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ELABORAÇÃO DE UM PROJETO TÉCNICO DE PREVENÇÃO A INCÊNDIO E A

DESASTRES EM UM COLÉGIO NA CIDADE DE CASCAVEL-PR.

UEBEL, Cynthia Karoline1


BRESSAN, Rodrigo Techio2

RESUMO

Na Engenharia Civil é de extrema importância e considerada como base fundamental os


dispositivos de prevenção de incêndio fixos (hidrantes) e móveis (extintores) implantados nas
edificações, principalmente para garantir a segurança estrutural e garantir sua plena
funcionalidade em todos os quesitos que envolvem sua utilização, dentre elas a prevenção
contra incêndio. Nesse sentido, em caso de um desastre tais dispositivos têm por objetivo,
limitar a propagação do fogo, possibilitar sua extinção, permitindo o abandono seguro dos
ocupantes da edificação e áreas de risco e consequentemente propiciar a proteção à vida, ao
meio ambiente e ao patrimônio. Com isso, o presente estudo, realizado em um colégio estadual
na cidade de Cascavel/PR, visa contribuir para melhoria dos sistemas de prevenção contra
incêndio e efetivar um projeto para a edificação. Para a realização do Projeto Técnico de
Prevenção a Incêndio e a Desastres (PTPID) na edificação deve-se basear nas Normas de
Procedimentos Técnicos (NPTs) do Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico (CSCIP).
Primeiramente, foi realizado um levantamento de dados na edificação a fim de coletar as
principais informações do colégio construído. A partir disso, foi elaborado um croqui, no
software AutoCad, como base para a efetivação do projeto de prevenção de incêndio, garantindo
assim a proteção a vida humana e os bens materiais dos efeitos nocivos do incêndio que já se
desenvolve.

PALAVRAS-CHAVE: Normas e Procedimentos Técnicos, Prevenção, Incêndio, Análise.

1
Acadêmico do 10º Período de Engenharia Civil do Centro Universitário da Fundação Assis Gurgacz. E-mail:
cynthiakoelzer@hotmail.com
2
Engenheiro Civil e Mestre do Curso Superior de Engenharia Civil do Centro Universitário da Fundação Assis
Gurgacz. E-mail: rodrigotechiobressan@hotmail.com
Anais do 17º Encontro Científico Cultural Interinstitucional – 2019
ISSN 1980-7406
1 INTRODUÇÃO

No Brasil, alguns incidentes que ocorreram de forma inesperada marcaram a história


do país. Em dezembro de 1981, em São Paulo, mais de 15 pessoas morreram no incêndio que
ocorreu no Edifício Grande Avenida. Além desse acidente, em janeiro de 2013 o marcante
desastre da Boate Kiss, em Santa Maria provocou 342 vítimas fatais. Ademais, recentemente,
em setembro de 2018, ocorreu o incêndio no Museu Nacional do Brasil, no Rio de Janeiro, onde
não houve feridos, porém com as chamas foi perdido todo o acervo do Museu de 200 anos de
existência.
De acordo com as perdas econômicas e devido ao histórico de vítimas fatais, a
prevenção contra incêndios caracteriza-se por um conjunto de medidas a fim de evitar
incêndios, além da sua propagação, e proporcionar meios para o controle e a extinção do
incidente (CSCIP, 2014). Dessa maneira, cabe a responsabilidade do projeto de prevenção
contra incêndio à locação e o dimensionamento adequado dos equipamentos e sistemas com o
intuito de preservar a vida, a edificação e o meio ambiente.
Atualmente, na sociedade brasileira, a cultura de segurança é limitada, ou seja, grande
parte da população não possui conhecimento de como utilizar os equipamentos de proteção de
incêndio, se a edificação está devidamente protegida e quais providências tomar em situações
de risco. Seguindo essa perspectiva, é recomendado abordar essa temática nas escolas e colégios
onde há habitações coletivas com características construtivas e operacionais próprias para
atender crianças e adolescentes, já que, devido suas limitações de experiência e de
conhecimento, estão mais vulneráveis e dependentes de adultos em situações de emergência
(MENDES, 2014).
Com base nessa temática, realizar este trabalho acadêmico justifica-se dentro de uma
relevância social, pois a segurança e a proteção à vida devem sempre ser priorizadas. Por isso,
além de conhecimentos na área de prevenção contra incêndios, faz-se necessário inserir tal
temática nos colégios, a fim de apresentar aos alunos, funcionários e gestores a cultura de
segurança.
A prevenção contra incêndio e desastres destaca-se devido ao estudo da proteção
contra diferentes tipos de incêndios, conhecimento das técnicas e normas necessárias para

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adequações de edificações e avaliação de risco, que tem por objetivo eliminar ou diminuir a
probabilidade de um incêndio acontecer (MEIRA, 2014).
Dessa maneira, as medidas preventivas contra incêndio instaladas em um colégio é
uma questão preocupante, pois o impacto financeiro e os danos estruturais, e como a edificação
irá reagir em relação a sua capacidade da estrutura de permanecer em condições de estabilidade,
após um incêndio são pontos a serem levados em consideração. Com isso, convêm abordar no
presente estudo propostas de ações de prevenção contra incêndios em um Colégio Estadual, a
fim de promover a adequação da edificação perante as medidas preventivas e propor uma
discussão sobre tal temática no âmbito escolar.
Para tanto, a pergunta a ser respondida com a realização desta pesquisa será a seguinte:
Quais são as principais características e necessidades da edificação, para que seja possível
determinar e dimensionar as medidas preventivas do Colégio Estadual?
Nesse sentido, este estudo está limitado à realização de um Projeto Técnico de Prevenção a
Incêndio e a Desastres (PTPID), com o objetivo de locar e dimensionar o sistema móvel e fixo
necessário para o Colégio Estadual, localizado na Cidade de Cascavel – PR. Além disso,
salienta-se a importância de apresentar a localização das Rotas de Fugas, juntamente com as
dimensões das aberturas para evacuação da edificação.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 Prevenção contra incêndios

De acordo com o Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico (CSCIP, 2014), a


prevenção a incêndio consiste em um conjunto de medidas que visam evitar um incêndio.
Porém, em caso de desastres, a partir de um conjunto de dispositivos locados e dimensionados
conforme as necessidades do local, limitar sua propagação, possibilitar sua extinção, permitindo
o abandono seguro dos ocupantes da edificação e áreas de risco e consequentemente propiciar
a proteção à vida, ao meio ambiente e ao patrimônio.

2.2 Medidas de proteção contra incêndio, normas e procedimentos técnicos

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Segundo Ono (2007), as medidas de proteção contra incêndio em uma edificação são
aquelas destinadas a proteger a vida humana e os bens materiais dos efeitos nocivos do incêndio
que já se desenvolve. Assim, no estado do Paraná, cabe ao Corpo de Bombeiros da Polícia
Militar do Paraná (CB/PMPR) normatizar, analisar, vistoriar e licenciar as medidas de
prevenção e combate a incêndio e a desastre em edificações, estabelecimentos e áreas de risco.
Diante do exposto, para realização do projeto de prevenção de incêndio utilizam-se as Normas
de Procedimento Técnico (NPTs). Tais documentos são elaborados pelo CB/PMPR que
regulamenta os procedimentos técnicos referentes à segurança contra incêndio e pânico das
edificações e áreas de risco.

NPT 11 – Saídas de Emergência

De acordo com a NPT 11 (2016), tal norma tem por objetivo estabelecer os requisitos
mínimos para dimensionamento das saídas de emergência, para que a população do local possa
abandonar a edificação protegida em sua integridade física, além de permitir o fácil acesso das
guarnições de bombeiros para combate do incêndio e retirada das pessoas da edificação.
As saídas de emergências devem ser compostas por acessos e rotas de saídas de
emergência. Assim, os acessos devem permitir o fácil escoamento de todos os ocupantes da
edificação, de maneira que deve ter dimensões adequadas conforme cálculo de população e
permanecer abertas durante o horário de funcionamento comercial (MEIRA, 2014).
Ademais, em qualquer edificação, os pavimentos que não apresentarem saída em nível
para o espaço exterior devem ser dotados de escadas devidamente dimensionadas,
enclausuradas ou não. Assim, a norma em discussão apresenta alguns critérios a serem levados
em consideração, tais como: devem apresentar-se em material incombustível e oferecer
resistência ao fogo de no mínimo 2 horas, ser protegida de ambos os lados por paredes ou
guarda-corpo contínuos e de corrimãos em ambos os lados (NPT 11, 2016).

NPT 17 – Brigada de Incêndio

Segundo NPT 17, brigada de incêndio caracteriza-se por um organizado de pessoas,


voluntárias ou não, treinadas e capacitadas em prevenção e combate a incêndio e primeiros
socorros, para atuação em edificações e áreas de risco. Define-se ainda brigada profissional
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como brigada particular composta por pessoas habilitadas que exercem, em caráter habitual,
função remunerada e exclusiva de prevenção e combate a incêndios e primeiros socorros,
contratadas diretamente por empresas privadas e públicas, por sociedade de economia mista ou
por empresas especializadas, para atuação em edificações e áreas de risco.

