Dosador de Líquidos AVT22

Rev. 0 1.022

Manual de operação técnica

Dosador de líquidos AVT22

 Manual técnico de operação

Avient Brasil Ltda

Av. Francisco Nakasato, 1700 - Res. Pacaembu 1, Itupeva - SP, 13295-458
 CONTROLADOR AVT22

Descrição

Os controladores de dosagem líquidos AVT22 são projetados para compor

precisamente aditivos líquidos, em injetoras, extrusoras e sopradoras.

Na aplicação mais comum, é montado diretamente na garganta da máquina

adicionando corantes, ou aditivos ao fluxo principal do material.

Dosagem feita através de um controle preciso do motor de passo acoplado junto a

uma bomba, permite uma velocidade controlada e livre de manutenção, não havendo
contatos mecânico de escovas ou carvão.
Isso é complementado pelo controle eletrônico baseado em um microprocessador,
com o qual o modo de operação do dispensador pode ser modificado como padrão.
A função de consumo permite que você saiba a quantidade de aditivo consumido
desde o último reset registrado por data e hora.
 CONTROLADOR AVT22

Conteúdo

Sumário
Digite o título do capítulo (nível 2) .......................................................................................................... 1
Painel de controle (Injeção) ..................................................................................................... 1
Painel de controle (extrusão) .................................................................................................. 1

Instalação Física ..................................................................................................................................... 3

Conexão .................................................................................................................................... 3
Modos de Operação (Injeção / Extrusão ) ............................................................................... 3

Sistema de calibração ........................................................................................................................ 4

Prime Mode (Operação Manual) ........................................................................................................ 4
Alarmes Gerais ................................................................................................................................... 4
Configurações Gerais (Injeção) .......................................................................................................... 6
Consumo de Aplicação ....................................................................................................................... 7
Configurações Gerais (Extrusão)........................................................................................................ 7
Prova Real (Extrusão) ......................................................................................................................... 7
Sincronismo (Extrusão) ....................................................................................................................... 8
 CONTROLADOR AVT22

Painel de Controle
(INJEÇÃO)
1.1 - Aplicação: INJEÇÃO

1. Modo de operação (Injeção / Extrusão);

2. Verificação da funcionalidade do sinal ENABLE, quando o sinal estiver disponível o led passara para
cor vermelha para cor verde ;
3. Revoluções do motor por ciclo máquina;
4. Dosagem calculada de aplicação por ciclo;
5. Tempo de dosagem (disponibilidade do sinal Enable);
6. Tempo total de ciclo da injetora (Dosagem, Injeção, Recalque, Resfriamento e Extração);
7. RPM – Rotações por minuto calculado para dosagem;
8. LDR% - Porcentual de aplicação em cima do peso por ciclo;
9. Botão de liga e desliga de dosagem;
10. Para sistema de transferência utilizada somente no equipamento Miniflex
11. Opções do sistema;
12. Tela de calibração;
13. Registros de advertência no processo de dosagem;
14. Modo prime (Sistema manual de operação do motor);

15. Versão de software;

16. Sinalização do opcional timer ligado, esse bit passara de vermelho para cor verde
toda vez que o timer de dosagem estiver ligado;
17. Bit de sinalização movimento do motor, toda vez que houver sinal do CLP para o drive do motor,
esse bit passara de vermelho para cor verde ;

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 CONTROLADOR AVT22

(EXTRUSÃO)

1.2 - Aplicação: EXTRU

1. Modo de operação (Injeção / Extrusão);

2. Verificação da funcionalidade do sinal ENABLE, quando o sinal estiver disponível o led passara para
cor vermelha para cor verde ;
3. LDR% - Porcentual de aplicação em cima do peso por hora;
4. RPM – Rotações por minuto calculado para dosagem;
5. Para sistema de transferência utilizada somente no equipamento Miniflex;
6. Ajuste do Kg/h de produção da extrusora;
7. Produtividade da extrusora calculada através do sinal disponível de sincronização;
8. Botão de liga e desliga de dosagem;
9. Tela de ajustes do sistema de sincronismo;
10. Tela opções do sistema;
11. Registros de advertência no processo de dosagem;
12. Tela de calibração;
13. Modo prime (Sistema manual de operação do motor);
14. Versão de software;
15. Tipo do sinal, podendo ser sinal de 4-20mA ou de 0-10V
16. Sinalização do opcional de sincronismo ligado, esse bit passara de vermelho para cor
verde toda vez que o sincronismo de dosagem estiver sincronizado com a variável da máquina;
17. Bit de sinalização movimento do motor, toda vez que houver sinal do CLP para o drive do motor,
esse bit passara de vermelho para cor verde .

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Instalação

CONEXÃO

- Conecte o controlador à tensão da rede: 220VAC + terra, com cabo 2P+t para C13

- Conecte o cabo de sinal no conector de 5 pinos seguindo as pinagem:

Ligação contato seco Ligação tensão

No caso de extrusão, o contato serve para permitir a ativação da rotação do motor de dosagem.

