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Movimento

Indígena
Componentes

Emill, Leticia, Bruno Henrique,


Gisele, Júlio César, Samile e Igor
O que é o movimento indígena?

Movimento indígena refere-se ao


conjunto de movimentos sociopolíticos
protagonizados pelos indígenas do
Brasil, com a colaboração de apoiadores
não indígenas, destinado a estabelecer
ações e estratégias para reivindicar
direitos e reconhecimento
historicamente espoliados e negados
pelo Estado e pela civilização
dominante.
História

O movimento começou com as assembleias indígenas em 1974, em que chefes e


demais participantes atuaram como sujeitos conscientes do processo de
dominação, mas sem se subjugarem. Esse movimento ganhou força com a
presença dos índios no Congresso Nacional durante a Constituinte de 1998. Eles
passaram a se representar a si mesmos.

O primeiro marco da luta desse movimento foi em 1940, no México quando


realizado o primeiro Congresso Indigenista Americano (Convenção de Patzcuaro)
que objetivava a criação e discussões de políticas que pudessem zelar pelos índios
na América.
O que busca o movimento indígena?

Os indígenas possuem como objetivo central de sua movimentação política a conservação e


delimitação de áreas indígenas, ou seja, terra. Porém, esse conceito é muito mais amplo do
que o conceito literal.

Dentro do conceito “terra”, estão inseridas reivindicações como educação, saúde


diferenciada, respeito e reconhecimento à cultura, projetos socioeconômicos destinados aos
diversos povos, áreas de preservação e fiscalização ao cumprimento de leis e demarcações.

A luta do movimento indígena no Brasil abrange muito mais do que apenas o território
físico. Uma de suas grandes exigências é a possibilidade de manter sua cultura, seu modo
de vida.
O que a lei diz sobre os indígenas?

Art.231, CF. São reconhecidos aos índios sua organização social , costumes, línguas, crenças
e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam,
competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens.

Art.232. Os índios, suas comunidades e organizações são partes legítimas para ingressar
em juízo em defesa de seus direitos e interesses, intervindo o Ministério Público em todos os
atos do processo.

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