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pt
Índice

Introdução .............................................................................................................................................. 3

Apresentação do novo projeto perfil.pt ............................................................................................... 5

Aprendizagens Essenciais – 10.° Ano .................................................................................................. 11

Planificações por domínios de aprendizagem (DA) ............................................................................ 21


A ação de planeamento da prática letiva ....................................................................................................... 21
Planificação anual ........................................................................................................................................... 23
Planificação trimestral .................................................................................................................................... 25
Planificação por temas e subtemas ................................................................................................................ 33

Recursos de apoio à aprendizagem autónoma ................................................................................... 59


Ficha de trabalho autónomo 1 – Variáveis demográficas .............................................................................. 61
Ficha de trabalho autónomo 2 – Êxodo rural e seus efeitos na organização do território ............................ 63
Ficha de trabalho autónomo 3A – Estrutura etária ........................................................................................ 65
Ficha de trabalho autónomo 3B – Envelhecimento demográfico .................................................................. 67
Ficha de trabalho autónomo 3C – Envelhecimento demográfico .................................................................. 68
Ficha de trabalho autónomo 3D – Envelhecimento demográfico .................................................................. 69
Ficha de trabalho autónomo 4A – Desequilíbrio demográfico e socioeconómico ......................................... 70
Ficha de trabalho autónomo 4B – Desequilíbrio demográfico e socioeconómico ......................................... 71
Ficha de trabalho autónomo 4C – Desequilíbrio demográfico e socioeconómico ......................................... 72
Ficha de trabalho autónomo 4D – Desequilíbrio demográfico e socioeconómico ......................................... 73
Ficha de trabalho autónomo 5 – Ordenamento do território ........................................................................ 75
Ficha de trabalho autónomo 6 – Unidades geomorfológicas ......................................................................... 77
Ficha de trabalho autónomo 7 – Variabilidade da temperatura média mensal ............................................. 79
Ficha de trabalho autónomo 8 – Estados do tempo frequentes em Portugal ................................................ 81
Ficha de trabalho autónomo 9 – Lagoas e albufeiras ..................................................................................... 83
Ficha de trabalho autónomo 10 – Linha de costa e suas singularidades ....................................................... 85

Recursos de apoio à aprendizagem colaborativa ............................................................................... 87


Trabalhos de grupo
Trabalho de Grupo 1 – Nós, portugueses – quantos somos? Como estamos a evoluir? .......................... 89
Trabalho de Grupo 2 – Problemas sociodemográficos e possíveis soluções ............................................ 93
Trabalho de Grupo 3 – Do litoral ao interior – coesão territorial, porquê e como? ................................. 97
Trabalho de Grupo 4 – Limitações e potencialidades dos recursos geológicos ...................................... 101
Trabalho de Grupo 5 – Valorização da radiação solar ............................................................................ 105
Trabalho de Grupo 6 – Seleção e representação de dados climáticos ................................................... 109
Trabalho de Grupo 7 – Utilização da água e proteção dos recursos hídricos ......................................... 112
Trabalho de Grupo 8 – Pescas e aquicultura em Portugal ...................................................................... 115

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Guiões de trabalhos de pesquisa, com saída de campo – nacional vs. local
Guião 1 – A população da nossa terra – realização de inquéritos para recolha de dados
da população local ................................................................................................................. 119
Guião 2 – A nossa bacia hidrográfica – consulta do PGRH e PGBH – observação direta em um
ou mais cursos de água da freguesia ou município da escola ............................................... 127
Guião 3 – Consumo e sustentabilidade dos recursos piscatórios .......................................................... 137

Trabalho de projeto
Trabalho de projeto 1 – Recursos endógenos e coesão territorial (ao longo do tema II) ...................... 146
– Aprendizagem Essencial “Construir um quadro de
possibilidades sobre a exploração sustentável dos recursos
naturais de Portugal – minerais, energéticos, hídricos e
marítimos, evidenciando reflexão crítica e argumentação
fundamentada”

Avaliação ............................................................................................................................................ 155


Recursos de recolha de informação para avaliação das aprendizagens .......................................... 156
1.a Prova de avaliação escrita individual ...................................................................................................... 157
2.a Prova de avaliação escrita individual ...................................................................................................... 177
3.a Prova de avaliação escrita individual ...................................................................................................... 199
4.a Prova de avaliação escrita individual ...................................................................................................... 221
5.a Prova de avaliação escrita individual ...................................................................................................... 241
6.a Prova de avaliação escrita individual (Prova global) ............................................................................... 259

Ensino digital
Ensino digital, por Carlos Pinheiro
Roteiro Aula Digital
Guião de recursos digitais

De acordo com o Art.o 21.o da Lei


n.o 47/2006, de 28 de agosto, este
exemplar destina-se ao órgão da
escola competente para a adoção
de manuais escolares.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Introdução

Este Dossiê do Professor tem como grande objetivo disponibilizar recursos facilitadores da utili-
zação do novo projeto ƉĞƌĨŝů͘Ɖƚ, de modo a otimizar todas as suas componentes: Manual, Caderno de
Atividades e O Meu Atlas e .
No Dossiê do Professor, encontrará, além da apresentação do projeto e das Aprendizagens Essen-
ciais do 10.° ano, propostas de:

• Planificações
• Recursos de apoio à aprendizagem autónoma
• Recursos de apoio à aprendizagem colaborativa, com guiões de trabalho de pesquisa par/grupo,
com saídas de campo
• Avaliação individual
• Ensino digital

Que este Dossiê do Professor possa ser útil e facilitador da nossa difícil missão de ensinar os nossos
alunos a aprender Geografia e a sentirem-se parte ativa do território português.

Unida na mesma intenção e missão,


A autora

© Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano 3


Apresentação do novo projeto perfil.pt

ƉĞƌĨŝů͘Ɖƚ é um projeto pensado e planeado a partir da sala de aula e elaborado a pensar nos seus
utilizadores, para ser facilitador das aprendizagens, abrindo também caminhos para a sua ampliação
através de outras fontes de informação e saber geográfico.

ƉĞƌĨŝů͘Ɖƚ
• Organiza-se e propõe uma metodologia que está de acordo com as novas exigências de apren-
dizagem autónoma, mas também colaborativa, sem romper com o aprofundamento e a siste-
matização das aprendizagens, para que possam ser eficazes e duradouros.

• O Manual começa por inserir o Aluno num contexto de responsabilidade pelo seu progresso,
indicando-lhe alguns caminhos de sucesso escolar.

• Parte da revisão de saberes anteriores para a construção das novas aprendizagens de cada
subtema.

• Utiliza linguagem mais visual e intuitiva, que motiva e facilita a compreensão dos fenómenos
geográficos

• Cria situações de envolvimento e participação na construção do saber geográfico, propondo


trabalhos de exploração autónoma do manual e de outras fontes, orientando na interpretação
de mapas, gráficos, etc.

• Inclui atividades organizadas de acordo com os domínios de aprendizagem: Analisa…; Problema-


tiza e debate…; Comunica e participa, de modo a proporcionar o desenvolvimento das diferentes
áreas de competência do Perfil dos Alunos.

• Propõe o uso das TIC e TIG, com as indicações necessárias para aceder à informação e apoio em
vídeos tutoriais da autora, permitindo fazer atualização de dados.

• Oferece recursos diversificados, bem articulados entre si e com as aprendizagens.

A Aula Digital dispõe de maior número de recursos e mais diversificados, de modo a poder ser uti-
lizada mais frequentemente.

De salientar ainda que o Manual inclui remissões para os componentes do projeto:

• ; Dossiê do Professor; Fichas do Caderno de Atividades e do O Meu Atlas.

© Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano 5


A matriz do Manual ƉĞƌĨŝů͘Ɖƚ assenta no paradigma do processo de aprendizagem centrado no
aluno, propondo o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais, através de um compromisso entre
estratégias menos ativas, para aspetos mais complexos e alicerçantes (AE dos dois primeiros domí-
nios) e estratégias mais ativas para atividades de aplicação de conhecimentos e desenvolvimento
de capacidades (AE do 2.° e 3.° domínios) de preferência em trabalho colaborativo, para que também
possam interiorizar valores e atitudes, todos elementos fundamentais para atingirem todas as áreas
de competências previstas no Perfil dos Alunos.

Manual

Tema 0
Tema I: A população
Tema II: Recursos naturais

2 subtemas 4 subtemas

Subtema • Abertura • Aprendizagens • Síntese • Avaliação

1/2/3 Unidades

1 Evolução e contrastes regionais TEMA 2 Recursos naturais de que a população dispõe: usos, limites e potencialidades

Tema 1
Começa por recordar O consumo de energia

Abertura
1.1 Evolução da população residente PROFESSOR
Variáveis ou indicadores
indicadore
es demográficos PROFESSOR A distribuição espacial do consumo de energia reflete as assimetrias na repartição da po-
O essencial
Conceitos O essencial pulação e no desenvolvimento económico e social, opondo o litoral, mais urbanizado, ao inte-
Crescimento Aprendizagens rior, predominantemente rural (Fig. 1).
Crescimento natural natural Essenciais
Natalidade Mortalidade
Mortalidad
de Taxa de Comparar a
ou saldo fisiológico R. A. Açores R. A. Açores
natalidade distribuição dos N
taxa de natalidade imigração
im
migração Taxa de recursos 0 40 km N 0 40 km

mortalidade energéticos e do
− − Número de nados-vivos Número de óbitos ocorridos Diferença entre a natalidade Crescimento consumo de
ATLÂN
OCEANO ATLÂNTICO LÂNTICO
ATLÂNTI
OCEANO ATLÂNTICO
AT L Â N T I C O

AT L Â N T I C O
ocorridos num dado território, – num dado território, durante = e a mortalidade, num dado migratório energia.
taxa de mortalidade emigração
em
migração Crescimento
durante um ano. um ano. território, durante um ano. Estratégias
efetivo
O C E A N O ATL

a; g; k O C E A N O ATL
Soluç
Soluções
ções
1. e 2. Ver pág.
R. A. Madeira R. A. Madeira
296.
OCEANO OCEANO
Taxa de Taxa de Taxa de natalidade Taxa de mortalidade Taxa de crescimento natural

+
ATL Â N T I C O ICO
ATL Â N TTICO
crescimento cr
rescimento
crescimento (TN) (TM) (TCN) Quiz
natural migratório
migrató
ório Natalidade por – Mortalidade por = Crescimento natural por cem Recursos 0 40 km 0 40 km

energéticos em
mil habitantes, num dado mil habitantes, num dado ou mil habitantes, num dado Portugal
território, durante um ano. território, durante um ano. território, durante um ano. Consumo total Vendas de
de eletricidade (GWh) gasolina/95 (ton)
< 100 < 2000
n–m 100 a 200 2000 a 4000
Taxa de crescimento n.o nados-vivos n.o óbitos TCN = × 1000 0 50 km 0 50 km
TN = × 1000 TM = × 1000 População total 200,1 a 500 4000,1 a 8000
Que fatores? EFETIVO ou REAL Que fatores? População total População total 500,1 a 1000 8000,1 a 15 000
ou TCN = TN – TM
da população > 1000 > 15 000

Fig. 1 Consumo de eletricidade e de gasolina IO 95, por município, em 2019.


Imigração – Emigração = Crescimento migratório
ou saldo migratório
Assimetrias regionais Interpreta a Fig. 1.
Diferença entre a imigração
Tx. de crescimento Tx.
T x. de crescimento 1. Identifica, justificando, as assimetrias no consumo de eletricidade e gasolina IO 95.
efetivo maior no litoral efetivo
efe
etivo menor
men nor no interior e a emigração.
Número de pessoas que Número de pessoas que 2. Explica porque, no interior, existem municípios com maior consumo do que os circundantes.
entram num país e aí saem do seu país para Estabelecendo a relação do crescimento
fixam residência. fixar residência noutro país. migratório com a população total,
obtemos a respetiva
e taxa: Os contrastes no consumo de energia, maior nos municípios do litoral, no Funchal e em Pon-
N OCEA NO ATL Â NTI CO
N ta Delgada, e menor no interior e restantes municípios insulares, justificam-se pela litorali-
Taxa de crescimento migratório zação na distribuição da população e das atividades secundárias e terciárias, que são gran- Caderno de
imigração – emigração (TCM)
TCM = × 1000 des consumidoras de energia. No interior, os municípios com maior consumo correspondem Atividades
O CEANO ATL ÂNTICO

População total Ficha 28


Crescimento migratório por mil a áreas urbanas como Viseu, Castelo Branco e Évora, em dinâmica de desenvolvimento.
ou por cem habitantes, num dado
território, durante um ano.
LLegenda
egenda (%) ESSENCIAL VERIFICA SE SABES
> 0,00 Do comportamento destas variáveis, resulta o crescimento efetivo (CE)
0,00 a − 0,40 Caderno de
– variação real da população, num dado território, durante um ano: Atividades Minerais energéticos Que recursos energéticos temos e
0 20 km
− 0,41 a − 0,60 importamos?
Ficha 5

Começa por recordar


− 0,61 a − 0,80 geralmente apresenta-se pela Em Portugal, as reservas de carvão esgo-
< − 0,80 CE = CN + CM respetiva taxa (TCE) – crescimento TCE = TCN + TCM Combustíveis fósseis Urânio
efetivo por cem ou por mil taram e não há petróleo nem gás natural.
N
OCEANO ATL ÂNTICO ab ta tes
habitantes.
Carvão – reservas Reservas sem exploração Há reservas de urânio não exploradas.
esgotadas A geotermia permite o aproveitamento
19
20

0 50 km Petróleo Geotermia térmico que ainda pode ser mais potencia-


as,

Estas taxas apresentam-se em permilagem (‰) – por mil habitantes –, embora as taxas de
áfic

0 20 km ogr Gás natural


as D
em Açores – produção de eletricidade do. Destaca-se a produção de eletricidade
tísti
c crescimento natural, migratório e efetivo possam ser dadas em percentagem (%) – por cem
Esta Continente – aquecimento em São Miguel e na Terceira, nos Açores.
habitantes.
tivo por NUTS III (2019)
Taxa de crescimento efeti

42 43 134

Essencial

Aprendizagens Verifica se sabes

GLOSSÁRIO
A Balanço hídrico: distribuição da precipitação pela evapo-
transpiração e pelo escoamento superficial e subterrâneo.
Abrasão marinha: erosão mecânica das formações rochosas Barragem: construção num curso de água com o objetivo de
do litoral provocada pelo embate das águas do mar e frag- armazenar grandes quantidades de água para a produção de
mentos de rochas e areias. eletricidade e/ou para abastecimento doméstico, agrícola ou
Águas minerais: águas com características específicas, físi- industrial.
cas e químicas, que resultam do contacto com as rochas do Basalto: rocha vulcânica de grão muito fino e de cor negra.
subsolo.
Biocombustíveis: combustíveis produzidos a partir de plantas
Águas subterrâneas: águas que se acumulam ou circulam no como o girassol, a beterraba, etc.
subsolo.
Biogás: energia que resulta da degradação anaeróbica (sem
Águas superficiais: águas que circulam à superfície da Terra, oxigénio) da matéria orgânica.
nos cursos de água e por escorrência superficial.
Bipolarização: concentração de população e das atividades
Águas termais: águas de origem subterrânea que contêm económicas em duas áreas de elevada densidade populacio-
sais minerais dissolvidos, gás carbónico e que se encontram a nal, que se destacam claramente das demais.
temperaturas, por vezes, elevadas.
Águas territoriais: águas sujeitas à jurisdição de um Estado, C
1 Recursos
Recurso
os do subsolo até às 12 milhas náuticas. Capacidade de carga humana: possibilidade de resposta às
Albedo: relação (em percentagem) entre a radiação refletida necessidades da população sem perda da qualidade de vida.

