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Carlos Eduardo Souza Castro; Gabriella Abreu; Gabriella Kércia De Oliveira Almeida;
Jaqueline Modolo Reis; João Victor Dalapicola Nascimento Antunes; João Vitor Sales Meneli;
Julio da Silva Carvalho; Marcos Allexandry Brambati Gomes Sobrinho; Marllon Rangel
Siqueira Caçador; Mayck Albuquerque Pereira Santos; Nathália Silva Nascimento; Phablo
Henrique Vieira Campos.
Introdução: Este artigo tem como objetivo apresentar alguns apontamentos sobre o
PLURALISMO E CRÍTICA DO CONSTITUCIONALISMO NA AMÉRICA LATINA, a
partir da teoria constitucional veremos que o Pluralismo Jurídico é apontado como um dos
pilares da democracia e é expressamente previsto em diversos artigos da Constituição Federal
Brasileira, sendo fundamento do nosso Estado de Direito. Tratemos acerca da participação dos
povos indígenas na nova constituinte, pois a demarcação de terras é uma das pautas mais
importantes e atuais dos Povos Indígenas quando tratam de seus direitos. A Constituição
Federal de 1988 reconheceu aos índios, em seu artigo 231 e parágrafos, o direito originário às
terras que tradicionalmente ocupam. Por fim, discursemos sobre o avanço na educação e seus
princípios no Brasil.
No inciso LXXIII, é prevista a ação popular, que pode ser proposta por qualquer cidadão
para anular ato lesivo ao patrimônio público, histórico e cultural e a moralidade pública.
Realçando, ainda, seu caráter plural, a Constituição Federal prevê como legítimo para propor
ação direta de inconstitucionalidade de partidos políticos com representação nacional,
confederação sindical e entidade de classe de âmbito nacional.
A participação dos povos indígenas em uma nova constituinte depende das políticas e
decisões adotadas pelo país em questão. Em alguns países, os povos indígenas têm direitos
constitucionais reconhecidos e garantidos, o que lhes permite participar ativamente na
elaboração de uma nova constituição. Isso pode incluir a representação direta dos povos
indígenas nos processos de tomada de decisão, consultas públicas, comissões especiais ou
outros mecanismos de inclusão.
No entanto, cada país possui sua própria realidade e contexto político, e os direitos e
participação dos povos indígenas podem variar. É importante destacar a importância de
garantir a inclusão e o respeito aos direitos dos povos indígenas durante os processos
constituintes, a fim de promover a diversidade, a justiça e a igualdade de oportunidades para
todas as partes envolvidas. No Brasil, a participação dos povos indígenas em uma possível
nova constituinte seria um assunto relevante e de grande importância. A Constituição
Federal de 1988 reconhece e garante os direitos dos povos indígenas, incluindo sua cultura,
territórios e formas de organização social.
Caso haja um processo constituinte no Brasil, é desejável que os povos indígenas sejam
consultados e incluídos ativamente nas discussões e na elaboração da nova Constituição. A
participação indígena pode ocorrer por meio de representantes indígenas eleitos, espaços de
diálogo e consulta direta, comissões temáticas ou outros mecanismos inclusivos.
1. Terras Indígenas: A Constituição reconhece o direito dos povos indígenas às suas terras
tradicionais e estabelece que essas terras são de posse permanente e usufruto exclusivo dos
indígenas. Elas devem ser demarcadas e protegidas pelo Estado.
Esses são apenas alguns dos principais pontos relacionados aos direitos dos povos
indígenas estabelecidos na Constituição de 1988. É importante ressaltar que a efetivação
desses direitos ainda enfrenta desafios, e há um constante debate e luta pela sua plena
aplicação.
“Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto,
com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:
(...)
Desse modo, cessou o bipartidarismo, assim como também se extinguiu as eleições
indiretas, e finalmente passou-se a apresentar diferentes ideias representadas através do poder
executivo e legislativo. Ao elaborar a Constituição, os constituintes se preocuparam em garantir
o sigilo do voto, mas se preocuparam também em proteger os cidadãos contra as perseguições.
A Constituição Federal de 1988 veio com o intuito de gerar uma refundação dos direitos
políticos brasileiros. A Carta Magna estabeleceu juntamente ao voto a qualificação de direito
público subjetivo, trazendo a soberania popular. Com base nas disposições deste texto legal, a
soberania popular se deu pelo sufrágio universal, no qual possuem obrigação de voto todos
aqueles que possuem entre 18 e 70 anos de idade. Sendo o voto facultativo para aqueles que
possuírem idade entre 16 e 18 anos de idade e aqueles que já ultrapassaram os 70 anos de idade.
O voto direto possui alguns elementos constitucionais, sendo o primeiro deles a universalidade
que nada mais é do que assegurar o direito do voto a todos os cidadãos, sem permitir quaisquer
restrições em relação à riqueza, capacidade dos eleitores ou classe social e racial.
Já nos referendos, a população deverá se posicionar sobre uma lei que já existe,
utilizando-a como um meio de ferramenta para os cidadãos aprovarem ou não aprovar um texto
já proposto. Caso ocorra a rejeição, a lei deverá ser arquivada. Um exemplo de quando ocorreu
uma situação de referendos foi em 2005, quando houve uma votação para a alteração do
estatuto do desarmamento, nela os brasileiros optaram por não realizar a alteração que tornaria
proibida a comercialização de armas de fogo e munição. Então ambos os dispositivos só podem
ser convocados pelo Congresso.
Com a criação de leis de iniciativa popular, a sociedade apresentou um projeto que, se for
assinado por pelo menos 1% dos eleitores em, pelo menos cinco estados, deverá
necessariamente ser avaliado pelo Congresso. Um exemplo disso foi a lei da Ficha Limpa (LC
135/10), aprovada no ano 2010, em que teve o projeto apoiado diretamente pela sociedade civil,
vetando a candidatura de políticos condenados.
5 - CONCLUSÃO
6 - REFERÊNCIAS
[1] SANTOS, Gustavo Samuel da Silva. O pluralismo jurídico como direito fundamental e a
necessidade de um Poder Judiciário Democrático no Estado Constitucional. Disponível em:
>http://www.lfg.com.br< - 24 de fevereiro de 2011.
[2] HÄBERLE, Peter. El Estado Constitucional . México: Instituto de Investigações Jurídicas, UNAM,
2003. Disponível em:
>http://www.publicadireito.com.br/conpedi/manaus/arquivos/anais/brasilia/02_816.pdf.< Acesso em:
24/03/2010
[3] >https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2017-04/povos-indigenas-conheca-os-
direitos-previstos-na-constituicao<
[4] >https://pib.socioambiental.org/pt/Constitui%C3%A7%C3%A3o]<
[5] >https://www.jusbrasil.com.br/artigos/os-direitos-dos-povos-indigenas-na-constituicao-de-
1988/494664675<
[6] >https://www.migalhas.com.br/quentes/370686/apos-ditadura-constituicao-de-88-restaurou-
direito-ao-voto<
[8] >https://www.gov.br/pt-br/constituicao-30-anos/textos/direito-ao-voto-e-participacao-popular-
tambem-estao-previstas-na-
constituicao#:~:text=Promulgada%20ap%C3%B3s%2024%20anos%20de,com%20valor%20igual%2
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