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Semente-óvulo maduro
Lei 10.711: é responsável pelo sistema nacional de sementes e mudas que norteia
todo o processo de produção de sementes, comercialização, exportação, importação,
transporte, beneficiamento, armazenamento, ou seja, todas as atividades relacionadas
a sementes e mudas.
Tempo
Distribuição da semente
Espaço
Obs: para a semente saber se germina ou não germina o ambiente manda sinais e
assim ela saberá o momento adequado.
Com o melhoramento foi possível retirar a dormência das espécies de cultivo, pois
para a agricultura a dormência é desfavorável, porque o nascimento das plântulas
precisa ser mais rápido.
A dormência tem diferentes causas, dependendo da causa o homem pode vim a usar
tratamentos para quebra superar a dormência.
Descoberta Semente/planta/semente
Nômade Sedentária
Leuroaginosas Aleuroamilaceas
• Tamanho reduzido;
• Pode ser guardada em pequenos recipientes;
• Pode ser utilizadas em diferentes momentos em experimentos;
• Pode ser guardada ema grande quantidade de tempo;
• Vários tipos de formatos.
Semente ortodoxica
Características importantes:
• Tamanho e forma
• Desidratação
• Organização fisiológica e bioquímica complexa (garante um numero muito
grande de pesquisa)
Melhoramento de plantas
Sementes:
➢ Mistura de cultivares;
➢ Presença de sementes com microrganismos patógenos;
➢ Presença de insetos praga;
➢ Sementes com baixa germinação e vigor;
➢ Presença de plantas invasoras na massa de semente;
➢ Presença de partículas de solo.
AULA 02
Pureza varietal
Pureza física
• Sementes puras;
spp. cultivadas
• Material inerte (tudo que não é semente ou sementes que não prestam)
Germinação
É a capacidade que a semente tem de origina uma planta, sob condições artificias
favoráveis. Procedimento realizado em laboratório:
• Teste de geminação
• Teste de tetrazolio
Valor cultural
Exemplo:
O valor cultural não trás informação sobre a sanidade, não trás também o vigor da
semente.
Vigor
O que interfere:
• Colheita;
• Beneficiamento;
• Conservação da germinação, vigor durante o armazenamento;
• Peso durante a comercialização
• Escolha da embalagem (porosas, semi-porosas e impermeáveis);
• Controle de insetos e microrganismos.
Quanto menor a umidade do ar, maior será a perda de umidade para o ambiente;
Sanidade
• Microrganismo;
• Insetos.
Uniformidade
• Tamanho
• Forma
Peso Hectolítrico
AULA 03
Angio= vaso=fruto
Sperma= semente
* Ovulo
* Ovário
Reprodução sexual
• Flor completa
- Estéreis: pétalas (corola) e sépalas (cálice)
- Reprodução: estames (androceu) e capelos (gineceu)
Androceu
Conjunto de estames +filete +antera
Gineceu (pistilo)
- Estigma
- Estilete
• Microsporogênese
• Macrosporogênese
- Ovário
• Gametogênese
Polinização:
Tipos:
Autopolinização / AUTOGAMIA:
Algodão, soja, arroz, trigo, amendoim, feijão, ervilha, fumo, alface, tomate, quiabo,
berinjela, citros, cevada, aveia, grão de bico, trevos, pêssego, pimentão.
Milho, centeio, crotalária, girassol, sorgo, maça, mamona, milheto, beterraba, cenoura,
cebola, brassicas, curcubitaceas, maracujá, manga, mamão, alfafa, uva, rabanete.
Agentes polinizadores:
- fertilização
DUPLA FERTILIZAÇÃO
➢ DIVISOES CELULARES
➢ COTILEDONES:
ENDOSPERMOGÊNESE
Origem do endosperma
Função do endosperma: fornecer material de reserva para o desenvolvimento do
embrião;
- Amido
- óleos
- proteínas
➢ TECIDOS DE RESERVA
- endospermatico
- cotiledonar
- perispermatico
➢ TEGUMENTO
Testa – tegumento externo
Tegmen- tegumento interno
➢ QUANTO A NATUREZA DA COMPOSIÇÃO
Tegumento seco
Tegumento com estrutura carnosa e comestível
➢ TECIDOS DE REVESTIMENTO
-Tegumento
- Pericarpo
FUNÇOES
- Manter unidas as partes internas das sementes;
- proteger os tecidos meristemáticos e de reserva contra choques e abrasoes;
- servir de barreira a entrada de micoorganismos e insetos;
- regular a velocidade de hidratação dos tecidos;
- regular a velocidade de trocas gasosas oxigênio e gas carbônico entre a
semente e o meio;
AULA 04
Semente – tegumento
- embriao
- endosperma
Do ponto de vista funcional – tecido de revestimento
- tecido de reserva
- tecido meristemático
Detalhes das sementes oriundas das estruturas do ovulo:
- micrópila
- hilo
- rafe(proveniente do ovulo anátropo)
- carúncula
➢ TIPOS DE OVULOS:
ESPINHOS
MUCILAGEM
- Tegumento
- Plúmula
- Nó cotiledonar
- Radícula
- Cotilédones
➢ SISTEMA RADICULAR
- RADICULA- raiz primaria
-HIPOCOTILO- abaixo dos cotilédones ate onde inicia a raiz
-COTILEDONES –
-EPICOTILO-
CARACTERISTICAS:
- Limpeza de vírus;
POLIEMBRIONIA
AULA 05 e 06
1- Embebição
2- Aumento da respiração
3- Formação de atividade enzimática
4- Digestão Enzimática das substâncias de reserva (carboidratos, lipídeos e
proteínas) -> substâncias solúveis e difusíveis
5- Mobilização e transportes da substância de reserva para os pontos de
crescimento do eixo embrionário (a plúmula e radícula)
6- Assimilação metabólica – formação de novos tecidos
7- Crescimento e diferenciação dos tecidos
Longevidade: é uma característica governada pelo genótipo, diz respeito o tempo que a
semente pode permanecer viva, tem aquelas de vida curtas que são as (recalcitrantes)
sendo essas microbioticas que não apresentam repouso; as de vida média que são as
mesobioticas tem uma boa germinação; e as macrobióticas que se mantém viva acima
de 15 anos. Possuem uma germinação superior as microbióticas;
Viabilidade: uma semente dormente está viva mais não tem viabilidade então ela não
irá germinar;
Oxigênio:
Luz:
Objetivo: Obter informações que permitam determinar o valor das sementes para a
semeadura e comprovar o valor de diferentes lotes de sementes
Principais Substratos: Papel toalha em forma de rolo: RP; Papel de filtro e mata
borrão: sementes podem ser semeadas sobre o papel (SP) ou entre o papel (EP);
Areia: utilizado para sementes de frutíferas a semeadura pode ser entre a área ou sobre
a areia;
Papel plissado (PP): utilizados para aqueles diásporos onde em seu interior tem mais
de uma semente, por exemplo a beterraba;
As desvantagens de areia, é o uso de mão de obra; requer maior espaço fisco; dificulta
o exame das raízes; dificulta o exame das sementes não germináveis;
Água de boa qualidade (em laboratório utiliza-se agua destilada) equivalente a 2,0 –
2,5 vezes o peso do papel utilizado. A temperatura é variável conforme a espécie;
Luz: visto que tem as sementes fotoblasticas positivas que germinam na presença de
luz como as gramíneas e plantas forrageiras, a fotoblasticas negatias, que só germinam
na ausência de luz e as neutras que independentemente de luz ou não, elas germinam.
