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Demanda de Energia dos Veículos Leves do Ciclo Otto : 2022 - 2031–Número 4 – Rio de Janeiro, dezembro de 2021
INDÚSTRIA DE PETRÓLEO
NÚMERO 04. RIO DE JANEIRO, 30 DE DEZEMBRO DE 2021
Superintendência de Derivados de Petróleo e Biocombustíveis /
Diretoria de Estudos do Petróleo, Gás e Biocombustíveis
URL: http://www.epe.gov.br |E-mail: biocombustíveis@epe.gov.br
Escritório Central: Praça Pio X, nº 54 - CEP 20.091-040 - Rio de Janeiro/RJ
Coordenação Executiva
A projeção de demanda de energia para veículos leves do ciclo Otto (gasolina e etanol automotivos)
Angela Oliveira da Costa
e híbridos/elétricos, para o horizonte de estudos 2022-2031, foi obtida através de um modelo
Coordenação Técnica
contábil desenvolvido pela EPE. Para isso, além do cenário econômico, foram considerados diversos
Angela Oliveira da Costa
aspectos, dentre eles, os relacionados ao licenciamento de veículos leves, à oferta interna de etanol, Rachel Henriques
ao preço doméstico da gasolina e à preferência do consumidor entre gasolina C (gasolina A + etanol
Equipe Técnica
anidro) e etanol hidratado no abastecimento de veículos flex fuel. Observe-se que o presente Angela Oliveira da Costa
Bruno R. Lowe Stukart
estudo considerou os impactos ainda decorrentes da pandemia de covid-19 e os desdobramentos
Marina D. Besteti Ribeiro
da Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio) (BRASIL, 2017) e do Programa Combustível do Rachel Martins Henriques
Rafael Barros Araujo
Futuro, instituído pela Resolução CNPE nº7/2021, que abrange, dentre outros, discussões sobre
avanços em combustíveis e motores do ciclo Otto, bem como convergência das políticas públicas
existentes (CNPE, 2021). Foram construídos dois cenários de licenciamento no horizonte 2031.
Em 2020, foram licenciados 1,9 milhão de veículos leves novos no econômicas e demográficas” para os próximos 10 anos (EPE,
Brasil (ANFAVEA, 2021), sendo a participação da tecnologia flex 2021a), que considera o crescimento econômico, abrangendo a
fuel equivalente a 85,2% desse total. O total licenciado foi 27% recuperação gradual da economia brasileira e a rota de
inferior ao observado em 2019, grande parte em decorrência da endividamento das famílias. Nesse contexto, com expectativa de
pandemia de covid-19. Ao fim de 2020, parecia haver sinais de transposição dos obstáculos atuais, projeta-se um incremento da
uma possível retomada do ritmo do licenciamento de veículos frota nacional circulante de automóveis e comerciais leves, que
leves no país. Entretanto, o total registrado até novembro de cresce a uma taxa média anual de 2,2% (2020-2031), e deverá
2021 era 9% menor em relação ao mesmo período do ano atingir a marca de 50,6 milhões de unidades , sendo 47,9 para o
anterior, com redução das vendas de veículos flex fuel e ciclo Otto, ao fim do período.
crescimento percentual expressivo de licenciamentos de híbridos Cabe ressaltar que a entrada de veículos novos se configura como
e elétricos e comerciais leves a diesel. Este comportamento um fator importante na modificação do perfil da frota, seja em
trouxe novos desafios para a estimativa de unidades licenciadas termos de redução da idade média, seja em termos de
nesse horizonte de estudos. Observe-se que a projeção do participação do combustível utilizado.
