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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução;
Produção de cevada no Brasil e mundo;
Tipo de cevada;
Morfologia e anatomia da cevada;
Composição;
Recepção da cevada;
Avaliação da cevada;
Beneficiamento de sementes.
INTRODUÇÃO
Fonte: EMBRAPA
4
INTRODUÇÃO
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HISTÓRIA
7
PRODUÇÃO DE CEVADA NO BRASIL E NOMUNDO
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TIPOS DE CEVADA
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TIPOS DE CEVADA
Características:
• Espiga achatada;
• Geralmente cevada de primavera; Fonte: Crafting Beer Thailand
https://craftingbeerthailand.com/2017/06/
• Formação uniforme de grãos; 21/two-row-six-row-ba/
• Cascas finas;
• MAIOR teor de extrato e MENOR teor de proteínas;
• Produz menos grãos por espiga.
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TIPOS DE CEVADA
Características:
• Espiga cilíndrica;
• Geralmente cevada de inverno; Fonte: Crafting Beer Thailand
https://craftingbeerthailand.com/2017/06/
• Formação irregular dos grãos; 21/two-row-six-row-ba/
• Cascas grossas
• MENOR teor de extrato e MAIOR teor de proteínas;
• Maior potencial enzimático e produz mais grãos por espiga.
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TIPOS DE CEVADA
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COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA
Carboidratos
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COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA
Carboidratos
Amido
• Amilose e amilopectina.
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COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA
Carboidratos
Amido
Carboidratos
Amido
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COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA
Carboidratos
Celulose
19
COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA
Carboidratos
Hemicelulose
• Pentosana • β-glucano
• 10 a 20% • 80 a 90%
(KUNZE, 2004) (KUNZE, 2004)
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COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA
Proteínas
• As proteínas existentes na cevada são as glutelinas (30% do total
de proteínas solúvel em água), prolaminas (37%), globulinas
(15%) e albuminas (11%) (KUNZE, 1999).
21
COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA
Proteínas
22
COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA
Lipídeos
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COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA
Matéria inorgânica
Sais:
• Fosfatos;
• Silicatos;
• Sais de Potássio.
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COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA
Substâncias fenólicas
• Fenóis são substâncias que se localizam no pericarpo, na camada de
aleurona e em quantidades reduzidas na casca e constituem de 0,1 a
0,3% da composição da cevada.
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COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA
Vitaminas
B1 B2
• Produzidas por plantas;
C E
• Necessárias ao corpo humano propondo funcionalidade aos
processos e rotas metabólicos;
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COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA
Enzimas
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COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA
Enzimas
• Precisam associar-se com algum íon inorgânico
• (ex.: Ferro e Cálcio) → co-fator;
28
VOCÊ SABIA??
16 de julho de 1969
33
VOCÊ SABIA??
30
VOCÊ SABIA??
31
CEVADA CERVEJEIRA
• Meio de transporte;
• Amostragem;
• Avaliação quantitativa.
33
RECEPÇÃO DA CEVADA
Meios de transporte
O tipo de transporte até a planta industrial pode ser
realizado das seguintes formas:
34
RECEPÇÃO DA CEVADA
35
Fonte: J.D. Pooley/Getty Images (Exame)
RECEPÇÃO DA CEVADA
Notícia na íntegra:
40
http://brasilcaminhoneiro.com.br/paranagua-recorde-carregamento
RECEPÇÃO DA CEVADA
41
AMOSTRAGEM DA CEVADA
Até 15 toneladas
Até 15 a 30 toneladas
Até 30 a 50 toneladas
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Fonte: EBC (2005)
AMOSTRAGEM DA CEVADA
Fonte: Saur 43
AVALIAÇÃO DA CEVADA
• Análise sensorial;
• Análise física-mecânica;
• Análise fisiológica;
• Análise físico-química;
• Análise microbiológica.
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AVALIAÇÃO DA CEVADA
Análise sensorial
• Odor;
• Umidade;
• Temperatura;
• Cor e brilho;
• Grãos pré-germinados;
• Grãos danificados;
• Infecção por parasitos;
• Tamanho e formas do grão.
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AVALIAÇÃO DA CEVADA
Deve apresentar:
Cheiro de palha (no grão de cevada);
Cheiro de planta fresca (no malte verde).
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AVALIAÇÃO DA CEVADA
Deve apresentar:
Cevada seca;
“Deslizar” de forma fácil e uniforme.
Deve apresentar:
Temperatura mais baixa possível;
Controle periódico no armazenamento.
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AVALIAÇÃO DA CEVADA
45
AVALIAÇÃO DA CEVADA
Deve apresentar:
Cor clara e aparência brilhosa:
Boa condição de colheita;
Baixa sensibilidade à água;
Baixa probabilidade de infestação de fungos
e doenças.
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AVALIAÇÃO DA CEVADA
Fonte: BR Maltes
47
AVALIAÇÃO DA CEVADA
Fonte: BR Maltes
48
AVALIAÇÃO DA CEVADA
Fonte: USDA
https://www.gipsa.usda.gov/vri/barley_of_2.1.aspx
51
AVALIAÇÃO DA CEVADA
Grãos furados:
Redução de amido, consequentemente de
densidade, ocorrendo flutuação dos grãos
Aumento de umidade, facilitando o
processo de deterioração do grão. 52
AVALIAÇÃO DA CEVADA
Deve apresentar:
Formato alongado com parte central
mais espessa e extremidades cônicas
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AVALIAÇÃO DA CEVADA
Análise física-mecânica
54
AVALIAÇÃO DA CEVADA
Fonte: AGRACOM
http://www.agracom.com.au/services/grain-testing
55
AVALIAÇÃO DA CEVADA
Análise fisiológica
58
AVALIAÇÃO DA CEVADA
59
AVALIAÇÃO DA CEVADA
Fonte: UK Malt
The Maltster’s Association of Great
Britain
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AVALIAÇÃO DA CEVADA
61
AVALIAÇÃO DA CEVADA
Análise físico-química
• Teor de umidade;
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AVALIAÇÃO DA CEVADA
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AVALIAÇÃO DA CEVADA
Onde:
m0 = massa da amostra antes da secagem [g];
m1 = massa da amostra depois da secagem [g];
Fonte: Quimis
http://www.quimis.com.br/equipamentos-
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laboratorio/estufa-laboratorio
AVALIAÇÃO DA CEVADA
65
AVALIAÇÃO DA CEVADA
• Método Kjeldahl;
• Método de combustão (Dumas).
