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Contenido
1. Introdução
2 PGPM No Brasil: instrumentos de operação
3 Política de Preços Mínimos para Sociobiodiversidade
4 Política de Preços Mínimos para Pó e Cera de Carnaúba
5 Metodologia
6 Critérios para Fixação e Operacionalização dos Preços Mínimos
7 Principais Diferenças entre PGPM Convencional e PGPMBio
8 Proposta Orçamentária e Operação da Pgpmbio nas Safras 2009/10 A 2012/13
9 Mercado do pó e Cera de Carnaúba
10 Relação entre Preços Mínimos e de Mercado do pó e Cera de Carnaúba entre as Safras 2001/02 E 2013/14
11. Conclusão
Referências
RESUMO: ABSTRACT:
Analisa-se a operacionalização da política de Is analyzed the implementation of minimum
preços mínimos (PGPM) para sociobiodiversidade, pricing policy (PGPM) for sociobiodiversity,
enfatizando pó e cera de carnaúba. emphasizing powder and carnauba wax.
Especificamente, examinou-se os fatores Specifically, we examined the determinants of the
determinantes dos preços mínimos, as diferenças minimum prices, the differences between
entre PGPM convencional e bio, a participação do conventional and bio PGPM, the participation of
pó no valor da produção extrativa não madeireira e the powder in the value of mining and production
da cera no mercado nacional e mundial de ceras, of non-timber and wax in the domestic and world
segundo o valor das exportações entre 2001 e market waxes, according to the value of exports
2013, e calculou-se a relação entre preços de between 2001 and 2013 and calculated the
mercado e mínimo do pó A e B e da cera 1 e 4, nas relationship between market prices and minimum a
safras de 2001/02 – 2013/14. Para tanto, usou-se os and B powder and wax 1 and 4, in the seasons
dados disponíveis nos sites do IBGE, UN 2001/02 - 2013/14. Therefore, we used the data
COMTRADE, AliceWeb e Conab. As correlações available in the IBGE sites, UN COMTRADE,
entre os preços foram calculadas com o SPSS 20.0. AliceWeb and Conab. The correlations between
Concluiu-se que os fatores que influenciam a the prices were calculated with SPSS 20.0. It was
elaboração dos preços mínimos são apenas concluded that the factors that influence the
econômicos, as diferenças entre PGPM development of minimum prices are only
convencional e bio residem no tipo de produto economic, the differences between conventional
amparado, agentes que influenciam decisões e and bio PGPM reside in the type of supported
instrumentos operacionais. O pó e cera de carnaúba product, agents influencing decisions and
possuem representatividade econômica, operational instruments. The powder and carnauba
configurando-se, respectivamente, como um dos wax have economic representation, setting up,
seis principais produtos do extrativismo não respectively, as one of six main products of non-
madeireiro e a principal cera exportada pelo Brasil. timber extraction and the main wax exported by
A PGPM influi nos preços de mercado do pó A e B Brazil. The PGPM influence on market prices of
e da cera 4. powder A and B and wax 4.
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1. Introdução
A preocupação com a conservação da biodiversidade [3] é recorrente desde 1992, quando da
realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento
(CNUMAD), mas apenas em 2007 os Ministérios do Meio Ambiente (MMA), do Desenvolvimento
Agrário (MDA) e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) reuniram-se com outros
parceiros do governo e da sociedade para elaborar o Plano Nacional para a Promoção das Cadeias de
Produtos da Sociobiodiversidade (PNPPS), cuja principal ação consistiu na inclusão dos produtos da
sociobiodiversidade na lista de beneficiados pela Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM),
que ganha nova modalidade, a PGPMBio (MMA et. al., 2009).
A PGPM existe desde 1943 e surgiu para apoiar a produção nacional de grãos, devendo ser acionada
cada vez que o preço de mercado for inferior ao mínimo estabelecido pelo Governo. Seus
instrumentos tradicionais são os Empréstimos (EGF) e Aquisições (AGF) do Governo Federal. A
Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) é o órgão responsável pelo cálculo, divulgação e
operacionalização dos preços mínimos (COELHO, 2001), sendo a o pó e cera de carnaúba
beneficiados por essa desde o início da década de 1970 (CASADIO, 1980). Assim o pó e a cera de
carnaúba apresentam dois momentos na PGPM, um anterior à safra de 2009/10, denominado
período convencional, e outro a partir daí, chamado PGPMBio.
