Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CAMPUS ARAPIRACA
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - LICENCIATURA
ARAPIRACA
2019
JADNA LIBÂNIO DA SILVA INÁCIO
Arapiraca
2019
Dedico.
Verônica Shoffstal
AGRADECIMENTOS
Agradeço á Deus pelo dom da vida, por ter me dado força, dedicação e fé pra
que eu sempre lute pelos meus ideais.
Agradeço aos meus pais, João Inácio da Silva e Maria José Libânio da Silva,
pelos os ensinamentos ao longo da vida, por serem pais tão maravilhosos e
exemplares. Não consigo expressar o quanto vocês são importantes pra mim.
Ao meu esposo Marcelo da Silva Santos, pelo companheirismo, compreensão
e por me dar forças nos momentos mais difíceis. As minhas irmãs Inácia Libânio e
Verônica Libânio que são pessoas especiais na minha vida.
A minha orientadora Prof.ª Ma. Daniela Cavalcanti de Medeiros Furtado,
agradeço por ter aceitado me orientar nesta pesquisa, pelos momentos de
aprendizagem, dedicação, paciência, incentivo e todas as palavras de apoio.
A Coordenadora do curso de Ciências Biológicas Prof.ª Drª. Maria Aliete
Bezerra Lima Machado pela compreensão, apoio e incentivo. A todos os professores
do curso que contribuíram para minha formação acadêmica.
Agradeço a Maurício Carnaúba da Silva Mota pela identificação da espécie
utilizada neste trabalho. Agradeço também ao João Vitor aluno do curso de
Agronomia, que contribuiu para realização desta pesquisa.
A minha amiga desde inicio do curso Janaina Lima de Melo, pela amizade,
por ser uma amiga e confidente pra todas as horas, espero que nossa amizade dure
por toda vida. E a todos os colegas de classe ao longo do curso.
A banca que dedicou parte do seu tempo pra ler meu trabalho e sugerir
correções, contribuindo com este trabalho. Enfim, agradeço a todos que
contribuíram para minha formação e crescimento pessoal: muito obrigada!
Deus abençoe a Todos
RESUMO
Among the angiosperms, the Orchidaceae family is the most morphologically diverse,
has 236 genera and 2,553 species occurring in Brazil, and wide distribution in all
states, where Alagoas stands out with great diversity of species. However, despite
this great diversity reported, it is seen that the practice of unregulated collection and
the degradation and destruction of its natural habitat have brought threats of
extinction. In this sense, the objective of this work was to identify and study the native
orchids of Alagoas, through the botanical survey, and to identify and analyze a
species found in the wild region of the state, contributing to research in this area.
After bibliographic survey it was found that in Alagoas is described around 98
different species, distributed in four subfamilies, with higher occurrence for
Epidendroideae (76%), Orchidoideae (15%), Vaniloideae (6%) and Cypripedioideae
(1 %), except the subfamily Apostasioideae that do not occur in Brazil. These species
were found distributed in 60 municipalities of Alagoas, extending from Sertão to East
Alagoano, with greater predominance in municipalities located in the eastern region.
Of the described species, three are listed as endangered. The species found in the
municipality of Igaçi was identified as Catasetum macrocarpum, a place where
orchids had not been described in this municipality. Research on the native orchids
of Alagoas is relevant for the conservation and preservation of these species. This
information shows the importance of this survey for future studies of identification and
preservation of native species, and especially of these for our region.
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................ 13
2 REVISÃO DE LITERATURA.................................................................................. 15
2.2.3 Cattleya............................................................................................................. 27
3 METODOLOGIA .................................................................................................... 32
5 CONCLUSÃO.......................................................................................................... 44
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 45
1 INTRODUÇÃO
2 REVISÃO DE LITERATURA
A B
Fonte: NEVES (2008).
algumas espécies terrestres durante a floração a planta perde suas folhas, ou são
reduzidas a escamas (RODRIGUES, 2011).
Espécies do gênero Brassavola, Pleurothallis e Octomeria que crescem
geralmente em locais secos as folhas são cilíndricas, já algumas espécies do gênero
Campylocentrum as folhas são reduzidas a escamas e a fotossíntese é realizada
pela raiz (TOSCANO e CRIBB, 2005).
O caule transforma-se num órgão de armazenamento de água (TOSCANO e
CRIBB, 2005), podem ter várias formas e tamanhos, como tubérculos nas orquídeas
subterrâneas e no caso das terrestres, formam uma estrutura caulinar chamada de
pseudobulbo (TERAO et al, 2005).
