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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO


COORDENAÇÃO GERAL DE PESQUISA

FORMULÁRIO ÚNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

INFORMAÇÕES GERAIS AOS PESQUISADORES

TRAMITAÇÃO DOS PROJETOS DE PESQUISA

1. O proponente, após elaborar o projeto de acordo com o Formulário Único, providencia o


encaminhamento de uma cópia impressa ao Departamento para abertura de processo;
2. O Departamento envia o projeto à Comissão de Pesquisa para análise e emissão de parecer sobre
o mérito científico do mesmo, incluindo parecer emitido pela Comissão de Ética no Uso de
Animais (CEUA), quando envolver animais;
3. Após a aprovação pela Comissão de Pesquisa, o projeto é encaminhado ao Conselho Técnico
Administrativo (CTA) para análise e emissão de parecer das questões administrativas;
4. Quando houver proposta orçamentária, o projeto deverá ser encaminhado pelo CTA com parecer
sobre a viabilização dos recursos;
5. Após a decisão do CTA do Departamento, os projetos aprovados deverão ser encaminhados à
Coordenação Geral de Pesquisa (COPESQ) para cadastramento. Reitoria e ao Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) para parecer final;
6. A Coordenação Geral de Pesquisa (COPESQ) da PRPPG informará ao proponente o resultado
final da avaliação do projeto;
7. Os projetos aprovados serão cadastrados, em banco de dados, na Coordenação Geral de Pesquisa
(COPESQ) da PRPPG.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

 Outras informações poderão ser obtidas diretamente na Coordenação Geral de Pesquisa da Pró-
Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.

DOCUMENTAÇÃO

1. ANEXAR O PARECER DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS (CEUA)


(item obrigatório quando se tratar de pesquisa envolvendo animais);

2. ANEXAR A DECISÃO DO CTA.


FORMULÁRIO ÚNICO DE PROJETO

I - IDENTIFICAÇÃO – PARTE ADMINISTRATIVA

1 – TÍTULO
Avaliação das alterações do perfil biométrico e bioquímico por espectroscopia no
infravermelho de plântulas de Mimosa tenuiflora exposta a um campo magnético fixo.

2 – VIGÊNCIA: (o prazo máximo apresentado inicialmente para a execução do projeto é 48 meses)


Início Previsto (mês/ano): 01 de junho de 2023 (06/2023).
Término Previsto (mês/ano): 31 de agosto de 2024 (08/2024).

3 - CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA DO PROJETO: (de acordo com a tabela do CNPq)


a) Nome da Área: Ciências Biológicas
Número do Código: 2.00.00.00-6

b) Nome da Sub-Área: Biofísica


Número do Código: 2.09.00.00-7

c) Nome da Especialidade (4º nível do conhecimento): Biofísica Molecular


Número do Código: 2.09.01.00-3
Atenção: algumas áreas não apresentam na tabela o nome/código do 4º nível de conhecimento, mesmo assim,
discrimine-os, pois esta informação é imprescindível para o Banco de Dados da Pesquisa da PRPPG.

4 - LINHA DE PESQUISA: (informar em qual(is) linha(s) se enquadra o projeto)


Física aplicada à biologia.

5 – PALAVRAS-CHAVES: (informar no mínimo 04 palavras que possibilitem a recuperação do


projeto)
1. Campo Magnético 4. Alteração do Perfil biométrico

2. Mimosa Tenuiflora 5. Alteração do Perfil bioquímico

3. Espectroscopia de infravermelho 6.

6 – DATA E ASSINATURA DO COORDENADOR:

07/06/2023 Ass: _________________________________________


7 – PARTICIPANTES

Nome: Luiz Carlos da Silva Junior


CPF: 068.225.074-00
Departamento: Unidade Acadêmica de Serra Talhada
Data de Nascimento: 27/07/1987
Grupo de Pesquisa: Grupo de Automação em Ciências Agrárias
E-mail: luiz.carlosj@ufrpe.br
Bolsista do CNPq ( ) sim ( X ) não Nível:
Titulação: Doutor
Função: Coordenador ( X ) Colaborador ( ) Consultor ( )
Carga horária dedicada (em número inteiros): 08 horas semanais

