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ANÁLISE DA VIABILIDADE DE
IMPLANTAÇÃO DE UM
TRANSPORTADOR REVENDEDOR
RETALHISTA PARA
COMERCIALIZAÇÃO DE DIESEL NO
VALE DO ARAGUAIA ESTADO DE
GOIÁS
FAUSTO MARTINS BORBA JUNIOR (PUC)
fausto_borba@yahoo.com.br
1. Introdução
O ramo petrolífero no contexto global, presente nas mais diversas áreas da comunidade
brasileira e mundial, é de grande destaque e enfoque, com presença indispensável para
manutenção da vida na terra. Os combustíveis fósseis viabilizam a utilização de veículos com
motores a combustão, o transporte de pessoas e cargas por meio destes veículos e até mesmo a
geração de energia elétrica entre outras diversas possibilidades.
No Brasil, este ramo esta dividido em escalas de refinarias, distribuidoras e revendedores.
Estas escalas englobam desde a extração do produto até a chegada do mesmo no carro de cada
cidadão brasileiro.
Atualmente, a casta de extração e refinaria de todo o combustível brasileiro se encontra em
mãos de uma grande e praticamente única empresa, a Petrobrás S/A. Das 13 refinarias em
atividade, 10 pertencem à Petrobras e as outras três refinarias são da iniciativa privada,
segundo a BiodieselBR (2010).
A Petrobrás, após o processo de refino do diesel, transporta-o por meio de dutos em sua
maioria, para as distribuidoras de sua marca e também para as demais independentes
(empresas do grupo SINDICOM – BR, Ipiranga, Shell/ Sabba, Chevron, Esso e Repsol YPF e
distribuidoras menores.
As distribuidoras são as responsáveis pela mistura diesel/biodiesel na concentração de 5% de
biodiesel e 95% de diesel. (ANP, 2010) Essa mistura é a entregue nos postos de combustíveis
e transportadores revendedores retalhistas, de agora em diante chamados de TRR. Vale a
ressalva que às distribuidoras não são permitidas pela legislação em vigor em anexo, vender
diretamente para um consumidor final que não tenha CNPJ (ANP, 2010).
O TRR compra o produto da distribuidora e transporta-o para seu estabelecimento, seguindo
todas as normas de regulamentação vigentes. A partir deste momento, com estoque em seus
tanques, poderá vender e entregar a todos os interessados em comprar pequenos ou grandes
volumes de diesel.
A idéia de um TRR é de entrega de combustível para clientes que se encontram a uma
distância relativamente alta em torno dos pólos de distribuição dos estados. Normalmente
cada estado tem de um a dois pólos de distribuição. A idéia de atendimento ao cliente que se
encontra relativamente longe dos pólos de distribuição é para agregar uma diferenciação
destas distribuidoras. Tal diferenciação fica mais clara observando a Figura 1 abaixo, que
mostra a cadeia de suprimentos do mercado de combustível:
Tendo em vista que as distribuidoras têm dificuldade com maior fracionamento de volume,
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principalmente com diferentes rotas, esta operação tem o objetivo de tornar - se viável para o
TRR.
Ao mesmo tempo em que as distribuidoras de combustível têm dificuldade em vendas para
clientes que não atuam no ramo de combustível e estão longe dos pólos, os postos de
combustível também não são autorizados a venderem como retalhistas de combustível, ou seja
posto de combustível só pode colocar produto dentro do tanque de veículos automotores e não
pode encher qualquer outro tipo de vasilhames. Posto de combustível também não pode
encher o tanque de carga de caminhões tanque para entregas. (ANP, 2010). Com esta análise,
a logística para postos de combustível fica inviável. No quesito TRR o caminhão pode sair
direto da distribuidora de combustível ao cliente do TRR, não necessitando a recarga dentro
do TRR e facilitando a operação logística.
Com estas facilidades frente aos postos de combustíveis no quesito entregas, no ambiente de
estudo na região do Vale do Araguaia, Estado de Goiás, com ressalva dessa região não ter
nenhum TRR, este artigo tem por intuito mostrar a viabilidade financeira de implantação ou
não deste empreendimento na região estudada, mais precisamente na cidade de Mozarlândia.
2. Referências bibliográficas
2.1 A distribuição de combustível
A distribuição e comercialização de derivados de petróleo fazem parte da cadeia de valor do
petróleo, sendo os principais agentes destas atividades de distribuição e comercialização as
distribuidoras, os postos de abastecimento e os transportadores revendedores retalhistas. Os
derivados de petróleo são produzidos pelas unidades de refino que armazenam os derivados
nas chamadas bases primárias. As distribuidoras são as responsáveis pela logística de
distribuição dos derivados para o mercado consumidor. Eles retiram os produtos das bases
primárias e transferem-nos para bases próprias ou compartilhadas com terceiros, denominadas
bases secundárias. O transporte para o mercado é feito através de dutos, ferrovias, caminhões,
hidrovias ou por meio marítimo. (ROCHA, 2002, p. 11).