Modos de operação do painel de controle:

1º Ligue o controlador com a chave localizada na parte de trás do painel de controle.

O AVT22 é preparado para o controle de dosagem no sistema de injeção e extrusão, aqui vamos detalhar os
diferentes modos:

Chave seleccionadora de
operação

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Modo de Calibração:

Calibração: INJ / EXT

1°-Insira o LDR% e o consumo da máquina em quilograma (ciclo / hora);

2°-Utilize um recipiente para coletar o material a ser pesado e pressione a tecla:

3°-A coleta da amostra se dá através de 30 segundos, ou o equivalente a 15 revoluções do motor.

4°-Pese o material e insira o valor líquido da amostra;

5°-O microprocessador determina automaticamente a velocidade de dosagem (RPM), o sinal de partida

de dosagem será o início da carga da rosca com o sinal gerado pela máquina, após 4 ciclos completos.
Caso haja divergência na resolução RPM (acima de 180 ou abaixo de 3) um alarme será gerado.

** Na calibração para extrusão a opção de conferência estará disponível para realização da coleta de
produto no período de 60 segundos.

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1.3 - PRIME MODE (OPERAÇÃO MANUAL). (INJEÇÃO E EXTRUSÃO)

1. Rotações por minuto desejada para teste;

(Toque no número para edição)

2. Botão de Liga e desliga do motor;

3. Inversão de giro do motor;

(Caso ocorra a divergência entre a rotação física e a selecionada, isso ocorre devido a inversão de polaridade das
bobinas do motor)

4. Voltar a tela principal estará inacessível caso o manual estiver ligado.

1.4 – ALARMES GERAIS. (INJEÇÃO E EXTRUSÃO)

1. Registro com Data, horário e descritivo dos alarmes;

2. Realiza a limpeza do registro de alarmes;

3. Faz o reset do alarme atual, retirando a imagem de advertência da tela principal.

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1.5 – CONFIGURAÇÕES GERAIS. (INJEÇÃO)

1. TIMER – Essa função inibe o tempo de aplicação da máquina, respeitando o tempo colocado pelo
operador. Utilizando a borda de subida do sinal Enable como disparo do temporizador;

2. Ajustes da data e hora do controlador;

(A importância da hora e dada ajustada é o relatório de alarmes atualizado);

3. Inibição do som ao toque na tela da IHM.

4. Ajuste do tempo de proteção de tela;

5. Inversão de giro do motor;

(Caso ocorra a divergência entre a rotação física e a selecionada, isso ocorre devido a inversão de polaridade das bobinas
do motor).

6. Consumo estimado de aplicação.

1.6 – CONSUMO GERAL. (INJEÇÃO E EXTRUSÃO)

1. Consumo total contabilizado, após ter realizado o reset.

2. Tempo de aplicação, após ter realizado o reset.

3. Consumo médio por hora de utilização de produto.

4. Data e hora do reset.

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2.1 – CONFIGURAÇÕES GERAIS. (EXTRUSÃO)

1. Ajustes da data e hora do controlador;

(A importância da hora e dada ajustada é o relatório de alarmes atualizado);

2. Inversão de giro do motor;

(Caso ocorra a divergência entre a rotação física e a selecionada, isso ocorre devido a inversão de polaridade das bobinas
do motor).

3. Consumo estimado de aplicação.

4. Coleta da prova real de aplicação.

5. Sistema de sinalização sonora

6. Tempo de retardo do acionamento sonoro/visual após ser diagnosticado uma pressão fora do
estabelecido.

2.2 – PROVA REAL. (EXTRUSÃO)

1. Coletar amostra de prova real;

(A prova real é tirada com base na rotação calibrada PG., assim o técnico poderá coletar o produto dentro de uma
faixa de 60s e verificar se a mesma está condizente com o esperado);

2. Tempo de coleta.

3. Valor estimado da coleta;

4. Parar a dosagem caso ocorra algum imprevisto.

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2.3 – SINCRONISMO. (EXTRUSÃO)

1. Tipo de sinal oferecido pelo inversor de frequência principal da extrusora, o qual será responsável por
modelar a velocidade do dosador, o sinal pode variar de 0-10V a 4-20mA, seguindo ligações dos bornes

2. Produção da máquina em tempo real;

3. Sinal de sincronismo:
(Sinal de sincronismo tem a função de estabelecer uma conexão entre o dosador e a extrusora, traçando uma reta linear das
velocidades.
A gravação do sinal de sincronismo, deve ser ligada SOMENTE quando a máquina atingir sua rotação nominal, a fim de
predefinir o sinal de entrada com a rotação da máquina.
Com o sinal e a rotação já estabelecida, o painel já está dedicado a trabalhar com a máquina.)

** Caso a gravação do sincronismo for realizada de forma inadequada, a dosagem do produto ficara
desconforme.

CONEXÃO

Para ligação do modo sincronismo segue a pinagem conforme a imagem:

1 – 4-20mA
2 – 0-10Vcc
3 – 0V comum

ATENÇÃO nas conexões para não ocorrer da ligação incorreta e danificar o controlador.

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