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VETORES DE FORÇA
P R O F. ME . L E T ÍC IA R O S AS
ESCALARES E VETORES
▪ Comprimento
▪ Massa
▪ Tempo
ESCALARES E VETORES
Exemplos de vetores:
▪ Força
▪ Posição
▪ Momento
OPERAÇÕES VETORIAIS
OPERAÇÕES VETORIAIS
Adição de vetores
Todas as quantidades vetoriais obedecem à lei do paralelogramo da
adição.
OPERAÇÕES VETORIAIS
Adição de vetores
Também podemos somar B a A usando a regra do triângulo:
OPERAÇÕES VETORIAIS
Adição de vetores
No caso especial em que os dois vetores A e B são colineares, a
lei do paralelogramo reduz-se a uma adição algébrica ou escalar
R = A + B:
OPERAÇÕES VETORIAIS
Subtração de vetores
R' = A – B = A + (–B)
DETERMINANDO UMA FORÇA
RESULTANTE
Podemos aplicar a lei dos cossenos ou a lei dos senos para o triângulo
a fim de obter a intensidade da força resultante e sua direção.
DETERMINANDO AS COMPONENTES
DE UMA FORÇA
Lei do paralelogramo:
▪ Duas forças ‘componentes’, F1 e F2 se somam conforme a lei
do paralelogramo, dando uma força resultante FR que forma a
diagonal do paralelogramo.
PROCEDIMENTO PARA ANÁLISE
Trigonometria
▪ Redesenhe metade do paralelogramo para ilustrar a adição
triangular ‘extremidade-para-origem’ das componentes.
▪ notação escalar.
Uma vez que estas componentes são determinadas, elas podem ser
esquematizadas ao longo dos eixos x e y com seus sentidos de direção
apropriados, e a força resultante pode ser determinada pela adição
vetorial.
RESULTANTE DE FORÇAS COPLANARES
Fr = 629,10 N
= 67,89°
EXEMPLO 03
Fr = 1098,99 N
= 87,82 °
EXEMPLO 05
Fr = 567,26 N
= 38,1 °
EXEMPLO 06
Fr = 6,27 kN
= 78,68°
EXEMPLO 07
F = 236 N
= 31,76°
EXEMPLO 08
F = 312,5 N
= 14,29°
EXEMPLO 09
Fr = 31,2 kN
= 39,8°