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ALISTAMENTO MILITAR

Não queremos guerra, mas estamos preparados para ela se for necessária!

INTODRUÇÃO: Oficialmente entende-se que o Exército


Brasileiro surgiu com a independência do Brasil, em 1822. A
transformação de nosso país em nação independente fez com que
as forças que formavam o Exército Português aqui se
fragmentassem, e uma parte delas deu origem ao nosso Exército.

OQUE QUEREMOS DOS NOSSOS MILITARES?


Procuramos aquele que é responsável por proteger a Constituição e o país. Os soldados são
considerados a essência do Exército e das forças que protegem o solo do BrasilO soldado do
Exército compõe a força de combatentes terrestres responsáveis por defender o país e as leis
que estabelecem o Brasil enquanto nação.

REGRAS:
Masculino:
 Cabelo curto estilo militar;
 Cor somente (Preto, Loiro, ruivo) ;
 Não pode usar barba.

Feminino:
 Cor somente (Preto, Loiro, ruiva) ;
 Somente cabelo Preso.

Regras gerais:
Toda ou qualquer ação deve ser solicitada para seu superior;

Tatuagem somente permitido cargo acima de @ | CABO;

Tatuagem permitidas somente perna ou braços;

Proibido a entrada de qualquer civil sem autorização previa de um superior;

Sem maquiagem e tatuagem no rosto;

Maquiagem permitidas somente estilo militar;

Soldado devem ser carecas;

Proibido brincadeiras com alma ou teaser;

Fardamento é obrigatório, acessórios permitidos (óculos & boina), os demais são proibidos

Máscara costumam apenas em operações (apena na cor preta ou militar);

Nunca chame o superior pelo pelo nome, sempre sua patente após seu nome Ex: Coronel luís;

Nunca rebaixe superior, ex: Chamar o capitão de Tenente, o Subtenente de Sargento, Sargento
de Cabo....
Honrar a Farda. (Proibido tráfico de pertences apreendidos)

Em perseguição é proibido colidir com outro veículo seja moto, carro etc. (valorize a
perseguição)

Se não houver contingente suficiente de oficial para iniciar patrulhamento, não inicie sozinho.
Nesses casos deve permanecer no DP.

Sempre que atingir o contingente mínimo de oficiais, eles devem iniciar patrulhamento o mais
rápido possível.

Sempre que estiver em patrulhamento, é obrigatório o uso do código Q para comunicação no


rádio (Colocar Música, gritar etc. será banido da cidade).

Os oficiais podem patrulhar em locais de risco (favelas e guetos), sendo assim, devem estar
cientes de todos os riscos que estão correndo.

Recrutas não podem patrulhar sem a presença de uma patente superior.

É expressamente proibido campar locais de processamento, mesmo com denúncias, com


exceção de ações que podem iniciar fora ou em casos de invasões.
Todos os recrutas que ingressarem na corporação, entram em período de teste e podem ser
exonerados a qualquer momento.

Ausências devem ser justificadas, sendo assim, ficar mais de 2 dias ausente sem justificativa
pode acarretar punições pelo Comandos e Sub Comandos. Em casos de ausência maior que
esse período, será exonerado.

Só deve prender um meliante após levá-lo para dentro da delegacia e colocá-lo dentro da cela.

É proibido estar com equipamentos militares enquanto está fora de serviço. (PORTE DE ARMA:
permitido usar porte de pistola (GLOCK) e 70 munições)

É proibido o desvio de armas ou munições da corporação.

Sempre seguir as leis a partir do Código Penal. A multa pode ser aplicada no local da
abordagem, fiança apenas na delegacia.

Aceitar suborno é permitido. (podendo sofrer consequências no RP)

Obrigatório RP prévio antes de qualquer aplicação de pena ou prisão de qualquer indivíduo.

CORRUPÇÃO MILITAR

É PROIBIDA qualquer tipo de atos ilegais como oficial - Caso seja pego fazendo, será preso por
MIL minutos/sofrerá banimento. (Proibido tráfico de pertences apreendidos);

Somente a corrupção de venda de informações está liberada - Caso seja pego fazendo, será
EXONERADO, PRESO (pena e multa máxima) e impossibilitado de entrar em qualquer serviço
público;

FUGA E PERSEGUIÇÃO

Não há tempo determinado em uma fuga que justifique tiros da polícia na intenção de contê-
los. Exceto em circunstâncias onde os bandidos atiram contra a guarnição ou colocam em
perigo a vida de inocentes.

