MANUAL IPUC (Atualizado em 2021)

MANUAL DO IPUC
Tabela de conteúdo
Tabela de conteúdo.................................................................1
MANUAL....................................................................................35
INTRODUÇÃO...................................................................36
ARTIGOS DE FÉ.................................................................36
PREÂMBULO..............................................................36
ESTATUTOS...........................................................................56
CAPÍTULO I................................................................56
NOME. LAR. OBJETO................................................56
A IGREJA PENTECOSTAL UNIDA DA COLÔMBIA
tem como objetivo:.......................................................56
CAPÍTULO II...............................................................57
MEMBROS...................................................................57
1. Licença Local................................................................58
2. Licença Geral................................................................59
3. Licença de planejamento...............................................59
CAPÍTULO III..............................................................61
REGIME ORGANIZATIVO E ÓRGÃO
REPRESENTATIVO DA IGREJA..............................61
CAPÍTULO IV..............................................................62
ASSEMBLEIA GERAL DE MINISTROS..................62
Da Assembleia Geral Delegativa..................................65
CAPÍTULO V...............................................................65
CONSISTÓRIO DE IDOSOS......................................65
ARTIGO 22 . São poderes do Consistório de Anciãos....67
CAPÍTULO VI..............................................................70
PRESIDÊNCIA.............................................................70
Revisado até abril de 2021 Igreja Pentecostal Unida da Colômbia

MANUAL DO IPUC
CAPÍTULO VII............................................................71
SECRETÁRIA..............................................................71
CAPÍTULO VIII...........................................................72
FINANÇA.....................................................................72
Corresponde ao Bispo Diretor Geral de Finanças:.......73
CAPÍTULO IX..............................................................73
SUPERVISÃO..............................................................73
O Veedor tem as seguintes funções:.............................76
CAPÍTULO X...............................................................77
DIRETORES DE DISTRITO DA IGREJA.................77
CAPÍTULO XI..............................................................80
ASSEMBLEIA DE DIRETORES................................80
CAPÍTULO XII............................................................81
ASSEMBLÉIA DISTRITAL........................................81
CAPÍTULO XIII...........................................................82
HERANÇA...................................................................82
CAPÍTULO XIV...........................................................83
DURAÇÃO...................................................................83
REGULAMENTO INTERNO.............................................84
PREÂMBULO..............................................................84
ARTIGO I.....................................................................85
NATUREZA.................................................................85
ARTIGO II....................................................................85
OBJETIVOS.................................................................85
ARTIGO III..................................................................86
MEMBRO MINISTERIAL..........................................86
ARTIGO IV..................................................................86

MANUAL DO IPUC
VOZ E VOTO...............................................................86
ARTIGO V....................................................................86
SEÇÃO B. DATA E LOCAL.......................................86
SEÇÃO C. SESSÃO DE NEGÓCIOS.............................86
SEÇÃO D. COMITÊ NACIONAL E...........................88
DISTRITO DE QUALIFICAÇÃO...............................88
Requisitos e restrições.-...............................................89
3. Funções da Comissão de Qualificação.-............90
4. Substituições e recursos.-.....................................92
ARTIGO VI..................................................................92
O CONSISTÓRIO DE ANCIÃOS...............................92
ARTIGO VII.................................................................96
5. FUNÇÕES:............................................................96
ARTIGO VIII................................................................97
SUPERVISÃO..............................................................97
Seeper............................................................................98
ARTIGO IX................................................................102
OFICIAIS DA IGREJA..............................................102
SEÇÃO A......................................................................102
SEÇÃO B. CARGOS DE GESTÃO:.........................102
SEÇÃO C. ELEIÇÃO DE DIRETORES:..................102
SEÇÃO D. QUALIDADES E RESTRIÇÕES...........104
SEÇÃO E. O BISPO PRESIDENTE.........................106
SEÇÃO F. O PRIMEIRO VICE-PRESIDENTE DO
BISPO .......................................................................107
SEÇÃO G. O SEGUNDO VICE-PRESIDENTE
MANUAL DO IPUC
BISPO........................................................................107
SEÇÃO H. O BISPO SECRETÁRIO GERAL..........108
SEÇÃO I. O BISPO DIRETOR GERAL DE
FINANÇAS....................................................................109
SEÇÃO J. O BISPO DIRETOR DE MISSÕES
ESTRANGEIRAS.........................................................110
SEÇÃO K. O BISPO DIRETOR DE MISSÕES
NACIONAIS..................................................................112
89 SEÇÃO L. O BISPO DIRETOR DE EDUCAÇÃO
CRISTÃ......................................................................113
SEÇÃO M. OBRIGAÇÕES DOS DIRETORES DE
DISTRITO......................................................................114
OS SUPERVISORES DO DISTRITO.......................116
OS SACERDOTES DO DISTRITO...........................117
OS SACERDOTES SECRETÁRIOS DO DISTRITO
.....................................................................................118
DIRETORES DISTRITAIS DE FINANÇAS
DISTRITAIS...............................................................119
SEÇÃO N. FIM DO PERÍODO..................................120
ARTIGO.....................................................................120
DEPARTAMENTOS E ESCRITÓRIOS DA IGREJA
.....................................................................................120
SEÇÃO A. O SECRETÁRIO DE REGISTROS.......122
SEÇÃO B. OS COLETORES DO DISTRITO:.........123
ARTIGO XI................................................................125
OS DISTRITOS..........................................................125
SEÇÃO A......................................................................125
SEÇÃO B......................................................................125
SEÇÃO C......................................................................125

MANUAL DO IPUC
ELEIÇÃO DE DIRETORES:.....................................127
QUALIDADES E RESTRIÇÕES..............................127
VOZ E VOTO.............................................................127
SEÇÃO D. DECISÕES DA ASSEMBLÉIA..............127
SEÇÃO E. DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS
DIRETORES DE DISTRITO......................................127
SEÇÃO F. BANCO DE RECURSOS PARA
CUIDADO EM DESASTRES.....................................128
SEÇÃO G. FONTES DE FORNECIMENTO...........129
DO BANCO DE RECURSOS....................................129
SEÇÃO H. ADMINISTRAÇÃO DO BANCO DE
RECURSOS PARA CUIDADO EM DESASTRES. 129
SEÇÃO I. FUNDO DISTRITAL DE SOLIDARIEDADE
........................................................................................129
SEÇÃO K. ADMINISTRAÇÃO DO FUNDO DE
SOLIDARIEDADE........................................................130
ARTIGO XII...............................................................130
O MINISTÉRIO..........................................................130
SEÇÃO A. QUALIDADES E REQUISITOS DOS
MINISTROS DE ADORAÇÃO...................................130
SEÇÃO B. CARTÃO DE PREGADOR.....................132
SEÇÃO C. LICENÇA LOCAL....................................133
SEÇÃO D. LICENÇA GERAL....................................134
SEÇÃO E. LICENÇA DE GESTÃO..........................135
SEÇÃO F. DIREITOS E OBRIGAÇÕES DO
PASTOR ADMINISTRATIVO.....................................136
SEÇÃO H. MINISTROS EM USO DO BON
RETIRO.....................................................................137
SEÇÃO I. SAÍDAS EXTERIORES............................137

MANUAL DO IPUC
ARTIGO XIII..............................................................138
CONGREGAÇÕES LOCAIS.....................................138
SEÇÃO A. NOME........................................................138
SEÇÃO B. PROPÓSITO............................................138
SEÇÃO C. TIPOS DE CONGREGAÇÕES..............139
SEÇÃO D. MEMBROS DA PAROQUIA..................140
SEÇÃO F. OBJETIVO DO CONSELHO LOCAL....143
SEÇÃO G. REQUISITOS PARA SER MEMBRO DO
CONSELHO LOCAL...................................................143
SEÇÃO H. DURAÇÃO DO ESCRITÓRIO...............144
SEÇÃO I. OBRIGAÇÕES DO CONSELHO LOCAL
........................................................................................144
SEÇÃO J. OBRIGAÇÕES DO PASTOR, DO
SECRETÁRIO E DO TESOUREIRO:.......................146
1. DO PASTOR.......................................................146
2. DO SECRETÁRIO..............................................149
3. DO DIRETOR FINANCEIRO............................150
SEÇÃO K. DO PASTOR ASSISTENTE...................150
SEÇÃO L. ABERTURA DE NOVAS OBRAS..........153
SEÇÃO L. ENCERRAMENTO DAS OBRAS..........154
ARTIGO XIV.............................................................154
DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÕES.............154
SEÇÃO A. NATUREZA...............................................154
SEÇÃO B. METAS......................................................155
SEÇÃO C. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
NACIONAL................................................................155
SEÇÃO D. ORGANIZAÇÃO DISTRITAL.................155
SEÇÃO E. ENCONTRO.............................................155

MANUAL DO IPUC
SEÇÃO E. FUNÇÕES.................................................156
ARTIGO XV...............................................................156
DEPARTAMENTO DE MISSÕES............................156
SEÇÃO A. DEFINIÇÃO E CONCEITOS..................156
SEÇÃO B. MEMBROS................................................156
SEÇÃO C. METAS:.....................................................158
SEÇÃO D. ESTRUTURA DO DEPARTAMENTO..158
SEÇÃO E. FUNÇÕES DOS DIRETORES..............159
SEÇÃO F. FUNÇÕES DOS COMITÊS....................159
1. DO COMITÊ NACIONAL DE MISSÕES.........159
2. DO COMITÊ DE MISSÕES DO DISTRITO.....159
3. DO COMITÊ DE MISSÕES LOCAIS...............160
SEÇÃO G. NOMEAÇÃO E REQUISITOS...............160
DO COMITÊ NACIONAL.........................................160
DO COMITÊ DISTRITAL.........................................160
DO COMITÊ LOCAL................................................161
SEÇÃO H. FINANCIAMENTO:..................................161
136 SEÇÃO I. CANDIDATOS AO TRABALHO
MISSIONÁRIO ESTRANGEIRO............................162
1. ENCONTRO:......................................................162
2. CRITÉRIO:..........................................................162
SEÇÃO J. DEVERES DOS MISSIONÁRIOS..........164
1. ASPECTOS ADMINISTRATIVOS...................164
2. ASPECTOS FAMILIARES................................167
SEÇÃO K. SOBRE AS PROPRIEDADES DO
TRABALHO MISSIONÁRIO...................................167
SEÇÃO L. TRABALHO MISSIONÁRIO NACIONAL.
........................................................................................168

MANUAL DO IPUC
1. ENCONTRO.......................................................168
2. DURAÇÃO DA NOMEAÇÃO...........................168
4. QUALIFICAÇÃO...............................................168
5. DESLOCAMENTO.............................................169
6. ASPECTOS ECONÔMICOS..............................169
SEÇÃO LL. QUALIFICAÇÃO.....................................169
SEÇÃO A. NOME.....................................................169
ARTIGO XVII............................................................175
SEÇÃO B. SISTEMA DE CONTABILIDADE...........175
SEÇÃO C. ORCAMENTO FINANCEIRO................175
SEÇÃO D. GESTÃO DE FUNDOS...........................176
ARTIGO XVIII...........................................................177
DEPARTAMENTO DE JUVENTUDE.....................177
SEÇÃO A. NOME........................................................177
SEÇÃO B. MEMBROS................................................177
SEÇÃO C. METAS:.....................................................177
SEÇÃO D. ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO.........177
SEÇÃO E. COMITÊ NACIONAL DA JUVENTUDE
........................................................................................177
SEÇÃO F. COMITÊ DISTRITAL DE JUVENTUDE178
SEÇÃO G. COMITÊ LOCAL......................................178
SEÇÃO H. FUNÇÕES................................................179
DO COMITÊ NACIONAL DA JUVENTUDE.............179
DO COMITÊ DISTRITAL DE JUVENTUDE..........179
DO COMITÊ LOCAL DE JUVENTUDE.................180
SEÇÃO I. USO DE FUNDOS....................................180
2. DISTRIBUIÇÃO:...................................................181
MANUAL DO IPUC
SEÇÃO J. RESTRIÇÕES...........................................181
ARTIGO XIX.............................................................181
DEPARTAMENTO FEMININO...............................181
SEÇÃO A. NOME........................................................181
SEÇÃO B. MEMBROS................................................182
SEÇÃO C. METAS......................................................182
SEÇÃO D. ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO:........182
SEÇÃO E. COMITÊ NACIONAL DE SENHORAS.182
SEÇÃO F. COMITÊ DE SENHORAS DO DISTRITO
........................................................................................182
SEÇÃO H. FUNÇÕES................................................184
DO COMITÊ NACIONAL DE SENHORAS................184
DO COMITÊ DISTRITAL DE SENHORAS DE
DORCAS....................................................................184
DO COMITÊ LOCAL DE DORCAS SENHORAS. .184
ARTIGO XX...............................................................186
INVESTIMENTOS EM MÓVEIS E IMÓVEIS........186
SEÇÃO A. AQUISIÇÃO DE IMÓVEL.......................186
SEÇÃO C. PROCEDIMENTO PARA VENDER OU
TROCAR UM IMÓVEL DE IGREJA.........................191
SEÇÃO D. HIPOTECAS:............................................191
SEÇÃO E. EDIFÍCIOS:...............................................191
SEÇÃO F. CONTRIBUIÇÕES FINANCEIRAS.......192
ARTIGO XXI.............................................................192
COORDENADORES DISTRITAIS DE IMOBILIÁRIO

MANUAL DO IPUC
.....................................................................................192
ARTIGO XXII............................................................194
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CRISTÃ.......194
SEÇÃO A. PROPÓSITO............................................194
SEÇÃO B. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:.................194
SEÇÃO C. ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO:........197
SEÇÃO D. COMISSÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CRISTÃ..........................................................................197
SEÇÃO E. O DIRETOR GERAL DA EDUCAÇÃO
CRISTÃ......................................................................199
COMITÊ DISTRITAL DE EDUCAÇÃO CRISTÃ...199
COMITÊ LOCAL DE EDUCAÇÃO CRISTÃ..........200
REGRAS DISCIPLINARES.................................................209
REGIME DISCIPLINAR DA IGREJA PENTECOSTAL
........................................................................................209
COLÔMBIA UNIDA......................................................209
PRIMEIRO CAPÍTULO:............................................209
PRINCÍPIO ORIENTADOR DA AÇÃO
DISCIPLINAR............................................................209
CAPÍTULO DOIS:.....................................................209
DAS AUTORIDADES ECLESIÁSTICAS................209
CAPÍTULO TRÊS:.....................................................211
DAS FALHAS E SUA SANÇÃO..............................211
ARTIGO 8: GOVERNO DA CASA E SUA SANÇÃO
.....................................................................................220
ARTIGO 9: CUIDADOS COM A PROPRIEDADE DA
IGREJA E SUA SANÇÃO.........................................221
ARTIGO 10: A GESTÃO DAS RELAÇÕES

MANUAL DO IPUC
MINISTERIAIS E SUA SANÇÃO............................222

ARTIGO 12: MÁ CONDUTA DOS DIRETORES
NACIONAIS E DISTRITAIS E SUAS SANÇÕES.. 227
CAPÍTULO QUATRO:..............................................228
PROCEDIMENTO DISCIPLINAR INTERNO.........228
CAPÍTULO CINCO:..................................................230
DOS TESTES.............................................................230
CAPÍTULO SEIS:......................................................231
DO PROCEDIMENTO..............................................231
CAPÍTULO SETE:.....................................................238
REGRAS COMPLEMENTARES..............................238

MANUAL DE LA
IPUC 1
SEÇÃO E. ADMINISTRAÇÃO DA CONGREGAÇÃO LOCAL. 116 2
Tabela de conteúdo................................................................1
MANUAL....................................................................................35
INTRODUÇÃO...................................................................36
ARTIGOS DE FÉ................................................................36
PREÂMBULO..............................................................36
ESTATUTOS...........................................................................56
CAPÍTULO I................................................................56
NOME. LAR. OBJETO................................................56
CAPÍTULO II...............................................................57
MEMBROS..................................................................57
1. Licença Local................................................................58
2. Licença Geral................................................................59
3. Licença de planejamento..............................................59
CAPÍTULO III..............................................................61
CAPÍTULO IV.............................................................62
CAPÍTULO V...............................................................65
CAPÍTULO VI.............................................................70
PRESIDÊNCIA............................................................70
CAPÍTULO VII............................................................71
SECRETÁRIA..............................................................71
MANUAL DE LA
IPUC 1
3
CAPÍTULO VIII...........................................................72
FINANÇA.....................................................................72
CAPÍTULO IX.............................................................73
SUPERVISÃO..............................................................73
CAPÍTULO X...............................................................77
CAPÍTULO XI.............................................................80
CAPÍTULO XII............................................................81
CAPÍTULO XIII...........................................................82
HERANÇA...................................................................82
CAPÍTULO XIV...........................................................83
DURAÇÃO...................................................................83
PREÂMBULO..............................................................84
ARTIGO I.....................................................................85
NATUREZA.................................................................85
ARTIGO II....................................................................85
OBJETIVOS.................................................................85
ARTIGO III..................................................................86
ARTIGO IV..................................................................86
VOZ E VOTO...............................................................86
ARTIGO V...................................................................86
MANUAL DE LA
IPUC 1
4
ARTIGO VI..................................................................92
ARTIGO VII.................................................................96
5. FUNÇÕES:............................................................96
ARTIGO VIII...............................................................97
SUPERVISÃO..............................................................97
Seeper............................................................................98
ARTIGO IX................................................................102
SEÇÃO A......................................................................102
BISPO .......................................................................107
BISPO........................................................................107
FINANÇAS....................................................................109
MANUAL DE LA
IPUC 1
SEÇÃO J. O BISPO DIRETOR DE MISSÕES 5
ESTRANGEIRAS.........................................................110
NACIONAIS..................................................................112
89 SEÇÃO L. O BISPO DIRETOR DE EDUCAÇÃO
CRISTÃ......................................................................113
DISTRITO.....................................................................114
....................................................................................118
DISTRITAIS...............................................................119
ARTIGO.....................................................................120
....................................................................................120
SEÇÃO A. O SECRETÁRIO DE REGISTROS......122
ARTIGO XI................................................................125
OS DISTRITOS..........................................................125
SEÇÃO A......................................................................125
SEÇÃO B......................................................................125
SEÇÃO C......................................................................125
VOZ E VOTO.............................................................127
MANUAL DE LA
IPUC 1
6
........................................................................................129
SOLIDARIEDADE........................................................130
ARTIGO XII...............................................................130
O MINISTÉRIO.........................................................130
PASTOR ADMINISTRATIVO....................................136
SEÇÃO H. MINISTROS EM USO DO BON
RETIRO.....................................................................137
ARTIGO XIII.............................................................138
SEÇÃO A. NOME........................................................138
SEÇÃO C. TIPOS DE CONGREGAÇÕES.............139
MANUAL DE LA
IPUC 1
7
CONSELHO LOCAL...................................................143
........................................................................................144
1. DO PASTOR.......................................................146
2. DO SECRETÁRIO..............................................149
SEÇÃO K. DO PASTOR ASSISTENTE..................150
ARTIGO XIV.............................................................154
DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÕES............154
SEÇÃO A. NATUREZA..............................................154
SEÇÃO B. METAS......................................................155
NACIONAL................................................................155
SEÇÃO E. ENCONTRO.............................................155
SEÇÃO E. FUNÇÕES.................................................156
ARTIGO XV...............................................................156
SEÇÃO B. MEMBROS...............................................156
SEÇÃO C. METAS:.....................................................158
MANUAL DE LA
IPUC 1
8
DO COMITÊ NACIONAL........................................160
DO COMITÊ LOCAL................................................161
1. ENCONTRO:......................................................162
2. CRITÉRIO:..........................................................162
SEÇÃO J. DEVERES DOS MISSIONÁRIOS.........164
........................................................................................168
1. ENCONTRO.......................................................168
2. DURAÇÃO DA NOMEAÇÃO..........................168
4. QUALIFICAÇÃO...............................................168
5. DESLOCAMENTO............................................169
SEÇÃO A. NOME....................................................169
MANUAL DE LA
IPUC 1
9
ARTIGO XVII............................................................175
SEÇÃO B. SISTEMA DE CONTABILIDADE..........175
SEÇÃO D. GESTÃO DE FUNDOS..........................176
ARTIGO XVIII...........................................................177
SEÇÃO A. NOME........................................................177
SEÇÃO B. MEMBROS...............................................177
SEÇÃO C. METAS:.....................................................177
........................................................................................177
SEÇÃO H. FUNÇÕES................................................179
2. DISTRIBUIÇÃO:...................................................181
ARTIGO XIX.............................................................181
SEÇÃO A. NOME........................................................181
SEÇÃO B. MEMBROS...............................................182
SEÇÃO C. METAS......................................................182
MANUAL DE LA
IPUC 2
SEÇÃO F. COMITÊ DE SENHORAS DO DISTRITO0
........................................................................................182
SEÇÃO H. FUNÇÕES................................................184
DORCAS....................................................................184
ARTIGO XX...............................................................186
ARTIGO XXI.............................................................192
....................................................................................192
ARTIGO XXII............................................................194
CRISTÃ.........................................................................197
CRISTÃ......................................................................199
MANUAL DE LA
IPUC 2
1
........................................................................................209
COLÔMBIA UNIDA.....................................................209
PRIMEIRO CAPÍTULO:...........................................209
DISCIPLINAR............................................................209
CAPÍTULO DOIS:.....................................................209
CAPÍTULO TRÊS:.....................................................211
....................................................................................220
CAPÍTULO QUATRO:..............................................228
CAPÍTULO CINCO:..................................................230
DOS TESTES.............................................................230
CAPÍTULO SEIS:......................................................231
DO PROCEDIMENTO..............................................231
CAPÍTULO SETE:.....................................................238
MANUAL DE LA
IPUC 2
2
MANUAL DO IPUC
2
3
Tabela de conteúdo.................................................................1
MANUAL....................................................................................35
INTRODUÇÃO...................................................................36
ARTIGOS DE FÉ.................................................................36
PREÂMBULO..............................................................36
ESTATUTOS...........................................................................56
CAPÍTULO I................................................................56
NOME. LAR. OBJETO................................................56
CAPÍTULO II...............................................................57
MEMBROS...................................................................57
1. Licença Local................................................................58
2. Licença Geral................................................................59
3. Licença de planejamento...............................................59
CAPÍTULO III..............................................................61
CAPÍTULO IV..............................................................62
CAPÍTULO V...............................................................65

MANUAL DO IPUC
2
4
CAPÍTULO VI..............................................................70
PRESIDÊNCIA.............................................................70
CAPÍTULO VII............................................................71
SECRETÁRIA..............................................................71
CAPÍTULO VIII...........................................................72
FINANÇA.....................................................................72
CAPÍTULO IX..............................................................73
SUPERVISÃO..............................................................73
CAPÍTULO X...............................................................77
CAPÍTULO XI..............................................................80
CAPÍTULO XII............................................................81
CAPÍTULO XIII...........................................................82
HERANÇA...................................................................82
CAPÍTULO XIV...........................................................83
DURAÇÃO...................................................................83

MANUAL DO IPUC
2
5
PREÂMBULO..............................................................84
ARTIGO I.....................................................................85
NATUREZA.................................................................85
ARTIGO II....................................................................85
OBJETIVOS.................................................................85
ARTIGO III..................................................................86
ARTIGO IV..................................................................86
VOZ E VOTO...............................................................86
ARTIGO V....................................................................86
ARTIGO VI..................................................................92
ARTIGO VII.................................................................96

MANUAL DO IPUC
2
6
5. FUNÇÕES:............................................................96
ARTIGO VIII................................................................97
SUPERVISÃO..............................................................97
Seeper............................................................................98
ARTIGO IX................................................................102
SEÇÃO A......................................................................102
BISPO .......................................................................107
BISPO........................................................................107
FINANÇAS....................................................................109
ESTRANGEIRAS.........................................................110
NACIONAIS..................................................................112

MANUAL DO IPUC
2
89 SEÇÃO L. O BISPO DIRETOR DE EDUCAÇÃO 7
CRISTÃ......................................................................113
DISTRITO......................................................................114
.....................................................................................118
DISTRITAIS...............................................................119
ARTIGO.....................................................................120
.....................................................................................120
SEÇÃO A. O SECRETÁRIO DE REGISTROS.......122
ARTIGO XI................................................................125
OS DISTRITOS..........................................................125
SEÇÃO A......................................................................125
SEÇÃO B......................................................................125
SEÇÃO C......................................................................125

MANUAL DO IPUC
2
8
VOZ E VOTO.............................................................127
........................................................................................129
SOLIDARIEDADE........................................................130
ARTIGO XII...............................................................130
O MINISTÉRIO..........................................................130
PASTOR ADMINISTRATIVO.....................................136

MANUAL DO IPUC
2
SEÇÃO H. MINISTROS EM USO DO BON 9
RETIRO.....................................................................137
ARTIGO XIII..............................................................138
SEÇÃO A. NOME........................................................138
SEÇÃO C. TIPOS DE CONGREGAÇÕES..............139
CONSELHO LOCAL...................................................143
........................................................................................144
1. DO PASTOR.......................................................146
2. DO SECRETÁRIO..............................................149
SEÇÃO K. DO PASTOR ASSISTENTE...................150

MANUAL DO IPUC
3
0
ARTIGO XIV.............................................................154
DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÕES.............154
SEÇÃO A. NATUREZA...............................................154
SEÇÃO B. METAS......................................................155
NACIONAL................................................................155
SEÇÃO E. ENCONTRO.............................................155
SEÇÃO E. FUNÇÕES.................................................156
ARTIGO XV...............................................................156
SEÇÃO B. MEMBROS................................................156
SEÇÃO C. METAS:.....................................................158
DO COMITÊ NACIONAL.........................................160

MANUAL DO IPUC
3
1
DO COMITÊ LOCAL................................................161
1. ENCONTRO:......................................................162
2. CRITÉRIO:..........................................................162
SEÇÃO J. DEVERES DOS MISSIONÁRIOS..........164
........................................................................................168
1. ENCONTRO.......................................................168
2. DURAÇÃO DA NOMEAÇÃO...........................168
4. QUALIFICAÇÃO...............................................168
5. DESLOCAMENTO.............................................169
SEÇÃO A. NOME.....................................................169
ARTIGO XVII............................................................175

MANUAL DO IPUC
3
2
SEÇÃO B. SISTEMA DE CONTABILIDADE...........175
SEÇÃO D. GESTÃO DE FUNDOS...........................176
ARTIGO XVIII...........................................................177
SEÇÃO A. NOME........................................................177
SEÇÃO B. MEMBROS................................................177
SEÇÃO C. METAS:.....................................................177
........................................................................................177
SEÇÃO H. FUNÇÕES................................................179
2. DISTRIBUIÇÃO:...................................................181
ARTIGO XIX.............................................................181

MANUAL DO IPUC
3
3
SEÇÃO A. NOME........................................................181
SEÇÃO B. MEMBROS................................................182
SEÇÃO C. METAS......................................................182
........................................................................................182
SEÇÃO H. FUNÇÕES................................................184
DORCAS....................................................................184
ARTIGO XX...............................................................186

MANUAL DO IPUC
3
4
ARTIGO XXI.............................................................192
.....................................................................................192
ARTIGO XXII............................................................194
CRISTÃ..........................................................................197
CRISTÃ......................................................................199
........................................................................................209
COLÔMBIA UNIDA......................................................209
PRIMEIRO CAPÍTULO:............................................209
DISCIPLINAR............................................................209
CAPÍTULO DOIS:.....................................................209

MANUAL DO IPUC
3
5
CAPÍTULO TRÊS:.....................................................211
.....................................................................................220
CAPÍTULO QUATRO:..............................................228
CAPÍTULO CINCO:..................................................230
DOS TESTES.............................................................230
CAPÍTULO SEIS:......................................................231
DO PROCEDIMENTO..............................................231
CAPÍTULO SETE:.....................................................238
Estatuto Legal 1032 Ministério do Interior

MANUAL DO IPUC
3
6
'Um Senhor, uma fé, um batismo'
MANUAL

MANUAL DO IPUC
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INTRODUÇÃO 7
A Igreja é o corpo de Cristo na terra, como afirma o apóstolo Paulo na sua carta
aos Efésios. Portanto, este órgão necessita trabalhar harmoniosamente para
alcançar o seu objetivo principal de pregar o evangelho.
Cientes desta necessidade, nosso trabalho é desenvolvido fundamentalmente

baseado em princípios bíblicos, e como expressão desses princípios temos
Artigos de Fé que expressam nossas convicções espirituais.
Da mesma forma, temos Estatutos que nos permitem ser reconhecidos como
um órgão organizado perante as autoridades, e um Regulamento Interno que
especifica a forma bíblica como devemos realizar o nosso trabalho.
Dispomos também de Normas Disciplinares, que nos permitem corrigir

situações anómalas de natureza administrativa, ética, moral, familiar e
doutrinária.
Este manual contém estes quatro guias básicos para a nossa atuação, para que
toda a Igreja conheça os alicerces sobre os quais nos movemos, para que
possa haver um trabalho pleno e consciente em todos os níveis.
A Secretaria Geral da IGREJA PENTECOSTAL UNIDA DA COLÔMBIA, de

acordo com os fins para os quais foi criado, coloca este manual em suas mãos
na esperança de que seja útil. Esta nova edição foi atualizada com as últimas
Resoluções e proposições aprovadas na última Assembleia Geral de Pastores
do mês de março de 2021.
É proibida a cópia, reprodução ou tradução, total ou

parcial , deste documento sem a devida autorização.
ARTIGOS DE FÉ
PREÂMBULO
Acreditamos que a Bíblia é inspirada por Deus, a infalível Palavra
de Deus. “Toda a Escritura é divinamente inspirada e útil para o
ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na
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justiça.” (2 Timóteo 3. 16, RVR1909) 8
A Bíblia é a única autoridade dada por Deus que o homem possui

e, portanto, toda doutrina, fé, esperança e toda instrução para a
Igreja devem ser baseadas na Bíblia e estar em harmonia com ela.
Deve ser lido e estudado por todos os homens e não pode ser
totalmente compreendido exceto sob a direção do Espírito Santo.
(Lucas 24. 45)
“Temos também a palavra profética mais certa, à qual vocês farão

bem em prestar atenção como a uma tocha que brilha em lugar
escuro, até que o dia amanheça e a estrela da alva nasça em seus
corações; entendendo primeiro isto, que nenhuma profecia de As
Escrituras são de interpretação particular, porque a profecia nunca
foi trazida pela vontade humana, mas os homens santos de Deus
falaram inspirados pelo Espírito Santo. "(2 Pedro 1.19-21)
NATUREZA DE DEUS
Cremos no único Deus vivo, Eterno, Infinito em poder, Santo em
natureza, atributos e propósitos; e que tem divindade absoluta e
indivisível.
As Escrituras afirmam, assumem e declaram que o conhecimento

de Deus é universal (Romanos 1.19, 20, 28, 32; 2.1ª Samuel).
Deus é Indivisível, imaterial, sem partes, sem corpo e, portanto,
livre de todas as limitações. Ele é Espírito (João 4.24).
O primeiro mandamento de todos é: “Ouve, Israel, o Senhor

nosso Deus, o Senhor é o único”. (Marcos 12:29);
(Deuteronômio. 6.4). “Um só Deus e Pai de todos, que é sobre
todos, por todos e em todos” (Efésios 4. 6)
EMANUEL: DEUS CONOSCO

“Deus, tendo falado muitas vezes e em outros tempos de muitas
maneiras aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias a nós falou-
nos pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, e
por meio de quem também fez o mundo ( Hebreus 1:1, 2).

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O Deus invisível prometeu dar-se a conhecer e cumpre-o através 9
do corpo que utiliza para realizar a sua obra, “através do véu, isto
é, através da sua carne”. (Hebreus 10:20)"............. "Pelo qual,
entrando no mundo ele diz: Sacrifício e oferta não quiseste; Mas
você preparou meu corpo. Holocaustos e ofertas pelo pecado não
lhe agradaram. Então eu disse: Eis que venho, ó Deus, para fazer
a tua vontade, como está escrito a meu respeito no rolo do livro.”
(Hebreus 10:5-7).
Cremos que Jesus é Deus: João 20.28; Romanos 9.5; João 20.28;
Romanos 9.5; 1º João. 5.20. Cremos que Jesus Cristo é verdadeiro
Deus e verdadeiro homem. Lucas 18.18; João 5.27; 1ª Coríntios
15.47.
Este único Deus verdadeiro também se manifestou no Antigo

Testamento, de várias maneiras. No Filho quando andou entre os
homens, e como o Espírito Santo após a ascensão.
O único Deus verdadeiro. Jeová do Antigo Testamento assumiu a
forma de homem e, como FILHO do Homem, nasceu da virgem
Maria. Como diz Paulo: “E, sem dúvida alguma, grande é o
mistério da piedade: Deus se manifestou em carne, foi justificado
no Espírito, visto pelos anjos, pregado entre os gentios, crido no
mundo, recebido na glória. "(1 Timóteo 3.16)
“Ele veio para o que era seu, e os seus não o receberam” (João
1:11) . Este único Deus verdadeiro manifestou-se na carne, isto é,
em seu Filho Jesus Cristo: “Deus estava em Cristo, reconciliando
consigo o mundo, não imputando contra si os pecados dos
homens” (2 Coríntios 5:19) . Cremos que nele (Jesus) habita
corporalmente toda a plenitude da Divindade. (Colossenses. 2.9).
"Porque agradou ao Pai que toda a plenitude habitasse nele."
( Colossenses 1.19) . Portanto, Jesus na sua humanidade era
homem; em sua Divindade ele era e é Deus. Na sua carne ele foi o
cordeiro ou sacrifício de Deus, ele é o único mediador entre Deus
e o homem. "Porque há um só Deus e um só mediador entre Deus
e os homens, o homem Jesus Cristo." (1 Timóteo 2.5)

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Jesus do lado de seu Pai era Divino; por parte de mãe, humano;0É
por isso que ele era conhecido como o Filho de Deus e também
como o Filho do Homem, ou o Deus-homem. “Pois ele colocou
todas as coisas debaixo de seus pés. E quando ele diz que todas as
coisas lhe foram sujeitas, ele claramente exclui aquele que lhe
sujeitou todas as coisas. Mas, quando todas as coisas lhe
estiverem sujeitas, então também o próprio Filho se sujeitará
àquele que lhe sujeitou todas as coisas, para que Deus seja tudo
em todos.” (1 Coríntios 15:27-28). “Eu sou o Alfa e o Ômega, o
princípio e o fim, diz o Senhor, aquele que é, que era e que há de
vir, o Todo-Poderoso” (Apocalipse 1:8).
O NOME
Deus usou diferentes títulos como: “Elohim Deus”, o Deus Todo-
Poderoso, “El Shaddai”. Jeová, e especialmente o Senhor Jeová, o
nome redentor no Antigo Testamento.
"Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado, e o

governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será:
Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade,
Príncipe da Paz." (Isaías 9.6). A profecia de Isaías foi cumprida
quando o Filho de Deus foi nomeado. “E ela dará à luz um filho, e
você lhe chamará o nome de JESUS, porque ele salvará o seu povo dos
seus pecados. Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que foi dito
pelo Senhor por meio do profeta, dizendo: “Eis que uma virgem
conceberá e dará à luz um filho, e lhe chamarás o nome de Emanuel,
que significa: Deus conosco”. Mateus 1.21-23) “E não há salvação em
nenhum outro; porque debaixo do céu não há outro nome, dado entre os
homens, pelo qual devamos ser salvos” (Atos 4:12).
CRIAÇÃO DO HOMEM
No princípio Deus criou o homem inocente, puro e santo. “Este é
o livro das gerações de Adão. No dia em que Deus criou o
homem, ele o fez à semelhança de Deus. Homem e mulher ele os
criou; e os abençoou e chamou-lhes o nome de Adão, no dia em
que foram criados”. (Gênesis 5.1-2). “Ele respondeu e disse-lhes:
Não lestes que aquele que os criou no princípio os fez homem e
mulher...? (Mateus 19.4).

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QUEDA DO HOMEM 1
Pelo pecado da desobediência, Adão e Eva, os primeiros da raça
humana, caíram do seu estado santo e foram expulsos do Éden por
Deus. Desde então, através da desobediência de um homem, o
pecado entrou no mundo. “Eis que só descobri isto: que Deus fez
o homem reto, mas eles procuraram muitas perversões”
(Eclesiastes 7:29). "Pois todos pecaram e destituídos estão da
glória de Deus." (Romanos 3:23). Portanto, assim como por um
homem o pecado entrou no mundo, e pelo pecado a morte, assim
a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram.” “Pois
assim como pela desobediência de um só homem muitos se
tornaram pecadores, assim também pela obediência de um muitos
se tornarão justos”. (Romanos 5:12, 19).
A GRAÇA DE DEUS E A SALVAÇÃO DO HOMEM

(Justificação)
A graça é o favor imerecido pelo qual Deus resgata o homem,
capacitando-o para uma nova vida, ignorando os pecados passados
em sua paciência. “Sendo justificados gratuitamente pela sua
graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus, a quem Deus
fez propiciação pela fé no seu sangue, para manifestar a sua
justiça, porque na sua paciência não esqueceu os pecados
passados.

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(Romanos 3.24-25). “Porque a graça de Deus se manifestou para 2
salvação de todos os homens, ensinando-nos que, renunciando à
impiedade e aos desejos mundanos, vivamos neste século com
sobriedade, justiça e piedade” (Tito 2:11). 12). “Porque a lei foi
dada por meio de Moisés, mas a graça e a verdade vieram por
meio de Jesus Cristo” (João 1:17). O cristão deve manter-se na
graça e no amor de Deus para preservar a sua salvação. Quando
uma pessoa comete transgressão e peca contra Deus, ela perde seu
favor. E se você continuar a cometer pecado e não se arrepender,
você acabará se perdendo e sendo lançado no lago de fogo. (Leia
João 152.2; 2 Pedro 2.20-21). Judas fala daqueles que voltaram
atrás e sua recompensa (Leia Hebreus 6.4-6 ) “Porque pela graça
sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, pois é onde
está Deus” (Efésios 2.8).
A FÉ
“É então a fé, a certeza das coisas que se esperam, a convicção
das coisas que não se vêem.” (Hebreus 11.1).
A fé é o resultado de ouvir ou receber o evangelho da graça de

Deus . "Por quem também temos acesso pela fé a esta graça na
qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de
Deus. Porque se, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus
pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados,
seremos salvos pela sua vida. “Porque se a morte reinou pela
transgressão de um, muito mais aqueles que recebem a
abundância da graça e o dom da justiça reinarão em vida por
meio de um só, Jesus Cristo.” (Romanos 5.2, 10,17).
“E por meio de quem recebemos a graça e o apostolado, para

obedecermos à fé entre todas as nações, por amor do seu nome”
(Romanos 1:5).
ARREPENDIMENTO E CONVERSÃO
A palavra “arrependimento” vem de diversas palavras gregas que
significam mudança de mente, mudança de coração, mudança de
mente, mudança de vida, transformação, etc. “Deixar o Revisado até
abril de 2021 Igreja Pentecostal Unida da Colômbia
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“O seu caminho é mau, e o homem os seus pensamentos são 3
maus, e volte ele para Jeová, que terá misericórdia dele, e para o
nosso Deus, que será generoso em perdoar.” (Isaías 55.7; Lucas
13. 1-5). O arrependimento genuíno é a confissão e o abandono
dos pecados. João Batista pregou o arrependimento. Jesus
proclamou isso, e os apóstolos enfatizaram isso tanto para judeus
como para gentios. “Pedro disse-lhes: Arrependam-se e cada um
de vocês seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos
pecados; e você receberá o dom do Espírito Santo. (Atos 2:38;
17:30).
BATISMO NAS ÁGUAS

A palavra batizar significa enterrar ou imergir (Romanos 6:4-5).
A forma bíblica de batismo é por imersão, e é apenas para aqueles
que se arrependeram completamente, afastando-se de seus
pecados e do amor ao mundo. Deve ser administrado por um
ministro autorizado (do evangelho) em obediência à Palavra de
Deus, e em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, conforme Atos
dos Apóstolos 2.38; 8,16; 10,48; 19.5), obedecendo assim Mateus
28.19. “E que em seu nome se pregasse o arrependimento e a
remissão dos pecados a todas as nações, começando por
Jerusalém” (Lucas 24:47).
O BATISMO DO ESPÍRITO SANTO

Os termos “batizar no Espírito Santo” e “Cheios do Espírito
Santo”, “dom do Espírito Santo”, são termos usados
indispensavelmente na Bíblia. João Batista, em Mateus 3:11,
disse: “Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo”. O
Senhor também disse aos seus discípulos: “... "Você será
batizado com o Espírito Santo em poucos dias." (Atos 1:5) Lucas
nos diz em Atos 2:4 “E todos foram cheios do Espírito Santo e
começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito lhes
concedia falar”. É bíblico que todos os que recebem o dom, ou
são cheios do Espírito Santo, recebem o mesmo sinal físico
inicial... falar em outras línguas, conforme relatado em Atos 2.4;
10,46; 19.6 e/ou o dom de línguas conforme explicado em 1
Coríntios capítulos 12 e 14.