8° (54:34 a 1:01) continuação
AULA 07
Dormência de sementes
Processo de
maturação
Dormência
Criptobiose ou
FERTILIZAÇÃO
repouso fisiológico
Germinação
ou período de
latência
União dos
Alterações morfológicas,
gametas
Quiescência
fisiológicas, citológicas,
bioquímicas
Ponto de maturidade fisiológica (PMF)
Quiescência – existe algum fator que impede que não germine, que pode ser água, O2,
temperatura adequada. Sai do repouso fisiológico quando se oferta água, temperatura
e oxigênio nas quantidades certas.
Com a dormência ela permite que ela germine em diferentes pontos, locais e períodos
-Morta
Uma mesma semente de uma espécie pode ter mais de uma causa de dormência
Semente com dormência não faz a fase 3 (bloqueio interno que vai fazer com que não
haja a protusão da raiz primária), faz a 1 e 2
Semente com dormência tegumentar: Não faz nem a fase 1 do processo trifásico de
embebição
DESVANTAGENS DA DORMÊNCIA
Causas da dormência
• Impermeabilidade a água
• Impermeabilidade a trocas gasosas (substâncias fixadoras de O2 no
envoltório da semente)
• Restrições mecânicas (absorve a água e O2, mas algum tecido em volta
do eixo embrionário impede o crescimento do eixo)
• Embrião dormente > rudimentar (embrião não completo, tecidos não
estão todos diferenciados); imaturo (morfologicamente completo, mas
fisiologicamente ainda não está apto para que a germinação ocorra)
• Regulação hormonal (balanço hormonal)
• Combinação de causas
2 grandes causas: Impermeabilidade a água e Regulação hormonal
Impermeabilidade a água
Composição do tegumento (que impede que absorva água): Suberina, quitina, lignina;
camada cerosa; mucilagem no diásporo (unidade de dispersão: semente, fruto, semente
com resquício de fruto); porosidade (ausência ou baixa densidade)
• Fabaceae
• Convolvulaceae
• Malvacea
• Chenopodiaceae
Ex: mulungu, sabia, jurema preta, jurema branca, olho de boi, mucuna, soja perene,
centrosema, corda de viola, leucena, flamboyant, quiabo
Regulação hormonal
+ significa presente
- significa ausente
Slide da: Germinação de semente de alface
EMBRIÃO DORMENTE
Superação da Dormência
• Conhecer das causas da dormência (para escolher o melhor tratamento de
quebra de dormência, Qual o nível?
• Definir se há necessidade ou não de empregar um tratamento específico para
superar o bloqueio (semente muito tempo armazenada = bloqueio superado)
Condições naturais, Demora msis tempo, mas ocorre
-Animais (pássaro -> moela; suco estomático: ácidos -> trato digestivo propicia
escarificação química, umbu, juazeiro)
-Chuva (lixiviação)
P730; Forma ativa (fitocromo vermelho extremo, ou longo) – aqui ocorre a síntese da
giberelina, degradação das substâncias de reserva
V; VD
V; VD; V
AULA 08 E 09
Importância:
• São utilizadas como fonte de alimento tanto para o homem como para os
animais, também fornece matéria prima para industrias (farmacêutica e de
cosméticos).
• Qual a importância da composição química para a semente em si? As
substâncias são indispensáveis para o desenvolvimento do embrião no processo
de formação da semente, bem como para fornecer energia para que ocorra a
germinação das sementes, consequentemente estabelecimento da plântula no
campo.
• A composição química influência no potencial de armazenamento as sementes.
Estudos mostram sementes oleaginosas possuem menor potencial de
armazenamento do que as sementes ricas em amido.
• Afeta tanto a indução como a superação da dormência.
• Nortear/trazer informação se pretende utilizar uma secagem artificial após a
colheita da semente. Quando as sementes são colhidas comum teor de água
mais alto, elas não podem ser armazenadas e nem beneficiadas. A sementes
precisam ser secas, considerando o uso de uma secagem artificial, em que
haverá o emprego de ar forçado sobre a massa de sementes, esse ar poderá
ser aquecido ou não em função em função da UR, esse é um aspecto importante
considerando que a semente seja oleaginosa (considerando que os lipídios
possuem estabilidade química diante de um aumento de temperatura, ou seja,
deve-se ter muito cuidado no momento da secagem das sementes oleaginosas,
pois um aumento de temperatura pode ocasionar uma degradação da
substância de reserva, inviabilizando a semente como material de plantio e
também como grão)
- A composição química da semente vai ser influenciada pelas condições que ocorram
durante o processo de desenvolvimento da semente.
• Constituintes Normais
• Substância de Reserva
• Compostos Secundários
Não há uma variação qualitativas dos componentes químicos entre as sementes e
outras partes da planta, verifica-se variação quantitativas, ou seja, as sementes
possuem teores mais elevados tanto de proteínas quanto de lipídios
➢ Embrião
Tecidos mais comuns
➢ Endosperma
➢ Perisperma (Ex: Beterraba)
➢ Eixo hipocólito → radícula (Ex: Castanha do brasil)
Milho → Amido (carboidratos) MAIOR QUANTIDADE – Endosperma
Celulose
Espécie Vegetal → Há uma diferente entre a forma do grão de amido, número de grãos
amido/amiloplastos.
Polímeros =
Armazenamento = Amilose → possui cadeia longa linear cadeias longas
Amilopectina → possui cadeia longa ramificada D-glicose
Presença de iodo = Amilose apresenta cor azul, enquanto amilopectina apresenta cor
púrpura (a maioria dos grãos de amido estão na forma de amilopectina 75%, enquanto
25% estão na forma de amilose).
- Apresenta tanto função de reserva como estrutural, principalmente o que diz respeito
a presença dos fosfolipídios, que são substâncias presentes nas membranas celulares.
Estrutural
Ácidos graxos são lipídios simples que se dividem em saturadas e insaturados, no qual
se diferem entre em si em função do número de átomos de carbonos e também com
relação à pela presença ou ausência de ligações dupla nas suas cadeias.
Saturados = Nº de par de átomos de C (4 a 24), não tem ligação dupla, como exemplo
se destaca o ácido palmítico que é o principal ácido graxo presente nas sementes
oleaginosas
Insaturados = São mais comuns nas sementes, apresentam 1 ou + ligações duplas nas
cadeias de hidrocarbonetos. Destacam-se o ácido oléico e o ácido linoiéico que estão
presente em maiores quantidades nas sementes. O ácido linolênico apresenta fácil
oxidação.
PROTEÍNAS: São reserva alimentar das sementes na maioria das espécies, sendo que
as proteínas nada mais são que moléculas nitrogenadas, ou seja, são combinações de
aminoácidos. Depois da água as proteínas são os principais constituintes do
protoplasma, sendo essenciais para a formação de novos tecidos.
- Estrutura das Proteínas pode ser formada por até 20 aminoácidos, portanto as
proteínas nada mais, nada menos que as ligações entre os aminoácidos. De tal forma
que a ligação entre um aminoácido e outro forma a ligação peptídica, assim as proteínas
nada mais são que polipeptídios de cadeia longa.
- Com base nas ligações dos aminoácidos vai se definir a estrutura das proteínas, onde
temos = Estrutura primária, secundária ou terciária.
- A forma da proteína vai está associada a sua função, ou seja, qualquer alteração na
sequencia de aminoácidos vai interferir na fórmula da molécula de proteína e também
vai inferir no seu papel biológico.
Nutritiva → Responsável pela liberação de aminoácidos, que por sua vez será utilizado
como substrato no processo de respiração.
Globulina →Solúveis em soluções salinas e não em água, são menos sensíveis ao calor.
Destacam-se: Legumina, Glicinina, Vacilina e Araquina.
OUTROS COMPONENTES:
Tiamina → Que está relacionado com a divisão celular por ocasião do desenvolvimento
do embrião e endosperma.
Fitina → é um sal formado por (Ca, Mg, K) + P (apresenta uma expressiva quantidade),
que justamente essa quantidade de fosforo elevada que vai ser mobilizado durante o
processo de germinação.
Compostos fenólicos = São principalmente aqueles que vão dificultar a difusão dos
gases para o interior da semente, quando a semente é colocada para embebição é
preciso que oxigênio chegue até o eixo embrionário, esses compostos fenólicos podem
fixar o oxigênio o impedindo de chegar aos pontos de crescimento, fazendo com que as
sementes não germinem pois haverá a instalação da dormência. Afetam também o
balanço hormonal. Ex: Cumárina que está presente na uburama de cheiro.
1. Genótipo
2. Posição da semente em relação a infrutescência ou fruto
3. Condições Climáticas
4. Estádio de Maturação
5. Idade
6. Fertilidade do solo e nutrição da planta mãe
7. Práticas Culturais
1. Genótipo:
Melhoramento vegetal objetivo = Obter composição química específica para sementes.
O que diz respeito a óleos → M.V tem o propósito de se obter sementes com maiores
teores de proteínas e óleos
Na soja encontra-se os teores 2:1, ou seja, terá 40% de proteína para 20% de óleo.
Sementes da região central – ultimas sementes a serem formadas (menor supridas com
relação ao fotossimilados → mal formadas)
3. Condições Climáticas:
Água = No acúmulo de fotossimilados, acúmulo de massa seca pelas sementes é
imprescindível que não falte água, pois o déficit hídrico vai afetar negativamente a
transferência da matéria seca para o enchimento das sementes. Caso ocorra essa
deficiência hídrica durante o processo de formação da semente, mais precisamente na
fase enchimento vai-se verificar uma redução no peso da semente.
TºC = Proteínas
Arroz = TºC = Grãos gessados (são grãos que se trincam facilmente e tende a
apresentar uma menor qualidade fisiológica)
Girassol = TºC = Ácido Linoléico
4. Estádio de Maturação:
Ex Soja= a concentração de proteínas é constante durante o processo de maturação.
5. Idade:
A idade da semente vai começar após o ponto de maturidade fisiológica, o ponto de
maturidade fisiológica se inicia quando a semente se desliga fisiologicamente da planta
mãe, a partir do ponto de maturidade fisiológica a planta não controla mais o teor de
água da semente e nem a translocação dos fotossimilados, a ligação da semente com
a planta mãe será apenas física. É visto que a composição química vai variar em função
do processo de deterioração.
A semente após comprimir o PMF, quando a uma situação de estresse, ela aumentar
seu processo de respiração com o proposito de se manter viva. Como o processo de
respiração consome as substâncias de reservas, isso vai afetar a composição química.
Tamanho
Potencial Fisiológico?
A planta quando passa por uma situação de estresse / deficiência nutricional / situações
adversas = ela ativa o princípio da compensação, onde ela prefere diminuir a quantidade
de sementes, mas manter a qualidade dessa semente, como forma de sobrevivência.
7. Práticas Culturais:
Época de semeadura Níveis de competição das plantas
Espaçamento → Acúmulo de substâncias de
reserva (interfere)
População/unidade por área
Época da colheita =
Inoculação.
- Proteína tem grande afinidade por água, seguida por amido e por fim lipídios. Os
lipídios são considerados hidrofogas que não possuem afinidade com a água, a proteína
é considerada hidrofílica pois possui afinidade com água, o amido também é, porém em
menor quantidade.
AULA 10
Processo de
maturação
Dormência
Criptobiose ou
FERTILIZAÇÃO
repouso fisiológico
Germinação
ou período de
latência
União dos
Alterações morfológicas,
Gametas
Formação Quiescência
fisiológicas, citológicas,
do zigoto
bioquímicas
Ponto de maturidade fisiológica (PMF)
Máximo acumulo de massa seca
Máxima germinação
Máximo vigor
Porém teor de água anda está muito
alto -> semente permanece no campo
até níveis seguros para a colheita
mecânica, para reduzir teor de água
Armazenamento a campo- ponto entre o PMF até realizar a colheita; nesse ponto
fica exposta a situações adversas -> aceleram processo de deterioração da
semente
Deve-se reduzir ao máximo o tempo em que a semente fica esperando para ser
colhida
Físicos
Teor de água
Planta mãe controla o teor , até que a semente se separa e o teor declina mais em
função da UR do ar
Fisiológico
Germinação
Dormência induzida
Matéria seca
Atinge PMF, matéria seca passa a declinar (em função do processo respiratório que
está consumindo as reservas)
Vigor
Atinge seu máximo no mesmo tempo que o acumulo de massa seca, mesmo
comportamento
Vai haver um momento em que uma melhor combinação entre a germinação, vigor e
acumulo de matéria seca = é o ponto de maturidade fisiológica (PMF – expresse sua
máxima qualidade fisiológica)
Teor de água na tarde é menor que de manha, pois a URar é maior de manhã, e a
umidade relativa do ar controla o teor de água da semente
INDICES VISUAIS
> Coloração
ESPÉCIES CULTIVADAS
Soja (vagens e verde para amarelada, observar o hilo) (Crookston & Hill, 1978
e Marcos Filho, 1979)
Milho (linha de leite, camada de cor negra ou marrom) (Dynard & Duncan, 1969
e Rench & Shaw, 1971)
• Açucares
• Ácidos Graxos
• Lipídeos
• Nitrogênio
• Taxa de respiração
Liquidambar styraciflua e Platanus coccidentalis
Pseudotsuga mensiziesii
Em milho pode colher no PMF e levar a espiga para a UBS para ser seca, se a
intenção for a debulha no campo deve ficar um tempo maior para perder umidade
(pelo menos 24%)
Com algodão tem deixado ele mais tempo no campo para que haja
abertura de um maior numero de maças por capulho (ficam sujeitas a eventos
adversos- não pode ter chuvas)
• Teor de água das sementes (para cada espécie existe o teor de água
considerado da faixa segura; regulagem para minimizar danos mecânicos;
aparelhos portáteis no campo para verificar teor de água e quando atingir o ponto
não deixa-la tanto no campo)
• Uniformidade de maturação (problema em crescimento indeterminado -> em
área pequena pode-se fazer colheita parcelada) leguminosas forrageiras ->
maturação uniforme
• Retardamento da colheita (a partir do PMF inicia a deterioração, quanto mais dia
se passar corre o risco de ter menor qualidade, seja vigor, germinação, sanitário;
sujeita a situações de estresses, então nisso ela irá utilizar suas reservas) – não
retardar tanto
OPERAÇÃO E REGULAGEM DAS MAQUINAS (mecânica e semi)
DANOS MECÂNICOS
• Danos mecânicos imediatos (maior proporção quando teor de água for mais
baixo) – redução da qualidade da semente imediata, mais fácil de visualizar;
Abertura > porta de entrada para microrganismos (intensificar processo de
deterioração já decorrente)
• Danos mecânicos latentes (maior proporção quando teor de água for mais
alto)
o Normalmente não visualizados a olho nu, um que é: esmagamento;
efeitos irão aparecer durante o armazenamento, ela irá procurar
sanar o dano, gasta energia com a respiração. Pode ser identificado
em laboratório, teste de tetrazólio
PERDAS DE SEMENTES
MISTURA VARIETAL.
