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ASPETOS GERAIS
18º CURSO DE EXPLORAÇÃO E SEGURANÇA DE BARRAGENS
Lisboa, 20 a 30 de maio de 2019
REGULAMENTOS
TIPOS DE BARRAGENS
BARRAGENS E AMBIENTE
BARRAGENS EM PORTUGAL
FASE DE EXPLORAÇÃO
1.1 ASPETOS GERAIS
AUTORIDADE DE SEGURANÇA
INCIDENTES E ACIDENTES
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ICOLD Lisboa, 20 a 30 de maio de 2019
A partir do final dos anos 1960 o tema da segurança de barragens passou a ter grande
desenvolvimento, estendido a aspetos tais como a observação e interpretação do
comportamento, a reanálise periódica, os efeitos do envelhecimento das barragens.
Estima‐se que hoje a taxa geral de acidentes com barragens seja da ordem de 1% , mas
que isto resulta já de uma redução por um fator superior a 4x ao longo dos últimos
40 anos, nomeadamente fruto dos esforços de investigação e desenvolvimento de tecnologias
e da disseminação e conhecimento dos riscos associados às barragens, juntamente com os
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aspetos regulatórios.
Fonte: ICOLD
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RISCO ASSOCIADO
Dizer que uma barragem é segura é também dizer que probabilidade de rotura que lhe está
associada é muito pequena. Contudo, como em qualquer obra humana, essa probabilidade
nunca é nula.
Pretende‐se que o risco associado à barragem seja tão pequeno que se possa considerar
aceitável, em particular através da adoção de práticas que cumpram os regulamentos e
preceitos de segurança.
RISCO
associado a cada barragem depende de:
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As barragens estão ainda sujeitas a alterações das circunstâncias em que funcionam, ao longo da
vida útil, como sejam o aumento da ocupação nos vales a jusante ou o natural envelhecimento, que
devem determinar a adaptação do seu acompanhamento.
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Designações noutros Países: Owner (Ing), Empreendedor (Br), Titular (Es), etc
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COMUNIDADE
A preservação da vida humana é uma alta prioridade para o público em geral que,
confiando na segurança proporcionada pela capacidade técnica e organizacional disponível,
pressiona as autoridades, por diversos meios, para que haja a garantia de segurança.
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REGULAMENTOS
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NOVO QUADRO LEGAL EM VIGOR
CONSTRUÇÃO
OBSERVAÇÃO E INSPECÇÃO
EXPLORAÇÃO
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LEI DA ÁGUA
11 Lei 58/2005 de 29.12.2005 Decreto‐Lei n.º 130/2012 de 22.06.2012
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RSB:
I ‐ PROJETO
II ‐ CONSTRUÇÃO
III ‐ EXPLORAÇÃO
IV ‐ OBSERVAÇÃO E INSPEÇÃO
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REGULAMENTO DE SEGURANÇA DE BARRAGENS ‐ RSB 18º CURSO DE EXPLORAÇÃO E SEGURANÇA DE BARRAGENS
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• Ordenamento de
Albufeiras LABORATÓRIO
NACIONAL DE PROJECTISTA
ENGENHARIA CIVIL
C. Gestão de Albufeiras LNEC
AUTORIDADE NACIONAL DE
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PROTECÇÃO CIVIL
Impactes Ambientais SERVIÇOS (manutenção,
ANPC
reparação. etc.)
Protecção Civil
COMISSÃO DE SEGURANÇA
DE BARRAGENS CONSULTORES (projectistas,
LNEC, investigação, etc.)
CSB
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TIPOS DE BARRAGENS
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TIPOS
FINALIDADES
DIMENSÕES
RISCO
TIPOS CONSTRUTIVOS
ARMAZENAMENTO
1.1 ASPETOS GERAIS
REGULARIZAÇÃO
FINS MÚLTIPLOS
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FINALIDADES
• Rega;
• Produção de energia;
• Abastecimento de água, para usos domésticos e industriais;
• Atenuação de cheias;
• Usos recreativos;
• Regularização de caudal de rios;
• Navegação;
• Aquacultura;
• Recarga de aquíferos;
1.1 ASPETOS GERAIS
• Controlo de poluição;
• Armazenamento de rejeitados de explorações mineiras;
• Controle de marés a jusante;
• Outras.