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AVALIAÇÃO DA CEVADA
Análise microbiológica
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BENEFICIAMENTO DA CEVADA
1. Pré limpeza;
2. Secagem ou resfriamento;
3. Armazenamento;
4. Limpeza e classificação.
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BENEFICIAMENTO DA CEVADA
Pré-limpeza
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BENEFICIAMENTO DA CEVADA
Pré-limpeza
Equipamentos → Imã
Pré-limpeza
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BENEFICIAMENTO DA CEVADA
Secagem ou Resfriamento
72
BENEFICIAMENTO DA CEVADA
Secagem ou Resfriamento
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BENEFICIAMENTO DA CEVADA
Secagem ou Resfriamento
par
pGr par = pGr = equilíbrio
par
par < pGr = secagem
pGr
par
par > pGr = umidificação
pGr
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BENEFICIAMENTO DA CEVADA
Secagem ou Resfriamento
Secador de coluna:
Secagem ou Resfriamento
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BENEFICIAMENTO DA CEVADA
Armazenamento
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BENEFICIAMENTO DA CEVADA
Armazenamento
Dormência:
Armazenamento
• Respiração aeróbica
C6H12O6 + 6.O2 → 6.CO2 + 6.H2O + energia (calor) – 180 g de glicose geram 677,2 cal
Gás carbônico
Umidade
Oxigênio
Calor
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BENEFICIAMENTO DA CEVADA
Armazenamento
Processo respiratório:
• Controle de temperatura;
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BENEFICIAMENTO DA CEVADA
Armazenamento
Microflora dos grãos:
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BENEFICIAMENTO DA CEVADA
Armazenamento
Insetos:
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BENEFICIAMENTO DA CEVADA
Armazenamento
Insetos:
Sitotogra Cerealella
Sitophilus oryzae
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BENEFICIAMENTO DA CEVADA
Transporte
• Elevadores de caneca;
• Cinta transportadora;
• Rosca transportadora;
Transporte
• Elevadores de caneca;
• Cinta transportadora;
• Rosca transportadora;
• Sistema pneumático.
Fonte: Metall Belda
http://www.metallbelda.net/portfolio/cintas-
transportadoras/#prettyPhoto
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BENEFICIAMENTO DA CEVADA
Transporte
• Elevadores de caneca;
• Cinta transportadora;
• Rosca transportadora;
• Sistema pneumático.
Fonte: CORBARI
http://www.corbari.com.br/rosca-transportadora
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BENEFICIAMENTO DA CEVADA
Transporte
• Elevadores de caneca;
• Cinta transportadora;
• Rosca transportadora;
• Sistema pneumático.
Fonte: Palini Alves
http://www.palinialves.com.br/produto?produto=202&tr
ansportador_metalico_pneumatico 87
BENEFICIAMENTO DA CEVADA
Separação de pó
• Minimizar desgaste dos equipamentos;
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BENEFICIAMENTO DA CEVADA
Separação de pó
Filtro mangas:
Separação de pó
Filtro mangas:
Separação de pó
Ciclone:
Separação de pó
Ciclone:
Silos
Silo de concreto
Fonte: Ceraçá
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http://www.ceraca.com.br/solucoes_construcao/silos.php
BENEFICIAMENTO DA CEVADA
Silos
Silo metálico
Silos
Silo bolsa
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BENEFICIAMENTO DA CEVADA
Silos
Silo bolsa
contato@slp-consultoria.com
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BALL, D. M.; HOVELAND, C. S.; LACEFIELD, G. D. Southern forages. 4. ed. Lawrenceville, Georgia:
International Plant Nutrition Institute (IPNI), 2007. 322 p.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Portaria nº 2017/2016, de 6 de dezembro
de 2016. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 8 dez. 2016a. Seção 1, p. 1.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Portaria nº 208/2016, de 6 de dezembro de
2016. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 8 dez. 2016b. Seção 1, p. 2,
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Portaria nº 209/2016, de 6 de dezembro de
2016. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 8 dez. 2016c. Seção 1, p.
3.FAO/OMS. Codex Alimentarius: Producción de Alimentos de Origen Animal. 1ed, Roma, 2007.
IBGE. Disponível em:
https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pesquisa/14/10264?tipo=grafico&indicador=10270. Acesso em jan de
2019.
FAOSTAT – Food and Agriculture Organization of the United Nations. Statistical
databases. Disponível em: <http://faostat.fao.org>. Acesso em: junho de 2017.
ULLRICH, S. E.; BAIK, B. K. Barley for Food Characteristics, Improvement, and Renewed Interest.
Journal of Cereal Science, v. 48 (2), p. 233-242, 2008.
KUNZE, W., Manger, H. Technology Brewing and Malting. 3. ed. Berlin: Versuchs und Lehranstalt für
Brauerei in Berlin (VLB), 2004.
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