Menor pureza varietal e menor pureza fisica —> Sementes de outras cvs OU
spp.
Vigor parte 1
Sementes de baixo vigor vai proporcionar muitas falhas no plantio, com isso a
necessidade de realizar o replantio, dai a importância de o agricultor fazer o teste de
vigor no laboratório pois o teste de vigor não é informado na etiqueta da sementes.
Com isso o que se espera de uma semente vigorosa? Que ele germine
rapidamente, que forme uma plântula rapidamente, que essa plântula se
estabeleça de tal maneira que ela será mais competitiva resultando em um
stand uniforme.
(06:34)
(09:00)
(10:30)
(50:47)
➢ Densidade e tamanho da semente: quanto mais pesada for a semente
maior será a germinação e vigor, sementes mais pesada possuem mais
estrutura de reserva.
(53:30)
➢ Sementes pequenas possui menor estrutura de reserva, por outo lado ela
absorve agua mais rápido. Com isso a sementes pequenas germinam mais
rápido.
➢ DIFICULDADES.
a) Padronização: considerando que vários fatores afetam o resultado.
b) Terste que foram padronizado:
2) BASEADOS EM ESTRESSE;
a) Envelhecimento acelerado (EA)
b) Deterioração controlada (DC)
c) EA em solução saturada;
d) Teste frio;
e) Germinação á baixa temperatura;
f) Tijolo moído ( teste Hiltner)
g) Estresse osmótico
3) TESTES BIOQUIMICO;
a) Tetrazólio;
b) Condutividade elétrica
c) Lixiviação de potássio
d) Respiração
e) Atividade de descarboxilase do ácido glutâmico (GADA)
f) Conteúdo de ATP
AULA 12
Vigor parte 2
a) Relativamente simples
b) Baixo custo
c) Não exigem equipamentos especiais
d) Não exigem treinamento profundo
e) Em laboratório, informações das R.A.S.
PRINCÍPIO:
Lotes vigorosos germinam mais rapidamente. De modo que ele procura retrata a
velocidade de formação da plântula.
➢ CUIDADOS:
a) Grau de umidade das sementes: lotes com diferente teor de agua vai
influenciar no resultado.
b) Temperatura: diferença de 1 °C?
c) Quantidade de agua no substrato.
d) Momento de instalação e de contagem (horário)
e) Tamanho das plântulas
f) Dormência
g) Sensibilidade do teste
➢
PROCEDIMENTO:
(16:20)
(19:00)
(20:30)
O papel de germinação umedecido onde nas extremidades identifica o lote com uma
caneta especial, procurou fazer uma intecalção entre as fileiras de 10 sementes
posteriormente ele cobriu com outro papel de germinação fez o rolo pra cada
tratamento quatro repetições. Envolveu com saco plástico preto e deixou uma cama
um espaço vazio entre os sacos e rolos para conserva a humidade do papel de
germinação, os conjuntos foram depositado em uma BOD, após passar quatro dia
abriu rolo por rolo e passou a observa tratamento por tratamento, mensurou a parte
aeria e o sistema sistema radicular.
Por repetição ele separou o sistema radicular e aerio para o teste de avaliação da
massa seca, de modo que para esse teste tem que retirar todo resquício da sementes.
Posteriormente ele levou pra estufa e após pesou na balança de precisão.
- temperatura: 70 a 80 °C durante 24 H
- Plântulas normais: remoção dos cotilédones ou do resto das sementes com lâmina
de barbear antes de colocar na estufa.
- amostra são colocadas pra esfriar, em dessecador pesar com precisão de 0,001g
➢ CUIDADOS:
- temperatura
-umedecimento
-tamanho da semente
➢
➢
-PROCEDIMENTO:
- temperatura
(41:08)
(43:30)
(46:00)
Nun teste de germinação, são classificadas como normais, além das perfeitas, as
plântulas com deficiências ou irregularidade em algumas de suas partes essenciais
(sistema radicular, hipocótilo, epicótilo). Esse teste é considerado como trabalhoso
pois temos que separa as plântulas normais fortes das normais fraca tendo com
resultado percentual de normais fortes.
-PRINCIPIO:
Plântulas normais, sem defeitos, são consideradas mais vigorosas; as normais, com
deficiência, tem menor probabilidade de se estabelecer em campo sob condições
menos favoráveis.
➢ Procedimento e cuidados
- Interpretação:
- primeira contagem: normais fracas
-eliminar infectadas e sementes mortas
-contagem final: normais fortes; e normais fracas.
- resultado: leva em conta o percentual de plântulas normais fortes.
AULA 13
Vigor parte 03
• Envelhecimento acelerado
• Envelhecimento acelerado com solução saturada
• Deterioração controlada
• Teste frio
• Germinação a baixa temperatura
- Fechar a caixa, sem lacrar. Manter as amostras no interior da câmara durante o período
pré-estabelecido.
NÃO PREENCHER TODA A SUPERFÍCIE TRADICIONAL DAS PRATELEIRAS
NÃO ABRIR A CÂMARA DURANTE O TESTE
- Após o envelhecimento, retirar as amostras para determinar o grau de umidade.
- Instalar o teste de germinação: contar na data indicada nas RAS para a primeira
contagem do TG
VANTAGENS
Redução da velocidade de hidratação
Redução da intensidade de deterioração
Uniformidade de captação de água pelas sementes
Desenvolvimento de microrganismos
Grau de umidade atingido pelas sementes vai ser menor
FATORES QUE AFETAM ( teste de envelhecimento acelerado e Envelhecimento
acelerado com solução saturada)
- TEMPERATURA
Amplitude, precisão, valor máximo (T letal)
Relação com o período de exposição
- PERÍODO DE EXPOSIÇÃO
Intensidade do estresse x objetivo pretendido
GRAU DE UMIDADE DAS SEMENTES
Diferença < 2% (antes e após o envelhecimento)
Grau de umidade final depende do inicial
Soja (48h): 22 – 24 % (9-10%); 27 – 30% (12-13%)
A mediada que aumenta o período de exposição da semente a alta temperatura e a alta
umidade vão aumentando o teor de agua da semente e esse aumento vai depender do
teor de agua inicial da semente.
ABERTURA DA CÂMARA
Resfriamento e condensação de água na tampa
Retorno à temperatura original: 60 min.
TRATAMENTO FUNGICIDA (influenciam os resultados de envelhecimento, os lotes
estarão todos tratados ou não).
TAMANHO DA AMOSTRA E DAS SEMENTES
+ 220 sementes
Pesagem: grandes: + 42g; hortaliças: 0,5 a 4g
Camada simples
GENÓTIPO
Sementes com tegumento escuro resistem mais a situação adversa do que semente de
tegumento claro
Semente com tegumento claro – absolve agua mais rapidamente do que semente de
tegumento escuro
Semente com tegumento claro – são mais sensíveis a danos mecânicos do que
sementes com tegumento escuro
Sementes com tegumento escuro – apresenta mais lignina
Material e Equipamentos
Balança 0,0001- para saber o teor de agua inicial da semente
Recipientes para determinação do teor de água
Estufa: 105 ± 3oC
Embalagem impermeável: laminado (folha de alumínio, polietileno), tamanho 12x18 cm
ou 8x11cm
Papel de germinação
Micropipeta (método de adição de água)
Caxias plásticas (gerbox) para elevar o teor de água
Água destilada ou deionizada
Lacrador térmico
Quando a semente atinge o teor o ter de agua de 18 a 24 % ela são colocada em um
equipamento regulado a 10 °c por um período de 12 horas para que aja uma
uniformização do teor de agua, feito isso as sementes são colocada em envelope de
folha de alumínio.