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DIMENSÕES
ALTURA: h ≥ 15 m
10 m ≤ h < 15 m, V ≥ 1 hm3
Altura – medida desde a cota mais baixa da superfície geral das fundações
até à cota do coroamento
h ≥ 15 m
5 m ≤ h < 15 m, V ≥ 3 hm3
Outras designações: “Major dam”, “barragens de grande altura”, dos Regulamentos, etc.
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Worlds’s Highest Dams Lisboa, 20 a 30 de maio de 2019
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Worlds’s Largesst Reservoirs Lisboa, 20 a 30 de maio de 2019
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RISCO = Σ Pi Ci Cenários
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DECRETO‐LEI Nº 21/2018
ANEXO I
X=1000:
a) h = 15m V =19,8hm3
b) h = 31,6m V = 1hm3
1.1 ASPETOS GERAIS
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TIPOS CONSTRUTIVOS
ATERRO
O
U
TERRA ENROCAMENTO T
R
O
S
BETÃO
1.1 ASPETOS GERAIS
GRAVIDADE ABÓBADA
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TIPOS CONSTRUTIVOS E ESTRUTURAIS
TERRA
ATERRO
ENROCAMENTO
CONTRAFORTES
ARCO CILÍNDRICO
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Tipos de descarregadores
• Canal de encosta
• Poço
• Sobre a barragem
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• Orifícios
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Canal de encosta
1.1 ASPETOS GERAIS
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1.1 ASPETOS GERAIS
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Descarregador em poço
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Descarregador em orifício
1.1 ASPETOS GERAIS
Tipos de controlo
Descarregador livre
Nestes descarregadores a soleira é livre, sem quaisquer comportas a controlar os caudais. A partir do momento em que a
água sobe numa albufeira e atinge a crista da soleira do descarregador a barragem começa a descarregar. À medida que os
caudais afluem à albufeira, em resultado da precipitação e do escoamento gerado na bacia hidrográfica, a sua descarga faz‐
se livremente através da secção do descarregador.
A vantagem destes descarregadores é a sua simplicidade e o seu menor risco nos aspectos de exploração, razão pela qual
são empregues na maioria das barragens de pequena e média dimensão, e também em grandes barragens.
para uma mesma altura de barragem. Por esse motivo um número importante de grandes barragens apresenta comportas
nos descarregadores.
No entanto, a inclusão de comportas, que obriga a trabalhos de manutenção, é um factor adicional de risco, devido à
possibilidade de deficiente funcionamento durante a ocorrência de cheias.
Em barragens de pequena ou média dimensão, em que exista dificuldade em assegurar a manutenção, é de evitar a
colocação de comportas.
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Dissipação de energia
• bacias de dissipação de energia por ressalto;
• bacias de dissipação de energia por jactos;
• conchas de rolo;
• trampolins (ou saltos de esqui).
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Barragem do Divor. Descarga de fundo e tomada de água em conduta sob o aterro. Corte longitudinal
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ARMAZENAMENTO
∙ Barragens que criam albufeiras de armazenamento
Nas albufeiras de armazenamento, o nível de água é variável na albufeira, para satisfação dos
consumos e controle do regime de caudais na linha de água:
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Bacia hidrográfica
Bac ia hidrográfic a
Albufeira
Barragem
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REGULARIZAÇÃO
NPA
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FINS MÚLTIPLOS
Podem considerar‐se, por outro lado, duas grandes categorias de barragens, citando‐se
os números do Registo Mundial de Grandes Barragens (ICOLD) :
das obras, estão cada vez mais associados ao desenvolvimento das regiões.
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TERMINOLOGIA
1.1 ASPETOS GERAIS
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ESTATÍSTICAS MUNDIAIS
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(H 60 m)
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cerca de 80% destas obras situam‐se nos países industrializados e o seu custo
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é muito elevado (usualmente entre 100 e 1000 milhão de dólares), pelo que
são utilizadas quantias consideráveis para o projecto, estudos de base,
controle de qualidade, tratamento da fundação, instrumentação e outros ;
ao conjunto destas 2000 barragens corresponde mais de metade do
investimento total em barragens.
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BARRAGENS E AMBIENTE
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Barragens e Ambiente
O aumento da preocupação com o ambiente natural, e com as ameaças que o atingem, é um dos factos marcantes do final do século XX.
As barragens e as albufeiras são parte integrante do ambiente que as rodeia, que influenciam e transformam, em maior ou menor grau
(considerando‐se aqui que o conceito de ambiente inclui uma vertente social). Paralelamente aos importantes benefícios que
proporcionam, atrás descritos, as barragens criam impactes negativos, que dependem das situações concretas ‐ como sejam:
inundação de vales
deslocação de populações
alteração de regimes de escoamento
retenção de caudais
alteração de ecossistemas
interrupção da continuidade da vida aquática
interrupção do transporte de sedimentos
alteração de temperaturas da água
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Embora sem a sistematização formal com que actualmente se conduzem os estudos de impactes ambientais, parte
das questões que hoje se discutem foram levantadas e estudadas já quando de projectos de grandes barragens
portuguesas, menos recentes. A partir de 1990, em Portugal, passaram a estar sujeitas a processo de avaliação de
impactes ambientais, incluindo a consulta e audiência públicas, as barragens com mais de 15m de altura, ou volume
de armazenamento superior a 100.000m3, ou área de albufeira superior a 5ha, designadamente. A aplicação da lei
veio acrescentar uma postura mais exigente para o equilíbrio ambiental das soluções adoptadas.
A preocupação com o ambiente, e com as interacções entre barragens e ambiente, devem estar, pois, sempre presentes
em todas as fases de vida das barragens, em particular durante toda a vida útil de exploração. Os impactes das obras e
as medidas adoptadas devem ser analisados e monitorizados regularmente. Os programas de exploração devem ter em
consideração estes aspectos.
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1.1 ASPETOS GERAIS
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BARRAGENS EM PORTUGAL
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BARRAGENS PORTUGUESAS
“GRANDES BARRAGENS”:
RSB h ≥ 15 m
15 m > h ≥ 10 m ʌ V ≥ 1 hm3
V ≥ 100.000 m3
RPB
“DIMENSÃO MÉDIA"
1.1 ASPETOS GERAIS
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GRANDES BARRAGENS USOS PRINCIPAIS
1.1 ASPETOS GERAIS
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GRANDES BARRAGENS
Algumas destas barragens foram construídas para criação de armazenamentos de água, para rega e abastecimento,
regularizando a distribuição, sobretudo em zonas de irregularidade no escoamento, o que é particularmente
exigido nas regiões do Sul e do Interior. A principal utilização, em quantidade de água, é a rega.
No Norte do país, onde os recursos são mais abundantes e regulares, construíram‐se aproveitamentos, quer de
regularização quer a fio‐de‐água, para a produção de energia, tendo em conta que Portugal não possuía outras
fontes primárias de energia de importância. Cerca de 40 barragens são actualmente exploradas com esse fim
principal, sendo obras que, do ponto de vista da exploração, estão dotadas com meios adequados de gestão.
1.1 ASPETOS GERAIS
Um número significativo de albufeiras de grandes barragens, em Portugal, é hoje de fins múltiplos, nomeadamente
porque algumas albufeiras existentes ganharam novas utilizações e a evolução do conceito de planeamento
integrado dos recursos hídricos tem levado a repensar os grandes aproveitamentos monovalentes.
