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1ª Edição
POR UMA AGRICULTURA DE PAZ!
_____________________________________________________________
Arantes, Murilo
9 Práticas para uma Agrofloresta Produtiva / Murilo de Lima
Arantes, Pedro Faria Lopes e Andrei Pereira Oliveira –
Aparecida de Goiânia, GO: 2023. – (9 Práticas para uma
Agrofloresta Produtiva)
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1ª Edição
Publicado Originalmente em Março de 2023
www.agrosintropia.com.br
Copyright 2023
Todos os direitos reservados. Todos os textos, ilustrações e
outros materiais desta publicação estão legalmente
protegidos por direitos autorais e não podem ser utilizados,
reproduzidos, modificados ou atribuídos sem o
consentimento por escrito dos autores.
SUMÁRIO
Apresentação……………………………………………………………………………….....1
Conclusão………………………………………………………………………..……….……77
Conheça a Agrosintropia…….............................................................78
APRESENTAÇÃO
Com a intenção de facilitar o acesso aos
conhecimentos teóricos e práticos dos sistemas
agroflorestais, através de uma linguagem simples
e objetiva. A Agrosintropia elaborou este E-book
em busca de desenvolver um material de consulta
aplicável, por quem deseja iniciar um Sistema
Agroflorestal (SAF) produtivo, ou por quem já
possui a sua agrofloresta e/ou trabalha com SAF e
deseja aprimorar os seus plantios.
01
A base do conteúdo deste E-
book é dada pelo conhecimento
de nosso professor, o agricultor e
pesquisador suíço Ernst Götsch,
em quem temos como a maior
referência em trabalhos com
sistemas agroflorestais, além de
tantos outros professores que nos ensinam e
inspiram a trabalhar com sistemas agroflorestais,
dando continuidade na missão de difundir esse
conhecimento a quem temos a gratidão pelo
conhecimento que nos foi transmitido.
Sobre a Agrosintropia:
02
Sobre os autores:
04
Essas perguntas podem ser respondidas
adotando uma simples prática: a observação.
Observando o ambiente em que estamos
inseridos, podemos comparar com os processos
que ocorrem na floresta, e aplicar esses processos
em nossas agroflorestas, de maneira respeitosa.
05
A amplitude da observação vai desde as
macroestruturas das florestas, até os menores
detalhes de cada local, como a fauna do solo.
Observando a área em que vamos trabalhar é
possível realizar algumas perguntas, que
apresentamos a seguir:
06
QUAL A DIREÇÃO PREDOMINANTE
DO VENTO?
07
QUAIS AS ESPÉCIES QUE
JÁ ESTÃO NO LOCAL?
08
Esta prática será fundamental para que você
consiga realizar as outras 9 práticas seguintes, é
um norte para te direcionar no seu objetivo de ter
uma agrofloresta produtiva.
09
Com a intensidade da luz mais presente, novas
plantas que ali estavam começam a nascer, de
diferentes espécies e com diferentes necessidades
elas crescem juntas e companheiras com novas
plantas trazidas pelo vento e pelos animais para
renovar a vida naquele ponto da floresta. Esse
processo é similar a um pulso do coração, ou uma
respiração no corpo do organismo “FLORESTA”.
11
Deixando o medo de lado e respeitando o
trabalho destes seres vivos, nós temos a condição
de trabalhar junto, e não contra eles, contando
assim com um batalhão de “técnicos agrícolas”
altamente sábio e constante nos deveres.
12
A teoria da trofobiose de Francis Chaboussou fala
que as plantas com nutrição equilibrada atraem
menos insetos predadores, pois elas conseguem
ter moléculas maiores de aminoácidos, enquanto
os insetos predadores preferem se alimentar das
móleculas pequenas. Em resumo: A “alimentação”,
ou nutrição das plantas reflete no seu
crescimento, na qualidade de seus frutos e na
saúde geral da planta.
13
Cada planta tem suas necessidades de luz, água,
elementos e nutrientes do solo e características
próprias que possibilitam que ela expresse o
máximo da sua genética. Quando buscamos
reproduzir as características ambientais do local
de origem das plantas no planeta é uma ação de
respeito à vida daquele ser.
14
PRÁTICA 2
PLANTE COM BIODIVERSIDADE
E DENSIDADE
A natureza só planta floresta com biodiversidade.
A biodiversidade é a chave para o equilíbrio dos
ecossistemas. Além do aumento da resiliência, a
alta diversidade com densidade, permite que a
competição seja o motor do grandioso processo
de cooperação que existe nas florestas.