Isto posto, questiona-se:
1. Como a PGPM vem sendo executada para os produtos da sociobiodiversidade?
2. Os preços de mercado do pó e cera de carnaúba possuem correlação com os preços mínimos?
3. Como hipóteses têm-se:
4. A operacionalização da PGPM passou por um maior planejamento para facilitar sua execução, com
criação de novos instrumentos de operação, mas precisa ser mais divulgada entre os extrativistas;
5. Os preços de mercado possuem relação com os preços mínimos, pois a Conab realizou revisão nos
custos de produção do pó e cera a fim de estabelecer preços mínimos condizentes com o mercado.
Fez-se uso, para tanto, dos documentos técnicos da Conab sobre a elaboração e fixação dos preços
mínimos, aos bancos de dados referentes ao mercado do pó e cera, disponível nos sites do IBGE
(produção extrativa vegetal do pó cerífero), da UN COMTRADE e AliceWeb (sobre o mercado
exportador), e da Conab (sobre os preços mínimos).
Assim, objetiva-se: analisar a operacionalização da PGPM para os produtos da sociobiodiversidade,
explicitando o mercado do pó e cera de carnaúba, evidenciando seu valor na economia do país e
destacando a importância da conservação dos. Especificamente: examinar os fatores que
determinam os preços mínimos; verificar as diferenças entre a PGPM convencional e bio; avaliar as
cadeias produtivas que se beneficiaram com a política entre as safras 2009/10 - 2013/14; aferir a
participação do pó de carnaúba no valor da produção extrativa não madeireira e da cera de carnaúba
no mercado nacional e mundial de ceras no total das exportações, entre 2001 e 2013; calcular a
relação entre preços de mercado e mínimos do pó A e B e da cera 1 e 4 entre as safras de 2001/02 e
2013/14, para verificar se os preços estipulados pela política possuem correlação com os preços de
mercado.
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A PGPMBio foi elaborada dentro dos parâmetros de governança, pois incluiu, além da participação
dos três ministérios (MDA, MDS e MMA), outros representantes do governo e da sociedade civil,
que deram nova roupagem a PGPM convencional, beneficiando PCTAF's (cunho social), garantindo
uma renda mínima aos trabalhadores (cunho econômico) e contribuindo para a conservação do meio
ambiente (cunho ambiental) ao fornecer garantias econômicas, via preços mínimos, para que haja
permanência dos extrativistas nas atividades asseguradas (CERQUEIRA et. al., 2011).
5 Metodologia
A área de estudo compreende o Nordeste brasileiro, nomeadamente Piauí, Ceará, Maranhão e Rio
Grande do Norte, que são os únicos locais em que há produção de pó de carnaúba.
Para examinar os fatores que influem na formulação dos preços mínimos e verificar as diferenças
entre a PGPM convencional e bio fez-se uma análise bibliográfica nos documentos técnicos da
Conab intitulados: "Proposta de preços mínimos" e "Metodologia para a fixação de preços
mínimos". Além disso, foram consultadas também leis e normas que regem a PGPM no Brasil.
A identificação das cadeias produtivas que se beneficiaram com a PGPMBio, entre as safras
2009/10 - 2012/13, foi obtida no site da Conab, que informa o volume e o valor das operações de
subvenção com a política.
Para examinar a participação do pó cerífero no segmento extrativo não madeireiro, sob a ótica do
valor da produção, usou-se as informações do site do IBGE/SIDRA relativo à Produção da Extração
Vegetal e da Silvicultura entre 2001 e 2013.
Já a cera de carnaúba, enquadrada, de acordo com a Nomenclatura Comum do Mercosul, no grupo
de ceras vegetais, foi analisada sob a perspectiva do valor exportado, juntamente com outras três
ceras (minerais, animais e artificiais), destacando-se os principais destinos das vegetais e a via de
escoamento entre 2001 e 2013.
Para calcular a relação entre os preços mínimos e de mercado do pó A e B e da cera tipo 1 e 4 ente
as safras de 2001/02 e 2013/14 usou-se os preços de mercado fornecido por e-mail pela gerente de
produtos da sociobiodiversidade, e as normas específicas, disponíveis no sítio da Conab, que
definem os preços mínimos.
Os tipos de pó diferenciam-se de acordo com as palhas das quais são retirados. Assim o tipo A
provém das folhas ainda fechadas da carnaubeira, possui da coloração branca à amarela, melhor
qualidade e é produzido em menor quantidade, enquanto o B é oriundo das folhas abertas e tem
coloração acinzentada. Já a classificação das ceras varia conforme o tipo de pó que as origina e o
processo de beneficiamento: a tipo 1 usa como matéria-prima o A, e a 4, o B (BRASIL, 2004a;
BRASIL, 2004b).
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promova um produto com custos não suportado ou defasado relativamente ao mercado; preços de
paridade, estimativas que testam o grau de interdependência entre os preços do produto nacional e as
demandas internacionais.