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PEQUENAS BARRAGENS
As pequenas barragens são em número superior às grandes barragens. Foram e são construídas designadamente
para rega, sobretudo no Sul e Interior, guardando água no inverno para uso na estiagem.
Os cuidados de projecto, construtivos e de exploração foram, muitas vezes, menos cuidados, nomeadamente por
via das limitações de financiamento, a que acresce a falta de fiscalização. Assim, os acidentes têm ocorrido também
com maior frequência, em particular quando da ocorrência de cheias.
A regulamentação de segurança, contudo, existe para todas estas barragens, ainda que de forma proporcionada ao
tipo de barragem, dimensão e risco associado, pelo que se impõe uma consciencialização dos problemas que lhes
estão afectos.
1.1 ASPETOS GERAIS
O aumento de eficiência na emissão de títulos de utilização dos recursos hídricos, a que se liga a aplicação do
regulamento, contribui para uma melhoria da situação.
O novo Regulamento de Pequenas Barragens (RPB) procura ter em conta as características e riscos associados a estas
infraestruturas mais pequenas, procurando ser ao mesmo tempo de aplicação técnica proporcionada e exequível.
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FASE DE EXPLORAÇÃO
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MANUAL DE EXPLORAÇÃO
O manual de exploração deve ser desenvolvido em conformidade com o tipo, a dimensão e a classe da
barragem, e deve incluir, nomeadamente, os seguintes documentos:
Memória concisa sobre as características da barragem e sua exploração;
Regras de exploração (artigo 34º do RSB);
Plano de observação (artigo 20º do RSB);
Fichas de inspecção;
Plano de emergência interno, ou procedimentos de emergência simplificados, nos casos
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aplicáveis.
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REGRAS DE EXPLORAÇÃO
Exploração da albufeira
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PLANO DE OBSERVAÇÃO
inspeções visuais
sistema de observação ‐ instalação e exploração ‐ sempre que
necessário;
análise do comportamento e avaliação das condições de segurança da
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barragem.
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INSPEÇÕES VISUAIS
O plano de observação deve prever a execução dos três tipos de inspecção visual seguintes:
Inspecção visual de rotina, a efectuar com uma frequência mínima adequada às fases da vida
e à importância da obra;
Inspecção visual de especialidade, a efectuar com uma frequência mínima adequada às fases
da vida e à importância da obra e à evolução das propriedades dos materiais;
1.1 ASPETOS GERAIS
Inspecção visual de carácter excepcional, imediatamente após ocorrências tais como sismos
importantes, grandes cheias, esvaziamentos totais ou outros abaixamentos significativos do
nível da água.
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CONSERVAÇÃO CORRENTE OU MANUTENÇÃO
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GRANDE CONSERVAÇÃO OU REABILITAÇÃO
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GRANDE CONSERVAÇÃO OU REABILITAÇÃO
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MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS
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INCIDENTES
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PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO ‐ PEI
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AUTORIDADE DE SEGURANÇA
1.1 ASPETOS GERAIS
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APA – AUTORIDADE DE SEGURANÇA DE BARRAGENS
• Concessão Em todos os casos em que, nos termos dos itens anteriores, as ARH avaliem da
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APA AUTORIDADE ‐ INSPEÇÕES
• FICHAS
• ATAS
• RELATÓRIOS
• MEDIDAS
• LNEC
1.1 ASPETOS GERAIS
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ACIDENTES
1.1 ASPETOS GERAIS
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acidentes históricos
1.1 ASPETOS GERAIS
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ST. FRANCIS
DATA DE CONCLUSÃO: 1926
DATA DO ACIDENTE: 12 de Março 1928, 23h58m
PAÍS: EUA, 72 km Norte de Los Angeles
TIPO: Gravidade c/ curvatura em planta
ALTURA: 62,5 m
CAPACIDADE: 47 Hm3
FUNDAÇÃO: Xisto e conglomerado; falha no contacto entra as duas formações.