Pesquis@ e aprende mais


por uma superfície e a quantidade que sobre ela incide. Carta sinótica ou carta meteorológica: carta ou mapa que
Avalia o teu progresso
progressso Aluvião: depósito de materiais transportados por um curso de
água.
representa as condições atmosféricas, num dado momento,
através de símbolos, permitindo fazer a previsão do estado do
Amplitude térmica anual: diferença entre a temperatura mé- tempo.
PROFESSOR
dia mensal mais elevada e a temperatura média mensal mais Caudal: volume de água que passa numa dada secção de um
O essencial baixa. curso de água por unidade de tempo (metros cúbicos por se-
Analisa questões geográficas
Estratégias gundo ou litros por segundo).
1. Identifica as unidades geomorfológi- Amplitude térmica diurna: diferença entre a temperatura
a; g; k
N máxima e a temperatura mínima, registadas num dia. Caudal mínimo: caudal anual que Espanha tem de garantir a
cas na Fig. 1. Soluções
ç
R. A. Açores Anticiclone: centro onde a pressão atmosférica diminui do Portugal. Desse caudal mínimo, 37% são distribuídos por se-
2. Associa cada afirmação à respetiva Analisa questões
0 40 km
geográficas centro para a periferia e onde o movimento do ar é descen- manas e trimestres, de acordo com as estações do ano. Os
unidade. 1. Bacia do Tejo dente e divergente. restantes 63% são libertados quando Espanha decide.
A. A mais recente. e Sado; Orlas Caudal ecológico: volume de água necessário para manter
Aquicultura: cultura de espécies aquáticas em ambientes
B. A mais antiga. Sedimentares a constituição, as funções, os processos e a resiliência dos
Ocidental e controlados, em água doce, marinha ou salobra.
C. Rochas de origem vulcânica. ecossistemas, assim como os bens e serviços que oferecem
O

Meridional; Aquífero: formação geológica permeável, cujo limite inferior


ATLÂ NTIC

à população.
D. Rochas sedimentares do Mesoce- Maciço Antigo. e, por vezes, também o superior, é constituído por rochas im-
NO ATL

nozoico. 2. A. Bacia do permeáveis, onde se acumula a água subterrânea. Centro de baixas pressões atmosféricas ou depressão ba-
Tejo e Sado; rométrica: centro barométrico onde a pressão diminui da pe-
OCEA

E. Com maior diversidade de minerais. R. A. Madeira B. Maciço Antigo; Areia: pequenos grãos, compostos essencialmente por quartzo. riferia para o centro e onde o movimento do ar é convergente
F. Rochas sedimentares detríticas do C. Arquipélagos; Arenito: rocha sedimentar constituída por grãos de outras ro- e ascendente.
Cenozoico. D. Orlas chas ligados por um cimento natural de argila ou areia.
Sedimentares Cheia: período de aumento rápido do caudal de um rio, resul-
G. Com maior número de ocorrências 0 40 km Ocidental e Arriba: costa alta e escarpada constituída por rochas resistentes. tante de precipitação intensa, do degelo, da quebra de barrei-
termais. Meridional; Arriba morta: arriba que já não se encontra exposta à abrasão ras naturais ou artificiais, etc., que provoca o transbordo do
H. Utilização da geotermia para pro- E. Maciço Antigo; marinha devido ao seu recuo, ao abaixamento do nível do mar leito normal.
F. Bacia do Tejo ou ao levantamento da superfície continental.
duzir energia. Granito Cobre e zinco Chuvas convectivas: chuvas que resultam do aquecimento da
e Sado; G. Maciço
3. Identifica os subsetores da indústria Mármore Tungsténio Assimetrias regionais: desigualdades acentuadas entre as superfície da Terra, que aquece o ar por contacto (convecção)
Antigo; H. Açores.
Calcário Estanho e titânio diferentes regiões do país, a nível demográfico, social e eco- e origina baixas pressões.
extrativa representados na legenda. sedimentar
3. Estão
Sal-gema 0 50 km
m representados todos nómico. Chuvas frontais: chuvas associadas à passagem de frentes
4. Justifica a localização da maior pro- Basalto Feldspato os subsetores: Assoreamento: acumulação de areia e de aluviões nos leitos frias e frentes quentes.
dução de cada um dos subsetores. minérios metálicos;
Termas minerais industriais;
dos rios. Chuvas orográficas: chuvas associadas à ascensão do ar pro-
minerais para Atmosfera: mistura gasosa que envolve a Terra e é constituída vocada pelo relevo.
construção e águas. por várias camadas. Protege a Terra de meteoros e da radia- Ciclo hidrológico: processo de circulação contínua da água
Fig. 1 Unidades geomorfológicas, continentais e nas 4. Ver pág. 296. ção solar nociva, fornece ar respirável e mantém o equilíbrio entre os oceanos, os continentes e a atmosfera, por efeito da
regiões autónomas. térmico na superfície terrestre. energia solar, que permite a passagem da água de um estado
Problematiza e debate
físico a outro.
1. Explora o site da DGEG e recolhe dados e mapas do último ano disponível sobre: B
Clima: comportamento médio dos elementos climáticos du-
a. minas e pedreiras; b. recursos hidrominerais; c. recursos energéticos. Bacia hidrográfica: área drenada por uma rede hidrográfica. rante, pelo menos, trinta anos.
Baía: reentrância do litoral com abertura para o mar. Coesão territorial: desenvolvimento sustentável do territó-

Avalia o teu progresso


Balança comercial: diferença entre o valor das exportações e rio no seu todo, reduzindo as disparidades a um nível míni-
o valor das importações. mo, criando melhores oportunidades para todas as empresas

284
3
1

2 Seleciona um dos
subsetores
etores e e
ex
explora
plorra
a infor
informação.
ormação.

2. Verifica quais são os recursos minerais e outros energéticos explorados no teu distrito.
3. Debate, na turma, a presença desses recursos, atendendo à posição geográfica do distrito.

Comunica e participa
1. Elabora uma reportagem com a informação (texto e imagens) que recolheste sobre a indústria
extrativa no distrito e com as conclusões do debate na turma.
2. Divulga a notícia na escola e na comunidade educativa através dos meios possíveis.
Glossário
135

6 © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚƚ • 10.° ano


O Manual do novo projeto ƉĞƌĨŝů͘Ɖƚ apresenta-se com uma linguagem visual mais atual, apelativa e:

• facilitadora do processo de aprendizagem;

• promotora de um maior desenvolvimento do raciocínio lógico e da sistematização de saberes;

• simplificadora do trabalho docente, na explicação dos saberes essenciais.

Nas aberturas Tema 0

1. UM TERRITÓRIO
de Tema Pouca terra e tanto mar!

Continental
1.1 Constituição Doss arquipélagos
arquipélagos...
s...
Marítima

... ao continente.
Açores

çores
Insular
Insula
ar
Proposta de alargamento
alargam
mento
da plataforma continental
contin
nental
portuguesa

Posição geográfica
Madeira

No mundo Na Europa Na
a península Ibérica
a
1.2 Organização administrativa Do nível central...

2 reg. autónomas
a nível nacional 308 municípios 3092 freguesias
18 distritos
Hemisfério norte Extremo sud
sudoeste
doeste Faixa ocide
ocidental
i ental
do continente europeu do continente europeu da península IIbérica
bérica
a nível europeu NUTS I NUTS II NUTS III

... ao local.

OBSERVA E INTERPRETA QUESTIONA, PESQUISA E DEBATE

Descreve a constituição do território nacional e a sua posição geográfica. A localização de Portugal tem vantagens e desvantagens?
O alargamento da plataforma continental portuguesa será uma
oportunidade, mas também uma responsabilidade?

Nos mapas… e gráficos

3 Recurs
Recursos
sos hídricos TEMA 2 Recursos naturais de que a população dispõe: usos, limites e potencialidades

Além dos contrastes que identificamos, há outras irregularidades Isoie


Isoietas:
etas: linhas que Contributo para a economia nacional…
associadas à disposição do relevo e à topografia (Fig. 3). unem pontos de igual
precipitação média. A indústria extrativa é um fator de emprego e riqueza e, embora represente apenas uma pe-
PROFESSOR
A barreira de conden
condensação
nsação O essencial quena parte do total nacional, é um ramo atrativo para o investimento estrangeiro e a inovação
impede a passagem do ar Aprendizagens tecnológica, apresentando uma produtividade superior à média nacional (Fig. 1).
Essenciais
N marítimo...
marítimo..
marítimo ... Importância
... e, por isso, o
económica e social
m seco...
NE é mais da indústria N.o de empresas Pessoal ao serviçoo VAB
VAAB Exportações
Exportaçõees
extrativa.
No NO, há maior influ
N influência
uência Estratégias
da frente polar: chuv
chuvas
vas ..... também
t
tam m pelos ven
ventos
ntos g; l; p; r; s 1022 e m pr e ga m
9497 p r o d u z em exportam

frontais mais frequen


frequentes....
ntes.... Soluções
ç empresas trabalhadores

i 2020
secoecos de
secos e leste
l que 1. a. Empresas: 0,1%; Nº trab.
ntram n
ntram
entram no vale do Douro. 479 599 898

omia,
Economia,
trabalhadores: 0,3%. 1-9
b. VAB: 0,5%; 10-19

da Econ
... e os ventos marítimos de exportações: 1,2%. Milhões dee € Milhões
Milh
hões de €
20-49

E
0 100
oeste e o relevo concordante

Mi i té i d
2. Ver pág. 295. 50-249
1% 99%
99
9% de Valor em vend
vendas
das para

GEE,, Ministério
provocam chuvas orográficas. 3. É o Alentejo, nos
empresas 250 e +
Acrescentado outros países
países
três indicadores. Sociedades
Sociedad
des
individuais 0 5 10 15 20 25 %
4. e 5. Debate de Bruto
Empresas

GEE
turma.
Açores – precipitação elevada, por inf
influência
fluência
rep

rep

rep

rep
sen sen sen sen
re

re

re

re
do mar, sobretudo nas áreas de maiorr altitude. A orientação
orienta
enta
ntação
ta
a NE-SO do vale do ta m ta m ta ta

Mondego
Mondeg eg deixa passar os ve
dego
d
deg ventos
entos 0,1% 0,3% 0,5%
0,55% 1,2%
%
N São Miguel
g marít
ma ítim
timos. Daí a abundante
marítimos.
precipitação
precipit
cipitação
pt no interior, que
também
ta mbémém se associa à altitude.

Empresas em Portugal População ativa em Portugal VAB Nacional Exportações


Exporta
tações nacionais
0 10 km
No Alentejo, há fraca Fig. 1 Indústria extrativa na economia nacional (2019).
Precipitação
(mm) precipitação, subindo no vale
< 500 do Tejo (entrada de ventos
500 Ossa
Os
600 húmidos)
hú e nas serras. Interpreta a Fig. 1.
800
1000 1. Indica a representatividade da indústria extrativa no todo nacional, relativamente ao:
1500
2000 a. n.o de empresas e de trabalhadores; b. VAB e às exportações.
3000
N Madeira > 3000
300 Ventos
Ve
Ve entos secos penetram de 2. Conclui quanto à produtividade da indústria extrativa no contexto nacional.
leste
lle
este no vale do rio Guadiana.
e
SS. M
Mamede

Produção
Produç
ç ão Exportação
0 10 km Grândola
Grâ
ânddola € (106) € (103)
A recente evolução do valor da produ- 120
00
1200 1186
186 11100
1100
1022 1021
Madeira – maior precipitação Cer cal
Cercal ção e das exportações da indústria 10
000
1000
Algarve interior com 110
00
1100
nas montanhas e na vertente extrativa apresenta uma tendência 1042 1038
maior precipitação, por 9 00
900
norte, exposta a ventos húmidos crescente, embora com oscilações 100
00
1000 983
98
85
57
857 864
86
efeito da serra algarvia,
do quadrante NO. 945 8 00
800
sobretudo
ud a oeste. que se explicam, sobretudo, pela va-
90
00
900
riação dos preços dos minerais no 7700
00
DGEG 2020

mercado internacional, que leva: 80


00
800 6 00
600
610
Litoral mais seco, pois
po a
DGEG,

1020
serra barra a passagem
em ao aumento da produção quando
Fig. 3 Distribuição
Distribuiçã
istribuição 70
00
700 500
500
da precipitação
precipitação
1025
20
1020
102
de vento
ventos
os marítimos
marítimos...
s... descem; 2009 2012 2015 2018 2019 2009 2012 2015 2018 2019
1030 ...
... e também pela maior
(isoietas)) e seus
(isoietas) à sua redução ou até interrupção
influência
infffluência dos anticiclones 0 25 km
Fig. 2 Evolução do valor da produção e das exportações da
fatores
fatores.
subtropicais.
su quando sobem (Fig. 2). indústria extrativa, em Portugal.

