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Pluralismo e o Constitucionalismo no Brasil:

Constituição Federal de 1988 e sua integração na


sociedade.
Pluralism and Constitutionalism in Brazil: Federal Constitution of
1988 and its integration into society.

Carlos Eduardo Souza Castro; Gabriella Abreu; Gabriella Kércia De Oliveira Almeida;
Jaqueline Modolo Reis; João Victor Dalapicola Nascimento Antunes; João Vitor Sales Meneli;
Julio da Silva Carvalho; Marcos Allexandry Brambati Gomes Sobrinho; Marllon Rangel
Siqueira Caçador; Mayck Albuquerque Pereira Santos; Nathália Silva Nascimento; Phablo
Henrique Vieira Campos.

RESUMO: O propósito deste trabalho é discorrer sobre o pluralismo e a crítica acerca do


Constitucionalismo na América Latina. Através de uma pesquisa ampla e clara, busquemos o
melhor entendimento sobre o tema mencionado, analisando tanto a progressão ao longo do
tempo quanto as mudanças resultantes da implementação da Constituição da República
Federativa de 1988 no Brasil.

Palavras-Chave: Pluralismo Jurídico; Constitucionalismo; Indígena; sociedades democráticas


de Direito; normas paralelas; democracia; participação dos povos indígenas.

Sumário: Introdução. 1. Pluralismo instaurado na Constituição da República Federativa do


Brasil de 1988; 2. A participação dos povos indígenas na nova Constituinte; 3. Relação da
Constituição Federal de 1988 e o Voto Direto; 4. O avanço na educação e seus Princípios; 5.
Conclusão; 6. Referências Bibliográficas.

Introdução: Este artigo tem como objetivo apresentar alguns apontamentos sobre o
PLURALISMO E CRÍTICA DO CONSTITUCIONALISMO NA AMÉRICA LATINA, a
partir da teoria constitucional veremos que o Pluralismo Jurídico é apontado como um dos
pilares da democracia e é expressamente previsto em diversos artigos da Constituição Federal
Brasileira, sendo fundamento do nosso Estado de Direito. Tratemos acerca da participação dos
povos indígenas na nova constituinte, pois a demarcação de terras é uma das pautas mais
importantes e atuais dos Povos Indígenas quando tratam de seus direitos. A Constituição
Federal de 1988 reconheceu aos índios, em seu artigo 231 e parágrafos, o direito originário às
terras que tradicionalmente ocupam. Por fim, discursemos sobre o avanço na educação e seus
princípios no Brasil.

1 – PLURALISMO INSTAURADO NA CONSTITUIÇÃO DE 1988

O pluralismo jurídico já é um fenômeno que já é um fato em todas as sociedades


democráticas de Direito. Quando falamos de pluralismo jurídico, entende-se como um
fenômeno que possibilita o surgimento de Direitos extras estatais, ou seja, a possibilidade de o
Estado não ser o único criador ou detentor de normas. Ele surge na sociedade quando o Estado
se distancia da sua função de proporcionar segurança jurídica a todos os sujeitos coletivos, esse
distanciamento deixa um cargo de oportunidades para que haja manifestações de ordens
jurídicas paralelas que, de certo modo, são valoradas como normas próprias.

Algumas modalidades do pluralismo jurídico podem ser consideradas como formas


complementares às normas do estado e outras totalmente antagônicas, ou seja, diferentes das
normas impostas pelo estado, mas que são aplicadas e funcionam em determinadas localidades.
Para Häberle (2003) o pluralismo jurídico é apontado como um dos principais pilares da
democracia e é expressamente previsto em diversos artigos da CF/88, sendo fundamento do
nosso Estado de Direito. Neste caso, Häberle propõe que o conceito de democracia não esteja
vinculado a uma ideia rosseauniana de povo, mas a de cidadania. Então, mais que a troca do
soberano monarca pelo soberano povo, haverá uma democracia interligada aos direitos
humanos, com a devida proteção às minorias, sendo o pluralismo o ponto de referência da
CF/88.