Barragem sem cortina de injecções.
TIPO: Ruptura frágil
47 hm3 descarregados em 70 minutos
Altura máxima da onda – 38m nos primeiros 1,6 km a jusante da barragem
Caudal máximo – 14.160 m3/s
Onda percorreu 70 km até ao oceano
CONSEQUÊNCIAS: 450 vítimas
1.1 ASPETOS GERAIS
Jury drawn by the coroner of Los Angeles country: “A sound policy of public safety and business and engineering
judgement demands that the construction and operation of a great dam should never be left to the sole
judgment of one man, no matter how eminent, without checking by independent experts”. In 1929, the State of
California enacted legislation with this intent.
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ST. FRANCIS
1.1 ASPETOS GERAIS
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VEGA DE TERA
DATA DE CONCLUSÃO: 1957
DATA DO ACIDENTE: 10 de Janeiro de 1959, madrugada
PAÍS: Espanha, Zamora
RIO: Tera, afluente do Douro
BARRAGEM: Contrafortes (lajes de betão e contrafortes de alvenaria)
ALTURA: 34m
CAPACIDADE: 8 Hm3
CIRCUNSTÂNCIAS: Interrupções de trabalho no Inverno, más ligações entre
velha e nova alvenaria
TIPO: Ruptura frágil
CONSEQUÊNCIAS: 144 vitimas
A onda libertada, com a albufeira cheia, destruiu a vila de montanha
1.1 ASPETOS GERAIS
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VEGA DE TERA
1.1 ASPETOS GERAIS
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MALPASSET
PAÍS: França, Fréjus
TIPO: Abóbada
ALTURA: 61m
CAPACIDADE: 22 Hm3
DATA DE CONCLUSÃO: 1954
DATA DO ACIDENTE: 2 de Dezembro 1959, 19h10
CIRCUNSTÂNCIAS: Superfície de menor resistência no maciço de
fundação
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MALPASSET, 1959
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VAIONT
PAÍS: Itália
TIPO: Abóbada
ALTURA: 265 m
CAPACIDADE: 150 Hm3
DATA DE CONCLUSÃO: 1960
DATA DO ACIDENTE: 9 de Outubro de 1963, noite.
a 8 de Outubro, foram feitas descargas de 140 m3/s, mas com grande
escorrência para a albufeira, na altura do acidente estava 120 hm3
armazenados.
CIRCUNSTÂNCIAS: Tremendo deslizamento de terra para o interior da albufeira,
provocando ondas gigantescas que galgaram a barragem, O volume do
deslizamento excedeu 240 hm3. Este material encheu 1,8 km de
albufeira até uma altura de 150 m acima do seu nível. O rápido
movimento do material escorregado, com uma velocidade 30m/s, a
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VAIONT, 1963
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TETON
PAÍS: EUA, 5 km NE de Newdale, Idaho
TIPO: Barragem de terra zonada, com núcleo central
ALTURA: 93 m acima do leito
CAPACIDADE:
FUNDAÇÂO: Maciço vulcânico, muito permeável e fracturado.
DATA DE CONCLUSÃO: Outubro 1975
DATA DO ACIDENTE: 5 de Junho de 1976
CIRCUNSTÂNCIAS: 1 º enchimento
Erosão interna no núcleo, no contacto
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TETON, 1976
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TETON
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TOUS
DATA DE CONCLUSÃO: (início 1958 ) 1978 (1ª fase)
DATA DO ACIDENTE: 20 Outubro 1982
PAÍS: Espanha, Valência
RIO: Júcar
BARRAGEM: ER / PG Mista gravidade/enrocamento
ALTURA:
CAPACIDADE: ~ 60 Hm3 (1ª fase)
CIRCUNSTÂNCIAS: la aparición de la llamada gota fría, un fenómeno meteorológico capaz de
provocar precipitaciones de una intensidad y duración excepcionales,
produjo una avenida extraordinaria, cuyo hidrograma podría asimilarse a
la calculada para un período de retorno de 500 años
TIPO: Galgamento em cheia excecional e rotura do aterro
CONSEQUÊNCIAS: 8 vitimas e grandes prejuizos
1.1 ASPETOS GERAIS
Este hecho, desencadenó dos hechos importantísimos con el incremento de la seguridadad frente a las
inundaciones: La creación del SAIH y que la Dirección General de Obras Hidráulicas impulsara la
modificación de la Instrucción.