Já as raízes são modificadas especialmente nas epífitas, são fasciculadas
(TOSCANO e CRIBB, 2005), e suas principais funções são: fixação no substrato,
captação de águas e nutrientes nos ambientes (TOSCANO e CRIBB, 2005; TERÃO
et al, 2005), a raiz possui uma ponta crescente ativa envolvida por uma camada de
células mortas e vazias, de cor esbranquiçada chamada de velâmen (TOSCANO e
CRIBB, 2005; TERAO et al, 2005), que favorece a manutenção e a captação de
água e nutrientes, podendo também amenizar a incidência de luz e calor, além de
oferecer proteção mecânica (TERAO et al, 2005).
Fungos micorrizicos estão associados às raízes de todas as orquídeas,
apesar de que algumas espécies possam crescer sem micorrizas, por terem
desenvolvido órgãos que realizam fotossíntese (TOSCANO e CRIBB, 2005).
Cribb (2005) relatam que “Essa subfamília inclui a maioria das orquídeas brasileiras
mais conhecidas, como os gêneros Bulbophyllum, Catasetum, Cattleya,
Epidendrum, Maxillaria, Oncidium, Pleurothallis, Sophronitis e Zygopetalum.”
Entre as subfamílias das Orquídeas, a Apostasioideae é considerada um
grupo mais antigo, constituída apenas por dois gêneros e 15 espécies (MENINI,
2008), os principais gêneros são: Apostasia e Neuwiedia de orquídeas terrestres
localizadas no Japão, Malásia, norte da Austrália e sudeste Asiático (KOCYAN,
2004). Conforme Jersákova et al. (2013), Apostasioideae é “irmã” das quatro
subfamílias descrita acima, elas compartilham algumas apomorfias como pequenas
sementes e formação de protocorpos, porém elas também apresentam
características únicas.
A subfamília Cypripedioideae é morfologicamente distinta, irmã de um clado
formado por Orchidoideae e Epidendroideae, além de ter um dos maiores genomas
entre as orquídeas (UNRUH et al, 2018). Essa subfamília possui cinco gêneros,
sendo a maioria das espécies parte do gênero Cypripidium, tendo distribuição em
áreas tempempardas, como: Asia, América do Norte, México e Europa e vivem em
diversos clima e habitats tais como em florestas temperadas, tropicais, sutropicais
entre outros (PEMBERTON, 2013).
As Vanilloideae apresentam 175 espécies divididas em 15 gêneros, esta
subfamília apresenta distribuição principalmente tropical (MENINI, 2008), são lianas
apresentando folhas com disposição das nervuras retinérvia e seus ovários são por
vezes trilocular. As flores possuem somente um estame funcional, os outros dois
estames laterais são reduzidos ou ausentes (JUDD et al. 2009), as raízes
geralmente carnosas, inflorescência terminal com uma ou várias flores
(GUIMARÃES, 2010).
Dentro desta subfamília, destaca-se o gênero Vanilla que possui importância
tanto ornamental como econômica, é peculiar por ser uma liana e possuir frutos
carnosos em vez de cápsulas secas, sendo também utilizadas na culinária
(TOSCANO e CRIBB, 2005).
As Orchidoideae a segunda maior subfamília, apresentando 2.500 espécies
distribuidas em 250 gêneros, são orquídeas terrícolas, herbáceas, normalmente
tuberóides (ENGELS, 2014), e apresenta distribuição cosmoplolita (MENINI, 2008).
São caracterizadas pela antera dorsal ereta e rizoma carnoso e reptante, essa
subfamília inclui os gêneros Habenaria e Orchis (TOSCANO e CRIBB, 2005)
23
As orquídeas são plantas que devido à sua beleza e flores que exibem cores,
aromas e texturas bastante valorizadas como plantas ornamentais (NEVES, 2010),
são muito reconhecidas comercialmente, tratando-se de uma das categorias de
plantas com maior potencial de comercialização (ANACLETO et al. 2017). Esse
grupo de plantas está amplamente distribuído em todos os continentes, sendo
apreciadas pelos consumidores (FARIA e COLOMBO, 2015).