NPT 18 – Iluminação de Emergência

O sistema de iluminação de emergência tem por principal objetivo facilitar a


visibilidade, em caso de um incêndio, nas escadas, corredores e passagens a fim de orientar as
pessoas na evacuação de forma segura para o exterior da edificação, em caso de interrupção da
energia elétrica e auxiliar o resgate das pessoas em caso de sinistros (MEIRA, 2014).
Diante disso, tal norma determina que os pontos de iluminação devem ser distribuídos
de modo a iluminar as saídas e as saídas de emergência, os obstáculos e as rotas de fuga
próximos aos equipamentos de combate a incêndios de forma a manter uma luminosidade nas
áreas de circulação (ao nível do piso). Ademais, as luminárias devem ser adequadamente
distribuídas, de maneira que em todos os ambientes haja condições de evacuação, devendo
haver iluminação ao longo das rotas que constituem as saídas de emergência, para permitir
circulação rápida e segura, não podendo ofuscar a visão das pessoas. Ainda assim, o sistema de
iluminação deve ter fonte de energia própria que assegure um funcionamento mínimo de 1 hora.
A fonte de energia pode ser constituída por sistema centralizado de baterias, grupo moto-
gerador ou conjunto de blocos autônomos (NPT 18, 2014).
Ainda conforme a NPT 18 – Iluminação de Emergência, a distância máxima entre dois
pontos de iluminação de emergência não deve ultrapassar 15 metros, entre o ponto de
iluminação e a parede - 7,5 metros. Deve-se garantir um nível mínimo de iluminamento de 3
lux em locais planos e 5 lux em locais com desnível.

NPT 19 – Sistema de detecção e alarme de incêndio

A proposta do sistema de detecção e alarme de incêndio tem por finalidade alertar


alguma emergência constada na edificação, por meio de aviso sonoro e/ou visual, a fim de
detectar o fogo em seu estágio inicial, possibilitando o abandono rápido e seguro dos ocupantes

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do edifício e iniciar as ações de combate ao fogo, evitando assim a perda de vidas, do patrimônio
e também evitar contaminação do meio ambiente (MEIRA, 2014).
O projeto de sistemas de detecção e alarme de incêndio deve conter os elementos
necessários ao seu completo entendimento, tais como: central de detecção e alarme, detectores
automáticos, acionadores manuais e sinalizadores visuais e sonoros. Diante disso, todo sistema
deve possuir duas fontes de alimentação: a primeira e principal é a rede do sistema elétrico da
edificação e a auxiliar constitui-se por baterias, nobreak ou gerador. Assim, quando a fonte de
alimentação auxiliar for constituída por bateria de acumuladores ou nobreak, precisa de
autonomia mínima de 24 horas em regime de supervisão, sendo que no regime de alarme deve
ser de, no mínimo, 15 minutos para suprimento das indicações sonoras e/ou visuais ou o tempo
necessário para o abandono da edificação (NPT 19, 2012).
O sistema de alarmes e detecção faz com que possa ser localizado o incêndio assim
que acionado. Dessa maneira, a distância máxima a ser percorrida por uma pessoa, em qualquer
ponto da área protegida ao acionador manual mais próximo, não deve ser superior a 30 metros
(NPT 19, 2012). Ademais, a norma em discussão afirma que a altura de instalação deve estar
entre 0,90 e 1,35 metros do piso, na cor vermelho segurança e os avisadores sonoros devem
apresentar potência sonora suficiente para chamar atenção em caso de incêndio.

NPT 20 – Sinalização de Emergência

As sinalizações de emergência apresentam como principal finalidade minimizar o risco


de ocorrência de incêndio, alertando para os riscos existentes e garantir que sejam adotadas
ações adequadas à situação de risco, que orientem as ações de combate e facilitem a localização
dos equipamentos e das rotas de saída para abandono seguro da edificação em caso de incêndio.
Dessa maneira, para que seja possível realizar a indicação das rotas de fugas e indicação dos
obstáculos em qualquer ponto da edificação até a saída principal, faz-se uso de símbolos,
mensagens e cores padronizadas, a fim de serem alocados convenientemente no interior da
edificação e áreas de risco (NPT 20, 2014). Com isso, tal Norma divide-se em sinalização básica
e complementar, conforme segue:

 Sinalização básica: de acordo com NPT 20 (2014), as sinalizações básicas referem-se


ao conjunto mínimo de sinalização que uma edificação deve apresentar, constituído por
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quatro categorias, de acordo com sua função, tais como: proibição, alerta, orientação e
salvamento e, por último, sinalizações de equipamentos.

 Sinalização complementar: a sinalização complementar faz-se do conjunto de


sinalização composto por faixas de cor ou mensagens complementares à sinalização
básica. Normalmente são locadas na entrada da edificação, informando sobre quais
componentes podem ser utilizados para combate e a capacidade de público, além de
servir também como medida compensatória em caso de projetos antigos com problemas
em novas aprovações (NPT 20, 2014).

NPT 21 – Sistema de proteção por extintores de incêndio

Os extintores de incêndio caracterizam-se por equipamentos de segurança utilizados


com a finalidade de extinguir ou controlar princípios de incêndios em casos de emergência.
Assim, em forma de um cilindro que pode ser carregado até o local do foco do incêndio, podem
ser portáteis ou sobre rodas, contendo um agente extintor sob pressão, por isso, os extintores
representam o sistema móvel de prevenção de incêndio, uma vez que os equipamentos podem
ser levados até o foco do incêndio (MEIRA, 2014).
Em concordância com a NPT 21 – Sistema de proteção por extintores de incêndio
(2014), recomenda-se a instalação, no mínimo, de um extintor de incêndio a não mais de 5
metros da entrada principal da edificação e das escadas nos demais pavimentos. Além disso,
indica-se a instalação dos equipamentos em cada pavimento da edificação, de modo a possuir
duas unidades extintoras, sendo uma para incêndio classe A e outra para incêndio classe B e C.
Com isso, é permitida a instalação de duas unidades extintoras iguais de pó ABC. Para mais, o
extintor de pó ABC pode fazer a substituição de qualquer tipo de extintor de classes específicas
A, B e C dentro de uma edificação ou área de risco. Ademais, é permitida a instalação de uma
única unidade extintora de pó ABC em edificações, mezaninos e pavimentos com área
construída inferior a 50m².

NPT 22 – Sistemas de hidrantes e mangotinhos para combate a incêndio


O sistema de prevenção de incêndio fixo refere-se à proteção por hidrantes, composto
por uma rede de canalizações fixas, com o objetivo de levar água da fonte de suprimento até o
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ponto onde o fogo deve ser combatido, por ocasião de um incêndio (ONO, 2007). Diante do
exposto, o sistema do hidrante caracteriza-se por ser o ponto de tomada de água onde há
tomadas simples ou duplas. Tais saídas contem válvulas angulares com seus respectivos
adaptadores, tampões, mangueiras de incêndio e demais acessórios (NBR 13714, 2000).
De acordo com a NPT 22 (2014), para o dimensionamento de hidrantes externos, pode-
se utilizar até 60,0 metros de mangueira de incêndio, preferencialmente em lances de 15,0
metros, desde que devidamente dimensionados por cálculo hidráulico. Assim, com o objetivo
de dar proteção em toda a edificação, a utilização de tal sistema não pode comprometer a fuga
dos ocupantes da edificação, sem que haja a necessidade de adentrar às escadas, antecâmaras
ou outros locais determinados exclusivamente para servirem de rota de fuga dos ocupantes.
Ademais, o dimensionamento consiste na determinação do caminhamento das tubulações, dos
diâmetros dos acessórios e dos suportes, necessários e suficientes para garantir o funcionamento
dos sistemas previstos.
Os hidrantes precisam ser distribuídos de tal forma que qualquer ponto da área a ser
protegida seja alcançado por no mínimo dois esguichos, considerando-se o comprimento das
mangueiras de incêndio por meio de seu trajeto real e o alcance mínimo do jato de água igual a
10,0 metros, assim, precisa-se ter contato visual sem barreiras físicas a qualquer parte do
ambiente, após adentrar pelo menos 1,0 m em qualquer compartimento (NPT 22, 2014).

3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

A pesquisa trata-se de uma análise das medidas de prevenção contra incêndio em um


Colégio Estadual na cidade de Cascavel-PR. Para tanto, foi baseada nas Normas de
Procedimentos Técnicos (NPTs) do Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico (CSCIP),
a fim de realizar um Projeto Técnico de Prevenção a Incêndio e a Desastre (PTPID).
Assim, o estudo foi realizado pelos métodos quantitativo e qualitativo, para que fosse
possível ser analisadas as medidas preventivas necessárias para a edificação e atender as
especificações do CSCIP de acordo com as classificações do Código.
Ademais, houve um levantamento de dados in loco, além de registros fotográficos, das
principais características da edificação para elaborar um projeto arquitetônico como base para
o PTPID e análise das informações coletadas em relação às legislações vigentes. Diante disso,
foi coletado tamanho das esquadrias, tipos de revestimentos e materiais, pé direito, rotas de
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fuga e saídas da edificação. Assim, com os dados coletados, primeiramente, foi realizado um
croqui da edificação no software AutoCad para analisar a amostra e estudar a aplicação da
Prevenção de Incêndio na edificação, conforme apresentado a Figura 1.