Em sua obra, Peter Häberle (2003, p.05), diz que:

"A Constituição é um processo em constante desenvolvimento, que agrega


tanto as experiências quanto os anseios de uma sociedade plural e aberta, se
identificando com o estado cultural desta, o que compreende a hermenêutica
constitucional aberta aos cidadãos e grupos sociais em geral, e não apenas os juristas.”

O pluralismo na Constituição: em seu 1° artigo tem como um de seus fundamentos


Democráticos de Direito o pluralismo jurídico, em seu artigo 3° A lei exorta sobre a construção
de uma sociedade livre, justa, solidária e sem preconceitos. No seu artigo 5°, que fala sobre
vários direitos fundamentais, trazendo em seu inciso VIII a proteção à liberdade religiosa, de
convicção filosófica e política, sendo livre, segundo o inciso IX, a expressão artística, cultural,
científica e de comunicação.

No inciso LXXIII, é prevista a ação popular, que pode ser proposta por qualquer cidadão
para anular ato lesivo ao patrimônio público, histórico e cultural e a moralidade pública.
Realçando, ainda, seu caráter plural, a Constituição Federal prevê como legítimo para propor
ação direta de inconstitucionalidade de partidos políticos com representação nacional,
confederação sindical e entidade de classe de âmbito nacional.

A jurisdição constitucional no Brasil tem por garantia um processo pluralista e aberto,


com interferência de diversos sujeitos e grupos sociais na análise sobre constitucionalidade das
leis. A lei 9.868/99, ao prever a figura dos amicus curiae (amigo da corte), membros ou
instituições sociais que se manifestam sobre determinado tema discutido no Supremo Tribunal
Federal, além de audiências públicas e a oitiva de peritos, há uma abertura cada vez maior a
uma pluralidade de sujeitos no processo constitucional brasileiro.

2 – A PARTICIPAÇÃO DOS POVOS INDÍGENAS NA NOVA CONSTITUINTE

A participação dos povos indígenas em uma nova constituinte depende das políticas e
decisões adotadas pelo país em questão. Em alguns países, os povos indígenas têm direitos
constitucionais reconhecidos e garantidos, o que lhes permite participar ativamente na
elaboração de uma nova constituição. Isso pode incluir a representação direta dos povos
indígenas nos processos de tomada de decisão, consultas públicas, comissões especiais ou
outros mecanismos de inclusão.

No entanto, cada país possui sua própria realidade e contexto político, e os direitos e
participação dos povos indígenas podem variar. É importante destacar a importância de
garantir a inclusão e o respeito aos direitos dos povos indígenas durante os processos
constituintes, a fim de promover a diversidade, a justiça e a igualdade de oportunidades para
todas as partes envolvidas. No Brasil, a participação dos povos indígenas em uma possível
nova constituinte seria um assunto relevante e de grande importância. A Constituição
Federal de 1988 reconhece e garante os direitos dos povos indígenas, incluindo sua cultura,
territórios e formas de organização social.

Caso haja um processo constituinte no Brasil, é desejável que os povos indígenas sejam
consultados e incluídos ativamente nas discussões e na elaboração da nova Constituição. A
participação indígena pode ocorrer por meio de representantes indígenas eleitos, espaços de
diálogo e consulta direta, comissões temáticas ou outros mecanismos inclusivos.

A consulta e a participação efetiva dos povos indígenas seriam fundamentais para


garantir a proteção de seus direitos territoriais, culturais e sociais, bem como para promover
a diversidade e a justiça na nova constituinte. É importante respeitar e valorizar o
conhecimento, as práticas e a visão de mundo dos povos indígenas durante esse processo. A
Constituição Federal de 1988, no Brasil, estabelece diversos direitos e garantias em relação
às populações indígenas. Alguns dos principais pontos incluem:

1. Terras Indígenas: A Constituição reconhece o direito dos povos indígenas às suas terras
tradicionais e estabelece que essas terras são de posse permanente e usufruto exclusivo dos
indígenas. Elas devem ser demarcadas e protegidas pelo Estado.

2. Cultura e Identidade: A Carta Magna reconhece e valoriza a cultura e a identidade dos


povos indígenas, garantindo a preservação de suas línguas, tradições, manifestações
artísticas e conhecimentos tradicionais.