191 122

Nas ilustrações… e na sistematização

3 Recurs
Recursos
sos hídricos TEMA 2 Recursos naturais de que a população dispõe: usos, limites e potencialidades

Perturbações frontais Síntese


S íntese
Uma perturbação frontal resulta da interpenetração do ar frio Perturb
Perturbação
bação frontal
frontal:
l: conjunto O litoral portu
português
uguês
com o ar quente que junta uma frente fria a uma frente quen- formado por uma frente
quente, uma frente fria e uma
te, originando uma depressão barométrica, por efeito da dupla depressão barométrica.
Mar português – zonas marinhas Linha de cos
costa
sta portugue
portuguesa
esa
ascensão dinâmica do ar quente:
Ascensão
Ascensã ão dinâmica
dinâmica:a: subida
na frente fria, o ar frio, mais pesado, interpõe-se como uma do ar quente por efeito do Mar territorial Zona contígua Costa de praia Costa rochosa
cunha, por baixo do ar quente, obrigando-o a subir de forma rá- movimento convergente de Águas até 12 mn, Das 12 às 24 Em relevo baixo É predominante, sendo:
pida e, por vezes, violenta; duas massas de ar diferentes, a partir da linha de mn, o Estado e reentrâncias baixa e de granito, a norte de
que forma uma depressão base. Soberania costeiro pode propícias à Espinho, com algumas praias
na frente quente, o ar quente, mais leve, vai-se sobrepondo barométrica de origem do Estado costeiro fiscalizar, a fim deposição de areias. em costa de emersão;
gradualmente ao ar frio, subindo mais lentamente (Fig. 3). dinâmica. no solo e subsolo de prevenir É predominante alta e de arribas
marinhos e no espaço ou reprimir de Espinho a São escarpadas, sobretudo de
aéreo sobrejacente. infrações à lei. Pedro de Moel, no calcário, da Nazaré à foz
estuário do Tejo, do Tejo; do cabo Espichel
da foz do Sado ao à foz do Sado; do Cabo de
Plano horizontal As perturbações frontais ZEE cabo de Sines e no Sines ao de São Vicente e
traçado da interseção podem provocar tempestades Do limite do mar territorial até 200 mn, em sotavento algarvio. no barlavento do Algarve.
das superfícies frontais três áreas: Continente, Madeira e Açores,
violentas, às quais são dadas
com o topo da troposfera. com cerca de dois milhões de km2, inclui solo
9
990
nomes de pessoas, por ordem e subsolo marinhos, coluna de água e sua
995 A abrasão marinha desgasta e provoca
1000
alfabética e intercalando superfície, e o espaço aéreo sobrejacente. o desmoronamento e recuo das arribas.
1005
masculino e feminino.
feminin
Singularidades do litoral português

990
5
995
0
No Continente Nos arqui
arquipélagos
ipélagos
100

100
5
Ria de Aveiro – sistema lagunar de água salobra, na foz do rio Vouga. Fajãs detríticas e lávicas.
Plano
P lano vertical
Concha de São Martinho do Porto – pequena baía com uma Vulcão dos Capelinhos.
Ar frio posterior
poster
t
corte
co
orte vertical
estreita abertura para o mar. Piscinas naturais, em escoadas
daa coluna de
Ar frio anterior Tômbolo de Peniche – istmo de areias e seixos que liga uma ilha de lava.
atmosfera
tmosfera onde
at ao Continente. Delta do Seixal – escoada lávica.
ocorre
occorre uma Estuários do Tejo e do Sado – reservas naturais Rede Natura. Arco de São Jorge.
Frente fria perturbação
peerturbação
Ria Formosa ou ria de Faro – sistema lagunar formado por um Praia de areia branca e cordão
que
Ar quente frontal.
fr
rontal. cordão de restingas e ilhas-barreira de sedimentos marinhos.
Frente quente dunar de Porto Santo.

Fatores
ato es condicionantes
co d c o a tes do pescado Em Portugal
o tugal
Fig. 3 Perturbação frontal com vista
do plano horizontal e vertical.
Ar qquente
quen Águas da plataforma continental A pequena extensão da nossa plataforma
Ar frio
Ar frio
Maior abundância de pescado, devido à grande continental, estreita no litoral continental
quantidade de nutrientes (pela luz, oxigenação e quase inexistente nas regiões autónomas,
e desaguar dos rios) e ao menor teor de sal. não favorece a abundância de pescado.

Correntes marítimas Ao largo de Portugal, de norte para sul,


Convergência de correntes diferentes; há maior a deriva do Atlântico Norte – corrente de
Interpreta a Fig. 3.
diversidade de espécies. Portugal, não favorece a abundância de
2. Indica o setor do plano horizontal (amarelo ou azul) que corresponde ao ar quente. Correntes frias transportam mais nutrientes. pescado, por ser quente.
3. Compara, no plano vertical, a frente fria e a frente quente, quanto:
a. ao declive da superfície frontal; Upwelling
Na costa portuguesa, durante o verão, ocorre
b. à forma como a massa de ar avança; A subida de águas profundas arrasta grandes frequentemente upwelling, o que gera uma
c. à forma e disposição das nuvens. quantidades de nutrientes do subsolo marinho, maior abundância e qualidade do pescado.
favorecendo a abundância de pescado.

181 280

Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano 7


Componentes do novo projeto
Aos ALUNOS oferece: Aos PROFESSORES oferece:
Manual
1. Uma metodologia que incentiva va a 1. Uma seleção de saberes que cumpre
1
autonomia na: as Aprendizagens Essenciais e as
• aquisição e construção de orientações do Perfil dos Alunos.
conhecimentos; 2. Atividades diversificadas, para a
2
• execução de técnicas de trabalho;
alho; sala de aula, saídas de campo e para
• ĐŽŶƐŽůŝĚĂĕĆŽ͕ǀĞƌŝĮĐĂĕĆŽĞ as TIG e TIC, todas com orientações
autoavaliação das aprendizagens;
gens; práticas.
• ƵƟůŝnjĂĕĆŽĚĞŽƵƚƌĂƐĨŽŶƚĞƐĚĞ
Ğ 3. Questões e atividades de avaliação
3
ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽŐĞŽŐƌĄĮĐĂ͘ para os diferentes domínios de
2. Uma linguagem atual, com forte
rte aprendizagem.
componente visual, facilitadora
ra da
da 4. Soluções de todos os exercícios.
4
aprendizagem e adequada à suaua 5. Acesso digital a todos os recursos do
5
idade. Dossiê do Professor e da Aula Digital.
Caderno de Atividades
O Meu Atlas: 1. Um conjunto de 26 mapas e
1. A possibilidade de desenvolver 6 conjuntos de gráficos que
técnicas adequadas à elaboração de acompanham todo o manual e
mapas e gráficos, a partir de dados que permitem a atualização e a
estatísticos atualizados e recolhidos representação de dados estatísticos
por eles. atualizados.
2. Uma oportunidade de trabalho o
autónomo ou colaborativo e de
ampliar o Atlas, por exemplo para
uma exposição que trace o perfil
rfil
geográfico do país.

Fichas de trabalho: 1. Um conjunto de propostas de


1
1. Um conjunto de 60 fichas de trabalho que permitem:
trabalho que acompanham todo do • desenvolver vários aspetos
o manual e permitem verificar,, das Aprendizagens Essenciais,
consolidar e esclarecer dúvidas,
s, contribuindo para a construção de
funcionando como um precioso o diferentes áreas de competências;
auxiliar de estudo e aplicação das • ĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂƌŽƐƉƌŽĐĞƐƐŽƐ de
aprendizagens. recolha de informação para a
avaliação das aprendizagens.
2. Soluções em banda lateral e in loco
e, também, projetáveis, o que facilita
a correção das atividades. Estas
soluções estão também disponíveis
em para poderem ser
fornecidas aos alunos.
Dossiê do Professor

1. Ao agilizar o trabalho individual


al 1. Planificações, propostas de
1
do Professor, permite uma maiorior atividades, guiões de trabalho
disponibilidade física, mental e prático, guiões de trabalho
emocional para o trabalho com m autónomo, atividades de avaliação
os alunos. com critérios por domínios e rubricas
(com grelhas em Excel®), guiões dos
recursos digitais… que facilitam o
trabalho antes, durante e depois das
aulas.

8 © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


Animações Atividades

Soluções projetáveis Apresentações

Simulador Testes interativos

Quizzes Mapas interativos

Vídeos

© Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano 9


Aprendizagens Essenciais – 10.° Ano

Exemplos do contributo da Educação Geográfica para


as Áreas de Competências – Perfil dos Alunos

Linguagens e textos Mobilizar diferentes fontes de informação geográfica na construção de res-


postas para os problemas investigados, incluindo mapas, diagramas, globos,
A fotografia aérea e TIG.

Informação e comunicação Recolher, tratar e interpretar informação geográfica e mobilizar a mesma na


construção de respostas para os problemas estudados. Representar gráfica,
B cartográfica e estatisticamente a informação geográfica.

Raciocínio e resolução Representar gráfica, cartográfica e estatisticamente a informação geográfica,


de problemas proveniente de trabalho de campo (observação direta) e diferentes fontes
documentais (observação indireta) e sua mobilização na elaboração de res-
C postas para os problemas estudados.

Investigar problemas ambientais e sociais, ancorados em guiões de trabalho e


Pensamento crítico questões geograficamente relevantes (o quê, onde, como, porquê e para quê).
e pensamento criativo Identificar-se com o seu espaço de pertença, valorizando a diversidade de rela-
D ções que as diferentes comunidades e culturas estabelecem com os seus ter-
ritórios, a várias escalas.

Aplicar o conhecimento geográfico, o pensamento espacial e as metodologias


de estudo do território, de forma criativa, em trabalho de equipa, para
Relacionamento interpessoal argumentar, comunicar e intervir em problemas reais, a diferentes escalas.
E Pesquisar exemplos concretos de solidariedade territorial e sentido de
pertença, numa perspetiva dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
(ODS).

Aplicar o conhecimento geográfico, o pensamento espacial e as metodologias


de estudo do território, de forma criativa, em trabalho de equipa, para
Desenvolvimento pessoal argumentar, comunicar e intervir em problemas reais, a diferentes escalas.
e autonomia
F Realizar projetos, identificando problemas e colocando questões-chave,
geograficamente relevantes, a nível económico, político, cultural e ambiental,
a diferentes escalas.

Bem-estar, saúde e ambiente Identificar-se com o seu espaço de pertença, valorizando a diversidade de rela-
ções que as diferentes comunidades e culturas estabelecem com os seus ter-
G ritórios, a várias escalas.

Sensibilidade estética
Comunicar os resultados da investigação, usando a linguagem verbal, icónica,
e artística
estatística e cartográfica.
H

Saber científico, técnico


e tecnológico Comunicar os resultados da investigação, usando diferentes suportes técnicos,
incluindo as TIC e as TIG.
I

© Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano 11


MÓDULO INICIAL: PORTUGAL – A SUA POSIÇÃO NA EUROPA E NO MUNDO

Domínios de
O Aluno deve ficar capaz de: Conceitos
aprendizagem

• Localização
• Escala
• Unidades territoriais
(NUTS, distrito, município,
comunidade intermunicipal,
Analisar questões • Reconhecer a importância da localização na freguesia e região
geograficamente ĞdžƉůŝĐĂĕĆŽŐĞŽŐƌĄĮĐĂ͕ĂŶĂůŝƐĂŶĚŽŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ autónoma)
relevantes do espaço representada em mapas com diferentes escalas e • Território
português sistemas de projeção. • Cidadania
• Espaço lusófono
• União Europeia, mercado
comum, moeda única
e tratados de Roma,
Maastricht e Lisboa

12 © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


TEMA 1: A POPULAÇÃO, UTILIZADORA DE RECURSOS E ORGANIZADORA DE ESPAÇOS
1. A POPULAÇÃO: EVOLUÇÃO E DIFERENÇAS REGIONAIS

Domínios de
O Aluno deve ficar capaz de: Conceitos
aprendizagem

• Comparar a evolução do comportamento de • Crescimento natural


ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐǀĂƌŝĄǀĞŝƐĚĞŵŽŐƌĄĮĐĂƐ͕ƌĞĐŽůŚĞŶĚŽ
• Saldo migratório ou
ĞƐĞůĞĐŝŽŶĂŶĚŽŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽĞƐƚĂơƐƟĐĂĞ
crescimento migratório
Analisar questões apresentando conclusões. (M/MACS)
• ƌĞƐĐŝŵĞŶƚŽĞĨĞƟǀŽ
geograficamente • /ĚĞŶƟĮĐĂƌƉĂĚƌƁĞƐĚĞĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽĚĞǀĂƌŝĄǀĞŝƐ
relevantes do espaço ĚĞŵŽŐƌĄĮĐĂƐĞƐƵĂƐĐĂƵƐĂƐƉƌſdžŝŵĂƐ͕ƵƟůŝnjĂŶĚŽ • Taxa de natalidade,
português mapas a diferentes escalas. • Taxa de mortalidade
• ƉůŝĐĂƌĂƐdĞĐŶŽůŽŐŝĂƐĚĞ/ŶĨŽƌŵĂĕĆŽ'ĞŽŐƌĄĮĐĂ͕ • dĂdžĂĚĞŵŽƌƚĂůŝĚĂĚĞŝŶĨĂŶƟů
para localizar, descrever e compreender os • Esperança média de vida à
ƉƌŽĐĞƐƐŽƐĚĞŵŽŐƌĄĮĐŽƐ͘ nascença
• Estrutura etária
• Taxa de fecundidade
• Equacionar medidas concretas para minimizar o • Índice de renovação de
Problematizar
envelhecimento da população portuguesa. gerações
e debater as
inter-relações no • Reportar as assimetrias na distribuição da • 1ŶĚŝĐĞƐŝŶƚĠƟĐŽĚĞ
território português e população, aplicando o conceito de capacidade, fecundidade
com outros espaços de carga humana a nível local e regional. • Envelhecimento
ĚĞŵŽŐƌĄĮĐŽ
• Índice de dep. de idosos
• Índice de dep. de jovens
• EşǀĞůĚĞƋƵĂůŝĮĐĂĕĆŽ
ƉƌŽĮƐƐŝŽŶĂů
• dĂdžĂĚĞĂůĨĂďĞƟnjĂĕĆŽ͕
• Selecionar medidas que possam ter efeito nas ƐƚƌƵƚƵƌĂĂƟǀĂ
Comunicar
ĞƐƚƌƵƚƵƌĂƐͬĐŽŵƉŽƌƚĂŵĞŶƚŽƐĚĞŵŽŐƌĄĮĐŽƐĞŶĂ
e participar • Desemprego
distribuição da população do território português.
• Emprego temporário
• Taxa de desemprego
• Tipos de emprego

Descritores do Perfil dos Alunos – Áreas de competências: A, B, C, D, F, G e I.


Interdisciplinaridade: iniciais das disciplinas
P – Português
M/MACS – Matemática/Matemática Aplicada às Ciências Sociais
BG – Biologia e Geologia
FQ – Física e Química

© Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano 13


TEMA 1: A POPULAÇÃO, UTILIZADORA DE RECURSOS E ORGANIZADORA DE ESPAÇOS
2. DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO

Domínios de
O Aluno deve ficar capaz de: Conceitos
aprendizagem

• /ĚĞŶƟĮĐĂƌƉĂĚƌƁĞƐĚĞĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽĚĂĚĞŶƐŝĚĂĚĞ
ƉŽƉƵůĂĐŝŽŶĂůĞƐƵĂƐĐĂƵƐĂƐƉƌſdžŝŵĂƐ͕ƵƟůŝnjĂŶĚŽ
mapas a diferentes escalas.
Analisar questões
• Explicar as assimetrias regionais na distribuição da
geograficamente
população portuguesa, evidenciando os fatores
relevantes do espaço
naturais e humanos que as condicionam. (M; H)
português
• ƉůŝĐĂƌĂƐdĞĐŶŽůŽŐŝĂƐĚĞ/ŶĨŽƌŵĂĕĆŽ'ĞŽŐƌĄĮĐĂ͕
para localizar, descrever e compreender a
distribuição da população.
• Assimetrias regionais
• Êxodo rural
• Capacidade de carga
Problematizar humana
e debater as • Reportar as assimetrias na distribuição da
• Despovoamento,
inter-relações no população, aplicando o conceito de capacidade de
território português e litoralização
carga humana ao nível local e regional.
com outros espaços • Ordenamento do território
• Desenvolvimento
sustentável
• Qualidade de vida

• Selecionar medidas que possam ter efeito nas


Comunicar
ĞƐƚƌƵƚƵƌĂƐͬĐŽŵƉŽƌƚĂŵĞŶƚŽƐĚĞŵŽŐƌĄĮĐŽƐĞŶĂ
e participar
distribuição da população no território português.

Descritores do Perfil dos Alunos – Áreas de competências: A, B, C, D, F, G e I.