Figura 1: Croqui da edificação.

Fonte: Autora, 2019.

A edificação em foco está localizada na região sul da cidade de Cascavel, Paraná. De


acordo com entrevistas aos funcionários e estudantes, o colégio comporta aproximadamente
800 funcionários e alunos, cujas, aulas são ministradas nos períodos matutino, vespertino e
noturno. O colégio dispõe de uma cantina, biblioteca, salas para professores, sala do diretor e
equipe pedagógica, trezes salas de aula e também uma quadra coberta para a prática de esportes.
Em seguida, após realizado o croqui da edificação, foi realizado um projeto de prevenção de
incêndio de acordo com as Normas de Procedimentos Técnicos (NPTs) do Corpo de Bombeiros
do estado do Paraná, além de os devidos dimensionamentos de cálculos necessários.

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4 RESULADOS E DISCUSSÕES

Para realização do Projeto de Prevenção de Incêndio faz-se necessário aplicar devidas


medidas de segurança contra incêndio. Assim, tais medidas correspondem à instalação do
conjunto de dispositivos fixos (hidrantes) e móveis (extintores) com o propósito de evitar o
surgimento e propagação do fogo na edificação e propiciar a evacuação segura segurada de
dentro da edificação. Nessa perspectiva, foi necessário analisar as condições estabelecidas pelo
CSPIC para classificar a edificação e assim definir quais medidas de segurança serão instaladas
da edificação.

4.1 Classificação quanto á ocupação da edificação

A edificação é classificada de acordo com sua ocupação principal, ou seja, representa


a principal atividade em que a edificação está sendo utilizada (CSCIP, 2014). Diante desse
conceito, a edificação em foco é exercida exclusivamente as atividades educacionais,
consequentemente, classificada como E-1 – Escola em geral. A Figura 2 apresenta um recorte
do CSCIP comprovando tal classificação.

Figura 2: Classificação quanto a ocupação da edificação

Fonte: CSCIP, 2014.

4.2 Classificação quanto á altura da edificação


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De acordo com o CSCIP, a altura da edificação é a distância em metros do piso mais
baixo da edificação até o último pavimento. Dessa maneira, a edificação não possui subsolos
ou demais pavimentos sendo caracterizada como uma edificação terra, conforme Figura 3 que
apresenta tal classificação.

Figura 3: Classificação quanto à altura da edificação

Fonte: CSCIP, 2014.

4.3 Classificação quanto á carga de incêndio da edificação

Conforme a NPT 14 - Carga de incêndio nas edificações e áreas de risco (2018), a


carga de incêndio de uma edificação indica a somatória de todas as energias caloríficas
possíveis de serem liberadas pela combustão de todos os materiais combustíveis inseridos sem
um espaço, inclusive o revestimento das paredes, divisórias, pisos e tetos.
Sob essa perspectiva, o colégio em destaque não apresenta subsolos ou demais
pavimentos. Assim, a carga de incêndio da edificação E-1 corresponde a 300 MJ/m², conforme
Figura 4.

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Figura 4: Carga de incêndio para classificação E-1

Fonte: NPT 14, 2018.

Para tanto, a carga de incêndio de uma edificação representa uma característica do


ambiente que permite avaliar teoricamente a intensidade do fogo na eventualidade de ocorrer
um incêndio, portanto faculta estabelecer uma classificação da intensidade provável de
acontecer incêndios segundo sua ocupação (Fernandes, 2010). Dessa maneira, segundo CSCIP,
a edificação é classificada conforme o valor da carga de incêndio, a fim de identificar se a
edificação apresenta risco de incêndio leve, moderado ou elevado. Para a edificação apresenta
risco leve, pois a carga de incêndio corresponde a 300 MJ/m², conforme a Figura 5.

Figura 5: Classificação de risco de incêndio da edificação

Fonte: CSCIP, 2014.

4.4 Exigências para a edificação

Com a realização do levantamento de dados da edificação e o croqui realizado como


base para o Projeto de Prevenção de Incêndio, foi possível identificar a área de cada ambiente
do colégio, conforme apresentado na Tabela 1.

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Tabela 1: Quadro de área da edificação
AMBIENTE ÁREA (m²)
Área construída da escola 1.400,50
Área construída da quadra esportiva 681,98
Área total construída 2.082,48
Área do terreno 5.255,04
Fonte: Autora, 2019.

Seguindo adiante, com a identificação da área total construída e a altura da edificação


foi possível identificar quais as medidas de segurança são necessárias para a edificação em caso
de ocorrência de um sinistro. Portanto, seguindo a constatação da área total construída do
colégio superior a 1.500m², altura caracterizada como térrea e sua classificação E-1, foram
determinadas as medidas de segurança a serem instaladas que correspondem às exigências do
CSCIP, conforme Figura 6.

Figura 6: Medidas de segurança a serem tomadas na edificação

Fonte: CSCIP, 2014.

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4.5 Acesso da viatura na edificação

A edificação em discussão, localizada na região sul da cidade, atende as exigências da


NPT 006 - Acesso de viatura na edificação e áreas de risco (2014), pois o colégio possui dois
portões de acessos principais, o primeiro destinado à entrada de alunos com abertura de 3,00
metros e o segundo encontra-se do outro lado da quadra exclusivo para funcionários com
dimensão de 5,00 metros. Assim, seus acessos internos têm capacidade de suportar viaturas
com peso de 25 toneladas distribuídas em dois eixos, bem como possuem largura adequada.

4.6 Segurança estrutural contra incêndio e controle de materiais

Os elementos estruturais que integram uma edificação apresentam determinados


Tempos Requeridos de Resistência ao Fogo (TRRF), para que em situações de sinistros ou
incêndios, possa ser evitado o colapso estrutural por um determinado tempo a fim de possibilitar
o cumprimento das medidas preventivas na edificação (NPT 08, 2012). Sob essa temática,
devido à classificação da edificação como Educacional, E-1, térrea, o TRRF exigido é de 15
minutos. Além disso, no projeto em anexo foi especificado em planta baixa o tipo de material
que deve ser colocado na edificação para que tenha resistência necessário ao fogo.

4.7 Saídas de emergência

Com a finalidade de dimensionar as saídas de emergência da edificação, de acordo


com a NPT 11, o cálculo realizado para considerar a quantidade de pessoas por metro quadrado,
está diretamente relacionado com o tipo de ocupação e a área da edificação. Diante desse
conceito, a Tabela 2 apresenta as áreas das salas de aulas do colégio que foram levadas em
consideração para o cálculo de dimensionamento das saídas de emergência.

Tabela 2: Quadro de áreas das salas de aula


Salas de Aulas Área (m²)
Sala de aula 01 50,12
Sala de aula 02 53,90
Sala de aula 03 48,37

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Sala de aula 04 44,55
Sala de aula 05 44,55
Sala de aula 06 50,48
Sala de aula 07 50,20
Sala de aula 08 49,35
Área total E1 391,52
Sala de aula 09 49,63
Sala de aula 10 49,35
Sala de aula 11 49,42
Sala de aula 12 49,42
Sala de aula 13 49,14
Sala de aula 14 49,56
Área total E2 296,52
Fonte: Autora, 2019.

Diante disso, a normativa em discussão indica que para edificações classificadas como
E-1, considere população igual a uma pessoa a cada 1,50m² de sala de aula e capacidade de
unidade de passagem para portas igual a 100, conforme apresentado na Figura 7.

Figura 7: Trecho da NPT 11

Fonte: NPT11, 2014.

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Conforme as orientações da NPT 11, realiza-se o cálculo conforme fórmula indicada
na normativa, para isso faz-se a divisão da populaçãp pela capacidade de pessoas por unidade
de passagem (N=P/C), conforme se segue:
N=P/C
 Edificação E1: • Edificação E2:
391,52 296,52
( ) ( )
1,5 1,5
N= = 3,00 unidade de passagem N= = 3,00 unidade de passagem
100 100
N= 3*0,55m = 1,65m N= 2*0,55m = 1,10m

Diante do exposto, a normativa em evidência para dimensionamento das saídas de


emergência NPT 11, orienta a importância de adotar aberturas com dimensões de 1,20m para
edificações em geral. Portanto, ao realizar os devidos cálculos conforme apresentado, as saídas
de emergência do colégio estão em acordo com a Norma.