15
A renovação constante das florestas e seu
desenvolvimento é realizada por plantas que têm
cada uma: um tempo de vida (estágio de
sucessão) e uma necessidade de luz (estratos)
diferentes umas das outras.
17
desprotegida e revirada pelas máquinas, o
primeiro trabalho delas é trazer matéria orgânica
para o solo para permitir o início da regeneração…
acontece que a única fonte de material que elas
encontram são as próprias mudas de eucalipto,
porque todo o resto foi retirado.
20
PRÁTICA 3
PLANEJE BEM SEU PLANTIO
Um bom planejamento de plantio envolve muitas
variáveis ligadas às características ambientais,
histórico de uso, estrutura disponível e foco de
produção do plantio, que são específicos de cada
local.
21
Conhecer o calendário agrícola de sua região: ano
agrícola normalmente se inicia com a chegada
das chuvas em locais onde esse período maior
definição de sazonalidade no período chuvoso
anualmente.
22
Ter todos os materiais necessários para um bom
plantio de uma agrofloresta produtiva e biodiversa
é um grande desafio, principalmente quando se
está plantando a primeira agrofloresta. Se sua
intenção é plantar no início das chuvas, a
preparação deve começar com, pelo menos, seis
meses de antecedência. Aqui vão algumas dicas
de materiais e atividades que precisará:
Coleta de Sementes
23
Compra de Mudas
Compra de Insumos
Mão de obra
26
PRÁTICA 4
CONHEÇA BEM SEU SOLO
O solo é a base dos nossos plantios. Através do
solo temos a sustentação de nossos plantios.
Quando observamos o solo podemos vê-lo apenas
como terra, um substrato onde as plantas vivem,
que somente adubar as plantas e assim elas
crescem e produzem. Mas será que o solo é
somente um substrato onde colocamos adubo e
pronto as plantas crescem?
28
Na decisão do local mais adequado, da escolha
dos insumos, das etapas de preparo de solo e na
escolha das melhores espécies, por exemplo.
29
Sabemos que cada ser tem uma função no
sentido de melhorar aquele ambiente,
conhecendo sua função podemos utilizá-las como
bioindicadores. Mas como podemos aplicar isso na
prática?
30
Sabemos que existem plantas consideradas como
“exigentes”, isso significa que elas só se
estabelecem e produzem adequadamente em
locais de alta fertilidade relativa. Quando nos
encontramos com plantas exigentes produtivas
em um local, podemos presumir que o solo tem
uma fertilidade alta.
31
PRÁTICA 5
PREPARE BEM SEU SOLO
Atenção com o solo é fundamental. Algumas dicas
podem fazer a diferença na condução do seu
plantio. Como abordado na prática anterior,
conhecer bem o seu solo auxiliará nesta prática de
preparo de solo. Mas o que é preparar o solo?
Preparar o solo para receber o plantio que será
feito, para receber as sementes, estacas e mudas
que serão plantadas nas linhas, um plantio novo
precisa de cuidados equivalentes à um bebê
recém nascido: atenção, cuidado e amor!
32
adequado do solo, com o objetivo principal de
fornecer as condições mínimas para que a
biologia do solo possa prosperar e cumprir sua
função dentro daquele ambiente e, assim,
diminuir a necessidade de adubação ao longo dos
anos.
33
porém este trabalho é lento e, nem sempre, tão
eficiente como realizar a descompactação de
forma mecânica.
34
3.Bater o enxadão sobre o solo no sentido da
linha, puxar a camada de terra superficial
quebrada para trás de forma organizada.
Aprofundar até 40 cm de profundidade é o ideal;
35
Quando aumentamos um pouco o tamanho da
área, podemos realizar a descompactação da
camada superficial utilizando o tratorito ou
microtrator com uma enxada rotativa.
36
a área total, plantando as linhas e entrelinhas no
mesmo momento. Normalmente a
descompactação é feita apenas uma vez, no
momento da implantação, evitando o
revolvimento do solo novamente.
37
A utilização de calcário para elevar o pH e diminuir
a acidez, principalmente em solos com pH abaixo
de 5, é importantíssima para um bom resultado,
pois solos ácidos possuem uma alta quantidade
de alumínio disponível para as plantas. O alumínio
inibe o crescimento das raízes, e torna alguns
nutrientes indisponíveis para a absorção, como o
fósforo, por exemplo.
40
PRÁTICA 6
PLANTE COM SABEDORIA
Quando buscamos entender e replicar os
processos que ocorrem na floresta, estamos
usando melhor o que a natureza nos ensina. Esses
processos naturais são o próprio fluxo da vida
neste planeta e tem um porquê de existirem em
conjunto. Como já mencionado anteriormente, o
plantio em biodiversidade e densidade traz
muitos benefícios.