No Brasil o comércio de flores e plantas ornamentais é uma atividade
econômica de grande importância para o agronegócio, apresentando um
crescimento de 15% (Zanello, 2018). De acordo com Reis (2011), o cultivo de
orquídeas é um comércio que tem se firmado como uma importante atividade
econômica no Brasil. Apresentando um aumento progressivo devido ao surgimento
de novas técnicas de propagação e multiplicação (STANCATO; VEGRO;
BEMELMANS, 2001). Em território brasileiro a região Sudeste destaca-se como a
maior produtora de orquídeas, seguida das regiões Sul e Nordeste.
Os gêneros e espécies que são mais apreciados e com maior valor
econômico são Cattleya e Phalenopsis (MORAES, 2014). Assim como o gênero
Vanilla que são comercializados, devido ao seu uso na alimentação, nota-se que a
mais relevante entre esse gênero é a espécie Vanilla planifólia que é empregada na
aromatização de bolos, sorvetes, balas e doces (NEVES, 2010). Além de possuírem
propriedades antimicrobianas e antioxidantes. O aroma natural da baunilha é obtido
por meio da colheita e maturação das vargens (PACHECO e DAMASIO, 2010).
Segundo Homma et al. (2006), a produção de baunilha no Brasil ainda é
muito reduzida, não constando nas estatísticas oficiais, tanto que o país ainda
precisa importar baunilha natural para suprir suas necessidades. Ainda sobre a
produção de baunilha Lopes et al, (2019) destaca “Apenas algumas espécies
cultivadas de Vanilla são usadas para produzir baunilha, apesar da alta demanda,
exploração predatória e baixa variabilidade genética que ameaçam a produção de
baunilha natural.”
25
2.2.1 Catasetum
2.2.2 Vanilla
Norte e Sergipe, porém com maior ocorrência nas regiões Norte e Sudeste
(ENGELS e ROCHA, 2016). Esse gênero dispõe de várias espécies que por
crescerem em locais diferentes (Figura 3), apresentam aromas com leves alterações
(PACHECO e DAMASIO, 2010). De acordo com Arenas e Cribb, (2010) essas
plantas apresentam crescimento monopodial e hábito hemiepífitico, apresentando
também características como carnuda, suculenta e pouco ramifica, as folhas são
alternadas, opostas e carnudas (CASTILLO, 2012). O fruto apresenta-se em forma
de cápsula ou vargem pendente, deiscente e carnoso (ARENAS e CRIBB, 2010;
CASTILLO, 2012). Em Alagoas são catalogadas as seguintes espécies desse
gênero: Vanilla bahiana, Vanilla chamissonis, Vanilla gardneri, Vanilla palmarum,
Vanilla pompona e Vanilla trigonocarpa (LEMOS et al. 2010).
2.2.3 Cattleya
Atlântica, é uma espécie muito explorada para fins comerciais, sendo essa uma
grande ameaça às populações naturais, tanto que, com a devastação de seu hábitat
para a extração de madeira para carvoarias, essa planta tem sofrido uma severa
redução nas últimas décadas, chegando a uma redução de 30% na Caatinga
(MARTINELLI e MORAIS, 2013).
Esse gênero é composto por epífitas, rupícolas e algumas terrestres
(BARROS et al. 2015; PRIDGEON et al. 2009). Conforme Brazilian Orchids
(ARAÚJO e ARAUJO, 2006), as flores desse grupo são constituídas por três pétalas
e três sépalas, sendo que uma das pétalas é modificada e denominada de labelo,
que é a parte mais colorida e chamativa da flor (Figura 4), as sementes são de
tamanho muito reduzido e sem endosperma, o que dificulta a propagação dessa
planta pelos métodos convencionais (VENTURA, 2007). Algumas espécies,
representante desse gênero, encontradas em Alagoas são Cattleya granulosa e
Cattleya labiata (LEMOS et al. 2010).
2.2.4 Oncidium
Por serem plantas que exibem flores que apresentam cores vibrantes e maior
durabilidade quando comparada a outras flores, são também muito comercializadas
em floriculturas e outros mercados (ROCHA e DUQUE, 2017), porém o comércio de
orquídeas, principalmente das nativas no Brasil, tal como em outros países, trouxe a
prática de coleta predatória (extrativismo), tráfico ilegal, sendo exploradas até
mesmo em áreas de preservação (NEVES, 2010).