2.2 Mercados de distribuição de combustíveis
As distribuidoras podem adquirir combustível das refinarias, das centrais petroquímicas, dos
importadores, dos formuladores e das usinas e destilarias, não podendo obter diretamente do
mercado internacional. As distribuidoras além de vender para os postos revendedores podem
vender para os transportadores ou diretamente para empresas de transporte, aviação, indústrias
e fazendas. Os consumidores comuns só podem comprar combustível de postos revendedores.
Já as empresas de transporte, aviação, indústrias e fazendas podem adquirir combustível de
transportadores e distribuidoras, além de poder adquirir combustível, exceto gasolina, de
refinarias centrais petroquímicas, importadores, formuladores, usinas, destilarias e do
mercado internacional (PINTO, 2005).
Na estrutura atual as refinarias determinam o preço de acordo com quem compra, ou o
comprador é uma distribuidora ou a venda é feita diretamente para o posto, neste caso o preço
varia dependendo do local do posto e do volume comprado, inclui frete. O preço de revenda é
determinado pelas condições de mercado numa determinada área geográfica onde os postos
competem entre si, chamadas zonas de preço. Estimou-se uma regressão para preço de
revenda, as variáveis que indicavam o refinador foram positivas e significantes. E para zonas
conclui-se que há significantes alterações no preço ocasionadas pelas diferentes zonas.
Devido a essas diferenças, levantaram-se hipóteses que levem a preços mais uniformes
(FIGUEIREDO, 2005).
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0 1 2 ... 9 10
(-)Investimento
(+) Receita 10.888.869,73 11.868.868,01 ... 21.696.755,03 23.649.462,99
(-)CMV 9.730.479,33 10.606.222,47 ... 19.388.589,61 21.133.562,67
(-)Frete CMV 231.678,08 252.529,11 ... 461.633,09 503.180,06
(-) Custo
Operacional 243.070,56 243.070,56 ... 243.070,56 243.070,56
(-)Depreciação 180.321,48 180.321,48 ... 180.321,48 180.321,48
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(-)Mão de Obra
Direta 188.202,24 190.084,26 ... 203.796,06 205.834,02
Custo Total 10.573.751,69 11.472.227,88 ... 20.477.410,79 22.265.968,79
FCO 279.415,16 351.700,80 ... 1.081.192,54 1.226.744,30
(-) Capital de
Giro 476.932,49 519.856,42 ... 950.317,87 1.035.846,48
(-) Investimento
CG -476.932,49 -42.923,92 -46.787,08 ... -85.528,61 1.035.846,48
(+) Valor
Residual 1.044.531,49
FC -2.426.076,59 236.491,24 304.913,72 ... 995.663,93 3.307.122,27
Taxa Requerida
a.a. 15,00%
VPL R$ 647.725,74
TIR a.a. 20,02%
IL 1,31
Payback (meses) 69
Tabela 1- Fluxo de caixa
O diesel em estudo é subsidiado pelo governo, o mesmo teve durante os anos pequenas
variações de preços, e as pequenas variações foram repassadas em todo o território nacional
pelos postos de combustível, mantendo dessa forma a margem de contribuição. Foram usados
preço médio de venda de 1,88 reais o litro, preço de compra de 1,68 reais o litro e preço de
transporte em 4 centavos por litro. Estes valores foram encontrados em pesquisas de preço de
venda e compra na região onde tem a intenção de implantar o TRR.
4.4 Análise de risco
Esta etapa do estudo pode ser descrita com uma análise sensorial ou análise de sensibilidade
dos indicadores da qualidade do investimento na implantação de um TRR, onde a mesma
relaciona os principais fatores de risco para o empreendimento. Apresenta uma análise
dispersa e cruzada dos fatores de gerenciamento de custos de implantação, risco de quebra de
demanda e risco de quebra de receita simultaneamente em cenários conservadores, atuais e
otimistas.
A metodologia desta combinação de variações é sujeitar o fluxo de caixa às prováveis
incidências dentro destes limites, e simular a ocorrência aleatoriamente de cada uma delas
independentemente dos seus perfis, conservador e agressivo, ambos podem mesclar-se na
aleatoriedade. Para isso arbitrou-se uma amostra de 50 variações, dentro desta matriz, com
uma confiança de 90%, depois foi disparado uma “chuva de pontos” em um gráfico para
visualização do processo randômico. Na chuva de pontos, cada ponto representa uma TIR
mensal, depois de sujeitada às flutuações, 50 TIR´s diferentes ilustradas em um gráfico, como
mostra a Figura 4 abaixo, a chuva de pontos e a linha mediana (que representa o Cenário
Atual) das taxas permanecendo dentro dos limites, para a confiança de 90%.
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A dinâmica desta simulação de taxas, variando os fatores críticos definidos previamente que
são as variação da demanda no mês um, de preço médio de venda e de variação de demanda
no primeiro ano pode dar noção de como o mercado pode se comportar sujeito às condições
aleatórias que compõem o cenário na realidade. Por este motivo estabeleceu-se um desvio
padrão com 90% de confiabilidade, para que nas possíveis situações cotidianas inesperadas
verificasse que a TIR em sua mediana da chuva de pontos não fique abaixo do limite inferior
do gráfico, sempre entre os limites ou acima.