14 © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


TEMA 2: OS RECURSOS NATURAIS DE QUE A POPULAÇÃO DISPÕE: USOS, LIMITES E
POTENCIALIDADES
1. OS RECURSOS DO SUBSOLO

Domínios de
O Aluno deve ficar capaz de: Conceitos
aprendizagem

• Relacionar a distribuição dos principais recursos


do subsolo com as unidades geomorfológicas.
Analisar questões (BG)
geograficamente
relevantes do espaço • Comparar a distribuição dos principais recursos
português ĞŶĞƌŐĠƟĐŽƐĞĚĂƐƌĞĚĞƐĚĞĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽĞĐŽŶƐƵŵŽ
ĚĞĞŶĞƌŐŝĂĐŽŵĂŚŝĚƌŽŐƌĂĮĂ͕ĂƌĂĚŝĂĕĆŽƐŽůĂƌĞŽƐ • Jazida
recursos do subsolo. (BG; FQ)
• Unidade geomorfológica
• Águas minerais
• Águas termais
• Recurso renovável
Problematizar • Recurso não renovável
e debater as • ŽŵďƵƐơǀĞŝƐĨſƐƐĞŝƐ͕
• Equacionar as potencialidades e limitações de
inter-relações no energia fóssil
exploração dos recursos do subsolo. (BG)
território português e • Energia geotérmica
com outros espaços
• DŝŶĞƌĂůĞŶĞƌŐĠƟĐŽ
• Mineral metálico
• Mineral não metálico
• Rochas industriais
• Rochas ornamentais
• Construir um quadro de possibilidades sobre • Turismo termal
a exploração sustentável dos recursos naturais
Comunicar ĚĞWŽƌƚƵŐĂůʹŵŝŶĞƌĂŝƐ͕ĞŶĞƌŐĠƟĐŽƐ͕ŚşĚƌŝĐŽƐ
e participar ĞŵĂƌşƟŵŽƐ͕ĞǀŝĚĞŶĐŝĂŶĚŽƌĞŇĞdžĆŽĐƌşƟĐĂĞ
argumentação fundamentada.
(M/MACS; P; BG; FQ; TIC)

Descritores do Perfil dos Alunos – Áreas de competências: A, B, C, D, F, G e I.

© Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano 15


TEMA 2: OS RECURSOS NATURAIS DE QUE A POPULAÇÃO DISPÕE – USOS, LIMITES E
POTENCIALIDADES
2. A RADIAÇÃO SOLAR

Domínios de
O Aluno deve ficar capaz de: Conceitos
aprendizagem

• Comparar a distribuição dos principais recursos


ĞŶĞƌŐĠƟĐŽƐĞĚĂƐƌĞĚĞƐĚĞĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽĞĐŽŶƐƵŵŽ
ĚĞĞŶĞƌŐŝĂĐŽŵĂŚŝĚƌŽŐƌĂĮĂ͕ĂƌĂĚŝĂĕĆŽƐŽůĂƌĞŽƐ
recursos do subsolo. (BG; FQ)
Analisar questões
• ĞƐĐƌĞǀĞƌĂĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽŐĞŽŐƌĄĮĐĂĞĂǀĂƌŝĂĕĆŽ
geograficamente
anual da temperatura e da precipitação e
relevantes do espaço
relacioná-las coma a circulação geral da
português
atmosfera. (P; BG; FQ)
• ƉůŝĐĂƌĂƐdĞĐŶŽůŽŐŝĂƐĚĞ/ŶĨŽƌŵĂĕĆŽ'ĞŽŐƌĄĮĐĂ͕ • Energia solar
descrever e compreender a exploração dos
• Radiação solar
recursos naturais. (TIC)
• Equilíbrio térmico
• Efeito de estufa
• Albedo
Problematizar • Insolação
e debater as • Inferir o potencial de valorização económica da
• Temperatura média
inter-relações no radiação solar, apresentando exemplos dessas
território português e possibilidades. (P) • Isotérmica
com outros espaços • Amplitude térmica
• Regime térmico
• Encosta soalheira
• Encosta umbria
• Turismo balnear
• Construir um quadro de possibilidades sobre
a exploração sustentável dos recursos naturais
Comunicar ĚĞWŽƌƚƵŐĂůʹŵŝŶĞƌĂŝƐ͕ĞŶĞƌŐĠƟĐŽƐ͕ŚşĚƌŝĐŽƐ
e participar ĞŵĂƌşƟŵŽƐ͕ĞǀŝĚĞŶĐŝĂŶĚŽƌĞŇĞdžĆŽĐƌşƟĐĂĞ
argumentação fundamentada.
(M/MACS; P; BG; FQ; TIC)

Descritores do Perfil dos Alunos – Áreas de competências: A, B, C, D, F, G e I.

16 © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


TEMA 2: OS RECURSOS NATURAIS DE QUE A POPULAÇÃO DISPÕE – USOS, LIMITES E
POTENCIALIDADES
3. OS RECURSOS HÍDRICOS

Domínios de
O Aluno deve ficar capaz de: Conceitos
aprendizagem

• Comparar a distribuição dos principais


ƌĞĐƵƌƐŽƐĞŶĞƌŐĠƟĐŽƐĞĚĂƐƌĞĚĞƐĚĞ • Massa de ar
distribuição e consumo de energia com a • Isóbara e isoieta
ŚŝĚƌŽŐƌĂĮĂ͕ĂƌĂĚŝĂĕĆŽƐŽůĂƌĞŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐ • Depressão barométrica
do subsolo. (BG; FQ) • ŶƟĐŝĐůŽŶĞ
• ĞƐĐƌĞǀĞƌĂĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽŐĞŽŐƌĄĮĐĂ • Situação meteorológica
e a variação anual da temperatura e
• Relevo concordante/discordante
da precipitação e relacioná-las com a
circulação geral da atmosfera. (P; BG; FQ) • Barreira de condensação
Analisar questões
geograficamente • /ĚĞŶƟĮĐĂƌĂƐƉƌŝŶĐŝƉĂŝƐďĂĐŝĂƐ • WƌĞĐŝƉŝƚĂĕĆŽĐŽŶǀĞĐƟǀĂ
relevantes do espaço ŚŝĚƌŽŐƌĄĮĐĂƐĞĂƐƵĂƌĞůĂĕĆŽĐŽŵĂƐ • Precipitação frontal
português disponibilidades hídricas. • WƌĞĐŝƉŝƚĂĕĆŽŽƌŽŐƌĄĮĐĂ
• ZĞůĂĐŝŽŶĂƌĂƐĞƐƉĞĐŝĮĐŝĚĂĚĞƐĐůŝŵĄƟĐĂƐ͕ • ^ƵƉĞƌİĐŝĞĨƌŽŶƚĂůƉŽůĂƌ
as disponibilidades hídricas e os regimes
• WĞƌşŽĚŽƐĞĐŽĞƐƟǀĂů
dos cursos de água de diferentes regiões
portuguesas, apresentando um quadro • Balanço hídrico
síntese para cada região. • Evapotranspiração (potencial e real)
• Aplicar as Tecnologias de Informação • Recurso hídrico
'ĞŽŐƌĄĮĐĂ͕ĚĞƐĐƌĞǀĞƌĞĐŽŵƉƌĞĞŶĚĞƌĂ • ZĞĚĞŚŝĚƌŽŐƌĄĮĐĂ
exploração dos recursos naturais. (TIC) • ĂĐŝĂŚŝĚƌŽŐƌĄĮĐĂ
• Escorrência
• /ŶĮůƚƌĂĕĆŽ
• ƋƵşĨĞƌŽ͕dŽĂůŚĂĨƌĞĄƟĐĂ
Problematizar
• Relacionar as disponibilidades hídricas
e debater as • Permeabilidade
com a produção de energia, o uso agrícola,
inter-relações no • WƌŽĚƵƟǀŝĚĂĚĞĂƋƵşĨĞƌĂ
o abastecimento de água à população ou
território português e • Água residual
outros usos.
com outros espaços
• Água subterrânea
• ŐƵĂƐƵƉĞƌĮĐŝĂů
• Caudal
• ZĞŐŝŵĞŇƵǀŝĂů

• Construir um quadro de possibilidades • Disponibilidade hídrica


sobre a exploração sustentável dos • Albufeira
recursos naturais de Portugal – minerais, • Barragem de retenção vs produção
Comunicar
ĞŶĞƌŐĠƟĐŽƐ͕ŚşĚƌŝĐŽƐĞŵĂƌşƟŵŽƐ͕ • Energia hídrica
e participar
ĞǀŝĚĞŶĐŝĂŶĚŽƌĞŇĞdžĆŽĐƌşƟĐĂĞ
• ŇƵĞŶƚĞ
argumentação fundamentada.
(M/MACS; P; BG; FQ; TIC) • ƵƚƌŽĮnjĂĕĆŽ
• Salinização

Descritores do Perfil dos Alunos – Áreas de competências: A, B, C, D, F, G e I.

© Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano 17


TEMA 2: OS RECURSOS NATURAIS DE QUE A POPULAÇÃO DISPÕE – USOS, LIMITES E
POTENCIALIDADES
4. OS RECURSOS MARÍTIMOS

Domínios de
O Aluno deve ficar capaz de: Conceitos
aprendizagem

• ZĞůĂĐŝŽŶĂƌĂƉŽƐŝĕĆŽŐĞŽŐƌĄĮĐĂĚŽƐƉƌŝŶĐŝƉĂŝƐ
portos nacionais com a direção dos ventos, das • Águas interiores
ĐŽƌƌĞŶƚĞƐŵĂƌşƟŵĂƐ͕ĂƐĐĂƌĂĐƚĞƌşƐƟĐĂƐĚĂĐŽƐƚĂĞ
• Águas territoriais
do relevo do fundo marinho. (BG)
• ŽŶĂĐŽŶơŐƵĂ
• ŝƐƟŶŐƵŝƌŽƐƉƌŝŶĐŝƉĂŝƐƟƉŽƐĚĞƉĞƐĐĂ͘
Analisar questões • Zona Económica Exclusiva
• Relacionar a pressão sobre o litoral com a
geograficamente (ZEE)
relevantes do espaço necessidade do desenvolvimento sustentado das
ĂƟǀŝĚĂĚĞƐĚĞůĂnjĞƌĞĚĞĞdžƉůŽƌĂĕĆŽĚĂŶĂƚƵƌĞnjĂ͕ • Erosão marinha
português
apresentando casos concretos reportados em • Abrasão marinha
fontes diversas. • WůĂƚĂĨŽƌŵĂĐŽŶƟŶĞŶƚĂů
• ƉůŝĐĂƌĂƐdĞĐŶŽůŽŐŝĂƐĚĞ/ŶĨŽƌŵĂĕĆŽ'ĞŽŐƌĄĮĐĂ͕ • dĂůƵĚĞĐŽŶƟŶĞŶƚĂů
descrever e compreender a exploração dos • Formas de relevo do litoral e
ƌĞĐƵƌƐŽƐŵĂƌşƟŵŽƐ͘(TIC) ŇƷǀŝŽͲŵĂƌŝŶŚĂƐ͗
– arriba
– praia
– ilha barreira
Problematizar • ŝƐĐƵƟƌĂƐŝƚƵĂĕĆŽĂƚƵĂůĚĂĂƟǀŝĚĂĚĞƉŝƐĐĂƚſƌŝĂ͘ – sistema lagunar
e debater as – tômbolo
• Equacionar a importância da Zona Económica
inter-relações no – estuário
território português e džĐůƵƐŝǀĂ͕ŝĚĞŶƟĮĐĂŶĚŽƌĞĐƵƌƐŽƐĞŵĞĚŝĚĂƐŶŽ
âmbito da sua gestão e controlo. • ŽƌƌĞŶƚĞŵĂƌşƟŵĂ
com outros espaços
• Deriva Norte-Sul
• Energia dos oceanos
• Maré negra
• Nortada
• Recurso piscícola
• Construir um quadro de possibilidades sobre • Tipos de pesca
a exploração sustentável dos recursos naturais
• Quotas de pesca
Comunicar ĚĞWŽƌƚƵŐĂůʹŵŝŶĞƌĂŝƐ͕ĞŶĞƌŐĠƟĐŽƐ͕ŚşĚƌŝĐŽƐ
e participar ĞŵĂƌşƟŵŽƐ͕ĞǀŝĚĞŶĐŝĂŶĚŽƌĞŇĞdžĆŽĐƌşƟĐĂĞ • Upwelling
argumentação fundamentada. • Aquicultura
(M/MACS; P; BG; FQ; TIC) • Ordenamento da orla
costeira

Descritores do Perfil dos Alunos – Áreas de competências: A, B, C, D, F, G e I.

18 © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS PARA O PERFIL DOS ALUNOS
(Exemplos de ações a desenvolver na disciplina)

Promover estratégias que envolvam a aquisição de conhecimento, informação e outros saberes,


relativos aos conteúdos das Aprendizagens Essenciais, que impliquem: A; B; C; D; F; G; H; I
• ler e interpretar mapas de diferentes escalas;
• ƌŝŐŽƌ͕ĂƌƟĐƵůĂĕĆŽĞƵƐŽĐŽŶƐŝƐƚĞŶƚĞĚĞĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽƐĞĚŽǀŽĐĂďƵůĄƌŝŽŐĞŽŐƌĄĮĐŽ͖
• ƐĞůĞĐŝŽŶĂƌŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽŐĞŽŐƌĄĮĐĂƉĞƌƟŶĞŶƚĞ͖
• ĂŶĂůŝƐĂƌ ĨĂĐƚŽƐ͕ ƚĞŽƌŝĂƐ ĞͬŽƵ ƐŝƚƵĂĕƁĞƐ͕ ŝĚĞŶƟĮĐĂŶĚŽ ŽƐ ƐĞƵƐ ĞůĞŵĞŶƚŽƐ ŽƵ ĚĂĚŽƐ͕ ŶŽŵĞĂĚĂ-
ŵĞŶƚĞĂůŽĐĂůŝnjĂĕĆŽĞĂƐĐĂƌĂĐƚĞƌşƐƟĐĂƐŐĞŽŐƌĄĮĐĂƐ͖
• ŵŽďŝůŝnjĂƌĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐĨŽŶƚĞƐĚĞŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽŐĞŽŐƌĄĮĐĂŶĂĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽĚĞƌĞƐƉŽƐƚĂƐƉĂƌĂŽƐƉƌŽ-
ďůĞŵĂƐŝŶǀĞƐƟŐĂĚŽƐ͕ŝŶĐůƵŝŶĚŽŵĂƉĂƐ͕ĚŝĂŐƌĂŵĂƐ͕ŐůŽďŽƐ͕ĨŽƚŽŐƌĂĮĂĂĠƌĞĂĞd/';ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕
Google Earth®, Google Maps®, Open Street Maps®, GPS, SIG, Big Data, etc.);
• ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂƌŐƌĄĮĐĂ͕ĐĂƌƚŽŐƌĄĮĐĂĞĞƐƚĂƟƐƟĐĂŵĞŶƚĞĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽŐĞŽŐƌĄĮĐĂ͕ƉƌŽǀĞŶŝĞŶƚĞĚĞƚƌĂ-
balho de campo (observação direta) e diferentes fontes documentais (observação indireta) e sua
mobilização na elaboração de respostas para os problemas estudados;
• ŽƌŐĂŶŝnjĂƌŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͕ƌĞƐƵůƚĂŶƚĞĚĂůĞŝƚƵƌĂĞĚŽĞƐƚƵĚŽĂƵƚſŶŽŵŽ͕ĚĞĨŽƌŵĂƐŝƐƚĞŵĂƟnjĂĚĂ͖
• estabelecer relações intra e interdisciplinares.