4.8 Brigada de incêndio

O dimensionamento da brigada de emergência baseia-se na NPT 17, tal normativa


informa a necessidade de três brigadistas para até 750m² de área construída com nível de
treinamento intermediário. Entretanto, como o colégio possui 2.082,48m² de área total
construída, segundo a Norma, torna-se obrigatório o acréscimo de um brigadista a cada 1.500m²
de área restante. Porém, se descontarmos 750m² de área inicial, não se faz necessário
acrescentar mais brigadistas pois não chega a ter 1.500m² de área restante.

4.9 Iluminação de emergência

O objetivo principal sistema de iluminação de emergência segue em facilitar a


visibilidade, em caso de um incêndio. Assim, os requisitos para o seu dimensionamento e
instalação são definidos pela NPT 18, pois se deve garantir a distância máxima entre dois pontos
de iluminação de emergência não deve ultrapassar 15 metros, entre o ponto de iluminação e a
parede, 7,5 metros. Diante disso, a localização, detalhes e quantitativo dos blocos autônomos
das unidades de emergência estão indicados no projeto em anexo.

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4.10 Alarme de incêndio

O sistema de alarme de incêndio tem o propósito de alertar alguma emergência


constada na edificação em virtude de alguma emergência. Assim, para realizar o seu
dimensionamento segue-se a NPT 19, a fim de garantir que uma pessoa em qualquer ponto da
área protegida até o acionador manual, não percorra uma distância superior a 15 metros. Diante
disso, a localização, detalhes de instalação e representação e o quantitativo de tal equipamento
estão indicados no projeto em anexo.

4.11 Sinalização de emergência

A sinalização de emergência, segundo NPT 20, tem a finalidade de alertar os riscos


existentes na edificação e indicar rotas de fugas. Diante disso, o quantitativo das placas de
indicação utilizadas, detalhes e localização das sinalizações encontram-se na prancha 01/01 em
anexo.

4.12 Extintores

Com base na classificação do CSCIP para risco leve no Colégio Estadual, segundo
NPT 21, a máxima distância de caminhamento que uma pessoa deverá percorrer corresponde a
25 metros até estar ao alcance de um extintor, para tal risco. Dessa maneira, levando em
consideração os parâmetros da normativa de referência para dimensionar o sistema móvel de
prevenção contra incêndios, os mais utilizados tipos de extintores foram o de pó químico (PQS)
e de água pressurizada (AP), de modo a respeitar o tipo de agente extintor mais indicado para
cada tipo de material.
Portanto, para melhor visualização do dimensionamento, localização e quantidade das
unidades extintoras está representado no projeto em anexo.

4.13 Sistemas de Hidrantes

Para realizar o dimensionamento da rede de hidrantes na edificação, de acordo com a


NPT 22, primeiramente encolhe-se o Tipo de sistema a ser utilizado, conforme Figura 8, o
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sistema utilizado será o Tipo 2. Além disso, a Norma em foco especifica que a vazão mínima
que deverá chegar no esguicho no hidrante mais desfavorável para o sistema Tipo 2 corresponde
á 150 l/min e pressão mínima de 10 mca.

Figura 8:Tipos de sistemas a serem utilizados

Fonte: NPT22, 2015.

Outro fator de extrema importância a ser analisado, de acordo com a NPT 22,
corresponde ao volume mínimo da reserva de incêndio, tal especificação se dá propriamente a
área da edificação, conforme Figura 9. Portanto, o volume utilizado para reversa técnica
corresponde a 8m³, pois a edificação possui área total construída inferior a 2.500m².

Figura 9: Volume mínimo da reserva de incêndio

Fonte: NPT22, 2015.


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Nesse sentido, conforme embasamento da NPT22, foi realizado o dimensionamento
do sistema fixo de proteção para a edificação. Assim, para que chegue a vazão mínima
estabelecida por norma no hidrante mais longe do reservatório, ou seja, a pior situação caso
ocorra um sinistro, foi realizado o dimensionamento para que a vazão mínima seja de 150 l/min
no Hidrante Simples 01, conforme segue em Anexo, que apresenta as planilhas de
dimensionamento. Além disso, no projeto em anexo encontram-se os devidos detalhes e o
isométrico da rede de hidrantes sugerida para a edificação.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

As Normas de Procedimento Técnicos (NPTs) desenvolvidas pelo Corpo de


Bombeiros do estado do Paraná, faz-se de extrema importância para a edificação, uma vez que,
em caso de um desastre, os dispositivos preventivos têm devidamente instalados tem por
objetivo, limitar a propagação do fogo, de maneira a possibilitar sua extinção e permitindo o
abandono seguro dos ocupantes da edificação.
Assim, de acordo com o estudo realizado, nota-se a importância de classificar
corretamente a edificação, conforme as normativas, e ressaltar os principais riscos presente no
local que expõe a vida humana e a edificação em perigo em caso de um sinistro. Portanto, para
manter a integridade da edificação o sistema móvel foi dimensionado com 10 extintores no
colégio, sendo 04 de água pressurizada, 01 extintor de gás carbônico e 05 de pó químico. Além
disso, 13 blocos autônomos de luminárias de emergência juntamente com as sinalizações de
emergência com indicações para abandono da edificação.
Assim, para orientar as rotas de fugas com as placas de sinalização de emergência
foram utilizadas ao todo 36 placas, incluindo as sinalizações dos equipamentos, de alerta,
sinalização indicando atenção e orientações e salvamento.
Ademais, foi necessário utilizar 05 acionadores e 05 avisadores sonoros do tipo sirene,
juntamente com 01 central de alarme e 01 bateria para funcionamento do sistema de alarme de
incêndio. Por fim, o dimensionamento do sistema fixo da edificação se deu utilizando 02
hidrantes do tipo simples, dimensionados e locados com o intuito de cobrir toda a área de risco
do colégio, tal sistema possui acionamento com chave de fluxo.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13714: Sistema de


hidrantes e de mangotinhos para com combate a incêndio. Rio de Janeiro: ABNT, 2000.

CORPO DE BOMBEIROS. Norma de Procedimento Técnico. CSCIP: Código De Segurança


Contra Incêndio e Pânico, 2014.

CORPO DE BOMBEIROS. Norma de Procedimento Técnico. NPT 06: Acesso de viatura


na edificação e áreas de risco, 2014.

CORPO DE BOMBEIROS. Norma de Procedimento Técnico. NPT 08: Resistência ao fogo


dos elementos de construção, 2012.

CORPO DE BOMBEIROS. Norma de Procedimento Técnico. NPT 11: Saídas De


Emergência, 2014.

CORPO DE BOMBEIROS. Norma de Procedimento Técnico. NPT 14: Carga de Incêndio


nas edificações e áreas de risco, 2018.

CORPO DE BOMBEIROS. Norma de Procedimento Técnico. NPT 17: Brigada de


Incêndio, 2014.

CORPO DE BOMBEIROS. Norma de Procedimento Técnico. NPT 18: Iluminação De


Emergência, 2014.

CORPO DE BOMBEIROS. Norma de Procedimento Técnico. NPT 19: Sistema de detecção


e alarme de incêndio, 2012.

CORPO DE BOMBEIROS. Norma de Procedimento Técnico. NPT 20: Sinalização de


Emergência, 2014.

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ISSN 1980-7406
CORPO DE BOMBEIROS. Norma de Procedimento Técnico. NPT 21 – Sistema de
proteção por extintores de incêndio, 2014.

CORPO DE BOMBEIROS. Norma de Procedimento Técnico. NPT 22 – Sistemas de


hidrantes e mangotinhos para combate a incêndio, 2014.

BRENTANO, T. Instalações hidráulicas de combate a incêndios nas edificações. 3.ed. Porto


Alegre: EDIPUCRS, 2007.

FERNANDES, R. Engenharia de Segurança contra Incêndio e Pânico. 1.ed. Curitiba - PR,


2010.

MEIRA, F. Avaliação em edifício escolar: segurança contra incêndio - APAE. 2014.


Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Engenharia Civil) – Universidade Tecnológica
Federal do Paraná. Pato Branco – PR, 2014.

MENDES, C. Percepção de Risco de Incêndio em Escolas Municipais de Campo


Magro/PR. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Engenharia Civil) – Universidade
Tecnológica Federal de Curitiba – PR, 2014

ONO, R. Paramentos da garantia da qualidade do projeto de segurança contra


incêndio em edifícios altos. Ambiente Construído. Porto Alegre, v.7, n.1 p 97 –
113.Jan/mar. 2007.

