizaram a atividade).

5. EFETIVO QUE REALIZOU O TAF E A QUANTIDADE DE CONCEITOS ACIMA


DE “B” NO PERÍODO

6. EFETIVO QUE REALIZOU O TAT E A QUANTIDADE DE CONCEITOS ACIMA


DE “B” NO PERÍODO

7. QUANTIDADE DE OBJETIVOS DE ADESTRAMENTO REALIZADOS E OS


PREVISTOS

8. DOCUMENTOS QUE PRECISAM SER ATUALIZADOS OU ALTERADOS


(Ex: manuais de campanha, cadernos de instrução, diretrizes, programas-
-padrão de instrução, PIM, distribuição de tempo e carga-horária, entre outros).

9. ACIDENTES NA INSTRUÇÃO

10. PRÁTICAS DE INSTRUÇÃO CONSAGRADAS QUE POSSAM SER ÚTEIS


NO ÂMBITO DA FORÇA TERRESTRE

11. MEDIDAS PROPOSTAS PARA MELHORIA DO SIMEB E PIM

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO E-1


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)

E-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
ANEXO F
MODELO DE RELATÓRIO DA CERTIFICAÇÃO
DA FORÇA DE PRONTIDÃO DA Brigada da F Emp Estratégica.

1. FINALIDADE
2. OBJETIVOS
3. REFERÊNCIAS
4. EXECUÇÃO
a. Conceito da Operação
Descrever sucintamente o conceito de toda a certificação, considerando as três
modalidades de Simulação de Combate.
b. Período
c. Local
d. Participantes
1) Direção do Exercício (DIREx)
2) Força Oponente (ForOp)
3) Observadores e Controladores do Adestramento (OCA)
e. Objetivos do exercício
1) Objetivo Geral
2) Objetivos Parciais
3) Objetivos de Adestramento (OA)
f. Quadro de atividades realizadas

5. LOGÍSTICA
a. Suprimento
b. Transporte
c. Saúde
6. COMANDO E COMUNICAÇÕES
7. PONTOS FORTES
8. OPORTUNIDADES DE MELHORIA

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO F-1


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
9. CONHECIMENTOS DE INTERESSE DA DOUTRINA (CID)
Definição de CID conforme o EB70-IR-10.007 INSTRUÇÕES REGULADO-
RAS DA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO DOUTRINÁRIO E LIÇÕES
APRENDIDAS: “dado de caráter técnico-operacional, decorrente do exercício da
profissão militar (experiências individuais ou coletivas), de relatórios, das ativida-
des de instrução, de adestramento e, principalmente, de situações de emprego
da Força Terrestre (F Ter), que deve ser submetido a uma análise para identificar
uma lição aprendida ou uma melhor prática.”
Deverão ser listados por Função de Combate.
a. Comando e Controle
b. Movimento e Manobra
c. Inteligência
d. Fogos
e. Logística
f. Proteção

10. ANEXOS
A – Documentação do exercício
B – Fotos do exercício

F-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
ANEXO G
MODELO DE RELATÓRIO DO EXERCÍCIO TÁTICO
COM APOIO DE SISTEMA DE SIMULAÇÃO

Armas Nacionais

Cabeçalho (conforme EB 10 – IG – 01.002)


RELATÓRIO DO EXERCÍCIO TÁTICO COM APOIO DE SISTEMA DE SIMULAÇÃO
(Comando Aplicador)

1. PARTICIPANTES DO EXERCÍCIO

PARTICIPANTES
OM (GU/G Cmdo)
Of Sgt Cb/Sd
Efetivos adestrados (Cmt e EM)
Efetivo de controladores
Efetivo de operadores
Efetivos em apoio

2. CARTAS
a. Cartas utilizadas (MI)
b. Problemas levantados
c. Atualizações necessárias
d. Necessidade de novas folhas

3. APLICAÇÃO DE RECURSOS
a. Destinação dos recursos

DADOS ND R$ DESTINAÇÃO RECURSOS


ND30
ND33
Recursos Repassados
ND39
ND52

b. Necessidade de acréscimo de recursos com justificativa

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO G-1


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)
4. SISTEMA
a. Necessidade de aperfeiçoamento do Sistema
b. Qualificação de controladores e operadores
c. Sugestões de novas ferramentas para o Sistema
d. Oportunidade de melhorias por função de combate

5. EXECUÇÃO
a. Instalações físicas
b. Cronograma de atividades.
c. Local do exercício (se for remoto especificar onde ficou o Posto de Comando).
d. Período do exercício
e. Objetivos do Adestramento
f. Atividades de planejamento, preparação e execução do exercício

6. OBSERVACÕES DOUTRINÁRIAS
a. Tipos de Operações realizadas
- Operação realizada (citar por exemplo: Foi realizado uma marcha para o combate,
com ataque de oportunidade e ataque coordenado, empregando duas brigadas
e um RCMec realizando flanco-guarda.)
b. Lições aprendidas durante o exercício
- Descrever as observações sobre fatos realizados que necessitam ser difundidos
para a Força Terrestre (SFC).
c. Observações para evolução doutrinária
- Descrever as observações sobre o QCP e QDM das OM tipo envolvidas e sobre
ações que não estão previstas na doutrina e precisam ser reguladas, ou sobre
aspectos previstos na doutrina e que devem ser melhorados ou modificados de-
correntes de fatos ocorridos no Exercício de Simulação (SFC).

7.CONCLUSÃO
a. Sucinta, de forma a apresentar a opinião do Comando aplicador sobre a
validade do Exercício.
b. Apresentar sugestões para a realização no ano seguinte, como mudanças de
data, modificação de modelo de exercício e outros.
c. Outras julgadas pertinentes.

G-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)

ANEXO H
MODELO DE RELATÓRIO DE EXERCÍCIO DE MOBILIZAÇÃO

1. FINALIDADE

2. REFERÊNCIAS

3. OBJETIVOS

4. QUADRO RESUMO DA MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

POSTO GRAD CONVOCADOS NECESSIDADES APRESENTADOS INCORPORADOS

Ten
3º Sgt
Cb
Sd
Atdr (sfc)
Total

5. PRINCIPAIS OBSERVAÇÕES
a. Planejamento
b. Pessoal
c. Saúde e Perícias Médicas
d. Pagamento
e. Instrução
f. Resultado do Tiro de Instrução Básico
g. Logística
h. Transporte
i. Aplicação dos Recursos Financeiros
j. Comunicação Social

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO H-1


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)

H-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001 (2022)

COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES


Brasília, DF, 22 de novembro de 2021
https://portaldopreparo.eb.mil.br

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
2022

COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTES


CHEFIA DO PREPARO DA FORÇA TERRESTRE

https://portaldopreparo.eb.mil.br

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