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O Senhor disse através do profeta Joel: “Derramarei o meu 4
Espírito sobre toda a carne...” (Joel 2. 28) “E recebereis o dom
do Espírito Santo” (Atos 2.38) Pedro, explicando esta experiência
extraordinária, disse: “... “Tendo recebido do Pai a promessa do
Espírito Santo, ele derramou isto que vedes e ouvis.” (Atos 2:33)
e mais tarde ele diz: “Porque a promessa é para vocês, e para
seus filhos, e para todos os que estão longe, para todos os que o
Senhor nosso Deus chamar” (Atos 2:39)
O NOVO NASCIMENTO
O Novo Nascimento é o resultado de ser gerado pela Palavra e
nascer dela, e se reflete na pessoa através do arrependimento, da
conversão e da obediência ao evangelho. "Jesus respondeu e
disse-lhe: Em verdade, em verdade te digo que aquele que não
nascer de novo não pode ver o reino de Deus." (João 3.3).
“Assim, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas
velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” (2 Coríntios 5:17).
“Ele, por sua própria vontade, nos fez nascer pela palavra da
verdade, para que fôssemos as primícias das suas criaturas”.
(Tiago 1.18). “Tendo purificado as nossas almas pela obediência
à verdade, por meio do Espírito, pelo amor fraternal não fingido,
amem-se uns aos outros com fervor, com um coração puro;
“nascendo de novo, não de semente corruptível, mas de
incorruptível, pela Palavra de Deus que vive e permanece para
sempre”. (1 Pedro 1.22-23). “Todo aquele que é nascido de Deus
não peca, porque a semente de Deus permanece nele; e ele não
pode pecar, porque é nascido de Deus (1 João 3:9). “Porque tudo
o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que
vence o mundo, a nossa fé” (1 João 5.4).
OS PRESENTES
Os dons são dados para capacitar os membros do corpo de Cristo e
vêm de Deus. Nunca são dados para uso privado, nem para
exaltação da pessoa, pois esses dons são temporariamente como
manifestação do Espírito Santo para benefício, edificação da
Igreja e propagação da Revisada até abril de 2021 Igreja Pentecostal Unida
da Colômbia
Evangelho. “Mas a cada um é dada a manifestação do Espírito

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para proveito. Pois a ele a palavra de sabedoria é dada pelo 5
Espírito; a outro. Palavra de conhecimento segundo o mesmo
Espírito; para outra fé, pelo mesmo Espírito; e para outro, dons
de cura pelo mesmo Espírito. Para outro, realizando milagres;
para outro, profecia; para outro, discernimento de espíritos; para
outro, vários gêneros de línguas; e outro, interpretação de
línguas. Mas todas estas coisas são feitas por um só e mesmo
Espírito, distribuindo a cada um individualmente como deseja. (1ª
Coríntios 12.7-11). “Mas aquele que profetiza fala aos homens
para edificação, exortação e consolação. Quem fala em língua
estranha edifica-se; mas quem profetiza edifica a Igreja”. (1ª
Coríntios 14.3-4).
SANTIDADE
“E estes foram alguns de vocês; Mas você foi lavado, você foi
santificado, você foi justificado em nome do Senhor Jesus e pelo
Espírito do nosso Deus”. (1ª Coríntios 6.11).
A vida piedosa deve caracterizar a vida de cada filho do Senhor, e

devemos viver de acordo com o padrão e exemplo dado na Palavra
de Deus, “ pois a graça de Deus se manifestou para salvação de
todos os homens. Ensinando-nos para que, renunciando à
impiedade e aos desejos mundanos, possamos viver neste século
com sobriedade, justiça e piedade” (Tito 2:11). 12). “Pois é
assim que você foi chamado; porque também Cristo sofreu por
nós, deixando-nos o exemplo para que sigais os seus passos; que
não cometeu pecado, nem se achou engano na sua boca; “Que
quando o amaldiçoaram, não respondeu com maldição; quando
sofreu, não ameaçou, mas confiou a causa àquele que julga com
justiça.” (1º Pedro 2.21-23) .
"Segui a paz com todos e a santidade, sem a qual ninguém verá o

Senhor (Hebreus 12:14)." “Mas assim como é santo aquele que
vos chamou, sede vós também santos em todo o vosso
procedimento; porque está escrito: Sede santos, porque eu sou
santo. E se invocar como Pai Aquele que julga sem respeito pelas
pessoas Revisado até abril de 2021 Igreja Pentecostal Unida da Colômbia,
segundo o trabalho de cada um, conduzam-se com medo durante
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todo o tempo de sua peregrinação; sabendo que fostes resgatados
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do vosso vão estilo de vida, que recebestes de vossos pais, não
com coisas corruptíveis, como ouro ou prata, mas com o precioso
sangue de Cristo, Cristo, como de um cordeiro sem mancha e sem
contaminação. (1º Pedro 1.15-19) .
CURA DIVINA
A primeira aliança que o Senhor (Jeová) fez com os filhos de
Israel depois de tirá-los do Egito foi uma aliança de saúde. O
Senhor disse: "... Se ouvires atentamente a voz do Senhor teu
Deus (Jeová-Rafa, o Senhor cura) e fizeres o que é reto aos seus
olhos, e deres ouvidos aos seus mandamentos, e guardares todos
os seus estatutos, não haverá das doenças que trouxe sobre os
egípcios: eu te enviarei; porque eu sou o Senhor que te cura”
(Êxodo 15.26) .
Em algumas traduções diz: “Pois eu sou Jeová, teu médico”;

Como ele é nosso médico ou médico, temos os mais capazes do
mundo inteiro. Nosso Senhor Jesus Cristo viajou por toda a
Galiléia, pregando o evangelho do reino e curando todas as
doenças entre o povo (Mateus 4.23-24). “Jesus Cristo é o mesmo
ontem, hoje e eternamente” (Hebreus 13:8) . Os sofrimentos
vicários do Senhor Jesus Cristo, pagos pela cura dos nossos
corpos, foram os mesmos que para a salvação das nossas almas
porque “pelas suas pisaduras fomos sarados” (Isaías 53:5) . Em
Mateus 8:17 lemos “...Ele mesmo tomou sobre si as nossas
enfermidades e levou as nossas enfermidades”.
Veja também 1 Pedro 2.24. Pelo exposto, vemos que a cura divina
para o corpo está na expiação.
Sendo isto verdade, então a cura divina é para todos os que crêem.
Jesus disse, falando dos crentes:
"...Imporão as mãos sobre os enfermos e eles se recuperarão."
(Marcos 16:18).Mais tarde, Tiago escreveu em sua epístola a
todas as igrejas: “Está alguém entre vós doente? Chame os
presbíteros da Igreja e ore por ele, ungindo-o com óleo em nome
do Senhor. E a oração da fé salvará os enfermos, e Revisada até abril
de 2021 Igreja Pentecostal Unida da Colômbia
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o Senhor o ressuscitará; e se ele cometeu pecados, eles serão
perdoados. Confessem suas ofensas uns aos outros e orem uns
pelos outros, para que vocês sejam curados. A oração eficaz de
um homem justo pode fazer muito” (Tiago 5:14-16) .
A IGREJA
A Igreja é o corpo de Cristo, constituído pelos chamados pelo
evangelho, em torno da Pessoa e da obra do Senhor Jesus Cristo, a
ela incorporados pela obediência à verdade.
“E também te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei

a minha Igreja; e as portas do Hades não prevalecerão contra
ela” (Mateus 16.18) .
Suas práticas e doutrinas estão contidas na Palavra de Deus. “E

pôs todas as coisas debaixo dos seus pés e o constituiu como
cabeça da Igreja, que é o seu corpo, a plenitude daquele que
cumpre tudo em todos” (Efésios 1:22). 23). “Um só corpo e um
só Espírito, como fostes chamados numa só esperança da vossa
vocação” (Efésios 4:4). “E ele é a cabeça do corpo que é a
Igreja, aquele que é o princípio, o Primogênito dentre os mortos
para que em tudo tenha a preeminência” (Colossenses 1:18) .
PARTIÇÃO DO PÃO
A comunhão dos santos é fruto da unidade do Espírito no vínculo
da paz, com a finalidade de alcançar a unidade da fé. “E
perseveravam na doutrina dos apóstolos, na comunhão uns com os
outros, no partir do pão e nas orações. E continuando unânimes
todos os dias no templo e partindo o pão em suas casas, comiam
juntos com alegria e simplicidade de coração”. (Atos 2.42-46). O
cálice de bênção que abençoamos não é a comunhão do sangue de
Cristo? O pão que partimos não é a comunhão do corpo de Cristo?
Visto que existe um só pão, nós, embora muitos, somos um só
corpo; pois todos participamos desse mesmo pão (1 Coríntios
10.16-17). “Esta é a mensagem que dele ouvimos e vos
anunciamos: Deus é luz e nele não há trevas.
Se dissermos que temos comunhão com ele e andarmos nas trevas,

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mentimos e não praticamos a verdade; Mas se andarmos na luz, 8
como ele está na luz, temos comunhão uns com os outros, e o
sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado” (1
João 1:5-7).
Na noite em que foi libertado, o Senhor celebrou a Páscoa com os

apóstolos, após a qual instituiu a ceia ou o partir do pão. E ele
tomou o pão e deu graças, e partiu-o e deu-lho, dizendo: Isto é o
meu corpo, que foi dado por vós; Faça isso em memória de mim.
Da mesma forma, depois de cear, ele pegou o cálice, dizendo:
'Este cálice é a nova aliança no meu sangue, que é derramado por
vocês' (Lucas 22.19-20).
Paulo instruiu a Igreja sobre como observá-lo: “Portanto, qualquer

que comer este pão ou beber este cálice do Senhor indignamente
será culpado do corpo e do sangue do Senhor. Portanto, cada um
prove a si mesmo, e assim coma do pão e beba do cálice. Pois
quem come e bebe indignamente, sem discernir o corpo do
Senhor, come e bebe condenação para si mesmo. Por isso há entre
vós muitos doentes e fracos, e muitos dormem. Se, então, nos
examinássemos, não seríamos julgados; mas sendo julgados,
somos punidos pelo Senhor, para não sermos condenados com o
mundo.
Então, meus irmãos, quando vocês se reunirem para comer,

esperem uns pelos outros. “Se alguém tiver fome, coma em casa,
para que não se reúnam para julgamento”. (1ª Coríntios 11.27-34).
Assim foi instituído o uso do pão literal e do fruto da videira, que
são entendidos literalmente, como emblema do corpo partido e do
seu sangue derramado. Há também um significado espiritual e
uma bênção em participar da refeição, que é uma memória de sua
morte e constitui a confissão de que todos nós que dela
participamos somos um só corpo.

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REINO DE DEUS
a) É o governo que ele exerce pelo seu Espírito nos crentes
“...Eis que o reino de Deus está entre vós”. (Lucas 17:21).
“Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça,
paz e alegria no Espírito Santo” (Romanos 4:17).
b) O estabelecimento de Jesus Cristo, filho de Davi, no trono de

Israel, e o milênio será a manifestação gloriosa do reino de Jesus
Cristo sobre toda a terra. “Não farão mal nem dano em todo o
meu santo monte; porque a terra se encherá do conhecimento do
Senhor, como as águas cobrem o mar” (Isaías 11:9). “E envie-o a
Jesus Cristo, que antes vos foi anunciado, a quem certamente o
céu deve receber até os tempos da restauração de todas as coisas,
dos quais Deus falou pela boca dos seus santos profetas, desde a
antiguidade.” (Atos 3.20-21).
c) Os novos céus e a nova terra são o terceiro e último estágio do
reino de Deus: “Porque assim como os novos céus e a nova terra
que eu faço permanecerão diante de mim, diz o Senhor, assim
permanecerão os seus descendentes e o seu nome” (Isaías 66:22).
“Mas procuramos, segundo as suas promessas, novos céus e uma
nova terra, nos quais habita a Justiça.” (2 Pedro 3.13). “Vi um
novo céu e uma nova terra; porque o primeiro céu e a primeira
terra passaram, e o mar já não existe” (Apocalipse 21:1).
A RESSURREIÇÃO
A ressurreição é a esperança do Cristianismo. “Eu sei que meu
Redentor vive, e finalmente ele se levantará acima do pó; e
depois disso minha pele for destruída, em minha carne verei a
Deus; a quem verei por mim mesmo; e meus olhos o verão, e
ninguém outro, embora meu coração desfaleça dentro de mim"
(Jó 19:25-27). "Quanto a mim, verei seu rosto na Justiça; serei
Satisfeito quando acordo à sua semelhança. (Salmos 17.1S).

“Jesus lhe disse: ‘Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em
mim, ainda que esteja morto, viverá’ (João 11:25). "Mas que
agora foi manifestado pela aparição de nosso Salvador Jesus
Cristo, revisado até abril de 2021 Igreja Pentecostal Unida da Colômbia
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que aboliu a morte e trouxe à luz a vida e a imortalidade através
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do evangelho” (2 Timóteo 1:10).
De Jesus Cristo: A ressurreição de Jesus Cristo marca a esperança

do cristão. “Vendo isso antes, ele falou da ressurreição de Cristo,
que sua alma não foi deixada no Hades, nem sua carne viu a
corrupção. (Atos 2.31). Leia Atos 4.2; 1ª Coríntios 15.1 vinte).
Dos Justos: A ressurreição dos Justos é a promessa de Deus por

meio dos patriarcas, dos profetas do Senhor e dos apóstolos como
o culminar da carreira cristã. “E muitos dos que dormem no pó da
terra despertarão, uns para a vida eterna, e outros para a vergonha
e o desprezo eterno.” (Daniel 12.2) “Porque assim como em Adão
todos morrem, assim também em Cristo todos serão vivificados.”
(1 Coríntios 15.22). “Mas os demais mortos não reviveram até
que os mil anos se completassem. Esta é a primeira ressureição.
Bem-aventurado e santo é aquele que participa da primeira
ressurreição; A segunda morte não tem poder sobre estes; mas
serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com ele durante
mil anos” (Apocalipse 20:5-6).
Dos injustos: Deus ressuscitará os injustos, para levá-los a

julgamento diante do trono branco. “Porque ele designou um dia
em que julgará o mundo com justiça, por meio daquele homem a
quem designou, dando fé a todos, ressuscitando-o dentre os
mortos. (Atos 17:31). “Não vos maravilheis disto; porque chegará
a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz;
e os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida, mas os
que fizeram o mal sairão para o ressurreição da condenação"
(João 5:28). -29).
“E vi um grande trono branco e aquele que estava assentado sobre

ele, de cuja face fugiram a terra e o céu, e não se achou lugar para
eles. E aquele que não foi achado inscrito no livro da vida foi
lançado no lago de fogo” (Apocalipse 20:11-15).
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A COLEÇÃO DA IGREJA 1
Acreditamos que o tempo do aparecimento do Senhor está se
aproximando.
“Também não queremos que vocês sejam ignorantes, irmãos,

sobre aqueles que dormem, para que não sofram como outros que
não têm esperança. Pois se cremos que Jesus morreu e
ressuscitou, mesmo assim Deus trará com Jesus aqueles que
dormiram nele. Por isso vos dizemos isto na palavra do Senhor:
que nós, os que estivermos vivos, os que permanecermos até a
vinda do Senhor, não precederemos os que adormeceram. Pois o
próprio Senhor com ordem, com voz de arcanjo e com a trombeta
de Deus. Ele descerá do céu; e os mortos em Cristo ressuscitarão
primeiro. Então nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados
juntamente com eles nas nuvens, ao encontro do Senhor nos ares,
e assim estaremos sempre com o Senhor” (1 Tessalonicenses
4:13-17).
“Eis que vos digo um mistério: Nem todos dormiremos; mas

todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar
de olhos, ao som da última trombeta; porque a trombeta será
tocada e os mortos serão ressuscitados incorruptíveis, e outros
serão alterados. Pois este corruptível deve revestir-se da
incorrupção, e este mortal deve revestir-se da imortalidade. E
quando este corruptível tiver saído da incorrupção, e este mortal
se revestir da imortalidade, então se cumprirá a palavra que está
escrita: “Tragada foi a morte pela vitória” (1 Coríntios 15:51-54).
“Mas a nossa cidadania está nos céus, de onde também esperamos
o Salvador, o Senhor Jesus Cristo; que transformará o nosso
corpo de humilhação, para que seja semelhante ao seu corpo
glorioso, pelo poder com que também é capaz de subjugar-se
todas as coisas" 3.20-21). Este grande evento acontecerá antes da
grande tribulação. “Vá, meu povo, entre em seus aposentos, feche
as portas atrás de você; esconda-se um pouco, por um momento,
enquanto a indignação passa. Pois eis que o Senhor sai do seu
lugar para castigar o habitante da terra pela sua iniquidade contra
ele; e a terra revelará o sangue derramado sobre ela, e não a
cobrirá mais Revisado até abril de 2021 Igreja Pentecostal Unida da
Colômbia
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2
aos seus mortos" (Isaías 26:20-21). “Muito mais, visto que agora
somos justificados pelo seu sangue, por meio dele seremos salvos
da ira”. Romanos 5:9). "E esperem do céu o seu Filho, que
ressuscitou os mortos, Jesus que nos livra da ira vindoura." 1
Tessalonicenses 1:10) “Porque guardastes a palavra da minha
paciência, também eu vos guardarei da hora da provação que virá
sobre o mundo inteiro, para pôr à prova os que habitam na terra.
(Apocalipse 3.10).
A GRANDE TRIBULAÇÃO
É a ira de Deus contra este mundo pecaminoso, e neste momento
Deus se voltará para Israel para ressuscitá-lo. “Naquele tempo se
levantará Miguel, o grande príncipe que está ao lado dos filhos do
teu povo; e será um tempo de angústia, como nunca houve desde
que houve nação até então; mas naquele tempo o teu povo será
libertado, todos os que se acham inscritos no livro” (Daniel 12:1).
“Porque então haverá grande tribulação, como nunca houve desde
o princípio do mundo até agora, nem jamais haverá. E se esses
dias não fossem abreviados, ninguém se salvaria; mas por causa
dos eleitos esses dias serão abreviados (Mateus 24:21-22). “E a
vocês que estão atribulados, dêem descanso conosco, quando o
Senhor Jesus for revelado desde o céu com seus anjos poderosos
em chama de fogo, para retribuir aqueles que não conhecem a
Deus, nem obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo;
que sofrerão a pena da destruição eterna, excluídos da presença
do Senhor e da glória do seu poder' (2 Tessalonicenses 1.7-9).
“Destes também Enoque, sétimo depois de Adão, profetizou,
dizendo: Eis que o Senhor veio com suas santas dezenas de
milhares, para executar julgamento contra todos e para condenar
todos os iníquos de todas as suas obras ímpias que eles
praticaram impiamente, e de todas as coisas duras que os
pecadores ímpios falaram contra ele" (Judas 14:15).
SEGUNDA VINDA DO SENHOR

Jesus vem uma segunda vez pessoalmente, assim como saiu. É
claramente exposto pelo próprio Senhor Jesus e foi pregado e
ensinado na Igreja primitiva pelos apóstolos.

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5
“Então aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; e então 3
todas as tribos da terra lamentarão e verão o Filho do Homem
vindo nas nuvens do céu com poder e grande glória. (Mateus
24.30). “E enquanto eles estavam com os olhos fixos no céu,
enquanto ele se afastava, eis que dois homens vestidos de branco
estavam ao lado deles, e eles também lhes disseram: 'Homens
galileus, por que estais olhando para o céu?' Este mesmo Jesus,
que de vocês foi levado para o céu, virá da mesma forma como
vocês o viram ir para o céu”. (Atos 1.10-11). E então será
revelado aquele Maligno, a quem o Senhor matará com o espírito
da sua boca, e destruirá com o esplendor da sua vinda” (2
Tessalonicenses 2:8). “Eis que ele vem com as nuvens, e todo
olho o verá, até mesmo aqueles que o traspassaram; e todas as
tribos da terra chorarão por ele. Sim, amém” (Apocalipse 1:7).
O MILÊNIO
O milênio é o período de restauração de todas as coisas
mencionadas pelos profetas e apóstolos. “O que Isaías, filho de
Amoz, viu a respeito de Judá e de Jerusalém. Acontecerá nos
últimos dias que o monte da casa do Senhor será estabelecido
como o cume dos montes e será exaltado acima das colinas, e
todas as nações se reunirão para ele. E virão muitos povos, e
dirão: Vinde, e subamos ao monte do Senhor, à casa do Deus de
Jacó; e ele nos ensinará os seus caminhos, e andaremos nas suas
veredas.
Porque a lei sairá de Sião, e a palavra do Senhor de Jerusalém. E

ele julgará entre as nações, e repreenderá a muitos povos; e
converterão as suas espadas em relhas de arado, e as suas lanças
em foices; Uma nação não levantará a espada contra outra nação,
nem aprenderão mais a guerra” (Isaías 2:1-4). Leia Isaías 11.1-
10; Atos 3:20-22 e Romanos 8:19-22. Compreendemos que
embora as Escrituras ensinem a restituição de tudo, não
encontramos onde se diz que o diabo, seus anjos e todos os
pecadores participam dessa restituição. “E o diabo que os
enganava foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde estavam a
besta e o falso profeta; e serão atormentados dia e noite para todo
o sempre” (Apocalipse 20:10).
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O JULGAMENTO FINAL 4
Todos os homens que morreram sem Cristo, e aqueles que estão
na terra no momento da purificação, participarão do Juízo Final.
Este julgamento ocorrerá no final do milênio e também é
conhecido como Julgamento do Trono Branco. A Igreja não será
julgada, mas intervirá ela mesma no julgamento que Deus
preparou. Ou você não sabe que os santos julgarão o mundo? E se
o mundo for julgado por você, você é indigno de julgar coisas
muito pequenas? Ou você não sabe que devemos julgar os anjos?
Quanto mais as coisas desta vida? (1 Coríntios 6.2-3). “No dia em
que Deus julgará os segredos dos homens por Jesus Cristo,
segundo o meu evangelho” (Romanos 2:16).
ÓRGÃO MINISTERIAL
O ministério é um chamado de Deus, e o Espírito Santo confiará
a cada ministro o poder de servir a Igreja em diferentes
capacidades e com diferentes dons, cujas manifestações são todas
para a edificação do corpo de Cristo. *E ele mesmo nomeou
alguns apóstolos; para outros profetas; para outros, evangelistas;
a outros, pastores e mestres, para equipar os santos para a obra do
ministério, para a edificação do corpo de Cristo” (Efésios 4:11,
12) Leia
Romanos 12.6-8; 1 Coríntios 12.5-11).
Embora o chamado para o ministério seja de origem Divina, a

Palavra de Deus contém ensino suficiente a respeito das
qualificações que devem ser atendidas pelo candidato para servir
no ministério, e que cabe aos presbíteros da Igreja examinar os
candidatos ao ministério. e determine quando eles são dignos de
aprovação. Leia 1 Timóteo 3.10, 4.14; 5.17.
O MATRIMÓNIO
O casamento é um estado sagrado que foi estabelecido desde o
início e é honroso para todos. (Gênesis 2.21-24; Mateus 19.15 e
Hebreus 13.4).

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Os casamentos devem ser verificados de acordo com as leis do

país e depois solenizados na Igreja. Os casais que não legalizaram
a sua união e desejam ser batizados devem primeiro cumprir os
requisitos das leis civis.
Acreditamos que o casamento é uma união que deve durar

enquanto ambos os cônjuges viverem. Quando um deles morrer, o
outro estará livre para se casar, e não peca se o fizer no Senhor
(Romanos 7.1-3; 1 Coríntios 7.39).
Divórcio: Só é viável quando as causas estão de acordo com o

estipulado na Palavra de Deus. (Mateus 19.9). Ensina que é a
parte inocente quem pode fazer uso desse direito.
Nenhum ministro deverá casar um membro da Igreja com uma

pessoa não salva (2 Coríntios 6:14).
O PLANO FINANCEIRO DE DEUS

O dízimo é o plano financeiro de Deus para prover seu trabalho e
existe desde os dias de Abraão. O dízimo veio de Abraão pela fé.
A lei de Moisés ordenou isso, e Israel praticou-o quando estava
certo diante de Deus; Jesus aprovou isso em (Mateus 23.23). Não
devemos roubar a Deus a sua porção, isto é, os dízimos e as
ofertas (Hebreus 7:2-10; Malaquias 3).
O ESTADO E A IGREJA
Concordamos com a separação entre o Estado e a Igreja, e que
nenhum deve intervir nos assuntos íntimos do outro, pois aqui
está o preceito bíblico de dar a César o que é de César, e o que é
de Deus, a Deus. (Marcos 12:17). Os cristãos podem participar
nas atividades cívicas de acordo com a sua capacidade e
inclinações políticas, mas sempre refletindo as suas ideias
pessoais e não as da Igreja, que é sempre neutra e tem capacidade
para todos os homens.
Ao mesmo tempo, todos os cristãos devem obedecer às

autoridades civis e a todas as leis e regulamentos que delas
emanam, desde que não contrariem os seus princípios religiosos
ou Revisados até Abril de 2021. Igreja Pentecostal Unida da Colômbia
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5
forçá-los a fazer coisas contra a sua consciência (Romanos 13.1-
6
7).
SOCIEDADES SECRETAS
De acordo com a Palavra de Deus, acreditamos firmemente e
somos da opinião de que o povo de Deus não deve ter nenhuma
ligação com nada que seja sociedade secreta ou qualquer outra
organização ou órgão semelhante.
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ESTATUTOS
CAPÍTULO I
NOME. LAR. OBJETO

ARTIGO 1 . Sob o nome de Igreja Pentecostal Unida da
Colômbia, anteriormente ASSOCIAÇÃO DE IGREJAS
PENTECOSTAL UNIDAS DA COLÔMBIA, com base no
Estatuto Jurídico concedido pelo Governo do Atlântico através da
Resolução nº 1.119 de 8 de outubro de 1963. Hoje IGREJA
PENTECOSTAL UNIDA DA COLÔMBIA, com Estatuto
Jurídico Especial nº 1.032 de 2 de novembro de 1995, concedido
pelo Ministério do Interior e com endereço principal na cidade de
Medellín, Departamento de Antioquia; da República da
Colômbia, com jurisdição em todo o território nacional.
ARTIGO 2. DOS OBJETIVOS E ATOS

A IGREJA PENTECOSTAL UNIDA DA COLÔMBIA tem
como objetivo:
1. Finalidades religiosas: Proclamar o evangelho, entendido
como o anúncio das verdades bíblicas, a orientação espiritual dos
paroquianos, o batismo dos convertidos, a orientação e
administração dos casamentos, celebração da Ceia do Senhor,
apresentação dos filhos ao Senhor, e em geral, o exercício e a
administração dos dons espirituais relacionados com a salvação
da alma, bem como a prática de atos, contratos e operações
destinadas à consecução desses fins religiosos.
2. Finalidades sociais: Desenvolver todas as finalidades

socioeducativas, como a fundação de institutos bíblicos, escolas e
estabelecimentos de ensino superior, de carácter caritativo e
filantrópico.
Também facilitará, ajudará e apoiará materialmente pessoas e

entidades que prossigam os propósitos expressos sem buscar
benefícios, de forma a incentivar os membros a participarem na
realização do bem comum.
MANUAL DO IPUC
5
8
Utilizar todas as redes sociais como imprensa, rádio e televisão,
pois são instrumentos de desenvolvimento e participação
comunitária.
CAPÍTULO II
MEMBROS
ARTIGO 3. Haverá duas classes de membros: Paroquianos e
Ministros do culto.
1 Paroquianos: Um paroquiano é qualquer pessoa que acredita e
aceita as doutrinas apostólicas, conforme escritas na Bíblia, como
o arrependimento, o batismo nas águas em nome de Jesus Cristo,
o recebimento do Espírito Santo e a unidade de Deus.
Cada membro paroquiano comprovará a sua condição como tal
através do registo de baptismo, sentado em cada congregação.
2 . Ministros de culto: São aquelas pessoas que se dedicam

voluntariamente ao estudo e à pregação do evangelho, e que
receberam uma Licença de Ordenação, Geral ou Local.
ARTIGO 4.
Os direitos dos membros são muito pessoais.
ARTIGO 5.
Qualidades e requisitos dos ministros de adoração:
1. Para ingressar no ministério da Igreja Pentecostal Unida
da Colômbia, o candidato deve ter recebido o batismo nas
águas, por imersão em nome de Jesus Cristo.
2. Tendo recebido a unção do Espírito Santo, com o sinal

inicial de falar em outras línguas; e deve acreditar na
unidade de Deus; ensinar e pregar estas doutrinas e
aquelas indicadas nos Artigos de Fé da Igreja Pentecostal
Unida da Colômbia e atender aos requisitos de 1 Timóteo
3.1-7; Tito 1.5-9.
3. Ter concluído ou estar estudando atualmente o programa

de “Teologia Básica” do Instituto Bíblico Pentecostal, ou

MANUAL DO IPUC
5
9
possuir certificado equivalente, e possuir pelo menos um
Cartão de Pregador da Igreja Pentecostal Unida da
Colômbia.
4. A idade mínima para ingressar no ministério é de vinte

(20) anos.
5. A idade máxima para ingressar no ministério é de 40 anos;

Em casos especiais, os Diretores Distritais e o Consistório
de Anciãos avaliarão e tomarão a respectiva decisão.
O Bispo Secretário Geral emitirá um documento de Identificação

Ministerial com validade definida pela Assembleia Geral.
Sem um Cartão de Irmandade atualizado, todas as credenciais

serão consideradas inválidas.
ARTIGO 6.
Das licenças concedidas aos membros ministeriais.
1. Licença Local
1. O candidato deverá ter pelo menos três (3) anos como
membro da Igreja, gozar de bom testemunho perante os
irmãos, ter aprovação dos Diretores Distritais para ser
promovido ao trabalho e possuir Cartão de Pregador,
emitido pelo Distrito. Secretário.
2. Os Diretores Distritais e o pastor que o administra

julgarão se o pregador recebeu um chamado de Deus; se
ele está apto, se foi considerado fiel e o resultado de seu
serviço voluntário.
3. O candidato selecionado pelos Diretores Distritais e seu

Pastor responderá um questionário na presença deles,
respondendo atentamente a todas as perguntas. É
necessária a assinatura de quem autoriza.
4. Para obter uma Licença Local, o pregador deve: ter

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6
servido voluntariamente pelo menos dois (2) anos na 0
obra, dedicar seu tempo integral ao ministério depois
disso, ter frequentado os cursos de treinamento ministerial
organizados pelo Consistório de Anciãos, e ter
completado O questionário deve ser aprovado pelos
Diretores Distritais.
5. O ministro local licenciado está autorizado a apresentar

crianças e oficializar funerais.
2. Licença Geral.
1. O ministro escolhido pelos Diretores Distritais e o pastor
que o administra preencherão um questionário na
presença dos Diretores Distritais, respondendo
cuidadosamente a todas as perguntas. O questionário
deverá ser autorizado com a assinatura do pastor que o
administra e dos Diretores.
2. Para obter uma Licença Geral você deve: ter servido

voluntariamente pelo menos três (3) anos com uma
Licença Local, frequentado os cursos de treinamento
ministerial organizados pelo Consistório de Anciãos e
demonstrado fidelidade e resultados em seu trabalho
ministerial.
3. Os Diretores Distritais julgarão se o candidato atende aos

requisitos para receber a Licença Geral e, se o fizerem,
darão sua aprovação o mais rápido possível. O ministro
com Licença Geral está autorizado a oficiar as cerimônias
do ministério cristão, como batismo, casamento religioso
com efeitos civis, santa ceia e tudo relacionado ao
exercício ministerial.
3. Licença de planejamento.
1. O ministro seleccionado pelos Directores Distritais
preencherá um questionário na sua presença, respondendo
cuidadosamente a todas as questões. Depois de aprovada a

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6
candidatura, será convocado pelo Conselho de Anciãos, 1
num prazo não superior a três meses, para uma entrevista.
2. Para obter uma Licença de Ordenação, você deve ter

servido voluntariamente pelo menos três (3) anos com
uma Licença Geral, frequentado cursos de treinamento
ministerial organizados pelo Consistório de Anciãos e
demonstrado fidelidade e resultados em seu trabalho
ministerial. Os Diretores Distritais julgarão se o candidato
atende aos requisitos para receber a licença de Ordenação.
Se forem preenchidos, eles darão sua aprovação.
3. Os pastores podem ser ordenados para o ministério numa

Assembleia Geral, reunião distrital, comunhão ou Igreja
local. A cerimónia de Ordenação será celebrada pelo
Bispo Presidente, ou por qualquer membro do Consistório
de Anciãos autorizado a fazê-lo.
4. O ministro com Licença de Ordenação está autorizado a

oficiar as cerimônias do ministério cristão, como batismo,
casamento religioso com efeitos civis, santa ceia e todas
aquelas relacionadas a este ministério, estando habilitado
a ser Diretor Distrital ou membro do Consistório de
Anciãos., e vocês poderão frequentar os cursos para
formação de Diretores.
ARTIGO 7.
1. Os membros paroquianos serão elegíveis para ocupar
cargos de liderança na congregação a que pertencem.
2. Os membros ministeriais do culto têm o direito de eleger

e ser eleitos para cargos de gestão de acordo com o que
consta dos Estatutos e Regulamentos Internos da Igreja, e
de participar nas deliberações da Assembleia Geral de
Ministros; Reciprocamente, deve cooperar nos
empreendimentos empreendidos pela Igreja, pessoalmente
ou através de esforços comuns ou de comissão, e
contribuir para o seu apoio.
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ARTIGO 8. 2
O Consistório de Anciãos pode designar salários para aqueles que
desempenham cargos na Igreja.
ARTIGO 9.
O Bispo Secretário da Igreja manterá um registo dos Ministros de
culto.
CAPÍTULO III
REGIME ORGANIZATIVO E ÓRGÃO REPRESENTATIVO
DA IGREJA
ARTIGO 10.
A Igreja terá os seguintes órgãos principais:
1. Assembleia Geral de Ministros
2. Consistório de Anciãos
3. Presidência
4. Diretores Distritais.
5. Assembleia do Conselho de Administração
6. Assembleia Distrital

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6
3
CAPÍTULO IV
ASSEMBLEIA GERAL DE MINISTROS
ARTIGO 11.
A Assembleia Geral consiste na reunião dos ministros do culto.
Será presidido pelo Bispo Presidente, e na sua ausência pelo
Primeiro Bispo Vice-Presidente, e na sua ausência pelo Segundo
Bispo Vice-Presidente, e assim por diante, por um membro do
Consistório de Anciãos.
PARÁGRAFO : A Assembleia Geral será de duas espécies:

1. Assembleia Plenária, integrada por todos os ministros de
culto da Igreja Pentecostal Unida da Colômbia;
2. Assembleia Delegativa, composta pelos ministros de culto

delegados por cada distrito da Igreja Pentecostal Unida da
Colômbia e pelos Diretores Nacionais e Distritais e pelos
Superintendentes Distritais32 , que comparecerão por
direito próprio.
Participarão 15% dos pastores de cada Distrito, eleitos pela

Assembleia Distrital, entre os que se candidatarem
voluntariamente, além dos Diretores Nacionais e Distritais.
Esses 15% serão compostos por: 60% de pastores ordenados;

30% dos pastores com licença geral e 10% com licença local.
O Consistório de Anciãos poderá convidar pessoas que julgar

necessárias, com direito a palavra, mas sem voto.
Todos os ex-membros do Honorável Consistório de Anciãos

poderão assistir às Assembleias de Delegados do IPUC, por
direito próprio, com direito a palavra e voto.33
32 LIII ASSEMBLÉIA GERAL 2013. Disco.1

33 LVI ASSEMBLÉIA GERAL PLENÁRIA 2016. Disco. 9
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ARTIGO 12.
A Assembleia Geral reunir-se-á anualmente por convocatória do
Bispo Presidente, com acordo prévio do Consistório de Anciãos,
na hora e local por este indicado; chamada que pode ser oral,
telegráfica ou escrita. O Bispo Presidente terá a liberdade de fazer
uma convocação extraordinária quando o considerar necessário,
com acordo prévio do Consistório de Anciãos.
Na referida Assembleia a Igreja adoptará as suas decisões e

resoluções por maioria de votos, salvo quando expressamente
estabelecido de outra forma.
PARÁGRAFO : A Assembleia Geral Plenária será realizada a

cada 3 (três) anos, quando houver eleição dos Diretores
Nacionais, Supervisor Nacional e Vice-Supervisor Nacional. Nos
dois anos seguintes será Delegada.
ARTIGO 13.
Haverá quórum para a realização de uma Assembleia, ordinária
ou extraordinária, quando o número de membros presentes não
for inferior a oitenta por cento (80%) do número total de
membros delegados autorizados a participar, no caso de a
Assembleia ser delegada, e 60% do total de associados quando
estiver lotado.
ARTIGO 14.
As pessoas com direito de palavra e voto na Assembleia Geral de
Ministros são todos os Ministros titulares de Licença de
Ordenação, Geral ou Local, da Igreja Pentecostal Unida da
Colômbia, devidamente atualizada, através do respectivo
documento de identificação ministerial.
Os Diretores dos departamentos da Igreja poderão assistir a esta

Assembleia, com voz mas sem voto. O Presidente da Igreja terá o
poder de convidar as pessoas que considerar apropriadas como
observadores.
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5
Quem não for eleito delegado distrital e apresentar uma resolução
que seja aprovada no distrito de origem e na Assembleia de
Diretores, tem o direito de apoiá-la na Assembleia Geral de
Delegados, presencialmente ou virtualmente. o direito de falar
nem mesmo de votar.
ARTIGO 15.
As reuniões, eleições e demais atos da Assembleia Geral serão
exarados em livro de atas, que os Bispos Presidente e Secretário,
ou quem atuar em seu lugar, autorizarão com as suas assinaturas.
ARTIGO 16.
São competências da Assembleia Geral.
Da Assembleia Geral Plenária.
Eleger o Bispo Presidente, o Bispo Primeiro Vice-Presidente, o
Bispo Segundo Vice-Presidente, o Bispo Secretário Geral, o
Bispo Diretor Geral de Finanças, o Bispo Diretor de Missões
Estrangeiras, o Bispo Diretor de Missões Nacionais, o Bispo
Diretor de Educação Cristã, o Bispo Diretor da Obra Social, o
Veedor e seu suplente.
Aprovar ou reprovar, por maioria de votos dentro do quórum

regulamentar, as reformas que o Consistório de Anciãos ou que
qualquer dos membros da Assembleia proponha aos estatutos
e/ou regulamentos. Uma vez aprovadas as reformas, de acordo
com as orientações anteriores, os novos estatutos serão
submetidos à aprovação do Ministério do Interior para
produzirem efeitos jurídicos.
PARÁGRAFO 1:
Todas as resoluções apresentadas anualmente serão
rigorosamente estudadas pela Assembleia de Administração e
posteriormente apresentadas à Assembleia Geral para apreciação
e aprovação.
Uma vez aprovados pela Assembleia Geral, serão inseridos no

Regimento Interno ou no Estatuto, conforme o caso.
MANUAL DO IPUC
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PARÁGRAFO 2: 6
As resoluções que não forem aprovadas na Assembleia Distrital
não poderão ser apresentadas à Assembleia de Directores; Da
mesma forma que as deliberações que não forem aprovadas na
Assembleia de Administração não poderão ser apresentadas à
Assembleia Geral.
PARÁGRAFO 3:
As resoluções ou propostas que afectem os Directores nacionais
ou distritais irão directamente para a Assembleia Geral de
pastores.
Autorizar a continuação ou dissolução da Igreja como
organização, de acordo com as disposições destes estatutos.
Exercer as demais funções e poderes que geralmente lhe
pertencem como autoridade máxima da Igreja Pentecostal Unida
da Colômbia.
Aprovar e reprovar relatórios gerenciais e financeiros.

Receba suporte para planos de trabalho.
PARÁGRAFO 4:
Quando o Consistório de Anciãos considerar apresentar uma
Resolução, esta poderá ser levada directamente à Assembleia de
Directores Distritais e se aí aprovada, irá para a próxima
Assembleia Geral de Ministros.34
Da Assembleia Geral Delegativa

Terá as mesmas competências do Plenário da Assembleia Geral,
com exceção da eleição dos membros do Consistório de Anciãos,
do Veedor e do Vice-Veedor. Nem decidir sobre a continuação ou
dissolução da Igreja como organização, de acordo com as
disposições destes estatutos.
34 “57ª ASSEMBLÉIA GERAL DE MINISTROS” (Delegado)

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CAPÍTULO V 7
CONSISTÓRIO DE IDOSOS
ARTIGO 17 . O Consistório de Anciãos será o Conselho Diretor
da Igreja Pentecostal Unida da Colômbia, como seu órgão
representativo, e será composto pelos seguintes membros: Um
Bispo Presidente, um Primeiro Bispo
Vice-Presidente, um Bispo Segundo Vice-Presidente, um Bispo
Secretário, um Bispo Diretor Geral de Finanças, um Bispo
Diretor de Missões Estrangeiras, um Bispo Diretor de Missões
Nacionais, um Bispo Diretor de Educação Cristã e um Bispo
Diretor de Serviço Social. A duração dos cargos será de 3 (três)
anos.
ARTIGO 18 . O Consistório de Anciãos se reunirá

ordinariamente quatro 4) vezes para o ano e
extraordinariamente quando o Bispo Presidente ou a maioria dos
membros do Consistório de Anciãos assim o decidirem.
ARTIGO 19 . Requisitos para ser membro do Consistório de

Anciãos:
1. Cumprir rigorosamente os requisitos morais e espirituais
indicados na palavra de Deus (1 Timóteo 3.1-7; 1 Pedro 5.1-3;
Tito 1.5-9).
2. Seja casado e more com sua esposa.
3. Não ser divorciado.
4. Ter mais de 45 anos.
5. Ter experiência administrativa anterior como gestor distrital
ou ter ocupado cargo(s) nacional ou distrital durante pelo menos
oito anos.
6. Ter pelo menos dez (10) anos com Licença de Planejamento.
7. Estar apto para o trabalho do Consistório de Anciãos.
8. Ser Ordenado e de comprovada lealdade, tendo colaborado na
construção da obra.
9. Estar disposto a servir nas funções que, dentro das capacidades

e habilidades, sejam atribuídas por decisão da Assembleia Geral
ou do Consistório de Anciãos.

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ARTIGO 20. Os candidatos a ocupar cargos no Consistório de8
Anciãos serão indicados pela Assembleia Geral e qualificados
pela Comissão Nacional de Qualificação.
ARTIGO 21 . Caso o candidato qualificado obtenha metade mais

um dos votos da indicação, será eleito para o cargo pelo período
de 3 (três) anos. Caso nenhum dos candidatos habilitados seja
eleito, a Assembleia procederá à eleição entre os habilitados e
com maior número de votos.
ARTIGO 22 . São poderes do Consistório de Anciãos.