Promover estratégias que envolvam: C; D; E; F; G; H; I


• formular hipóteses face a um fenómeno ou evento;
• conceber situações onde determinado conhecimento possa ser aplicado, nomeadamente atra-
vés da exploração do conhecimento do território local, para aplicação de estudos de caso;
• propor abordagens diferentes, se possível inovadoras para situações concretas;
• ĐƌŝĂƌƵŵŽďũĞƚŽ͕ŵĂƉĂ͕ĞƐƋƵĞŵĂĐŽŶĐĞƉƚƵĂů͕ƚĞdžƚŽŽƵƐŽůƵĕĆŽ͕ĨĂĐĞĂƵŵĚĞƐĂĮŽ͕ĚĞƐĞŶǀŽůǀĞŶĚŽ
um estudo de caso, à escala local/regional;
• ĂŶĂůŝƐĂƌƚĞdžƚŽƐ͕ƐƵƉŽƌƚĞƐŐƌĄĮĐŽƐĞĐĂƌƚŽŐƌĄĮĐŽƐ;ĂŶĂůſŐŝĐŽƐĞͬŽƵĚŝŐŝƚĂŝƐͿĐŽŵĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐƉĞƌƐ-
ƉĞƟǀĂƐĚĞƵŵŵĞƐŵŽƉƌŽďůĞŵĂ͕ĐŽŶĐĞďĞŶĚŽĞƐƵƐƚĞŶƚĂŶĚŽƵŵƉŽŶƚŽĚĞǀŝƐƚĂƉƌſƉƌŝŽ͖
• ĨĂnjĞƌƉƌŽũĞĕƁĞƐ͕ŶŽŵĞĂĚĂŵĞŶƚĞĨĂĐĞĂŽƐĚĞƐĂĮŽƐĚĞŵŽŐƌĄĮĐŽƐĞĚĞƐƵƐƚĞŶƚĂďŝůŝĚĂĚĞĚŽƚĞƌƌŝ-
tório português e tendo como horizonte os ODS;
• usar modalidades diversas para expressar as aprendizagens (por exemplo, imagens, mapas, info-
ŐƌĂĮĂƐͿ͖
• ĐƌŝĂƌƐŽůƵĕƁĞƐĞƐƚĠƟĐĂƐĐƌŝĂƟǀĂƐĞƉĞƐƐŽĂŝƐ͕ƋƵĞĞŶŐůŽďĞŵĂŵĂŶŝƉƵůĂĕĆŽĚĞĚŝǀĞƌƐŽƐƟƉŽƐĚĞ
ƐƵƉŽƌƚĞŐƌĄĮĐŽĞĐĂƌƚŽŐƌĄĮĐŽ͖
• ŝĚĞŶƟĮĐĂƌͲƐĞĐŽŵŽƐĞƵĞƐƉĂĕŽĚĞƉĞƌƚĞŶĕĂ͕ǀĂůŽƌŝnjĂŶĚŽĂĚŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞĚĞƌĞůĂĕƁĞƐƋƵĞĂƐĚŝĨĞ-
rentes comunidades e culturas estabelecem com os seus territórios, a várias escalas;
• ŵŽďŝůŝnjĂƌŽĚŝƐĐƵƌƐŽ;ŽƌĂůĞĞƐĐƌŝƚŽͿĂƌŐƵŵĞŶƚĂƟǀŽ;ĞdžƉƌĞƐƐĂƌƵŵĂƚŽŵĂĚĂĚĞƉŽƐŝĕĆŽ͕ƉĞŶƐĂƌĞ
apresentar argumentos a favor e contra-argumentos, rebater os contra-argumentos) sobre dife-
rentes aspetos da realidade socioeconómica e de sustentabilidade do país;

© Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano 19


• ƉĂƌƟĐŝƉĂƌĞŵĚĞďĂƚĞƐͬƐŝŵƵůĂĕƁĞƐƋƵĞƌĞƋƵĞŝƌĂŵƐƵƐƚĞŶƚĂĕĆŽĚĞĂĮƌŵĂĕƁĞƐ͕ĞůĂďŽƌĂĕĆŽĚĞŽƉŝ-
ŶŝƁĞƐŽƵĂŶĄůŝƐĞƐĚĞĨĂĐƚŽƐŽƵĚĂĚŽƐŐĞŽŐƌĂĮĐĂŵĞŶƚĞĐĂƌƚŽŐƌĂĨĄǀĞŝƐ͖
• analisar textos com diferentes pontos de vista;
• confrontar argumentos para encontrar semelhanças, diferenças, consistência interna;
• ĂŶĂůŝƐĂƌĨĂĐƚŽƐ͕ƚĞŽƌŝĂƐĞͬŽƵƐŝƚƵĂĕƁĞƐ͕ŝĚĞŶƟĮĐĂŶĚŽŽƐƐĞƵƐĞůĞŵĞŶƚŽƐŽƵĚĂĚŽƐ͕ĞŵƉĂƌƟĐƵůĂƌ
ŶƵŵĂƉĞƌƐƉĞƟǀĂĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƌĞŝŶƚĞƌĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƌ͖
• ƉƌŽďůĞŵĂƟnjĂƌWŽƌƚƵŐĂůŶĂƐƵĂŵƵůƟĚŝŵĞŶƐŝŽŶĂůŝĚĂĚĞĞŵƵůƟƚĞƌƌŝƚŽƌŝĂůŝĚĂĚĞ͕ŶĂĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽĚĂ
ŝĚĞŶƟĚĂĚĞĚŽĞƵĞĚŽƐŽƵƚƌŽƐ͕ƵƟůŝnjĂŶĚŽĞdžĞŵƉůŽƐĐŽŶĐƌĞƚŽƐ͕ƌĞƐƵůƚĂŶƚĞƐĚĂŝŶƚĞƌĂĕĆŽŵĞŝŽĞ
sociedade, na atualidade e a diferentes escalas;
• ŝŶǀĞƐƟŐĂƌƉƌŽďůĞŵĂƐĂŵďŝĞŶƚĂŝƐĞƐŽĐŝĂŝƐ͕ĂŶĐŽƌĂĚŽĞŵŐƵŝƁĞƐĚĞƚƌĂďĂůŚŽĞƋƵĞƐƚƁĞƐŐĞŽŐƌĂĮ-
camente relevantes (o quê, onde, como, porquê e para quê);
• ŝŶĐĞŶƟǀĂƌĂƉƌŽĐƵƌĂĞĂƉƌŽĨƵŶĚĂŵĞŶƚŽĚĞŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͖
• ƌĞĐŽůŚĞƌĚĂĚŽƐĞŽƉŝŶŝƁĞƐƉĂƌĂĂŶĄůŝƐĞĚĞƚĞŵĄƟĐĂƐĞŵĞƐƚƵĚŽ͖
• aceitar ou argumentar pontos de vista diferentes.

Promover estratégias que induzam respeito por diferenças de características, crenças ou


opiniões: A; B; C; D; E; F; G; H; I
• ĐŽŶĨƌŽŶƚĂƌŝĚĞŝĂƐĞƉĞƌƐƉĞƟǀĂƐĚŝƐƟŶƚĂƐƐŽďƌĞĂďŽƌĚĂŐĞŵĚĞƵŵĚĂĚŽƉƌŽďůĞŵĂĞͬŽƵŵĂŶĞŝƌĂ
ĚĞŽƌĞƐŽůǀĞƌ͕ƚĞŶĚŽĞŵĐŽŶƚĂ͕ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐƉĞƌƐƉĞƟǀĂƐĐƵůƚƵƌĂŝƐ͕ƐĞũĂŵĚĞŝŶĐŝĚġŶĐŝĂ
local, nacional ou global;
• ƉĞƐƋƵŝƐĂƌĞdžĞŵƉůŽƐĐŽŶĐƌĞƚŽƐĚĞƐŽůŝĚĂƌŝĞĚĂĚĞƚĞƌƌŝƚŽƌŝĂůĞƐĞŶƟĚŽĚĞƉĞƌƚĞŶĕĂĨĂĐĞĂŽŽƌĚĞŶĂ-
mento do território;
• ƉĂƌƟĐŝƉĂƌĞŵƚƌĂďĂůŚŽĚĞĐĂŵƉŽ͕ƉĂƌĂƌĞĐŽůŚĂĞƐŝƐƚĞŵĂƟnjĂĕĆŽĚĂŽďƐĞƌǀĂĕĆŽĚŝƌĞƚĂĚŽƐƚĞƌƌŝ-
ƚſƌŝŽƐĞĨĞŶſŵĞŶŽƐŐĞŽŐƌĄĮĐŽƐ͖
• ƐĂďĞƌƋƵĞƐƟŽŶĂƌƵŵĂƐŝƚƵĂĕĆŽ͖
• ŝŶƚĞƌƌŽŐĂƌͲƐĞ ƐŽďƌĞ Ă ƌĞůĂĕĆŽ ĞŶƚƌĞ ƚĞƌƌŝƚſƌŝŽƐ Ğ ĨĞŶſŵĞŶŽƐ ŐĞŽŐƌĄĮĐŽƐ ƉŽƌ ĐŽŵƉĂƌĂĕĆŽ ĚĞ
mapas a diferentes escalas;
• ĐŽŵƵŶŝĐĂƌŽƐƌĞƐƵůƚĂĚŽƐĚĂŝŶǀĞƐƟŐĂĕĆŽ͕ƵƐĂŶĚŽĂůŝŶŐƵĂŐĞŵǀĞƌďĂů͕ŝĐſŶŝĐĂ͕ĞƐƚĂơƐƟĐĂĞĐĂƌƚŽ-
ŐƌĄĮĐĂ͕ƵƐĂŶĚŽĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐƐƵƉŽƌƚĞƐƚĠĐŶŝĐŽƐ͕ŝŶĐůƵŝŶĚŽĂƐd/ĞĂƐd/'͖
• ĂƉůŝĐĂƌŽƚƌĂďĂůŚŽĚĞĐĂŵƉŽĞŽƵƚƌĂƐŵĞƚŽĚŽůŽŐŝĂƐŐĞŽŐƌĄĮĐĂƐ;ĐŽŵŽŽĞƐƚƵĚŽĚĞĐĂƐŽͿ͕Ğŵ
trabalho de equipa;
• ƉĂƌƟĐŝƉĂƌĞŵĐĂŵƉĂŶŚĂƐĚĞƐĞŶƐŝďŝůŝnjĂĕĆŽƉĂƌĂƵŵĂŵďŝĞŶƚĞĞŽƌĚĞŶĂŵĞŶƚŽĚŽƚĞƌƌŝƚſƌŝŽƐƵƐ-
tentáveis.

20 © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


Planificações
Planificações

perfil.pt
Geografia A
Planificações por domínios de aprendizagem (DA)

A ação de planeamento da prática letiva

Na teoria…

"Hoje em dia, ninguém duvida da necessidade de ordenar a prática educativa, designadamente a


de natureza escolar. Essa ordenação pressupõe uma visão prévia do que se vai realizar. Por outras pala-
vras, a prática educativa escolar pressupõe uma planificação.
Portanto, numa primeira aproximação, podemos entender a planificação como “instrumento” cuja
finalidade consiste em otimizar a prática letiva. Para planificar, o professor terá de apoiar-se em prin-
cípios teóricos curriculares e pedagógicos e didáticos, para adaptar o seu pensamento às componentes
e características fundamentais da ação concreta, do espaço em que se desenrolará e dos seus interve-
nientes.
É esta a razão que justifica a tese de que planificar é pôr em ação, numa realidade concreta, o pen-
samento científico e pedagógico."

Adaptado de A. Matos Vilar, O Professor Planificador, 2.a edição, 2019

O Perfil dos Alunos à


Saída da Escolaridade
Obrigatória
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O tempo e o espaço
legislação em vigor

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pedagógicas da
As orientações

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O

Os recursos
pedagógicos
disponíveis

Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano 21


Proposta de planificação

A sugestão de planificação que se apresenta corresponde apenas a uma proposta que tem subja-
cente a consciência de que não se substitui ao trabalho do professor planificador, assumindo-se como
ponto de partida e base, que poderá facilitar o planeamento do ano letivo de Geografia de 10.° ano.
O planeamento de desenvolvimento dos conteúdos baseia-se no número de aulas previstas para
um ano letivo, de acordo com o atual calendário escolar e com o pressuposto de que, no 10.° ano de
escolaridade, a carga letiva semanal da disciplina de Geografia é de três tempos de 90 minutos ou
seis tempos de 50 minutos por semana e que as aulas se prolongam até ao final da segunda semana
de junho.
Com base neste pressuposto, foram elaboradas as propostas de:
• Planificação anual das aprendizagens essenciais, com indicação do número de aulas previstas
para o desenvolvimento de cada tema e subtema.
• Planificação de médio prazo (versão trimestral e versão semestral) – calendarização do desen-
volvimento das aprendizagens essenciais e da implementação das atividades mais significativas
e momentos de avaliação individual, com proposta de número de aulas a prever para a sua
concretização.
• Planificação de curto prazo, por unidades dos subtemas e com proposta de subdivisão em tem-
pos letivos de 45/50 minutos – contempla os seguintes itens:
– aprendizagens essenciais, por domínios;
– conceitos;
– áreas de competência com os respetivos descritores;
– situações de aprendizagem: atividades e estratégias;
– recursos que fazem parte do projeto.
As sugestões dos itens “situações de aprendizagem” e “recursos e materiais” fazem a articulação
entre todos os elementos e recursos didáticos do projeto, facilitando a sua utilização. De realçar que
também existem remissões no manual do professor, para todos os materiais.
Porque a planificação se deve adequar à realidade local e de cada escola, assim como às característi-
cas da turma e até do professor, esta proposta constitui um ponto de partida passível de ser adaptado,
uma vez que estará disponível em formato editável na .

