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UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA

VIII Semana de História da UFV

Nicolle Lima

HISTÓRIA AMBIENTAL URBANA E AS REFLEXÕES SOBRE A


CONSTRUÇÃO HISTÓRICA DO MEIO AMBIENTE URBANO

2023
A PESQUISA RESULTA DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA:

A HISTÓRIA AMBIENTAL URBANA COMO CAMPO DE PESQUISA


Abordagem a partir da Revisão Sistemática da Literatura (RSL)

Bolsista: Nicolle Lima


Orientadora: Profa. Dra. Patrícia Vargas
Equipe de apoio: Yuri dos Santos, Mestrando em
Antropologia;
Marcella Fonseca, Graduanda em História

Edital de seleção PIBIC CNPq/UFV 2022-2023, referente ao período de 09/2022 a 08/2023


INTRODUÇÃO
A História Ambiental como campo historiográfico começou a se estruturar em começos dos anos 1970 a
partir da criação da primeira sociedade científica direcionada a esta investigação, a American Society for
Environmental History, fundada em 1977.

Enquanto campo historiográfico nos possibilita pensar historicamente sobre a sociedade e sua relação com
a natureza, por meio da expansão industrial ocorrida na metade do século XX, acarretando mudanças com
relação ao espaço de produção, de reprodução de capital e grandes impactos sociais e ambientais.

Crítica à Donald Worster (1991), para ele, os historiadores ambientais não deveriam se preocupar com as
questões sobre a cidade, não havendo um foco em cidade no conjunto das abordagens de História
Ambiental, compreendendo a cidade como expressão cultural e ambientel construído.
INTRODUÇÃO

A História Ambiental Urbana: surgimento e preocupações teóricas;

a partir da década de 1990, as investigações sobre História Ambiental Urbana ascendem, com o intuito de
refletir sobre a construção histórica do ambiente urbano, buscando enfatizar o olhar para cidade e a
relação com meio ambiente;

contrapondo-se a este afastamento da cidade e do urbano nos estudos ambientais, Martin Melosi, Joel Tarr
e Christine Rosen promovem um número no Journal of Urban History, em defesa da cidade enquanto
objeto de discussão histórica ambiental.
OBJETIVO GERAL

A partir da circunscrição da História Ambiental, buscamos investigar as formulações acerca do campo História Ambiental
Urbana, a partir de uma pesquisa bibliográfica-exploratória, como este campo se constituiu e como vem sendo discutido
pela historiografia norte-americana, europeia, latino-americana e brasileira. Procuramos, nesse sentido, a partir do
enfoque da Revisão Sistemática da Literatura, investigar os principais autores desse campo, como também temas,
abordagens e métodos pesquisados. Para esta finalidade nos propomos a fazer um levantamento sistemático a partir da
consulta de sites, periódicos e banco de dados de dedicação ao campo de estudos.
MÉTODOS

Revisão Sistemática da Literatura (RSL)


Tratam de dados secundários - mapeia, encontra e avalia resultados oriundos de dados primários, desenvolvidos
por outras pesquisas,

buscamos a partir da Revisão Sistemática da Literatura (RSL), seguir protocolos específicos para compreender e
conceder coesão a um grande corpus documental, a fim de verificar especificamente, o que funciona ou não, no
campo de estudo investigado. (Galvão; Ricarte, 2020, p. 58)

Análise de Conteúdo
Técnica de pesquisa utilizada em pesquisas qualitativas que entendem os produtos textuais como objetos de
análise.
MATERIAL E MÉTODOS

FASES DA PESQUISA
FASE I
A primeira fase delimitou o objeto e o recorte que se pautava em análises sobre os trabalhos que
utilizavam em seus estudos, a nomenclatura História Ambiental Urbana, tratando-se de trabalhos
que se autoafirmavam nesta área por meio de títulos, palavras-chaves e/ou corpo textual.

Hipótese - além da perspectiva anti urbana e mais favorável aos estudos acerca do mundo
selvagem, das representações e de perspectivas românticas sobre a natureza que predominava
nas pesquisas de História Ambiental;

consideramos também que a marginalização dos estudos de História Ambiental Urbana,


acompanha em certa medida a maginalização dos estudos de História Urbana e uma maior
presença dessas produções ou temáticas presentes em outras áreas do conhecimento como,
Arquitetura e Urbanismo, Geografia, etc.
MATERIAL E MÉTODOS
FASE II

A segunda fase da pesquisa, baseando-se no processo de busca, se deu em cinco banco de dados, sende eles:
1) Biblioteca Online de História Ambiental (BOHA)
2) Portal de Periódicos CAPES CAFe
3) Portal Domínio Público
4) Scientific Electronic Library Online (SciELO)
5) Repositório Institucional da UFRJ - Teses e Dissertações.