No Brasil, encontram-se listado no anexo 1 da Instrução Normativa n° 6 de 23
de Setembro de 2008 do Ministério do Meio Ambiente, em torno de 34 espécies de
orquídeas ameaçadas de extinção em todo Brasil, dentre elas estão:
Campylocentrum pernambucense, Catasetum uncatum, Cattleya dormaniana,
Cattleya granulosa, Cattleya labiata, Cattleya schilleriana, Cattleya tenuis, Cattleya
velutina, Cattleya warneri, Chaubardia heloisae, Cleistes carautae, Constantia
cipoensis, Constantia microscopica, Galeandra curvifolia, Habenaria itacolumia,
Masdevallia gomesii-ferreirae, Pabstia schunkiana, Phragmipedium lindleyanum,
Phragmipedium vittatum, Pleurothallis gomesii
ferreirae, Pseudolaelia cipoensis, Pseudolaelia citrina, Scuticaria itirapinensis,
Sophronitis brevipedunculata, Sophronitis endsfeldzii, Sophronitis fidelensis,
Sophronitis jongheana, Sophronitis kautskyi, Sophronitis lobata, Sophronitis perrinii,
Sophronitis tenebrosa, Sophronitis virens, Sophronitis xanthina, Thelyschista
ghillanyi. Sendo que a maioria das espécies está localizada no domínio
Fitogeográfco da Mata Atlântica. Das espécies citadas, cinco são nativas do Estado
de Alagoas. Entre elas: Campylocentrum pernambucense, Cattleya granulosa,
Cattleya labiata, Phragmipedium lindleyanum e Pleurothallis gomesiiferreirae
(BRASIL, 2008).
Apesar das orquídeas serem plantas com ampla distribuição no Brasil, existe
ainda desconhecimento da população, que muitas vezes conhecem essas plantas
por outros nomes associados a matos ou plantas parasitas de árvores, bem como da
importância ecológica e econômica, no entanto estudos sobre a educação e
percepção ambiental sobre essa família ainda são escassos (CANTUÁRIA et al,
2014)
Figura 6 - Mapa de Alagoas com destaque para as mesorregiões: Sertão Alagoano, Agreste
Alagoano e Leste Alagoano.
3 METODOLOGIA
Neste estudo foi realizada, em uma segunda etapa, uma revisão de literatura
sobre a família Orchidaceae, e sua ocorrência no Estado de Alagoas, realizada entre
os meses de abril a agosto de 2019, por meio de consultas em livros encontrados no
meio digital ou na biblioteca da Universidade, na internet por meio de sites como:
Scielo, Portal Capes, Google Acadêmico, abrangendo também monografias,
revistas, dissertações e teses científicas que continham dados sobre a família
Orchidaceae, com ênfase nas espécies nativas de Alagoas, sua distribuição,
importância, conservação e degradação. A busca nos artigos e periódicos foi
realizada empregando as palavras chaves “Família Orchidaceae”, “Levantamento”,
“Nativa” e “Alagoas”.
O método do trabalho de revisão buscou de forma apurada e detalhada
identificar as espécies de orquídeas nativas encontradas no Estado de Alagoas, com
o objetivo de conhecê-las e estudá-las visando contribuir com futuros trabalhos de
preservação destas espécies assim como destacar a importância para futuras
gerações.
35
4 RESULTADO E DISCUSSÃO
A B
B Fonte: FURTADO
C (2017)
Fonte: FURTADO (2017)
Essa espécie tem distribuição de acordo com Barros et al. (2015), Norte,
Nordeste, Sudeste e Centro- Oeste. Em Alagoas tem ocorrência nós municípios de
Boca da Mata, Pilar, Maceió, São José da Laje, Murici, Viçosa e Tanque D’arca
(Herbário MAC). Não existindo registros da ocorrência dessa espécie no município
de Igaçi.
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ARAÚJO, D.; ARAÚJO, S. História, época de floração, orquídeas por Estado, banco
de dados. Brazilian Orchids. Rio de Janeiro, 2006. Disponível em: http://
http://www.delfinadearaujo.com/page2br.htm. Acesso em: 31 mar. 2019.
ASSIS, J. S.; ALVES, A. L.; NASCIMENTO, M.C. Atlas Escolar Alagoas: espaço
geo-histórico e cultural. v.3. João Pessoa: Editora Grafser Ltda, 2007.
BARROS, F.; PINHEIRO, F.; LOURENÇO, R. A.. Orquídeas: algo mais que belas flores. In:
BARBIERI, Rosa Lía; STUMPF, Elisabeth Regina Tempel (org.). Origem e evolução de
plantas cultivadas. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2008. p. 619-649.
CHRISTENHUSZ, M.J.M.; BYNH, J.W. The number of known plant species in the
world and its annual increase. Phytotaxa, v.261, p. 201–217, 2016.