Banho Maria – para deteriorar artificialmente a semente
TESTE DE FRIO
Avalia os materiais genéticos e os lotes dentro desses matérias que tenha condições de
tolerar situações de baixa temperatura e alta umidade.
Teste frio avalia o efeito de duas fontes de estresse, ocasionada pela baixa temperatura
e alta umidade do solo e também o estresse ocasionado pelo ataque de microrganismo
patogênico.
1. Princípio do teste
Temperatura baixa ( ToC)
Umidade no solo
Presença de patógenos → Pythium spp., Gibberella zeae
2. Equipamentos e material necessários
Câmara fria ( 10 oC)
Caixas ou bandejas plásticas
Substrato (solo/areia, papel de germinação, material celulósico)
SUBSTRATO: 2 ou 3 partes de areia / 1 terra (já cultivada com a espécie )
Câmara de germinação (25-30 oC) → método da bandeja
3. Procedimento
Substrato: solo, solo+areia, papel de germinação, material celulósico.
Umidade do substrato: solo (60-70% capacidade campo)
Período em câmara fria: 7 dias
Período para germinação: 4-7 dias
DIFERENTES METODOLOGIAS
1. Caixa Plástica com Solo
2. Método da bandeja
3. Rolo de papel com solo
4. Rolo de papel sem solo
PROCEDIMENTO COM TERRA
SEMEADURA:
• CAIXAS COM DIMENSÕES DE 47 X 30 X 11 cm
• BANDEJAS COM DIMENSÕES DE 34 X 23 X 7 cm
• PAPEL TOALHA
QUANTIDADE DE ÁGUA (60 ou 70% da capacidade
de retenção)
► Caixa plástica com solo
- SEMEADURA: colocar camada de substrato, com a 7 cm de espessura (10 a 13 kg)
- Umedecer o substrato com agua que esteja a temperatura de 10 gral
- Distribuir as sementes
Cobrir as sementes com camada de 2 a 3 cm de
substrato (+ 1,0 kg)
Caixas são vedadas e colocadas em câmara fria (10oC) durante 7 dias.
Transferir para laboratório ou casa de vegetação (25oC) durante 7 dias. Determinar %
emergência de plântulas.
Problemas
- Pilha de caixas: estratificação da temperatura do substrato
- Período necessário para que o substrato atinja a temperatura desejada (10oC).
- Manuseio das caixas (relativamente pesadas)
►PROCEDIMENTO COM TERRA USANDO BANDEJA
- SEMEADURA: colocar 1,0 kg de substrato no fundo da bandeja (Opção: 22 folhas de
papel-toalha)
Umedecer o substrato (60 a 70% da capac. retenção)
Distribuir as sementes
Cobrir as sementes 1,0 kg de substrato (3,3 kg)
Bandejas são protegidas com saco plástico e colocadas em câmara (10oC), durante 7
dias
Transferir para germinador (25oC), em presença de luz, durante 5 dias. Determinar %
germinação.
• Vantagens
- Menor quantidade de substrato, maior grau de controle das condições de umidade,
temperatura:
FAVORECE A PADRONIZAÇÃO DO TESTE
- Conjunto mais leve, ocupa menos espaço.
- Permite o uso de germinadores após o período em câmara fria.
- Há antecipação de dois dias para a obtenção dos resultados
METODOLOGIA SEM TERRA
- SEMEADURA em rolos de papel-toalha umedecido
Colocar os rolos no interior de caixa plástica, vedar e manter em câmara fria, a 10oC,
durante 7 dias.
- GERMINAÇÃO: em germinador (25oC) durante 5 dias.
Determinar % de plântulas normais
Teste é menos drástico, mas as condições são mais uniformes.
► Rolo de papel com solo
Umidecer previamente as folhas, usa duas folhas em baixo colocar o substrato e
semear, cobri com a terceira folha e depois fazer rolo para cada repetição que será
colocado e uma temperatura a 10 °c durante 7 dias depois desse período colocados no
germinado depois de 5 dias contabilizar as plântulas normais.
► Rolo de papel sem solo
Mesmo procedimento do teste de germinação: pesar os papeis a quantidade que de
peso vai ser multiplicado por 2,5 ou 3adicionar agua gelada, fazer a semeadura e cobri
com a terceira folha, iremos fazer rolos esses conjunto de rolo colocar em caixa plástica
que serão colocadas em equipamento que é regulado a 10 °c por 7 dias e depois colocar
para germinar durante 5 dias.
• FATORES QUE INFLUENCIAM OS RESULTAOS DO TESTE FRIO
Dificuldades para padronização
Diferentes tipos de solo
Espécies e população de microrganismos
Condições do teste
• Período de exposição
• Umedecimento do substrato
• Proporção terra/areia
• Temperatura de estresse e de germinação
Genótipo
Tratamento fungicida – todas as amostras tratadas ou não, empresas utiliza o teste frio
para avaliar seus produtos.
5. Interpretação dos Resultados
Lotes de bom potencial: Germinação ou emergência > 75 a 85% alto vigor
Resultados próximos dos de germinação: capacidade de se estabelecer sob ampla
variação do ambiente
Comparação do potencial fisiológico entre lotes
Valores absolutos obtidos no teste frio são ≠ da % emergência de plântulas no campo
Possibilita identificar melhores e piores lotes
Ex: milho, soja
USOS PARA OS TESTES DE FRIO (AOSA, 1983)
• Teste de vigor
• Eficiência de fungicida
• Seleção de material com habilidade para germinar sob condições de solo úmido
e baixa temperatura
• Avaliar o efeito da deterioração fisiológica
• Medir o efeito de dano mecânico em solos frios e úmidos
• Selecionar lotes para semeadura precoce
• Proporcionar bases para o ajuste da taxa de semeadura
GERMINAÇÃO A BAIXA TEMPERATURA
Testes em que se usa uma temperatura abaixo da temperatura ótima para germinação
(temperatura subotima)
Princípio
Temperaturas baixas podem promover efeitos prejudiciais à germinação e
desenvolvimento inicial da plântula, devido à menor velocidade de recuperação da
integridade do sistema de membranas celulares.
Há indução de danos ao desenvolvimento do sistema radicular e hipocótilo
Sementes vigorosas são menos afetadas
Não observa atividade dos microrganismos
Menos estressante que o teste frio
Temperatura normalmente utilizada é de 18 °C
Vigor parte 04
TESTE BIOQUIMICO
1. Condutividade elétrica
2. Lixiviação de potássio
3. Tetrazólio
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
-Condutivímetro
- Câmara para a embebição das amostras, sob temperatura controlada
-Estufa (determinação do teor de água)
- Água de excelente qualidade
- Balança (0,001 g)
- Recipientes para embebição
❖ Princípio
Se basea nas eszimas desidrogenases
Desidrogenases
Instruções Gerais
1. Preparo da solução
b. Preparo da semente
- Perfuração da semente
- Corte longitudinal
- Incisão transversal
- Remoção do tegumento
3. Coloração
Temperatura: 30-40oC
Sementes umedecidas
4. Avaliação
Separar categorias
1. Procedimento
Amostra: 4 x100
2. Interpretação
Observar a ocorrência: damos mecanico, danos por seca, danos por percevejo, danos
por umidad.