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ISSN 1980-7406
PLANILHA DE CÁLCULO - HS-1 - MAIS DESFAVORÁVEL - PRESSURIZAÇÃO POR MOTO-BOMBA
TUBULAÇÃO VAZÃO VAZÃO PERDAS ALTURAS VELOC.
DESCRIÇÃO BITOLA COMPRIMENTO EQUIVALENTE COMPRIM. COMPRIM. UNITÁRIAS NO TRECHO ACUMULADA ESTÁTICA DINÂMICA
PAV. OU Litros /
HIDRANTE QUANT. TIPOS E BITOLAS DAS C. E. POR COMP. EQUIV. REAL TOTAL
Omm PEÇAS PEÇAS PEÇAS TOTAL (m) (m) (m) Segundo Litros / Minuto m/m m.c.a m.c.a. m.c.a m.c.a. Kgf/cm2 m/s
75 1 Entrada Borda 2,20 2,20
SUCÇÃO
75 2 Registro Gaveta 0,50 1,00
75 1 T Passagem Direta 1,60 1,60
75 1 Cotov. 90º 2,50 2,50
7,30 1,50 8,80 5,00 300,00 0,035 0,31 1,13

RECALQUE
HS-1 63 1 Registro Gaveta 0,40 0,40
63 1 Válvula Retenção Horizontal 5,20 5,20
63 1 T Passagem Direta 1,30 1,30
FG
63 2 Cotov. 90º 2,00 4,00
10,90 3,30 14,20 5,00 300,00 0,083 1,17 1,60

63 2 T Passagem Direta 2,40 4,80


4,80 19,00 23,80 5,00 300,00 0,047 1,13 1,60

63 4 Cotov. 90º 2,00 8,00


8,00 49,70 57,70 2,50 150,00 0,023 1,32 0,80

40 1 Registro Globo Angular 0,00 0,00


0,00 0,20 0,20 2,50 150,00 0,210 0,04
CJ 01
4 Mangueira 40mm 15,00 60,00 2,50 150,00 0,145 8,69
Mangueira 65mm 15,00 0,00 2,50 150,00 0,010 0,00
Mec. Reunidas 12,67 1,30
PERDA CARGA FINAL DO SISTEMA 11,37
PRESSÃO FORNECIDA PELA MOTO- BOMBA - ADOTADA 31,37
PRESSÃO RESIDUAL NO ESGUICHO - * PARA JATO DE 10,0m - PRESSÃO MÍNIMA DE 20,00m.c.a. 20,00 20,00 2,00

TUBULAÇÃO MUNICÍPIO DATA RESPONSÁVEL TÉCNICO OBSERVAÇÕES


MATERIAL RESISTÊNCIA
Cascavel - PR out-19
F.G.18,00kgf/cm²

OBS: AS VARIÁVEIS DESTA PLANILHA SÃO RETIRADAS DAS NB-24 E 92 DA A.B.N.T. 1/1
PLANILHA DE CÁLCULO - HS-2 - MAIS FAVORÁVEL - PRESSURIZAÇÃO POR MOTO-BOMBA
TUBULAÇÃO VAZÃO VAZÃO PERDAS ALTURAS VELOC.
DESCRIÇÃO BITOLA COMPRIMENTO EQUIVALENTE COMPRIM. COMPRIM. UNITÁRIAS NO TRECHO ACUMULADA ESTÁTICA DINÂMICA
PAV. OU Litros /
HIDRANTE QUANT. TIPOS E BITOLAS DAS C. E. POR COMP. EQUIV. REAL TOTAL
Omm PEÇAS PEÇAS PEÇAS TOTAL (m) (m) (m) Segundo Litros / Minuto m/m m.c.a m.c.a. m.c.a m.c.a. Kgf/cm2 m/s
75 1 Entrada Borda 2,20 2,20
SUCÇÃO
75 2 Registro Gaveta 0,50 1,00
75 1 T Passagem Direta 1,60 1,60
75 1 Cotov. 90º 2,50 2,50
7,30 1,50 8,80 5,00 300,00 0,035 0,31 1,13

RECALQUE
HS-2 63 1 Registro Gaveta 0,40 0,40
63 1 Válvula Retenção Horizontal 5,20 5,20
63 1 T Passagem Direta 1,30 1,30
FG
63 2 Cotov. 90º 2,00 4,00
10,90 3,30 14,20 5,00 300,00 0,083 1,17 1,60

63 1 T Saída Lateral 7,80 7,80


63 1 T Passagem Direta 2,40 2,40
10,20 19,00 29,20 5,00 300,00 0,047 1,39 1,60

63 1 Cotov. 90º 2,00 2,00


2,00 2,20 4,20 2,50 150,00 0,023 0,10 0,80

40 1 Registro Globo Angular 0,00 0,00


0,00 0,20 0,20 2,50 150,00 0,210 0,04
CJ 01
4 Mangueira 40mm 15,00 60,00 2,50 150,00 0,145 8,69
Mangueira 65mm 15,00 0,00 2,50 150,00 0,010 0,00
Mec. Reunidas 11,70 1,30
PERDA CARGA FINAL DO SISTEMA 10,40
PRESSÃO FORNECIDA PELA MOTO- BOMBA - ADOTADA 31,37
PRESSÃO RESIDUAL NO ESGUICHO - * PARA JATO DE 10,0m - PRESSÃO MÍNIMA DE 20,00m.c.a. 20,97 20,97 2,10

TUBULAÇÃO MUNICÍPIO DATA RESPONSÁVEL TÉCNICO OBSERVAÇÕES


MATERIAL RESISTÊNCIA
Cascavel - PR out-19
F.G.18,00kgf/cm²

OBS: AS VARIÁVEIS DESTA PLANILHA SÃO RETIRADAS DAS NB-24 E 92 DA A.B.N.T. 1/1
PLANILHA DE CÁLCULO - RETORNO PARA TESTES - PRESSURIZAÇÃO POR MOTO-BOMBA
TUBULAÇÃO VAZÃO VAZÃO PERDAS ALTURAS VELOC.
DESCRIMINAÇÃ BITOLA COMPRIMENTO EQUIVALENTE COMPRIM. COMPRIM. UNITÁRIAS NO TRECHO ACUMULADA ESTÁTICA DINÂMICA
O PAV. OU Litros / Litros /
HIDRANTE QUANT. TIPOS E BITOLAS DAS C. E. POR COMP. EQUIV. REAL TOTAL
Omm PEÇAS PEÇAS PEÇAS TOTAL (m) (m) (m) Segundo Minuto m/m m.c.a m.c.a. m.c.a m.c.a. Kgf/cm2 m/s
SUCÇÃO
75 2 Registro Gaveta 0,50 1,00
75 1 T Passagem Direta 1,60 1,60
75 1 Entrada Borda 2,20 2,20
75 1 Curva 90º 1,30 1,30
6,10 1,50 7,60 5,00 300,00 0,035 0,27 1,13

RECALQUE
Retorno
FG
50 1 Registro Gaveta 0,01 0,01
50 1 Válvula Retenção Horizontal 4,20 4,20
50 3 Cotov. 90º 1,70 5,10
50 1 T Saída Lateral 3,50 3,50
50 1 Saída Canalização 1,50 1,50
14,31 4,50 18,81 5,00 300,00 0,255 4,80

50 - PCSAÍDA 5,00 300,00 4,61


9,68 -3,00

PERDA DE CARGA FINAL DO SISTEMA 12,68

PRESSÃO MÁXIMA FORNECIDA PELA MOTO-BOMBA 52,00 39,32

TUBULAÇÃO MUNICÍPIO DATA RESPONSÁVEL TÉCNICO OBSERVAÇÕES


MATERIAL RESISTÊNCIA
Cascavel - PR out-19
F.G.18,00kgf/cm²

OBS: AS VARIÁVEIS DESTA PLANILHA SÃO RETIRADAS DAS NB-24 E 92 DA A.B.N.T. 1/1
GUARDA-CORPO E CORRIMÃO
1000 TUBULAR METÁLICO SEM ARESTAS
739 731 725 785 301 303 301 714 ALTURA 1,10m E 0,90m.
68250 698
CORRIMÃO EM MATERIAL
LAVABO DOS INCOMBUSTÍVEL,

1000
PROFESSORES

90x210
ÁREA:3,37m²
CONTÍNUO E SEM CANTOS VIVOS.

