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Introdução ao Melhoramento de

Plantas
Conceito
O melhoramento de plantas é uma disciplina da agricultura que se concentra na criação e
aprimoramento de variedades de plantas com características desejáveis. Essas características
podem incluir maior produtividade, resistência a pragas e doenças, qualidade nutricional,
adaptação a diferentes condições climáticas, entre outras.

Objetivos
Os principais objetivos do melhoramento de plantas são melhorar a produtividade das culturas
agrícolas, aumentar a resistência às condições adversas, como secas ou doenças, melhorar a
qualidade dos produtos vegetais para consumo humano ou animal, e reduzir o impacto
ambiental da agricultura.

Contribuições
O melhoramento de plantas desempenha um papel crucial na segurança alimentar global, na
agricultura sustentável e na conservação de recursos naturais. Ele tem contribuído para o
desenvolvimento de variedades de culturas que são mais produtivas e resistentes, o que ajuda
a alimentar a crescente população mundial.

• Aumento da produtividade;
o Aumenta a produtividade, o preço cai;
• Qualidade nutricional;
o + Teor de açúcar
o + Teor de vitamina
o + Tempo de prateleira
o + Teor de ácido fólico
o + Teor de vitamina A
• Resistência a estresses abióticos;
• Resistência a estresses bióticos;

Perspectivas do melhoramento
• Contribuir para a produção de energia para atender a demanda interna
• Produzir fibra, celulose e carvão;
• Reduzir ao máximo o impacto ambiental advindo da agricultura;
• Melhoria na qualidade dos alimentos;

Desafios
Alguns dos desafios enfrentados no melhoramento de plantas incluem a necessidade de lidar
com as mudanças climáticas, o aumento da demanda por alimentos devido ao crescimento
populacional, a redução da disponibilidade de terras agrícolas e a necessidade de minimizar o
uso de produtos químicos na agricultura.
• Atender perspectivas;
• Melhoramento genético: VARIABILIDADE GENÉTICA
• Número de melhoristas: – Reduzindo.
• Técnicas biotecnologia

Melhoramento Genético
Lembre-se: uma cultivar perfeita nunca vai existir. O melhoramento genético é um processo
contínuo que busca otimizar as características desejáveis em plantas e animais.

Pré-melhoramento:

1. Caracterização do material genético;

2. Identificação de genes em materiais exóticos – BGs;

3. Formação da população base de trabalho.

Etapas de Melhoramento:

1. Definir os objetivos;

2. Selecionar os parentais;

3. Método de melhoramento;

Métodos de Melhoramento Clássico: técnicas básicas de seleção e cruzamento.


Os homens separavam as plantas que continham as melhores características,
como resistência ao clima e gosto mais agradável, e descartavam as que
possuíam características indesejadas.

Métodos Biotecnológicos: incluem a Engenharia Genética (Organismos


Geneticamente Modificados - OGMs) e a Seleção Assistida por Marcadores.

• A engenharia genética permite a manipulação do código genético de


plantas, animais e microrganismos para introduzir características
específicas codificadas pelos genes adicionados.
• A seleção assistida por marcadores moleculares é realizada mediante a
conversão de marcadores elaborados em um tipo de marcador simples,
representando uma forma de seleção indireta na qual o caráter indireto
apresenta herdabilidade próxima a 100 %56.Engenharia genética
(OGMs)

4. Método de condução das populações.

Origem e Domesticação de Plantas


Conceito
A origem e a domesticação de plantas referem-se ao processo pelo qual as plantas selvagens
foram transformadas em culturas domesticadas ao longo de milhares de anos. A domesticação
envolve a seleção de plantas com características desejáveis para a agricultura.

Síndrome da domesticação
A síndrome da domesticação é um conjunto de características comuns que muitas plantas
domesticadas compartilham, incluindo tamanho reduzido das sementes, perda de mecanismos
de dispersão de sementes, maior uniformidade fenotípica e menor resistência a herbívoros.