Coloração
3. Vantagens do TZ soja
4. Desvantagens
❖ Etapas
- b. Coloração: 35-40oC/150-180min/escuro
- c. Lavagem
ASSUNTO DA 2VA
AULA 14
PDF
1.2. PRODUÇÃO DE SEMENTES NO ÂMBITO DA AGRICULTURA FAMILIAR
(PDF DIGITALIZADO)
Três diferenças que caracteriza o modelo proposto para a agricultura familiar do modelo
convencional: diversidade da origem genética dos materiais a serem multiplicados;
existência de duas etapas distintas e subsequentes ( 1ª a produção de sementes com
os agricultores familiares atender a demanda da própria comunidade produtora, e a
formação de um banco de sementes, 2ª a produção de excedentes comercializáveis de
sementes melhoradas do tipo S1 e S2 para venda diretamente a outras comunidades
da agricultura familiar ou, indiretamente, por demanda de instituições públicas; e a
oferta está centrada prioritariamente para demanda de sementes destinadas à produção
de alimentos básicos.
Deve ser definido em função de pelo menos duas safras subsequentes ao momento da
fundação dos campos de produção de sementes: 1ª relacionada com a necessidade de
sementes de primeira geração 2ª relacionada....de segunda geração.
• Feijão macassar
• Milho variedade ( pag. 16)
Devido a toxidez elevada dos produtos, a escolha pelo produtor deve ser antecedida por
recomendação de um técnico especializado. Existem também algumas alternativas ao
uso desses produtos: mistura das sementes com terra de formigueiro ou com cinzas de
fogão; folhas de eucalipto e etc. ( pag. 22)
Não há muita diferença para a maioria das espécies, porém para algumas existem
muitas diferenças entre a técnica cultural para produção de sementes e grãos (ex:
híbridos).
Outras espécies que também há diferença: hortaliças e forrageiras (que tenham a folha
como parte comercializada). (t= 0-2:30)
O clima deve ser adequado, é importante que haja um histórico definido, caso contrário
a região não vai ser adequada.
a. Cultura anterior
• Não ter sido cultivada em anos anteriores; (evitar permanência de mesmos
microrganismos, nematoides, insetos praga, invasoras..)
• Não ter sido cultivada com a mesma espécie;
• Evitar plantas voluntárias;
• Evitar que restos culturais, o solo e plantas voluntárias sejam fontes de inóculo
ou hospedeiro de patógenos;
• Rotação de culturas; (proporciona a exploração do solo, e mudança de
invasoras, insetos e etc.)
• Enterro de restos culturais; (Favorece a eliminação de microrganismos etc.)
Algumas áreas são mais favoráveis ao aparecimento de doenças (locais úmidos, não
ventilados etc).
f. Insetos
Evitar alteração da carga genética da cultivar, por polinização indesejável entre campos
da mesma espécie e cultivares diferente ou espécies afins.
Para algodão a distancia deve ser de 30m (mesma variedade) ou 300m (variedade
diferente); girassol pode chegar até 3 mil metros.
2.7. Adubação
Ex: soja
Respostas:
a. Controle de invasoras
O controle deve ser evitado na floração e deve ser evitar controle químico no horário
que os insetos polinizadores estejam atuando e também ter cuidado com os agentes de
controle biológico.
Deve ser utilizado produtos pouco tóxico e controle ao final do dia ou na noite.
d. Irrigação
Obs: evitar irrigação por aspersão no período de polinização (o grão de pólen pode vir
a estourar e pode atrapalhar o voo de insetos, além disso a umidade nas folhas pode
gerar um microclima favorecendo a ocorrência de doenças foliares)
Particularidades: a equipe muda de safra para safra para evitar distração com
conversas.
AULA 15
VISTORIA PARTE 1
“A semente é o veículo que leva ao agricultor todo o potencial genético de uma cultivar
com características superiores”
Para que serve a legislação? Serve para assegurar que o agricultor vai está
recebendo um material de multiplicação vegetal (semente) que apresente identidade
genética, que apresente qualidade, quem está trabalhando com sementes seja na
produção, beneficiamento, armazenamento, analise de semente, comercio,
importação, exportação, tanto pessoa física ou jurídica precisa se inscrever no
RENSEM- Registro Nacional de Sementes e Mudas, Produção; beneficiamento;
embalagem; armazenamento; análise; comércio; importação e exportação de
sementes. *Alguma pessoas não são obrigadas por lei a fazer inscrição no RENASEM:
indígenas, agricultores familiares, assentados de reforma agrária, estão livre do
registro.
A semente que será produzida precisa ser de uma cultivar que esteja presente no
Registro Nacional de Cultivares., ou seja, é necessário portanto que a produção seja
autorizada apenas se o cultivar estiver inscrito no Registro Nacional de cultivares
(RNC)
Registro Nacional de Cultivares (RNC)- para que a produção seja autorizada, a cultivar
deve estar inscrita no RNC- cultivar de ter nome de registro e descrição para confirmar
identidade, essa descrição diz respeito aos descritores de cultivares ou os descritores
genéticos (características morfológicas, características agronômicas, fisiológicas
Se ele percebe que o campo não atende aos padrões estabelecidos ele pode fazer um
laudo de condenação do campo, essa condenação pode ser do campo todo ou de
áreas especificas (parcial ou total), da mesma forma que se ele verifica que o campo
está sendo conduzido atende os padrões estabelecidos ele vai aprovar o campo de
produção de sementes, ele pode recomendar possíveis tecniccas de produção
agrícola que sejam necessárias, ele fará ainda o registros daquelas situações que
não estão satisfatórias que podem vir a melhorar, ou seja, ele vai registrar as não
conformidades(situações que não são as mais adequadas, portando ele vai indicar
quais são as medidas corretivas que podem ser utilizada.
Quando se faz uma vistoria, o vistoriador precisa ter com ele os padrões de campo
para aquela espécie em questão, sendo que a vistoria pode ser realizada em qualquer
fase de desenvolvimento da cultura, mas duas vistorias são obrigatórias e essas
vistorias obrigatórias são feitas pelo responsável da entidade certificadora
acompanhado do responsável técnico do produtor de sementes.
3a. Florescimento
VISTORIAS PARTE 2
1:00- 1°- vistoria prévia- não é a primeira vistoria, mas é necessária para que o
vistoriador possa depois de avaliar as condições emitir um pareccer técnico sobre a
ára, sobre o cooperante, ou seja, liberar ou não o campo para produção de
sementesos aspectos a serem observados são: -condições de acesso à propriedade e
ao campo;- condições de clima e solo; - histórico da área: contaminação genética,
contaminação sanitária, ocorrência de plantas invasoras e plantas voluntárias; -
condições de isolamento ( observar se a espécie é autógama ou alógama); - infra-
estrutura física e humana;- número de variedades
PARECER TÉCNICO SOBRE A ÁREA/COOPERANTE
4:20--- 2° fase vegetativa (primeira vistoria que vai ocorrer)- emergência ao início
florescimento. (1° VISTORIA)
3° florescimento (2° vistoria), quando mais de 50% das flores estão abertas, as anteras
estão lançando os grãos de pólen e o estigma está receptivo, é uma fase que permite
mais facilmente visualizar os contaminantes, uma fase que possibilita tanto para
espécies autógamas quanto alogamas verificar diferenças de porte, diferenças de
ciclo, cor...