1. Criar os cargos necessários ao serviço da Igreja e providenciar
as respectivas atribuições.
2. Decidir sobre a aquisição e venda de móveis e imóveis, e
estabelecer as bases sobre as quais o Bispo Presidente poderá
celebrar os respectivos contratos. A compra e venda, total ou
parcial, de bens móveis ou imóveis da Igreja, deve ser feita de
acordo com o regulamento de compra e venda de bens aprovado
pela Assembleia Geral.
3. Elaborar os regulamentos da Igreja e submetê-los à aprovação
da Assembleia Geral.
4. Decidir convocar a Assembleia Geral para sessões
extraordinárias se for considerado apropriado.
5. Propor à Assembleia Geral o investimento das quantias
recebidas de contribuições, doações de sócios e estranhos e outras
receitas, que não sejam de origem duvidosa.
6. Determinar a forma, medida, distribuição e extensão da
assistência que deve ser prestada a outras organizações cívicas e
religiosas, estabelecimentos de caridade, associações, indivíduos
e empresas sem fins lucrativos.
7. Garantir o cumprimento dos estatutos e disposições da Igreja.

MANUAL DO IPUC
6
9
8. Aprovar, alterar ou desaprovar os atos e contratos celebrados
pelo Bispo Presidente. Este poder entende-se quando a
Assembleia Geral não tenha decidido nada sobre o mesmo ato ou
contrato.
9. Julgar casos de falsa doutrina, pecado e insubordinação de

ministros de culto, como tribunal de segunda instância.
10. Resolver prontamente todas as questões que surgirem,

tomando decisões que correspondam e representem a vontade da
Igreja.
11. Emitir as disposições do regime de casamento da Igreja, bem

como aprovar ou desaprovar as suas reformas.
12. Exercer as competências indicadas nas disposições do regime

de casamento, nos termos do Acordo Interno de Direito Público
celebrado com o Estado.
13. Estabelecer e regulamentar ministérios especiais que

considere apropriados; designar as pessoas que irão executá-los e
estabelecer seu apoio financeiro.
14. Qualificar e nomear missionários nacionais e estrangeiros.

Parágrafo: No caso do parágrafo 8, o Consistório de Anciãos
será presidido pelo Bispo Presidente, mas este não terá voto na
decisão.

MANUAL DO IPUC
7
15. Criar com os excedentes que possam ser gerados no exercício
0
contabilístico de cada ano, reservas patrimoniais para projectos
que cumpram a finalidade social da Igreja, dando prioridade aos
projectos estabelecidos pelos Distritos em acordo da Assembleia
Distrital com os excedentes do Distrito , podendo fazê-lo com até
50% dos excedentes gerais, que não pertencem aos Distritos. Os
demais excedentes deverão ser distribuídos e aprovados em
reserva para outros projetos, pela Assembleia Geral.35
A. Quando um Pastor for notificado da sanção disciplinar

pelos Diretores e/ou pelo Consistório, isso deverá ser feito
por todos os seus membros.
B. Você deve se reunir com o Pastor e sua família para

oferecer uma voz de apoio, incentivo, motivação e ajuda.
C. Os Diretores e/ou o Consistório de Anciãos, juntamente

com o Departamento de Família, fornecerão o apoio
necessário para a restauração do Pastor (em situação de
disciplina ou demissão).
D. Serão estabelecidos programas de ajuda financeira

durante 6 meses, reabilitação profissional, orientação
geral e recreação que contribuam para a situação do
Pastor e sua família.36
ARTIGO 23 . O Conselho de Anciãos reunir-se-á com uma

presença não inferior a seis (6) dos seus membros. Adoptará as
suas decisões por um número não inferior ao número mínimo de
presenças, e se o número regulamentar para o quórum for
rigorosamente cumprido, as decisões serão tomadas por
unanimidade.
35 LIX ASSEMBLÉIA GERAL PLENA DE PASTORES 2019 c. de para.

36 LIX ASSEMBLÉIA GERAL PLENA DE PASTORES 2019 Revisada até
abril de 2021 Igreja Pentecostal Unida da Colômbia
MANUAL DO IPUC
7
CAPÍTULO VI 1
PRESIDÊNCIA
ARTIGO 24 . A direção da Igreja está a cargo do Bispo
Presidente; Como tal, terá a representação legal da Igreja, e por
sua vez será o Presidente da Igreja, Presidente da Assembleia
Geral, Presidente do Consistório de Anciãos, Presidente da
Assembleia de Diretores e Presidente da Assembleia Distrital. .
ARTIGO 25 . Tanto os requisitos necessários para ser eleito

Bispo Presidente, como a forma da sua designação, serão regidos
pelas normas estabelecidas para os membros do Consistório de
Anciãos nestes estatutos.
ARTIGO 26. Nas ausências temporárias, o Bispo Presidente será

substituído pelo Bispo Vice-Presidente, primeiro e segundo na sua
ordem, e na sua ausência, sucessivamente por um membro do
Em caso de ausência absoluta, o Presidente será substituído pelo

Bispo Vice-Presidente, primeiro e segundo na sua ordem, e na sua
ausência, sucessivamente por um membro do Consistório de
Anciãos até ao final do mandato, designando a vaga que ficará
permanecerão no Consistório, também pelo restante do mandato.
ARTIGO 27. O Bispo Presidente tem as seguintes funções:

1. Representar a Igreja como entidade legal.
2. Executar e fazer cumprir os acordos e resoluções da

Assembleia Geral e do Consistório de Anciãos.
3. Dirigir a Igreja em plena harmonia com o Consistório de

Anciãos.
4. Celebrar acordos com o Estado, atos e contratos de acordo com

as respetivas autorizações.
6ª
ASSEMBLÉIA GERAL DELEGATÁRIA DE LV 2015. JR
MANUAL DO IPUC
7
5. Comprometer ou comprometer as questões contenciosas que 2
surjam com terceiros, mediante autorização prévia dos negócios
ou operações a que se refere a transação ou compromisso.
6. Abrir contas bancárias e sacar contra elas, podendo assinar e

comprometer-se com a Igreja com cartas, documentos, notas
promissórias, etc., seja como sacador ou sacado.
7. Delegar parte dos poderes a qualquer membro do Conselho de

Anciãos e/ou Diretores Distritais. 6
8. Nomear representantes especiais para assuntos judiciais,

administrativos ou policiais.
9. Manter os bens da Igreja sob sua custódia.
10. Adquirir bens a título gratuito ou oneroso; alienar bens;

constituir hipoteca sobre bens imóveis e penhor sobre bens
móveis, devidamente autorizada pelo Conselho de Anciãos e nos
termos do regulamento de compra e venda de imóveis
homologados.
Pela Assembleia Geral.
11. Angariar fundos sob a forma de donativos ou contribuições

gratuitas, podendo especialmente aceitar, em nome da Igreja,
ajudas, doações, heranças e legados.
12. As demais funções atribuídas pela Assembleia ou pelo

CAPÍTULO VII
SECRETÁRIA
ARTIGO 28. O Bispo Secretário Geral, como tal, é um dos

membros do Consistório dos Anciãos da Igreja, cujos requisitos
para a sua eleição, bem como a sua nomeação, são regidos pelas

MANUAL DO IPUC
7
normas consagradas nestes estatutos para os membros 3do
Consistório dos Idosos; Também exercerá o mesmo cargo nas
reuniões da Assembleia Geral e da Assembleia de Administração.
PARÁGRAFO : O Bispo Secretário terá um Secretário de

Gravação. Suas funções estão especificadas no Regulamento
Interno da Igreja.
ARTIGO 29 . As funções do Bispo Secretário Geral são:
1. Conservar os livros e atas das sessões da Assembleia

Geral, do Consistório de Anciãos e da Assembleia de
Diretores.
2. Convocar reuniões do Consistório de Anciãos a pedido do

Bispo Presidente, ou da maioria dos seus membros.
3. Manter atualizada a correspondência, papéis, atas e

arquivos e cumprir as funções que normalmente decorrem
dessa atividade.
4. Fornecer relatórios verbais ou escritos, a pedido do Bispo

Presidente, do Consistório de Anciãos, da Assembleia
Geral e da Assembleia de Diretores, sobre assuntos
relacionados com a sua atividade.
5. Emitir um “Documento Oficial da Assembleia Geral

Delegativa”, que servirá de guia para os delegados de cada distrito
reportarem aos pastores que não compareceram. Este documento
será emitido durante os 30 dias seguintes à Assembleia
Delegativa.
6. As demais funções que normalmente correspondem a

secretárias.
6ª
MANUAL DO IPUC
7
CAPÍTULO VIII 4
FINANÇA
ARTIGO 30. O Bispo Diretor Geral de Finanças, como tal, é um
dos membros do Consistório dos Anciãos da Igreja, cujos
requisitos para ser eleito, bem como a sua nomeação, são regidos
pelas normas consagradas nestes estatutos para os membros do
O Bispo Diretor Geral de Finanças da Igreja não pode ser eleito

por mais de dois (2) mandatos consecutivos.
Corresponde ao Bispo Diretor Geral de Finanças:
1. Manter a contabilidade da Igreja, ou mandá-la sob sua

responsabilidade, por outra pessoa designada pelo Consistório de
Anciãos.
2. Apresentar os balanços e relatórios financeiros à Assembleia

Geral para aprovação.
3. Receber receitas da Igreja e emitir os recibos correspondentes.
4. Efetue pagamentos em contas de cobrança que tenham a

aprovação do Bispo Presidente.
5. Colocar fundos da Igreja em bancos locais, ou outra entidade

financeira, de acordo com o Consistório de Anciãos, e ter a sua
própria assinatura, a do Bispo Presidente e a de outro membro do
Consistório de Anciãos registado no mesmo banco.
CAPÍTULO IX
SUPERVISÃO
ARTIGO 31.º
A VEEDURÍA é o órgão de controlo e fiscalização do IPUC com

MANUAL DO IPUC
7
plena autonomia administrativa e orçamental, cuja função visa
5
proporcionar aos paroquianos, párocos e à Igreja em geral uma
gestão de controlo completa e eficaz.
A Superintendência Nacional não aplica sanções aos supostos

autores ou participantes de irregularidade ou falta de natureza
administrativa, moral, doutrinária ou social; Esta função
corresponde ao Consistório de Anciãos e aos Diretores Distritais. 7
Estes, de acordo com as provas realizadas na investigação e
julgamento, sancionam ou absolvem o arguido.
A Superintendência-Geral garante uma actuação institucional

eficiente, eficaz, eficiente, transparente, ética e atempada no
cumprimento da nossa Missão Institucional, actuando como órgão
de controlo e fiscalização, e servindo de apoio e aconselhamento
às entidades administrativas nacionais e distritais.
Ajudar a alcançar a qualidade na administração da Igreja com foco

na melhoria contínua dos processos visando a satisfação das
necessidades do paroquiano em geral.
A Superintendência-Geral garante uma actuação institucional

eficiente, eficaz, eficiente, transparente, ética e atempada no
O Gabinete Nacional de Fiscalização do IPUC para o exercício da

ação de controlo é composto pelo Diretor Nacional de
Fiscalização, pelo Vice-Gabinete Nacional de Fiscalização, pelo
Gabinete Distrital de Fiscalização, por um Assessor de
Fiscalização e pelos colaboradores por ele designados.
6ª
MANUAL DO IPUC
7
A acção de controlo e vigilância levada a cabo pelo Gabinete 6
Nacional de Fiscalização dirige-se ao enfoque nacional, distrital e
local do IPUC. Pode fiscalizar assuntos relacionados com
questões administrativas, disciplinares, contabilísticas, financeiras,
orçamentais e, em geral, o cumprimento do disposto nos Estatutos
e no Regulamento Interno.
ARTIGO 32.
A igreja terá um Superintendente nacional que será eleito pela
Assembleia Geral de Pastores, dentre os previamente cadastrados
perante o Secretário Geral, e qualificado pela Comissão Nacional
de Qualificação, por um período de três (3) anos, e terá um vício
Supervisor nacional que colaborará consigo em tudo o que for
solicitado e o substituirá nas suas ausências absolutas ou
temporárias.
PARÁGRAFO 1º : Nem o Veedor Nacional nem o Vice-Veedor

Nacional poderão ter vínculo familiar com qualquer membro do

MANUAL DO IPUC
7
PARÁGRAFO 2 : Ser eleito supervisor nacional ou vice- 7
supervisor Superintendente Nacional, você deve ser um Ministro
Ordenado e deve atender aos mesmos requisitos exigidos para ser
membro do Consistório de Anciãos, e sua eleição será feita da
mesma maneira que a do Consistório de Anciãos.37
PARÁGRAFO 3º : Ser eleito Supervisor ou Vice Nacional O

Superintendente Nacional deve ter um mínimo de capacidade
académica em assuntos relacionados com a administração que lhe
permita desenvolver bem a sua gestão.
PARÁGRAFO 4º : Em caso de ausência absoluta do Vice-

Superintendente Nacional, o Consistório de Anciãos nomeará seu
substituto até o final do mandato.
ARTIGO 33 .
O Veedor tem as seguintes funções:

1. Examinar inventários, atas, livros e correspondência da Igreja.
2. Reportar imediatamente por escrito à Assembleia Geral, ao
Consistório de Anciãos ou ao Presidente, conforme o caso, sobre
quaisquer irregularidades observadas na administração da Igreja.
3. Fornecer à Assembleia Geral, ao Consistório de Anciãos e ao
Presidente os relatórios que lhe forem solicitados sobre assuntos
relacionados com as suas funções.
4. Verifique se as execuções da Igreja estão de acordo com os
Estatutos, as disposições da Assembleia Geral e do Consistório de
Anciãos.
5. Certifique-se de que todas as propriedades da Igreja estejam
devidamente escrituradas, protocolizadas e registradas.
6. Autorize os saldos com sua assinatura.
7. Verifique saldos de caixa.
37 Acordo na LIII Assembleia Geral de 2013 . Foi eliminado: “Será eleito

vice-superintendente nacional quem ocupar o segundo lugar na votação. Validar
o Parágrafo 2 “e sua eleição será feita da mesma forma que a do Consistório
de Anciãos”.
MANUAL DO IPUC
7
8. Examine os balanços e outras contas da Igreja. 8
9. Aprovar ou desaprovar as contas e saldos da Igreja.
10. A Superintendência Nacional não aplica sanções aos supostos

autores ou participantes de irregularidade ou falta de natureza
corresponde ao Consistório de Anciãos e aos Diretores Distritais. 9
Estes, de acordo com as provas realizadas na investigação e
julgamento, punem ou absolvem os acusados.
PARÁGRAFO 1 . O Superintendente Nacional pode delegar

qualquer das suas competências no Vice-Superintendente
Nacional.
PARÁGRAFO 2 . O Superintendente Nacional poderá assistir às

sessões do Consistório de Anciãos quando o considerar oportuno.
CAPÍTULO X
DIRETORES DE DISTRITO DA IGREJA.
ARTIGO 35 . Os Diretores Distritais são Supervisores, Padres,

Secretários de Padres e Diretores Distritais de Finanças.
ARTIGO 36 . Dentro da Assembleia Distrital, os Directores

Distritais serão nomeados pelos pastores residentes no distrito e
qualificados pela Comissão Distrital de Qualificação. Caso o
candidato habilitado obtenha metade mais um na indicação, será
eleito para o cargo pelo período de 2 (dois) anos. Caso nenhum
dos candidatos habilitados seja eleito, o pastorado do seu distrito
fará a eleição dos habilitados entre os três (3) que obtiveram o
maior número de votos.
ARTIGO 37 . Para ocupar um cargo na Igreja como Diretor

Distrital, são necessárias as seguintes qualidades:
9
LIII ASSEMBLÉIA GERAL 2013. c. de A.
MANUAL DO IPUC
7
1. Cumprir rigorosamente os requisitos morais e espirituais 9
indicados na palavra de Deus (1 Timóteo 3.17; Tito 1.5-9; 1 Pedro
5.1-3).
2. Ter pelo menos trinta e sete (37) anos de idade.
4. Não, divorciado.
5. Ser Ministro Ordenado, de comprovada lealdade, tendo
servido ativamente e com sucesso na obra por um período não
inferior a doze (12) anos e pelo menos três (3) anos após a
ordenação.
6. Esteja ativamente engajado no ministério no momento que

você escolher.
PARÁGRAFO : No caso dos supervisores, serão exigidos os

seguintes requisitos adicionais: Ter no mínimo 40 (quarenta) anos
de idade, 5 (cinco) anos de Ordenação, experiência administrativa
anterior ou ter sido Diretor Distrital.
ARTIGO 38. São obrigações dos Supervisores

Distritos:
1. Em comum acordo com os outros Directores Distritais,

nomear, transferir, suspender pastores dentro do seu distrito e
demitir aqueles cujo pecado seja comprovado.
2. Chame pastores para reuniões distritais.
PARÁGRAFO : Este poder só pode ser delegado aos sacerdotes

distritais.
3. Em comum acordo com os Diretores Distritais, distribuir

fundos distritais.

MANUAL DO IPUC
8
4. Supervisionar as obras do distrito sob sua responsabilidade,
0
sob a direção do Bispo Presidente.
5. Cumprir os deveres indicados pelos regulamentos internos,
com interesse pelas almas dos homens, pela evangelização da
Colômbia e do mundo.
6. Mantenha sempre o espírito de unidade e harmonia entre as
Igrejas, pastores e distritos da organização.
7. Servir com carinho aos pastores, zelando pelo seu bem-estar e
de suas congregações.
8. Possuir pastores na Igreja para a qual foram nomeados.
9. Procurar e estimular o desenvolvimento de ministros líderes no
distrito.
10. Resolver prontamente os problemas apresentados pelos
pastores distritais.
11. Desempenhar outras funções atribuídas pela Assembleia, pelo
Consistório de Anciãos ou pelo Bispo Presidente.
12. É sua responsabilidade rever os livros das Comissões
Distritais e das congregações locais.
13. Conhecer os processos de anulação dos casamentos
celebrados sob rito religioso, de acordo com as disposições sobre
o regime conjugal.
ARTIGO 39 . As obrigações dos sacerdotes distritais são:

1. Trabalhar sob a direção do Supervisor e cumprir todas as
disposições e ordenanças do Conselho de Anciãos.
2. Visite os pastores e congregações do seu distrito com a maior
freqüência possível para incentivá-los a manter a unidade, a
harmonia e o bom andamento do trabalho.
3. Auxiliar os pastores na organização das igrejas locais,
seguindo as instruções do Supervisor.
4. Ensine e incentive pastores e congregações a cumprir todas as
disposições e ordenanças da organização.
5. Cumprir todas as comissões que lhe forem confiadas pelo
Supervisor.
6. Possuir todos os pastores da Igreja para a qual foram
nomeados.
MANUAL DO IPUC
8
7. Procurar o desenvolvimento de ministros líderes no distrito. 1
8. Auxiliar o Supervisor nos processos de anulação, de acordo
com as disposições sobre o regime de casamento da Igreja.
ARTIGO 40.
1. Os Diretores cessantes informarão amplamente os
entrantes sobre o andamento de suas atividades, e
entregarão os documentos, arquivos e pertences dos
cargos.
2. A adesão dos Conselheiros entrantes e cessantes será feita

com o tempo e as reuniões que forem necessárias,
preenchendo os Formatos e Protocolos estabelecidos. A
data de início de cada mandato será 1º de janeiro do ano
seguinte à eleição da Assembleia. 10
ARTIGO 41 . Se algum cargo de Diretor Distrital ficar vago, o

Consistório de Anciãos nomeará um substituto até a próxima
Assembleia Distrital de eleições, na qual o novo Diretor será eleito
ou aquele que foi nomeado será ratificado.
CAPÍTULO XI
ASSEMBLEIA DE DIRETORES
ARTIGO 42. A Assembleia de Diretores será composta por todos
os Diretores em nível nacional e Distrital (Consistório de Anciãos
e Diretores Distritais).
ARTIGO 43. A Assembleia de Diretores será presidida pelo

Presidente da Igreja. Todos os membros do Consistório de
Anciãos e Diretores Distritais terão voz e voto. Os Diretores dos
diferentes departamentos da Igreja poderão assistir a esta
Assembleia, com voz mas sem voto.
ARTIGO 44. Funções da Assembleia de Administração.
1. Lidará com os problemas doutrinários que surgem na

Igreja.
10
LIII ASSEMBLÉIA GERAL 2013. C de A.
MANUAL DO IPUC
8
2
2. Tratará das questões disciplinares que dizem respeito aos
membros do Consistório de Anciãos, e dos casos de
pastores que o Consistório de Anciãos decida submeter a
esta Assembleia, de acordo com o regulamento disciplinar.
3. Aprovar ou reprovar preliminarmente projetos a serem

apresentados à Assembleia Geral.
4. Aprovará o orçamento nacional da Igreja, sujeito ao plano de
trabalho nacional, incluindo todos os distritos e departamentos
nacionais.
5. Ele nomeará uma comissão de cinco (5) pessoas encarregadas

de fixar os emolumentos eclesiásticos dos membros do
Consistório, que requerem uma rubrica do orçamento nacional da
igreja.
PARÁGRAFO 1. As resoluções ou propostas que afectem os

Directores nacionais ou distritais irão directamente para a
assembleia geral de pastores.
PARÁGRAFO 2 . O quórum deliberativo da Assembleia é de

80% dos Diretores Nacionais e Distritais da Igreja Pentecostal
Unida da Colômbia.
PARÁGRAFO 3. Reunir-se-á anualmente pelo menos trinta (30)

dias antes das assembleias distritais para que o plano de trabalho
aprovado e o orçamento nacional possam ser conhecidos e, com
base neles, possam ser tomadas decisões que são da sua
responsabilidade.
CAPÍTULO XII
ASSEMBLÉIA DISTRITAL
ARTIGO 45. A Assembleia Distrital será composta pelos
ministros residentes no distrito com Licença de Ordenação,
Licença Geral ou Licença Local da Igreja Pentecostal Unida da
Colômbia, devidamente autorizada através do respectivo

MANUAL DO IPUC
8
PARÁGRAFO : Haverá quórum quando o número de associados 3
presentes não for inferior a 80% (oitenta por cento) do total de
associados.
ARTIGO 46 . Uma Assembleia Distrital será realizada

anualmente; Esta Assembleia será presidida pelo Bispo Presidente
ou seu delegado.
ARTIGO 47 . Funções da Assembleia Distrital:

1. Solicite ao Consistório de Anciãos que aumente o número de
sacerdotes necessários. O pedido do Distrito e a resposta do
Consistório também deverão ser devidamente justificados.
2. Eleger os Diretores Distritais e o Superintendente Distrital
Assistente.
3. Aprovar ou reprovar relatórios gerenciais e financeiros.
4. Aprovar ou reprovar os planos de trabalho que os Diretores
apresentarão ao Conselho de Anciãos.
5. Eleger os delegados distritais para a Assembleia Geral
Delegativa.
6. Aprovar a distribuição do orçamento do distrito
7. Aprovar ou reprovar projetos de conformidade distrital e de
conformidade que não sejam de natureza económica; nesses casos,
é necessária a aprovação da Câmara Municipal.
ARTIGO 48 . São titulares de direito de palavra e de voto na

Assembleia Distrital todos os ministros residentes no distrito,
titulares de Licença de Ordenação. Licença Geral ou Licença
Local da Igreja Pentecostal Unida da Colômbia, devidamente
atualizada, através do respectivo documento de identificação
ministerial. Os Diretores Distritais dos diferentes departamentos
da Igreja poderão assistir a esta Assembleia, com voz mas sem
voto.
CAPÍTULO XIII
HERANÇA
ARTIGO 49 . O patrimônio da Igreja será composto por:

MANUAL DO IPUC
8
1. Contribuições, ofertas e outras contribuições de membros 4da
Igreja (Ministros e Paroquianos).
2. As ajudas, doações, heranças e legados que você recebe,
3. Contribuições provenientes de meios adotados pela Igreja

através dos seus órgãos, para arrecadar fundos e alocá-los para os
propósitos da Igreja.
4. A ajuda que entidades congéneres concedem à Igreja.
5. Todos os bens móveis e imóveis que a ASSOCIAÇÃO DA

IGREJA PENTECOSTAL UNIDA DA COLÔMBIA adquiriu
antes de ser reconhecida como IGREJA, quando sua natureza
jurídica estava respaldada pelo Estatuto Jurídico expedido pelo
Governo do Atlântico, conforme Resolução nº 1.119 de 8 de
outubro de 1963.
6. Todos os bens móveis e imóveis que a Igreja, já reconhecida

como tal, adquira a nível local, distrital ou nacional, pelos meios
previstos nos artigos anteriores.
7. A propriedade intelectual de todas as publicações feitas em

nome da Igreja Pentecostal Unida da Colômbia.
CAPÍTULO XIV
DURAÇÃO
ARTIGO 50 . A Igreja, como organização, durará

indefinidamente. Em caso de dissolução, esta deverá ser decidida
por dois terços da mesma e os imóveis serão distribuídos da
seguinte forma:
A. Cinquenta por cento (50%) para sociedades de reabilitação

de caridade e entidades sem fins lucrativos que tenham
surgido dentro da Igreja Pentecostal Unida da Colômbia.
B. Cinquenta por cento (50%) para a Sociedade Bíblica

MANUAL DO IPUC
8
Colombiana. Caso a Igreja Pentecostal Unida 5da
Colômbia se tornasse uma federação, os bens seriam
distribuídos equitativamente.

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6
REGULAMENTO INTERNO
PREÂMBULO
Pois é vontade de Deus tirar do mundo um povo salvo para a

glória do seu nome, um povo que constitui a Igreja de Jesus
Cristo, que deve ser edificada sobre o fundamento dos apóstolos e
profetas.
Porque é necessária a comunhão permanente entre os membros da

Igreja, aconselhando-se e instruindo-se na Palavra de Deus para o
trabalho do ministério e para o exercício dos ofícios espirituais
previstos na Bíblia Sagrada.
Porque esta comunhão estabelecida por Deus é sustentada pelo

Espírito Santo, e é ele quem coloca na sua Igreja, evangelistas,
pastores, missionários, mestres, etc.
SE RESOLVE:
Reconhecemo-nos como membros do corpo de Jesus Cristo e,

portanto, irmãos na fé, todos nós que professamos os
mandamentos estabelecidos pelo Espírito Santo no CAPÍTULO
dois (2) dos Atos dos Apóstolos, versículos trinta e oito e trinta e
nove (38-39): “E Pedro lhes disse: Arrependei-vos, e cada um de
vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos
pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo. Porque a promessa
é para vós, e para os vossos filhos, e para todos os que estão
longe; para todos quantos o Senhor nosso Deus chamar”.
Declaramos esforçar-nos por manter a unidade do Espírito no

vínculo da paz, professando a nossa adoração ao único Senhor,
pondo em prática uma só fé e um só batismo, pois temos um só
Deus e Pai de todos e em todos: a unidade do Espírito no vínculo
da paz; um só corpo e um só Espírito, como também fostes
chamados em uma Revisada até abril de 2021 Igreja Pentecostal Unida
da Colômbia
MANUAL DO IPUC
8
esperança da sua vocação; um só Senhor, uma só fé, um 7só
batismo, um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por
todos, e em todos” (Ef. 4.3-6).
ARTIGO I
NATUREZA
A IGREJA PENTECOSTAL UNIDA DA COLÔMBIA é uma
organização autônoma e manterá comunhão espiritual e/ou
administrativa com todos aqueles que em todos os lugares
invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e
nosso, e que professam uma fé igualmente preciosa como a nossa:
"Para a Igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em
Cristo Jesus, chamados a ser santos com todos os que em toda
parte invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles
e nosso” (1 Coríntios 1:2).
“Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, a quem

adquiristes, pela justiça de nosso Deus e Salvador Jesus Cristo,
uma fé tão preciosa como a nossa” (2 Pedro 1:1).
ARTIGO II
OBJETIVOS
a. Estabelecer o trabalho numa base eficiente no ensino, conduta
e métodos bíblicos.
b. Assegurar uma comunhão íntima na comunhão daqueles que
professam a mesma fé e atrair aqueles de fé semelhante.
c. Incentivar e promover uma maior evangelização do mundo.
d. Procurar aumentar a evangelização dos territórios não

evangelizados, e cuidar das Igrejas já existentes, ensinando e
pregando a doutrina de Cristo, seguindo as práticas da Igreja do
Senhor, registradas nos Atos dos Apóstolos.
e. Apoiar financeiramente pessoas ou entidades em programas

filantrópicos, educativos ou de beneficência, na medida em que
visem a concretização dos fins expressos nos estatutos.

MANUAL DO IPUC
8
ARTIGO III 8
MEMBRO MINISTERIAL
A composição ministerial da IGREJA PENTECOSTAL UNIDA
DA COLÔMBIA será composta por todos os ministros com
Licença de Ordenação, Geral ou Local.
ARTIGO IV
VOZ E VOTO
a. As pessoas com direito de palavra e voto na Assembleia Geral
de Ministros são todos os ministros titulares de Licença de
Ordenação Geral ou Local da Igreja Pentecostal Unida da
Colômbia, devidamente atualizada, através do respectivo
b. A presidência da Igreja convidará para a Assembleia Geral

aquelas pessoas que, pela sua função, devam apresentar relatórios
e emitir pareceres sobre a área da sua actividade.
ARTIGO V
ASSEMBLEIA GERAL DE MINISTROS
SEÇÃO A. SESSÕES.
Uma sessão nacional dos membros dos ministros será realizada
anualmente e será chamada de Assembleia Geral de Ministros.
Reunir-se-á extraordinariamente por convocação do Presidente,
com acordo prévio do Consistório de Anciãos.
SEÇÃO B. DATA E LOCAL.

Durante a sessão geral de ministros, a data e o local da próxima
assembleia serão decididos pelo Consistório de Anciãos. O Bispo
Presidente fará a chamada com a devida antecedência.
SEÇÃO C. SESSÃO DE NEGÓCIOS.

1. Cada sessão será aberta com oração. O Bispo Presidente
apresentará a agenda para discussão e aprovação.

MANUAL DO IPUC
8
2. No início da sessão, o Bispo Presidente nomeará e instalará 9os
seguintes comités:
para. Das resoluções, b. De escrutínio. Esses comitês serão
compostos por pelo menos cinco pessoas cada.
3. Todas as deliberações, propostas e alterações ao Regimento

Interno e/ou aos Estatutos, a serem apresentadas à Assembleia
Geral, deverão ser levadas à comissão de deliberações, após
debate em Assembleia de Administração, que as examinará e
analisará a sua forma e conteúdo. .com base no que dizem os
Estatutos e Regimentos Internos, analisando o impacto que a
resolução tem em aspectos como teológico, doutrinário,
econômico, jurídico, administrativo, etc. O Bispo Presidente
apresentará então a resolução, proposta ou alterações já
examinadas à Assembleia Geral para debate.
PARÁGRAFO 1:
Todas as resoluções, propostas e emendas aprovadas nas
Assembleias Distritais e examinadas nas Assembleias de
Directores Distritais deverão ser entregues aos Pastores dos seus
respectivos distritos para análise e estudo antes da Assembleia
Geral onde serão discutidas, aprovadas ou negadas.
PARÁGRAFO 2:
Todas as resoluções, propostas e alterações apresentadas
anualmente serão rigorosamente estudadas pela Assembleia de
Administração e posteriormente apresentadas à Assembleia Geral
para apreciação e aprovação. Uma vez aprovados pela Assembleia
Geral, serão inseridos no Regimento Interno ou no Estatuto,
conforme o caso.
PARÁGRAFO 3:
Haverá uma comissão nacional permanente para estudar as
resoluções aprovadas nos Distritos. Este comitê será nomeado
pelo Consistório de Anciãos por um período de dois (2) anos.
Funcionará tanto para a Assembleia de Diretores quanto para a
Assembleia Geral.

MANUAL DO IPUC
9
4. Uma vez analisada cada votação, o presidente da comissão 0
apresentará os resultados por escrito ao Bispo Presidente. Esses
resultados deverão ser registrados em ata.
5. Incompatibilidades:
a. É incompatível apresentar uma resolução e pertencer à
comissão de resoluções enquanto esta a analisa.
b. Quando o nome de um membro da comissão de escrutínio
estiver a ser considerado para um cargo, o mesmo deverá ser
afastado da comissão até que a votação esteja concluída.
c. Além destas incompatibilidades, serão tidas em conta aquelas
que o Bispo Presidente considerar adequadas.
6. Todas as resoluções que afetam os Artigos de Fé serão

cuidadosamente estudadas e aprovadas pelo Consistório de
Presbíteros da IGREJA PENTECOSTAL UNIDA DA
COLÔMBIA, juntamente com a Assembleia de Diretores e um
grupo de presbíteros antes de serem apresentadas à Assembleia
Geral.
PARÁGRAFO 4: Quando o Consistório de Anciãos considerar

apresentar uma Resolução, esta poderá ser levada directamente à
Assembleia de Directores Distritais e se aí aprovada, irá para a
próxima Assembleia Geral de Ministros.38
SEÇÃO D. COMITÊ NACIONAL E

DISTRITO DE QUALIFICAÇÃO.
A igreja terá um comitê nacional e comitês distritais de
qualificação que serão governados de acordo com estes
regulamentos:
1. Eleição de Membros.-
A. A igreja terá uma Comissão Nacional de Qualificação que será

composta por cinco membros de idade madura e comprovada
lealdade, que serão eleitos pela Assembleia Geral a partir de um
38 “57ª ASSEMBLÉIA GERAL DE MINISTROS” (Delegado)

MANUAL DO IPUC
9
grupo de não menos que sete pessoas a serem apresentadas pelo 1
Consistório de Anciãos. A eleição será feita por maioria simples,
sendo eleitos os cinco candidatos com maior número de votos. O
presidente da comissão será aquele que obtiver a maior votação e
o secretário a segunda.
B. Serão eleitos um ano antes da eleição do Consistório de

Anciãos, por um período de doze meses.
C. Em cada Distrito existirá uma Comissão Distrital de

Qualificação, que será composta por três membros de idade
madura e comprovada lealdade, que serão eleitos pela respectiva
Assembleia Distrital, de um grupo não inferior a cinco pessoas
que será apresentado por o Consistório de Anciãos. A eleição será
feita por maioria simples, sendo eleitos os três candidatos com
maior número de votos. O presidente da comissão será aquele que
obtiver a maior votação e o secretário a segunda.
D. Serão eleitos no segundo ano do mandato dos Directores

Distritais, por um período de doze meses.
E. Os substitutos para as vagas que resultarem na comissão de

qualificação nacional, ou nas distritais, serão indicados pelo
Requisitos e restrições.-
Para ser membro da Comissão Nacional ou Distrital de

Qualificação é necessário:
- Seja um Ministro Ordenado de lealdade comprovada.
- Ter no mínimo 20 anos de ministério e ter mais de 50 anos de
idade.
- Não ter sido suspenso ou disciplinado no ministério
- Ter ocupado com sucesso cargos a nível nacional ou distrital
- Serão feitas excepções a alguns destes requisitos em Distritos
onde não haja pessoas que os cumpram; Neste caso, o Consistório
de Anciãos nomeará os candidatos a seu critério.

MANUAL DO IPUC
9
b. Caso algum candidato a integrar a Comissão Nacional 2ou
Distrital de Qualificação aspire a qualquer cargo de gestão
nacional ou distrital, não deverá aceitar ser eleito para esta
Comissão.
c. Na hipótese de qualificação de candidato que tenha

consanguinidade com membro da comissão, até o quarto grau, ou
afinidade até o segundo grau, o membro da comissão deverá
declarar-se incapaz de efetuar a habilitação, e seu a sua vaga será
preenchida por outra pessoa nomeada pelo Consistório de
Anciãos, pelo comité nacional ou por um comité distrital,
conforme o caso.
d. Não deve haver relacionamento entre os membros do mesmo

comitê de qualificação nacional ou distrital.
3. Funções da Comissão de Qualificação.-

a. Coletar informações sobre os aspectos de qualificação de
pastores que aspiram a cargos.

MANUAL DO IPUC
9
PARÁGRAFO 3
A Comissão de Qualificações levará em conta que o candidato a
Diretor demonstrou boa administração ao estar em dia com todos
os seus compromissos com o IPUC e a Corpentunida durante os
últimos seis meses. 12
b. A informação não será levada para a realização de auditoria,

uma vez que não é uma entidade de controlo, mas sim para
consulta aos comités nacionais e distritais, aos Directores, às
finanças nacionais e distritais, aos secretariados nacionais e
distritais, bem como com Corpentunida., etc. Estas entidades são
obrigadas a fornecer as informações solicitadas, mas não a
fornecer documentos, atas ou livros.
c. A base de dados da informação recolhida ficará na secretaria
nacional ou distrital, conforme o caso, e à disposição da comissão.
d. Deverá haver um relatório das comissões distritais à comissão
nacional de toda a informação recolhida, bem como da
qualificação efectuada.
e. A comissão qualificará os candidatos a cargos de gestão em
sua capacidade técnica, administrativa, moral, ética, doutrinária e
espiritual.
f. O comitê fará a qualificação com base nas informações
coletadas durante o mandato, apenas para aqueles que se
inscreveram para aspirar a cargos de gestão.
g. Caso um candidato a cargos de gestão, nacional ou distrital,
tenha sofrido disciplina ou suspensão no ministério, a comissão
deverá avaliar as causas, a importância, se já se passaram mais de
cinco anos desde que a disciplina ou suspensão foi apresentada, e
Sim, há evidências de superação da questão que motivou a sanção.
h. A qualificação será feita individual e secretamente por cada
membro da comissão, atribuindo-se nota de 1 a 10 em cada
aspecto contemplado no formato de qualificação correspondente.
Como são dez itens, a pontuação máxima será de 100 pontos. A
nota final de qualificação será a média das notas atribuídas por
cada membro da comissão.
i. Qualifica-se quem obtiver pontuação mínima de 70 pontos em
média.
12
ASSEMBLÉIA GERAL PLENÁRIA LVI 2016. Disco. 8
MANUAL DO IPUC
9
j. A Comissão de Qualificações notificará os candidatos por 4
escrito da nota obtida, especificando qual a pontuação obtida em
cada aspecto avaliado. 13
4. Substituições e recursos.-
a. A comissão de qualificação deverá emitir o seu parecer um mês
antes da eleição correspondente, entregando notificação escrita a
cada candidato, aos Diretores Distritais e ao Consistório de
Anciãos.
b. Se houver desacordo por parte do requerente com a decisão da

comissão, o requerente poderá dirigir-se ao Honorável Consistório
de Anciãos como tribunal de segunda instância, que emitirá a sua
decisão antes da eleição correspondente.
ARTIGO VI
O CONSISTÓRIO DE ANCIÃOS
a. O Consistório de Anciãos será o Conselho de
Administração da IGREJA PENTECOSTAL UNIDA DA
COLÔMBIA, como seu órgão representativo.
b. O Consistório de Anciãos será composto por nove (9)

ministros, como segue: Um Bispo Presidente, um Primeiro
Bispo Vice-Presidente; um Bispo Segundo Vice-
Presidente, um Bispo Secretário Geral, um Bispo Diretor
Geral de Finanças, um Bispo Diretor de Missões
Estrangeiras, um Bispo Diretor de Missões Nacionais, um
Bispo Diretor Geral de Educação Cristã e um Bispo
Diretor de Serviço Social
13
ASSEMBLÉIA DELEGATÁRIA DE LV 2015. Disco. 19
MANUAL DO IPUC
9
c. Ninguém poderá ocupar mais de um cargo no Consistório
5
de Anciãos.
d. O Consistório de Anciãos tem competência para resolver

de imediato todos os assuntos que lhe surjam, tomando
decisões que correspondam e representem a vontade da
Igreja.
e. As decisões do Consistório de Anciãos devem ser

respeitadas e obedecidas por todos os ministros de culto e
paroquianos; Só podem ser rectificados através de acordos
de uma Assembleia Geral.
f. O Consistório de Anciãos reunir-se-á ordinariamente

quatro (4) vezes por ano, e extraordinariamente, quando o
caso o exigir.
g. O Consistório de Anciãos faz parte da Assembleia de

Diretores. Este se reunirá pelo menos uma (1) vez por ano.
h. As obrigações do Conselho de Anciãos são:
1. Tratar de casos de falsa doutrina, pecado ou

insubordinação entre ministros, como tribunal de segunda
instância.
2. Preencher as vagas que surgirem no Conselho de Anciãos

para o restante do mandato. Da mesma forma, preencher
aqueles que forem apresentados entre os Diretores
Distritais até a próxima Assembleia Distrital de eleições,
na qual será eleito o novo Diretor ou será ratificado aquele
que foi nomeado. 14 Se não tiver que ser o segundo na
votação porque foi eleito para algum cargo, então deverá
ser o terceiro e assim sucessivamente até que a lista de
candidatos se esgote. quinze
14
LIII ASSEMBLÉIA GERAL 2013. Disco. 6
15
LX ASSEMBLÉIA GERAL 2021
MANUAL DO IPUC
9
3. Qualificar os Diretores Distritais para o desempenho 6de
seus cargos.
4. Gerenciar o trabalho missionário nacional e estrangeiro.
5. Administrar a Igreja espiritualmente e como organização.
6. Organizar os distritos necessários para facilitar a governação e

supervisão do trabalho.
7. Em harmonia com os Diretores Distritais, escolham um certo

número (cinco, dez, doze), conforme considerem apropriado, de
Professores e Evangelistas para desenvolverem os seus
ministérios.
PARÁGRAFO 1
Que seja designado um tempo de teste para tornar estes
ministérios, tais como Evangelistas e Professores, disponíveis para
pastores e igrejas.
PARÁGRAFO 2
Que economicamente os indicados dependem das congregações
em que são pastores, no ano de prova acima mencionado.
PARÁGRAFO 3
Criar um mecanismo adequado para obter os fundos necessários
ao apoio futuro dos referidos ministérios, tendo em conta que
quem serve no altar participa do altar (1 Coríntios 9:13-14).
8. Qualificar e nomear missionários nacionais e estrangeiros
9. Criar com os excedentes que possam ser gerados no exercício

contabilístico de cada ano, reservas patrimoniais para projectos
que cumpram a finalidade social da Igreja, dando prioridade aos
projectos estabelecidos pelos Distritos em acordo da Assembleia
Distrital com os excedentes do Distrito , podendo fazê-lo com até
50% dos excedentes gerais, que não pertencem aos Distritos. Os
16
LIX ASSEMBLÉIA GERAL PLENA DE PASTORES 2019 c. de
para.
17
LVI ASSEMBLÉIA GERAL PLENÁRIA 2016. Meu Comitê.
MANUAL DO IPUC
9
7
demais excedentes deverão ser distribuídos e aprovados em
16
reserva para outros projetos, pela Assembleia Geral.
i. O Consistório contará com as seguintes comissões consultivas,

que colaborarão nos seus trabalhos de gestão:
a) . Comissão de Administração e Finanças.
b) . Uma Comissão de Missões Nacionais e outra de Missões
Estrangeiras. 17
Cada uma dessas comissões será composta pelo número de

membros que o Consistório considerar adequado, e seu período
será de três (3) anos, que deverá coincidir com o período do
Consistório.
Cada comissão será presidida por um membro do Consistório por

ela designado e se reunirá pelo menos uma vez por ano. O
Presidente da Igreja poderá assistir às reuniões destas comissões
por direito próprio, quando considerar apropriado.
j. Requisitos para ser membro do Consistório de Anciãos:

indicados na Palavra de Deus: (1 Timóteo 3.1-7; 1 Pedro 5.1 3;
Tito 1.5-9).
3. Não ser divorciado.
4. Ter mais de quarenta e cinco (45) anos de idade.
5. Ter experiência administrativa anterior como Diretor Distrital

ou Supervisor Distrital, ou ter ocupado cargo(s) nacional ou
distrital durante pelo menos oito anos.
6. Ter pelo menos dez (10) anos com Licença de Planejamento.
7. Ser adequado para o trabalho do Conselho de Anciãos
8. Ser ordeiro e de comprovada lealdade, tendo colaborado na
construção da obra.