3. Consulta e Participação: A Constituição estabelece que os povos indígenas têm o direito


de serem consultados de forma prévia, livre e informada em processos que afetem seus
direitos e interesses, especialmente em relação a projetos de desenvolvimento que possam
impactar suas terras e modos de vida.

4. Saúde e Educação: A Constituição assegura o direito dos povos indígenas à saúde e à


educação diferenciadas, respeitando suas práticas e conhecimentos tradicionais. Isso inclui
a oferta de serviços de saúde e educação específicos para atender às necessidades das
comunidades indígenas.

5. Organização Social e Política: A Constituição reconhece a organização social, costumes,


línguas e instituições políticas próprias dos povos indígenas, respeitando sua autonomia e
formas de autogoverno.

Esses são apenas alguns dos principais pontos relacionados aos direitos dos povos
indígenas estabelecidos na Constituição de 1988. É importante ressaltar que a efetivação
desses direitos ainda enfrenta desafios, e há um constante debate e luta pela sua plena
aplicação.

A participação das comunidades indígenas na assembleia constituinte foi de grande


importância por várias razões, e uma delas foi o reconhecimento dos direitos indígenas, onde
a presença e a voz dos representantes garantiram o reconhecimento dos direitos de seus
povos na nova constituição. Podemos ressaltar que com essa participação na assembleia, sua
identidade indígena foi fortalecida com as oportunidades criadas dentro da assembleia.

Em resumo, a participação das comunidades indígenas na Assembleia Constituinte foi


essencial para assegurar o reconhecimento de seus direitos, garantir sua representação
política e promover a proteção de suas terras e culturas na Constituição do país.

3 - RELAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 E O VOTO DIRETO

A Constituição Federal brasileira adotou o regime democrático representativo, isso quer


dizer que foi criada para garantir o efetivo direito do povo de eleger seus representantes,
atribuindo-lhes poderes necessários para que atuem em nome deles. O país esteve diante da
ditadura militar, durante vinte e quatro anos, que se encerrou com o surgimento da Constituição
Federal de 1988. Com ela, surgiu o voto direto, secreto e com valor igual para todos. Assim
conforme o artigo 14 da Constituição:

“Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto,
com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:
(...)
Desse modo, cessou o bipartidarismo, assim como também se extinguiu as eleições
indiretas, e finalmente passou-se a apresentar diferentes ideias representadas através do poder
executivo e legislativo. Ao elaborar a Constituição, os constituintes se preocuparam em garantir
o sigilo do voto, mas se preocuparam também em proteger os cidadãos contra as perseguições.

Se voltarmos brevemente à história do país, pode-se observar que no ano de 1964 o


voto havia sido banido para cargos como presidente, prefeito, entre outros cargos. Já em 1972,
os senadores e prefeitos tiveram seus votos restaurados, mas os militares até então intervieram
no processo eleitoral. Adiante em 1985, o primeiro presidente civil após o Golpe de 64 foi
eleito, ainda de maneira indiretamente, e somente no ano de 1989 que ocorreu a primeira
eleição de forma direta.

A Constituição Federal de 1988 veio com o intuito de gerar uma refundação dos direitos
políticos brasileiros. A Carta Magna estabeleceu juntamente ao voto a qualificação de direito
público subjetivo, trazendo a soberania popular. Com base nas disposições deste texto legal, a
soberania popular se deu pelo sufrágio universal, no qual possuem obrigação de voto todos
aqueles que possuem entre 18 e 70 anos de idade. Sendo o voto facultativo para aqueles que
possuírem idade entre 16 e 18 anos de idade e aqueles que já ultrapassaram os 70 anos de idade.
O voto direto possui alguns elementos constitucionais, sendo o primeiro deles a universalidade
que nada mais é do que assegurar o direito do voto a todos os cidadãos, sem permitir quaisquer
restrições em relação à riqueza, capacidade dos eleitores ou classe social e racial.