13:11 MÉTODOS de VISTORIA- não são feitos no campo todo linha por linha como é
feito o roguing, met. De vistoria contam com amostragem.
As amostragens são realizadas por campo, e ser tamanho varia em função dos
padrões fixados pela entidade certificadora.
- cultura semeada à lanço (gramíneas forrageiras) ou que usa irrigação por inundação
(arroz por inundação)- 30 ha
Se por exemplo a área tiver 45 ha, não precisa dividir porque já está dentro do
tamanho máximo permitido.
Excessão para as sementes que são a lanço e irrigação por inundação em que o
tamanho é de 30 ha
** Quanto mais uniforme for a cultura maior será a área amostrada, quando a cultura já
possui desuniformidade ou é conduzida de uma maneira que vai facilitar a maior
uniformidade, vai está trabalhando com um tamanho de área a ser amostrada menor
Limites de tolerância para o fator contaminante, esses limites podem ser expressos de
três formas:
-Porcentagem (bastante usual para doenças), tem uma porcentagem máxima que
pode encontrar plantas com sintomas de determinada doenças
Tamanho da amostra- até 03 unidades do fator contaminante, com isso terá uma
redução no limite de tolerância para o referido contaminante. (18:20) Ex: limite de
tolerância para o fator contaminante de plantas atípicas em soja de 1:10.000
São vários modelos de percurso que podem ser utilizados no campo de produção de
sementes. Na área na gleba a ser amostrada
O que fazer? Calcular a área a ser percorrida- quantos Mattos lineares? Determinar o
número plantas/m linear. Ex: 25 plantas soja/m-> por subamostra precisa avaliar 5.000
plantas/25 plantas= 200 metros lineares a serem percorridos-> 10 linhas de 20 metros
-- contaminação física
32:00 As plantas no campo atingindo os padrões... Pelo MAPA elas podem ser
colhidas
*COLHEITA pode ser autorizada assim que o campo for aprovado em função das
plantas estarem dentro dos padrões estabelecidos pelo MAPA isso pelo responsável
técnico da entidade certificadora
* BENEFICIAMENTO- pode ser feita pelo próprio produtor de sementes ou ele terá
que ter feito com antecedência a contratação de 3° (contratação de terceiros) de
unidades de beneficiamento de outras pessoas
AULA 16
❖ Secagem de sementes
Ponto de maturidade fisiológica= maior teor de água (Maiores danos latentes, controla
metabolismos) deve permanecer no campo (irá sofrer por outros fatores)
Umedecimento;
Secagem;
No campo não da para esperar: usa aparelhos portáteis> calibrados a cada safra
Métodos de Secagem
Ex. Eiras: não usar camadas volumosas (movimentação); cobertura com lona no fim do
dia
> uniformidade
Maior fluxo de ar = menor URar > mais espessa a frente de secagem (evitar
condensação)
SEMENTES PEQUENAS
Alta resistência
Maior HP no ventilador
SEMENTES GRANDES
Baixa resistência
Menor HP no ventilador
-Demora na secagem
-Alta temperatura de secagem (>43°C)
-Fluxo de ar insuficiente
Velocidade de caminhamento das sementes através do secador > ajustada > tempo
para retirar toda a água desejada em uma única passada.
SECAGEM À VÁCUO
2° aquecer o ar
SECAGEM INFRAVERMELHO
Rápido
ESFRIAMENTO DA SEMENTE
Cálculo de umidade
Peso Inicial x (100 - Umidade Inicial) = Peso Final x (100 - Umidade Final)
AULA 17
• É necessário que haja uma diferença física entre os materiais a serem removidos e
a semente desejada, como também uma máquina capaz de identificar essa
diferença.
• Bases para Separação (características físicas que promovem separação entre o
material indesejável e a semente). Para que haja separação deve haver pelo
menos uma destas características, diferenciando o material indesejado e a
semente de interesse, geralmente utilizando a característica mais evidente e em
alguns casos usando mais de uma:
▪ Tamanho – principal característica que difere de outras sementes e
contaminantes; Utilizado para escolha da(s) máquina(s) que estará(ão) na
frente da linha de beneficiamento; Três dimensões: largura, espessura e
comprimento;
➢ Largura/Espessura – uso de peneiras associadas as máquinas como
pré limpeza e classificador; Peneiras de:
Chapa metálica – perfurações circulares/redondas, oblongas e
triangulares;
(i) Furo Circular/redondo = separa as sementes pela largura, dado
pelo diâmetro do furo; A identificação se dá pela letra P e
apenas um número (pode ser inteiro quando o diâmetro da
perfuraçãofor maior ou igual a 6/64” avos de polegada, usando
apenas o numerador ou uma fração quando o diâmetro for
menor a 6/64” avos de polegada). Ex: P24 → 24/64”
(ii) Furo Oblongo = separa pela espessura; A identificação se dá
por meio de dois números, sendo o primeiro inteiro ou uma
fração (largura) e o segundo sendo sempre uma fração
(comprimento sendo em ¾”, ½”, ¼”, 5/16”). Ex: P13x3/4”
(iii) Furo triangular = smentes quebradas ou sementes triangulares;
A identificação se dá, por exemplo, P11TRI, onde TRI é o
comprimento do lado do triangulo equilátero ou P8V, onde V é o
maior circulo inscrito no triangulo equilátero; um mesmo furo
pode ser representado das duas maneiras.
Malha de Arame trançado – perfurações quadradas ou retangulares
(i) Furo Quadrado = separa pela largura; Representado por dois
número inteiros iguais. Ex: P3x3.
(ii) Furo Retangular = separa pela espessura; Representado por
dois números inteiros diferentes. Ex: P3x14.
A escolha do tipo de peneira vai levar em conta o tamanho da
semente, o peso da semente e o aspecto da forma, atentando se
ela é lisa ou possui reentrâncias, palhenta.
Sementes pesadas em peneira de malha reduz a resistência, reduz
a durabilidade, perda de precisão do furo. Sementes leves e
pequenas são passadas na peneira de arame trançado, já as
pesadas e maiores são passadas nas peneiras de chapa.
A peneira de arame trançado possui mais eficiência, por conta da
quantidade de furos ser maior do que a de chapa; se mais furos
forem feitos na de chapa metálica a resistência é reduzida e as
aberturas podem se unir.
As peneiras são utilizadas nas máquinas de pré limpeza, máquina
de ventiladores/ar e peneiras e classificadores. Na máquina de pré
limpeza e na máquina de ventiladores/ar e peneiras, as peneiras
serão responsáveis por duas operações: desfolha e peneiração.