Nome: Mário Henrique Bento Gonçalves e Oliveira


CPF: 90763122491
Departamento: Unidade Acadêmica de Serra Talhada
Data de Nascimento: 30/08/1977
Grupo de Pesquisa: Grupo de Automação em Ciências Agrárias
E-mail: mario.oliveira@ufrpe.br
Bolsista do CNPq ( ) sim ( X ) não Nível:
Titulação: Doutor
Função: Coordenador ( ) Colaborador ( X ) Consultor ( )
Carga horária dedicada (em número inteiros): 04 horas semanais

Nome: Gheymissom Brenno Diniz Nascimento


CPF: 11960381474
Departamento: Unidade Acadêmica de Serra Talhada
Data de Nascimento: 22/02/2002
Grupo de Pesquisa:
E-mail: gheymissom.brenno@ufrpe.br
Bolsista do CNPq ( ) sim (X) não Nível:
Titulação:
Função: Coordenador ( ) Colaborador ( ) Consultor ( )
Carga horária dedicada (em número inteiros): x horas semanais

Nome:
CPF:
Departamento:
Data de Nascimento:
Grupo de Pesquisa:
E-mail:
Bolsista do CNPq ( ) sim ( ) não Nível:
Titulação:
Função: Coordenador ( ) Colaborador ( ) Consultor ( )
Carga horária dedicada (em número inteiros): x horas semanais

FORMULÁRIO ÚNICO DE PROJETO

II – DETALHAMENTO – PARTE CIENTÍFICA

RESUMO
1. INTRODUÇÃO
Os efeitos do magnetismo vêm sendo abordado em diversas áreas e uma das
principais áreas é a agricultura (PRADELA, et al., 2018), visto que, a produção agrícola é
um dos pilares econômicos, a aplicação do campo magnético pode ser um meio de obter um
alta produtividade em um curto tempo, esse aumento na produção que está associado a
aplicação do campo magnético traz lucro, incentivo e valorização, tanto para os produtores
como para os consumidores (AGUILERA; MARTIN; 2016). Sendo assim, o CM pode
contribuir acelerando o crescimento de plântulas, bem como, quebrando a dormência das
sementes (tempo médio de germinação das sementes), sendo estas, características essenciais
durante a formação de mudas de qualidade na produção de qualquer cultura. O CM pode
influenciar no volume de biomassa na parte aérea e radicular (PRADELA, et al., 2018),
aumentar significativamente a germinação (AGUILERA; MARTIN; 2016), e estimular o
crescimento (COSTA, 2018).
Entretanto, apesar de existirem pesquisas que comprovem alguns dos efeitos
benéficos do CM para com as plântulas, ainda há muitos parâmetros para serem analisados,
com análises mais detalhadas e com equipamentos e métodos específicos, como a análise dos
processos biomoleculares.
Sendo assim, não foram encontrados estudos que avaliassem a exposição a variação
do tempo durante a aplicação do campo magnético e também não se encontraram trabalhos
que avaliassem os efeitos desse campo nas biomoléculas utilizando a técnica de avaliação do
espectro no infravermelho.
A jurema-preta Mimosa tenuiflora (Willd.) Poiret foi escolhida por pertencer à
família Fabaceae e ser distribuída em regiões predominantemente secas, como na região
nordeste do Brasil, Venezuela, Colômbia, México e El Salvador (NEMA, 2019). Essa
espécie possui várias utilidades, e o seu potencial em regenerar solos erodidos e a sua
contribuição em aumentar o teor de nitrogênio no solo (BENEDITO, 2012) permite que ela
seja usada para recuperar áreas degradadas, por exemplo, o Programa de Recuperação de
Áreas Degradadas (PRAD) já utiliza a espécie com essa finalidade (NEMA, 2019). Além
disso, as folhas e os frutos também são utilizados como pasto para os bovinos e os caprinos
(LIMA, 1996). Essa espécie dispõe de uma madeira com alta resistência, sendo aplicada em
construções civis de pequeno porte, móveis rústicos, e estacas (BENEDITO, 2012). Elas
também são utilizadas como fonte de energia (carvão vegetal e lenha), devido a sua boa
estabilidade dimensional e resistência quando comparada a outras madeiras (ROCHA, et al.,
2015), além de apresentar uma alta resistência à fungos (Ganoderma sp.) que causa podridão
branca (NOGUEIRA; CASTRO; ARAÚJO, 2021). A jurema também é uma planta
alucinógena utilizada por índios do nordeste do Brasil para tratar infecções, lesões,
queimaduras e eczemas (SOUZA, et al., 2008).
A partir disso, é de suma importância que mais pesquisas venham a contribuir com
técnicas que possibilitem a formação de mudas de qualidade com métodos mais eficientes,
possibilitando ao produtor rural um avanço ecológico que permite a otimização do tempo de
colheita, sendo esta, uma fonte econômica associada à aplicação do CM.
Este projeto visa responder os seguintes questionamentos, como será o comportamento
das plântulas de jurema-preta ao serem expostas ao campo magnético? Será que haverá um
aumento significativo no crescimento da radícula e do hipocótilo? Será que haverá uma
maior ou menor alteração do perfil bioquímico? Será que a aplicação do campo magnético
com variação do tempo de exposição vai aumentar ou diminuir a absorção da seiva bruta?
Será que a exposição do campo magnético interferirá na germinação?
A abordagem desse projeto tem caráter interdisciplinar, permitindo que sejam
desenvolvidas habilidades em áreas como eletrônica, física e biologia, a qual permite uma
união entre diferentes áreas do conhecimento, o que resulta na elaboração de soluções que
envolvam conceitos mais abrangentes em cada uma das disciplinas, facilitando o processo de
resolução de problemas e o surgimento de novos conhecimentos de maneira interdisciplinar.