Um segundo elemento constitucional pode se dar como a imediatidade do voto, que se


encontra previsto no artigo 14 da Constituição Federal em seu caput, no qual configura que a
vontade do eleitor é registrada de forma direta, sem que haja o intermédio de eleitores
qualificados. E, por fim, o terceiro elemento sendo a igualdade, que estabelece que o voto
deverá ser igualitário, ou seja, o voto terá que ter valor igual para todos os cidadãos,
independentemente das condições do eleitor. Sendo assim, será garantido a cada eleitor o
mesmo número de votos, independentemente da pessoa que os emita.

Adiante, sob a esfera de participação popular e constituição, o processo eleitoral


brasileiro é tido como um dos mais universais do mundo. Sendo o objetivo maior da
Constituição garantir que todos os cidadãos brasileiros com idade entre 16 e 70 anos possam ir
às urnas eleitorais realizar seu voto sem que haja qualquer descriminação em relação a classe
social, raça, sexo ou grau de instrução. Mas vale ressaltar que nem sempre foi dessa maneira,
pois até o ano de 1985, quando foi promulgada a Emenda Constitucional 25 à Constituição de
1967, os cidadãos analfabetos não possuíam o direito de votar, tendo que viver à margem da
democracia no país.

Essa proibição do voto ao cidadão analfabeto perdurou por todas as constituições do


período republicano, e mesmo que tenha ocorrido ao longo das décadas e dos vários regimes a
forte tentativa de garantir esse direito, somente 104 anos depois do banimento dos analfabetos
da democracia, a quantidade considerável de analfabetos no Brasil pôde exercer o direito do
voto e assim pôde voltar a exercer plenamente a sua cidadania, ajudando diretamente a escolher
seus governantes. Além do direito ao voto direto, a Constituição prevê outras maneiras de
participação popular. Um exemplo claro é nos plebiscitos, em que a população pode expressar
sua opinião através do voto, sobre os temas de uma medida que ainda não foi elaborada. E após
ocorrer a votação, a legislação é construída pelos parlamentares com base no desejo da maioria.

Já nos referendos, a população deverá se posicionar sobre uma lei que já existe,
utilizando-a como um meio de ferramenta para os cidadãos aprovarem ou não aprovar um texto
já proposto. Caso ocorra a rejeição, a lei deverá ser arquivada. Um exemplo de quando ocorreu
uma situação de referendos foi em 2005, quando houve uma votação para a alteração do
estatuto do desarmamento, nela os brasileiros optaram por não realizar a alteração que tornaria
proibida a comercialização de armas de fogo e munição. Então ambos os dispositivos só podem
ser convocados pelo Congresso.

Com a criação de leis de iniciativa popular, a sociedade apresentou um projeto que, se for
assinado por pelo menos 1% dos eleitores em, pelo menos cinco estados, deverá
necessariamente ser avaliado pelo Congresso. Um exemplo disso foi a lei da Ficha Limpa (LC
135/10), aprovada no ano 2010, em que teve o projeto apoiado diretamente pela sociedade civil,
vetando a candidatura de políticos condenados.

Desse modo, apresentados tantos feitos e conquistas a partir da elaboração da Carta


Magna juntamente com o direito ao voto nela previsto, reconhece-se a grande importância de
comparecer às urnas a cada pleito e assim exercer o direito ao voto.

4 – O AVANÇO NA EDUCAÇÃO E SEUS PRINCÍPIOS


A Constituição Federal de 1988 marcou um importante ponto na história da educação no
Brasil, ao trazer avanços significativos e estabelecer princípios fundamentais para a
promoção de um sistema educacional mais inclusivo e igualitário. A partir desse momento,
a educação no país passou a ser reconhecida como um direito de todos e um dever do Estado.
Um dos principais princípios estabelecidos pela Constituição foi a igualdade de
oportunidades no acesso à educação. A educação passou a ser entendida como um direito
de todos, sem discriminação de qualquer natureza, possibilitando a sua ampliação em grande
escala. Outro princípio importante é a gestão democrática do ensino. Foi estabelecida a
participação da comunidade escolar na gestão das instituições de ensino, o que fortaleceu a
ideia de que as decisões devem ser tomadas de forma coletiva, com a participação de
estudantes, pais, professores e funcionários. No entanto, apesar dos avanços proporcionados
pela atual constituinte, é necessário reconhecer que ainda existem desafios a serem
enfrentados no sistema educacional brasileiro. A qualidade da educação, a formação
adequada dos professores, a infraestrutura das escolas e a redução das desigualdades
regionais são alguns dos pontos que ainda demandam atenção e investimentos. Em resumo,
a Constituição de 1988 trouxe importantes princípios e diretrizes para a evolução da
educação no Brasil, estabelecendo o direito à educação para todos, a gestão democrática, a
valorização dos profissionais da educação, a diversidade curricular e a descentralização da
gestão. Embora ainda haja desafios a serem superados.