Então está proibido atirar em um carro que está dando fuga exceto quando:

Atirarem contra a guarnição.

Colocarem a vida de um inocente em risco.


PowerGaming, como capotar o carro e nem era mais pro meliante estar dando fuga, e mesmo
assim continuou.

Em ações de rua, vai poder lotear corpo feminino apenas quando elas estiverem mortas
eapenas em ações de rua. Lembrando que revistar está proibido.

Proibida a utilização de qualquer tipo de arma de fogo durante as Corridas Clandestinas ou no


resgate na fuga das mesmas, em caso de abordagem não é permitido QRR após a rendição.

Descumprimento das regras acimas serão tomadas medidas cabíveis

Códigos Q

O Código Q foi desenvolvido pelo governo britânico como forma de facilitar a troca de informações com
navios vindos de outras nações e com idiomas diferentes isso se início em 1900.
ABORDAGEM

Abordagem de Rotina (Código 1)


 Sem revista pessoal.
 Sem algemas.
 A truculência pode ser seguida conforme as circunstâncias.
 Consultar RG, Passagem criminal, placa e porta-malas.
 Sem apontar a arma letal ou não letal.

Abordagem Suspeita (Código 2)


 Revista pessoal
 Utilizando algemas (Deixando informado: “Estou te algemando para minha
 segurança e a segurança da minha guarnição “)
 A truculência pode ser seguida conforme as circunstâncias.
 Consultar RG, Passagem criminal, placa e porta-malas.
 Sempre apontando a arma letal para os indivíduos abordados.

ACOMPANHAMENTO
Acompanhamento de Rotina (Código 1)
 Esse acompanhamento é caracterizado por uma fuga na abordagem de rotina.
 Código sonoro (Na qual também pode ser utilizado para deslocamento de
 transporte).
 Modulação: QAP CENTRAL, QSV Nulo Primeiro iniciando Acompanhamento a
 um veículo preto com dois indivíduos dentro, QTH na rede.
Acompanhamento de Suspeita (Código 2)
 Este acompanhamento é caracterizado por uma fuga na abordagem de
 suspeita.
 Código sonoro 2 (Na qual também pode ser utilizado para o deslocamento para
 disparos.
 Modulação: QAP CENTRAL, QSV Nulo Primeiro iniciando Acompanhamento a
 um veículo preto com dois indivíduos dentro, ele se evadiu da
 abordagem suspeita QTH na rede.

Acompanhamento de denúncia (Código 3)


 Este acompanhamento é caracterizado por uma fuga na abordagem de
 denúncia.
 Código sonoro 3 (Na qual também pode ser utilizado para o deslocamento
para
 disparos.
 Modulação: QAP CENTRAL, QSV Nulo Primeiro iniciando Acompanhamento a
 um veículo preto com dois indivíduos dentro, ele se evadiu da
 abordagem de denúncia QTH na rede.
Obs.: Qualquer acompanhamento terá o limite de 3 QSVs, onde 2 DBMs se
equivalem a 1 QSV.

4. Força Não Letal (Código 3)


 Utilização de Teaser e Cassetete, disparos no pneu e lataria dependendo no
nível de progressão da força.

5. Força Letal (Código 5)


 Utilização de armamento de fogo para contor qualquer tipo de reação,
seguindo os níveis de progressão da força.

6. Perímetro / 360° (Código 6)


 Esse código é utilizado apenas quando a situação está sob controle ou quando
o indivíduo se evadiu no local.
 Consiste em realizar voltas por todo o perímetro para que os agentes que
estão
a frente da QRU, estejam protegidos de algum tipo de risco aparente, como
QRR dos meliantes e encontrar outros envolvidos na QRU.

7. Rondas Ostensivas (Código 7)


QRR Máximo de todas as guarnições.

Verbalização
Dentro da Polícia de Bela RJ temos técnicas utilizadas para
Verbalização breve e complexa, na qual serão citadas abaixo.