Principais características:

a. Alterações morfológicas: O melhoramento genético pode resultar em alterações na estrutura


morfológica das plantas, como a estrutura das flores alimentares.

i. Supressão de mecanismos de dispersão das sementes: Algumas plantas têm


mecanismos naturais para dispersar suas sementes, como a autocoria, onde a
planta espalha suas sementes sem a ajuda de nenhum elemento. No entanto, o
desaparecimento de certos animais no ambiente pode comprometer o processo de
dispersão de algumas plantas.

b. Modificação de forma:
i. Alometria: Não encontrei informações específicas sobre alometria no contexto do
melhoramento genético.
ii. Condensação: Não encontrei informações específicas sobre condensação no
contexto do melhoramento genético.

c. Germinação mais rápida e uniforme:


i. Estímulo luminoso: Não encontrei informações específicas sobre estímulo luminoso
no contexto do melhoramento genético.
ii. Dormência: No melhoramento genético, uma das mudanças que podem ocorrer é a
ausência ou diminuição da dormência das sementes, resultando em uma
germinação mais rápida e uniforme4.

d. Sincronia no florescimento e maturação: O melhoramento genético pode resultar em


sincronicidade no florescimento e maturação de diversas espécies, como o arroz e o trigo.

e. Mudanças bioquímicas:
i. Perdas de substâncias amargas e tóxicas: No processo de domesticação das plantas,
ocorre a ausência ou diminuição de substâncias amargas ou tóxicas4.

f. Gigantismo de órgãos e Seleção de estruturas maiores: O melhoramento genético pode resultar


em um aumento no tamanho dos órgãos da planta e na seleção de estruturas maiores5.

g. Ciclo de vida e sistemas de hibridação: A hibridação é um mecanismo que permite o fluxo


gênico entre indivíduos com complexos gênicos diferentes. É utilizada no melhoramento
genético para reunir em uma nova linhagem pura alelos favoráveis presentes em dois ou mais
genótipos

Principais mudanças fenotípicas e genéticas


As principais mudanças incluem a redução do tamanho das sementes, aumento da produção de
alimentos, maior dependência da intervenção humana para reprodução, mudanças na estrutura
da planta e perda de resistência a predadores naturais.

Base genética da domesticação


Mutação (NATURALMENTE)

• Alteração no conjunto gênico do organismo


• Variabilidade genética

Hibridação interespecífica (NATURALMENTE) - A hibridação interespecífica é um processo que


envolve o cruzamento entre diferentes espécies. Este processo pode resultar em
enriquecimento do conjunto gênico da espécie

• Cruzamento de espécies diferentes: O melhoramento genético está baseado na


combinação genética de duas plantas da mesma espécie por meio de cruzamento sexual
ou, em alguns casos, entre plantas de espécies diferentes, mas do mesmo gênero, com
grandes semelhanças entre si.
• Melhoramento em espécies aparentadas: O melhoramento genético é uma técnica de
biotecnologia empregada há milênios para diversos propósitos. Está baseado na
combinação genética de duas plantas da mesma espécie por meio de cruzamento sexual
ou, em alguns casos, entre plantas de espécies diferentes, mas do mesmo gênero, com
grandes semelhanças entre si.

Poliploidia (NATURALMENTE)

• Células ou organismos
• Mais de duas cópias – cada cromossomo
• Autopoliplóides – Cromossomos: única espécie.
• Alopoliplóides – Conjunto de cromossomos: oriundos de duas ou mais espécies.

Futuro da domesticação
O futuro da domesticação de plantas envolve a continuação do desenvolvimento de variedades
de plantas que atendam às necessidades alimentares e ambientais em constante mudança,
incluindo a criação de culturas mais resistentes às mudanças climáticas e pragas.

Recursos Genéticos
Importância
Os recursos genéticos são a base do melhoramento de plantas, pois fornecem a diversidade
genética necessária para desenvolver novas variedades. Eles desempenham um papel
fundamental na adaptação das culturas a novos desafios.

Centro de origem primário e secundário


Os centros de origem primária são áreas geográficas onde as espécies de plantas são nativas e
têm uma diversidade genética significativa. Os centros de origem secundária são áreas onde as
plantas migraram e continuam a ser cultivadas.