22 Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


Planificação Anual – versão trimestral
N.° Aulas
TEMAS E SUBTEMAS
(45/50 min)
1. Portugal: a sua posição na Europa e no mundo
• ŽŶƐƟƚƵŝĕĆŽĚŽƚĞƌƌŝƚſƌŝŽŶĂĐŝŽŶĂů
TEMA 0 16
• WŽƐŝĕĆŽŐĞŽŐƌĄĮĐĂĞƐĞƵƐŝŐŶŝĮĐĂĚŽ
• Portugal na Europa e na União Europeia
1. Evolução e contrastes regionais 1.°
• A evolução da população desde meados século XX P
TEMA 1 40 e
• ƐƚƌƵƚƵƌĂƐĞĐŽŵƉŽƌƚĂŵĞŶƚŽƐƐŽĐŝŽĚĞŵŽŐƌĄĮĐŽƐ
r
A população: • WƌŝŶĐŝƉĂŝƐƉƌŽďůĞŵĂƐƐŽĐŝŽĚĞŵŽŐƌĄĮĐŽƐĞƉŽƐƐşǀĞŝƐƐŽůƵĕƁĞƐ
í
utilizadora de 2. Distribuição da população o
recursos e • ƐƐŝŵĞƚƌŝĂƐŶŽƉĂĚƌĆŽĚĞĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽĚĞŵŽŐƌĄĮĐĂ d
organizadora de o
espaços • &ĂƚŽƌĞƐİƐŝĐŽƐĞŚƵŵĂŶŽƐƋƵĞŝŶŇƵĞŶĐŝĂŵĞƐƐĂĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ͘ 10
• Problemas associados a essas assimetrias 78
• Possíveis medidas para uma maior coesão territorial
1. Recursos do subsolo
• ŝŶĚƷƐƚƌŝĂĞdžƚƌĂƟǀĂ 16
• Diversidade e distribuição dos recursos minerais, por subsetores

• Problemas e limitações à exploração de recursos do subsolo


12
• Potencialidades dos recursos do subsolo 2.°
P
2. Radiação solar
e
• Variabilidade temporal e espacial da radiação solar e seus fatores r
30
• Variação espacial e temporal da temperatura e seus fatores í
• Valorização económica da radiação solar o
d
TEMA 2 3. Recursos hídricos o
• ĞƐƉĞĐŝĮĐŝĚĂĚĞĚŽĐůŝŵĂƉŽƌƚƵŐƵġƐ͕ŶŽĐŽŶƚĞdžƚŽĚĂĐŝƌĐƵůĂĕĆŽ
Recursos naturais: 22
ĂƚŵŽƐĨĠƌŝĐĂĞƐƵĂŝŶŇƵġŶĐŝĂƐĂnjŽŶĂůăŶŽƐƐĂůĂƟƚƵĚĞ͘ 66
usos, limites e
• ƐĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝĚĂĚĞƐŚşĚƌŝĐĂƐ͗ĄŐƵĂƐƐƵƉĞƌĮĐŝĂŝƐ
potencialidades
• As disponibilidades hídricas vs irregularidade da precipitação.
• 'ĞƐƚĆŽĞǀĂůŽƌŝnjĂĕĆŽĚŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐŚşĚƌŝĐŽƐ͕ŶŽĐŽŶƚĞdžƚŽĚĂƉŽůşƟĐĂ 18 3.°
de sustentabilidade seguida na UE e em Portugal. P
e
4. Recursos marítimos
r
• ĂƌĂĐƚĞƌşƐƟĐĂƐĚĂůŝŶŚĂĚĞĐŽƐƚĂĞĞƐƉĂĕŽŵĂƌşƟŵŽƉŽƌƚƵŐƵġƐ í
• KƐĞƚŽƌĚĂƉĞƐĐĂĞŵWŽƌƚƵŐĂůʹĐŽŶĚŝĐŝŽŶĂůŝƐŵŽƐİƐŝĐŽƐĞ o
ĐĂƌĂĐƚĞƌşƐƟĐĂƐĞĐŽŶſŵŝĐĂƐ;ƉƌŽĚƵĕĆŽĞŽƉĞƌĂďŝůŝĚĂĚĞͿĞĚĂ d
28
ƉŽƉƵůĂĕĆŽĂƟǀĂƋƵĞŶĞůĞƐĞĞŵƉƌĞŐĂ o
• 'ĞƐƚĆŽĞǀĂůŽƌŝnjĂĕĆŽĚŽůŝƚŽƌĂůĞĚŽĞƐƉĂĕŽŵĂƌşƟŵŽ͕ŶŽĐŽŶƚĞdžƚŽ
ĚĂĐŚĂŵĂĚĂĞĐŽŶŽŵŝĂĂnjƵůĞĚĂƉŽůşƟĐĂĚĞƐƵƐƚĞŶƚĂďŝůŝĚĂĚĞĚĂ 60
orla costeira e dos recursos marinhos.
Total: a diferença entre o total de aulas calendarizadas e planificadas permite uma
192 204
maior flexibilidade para cada turma.

Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano 23


Planificação Anual – versão semestral
N.° Aulas
TEMAS E SUBTEMAS
(45/50 min)
1. Portugal: a sua posição na Europa e no mundo
• ŽŶƐƟƚƵŝĕĆŽĚŽƚĞƌƌŝƚſƌŝŽŶĂĐŝŽŶĂů
TEMA 0 16
• WŽƐŝĕĆŽŐĞŽŐƌĄĮĐĂĞƐĞƵƐŝŐŶŝĮĐĂĚŽ
• Portugal na Europa e na União Europeia
1. Evolução e contrastes regionais
1.°
• A evolução da população desde meados século XX
TEMA 1 40 S
• ƐƚƌƵƚƵƌĂƐĞĐŽŵƉŽƌƚĂŵĞŶƚŽƐƐŽĐŝŽĚĞŵŽŐƌĄĮĐŽƐ e
A população: • WƌŝŶĐŝƉĂŝƐƉƌŽďůĞŵĂƐƐŽĐŝŽĚĞŵŽŐƌĄĮĐŽƐĞƉŽƐƐşǀĞŝƐƐŽůƵĕƁĞƐ m
utilizadora de e
2. Distribuição da população
recursos e s
• ƐƐŝŵĞƚƌŝĂƐŶŽƉĂĚƌĆŽĚĞĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽĚĞŵŽŐƌĄĮĐĂ t
organizadora de
espaços • &ĂƚŽƌĞƐİƐŝĐŽƐĞŚƵŵĂŶŽƐƋƵĞŝŶŇƵĞŶĐŝĂŵĞƐƐĂĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ͘ 10 r
• Problemas associados a essas assimetrias e
• Possíveis medidas para uma maior coesão territorial
102
1. Recursos do subsolo
• ŝŶĚƷƐƚƌŝĂĞdžƚƌĂƟǀĂ
• Diversidade e distribuição dos recursos minerais, por subsetores 28
• Problemas e limitações à exploração de recursos do subsolo
• Potencialidades dos recursos do subsolo
2. Radiação solar
12
• Variabilidade temporal e espacial da radiação solar e seus fatores

• Variação espacial e temporal da temperatura e seus fatores


18
• Valorização económica da radiação solar

TEMA 2 3. Recursos hídricos 2.°


• ĞƐƉĞĐŝĮĐŝĚĂĚĞĚŽĐůŝŵĂƉŽƌƚƵŐƵġƐ͕ŶŽĐŽŶƚĞdžƚŽĚĂĐŝƌĐƵůĂĕĆŽ S
Recursos naturais: e
ĂƚŵŽƐĨĠƌŝĐĂĞƐƵĂŝŶŇƵġŶĐŝĂƐĂnjŽŶĂůăŶŽƐƐĂůĂƟƚƵĚĞ͘
usos, limites e m
potencialidades • ƐĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝĚĂĚĞƐŚşĚƌŝĐĂƐ͗ĄŐƵĂƐƐƵƉĞƌĮĐŝĂŝƐ 40
e
• As disponibilidades hídricas vs irregularidade da precipitação. s
• 'ĞƐƚĆŽĞǀĂůŽƌŝnjĂĕĆŽĚŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐŚşĚƌŝĐŽƐ͕ŶŽĐŽŶƚĞdžƚŽĚĂƉŽůşƟĐĂ t
de sustentabilidade seguida na UE e em Portugal. r
e
4. Recursos marítimos
• ĂƌĂĐƚĞƌşƐƟĐĂƐĚĂůŝŶŚĂĚĞĐŽƐƚĂĞĞƐƉĂĕŽŵĂƌşƟŵŽƉŽƌƚƵŐƵġƐ 102
• KƐĞƚŽƌĚĂƉĞƐĐĂĞŵWŽƌƚƵŐĂůʹĐŽŶĚŝĐŝŽŶĂůŝƐŵŽƐİƐŝĐŽƐĞ
ĐĂƌĂĐƚĞƌşƐƟĐĂƐĞĐŽŶſŵŝĐĂƐ;ƉƌŽĚƵĕĆŽĞŽƉĞƌĂďŝůŝĚĂĚĞͿĞĚĂ
28
ƉŽƉƵůĂĕĆŽĂƟǀĂƋƵĞŶĞůĞƐĞĞŵƉƌĞŐĂ
• 'ĞƐƚĆŽĞǀĂůŽƌŝnjĂĕĆŽĚŽůŝƚŽƌĂůĞĚŽĞƐƉĂĕŽŵĂƌşƟŵŽ͕ŶŽĐŽŶƚĞdžƚŽ
ĚĂĐŚĂŵĂĚĂĞĐŽŶŽŵŝĂĂnjƵůĞĚĂƉŽůşƟĐĂĚĞƐƵƐƚĞŶƚĂďŝůŝĚĂĚĞĚĂ
orla costeira e dos recursos marinhos.
Total: a diferença entre o total de aulas calendarizadas e planificadas permite uma
192 204
maior flexibilidade para cada turma.

24 Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


Planificação trimestral: 1.° trimestre letivo 13/14 semanas – 78 aulas de 45/50 minutos

APRENDIZAGENS ATIVIDADES AULAS

• Apresentação do Professor e Alunos


APRESENTAÇÃO • Informação sobre regras e metodologias de trabalho, material, etc. 1
• ƟǀŝĚĂĚĞĚĞŵŽƟǀĂĕĆŽƉĂƌĂĂĚŝƐĐŝƉůŝŶĂĚĞ'ĞŽŐƌĂĮĂĚĞϭϬ͘ΣĂŶŽ͘

• Portugal, um território… • Revisão de pré-requisitos


… continental e insular… • Exploração dos recursos do
TEMA 0 … organizado administrativamente projeto ƉĞƌĮů͘Ɖƚ:
• … e um espaço de relação… – Manual
1. Portugal: a sua … na Europa… – O Meu Atlas 16
posição na Europa … e no mundo – Caderno de Atividades
e no mundo –
– Materiais do Dossiê do
Professor
• Evolução da população portuguesa • Revisão de pré-requisitos
– principais fatores que a • Exploração dos recursos do
influenciaram ƉĞƌĮů͘Ɖƚ:
– crescimento natural, migratório e – Manual
efetivo e contrastes regionais – O Meu Atlas
• Estruturas e comportamentos – Caderno de Atividades
ƐŽĐŝŽĚĞŵŽŐƌĄĮĐŽƐ –
– estrutura etária – Materiais do Dossiê do
– níveis de escolaridade e Professor
qualificação • Sessão com PORDATA “O que
– população ativa se encontra e como se utiliza?” 40
• Principais problemas • Exploração de vídeos sobre a
ƐŽĐŝŽĚĞŵŽŐƌĄĮĐŽƐ͙ população portuguesa da
– sustentabilidade económica em Fundação Francisco Manual dos
TEMA 1 risco Santos
– níveis de escolaridade ainda • Trabalho de campo:
1. Evolução e aquém das médias comunitárias, “Repórter local 1”
contrastes mas em aproximação
regionais … e possíveis soluções para
– o rejuvenescimento da população
– a valorização dos recursos
humanos
• Distribuição da população • Revisão de pré-requisitos
– tendências e seus principais • Exploração dos recursos do
fatores ƉĞƌĮů͘Ɖƚ:
– a desertificação humana do – Manual
interior e seus principais fatores – O Meu Atlas
– problemas de um país em – Caderno de Atividades 10
desequilíbrio demográfico e

funcional
– Materiais do Dossiê do
– Medidas que podem ser tomadas
Professor
para criar maior equilíbrio e
coesão territorial Trabalho de pares/grupo:
“Do litoral ao interior”

Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano 25


Planificação trimestral: 1.° trimestre letivo (continuação)
13/14 semanas – 78 aulas de 45/50 minutos

APRENDIZAGENS ATIVIDADES AULAS

• Diversidade de recursos minerais • Revisão de pré-requisitos


– recursos minerais e indústria • Exploração dos recursos do
extrativa ƉĞƌĮů͘Ɖƚ:
TEMA 2 – unidades geomorfológicas – Manual
– distribuição da produção – O Meu Atlas
18
1. Recursos • ZĞĐƵƌƐŽƐĞŶĞƌŐĠƟĐŽƐ – Caderno de Atividades
do subsolo – nacionais e importados –
– o papel das fontes de energia – Materiais do Dossiê do
renováveis Professor
– consumo

• Balanço do trabalho realizado no 1.° período e autoavaliação dos alunos 1

26 Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


Planificação trimestral: 2.° trimestre letivo 11/12 semanas – 66 aulas de 40/50 minutos

CONTEÚDOS ATIVIDADES AULAS

• Problemas… • Revisão de pré-requisitos


– concorrência difícil • Exploração dos recursos do
– riscos ambientais ƉĞƌĮů͘Ɖƚ:
– dependência externa – Manual
TEMA 2 • … e potencialidades – O Meu Atlas
– minas e pedreiras – Caderno de Atividades
10
1. Recursos – águas naturais e minerais –
do subsolo – recursos energéticos – Materiais do Dossiê do
Professor
Trabalho de campo:
“Repórter local 2”

• Variabilidade da radiação solar • Revisão de pré-requisitos


– Variabilidade • Exploração dos recursos do
– Distribuição projeto ƉĞƌĮů͘Ɖƚ:
– Fatores explicativos – Manual
– O Meu Atlas
– Caderno de Atividades
• Variação da temperatura
– Principais contrastes em Portugal –
TEMA 2
– Fatores explicativos – Materiais do Dossiê do
30
Professor
2. Radiação solar
Trabalho de pesquisa (TG):
“Portugal solar”
• Valorização económica da radiação Trabalho de campo:
solar “Repórter local 3”
– Energia solar
– Turismo

• ƐƉĞĐŝĮĐŝĚĂĚĞĚŽĐůŝŵĂƉŽƌƚƵŐƵġƐ • Revisão de pré-requisitos


– a água em movimento (ciclo da • Exploração dos recursos do
água) projeto ƉĞƌĮů͘Ɖƚ:
– circulação geral da atmosfera – Manual
– o clima português e seus principais – O Meu Atlas
fatores – Caderno de Atividades
TEMA 2 – formação de frentes e sua

influência no estado do tempo
– Materiais do Dossiê do 16
3. Recursos – tipos de precipitação mais
Professor
hídricos frequentes
– ritmos e variação da precipitação
em Portugal Visita de estudo ao IPMA
– estados do tempo mais comuns
em Portugal
– diversidade climática em Portugal

• Balanço do trabalho realizado no 1.° período e autoavaliação dos alunos 1

Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano 27


Planificação trimestral: 3.° trimestre letivo 10/11 semanas – 60 aulas de 40/50 minutos

CONTEÚDOS ATIVIDADES AULAS

• Disponibilidades hídricas • Revisão de pré-requisitos


– precipitação, fator condicionante • Exploração dos recursos do
das disponibilidades hídricas ƉĞƌĮů͘Ɖƚ:
– águas superficiais – Manual
– águas subterrâneas – O Meu Atlas
– Caderno de Atividades
TEMA 2

• Gestão e valorização da água – Materiais do Dossiê do 24
3. Recursos
– importância do planeamento da Professor
hídricos
utilização dos recursos hídricos Trabalho de campo:
– principais problemas na utilização “Repórter local 4”
da água
– preservar os recursos hídricos
– planear para gerir, preservar e
valorizar
• Potencialidades do litoral • Revisão de pré-requisitos
– características da linha de costa • Exploração dos recursos do
portuguesa projeto ƉĞƌĮů͘Ɖƚ:
– ação do mar sobre a linha de costa – Manual
– principais acidentes do litoral – O Meu Atlas
português – Caderno de Atividades
– fatores condicionantes dos

recursos piscatórios
– Materiais do Dossiê do
– de quem é o mar?
Professor
• Recursos piscatórios…
– o setor da pesca, em Portugal Visita de estudo virtual a uma
– principais áreas de pesca área do litoral português.
– capturas e principais espécies
– frota nacional de pesca
TEMA 2 – mão de obra
– infraestruturas portuárias 26
4. Recursos – aquicultura
marítimos – indústria transformadora dos
produtos da pesca e aquicultura
– salicultura
• Gestão e valorização do litoral e do Trabalho de pesquisa
ĞƐƉĂĕŽŵĂƌşƟŵŽ͗ƉƌŽďůĞŵĂƐ͙ e ampliação:
– sobre-exploração dos recursos “Um mar de oportunidades”
– poluição das águas
– avanço do mar
– e erosão costeira
• … gestão e valorização
– gestão integrada do litoral
– turismo e lazer em espaço
marítimo
– valorização de outros recursos

• Balanço do trabalho realizado ao longo do ano e autoavaliação global dos alunos 1

28 Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


Planificação semestral: 1.° semestre 17/18 semanas – 102 aulas de 45/50 minutos

APRENDIZAGENS ATIVIDADES AULAS

• Apresentação do Professor e Alunos.