En julio de 1993, finalmente, Comisión presentó a la Dirección General de Obras Hidráulicas de Norma
sobre Seguridad de Presas y Embalses que, después de diversas correcciones, se aprobó por O.M. de 12
de marzo de 1996 como el “Reglamento Técnico sobre Seguridad de Presas y Embalses”.
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TOUS
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acidentes diversos
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ZOEKNOG, 1993
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DAM YEAR LOCATION FATALITIES DETAILS
Failure of a coal slurry impoundment. The water supply for over 27,000 residents was contaminated. The spill was 30 times larger than
Martin County coal slurry spill 11‐10‐2000 Martin County, United States 0
the Exxon Valdez oil spill and one of the worst environmental disasters ever in the southeastern United States
Vodní nádrž Soběnov 2002 Soběnov, Czech Republic 0 Extreme rainfall during the 2002 European floods.
Zeyzoun Dam 04‐06‐2002 Zeyzoun, Syria 22 2,000 individuals displaced and over 10,000 directly affected.[15][16]
Silver Lake Dam 14‐05‐2003 Michigan, United States 0 Heavy rains caused earthen dam and bank to wash away. 1,800 people evacuated.
Hope Mills Dam 26‐05‐2003 North Carolina, United States 0 Caused by heavy rains. 1,600 people evacuated.
Strictly not a dam or dike failure. The original Peat soil surrounding a polder (where peat had subsidized due to oxidization) was pushed
Ringdijk Groot‐Mijdrecht [nl] 23‐08‐2003 Wilnis, Netherlands 0 away by the water in the canal. The peat became lighter than water during the 2003 drought. The real cause was new wooden piling along
the canal. This new piling was water tight and therefore the peat soil dried out. Around 1,500 residents had to be evacuated.
Big Bay Dam 12‐03‐2004 Mississippi, United States 0 A small hole in the dam grew and eventually led to failure. 104 buildings damaged or destroyed.
Camará Dam 17‐06‐2004 Paraiba, Brazil 3 Poor maintenance. 3000 people homeless. A second failure happened 11 days after.
Shakidor Dam 10‐02‐2005 Pasni, Pakistan 70 Sudden and extreme flooding caused by abnormally severe rain.
Computer/operator error; gauges intended to mark dam full were not respected; dam continued to fill. Minor leakages had also
Taum Sauk reservoir 14‐12‐2005 Lesterville, United States 0
weakened the wall through piping. The dam of the lower reservoir withstood the onslaught of the flood.
Ka Loko Dam 14‐03‐2006 Kauai, United States 7 Heavy rain and flooding. Several possible specific factors to include poor maintenance, lack of inspection and illegal modifications.[17]
Campos Novos Dam 20‐06‐2006 Campos Novos, Brazil 0 Tunnel collapse.
Gusau Dam 30‐09‐2006 Gusau, Nigeria 40 Heavy flooding. Approximately 500 homes were destroyed, displacing 1,000 people.
Lake Delton 09‐06‐2008 Lake Delton, United States 0 Failure due to June 2008 Midwest floods.
Neglection of barrage and the building of barrage itself. The region however saw weak monsoon and multi‐year drought preeceding the
Koshi Barrage 18‐08‐2008 Koshi Zone, Nepal 250
barrage failuire. The flood affected over 2.3 million people in the northern part of Bihar.