FRANCO, V. Segredo das orquídeas. Revista Planeta, São Paulo, n. 424, p.8-10,
2008. Disponível em: https://www.revistaplaneta.com.br/o-segredo-das-orquideas/.
Acesso em: 18 jul. 2019.
JERSÁKOVA, J.; TRÁVNÍCEK, P.; KUBÁTOVÁ, B.; KREJCÍKOVÁ, J.; URFUS, T.;
LIU, Z. J.; LAMB, A.; PONERT, J.; SCHULTE, K.; CURN, J. V.; LEITCH, I. J.; SUDA,
J. Genome size variation in Orchidadeae: filling the phylogenetic gap. Revista
Botânica da Sociedade Lineana, v. 172, Ed. 1, p. 95–105, 2013. Disponível em:
https://doi.org/10.1111/boj.12027. Acesso em: 09 abr. 2019
MARTINELLI, G.; MORAES, M. D. (Org.). Livro vermelho da flora do Brasil. Rio de Janeiro:
Andrea Jakobsson, 2013. v. 1.
PANT, B. Medicinal orchids and their uses: Tissue culture a potential alternative for
conservation. African Journal Of Plant Science, Nepal, p. 448-467. ago. 2013.
51
PRIDGEON, A.M.; CRIBB, P.J.; CHASE, M.W.; RASMUSSEN, F.N. (eds.). Genera
Orchidacearum. v.4. New York: Oxford University Press, 2005.
REECE, J. B.; URRY, L. A.; CAIN, M. L.; WASSERMAN, S. A.; MINORSKY, P. V.;
JACKSON, R. B. Biologia de CAMPBELL. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.
SHIRAKI, J. N.; DIAZ, E. M. Orquídeas. São Paulo: Prefeitura de São Paulo, 2012.
VAN DEN BERG, C.; AZEVEDO, C. O. Orquídeas. In: JUNCÁ, F. A.; FUNCH L.;
ROCHA, W. (org.) Biodiversidade e conservação da Chapada Diamantina.
Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2005. p. 195-208.
53
41. Habenaria parviflora Lindl Orchidoideae 1 Marechal Deodoro (1) Chagas-Mota/ MAC
5386
42. Habenaria petalodes Lindl. Orchidoideae 25 Chã Preta (3), Tanque D’arca Chagas-Mota/ 24 MAC, JPB,
(1), Quebrangulo (8), São HVASE e
José da Laje (1), Maceió (2), UFP
Ibateguara (2), União dos
Palmares (2), Traipu
(1),Coruripe (1), Campo
Alegre (1), Rio Largo (1) e
Água Branca (2)
43. Habenaria pratensis (Lindl.) Rchb.f. Orchidoideae 22 Chã Preta (4), Colônia M.N.Rodrigues/17 MAC e UFP
Leopoldina (1), Quebrangulo 76
(9), Feliz Deserto (1), Maceió
(1), Messias (1), Marechal
Deodoro (4) e Coruripe (1).
44. Habenaria trifida Kunth Orchidoideae 9 Chã Preta (2), Quebrangulo Chagas-Mota/ 1 MAC
(2), Murici (1), Maceió (2),
Matriz do Camaragibe (1) e
Coruripe (1).
45. Ionopsis (Sw.) Lindl Epidendroideae Chagas-
63
utricularioides Mota/7453
46. Isochilus linearis (Jacq.) R.Br. Epidendroideae 7 Chã Preta (1) e Quebrangulo Chagas-Mota/ MAC e JPB
(6), 3205
47. Jacquiniella globosa (Jacq.) Schltr. Epidendroideae 12 Chã Preta (4), Colônia Chagas-Mota/ 48 MAC e UFP
Leopoldina (1), Murici (1),
Viçosa (3), Flexeiras (1), São
José da Laje (1) e Ibateguara
(1).
48. Leochillus labiatus (Sw.) Kuntze Epidendroideae Chagas-Mota/
7339
49. Liparis nervosa (Thunb.) Lindl. Epidendroideae 31 Marechal Deodoro (7), Murici G.L.Esteves/ MAC, IPA,
(3), Chã Preta (2), 2021 HVASF,
Quebrangulo (8), Ibateguara MBM, UFP e
(5), Maceió (3), São José da MBML-
Laje (1), Messias (1) e Herbario
Paripueira (1).