APRESENTAÇÃO • Informação sobre regras e metodologias de trabalho, material, etc. 1
• Atividade de motivação para a disciplina de Geografia de 10.° ano.

• Portugal, um território… • Revisão de pré-requisitos


… continental e insular… • Exploração dos recursos do
TEMA 0 … organizado administrativamente projeto ƉĞƌĮů͘Ɖƚ:
• … e um espaço de relação… – Manual
1. Portugal: a sua … na Europa… – O Meu Atlas 16
posição na Europa e … e no mundo – Caderno de Atividades
no mundo –
– Materiais do Dossiê do
Professor
• Evolução da população portuguesa • Revisão de pré-requisitos
– principais fatores que a • Exploração dos recursos do
influenciaram ƉĞƌĮů͘Ɖƚ:
– crescimento natural, migratório e – Manual
efetivo e contrastes regionais – O Meu Atlas
• Estruturas e comportamentos – Caderno de Atividades
ƐŽĐŝŽĚĞŵŽŐƌĄĮĐŽƐ –
– estrutura etária – Materiais do Dossiê do
– níveis de escolaridade e Professor
qualificação • Sessão com PORDATA “O que
– população ativa se encontra e como se utiliza?” 40
• Principais problemas • Exploração de vídeos sobre a
ƐŽĐŝŽĚĞŵŽŐƌĄĮĐŽƐ͙ população portuguesa da
– sustentabilidade económica em Fundação Francisco Manual dos
risco Santos
TEMA 1 – níveis de escolaridade ainda • Trabalho de campo:
aquém das médias comunitárias, “Repórter local 1”
1. Evolução e mas em aproximação
contrastes regionais … e possíveis soluções para
– o rejuvenescimento da população
– a valorização dos recursos
humanos
• Distribuição da população • Revisão de pré-requisitos
– Distribuição da população • Exploração dos recursos do
– as tendências e seus principais ƉĞƌĮů͘Ɖƚ:
fatores – Manual
– a desertificação humana do – O Meu Atlas
interior e seus principais fatores – Caderno de Atividades 10
– problemas de um país em

desequilíbrio demográfico e
– Materiais do Dossiê do
funcional
Professor
– Medidas que podem ser tomadas
para criar maior equilíbrio e Trabalho de pares/grupo:
coesão territorial “Do litoral ao interior”

Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano 29


Planificação semestral: 1.° semestre (continuação) 17/18 semanas – 102 aulas de 45/50 minutos

APRENDIZAGENS ATIVIDADES AULAS

• Diversidade de recursos minerais • Revisão de pré-requisitos


– recursos minerais e indústria • Exploração dos recursos do
extrativa ƉĞƌĮů͘Ɖƚ:
– unidades geomorfológicas – Manual
– distribuição da produção – O Meu Atlas
• ZĞĐƵƌƐŽƐĞŶĞƌŐĠƟĐŽƐ – Caderno de Atividades
– nacionais e importados –
TEMA 2 – o papel das fontes de energia – Materiais do Dossiê do
renováveis Professor
28
1. Recursos – consumo
do subsolo • Problemas… Trabalho de campo:
– concorrência difícil “Repórter local 2”
– riscos ambientais
– dependência externa
• … e potencialidades
– minas e pedreiras
– águas naturais e minerais
– recursos energéticos

• Balanço do 1.° semestre 1

30 Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


Planificação semestral: 2.° semestre 17/18 semanas – 102 aulas de 40/50m minutos

CONTEÚDOS ATIVIDADES AULAS

• Variabilidade da radiação solar • Revisão de pré-requisitos


– variabilidade • Exploração dos recursos do
– distribuição ƉĞƌĮů͘Ɖƚ:
– fatores explicativos – Manual
– O Meu Atlas
• Variação da temperatura – Caderno de Atividades
TEMA 2 – principais contrastes em Portugal –
– fatores explicativos – Materiais do Dossiê do 30
2. Radiação solar Professor
Trabalho de pesquisa (TG):
“Portugal solar”
• Valorização económica da radiação
solar Trabalho de campo:
– energia solar “Repórter local 3”
– turismo

• ƐƉĞĐŝĮĐŝĚĂĚĞĚŽĐůŝŵĂƉŽƌƚƵŐƵġƐ • Revisão de pré-requisitos


– a água em movimento (ciclo da • Exploração dos recursos do
água) projeto ƉĞƌĮů͘Ɖƚ:
– circulação geral da atmosfera – Manual
– o clima português e seus principais – O Meu Atlas
fatores – Caderno de Atividades
– formação de frentes e sua

influência no estado do tempo
– Materiais do Dossiê do
– tipos de precipitação mais
Professor
frequentes
– ritmos e variação da precipitação Visita de estudo ao IPMA
em Portugal
– estados do tempo mais comuns
em Portugal
TEMA 2 – diversidade climática em Portugal
40
3. Recursos
• Disponibilidades hídricas • Revisão de pré-requisitos
hídricos
– precipitação, fator condicionante • Exploração dos recursos do
das disponibilidades hídricas ƉĞƌĮů͘Ɖƚ:
– águas superficiais – Manual
– águas subterrâneas – O Meu Atlas
– Caderno de Atividades
• Gestão e valorização da água –
– importância do planeamento da – Materiais do Dossiê do
utilização dos recursos hídricos Professor
– principais problemas na utilização
Trabalho de campo:
da água
“Repórter local 4”
– preservar os recursos hídricos
– planear para gerir, preservar e
valorizar

Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano 31


Planificação semestral: 2.° semestre (continuação)
17/18 semanas – 102 aulas de 40/50m minutos

CONTEÚDOS ATIVIDADES AULAS

• Potencialidades do litoral • Revisão de pré-requisitos


– características da linha de costa • Exploração dos recursos do
portuguesa projeto ƉĞƌĮů͘Ɖƚ:
– ação do mar sobre a linha de costa – Manual
– principais acidentes do litoral – O Meu Atlas
português – Caderno de Atividades
– fatores condicionantes dos

recursos piscatórios
– Materiais do Dossiê do
– de quem é o mar?
Professor
• Recursos piscatórios…
– o setor da pesca, em Portugal Visita de estudo virtual a uma
– principais áreas de pesca área do litoral português.
– capturas e principais espécies
– frota nacional de pesca
TEMA 2 – mão de obra
– infraestruturas portuárias 28
4. Recursos – aquicultura
marítimos – indústria transformadora dos
produtos da pesca e aquicultura
– salicultura Trabalho de pesquisa e
• Gestão e valorização do litoral e do ampliação:
ĞƐƉĂĕŽŵĂƌşƟŵŽ͗ƉƌŽďůĞŵĂƐ͙ “Um mar de oportunidades”
– sobre-exploração dos recursos
– poluição das águas
– avanço do mar
– e erosão costeira
• … gestão e valorização
– gestão integrada do litoral
– turismo e lazer em espaço
marítimo
– valorização de outros recursos

• Balanço do trabalho realizado ao longo do ano e autoavaliação global dos alunos 28

32 Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


Planificação por temas e subtemas

Tema 0: Portugal: a sua posição na Europa e no mundo 16 × 45/50 min


Aprendizagens Essenciais Conceitos
• ZĞĐŽŶŚĞĐĞƌĂŝŵƉŽƌƚąŶĐŝĂĚĂůŽĐĂůŝnjĂĕĆŽŶĂĞdžƉůŝĐĂĕĆŽŐĞŽŐƌĄĮĐĂ͕ • Longitude* • Região autónoma
analisando informação representada em mapas com diferentes • Localização • Território
escalas e sistemas de projeção. • Escalas • Espaço Lusófono
• Mobilizar as Tecnologias de Informação Geográfica – Web SIG, • Hub* • União Europeia
Google Earth®, GPS, Big Data – para localizar, descrever e • Distrito • Mercado Comum
compreender os fenómenos demográficos. • Concelho • Moeda Única
• Freguesia • Tratado de
• NUTS Maastricht

1. Portugal – Um território. Pouca terra e tanto mar! 7 × 45/50 min


AULAS
Aprendizagens Estratégias Recursos
Constituição do território Elaboração de mapas mentais do território Manual: pp. 16 e 17
nacional: português. O Meu Atlas: mapa 1
1.a … continental, insular Partilha de trabalhos e a partir dela :
e marítimo e suas sistematização sobre a constituição, dimensão e Apresentação Um território: pouca
dimensões pontos extremos do território nacional. terra e tanto mar
Elaboração de esboços de mapas, observando os
… dimensões e limites do Manual, para interiorização de uma imagem Manual: pp. 18 e 19
mais correta da configuração e limites do país. O Meu Atlas: mapa 2
2.a
:
Animação Território português

Posição geográfica de Elaboração e análise de mapas sobre a Manual: pp. 20 e 21


Portugal… localização de Portugal, da perspetiva europeia e O Meu Atlas: mapa 3
3.a
da perspetiva atlântica.
Trabalho de pesquisa sobre testemunhos
históricos e atuais das desvantagens de Portugal
4.a … e seu significado
ser um país periférico, na Europa; e as vantagens
de ter uma localização central no Atlântico.
5.a Debate e partilha na aula.

Organização Exploração do Manual em diálogo construtivo Manual: pp. 22 a 25


administrativa… na turma. O Meu Atlas: mapas 4 e 5
6.a Elaboração de mapas. :
Animação Organização
administrativa em Portugal
… e NUTS
Atividade Território português
7.a Quiz Portugal: posição geográfica,
constituição territorial e
organização administrativa

1. Portugal, um espaço de relação 9 × 45/50 min


AULAS
Aprendizagens Estratégias Recursos
A União Europeia e os Exploração do Manual em diálogo construtivo Manual: pp. 28 e 29
8.a principais tratados na turma. O Meu Atlas: mapa 6
Elaboração de um mapa da UE.

Mercado único Descobrir as vantagens e desvantagens Manual: p. 29


da inserção no mercado único, a partir da O Meu Atlas: mapa 6
exploração do site da UE (mercado único).
9.a :
Animação União Europeia
Apresentação Portugal: um
espaço de relação
* Conceitos que não são explicitamente referidos nas Aprendizagens Essenciais, mas que estão implícitos por serem
indispensáveis ao seu desenvolvimento.

Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano 33


1. Portugal, um espaço de relação (continuação) 8 × 45/50 min
AULAS
Aprendizagens Estratégias Recursos
Integração de Portugal e Trabalho de campo, em grupo: Manual: pp. 30 e 31
10.a cidadania europeia – Procurar sinais da nossa integração na UE, no Dossiê do Professor: Guião de
espaço envolvente da escola e tirar fotos. TG 1
– Apresentar à turma as descobertas de cada um. :
– Debate sobre as implicações da integração Atividade Portugal na União
a
11. na UE. Europeia
Quiz Portugal na União

A integração de Portugal nas Trabalho de grupo sobre os espaços Manual: pp. 32 a 35


12 organizações internacionais internacionais em que Portugal se insere: O Meu Atlas: mapa 7
mais relevantes e as – Pesquisa de informação e elaboração de :
comunidades portuguesas apresentação em suporte informático para Mapa interativo Países da CPLP
apresentação e debate na turma. e estimativa do número de
13.a falantes (2021)
Atividade Portugal no mundo
Quiz Espaço lusófono
Teste Portugal na Europa e no
14.a mundo
Teste Módulo Inicial

Aprendizagens do Módulo Atividade de avaliação individual. Manual: p. 37


15.a Inicial

Processo de recolha de informação para avaliação das aprendizagens

Domínio I Domínio II Domínio III

Partilha de conclusões/opiniões
Intervenções e tarefas realizadas na aula
na aula

Mapas e gráficos e sua interpretação. Partilha na turma


Recolha de informação
Interpretação da informação recolhida Apresentação na turma

Avalia o teu progresso: Avalia o teu progresso: Avalia o teu progresso:


Analisa questões Problematiza e debate Comunica e participa

34 Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


Tema 1: A população: utilizadora de recursos e organizadora de espaços 32 × 45/50 min
Subtema 1: EVOLUÇÃO E CONTRASTES REGIONAIS

Aprendizagens Essenciais Conceitos

• Comparar a evolução do comportamento de diferentes variáveis, • População • Taxa de crescimento


ƌĞĐŽůŚĞŶĚŽĞƐĞůĞĐŝŽŶĂŶĚŽŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽĞƐƚĂơƐƟĐĂ͘ • Migrações: êxodo natural
• /ĚĞŶƟĮĐĂƌƉĂĚƌƁĞƐĚĞĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽĚĞǀĂƌŝĄǀĞŝƐĚĞŵŽŐƌĄĮĐĂƐĞ rural, emigração* e • Saldo migratório
ƐƵĂƐĐĂƵƐĂƐƉƌſdžŝŵĂƐ͕ƵƟůŝnjĂŶĚŽŵĂƉĂƐĂĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐĞƐĐĂůĂƐ͘ imigração* • Taxa de crescimento
• DŽďŝůŝnjĂƌĂƐdĞĐŶŽůŽŐŝĂƐĚĞ/ŶĨŽƌŵĂĕĆŽ'ĞŽŐƌĄĮĐĂʹtĞď^/'͕ • Interior* migratório
Google Earth®, GPS, Big Data - para localizar, descrever e • Taxa de natalidade • Taxa de crescimento
ĐŽŵƉƌĞĞŶĚĞƌŽƐĨĞŶſŵĞŶŽƐĚĞŵŽŐƌĄĮĐŽƐ • Taxa de mortalidade efetivo
• Saldo natural ou
crescimento natural

1.1: A evolução da população portuguesa desde meados do século XX. 17 × 45/50 min
Do crescimento positivo à previsível redução
AULAS
Aprendizagens Estratégias Recursos
Avaliação de diagnóstico: Trabalho autónomo (a pares) de exploração e Manual: p. 43
significado das variáveis resolução do “Começa por recordar”. Caderno de Atividades: ficha 5
1.a demográficas Dossiê do Professor: Ficha de
Trabalho Autónomo 1

Avaliação de diagnóstico: Partilha das conclusões e sistematização. Manual: p. 43


significado das variáveis Cálculo dos indicadores demográficos do último
2.a demográficas ano disponível, em Portugal – consultando o site
do INE.