Importância dos centros de origem

• Desenvolvimento de cultivares com elevado potencial produtivo


• Gradativa substituição de cultivares
• Os novos cultivares apresentam base genética estreita. Ocupam grandes áreas de
cultivo
• Vulnerabilidade genética (Estresses bióticos e abióticos)
o Genótipos menos aparentados > Variabilidade genética
o Genótipos mais aparentados < Variabilidade genética (Vulnerabilidade Genética)

Alternativas para solucionar esse problema?

Introdução de materiais exótico

• Aumentar a base genética


• Aumentar a diversidade das culturas de importância econômica

Fontes de variabilidade disponível para melhoramento


As fontes de variabilidade genética incluem variedades tradicionais, espécies relacionadas,
mutações naturais e recursos genéticos exóticos.

1. Centros de origem das espécies


2. Bancos de germoplasma
3. Centros de origem das espécies

Germoplasma
O germoplasma é o material genético, como sementes ou tecidos de plantas, que é armazenado
para fins de pesquisa e conservação. Ou seja, todo material genético de uma espécie.
Representa a variabilidade genética – espécie

i. Parentes silvestres
ii. ii. Variedades locais
iii. iii. Cultivares obsoletas
iv. iv. Produtos do melhoramento
Banco de germoplasma
Um banco de germoplasma é um local onde o germoplasma é mantido, preservado e
disponibilizado para pesquisa e desenvolvimento. Coleção viva de todo patrimônio genético de
uma espécie conservado.

Conservação de germoplasmas
A conservação de germoplasmas envolve a preservação da diversidade genética das plantas para
garantir sua disponibilidade futura. Existem vantagens (manutenção da diversidade) e
desvantagens (custos e espaço) na conservação de germoplasmas.

In situ: Local de origem.

Conservação de reserva

o Espécies silvestres
o habitats naturais

Conservação on farm

o Espécies domesticadas: sistemas de cultivo tradicional

Vantagens

▪ Espécies continuem – processos evolutivos


▪ Favorece a proteção e manutenção da vida silvestre
▪ Apresenta melhores condições de conservação - silvestre
▪ Oferece maior segurança – espécies recalcitrantes

Desvantagens

▪ Método oneroso – constante manejo e monitoramento


▪ Grandes áreas
▪ Em um ou poucos locais - variabilidade genética da espécie

Ex situ (Artificiais) Conservação fora do habitat natural

– Câmaras de conservação de sementes (-20°C)

– Cultura de tecidos – conservação in vitro

– Criopreservação Condições de ultra baixas temperaturas em nitrogênio líquido a -196ºC

– A campo – conservação in vivo

Vantagens

▪ Preservar genes por séculos (Temperaturas e umidade baixas)


▪ Um local - reunido material genético distintos
▪ Garantir melhor proteção: espécies de ampla distribuição geográfica
Desvantagens

Paralização dos processos evolutivos

Dependência permanente do homem

Atividade do banco de germoplasma


Os bancos de germoplasma coletam, catalogam, armazenam, preservam e distribuem
germoplasma para fins de pesquisa e desenvolvimento de novas variedades.

Tipos de coleções
As coleções de germoplasma podem incluir variedades tradicionais, linhas de melhoramento,
espécies silvestres e material geneticamente modificado. As coleções de germoplasma são
conjuntos de genótipos representativos da variabilidade genética de uma espécie. Elas se
dividem em quatro tipos principais:

• Coleção base: Esta coleção agrupa a maior variabilidade possível das espécies alvo,
incluindo parentais selvagens, cultivares, cultivares tradicionais e elites. A função
principal da coleção base é a conservação do germoplasma. Ela é mantida por um
longo período, que pode ser de 100 anos ou mais.
• Coleção ativa (BAG): A coleção ativa mantém a variabilidade genética parcial do
germoplasma que é de interesse para as pesquisas atuais. Ela é conservada a médio
prazo, que pode ser de até 30 anos.
• Coleção núcleo: Esta coleção é uma amostra representativa da coleção de
germoplasma do banco. Ela tem como objetivo reunir 70-80% da variabilidade da
coleção base. A coleção núcleo permite um acesso mais rápido às amostras.
• Coleção elite do melhorista: Esta coleção contém genótipos melhorados e está
mais próxima do material cultivado, apresentando menor variabilidade genética4. Ela
é composta por material que já passou por um processo de melhoramento.

Utilização da variabilidade genética – BG


• Caracterizados e documentados
• Informação na forma de catálogos
• Dados informatizados

Os grupos gênicos são classificados com base na facilidade de hibridação e na capacidade de


doar genes:

• Grupo gênico primário: Este grupo inclui espécies cultivadas e silvestres que possuem
características potencialmente úteis. As progênies resultantes dos cruzamentos dentro
deste grupo são geralmente férteis.
• Grupo gênico secundário: Este grupo consiste em espécies silvestres que podem doar
genes. Os cruzamentos interespecíficos são possíveis, mas podem ser difíceis e resultar
em híbridos raquíticos.
• Grupo gênico terciário: Este grupo inclui acessos geneticamente mais distantes da
espécie de interesse. Os híbridos resultantes geralmente não são férteis, e a
transferência de genes requer técnicas especiais.
Esses grupos gênicos fornecem uma estrutura para entender as relações entre diferentes
espécies e a facilidade com que os genes podem ser transferidos entre elas, auxiliando assim no
processo de melhoramento genético.

GERAÇÃO DE VARIABILIDADE GENÉTICA


• Mutações – Agentes mutagênicos

i. Agentes químicos
a. Dimetil sulfato (DES) Etil-metano-sulfonato (SEM) Metano-sulfonato (MMS)
Isopropil-metano-sulfonato (iPMS)
b. Raios ultra-violeta Raios X Raios beta Raios gama
ii. Agentes físicos – Casos – não existe variabilidade genética

Como gerar variabilidade genética


A variabilidade genética pode ser gerada por meio de cruzamentos seletivos, mutagênese,
engenharia genética e outros métodos.

Sistemas Reprodutivos
Importância do estudo
O estudo dos sistemas reprodutivos é crucial para o melhoramento de plantas, pois afeta a
eficácia dos cruzamentos e a obtenção de descendentes com características desejáveis.

Tipos de flores
As flores podem ser classificadas de várias maneiras, incluindo o tipo de órgãos reprodutivos
que possuem e a presença ou ausência de certas partes florais. Aqui estão algumas
classificações:

Unissexuais: As flores unissexuais são aquelas que possuem órgãos reprodutores de apenas um
sexo (masculino ou feminino). Elas são de dois tipos: monóica e dióica. Exemplos de flores
unissexuais incluem mamão, melancia, milho e amora.

Hermafroditas: As flores hermafroditas, também chamadas de andróginas ou monóicas, são


aquelas que possuem órgãos reprodutores de ambos os sexos, masculino e feminino, na mesma
flor. A maioria das angiospermas são hermafroditas.

Completas: Uma flor é considerada completa quando possui todas as quatro partes principais:
cálice (sépalas), corola (pétalas), androceu (órgãos masculinos) e gineceu (órgãos femininos).
Um exemplo de flor completa é a rosa.

Incompletas: Se uma dessas partes estiver faltando, a flor é considerada incompleta. A begônia
é um exemplo de flor incompleta, pois suas flores têm um estame ou um pistilo, mas não ambos.

Classificação quanto ao tipo de flor


As plantas podem ser monoicas (com flores masculinas e femininas separadas na mesma planta)
ou dioicas (com plantas masculinas e femininas separadas).
Monóicas: As plantas monóicas têm flores masculinas (estaminadas) e femininas (pistiladas) na
mesma planta. Um exemplo é o milho (Zea mays), que tem flores masculinas na parte superior
da planta e flores femininas na parte inferior.

Dióicas: As plantas dióicas têm flores masculinas e femininas em plantas separadas. Um


exemplo é o mamoeiro (Carica papaya), onde existem plantas masculinas com apenas flores
masculinas e plantas femininas com apenas flores femininas.

Polígamas: As plantas polígamas têm flores hermafroditas (com órgãos masculinos e


femininos) e unissexuais (apenas masculinas ou apenas femininas) na mesma planta5. Um
exemplo é o cajueiro (Anacardium occidentale)67.