licenciamento de veículos leves ora apresentada é coerente com
a trajetória de referência do Caderno de Estudo “Premissas
1
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A evolução do perfil de licenciamento das diversas categorias foi (MOBIAUTO, 2021), o que demanda maior quantidade destes
definida em função dos avanços tecnológicos obtidos, do equipamentos. A recuperação das vendas veiculares, depois da
crescimento da economia e dos incentivos concedidos através de queda acentuada observada no mundo inteiro, em meio a um
programas e políticas governamentais. Contemplou-se, ainda, a boom de demanda de jogos, consoles, laptops e televisões,
singularidade do mercado nacional de combustíveis, que estimulado pelos lockdowns, excedeu a capacidade produtiva do
disponibiliza etanol hidratado em todos os postos de setor de semicondutores. Esse problema é particularmente grave
abastecimento. Além disso, foram considerados os para a indústria automobilística, por causa do seu gerenciamento
desdobramentos em curso no comportamento dos usuários de de estoques just-in-time e da falta de contratos de longo prazo de
veículos, face às experiências de teletrabalho e maior oferta de suprimento com produtores de microprocessadores. (BURKACKY,
serviços digitais adquiridos em função do distanciamento social LINGEMANN, POTOTZKY, 2021)
imposto pela pandemia1. As premissas adotadas consideram que Figura 1 - Licenciamento Mensal de Veículos Leves
estas práticas devem ter reflexo por todo horizonte deste estudo, jan/19 – nov/21
30 250
Milhares
variando em intensidade.
Milhares
25 200
A projeção da demanda considerou, ainda, os impactos advindos
20
do Programa Rota 2030, iniciativa elaborada para a indústria 150
automotiva, cuja duração prevista é de 15 anos (BRASIL, 2018a). 15
5 50
de aumento de 11% da eficiência energética até 2022, com
redução do consumo médio de combustível; redução de IPI para 0 0
1Segundo SILBERBERG et all. (2020), o principal motivo para as são empregados nos dispositivos de segurança; 25%, em
pessoas alterarem o modo de transporte durante a pandemia foi conectividade; 30%, em itens de conforto e conveniência; 15%,
o risco de infecção. no trem de força (MOBIAUTO, 2021).
2 Segundo
a indústria automotiva, um automóvel leve de porte
médio embarca cerca de 1.000 semicondutores. Desse total, 30%
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de SUV´s é o principal motivo, com a proporção tendo aumentado Resolução Comex n 97/2015, que reduziu de 35% para zero a
de 20% em 2010 para 44% em 2019. alíquota do Imposto de Importação para carros híbridos, elétricos
e movidos a células de combustível (BRASIL, 2015). Dados atuais
I.1 ELETROMOBILIDADE apontam a existência de dezessete modelos de veículos elétricos
O mercado de automóveis se mantém em constante evolução e em um mercado em que havia apenas um tipo até 2017
observa-se uma discussão global acerca da adoção de diferentes (AUTOPAPO, 2021). É importante destacar que, ainda assim, as
tecnologias veiculares e formas de uso. É certo que o setor de alternativas existentes possuem valor muito superior ao preço
transporte passará por alterações significativas no futuro, em um médio de um veículo leve a combustão interna (EPE, 2021b).
contexto que abrange elementos fundamentais, como a busca da Além disso, soma-se a relevância da cidade de São Paulo quanto
segurança energética, a preocupação com as mudanças à aquisição de veículos de alto valor: a capital adota o rodízio
climáticas e políticas ambientais. Somam-se a este quadro outras veicular com o objetivo de melhorar as condições de trânsito e,
variáveis com inter-relações importantes, como: oscilação de desde 2018, os veículos híbridos e elétricos estão excluídos das
patamar de preços de petróleo, riscos geopolíticos, aparecimento restrições de circulação, aumentando sua atratividade (SÃO
de novas fontes de energia competitivas, expressivas inovações PAULO, 2020). Neste sentido, apesar dos desafios, observa-se
tecnológicas eletroeletrônicas e mudanças de hábitos que empresas do setor automotivo estão investindo
3O PIB per capita brasileiro é de US$ 15 mil e o gasto com automóveis automóveis elétricos puros mais vendidos na China custam mais de
particulares representa 10% da renda familiar (IBGE, 2020). Projeta-se um US$ 30 mil (EPE, 2021b).
