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De Zuhê-menu tigcalmas, o
Mygtico e doce. E 1-luythnea, gugpiro
Quo illuminando as noites vai,a feiticeiro
Fôra du terra 81.10—--qruio lançado
fagueira
Depois de ger do amante abandonada !
E d'ella alernbra u quêda 11,onda que
Clima a clima ; retroa Tcquendatna,BOIta,
E qual das nuvens através s'eslna,lta
Iris, por entro montes se derrama.
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& (PS SOUSÃNDRADE
202
& @x:-- O GUESA
26 Terras de promissão, que ainda não entre... 38 Deus, que às pátrias de Amarca há destinos,
Adeus! o coração que tem-vos dentro Se homens vãos convertera a meninos
E voltara, no amor já dilacera Que aos mitos sagrados adoram de um rei;
Como quando bradava e mais sofrera,
39 Ora aos fortes varões animara
27 Adeus! adeus! Medidativo e triste, Das virtudes —que inatas mostrara
Ora as águas do Império (pouca esp'rança, Aqui encontradas co'os oiros de lei.
E muita crença) entrava. Nunca viste
Longes, coroas d'espuma que a bonança
40 Aureo cântico, às festas de glória
Vêm Chilenos; Cochrane há Vitória;
Fiscal ilha Atlântida: à corte imperial
28 Fizera e à roda alvejam reluzentes
De um promontório onde há farol, na aurora
41 Cai o leque das mãos da Princesa,
Branca luz, separando-se as correntes?
Que sorriu-te: oh! dolentes surpresas!
É, do passado e do futuro, esta hora.
Das do Imperador caiu o cetro —fatal!
29 E o futuro chegara. Vejo o encanto 42 Ventarola —vingança... Os incréus
Das rosas do Senado em Treze-Maio: Cetros sendo dos seus reis, seus réus —
pranto,
Se a aberto coração é doce o Sodoma, Adam, Gomorra, Saboim, Segor.
Há daí o livre Novembral o raio.
43 Treme toda Pentápolis! Eia!
Desce, ó anjo dos céus! incendeia!
30 Mas, revoltam! dos novos libertos Purifica a terra e no fogo e na dor!
Cai a glória?... estonteiam incertos...
Está Guanabara ecoando trovões! 44 E os do Império despojos doirados
lutaram) Nem dos nobres são mais amparados,
31 Crianças, mostram (por que não Fantasmasda noite, se o dia aclarou
olharam
Que lutar querem, sabem. E
nações —
A pátria ideal todas outras 45 Nem justiça dos céus existira --
Mas, existe e das sombras, luzira
—ao Setembro,
32 Lhe abre a história o Dentista Da trágica máscara —e Deus trovejou.
Novembro:
O primeiro; Deodoro ao
Portugal
E as duas cabeças de Dom
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o ocaso
46 Há rumores (das nuvens a reza 55 Ora, o sol de rubis sobre
Nessa noite que finda a realeza) Despediu-sedo Império,que o prazo
Da terra nos seios, nas sombras do mar: Vencera em seu posto. De noite se ouvia:
cidade;
Que tranqüila repoise a
47 Claras frontes, do sono despertam, Batalhão velador, liberdade
Cruzam vozes, que aos fortes libertam, Garante-lhe a paz. E o pregoeiro rugia:
Que está a Inconfidênciano espaçoa bradar!
56 "Ai do ousado que arrombe uma porta!"
—
48 Dos verdugos, cristã descendente De tal modo a família conforta
Doce e humilde -- que suba a Regente Brasílionovo Eden em seu despertar.
À posteridade coroada de luz: Já dos paços reais se apagaram
Dos escravos o trono quebrando, Todas luzes; já todos deixaram
Se o dos livres s'está levantando Dom Pedro aos destinos. Que triste embarcar!
De ferro fundido co'as formas da Cruz.
57 Noite: às sombras vapor Alagoas —
49 Tiradentes, o grande Martírio Como "alaga" aproando a Lisboas,
Bem honrada a quer cândido círio Suicida! ao sol nado, a aquarium divisão,
Nas asas ardentes da Revolução. Solta o rei, pomba branca —céus —mares —
Tal começa a nova era o Dentista,
Livre e leda aninhou nos palmares
Sagrada a boca à bela conquista
No espaço aos revôos qual pátria benção.
Dos dentes divinos. —Ao leal Cidadão,
52 Vem o Império salvar, um ministro 60 ---Voltaà pátria! a tua c'roa, o teu cetro
De Dom Pedro... ao assombroe sinistro Vem na praça queimar! teu espectro
Aponta o revólver ao peito do Herói: Catástrofe,à Europa, ah! ah! vai fazer rir!
Falha o fogo; ora, o ferem; cai ele: Não dizias-te um Republicano?
Mas Deodor o cavalo propele Vem! vem ser cidadão soberano
Bradando, "não o matem!"... Sublime! Tal sói Da democracia áurea pura
a surgir!
53 Em tal guerra: a de um chefe tão nobre 61 Mas, "das selvas o rei"
A vitória sinala e descobre soluçando,
Tardo e velho, na dor
O vulto irradiante, glorioso, imortal. se apagando,
Curvado na trevas entrou
Bocaiúva a Ouro-Preto amparava, colossal.
Predissera-oo Cantor. E a
Ante as tropas, Constant declarava, Do Timbira, cruento conduta
Estar garantida a família imperial. na luta;
Ora, vencedor quão
piedoso e leal!
54 Toda a grande cidade à bela hora 62 Depondo armas no
Qual os mares espumam na aurora, mesmo áureo dia,
Ditosa elevada nova alma aclarou: Dos guerreiros letal
Na paz da Vitória nostalgia
O horizonte vestindo de flores, ninguém chorou mats
—Que dos júbilos
Cor nenhuma turbara a terrores
Que altas frontes nunca dormitem
Os hinos brilhantes que a pátria entoou. idéias imitem
Dos fortes a
calma. Povo, como estais!