Os sites consultados foram quatro, sendo eles:


1) American Society for Environmental History (ASEH);
2) European Society for Environmental History (ESEH);
3) Sociedad Latino-americana e Caribenha de História Ambiental (SOLCHA);
4) Journal of Urban History;

a fim de investigar a História Ambiental Urbana em bases de estudos da História Ambiental e História
Urbana por não encontrar sites oficiais e específicos sobre o campo.
MATERIAL E MÉTODOS
FASE II
Foram mobilizados o mecanismo de operadores booleanos (AND/E; NOT/NÃO; OR/OU) e as seguintes
palavras-chaves nas bases de dados para auxiliar no recorte do objeto analisado:

1) Capes CAFe, busca avançada - cidade AND história ambiental; história urbana AND meio ambiente;
meio ambiente AND história ambiental urbana;

2) Banco de Teses e Dissertações (UFRJ), busca simples - história ambiental; busca simples – história
ambiental urbana;

3) Scielo, busca simples - história ambiental; história ambiental urbana/ busca avançada – história
ambiental urbana AND história ambiental AND urbano;

4) Domínio Público - busca simples - história ambiental; história ambiental urbana;

5) BOHA, ASEH, ESEH - busca simples, história ambiental urbana.


MATERIAL E MÉTODOS

FASE II

Traçadas as estratégias de busca simples/avançada nos bancos de dados e a verificação de todos


os periódicos das respectivas revistas American Society for Environmental History (ASEH);
European Society for Environmental History (ESEH); Sociedad Latino-americana e Caribenha de
História Ambiental (SOLCHA), a priori obtemos 1.364 resultados.
MATERIAL E MÉTODOS
FASE III
A terceira e última fase da pesquisa, se deu no exame detalhado de cada trabalho para verificar o uso da
nomenclatura História Ambiental Urbana em títulos, palavras-chaves e/ou corpo textual para o processo de
descartar e selecionar as produções listadas em mais de um banco de dados ou aquelas que contemplavam
ou não, a proposta objetivada por esta investigação.

Desse modo, tivemos o número total reduzido para 47 resultados sendo este, o corpus selecionado: 2 teses,
1 dissertação e 44 artigos.

Apenas dois livros foram selecionados, sendo eles, Cidades Paulistas: Estudos de História Ambiental Urbana
por Jorge Janes (2015) e Concepts of Urban-Environmental History por Sebastian Haumann; Martin Knoll
e Detlev Mares (2020) somando doze (12) artigos.
MATERIAL E MÉTODOS
EM SÍNTESE, AS FASES FORAM ORGANIZADAS EM 6 ETAPAS,
ILUSTRADAS NA FIGURA 1.

FONTE: ELABORADA POR PATRÍCIA VARGAS LOPES DE ARAÚJO E YURI TOMAZ DOS SANTOS (2022).
DELIMITAÇÃO DA PESQUISA,
de 1993 a 2022

TABELA I
RESULTADOS

TABELA II
DISCUSSÕES E REFLEXÕES SOBRE O CAMPO

01 02
Arborização, parques e espaços verdes - Ensino e relato de experiência - Corey
Fisher (2011); Guerrero-Farías (2012); (2010); Oliveira, Schimid (2014) -
Andrés; Ruíz (2012); Simonini (2015);
Pinto; Franco (2021) - Práticas de ensino-pesquisa realizadas
por professores e estudantes. A fim de
Demonstra como essas “infraestruturas contribuir para a formação em história
verdes” dialogam com as realidades das ambiental urbana. Sendo um bloco que
cidades e influenciam na relação se difere muito dos demais pela proposta
sociedade e natureza a partir de diversos voltada para o ensino.
aspectos, como, cultura; economia; lazer;
03
Estudos sobre diferentes cidades - Billon;
direitos civis; habitações; modelos Ganier; Barle (2012); Wells, C. W., (2014)
urbanos e de civilizações; entre outros.
Apresentando também grandes Estudos amplos entre revisões literárias de
discussões sobre a ideia de natureza. importantes autores sobre o campo de
estudo e também, sobre diferentes cidades.
As duas discussões buscam destacar o
papel das cidades entorno das discussões
urbanas ambientais.
DISCUSSÕES E REFLEXÕES SOBRE O CAMPO

04 05
Ética e justiça ambiental - Maureen, A, Paisagem - Kellog (2002); Karsskens
(2000); Noll (2015) - (2007); Stroud (2012) -

