Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PROJETO EXECUTIVO
Vitória – ES
Agosto de 2009
3. ESTUDOS ............................................................................. 6
4.1.1- Introdução....................................................................................13
-2-
4.1.5- Bueiros e Galerias .......................................................................21
-3-
MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DE DRENAGEM
1. PROJETO SANITÁRIO
CREA: ES 4860 D
-4-
2. PLANTA DE LOCALIZAÇÃO
-5-
3. ESTUDOS
-6-
3.1.3 - Tempo de Recorrência
Cm = C1 x A1 + C2 x A2 + C3 x A3 + C4 x A4
A1 + A2 + A3 + A4
Sendo:
Ai = parcela da área
-7-
3.1.5 - Tempo de Concentração
tc = ti + tp
Onde:
T 1 = L1 / V1
L = comprimento, em metros.
V = velocidade, em m/s.
V = n-1xR2/3xI0,5
V = kx I0,5
Onde:
V = velocidade (m/s);
I = declividade em (m/m);
k = n-1x R2/3.
Qc = 0,278 C. I . A, onde;
- 10 -
rugosidade das paredes, etc, definindo-se, então o comprimento crítico de
cada um, analisando-se e promovendo o devido deságüe.
- 11 -
3.1.10 – GRAFICO DE CHUVA
- 12 -
4.1 – PROJETO DE DRENAGEM
4.1.1- Introdução
- 13 -
4.1.2- Critérios de projeto
Esta alternativa foi abandonada uma vez que, com o arrasto de material
depositado pelo vento, veículos, etc. por sobre a estrada e mesmo nas
canaletas de drenagem, seriam lançados nos mananciais de água (córregos,
lagoas) poderiam comprometer a qualidade ambiental do empreendimento e
a preservação dos mananciais de água. Além do fato de que, com a adoção
de caixas de filtragens e com base nos cálculos hidrológicos e comprimentos
críticos contribuíram para o abandono desta solução.
- 14 -
4.1.3- Descrição da Solução Adotada
- 15 -
também do estacionamento que estava próximo, onde anteriormente a rede
se estendia dos blocos até mesma.
- 16 -
técnicos no que se refere à velocidade de escoamento. A seguir apresenta-
se a seção do corpo hídrico:
Assim teremos:
- Descargas hidrológicas
- 17 -
de 6 minutos com duração de máxima intensidade e período de recorrência
de 10 anos para dispositivos de drenagem superficial.
Q = 2,78 x 10 –3 x C x I x A, onde:
- Capacidade hidráulica
- 18 -
Q = A x V, onde:
Q = Vazão, em m3/s;
V = (R 2/3 x i ½) / n, onde:
Portanto, Q = (A x R 2/3 x i ½) / n.
- Meio Fio
Nos bordos internos foi projetado meio fio sarjeta tipo DP-01. Apresentam-se
a seguir os parâmetros utilizados para o cálculo do comprimento crítico para
este dispositivo, que terá seu deságue feito nas caixas ralo.
DECLIVIDADE LONGITUDINAL ( % )
MFS
0,5 0,80 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 6,50
V (m/s) 0,5 0,6 0,7 1,0 1,3 1,4 1,6 1,8 1,8
- Dispositivos de Captação
Q = 2,91.A.y1/2
Onde:
Q = vazão em m³/s;
- 20 -
- Tubos de Conexão
Q = A x V, ou Q = (A x R 2/3 x i ½) / n.
Onde:
A = área em m²;
V = velocidade em m/s;
R = raio hidráulico em m;
i = declividade em m/m;
- 21 -
Devido às declividades dos greides e as cotas das vias, o recobrimento das
redes projetadas ficaram satisfatórios, em relação a essas observações os
tubos de drenagem indicados no projeto são do tipo CA-II para tubos de
diâmetro de 0,60m e do tipo CA-I para tubos de diâmetros de 0,40 e 0,30m.
Após estudos no que diz respeito aos níveis das lagoas existentes, a
consultoria comparou 02(duas) soluções para o sistema de escoamento das
lagoas.
Num primeiro estudo foi prevista uma caixa de nível (monge) para cada
lagoa. Estas caixas terão a finalidade de controlar o nível da água nestas
lagoas e, além disso, controlar a oxigenação das mesmas.
- 23 -
altura do dique. Alguns autores recomendam inclinações de 2,5:1 a 3:1 e de
2:1 para taludes de montante e jusante, respectivamente, não importando a
altura do dique.
- 24 -
- 25 -