MANUAL DO IPUC
9
9. Esteja disposto a servir nas funções que, dentro de suas 8
capacidades e habilidades, sejam atribuídas por decisão da
Assembleia Geral ou do Consistório de Anciãos.
10. Deve estar em ministério ativo.
k. Os emolumentos eclesiásticos dos membros do Consistório que
necessitem de uma rubrica do orçamento nacional serão fixados
por uma comissão de cinco (5) ministros de culto, nomeados pela
Assembleia de Diretores.
l. Restrições:
Os membros do Consistório de Anciãos podem não estar
familiarizados entre si até o quarto grau de consanguinidade e o
segundo grau de afinidade.
ARTIGO VII
ASSEMBLEIA DE DIRETORES
1. A Assembleia de Directores será composta por todos os

Directores a nível nacional e distrital.
2. Será presidido pelo Presidente da Igreja. Todos os membros do
Consistório e dos Diretores Distritais terão voz e voto.
3. Os Diretores dos diferentes departamentos da Igreja poderão
assistir a esta Assembleia, com voz mas sem voto.
4. O Presidente da Igreja terá o poder de convidar, como
observadores, as pessoas que considerar apropriadas.
5. FUNÇÕES:
a. Lidará com problemas doutrinários que surgem na Igreja.
b. Tratará das questões disciplinares que dizem respeito aos
membros do Consistório de Anciãos e dos casos de pastores que o
Consistório de Anciãos decida submeter a esta Assembleia.
PARÁGRAFO : Quando forem discutidos assuntos disciplinares,

somente deverão estar presentes aqueles que tenham direito de
palavra e voto.
16
para.
17
MANUAL DO IPUC
9
c. Dará aprovação preliminar aos projetos a serem apresentados9 à
Assembleia Geral:
- Deixe-os modificar os estatutos.
- Que modifiquem o regulamento interno.
Outras resoluções que não afetem estes aspectos poderão ser
apresentadas à comissão de resoluções.
PARÁGRAFO
As resoluções ou propostas que afectem os Directores Nacionais
ou Distritais irão directamente para a Assembleia Geral de
pastores.
d. O quórum deliberativo da Assembleia é de 80% dos Diretores

nacionais e distritais da Igreja Pentecostal Unida da Colômbia.
e. Aprovará o orçamento nacional da Igreja, sujeito ao plano de

trabalho nacional, incluindo todos os Distritos e departamentos
nacionais.
f. Ele nomeará uma comissão de cinco (5) pessoas encarregadas

de fixar os emolumentos eclesiásticos dos membros do
Consistório, que requerem uma rubrica do orçamento nacional da
igreja.
6. Haverá uma comissão nacional permanente para estudar as

resoluções aprovadas nos Distritos. Este comitê será nomeado pelo
Consistório de Anciãos por um período de dois (2) anos.
Funcionará tanto para a Assembleia de Diretores quanto para a
Assembleia Geral.
ARTIGO VIII
SUPERVISÃO
DEFINIÇÃO
A VEEDURÍA é o órgão de controlo e fiscalização do IPUC com
plena autonomia administrativa e orçamental, cuja função visa
proporcionar aos paroquianos, párocos e à Igreja em geral uma

MANUAL DO IPUC
1
gestão de controlo completa e eficaz. 0
0
LIMITAÇÕES
A VEEDURÍA Nacional não aplica sanções aos supostos autores
ou participantes de irregularidade ou falta de natureza
corresponde ao Consistório de Anciãos e aos Diretores Distritais.
POLÍTICAS DE GESTÃO
A Superintendência Geral garante uma actuação institucional
eficiente, eficaz, eficaz, transparente, ética e atempada no
MIRAR
COMPOSIÇÃO
A SUPERVISÃO Nacional do IPUC para o exercício da acção de
controlo é composta pela Superintendência Nacional, pela Vice-
Superintendência Nacional, pelas Superintendências Distritais, por
um Assessor de SUPERVISÃO e pelos colaboradores por ele
designados.
COBERTURA
A ação de controle e vigilância realizada pela VEEDURÍA
Nacional está dirigida ao foco nacional, distrital e local do IPUC.
Pode fiscalizar assuntos relacionados com questões
administrativas, disciplinares, contabilísticas, financeiras,
orçamentais e, em geral, o cumprimento do disposto nos Estatutos
e no Regulamento Interno.
16
para.
17
MANUAL DO IPUC
1
Seeper 0
1
A. A igreja terá um Superintendente Nacional que será eleito pela
Assembleia Geral de Pastores, dentre aqueles previamente
inscritos perante o Secretário Geral e habilitados pela Comissão
Nacional de Qualificação, por um período de 3 (três) anos, e terá
um vice Supervisor nacional que colaborará consigo em tudo o
que for solicitado e o substituirá nas suas ausências absolutas ou
temporárias. Será eleito vice-observador nacional quem ocupar o
segundo lugar na votação.
PARÁGRAFO 1º : Nem o Veedor nacional nem o Veedor vice-

nacional poderão ter vínculo familiar com qualquer membro do
PARÁGRAFO 2: Ser eleito supervisor nacional ou vice-

supervisor Superintendente Nacional, você deve ser um Ministro
Ordenado e deve atender aos mesmos requisitos exigidos para ser
membro do Consistório de Anciãos, e sua eleição será feita da
mesma maneira que a do Consistório de Anciãos.

MANUAL DO IPUC
1
PARÁGRAFO 3º: Ser eleito Supervisor ou Vice Nacional 0O
Superintendente Nacional deve ter um mínimo de capacidade 2
académica em assuntos relacionados com a administração que lhe
permita desenvolver bem a sua gestão.
PARÁGRAFO 4º : Em caso de ausência absoluta do Vice-

Superintendente Nacional, o Consistório de Anciãos nomeará seu
substituto até o final do mandato.
B. FUNÇÕES:
1. Examinar inventários, atas, livros e correspondência da Igreja.
2. Reportar imediatamente por escrito à Assembleia Geral, ao

Consistório de Anciãos ou ao Presidente, conforme o caso, sobre
quaisquer irregularidades observadas na administração da Igreja.
PARÁGRAFO:
O Gabinete de Supervisão nacional e distrital terá um orçamento
que será preparado e apresentado à Assembleia Geral e Distrital,
respectivamente, para aprovação. Estes recursos serão atribuídos
aos orçamentos Nacional e Distrital para a sua correspondente e
respectiva execução.
3. Fornecer à Assembleia Geral, ao Consistório de Anciãos e ao

Presidente os relatórios que lhe forem solicitados sobre assuntos
relacionados com as suas funções.
4. Verifique se as execuções da Igreja estão de acordo com os

Estatutos, as disposições da Assembleia Geral e do Consistório de
Anciãos.
5. Certifique-se de que todas as propriedades da Igreja estejam

devidamente escrituradas, protocolizadas e registradas.
6. Autorize os saldos com sua assinatura.
8. Examine os balanços e outras contas da Igreja.

7. Verifique os saldos de caixa.
MANUAL DO IPUC
1
9. Aprovar ou desaprovar as contas e saldos da Igreja. 0
3
PARÁGRAFO 1 . O Superintendente Nacional pode delegar
qualquer das suas competências no Vice-Superintendente
Nacional.
PARÁGRAFO 2. O Superintendente Nacional poderá assistir às

sessões do Consistório de Anciãos quando o considerar oportuno.
C. Cada distrito terá um Superintendente Distrital Auxiliar que

trabalhará sob a direção da Supervisão Nacional da Igreja
Pentecostal Unida da Colômbia, para revisar as Finanças Distritais
e outras funções atribuídas no Regulamento Interno. Este
Superintendente será eleito pela Assembleia Distrital de entre os
pastores nomeados e previamente qualificados pela Comissão
Distrital de Qualificação; Você deverá possuir Licença de
Organização e sua eleição será da mesma forma que a dos
Diretores e sua validade será de dois anos.
As funções do observador distrital são as seguintes:

1. Examinar inventários, atas, livros contábeis e
correspondência do distrito da Igreja.
2. Comunicar imediatamente por escrito ao Oficial de

Supervisão Nacional, aos Directores e à Assembleia
Distrital, as irregularidades encontradas na administração
distrital.
3. Rever a gestão do dinheiro realizada pelos cobradores

distritais.
4. Certifique-se de que todas as propriedades da Igreja no

distrito são devidamente escrito,
protocolado e registrado.

MANUAL DO IPUC
1
0
5. Autorizar os relatórios económicos dos distritos com a sua
assinatura. 4
6. Rever e controlar o trabalho dos Coletores Distritais pelo

menos a cada três meses, e apresentar um relatório sobre o
referido revisão para Diretores Distritais
correspondente e as Finanças Gerais.
PARÁGRAFO:
O Gabinete de Supervisão Nacional e Distrital terá um orçamento
que será preparado e apresentado à Assembleia de Directores e
Distrital, respectivamente, para aprovação. Estes recursos serão
destinados ao Orçamento Nacional e Distrital para a sua
correspondente e respectiva execução.
ARTIGO IX
OFICIAIS DA IGREJA
SEÇÃO A.
Os cargos de gestão da igreja são aqueles que têm jurisdição e
autoridade no seu governo. Dois (2) cargos não podem ser
ocupados na estrutura de governo da Igreja.
SEÇÃO B. CARGOS DE GESTÃO:

A Igreja terá os seguintes cargos de Diretoria:
Um Bispo Presidente; um primeiro bispo vice-presidente; Um
Segundo Bispo Vice-Presidente; um Bispo Secretário Geral; um
Bispo Diretor Geral de Finanças; um Bispo Diretor de Missões
Estrangeiras; um Bispo Diretor de Missões Nacionais; um Bispo
Diretor de Educação Cristã, um Bispo Diretor de Serviço Social,
Supervisores Distritais. Padres Distritais, Sacerdotes Secretários
Distritais e Diretor Distrital de Finanças.

MANUAL DO IPUC
1
SEÇÃO C. ELEIÇÃO DE DIRETORES: 0
5
1. Os candidatos a ocupar cargo no Consistório de Anciãos
deverão inscrever-se no Secretário-Geral com prazo mínimo de 60
dias antes da Assembleia Geral das eleições. Serão então
qualificados pela comissão nacional de qualificação, sendo a
decisão tomada comunicada por escrito no mês seguinte. A
Assembleia procederá à eleição entre os candidatos inscritos e
habilitados que se tenham apresentado à referida nomeação por
um período de três anos.
2. Caso o candidato habilitado obtenha metade mais um na

indicação, ele é eleito para o cargo. Caso nenhum dos candidatos
qualificados seja eleito, a Assembleia fará a eleição entre os três
com maior número de votos, sendo eleito quem obtiver a maioria
simples deste segundo turno.
1. Os candidatos a cargos de gestão nos distritos deverão

registar-se junto do secretário distrital com um período
mínimo de 60 dias antes das eleições para a Assembleia
Distrital. Eles serão então qualificados pela comissão
distrital de qualificação e a decisão tomada será notificada
por escrito no mês seguinte. A Assembleia procederá à
eleição entre os candidatos inscritos e habilitados que se
tenham apresentado à referida nomeação por um período
de dois anos.
Caso o candidato obtenha metade mais um na indicação, ele é

eleito. Caso nenhum dos candidatos seja eleito, o pastorado do seu
distrito fará a eleição entre os três com maior número de votos,
sendo eleito quem obtiver a maioria simples neste segundo turno.
PARÁGRAFO 1:
Um Diretor poderá ser destituído pelos seguintes motivos: Abuso
de autoridade, descumprimento de deveres, insubordinação,
incapacidade para o cargo ou por acreditar ou ensinar doutrinas
falsas.

MANUAL DO IPUC
1
PARÁGRAFO 2: 0
Todas as vagas indicadas deverão ser nomeadas até o final 6do
mandato pelo Honorável Consistório.
Também se aplica ao Conselho de Anciãos e outros cargos.
SEÇÃO D. QUALIDADES E RESTRIÇÕES.
Para ocupar um cargo na Igreja como Diretor Distrital, são

necessárias as seguintes qualidades:

indicados na Palavra de Deus. (1 Timóteo 3.1-7; Tito 1.5-9; 1
Pedro 5. 1-3).
2. Ter pelo menos trinta e sete (37) anos de idade.
3-Seja casado e more com sua esposa.
4. Não, divorciado.
5. Ser um Ministro Ordenado, de lealdade comprovada, e ter
servido activamente e com sucesso no trabalho por um período
não inferior a doze (12) anos e pelo menos três (3) anos após ter
sido ordenado.
6. Dedique-se ativamente ao ministério, na hora que você
escolher.
PARÁGRAFO:
No caso de supervisores, serão exigidos os seguintes requisitos
adicionais: Ter no mínimo 40 (quarenta) anos de idade; cinco (5)
anos após ser ordenado; Experiência administrativa anterior ou ter
sido Diretor Distrital.

MANUAL DO IPUC
1
PARÁGRAFO: 0
O Consistório de Anciãos autorizará condições especiais para 7os
Distritos onde tal for exigido.
PARÁGRAFO TRANSICIONAL : Estes requisitos não se

aplicam àqueles que foram Diretores Distritais.
7. Os Diretores do mesmo distrito poderão não ser familiares

até o quarto grau de consanguinidade e o segundo grau de
afinidade.
8. Para ocupar o cargo de Diretores: Supervisores, Padres,

Padres Secretários, Diretor Distrital de Finanças, os
candidatos devem ter boa conduta, a nível comercial e
financeiro. Como devedor, você não deve ter sido
implicado em má conduta devido a dívidas com
paroquianos, colegas de ministério e pessoas de fora. Já se
passaram dois (2) anos desde que você teve problemas
como os mencionados acima.
9. Para ocupar o cargo de diretor: Supervisor, sacerdotes,

sacerdote secretário, sacerdote diretor de finanças e
superintendente, os candidatos deverão ter participado das
oficinas para diretores e candidatos. Organizado pelo
Honorável Consistório de Anciãos.
10. Para ocupar o cargo de diretor: Supervisor, sacerdotes,

secretário sacerdote, diretor financeiro distrital sacerdotal,
os candidatos deverão preencher ficha de inscrição para o
cargo ou cargos que aspiram, e apresentar em anexo os
certificados de contribuição previdenciária (EPS) e AFP) .
O referido formulário e certificados serão revisados pelo
comitê de qualificação. 18
18
LX ASSEMBLEIA GERAL 2021
MANUAL DO IPUC
1
SEÇÃO E. O BISPO PRESIDENTE. 0
8
1. Ele é Presidente da Igreja, Presidente da Assembleia Geral;
Presidente do Consistório de Anciãos, Presidente da Assembleia
de Diretores e Presidente da Assembleia Distrital.
2. Nas suas ausências temporárias será substituído pelo Primeiro e

Segundo Vice-Presidente na sua ordem, e nas suas ausências
sucessivamente por um membro do Consistório de Anciãos.
3. Nas ausências absolutas, o Presidente será substituído pelo

Primeiro Vice-Presidente.
4. Suas obrigações são: (Capítulo. SERRA. ARTIGO 27º dos

Estatutos).
a. Dirigir os trabalhos sob a direção da Assembleia Geral e do
Consistório de Anciãos, tendo em conta os Diretores Distritais da
sua jurisdição.
b. Procurar manter um espírito de harmonia e cooperação entre o
trabalho nacional e internacional.
c. Assine todos os certificados, licenças e documentos de
identificação ministerial.
d. Presidir os serviços de ordenação em qualquer reunião nacional
ou distrital.
e. Você está autorizado a assinar todos os documentos oficiais e
legais, escrituras públicas, hipotecas ou cheques.
f. Ele deve visitar os campos missionários e distritos o mais
rápido possível para aprender pessoalmente sobre o estado das
Igrejas e do trabalho em geral.
g. Assegurar que os restantes membros do Consistório de
Anciãos, Diretores Distritais e outros Diretores nacionais dos
diferentes departamentos da Igreja cumpram fielmente as suas
obrigações, e exigir-lhes que o informem das suas atividades
quando considerarem necessário.
h. Enviar instruções aos Vice-Presidentes para que possam
auxiliar no trabalho de supervisão dos trabalhos.
19
LV ASSEMBLÉIA DELEGATÁRIA. c. de A.
20
LV ASSEMBLÉIA DELEGATÁRIA. NO
MANUAL DO IPUC
1
i. apresentar planos de trabalho anuais à Assembleia Geral0 e
informá-los sobre o desenvolvimento dos trabalhos. 9
j. Efetuar, em conjunto com os Diretores dos Distritos
envolvidos, as transferências dos Diretores Nacionais e Distritais.
SEÇÃO F. O PRIMEIRO VICE-PRESIDENTE DO BISPO .
1. Ele desempenhará as funções do Bispo Presidente na sua

ausência.
2. Ele cumprirá todos os deveres que lhe sejam exigidos pelo

Bispo Presidente, pelo Consistório de Anciãos ou pela Assembleia
Geral.
3. Ele presidirá os serviços de ordenação em qualquer reunião

nacional ou distrital.
4. Ele auxiliará o Bispo Presidente em suas funções.

5. Ele dirigirá o trabalho do Departamento de Família do IPUC19
SEÇÃO G. O SEGUNDO VICE-PRESIDENTE BISPO

1. Desempenhará as funções do Bispo Presidente na ausência
deste e do Primeiro Bispo Vice-Presidente.
2. Ele cumprirá todos os deveres que lhe sejam exigidos pelo

Bispo Presidente, pelo Consistório de Anciãos ou pela Assembleia
Geral.
3. Ele presidirá o serviço de Ordenação em qualquer reunião

nacional ou distrital.
4. Ele presidirá o Departamento de Assuntos Matrimoniais 20
5. Ele auxiliará o Bispo Presidente em suas funções.

MANUAL DO IPUC
1
SEÇÃO H. O BISPO SECRETÁRIO GERAL 1
(Capítulo VII ARTIGO 29 Estatuto). 0
1. É Secretário da Igreja, da Assembleia Geral, do Consistório de

Anciãos e da Assembleia de Diretores.
2. Suas obrigações são:
a. Garantir que as atas de todas as reuniões da Assembleia Geral,

do Consistório de Anciãos e da Assembleia de Diretores sejam
registradas e mantidas.
b. Devidamente autorizado pelo Conselho de Anciãos, assinar

todas as licenças, documento de identificação ministerial.
c. Manter um registro de todos os ministros da Igreja Pentecostal

Unida da Colômbia, que possuem documento de identificação
ministerial.
d. Desenvolver, com a aprovação do Consistório de Anciãos,

sistemas de arquivo que permitam a preservação e recuperação
disponíveis de documentos e informações da Igreja.
e. Assine documentos legais quando necessário.
f. Cumprir todos os deveres que lhe sejam exigidos pela

Assembleia Geral, pelo Consistório de Anciãos e/ou pelo Bispo
Presidente.
g. Fornecer relatórios verbais ou escritos a pedido do Presidente,

do Consistório de Anciãos, da Assembleia Geral e da Assembleia
de Diretores.
h. Manter um inventário dos bens móveis dos departamentos

nacionais e dos bens imóveis da organização.
19
20
MANUAL DO IPUC
1
PARÁGRAFO: Terá uma secretária ata sem voz nem voto. 1
1

FINANÇAS.
(CAPÍTULO VIII ARTIGO 30 Estatuto).
1. Ele é o Tesoureiro da Igreja. Ele deve ser responsável pelos
fundos da Igreja e distribuí-los de acordo com o orçamento
aprovado, sob a direção da Assembleia Geral e do Consistório de
Anciãos.
2. Suas obrigações são:

a. Manter ou mandar manter a contabilidade sob sua
responsabilidade e ter os livros à disposição do Fiscal ou de
qualquer membro da Assembleia Geral e entidades
governamentais.
b. Apresentar um Relatório em cada reunião ordinária da

Assembleia Geral e quando exigido pelo Consistório de Anciãos.
c. Assinar cheques quando devidamente autorizado.
d. Envie um relatório mensal de entradas e saídas ao Conselho de

Anciãos e ao Veedor.
e. Envie 7% dos dízimos que entram nas Finanças, para a

Corporação de Assistência Social “Corpentunida”.
f. Cumprir todos os deveres que lhe sejam exigidos pela

Assembleia Geral, pelo Consistório de Anciãos e pelo Bispo
Presidente.
g. O Diretor Geral de Finanças da igreja não poderá ser eleito por

mais de dois (2) mandatos consecutivos.
h. Terá como colaboradores coletores distritais, que trabalharão

MANUAL DO IPUC
1
sob as seguintes diretrizes: 1
2
-Trabalhar em plena colaboração com seu Supervisor e sob a
direção do Diretor Geral de Finanças da Igreja Pentecostal Unida
da Colômbia.
- Emitir recibo provisório com a relação dos valores recebidos,

recibo que será original e duas cópias, sendo o original para o
Pastor ou congregação e a cópia para controle.
PARÁGRAFO : Estas receitas provisórias serão numeradas,

enviadas e controladas pela Direcção Nacional de Finanças; Caso
algum esteja danificado, o original e a cópia deverão ser
guardados para o respectivo controle.

ESTRANGEIRAS.
Suas funções são:
1. Supervisionar o trabalho Missionário Internacional em plena

harmonia com o Consistório de Anciãos.
2. Manter contato com aspirantes e candidatos a Missionários e

com aqueles que já estão na ativa.
3. Consultar os Diretores Distritais sobre as qualidades dos

candidatos às missões.
4. Apresentar os candidatos a Missionários ao Consistório de

Anciãos.
19
20
MANUAL DO IPUC
1
5. Visitar os campos missionários, com a devida aprovação 1do
Consistório de Anciãos. Se você não puder viajar, o Conselho 3de
Anciãos designará outra pessoa
6. Aprovar o auxílio extraordinário de acordo com o valor

estabelecido pelo Conselho do Idoso.
7. Estudar as necessidades econômicas dos campos missionários

e apresentar um plano anual de investimentos para aprovação do
Consistório.
8. Zelar pelo bem-estar das famílias missionárias e encorajá-las e

estimulá-las a alcançar um bom desempenho no seu trabalho.
9. Presidir os serviços de Ordenação no campo missionário, com

a devida autorização do Consistório de Anciãos, após reunião com
os candidatos
10. Transferir e retirar missionários do campo de trabalho quando

ordenado pelo Consistório.
11. Desempenhar as funções exigidas pela Assembleia Geral,

pelo Consistório de Anciãos e pelo Bispo Presidente.
12. Promover a formação e formação de aspirantes a

Missionários, através da Escola de Formação Missionária.
13. O Diretor de Missões Estrangeiras administrará de forma

autônoma, mas integrada ao sistema de contabilidade da igreja,
conforme regulamentado pelo Consistório de Anciãos, o
orçamento do seu Departamento, entregando um extrato de contas
em cada reunião do Consistório de Anciãos.
14. O Diretor de Missões Estrangeiras deverá apresentar um

relatório de gestão em cada reunião do Consistório de Anciãos
cujo conteúdo deverá ser Regulamentado pelo Consistório de
Anciãos.
MANUAL DO IPUC
1
1
15. O Diretor de Missões Estrangeiras deverá solicitar 4
autorização expressa do Consistório de Anciãos para estabelecer
ou autorizar alterações administrativas significativas nos campos
de missão do IPUC.
16. Não deve haver nenhuma informação sobre as ações dos

missionários ou as situações que surgem nos campos missionários
que sejam proibidas ao Consistório de Anciãos. vinte e um

NACIONAIS.
Suas funções são:
1. Coordenar e visitar o trabalho Missionário Nacional sob a
direção do Consistório de Anciãos e a estreita colaboração
dos Diretores Distritais.
2. Despertar nas congregações locais o interesse pela Obra

Missionária, ampliando a visão do serviço, que deve incluir
oração, oferta generosa e cooperação em geral.
3. Apresentar projetos de trabalho ao Conselho de Anciãos.
4. Desenvolver planos de trabalho através das Igrejas Locais para

a abertura de novas obras e o apoio às existentes a nível espiritual
e económico.
5. Promover o evangelismo em novos territórios colombianos, e

em prisões e penitenciárias e dentro de grupos étnicos.
6. Zelar pelo bem-estar da família missionária e incentivá-la e

estimulá-la a alcançar um melhor desempenho no seu trabalho.
7. Aprovar o auxílio extraordinário de acordo com o valor

estabelecido pelo Conselho do Idoso.
21
ASSEMBLÉIA GERAL LVI 2016. Comitê de Mis. Ext.
MANUAL DO IPUC
8. Estudar as necessidades econômicas dos campos missionários

e apresentar um plano anual de investimentos para aprovação do
Consistório.
9. Desempenhar as funções exigidas pela Assembleia Geral, pelo

Consistório de Anciãos e pelo Bispo Presidente.
10. Atender às necessidades do trabalho nacional com a

população surda e cega que é necessária para espalhar o evangelho
em igualdade de condições com outras pessoas.
- Você pode dirigir-se aos Departamentos de Educação Cristã e

de Serviço Social quando a necessidade o justificar, para realizar
trabalhos com pessoas surdas, surdo-cegas e cegas.
- Você poderá contar com uma dotação do orçamento de

Misiones para realizar este trabalho.
10. A Igreja terá um Pastor Capelão, um capelão em tempo

integral e um pastor assistente, no ministério prisional.
(FUNCIPUC).
11. Realizar projetos evangelísticos em nível nacional

(campanhas, oficinas, seminários, cruzadas, REFAM,
evangelização, etc.)
12. Promover a formação e formação de aspirantes a

missionários, através da Escola de Formação Missionária.
13. Desenvolver trabalho de evangelismo especializado voltado

para grupos especiais (subgrupos).
89
SEÇÃO L. O BISPO DIRETOR DE EDUCAÇÃO CRISTÃ.
1. Executará os planos educacionais da Igreja Pentecostal Unida

da Colômbia.

MANUAL DO IPUC
1
2. Ele dirigirá as atividades dos diretores de área 1do
Departamento de Educação Cristã. 6
3. Apresentará os planos de trabalho e orçamento ao Conselho de

Anciãos para aprovação.
4. Ele reportará ao Comitê de Educação Cristã, ao Consistório de

Anciãos e à Assembleia Geral de Ministros sobre as atividades e
demonstrações financeiras do departamento.
5. Utilizará da melhor forma possível os recursos humanos,
económicos e técnicos disponíveis.
SEÇÃO LL. O BISPO DIRETOR DE TRABALHO SOCIAL

1. Executará os planos sociais da Igreja Pentecostal Unida da
Colômbia.
2. Apresentará os planos de trabalho e orçamento ao Conselho de

Anciãos para aprovação
3. Informará o Consistório de Anciãos e a Assembleia Geral de

Ministros sobre as atividades e demonstrações financeiras da
Fundação.
4. Utilizará da melhor forma possível os recursos humanos,

económicos e técnicos disponíveis.
5. Ele coordenará seu trabalho com os diretores de serviço social

distrital

DISTRITO
1. Por iniciativa de qualquer um dos Directores Distritais, de 3 em

3 meses convocarão, estudarão e aprovarão qualquer tipo de
licença para os Ministros que reúnam os requisitos para o efeito.
Para licenças de Ordenação, a entrevista e cerimônia serão
realizadas pelo Consistório de Anciãos, a cada 3 meses.

MANUAL DO IPUC
2. Uma vez aprovadas as Licenças, o Secretário Presbítero deverá

enviar o original do requerimento ao Secretário Geral e deixar
uma cópia no distrito.
3. Na companhia de um delegado do Presidente estudarão os

casos de divórcio que surjam no seu distrito.
4. As decisões dos Directores Distritais devem ser tomadas por

maioria de votos e podem ser objecto de recurso para o Conselho
de Anciãos.
5.
A. Quando um Pastor for notificado da sanção disciplinar
pelos Diretores e/ou pelo Consistório, isso deverá ser feito
por todos os seus membros.
B. Você deve se reunir com o Pastor e sua família para

oferecer uma voz de apoio, incentivo, motivação e ajuda.
C. Os Diretores e/ou o Consistório de Anciãos, juntamente

com o Departamento de Família, fornecerão o apoio
necessário para a restauração do Pastor (em situação de
disciplina ou demissão).

MANUAL DO IPUC
1
D. Serão estabelecidos programas de ajuda financeira durante
6 meses, reabilitação profissional, orientação geral e 1
recreação que contribuam para a situação do Pastor e sua8
família. 22
OS SUPERVISORES DO DISTRITO.
1. Juntamente com os outros Directores Distritais, nomear,

transferir, suspender pastores dentro do seu distrito.
PARÁGRAFO 1:
Os Diretores dos distritos que compõem as regiões do país
determinarão as transferências de Pastores entre esses distritos,
que deverão ser acompanhadas por todo o pastorado do país.
PARÁGRAFO 2:
Os Directores Distritais aplicarão e suspenderão a disciplina aos
ministros do seu Distrito, e demitirão aqueles cujo pecado for
provado ou confessado. Os afetados terão a possibilidade de
recorrer, nos 3 meses seguintes, para o Consistório de Anciãos,
como tribunal de segunda instância.
1. Chame pastores para reuniões distritais.

2. Em comum acordo com os outros Diretores Distritais,
distribuir fundos distritais.
3. Supervisionar o trabalho do distrito sob a direção do Bispo
Presidente.
4. Cumprir os deveres indicados pelos regulamentos internos,
com interesse pelas almas dos homens, pela evangelização
da Colômbia e do mundo.
5. Mantenha sempre o espírito de unidade e harmonia entre
as Igrejas, pastores e distritos da organização.
6. Servir com cuidado aos pastores, garantindo o bem-estar
deles e de suas congregações.
7. Possuir pastores na igreja para a qual foram nomeados.

8. Procurar e estimular o desenvolvimento de ministros
22
líderes no distrito.
LIX ASSEMBLÉIA GERAL DE PASTORES PLENÁRIA 2019
MANUAL DO IPUC
9. Resolver prontamente os problemas apresentados pelos 1

pastores distritais. 1
10. Desempenhar as demais funções atribuídas pela 9
Assembleia Distrital, pelo Consistório ou pelo Bispo
Presidente.
11. É sua responsabilidade rever os livros das Comissões
Distritais e das congregações locais.
12. Apresentar um relatório anual oficial de gestão à
Assembleia Distrital.
PARÁGRAFO 1 . As funções do seu cargo não podem ser

delegadas a outra pessoa que não seja um Diretor Distrital ou um
membro do Consistório de Anciãos.
PARÁGRAFO 2 . Não ignore o pastor administrativo quando se

trata de transferir ou nomear o pastor administrado para um cargo,
ou de promover o pastor administrado em licença.
PARÁGRAFO 3 . Os novos Directores Distritais procederão às

respectivas nomeações para cargos e cargos distritais, num prazo
não superior a 30 dias a contar da data da assembleia em que
foram eleitos.
OS SACERDOTES DO DISTRITO.
1. Trabalhar sob a direção do Supervisor e cumprir todas as
disposições e ordenanças do Conselho de Anciãos.
2. Visite os pastores e congregações do seu distrito com a maior

frequência possível, para encorajá-los a preservar a unidade, a
harmonia e o bom andamento do trabalho.
3. Auxiliar os pastores na organização das Igrejas Locais

seguindo as instruções do Supervisor.
4. Ensine e incentive pastores e congregações a cumprir todas as
disposições e ordenanças da organização.
23
ASSEMBLÉIA DELEGATÁRIA DE LV 2015. C de A.
MANUAL DO IPUC
1
2
Supervisor. 0
6. Possuir pastores na Igreja para a qual foram nomeados;
7. Procurar o desenvolvimento de ministros líderes no distrito.
8. Não tem autoridade para transferir ou suspender ministros,

nem convocar reuniões ministeriais, sem consulta e autorização
prévia do Supervisor.
PARÁGRAFO. Um dos Padres, nomeado pelo corpo dos

Diretores Distritais; assumirá a função de dirigir o trabalho do
Departamento de Família no Distrito. 23
1. Trabalhar em plena colaboração com o Secretário-Geral e sob

a direção do Supervisor.
2. Verifique se todos os ministros do seu distrito possuem

documentos e credenciais válidos.
3. Mantenha atas de todas as reuniões distritais realizadas pelos

pastores.
4. Manter um livro de registro de todos os templos e demais

edifícios que estão a serviço da Igreja, e que seus documentos
estejam atualizados.
5. Manter um livro de registro de todos os ministros, anotando

suas generalidades, data de iniciação no ministério, data em que
receberam cada uma de suas Licenças e os cargos que ocuparam.
6. Informar atempadamente o Bispo Presidente e o Secretário

Geral sobre nomeações, transferências, falecimentos, demissões,
suspensões e reformas de pastores do ministério, bem como sobre
novas obras e novos obreiros.

MANUAL DO IPUC
1
Supervisor Distrital ou pelos Padres. 2
1
8. Solicitar e manter um inventário de todos os pertences das
Igrejas locais do distrito.
9. Manter arquivo de correspondência recebida e enviada.
DIRETORES DISTRITAIS DE FINANÇAS DISTRITAIS

1. Armazenar adequadamente os fundos distritais, registrando a
assinatura do Supervisor ou de um Padre.
2. Apresentar a informação sobre o saldo disponível em cada

reunião de Administração
3. Apresentar relatórios financeiros à Assembleia Distrital.
4. O desembolso de dinheiro só deverá ser feito nos casos em que

o pedido tenha sido devidamente aprovado.
5. Tenha os livros de contabilidade à disposição dos Diretores

Distritais e do Superintendente Distrital Assistente para revisão.
23
ASSEMBLÉIA DELEGATÁRIA DE LV 2015. C de A.
MANUAL DO IPUC
6. Entregar a ajuda aprovada de forma oportuna e eficiente. 1
2
7. Guardar recibos e/ou suportes de movimentação de dinheiro.2
SEÇÃO N. FIM DO PERÍODO.

O mandato dos Diretores Distritais terá início imediatamente após
a junção entre os Diretores entrantes e cessantes.
Os Diretores cessantes informarão amplamente os entrantes sobre

o andamento de suas atividades, e entregarão os documentos,
arquivos e pertences dos cargos.
A respectiva ligação será feita antes da Assembleia do Conselho

de Administração.
1. Os Diretores cessantes informarão amplamente os entrantes
sobre o andamento de suas atividades, e entregarão os
documentos, arquivos e pertences dos cargos.
2. A adesão dos Conselheiros entrantes e cessantes será feita com

o tempo e as reuniões que forem necessárias, preenchendo os
Formatos e Protocolos estabelecidos. A data de início de cada
mandato será 1º de janeiro do ano seguinte à eleição da
Assembleia. 24
ARTIGO
Para desenvolver a sua Missão e Visão, a nível nacional e distrital
a Igreja Pentecostal Unida da Colômbia conta com os seguintes
departamentos: Comunicações, Educação Cristã, Senhoras
Dorcas, Desbravadores Pentecostais, Missões, Serviço Social e
Departamento da Família do IPUC.
Seu trabalho é consultivo, permitindo assim que as congregações

sejam as gestoras do desenvolvimento dos trabalhos, bem como
do desenvolvimento e execução de projetos e programas, exceto
aqueles Distritos e congregações que, devido ao seu tamanho,
24
LIII Assembleia Geral 2013 C. de A.
25ª
ASSEMBLÉIA GERAL DE LV 2015. C de A.
MANUAL DO IPUC
devam receber apoio especial. na execução de seus programas. 1
2
São chamados de ofícios aquelas atividades não remuneradas 3
realizadas por ministros ou paroquianos como membros dos
departamentos e que contribuem para o desenvolvimento do
trabalho, mas que não estão enquadradas no governo da Igreja.
Serão os seguintes trabalhos:
1. Um Diretor Nacional de Comunicações

2. Um coordenador de mídia escrita
3. Um coordenador de rádio
4. Um coordenador de televisão
5. Um coordenador de mídia digital
6. Um coordenador de relações públicas e distribuição
7. Um coordenador de mídia audiovisual
8. Diretor de Educação Teológica,
9. Um Diretor da Escola Dominical,
10. Diretor de Educação Secular.
11. Um Diretor Nacional de Educação Artística
12. Um Diretor Musical Nacional
13. Um Diretor Nacional de Recursos Educacionais
14. Um secretário de gravação,
15. Um Presidente Nacional de Dorcas.
16. Um vice-presidente nacional de Dorcas,
17. Um Tesoureiro Nacional de Dorcas,
18. Um Secretário Nacional de Dorcas,
19. Membro Nacional da Dorcas;
20. Um Presidente Nacional dos Desbravadores Pentecostais
21. Um Vice-Presidente Nacional dos Desbravadores
Pentecostais
22. Um Secretário Nacional dos Desbravadores Pentecostais,

23. Um Tesoureiro Nacional dos Desbravadores Pentecostais
24. Um membro nacional dos desbravadores pentecostais
25. Um Diretor Nacional de Trabalho Prisional e
Coordenadores.
26. Um Coordenador de Informação, Promoção e eventos
26 missionários
27
MANUAL DO IPUC
1
27. Coordenador de Treinamento Missionário e Programas 2
Devocionais 4
28. Um Coordenador de Estatística e Assuntos Consulares
29. Um Coordenador Nacional de Evangelismo
30. Um Diretor Nacional de Assuntos Étnicos
31. Um Comitê Nacional de Resoluções e Proposições.
32. Os membros do Departamento de Família do IPUC. 26
PARÁGRAFO: O Consistório de Anciãos qualificará e nomeará as

pessoas que desempenharão esses cargos. Seu mandato será de dois
anos. Serão considerados os candidatos provenientes de uma
candidatura de cinco pessoas que cumpram os seguintes
requisitos:
1. Entre os postulados deve haver uma senhora, que pode ser

nomeada em damas Dorcan, catequese e outros
departamentos.
2. Entre os candidatos deve haver um homem que preencha
os requisitos para fazer parte do comité nacional dos
conquistadores pentecostais.
3. As restantes candidaturas deverão ser enviadas
acompanhadas do perfil e/ou departamento a que se
candidatam, podendo ser para vários cargos e empregos,
estas serão apresentadas pelos Diretores Distritais. 27
SEÇÃO A. O SECRETÁRIO DE REGISTROS.

Deve trabalhar sob a direção do Secretário Geral.
1. Registrar atas de todas as reuniões do Consistório de
Anciãos, da Assembleia Geral e da Assembleia de
Diretores.
PARÁGRAFO 1 . Ele não terá voz nem voto nas reuniões do

PARÁGRAFO 2. Deve ser ordeiro e de comprovada lealdade,

tendo colaborado na construção da obra.

MANUAL DO IPUC
SEÇÃO B. OS COLETORES DO DISTRITO: 1
2
O Consistório de Anciãos autorizará a nomeação de Coletores
para os locais onde for estritamente necessária. 5
PARÁGRAFO 1 . Nos bairros em cujas cidades ou municípios

funciona o sistema bancário, não haverá Cobrador.
PARÁGRAFO 2 . Os pastores devem enviar dinheiro para a

Direcção Nacional de Finanças através dos bancos, através de um
sistema de cobrança.
As funções dos Colecionadores são:

1. Trabalhar em plena colaboração com o Supervisor e sob a
direção do Diretor Geral de Finanças da Igreja Pentecostal Unida
da Colômbia.
2. Emitir recibo provisório com a relação dos valores recebidos;
recibo que será o original e 2 cópias: o original para o pastor ou
congregação, e a cópia, para controle.
26
27
MANUAL DO IPUC
99
PARÁGRAFO . Estes recibos provisórios serão numerados,
enviados e controlados pela Direcção Nacional de Finanças: caso
algum esteja danificado, o original e o dístico deverão ser
guardados para o respectivo controlo.
3. Consigne todo o dinheiro arrecadado para a(s) conta(s) da

Igreja Pentecostal Unida da Colômbia, conforme designado pelo
Diretor Geral de Finanças.
PARÁGRAFO . Estes valores não podem ser depositados em

contas diferentes das indicadas, nem retidos pelo cobrador; Eles
devem ser registrados imediatamente.
4. Enviar à Direcção Nacional de Finanças cópia do recibo de

remessa, com a relação detalhada dos valores correspondentes a
essa remessa.
5. Manter arquivo dos recibos emitidos, das remessas efetuadas e

dos relatórios enviados; e ter esse ficheiro à disposição do
Superintendente, do Diretor Geral de Finanças ou do Supervisor,
quando solicitado.
6. Entregar os recibos finais a cada pastor ou congregação depois

de enviados pela Direcção Nacional de Finanças.
7. Apresentar aos Diretores a relação das Igrejas ou pastores que

realizaram os envios correspondentes, trimestralmente.
Requisitos para colecionadores:

1. Ser Pastor da Igreja Pentecostal Unida da Colômbia, e pelo
menos com Licença Geral.
2. Ter as habilidades contábeis mínimas exigidas para o

trabalho.
3. Não ocupar outros cargos ou cargos na administração

distrital ou nacional da Igreja; ou em alguma das

MANUAL DO IPUC
1
instituições a ela filiadas. 2
7
4. Estar localizado em uma grande cidade do distrito, onde
você possa ter acesso a bancos.
ARTIGO XI
OS DISTRITOS
SEÇÃO A.
Para facilitar a supervisão do trabalho e a organização das Igrejas
Locais que devem preservar a unidade e a comunhão com as
outras congregações, o trabalho será organizado em tantos
distritos quanto necessário.
Cada Distrito terá um plano de trabalho, um orçamento e um

fundo único e contabilidade consolidada. Todos os desembolsos
serão autorizados pelo Supervisor e outro Diretor de acordo com o
orçamento acordado.
SEÇÃO B.
Cada Distrito terá os seguintes órgãos e/ou cargos de gestão:
1. Assembleia Distrital
2. Supervisor Distrital
3. Sacerdotes Distritais
4. Sacerdote Secretário Distrital
5. Diretor Distrital de Finanças Distritais
PARÁGRAFO : A Assembleia Distrital pode solicitar a

Consistório de Anciãos o aumento de Sacerdotes que forem
necessários. O pedido do distrito e a resposta do Conselho
também devem ser devidamente justificados.
SEÇÃO C.
Anualmente realizar-se-á uma Assembleia Distrital, que terá a
duração mínima de dois dias: esta Assembleia será presidida pelo
Presidente ou seu delegado.

MANUAL DO IPUC
1
A Assembleia Distrital será composta pelos ministros residentes
2
no distrito com Licença de Ordenação, Licença Geral e Licença
8
Local da Igreja Pentecostal Unida da Colômbia, devidamente
autorizados, através do respectivo documento de identificação
ministerial.
PARÁGRAFO : Para apresentação dos respectivos relatórios dos

Diretores perante a Assembleia Distrital, será facultativa a
elaboração de um livreto a ser distribuído a cada membro da
Assembleia.
FUNÇÕES:
a. Eleger os Diretores Distritais e o Superintendente Distrital
Assistente, e a Comissão Distrital de Qualificação.
b. Aprovar ou desaprovar os Relatórios dos Diretores Distritais.
PARÁGRAFO : Os Comités Distritais apresentarão as suas

relatórios aos diretores distritais para aprovação; e Estes
informarão a Assembleia Distrital da actividade de cada comissão.
c. Aprovar ou reprovar o plano de trabalho e orçamento que os

Diretores apresentem.
PARÁGRAFO : Quando houver eleição de Conselheiros, o Plano

de Trabalho será apresentado conjuntamente pelos Conselheiros
entrantes e cessantes.
d. Aprovar ou desaprovar o relatório do Superintendente

Assistente de Distrito.
PARÁGRAFO : A Assembleia Distrital poderá apresentar,

através dos seus representantes, projetos, resoluções ou sugestões
à Assembleia Geral de Ministros.
PARÁGRAFO : Haverá uma Comissão Distrital de Resoluções,

nomeada pelos Diretores Distritais por um período de 2 (dois)
anos, que examinará os projetos e resoluções, antes do debate.

MANUAL DO IPUC
1
ELEIÇÃO DE DIRETORES: 2
Ver Artigos IX, seção C números 2 e 3. 9
QUALIDADES E RESTRIÇÕES.
Consulte o ARTIGO IX, Seção D.
VOZ E VOTO
São titulares de direito de palavra e voto na Assembleia Distrital
de Ministros todos os ministros residentes no distrito, portadores
de Licença de Ordenação, Licença Geral e Licença Local, da
IGREJA PENTECOSTAL UNIDA DA COLÔMBIA,
devidamente atualizada através do respectivo documento de
identificação. .Ministerial.
SEÇÃO D. DECISÕES DA ASSEMBLÉIA.

1. Nesta assembleia as suas decisões serão adoptadas por maioria
de votos. Em nenhum caso e sob nenhuma circunstância a
Assembleia Distrital poderá estabelecer contribuições adicionais
para as congregações locais, exceto em casos especiais aprovados
pelo Consistório de Anciãos.
2. Haverá quórum quando o número mínimo de seus membros

não for inferior a 80% do total de seus membros.
3. As reuniões, eleições e demais votações da Assembleia

Distrital serão registadas em livro de atas que serão autorizadas
com as suas assinaturas pelo Presidente desta Assembleia e pelo
Padre Secretário Distrital, ou por quem os substitua.
PARÁGRAFO : Se necessário, outro irmão, que não seja o

Sacerdote Secretário Distrital, poderá ser designado para redigir a
ata.

DIRETORES DE DISTRITO.
1. SUPERVISORES DE DISTRITO. Suas obrigações e direitos

MANUAL DO IPUC
1
são os indicados no ARTIGO IX. Seção M. 3
0
2. SACERDOTES DE DISTRITO: Suas obrigações e direitos são
os indicados no ARTIGO IX, seção M.
3. Os SECRETÁRIOS DE DISTRITO: Suas obrigações e direitos

são os indicados no ARTIGO IX, seção M.
4. O Director Distrital de Finanças: As suas obrigações e direitos

são os indicados no ARTIGO IX, secção M.
SEÇÃO F. BANCO DE RECURSOS PARA CUIDADO

EM DESASTRES
Em cada Distrito, será formado um Banco de Recursos para

resposta a catástrofes que terá os seguintes objectivos:
Fornecer recursos em espécie para ajuda humanitária em

desastres.
Estes recursos só podem ser utilizados em situações causadas por
desastres naturais e de acordo com as emergências que surjam a
nível nacional ou distrital no país.
Se não ocorrerem emergências causadas por desastres naturais, e

dado o perigo de deterioração, estes recursos serão distribuídos em
áreas com população economicamente mais deprimida ou
vulnerável; Isto será feito no respectivo distrito onde o banco de
recursos está localizado.

MANUAL DO IPUC
104
SEÇÃO G. FONTES DE FORNECIMENTO
DO BANCO DE RECURSOS.
A arrecadação destes recursos em espécie ou dinheiro ocorrerá

duas vezes por ano.
Será responsabilidade dos Diretores de cada Distrito incluir esta

seção social no plano de trabalho. Que será desenvolvido com o
apoio das Juntas de Assistência Social dos Distritos e das Igrejas
locais. 28
A arrecadação desses recursos em espécie será realizada duas

vezes ao ano, antes de cada um dos dois períodos chuvosos,
conforme horários determinados pelo IDEAM.
Caberá aos Directores de cada distrito incluir esta acção social no

seu plano de trabalho, que será desenvolvido com o apoio das
direcções de acção social dos distritos e igrejas locais.

RECURSOS PARA CUIDADO EM DESASTRES.
Será administrado pela Direcção Nacional de Serviço Social.

Contará com o apoio da Direcção Distrital de Acção Social para a
recolha, conservação e bom armazenamento destes recursos.

Em cada Distrito será constituído um fundo de solidariedade
social, que terá os seguintes objectivos.
1. Fornecer recursos econômicos para projetos sociais.
2. Apoie pastores idosos que se encontram em situações urgentes.
3. Ajude pastores de baixa renda.
28
ASSEMBLÉIA GERAL PLENÁRIA LVI 2016. Disco. 9
MANUAL DO IPUC
1
4. Colabore com as viúvas dos pastores. 3
2
SEÇÃO J. RECURSOS DO FUNDO DISTRITAL DE
SOLIDARIEDADE.
A Direção Nacional de Finanças da Igreja Pentecostal Unida da
Colômbia e os fundos nacionais e distritais dos seus
departamentos atribuirão no seu orçamento anual uma rubrica para
fornecer recursos ao fundo de solidariedade. Cada distrito definirá
os mecanismos para fortalecer o fundo de solidariedade.

SOLIDARIEDADE.
Os Diretores de cada distrito nomearão as pessoas necessárias
para administrar o programa do fundo de solidariedade.
ARTIGO XII
O MINISTÉRIO

MINISTROS DE ADORAÇÃO.
Para entrar no ministério da IGREJA PENTECOSTAL UNIDA
DA COLÔMBIA você deve ter recebido o batismo nas águas por
imersão em Nome de Jesus Cristo; "Pedro disse-lhes: 'Arrependei-
vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para
perdão dos pecados'; e tendo recebido o dom do Espírito Santo
com o sinal inicial de falar em outras línguas; 'e você receberá o
dom do Espírito Santo”; “E todos ficaram cheios do Espírito
Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito
lhes concedia que falassem” (Atos 2:4) “Porque os ouviam
falando em línguas e engrandecendo a Deus” (Atos 10: 46).

MANUAL DO IPUC
1
“Vocês receberam o Espírito Santo quando creram...? E, impondo- 3
lhes Paulo as mãos, o Espírito Santo desceu sobre eles; e falavam
3
em línguas e profetizavam” (Atos 19:2, 6); e deve acreditar,
ensinar e pregar estas doutrinas e aquelas indicadas nos Artigos de
Fé da IGREJA PENTECOSTAL UNIDA DA COLÔMBIA e
atender aos requisitos de 1 Tim. 3,1-7; Tito 1.5-9.
Ter concluído ou estar estudando atualmente o programa de

“Teologia Básica” do Instituto Bíblico Pentecostal, ou possuir
certificado equivalente, e possuir pelo menos um Cartão de
Pregador da Igreja Pentecostal Unida da Colômbia.
A idade mínima para ingressar no ministério é de vinte (20) anos.
A idade máxima para ingressar no ministério é de 40 anos; Em

casos especiais, os Diretores Distritais e o Consistório de Anciãos
avaliarão e tomarão a respectiva decisão.
O Secretário-Geral emitirá periodicamente documentos de

identificação aos ministros religiosos. Sem o respetivo documento
de identificação ministerial, todas as credenciais e licenças serão
consideradas inválidas.
Todo pregador com uma congregação a seu cargo deve enviar o

dízimo, de todo o dinheiro que receber, ao Diretor Geral de
Finanças.
Cada Pastor deve enviar os 5% adicionais para o Fundo Comum

de Equalização, liquidados com o rendimento bruto dos dízimos, e
enviá-los com o dízimo dos dízimos para a Direcção Nacional de
Finanças.
Parágrafo 1. Serão enviados 15%, e nas Finanças a rubrica do

dízimo será separada da rubrica do Fundo Comum de Equalização.
Da mesma forma, os dízimos arrecadados para ajuda e outras
receitas que não sejam a renda do dízimo que cada pastor possui,
terão entrega gratuita . Revisado até abril de 2021 A Igreja Pentecostal
Unida da Colômbia disse dízimos adicionais a este fundo ou os deu a
MANUAL DO IPUC
1
colegas pastores ou obreiros necessitados.39 3
4
Parágrafo 2. O valor líquido máximo do dízimo que um Ministro
do IPUC receberá será de 30 SMLV. O que ultrapassar este valor
na liquidação mensal será distribuído de acordo com a
regulamentação para o efeito.
Observação. Isto aplica-se apenas aos rendimentos ordinários e

não aos rendimentos atípicos ou extraordinários.40
SEÇÃO B. CARTÃO DE PREGADOR

1. Quem for promovido ao ministério, durante o período
probatório, receberá uma credencial chamada Cartão de Pregador,
emitida pelo Sacerdote Secretário.
2. Para receber esta credencial, o candidato deve ser paroquiano

da Igreja Pentecostal Unida da Colômbia há pelo menos três (3)
anos, ser batizado com o Espírito Santo e desfrutar de um bom
testemunho dos irmãos das congregações locais onde ele ou ela é
membro. Você deve apresentar certificação escrita dos pastores
que o administraram e a aprovação dos Diretores. A certificação
dos Pastores que a administraram deve incluir aquele que teve
liderança na congregação e não deve ser emitida por mais de trinta
(30) dias. Cada candidato apresentará um exame médico que
ateste o bom estado das suas capacidades físicas e mentais, que
será estudado pelos Directores Distritais, e se for casado, a sua
esposa também apresentará o referido exame.
3. Os Diretores Distritais e o Pastor que o administra julgarão se

recebeu um chamado de Deus, se é adequado e se foi considerado
fiel.
39 LIX ASSEMBLÉIA GERAL DE PASTORES PLENÁRIA 2019 COM

DESCONTO. 26
40 LX ASSEMBLEIA GERAL 2021
MANUAL DO IPUC
1
3
4. Os seleccionados preencherão um questionário na presença dos
Directores Distritais, respondendo atentamente a todas 5as
questões. São necessárias as assinaturas de quem autoriza.
5. Quem tiver carteira de pregador será gerenciado, na medida do

possível, por quem o promove à obra. Caso contrário, por um
ministro designado pelos Directores Distritais.
6. Deverá enviar o dízimo dos dízimos e os 5% adicionais ao

Fundo Comum de Equalização para a Direcção Nacional de
Finanças.
7. Da mesma forma, você deve enviar 7% da renda do dízimo da

sua congregação para a Corpentunida, após deduzir o dízimo dos
dízimos.
PARÁGRAFO : O Pastor com Cartão de Pregador é obrigado a

filiar-se à Corporação Social Pentunida, Corpentunida.
8. O Ministro com Cartão de Pregador está autorizado a

apresentar crianças e oficiar funerais.
9. Todo candidato ao cargo deve apresentar antecedentes judiciais

atuais e toda a documentação exigida de sua conduta passada e
presente, para verificar se não possui dívidas pendentes com a lei.
SEÇÃO C. LICENÇA LOCAL

1. Para obter uma Licença Local, o candidato deve ter servido
pelo menos dois (2) anos com Cartão de Pregador, dedicar-se a
tempo inteiro ao Ministério e ter frequentado cursos de formação
organizados pelo Consistório de Anciãos e/ou pelos Directores
Distritais.
2. Os seleccionados preencherão um questionário na presença dos

Directores Distritais, respondendo atentamente a todas as
questões.

MANUAL DO IPUC
1
3. Os Diretores Distritais e o Pastor que o administra julgarão 3se
recebeu um chamado de Deus, se é adequado, se foi considerado 6
fiel, e o resultado do seu trabalho será levado em consideração.
São necessárias as assinaturas de quem autoriza.
4. Quem tiver Licença Local será administrado por um ministro

designado pelos Diretores Distritais.
5. Deve continuar a enviar o dízimo dos dízimos e os 5%

adicionais ao Fundo Comum de Equalização para a Direcção
Nacional de Finanças.
Da mesma forma, 7% da renda do dízimo da sua congregação,
após dedução do dízimo dos dízimos e os 5% adicionais para o
Fundo Comum de Equalização, para a Corpentunida.
6. O ministro local licenciado está autorizado a apresentar

crianças e oficializar funerais.
SEÇÃO D. LICENÇA GERAL.
1. O ministro escolhido pelos Diretores Distritais e o Pastor que o

administra preencherão um questionário na presença dos Diretores
Distritais, respondendo cuidadosamente a todas as perguntas. O
questionário deverá ser autorizado com a assinatura do Pastor e
dos Diretores.
2. Para obter uma Licença Geral você deve ter trabalhado por pelo
menos três (3) anos com uma Licença Local; tendo frequentado os
cursos de formação ministerial organizados pelo Consistório de
Anciãos e demonstrado fidelidade e resultados no seu trabalho.

requisitos para receber a Licença Geral.
4. O ministro Licenciado Geral está autorizado a oficiar todas as

cerimônias do ministério cristão. A partir da concessão da Licença
Geral, o pastor estará autorizado a celebrar casamentos religiosos

MANUAL DO IPUC
1
com plenos efeitos civis, para os quais deverá cumprir 3
integralmente o procedimento matrimonial constante das 7
Disposições do Regime Matrimonial emitidas e/ou aprovadas pelo
Consistório. Anciãos (ARTIGO 22. numeral 11 Estatutos).

Finanças.
Da mesma forma, 7% da renda do dízimo da sua congregação,
após dedução do dízimo dos dízimos e os 5% adicionais para o
SEÇÃO E. LICENÇA DE GESTÃO.
1. O ministro seleccionado pelos Directores Distritais preencherá

um questionário na sua presença, respondendo cuidadosamente a
todas as questões. Após a aprovação da inscrição, você será
convocado pelo Conselho de Anciãos em um prazo não superior a
três meses para uma entrevista.
2. Para obter uma Licença de Ordenação você deve ter trabalhado

por pelo menos três (3) anos com uma Licença Geral;
frequentaram os cursos de formação ministerial organizados pelo
Consistório de Anciãos e demonstraram fidelidade e resultados no
seu trabalho.

requisitos para receber a Licença de Ordenação.
4. Os pastores podem ser ordenados para o ministério numa

Assembleia Geral, reunião distrital, irmandade ou Igreja Local; O
Bispo Presidente ou o seu representante presidirá o serviço de
Ordenação.

Finanças.

MANUAL DO IPUC
1
Da mesma forma, 7% da renda do dízimo da sua congregação, 3
após dedução do dízimo dos dízimos e os 5% adicionais para8 o
SEÇÃO F. DIREITOS E OBRIGAÇÕES DO PASTOR

ADMINISTRATIVO.
Direitos:
a. Receber relatórios periódicos sobre o desenvolvimento dos
trabalhos.
b. Ser consultado pelos Diretores em transferências e promoção
de Licenças.
c. Ser consultado sobre convites, passeios e saídas que o
trabalhador irá realizar.
d. Aprovar os Planos de Trabalho da congregação administrada.
Obrigações:
a. Ajudar a formar o administrador nos diferentes aspectos do
ministério e proporcionar a oportunidade de estudos teológicos em
Institutos Bíblicos, onde estes existirem.
b. Revise os livros das diferentes Finanças e verifique o envio
oportuno de dinheiro aos departamentos da Igreja.
c. Certifique-se de que o administrador receba uma renda decente
pelo seu sustento.
d. Celebre cerimônias de batismo, casamento e santa ceia na

congregação administrada.

MANUAL DO IPUC
112
SEÇÃO G. TRANSFERÊNCIA DE DIRETORES NACIONAIS OU
DE DISTRITO.
As transferências dos Diretores Nacionais e/ou Distritais serão

realizadas pelo Presidente e pelos Diretores dos Distritos
envolvidos.
SEÇÃO H. MINISTROS EM USO DO BON RETIRO

1. O Secretário-Geral, devidamente autorizado pelo Consistório
de Anciãos, emitirá anualmente o Cartão de Ministro Bom
Aposentado aos ministros que, por idade ou invalidez, deixem de
exercer as funções do pastorado.
2. Os ministros bem reformados são membros da Assembleia

Geral com voz, mas sem voto.
3. Podem ser convocados pelo Consistório ou pelos Diretores

Distritais, como conselheiros, assessores e para outras atividades
para as quais sejam considerados idôneos.
4. Eles são considerados em situação regular desde que sua vida e

seus ensinamentos estejam em conformidade com a palavra de
Deus e o Manual da Igreja.
SEÇÃO I. SAÍDAS EXTERIORES.

As saídas para fora do país, exceto as autorizadas pela Assembleia
Geral ou pelo Consistório de Anciãos, não devem exceder um mês
por ano. Os pastores devem ser autorizados pelos Diretores, e estes
pelo Bispo Presidente, para tais viagens.

MANUAL DO IPUC
1
ARTIGO XIII 4
0
CONGREGAÇÕES LOCAIS
SEÇÃO A. NOME.
1. O nome de cada congregação é IGREJA PENTECOSTAL

UNIDA DA COLÔMBIA.
2. Todas as congregações da IGREJA PENTECOSTAL UNIDA

DA COLÔMBIA serão pastoreadas por Ministros devidamente
licenciados ou autorizados pela organização, e estarão sob a
direção e supervisão dos Supervisores Distritais e Presbíteros.
SEÇÃO B. PROPÓSITO.
1. A congregação local é o grupo de paroquianos que frequentam
um determinado local com o objetivo de proporcionar espaços
para que possam exercer e desenvolver seus ministérios e atender
às necessidades sociais de sua comunidade.
Seus objetivos são:

a. Estabelecer e manter um local de culto.
b. Unir pessoas da mesma fé nos laços do amor fraternal e da

comunhão cristã.
c. Reúnam-se na verdadeira adoração a Deus, em Espírito e em

verdade, e recebam ensinamentos espirituais.
d. Ensine aos perdidos o caminho da vida, anunciando-lhes o

verdadeiro plano de salvação, e exorte os crentes a serem cheios
do Espírito Santo.
e. Fornecer regras de conduta baseadas na Palavra de Deus.
2. A congregação local não deve constituir uma Assembleia que

defina questões jurídicas. Esta função corresponde aos órgãos

MANUAL DO IPUC
1
diretivos previstos nos estatutos da Igreja. 4
3. As propriedades da congregação local pertencem ao chefe 1do
Estatuto Jurídico (Igreja Pentecostal Unida da Colômbia).
4. A missão e visão de cada congregação local serão
desenvolvidas de acordo com a missão e visão nacional do IPUC,
mas tendo em conta as circunstâncias particulares do local.
SEÇÃO C. TIPOS DE CONGREGAÇÕES

Haverá os seguintes tipos de congregações:
Congregação Plenamente Formada: É aquela cuja renda mensal
proveniente do dízimo é superior a um salário mínimo. É obrigado
a enviar todas as contribuições estabelecidas pelo Regulamento da
Igreja.
Congregação em formação: É aquele que sendo

moderadamente organizado e reconhecido pela organização, tem
rendimentos de dízimos não superiores a um salário mínimo.
Enviarão apenas 21% dos dízimos e da Oferta Missionária
Nacional à Direcção Nacional de Finanças da Igreja e da
contribuição estabelecida no Distrito.
Obras projetadas: São obras anexas que têm dependência

espiritual, administrativa, financeira e social de uma congregação
em formação, plenamente formada, ou dos Diretores Distritais.
PARÁGRAFO 1º: Cada congregação terá uma estrutura de

acordo com sua Missão, Visão e Classificação. Será enquadrado e
determinado pela estrutura nacional da Igreja Pentecostal Unida da
Colômbia.

MANUAL DO IPUC
1
4
PARÁGRAFO 2: Qualquer nova congregação que for aberta 2
deverá estar a uma distância segura das congregações já
estabelecidas e de acordo com as diretrizes estabelecidas pelos
PARÁGRAFO 3 : Qualquer nova congregação que for aberta

será classificada como obra em andamento há pelo menos 2 anos
para apoiá-la financeiramente.41
Quando uma congregação sai do nivelamento, ela terá o status de

congregação em formação por 2 anos para que possa fortalecer
sua economia.42
SEÇÃO D. MEMBROS DA PAROQUIA.

1. Todo aquele que acredita e aceita as doutrinas apostólicas, tal
como aparecem na Palavra de Deus e nas Regras de Fé.
2. Os direitos dos paroquianos são:
a. Seja administrado espiritualmente em relação aos conselhos,
ajuda e orientação da Palavra de Deus.
b. Através da celebração de cultos e reuniões, receba formação

para a vida cristã.
c. Ser atendido pessoalmente pelo Pastor, ou por quem ele

delegar, nas suas necessidades espirituais e sociais.
d. Participar sob a direção do Pastor em todas as atividades da

obra do Senhor em sua congregação.
3. As obrigações dos paroquianos são:
a. Purifique-se de toda imundície da carne e do espírito,

aperfeiçoando a santidade no temor de Deus: “Portanto, amados,
já que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda
41 LVI ASSEMBLÉIA GERAL PLENÁRIA 2016. Disco. 8

42 LIX ASSEMBLÉIA GERAL COMPLETA 2019. Disco. 9
MANUAL DO IPUC
1
poluição da carne e do espírito, aperfeiçoando a santidade 4no
temor de Deus” (2 Coríntios 7:1). 3
b. Comporte-se em todos os lugares como um cristão.

c. Procure manifestar um espírito de fraternidade para com todo
o povo de Deus.
d. Não deixe de se reunir. “Não deixando de nos reunir, como
alguns costumam fazer, mas exortando-nos uns aos outros; e
ainda mais quando vedes que esse dia se aproxima” (Hebreus
10:25).
e. Apoie o trabalho da Igreja com oração e ajuda financeira, à

medida que Deus a prospera. “Trazei todos os dízimos à casa do
tesouro, para que haja mantimento em minha casa; e provai-me
agora nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as
janelas do céu e derramar uma bênção sobre você até
transbordar (Malaquias 3:10 ). “Todo primeiro dia da semana,
cada um de vocês reserve algo, conforme tiver prosperado,
guardando-o, para que, quando eu chegar, nenhuma oferta seja
recolhida” (1 Coríntios 16:2).
f. Mantenha a devoção privada e familiar: "... Trazendo à mente
a fé não fingida que há em você, a qual habita primeiro em sua
avó Lóide, e em sua mãe Eunice, e tenho certeza que em você
também" (2 Timóteo 1:5 , 3.15)
g. Abster-se de todos os tipos de entretenimentos ímpios e

mundanos que trazem reprovações e afrontas ao Evangelho de
Cristo.
SEÇÃO E. ADMINISTRAÇÃO DA CONGREGAÇÃO LOCAL
1. Cada congregação terá uma Diretoria Local formada pelo

Pastor, que será seu Presidente, um Secretário, um
Tesoureiro e demais membros conforme necessário, cujo
número não poderá exceder sete, nem será inferior a três.

MANUAL DO IPUC
1
2. A junta local será nomeada pelo pastor, que os dará4 a
conhecer à congregação, que por sua vez os qualificará,4 e
os Directores Distritais os ratificarão. Os membros do
Conselho Local não podem ser parentes entre si.
3. Cada congregação, obrigada a fazê-lo, enviará uma única

contribuição mensal à Direcção Distrital de Finanças. Esta
contribuição será estabelecida e revista anualmente pelos
Directores para cobrir as despesas orçamentais, entre as
quais serão incluídas as despesas das comissões distritais.
4. Cada congregação terá um plano de trabalho, um orçamento,

um fundo único e uma contabilidade consolidada. Todos os
desembolsos serão autorizados pelo pastor e por um membro do
conselho local, de acordo com o orçamento acordado.
SEÇÃO F. OBJETIVO DO CONSELHO LOCAL.

De acordo com o Capítulo 6.1-6 dos Atos dos Apóstolos, o
objetivo dos Conselhos Locais é estabelecer em cada Igreja Local
um grupo de membros dentre os diáconos da mesma igreja, para
que através do seu trabalho facilitem o desempenho do ministério
da oração, pregação e ensino da Palavra e seus respectivos
pastores. Não é um grupo que tem senhorio, mas sim
colaboradores que realizam determinadas tarefas materiais,
espirituais e sociais na Igreja Local. As suas actividades não
podem impedir o progresso da obra, mas antes contribuir com
inteligência e cuidado para encontrar os meios adequados para
engrandecer a Igreja e realizar todas as suas obras.

CONSELHO LOCAL.
1. Seja batizado nas águas em nome do Senhor Jesus Cristo.
2. Seja batizado com o Espírito Santo.
3. Ter pelo menos três anos de fidelidade na vida cristã.
4. Tenha um bom testemunho entre irmãos e estranhos.

MANUAL DO IPUC
14
5. Seja prudente e imparcial.
5
6. Não inferior a vinte anos, salvo nos casos em que não existam.
33
7. Ser membro da congregação há pelo menos um ano.
SEÇÃO H. DURAÇÃO DO ESCRITÓRIO.

1. A duração do cargo é de um (1) ano, a partir da data em que
forem apresentados à Igreja como membros do Conselho Local.
2. Eles serão nomeados, se necessário, consecutivamente, por até

cinco anos.
3. Qualquer um dos seus membros pode ser destituído por mau

testemunho, incumprimento de funções ou incapacidade para o
cargo.

1. Gerenciar todos os negócios da Congregação.
2. Todos os grandes projetos como: construção, compra e venda

de imóveis, reformas que exijam grandes somas de dinheiro, etc.;
Requerem a aprovação dos Directores Distritais e a aprovação do
Conselho de Anciãos, através de um estudo da economia Local.
3. O apoio dos Ministros de Adoração é da responsabilidade dos

membros da congregação em que exercem o seu ministério. Este
apoio baseia-se nas contribuições voluntárias dos fiéis.
4. A Junta Local contabilizará o dinheiro doado pelos

paroquianos das congregações, que será distribuído da seguinte
forma:
a. 21% serão enviados à Direcção Geral de Finanças para

administração, desenvolvimento do trabalho nacional e assistência
social aos ministros.
b. Para o fundo local da Igreja, sobrará 1% para cada salário

33
MANUAL DO IPUC
14
mínimo legal vigente (SMLV) até o limite máximo de 25%
6
quando a renda do pastor atingir 30 salários mínimos legais
vigentes (SMLV). Quando o rendimento for superior a 51
SMMLV ; O valor que ultrapassar esse limite será distribuído da
seguinte forma:
•50% desse valor ficará no Fundo Local para projetos da
congregação local.
•25% desse valor será enviado ao Distrito, através da
caderneta de arrecadação distrital, para projetos Distritais.
•25% deste valor será enviado para a Direção Geral de
Finanças do IPUC, através do livreto de coleta
nacional, para reforçar um fundo especial de solidariedade.
3. 4
PARÁGRAFO 1º : Se por algum acordo local for aumentado o

percentual do fundo local, deverá ser comunicado à Diretoria
Nacional de Finanças da Igreja Pentecostal Unida da Colômbia,
para fins contábeis.
5. Reunir-se-á bimestralmente, em caráter ordinário, e quantas

vezes for necessário, em caráter extraordinário.
6. A Diretoria Local não pode assumir responsabilidades ou

poderes exclusivos do Pastor.
7. A Diretoria Local não poderá realizar reuniões sem prévia

convocação do Pastor.
8. Juntamente com os demais diáconos, devem zelar pela

manutenção da ordem e da reverência no culto.
9. Apresente sugestões que atendam às necessidades e ao espírito

da Igreja do Senhor.
10. Zelar pela boa conservação do edifício, pertences e mobiliário

da Igreja.
11. .Visitar os enfermos para rezar por eles e tomar nota das
34
LIX ASSEMBLÉIA GERAL DE PASTORES 2019 C. DE PARA.
MANUAL DO IPUC
14
famílias e pessoas da Igreja que sofrem necessidades financeiras
7
por motivos alheios à sua vontade, e prestar-lhes ajuda oportuna.
12. Auxiliar o Pastor na ministração da Santa Ceia e participar

dos cultos quando solicitado.
13. Estabelecer disciplina em caso de pecado de qualquer um dos

membros da Igreja e fazer julgamento quando houver litígios e
conflitos entre os membros da Igreja e que esses casos sejam
apresentados pelo Pastor para consideração do Conselho Local.
PARÁGRAFO 2.
Todo Pastor da IGREJA PENTECOSTAL UNIDA DA
COLÔMBIA deverá estar filiado a um fundo de pensão e EPS,
conforme as contribuições mínimas estabelecidas em lei; Esta
filiação deve aparecer como trabalhador independente que somos.
As contribuições mensais da referida filiação serão custeadas pelo
fundo da Congregação Local, e o controle de execução será feito
pelos Diretores Distritais.
PARÁGRAFO 3.
As congregações cujo rendimento mensal do fundo local seja
inferior a um salário mínimo mensal em vigor, o que não lhes
permite cobrir as contribuições mensais para a segurança social do
Pastor, as Autoridades da Igreja serão chamadas a estabelecer o
mecanismo para o efeito.

SECRETÁRIO E DO TESOUREIRO:
1. DO PASTOR.
a. O Pastor é aquele ministro que foi chamado por Deus para
pastorear o seu rebanho, e qualquer ministro que assuma a
responsabilidade de pastorear uma congregação, grande ou
pequena, por um período indefinido de tempo, será responsável
perante Deus e os poderes superiores do Igreja, das almas dos fiéis
que estão sob seus cuidados. É responsabilidade do pastor ensinar
34
MANUAL DO IPUC
14
e instruir de acordo com a Palavra de Deus a todos os membros
8
sob sua responsabilidade no que diz respeito à fé e às obrigações
para com Deus e sua Igreja.
b. O Pastor é investido de autoridade vinda do Espírito Santo para
pregar a Palavra de Deus, instruir, admoestar e corrigir com
respeito e mansidão os membros de sua congregação (1 Timóteo
5.14; 2. Timóteo 4.2) e exigir que cumpram seus deveres cristãos e
observem a Doutrina do Senhor.
c. Cada Pastor deve saber que é despenseiro da herança do Senhor
e por isso não deve agir com senhorio ou despotismo, mas deve
ser manso para com todos, capaz de ensinar, paciente e exemplo
de todos para sua congregação. Ele não pode intervir na política
ou ocupar cargos públicos, nem receber contribuições que
comprometam os membros da Igreja a votar em determinado
político.
d. Os pastores devem comparecer às suas respectivas Igrejas, aos
cultos e reuniões que forem necessários, e administrar o alimento
espiritual e as instruções que a palavra de Deus contém, para
capacitar os fiéis para a vida cristã. Todo Pastor que abre uma
nova obra deve ser responsável pela sua boa administração. Os
fundos dos departamentos não serão responsáveis pela sua
manutenção.
34
MANUAL DO IPUC
14
Nenhum pastor está autorizado a emitir parecer de divórcio em
9
nome da Igreja Pentecostal Unida da Colômbia, que é de
responsabilidade do Departamento de Assuntos Matrimoniais ou
do Tribunal de Segunda Instância.
A Igreja não reconhece conceitos pessoais emitidos pelos seus

pastores.
Para a celebração de casamentos religiosos com efeitos civis

deverá ser exigida aos cônjuges a documentação exigida pelo
acordo interno de direito público e pelas disposições do regime de
casamento da Igreja, sem cuja apresentação a cerimónia não
poderá ser celebrada.
Da mesma forma, o pároco não pode realizar cerimónias de

casamento para paroquianos divorciados que não sejam
autorizadas pelo Tribunal Eclesiástico Distrital, ou pelo Tribunal
de Segunda Instância. 35
f. Nenhum pastor deve assumir as responsabilidades de pastorear

uma congregação da nossa organização se os seus ensinamentos e
práticas não estiverem em conformidade com os Artigos de Fé,
baseados na doutrina das Sagradas Escrituras, e se ele não
respeitar o sistema administrativo da organização e o sistema
econômico de nossa Igreja.
Entende-se que os ministros do culto prestam os seus serviços aos

paroquianos e que prestam o seu apoio financeiro através dos
dízimos e ofertas que entregam voluntariamente. Este apoio
contribui para disponibilizar recursos para a subsistência do
ministro. O trabalho ministerial é puramente espiritual e não
material, razão pela qual não é suscetível de remuneração em
sentido estrito.
g. Nenhum pastor, por qualquer motivo, poderá dar qualquer
outro uso, cortar ou dificultar o envio dos dízimos dos dízimos e
ofertas à Direcção Nacional de Finanças da Igreja, nem dos
dinheiros dos Departamentos às respectivas Finanças.
35
ASSEMBLÉIA DELEGATÁRIA 55. NO.
MANUAL DO IPUC
1
h. Todos os pastores têm a obrigação moral e espiritual 5de
0
cumprir todos os acordos feitos na Assembleia Geral e de cumprir
com respeito e temor a Deus todas as ordenanças e disposições do
i. O Pastor será nomeado pelos Diretores Distritais e deverá
permanecer na congregação por um período mínimo de cinco anos
e máximo de dez anos, salvo situações especiais que possam
surgir.
j. O Pastor poderá ser suspenso ou transferido pelos Diretores

Distritais, que têm competência para o efeito e o Pastor
correspondente deverá cumprir o que for previsto, de acordo com
o regulamento interno da Igreja.
Os Diretores Distritais farão as transferências de forma autônoma

em sua jurisdição, mas deverão providenciar as que forem
realizadas entre diferentes Distritos, especialmente entre aqueles
que compõem uma região, visando o bem-estar dos pastores e dos
Distritos.
Para todas as transferências serão levados em consideração a

antiguidade no ministério, a experiência, a carreira, a idade, a
administração e os rendimentos atuais.
k. É dever de cada Pastor servir da melhor maneira possível os

seus superiores quando estes o visitam. Da mesma forma, tenha
interesse em acolher e cuidar de todos os colegas, mesmo que
sejam de categoria inferior. No momento da transferência, deverá
entregar a Igreja de acordo com os procedimentos estabelecidos
para o efeito. No caso de transferência de pastor com carteira de
pregador ou com licença local, deverá ser consultado o pastor
administrativo.
2. DO SECRETÁRIO.
a. Guarde adequadamente todos os documentos da Igreja Local.
b. Registrar atas correspondentes às reuniões do Conselho Local
e da Igreja.

MANUAL DO IPUC
1
c. Mantenha o registro dos membros da Igreja em ordem5 e
atualizado. 1
d. Preparar e assinar os cartões de membro correspondentes
quando solicitado pelo pastor.
e. Arquivo de correspondência recebida e cópias de
correspondência expedida.
f. Manter livros de registro de batismos, casamentos, óbitos,
apresentação de filhos, etc.
3. DO DIRETOR FINANCEIRO
a. Mantenha um livro de contas do dinheiro do fundo da Igreja
local.
b. Guarde o dinheiro em uma conta corrente ou poupança, onde

constam os nomes do Tesoureiro e do Pastor.
c. Garantir que as ofertas sejam coletadas de maneira correta e

ordenada
d. Contar, juntamente com outra pessoa indicada pelo Pastor, o

dinheiro arrecadado.
e. Pague todas as contas autorizadas.
f. Garantir o pagamento atempado de telefone, energia, água,
avaliação e impostos sobre propriedade, etc.
g. Despachar nos primeiros quinze dias de cada mês os valores
correspondentes ao mês anterior que foram arrecadados para a
Direção Nacional de Finanças e Direção Distrital de Finanças da
Igreja Pentecostal Unida da Colômbia.
h. Faça ou encomende as respetivas remessas.
i. Apresentar relatório econômico em cada reunião do Conselho
local.
SEÇÃO K. DO PASTOR ASSISTENTE.
1. Nas igrejas que, por doença do pastor, tamanho da

MANUAL DO IPUC
1
congregação ou posição administrativa do titular, 5se
considere necessário, poderão ser nomeados um ou mais 2
pastores auxiliares. Cada assistente deverá ser aprovado
pelos Diretores Distritais, que confirmarão se o Pastor
Sênior merece ter um Assistente, qualificarão o candidato,
verificarão seu apoio e o instalarão, após cumprimento do
procedimento de ingresso no ministério estabelecido pelo
regulamento. Não se aplica a casos de invalidez
permanente.
2. Pastores que, por doença ou idade, necessitem de um

Pastor Adjunto (será entendido que o Pastor Sênior é capaz
de administrar a igreja), não cabe ao Pastor Adjunto ser o
responsável pela igreja. Os Diretores devem avaliar se o
Pastor Sênior pode ou não administrar a congregação.
3. Pastores com menos de 60 anos de idade não podem ter

Pastor Assistente, a menos que sejam Diretores Distritais,
estejam doentes (não inaptos) e isso seja aprovado pelos
Diretores ou pelo Consistório de Anciãos.
4. Os Diretores Distritais que, devido ao seu cargo,

necessitem de um Assistente, este deverá ser aprovado pelo
Consistório de Anciãos. E o seu apoio será
acordado entre o Pastor Gerente e a congregação local.
Este não pode ser inferior ao valor de nivelamento; e o
pagamento integral da segurança social deve ser
garantido.”

MANUAL DO IPUC
15
5. O Pastor Assistente atuará sob a direção do Pastor e fará
3
apenas o que for solicitado pelo Pastor. Nas ausências
temporárias do Pastor, o assistente poderá assumir a
direção da igreja, de acordo com as instruções, condições e
poderes que o Pastor lhe conferir. O Pároco Adjunto deve
cumprir as suas funções com todo o cuidado e lealdade,
correspondendo à confiança que lhe foi depositada.
6. Quem necessita de Pastor Auxiliar é o Pastor titular, por

isso deve assumir, em conjunto com a igreja local de
comum acordo, o sustento e segurança social deste. Você
não poderá parar de segurá-lo até que seja colocado em um
lugar pelos Diretores. Apoiado pelo Pastor e pela Igreja
Local.
7. Todos os Pastores Auxiliares deverão receber pelo seu

sustento pelo menos o valor equivalente ao nivelamento
que o IPUC estabelece anualmente, além da contribuição
de 100% da segurança social.
8. O Pastor Assistente pode ser por um período de 1 a 3 anos.

El Pastor titular deberá proyectar la apertura de una obra la
cual será entregada a los Directivos quienes serán los
encargados de evaluar y posesionar al pastor que por su
trayectoria y de acuerdo a la necesidad ellos consideren, y
el pastor asistente será enviado a administrar una obra em
outro lugar. 36
Parágrafo : O Pastor Adjunto e sua esposa não exercerão

cargos em nível Distrital ou Nacional.
9. O Pastor Titular não poderá ter como Pastor Adjunto

parente até o terceiro grau de consanguinidade e o segundo
grau de afinidade. (Seu familiar poderá ser promovido ao
ministério e, se aprovado pelos Diretores, será colocado e
36
MANUAL DO IPUC
15
sob a administração de outro Pastor).
4
10. Quando um pastor assistente tiver cumprido os requisitos
para a Licença Local, esse tempo de serviço será
considerado como parte do período probatório
correspondente . 37
SEÇÃO L. ABERTURA DE NOVAS OBRAS.

1. O pastor e a congregação que tiver a visão espiritual, a área
e as necessidades financeiras poderão abrir um novo local
de pregação.
2. Este novo local será apresentado aos Diretores Distritais

como uma obra em andamento, informando-os do número
e nome dos fiéis que irão compor a nova obra e sua
viabilidade econômica. Os Diretores analisarão a situação
econômica e outros aspectos do novo local, por um período
mínimo de um ano.
3. Os Diretores darão sua aprovação ou desaprovação por

escrito, juntamente com as recomendações que considerem
necessárias. A decisão deve ser justificada.
4. O trabalhador designado para frequentar o novo local

deverá cumprir todos os requisitos exigidos pela
regulamentação do IPUC para quem recebe o cartão de
pregador, e ser aprovado pelos Diretores Distritais antes de
tomar posse.
5. Se a nova congregação for frequentada por um obreiro de

tempo integral, a igreja que a inaugura deverá garantir pelo
menos o apoio estabelecido pelo programa de nivelamento.
6. A congregação que iniciar o novo trabalho comprometer-

se-á a apoiá-lo até que seja autossustentável.
7. Para oficializar uma nova congregação é necessário o

37
LIX ASSEMBLEIA GERAL DE PASTORES 2019 C. de A.
MANUAL DO IPUC
15
número mínimo de paroquianos para funcionar
5
administrativamente.
8. A localização da nova congregação deverá ser permitida e

de acordo com as políticas municipais relativas ao Plano de
Ordenamento do Território (POT).
9. As igrejas vizinhas à nova congregação devem ser

consultadas e, se possível, contar com o seu apoio.
10. Os paroquianos das igrejas comprometidas poderão

comparecer onde considerarem apropriado, sem pressão
dos pastores envolvidos.
11. O pastor que indicar o novo local poderá fazê-lo

juntamente com o auxiliar que aspira ao ministério, para
ser pastor da nova obra, até que os Diretores decidam, sem
deixar de considerar a opinião do pastor que o nomeou.
12. Este trabalho será apresentado aos directores distritais

como um trabalho em projecção.
SEÇÃO L. ENCERRAMENTO DAS OBRAS.

Os Diretores Distritais determinarão o encerramento dos trabalhos,
devendo informar por escrito e de forma justificada à Direção
Nacional de Finanças e à Secretaria Geral.
ARTIGO XIV
DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÕES
SEÇÃO A. NATUREZA.
Servir de elo ou ponte entre a igreja e a comunidade para
transmitir a visão, missão, projetos, informações e imagem
abrangente ao mundo. E facilitar o desenvolvimento da missão,
visão, projetos, propósitos e atividades em geral do Consistório de
presbíteros, ministros de culto, departamentos, distritos,
congregações locais e paroquianos através da criação, design,
37
MANUAL DO IPUC
15
desenvolvimento e distribuição de diferentes meios de
6
comunicação .
Exerce suas funções com transparência, objetividade, eficácia e

veracidade.
SEÇÃO B. METAS.
Alcançar a igreja e a comunidade em geral através de estratégias
de comunicação abertas, objetivas e eficientes, utilizando
eficazmente diferentes tecnologias e meios de comunicação.
SEÇÃO C. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL NACIONAL
O departamento terá um Diretor Geral de quem dependerão os

seguintes cargos:
1. Um coordenador de mídia escrita
2. Um coordenador de rádio
3. Um coordenador de televisão
4. Um coordenador de mídia digital
5. Um coordenador de relações públicas e divulgação

6. Um coordenador de mídia audiovisual
SEÇÃO D. ORGANIZAÇÃO DISTRITAL

Em cada Distrito da Igreja, quando necessário, haverá um Diretor
Distrital de Comunicações, de quem dependerão os seguintes
cargos:
1. Um coordenador de mídia escrita.
2. Um coordenador de rádio.
3. Um coordenador de televisão.
4. Coordenador de mídia digital.
5. Coordenador de Relações Públicas e Divulgação.
SEÇÃO E. ENCONTRO
Os membros da estrutura nacional serão nomeados pelo
Consistório de Anciãos por um período de dois anos,
37
MANUAL DO IPUC
15
Os membros da Organização Distrital serão nomeados pelos
7
Directores Distritais por um período de dois anos.
SEÇÃO E. FUNÇÕES
As funções tanto dos participantes da estrutura nacional como da
organização distrital serão as estabelecidas no Manual de Funções
da Igreja Pentecostal Unida da Colômbia.
PARÁGRAFO: Eliminar o Conselho de Administração da

Publicações, pelo que os seus membros desaparecem como
titulares dos cargos nacionais referidos no ARTIGO X do
Regulamento Interno.
ARTIGO XV
DEPARTAMENTO DE MISSÕES
SEÇÃO A. DEFINIÇÃO E CONCEITOS

MISSÃO: Segundo o propósito redentor de Deus (Marcos 16.15)
dedicamo-nos à pregação do evangelho do Senhor Jesus Cristo,
atravessando barreiras geográficas e culturais para que chegue a
quem não o conhece, estabelecendo igrejas nacionais autônomas.
MISSIONÁRIO : É a pessoa que, tendo sido chamada e dotada

por Deus, através dos dons espirituais, é enviada com o propósito
de pregar o evangelho e estabelecer a igreja em determinado lugar.
PASTOR NO CAMPO MISSIONÁRIO : É o ministro enviado

pela igreja na Colômbia para colaborar em um determinado país, e
estará sob a direção e supervisão do missionário.
TRABALHADOR NO CAMPO MISSIONÁRIO: É o obreiro

ou servo enviado pelo Consistório de Anciãos da Colômbia, para
colaborar na obra ou adquirir formação missionária.
TRABALHO MISSIONÁRIO: É a atividade que os diferentes

níveis da igreja realizam para cumprir o propósito redentor de
Deus, num contexto geográfico e cultural específico.
37
MANUAL DO IPUC
15
SEÇÃO B. MEMBROS 8
É composto pelo Diretor de Missões Nacionais, pelo Diretor de
Missões Estrangeiras, pela Comissão de Missões Nacionais e pelas
Comissões Distritais e Locais de Missões.
37
MANUAL DO IPUC
132
PARÁGRAFO: O Diretor Nacional do Trabalho Indígena
dependerá do Diretor de Missões Nacionais.
SEÇÃO C. METAS:
- Promover a missão, visão e propósitos do departamento de
Missões.
- Pregue o evangelho e estabeleça o Reino de Deus em todos
os lugares da terra.
- Estabeleça igrejas onde necessário
- Orientar e dirigir o trabalho de todos os participantes do
trabalho missionário
- Promover a obtenção de recursos para o desenvolvimento
do trabalho missionário
SEÇÃO D. ESTRUTURA DO DEPARTAMENTO.

Comissão de Missões Nacionais composta por: o Diretor de
Missões Nacionais; o Diretor de Missões Estrangeiras; o
Coordenador do Trabalho Prisional; o Coordenador de Assuntos
Étnicos; o coordenador da população surda, o coordenador dos
grupos especiais, o coordenador de informação, promoção e
eventos missionários; o Coordenador de Treinamento Missionário
e Programas Devocionais; o Coordenador de Estatística e
Assuntos Consulares e o Coordenador de Evangelismo Nacional, o
Coordenador de evangelismo estudantil e o Coordenador de
Instituições Públicas. 38
PARÁGRAFO : Esta Comissão será presidida alternadamente

pelos diretores das missões nacionais e estrangeiras por períodos
de um ano.
Comissão Distrital de Missões composta por: o Diretor Distrital de

Missões, o Coordenador de informação, promoção e eventos
Missionários, o Coordenador de treinamento missionário e
programas devocionais, o Coordenador Distrital de Evangelismo,
o Coordenador de Estatísticas e administração.
38
MANUAL DO IPUC
1
6
Comissão de Missões Locais composta pelo Diretor e pelos
coordenadores necessários de acordo com o tamanho 0da
congregação local.
SEÇÃO E. FUNÇÕES DOS DIRETORES

Os Diretores de Missões Nacionais e Estrangeiras terão as funções
indicadas no ARTIGO IX, seções J e K deste regulamento interno.
SEÇÃO F. FUNÇÕES DOS COMITÊS
1. DO COMITÊ NACIONAL DE MISSÕES

Desenvolver planos de trabalho que promovam a participação da
Igreja no trabalho missionário.
Executar o trabalho missionário em todos os seus aspectos: visão,

promoção, informação, formação, oração e finanças.
Capacitar e qualificar casais e candidatos para o campo

missionário nacional e internacional, sob a direção do Consistório
de Anciãos; Da mesma forma, oriente e atualize o missionário que
retorna.
Fortalecer o trabalho no campo missionário.
Informar todas as Igrejas sobre o desenvolvimento missionário

nacional e internacional (gratuito).
2. DO COMITÊ DE MISSÕES DO DISTRITO

a. Apoie no seu Distrito os programas e atividades que visam
expandir a visão missionária de Pastores e Igrejas, sob a direção
da Comissão Nacional de Missões e em harmonia com os
b. Promova a oferta missionária.
c. Colaborar no desenvolvimento dos planos do Departamento de

Missões.

MANUAL DO IPUC
1
d. Acompanhar a realização de programas evangelísticos 6no
1
Distrito, nos locais onde solicitado (Campanhas, seminários,
oficinas, etc.).
e. Visite e apoie os missionários nacionais no seu distrito.
3. DO COMITÊ DE MISSÕES LOCAIS

a. Realizar, com a aprovação do pároco, programas que
promovam a visão missionária na Igreja local.
b. Manter um forte movimento de oração pelas missões da Igreja,
através da realização de reuniões e programas específicos.
c. Divulgar o movimento das missões, através de informações
permanentes, utilizando meios de comunicação como: boletins,
outdoors, mapas, estatísticas, cartas, etc.
d. Organizar e realizar a jornada missionária mensal na Igreja, em
plena sintonia com o pastor.
e. Promover permanentemente a Oferta Missionária.
f. Realizar programas evangelísticos e de acompanhamento na
Igreja Local, sob a direção do pastor: (campanhas, workshops,
cruzadas, etc.).
SEÇÃO G. NOMEAÇÃO E REQUISITOS

Os membros da Comissão de Missões Nacionais (com exceção
dos Diretores de Missões Nacionais e Estrangeiras) serão
nomeados pelo Consistório de Anciãos por um período de dois
anos.
DO COMITÊ NACIONAL.
a. Tenha uma Visão Missionária.
b. Tenha uma licença de planejamento.
c. Ser adequado ao cargo e ter lealdade comprovada ao
Ministério.
d. Ter experiência na área para a qual foi nomeado.
DO COMITÊ DISTRITAL
a. Ter pelo menos uma Licença Geral.
b. Tenha uma visão missionária.

MANUAL DO IPUC
1
c. Ser adequado ao cargo e ter lealdade comprovada 6ao
Ministério. 2
d. Ter experiência na área para a qual foi nomeado.
DO COMITÊ LOCAL
a. Ser um membro fiel da Igreja por pelo menos dois (2) anos
b. Seja cheio do Espírito Santo
c. Ter conhecimento das doutrinas fundamentais da palavra
de Deus
d. Tenha uma visão missionária.
PARÁGRAFO : As funções de cada cargo estão definidas no

manual de funções e procedimentos da Igreja Pentecostal Unida da
Colômbia
SEÇÃO H. FINANCIAMENTO:
Suas atividades serão financiadas com:
- Dotações especificamente atribuídas no orçamento
nacional da Igreja na área das Missões.
- As ofertas do dia missionário, recolhidas num domingo de
cada mês, são enviadas na sua totalidade à Direcção
- Uma oferta coletada durante a Convenção Nacional de
Adoração Missionária.
- Contribuições voluntárias especiais.
PARÁGRAFO: As atividades distritais serão financiadas com um

item atribuído no Orçamento Distrital.

MANUAL DO IPUC
136
SEÇÃO I. CANDIDATOS AO TRABALHO MISSIONÁRIO
ESTRANGEIRO
1. ENCONTRO:
a. Para ser enviado ao trabalho missionário no exterior, o
Missionário deverá preencher um formulário no qual serão
registrados os diversos aspectos que servirão para definir sua
nomeação. O número de filhos será levado em consideração no
momento da nomeação .
b. A nomeação será feita quando o candidato ao trabalho
missionário ainda estiver na Colômbia.
PARÁGRAFO: Quando os Diretores Distritais considerarem que

em seu Distrito existe um Pastor com perfil para atuar na obra
missionária, poderão apresentá-lo ao Diretor de Missões
Estrangeiras. 39
2. CRITÉRIO:
Os candidatos ao trabalho missionário serão apresentados pelo
Diretor de Missões Estrangeiras e cuidadosamente examinados
pelo Consistório de Anciãos, que se orientará na eleição e
nomeação de missionários pelos seguintes requisitos:
a. Que eles tenham uma experiência de salvação completa de

acordo com o Novo Testamento.
b. Que tenham amplo conhecimento das doutrinas fundamentais
das Sagradas Escrituras.
c. Que eles tenham um chamado definido de Deus no trabalho
missionário no exterior.
d. Seja examinado quanto à sua aptidão moral e espiritual para o
trabalho.
e. Quanto ao testemunho cristão e às qualidades gerais, os
candidatos devem ser altamente recomendados pelo
Superintendente e pelos Padres do distrito a que pertencem.
39
LVI ASSEMBLÉIA GERAL PLENÁRIA 2016. Disco. 8
MANUAL DO IPUC
1
f. Os candidatos missionários não serão nomeados até que 6
cumpram os requisitos para a Ordenação ao Santo Ministério 4na
Colômbia.
g. Em nenhum caso a ordenação será feita sob a compulsão de um
chamado missionário, mas sim sob qualificações bíblicas.
h. Antes de partir para o campo missionário, o candidato e sua
família deverão submeter-se a um exame médico quanto às suas
capacidades físicas e mentais, para poderem ir ao campo de
trabalho. O atestado médico deverá ser examinado pelo
Consistório do Idoso.
i. Que eles tenham tido sucesso no desempenho de seu ministério.
Será levado em conta que tenham experiência de trabalho em
nosso país.
j. Serão levados em consideração os cargos que ocupou na
Colômbia.
k. Antes de partir para o campo missionário, você deverá receber
orientações e ensinamentos sobre o trabalho a ser realizado,
inclusive com sua família. Estes ensinamentos devem ser
ministrados pelo Diretor de Missões Estrangeiras.
l. A gestão dada aos compromissos económicos da Igreja será um
critério para a nomeação.
m. Será critério para ser nomeado missionário que ele tenha
fundado igrejas na Colômbia.
3. DURAÇÃO DA NOMEAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DE

RETORNO .
a. O tempo mínimo gasto no campo missionário é de dois anos e
o máximo é de cinco anos. O missionário pode retornar ao campo
de trabalho e para isso deverá receber nova nomeação pelo
b. Qualquer missionário que retornar à Colômbia antes de
completar seu período de trabalho perderá sua nomeação, e seu
retorno ao trabalho deverá ser submetido ao Consistório de
Anciãos.
c. Os novos missionários que saem para trabalhar são
considerados em liberdade condicional durante os primeiros dois
anos.

MANUAL DO IPUC
1
6
d. Após seu retorno definitivo, sua atuação será considerada para
realocá-lo. 5
Serão observados os seguintes aspectos:
1. O Consistório atribuirá seu apoio enquanto o missionário
estiver na Colômbia. Não será uma designação igual
àquela enviada ao campo missionário. Da mesma forma, o
Consistório determinará o que deverá receber quem o
substituir.
2. Durante a sua estadia no país. Deve ser dedicado à

animação missionária.
e. Os missionários podem retornar à Colômbia ou viajar por

conta própria para outro país, durante um mês, a cada dois
(2) anos.
f. A seguir estão razões suficientemente poderosas para retirar

definitivamente um missionário do trabalho, e deve retornar
imediatamente à Colômbia:
1. .Falta de saúde dele e/ou da família
2. Problemas doutrinários
3. Incapacidade de transmitir a mensagem transcultural.
4. Pecado
5. Incapacidade administrativa e/ou financeira.
6. Mau testemunho dos filhos ou da esposa do missionário.
SEÇÃO J. DEVERES DOS MISSIONÁRIOS
1. ASPECTOS ADMINISTRATIVOS
a. Trabalhar em harmonia com o Regulamento Interno da
IGREJA PENTECOSTAL UNIDA DA COLÔMBIA.
b. Cumprir todas as disposições e ordenações do Consistório de
Anciãos, através do Diretor de Missões Estrangeiras.
c. Informar o Diretor de Missões Estrangeiras e os diferentes
Departamentos sobre o desenvolvimento do trabalho missionário.

MANUAL DO IPUC
1
d. Não se envolver em trabalhos que não sejam os confiados 6
como missionário, exceto nos casos em que os governos civis 6
exijam o contrário.
e. Ele deveria pregar e ensinar pelo menos duas a três vezes por
semana.
f. As reclamações ou recomendações deverão ser encaminhadas

ao Diretor de Missões Estrangeiras, que as apresentará ao
Consistório de Anciãos, se for o caso.
g. Construa a Igreja no país para o qual você foi enviado.
h. Estabelecer ou organizar a Igreja nacional de acordo com as
leis do país e em plena harmonia com o Consistório de Anciãos da
i. O Missionário deve concentrar os seus esforços num só lugar e
garantir que os seus movimentos no país tenham uma finalidade
específica, que tenha a ver com o seu trabalho missionário.
j. Deverá consultar o deslocamento (definitivo) da sua sede
inicial. k. O missionário deve administrar adequadamente o
relacionamento com outros grupos.
l. Quanto à gestão financeira, você tem que conviver com o que

lhe é enviado. Não deve tocar em outro dinheiro. Você deve
aprender a lidar com o que recebe.
m. Do dinheiro atribuído, as Finanças da Igreja farão um desconto

mensal sobre o que for enviado ao missionário, para que ele tenha
economias quando retornar à Colômbia, e desta forma o ajude a se
instalar no país.
n. No início do trabalho missionário é aconselhável consultar as

transferências de pastores nacionais.
o. Quanto à estrutura da administração missionária, aqueles

missionários que vão para o campo de trabalho são definidos
como tendo curso de formação.
p. Não é função do missionário convidar pastores, nem processar

vistos, sem acordo prévio com o Diretor de Missões Estrangeiras.
MANUAL DO IPUC
1
q. Ao receber visitas do Diretor de Missões Estrangeiras, ou 6de
seu delegado, deverá haver um programa previamente combinado 7
com o visitante, bem como um relatório escrito dessas visitas, cuja
cópia será enviada ao missionário.

MANUAL DO IPUC
1
2. ASPECTOS FAMILIARES. 6
8
a. Quando os filhos dos missionários completarem 18 anos, ficará
a critério do Consistório, de acordo com seu comportamento,
testemunho e colaboração na obra missionária, o pagamento das
passagens de volta ao campo missionário.
b. O estudo das crianças não é motivo para encurtar o tempo de

permanência na Colômbia, se elas estiverem aproveitando o
período de descanso de cinco anos.
c. Quando falece um familiar, o missionário pode obter permissão

para vir ao país, mas o fará com recursos próprios, exceto se
falecer o pai, a mãe ou um dos filhos.
d. A apresentação do missionário e da sua família será motivo de

preocupação, para elevar o nome do Senhor da Igreja.
SEÇÃO K. SOBRE AS PROPRIEDADES DO TRABALHO

MISSIONÁRIO.
1. Os missionários não podem realizar negociações nas quais
comprometam grandes somas de dinheiro à organização sem a
devida autorização por escrito do Consistório de Anciãos da
2. Os bens obtidos através de ofertas voluntárias, subscrições,

doações ou fundos públicos devem estar em nome da Igreja e não
em nome privado, sempre que for legitimamente possível.
3. Móveis, instrumentos musicais, veículos de transporte

fluvial ou aéreo adquiridos com fundos missionários são
propriedade da IGREJA PENTECOSTAL UNIDA DA
COLÔMBIA, e os missionários não podem dispor deles
(vender, permutar, penhorar, etc.) sem permissão por
escrito.
MANUAL DO IPUC
1
do Consistório de Anciãos, através do Diretor de Missões
6
Estrangeiras. Todos os itens de propriedade pessoal são
9
excluídos.
PARÁGRAFO: Está definido que os veículos motorizados serão

financiados pela Igreja, mas o missionário os pagará com seus
rendimentos, para que sejam sua propriedade.
4. É responsabilidade do missionário garantir o uso e

manutenção adequados de móveis, instrumentos musicais,
veículos de transporte, etc. exceto deterioração natural.
1. ENCONTRO.
Para ser encaminhado à obra missionária nacional, o candidato
deverá preencher um formulário, no qual serão registrados os
diversos aspectos que servirão para definir sua nomeação. A
trajetória do seu ministério será levada em conta para a nomeação
do missionário nacional. Para ser nomeado, o candidato deverá
apresentar ao Conselho de Anciãos, atestados médicos da esposa e
dos filhos dependentes.
O candidato deve ter permanecido afiliado à Corporação Social

Pentunida durante seu ministério.
2. DURAÇÃO DA NOMEAÇÃO
A nomeação será por um período mínimo de dois anos e máximo
de cinco anos.
3. ASPECTOS FAMILIARES.
O estado de saúde da família afetará a permanência do obreiro na
obra missionária.
4. QUALIFICAÇÃO.
Para ser qualificado, será levado em consideração o desempenho
do trabalhador. Ele será devolvido se não tiver fidelidade no
trabalho.
MANUAL DO IPUC
1
5. DESLOCAMENTO. 7
O Missionário nacional deve concentrar-se numa sede para que0se
fortaleça.
6. ASPECTOS ECONÔMICOS.
a. Na medida em que o trabalho local contribui com dinheiro
para sustentar o missionário, a ajuda é gradualmente retirada.
b. Para participar na Assembleia de Ministros deverá fazê-lo com

meios próprios e/ou da Igreja Local. Haverá algumas exceções a
critério do Diretor de Missões Nacionais. Isto se aplicará aos
missionários regulares.
SEÇÃO LL. QUALIFICAÇÃO

O missionário será qualificado de acordo com estes critérios que
foram delineados.
ARTIGO XVI43
DEPARTAMENTO DE FAMÍLIA
SEÇÃO A. NOME
O nome deste departamento é: DEPARTAMENTO DE BEM-ESTAR
DA FAMÍLIA
OBJETIVO GERAL:
Contribuir para que as famílias IPUC sejam saudáveis,
harmoniosas, sólidas, resilientes, vivam em comunhão e
permaneçam fiéis a Deus.
MISSÃO : O Departamento da Família do IPUC é a estrutura

criada para ajudar no fortalecimento e consolidação harmoniosa
das famílias da Igreja e da comunidade em geral.
43 ASSEMBLÉIA DELEGATÁRIA DA LV 2015. C de A.

MANUAL DO IPUC
1
SEÇÃO A. DEFINIÇÃO E CONCEITOS. 7
1
Conceito de Família: A família é aquele grupo estabelecido por

Deus, que envolve pessoas unidas por laços de parentesco, seja
por sangue, casamento ou adoção que vivem juntas por tempo
indeterminado. Constitui a unidade básica da sociedade.
Na Igreja destacamos a família nuclear ou conjugal, que é

composta por pai, mãe e filhos; e buscamos a harmonia com a
família extensa que inclui avós, sogros, tios, primos, etc.
Nesta unidade familiar são satisfeitas as necessidades mais básicas

das pessoas, são proporcionados amor, carinho, proteção e as
crianças são preparadas para a vida adulta, colaborando com a sua
integração na sociedade.
A união familiar garante aos seus membros estabilidade

emocional, social e econômica. É aí que aprendemos desde cedo a
dialogar, a ouvir, a conhecer e a desenvolver princípios, valores,
direitos e deveres como pessoas e como cristãos.
Funções familiares:
A família na sociedade tem importantes tarefas estabelecidas
divinamente, e que estão diretamente relacionadas com a
preservação da vida humana, bem como com o seu
desenvolvimento e bem-estar. As funções da família são:
Função biológica: é satisfeito o apetite sexual de homens e
mulheres, além da reprodução humana. “Ele se unirá à sua esposa
e eles se tornarão uma só carne” (Gênesis 2:24)
Função educativa: as crianças são socializadas desde cedo em

termos de hábitos, sentimentos, valores, comportamentos,
princípios bíblicos, etc. “Instrui a criança no caminho em que
deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele”
(Provérbios 22:6)

MANUAL DO IPUC
1
Função econômica: as necessidades básicas são satisfeitas, como7
alimentação, abrigo, saúde, vestuário . “Porque, se alguém não 2
cuida dos seus, e especialmente dos da sua família, negou a fé e é
pior que o incrédulo” (1 Timóteo 5:8)
Função solidária: desenvolvem-se afetos que nos permitem

valorizar a ajuda mútua e a ajuda ao próximo.
Função protetora: dá-se segurança e cuidado às crianças, aos

deficientes e aos idosos.
SEÇÃO B. FUNÇÕES DO DEPARTAMENTO

1. Educar e treinar líderes para trabalhar com famílias
2. Aconselhar e acompanhar nos processos do Tribunal
Eclesiástico.
3. Atender e aconselhar as famílias pastorais em situações de
crise, disciplina, despedimento ou viuvez.
4. Avaliação Psicológica de candidatos ao ingresso no
ministério
5. Diagnosticar os problemas das famílias no contexto local,
zonal, distrital e nacional.
6. Orientar e acompanhar os processos familiares nas
Congregações ou Distritos, conforme o caso.
7. Promover o bem-estar das famílias
8. Realizar trabalhos de prevenção de problemas familiares
SEÇÃO C. CAMPO DE AÇÃO.

O trabalho será direcionado a Casais, à relação Pais-filhos e outros
grupos como população idosa, viúvos, separados, divorciados,
mães solteiras e solteiros prestes a se casar.
SEÇÃO D. ESTRUTURA DO DEPARTAMENTO.

1. Comitê Nacional da Família do IPUC; composto por: o
Diretor do Departamento que é o Primeiro Vice-Presidente
do IPUC, o Professor de Família e 2 membros da Rede
Nacional de Apoio à Família.

MANUAL DO IPUC
1
2. Comissão Distrital da Família do IPUC, composta por:7 o
3
Diretor Distrital da Família do IPUC, que deve ser um dos
sacerdotes distritais, e 2 membros da Rede de Apoio à
Família a nível Distrital.
3. Comitê Local da Família do IPUC, composto por: Diretor

da Família Local do IPUC; e os coordenadores que forem
necessários de acordo com o tamanho da congregação
local.
SEÇÃO E. FUNÇÕES DOS COMITÊS
DO COMITÊ LOCAL
1. Realizar, junto com o pároco, um diagnóstico da situação
das famílias na congregação local.
2. Definir e priorizar as necessidades da família e estabelecer
a rota de ação para encontrar uma solução para as
necessidades.
3. Estabelecer a promoção e prevenção do bem-estar das
famílias da congregação
4. Faça uso dos portfólios de serviços oferecidos pelas
comissões distritais.
5. Avaliar e utilizar os recursos materiais, humanos e
profissionais disponíveis para ajudar a satisfazer as
necessidades
PARÁGRAFO: Para este trabalho, cada congregação terá pelo

menos 2 encontros por mês, para ensinamentos, workshops,
palestras, conferências, sermões, integrações, etc. Isso nos permite
cumprir o propósito estabelecido.
DO COMITÊ DISTRITAL
1. Realizar com os diretores distritais um diagnóstico da
situação das famílias nas congregações distritais
2. Definir e priorizar as necessidades familiares que surgem

no distrito e estabelecer a rota de ação para oferecer uma
MANUAL DO IPUC
1
solução para elas. 7
3. Estabelecer e oferecer portfólio de serviços 4às
congregações
4. Fornecer programas de consultoria e treinamento para
líderes locais de bem-estar familiar
5. Avaliar e utilizar os recursos materiais e profissionais
disponíveis para ajudar a atender às necessidades das
famílias do distrito.
6. Coordenar o trabalho da rede de apoio à família no distrito.
7. Aconselhar e acompanhar os casos que os Diretores lhes
apresentam
DO COMITÊ NACIONAL
1. Realizar com o Consistório de Anciãos um diagnóstico da
situação das famílias na Igreja em geral.
2. Definir e priorizar as necessidades que surgem na Igreja
em relação às famílias e estabelecer o caminho de ação
para oferecer uma solução a elas.
3. Estabelecer e oferecer portfólio de serviços aos distritos.
4. Fornecer programas de consultoria e treinamento para
líderes de bem-estar familiar e redes de apoio familiar
5. Avaliar e usar os recursos materiais e profissionais
disponíveis para ajudar a atender às necessidades das
famílias da igreja.
6. Coordenar o trabalho da rede nacional de apoio à família
7. Aconselhar e acompanhar os casos que o Conselho de
Anciãos lhes apresentar.
SEÇÃO F. NOMEAÇÃO E REQUISITOS

O Professor de Família, e os membros da Rede Nacional de Apoio
que compõem a Comissão Nacional, serão nomeados pelo
Consistório de Idosos, por um período de 2 anos. A designação do
sacerdote distrital, e dos membros da Rede de Apoio distrital que
compõem a comissão distrital, será nomeada pelos Diretores
distritais, por um período de 2 anos. As nomeações da comissão
local serão feitas pelo pastor correspondente por um período de
um ano.

MANUAL DO IPUC
1
DO COMITÊ NACIONAL. 7
1. Tenha visão para as famílias. 5
2. Demonstraram interesse pelos problemas familiares.
3. Estudos profissionais ou complementares na área familiar
(Opcional).
4. Que sua família seja um exemplo para os outros.
5. Ser adequado ao cargo e de lealdade comprovada
DO COMITÊ DISTRITAL.
1. Demonstraram interesse pelos problemas familiares.
2. Possuir estudos profissionais ou complementares na área
familiar. (Opcional); Os crentes fiéis podem aderir.
3. Ser reconhecido no trabalho familiar em nível distrital
como conselheiros ou conselheiros (podem ser empíricos)
4. Desfrute de aceitação e prestígio na gestão familiar.
5. Que sua família seja um exemplo para os outros.
6. Ser adequado ao cargo e de lealdade comprovada
DO COMITÊ LOCAL
1. Batizado e com o ES
2. Tempo considerável em que você demonstrou seu interesse
pelos problemas familiares.
3. Estudos profissionais ou complementares na área familiar.
(Opcional)

MANUAL DO IPUC
17
4. Ser reconhecido pela congregação no trabalho familiar
6
como guias ou conselheiros (podem ser empíricos)
5. Deve gozar de aceitação e prestígio na gestão familiar.
6. Sustentabilidade para trabalhar sob direção pastoral.
7. Que sua família seja um exemplo para os outros
SEÇÃO G. FINANCIAMENTO
Para a realização do trabalho do Departamento da Família serão
apropriados montantes significativos de acordo com a necessidade
e capacidade, nos orçamentos Local, Distrital e Nacional,
entendendo que o melhor investimento é aquele que fazemos na
Família.
ARTIGO XVII
REGIME FINANCEIRO E ORÇAMENTÁRIO
SEÇÃO A. RENDA .
A Igreja financiará as suas atividades a nível nacional através do

envio feito pelas congregações e ministros locais de contribuições,
ofertas missionárias, contribuições especiais aprovadas pela
Assembleia Geral e contribuições voluntárias feitas por
paroquianos, congregações ou departamentos. Da mesma forma,
as ajudas, doações, heranças e legados que você recebe.
SEÇÃO B. SISTEMA DE CONTABILIDADE.

Os acontecimentos económicos serão registados segundo o
princípio da causalidade ou da especialização. 41
SEÇÃO C. ORCAMENTO FINANCEIRO.

1. O orçamento de receitas, despesas e investimentos da
IGREJA PENTECOSTAL UNIDA DA COLÔMBIA será
válido anualmente e deverá ser aprovado pela Assembleia
de Diretores.
2. A preparação do orçamento caberá a uma Comissão composta

pelo Bispo Presidente, pelo Diretor Geral das Finanças, pelo
Diretor das Missões Estrangeiras e pelo Diretor das Missões
41
MANUAL DO IPUC
1
7
Nacionais, que apresentará o projeto de orçamento ao Consistório
de Anciãos antes de ser apresentado à Assembleia 7de
Administração para aprovação.
PARÁGRAFO : Esta comissão poderá solicitar aconselhamento

às pessoas que julgar necessárias.
3. Os Departamentos e Titulares de Cargos que necessitarem de

rubricas do orçamento nacional da Igreja apresentarão o seu plano
financeiro à Comissão de Orçamento, que o estudará para incluir
as rubricas que considerar necessárias.
4. O Plano de Despesas e Investimentos dos Distritos será

determinado em reunião do Diretor Geral de Finanças e do
Presidente, com os Supervisores e Diretor Distrital de Finanças.
Esta reunião realizar-se-á antes da elaboração do Orçamento pela
comissão referida no n.º 2 desta mesma secção.
5. As transferências serão feitas entre as diferentes rubricas

orçamentais quando o Conselho de Anciãos considerar
apropriado.
6. Com 3% do dízimo do orçamento de renda geral, será formado

o Fundo Especial de Aposentadoria do Pastor Idoso e Inválido. As
condições e requisitos serão determinados pelo Conselho de
Anciãos e pelos Diretores Distritais.
PARÁGRAFO TRANSITÓRIO : Uma rubrica significativa

deve ser incluída no orçamento nacional a partir de 2011 e durante
os próximos dez (10) anos, para cumprir os requisitos do plano de
ordenamento do território (POT).
SEÇÃO D. GESTÃO DE FUNDOS.

1. Nenhum dinheiro estará em nome de pessoas físicas.
2. Todo o dinheiro será comprovado por recibo e documento

correspondente.

MANUAL DO IPUC
1
3. A utilização dos fundos será feita somente com autorização 7do
Conselho de Anciãos e/ou do Presidente. Quanto às despesas 8
administrativas, cada Diretor as autorizará, de acordo com o
orçamento.
ARTIGO XVIII
DEPARTAMENTO DE JUVENTUDE
SEÇÃO A. NOME
O nome deste departamento é: CONQUISTADORES
PENTECOSTAL.
SEÇÃO B. MEMBROS
São todos membros da IGREJA PENTECOSTAL UNIDADE
COLOMBIA, com idade entre 12 e 35 anos, inclusive.
SEÇÃO C. METAS:
A gestão dos dirigentes do Departamento de Juventude será
orientada para o aconselhamento e apoio a:
Ajudar o desenvolvimento integral: relações físicas, emocionais,

sociais, éticas, morais, espirituais e interpessoais dos paroquianos
e apoiadores da Igreja Pentecostal Unida da Colômbia. (Tito 2.6-
8)
Promover e apoiar espiritualmente o trabalho missionário.
Contribuir para a formação e melhor qualidade do serviço a Deus
e liderança dos jovens.
SEÇÃO D. ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO

- COMITÊ NACIONAL DA JUVENTUDE
- COMITÊ DISTRITAL DE JUVENTUDE
- COMITÊ LOCAL DE JUVENTUDE

O comité nacional será composto por um Presidente, um Vice-

MANUAL DO IPUC
1
7
Presidente, um Secretário, um Diretor Financeiro e um Vogal.
Serão nomeados pelo Consistório de Anciãos por um período 9de
dois (2) anos.
PARÁGRAFO:
O presidente do comitê nacional dos conquistadores deve ter
licença de ordenação e os demais membros (Vice-Presidente,
Secretário, Diretor de Finanças e o Membro) devem ter no mínimo
(6) anos de ministério.
SEÇÃO F. COMITÊ DISTRITAL DE JUVENTUDE

Será composto por um Presidente, um Secretário e um Tesoureiro.
Serão nomeados pelos Diretores de cada distrito por um período
de dois (2) anos e serão comunicados ao Secretariado Nacional da
Juventude.
Para ser membro da Comissão Distrital de Jovens, é necessário ter

histórico de serviço local e distrital com jovens e ter demonstrado
bom desempenho moral, espiritual, de trabalho em grupo e
intelectualmente qualificado para o desempenho do respectivo
cargo.
O presidente do distrito será uma pessoa com capacidade para

treinar outros líderes
PARÁGRAFO: Para realizar o trabalho de acompanhamento às

congregações, os Diretores Distritais poderão nomear os Líderes
Auxiliares que considerarem necessários.
SEÇÃO G. COMITÊ LOCAL

O Comitê Local da Juventude será composto pelo Presidente,
Secretário e Tesoureiro. Será opcional em cada congregação
nomear cargos como Vice-Presidente e Membro. Eles serão
nomeados pelo Pastor local.
Ele será responsável pelo cuidado e formação integral dos jovens

da sua congregação e deverá trabalhar em harmonia com o Pastor.

MANUAL DO IPUC
1
8
Para ocupar cargo no Comitê Local de Juventude serão levados
em consideração os seguintes requisitos: 0
a. Ser batizado em nome de Jesus, ter recebido o Espírito Santo,

ser membro ativo da Igreja há pelo menos dois (2) anos e ser fiel
em seu testemunho.
b. Estar moral, espiritual e intelectualmente qualificado para
exercer o respectivo cargo.
SEÇÃO H. FUNÇÕES
DO COMITÊ NACIONAL DA JUVENTUDE

- Aconselhar o Conselho de Anciãos no trabalho com os
jovens.
- Orientar as comissões distritais sobre os programas de

trabalho a realizar com os jovens, em resultado do
diagnóstico realizado nos Distritos.
- Fornecer aconselhamento, informação e os recursos

materiais e humanos necessários para que os Distritos
possam realizar um trabalho eficiente com os jovens.
- Ser entidade integradora das comissões distritais,

procurando potenciar e enriquecer o desenvolvimento do
departamento de juventude.
- Estabelecer propostas de trabalho de acordo com as

necessidades dos Distritos, após a realização do
diagnóstico.
- Acompanhar o trabalho dos distritos que o solicitem ou

exijam.
DO COMITÊ DISTRITAL DE JUVENTUDE

- Orientar os jovens com ensinamentos de natureza moral,

MANUAL DO IPUC
1
espiritual e prática. 8
- Incentivar o crescimento dos Molhos para Cristo e 1da
oferta Missionária e relatar seu uso.
- Orientar os diretores locais no trabalho com os jovens.
- Promover a formação de novos líderes que possuam
qualidades e habilidades espirituais e morais para servir
neste departamento.
DO COMITÊ LOCAL DE JUVENTUDE

- Desenvolver programas que conduzam ao cumprimento
dos objetivos do departamento de juventude.
- Desenvolver atividades que visem o aperfeiçoamento
espiritual, pessoal e familiar dos jovens, organizando
programas com temas que sejam direcionados a esta
população e que os beneficiem, com aprovação prévia do
Pastor. (Tito 2.6-8)
- Organizar serviços para jovens
- Incentivar o crescimento dos Molhos para Cristo e da
oferta Missionária e relatar seu uso.
- Promover e desenvolver programas evangelísticos com
jovens
- Promover a formação de novos líderes que possuam
qualidades e habilidades espirituais e morais para servir
neste departamento.
PARÁGRAFO: As funções dos cargos nacionais, distritais e

locais encontram-se no manual de funções e procedimentos da
SEÇÃO I. USO DE FUNDOS
OFERTAS
Durante um culto a cada dois meses, uma oferta chamada Feixes
para Cristo será recolhida em cada congregação (quando
aplicável), a qual será enviada na sua totalidade ao fundo distrital
(quatro por ano). As restantes ofertas do mês pertencem ao fundo
local da Igreja.

MANUAL DO IPUC
1
Duas vezes por ano será arrecadada uma oferta chamada 8
Missionária, que será enviada integralmente ao fundo distrital. 2
PARÁGRAFO 1: Durante o mês em que for recolhida a oferta

Missionária, não serão recolhidos Molhos para Cristo.
PARÁGRAFO 2: Em nenhum caso a oferta dos Molhos para

Cristo será recolhida no mesmo mês da oferta dos Raios de Luz.
2. DISTRIBUIÇÃO:
A NÍVEL NACIONAL:
Os Molhos para Cristo e Oferta Missionária terão como prioridade
a execução do Plano de Trabalho Juvenil, de acordo com o
orçamento e no cumprimento dos objetivos do departamento.
A NÍVEL DE DISTRITO
A Oferta Missionária e os Molhos para Cristo serão distribuídos
da seguinte forma: 50% Finanças Nacionais e 50% Finanças
Distritais, que terão como prioridade a execução dos programas
Distritais da Juventude, de acordo com o orçamento.
LOCALMENTE
As ofertas Missionárias e os Molhos para Cristo serão enviados na
sua totalidade à Direcção Distrital de Finanças.
As restantes ofertas irão para o fundo local da congregação, e será
dada prioridade à execução de programas para jovens, de acordo
com o orçamento local.
SEÇÃO J. RESTRIÇÕES
Em nenhum caso e sob nenhuma circunstância as comissões
nacionais ou distritais poderão estabelecer contribuições para
congregações locais.

MANUAL DO IPUC
1
ARTIGO XIX 8
3
DEPARTAMENTO FEMININO
SEÇÃO A. NOME
O nome deste departamento é: DORCAS LADIES SOCIETY.
SEÇÃO B. MEMBROS
O departamento de Senhoras inclui todas as mulheres da igreja e
apoiadores, desde meninas até mulheres adultas.
SEÇÃO C. METAS
A gestão dos dirigentes do Departamento da Mulher será orientada
para aconselhamento e apoio para:
Ajudar o desenvolvimento integral: relações físicas, emocionais,
sociais, éticas, espirituais e interpessoais dos paroquianos e
simpatizantes da Igreja Pentecostal Unida da Colômbia. (Tito 2.3-
5)
Promover e apoiar espiritualmente o trabalho missionário.

Acompanhar a esposa do Pastor emocional e espiritualmente,
dentro e fora do ministério.
Contribuir para a formação e melhor qualidade do serviço a Deus
e liderança das mulheres.
Ajudar moral e financeiramente as viúvas dos pastores
SEÇÃO D. ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO:
- COMITÊ SENHORAS NACIONAIS

- COMITÊ DISTRITO DAS SENHORAS
- COMITÊ LOCALIZAÇÃO DAS SENHORAS
SEÇÃO E. COMITÊ NACIONAL DE SENHORAS

A comissão nacional será composta por um Presidente, um Vice-
Presidente, um Secretário, um Tesoureiro e um Vogal. Serão
nomeados pelo Consistório de Anciãos por um período de dois (2)
MANUAL DO IPUC
1
anos. 8
4
Será composto por um Presidente, um Secretário e um Tesoureiro.
Serão nomeados pelos Diretores de cada distrito por um período
de dois (2) anos e serão comunicados ao Secretariado Nacional de
Senhoras.
Para ser membro do Comitê Distrital de Senhoras, você deve ter

um histórico de serviço distrital com as Senhoras e ter
demonstrado bom desempenho moral, espiritual, de trabalho em
grupo e intelectualmente qualificado para desempenhar o
respectivo cargo.
O Presidente do Distrito será uma pessoa com capacidade para

treinar outros líderes.
Os membros do Comité Distrital não devem ser esposas dos

Directores ou do Supervisor Distrital.
PARÁGRAFO : Para desenvolver o trabalho de

acompanhamento às congregações, os diretores distritais poderão
nomear os líderes auxiliares que considerem necessários.
SEÇÃO G. COMITÊ LOCAL
O Comitê Local de Senhoras será composto pela Presidente,

Secretária e Tesoureira. Será opcional em cada congregação
nomear cargos como Vice-Presidente e Membro. Eles serão
nomeados pelo Pastor local.
Ele será responsável pelo cuidado e formação integral das

mulheres de sua congregação e deverá trabalhar em harmonia com
o Pastor.
Para ocupar um cargo no Comitê Local de Senhoras serão levados

em consideração os seguintes requisitos:

MANUAL DO IPUC
1
8
a. Ser batizado em nome de Jesus, ter recebido o Espírito Santo,
5
ser membro ativo da Igreja há pelo menos dois (2) anos e ser fiel
em seu testemunho.
b. Estar moral, espiritual e intelectualmente qualificado para
exercer o respectivo cargo.
SEÇÃO H. FUNÇÕES
DO COMITÊ NACIONAL DE SENHORAS

Aconselhar o Consistório de Anciãos no trabalho com as Senhoras
Orientar as comissões distritais sobre os programas de trabalho a
realizar com as mulheres, em resultado do diagnóstico realizado
nos Distritos.
Fornecer aconselhamento, informação e os recursos materiais e

humanos necessários para que os Distritos possam realizar um
trabalho eficiente com as mulheres.
Ser entidade integradora das comissões distritais, procurando

potenciar e enriquecer o desenvolvimento do departamento
feminino.
e. Estabelecer propostas de trabalho de acordo com as
necessidades dos Distritos, após a realização do diagnóstico.
f. Acompanhar o trabalho dos distritos que o solicitem ou exijam.

