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ESCOLA DE AGRONOMIA
PRODUÇÃO E TECNOLOGIA DE SEMENTES
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................
2 MATERIAS E MÉTODOS..........................................................................................
2.1 MATERIAIS.............................................................................................................
2.2 METODOLOGIA......................................................................................................
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES..............................................................................
4 CONCLUSÕES........................................................................................................
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................
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1 INTRODUÇÃO
2 MATERIAIS E MÉTODOS
2.1 Materiais
- Sementes de Ipê Roxo
- Sementes de Tarumã
- Lixa
- Ácido Sulfúrico PA 80%
- Solução KNO3
- Peneiras
- Água quente
- Papel germiteste
- Elástico
- Lápis azul
- Béquer 400ml
- Panela
- Fogão
- Câmara de Germinação
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2.2 Metodologia
Na aula prática do dia 21 de junho de 2022 procederam-se os
métodos para quebra de dormência de sementes recalcitrantes e ortodoxas,
utilizamos duas espécies, sementes de Tarumã (Vitex montevidensis) e Ipê
Roxo (Tabebuia heptaphylla). Em uma amostra de 150 sementes de Tarumã,
por seu tegumento ser impermeável -semente ortodoxa- foram submetidas à
escarificação mecânica e química. Na mecânica as sementes foram sujeitas a
um método de abrasão, que é causar um ferimento no tegumento na semente
para que ela tenha a capacidade de absorver água e começar sua germinação,
onde utilizamos a lixa para realizar tal ato, sendo usadas 50 sementes para
este método.
Já na escarificação química outras 50 sementes foram colocadas
num béquer de 400 mL contendo Ácido sulfúrico PA 80%, por 15 minutos, onde
seu tegumento será deteriorado para que, assim como na escarificação
mecânica, a semente tenha capacidade de absorver água. Em seguida as
sementes foram retiradas da solução e lavadas em água corrente por 5
minutos, até que sua coloração fique mais clara (Figura 1).
A B
Figura 1. Sementes de Tarumã no ácido sulfúrico (A) e, posteriormente sendo lavadas (B).
A B C
D E
Figura 2. Os dois testes de escarificação realizados e a testemunha (A), as sementes sendo dispostas no
papel germitest (B) e, poesteriormente, transferidas para o germinador (C). Pacotes de escarificação
mecânica (D) e química (E).
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A B C
D E
Figura 3. Sementes de Ipê Roxo (A), no método de água quente (B) e KNO3 (C). Pacotes já lacrados e
identificados (D), e posteriormente, dispostos no germinador (E).
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Após a aplicação das metodologias, avaliações periódicas foram
feitas para averiguar a eficiência ou ineficiência dos testes. A cada 7 dias, os
pacotes eram abertos e as sementes germinadas eram retiradas e contadas
(Figura 4 A-B). As informações e quantidades de sementes que entraram em
processo de germinação foram anotadas e inclusas em uma tabela (Tabela1).
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É importante salientar, que antes da aplicação das metodologias, as
sementes não passaram por um tratamento fitossanitário, e por isso, muitas
delas estavam contaminadas por fungos (Figura 4-C).
A B C
Figura 4. Sementes de tarumã (A) e ipê roxo (B) no processo de germinação. Sementes contaminadas
por fungos (C).
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS