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UNIFEV – CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA

ANA MARIA LOURENÇO GARCIA


ISADORA GASPARINO GONÇALVES
LUCAS FERNANDO ALVES GONZALES
PEDRO HENRIQUE DOS SANTOS PEQUENO DE OLIVEIRA
STEPHANNY MATIAS DE MELO

SITUAÇÃO JURÍDICA DOS POVOS INDÍGENAS

VOTUPORANGA
2023
ANA MARIA LOURENÇO GARCIA
ISADORA GASPARINO GONÇALVES
LUCAS FERNANDO ALVES GONZALES
PEDRO HENRIQUE DOS SANTOS PEQUENO DE OLIVEIRA
STEPHANNY MATIAS DE MELO

SITUAÇÃO JURÍDICA DOS POVOS INDÍGENAS

Trabalho de ciência política – teoria do estado


juntamente com a matéria de história e introdução ao
direito I, apresentado ao professor mestre André Luis
Herrera, que consiste em uma breve pesquisa sobre a
situação jurídica dos povos indígenas no Brasil.

VOTUPORANGA
2023
DIFERENÇA ENTRE ÍNDIO E INDÍGENA

O termo “índio” é pejorativo e reforça o estereótipo de que os povos


originários do Brasil são selvagens e não possuem distinções entre si. A palavra
começou a ser utilizada pelos colonizadores europeus, ainda na época em que os
territórios latino-americanos foram invadidos e dominados.
Em 1492, ao desembarcar na América, Cristóvão Colombo acreditava ter
chegado às “Índias” e, por esse motivo, passou a chamar os nativos de “índios”. Tal
termo era uma forma de reduzir os habitantes do continente a um único perfil e
destruir suas identidades, a partir disso, os povos originários passaram a ser
taxados de preguiçosos, agressivos e atrasados cultural e intelectualmente.
Indígena é o termo de tratamento mais respeitoso e, portanto, é o que deve
ser utilizado. Tal termo significa “natural do lugar que se habita” ou “aquele que está
ali antes dos outros”, sendo abrangente com a grande pluralidade de povos
originários.
É válido ressaltar também que a palavra “tribo”, usada para se referir aos
diversos povos indígenas, é igualmente problemática e deve ser evitada, pois ela
significa “sociedade humana rudimentarmente organizada”, ou seja, faz alusão a
algo primitivo, que necessitaria de uma civilização para se manter funcionando, por
isso, é melhor e mais apropriado utilizar o termo “comunidade”.

POVOS INDÍGENAS

Acredita-se que os primeiros habitantes das Américas, chegaram há mais de


vinte mil anos, atravessando uma passagem congelada entre a Ásia e a América do
Norte, e então espalhando-se por todo continente. Em algumas regiões formavam
civilizações avançadas, enquanto no Brasil, fragmentaram-se por todo território
formando grupos de diferentes tamanhos. Eram sociedades comunais,
descentralizadas e igualitárias, vivendo da caça, pesca e agricultura de subsistência.
Em sua maioria, eram seminômades, e mudavam suas aldeias de local, conforme os
recursos naturais iam se esgotando, permitindo, mesmo que involuntariamente, a
recuperação natural do solo abandonado.
As tribos eram formadas por laços de parentescos e afinidades e mantinham
contatos com outras comunidades através das relações de comércio, cooperação,
casamentos, alianças e até de guerras. As famílias poderiam ser monogâmicas ou
poligâmicas e divórcio era algo corriqueiro, os homens lidavam com a guerra, caça,
pesca, e liderança tribal, já as mulheres cuidavam da colheita, do preparo de
alimentos e dos artesanatos, a educação das crianças era tarefa de toda a aldeia, e
a autonomia era muito estimulada.
Hoje são mais de 800 mil indígenas de 246 etnias, que falam centenas de
idiomas. Ocupam 13% do Brasil, dispersos em comunidades que se localizam em
todos os Estados, os quais lutam pela sobrevivência e manutenção de seus
costumes e tradições, sendo constantemente ameaçados pelo agronegócio, que
visa expandir seu território, mesmo através de métodos irregulares. Muitos indígenas
são mortos em conflitos ou expulsos de suas terras, acabando em situação de
pobreza, vítimas de preconceitos e violações dos direitos humanos. Além disso,
alguns povos começaram a sofrer novas influências de grupos religiosos
neopentecostais, que impondo conceitos como “pecado”, e a “culpa”, geraram
conflitos internos fazendo os índios enxergarem o suicídio como uma saída para
seus problemas. Contudo ainda existem tribos isoladas no mundo moderno, vivendo
como seus ancestrais, principalmente na região amazônica.
Um caso interessante são os grupos que vivem em cidades e reivindicam sua
condição de povo indígena, em um processo conhecido como “etnogênese”. De
acordo com a antropologia, a etnia vai além dos traços físicos, sendo também um
grupo social, pois, enquanto mantiverem seus sentidos e valores, se identificando
como tais, esses indivíduos não deixarão de ser indígenas, assim podemos vê-los
integrados aos hábitos modernos, buscando representação política e lutando por
direitos como cidadãos, que pretendem manter suas tradições vivas frente aos
novos desafios que estão por vir.

O INDÍGENA DENTRO DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL

Entre os vários grupos que fizeram pressão sobre os Constituintes de 1988,


para que seus Direitos fossem registrados na carta magna, estavam os indígenas:
acamparam em Brasília, foram ao congresso e conseguiram ser ouvidos.
Considerada um marco na conquista e garantia de direitos dos povos
indígenas no Brasil, a Constituição de 1988 modificou paradigmas e estabeleceu
novos marcos para as relações entre o Estado e os povos indígenas, os direitos
constitucionais dos povos indígenas são marcados por, pelo menos, duas inovações
conceituais importantes. A primeira inovação é o abandono de uma perspectiva
assimilacionista, que entendia os indígenas como categoria social transitória, fadada
ao desaparecimento. A segunda é que os direitos dos povos indígenas sobre suas
terras são definidos enquanto direitos originários. Isto é, anteriores à criação do
próprio Estado brasileiro.
A constituição Federal de 1988 trata dos povos indígenas no capítulo VIII, Dos
indígenas, artigos 231, 232 que dizem:

Art. 231. São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes,
línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que
tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer
respeitar todos os seus bens.
§ 1.º São terras tradicionalmente ocupadas pelos índios as por eles habitadas
em caráter permanente, as utilizadas para suas atividades produtivas, as
imprescindíveis à preservação dos recursos ambientais necessários a seu bem-estar
e as necessárias a sua reprodução física e cultural, segundo seus usos, costumes e
tradições. 5
§ 2.º As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios destinam-se a sua
posse permanente, cabendo-lhes o usufruto exclusivo das riquezas do solo, dos rios
e dos lagos nelas existentes.
§ 3.º O aproveitamento dos recursos hídricos, incluídos os potenciais
energéticos, a pesquisa e a lavra das riquezas minerais em terras indígenas só
podem ser efetivados com autorização do Congresso Nacional, ouvidas as
comunidades afetadas, ficando-lhes assegurada participação nos resultados da
lavra, na forma da lei.
§ 4.º As terras de que trata este artigo são inalienáveis e indisponíveis, e os
direitos sobre elas, imprescritíveis.
§ 5.º É vedada a remoção dos grupos indígenas de suas terras, salvo, ad
referendum do Congresso Nacional, em caso de catástrofe ou epidemia que ponha
em risco sua população, ou no interesse da soberania do País, após deliberação do
Congresso Nacional, garantido, em qualquer hipótese, o retorno imediato logo que
cesse o risco.
§ 6.º São nulos e extintos, não produzindo efeitos jurídicos, os atos que
tenham por objeto a ocupação, o domínio e a posse das terras a que se refere este
artigo, ou a exploração das riquezas naturais do solo, dos rios e dos lagos nelas
existentes, ressalvado relevante interesse público da União, segundo o que dispuser
lei complementar, não gerando a nulidade e a extinção direito a indenização ou a
ações contra a União, salvo, na forma da lei, quanto às benfeitorias derivadas da
ocupação de boa-fé.
§ 7.º Não se aplica às terras indígenas o disposto no art. 174, §§ 3.º e 4.º.