DORCAS
Orientar as senhoras com ensinamentos de natureza moral,
espiritual e prática.
Promover o crescimento dos raios de luz e da oferta missionária e
informar sobre o seu uso.
Orientar as esposas de pastores e diretores locais no trabalho com
as senhoras.
Promover a formação de novos líderes que possuam qualidades e
habilidades espirituais e morais para servir neste departamento.

MANUAL DO IPUC
1
DO COMITÊ LOCAL DE DORCAS SENHORAS 8
6
Desenvolver programas que levem ao cumprimento dos objetivos
do departamento feminino.
Desenvolver atividades que visem o aperfeiçoamento espiritual,

pessoal e familiar das senhoras, organizando programas com
temas que sejam direcionados a esta população e que a
beneficiem, com aprovação prévia do Pastor. (Tito 2.3-5)
Organizar os cultos de senhoras
Promover o crescimento dos raios de luz e da oferta missionária e

informar sobre o seu uso.
Promover e desenvolver programas evangelísticos com mulheres
Promover a formação de novos líderes que possuam qualidades e

habilidades espirituais e morais para servir neste departamento.
PARÁGRAFO : As funções dos funcionários nacionais,

distrital e local encontram-se no manual de funções e
procedimentos da Igreja Pentecostal Unida da Colômbia.
SEÇÃO I. USO DE FUNDOS

OFERTAS
Durante um culto a cada dois meses, uma oferta chamada Raios de
Luz será coletada em cada congregação, a qual será enviada
integralmente ao fundo distrital (quatro por ano). As restantes
ofertas do mês pertencem ao fundo local da Igreja. Duas vezes por
ano será arrecadada uma oferta chamada Missionária, que será
enviada integralmente ao fundo distrital.
PARÁGRAFO 1º: Durante o mês em que for arrecadada a oferta

missionária, não será arrecadada a oferta Raios de Luz.
PARÁGRAFO 2: Em nenhum caso a oferta dos Raios de Luz

será recolhida no mesmo mês da oferta dos Molhos para Cristo.

MANUAL DO IPUC
1
DISTRIBUIÇÃO 8
7
A NÍVEL NACIONAL:
Os Raios de Luz e a Oferta Missionária terão como prioridade a
execução do Plano de Trabalho das Senhoras Dorcas, de acordo
com o orçamento e no cumprimento dos objetivos do
departamento.
A Oferta Missionária e a oferta de Raios de Luz serão distribuídas
da seguinte forma: 50% para a Direcção Nacional de Finanças e
50% para a Direcção Distrital de Finanças, que terá como
prioridade a execução dos programas das Senhoras Dorcas do
Distrito, de acordo com o orçamento.
LOCALMENTE
A oferta Missionária e a oferta dos Raios de Luz serão enviadas na
sua totalidade à Direcção Distrital de Finanças.
As restantes ofertas irão para o fundo local da congregação, e
terão como prioridade a execução dos programas de Senhoras, de
acordo com o orçamento local.
SEÇÃO J. RESTRIÇÕES
Em nenhum caso e sob nenhuma circunstância as comissões
nacionais ou distritais poderão estabelecer contribuições para
congregações locais.
ARTIGO XX
INVESTIMENTOS EM MÓVEIS E IMÓVEIS
A construção, reconstrução e aquisição de imóveis destinados ao
culto ou habitação pastoral serão subsidiadas através da Direcção
O objetivo é canalizar os recursos dos diferentes fundos e unificá-

los para o bem do trabalho.

MANUAL DO IPUC
1
8
O Pastor, juntamente com a congregação, poderá desenvolver todo
tipo de atividades lícitas para a construção do templo e suas8
instalações. Você poderá receber ofertas de outras congregações
previamente acordadas com o Pastor correspondente.
SEÇÃO A. AQUISIÇÃO DE IMÓVEL.

Quem pretende adquirir um imóvel para a IGREJA
PENTECOSTAL UNIDA DA COLÔMBIA deve levar em
consideração o seguinte:
A hipoteca poderá ser constituída sobre um bem adquirido pela

Igreja, ou adquirido já hipotecado, apenas com autorização do
Propriedades adquiridas com dinheiro da Igreja Local ou

Nacional deve constar em nome da IGREJA PENTECOSTAL
UNIDA DA COLÔMBIA e não de pessoa física (Pastor ou
crentes).
PARÁGRAFO: Excepcionalmente, a IGREJA PENTECOSTAL

UNIDA DA COLÔMBIA poderá permitir a aquisição de bens
imóveis em nome de pessoas físicas, quando a regulamentação do
Governo Nacional impedir a concessão a entidades sem fins
lucrativos, ou quando for imprescindível o estabelecimento de
uma hipoteca e o empréstimo entidade financeira necessita de um
bem que pertença a uma pessoa singular, relativamente ao qual
serão tomadas as seguintes medidas:
Os Diretores Distritais deverão informar o Consistório de Anciãos

sobre o impedimento de aquisição em nome da Igreja e a
conveniência da aquisição, indicando o nome da pessoa que
figuraria como adquirente. Também deve ser observada a
capacidade de pagamento da Igreja Local, no caso da hipoteca.
PARÁGRAFO : Sem autorização do Conselho de Anciãos não

será possível escrever em nome de pessoa física.

MANUAL DO IPUC
1
Uma vez cumprido o acima exposto, a gestão pode ser realizada. 8
9
Porém, antes de assinar a escritura pública, a pessoa que aparecerá
como proprietária do imóvel deverá assinar uma promessa de
venda com a IGREJA PENTECOSTAL UNIDA DA
COLÔMBIA, na qual se compromete a realizar a transferência do
imóvel no prazo em que seja juridicamente viável.
PARÁGRAFO: A promessa de venda deverá ser elaborada pelo

Departamento Jurídico da IGREJA PENTECOSTAL UNIDA DA
COLÔMBIA.
A partir do registro da escritura pública, todas as benfeitorias

deverão ser autenticadas em nome da IGREJA PENTECOSTAL
UNIDA DA COLÔMBIA.
Não poderão ser adquiridos imóveis em que esteja pendente

processo sucessório, ou seja, aquisição de direitos e ações
sucessórias.
O Pastor que vai adquirir um imóvel para a Igreja deverá verificar
se o referido imóvel corresponde em endereço, limites e medidas
aos descritos nos documentos de propriedade (escritura pública e
certificado de liberdade).
Antes de proceder à negociação do imóvel a adquirir, é necessário
dirigir-se à Secretaria Municipal de Planeamento e solicitar que
certifique se pode funcionar capela no local onde se encontra o
imóvel (viabilidade de utilização), para evitar inconvenientes que
possam surgir. podem surgir no momento da construção do
Templo de Pregação.
Deverá ainda ser investigado se, de acordo com o Plano de

Ordenamento do Território do local, a área do imóvel a adquirir é
suficiente para a construção de um Templo de Pregação. Em toda
escritura pública de aquisição deve constar em cláusula especial
que o dinheiro com que é pago o preço foi doado pelos
paroquianos membros da Igreja Local do local.

MANUAL DO IPUC
1
Toda escritura pública com a qual foi adquirido um imóvel, 9ou
declarada a construção do mesmo, deverá ser devidamente 0
registrada no Cartório de Registro de Instrumentos Públicos.
A Direção Nacional de Finanças da IGREJA PENTECOSTAL

UNIDA DA COLÔMBIA reconhecerá exclusivamente as
despesas de escritura e registro, ou seja: Despesas com direitos
notariais, bilhete Veedor e taxa de registro. Outras despesas, tais
como imposto predial, valor de loteamentos, paz e guarda,
despesas de viagem, pagamentos a processadores,
correspondência e outras, serão custeadas pela Igreja Local.
A Direção Nacional de Finanças não reconhecerá o valor que a

Igreja Local pagou pela Retenção na Fonte, uma vez que em
qualquer negociação o referido imposto corresponde
exclusivamente ao vendedor ou a quem transfere o imóvel para a
Igreja.
Os custos de aquisição, construção e reforma dos prédios

destinados ao culto serão arcados pela Igreja Local beneficiada.
Somente poderão ser adquiridos imóveis que possuam escritura

pública devidamente registrada no Registro de Instrumentos
Públicos, não podendo ser adquiridos imóveis cujos títulos sejam
carta-venda ou documentos particulares.
Da mesma forma, a Igreja deve adquirir bens imóveis através de

escritura pública registada, não sendo admissível fazê-lo através
de documentos particulares.
Excepcionalmente, a Igreja poderá adquirir benfeitorias em

terrenos Municipais, para o que, antes de iniciar qualquer
negociação com o proprietário das benfeitorias, a Prefeitura
Municipal deverá averiguar se o terreno realmente pertence ao
Município, e se tal entidade administrativa estaria disposta para
atribuir o imóvel à Igreja, ou se já existir projeto municipal no
terreno. Caso o Município se disponha a ceder o terreno à Igreja, a
negociação das benfeitorias poderá ser realizada, caso contrário a
MANUAL DO IPUC
1
negociação deverá ser abandonada. 9
1
A promessa de venda pode ser assinada quando for necessário um
prazo para o cumprimento de um compromisso antes da assinatura
da escritura pública, desde que seja estipulada uma data razoável
para que a escritura pública seja outorgada em nome da Igreja. Em
nada pode a promessa de venda substituir a escritura pública ou
ser considerada título de propriedade.
PARÁGRAFO: A promessa de venda deverá ser elaborada pelo

Departamento Jurídico da IGREJA PENTECOSTAL UNIDA DA
COLÔMBIA.
SEÇÃO B. PROCEDIMENTO DE AUTORIZAÇÃO E EMISSÃO
DE PODERES NA AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS.
A Igreja Local que, previamente acordado entre o Pastor e a Junta
Local, decidir adquirir um imóvel por compra, doação, permuta,
etc., deverá informar os Diretores do seu distrito para que possam
visitar o local e emitir sua aprovação. .
Os Diretores deverão analisar a conveniência da aquisição, o local

onde o imóvel será adquirido, seu valor comercial e a capacidade
de pagamento da Igreja Local.
Uma vez aprovada a eventual aquisição do imóvel pelos

Administradores, e antes de iniciar qualquer tipo de negociação ou
acordo, deverá ser enviada ao Departamento Jurídico uma cópia
informal da escritura pública de propriedade e do certificado de
liberdade e tradição do imóvel. da Igreja, dos últimos vinte anos,
este último no máximo um mês após a sua emissão, para que se
possa proceder ao respectivo estudo do título.
O Departamento Jurídico enviará o conceito, tanto ao Pastor

solicitante como aos Diretores do distrito a que pertence, e
manterá uma cópia na pasta da Igreja correspondente.
Caso o conceito de títulos seja positivo, os Diretores enviarão ao
Departamento Jurídico uma carta na qual declaram ter aprovado o
negócio, indicando também o nome do Pastor que atuará como
MANUAL DO IPUC
1
9
preposto. Esta carta, juntamente com o conceito de títulos
emitidos pelo Departamento Jurídico, será apresentada 2ao
Representante Legal da Igreja para emissão da respectiva
procuração.
PARÁGRAFO: A procuração deverá ser solicitada com

antecedência mínima de dez dias.

TROCAR UM IMÓVEL DE IGREJA.
Qualquer venda ou troca de propriedade da Igreja deve ser
autorizada pelo Consistório de Anciãos.
Qualquer pessoa que pretenda vender ou trocar um imóvel da

Igreja deverá contactar os Diretores do seu Distrito para que
manifestem a sua aprovação.
Os Diretores Distritais deverão enviar uma carta ao Consistório de

Anciãos, indicando a conveniência da venda, e indicando o nome
da pessoa que atuará em nome da Igreja.
Caso a venda ou troca seja autorizada pelo Conselho de Idosos, o

Representante Legal procederá à outorga do respectivo poder.
SEÇÃO D. HIPOTECAS:
Para que um imóvel da Igreja seja hipotecado, os Diretores
deverão enviar uma carta ao Consistório de Anciãos solicitando a
sua autorização, explicando os motivos pelos quais sugerem a
hipoteca e mostrando-lhes a capacidade de endividamento da
Igreja Local que vai ser hipotecada. fazer uso da hipoteca.
Caso a hipoteca seja aprovada pelo Conselho de Idosos, o

Representante Legal expedirá a respectiva procuração.
SEÇÃO E. EDIFÍCIOS:
1. Depois de legalmente adquirido o imóvel, para nele construir

MANUAL DO IPUC
1
9
ou modificar e/ou legalizar a construção existente, deverá ser
3
obtida licença de construção, sob pena de a Igreja Nacional não
ser responsável pelo que a sua omissão possa causar.
2. Qualquer construção realizada em imóvel de propriedade da

IGREJA PENTECOSTAL UNIDA DA COLÔMBIA deverá ser
declarada perante um Tabelião Público. Caso a construção tenha
sido realizada em terreno propriedade do Município ou que esteja
na posse da Igreja, as benfeitorias deverão ser reconhecidas em
Cartório Notarial.
As despesas notariais e de registo relativas à declaração de

construção e declaração de benfeitorias serão reembolsadas pela
Direção Nacional de Finanças da Igreja.
SEÇÃO F. CONTRIBUIÇÕES FINANCEIRAS

A Assembleia de Administração aprovará uma rubrica anual no
orçamento para investimentos imobiliários.
ARTIGO XXI
O cargo de Coordenador Distrital de Imóveis deverá ser assumido
por um Ministro de Culto da IGREJA PENTECOSTAL UNIDA
DA COLÔMBIA, nomeado pelos Diretores do Distrito, por um
período de dois (2) anos, embora possa ser nomeado
indefinidamente, dependendo de sua boa reputação e desempenho.
A nomeação será feita durante a Assembleia Distrital de
Ministros.
O Coordenador Distrital de Imóveis deve ter pelo menos as

seguintes características:
- Seja uma pessoa com noções em processamento de
documentos.
- Tenha sua própria iniciativa.
- Seja uma pessoa de fácil entendimento e perceptibilidade.
- Ter conhecimento de secretariado.
- Ter concluído o ensino secundário.
MANUAL DO IPUC
1
9
O Coordenador Distrital de Imóveis colaborará com o Sacerdote
Secretário nas seguintes funções: 4
- Mantenha atualizada uma lista detalhada das congregações que

compõem seu distrito, classificando-as entre aquelas que possuem
propriedades e aquelas que não possuem.
- Certifique-se de que as congregações com propriedades tenham

todos os seus documentos em ordem e envie-os ao Departamento
Jurídico e Imobiliário para arquivamento.
- Servir como guia e intermediário na compra e venda de

propriedades da Igreja, em associação com os Diretores Distritais;
- Solicitar atempadamente a documentação dos imóveis a

adquirir e providenciar o seu imediato encaminhamento para o
Departamento Jurídico e Imobiliário para o correspondente estudo
de titulação;
- Servir como intermediário e aconselhar na aplicação e

processamento dos poderes necessários para a compra e venda de
propriedades da Igreja no seu distrito;
- Garantir que cada imóvel paga os impostos em dia e/ou solicita

a respetiva isenção fiscal;
- Atualizar anualmente a avaliação de cada imóvel do distrito,

com base no valor cadastral que consta da declaração de imóvel, e
informar a Direção Jurídica e Imobiliária para que tais dados
entrem no programa;
- Servir de guia para os Pastores, em assuntos imobiliários;
- Executar os procedimentos que lhe forem confiados pela

Secretaria Geral, através do Departamento Jurídico e Imobiliário
da Igreja, em relação aos imóveis do seu Distrito.
168

MANUAL DO IPUC
1
PARÁGRAFO : O Coordenador Distrital de Imóveis trabalhará 9
sob a assessoria do Departamento Jurídico e Imobiliário, e estará5 a
cargo e sob a direção do Sacerdote Secretário.
Cada Distrito incluirá no seu orçamento anual uma rubrica

destinada a satisfazer as necessidades dos Coordenadores
Imobiliários Distritais, no que diz respeito ao cumprimento das
suas funções. Da mesma forma, o distrito deve fornecer os
instrumentos necessários à prestação do serviço e, em geral,
fornecer os meios para que possa cumprir o que lhe é confiado.
Os Diretores Distritais garantirão que os pastores do seu distrito

cumpram as exigências feitas pelo Coordenador Distrital de
Imóveis, e darão o seu apoio a este último, a fim de alcançar os
objetivos estabelecidos.
ARTIGO XXII
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CRISTÃ
SEÇÃO A. PROPÓSITO
Organizar e manter uma estrutura institucional que contribua para
a coerência e articulação dos processos e entidades participantes
nas ações de educação cristã na IGREJA PENTECOSTAL
UNIDA DA COLÔMBIA, a fim de promover a formação e
capacitação integral de seus ministros, seus fiéis e comunidade em
geral, para que prestem um melhor serviço a Deus, à Igreja e à
sociedade.
SEÇÃO B. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

O DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CRISTÃ, dentro dos
princípios da união, integração e cooperação, terá os seguintes
objetivos específicos:

MANUAL DO IPUC
1
Aconselhar e coordenar a criação e funcionamento de centros 9ou
instituições de formação educacional: ministeriais, teológicas6 e
seculares.
Promover, administrar e coordenar a criação e desenvolvimento

de programas de educação teológica e secular continuada para a
IGREJA PENTECOSTAL UNIDA DA COLÔMBIA e a
comunidade em geral.
Incentivar, promover e apoiar pesquisas em contextos bíblicos,

teológicos, ministeriais, históricos, sociais e culturais para
melhorar e enriquecer o desenvolvimento humano integral do
cristão pentecostal e da sociedade em geral.
Promover e incentivar o desenvolvimento de iniciativas artísticas

e culturais que contribuam para o processo educativo dos
membros da IGREJA PENTECOSTAL UNIDA DA COLÔMBIA
e da sociedade que a rodeia.
Dirigir e facilitar a edição, promoção e comercialização de

material educacional relacionado ao propósito do Departamento
de Educação Cristã.
Promover e dirigir a realização e divulgação das tecnologias de

informação para o desenvolvimento dos propósitos do
Departamento de Educação Cristã.
Criar as condições que facilitem as relações e redes de cooperação

espiritual, técnica e financeira do Departamento de Educação
Cristã com outras pessoas (singulares e colectivas, públicas e
privadas) de carácter local, nacional e internacional que lhe
permitam impulsionar o desenvolvimento do seu objecto .e
atividades fundamentais."
Dirigir, coordenar e promover a formação cristã de crianças e

adolescentes da Igreja Pentecostal Unida da Colômbia e da
comunidade em geral, criando espaços e processos educativos
contínuos que vinculem diretamente os agentes formadores
responsáveis por esta população beneficiária.
MANUAL DO IPUC
1
9
7
MANUAL DO IPUC
1
9
Apoio no campo educacional, com todas as suas áreas, estratégias, 8
tecnologias, acordos interinstitucionais, entre outros, a população
com problemas de deficiência tanto na Igreja Pentecostal Unida da
Colômbia como na sociedade em geral. Gerir e canalizar recursos
e ajudas oferecidas por organizações nacionais ou internacionais,
para o desenvolvimento de programas educativos, que
correspondam ao que faz o Departamento de Educação Cristã.
SEÇÃO C. ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO:

Para atingir os objetivos propostos, o Departamento de Educação
Cristã desenvolverá as suas funções através da Fundação
Pentecostal de Educação Cristã, enquanto tiver vida jurídica, com
a seguinte estrutura:
A NÍVEL NACIONAL
O Diretor Geral da Educação Cristã
O Comitê Nacional para a Educação Cristã
O Comitê Distrital de Educação Cristã
LOCALMENTE
O Comitê de Educação Cristã local

CRISTÃ
1. CONFORMAÇÃO
A Comissão Nacional de Educação Cristã é composta por: O
Diretor Geral de Educação Cristã, que a preside.
O Diretor Nacional e o Diretor Adjunto da Escola Dominical. O
Diretor Nacional e o Diretor Adjunto de Educação Secular O
Diretor Nacional e o Diretor Adjunto de Educação Teológica. O
Diretor Nacional e o Diretor Adjunto de Educação Artística O
Diretor Nacional e o Diretor Adjunto de Música

MANUAL DO IPUC
1
O Diretor Nacional e o Diretor Adjunto de Recursos
9
Educacionais.44 9
2. ENCONTRO
Os membros da Comissão de Educação Cristã serão nomeados
pelo Consistório de Anciãos, com exceção do Diretor Geral, que
será eleito pela Assembleia Geral de Ministros.
3. FUNÇÕES:
Exercer a função administrativa da Fundação de Educação Cristã

Pentecostal de acordo com os seus estatutos.
Preparar projetos de curto, médio e longo prazo sobre assuntos

educacionais para a IGREJA PENTECOSTAL UNIDA DA
COLÔMBIA e apresentá-los ao Consistório de Anciãos para
aprovação.
Aprovar os planos operacionais de cada Diretor de área.

Preparar o orçamento anual do Departamento de Educação Cristã
e apresentá-lo ao Consistório de Anciãos para sua consideração.
Receber relatórios periódicos do Diretor Geral e de cada um dos

diretores de área.
Reunir-se pelo menos três vezes por ano, por convocação do

Diretor Geral da Educação Cristã. Para cada reunião será nomeado
um secretário de atas.
Estudar e aprovar projetos de aquisição de recursos.

Aprovar ou reprovar as contas e balanços apresentados pelo
Diretor Geral da Educação Cristã.
44 ASSEMBLÉIA GERAL DA LV 2015. Disco. 4

MANUAL DO IPUC
2
Aprovar ou reprovar preliminarmente os projetos de criação de 0
centros educativos propostos pelos pastores da Igreja Pentecostal0
Unida da Colômbia com a aprovação do diretor da área Secular, e
enviá-los ao Consistório de Anciãos para aprovação final.
Introduzir, observadas as normas legais, os acréscimos e reformas

que devem ser feitos nos estatutos da Fundação de Educação
Cristã Pentecostal, com a aprovação do Consistório de Anciãos,
para assegurar os seus fins.
SEÇÃO E. O DIRETOR GERAL DA EDUCAÇÃO CRISTÃ
FUNÇÕES
Suas funções são as indicadas no ARTIGO IX, seção L, do
Regulamento Interno do IPUC e as indicadas no ARTIGO XVIII
do estatuto da Fundação Pentecostal de Educação Cristã.
REQUISITOS
Além dos requisitos exigidos para ser membro do Consistório de
Anciãos, ARTIGO VI numeral J, do Regimento Interno, é
necessário ter vocação e idoneidade para o cargo.
COMITÊ DISTRITAL DE EDUCAÇÃO CRISTÃ
MEMBROS
A comissão distrital de Educação Cristã será composta pelo
Diretor Distrital de Educação Cristã e pelos diretores distritais de:
Escola Dominical, Educação Secular, Educação Teológica,
Educação Artística, Música e Recursos Educacionais.
PARÁGRAFO : Cada um dos diretores de área poderá contar

com os colaboradores que julgar necessários, indicados pelos
Diretores do distrito correspondente.

MANUAL DO IPUC
2
ENCONTRO 0
Os membros da Comissão Distrital de Educação Cristã serão 1
nomeados pelos Directores Distritais por um período de dois anos.
FUNÇÕES:
Planear projectos estratégicos em assuntos educacionais a nível
distrital em acordo com os Directores Distritais.
Aprovar preliminarmente os planos estratégicos de cada área.
Preparar o orçamento anual do Comitê Distrital de Educação
Cristã
Receber relatórios periódicos do Diretor Distrital e de cada um
dos diretores de área.
Reúna-se pelo menos três vezes por ano, por convocação do
Diretor Distrital de Educação Cristã. Um secretário de ata será
nomeado anualmente dentre os Diretores de Área.
COMITÊ LOCAL DE EDUCAÇÃO CRISTÃ

ESTRUTURA
Cada congregação terá uma estrutura de educação cristã de acordo
com a sua missão, visão e propósitos, nomeando pelo menos uma
comissão de Escola Dominical.
ENCONTRO
Os membros da Comissão Local de Educação Cristã serão
nomeados pelo pastor por um período de um ano.
As funções encontram-se no manual de funções e procedimentos
do IPUC

MANUAL DO IPUC
2
ARTIGO XXIII45 0
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS CONJUGAIS. 2
SEÇÃO A. PROPÓSITO
MISSÃO:
Acompanhar os membros da Igreja Pentecostal Unida da
Colômbia, quando estes o solicitarem, nos problemas dos seus
assuntos conjugais, e fornecer um conceito bíblico, oportuno e
justo sobre o divórcio e a possibilidade de novo casamento.
VISÃO:
Estruturar e posicionar o Departamento de Assuntos Matrimoniais
da Igreja Pentecostal Unida da Colômbia, entre seus membros e a
comunidade; como administrador e guia dos seus Tribunais
Eclesiásticos.
Participação do Departamento de Família:

O Departamento de Família assessorará na avaliação dos casos
apresentados ao Tribunal Eclesiástico, e fornecerá: Um
diagnóstico sobre a possibilidade de intervenção terapêutica, para
salvar o casamento, objeto da análise.
O possível suporte terapêutico que o casal necessita.

O conceito das variáveis que fazem parte dos problemas do casal,
no aspecto psicoemocional.
Perfil dos membros dos Tribunais e Comissões Eclesiásticas:

Tribunal Eclesiástico Distrital (Primeira Instância).
- Para ser membro do Tribunal Eclesiástico Distrital deve:
- Ser Diretor ou Ex-Diretor Distrital do IPUC
- Ter compreensão e aceitação da posição doutrinária do
IPUC, relativamente ao Divórcio e novo casamento.
- Ter frequentado e aprovado o Curso de Formação de

Membros do Tribunal Eclesiástico.
45 ASSEMBLÉIA DELEGATÁRIA N° 55. NO.

MANUAL DO IPUC
2
Tribunal Eclesiástico de Segunda Instância. 0
Para ser membro do Tribunal Eclesiástico de Segunda Instância3 é
necessário:
- Ser ex-membro do Consistório de Anciãos, do IPUC
- Ter compreensão e aceitação da posição doutrinária do
IPUC, relativamente ao Divórcio e novo casamento.
- Ter frequentado e aprovado o Curso de Formação de
Membros do Tribunal Eclesiástico.
Comissões:
Comissão de Investigação:
Será composto por dois membros do Tribunal Eclesiástico
Distrital.
Comissão de Revisão:
Será composto por um membro do Tribunal Eclesiástico de
Segunda Instância, que o presidirá, e por um membro de um
Tribunal Eclesiástico Distrital diferente do Tribunal Eclesiástico
Distrital que proferiu o acórdão de primeira instância.
Deficiências.
Quando algum dos requerentes tiver familiaridade até ao quarto

grau de consanguinidade ou terceiro grau de afinidade, com um
membro do Tribunal Eclesiástico que conhece do caso, esse
membro do Tribunal ficará impedido de participar nesse processo.
Da mesma forma, não poderá ser nomeado para nenhuma

Comissão uma pessoa quando houver familiaridade com os
solicitantes, conforme observado no parágrafo anterior.
Os membros dos Tribunais Eclesiásticos, ou das Comissões, serão

considerados inabilitados para intervir em processos em que
algum dos requerentes seja paroquiano da sua Congregação.
ASPECTOS ADMINISTRATIVOS E OPERACIONAIS:

MANUAL DO IPUC
2
Nomeação, Formação e Instalação de Membros dos Tribunais: 0
O Consistório de Anciãos nomeará os membros dos Tribunais 4
Eclesiásticos, e definirá a presidência e secretaria de cada um
deles.
A validade das nomeações para os Tribunais Eclesiásticos

Distritais será a mesma dos Diretores Distritais.
A validade das nomeações para o Tribunal Eclesiástico de

Segunda Instância coincidirá com a do Consistório de Anciãos.
A formação dos candidatos a estes Tribunais ficará a cargo do

A instalação destes Tribunais nomeados será de responsabilidade

do Consistório de Anciãos.
Tribunal Eclesiástico Distrital:

Será composto por cinco (5) membros.
Terá um Presidente, um Secretário e três Vogais.
Reunir-se-á em função do número de processos, ou dada a
complexidade dos processos, por convocação do Presidente do
Tribunal, ou por solicitação da maioria dos seus membros.
Tribunal Eclesiástico de Segunda Instância:

Será composto por 7 membros, o Segundo Vice-Presidente do
IPUC e seis (6) membros.
Será presidido pelo Segundo Vice-Presidente do IPUC, terá um

Secretário e cinco Vogais.
Reunir-se-á em função do número de recursos e da complexidade

dos processos, por convocação do Presidente do Tribunal, ou por
solicitação da maioria dos seus membros.

MANUAL DO IPUC
2
As comissões de revisão dos processos ou processos que o exijam
0
serão nomeadas pelo Presidente do Tribunal Eclesiástico 5de
Segunda Instância.
Processo e procedimento perante os Tribunais Eclesiásticos.
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS (para iniciar o processo):

- Formulário de solicitação de procedimento.
- Descrição do caso.
- Fotocópia dos Cartões de Cidadania.
- Certificação de filiação, dada pelo atual Pastor.
- Carta do pastor que cuidou do caso do casal.
- Registro de casamento civil.
- Sentença de divórcio (se já tiver sido feito).
- Cartas das Testemunhas que ouviram falar do caso.
Perante o Tribunal Eclesiástico Distrital:

O pedido de estudo do conceito de Divórcio será apresentado ao
Tribunal Eclesiástico Distrital, pelo interessado, através da
Secretaria Distrital do IPUC, para que este receba e arquive o
processo. Para ser protocolado, o requerimento deverá conter a
identificação do solicitante, dados de contato e a documentação
necessária ao processo.
A Secretaria Distrital informará e encaminhará o processo

arquivado, imediatamente (no máximo 3 dias úteis), ao Secretário
do Tribunal.
O Secretário do Tribunal Eclesiástico Distrital verificará se a

informação recebida é completa e pertinente; Em seguida,
notificará os demais membros do Tribunal do início do processo,
no prazo máximo de três dias úteis.
O Presidente do Tribunal Eclesiástico Distrital nomeará a

Comissão de Inquérito, e encaminhará o caso para o
Departamento de Família, num prazo não superior a três dias
úteis; notificar as partes sobre o processo de avaliação e apoio que
possa ser necessário pelo Departamento de Família.
MANUAL DO IPUC
2
0
A Comissão de Inquérito corroborará a informação, entrevistará 6os
intervenientes no processo, tanto as partes como as testemunhas,
com a maior brevidade possível, e submeterá o seu relatório por
escrito ao Tribunal Eclesiástico Distrital.
Procedimento para a Comissão de Investigação:

Leitura geral do processo para ter conhecimento adequado do
caso.
Verificar junto à Secretaria-Geral se algum dos Cônjuges possui

sentenças anteriores ou protocoladas em outro Juízo.
- Entrevistar para o Requerente
(preencher ele Formatar
respectivo).
- Entrevistar para a Contraparte
(preencher ele Formatar
correspondente).
- Entreviste os pastores que cuidaram do caso do casal.
- Entreviste as Testemunhas do caso, para identificar os seus
conceitos sobre a destruição do Casamento.
Fazer o confronto das partes, na medida do possível.
Anexe o Conceito do Departamento de Família, no caso.

Apresentar relatório escrito ao Tribunal Eclesiástico Distrital, para
que este emita a sua decisão, em Primeira Instância.
O Departamento da Família, simultaneamente, procederá à

execução dos seus trabalhos, com a maior brevidade possível, e
enviará o seu conceito ao Secretário do Tribunal Eclesiástico.
Estudado todo o processo e analisado o conceito de Departamento

de Família, o Tribunal Eclesiástico Distrital examinará as
responsabilidades doutrinárias, jurídicas e psicossociais de cada
membro do casamento, para emitir o Conceito Oficial, em
Primeira Instância, de do IPUC sobre divórcio e novo casamento
do casal.

MANUAL DO IPUC
2
O Secretário do Tribunal Eclesiástico Distrital comunicará por 0
escrito ao requerente e à contraparte, com cópia aos respectivos 7
Pastores, a decisão do Tribunal, e enviará os originais do processo
à Secretaria Geral do IPUC, guardando um cópia no Arquivo
Distrital.
Uma vez notificadas, as partes terão 30 dias corridos para recorrer

ao Recurso de Reconsideração perante o Tribunal Eclesiástico
Distrital, e 90 dias corridos para apresentar o Recurso, perante o
Tribunal Eclesiástico de Segunda Instância.
O Tribunal Eclesiástico Distrital terá o prazo máximo de 15 dias

úteis para responder aos Recursos de Substituição que lhe forem
apresentados; contado da interposição do Recurso. Perante o
Tribunal Eclesiástico de Segunda Instância.
O recurso da decisão do Tribunal Eclesiástico Distrital será

remetido ao Tribunal Eclesiástico de Segunda Instância, pelo
interessado, através da Secretaria-Geral do IPUC, para que o
processo seja arquivado. Para ser interposto, o recurso deverá
conter a identificação do recorrente, seus dados de contato e a
documentação necessária ao processo.
A Secretaria-Geral informará e encaminhará o processo

arquivado, imediatamente (no máximo 3 dias úteis), ao Secretário
do Tribunal Eclesiástico de Segunda Instância.
O Secretário do Tribunal Eclesiástico de Segunda Instância

verificará se as informações recebidas são completas e pertinentes;
Em seguida, notificará os demais membros do Tribunal do
processo de recurso, num prazo não superior a três dias úteis. Uma
vez notificado, o Presidente do Tribunal Eclesiástico de Segunda
Instância nomeará, no prazo máximo de três dias úteis, a
Comissão de Revisão, para estudar o Devido Processo levado a
cabo, e a decisão proferida em primeira instância, pelo Tribunal
Eclesiástico Distrital.

MANUAL DO IPUC
A Comissão de Revisão estudará o processo e submeterá o 20 seu

8
relatório, por escrito, ao Tribunal de Segunda Instância, no prazo
máximo de 20 dias úteis. Se necessário, o tempo será ampliado
para que você possa entrevistar os envolvidos no processo.
O Tribunal Eclesiástico de Segunda Instância, em sessão plenária,

uma vez analisada toda a informação, dará a decisão oficial da
PARÁGRAFO 1º: Esta decisão oficial poderá ser revista em

prazo não inferior a três anos, a pedido do interessado e desde que
esteja em conformidade com o que foi homologado pelo tribunal
de doutrina a esse respeito.
PARÁGRAFO 2º : Se for dado parecer favorável ao interessado,

ele não está habilitado a exercer o diaconado na Igreja. 44
O Secretário do Tribunal Eclesiástico de Segunda Instância

comunicará por escrito, ao requerente e à contraparte, com cópia
aos respectivos Pastores, a decisão da Segunda Instância, e enviará
os originais do processo à Secretaria Geral do IPUC, uma cópia
para a(s) Cartório(s) Distrital(is), e manterá uma cópia na Cartório
do seu Tribunal.
Decisões dos Tribunais Eclesiásticos.

Qualquer decisão dos Tribunais Eclesiásticos deverá ser tomada
por maioria simples; deixando, em ata, registro escrito da votação.
Funções dos membros dos Tribunais Eclesiásticos.
Do presidente:
Convocar e presidir as reuniões do Tribunal sob sua
responsabilidade.
Nomear as Comissões responsáveis pela sua área de gestão.
Assinar, juntamente com o Secretário, a Ata que for lavrada em

cada processo.
44
MANUAL DO IPUC
2
Ele será o organizador das despesas do seu Tribunal. 0
As funções do cargo. 9
Do secretário:
Receber, notificar e processar as solicitações ou recursos
recebidos da Secretaria, correspondentes à sua área de gestão.
Prepare as atas das reuniões do seu Tribunal.
Comunicar por escrito os Acórdãos proferidos pelo seu Tribunal e

efetuar as respetivas notificações.
Encaminhar os arquivos originais à Secretaria correspondente,

dentro de sua área de competência, e manter cópia dos mesmos no
arquivo do seu Tribunal.
Valide com a sua assinatura e a do Presidente, todas as Atas de

gestão do seu Tribunal.
As funções do Cargo.
Das vogais:
Assistir a todas as reuniões do respectivo Tribunal.
De acordo com as instruções do Presidente, substituir o Secretário
em qualquer ausência temporária.
As demais funções ou Comissões que lhe sejam confiadas pelo

Presidente ou pelo Tribunal Eclesiástico.
ASPECTOS FINANCEIROS:
A actividade dos Tribunais Eclesiásticos será incluída nos
respectivos Orçamentos Distritais ou Nacionais.

MANUAL DO IPUC
2
REGRAS DISCIPLINARES 1
0

COLÔMBIA UNIDA
De acordo com a dinâmica administrativa e disciplinar da IGREJA

PENTECOSTAL UNIDA DA COLÔMBIA (IPUC) e protegida
pelo sentimento intrínseco e valioso como o da expressão da fé,
entendida no contexto jurídico da liberdade religiosa; e a
autonomia eclesiástica que nos permite autorregular-nos e
proteger-nos na prebenda constitucional, Art 19, Lei 133 de 1994,
Decreto 354 de 1998. Este Regime Disciplinar do:
PRIMEIRO CAPÍTULO:
PRINCÍPIO ORIENTADOR DA AÇÃO DISCIPLINAR
ARTIGO 1: A IGREJA PENTECOSTAL UNIDA DA

COLÔMBIA reconhece e declara que a Bíblia é inspirada por
Deus e infalível. “Toda a Escritura é divinamente inspirada e útil
para o ensino, para a repreensão, para a educação na justiça.” (2
Timóteo 3:16).
Com base neste princípio bíblico, declaramos que todo o

procedimento disciplinar obedece a conceitos de ordem ética,
moral, espiritual e bons costumes de acordo com os artigos e
interpretação que a IGREJA PENTECOSTAL UNIDA DA
COLÔMBIA possui, protegida pelo sentimento intrínseco e
valioso como o da expressão da fé, entendida no contexto jurídico
da liberdade de culto; e a autonomia eclesiástica que nos permite
autorregular-nos e proteger-nos na prebenda constitucional Art 19,
Lei 133 de 1994, Decreto 354 de 1998.

MANUAL DO IPUC
2
CAPÍTULO DOIS: 1
1
DAS AUTORIDADES ECLESIÁSTICAS
ARTIGO 2. PODER DISCIPLINAR. As autoridades

disciplinares da IGREJA PENTECOSTAL UNIDA DA
COLÔMBIA são: Primeira Instância: Diretores Distritais.
Segunda Instância: Consistório de Anciãos
PARÁGRAFO : Quando se tratar de processo disciplinar contra

diretores distritais, as instâncias serão formadas da seguinte forma:
Primeira instância, câmara composta por 3 membros do
Consistório, segunda instância, Consistório Pleno com exceção
dos 3 membros da primeira instância. Estes serão nomeados pelo
Consistório.
Caso seja gestor nacional, as instâncias serão compostas da

seguinte forma: Sala de primeira instância composta por 5
supervisores, nomeados pela Câmara Municipal. Conselho Pleno
de segunda instância, com exceção do envolvido, quando for o
caso.
ARTIGO 3. LEGALIDADE . Os Ministros do Culto que

cometerem atos contemplados ou valorizados como pecados e
faltas contempladas no regulamento estarão sujeitos a ações
disciplinares, em aplicação dos critérios éticos, morais, espirituais
e de bons costumes que regem a IGREJA PENTECOSTAL
UNIDA DA COLÔMBIA. Para os fins deste artigo, serão
consideradas como critérios éticos, morais, espirituais e de boa
moral as seguintes referências bíblicas:
a) FIDELIDADE: 1 Coríntios 4:2

b) OBEDIÊNCIA: Hebreus 13:17
c) SANTIDADE: Hebreus 12:14
d) SUJEIÇÃO ÀS AUTORIDADES: Romanos 13
e) Irrepreensível: 1 Timóteo 3:2

MANUAL DO IPUC
f) HONESTIDADE: 1 PEDRO 5:2 21

g) BOM TESTEMUNHO: 1 Timóteo 3:7 2
h) JUSTIÇA: Salmos 15:1-5
i) VERDADE: 1 Timóteo 2:7
j) INTEGRIDADE: Tito 2:7
k) MISERICÓRDIA: Pr. 16.645
PARÁGRAFO 1º: Qualquer ação de investigação disciplinar

deverá ser registrada no histórico ministerial do pastor com seu
respectivo resultado ou decisão, onde ficam registrados o processo
e a decisão que produz e deve ser levado em consideração quando
se aspira a cargos de gestão.
PARÁGRAFO 2º: igualdade, eficácia, celeridade, independência

e rigorosa imparcialidade serão os princípios norteadores da ação
disciplinar.
CAPÍTULO TRÊS:
DAS FALHAS E SUA SANÇÃO
ARTIGO 4. CLASSIFICAÇÃO DE FALHAS
Para efeitos de acção disciplinar, as infracções serão classificadas

em três tipos: infracção leve, infracção grave e infracção muito
grave. Cada um deles terá diferentes sanções classificadas da
seguinte forma:
FALHAS LIGEIRAS:
• Incapacidade de ocupar cargos

• Chame a atenção com uma cópia do currículo
• Curso básico na área correspondente
• Disciplina de 3 meses, suspensão das funções pastorais,
mas com igreja
45
MANUAL DO IPUC
2
MÁ CONDUTA GRAVE: 1
3
• Disciplina de 6 meses
• Disciplina de 1 ano.
• Disciplina de 2 anos
• Nas infrações graves, além da sanção, deverão ser
realizados os cursos necessários.
• Apoio económico e social desde que cumpra os parâmetros
estabelecidos para o efeito.
FALHAS MUITO GRAVES:
• Demissão do ministério com apoio económico e social

desde que cumpra os parâmetros estabelecidos para o
efeito.
DA PRESCRIÇÃO: Por se tratar de condutas relacionadas à

ética, à moral, à espiritualidade cristã e aos bons costumes, a
prescrição da ação disciplinar terá prazo de 5 (cinco) anos, para
infrações leves e graves. Ofensas muito graves não prescrevem.
NOTAS:
• Os abusos contra menores são imprescritíveis.
• Será destituído o pastor condenado e privado de liberdade

pela justiça ordinária.
• Se o fato ocorreu antes do batismo, o pastor continuará

sendo ministro, embora suspenso de suas funções até
cumprir a pena.
PARÁGRAFO 1:
Sem prejuízo das sanções aplicáveis a cada infracção em
particular, entender-se-á que a reincidência das infracções
acarretará sanções por esse único facto, desde que não haja
prescrição para a acção disciplinar. Assim: Três infrações leves
constituem uma infração grave (6 meses de suspensão) e três
infrações graves constituem uma infração muito grave
MANUAL DO IPUC
2
(despedimento). 1
4
PARÁGRAFO 2º: As condutas não classificadas serão avaliadas
por analogia dentro das condutas menores (com suas respectivas
sanções).
ARTIGO 5: OFENSAS DE COMPORTAMENTO ÉTICO E

MORAL E SUA SANÇÃO.
Os seguintes comportamentos serão considerados violações do

comportamento ético e moral:
a) A falta de sinceridade e veracidade na declaração consagrada

no formulário de ingresso no ministério ou no formulário de
pedido de licença ministerial descoberta a qualquer momento
(falta grave).
SANÇÃO:
O pastor será suspenso ou destituído do ministério e será
exclusivamente o Consistório de Anciãos quem conhecerá e
decidirá sobre este assunto.
b) O pastor que, no período de um ano, esteja envolvido em dois

ou mais atos de fornicação e/ou adultério relacionados com
mulheres e/ou homens (após acusação formal e manutenção de
registos pelas autoridades) (delito menor).
SANÇÃO:
Ele será repreendido por escrito com cópia no registro ministerial
e deverá receber um curso de ética.
c) O pastor que esteja envolvido em atos de fornicação e/ou

adultério (imoral) relacionados com mulheres e/ou homens, onde
existam provas que demonstrem a culpa (culpa gravíssima).
SANÇÃO:
Dependendo da avaliação das provas e dos fatos, ele será
demitido.