2. OBJETIVOS

Geral: Avaliar os efeitos positivos ou negativos no perfil biométrico e biomolecular em


plântulas expostas ao campo magnético.

Específicos:

● Verificar as alterações das plântulas expostas ao campo magnético;

● Determinar os parâmetros físico-químicos das plântulas;

● Verificar os efeitos do campo magnético, em relação ao crescimento, germinação,

tamanho da radícula, e o hipocótilo.


3. METODOLOGIA/MATERIAL E MÉTODOS

3.1 Quebra da dormência


As sementes de Jurema-preta (Mimosa tenuiflora) que serão utilizadas para realizar
esse experimento, serão submetidas à superação da dormência por imersão em água aquecida
a 80°C durante 2 minutos (REGRAS, 2009), visto que, seu tegumento impermeável é uma
adaptação para que essa espécie possa se proteger de fatores externos, como por exemplo,
muita incidência de luz, o que pode impedir a germinação da mesma (FILHO; GARCIA,
2018).
3.2 Processo de esterilização
A utilização de materiais estéreis é fundamental para se obter um resultado com o
mínimo de interferência possível, visto que, os contaminantes podem influenciar em um
falso resultado ou anular toda a amostra (LUI; SIMONE, 2015). Sendo assim, as sementes
serão imersas em solução de hipoclorito de sódio (NaClO) a 3% por cinco minutos e o
excesso será removido com água destilada, e o gabinete de fluxo laminar será esterilizado
com álcool 70% (V/V), sendo exposto à luz UV por 15 minutos para se evitar a proliferação
de fungos e outros contaminantes que possam comprometer a germinação das sementes.
3.3 Preparação dos microambientes artificiais
As sementes serão submetidas a um microambiente artificial constituído por placas
de petri (9 cm) esterilizadas, e o substrato será feito com papel filtro qualitativo e água
destilada. Ao todo, serão oito placas com seus respectivos substratos, cada uma contendo 25
sementes que serão imersas com 3 mL de água destilada (SILVA, 2021). O grupo teste e o
grupo controle serão preparados igualmente, contendo 4 repetições por tratamento.