41
Formato do canteiro:
42
Os canteiros Agroflorestais, na maior parte dos
casos, são côncavos (em formato de bacia), onde
as laterais são levemente mais altas do que o
centro do canteiro. Esse formato direciona a água
para o centro do canteiro, onde estão as raízes das
plantas. É uma forma de concentração de energia.
Quando são plantadas hortaliças, principalmente
raízes como cenoura e beterraba, esse canteiro
pode ser um pouco mais alto, mas mantendo o
formato côncavo.
Plantio de bananeira:
47
E mudas micropropagadas que são uma
alternativa moderna desenvolvidas em laboratório
e aclimatadas em viveiros.
48
As mudas de rizomas são provenientes de brotos
de tamanho médio a pequeno que são separados
fisicamente da touceira de banana com o uso de
uma ferramenta cortante, normalmente uma
barra de ferro ou uma vanga. Elas terão a força
genética da touceira que foram retiradas, sendo
muito importante retirar mudas de touceiras que
são conhecidamente produtivas e saudáveis, pois
está sujeito de compartilharem também doenças
caso a mãe as apresente.
49
Quando esse inseto está presente podem ser
observados no rizoma pequenos canais pretos
(galerias) onde o besouro cavou. Caso você
encontre, o ideal é não utilizar essa muda, mas
caso não haja outra alternativa elas podem ser
colocadas em imersão em uma solução com água
e hipoclorito de sódio (1%) por 24 horas para matar
os besouros.
50
0-20 cm de profundidade (normalmente mais
escura e fértil) é separada da terra de 20-40 cm de
profundidade (normalmente menos escura e
menos fértil). Nesse momento podem ser
utilizados insumos como estercos e
remineralizadores de solo (pós de rocha). Parte
dos insumos vai para o fundo do berço e a outra
parte é misturada na terra de 0-20 cm.
51
Molhe bem o berço após o plantio, quando cobrir
a muda com terra organize a terra para que o
berço fique no formato côncavo de uma bacia
para que acumule água. Nesse tipo de plantio é
importante marcar o local com uma estaca para
saber o posicionamento, pois ela só vai emergir de
28 a 45 dias. A estaca de marcação pode ser de
uma espécie que vai se desenvolver como estacas
de amora, gliricídia, junteira, ou outras.
52
53
IRRIGUE COM PLANTAS
54
Algumas plantas possuem uma característica
botânica conhecida como “xilopódio” que é a
capacidade de armazenar água em suas raízes
formando uma estrutura como se fosse uma
batata cheia de água, que nos momentos de seca
libera essa água para o solo e em alguns casos elas
exsudam gotículas pelas folhas no período
noturno, beneficiando as plantas ao redor.
Exemplos de plantas que formam xilopódio são os
cajazeiros, seriguela, moringa e paineiras. Dessa
forma o sistema para a seca com folhas verdes,
com maiores incidências de orvalho noturno e
com maiores associações de fungos e micorrizas
nas raízes, o que resulta em um sistema
higroscópico, que atrai água do ar e do solo.
55
PLANTANDO AS SEMENTES
SEMENTES ORTODOXAS
56
SEMENTES RECALCITRANTES
57
Você pode criar organizar as sementes em grupos
de plantas para biomassa e árvores do futuro por
exemplo, ou ainda separar por tamanho de
semente para plantar em profundidades distintas.
Escolha bem as espécies, evite colocar espécies
que não vai conseguir manejar depois ou que não
faça sentido no seu plantio.
58
PRÁTICA 7
CUBRA BEM O SOLO
A natureza se esforça para manter o solo sempre
coberto. A vegetação e a matéria orgânica são
como a “pele” da terra. A cobertura do solo é
fundamental para a conservação de água no solo
e sua disponibilização para as plantas. Todo o
material de cobertura do solo, também servirá de
adubo para as plantas à medida que ele é
transformado pela ação dos micro e
macrorganismos que ali vivem.
59
Quando o solo está coberto ele está protegido da
ação direta da luz solar e do vento e tem uma
melhor retenção de umidade pois a matéria
orgânica é capaz de armazenar até 600% o seu
próprio peso em água . A temperatura amena e a
umidade são fundamentais para o
estabelecimento de fungos benéficos, por
exemplo as micorrizas. As micorrizas servem como
“pontes” entre as raízes de plantas diferentes e
auxiliam no trabalho de “comunicação” entre as
plantas, criando uma grande teia no solo.
60
Com a biologia do solo ativa e com diferentes
processos de vida ocorrendo, acontece a ciclagem
de nutrientes. Os microrganismos e
macrorganismos decompõem a matéria orgânica
e biodisponibilizam para as plantas sob forma de
moléculas diferentes e mais complexas. Quando
realizamos manejos de podas, colocamos a
matéria orgânica sob o solo organizada da forma
que se decomponha o mais rápido possível e
passe a ser o “alimento” das plantas.
61
bono demoram mais para serem transformados,
no entanto eles permanecem por períodos
maiores cobrindo o solo e oferecendo abrigo para
besouros, insetos e minhocas.
62
Sabemos que a cobertura do solo pode ser um
desafio para muitos agroflorestores, mas manter o
solo coberto sempre é o nosso objetivo. Conseguir
uma camada acima de 10 cm é outro objetivo.
.Lembre-se disso!!
65
PRÁTICA 8
MANEJE COM PRECISÃO
Manejar é preciso! Com muita biodiversidade e
densidade a capina seletiva, o raleamento e as
podas passam a fazer parte das atividades
rotineiras dos agroflorestores. Para manejar bem
os sistemas e conduzi-los de forma adequada é
preciso conhecimento, sensibilidade e técnica.
Conhecer bem sobre estratificação e sucessão dos
sistemas florestais é fundamental. Manejar é a arte
de colher Luz.
66
consiste em eliminar todas as plantas e ervas que
estão no local, deixando o solo “limpo”. A diferença
da capina seletiva é que nós retiramos somente
aquelas plantas que não desejamos no momento,
selecionando aquelas que podem ficar, por isso o
nome Capina Seletiva.
67
radas da área ou viradas para cima fora do contato
direto com o solo.
68
Normalmente quando pensam no resultado das
podas, as pessoas pensam em uma pilha de
galhos secos e sem utilidade, um monte de “lixo”.
Isso não existe nos SAFs sintrópicos, o material é
sempre cortado e organizado de forma que não
deixe pontas aparentes e nem buracos que
possam ser moradas de animais indesejados.
69
Como diz o Ernst: “Pergunte à planta o que você
pode fazer para que ela se sinta bem”
70
PRÁTICA 9
MANEJE COM SUCESSÃO E
ESTRATIFICAÇÃO
Na agrofloresta a maior parte das espécies são
plantadas juntas, com biodiversidade e densidade,
e cada uma desenvolve no seu tempo e ocupa o
seu espaço em busca da Luz do Sol. Portanto são
plantadas espécies de ciclo de vida curto, médio e
longo, e que ocupam todos os “andares” de uma
floresta (rasteiro, baixo, médio, alto e emergente).
Se respeitarmos estes princípios naturais e
fizermos um bom manejo agroflorestal,
otimizaremos o aproveitamento da luz do sol, dos
recursos hídricos e teremos plantios agrícolas
mais produtivos e ambientalmente equilibrados.
71
Para fazer um bom manejo é imprescindível que o
agroflorestor(a) conheça um pouco das
características de Sucessão e Estratificação das
plantas que compõem seu sistema. Para
avançarmos neste estudo é importante que se
tenha uma noção clara destes conceitos:
Estratificação
72
ta o máximo aproveitamento da luz solar
incidente, onde cada andar se especializa em
captar uma faixa diferente do espectro da Luz do
Sol.
73
tal de seu lugar de origem no planeta e comparar
ela com as outras plantas que vivem no mesmo
espaço e no mesmo momento da sucessão
(mesmo tempo).
74
natural, como exemplo a mandioca que após 10
meses pode ser colhida:
76
Eles exigem a nossa constante observação, exame
crítico e aperfeiçoamento para decidir qual o
melhor passo para chegar em um local com mais
vida, alimento e água.
CONCLUSÃO
Plante sua área experimental! Crie o seu
“laboratório” para que possa experimentar este
fantástico método de plantio, que traz muitos
aprendizados para todos aqueles que decidem
colocar em práticas o conhecimento apresentado
neste e-book. Nós da Agrosintropia desejamos
que possa ter sempre boas colheitas na sua
Agrofloresta Produtiva! Se precisar de auxílio
técnico nós estaremos aqui, prontos para te
auxiliar com os nossos serviços.
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vigorosa e mais rápida, estimulando o
crescimento do capim.O calendário de
manutenção da roçadeira inclui atividades que
devem ser feitas todas as vezes antes de dar
partida, atividades antes de guardar, atividades
mensais e outras de acordo com as horas
trabalhadas. Para saber mais detalhes lembre
sempre de ler atentamente o manual de sua
máquina e conversar com os mecânicos de sua
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ILUSTRAÇÃO DA CAPA: Renata Siegmann
Ilustradora e agroflorestora