50. Lockhartia lunifera (Lindl.) Rchb.f. Epidendroideae 3 Maceió (1), Chã Preta (1) e Chagas-Mota/
União dos Palmares (1). 3565
51. Malaxis excavata (Lindl.) Kuntze Epidendroideae 5 Murici (1) e Ibateguara (4). Chagas-Mota/ MAC, IPA,
7222 UFP e
64
HVASF
52. Maxillaria rufescens Lindl Epidendroideae Chagas-Mota/
732
53. Maxillaria splendens Poepp. & Epidendroideae 4 Chã Preta (2), Ibateguara (1) Chagas-Mota/ MAC
Endl. e São José da Laje (1). 6444
54. Maxillaria uncata Lindl. Epidendroideae Chagas-Mota/36
55. Mesadenella (Lindl.) Garay Orchidoideae 5 Murici (2) e Quebragulo (3). Chagas-Mota/ MAC e UFP
cuspidata 4590
56. Notylia barkeri Lindl Epidendroideae 1 Ibateguara (1). Chagas-Mota/ MAC
240
57. Notylia longispicata Hoehne & Epidendroideae 1 Murici (1). A.I.L.Pinheiro/ MAC
Schltr 580
58. Notylia lyrata S. Moore Epidendroideae Chagas-
Mota/3469
59. Notylia pubescens Lindl. Epidendroideae Chagas-Mota/
1913
60. Octomeria exigua C.Schweinf. Epidendroideae 1 Maceió (1). Chagas-Mota/ 29 MAC
61. Octomeria Lindl. Epidendroideae 2 Chã Preta (1) e Murici (1). Chagas-Mota/
grandiflora 2031
62. Oeceoclades (Lindl.) Lindl. Epidendroideae 64 Ibateguara (3), Água Branca R.P.Lyra-Lemos/ MAC, IPA,
65
81. Sarcoglottis (Hook.) Lindl. Orchidoideae 20 São Luiz do Quitunde (2), R.P.Lyra-Lemos/ MAC
grandiflora Maceió (3), São Miguel dos 5340
Campos (2), Minador do
Negrão (2), Viçosa (1),
Teotônio Vilela (3), Maribondo
(1), Japaratinga (1), São
Sebastião (1), Porto Calvo
(1), Satuba (1), Coruripe (1) e
Maragogi (1).
82. Scaphyglottis (Griseb.) Epidendroideae 12 São José da Laje (2), Viçosa Chagas-Mota/ MAC, JPB e
fusiformis Schult. (2), Joaquim Gomes (1), 242 IPA
Murici (1), Chã Preta (1),
Quebrangulo (1), União dos
Palmeres (1), Maceió (2) e
Boca da Mata (1).
83. Scaphyglottis livida (Lindl.) Schltr. Epidendroideae 1 Marechal Deodoro (1) Chagas-Mota/ MAC
164
84. Scaphyglottis (Rchb.f.) Epidendroideae 1 Chã Preta (1). Chagas-Mota/ MAC
modesta Schltr. 3394
85. Scaphyglottis Cogn. Epidendroideae 2 Maceió (1) e São Luiz do A.I.L.Pinheiro/320
70
91. Trigonidium latifolium Lindl. Epidendroideae 4 Ibateguara (1), Junqueiro (1) Chagas-Mota/9 MAC e UFP
e Maceió (2).
92. Vanilla bahiana Hoehne Vaniloideae 2 Marechal Deodoro (1) e Chagas-Mota/ 4 MAC
Maceió (1).
93. Vanilla chamissonis Klotzsch Vaniloideae 2 Viçosa (1) e Quebrangulo (1). Chagas- MAC
Mota/2280
94. Vanilla gardneri Rolfe Vaniloideae 2 Chagas-Mota/
8001
95. Vanilla palmarum Lindl. Vaniloideae 38 Batalha (1), Campo Alegre R.P.Lyra-Lemos/ MAC,
(1), Maceió (6), Belém (3), 8831 MBML-
Traipu (2), Pariconha (1), Herbário e
Feliz Deserto (1), Teotônio HbVirtFIbras
Vilela (2), Poço das
Trincheiras (1), Santana do
Ipanema (3), Maribondo (2),
Maravilha (2), Coqueiro Seco
(1), Japaratinga (1), Arapiraca
(3), Água Branca (2),
Maragogi (1), Tanque D’arca
(1), Murici (1), Inhapi (1),
72
3'. Terrestre; flor não ressupinada; labelo cuculado, lobo mediano sem
calosidade; antenas inconspícuas ...........................................6. C. roseo-album