3.4 Confecção e Aplicação do campo magnético


As plântulas quando exposta ao campo magnético (CM) podem interpretar o CM
como um estresse oxidativo celular, e as células respondem aumentando os estímulos de
crescimento e a germinação, por exemplo, porém, esses efeitos dependem do tempo de
exposição e intensidade do campo (DEAMICI, 2015). Sendo assim, o experimento será
realizado com a geração de campo magnético baseado na corrente elétrica, a figura que será
tomada como base é o solenoide contendo 10 voltas, pois o mesmo permite a criação de um
campo magnético que pode ser controlado pela intensidade da corrente elétrica e essa figura
consegue gerar em seu interior um CM praticamente uniforme (HALLIDAY; RESNICK;
WALKER, 2016).
O campo será aplicado em diferentes intervalos de tempo de exposição, exceto nas
plântulas que compõem o grupo controle, durante sete dias, com o objetivo de obter um
resultado com mais parâmetros para o desenvolvimento do projeto.
3.5 Processo de germinação
Para o processo de germinação, todas as placas de Petri (8) serão lacradas com
Parafilm, e colocadas em uma câmara de crescimento com fornecimento de oxigênio
(FANEM), com a temperatura controlada (25 ± 1° C) e fotoperíodo de 12 horas claro e 12
horas escuro durante sete dias consecutivos. As réplicas serão analisadas diariamente para
contagem das sementes germinadas. No último dia, com auxílio de um paquímetro será
medido o hipocótilo e a radícula em cm por análise de morfometria linear, com 10 mudas
escolhidas aleatoriamente de cada réplica para determinar os parâmetros biométricos e
avaliar os efeitos positivos ou negativos do campo magnético, bem como, analisar o
desenvolvimento das mudas através da espectroscopia no infravermelho. Ao atingir 1 mm de
comprimento as sementes serão obtidas como germinadas.
3.6 Análise por espectroscopia no infravermelho médio (FTIR-UATR)
A análise espectroscópica na região no infravermelho vem sendo referenciada como
um método vantajoso quando comparado aos métodos convencionais (SANTOS, H. F. et al.;
1999). Uma das vantagens, é obter os resultados em curto período, essa rapidez advém da
capacidade de se analisar as mudanças bioquímicas diretamente no tecido vegetal, não
necessitando de reagentes e amostras processadas (FORATO, 2010). As folhas das plântulas
serão analisadas em um espectrofotômetro no infravermelho, modelo Frontier da Perkin
Elmer, utilizando o acessório Universal de Reflexão Total Atenuada (UATR), além disso, as
folhas serão submetidas às medições sem pré-tratamento, com 12 repetições espectrais.
3.7 Análise estatística aplicada no projeto
A unidade experimental será a variação do tempo de exposição do campo magnético
nas plântulas, essa unidade será analisada através do delineamento inteiramente casualizado
e os resultados serão obtidos em média ± desvio-padrão. Além disso, será levado em
consideração as medições da germinação, vigor, e as análises espectroscópicas. Os dados
paramétricos serão submetidos a análise de variância (ANOVA) de um fator seguido do teste
de Tukey. Entretanto, os não-paramétricos serão analisados com o teste de Kruskal-Wallis
seguido da comparação múltipla de Dunn. O valor de p < 0,05 será considerado quando
houver diferenças significativas entre as médias. E para realizar as análises dos dados será
utilizado o software GraphPad Prism 6. A avaliação qualitativa do conjunto de dados permite
identificar a formação de agrupamentos de amostras, que indicariam ou não se existem
semelhanças ou diferenças quando se germina em ambiente com variados intervalos de
tempo de exposição. Para isso, utilizou-se análise por componentes principais (PCA) dos
dados espectrais após pré-processamento para correção dos efeitos físicos indesejados.
Todos os dados serão enviados ao programa The Unscrambler® X, versão 10.2.
3.8 Medições
Para acompanhar o andamento do experimento serão feitas medições diárias, a cada 24
horas, para analisar o processo de germinação das sementes. Para medir será necessário um
paquímetro.