Concluindo, o risco na quebra da demanda, se ocorrer abaixo dos 157.464 litros pode refletir
negativamente no VPL sem nunca retornar nada ao empresário do investido ou, abaixo de
194.400 litros no primeiro mês a taxa de atratividade não será interessante.
O risco na flutuação do preço de venda mostra outra realidade preocupante, caso o mercado
sofra uma redução brusca no preço da venda, os prejuízos podem ser catastróficos, pois em
considerar variações modestas nos preços de venda, menos de 10%, a TIR se comportou de
maneira péssima para o investidor, saindo de um patamar esperado considerado bom para um
nível muito ruim ou muito bom ao mesmo tempo.
O risco com o crescimento da demanda no primeiro ano também se mostraram agressivos a
saúde do empreendimento devendo essa ser maior que 10% ao mês no primeiro ano de
implantação do investimento.
O projeto de implantação de um transportador revendedor retalhista de diesel, sediado em
Mozarlândia, Estado de Goiás, sobre a ótica de um investidor pessimista, a viabilidade pode
ser considerada de risco, justamente pelas possíveis distorções na receita e na demanda, onde
a TIR nem se aplica pelo grande prejuízo dado ao investidor.
Sobre a ótica de um investidor agressivo ou mesmo no Cenário Atual, sem grandes flutuações
de mercado, a viabilidade do projeto deve ser aprovada, uma vez que o cenário atual já se
mostra atraente.
5. Conclusão
Os indicadores apresentados pela análise do fluxo de caixa mostram bons números para um
investidor. TIR com valores de 20,02% ao mês, IL de 3,19 e payback de 69 meses, todos
esses valore comparados a uma taxa de atratividade de 15% ao ano. São indicadores e taxas
que animam investidores na concepção de um empreendimento como este.
Apesar dos indicadores do fluxo de caixa mostrar bons números desse projeto, é importante
também a avaliação do resultado da análise de risco.
A análise de risco da viabilidade desse TRR mostra uma chuva de pontos de TIRs. Essa chuva
de pontos mostra uma grande variabilidade de TIRs acima e na linha do cenário atual
desenhado para esse negócio, todavia ainda aparecem pontos significativos de TIRs abaixo da
linha da TIR do cenário atual. Essas várias taxas, podem representar um certo receio na hora
do investimento, e este receio deve ser levado em conta. Cabe aqui quanto à análise de risco,
ao investidor avaliar os riscos das TIRs abaixo do cenário atual e ver se vale a pena para o
mesmo o investimento com a taxa de atratividade a 15%.
Outro ponto quanto à análise de risco que devemos levar em conta é a forma de trabalhar dos
postos de combustíveis da região. A principal diferença de um TRR para um posto de
combustível é, a liberação pela ANP do TRR fazer entregas para os clientes uma vez que
postos de combustíveis não podem fazer abastecimentos que não sejam no veículo do cliente.
Por sua vez o TRR também não pode fazer abastecimentos diretamente nos veículos dos
clientes.
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O detalhe é que, essa é uma norma que não é respeitada na região, os postos de combustíveis
de toda a região vendem e entregam para os clientes como se fosse um TRR.
Esse fator faria com que, de um negócio único na região, o TRR tivesse vários concorrentes,
ilegais, mas concorrentes. A análise aqui também fica a cargo do investidor se vale a pena,
implantar um TRR. Uma vez que implantado, o poder público poderia atuar na região
proibindo a entrega de diesel em fazendas por postos de combustível. Mesmo que o poder
público não agisse, o fluxo de caixa atual prevê o preço médio da região, ou seja, seria
possível permanecer e conquistar novos clientes na região e seguir o fluxo de caixa aplicado.
Concluindo com todas estas análises, é viável montar um TRR na região do Vale do Araguaia,
mais precisamente na cidade de Mozarlândia. Apesar da possível concorrência o projeto
mostra-se viável por trabalhar com o preço médio do mercado. Seguindo a padronização do
fluxo de caixa com as taxas de crescimento estabelecidas no mesmo, o negócio tende a dar
bons retornos com bons indicadores financeiros.
Como sugestões para trabalhos futuros aplicar previsões de demanda com sazonalidade neste,
ou em outro fluxo de caixa, para apurar e refinar mais ainda esta pesquisa. Uma vez que
considerou-se a demanda constante, com crescimento constante para o cálculo das previsão de
venda mensal. Utilizar-se deste material para realização de um plano de negócios referente à
instalação de um TRR no estado de Goiás.
Ainda como sugestão aplicar a este estudo, a venda de lubrificantes e produtos agropecuários
juntamente com o diesel. Avaliar mercado para estes produtos na região do Vale do Araguaia
e avaliar a possibilidade de venda na região.
6. Referências
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de 2010.
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2005.
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HARADA, Elaine; CONTE, Tayane. Pesquisa Científica: Metodologia Científica na Ciencia da Computação.
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LAPPONI, Juan Carlos. Avaliação de projetos de investimento. Editora São Paulo, São Paulo 1996.
PINTO, Mariana Rodrigues. O brilho da Bandeira Branca: Concorrência no Mercado de Combustíveis no
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