5 - CONCLUSÃO

O pluralismo jurídico é visto como uma forma de promover a democracia interligada


aos direitos humanos e proteger as minorias. Quanto à participação dos povos indígenas em
uma nova constituinte, destaca-se que isso depende das políticas e decisões adotadas pelo
país em questão. Caso haja um processo constituinte no Brasil, é desejável que os povos
indígenas sejam consultados e incluídos ativamente nas discussões e na elaboração da nova
Constituição, garantindo a proteção de seus direitos territoriais, culturais e sociais. No que
concerne ao voto direto, sabe-se que é um dos elementos constitucionais do processo
eleitoral brasileiro, que garante a universalidade, imediatidade e igualdade do voto. Dessa
forma, conclui-se que a atual Constituição brasileira desempenha um papel central na
proteção dos direitos. Não obstante, há a necessidade de avanços, como promover uma
maior conscientização e implementação efetiva do pluralismo jurídico, a fim de garantir que
as normas e costumes das comunidades e grupos marginalizados sejam devidamente
considerados e respeitados, além de avançar na implementação de mecanismos que
garantam uma participação efetiva e significativa dos povos indígenas em decisões que
afetam seus territórios, culturas e formas de vida. Isso pode incluir a criação de espaços
institucionais de diálogo e consulta, o fortalecimento dos direitos territoriais indígenas e a
valorização das práticas e conhecimentos tradicionais. Aprofundamento da democracia
participativa: Embora o voto direto seja um elemento fundamental da democracia
representativa, há espaço para avançar no fortalecimento da democracia participativa. Isso
implica em incentivar uma maior participação cidadã nas decisões políticas e na formulação
de políticas públicas. Em resumo, embora o texto aponte para alguns avanços e
reconhecimentos importantes, ainda há desafios a serem enfrentados para garantir a plena
efetivação do pluralismo jurídico, a participação dos povos indígenas, a democracia
participativa e a proteção dos direitos de todas as minorias.

6 - REFERÊNCIAS

[1] SANTOS, Gustavo Samuel da Silva. O pluralismo jurídico como direito fundamental e a
necessidade de um Poder Judiciário Democrático no Estado Constitucional. Disponível em:
>http://www.lfg.com.br< - 24 de fevereiro de 2011.

[2] HÄBERLE, Peter. El Estado Constitucional . México: Instituto de Investigações Jurídicas, UNAM,
2003. Disponível em:
>http://www.publicadireito.com.br/conpedi/manaus/arquivos/anais/brasilia/02_816.pdf.< Acesso em:
24/03/2010

[3] >https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2017-04/povos-indigenas-conheca-os-
direitos-previstos-na-constituicao<

[4] >https://pib.socioambiental.org/pt/Constitui%C3%A7%C3%A3o]<

[5] >https://www.jusbrasil.com.br/artigos/os-direitos-dos-povos-indigenas-na-constituicao-de-
1988/494664675<

[6] >https://www.migalhas.com.br/quentes/370686/apos-ditadura-constituicao-de-88-restaurou-
direito-ao-voto<

[7] BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

[8] >https://www.gov.br/pt-br/constituicao-30-anos/textos/direito-ao-voto-e-participacao-popular-
tambem-estao-previstas-na-
constituicao#:~:text=Promulgada%20ap%C3%B3s%2024%20anos%20de,com%20valor%20igual%2
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