MANUAL DO IPUC
2
PARÁGRAFO: Fotos e imagens com conteúdo imoral também
1
serão consideradas graves. 5
SANÇÃO:
Ele será punido com suspensão de 1 ano.
d) O pastor que cometeu o pecado de adultério e/ou fornicação

(ofensa gravíssima)
PARÁGRAFO: A pornografia, o sexo virtual, os vídeos sexuais

com terceiros e/ou quando um dos membros do casal obriga o
outro a participar desses atos também serão considerados
gravíssimos.
SANÇÃO:
A demissão do santo ministério será aplicada como sanção.
NOTA 1: Entendemos o adultério como a falta de fidelidade ao

pacto matrimonial.
NOTA 2: A fornicação será entendida desde a perspectiva

teológica no sentido etimológico da palavra PORNEIA, todo tipo
de imoralidade sexual.
e) . O pastor que pratica proselitismo político (desde que haja

evidências de sua falta) para ser eleito para um cargo gerencial,
oferecendo regalias, difamando outras pessoas ou utilizando outro
mecanismo antiético; ou alguém que o faça a favor ou contra
terceiros.
SANÇÃO: Serão aplicadas as seguintes sanções:

1. No caso de Diretor, ele será suspenso do cargo e
inabilitado para exercer cargos por 2 (dois) períodos ou
mandatos.
2. No caso dos pastores que cometerem esta infração, serão

advertidos com cópia em seu histórico ministerial, e serão
inabilitados para exercer cargos por prazo ou validade.

MANUAL DO IPUC
2
3. Se houver reincidência, você será suspenso do ministério
1
por seis (6) meses. 6
f) O pastor que está envolvido em atos imorais com menores

(abuso sexual ou atos sexuais abusivos) (muito grave)
PARÁGRAFO 1º : O Pastor envolvido neste tipo de denúncia

ficará temporariamente suspenso do ministério enquanto decorrer
o processo de investigação das autoridades eclesiásticas.Os
diretores fornecerão ajuda financeira por três meses, a menos que
haja provas convincentes, relevantes e convincentes. provas
conclusivas que comprovem a sua culpa, caso em que o pastor em
questão será afastado do ministério.
PARÁGRAFO 2º : Uma vez que o pastor tome conhecimento de

qualquer suposta situação com menores, deverá comunicar o fato
alegado aos pais, a um deles ou a quem exerça o poder paternal ou
o cuidado pessoal do menor, que será o responsável direto pela
salvaguarda do menor. para que eles, por sua vez, tomem as
medidas correspondentes. (relatório às respectivas autoridades). O
pastor também deve denunciar o caso através dos meios
apropriados. (direta ou anonimamente).
SANÇÃO:
O pastor envolvido que for considerado culpado no processo
disciplinar da conduta descrita acima será afastado do ministério.
g) Em relação à esposa do pastor, entendida como ajudante ideal

e elemento determinante da vida ministerial, o pastor estará sujeito
a ações disciplinares quando sua esposa for envolvida em
comentários com homens e/ou mulheres, onde houver indícios de
falta de provas
SANÇÃO:
A chamada de atenção dos diretores na presença do marido será
aplicada como sanção, deixando registro por escrito. O casal será
convocado para um curso de ética moral e será acompanhado pelo
Departamento de Família. A esposa estará disciplinada no serviço
MANUAL DO IPUC
2
a Deus por um período de seis meses. 1
7
h) Quando a esposa do pastor incorreu no pecado de adultério
e/ou fornicação.
PARÁGRAFO 1º: Recomenda-se a transferência do pastor e da

esposa sob a responsabilidade de seu pastor, permanecerão na
disciplina por um ano.
Quando a esposa do pastor for reincidente por fornicação ou

adultério, o pastor será suspenso do ministério por um ano. Se
reincidir, o pastor será convidado a renunciar ao ministério, caso
contrário a demissão prosseguirá.
PARÁGRAFO 2º: Em todos os casos em que a sanção disciplinar

for suspensão temporária do Ministério, o pastor receberá auxílio
equivalente ao nivelamento e auxílio previdenciário nos primeiros
3 meses, este será feito a partir do fundo de nivelamento. (sujeito à
disponibilidade de fundos). Aplica-se quando o pastor não está
mais na Igreja.
ARTIGO 6: ERROS DOUTRINAIS E SUA SANÇÃO

Serão considerados erros doutrinários aqueles conceitos pessoais
que não estejam em conformidade com a interpretação bíblica e
teológica que a IGREJA PENTECOSTAL UNIDA DA
COLÔMBIA tem devido às doutrinas contempladas nos Artigos
de Fé.
A Igreja define que erros doutrinários em assuntos graves são

aqueles que violam ou vão contra a interpretação que a instituição
religiosa tem das doutrinas contempladas nos Artigos de Fé do
IPUC.
Falta grave : é considerada falta grave quando o pastor persiste

em seu comportamento após ter sido repreendido (chamada de
atenção em audiência, que deve ser registrada por escrito)

MANUAL DO IPUC
2
SANÇÃO: 1
Segundo os critérios da interpretação bíblico-teológica da IGREJA
8
PENTECOSTAL UNIDA DA COLÔMBIA, considera-se que
nem todo erro doutrinário é igualmente grave. A gravidade será
determinada pelas autoridades eclesiásticas, após parecer prévio
do tribunal de doutrina.
Qualquer erro doutrinário merece repreensão por escrito. A pessoa

repreendida deverá frequentar um curso de formação doutrinária.
PARÁGRAFO: O pastor que, por desconhecimento ou falta de

experiência, incorrer em violação ou violação direta das questões
doutrinárias acima mencionadas, e que for repreendido em
audiência, aceitar a correção e retificar seu ensino, isso será
contado como circunstância atenuante.
Caso o erro doutrinário persista, o aluno será suspenso por 6 (seis)

meses e o processo de redoutrinação também deverá ser
concluído.
Nos seguintes casos a sanção será a demissão do ministério:
1. Que no caso analisado gerou-se uma divisão física na

Igreja.
2. Reincidência grave na conduta e magnitude do escândalo

que transcende a mídia, as redes sociais ou as
congregações (1 Samuel 3 / Atos 5).
ARTIGO 7: INFRACÇÕES ADMINISTRATIVAS E SUA

SANÇÃO
Serão consideradas INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS para

efeitos de ação disciplinar:
a) GESTÃO DE FUNDOS : São falhas relacionadas à gestão de

fundos.
a. Empréstimos a entidades a favor da congregação local sem
MANUAL DO IPUC
2
a devida autorização das autoridades administrativas 1da
Igreja. 9
b. O desvio de fundos dos diversos departamentos, retenção

de dízimos e ofertas.
c. A utilização de fundos locais sem acordo prévio com o

conselho local, diretores distritais ou nacionais, desde que
o montante exceda cinco salários mínimos mensais em
vigor.
d. Desvio ou corte de dízimos e ofertas.
e. A liquidação indevida dos percentuais de Dízimos que

deveriam permanecer no fundo local, para benefício
pessoal.
f. Manipulação contábil dos rendimentos reais provenientes

de dízimos, ofertas e outros conceitos.
g. Apropriação de dinheiro para benefício próprio ou de

terceiros sem autorização (fundos locais, distritais ou
nacionais).
h. Aquela que facilita a arrecadação de dinheiro para outros

fins que não o social da igreja, prometendo retornos
econômicos.
i. O pastor que causa ressentimento na congregação local

contra a organização e/ou autoridades da igreja.
SANÇÃO:
Serão aplicadas as seguintes Sanções:
l. No caso de empréstimos sem autorização prévia (literal a),

o pastor assumirá o pagamento integral da dívida contraída.
Na impossibilidade de cancelamento, será descontado da
sua renda. por conceito dos dízimos

MANUAL DO IPUC
2
uma porcentagem 2
proporcional ao valor da dívida, para o respetivo 0
pagamento, (prévio acordo escrito com o pároco) até à sua
integralidade. Você receberá cursos de ética e
administração.
m. No caso dos literais b, c e d. A sanção será Suspensão

temporária do ministério por seis (6) meses. Você receberá
cursos de ética e administração.
n. No caso do literal e, a sanção será a obrigação de pagar

integralmente o dinheiro não liquidado, chamada de
atenção com cópia do currículo e intervenção da economia
pelos Diretores até o pagamento integral. Em caso de
reincidência, a sanção será a suspensão do ministério pelo
período de 1 ano, e até o pagamento da dívida. Você
receberá cursos de ética e administração.
o. No caso dos literais f, g, h, i, a Sanção será de suspensão

condicionada ao pagamento, caso contrário não haverá
restituição.
PARÁGRAFO: Em nenhum caso o desconto para pagamento de

dívida poderá ultrapassar 40% da renda líquida do pastor.
b) EM RELAÇÃO À CONGREGAÇÃO : São faltas

relacionadas à administração da congregação:
a. Negligência ou incompetência administrativa

b. Incumprimento das responsabilidades da função pastoral.
c. Não gastar o tempo necessário no ministério dando
prioridade a outras atividades.
d. Abuso verbal, físico e psicológico-emocional de membros
da congregação.
SANÇÃO:
Dependendo da gravidade do caso, será aplicada uma das
seguintes Sanções:

MANUAL DO IPUC
2
1. Admoestação. 2
1
2. Transfira para outro lugar.
3. Em caso de reincidência, será aplicada uma suspensão de

3 meses sem congregação, sob acompanhamento e
administração de um dos diretores, que designará um
ministro para ministrar um curso de ética, se for o caso,
ou, na sua falta, um sobre Administração pastoral.
4. Caso o comportamento se repita mais de duas vezes, o

pastor será suspenso pelo período de um ano.

Serão consideradas faltas relacionadas ao GOVERNO DA CASA:
(1º Timóteo 3:4):
a) O pastor que, tendo meios, não provê as necessidades da

sua casa, nem participa da bênção económica da sua
esposa.
b) O pastor em cujo lar a compreensão e o bom trato não

reinam nas relações familiares e de casal
c) O pastor que alimenta o ressentimento na sua família e na

congregação local contra a organização e/ou as
autoridades da igreja.
d) O Pastor cujos filhos maiores de idade são acusados de

dissolução ou rebelião e que são permitidos pelo Pastor na
casa pastoral, ou ocupando cargos, causando danos e
desconforto na congregação.
e) O Pastor que exerce violência física ou psicológica contra

sua esposa e filhos.
SANÇÃO:
Serão aplicadas as seguintes Sanções:

MANUAL DO IPUC
2
1. No caso dos literais a, b, c e d, A Sanção Será: Advertência
2
por escrito e intervalo para que no prazo máximo de 290
(noventa) dias busquem melhorar seu relacionamento;
Durante este período o pastor não administrará a
congregação e receberá pelo seu sustento um percentual
equivalente a 60% da renda que lhe corresponde
proveniente dos Dízimos da congregação. A família será
aconselhada por um conselheiro designado pelo
Departamento de Família.
Este comportamento afeta: Qualificação ministerial e para

transferências.
Em caso de reincidência, você poderá ser suspenso do

ministério por um período de seis (6) meses. (Com ajuda
de apoio).
No caso do literal e, ele será suspenso do ministério pelo

período de 6 (seis) meses; Havendo reincidência, a
suspensão será pelo período de um ano. Sem prejuízo do
acima exposto, se a violência causar danos pessoais, a
sanção será a demissão do ministério.
ARTIGO 9: CUIDADOS COM A PROPRIEDADE

DA IGREJA E SUA SANÇÃO.
Serão consideradas infrações relacionadas ao CUIDADO COM

OS BENS DA IGREJA:
a. Perda, dano ou deterioração sem causa justificada.
b. Roubo ou uso indevido de propriedade da igreja.
c. O pastor que contrair dívidas em benefício da
congregação, sem a respectiva autorização dos Diretores e
não as cancelar, ou deixar de pagá-las.
SANÇÃO:
As seguintes sanções serão aplicadas consecutivamente:

MANUAL DO IPUC
2
1. Chame a atenção com uma cópia do currículo. 2
3
2. Intervenção dos directores distritais na economia da
congregação, para que as dívidas sejam canceladas, e
assim salvar o ministério do pastor, prévio acordo escrito
com o pastor e a Junta Local.

MANUAL DO IPUC
2
2
3. Se o valor for superior a 20 salários mínimos mensais 4
vigentes e ficar comprovada a reincidência, negligência ou
incapacidade da congregação em pagá-los, o pastor será
suspenso do ministério pelo período de (1) um ano.
4. Esgotadas as instâncias anteriores e tendo em conta o valor

da dívida superior a 20 salários mínimos e o
comportamento de pagamento e a situação ainda não
resolvida, o pastor será demitido do ministério.
5. Inabilitação para cargos administrativos por (5) cinco anos.
PARÁGRAFO : Em nenhum caso o desconto para pagamento de

dívida poderá ultrapassar 40% do lucro líquido da congregação. O
pastor nestas circunstâncias não pode ser transferido.46

MINISTERIAIS E SUA SANÇÃO.
Serão consideradas infracções relacionadas com a Gestão das

Relações Ministeriais:
a. O pastor que tem conflitos permanentes com seus colegas
ministros e autoridades eclesiásticas.
b. O pastor que despreza o trabalho eclesiástico.
c. O pastor que prejudica o meio ambiente da Igreja que ele
ministra.
d. O pároco que incentiva a frequência ou transferência de
paroquianos para a sua congregação.
e. O pastor que promove e/ou aceita a contribuição de dízimo
em sua congregação para fiéis que não pertencem a ela.
46 ASSEMBLÉIA GERAL 2021

MANUAL DO IPUC
2
2
f. O Pastor que injustificadamente não comparece 5às
reuniões pastorais, aos estudos ou às Assembleias para as
quais foi convocado.
g. O Pastor que pede os Dízimos antecipadamente, ou os
presta contas aos fiéis.
SANÇÃO:
1. Chamada de atenção escrita.

2. Suspensão por três (3) meses com a igreja.
3. Em caso de reincidência, ele será suspenso do ministério
por um ano.
4. Se ele for reincidente, será demitido.
5. Inabilitação para cargos administrativos por (5) cinco
anos.
Será levado em consideração na qualificação para aspirar a cargos

de gestão.
h. O pastor e sua família que não mantêm boas relações

sociais com a comunidade onde interagem.
SANÇÃO:
1. Chamado de atenção pelos gestores.
2. Caso haja reincidência, ele será transferido de uma
congregação para outra e deverá receber um curso de
ética.
anos.
Ei. O pastor que desrespeita as autoridades eclesiásticas, ou

um colega ministro.

MANUAL DO IPUC
2
SANÇÃO: 2
Uma das seguintes sanções será aplicada consecutivamente: 6
1. Aviso escrito.
2. Suspensão temporária por 3 meses com a Igreja
3. Suspensão do ministério por seis meses.
1. O pastor que publicar livros sobre assuntos doutrinários,

morais ou de administração eclesiástica em nome da
IGREJA PENTECOSTAL UNIDA DA COLÔMBIA sem
a devida autorização de suas autoridades.
SANÇÃO:
1. A repreensão escrita e o material de conteúdo eclesiástico
serão avaliados pelo Consistório de Anciãos, que
verificará se o mesmo não contraria os princípios
doutrinários da Igreja. Caso seja constatado que o material
é contrário aos ensinamentos doutrinários do IPUC, o
pastor será obrigado a retirar todos os exemplares do
mercado e cancelar sua produção e comercialização.
2. Em caso de desacato ele será suspenso do ministério por 6
meses, caso persista a recusa ele será demitido do
ministério.
3. Nos casos de reincidência, mesmo que o material não
contrarie os princípios doutrinários, o pastor será suspenso
do ministério por 6 meses.
2. O pastor que contrai dívidas pessoais e não as cancela, ou

deixa de pagá-las.
SANÇÃO:
1. Atenção Ligue com cópia do currículo.

MANUAL DO IPUC
2
2. Intervenção nas suas finanças pessoais por parte dos 2
7
directores distritais para que as dívidas fossem canceladas
e para salvar o ministério do pastor. (mediante acordo
escrito com o pastor).
3. Se o valor for superior a 20 salários mínimos mensais
vigentes e for comprovada reincidência, negligência ou
impossibilidade de pagá-los, o pastor será suspenso do
ministério pelo período de um ano.

comportamento de pagamento, e ainda assim a situação
não puder ser resolvida, o pastor deverá apresentar a sua
demissão voluntária, ou na sua falta, será demitido do
santo ministério.

anos.
PARÁGRAFO: Em nenhum caso o desconto para pagamento de

dívida poderá ultrapassar 40% da renda líquida do pastor.
SANÇÃO:
1. Atenção Ligue com cópia do currículo.
2. Intervenção dos directores distritais na economia da

congregação, para que as dívidas sejam canceladas, e
assim salvar o ministério do pastor, prévio acordo escrito
com o pastor e a Junta Local.

MANUAL DO IPUC
2
3. Se o valor for superior a 20 salários mínimos mensais 2
vigentes e ficar comprovada a reincidência, negligência 8ou
incapacidade da congregação em pagá-los, o pastor será
suspenso do ministério pelo período de um ano.

comportamento de pagamento e a situação ainda não
resolvida, o pastor será demitido do ministério.
PARÁGRAFO:
Em nenhum caso o desconto para pagamento de dívida poderá
ultrapassar 40% do lucro líquido da congregação. O pastor nestas
circunstâncias não pode ser transferido.
ARTIGO 11: OFENSAS RELACIONADAS COM O

PROCESSAMENTO DE CASAMENTO E SUA SANÇÃO.
Serão considerados crimes relacionados ao Procedimento de

Casamento:
a. Falta de registo da investidura para celebração de

casamentos no Cartório Notarial ou Conservatório do
lugar de jurisdição, ou falta de envio de cópia da mesma à
Secretaria Distrital.
b. Iniciar o processo de casamento sem preencher os
requisitos e documentação exigidos.
c. Pule algumas etapas que compõem o processo de
casamento.
d. Registro intempestivo do processo de casamento.
e. Ignorar o envio do registro de casamento para a nota
marginal do registro civil do casal.
f. Iniciar os procedimentos de casamento sem informar o
ministro oficiante do início do referido procedimento. (Se
você não estiver autorizado a fazê-lo).
MANUAL DO IPUC
2
g. Não apresentação adequada da certidão de casamento. 2
h. Realizar o casamento em local diferente do foro 9
competente.
i. Recusar a celebração do casamento quando estiverem
cumpridas todas as exigências legais internas da instituição
e não tiver sido apresentada oposição ao procedimento.
j. Recusar-se a processar uma causa de oposição
devidamente invocada e aparentemente fundada.
k. Recusar-se a assinar a certidão de casamento depois de
concluído o procedimento com todos os requisitos.
SANÇÃO:
Quando for omisso algum dos números anteriores, será aplicada

uma das seguintes sanções:
l. Chamar a atenção com cópia do currículo, reorientação ou

treinamento em procedimentos matrimoniais, exigindo o
devido cumprimento e conclusão dos procedimentos a
serem realizados.
m. Caso se comprove a reincidência no manejo indevido dos
referidos procedimentos, a Secretaria Geral informará ao
pároco (com cópia do currículo), da sanção de suspensão
por tempo indeterminado da investidura para a realização
deste tipo de procedimentos, exigindo o devido
cumprimento e conclusão dos procedimentos a serem
realizados.
n. Quando a Igreja ou os paroquianos forem comprometidos
nos aspectos jurídico-jurídicos, o pároco será suspenso por
seis meses.
o. Inabilitação para cargos administrativos por (5) cinco anos.

NACIONAIS E DISTRITAIS E SUAS SANÇÕES.
Serão consideradas infrações pelos DIRETORES DISTRITAIS E
NACIONAIS:
a. Abuso de autoridade.

MANUAL DO IPUC
2
b. Tratamento desproporcional ao PASTORADO do distrito 3
c. Insubordinação às autoridades. 0
d. Violação da reserva do Resumo.
e. Negligência na custódia dos bens a seu cargo.
f. Gestão de influência.
g. Desconhecimento de suas funções como gestor.
h. Incumprimento das suas funções ou obrigações legais.
i. Deficiência na condução do processo disciplinar.
SANÇÃO:
1. Chamada de atenção escrita.

2. Suspensão do cargo por 3 meses.
3. Incapacidade de ocupar cargos de gestão por dois
mandatos
4. Se ele reincidir, será afastado do cargo.
j. As sanções acima descritas serão aplicadas sem prejuízo

daquelas que possam ser aplicáveis, dada a condição de
pastor e a infração cometida.
NOTA Nº 1
No processo disciplinar que segue um dirigente, entende-se que
este se encontra temporariamente afastado do seu cargo e funções
enquanto decorre o processo de investigação disciplinar.
CAPÍTULO QUATRO:
PROCEDIMENTO DISCIPLINAR INTERNO
ARTIGO 13°. DEVIDO PROCESSO: Sem desconsiderar o

caráter ético-moral, espiritual e os bons costumes que regem este
procedimento disciplinar, o Pastor acusado será investigado pelas
autoridades eclesiásticas competentes e com observância formal e
material das normas previstas neste procedimento sem
desconhecimento da lei. bloco constitucional e constitucional do
devido processo.

MANUAL DO IPUC
2
ARTIGO 14°. Reserva da investigação disciplinar : Todas 3as
ações praticadas no âmbito do procedimento disciplinar terão1
caráter de reserva processual e só serão do conhecimento das
autoridades eclesiásticas, do pároco investigado e do pessoal
idôneo que a igreja designar para apoiar os processos (pastores
com o formação académica e/ou profissional relevante)
ARTIGO 15°. Direito à Defesa : Durante a ação disciplinar, o

pastor investigado terá o direito de conhecer as acusações pelas
quais será investigado e agirá em seu próprio nome. Nos casos de
relutância ou não comparecimento do investigado, o processo
prosseguirá em sua ausência, ficando registro escrito assinado pelo
Monitor Adjunto da ausência e/ou relutância do investigado.
PARÁGRAFO 1º : Nos casos de relutância ou ausência do pastor

investigado, o Superintendente Auxiliar zelará pelo cumprimento
do procedimento disciplinar, e enviará à Superintendência
nacional relatório sobre o processo realizado, anexando cópia do
mesmo.
PARÁGRAFO 2º: Caso o investigado seja o Superintendente

Auxiliar, a Superintendência Nacional nomeará uma
Superintendência Ad Hoc, se o investigado for a Superintendência
Nacional ou a Vice-Superintendência, a referida Superintendência
Ad Hoc será nomeada pelo Consistório de Anciãos .
PARÁGRAFO 3º: Levando em conta a autonomia que a IGREJA

PENTECOSTAL UNIDA DA COLÔMBIA possui, para se auto-
regular e por ser um processo interno, fica estabelecida a
impossibilidade de reconhecer terceiros para atuarem em nome
dos investigados.
PARÁGRAFO 4º: Quando a sanção for a suspensão de funções

ministeriais, entende-se que cessam os direitos conferidos pela
licença, que será reativada uma vez cumprida a sanção. O tempo
de suspensão não conta para aspiração a outra licença, nem para
aspiração a cargos de chefia.

MANUAL DO IPUC
2
ARTIGO 16. Efeitos da sanção disciplinar: O objetivo 3do
processo disciplinar estabelecido pela IGREJA PENTECOSTAL 2
UNIDA DA COLÔMBIA visa sancionar e corrigir condutas que
contrariem os princípios éticos, morais, espirituais e dos bons
costumes, sendo necessária a execução da decisão, "uma vez que o
“O coração dos filhos dos homens está disposto a fazer o mal”.
(Eclesiastes 8:11).
ARTIGO 17 . Proporcionalidade: A sanção disciplinar deverá

corresponder à gravidade da infração cometida, que será avaliada
de acordo com o disposto no regime disciplinar do IPUC pelas
autoridades eclesiásticas competentes.
ARTIGO 18. Motivação para a ação : Qualquer ação

substantiva que ocorra no âmbito do processo disciplinar deverá
ser devidamente motivada, deixando registro escrito da mesma.
CAPÍTULO CINCO:
DOS TESTES
ARTIGO 19. Da Confissão: A confissão do ato que viola e vai
contra os princípios e critérios que norteiam a ação disciplinar da
Igreja Pentecostal Unida da Colômbia, será prova plena e
suficiente para determinar a existência dos fatos.
PARÁGRAFO : Entende-se por confissão o ato voluntário e livre

de pressões que o investigado realiza perante a autoridade
eclesiástica. (Deve ser registrado por escrito ou em gravação).
ARTIGO 20. Das Testemunhas: É necessário que o

Autoridade Eclesiástica Competente, avaliar a qualidade da
testemunha e o conhecimento direto que tem dos factos
investigados.
ARTIGO 21. Provas documentais : Devem ser analisadas

segundo os critérios da boa crítica e avaliadas pela instância
processual. Podem ser provas documentais: escritos, fotografias,
vídeos, gravações, e-mails, WhatsApp, redes sociais, etc.
MANUAL DO IPUC
2
PARÁGRAFO: Os testes serão considerados inválidos 3
3
obtidos através de violência ou ameaça, chantagem ou pressão
psicológica.
CAPÍTULO SEIS:
DO PROCEDIMENTO
ARTIGO 22 . Autonomia eclesiástica: Protegidos pela norma

constitucional e legal, que nos habilita a autorregular-se e a
estabelecer o nosso procedimento disciplinar interno, adotamos o
presente procedimento:
ARTIGO 23 . Sobre a natureza do processo : Deve-se destacar

que as diretrizes nas quais se baseia o processo disciplinar da
IGREJA PENTECOSTAL UNIDA DA COLÔMBIA obedecem a
critérios ético-morais, espirituais e de bons costumes baseados na
interpretação bíblico-teológica que possui. Igreja Pentecostal da
Colômbia.
ARTIGO 24 . Das generalidades:
Propósito. Visto que a Bíblia indica que todo ato de indisciplina

deve ser sancionado para corrigir o homem (Salmos 39:11), e que
a sanção deve ser aplicada com justiça e verdade (Provérbios
16:6) para que tenha o efeito desejado, Padrões que cumpram esse
propósito são essenciais.
ARTIGO 25. A quem se aplica . São aplicáveis aos Ministros de

Culto da Igreja Pentecostal Unida da Colômbia, que cometem atos
contemplados nestas normas (Hebreus 12:7).
PARÁGRAFO:
Poderá ser aceita a demissão voluntária de pastor que esteja
envolvido em processo de investigação, estabelecendo-se que seu
reingresso no ministério não será considerado ou aceito, nem lhe
será concedido bom status de aposentadoria. O anterior sem
prejuízo do resultado final do processo que continuará o seu curso,

MANUAL DO IPUC
2
até que seja proferida a decisão correspondente. 3
4
A situação do pastor será especificada na carta de demissão,
mesmo que esta seja aceita.
ARTIGO 26 . Efeitos .
Pretende-se que estas normas tenham um efeito na conduta dos
Ministros de Culto para o bem deles e da igreja em geral.
(Eclesiastes 8:11; 1 Cor. 4:2).
ARTIGO 27 . Arquivo . Os procedimentos realizados no âmbito

do processo poderão ser por escrito, áudio, videoconferência,
garantindo o respetivo arquivo. Os documentos escritos deverão
conter as assinaturas correspondentes, sejam elas expedições de
notificações, despachos ou deliberações, deverão ser registradas
em arquivo, entendido como todo o procedimento realizado no
processo.

MANUAL DO IPUC
2
3
ARTIGO 28. REGISTRO PRELIMINAR DA
5
INVESTIGAÇÃO.
Imediatamente as Autoridades Eclesiásticas competentes tomarem
conhecimento, por qualquer meio, de facto que comprometa
MORAL, DOUTRINAL, ADMINISTRATIVA, SOCIAL OU
PATRIMONIAL, um Pastor, convocarão o QUEIXO por qualquer
meio disponível, para descrever os factos dos quais se tiver
conhecimento , de forma formal e gratuita, serão solicitados dados
gerais (nome, cartão de cidadania, morada e telefone). Uma
declaração escrita será feita e assinada pelo Reclamante.
ARTIGO 29. ATO DE AVALIAÇÃO DE

INFORMAÇÕES .
Os gestores avaliarão e avaliarão as informações e elaborarão um
ATO DE AVALIAÇÃO DE INFORMAÇÕES onde serão
registrados os fatos que motivaram ou não a abertura da
Investigação; Este documento será assinado pelas autoridades
competentes .
PARÁGRAFO 1º: Quando forem apresentadas denúncias

anônimas, quando houver relação de nomes de terceiros ou
apresentação de provas, será realizada investigação e avaliação
preliminares para determinar se há mérito para abertura de
investigação formal.
PARÁGRAFO 2º: Caso não seja encontrado mérito para

instauração do processo de Investigação, será deixado registro
escrito que ficará na história ministerial do pastor e o caso será
arquivado, notificando o pastor envolvido.
ARTIGO 30. ATA DE ABERTURA E TAXAS DO

PROCESSO DISCIPLINAR.
Caso, na avaliação das informações, seja constatado mérito para

instauração de processo disciplinar, será lavrada Ata de Abertura
e cobrança do Processo de Investigação Disciplinar , que
deverá conter: Local, data, autoridade eclesial que inicia o
MANUAL DO IPUC
2
pesquisa (Diretores Distritais ou Conselho de Anciãos); também3
são indicados o nome completo do pastor investigado com o 6
respectivo número do documento de identidade, descrição dos
fatos que motivaram a abertura do Inquérito, relação das normas
supostamente violadas (contravenções cometidas), descrição das
provas e possíveis sanções a serem aplicadas. apresentado. colocar
os fatos: Também a parte dispositiva onde é aberto o Processo e as
acusações, ordena-se a notificação e o investigado será ouvido em
versão livre e voluntária, que ficará registrada em auto. (O
investigado não poderá ser pressionado declarar contra si mesmo).
PARÁGRAFO 1º: As notificações (acusações de abertura,

investigação e todas as prestadas no âmbito do processo
disciplinar) serão feitas por qualquer um dos seguintes meios:
pessoalmente, correio certificado ou eletrônico, edital afixado na
Secretaria Distrital., para o endereço ou e-mail registrado no
arquivo da Igreja. .
PARÁGRAFO 2: A notificação será feita com base na preferência
pessoal, caso não seja possível, serão utilizados um a um os meios
válidos para esse fim, os indicados no parágrafo anterior e os
demais adequados.
PARÁGRAFO 3:
Para a realização das atas de abertura nos distritos, todos os
diretores deverão estar presentes integralmente; nos casos de
conhecimento do Consistório, pelo menos seis de seus membros
deverão estar presentes para a abertura dos processos.
ARTIGO 31. BAIXAR . Notificada a ata de abertura e as

acusações da investigação, o pastor investigado poderá apresentar
defesa por escrito no prazo de 10 (dez) dias úteis após a
notificação. Mesmo que tenha apresentado a versão gratuita, você
tem a possibilidade de fazer suas defesas por escrito. Caso a
defesa escrita não seja recebida no prazo estipulado, os diretores
deixarão registro por escrito.
O documento de defesa deverá conter:

MANUAL DO IPUC
2
a) Dados gerais (nome, cartão de cidadania e morada). 3
b) Argumentos de defesa contra as acusações e acusações 7
feitas.
c) Lista de provas e/ou testemunhas que você deseja solicitar
ou fornecer.
d) Deve estar devidamente assinado, com endereço de
notificação.
ARTIGO 32. TESTES . Terminada a fase de defesa, os gestores

procederão a um ou mais interrogatórios diretos sobre os factos e
as provas que considerem propícias, relevantes, conclusivas e
regulamentares para decidir de acordo com o disposto no regime
disciplinar do IPUC.
O prazo máximo para a realização das provas será de 45 dias úteis

contados do dia seguinte ao da conclusão da fase de defesa de que
trata o artigo 31.
ARTIGO 33 . FRACASSADO.
Avaliados os testes realizados, os gestores procederão à emissão
da decisão de primeira instância no prazo de (5) dias úteis após a
conclusão da etapa de testes. A decisão deverá ser notificada pelos
membros do órgão de governo, por qualquer um dos seguintes
meios: pessoalmente, correio certificado ou eletrônico, edital
público afixado na Secretaria Distrital, para o endereço ou e-mail
cadastrado no arquivo da Igreja ao Pastor investigado. ,
convocando-o perante eles para informá-lo sobre o ocorrido, onde
deverá constar os motivos da decisão, deixando registro escrito do
ocorrido, que deverá ser assinado pelo investigado. Caso a decisão
seja Sancionária, os diretores informarão ao Pastor Sancionado
que ele tem a oportunidade de interpor recurso de reconsideração
perante a mesma autoridade eclesiástica e recurso perante o
Consistório de Anciãos, segunda instância do processo. A sanção
torna-se definitiva a partir do momento da sua notificação.
PARÁGRAFO 1º: A Sentença também deverá ser comunicada à

parte reclamante. Quem poderá, a partir da data do recebimento e

MANUAL DO IPUC
2
no prazo estabelecido, interpor e apoiar o pedido 3de
8
reconsideração ou recurso contestando a decisão de primeira
instância.
PARÁGRAFO 2º: Caso o investigado não compareça para

notificação pessoal no prazo de (5) dias úteis, será notificado por
edital público afixado na Secretaria Distrital pelo prazo de (7) dias
úteis. O Edital conterá apenas a parte dispositiva.
ARTIGO 34 . RECURSO DE SUBSTITUIÇÃO . O Pastor

Sancionado e/ou o reclamante poderão, no prazo de 7 (sete) dias
úteis após a data da notificação, apresentar carta dirigida aos
Diretores Distritais, a qual deverá ser entregue à Secretaria
Distrital, informando que O RECURSO ESTÁ INTERPOSTO.
SUBSTITUIÇÃO, fundamentando as razões da não conformidade,
para que a autoridade eclesiástica competente modifique ou
ratifique a decisão.
PARÁGRAFO: O recurso de reconsideração deverá ser resolvido

no prazo de 10 (dez) dias úteis após a sua apresentação.
ARTIGO 35 . RECURSO RECURSO . Poderá ser protocolado

no prazo de 15 dias úteis após a notificação da decisão de primeira
instância, devendo os diretores encaminhar o processo à Câmara
Municipal para seu respectivo estudo.
Se a decisão de primeira instância for absolvida, o pastor

continuará exercendo suas funções normalmente, se na decisão for
considerado culpado, será suspenso de suas funções pastorais, os
diretores assumirão a administração da igreja e o pastor deverá
congregação onde for diretor, mas A vaga da congregação não
será substituída até que, em caso de recurso, o Consistório de
Anciãos estude, analise as provas e resolva o caso em segunda
instância, revogando ou confirmando a decisão proferida no
primeira instância.
O recurso deverá ser resolvido no prazo máximo de 60 dias úteis

MANUAL DO IPUC
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após a apresentação do referido recurso à Câmara Municipal. 3
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PARÁGRAFO 1 : COMISSÃO : Levando em conta a referência
bíblica no momento em que houver necessidade de formação desta
comissão, ela será nomeada pelo Consistório de Anciãos. A
referida comissão solicitará cópia do processo, com todos os seus
anexos (declarações, provas documentais, etc.) e estudará a
decisão de primeira instância, poderá realizar entrevistas,
declarações e avaliar provas, sobre as quais emitirá parecer; Isso
servirá de referência para a decisão da segunda instância. A
comissão poderá ser constituída por membros do Consistório no
exercício das suas funções, ou por dirigentes de outro distrito que
não o sancionado que possam representar o presidente, num
número mínimo de 2 pessoas. O processo de verificação do
arquivo, pela comissão, será apresentado por meio de ofício
endereçado ao Consistório, no prazo máximo de (30) dias úteis.
PARÁGRAFO 2º: Provas Supervenientes : Excepcionalmente,

se durante a tramitação do estudo do Recurso de Apelação
surgirem novas provas, que afetem significativamente a decisão,
(o sancionador tem o direito de contestar as provas
supervenientes), poderá ser considerada e avaliada para emitir a
decisão correspondente.
ARTIGO 36. O Consistório de Anciãos, concluiu a fase de testes,

análise e avaliação; Será pronunciada em caráter definitivo e sem
recurso , na próxima reunião ordinária ou extraordinária que vier a
ocorrer; esse pronunciamento será notificado pessoalmente por
escrito ou por carta registrada ao pastor acusado. O Consistório
proferirá a decisão no prazo máximo de 30 dias úteis a contar do
dia seguinte ao da recepção do relatório da comissão referida no
n.º 1 do artigo 34.º.
PARÁGRAFO: Caso o investigado não compareça ao

A notificação pessoal, ou recusa de recebimento da
correspondência, será notificada por edital público afixado na
Secretaria do Distrito a que pertence o pastor, pelo prazo de (7)

MANUAL DO IPUC
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dias úteis. O Edital conterá apenas a parte dispositiva. 4
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ARTIGO 37. Recurso extraordinário de revisão.
O Consistório de Anciãos, a pedido de qualquer dos envolvidos ou

mediante reclamação destes, poderá rever os processos
disciplinares e modificar as decisões de primeira ou segunda
instância, quando houver falha na avaliação das provas ou houver
outras que não estão incluídos, eles levaram em consideração. Se o
pastor for o requerente da revisão, a decisão final em revisão não
poderá, em caso algum, estender a sanção concedida em primeira
ou segunda instância em detrimento do pastor envolvido.
PARÁGRAFO: A nova decisão deverá ser comunicada por

escrito aos diretores distritais de plantão.
CAPÍTULO SETE:
REGRAS COMPLEMENTARES
ARTIGO 38. DAS DEFICIÊNCIAS . Caso o gestor tenha

parentesco consangüíneo até o quarto grau, afinidade até o terceiro
grau, tenha tido atritos pessoais ou ministeriais, ou tenha alguma
relação contratual com o investigado ou considere que há situação
que o impeça , Você deverá se declarar impedido de falar direta ou
indiretamente sobre o procedimento e sua decisão. O Conselho de
Anciãos deverá aprovar ou reprovar o impedimento e, em caso de
aprovação, nomear o respectivo substituto.
PARÁGRAFO 1º : O investigado poderá, justificadamente,

contestar qualquer um dos Diretores para que atue no processo
contra ele; O Consistório de Anciãos avaliará seus motivos e
definirá se o desafio será aceito ou não e, caso aceito, nomeará
alguém para substituí-lo no processo.
PARÁGRAFO 2º: Esses impedimentos aplicam-se também aos

membros do Consistório que deverão declarar-se impedidos de

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atuar no processo quando tiverem algum dos vínculos ou causas
discutidas neste artigo. 1
ARTIGO 39 : É expressamente proibida a participação direta ou

indireta de familiares não aparentados nos processos disciplinares
da Igreja. Caso o familiar que intervém no processo, e que não
esteja vinculado a ele, seja pastor, ele receberá uma repreensão por
escrito e, se persistir em seu comportamento, será sancionado com
suspensão do ministério por três meses.
ARTIGO 40. Sobre notificações e prática de alguns testes. Caso

seja impossível a realização destes procedimentos devido à
localização das testemunhas noutro distrito ou área geográfica;
Diretores de outros distritos podem ser contratados para auxiliar
em sua prática. Refira-se que todos os procedimentos realizados
no âmbito do processo disciplinar deverão ser registados por
escrito e cumprir as formalidades processuais aqui estabelecidas.
* O regime disciplinar foi estudado e aprovado na íntegra na

assembleia geral delegada (virtual) realizada em março
de 2021.

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MINISTERIAIS E SUA SANÇÃO............................222

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