Discussões voltadas especialmente para a Evidencia a ampla discussão sobre


ética e a justiça ambiental. Entendendo- paisagens e como elas podem ser
as como elementares para a construção entendidas, vivenciadas, incorporadas
de uma história ambiental urbana em e/ou negligenciadas no contexto
prol da estrutura social urbana. ambiental urbano. Destacando a relação
natureza, paisagem e sociedade.
06
Processos de urbanização - Ríos (2014);
Aguiar (2017); Capilé (2018) -

Diferentes contextos e processos de


urbanização, como: a urbanização
neoliberal; o crescimento urbano em um
movimento desordenado; as
reivindicações ambientais urbanas,
entorno dos fenômenos de urbanização; e
os processos de expansão urbana.
DISCUSSÕES E REFLEXÕES SOBRE O CAMPO

07
Produções sobre teorias e metodologias da História Ambiental Urbana - Este bloco é composto por dezesseis
(16) produções, sendo elas dos respectivos autores (as): Melosi (1993); Rosen, Tarr (1994); Platt (1999); Keys,
J, J (2000); Schott (2004); Brosnan (2004); Tarr (2005); Gandy, Haglund (2005); Potreis (2006); Massard-
Guilbaud (2007); Gugliotta (2009); Tarr (2010); Simonini, Ferreira (2012); Frioux (2012); Simonini, Ferreira
(2013); e Camargo (2016).

Destacam-se neste bloco os seguintes autores, Melosi (1993); Rosen, Tarr (1994); Schott (2004); Tarr (2005);
Massard-Guilbaud (2007); Tarr (2010) como estudos seminais sobre o campo da História Ambiental Urbana
apresentando subsídios teóricos, metodológicos e insights sobre possíveis pesquisas a partir de diferentes
objetos no que tange às preocupações sobre as cidades e o urbano. Perpassando por questões como
infraestrutura urbana, espaços verdes nas cidades, a relação entre sociedade e natureza, a natureza no
ambiente urbano, entre outras.

Sobre os estudos latino-americanos, neste bloco destacam-se, Camargo (2016) como teorizador da história
ambiental urbana e suas aplicações à realidade latino-americana, a partir de suas experiências ambientais
herdadas de contextos coloniais e imperialistas. Além de seu desenvolvimento urbano impactado pelas práticas
capitalistas. Simonini, Ferreira (2012-2015), destacam-se por serem autores brasileiros que aparecem em
diferentes temporalidades deste presente estudo, teorizando sobre o campo a partir de uma perspectiva
territorial e social brasileira, contribuindo para o engrandecimento e o desenvolvimento do campo de estudos
no Brasil.
DISCUSSÕES E REFLEXÕES SOBRE O CAMPO

08 Questões hídricas - Mesquita (2014);


Beattie; Morgan (2017); Brito; Quintslr 09
Trabalhos sobre diferentes objetos/estudos - López
(2008); Laakkonen (2011); Magnusson (2013);
(2017); Cercerei (2017) - Barbosa (2020); Blanco; Sebastian (2022) -

Demonstra como as questões hídricas Este bloco buscou reunir todos os estudos que não
fazem parte da agenda de investigação contemplam e/ou não se agrupam aos demais
sobre a História Ambiental Urbana. blocos de discussão. Demonstrando grande
Muitas vezes, perpassando por questões diversidade de objetos/estudos, e também, o
como, de infraestrutura urbana, de acesso, entendimento da necessidade de ampliação sobre as
de desenvolvimento econômico e social; de seguintes temáticas:
aparelhos administrativos políticos identificação de alimentos/frutas como apropriação
estaduais e municipais, entre outras. As do espaço e de distribuição de recursos; História
questões hídricas, são discutidas por Ambiental de crianças, em contexto urbano;
muitos teóricos, como por exemplo, por História Ambiental Urbana das cidades medievais;
Schott (2004) como redes técnicas de os impactos da mineração em contexto urbano-
infraestrutura urbana, somando-se ambiental; e, as discussões dedicadas aos estudos de
também, às discussões sobre o saneamento favelas e a relação sociedade e natureza a partir da
urbano. perspectiva vivenciada em morros/favelas.
DISCUSSÕES E REFLEXÕES SOBRE O CAMPO

