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1- Introdução.................................................................................................3
2- Materiais....................................................................................................5
3- Métodos....................................................................................................6
3.1- Teste de Patogenicidade...................................................................6
3.1.1- Inoculação da Couve Manteiga...................................................6
3.1.2- Inoculação da Batata...................................................................7
3.1.3- Inoculação do Limão....................................................................8
3.2- Reisolamento.....................................................................................9
3.2.1- Isolamento indireto.......................................................................9
3.2.1- Isolamento direto........................................................................10
3.3- Observação do Reisolamento..........................................................11
3.3.1- Observação do Penicillium digitatum..........................................11
3.3.2-Teste de Gram da Xanthomonas campestris pv.
campestris...............................................................................................11
4- Resultados..............................................................................................11
5- Referências.............................................................................................13
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1- Introdução
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Essa inoculação foi feita com auxílio de um palito contaminado que
perfurou a batata causando um ferimento, assim permitindo a entrada da
bactéria. Outra inoculação realizada foi a do limão (Citrus spp.), com um
fungo necrotrófico, o Penicillium digitatum, que é o agente causal do bolor
verde. Vale ressaltar que esse fungo é um parasita fraco e necessita de
ferimentos para entrar no hospedeiro, e sabendo disso o fruto foi
inoculado com auxílio de uma agulha contaminada que perfurou o fruto.
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2- Materiais
Os materiais utilizados foram:
- Álcool 70%;
- Pinça;
- Agulha;
- Hipoclorito 1%;
- Aspersor;
- Alça de Drigalski;
- Lamparina;
- Fósforo;
- Lâmina;
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- Copinho de 50 ml;
- Almofariz e pistilo;
- Eppendorfs;
- Pinça;
- Alça bacteriana;
- Microscópio;
- Plástico filme;
- KOH 3%;
- Lamínulas.
3- Métodos
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seringa, fez a inoculação por infiltração, igual havia sido feito na folha
teste, só que dessa vez com solução bacteriana e não só água. Vale
lembrar que a inoculação em ambas as folhas foi feita na parte de baixo
(abaxial) da folha.
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3.1.3- Inoculação do Limão
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Depois de tudo pegou-se dois sacos plásticos, um para cobrir a couve
e outro para colocar a batata e os limões. Em ambos os sacos foram
borrifados água para fazer uma câmera úmida, com o objetivo de fornecer
um ambiente agradável para o patógeno.
3.2- Reisolamento
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3.2.2- Isolamento direto
O isolamento direto não tem maceração, então pega-se uma pinça
e flambou ela para esterilizar, e depois pegou os esporos presente no
limão e colocou na placa de petri, que tinha meio de cultivo BDA, batata
dextrose ágar.
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3.3 – Observação do Reisolamento
4- Resultados
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O limão que foi inoculado com ferimento apresentou sintomas, ficando
coberto de poros brancos e verdes, já o limão que não sofreu furo não
apresentou nenhum sintoma.
Na observação do Penicillium digitatum foi possível observar hifas
septadas com alguns conídios ramificados.
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5- Referências
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