Art. 232. Os índios, suas comunidades e organizações são partes legítimas


para ingressar em juízo em defesa de seus direitos e interesses, intervindo o
Ministério Público em todos os atos do processo.

ESTATUTO DO INDÍGENA

A Lei 6.001 de 1973, é conhecida como Estatuto do indígena, a qual dita


sobre as relações do indígena com a sociedade e o Estado, essa Lei segue um
princípio do antigo código civil, o qual determina que os indígenas deveriam ser
tutelados por uma organização representativa, uma vez que os mesmos são
considerados relativamente incapazes, e por esse motivo foi criada a FUNAI
(Fundação Nacional dos Povos Indígenas) a qual também nos aprofundaremos
nesse documento. Voltando a Lei 6.001/73, que é uma das pioneiras, ela foi
recepcionada pela constituição de 88, e estabelece normas protetivas/normas de
tutela dos interesses dos povos originários, nessa legislação podemos encontrar
diversas definições importantes como, o que é comunidade indígena, como é
aplicado o ordenamento jurídico a esses povos e como é trabalhada a integração da
sociedade em geral com os grupos indígenas, é importante destacar também que
dentro dessa legislação há a proteção específica da terra ocupada pelos povos
indígenas, tendo proteção constitucional e também a proteção advinda do Estatuto.
Para acessar o Estatuto do indígena completo basta acessar o link:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6001.htm
O INDÍGENA NA CAPACIDADE PENAL

Para sabermos se o indígena responde ou não por crime, é necessário avaliar


o caso concreto, portanto, é cabível investigar, se, de acordo com seus costumes
culturais, ele teria discernimento de que “tal” conduta teria caráter ilícito pela lei.
Esse pensamento é baseado na constituição que visa à proteção da diversidade
cultural. Já no Estatuto é expressa uma proposta de renúncia à jurisdição, pois lá
consta que os ilícitos perpetrados no bojo na própria comunidade podem ser
solucionados pela comunidade, ou seja, a aldeia poderia sancionar o indígena
infrator, desde que, obviamente respeite alguns limites, tais como, não se aplique a
pena de morte e respeite os direitos humanos, além disso, devemos observar o
seguinte, o Estatuto estabelece uma categorização dos indígenas dividindo-os em…
Indígenas isolados aqueles que não têm contato com o restante do Brasil, sendo
assim não tem como exigir que conheçam a ilicitude de suas condutas, muitas vezes
sem falar o próprio idioma do país, integrados e indígenas em vias de integração
para eles é mais fácil exigir a consciência da ilicitude de modo que eles sim
cometeriam crimes. De forma resumida crimes de menor gravidade praticados por
indígenas devem ser solucionados pelos grupos tribais, já se o fato acontece fora da
aldeia ele será julgado pelo nosso Poder Judiciário (Justiça Estadual).
Os artigos que contém as devidas informações você encontra também no link
disponibilizado no tema anterior, os artigos anexados abaixo são exemplos de
condição penal dos indígenas:

Capítulo I
DOS PRINCÍPIOS

Art. 56. No caso de condenação de índio por infração penal, a pena deverá
ser atenuada e na sua aplicação o Juiz atenderá também ao grau de integração do
silvícola.
Parágrafo único. As penas de reclusão e de detenção serão cumpridas, se
possível, em regime especial de semiliberdade, no local de funcionamento do órgão
federal de assistência aos índios mais próximo da habitação do condenado.
Art. 57. Será tolerada a aplicação, pelos grupos tribais, de acordo com as
instituições pró-prias, de 8 sanções penais ou disciplinares contra os seus membros,
desde que não revistam caráter cruel ou infamante, proibida em qualquer caso a
pena de morte.