SALA DA EQUIPE PEDAGOGICA DIMENSIONAMENTO DOS


ÁREA:36,68m²
DEGRAUS ATENDE A
SALA DE VÍDEO SALA DE AULA SALA DE JOGOS SALA DE AULA SALA DE ARQUIVO SALA DE AULA SALA DE AULA SALA DE AULA

737
ÁREA:50,12m² ÁREA:50,12m² ÁREA:49,70m² ÁREA:53,90m² ÁREA:20,02m² ÁREA:48,37m² ÁREA:44,55m² ÁREA:44,55m² FÓRMULA DE BLONDEL

690
05
DA NPT 11

110
300 04 h=18 / b=28

90
+
442 63≤(2h+b)≤64

18
PISO PISO PISO PISO PISO PISO PISO M1
CLASSE I CLASSE I CLASSE I CLASSE I CLASSE I CLASSE I CLASSE I
03 63≤(2*18+28)≤64

+
HS2 28 63≤64≤64
E7 Q=300LPM 02

+
L(224)
(mm) P=25mca
01
ACIONAMENTO POR

18
CHAVE DE FLUXO 28

90x210

90x210

90x210

90x210

90x210
90x210

90x210

90x210

90x210

90x210
+
+ + + + + + + + +

+
+
75x210
E5 E5 HS - 02 (HIDRANTE SIMPLES)

20

20
E1 - ESCOLA + + + + + + + + + + + E1 E2 S2-e E1 E2 E1 E2
3LUX
S2-d

-B:

-B:
L(224) 3LUX L(224) 3LUX COMPONENTES POR ABRIGO

+
S3

3LUX
200

ÁREA:678,65m²
HS-01 S12 L(224) L(158/316) 316/158 L(224) L(158/316) S2-d L(224) L(158/316)

C
155

168
(mm) (mm) 01 ABRIGO = 90x60x17cm

3LUX
(mm) (mm) 316/158 (mm)
316/158
(mm) (mm) (mm)
316/158 E1 - ESCOLA 316/158 CIRCULAÇÃO COBERTA (mm)
(mm) 01 MANGUEIRA Ø63mm TIPO 2 = 30m EM 2 LANCES DE 15m
685 S2-d E5 (mm)
(mm) (mm)
VISTA "A":

+
ÁREA:28,09m² 01 ESGUICHO REGULÁVEL DN65

270
ÁREA:678,65m²

2-A
+
316/158 3LUX L(224) 01 CHAVE STORZ
(mm)
8m³ 75x210 (mm) ACIONAMENTO POR "CHAVE DE FLUXO"
E2 - DETALHE DA ESCADA

+
+
Projeção de Cobertura

90x210

90x210

90x210
80x210 70x210 90x210
ESC 1:30

90x210
626

+
+
SANITÁRIOS Projeção de Cobertura
MASCULINOS

+
+
70x210 ÁREA:8,55m² 1046 1380
Arquibancada

+
PÁTIO RECREATIVO Vãos abertos Vãos abertos

+
para alunos

+
70x210

+
+
SECRETÁRIA SALA DO
SALA DE AULA SALA DE AULA SALA DE AULA

+
DIRETOR VISTA FRONTAL VISTA LATERAL

742
ESCOLAR 90x210

+
70x210
ÁREA:50,48m² ÁREA:50,20m² ÁREA:49,35m²
ÁREA:31,16m² ÁREA:19,46m²

+
4371

+
70x210
SANITÁRIOS

CB

+
PISO PISO PISO PISO FEMININOS

+
ÁREA:11,32m²

+
CLASSE I CLASSE I CLASSE I CLASSE I
70x210

+
ALIMENTAÇÃO

+
DE ENERGIA

+
+
70x210

+
+
E2 - ESCOLA
1620

TUBULAÇÃO

+
ÁREA DE

1431
ÁREA:721,82m²

+
CIRCULAÇÃO PÁTIO RECREATIVO HIDRANTE
741 729 727 715 296

+
COBERTA

+
LAJE ÁREA:32,24m²

+
PLANTA BAIXA I=10%

+
CONTROLE DE MATERIAIS DE ACABAMENTO

+
10
E1 - ESCOLA

+
E REVESTIMENTO (CMAR)

+
E3 - QUADRA ESC 1:100

+
+ + + + + + +
DE ESPORTES PORTA DE ABRIR. PISO:

+
HS-02 ÁREA:681,98m² GRADE OU TELA
Cerâmica Classe II-A

+
CB P1 A2 ABERTURA PARA

738
L(252) L(340) B PAREDE/ACABAMENTO:

211
VENTILAÇÃO.

+
(mm) (mm)

GRADE OU TELA Parede de alvenaria Classe II-A


E5 Vãos abertos

+
L(224) PAREDE/REVESTIMENTO:
(mm) DETALHE ILUMINAÇÃO TIPO BLOCO AUTÔNOMO

+
25 180 Pintura em tinta acetinada, cerâmica Classe II-A ESC: 1:10

20
TETO/FORRO:

+
-B:
C
Laje e Gesso Classe I e Classe II-A
QUANTITATIVO

+
25
Vãos abertos

+
Projeção de Cobertura Projeção de Cobertura Portão metálico LEGENDA QUANT SIGNIFICADO

130
CB

80

+
CORTE BB - CENTRAL DE GLP 2xP45 155 ESCADA EM MATERIAL Gas Carbonico
120
01

5 -B
ESC 1:50 INCOMBUSTÍVEL E 5 B:C

:C
VER DETALHE A A

25
ANTIDERRAPANTE

90
E5 28 28

C
S12

-B:
3LUX
Água Pressurizada
L(224) 3LUX
04

2-A
+
20
(mm) 316/158
CENTRAL GLP 230 SALA DE (mm) 2A
500 200 2 P-45 S12 150

Projeção de Cobertura
INFORMÁTICA

+
316/158
B SALA DE ATIVIDADES (mm)
ÁREA:9,41m² CORRIMÃO EM MATERIAL Pó químico BC

20
05

-B
+
ÁREA:9,64m²
INCOMBUSTÍVEL, 20 B:C

:C
PLANTA DE RISCO PLANTA BAIXA - CENTRAL DE GLP 2xP45

90x210
CONTÍNUO E SEM

+
ESC 1:50 VISTA "A"
ESC 1:300 CANTOS VIVOS.
05

Projeção de Cobertura
Acionador Manual de Alarme Embutido

90x210

+
SALA DE AULA 80x210 80x210 SALA DOS
LAJE SALA DE AULA
SALA DE AULA ÁREA:49,42m² PROFESSORES
ÁREA:49,35m²

+
I=10% ÁREA:49,63m² ÁREA:54,97m²

05 Avisador Sonoro Tipo Sirene

+
3LUX
1000
10 PISO PISO PISO 80x210 80x210 PISO

+
30 25
CLASSE I CLASSE I CLASSE I CLASSE I
VERMELHO
SALA DE ATIVIDADES
S2-d 01 Central de Alarme

+
ÁREA:9,18m²
316/158
PISO (mm)
BRANCO
1000

+
ABERTURA PARA CLASSE I
VENTILAÇÃO. S3
01 Bateria

+
90x210

90x210

90x210

90x210
GRADE OU TELA

95
316/158
(mm) 90x210

+
REFEITÓRIO
13 Iluminação de Emergencia

90x210
90x210
E1 E2

+
ÁREA:112,20m²
L(224) L(158/316) 3LUX S2-d DESPENSA

3LUX
S3

3LUX
30

155
(mm) (mm) 316/158 PRODUTOS
E2 - ESCOLA

+
20 (mm) Caixa Hidrante Simples
E5 316/158
(mm) ÁREA:721,82m² DE LIMPEZA 02

2-A
L(224) 90x120x17

+
(mm) ÁREA:13,38m²

180cm
Máx 160cm
SALA DOS
+

PROFESSORES

+
200 300

90x210

90x210

90x210
80x210 90x210

90x210
ÁREA:13,38m² 90x210
+

442 SANITÁRIOS

+
DESPENSA DE

Projeção de Cobertura

Projeção de Cobertura
5978 MASCULINOS - OS ACIONADORES MANUAIS DEVEM SER INSTALADOS A UMA ALTURA ENTRE 0,90M E 1,35M

Mín 10cm
CORTE AA - CENTRAL DE GLP 2xP45
+

HALL MATERIAIS

+
80x210 ÁREA:8,12m²
ÁREA:3,45m² DO PISO ACABADO NA FORMA EMBUTIDA OU DE SOBREPOR, NA COR VERMELHO SEGURANÇA;
ESC 1:50 ÁREA:4,50m²
+

Os extintores devem estar lacrados, - OS AVISADORES SONOROS E/OU VISUAIS DEVEM SER INSTALADOS A UMA ALTURA ENTRE 2,20M

+
com a pressão adequada e possuir E 3,50M, NA FORMA EMBUTIDA OU DE SOBREPOR, PREFERENCIALMENTE NA PAREDE;
+

80x210
selo de conformidade concedida

90x210

+
por órgão credenciado pelo Sistema - OS AVISADORES SONOROS DEVEM APRESENTAR POTÊNCIA SONORA DE 15 DBA ACIMA DO NÍVEL MÉDIO
+

E1 - ESCOLA PISO Brasileiro de Certificação (Inmetro).


DO SOM AMBIENTE OU 5 DBA ACIMA DO NÍVEL MÁXIMO DO SOM AMBIENTE, MEDIDOS A 3M DA FONTE.