A plena habilidade do oficial de se comunicar para resolver o


conflito. Este nível de força deve ser utilizado em conjunto com
todos os outros níveis, dada sempre manter a calma, não utilizar
palavras de baixo calão e, acima de tudo, jamais entrar em discussão
com o meliante, mantendo a razão. Além disso existe a verbalização
em abordagens, com perguntas de rotina

 De onde você vem?


 Onde você trabalha?
 Para onde está indo?
 Este veículo pertence a você?
 Já teve alguma passagem pela Polícia?

Obs: Estas perguntas são essenciais para qualificar o perfil do


abordado e proceder conforme o que manda a situação exige.

USO DE FORÇA
Este artigo tem como objetivo discutir a importância do uso
de força pelos Agentes Federais no âmbito legal e
proporcionalmente, bem como o impacto na sociedade do
uso de força de forma violenta no âmbito da lei.

No quartel ao chegar na portaria, devemos manter a ordem


e solicitar para o mesmo descer do veículo para revista,
caso ele não obedeça a ordem dá um tiro de aviso assim
liberando o cod.3, caso o mesmo não obedecer e tentar
afrentar no quartel, podemos liberar o cód.. 5 pois o
mesmo está invadindo uma área militar.
Lembrando sempre que não utilizamos sempre o uso de
força em operações só quanto é realmente necessário.

LEGALIDADE
O oficial deve buscar amparar legalmente a situação pela
qual agiu em ação (legítima defesa, em cumprimento o
dever legal e exercício adequado de direito, estado de
necessidade).
NECESSIDADE
O oficial antes da utilização da força, precisa identificar o
objetivo para ser alcançado. Utilizando em seus limites
considerados mínimos para utilização justa e legal de
acordo com sua intervenção julgando necessário.

PROPORCIONALIDADE
O oficial deve observar e avaliar o momento exato da reação ou
cessar pelo qual foi gerada por injusta agressão, ou seja, a força
utilizada legal deve ser proporcionada à injusta agressão, se caso
passar da proporção adequada pode ser considerada abuso de
autoridade.

POSIÇÕES NA VTR

P1 (Assento Dianteiro Esquerdo)


 Motorista.
 Responsável pela QSV.
 Último a desembarcar.
 Perímetro e rendição dos indivíduos caso não haja P3.

P2 (Assento Dianteiro Direito)


 Responsável pela Modulação.
 Quem efetua a voz de parada no abordado.
 Quem realiza a abordagem do indivíduo.
 O P2 sempre será o Agente de maior patente na QSV.

P3 (Assento Traseiro Esquerdo)

 Rendição dos indivíduos caso sejam vários.


 Faz a segurança do Perímetro.
 Faz a proteção da Abordagem do P2.
 Marcar as QTH que são lançadas na rede.

P4 (Assento Traseiro Direito)

 Rendição dos indivíduos caso sejam vários.


 Faz a segurança do Perímetro.
 Auxilia na proteção da Abordagem do P2.
 Condução do indivíduo apreendido caso não haja P3.

P4 e P5 (Assentos Traseiros Direito)


 Utilizada para condução dos indivíduos apreendidos.

PRISÕES
As prisões fazem parte de metas e da própria carreira do oficial, com
isso é obrigação do oficial realizar a prisão de forma correta e o
relatório de forma correta para assim, evitar punições do setor
administrativo. A “PREVARICAÇÃO” (Ato de deixar de cumprir suas
obrigações que corresponde ao cargo exercido seja ele para satisfazer
seus interesses pessoais e/ou de terceiros), é passível de EXONERAÇÃO.
Portanto sempre cumpram o que determina a lei para que não sejam
denunciados a Corregedoria da cidade.

PROCEDIMENTOS

LEI DE MIRANDA
"Cidadão você está sendo preso pelo exército brasileiro, você tem o direito de
permanecer em silencio, tudo que você disser poderá e será usado contra você no
tribunal, você tem o direito a uma ligação e um advogado, caso você não tenha
dinheiro o estado irá pagar um advogado, você entendeu os seus direitos cidadão ?"