Kingston Fossil Plant
22‐12‐2008 Roane County, United States 0 Failure of a fly ash slurry pond.
coal fly ash slurry spill
Algodões Dam 27‐05‐2009 Piaui, Brazil 7 Heavy rain.[18] 80 people injured, 2000 homeless.
Situ Gintung Dam 27‐03‐2009 Tangerang, Indonesia 98 Poor maintenance and heavy monsoon rain.
Not a dam failure, but rather the power station accident where the turbine 2 broke apart violently due to the metal fatigue caused by
Sayano–Shushenskaya Dam 17‐08‐2009 Sayanogorsk, Russia 75 overlooked vibrations, flooding the turbine hall and causing the ceiling to collapse. The dam itself was unaffected, and the power station
rebuilt within 5 years.
Kyzyl‐Agash Dam 11‐03‐2010 Qyzylaghash, Kazakhstan 43 Heavy rain and snowmelt. 300 people were injured and over 1000 evacuated from the village.
Hope Mills Dam 16‐06‐2010 North Carolina, United States 0 Sinkhole caused dam failure. Second failure of the dam, will be replaced.
Testalinda Dam 13‐06‐2010 Oliver, Canada 0 Heavy Rain, low maintenance. Destroyed at least 5 homes. Buried Highway 97.
Delhi Dam 24‐07‐2010 Iowa, United States 0 Heavy rain, flooding. Around 8,000 people had to be evacuated.
Niedow Dam 07‐08‐2010 Lower Silesian Voivodeship, Poland 1 Heavy rain, over‐topped from flooding.[19]
Failure of concrete impound wall on alumina plant tailings dam. One million cubic meters of red mud contaminated a large area, within
Ajka alumina plant accident 04‐10‐2010 Ajka, Hungary 10
days the mud had reached the Danube.
Kenmare Resources tailings dam 04‐10‐2010 Topuito, Mozambique 1 Failure of tailings dam at titanium mine. 300 homes had been rebuilt.
Failed after 2011 Tōhoku earthquake. 7 dead and 1 unknown. Japanese authorities state that the dam failure was caused by the
Fujinuma Dam 11‐03‐2011 Sukagawa, Japan 8
earthquake, making these the first earthquake‐caused dam failure fatalities since 1930, worldwide.[20]
Campos dos Goytacazes dam 04‐01‐2012 Campos dos Goytacazes, Brazil 0 Failed after a period of flooding.[21] 4000 people displaced.
1.1 ASPETOS GERAIS
Failed after a period of heavy snowmelt. A crack in the dam went un‐repaired for years. Eight people killed and several communities
Ivanovo Dam 06‐02‐2012 Biser, Bulgaria 8
flooded.[22]
Köprü Dam 24‐02‐2012 Adana Province, Turkey 10 A gate in the diversion tunnel broke after a period of heavy rain during the reservoir's first filing. The accident killed ten workers.[23][24]
Dakrong 3 Dam 07‐10‐2012 Quảng Trị Province, Vietnam 0 Poor design, Typhoon Gaemi flood surge.
Downstream slope failure on a 90.3 m (296 ft) tall embankment dam, possibly as the reservoir was being filled. Residents evacuated
Tokwe Mukorsi Dam 04‐02‐2014 Masvingo Province, Zimbabwe 0
upstream.
Tailings dam collapse due to negligent operation; reservoir was overfilled beyond design parameters despite repeated warnings of the
danger [25][26][27] combined with a minor dam breach a few months before[28] and fundamental design flaws.[29] Failure of due‐diligence and
Mount Polley tailings dam failure 04‐08‐2014 British Columbia, Canada 0
the honourable discharge of duty‐of‐care obligations by the regulator has resulted in complete exoneration of Imperial Metals, the dam
operator.
Tailings dam collapsed. One village destroyed, 600 people evacuated. 60 million cubic meters of iron waste slurry polluted Doce River, and
Mariana dam disaster 05‐11‐2015 Mariana, Minas Gerais, Brazil 19
the sea near the river's mouth.