O que se verificou foi o estabelecimento de preços mínimos exatamente iguais ao custo de
produção, não cobrindo, assim, nenhuma margem de lucro, como pode ser visto nos documentos
"Propostas de Preços Mínimos" (2007, 2008, 2009, 2010, 2013). Na safra 2006/07, o preço mínimo
foi estipulado em R$ 3,28/kg para a cera tipo 4 e o seu custo de produção R$ 3,49/kg, ou seja, não
cobriu sequer o custo (PROPOSTA..., 2006). Só foram citados esses anos porque apenas estes
estavam disponíveis no site da Conab.
Os critérios para definição dos preços mínimos são, portanto, estritamente econômicos e mesmo
com a criação da PGPMBio, uma política mais abrangente que ultrapassa aspectos meramente
econômicos, os critérios permanecem os mesmos, porém: "está prevista a inclusão de custos
ambientais para os produtos da sociobiodiversidade" (informação verbal) [4].
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Gráfico 1. Não houve operacionalização para o pó, nem para cera de carnaúba durante o período em
análise.
O Mapa 1, mostra o número de extrativistas beneficiados e capacitados com a política de preços
mínimos para os produtos da sociobiodiversidade, entre junho de 2009 e julho de 2013, em todo o
território nacional.
Mapa 1 – Quantidade de extrativistas beneficiados (a) e capacitados (b), por UF entre junho de 2009 e julho de 2013.
9.1 Pó de carnaúba
O pó de carnaúba é um dos principais produtos do extrativismo vegetal não madeireiro brasileiro. O
Gráfico 2 mostra o valor da produção primária florestal (silvicultura e extrativismo vegetal) em
2013.
Gráfico 2 – Produção primária florestal do país (em reais) e principais produtos do extrativismo vegetal não madeireiro
brasileiro em 2013.
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brasileiro, e nacional, pois dentre as ceras comercializadas pelo país a de carnaúba se destaca pelo
volume de recursos gerados.
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PÓ A PÓ B CERA 1 CERA 4
As correlações mostraram-se significativas, ao nível de 1%, exceto para a cera tipo 1, que se revelou
não significativa, indicando que o seu preço mínimo não influi no de mercado. Cabe ressaltar que a
PGPMBio ampara produtos do extrativismo e tem abrangência no mercado nacional, e a cera 1 é
industrializada e comercializada quase totalmente no exterior, afora o que os produtores dessa cera
caracterizam-se como tomadores de preços, sem poder algum no mercado, decidindo apenas o
quanto querem vender a um determinado preço. Apesar de enquadrarem-se numa estrutura de
mercado oligopsônio, a cadeia produtiva da cera de carnaúba é muito desorganizada e seus
compradores se concentram num reduzido número de empresas.
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11. Conclusão
Neste artigo, foi realizada uma análise da PGPMBio, com ênfase no pó e cera de carnaúba.
Verificou-se que o volume de recursos destinados à operacionalização da PGPMBio cresceu,
embora só tenha havido operacionalização para seis dos quatorze produtos nela amparados.
As principais diferenças encontradas entre os períodos convencional e bio da PGPM residem no tipo
de produto beneficiado, nos agentes envolvidos no processo de elaboração e definição dos preços
mínimos e nos instrumentos usados para operacionalizá-la. Embora tenha havido ampliação em seu
foco, antes só econômico, os critérios para definição dos preços mínimos continuam baseando-se
apenas no fator econômico.
O pó de carnaúba é quinto produto, do extrativismo vegetal não madeireiro, que mais gera valor
dentro do segmento. Já a cera de carnaúba gera um volume de recursos que representa metade do
valor total das exportações mundiais de ceras vegetais. Desde a década de 1970, o governo utiliza-se
de instrumentos, como a política de preços mínimos, para amparar o mercado do pó e cera da
carnaubeira, garantindo um preço de venda para esses produtos, que funciona também como um
sinalizador para o mercado.
O teste de correlação de Pearson entre os preços de mercado e mínimo para o pó A e B e cera 4
mostrou-se significativo, ao nível de 1% de confiança. Para a cera 1 mostrou-se não significativo,
principalmente pelo fato da PGPM agir no mercado nacional e ela ser comercializada quase
totalmente no exterior.
Por fim, ressalta-se a importância da política de preços mínimos para o segmento extrativo que
desempenha suas atividades nos carnaubais nativos nordestinos, ao garantir um preço mínimo na
venda destes produtos, que possuem representatividade econômica nos níveis estadual e nacional.
Ao fornecer esta garantia, o Governo fortalece o mercado, dando incentivos à sua continuidade.
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