10 Rios - Santos (2021); Moreira (2014) - LIVRO


Concepts of Urban-Environmental History por Sebastian Haumann; Martin
Knoll e Detlev Mares (2020)
Demonstra como os rios são elementares
na relação entre a sociedade e a natureza. É apresentado conceitos de História Urbano-Ambiental trazendo diversos
Sendo eles influenciados e influenciadores autores da História Ambiental Urbana, como por exemplo Martin Melosi e
Sabine Barles para colmatar esta lacuna. O livro oferece uma visão
das condições urbanas, do
abrangente para pesquisadores e estudantes da história e das diferentes
desenvolvimento da economia, da cultura, áreas, de caráter interdisciplinar. O livro é composto pelos seguintes
da sociedade e das cidades. Destacando a capítulos: : 1) Technosphere, Chris Otter; 2) Socio-Natural Sites, Winiwarter;
Schmid; 3) Materiality and Practice Theory, Haumann; 4) Party-Dependency
importância de se dedicar aos “corpos
and Trajectories, Bernhardt; 5) Risk and Resilience, Dominik Collet; 6)
d’água”, suas multiplicidades e Sustainability, Ansgar Schanbacher; 7) Urban Metabolism, Sabine Barles; 8)
importâncias sociais, em defesa dos Material Flows and Circular Thinking, Heike Weber; 9) Urban Infrastructure
and the Cultural Turn, Martin Melosi; 10) Cities and Rivers, Uwe Lubken;
mesmos.
11) Urban Energy Consumption, Mobility and Environmental Legacies,
Christian Zumbrägel; 12) Animals in Urban-Environmental History,
Dorothee Brantz.

Com intuito de trazer um “manual” sobre os principais conceitos e as


questões-chaves que fomentam os debates recentes neste campo de estudo.
DISCUSSÕES E REFLEXÕES SOBRE O CAMPO

Os trabalhos apresentam as seguintes congruências:

1) crítica à história ambiental de Worster por excluir explicitamente a consideração sobre o ambiente
urbano, ainda que declarasse que o desenvolvimento tecnológico e capitalista, eram preocupações centrais
para seu trabalho;

2) o cruzamento necessário entre os campos de estudos História Urbana e História Ambiental Urbana,
concluindo-se a riqueza e a vitalidade na intersecção de ambos, podendo ser verificado a partir dos
seguintes autores e livro: Keys (2000); Kellogg (2002); Schott (2004); Potrais (2006); Gugliotta (2009); Joel
Tarr (2010); Frioux (2012); Magnusson (2013); Moreira (2014); Carcerei (2017); e, Concepts of Urban-
Environmental History (2020);

3) a grande presença de discussão sobre paisagem nos trabalhos analisados, ainda que não apareça como
objeto específico de estudo.
DISCUSSÕES E REFLEXÕES SOBRE O CAMPO

Em análise, os trabalhos situados em contextos do norte global, apresentam vastas discussões de dimensões
teóricas, sendo uma característica preponderante deste eixo territorial como a grande maioria das
produções apresentadas no Bloco 7, por isso também, fez-se necessário destacar as produções latino-
americanas neste bloco.

Em contrapartida, em contexto latino-americano, verificou-se uma necessidade de aplicação empírica das


discussões in loco e diferentes objetos de estudos. Em destaque, os trabalhos brasileiros apresentam os dois
caráteres de produções, discussão teórica e em sua maioria, aplicação empírica do campo de estudo, além
disso, é interessante destacar que no ano de 2017, das quatro produções analisadas, três foram brasileiras.
CONCLUSÕES
Esta pesquisa confirma a hipótese de que a História Ambiental Urbana em certa medida, acompanha a História
Urbana como um tema marginal, em conferências e revistas nacionais e internacionais, organizadas por associações
de História Ambiental e até mesmo, História Urbana (Frioux, 2012). Este campo de estudo apresentou-se
polissêmico e interdisciplinar frente as diferentes preocupações apresentadas e analisadas diante do corpus
selecionado.

Devida a amplitude do corpus selecionado e analisado, considera-se interessante a continuação da pesquisa para
melhor desenvolver segmentos específicos da História Ambiental Urbana, em suas diversas possibilidades de
objetos de investigação sobre o espaço urbano, sobre a cidade e sobre o meio ambiente. O campo tem como
contribuição a reflexão e a dedicação sobre diferentes aspectos da vida cotidiana urbana, abordando questões
materiais, sociais, sensíveis, técnica/tecnológicas, naturais, entre outras.

Esta pesquisa demonstra que o campo de estudo História Ambiental Urbana, tem afirmado sua existência
científica historiográfica. E também, tem revelado ainda, o quanto precisa-se avançar em direção à ampliação, à
produção e à divulgação do próprio campo para superar sua marginalização intelectual frente outras discussões
historiográficas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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WORSTER, DONALD. PARA FAZER HISTÓRIA AMBIENTAL. ESTUDOS HISTÓRICOS. 1991, VOL. 4, NO. 8, P. 198-215.
OBRIGADA!

E-mail nicolle.lima@ufv.br

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