Maple Lake 05‐10‐2017 Paw Paw, Michigan 0 A heavy rainstorm caused a section of a dam to crumble because of the weight of a pond above, which happened around 5 a.m.[30]
Patel Dam 10‐05‐2018 Solai, Kenya 47 Failed after several days of heavy rain.
Panjshir Valley dam 11‐07‐2018 Panjshir Valley, Afghanistan 10 Dilapidated dam crumbled under heavy summer rains, 13 missing, 300 houses destroyed.
Xe‐Pian Xe‐Namnoy Dam 23‐07‐2018 Attapeu Province, Laos 36 Saddle dam under construction collapsed during rainstorms. 6600 people homeless, 98 missing.
Swar Chaung Dam 19‐08‐2018 Yedashe, Myanmar 4 Breach in the dam's spillway. 63,000 evacuated, 3 missing. 85 villages affected.
Brumadinho dam disaster 2019‐
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Dia 27 de maio de 2009 é uma data que irá ficar marcada na história não só de Cocal, mas também de Buriti dos Lopes.
Exatamente às 16h10, 52 milhões de litros de água começou a descer provocando ondas de 10 metros de altura e a uma
velocidade impressionante de 80 km/h, arrastando tudo que encontrava pelo caminho, devastando povoados, matando nove
pessoas, e 30 mil animais.
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SISMOS
During SICHUAN (WENCHUAN) earthquake of 12 May 2008, of magnitude 8.0, 1803 concrete and embankment dams and reservoirs and
403 hydropower plants were damaged.
Likewise, during the MAULE earthquake of 27 February 2010, in Chile, of Richter magnitude 8.8, several dams were damaged.
However, no large dams failed due to any of these two very large earthquakes.
1.1 ASPETOS GERAIS
Failure of the 18.5 m high Fujinuma‐ike embankment dam during TOHOKU earthquake, of magnitude 9.0, in Japan 11 March 2011
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OROVILLE DAM, 2017 18º CURSO DE EXPLORAÇÃO E SEGURANÇA DE BARRAGENS
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1.1 ASPETOS GERAIS
The dam burst in the evening of 9 May 2018, just as many area families were beginning their evening
meals.[1] Residents reported hearing a loud bang immediately followed by the rushing of "a sea of water".[8]
70 million litres (18 million US gallons) of water were unleashed, creating a wall of water about 1.5 metres
(4 ft 11 in) high and 500 metres (1,600 ft) wide.[5] The resulting flood carved a chasm through a hill, washed
away power poles, destroyed buildings (including a school), and submerged the villages of Nyakinyua and
Energy.[1][9] Homes over a radius of nearly 2 kilometres (1.2 mi) were submerged.[6]
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Barragem de BRUMADINHO, Minas Gerais Brasil Barragem de rejeitados, método de alteamento a montante
At the time being, the cause of the dam failure is unknown. Unless more information
becomes available, all discussion on the causes of the failure remains speculative.
According to Vale, the dam was built in 1976 by Ferteco Mineração (acquired by Vale on
April 27, 2001), using the upstream method. The dam was 86 meters high with a crest
length of 720 meters. The disposed tailings occupied an area of 249,500 m2 and the
disposed volume was 11.7 million m3.
The dam last received tailings in July 2016 and was "deactivated" thereafter. There
apparently was no ponding water on top of the tailings except for a small section.
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Portugal
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BARRAGEM DE FAGILDE
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ACIDENTES
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VANDALISMO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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As deteriorações de barragens, que apenas no limite são de rotura, com todas as suas
consequências, têm causas muito diversas, seja quanto aos cuidados existentes nas
diferentes fase com influência no comportamento destas obras (concepção, projecto,
construção, exploração), seja quanto ao tipo e características das barragens e dos seus
órgãos de segurança.
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O risco de ruptura de barragens é uma das ameaças inevitáveis com que a Sociedade se confronta.
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http://cnpgb.apambiente.pt/gr_barragens/gbportugal/index.htm
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