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Introdução: Os falsos profetas contrapõem à Palavra de Deus e lançam dúvidas no coração do seu povo
I – SOBRE OS PROFETAS
1- O termo “profeta”.
3- Os falsos profetas
1. Os dois lados
1.1. Tudo na vida tem seu lado positivo e seu lado negativo.
a. Como há o bem, há também o mal
2.1. “Profetas de Israel”: só aparece mais duas vezes no A. T. e somente em Ezequiel (13.16; 38.17)
2.2. Não existe, nas Escrituras hebraicas, uma palavra específica para “falso profeta”
2.3. O termo “profeta” pode se aplicar:
a. A falsos profetas em Jerusalém (Jr 5.30,31; 14.13-18)
b. A falsos profetas entre os exilados na Babilônia (Jr 29.8-10,21-23)
c. A falsos doutrinadores da atualidade (2Pe 2.1)
2.4. Ezequiel descreve ainda a natureza da atividade profética desses enganadores do povo.
a. Os “profetizadores”, ou “que profetizam”, ou ainda, “estão profetizando do”, é um pleonasmo,
uma redundância até certo ponto sarcástica.
b. Ele denuncia os falsos profetas que “profetizam o que vê o seu coração” (Ez 13.2)
3.1. Eles são chamados de “loucos”, em hebraico é nabal, “ser insensato, tolo”.
a. O nabal afronta a Deus (Sl 74.22)
b. O nabal zomba daqueles que confiam em Deus (Sl 39.8)
c. O nabal não acredita em Deus (Sl 14.1; 53.1).
d. O nabal segue o seu próprio espírito e coisas que não viram (Ez 13.3)
e. A nabal blasfema de Deus (Sl 74.18)
4.1. Esse quadro é uma metáfora dos chacais em meio às ruínas em cidades e civilizações devastadas
a. Isso significa, na verdade, que eles estão sendo chamados de “profetas-chacais”.
b. Essa linguagem é uma demonstração do caráter destrutivo e o perigo que os falsos profetas
representam à nação, e hoje, à Igreja de Cristo (2Co 11.3,4,13-15)
c. Jeremias apresenta um duro discurso contra eles em Jerusalém (Jr 23.9-40)
4.2. Os israelitas deveriam se ajuntar aos profetas de Deus para reparar as brechas (Ez 13.5)
1.1. A palavra “profeta”, quando se refere aos profetas legítimos, vem sempre acompanhada de um
qualificativo que o identifica como tal
a. “Mensageiros de Deus, e desprezaram as suas palavras, e escarneceram dos seus profetas”
(2Cr 36.16);
b. “A qual dissera pelo ministério de seu servo Aías, o profeta” (1 Rs 14.18).
c. Deus fala deles no Antigo Testamento usando a expressão “meus servos, os profetas”
(2Rs 9.7; 17.23; Jr 7.25)
1.2. A maioria dos profetas verdadeiros era malvista pelas autoridades corruptas que se apartaram da lei de
Moisés.
3.1. A sentença contra os falsos profetas vinha desde Moisés (Dt 13.1-5;18.20-22).
3.2. Os falsos profetas não se intimidavam, pois, eram favorecidos pelos governantes
a. Seus discursos agradavam às autoridades
b. Às vezes eram encomendados pela corte
c. Na época, eram funcionários públicos (Ez 13.19)
3.3. Devemos estar atentos a todos os movimentos estranhos que aparecem nas igrejas
a. Os falsos profetas e/ou falsos doutores ainda estão por aí desencaminhando o povo e disseminando
heresias (2Pe 2.1,2)
Conclusão: O boato é a propagação de uma notícia infundada, não oficial e de fonte desconhecida. O
contexto mostra que divulgar informação enganosa é associação com o ímpio para se tornar falsa
testemunha. Mesmo as coisas triviais do dia a dia podem terminar na justiça, pois elas destroem a reputação
de qualquer pessoa.