aumento do PIB per capita para US$ 20 mil em 2030. Apenas 5% dos
veículos leves vendidos no Brasil custam acima de R$ 150 mil, mas os
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Figura 2 – Evolução anual do licenciamento de híbridos e em um aumento do preço dessas tecnologias ao longo da próxima
elétricos e participação no licenciamento total
década, dificultando sua adoção em massa por países em
Híbridos & Elétricos 1,7%
desenvolvimento. No Brasil, com boa parte das vendas de
40 2,0%
Milhares de veículos
0,01% 0,03%
0,15% 0,4% 1,0% 30,45
veículos sendo de tíquete médio baixo e pela produção
0,03% 0,05%
30 0,003% 0,16% 1,5% competitiva de biocombustíveis, desacelera-se a urgência de
4Apesar de não ser estatisticamente significativo, projeta-se aumentos cidades podem criar restrições para a entrada de veículos de entrega leves
das vendas de veículos elétricos para certos nichos. Uma tendência atual, a combustão interna em certos horários, o que tende a estimular a venda
que deve se intensificar ao longo do horizonte de estudo, é a venda de de elétricos nesse segmento.
utilitários elétricos de carga. Cada vez mais empresas estão se
comprometendo a descarbonizar sua logística interna. Além disso,
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Demanda de Energia dos Veículos Leves do Ciclo Otto: 2022 - 2031–Número 4 – Rio de Janeiro, dezembro de 2021
Figura 3 – Road Map dos veículos híbridos Gráfico 1 – Frota de Veículos Leves 2022 – 2031
60 52
milhões de veículos
48 50
45 47
50 41 42 44
40 41
3,9 3,8 1,4
40 4,2 4,0
4,9 4,6 4,4
6,0 5,6 5,2
30
20 38 39 41 43
32 33 34 35 36
31
10
0
2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031
16% 8%
0,2%
considerados também os seguintes aspectos: 80%
1,0% a.a. na eficiência média dos veículos novos que 40% 83% 89%
• Assumiu-se que o teor de anidro obrigatório adicionado à 54,9 milhões de veículos. Como resultado, o nível de motorização
gasolina A será mantido em 27%, em todo o período de evolui de 5,0 habitante/autoveículo, em 2020, para 4,1
0,8 2015
Espanha Itália Austrália
0,7
autoiveículo/habitante
0,6
Suécia
0,5 Russia
Argentina
0,4 Coréia do Sul
0,3 México
Chile Brasil 2031
0,2
Brasil
0,1
0,0
- 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000
US$/habitante/ano
Fonte: ANFAVEA, 2021; EPE, 2021a; WORLD BANK, 2020
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65
milhões m³ gasolina equivalente
60
60 59
57
55
55 54
53
52 52 52 52
50
45
40
2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031
Fonte: EPE
Nota: *Exclui GNV
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O cálculo da demanda de gasolina automotiva utilizou as frota flex fuel, que consome este combustível. Em 2020, esta
informações do estudo Cenários de Oferta de Etanol e demanda foi de 26,2 milhões de m³ (EPE, 2021d). Estima-se que,
Demanda do Ciclo Otto 2022 – 2031 (EPE, 2021c). Este em 2031, o volume deste combustível se encontre entre
documento apresenta três projeções de oferta de etanol, 24,4 milhões de m³ e 29,7 milhões de m³, para os cenários alto e
denominadas de Cenários de Crescimento Baixo, Médio e Alto, baixo, respectivamente.