4. CONTRIBUIÇÃO ESPERADA

Categoria Número esperado


Artigo científico 1
Participação em congresso 1
Patente ou equivalente
Livro ou capítulo de livro
Monografia de Graduação 1
Monografia de Especialização
Dissertação de Mestrado
Tese de Doutorado
Participação em Editais
Outras (especificar)

5. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

ANO 2023
ATIVIDADES Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov De
z
X X X X
Revisão bibliográfica
Estudo do efeito do campo X X X
magnético (intensidade)

ANO 2024
ATIVIDADES Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov De
z
Estudo do efeito do campo X X X
magnético (tempo de exposição)
Desenvolvimento do X X X
experimento
Análise dos resultados X X
6. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES POR MEMBRO DA EQUIPE EXECUTORA

Nome:
ANO 2023
ATIVIDADES Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov De
z
Revisão bibliográfica
Estudo do efeito do campo
magnético (intensidade)

Nome:
ANO 2024
ATIVIDADES Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov De
z
Estudo do efeito do campo
magnético (tempo de exposição)
Desenvolvimento do
experimento
Análise dos resultados

Nome: Luiz Carlos da Silva Junior


ANO 2023
ATIVIDADES Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov De
z
X X X
Revisão bibliográfica
Estudo do efeito do campo X X X X
magnético (intensidade)

Nome: Luiz Carlos da Silva Junior


ANO 2024
ATIVIDADES Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov De
z
Estudo do efeito do campo X X X
magnético (tempo de exposição)
Desenvolvimento do X X X
experimento
Análise dos resultados X X

Nome: Mário Henrique Bento Gonçalves e Oliveira


ANO 2023
ATIVIDADES Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov De
z
X X X
Revisão bibliográfica
Estudo do efeito do campo X X X X
magnético (intensidade)

Nome: Mário Henrique Bento Gonçalves e Oliveira


ANO 2024
ATIVIDADES Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov De
z
Estudo do efeito do campo X X X
magnético (tempo de exposição)
Desenvolvimento do X X X
experimento
Análise dos resultados X X

7. ORÇAMENTO (OPCIONAL)

Material de Consumo
MATERIAL Quantidade Valor unitário Valor total
(R$) (R$)

TOTAL

Serviços de Terceiros
DISCRIMINAÇÃO Quantidade Valor unitário Valor total
(R$) (R$)

TOTAL

Custos Totais
DISCRIMINAÇÃO VALOR (R$)
Material de consumo
Serviços de terceiros
TOTAL
8. APOIO FINANCEIRO (FACEPE, CNPq, BNB, etc.), INDICANDO O VALOR TOTAL

9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AGUILERA, J. G; MARTÍN, R. M. Água tratada magneticamente estimula a germinação e


desenvolvimento de mudas de Solanum lycopersicum L. Revista Brasileira de Agropecuária
Sustentável (RBAS), v.6, n.1., p.47-53, mar, 2016.

ANDRADE, I. B. Efeitos da água magnetizada sobre os parâmetros reprodutivos, zootécnicos e


temperatura corporal em machos (Bos taurus indicus). 2017. Dissertação (Mestrado em Ciência
Animal) - Universidade do Oeste Paulista, Presidente Prudente - SP, 2017.

BDPN - Banco de Dados de Plantas do Nordeste. Disponível em :


<http://www.cnip.org.br/PFNMs/jurema_preta.html>. Acesso em: 30 mar. 2022.