+
ÁREA:678,65m² SALA DE AULA SALA DE AULA SALA DE AULA 80x210 90x210
- O ALARME DE INCENDIO SERA AUDIVEL EM TODA EDIFICAÇÃO.
+

+
ÁREA:49,42m² ÁREA:49,14m² ÁREA:49,56m²
+ + + + + + + + + + +
DETALHE SINALIZAÇÃO/INSTALAÇÃO DE EXTINTORES
1633

DESPENSA
200

HS-01 Reserva Técnica


+

+
685 ESC: 1:30 80x210 COZINHA DE
de Incêndio
SANITÁRIOS ÁREA:30,40m² ALIMENTOS LEGENDA PLANTA DE RISCO
+

PISO PISO PISO

+
8m³ ÁREA: 9,47m²
CLASSE I CLASSE I CLASSE I FEMININOS
+

+
80x210 ÁREA:11,00m²

S12 PISO
E1 E2
CB
+

ACESSO DA GUARNIÇÃO

+
L(224) L(158/316) 316/158
(mm)
CLASSE I VIATURA DE BOMBEIROS
Deve-se garantir um nível mínimo de (mm) (mm)
iluminamento de 3 lux em locais planos
+

80x210
E5

+
3LUX
e 5 lux em locais com desnível; 278

2-A
PÁTIO RECREATIVO L(224)
1431

O sistema não poderá ter uma (mm) 90x210 90x210


+

+
autonomia menor que 1h de
funcionamento, com uma perda maior + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
+

que 10% de sua luminosidade inicial. 155

180
E7 CENTRAL PREDIAL DE GLP ABRIGO DE MANGUEIRA E HIDRANTE
L(224)
+

Projeção de Cobertura (mm) Projeção de Cobertura


HS - 01 (HIDRANTE SIMPLES)
+

COMPONENTES POR ABRIGO


HS1 01 ABRIGO = 90x60x17cm Rampa para acesso a
1825 345 2361
+

Q=300LPM 01 MANGUEIRA Ø63mm TIPO 2 = 30m EM 2 LANCES DE 15m

155
PLANTA BAIXA P=25mca
01 ESGUICHO REGULÁVEL DN65
01 CHAVE STORZ Quadra de Esportes
+

ACIONAMENTO POR ACIONAMENTO POR "CHAVE DE FLUXO"


2250 CHAVE DE FLUXO REGISTRO DE RECALQUE
E2 - ESCOLA
+

PROTEÇÃO CONTRA
ESC 1:100
ACIMA DA SINALIZAÇÃO

INTEMPÉRIES
+
+

ACIMA DA SINALIZAÇÃO

ACIMA DA PORTA

LEGENDA
+
1780

E2 - ESCOLA Reserva Técnica de Incêndio - 8.000Lts


+

ÁREA:721,82m² HS1
EXTINTOR DE ÁGUA PRESSURIZADA - AP

2-A
+ +
Q=150LPM E1
ALARME SONORO
+

+
+ P=20mca CAPACIDADE DE 10 litros L(224)
180cm

+ (mm)
+ ACIONAMENTO POR
+

+ + EN
TE CHAVE DE FLUXO

20
+ + RR EXTINTOR DE PÓ QUÍMICO "BC" E2
FG +ADO

-B:
+

+
2.1 L=1 +120 CAPACIDADE DE 4 OU 6 kg 316/158 COMANDO MANUAL DE ALARME

C
/2" + 3,5 (mm)
278 +
0
+

+
E3 - QUADRA +
180

+
3031

+ + + + + + +
+ +
EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO CO2 E3

5-B
DE ESPORTES 00 COMANDO MANUAL DE BOMBA DE INCÊNDIO
155 + +
CAPACIDADE DE 6 Kg L(158/316)

:C
+
ÁREA:681,98m² + + (mm)
HS-02 159
DESCE - L=1,80m + + -100
-100 HS - 01 (HIDRANTE SIMPLES)
+
FG 2.1/2" ,0 0m
+
COMPONENTES POR ABRIGO E5
34 + 01 ABRIGO = 90x60x17cm ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA L(224) SINALIZAÇÃO DE EXTINTORES
+ L= 01 MANGUEIRA Ø40mm TIPO 2 = 60m EM 4 LANCES DE 15m (mm)
O +2"
+ +
D
RA+ .1/
ER FG 2
01 ESGUICHO REGULÁVEL DN40 DETALHE "A"- VISTA LATERAL:
+ +
E NT+
01 CHAVE STORZ
ACIONAMENTO POR "CHAVE DE FLUXO" DETALHE "A"- VISTA FRONTAL: ABRIGO DE EXTINTORES S2-d SINALIZAÇÃO DE SAÍDA DE EMERGÊNCIA
+ HS2
1741

DETALHE DE INSTALAÇÃO DE SINALIZAÇÃO +


ABRIGO DE EXTINTORES (316/158)
+
m + EN ESC: 1:40 ROTA DE FUGA DIREÇÃO A SEGUIR (mm) (DIREITA)
,50
+
T Q=150LPM +
12 + ER ESC: 1:40
L= R P=20,97mca +
E ILUMINAÇÃO DE EMERGENCIA
+
FG +ADO
2107

D O 2"
/
A
RR 2.
1 +
2.1 L=1 ACIONAMENTO POR +
S2-e SINALIZAÇÃO DE SAÍDA DE EMERGÊNCIA

DETALHES DA SINALIZAÇÃO
ESC: 1:30 TE FG
+ /2" + 9,0
CHAVE DE FLUXO + ROTA DE FUGA SAÍDA FINAL
+120 EN +
0 316/158 (ESQUERDA)
+ + (mm)
+ +120
+ +
+

+
00 + +
SINALIZAÇÃO DE ORIENTAÇÃO E SALVAMENTO S12
+ SINALIZAÇÃO DE SAÍDA DE EMERGÊNCIA

+
+ + CENTRAL DE ALARME
+

(316/158)
+ 00 + (mm)
QUANT CÓD. LEGENDA SIGNIFICADO FORMA E COR
+
2 P-45 -100 + APLICAÇÃO

+
+
+
-100 + INDICAÇÃO DO SENTIDO
HS - 02 (HIDRANTE SIMPLES) A2 CUIDADO, RISCO DE INCENDIO
470

L= + +
VER DETALHE 0,5 COMPONENTES POR ABRIGO
DIREITA DE UMA SAÍDA DE BATERIA L(340)
0

500 200
CENTRAL GLP
2 P-45
1212
01 ABRIGO = 90x60x17cm
01 MANGUEIRA Ø40mm TIPO 2 = 60m EM 4 LANCES DE 15m
MOTO-BOMBA ELÉTRICA PRINCIPAL 05 S2-d EMERGÊNCIA
DIMENSÕES MÍNIMAS:
(mm)

01 ESGUICHO REGULÁVEL DN40

ISOMÉTRICO 01 CHAVE STORZ


L=2,0 H A5
ACIONAMENTO POR "CHAVE DE FLUXO"
AVISADOR SONORO TIPO SIRENE L(340) CUIDADO, RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO
S/ ESCALA (mm)
PLANTA DE IMPLANTAÇÃO MARCA: KSB MEGANORM INDICAÇÃO DO SENTIDO SÍMBOLO: RETANGULAR
INDICAÇÃO DO SENTIDO
DE SAÍDA FUNDO: VERDE ESQUERDA DE UMA SAÍDA
ESC 1:300 MODELO: 050-032-160 ACIONADOR MANUAL DE ALARME P1
Diâmetro da saída da
tubulação deverá ser de ROTOR: Ø150mm
01 S2-e DE PICTOGRAMA:
FOTOLUMINESCENTE
DE EMERGÊNCIA
DIMENSÕES MÍNIMAS:
EMBUTIDO OU SOBREPOR L(252)
(mm)
PROIBIDO FUMAR
EMERGÊNCIA
1.1/2" ROTAÇÃO: 3.500rpm L=2,0 H

250 PAREDE DE ALVENARIA POTÊNCIA: 6cv INDICAÇÃO DO SENTIDO


18m³/h
PLANO DE SEGURANÇA SIMPLIFICADO PSS
EXTRAVASOR P/ FIXAÇÃO VAZÃO: DE UMA SAÍDA DE
IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO E/OU ÁREA DE RISCO
3031
Hm: 31,37m.c.a. 02 S3 EMERGÊNCIA
DIMENSÕES MÍNIMAS:
NOTA: C.I N° DE PÉ DIREITO
L=2,0 H PAVIMENTO OU SETOR OCUPAÇÃO ÁREA (m²)
REGISTRO 1. PARA LIGAÇÃO ELÉTRICA DA MOTO-BOMBA, DEVERÁ SER EFETUADA A LIGAÇÃO (MJ/m²) PAVIMENTOS (m)
E5 F.G. 3"
20

ANGULAR - DN65 EM CIRCUITO INDEPENDENTE DO ABASTECIMENTO ELÉTRICO DAS EDIFICAÇÕES; 300 2,70 678,65
-B:

L(224) PARA REDE SÍMBOLO: RETANGULAR E1 ESCOLA (E-1) 1


C

(mm) INDICAÇÃO DA SAÍDA DE


RESERVA TÉCNICA 2. O SISTEMA DE ACIONAMENTO DA MOTO-BOMBA ELÉTRICA SERÁ POR VÁLVULA DE FUNDO: VERDE E2 ESCOLA (E-1) 300 1 2,70 721,82
EXCLUSIVA PARA REDE DE FLUXO; MENSAGEM "SAÍDA" OU EMERGÊNCIA, COM OU
A Quadra possui vãos abertos HIDRANTES
F.G. 3" SAÍDA
MENSAGEM "SAÍDA" E OU SEM COMPLEMENTAÇÃO
E3 QUADRA DE ESPORTES 300 1 2,70 681,98
ENGATE RÁPIDO 3. OBRIGATÓRIO O ATERRAMENTO DO MOTOR ELÉTRICO, CONFORME PREVISTA NA
em todas as laterais CAPACIDADE 8 m³ STORZ - DN65 NORMA NBR 5410. 04 S12 SAÍDA DE
EMERGÊNCIA
PICTOGRAMA E OU SETA DO PICTOGRAMA
FOTOLUMINESCENTE
ALTURA TÉRREA
RISCO
PREDOMINANTE LEVE ÁREA EXISTENTE 2.082,48m² ÁREA TOTAL 2.082,48m²
DIRECIONAL :
FOTOLUMINESCENTE, (SETA OU IMAGEM, OU
COM ALTURA DE LETRA AMBOS)
135
120

SEMPRE ≥ 50mm
DRENO
ENGATE RÁPIDO
MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
VF RG STORZ - DN65 SINALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
RG X ACESSO DE VIATURA NA EDIFICAÇÃO X ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
VRH
SUCÇÃO FG 3" PARA REDE QUANT CÓD. LEGENDA SIGNIFICADO FORMA E COR APLICAÇÃO
L=1,50m RETORNO - L=4,50m DETALHE DISP. RECALQUE DE COLUNA X SEGURANÇA ESTRUTURAL CONTRA INCÊNDIO X ALARME DE INCÊNDIO
RECALQUE - L=1,50m FG 2"
FG 2.1/2"
VISTA SUPERIOR SÍMBOLO: QUADRADO X CONTROLE DE MATERIAIS DE ACABAMENTO X SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA
RG FUNDO: VERMELHA
ESC 1:30
05 E1
250

RG
RG
ALARME SONORO X SAÍDAS DE EMERGÊNCIA X EXTINTORES
VRH VRH PICTOGRAMA:
FOTOLUMINESCENTE X BRIGADA DE INCÊNDIO X HIDRANTE E MANGOTINHOS
ESTA EDIFICAÇÃO ESTÁ DOTADA DOS SEGUINTES
SISTEMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO:
DESCE - L=1,80m
FG 2.1/2" - ACESSO DE VIATURAS DO CORPO DE BOMBEIROS; COMANDO MANUAL DE
PROTEÇÃO POR EXTINTORES
MB
05 E2 ALARME ALARME PONTO DE ACIONAMENTO DE
X CO2 X PQS X AP PÓ ABC
- SEGURANÇA ESTRUTURAL CONTRA INCÊNDIO; DE
INCÊNDIO
SÍMBOLO: QUADRADO
ALARME DE INCÊNDIO OU BOMBA
DE INCÊNDIO. DEVE VIR SEMPRE
EXTINTORES
FUNDO: VERMELHA ACOMPANHADO DE UMA QUANTIDADE 1 5 4
- SAÍDAS DE EMERGÊNCIA;
100

E3 - QUADRA DE ESPORTES PICTOGRAMA: MENSAGEM ESCRITA, kg 6 Kg 4 Kg 10L


VAI P/ REDE DE HIDRANTES
2250

FOTOLUMINESCENTE DESIGNANDO O EQUIPAMENTO


ÁREA:681,98m²
- PLANO DE EMERGÊNCIA; ACIONADO POR AQUELE PONTO CAPACIDADE EXTINTORA 5-B:C 20:BC 2:A
COMANDO MANUAL DE
LEGENDA: - BRIGADA DE INCÊNDIO; 01 E3 BOMBA
BOMBA DE INCÊNDIO
TOTAL DE EXTINTORES : 10

RG => REGISTRO GAVETA - ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA; DE HISTÓRICO DE ATUALIZAÇÃO / SUBSTITUIÇÃO DO PSCIP


INCÊNDIO
VRH => VÁLVULA DE RETENÇÃO DETALHE DISP. RECALQUE DE COLUNA
Data Discriminação da atualização / substituição N° do PSCIP
HORIZONTAL VISTA LATERAL -SISTEMA DE ALARME DE INCÊNDIO; INDICAÇÃO DE
CORTE A/A -- /-- / -- -- --
MB => MOTOBOMBA ESC 1:30
10 E5 LOCALIZAÇÃO
135

-SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA; EXTINTOR DE INCÊNDIO


DOS EXTINTORES DE / /
VF => VÁLVULA DE FLUXO
RESERVA TÉCNICA DE INCÊNDIO DETALHE DOS HIDRANTES A EXECUTAR
-EXTINTORES DE INCÊNDIO; INCÊNDIO / /
ESC 1:50
90 / /
- HIDRANTE E MANGOTINHOS; SINALIZAÇÃO DE PROIBIÇÃO / /
QUANT LEGENDA SIGNIFICADO FORMA E COR APLICAÇÃO
17

SOBE P/ RETORNO 1 CÓD


A 1- CAIXA DE ABRIGO (PLANTA)
Obra / Endereço COLÉGIO ESTADUAL BAIRRO 14 DE NOVEMBRO
3 2 3 2- PORTA DO ABRIGO SÍMBOLO: CIRCULAR Rua da Amizade, 601 - Centro - Cascavel - PR
RETORNO - L=1,20m
FG 2"
E5 3- DOBRADIÇAS
EDIFICAÇÃO EM ESTRUTURA METÁLICA, ALVENARIA FUNDO: BRANCA TODO LOCAL ONDE

BOMBA ELÉTRICA ACIONADA 5-B:C


L(224)
(mm)
4- ABERTURAS PARA VENTILAÇÃO
5- PINTURA EM LETRAS VERMELHAS SOBRE E CONCRETO ARMADO 01 P1 PROIBIDO FUMAR PICTOGRAMA: PRETA FUMAR PODE AUMENTAR
FAIXA CIRCULAR E BARRA O RISCO DE INCÊNDIO
Área Ocupação PARA USO DO CBMPR
B FUNDO BRANCO 2.082,48m² E-1/ ESCOLAS EM GERAL
Q

DIAMETRAL: VERMELHA
MANUALMENTE PORVÁLVULA DE FLUXO RG
-
C

F 6- FECHADURA TIPO PRESSÃO


C
Tubulação aparente em Vermelho

VRH 4 4 A- TUBO DE F.G. DE 4" VERMELHO


3 3
B- JOELHO F.G. 4"
C- REGISTRO ANGULAR 45º EM LATÃO 63mm
EM CASO DE EMERGÊNCIA: SINALIZAÇÃO DE ALERTA Prancha Contéudo da Prancha
A5 D LIGUE 193 - CORPO DE BOMBEIROS - PLANO DE SEGURANÇA SIMPLIFICADO
A Quadra possui vãos abertos A C/ UNIÃO ADAPTADOR STORZ 2.1/2" X 2.1/2"
QUANT LEGENDA SIGNIFICADO APLICAÇÃO
01
3 LUX

L(340) E
D- ESGUICHO DE ÂNGULO AJUSTÁVEL DN65
CÓD FORMA E COR
120

em todas as laterais
(mm)
5 5 (01 POR ABRIGO) LIGUE 190 - POLÍCIA MILITAR --
RG E- MAGUEIRA EM ALGODÃO FORRADA PRÓXIMO A LOCAIS ONDE
E5 0 RG 6 6 --
25 INTERNAMENTO COM BORRACHA, TIPO 2 E
01
2-A

CUIDADO, RISCO DE HOUVER PRESENÇA DE


L(224)
(mm) Ø VF
SUCÇÃO - L=0,50m
4 4 QUANDO EM LANCES, SERÃO EMPATAS
COM UNIAO STORZ (LANCES DE 15m)
01 A2 INCÊNDIO MATERIAIS ALTAMENTE --
SÍMBOLO: TRIANGULAR INFLÁMAVEIS
VRH VRH FG 3"
3 3
F- CHAVE PARA ENGATE RÁPIDO TIPO "STORZ"
1 EM CADA ABRIGO FUNDO: AMARELA --
PLANTA BAIXA E3 PICTOGRAMA: PRETA
Proprietário
L(158/316) FAIXA TRIANGULAR:
E3 - QUADRA DE ESPORTES (mm) M1 - INDICAÇÃO DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO CUIDADO, RISCO DE PRETA
PRÓXIMO AS

ESC 1:75 VAI P/ REDE DE HIDRANTES A EXISTENTES NA EDIFICAÇÃO 01 A5 CHOQUE ELÉTRICO


INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
QUE OFERECEM RISCO
DE CHOQUE
PLANTA BAIXA - RESERVA TÉCNICA DE INCÊNDIO (R.T.I.) (altura da letra: 30mm) Escala Responsável Técnico Data

ESC 1:50 ESC 1:10 INDICADA Cynthia Karoline Uebel - Acadêmica do curso de Engenharia Civil
15 / 10 / 19

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