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Engenheiro Coelho, 09 de outubro de 2022.

Prezada excelência do Conselho Econômico e Social da ONU


Em boa parte dos países, a cultura está muito entrelaçada com a vida cotidiana das
pessoas. Porém, apesar de leis sobre direitos humanos, ainda existem culturas que
"infligem" essas leis. Um grande exemplo (mesmo sendo ficcional) é uma cena
especifica do livro "volta ao mundo em 80 dias" em que retrata uma mulher que ficou
viúva na Índia, e dentro de uma tribo era considerado "normal" a execução da mulher
em forma de sacrifico aos deuses locais.
A cultura é uma expressão da diversidade do ser humano e de suas diferenças, ela não
é representa somente como um acessório a existência, mas é algo importante para as
pessoas defendendo assim seus direitos de uma diversidade cultural. Porém, em
alguns países isso pode se tornar um empecilho para que as pessoas consigam viver de
forma tranquila sem medo de estarem violando as normas culturais de seu país. A
Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 propôs a proteção universal ao
direito à cultura e suas multiplicidades. No entanto, questiona-se se seria possível
adotar uma perspectiva universal para que vivamos de forma única compartilhando
uma mesma cultura, com isso temos o objetivo de analisar a relação entre os direitos
humanos e a cultura através de pensamentos como os de Hannah Arendt tentando
compreender a pluralidade das condições humanas.
No livro "volta ao mundo em 80 dias”, segundo uma cultura de uma tribo uma mulher
seria sacrificada junto ao marido, entretanto, isso violentaria os direitos humanos, a
mulher não queria morrer. Isso é algo questionável, pois, em outras culturas isso seria
errado, portanto, podemos concluir que é algo merece uma atenção, já que todas as
culturas merecem respeito, mas deve haver um limite.
Mesmo a cultura sendo algo muito importante para o ser humano, devesse fazer com
que os direitos humanos prevaleçam, pois, a vida é a coisa mais importante para uma
pessoa. Como uma proposta de intervenção, podemos enviar pessoas qualificadas
para que conversem e tentem entender a cultura desses povos e tentar achar uma
forma deles continuarem com suas culturas, porém, sempre respeitando a vida do
próximo.

Atenciosamente, Batutinhas.

Estudantes: Amabile Pizone, Fabrício Batistella, Luca Gião e Mariana Fischer.

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