BENEDITO, C. P. Biometria, germinação e sanidade de sementes de jurema-preta (Mimosa


tenuiflora Willd.) e jurema-branca (Piptadenia stipulacea Benth.). 2012. Tese (Doutorado em
Fitotecnia. Área de concentração: Tecnologia de sementes) - Universidade Federal Rural do Semi-
árido, Mossoró - RN, 2012.

BENEDITO, C. P. de et al. Overcome dormancy, temperatures and substrates on germination of


Mimosa tenuiflora willd seeds. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 38, n.1, p. 125-134, 2017.

COSTA, A. V. L. Interferência magnética na sinalização elétrica em plantas de feijão preto


(Phaseolus vulgaris L.). 2018. Dissertação (Mestrado em Fisiologia Vegetal) - Instituto de Biologia,
Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2018.

DEAMICI, K. M. Microalgas cultivadas sob ação de campos magnéticos: efeitos no crescimento


e composição. 2015. Dissertação (Mestrado em Engenharia e Ciência de Alimentos) - Escola de
química e alimentos, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande - RS, 2015.

DEAMICI, K. M. Campos magnéticos aplicados em cultivos microalgais: avaliação das


alterações no crescimento, biofixação de CO2 e atividade fotossintética. 2019. Tese (Doutorado
em Engenharia e Ciência de Alimentos) - Escola de Química e Alimentos, Universidade Federal do
Rio Grande, Rio Grande - RS, 2019.

FARIAS, D. L. Avaliação da eficiência de híbridos magnéticos na remoção de ibuprofeno em


água. Dissertação (Mestrado de pós-graduação em química) - Universidade Federal de Sergipe, São
Cristóvão, 2019.
FILHO, W. F. M; GARCIA, E. C. S. R. Quebra da dormência de sementes utilizando campo
magnético DC. Trabalho de Conclusão de Curso - Rio Grande do Norte: Universidade Federal Rural
do Semi Árido - UFERSA, 2018.

FILHO, R. N. S. C; SILVA, L. C. S; SALES, F. H. S. Tratamento magnético em sementes de


alface (Lactuca Sativa) germinadas em água. 2018.

FORATO, L. A. de et al.. A espectroscopia na região do infravermelho e algumas aplicações. São


Carlos, SP: Embrapa Instrumentação Agropecuária, out, 2010.

GENTIL, J. B; SILVA, J. A; CHAVES, A. T. A importância do campo magnético na germinação de


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HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física - Vol. 3 -


Eletromagnetismo, 10ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2016. 9788521632092. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521632092/>. Acesso em: 01 abr. 2022.

JÚNIOR, R. A. B. et al. Magnetic field in coffee seed germination. Ciência e Agrotecnologia, v. 44,
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LIMA, J. L. S. Plantas forrageiras das caatingas - usos e potencialidades.


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LUI, Camille; SIMONE, Aquino. Logística reversa: como reaproveitar placas de petri no fluxo de
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NOGUEIRA, S. S; CASTRO V. G; ARAÚJO P. C. D. Influência dos extrativos na cor e durabilidade


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PRADELA, V. A. et al. Produção de mudas de alface em resposta ao uso de água tratada


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SALES, F. H. S. et al. A influência do campo magnético na germinação e no crescimento de


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SALES, F. H. S. et al. A Influência do Campo Magnético na Germinação e no Crescimento de


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SOUZA, R. S. O. de et al. Jurema-Preta (Mimosa tenuiflora [Willd.] Poir.): a review of its traditional
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TORRES-OSORIO, J. I; ARANZAZU-OSORIO, J. E; CARBONELL-PADRINO, M. V. Efecto del


campo magnético estático homogéneo en la germinación y absorción de agua en semillas de soja,
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WIESIOLEK, C. C. Alterações fisiológicas em Saccharomyces cerevisiae submetida a campo


eletromagnético estático. 2007. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade
Federal de Pernambuco, Recife, 2007.

DATA E ASSINATURA DO COORDENADOR:


xx/xx/20xx Ass: _________________________________________

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