Classificação quanto ao melhoramento genético

As plantas podem ser classificadas como autógamas (que se autofertilizam) ou alógamas (que
dependem da polinização cruzada).

ALÓGAMAS : As plantas alógamas são aquelas que apresentam fecundação cruzada. Elas têm
alta heterozigose e vários mecanismos podem determinar essa característica. Exemplos de
plantas alógamas incluem abóbora, mamona, melancia, melão, milho, pepino e seringueira.
• Monoicia
• Dioicia
• Autoincompatibilidade gametofítica
• Autoincompatibilidade esporofítica
• Autoincompatibilidade heteromórfica (Heterostilia)

AUTÓGAMAS: As plantas autógamas são aquelas que são homozigotas. Elas apresentam
variabilidade e a homozigose é restaurada no final do processo de melhoramento. Existem
vários fatores que favorecem a autogamia, incluindo. . Exemplos de espécies autógamas
incluem arroz, aveia, cevada, feijão, fumo, soja, tomate e trigo.

• Flores protegidas3
• Cleistogamia4
• Mecanismos estruturais

INTERMEDIÁRIAS: As plantas intermediárias são aquelas que não se enquadram estritamente


como alógamas ou autógamas, mas apresentam características de ambos os grupos. Entre as
espécies intermediárias podemos citar o algodão, café e sorgo

Como determinar o tipo de sistema reprodutivo


O tipo de sistema reprodutivo de uma planta pode ser determinado observando sua morfologia
floral, mecanismos de polinização e genética de cruzamento.

Cultivares
Conceito
As cultivares são variedades de plantas que foram selecionadas e aprimoradas para atender a
requisitos específicos, como produtividade, resistência a doenças ou qualidade.

Tipos
Existem vários tipos de cultivares, incluindo cultivares de linha pura (geneticamente uniformes),
híbridos (resultantes do cruzamento de duas linhas puras diferentes), e variedades de
polinização aberta (que podem ser reproduzidas por sementes, mas não são
geneticamente uniformes).

Linhas puras: São plantas homozigotas e homogêneas, geralmente resultantes de autogamia,


ou seja, autofecundação.

Multilinhas: São uma mistura de linhas isogênicas (geneticamente idênticas, exceto por um ou
mais genes específicos) que possuem diferentes genes de resistência. Isso proporciona uma
resistência mais duradoura a doenças. No entanto, a desvantagem é que requer vários campos
para o cultivo.

Híbridos: Resultam do cruzamento de indivíduos geneticamente divergentes, explorando a


heterose (vigor híbrido). São comumente usados em plantas alógamas (que se reproduzem por
polinização cruzada). Existem diferentes tipos de híbridos como híbrido simples, híbrido triplo
e híbrido duplo.

Variedades sintéticas: São populações de plantas que foram melhoradas para ter
características desejáveis e são mantidas através da polinização aberta.
Híbridos sintéticos: São semelhantes às variedades sintéticas, mas resultam do
cruzamento controlado de linhas selecionadas.

Grupos de indivíduos: No contexto do melhoramento genético, refere-se ao conjunto


de indivíduos selecionados para cruzamento. Isso é comum em plantas alógamas e plantas de
reprodução assexuada.

Vantagens:

i. Menor redução no vigor


ii. Melhor adaptação
iii. Alta plasticidade: heterogeneidade

Geração avançada de sintéticos: Refere-se à geração subsequente de variedades sintéticas que


foram submetidas à polinização aberta.

Clones: São grupos de indivíduos que são geneticamente idênticos a um único genitor. Eles são
homozigotos e homogêneos.

Cultivares de polinização aberta: São variedades de plantas que são mantidas através da
polinização aberta após o cruzamento aleatório de um grupo selecionado de indivíduos.

Composto: No melhoramento genético, refere-se a uma população derivada do cruzamento de


diversos genitores para reunir várias características desejáveis.
Transgênico: DNA recombinante. Organismos que tiveram seu DNA alterado através da
engenharia genética, geralmente com a introdução de um ou mais genes de outra espécie.

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