que se diferenciam basicamente pelo grau de sucesso do Em relação à demanda nacional de gasolina C, com a adição
RenovaBio. obrigatória de etanol anidro, as projeções evoluem de
A partir da oferta interna total de etanol carburante, 35,9 bilhões de litros em 2020 para 40,7, 37,4 e 33,4 bilhões de
correspondente a cada um desses cenários, calculou-se a litros para os cenários baixo, médio e alto, respectivamente, no
respectiva parcela da demanda de veículos flex fuel que será final do período. Para o atendimento total da demanda
atendida por etanol hidratado e aquela que será atendida por crescente de combustíveis pela frota circulante de veículos do
gasolina C (gasolina A + etanol anidro). ciclo Otto, considera-se também um crescimento da demanda
A demanda de gasolina A, no período avaliado, destina-se tanto de etanol hidratado, a taxas mais elevadas, como será mostrado
ao atendimento à frota dedicada a gasolina, quanto à parcela da adiante para cada cenário. A Tabela 2 consolida as projeções de
demanda de gasolina C e A.
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IV. ETANOL
Este item trata dos biocombustíveis líquidos destinados ao e, consequentemente, a preferência de abastecimento dos
abastecimento de veículos automotores do ciclo Otto: o usuários de veículos flex fuel.
etanol carburante – hidratado e anidro. Em 2020, a demanda nacional de etanol hidratado alcançou
A projeção da demanda de etanol carburante foi elaborada 19,8 bilhões de litros (EPE, 2021d). Para o período de 2022
em conjunto com a da gasolina, por meio do modelo de a 2031, estima-se um crescimento de 4,7% a.a., sendo que
demanda de combustíveis para veículos leves desenvolvido seu volume em 2031 deverá atingir cerca de 32,9 bilhões de
pela EPE, para cada um dos cenários. O comportamento da litros para o cenário médio (referência).
demanda de gasolina e etanol é determinado a partir das Para o etanol anidro, o consumo foi de 9,7 bilhões de litros,
projeções de oferta interna de etanol carburante e de em 2020 (EPE, 2021d). Projeta-se que, em 2031, a demanda
demanda total de combustíveis para a frota nacional de de etanol anidro atingirá o valor de 10,1 bilhões de litros,
ciclo Otto. A demanda de anidro é calculada a partir da evoluindo a uma taxa de 0,3% a.a. (2020 – 2031).
demanda de gasolina C e do teor de anidro, pré-
A Tabela 2 consolida as projeções de demanda de etanol
estabelecido pela legislação. Assim, determina-se a parcela
anidro e hidratado para os três cenários de oferta.
da demanda de energia a ser atendida por etanol hidratado
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V. BOX
Este documento apresentou cenários de demanda do ciclo Otto para de m³ e a gasolina C entre 35,5 e 42,8 milhões de m³ ao fim do
licenciamento de referência e o cenário médio de oferta de etanol, Os valores citados acima ilustram o importante papel dos
foi possível observar que, para o atendimento da demanda projetada biocombustíveis dentro do cenário de demanda de veículos leves. Os
de 60,4 milhões de m³ de gasolina equivalente em 2031, os volumes desdobramentos desse estudo mostram-se relevantes para
de etanol hidratado e gasolina C necessários alcançam 32,9 e determinar a magnitude e o alcance das políticas públicas
37,4 milhões de m³, respectivamente, ao fim do período. direcionadas ao abastecimento do mercado de veículos leves do ciclo
Considerando os cenários de menor e maior disponibilidade de Otto e elétricos, assim como para o atendimento dos compromissos
etanol, o volume estimado do hidratado varia entre de 28,3 e internacionais do Brasil no âmbito do Acordo de Paris, contribuindo
38,4 milhões de m³e o de gasolina C oscila entre 40,7 e 33,4 milhões para a maior eficiência sistêmica do planejamento energético do país
de m³ em 2031, respectivamente. no médio e longo prazos.
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VII. REFERÊNCIA
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2021
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Demanda de Energia dos Veículos Leves do Ciclo Otto: 2022 - 2031–Número 4 – Rio de Janeiro, dezembro de 2021
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