O INDÍGENA NO CÓDIGO CIVIL / REGISTROS CIVIS

 Código Civil: Segundo o art. 4°, parágrafo único do código civil, “a


capacidade dos indígenas será regida por legislação especial”, ou seja,
o esquema de capacidade relativa, incapacidade e capacidade relativa
não se aplica ao indígena, ele leva para uma legislação especial
(Estatuto do Indígena).
 Registros civis: Registro civil dos indígenas, chamado Registro
Indígena, tem algumas características específicas uma delas é, ele ser
facultativo, visto que esses povos já possuem a RANI (registro
administrativo de nascimento de indígena), que é realizado pela FUNAI
esse é o registro principal da vida de um indígena. Outra característica
é o nome, afinal de contas ele deve ter preservado o direito ao nome
dele conforme sua cultura, ou seja, alguns nomes que não seriam
registrados se não fosse indígenas com relação aos povos originários
não cabe esse fator negativo. Outro elemento a ser analisado é a
nomeação de sua aldeia/comunidade, sua etnia, que pode e deve
constar no seu registro de nascimento.

Diante essas condições separamos alguns artigos em que essas


características podem ser baseadas:
Capítulo III
DO REGISTRO CIVIL

Art. 12. Os nascimentos e óbitos, e os casamentos civis dos índios não


integrados, serão registrados de acordo com a legislação comum, atendidas as
peculiaridades de sua condição quanto à qualificação do nome, prenome e filiação.
Parágrafo único. O registro civil será feito a pedido do interessado ou da
autoridade administrativa competente.

Art. 13. Haverá livros próprios, no órgão competente de assistência, para o


registro administrativo de nascimentos e óbitos dos índios, da cessação de sua
incapacidade e dos casamentos contraídos segundo os costumes tribais. Parágrafo
único. O registro administrativo cons-tituirá, quando couber documento hábil para
proceder ao registro civil do ato correspondente, admitido, na falta deste, como meio
subsidiário de prova.

SITUAÇÃO TRABALHISTA DOS INDÍGENAS

Atualmente, o Estatuto do indígena defende, no capítulo IV, Das Condições


de Trabalho, artigo 14, que, “Não haverá discriminação entre trabalhadores
indígenas e os demais trabalhadores, aplicando-lhes todos os direitos e garantias
das leis trabalhistas e de previdência social. Parágrafo único. É permitida a
adaptação de condições de trabalho aos usos e costumes da comunidade a que
pertencer o índio”.
A inserção dos povos indígenas no mercado de trabalho é muito complicada e
rodeada de preceitos; alguns dos maiores entraves é a dificuldade de acesso a
educação desses povos e o preconceito da sociedade, que é tão enraizado que
mesmo que o indivíduo seja reconhecido pela capacidade intelectual, não consegue
um bom retorno profissional. Segundo a ONU, a população indígena no mundo está
estimada em cerca de 370 milhões de pessoas, o que representa algo em torno de
5% da população mundial. No entanto, segundo a organização, esses povos
compõem cerca de um terço da população mais pobre do mundo. Portanto, observa-
se que tal população acaba ocupando cargos com remunerações muito abaixo da
média.

FUNAI – FUNDAÇÃO NACIONAL DOS POVOS INDÍGENAS

Foi criada através da lei 5.371, para substituir o serviço de proteção ao


indígena, o antigo SPI (que foi instituído em 1910), cuja extinção ocorreu por
suspeita de corrupção entre os oficiais, além de acusações de abusos e massacres
de aldeias. Após a extinção do SPI, a FUNAI, que se localiza na Capital Federal,
Brasília, foi fundada em plena ditadura militar, em dezembro de 1967. Tal fundação
chegou justamente para proteger e dar suporte às comunidades indígenas,
promovendo políticas de desenvolvimento sustentável destes povos, ou seja, o
órgão tem a missão de dar Guarida aos indígenas, principalmente preservando suas
culturas, línguas e tradições, bem como monitorar as suas terras, impedindo ataque
de madeireiros, garimpeiros e evitando o roubo de riquezas.
Aqui no Brasil a FUNAI é também responsável pela demarcação de terras
indígenas garantindo assim os Direitos territoriais e a identidade desses povos. Vale
lembrar que todas as ações são amparadas pela Constituição Federal de 1988 e
pelo Estatuto dos povos indígenas. No ano de 2021 a FUNAI empregou 691 milhões
de reais em ações de fiscalizações e coibição de crimes, tais como: extração ilegal
de madeira, atividade de garimpo, caça e pesca predatória, e, para garantir a
segurança das comunidades indígenas, em 2021, quase 99,5% do orçamento do
governo federal para o órgão foi efetivamente aplicado em políticas e ações de
proteção aos indígenas.