Procedimentos
 Colocar o preso no Porta-Malas ou no P4

Mentalizando INSERT e 05. COLOCAR NO VEÍCULO, com o indivíduo


algemado. Nesse processo o P1 tem que estar em sua posição para que
não haja uma tentativa de fuga utilizando de métodos fictícios como dirigir
algemado.

 Verbalizar a “Passagem de Cinto”

Sempre verbalizar para o preso que está passando o cinto nele, para que
ele evite cair ou se machucar. OBS: isso é uma verbalização prévia, após a
verbalização o preso deve mentalizar o “G”.

 Retirar o Preso da QSV ao chegar na DP

Mentalizando INSERT e 06. RETIRAR NO VEÍCULO. O P1 mantém-se em sua


posição até que todos tenham desembarcados da QSV.

 Colocar o Preso na Cela + Explicação da Prisão


Após conduzir o preso a cela, o oficial deverá consultar o /mdt, fazer o
relatório do preso no e-mail e consultar o código penal para ditar a pena
do preso, caso o preso queira um advogado, ele automaticamente terá um
desconto na pena, ou poderá ser solto conforme a fiança. sobre o
procedimento jurídico será falado mais abaixo, após isso, o oficial deverá
verbalizar com o preso, o tempo de pena e a multa aplicada para o
mesmo, após isso verbalizar que o ônibus da prisão chegou, e ele estará
sendo encaminhado (Bom senso de Roleplay).

 Jurídico / OAB

Todo preso tem direito a advogado, exceto quando o mesmo for Militar ou
cometeu um Crime Inafiançável. Após retirar os itens do preso tranque a
cela e retire a algema do mesmo para que ele possa estar ligando para o
advogado.

 Processo e Execução da Pena

Levamos o meliante até a PRF ou na DP mais próxima para os mesmos


efetuarem a prisão

 Interrogatório
Todo tipo de interrogatório deve ser feito pela polícia civil, devemos
solicitar um investigador no seu QTH para o procedimento

CONDUTAR DENTO DO QUARTEL


Missão
Contribuir para a garantia da soberania nacional, dos poderes
constitucionais, da lei e da ordem, salvaguardando os interesses nacionais
e cooperando com o desenvolvimento nacional e o bem-estar social.
Para isso, preparar a Força Terrestre, mantendo-a em permanente estado
de prontidão.

Visão de Futuro
Ser um Exército capaz de se fazer presente, moderno, dotado de meios
adequados e profissionais altamente preparados, composto por
capacidades militares que superem os desafios do Século XXI e possam
respaldar as decisões soberanas do Brasil.
Síntese dos Deveres, Valores e da Ética do Exército
Patriotismo – amar à Pátria – História, Símbolos, Tradições e Nação –
sublimando a determinação de defender seus interesses vitais com o
sacrifício da própria vida.
Dever – cumprir a legislação e a regulamentação a que estiver submetido,
com autoridade, determinação, dignidade e dedicação, assumindo a
responsabilidade pelas decisões que tomar.
Lealdade – cultuar a verdade, sinceridade e sadia camaradagem,
mantendo-se fiel aos compromissos assumidos.
Probidade – pautar a vida, como soldado e cidadão, pela honradez,
honestidade e pelo senso de justiça.
Coragem – ter a capacidade de decidir e a iniciativa de implementar a
decisão, mesmo com o risco de vida ou de interesses pessoais, no intuito
de cumprir o dever, assumindo a responsabilidade por sua atitude.

Fatores Críticos para o Êxito da Missão do Exército


1. Comprometimento com os valores e a ética militares.
2. Coesão, alicerçada na camaradagem, no espírito de corpo e na
disciplina.
3. Liderança que incentive direta ou indiretamente o homem e as
organizações militares.
4. Qualificação profissional e moral, que desenvolva a autoconfiança,
autoestima e motivação.
5. Tecnologia moderna.
6. Equipamento adequado em qualidade e quantidade.
7. Desenvolvimento de capacidades que possibilitem transformar
homem, tropa e comando – desde os escalões elementares – num
conjunto harmônico, operativo e determinado no cumprimento de
qualquer missão.
8. Integração com as demais FA nas operações militares conjuntas e
atividades de cunho administrativo em tempo de paz,
compartilhando e otimizando recursos.
9. Coordenação interagências.
10.Planejamento estratégico contínuo.

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