(i) Máquina de pré limpeza/peneirão/desfolhador = Utilizada no
início do beneficiamento, mesmo antes da secagem; retira
materiais grosseiros; encontrada com uma peneira, modelos
com duas, modelos que tem um ventilador e modelos que não
tem ventilador nenhum; bastante importante se o lote vir com
muitos contaminantes, muito sujo. Proporciona um aumento
qualitativo e quantitativo da capacidade das máquinas seguintes
(retira muito material que poderia dificultar a passagem das
sementes pelas máquinas e equipamentos; Remove materiais
verdes fermentáveis; Permite e facilita o transporte pelos
elevadores evitando embuchamento; Permite a passagem das
sementes pelas moegas; Diminuição de poeira na UBS;
(ii) Máquina de Ventiladores e Peneiras (MVP) = responsável pela
limpeza, separação bem mais rigorosa, separa pelo tamanho e
peso. Número de peneiras e ventiladores vai depender do tipo
de contaminante e da proporção no lote de sementes (máquinas
com 4, 7, 8 peneiras, com 3, 4 ventiladores, com 1 ventilador
só). As peneiras fazem desfolha e peneiração, considerando 4
jogos de peneiras temos: 1- desfolha com crivo maior, 2-
peneiração com crivo menor, 3- desfolha com crivo menor, 4-
peneiração com crivo maior (1 e 2 retira impurezas mais
grosseiras, 3 e 4 crivos mais próximos do da semente de boa
qualidade); essa máquina remove sementes quebradas,
sementes plantas daninhas, sementes chochas, sementes mal
formadas, material inerte.
➢ Comprimento – uso do cilindro alveolado/trieur ou separador e discos.
Cilindro alveolado/trieur = sementes com mesma largura e
espessura → diferem pelo comprimento. Apresenta moega de
alimentação e o cilindro é um pouco inclinado. Separa sementes
curtas e sementes longas. Apresenta alvéolos onde as sementes
curtas ficam alojadas. As sementes compridas não se encaixam nos
alvéolos.
Separador de discos alveolados = pouco utilizado no Brasil; possui
um eixo onde são colocados discos de ferro que possuem alvéolos
onde as sementes curtas sejam depositada, os alvéolos estão nas
duas faces do disco; discos podem possuir variedade de formas de
alvéolos; revestido por chapa metálica;
➢ O tamanho do crivo/abertura/perfuração/orifício/furo se dá por mm ou
por polegada (1 = 2,54cm)
▪ Textura do tegumento
➢ Separador rolo de flanela = confeccionada com dois cilindros paralelos
entre si e são revestidos com material que proporcione uma aderência
como veludo ou flanela, eles são justapostos formando uma calha, com
os cilindros levemente inclinados, com as sementes sendo depositadas
na parte mais alta desse conjunto. As sementes lisas percorrem toda a
calha feita pelos rolos e são descartadas na última bica de descarga, já
as sementes rugosas, com asperezas, elas aderem aos rolos que giram
em sentido contrário um do outro e posteriormente são jogadas por
conta do giro contra o anteparo metálico caindo nas bicas.
➢ Tapete rolante ou correia inclinada = essa máquina pode ser usada não
só par separar a textura do tegumento, mas também pela forma das
sementes. Essa máquina conta com uma esteira inclinada em que o
movimento é de baixo para ciam, onde a moega se encontra no meio
da esteira. Dessa forma, considerando que ela seja usada para
separação pela textura do tegumento, essa esteira precisa ser revestida
com um tecido que promova a aderência das sementes rugosas e
ásperas, podendo ser flanela ou veludo. As sementes sendo
depositadas no centro da correia inclinada ou do tapete rolante, aquelas
que são possuem asperezas não ficarão presas ao tecido, fazendo
então o caminho para a parte inferior da correia, já as que apresentam
rugosidade serão encaminhadas para a parte de cima. Ela pode
separar pela forma também, onde as sementes que são arredondas
irão ser direcionadas para a parte de baixo, já as sementes achatadas e
de formato irregular irão ser direcionadas para a parte de cima da
máquina.
▪ Afinidade a líquido
➢ Separador magnético = sementes entram no alimentador e irão receber
um jato pulverizado de água, posteriormente recebendo uma
pulverização de limalha/pó de ferro, com as sementes que retém
umidade retendo também o pó e ferro, de maneira que chegando na
extremidade existe um rolo magnético que retém essas sementes com
limalha/pó de ferro (sementes silvestres e quebradas), com as outras
sementes que não possuem pó de ferro sendo coletadas em uma bica
(sementes limpas).
➢ Máquina plantago = funcionamento semelhante ao separador
magnético. Utiliza pó de serra.
▪ Condutividade elétrica - capacidade de conduzir ou armazenar cargas
elétricas.
➢ Separador eletrostático = 2 tipos de separação eletrostática
(agarramento e levantamento); Sementes boas condutoras liberam
carga elétrica, sementes más condutoras retém carga elétrica; ao
passar por um rotor magnético as sementes são separadas, onde as
boas condutoras vão para uma bica e as más para outra.
AULA 18
Beneficiamento de sementes (parte 2)
1° INÍCIO – Etapas do Beneficiamento de Sementes (0:00 a 3:39)
❖ Sementes com alto teor de água irão para a secagem, sendo ela natural ou
artificial, com a artificial sendo mais utilizada. Após isso a semente pode ir para o
armazenamento ou para beneficiamento. Frente de secagem é onde ocorre a
perda de umidade da semente para o ambiente.
4° PREPARO OU CONDICIONAMENTO (8:56 a 10:24)
❖ Algumas espécies sofrem tratamento e outras não; se faz uso de corante para
informar que a semente está tratada; tratamento não é obrigatório;
10° EMBALAGEM - ENSACAMENTO (20:42 a 21:35)
❖ Após isso, as sementes serão levadas para o armazenamento, que deve ser um
local que proporcione as condições físicas e ambientais que contribuam para a boa
conservação das semente; verificar condições físicas e climáticas do ambiente de
armazenamento, onde os sacos são empilhados até uma altura limite para não
ocorrer desabamento dos sacos, separados em lotes uns dos outros para evitar
mistura varietal, ficam sobre estrados de madeira sem contato direto com piso para
evitar absorção de umidade.
12° EXTRAÇÃO DE SEMENTES (22:57 a 26:37)
❖ Armazenamento de sementes
-Morte
Tipos de armazenamento
• Porta grande
Piso com varias camadas de tijolos, + cimento e misturas (pintadas com tinta
impermeabilizante)
Galpão com ambiente controlado: Reduzir temperatura e umidade interna (seja inferior
a externa)
• Período - prolongado
• Volume pequeno
-Menor UR ar e T°C
-Criopreservação
Algumas espécies não suportam fase de secagem e outras não suportam temperaturas
tão baixas
Algumas espécies não suportam fase de secagem e outras não suportam temperaturas
tão
Baixas
1:
2:
+ 4x
2.Composição química
Recalcitrantes >Conservação – maior teor água (30%); não toleram baixas T°C
1. Umidade relativa do ar ou teor de água das sementes: menor URar = menor teor de
água maior URar = maior teor de água das sementes
Sementes ortodoxas
Embebidas - semeadas
Sementes recalcitrantes?
2. Temperatura do ar
3. Ação dos fungos de armazenamento (tratadas antes e mesmo assim perdeu vigor
• Mudanças bioquímicas
• Aquecimento e bolor
• Perda de peso
Coleoptera e Lepidoptera
Triboliuni confusum
Tribolium castaneum
Armazéns – expurgo (sementes cobertas com encerado > em volta: areia para fechar
as saídas de gás) com fosfina (não toxico)
Outro controle é o uso de embalagens impermeáveis
Embalagens
-Impermeáveis ou à prova de umidade – impede trocas gasosas (só usar com teor
de água bastante reduzido): (metal, vidro, alumínio, plástico [depende da espessura])5
a 9%
Armazenamento em: big bags; sacos de papel, polipropileno e algodão; garrafas pet
(pequenos produtores)
Escolha da embalagem
-Modalidade de comercialização;
-Disponibilidade no comércio
Precisa atender a demanda dos agricultores e empresas
-Armazéns