CURIOSIDADES – IANOMÂMIS/YANOMAMI

 Os Yanomami são um dos maiores povos indígenas relativamente


isolados da América do Sul. Eles vivem nas florestas e montanhas do
norte do Brasil e sul da Venezuela.
 O Serviço de Proteção aos Índios (SPI) do governo e grupos religiosos
missionários se estabeleceram no território Yanomami. Este fluxo de
pessoas levou às primeiras epidemias de sarampo e gripe, resultando
na morte de muitos Yanomami.
 Os Yanomami vivem em grandes casas comunais circulares chamadas
de “yanos” ou “shabonos”. Algumas podem acomodar até 400 pessoas.
A área central é utilizada para atividades tais como rituais, festas e
jogos.
 Os Yanomami acreditam fortemente na igualdade entre as pessoas.
Cada comunidade é independente das outras e eles não reconhecem
“chefes”. As decisões são tomadas por consenso, frequentemente após
longos debates, onde todos têm o direito à palavra.
 Os Yanomami têm um enorme conhecimento botânico e utilizam cerca
de 500 plantas como alimentos, remédios, para a construção de casas
e de outros artefatos. Eles se sustentam em parte pela caça, coleta e
pesca, mas as roças também são cultivadas em roças amplas
localizadas na floresta.
 Durante a década de 1980, os Yanomami sofreram imensamente
quando cerca de 40.000 garimpeiros brasileiros invadiram suas terras.
Os garimpeiros atiravam neles, destruíam muitas aldeias, e os
expuseram às doenças para as quais não tinham imunidade. Em
apenas sete anos, vinte por cento dos Yanomami morreram.

Para concluir, segue a reflexão da Ministra dos Povos Indígenas no Brasil,


Sônia Guajajara: “As pessoas precisam entender que apoiar a causa indígena, hoje,
é apoiar a sua própria existência.”
REFERÊNCIAS

Preconceito ainda condena índios ao limbo do mercado de trabalho. In:


CANPO GRANDE NEWS. Disponível em:
https://www.campograndenews.com.br/cidades/preconceito-ainda-condena-
indios-ao-limbo-do-mercado-de-trabalho. Acesso em: 18/03/2023.

Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). In: MUNDO EDUCAÇÃO.


Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/fundacao-
nacional-Indio-funai.htm. Acesso em: 18/03/2023.

Povos Indígenas: conheça os direitos previstos na Constituição. In: AGÊNCIA


BRASIL. Disponível em:
https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2017-04/povos-
indigenas-conheca-os-direitos-previstos-na-constituicao. Acesso em:
18/03/2023.

Índio ou indígena? Entenda a diferença entre os dois termos. In: G1.


Disponível em: https://g1.globo.com/educacao/noticia/2022/04/19/indio-ou-
indigena-entenda-a-diferenca-entre-os-dois-termos.ghtml. Acesso em:
18/03/2023.

Povos indígenas do Brasil. In: BRASIL ESCOLA. Disponível em:


https://brasilescola.uol.com.br/brasil/o-indigena-no-brasil.htm. Acesso em:
18/03/2023

Indígena/etnia. In: MANUAL DE COMUNICAÇÃO DA SECOM: SENADO


FEDERAL. Disponível em:
https://www12.senado.leg.br/manualdecomunicacao/estilos/indio. Acesso em:
18/03/2023.

O que você precisa saber para entender a crise na Terra Indígena Yanomami.
In: INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL. Disponível em:
https://www.socioambiental.org/noticias-socioambientais/o-que-voce-precisa-
saber-para-entender-crise-na-terra-indigena-yanomami. Acesso em:
18/03/2023.

Inpe: Desmate por garimpo na TI Yanomami cresceu 25% em 2022. In: MADE
FOR MINDS. Disponível em: https://www.dw.com/pt-br/inpe-desmate-por-
garimpo-na-ti-yanomami-cresceu-25-em-2022/a-64546585. Acesso em:
18/03/2023.

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