Evolução da população Exploração do gráfico de evolução da população Manual: pp. 44 e 45


residente em Portugal, residente em Portugal, em diáogo construtivo
desde meados do século XX, com a turma e seguindo as etapas propostas no
3.a e seus fatores Manual.
Atualização do gráfico com o número de
habitantes e respetivo ano, recolhido na aula
anterior, no site do INE.

Elaboração e interpretação Elaboração do gráfico de evolução da população Manual: pp. 44 e 45


de representações gráficas residente em Portugal. O Meu Atlas: gráfico 1
Descrever a evolução da população, indicando Caderno de Atividades: ficha 6
4.a os seus fatores, a partir do friso do gráfico do
:
Manual.
Apresentação Evolução da
população portuguesa residente

A variação das taxas de Exploração do gráfico de evolução da TN e TM, Manual: pp. 46 e 47


natalidade e de mortalidade relacionando-a com a TCN e o crescimento Caderno de Atividades: ficha 7
5.a e seu reflexo na taxa de demográfico.
crescimento natural e na Descobrir no friso cronológico do gráfico, as
evolução demográfica razões que influenciaram a evolução das duas.

A influência das migrações Exploração do gráfico de evolução da TCN e TCM, Manual: pp. 48 e 49
internacionais na variação relacionando-a com a TCE e o com crescimento Caderno de Atividades: ficha 8
da população residente demográfico, concluindo com a comparação
6.a :
entre a curva do crescimento efetivo e a do
Mapa interativo Taxa de
crescimento da população (gráfico pp. 44 e 45)
crescimento migratório e a sua
influência demográfica

Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano 35


1.1: A evolução da população portuguesa desde meados do século XX. 17 × 45/50 min
Do crescimento positivo à previsível redução (continuação)
AULAS
Aprendizagens Estratégias Recursos
A influência das migrações 1.a parte da aula: Trabalho autónomo de Manual: pp. 50 e 51
internacionais na variação exploração do Manual. Dossiê do Professor: Ficha de
da população residente 2.a parte: partilha e sistematização das Trabalho Autónomo 2
conclusões com apoio do esquema “Essencial” :
e do “Verifica se sabes”. Animação Evolução da
população portuguesa residente
7.a
Atividade Evolução da
população portuguesa residente
Quiz Evolução da população
portuguesa residente
Teste Evolução da população
portuguesa residente

Utilização das TIC para Trabalho de pares/grupo: realização da atividade Manual: pp. 52 e 53
8.a recolha de dados e sua proposta no Manual. :
representação e análise Vídeo tutorial Excel® na aula de
9.a Geografia

Distribuição das variáveis Exploração dos mapas e gráficos do Manual em Manual: pp. 54 a 56
10.a demográficas (TN e TM diálogo com a turma e com apoio das questões Caderno de Atividades: fichas
e % de estrangeiros na de interpretação do Manual. 9 e 10
a população) e suas causas
11.
próximas

Utilização das TIC para Trabalho de pares/grupo: realização da atividade Manual: p. 57


12.a
recolha de dados e sua proposta no Manual – recolha de dados O Meu Atlas: mapas 8 a 13
representação e análise: estatísticos e elaboração de mapas. Dossiê do Professor: Guião 2
13.a TN; TM; TCN; TCE; Taxa de Cada grupo elabora um mapa e partilha os dados (TG)
imigração com a turma, para que todos possam fazer os
mapas em casa.
14.a

Atividade proposta no Trabalho individual: analisa questões. Manual: pp. 58 e 59


15.a Manual: "Avalia o teu
Trabalho de grupo: problematiza e debate.
progresso" Partilha na turma e sistematização das
16.a conclusões e sua divulgação.

Processo de recolha de informação para avaliação das aprendizagens

Domínio I Domínio II Domínio III

Partilha de conclusões/opiniões
Intervenções e tarefas realizadas na aula
na aula

Mapas e gráficos e sua interpretação. Partilha na turma


Recolha de informação
Interpretação da informação recolhida Apresentação na turma

Avalia o teu progresso: Avalia o teu progresso: Avalia o teu progresso:


Analisa questões Problematiza e debate Comunica e participa

36 Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


Tema 1: A população utilizadora de recursos e organizadora de espaços 40 × 45/50 min
Subtema 1: EVOLUÇÃO E CONTRASTES REGIONAIS

Aprendizagens Essenciais Conceitos

• Equacionar medidas concretas para minimizar o • Envelhecimento demográfico • Taxa de atividade*


envelhecimento da população portuguesa. • Índice de dependência de • Taxa de alfabetização
• Selecionar medidas que possam ter efeito nas idosos • Produtividade do trabalho*
ĞƐƚƌƵƚƵƌĂƐͬĐŽŵƉŽƌƚĂŵĞŶƚŽƐĚĞŵŽŐƌĄĮĐŽƐ͘ • Índice de dependência de • VAB*
• Mobilizar as Tecnologias de Informação jovens • Produtividade do capital fixo*
'ĞŽŐƌĄĮĐĂʹtĞď^/'͕Google Earth®, GPS, Big • Índice de envelhecimento* • Conjuntura*
Data – para localizar, descrever e compreender • Índice de dependência total • Recessão*
ŽƐĨĞŶſŵĞŶŽƐĚĞŵŽŐƌĄĮĐŽƐ • Índice de sustentabilidade • Estrutura ativa
potencial* • Emprego temporário
• Índice de renovação da • Tipos de emprego
população* • Desemprego;
• Nível de qualificação/ Taxa de desemprego
escolaridade

Envelhecimento demográfico 5 de 23

1.2: Estruturas e comportamentos sociodemográficos: riscos e soluções


Envelhecimento demográfico e níveis de escolaridade 23 × 45/50 min

AULAS
Aprendizagens Estratégias Recursos
Avaliação diagnóstica: Trabalho autónomo de resolução (pares) Manual: p. 61
1.a estrutura etária Partilha das conclusões e sistematização.

Estrutura etária da Análise autónoma de pirâmides etárias, Manual: pp. 62 e 63


população portuguesa seguindo as propostas do Manual. Caderno de Atividades: fichas
Sistematização e conclusões no grupo turma. 11 e 12

2.a :
Animação Estrutura etária da
população portuguesa
Apresentação Estrutura etária
da população portuguesa

Fatores que influenciaram a Trabalho autónomo (em pares) de análise de Manual: pp. 64 a 67
evolução da estrutura etária gráficos das variáveis relativas à fecundidade Dossiê do Professor: Ficha de
portuguesa e esperança média de vida e sua influência na Trabalho Autónomo 3
3.a evolução da população jovem e adulta.
Assimetrias regionais na O Meu Atlas: gráfico 2
Atribuição de cada gráfico a diferentes pares, Caderno de Atividades: fichas
estrutura etária
para fazerem a sua apresentação**. 13 e 14
Utilização das TIC para
Apresentação e explicação da informação de :
recolha de dados e sua
cada gráfico/mapa, pelo respetivo par. Atividade Estrutura etária
representação e análise:
4.a Sistematização das conclusões pelo Professor em portuguesa
estrutura etária
diálogo com a turma. Com apoio do "Essencial" e Vídeo Envelhecimento da
do "Verifica se sabes". população portuguesa
Quiz Estrutura etária da
Trabalho de grupo: elaboração de gráficos das
população portuguesa
5.a NUTS II: estrutura etária; e mapas dos índices de
envelhecimento e renovação de gerações. Teste Estrutura etária da
população portuguesa

** A análise autónoma de informação do Manual ou de outra fonte e posterior apresentação à turma permite aos alunos
o desenvolvimento de aprendizagens e competências do 3.º domínio sem o stresse e o dispêndio de tempo acrescido que
as apresentações orais normalmente originam. Esta estratégia permite ao Professor avaliar o trabalho colaborativo do par
de alunos ou do pequeno grupo de alunos relativo às aprendizagens do 3.° domínio. Isto permite avaliar todos os Alunos
em várias aulas, que podem ou não ser consecutivas.

Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano 37


AULAS
Aprendizagens Estratégias Recursos
Estrutura da população ativa Análise de gráficos e explicação dos conteúdos Manual: pp. 68 e 69
e do emprego inerentes, em diálogo construtivo com a turma. O Meu Atlas: gráfico 3
Caderno de Atividades: ficha 16

6.a :
Animação Estrutura da
população ativa portuguesa
Apresentação Estrutura da
população ativa portuguesa

Níveis de qualificação e escolaridade 5 de 23

Níveis de formação escolar Análise dos gráficos do Manual e explicação dos Manual: pp. 70 a 74
7.a e profissional da população conteúdos inerentes, em diálogo construtivo O Meu Atlas: gráfico 4
ativa e assimetrias regionais com a turma. Caderno de Atividades: ficha 17
Utilização das TIC para
Trabalho de grupo: elaboração e análise de :
recolha de dados e sua
8.a gráficos: Quiz Estrutura ativa e
representação e análise
– Estrutura ativa e sua distribuição por NUTS II; qualificação da população
portuguesa
– Níveis de escolaridade da população ativa e sua
distribuição por NUTS II. Vídeo tutorial Selecionar e
9.a representar dados estatísticos

Atividade proposta no Trabalho individual: analisa questões. Manual: p. 75


10.a Manual: "Avalia o teu
Trabalho de grupo: problematiza e debate.
progresso"
a
Partilha na turma e sistematização das
11. conclusões.

1.2: Estruturas e comportamentos sociodemográficos: riscos e soluções


Riscos/problemas 4 de 23

AULAS
Aprendizagens Estratégias Recursos
Indicadores de Análise autónoma dos indicadores que Manual: pp. 76 e 77 (1.a parte)
envelhecimento: evidenciam os efeitos do envelhecimento na :
dependência de idosos e população ativa e na sociedade, com apoio das Animação
1.a seus efeitos na população questões de interpretação dos gráficos. Problemas sociodemográficos
ativa Explicação dos conteúdos inerentes, em diálogo em Portugal
construtivo com a turma e utilizando recursos da Apresentação Problemas
Aula Digital. sociodemográficos em Portugal

Problemas económicos Trabalho autónomo (em pares) de análise de Manual: p. 77 (2.a parte) a 82
e sociais associados gráficos das variáveis relativas a estes conteúdos O Meu Atlas: mapa 15
2.a
ao envelhecimento Atribuição de cada gráfico a diferentes pares, e gráfico 4
demográfico e ao défice de para fazerem a sua apresentação. Caderno de Atividades: fichas
qualificação e escolarização 18 e 19
Apresentação e explicação da informação de
Utilização das TIC para cada gráfico/mapa, pelo respetivo par. Dossiê do Professor: Ficha de
3.a recolha de dados e sua Sistematização das conclusões pelo Professor em Trabalho Autónomo 4
representação e análise: diálogo com a turma e com apoio do “Essencial” :
estrutura etária e do “Verifica se sabes”. Atividade Problemas
sociodemográficos em Portugal
Trabalho de grupo: elaboração de gráficos
4.a das NUTS II, população ativa por níveis de
escolaridade e respetiva análise.

38 Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


1.2: Estruturas e comportamentos sociodemográficos: riscos e soluções
Possíveis soluções 8 de 22

AULAS
Aprendizagens Estratégias Recursos

1.a Políticas de Trabalho de grupo: partindo do Manual e Manual: pp. 84 a 88


rejuvenescimento da ampliando a informação com pesquisa de Dossiê do Professor: Guião 3
população notícias sobre a situação atual relativamente aos (TG)
2.a
problemas e às possíveis soluções. Grupos de trabalho: Gráficos
Políticas e valorização dos
elaborados e notícias recolhidas
3.a recursos humanos
:
Utilização das TIC para Animação Soluções
4.a recolha de dados e sua sociodemográficas em Portugal
representação e análise
Apresentação à turma e síntese da unidade. Apresentação Soluções
sociodemográficas em Portugal
Atividade Soluções
sociodemográficas em Portugal
Quiz Problemas e soluções
5.a
sociodemográficas em Portugal
Teste Problemas e soluções
sociodemográficas em Portugal
Teste Evolução e diferenças
regionais

Possíveis soluções Avalia o teu progresso: analisa questões Manual: pp. 90 e 91


6.a (individual); problematiza e debate (TG);
comunica e participa (turma).

Trabalho de campo Propor à turma a realização do trabalho de Manual: p. 89


a para caracterização da campo apresentado no Manual, para recolha de Dossiê do Professor: Guião 2
7.
demografia local dados que poderão ser tratados na disciplina de (T. Campo)
MACS e analisados na aula de Geografia.
:
a Elaboração do questionário de recolha de dados. Vídeo tutorial Elaborar um
8. questionário

Processo de recolha de informação para avaliação das aprendizagens

Domínio I Domínio II Domínio III

Partilha de conclusões/opiniões
Intervenções e tarefas realizadas na aula
na aula

Mapas e gráficos e sua interpretação. Partilha na turma


Recolha de informação
Interpretação da informação recolhida Apresentação na turma

Avalia o teu progresso: Avalia o teu progresso: Avalia o teu progresso:


Analisa questões Problematiza e debate Comunica e participa

Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano 39


Tema 1: A população: utilizadora de recursos e organizadora de espaços 10 × 45/50 min
Subtema 2: DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO
Aprendizagens Essenciais Conceitos
• Explicar as assimetrias regionais na distribuição da população • Assimetrias regionais
portuguesa, evidenciando os fatores naturais e humanos que • Bipolarização
as condicionam. • Capacidade de carga humana
• Reportar as assimetrias regionais na distribuição da • Coesão territorial
população, aplicando o conceito de capacidade de carga • Desenvolvimento sustentável
humana a nível local e regional. • Densidade populacional
• ^ĞůĞĐŝŽŶĂƌŵĞĚŝĚĂƐƉĂƌĂŵŝƟŐĂƌĂƐĂƐƐŝŵĞƚƌŝĂƐĚĞŵŽŐƌĄĮĐĂƐ • Despovoamento
do território português. • Litoralização
• DŽďŝůŝnjĂƌĂƐdĞĐŶŽůŽŐŝĂƐĚĞ/ŶĨŽƌŵĂĕĆŽ'ĞŽŐƌĄĮĐĂʹtĞď^/'͕ • Ordenamento do território
Google Earth®, GPS, Big Data – para localizar, descrever e • Territórios do interior
ĐŽŵƉƌĞĞŶĚĞƌŽƐĨĞŶſŵĞŶŽƐĚĞŵŽŐƌĄĮĐŽƐ͘

2.1: Assimetrias e tendências 10 × 45/50 min


AULAS
Aprendizagens Estratégias Recursos
Avaliação de diagnóstico: Revisão do conceito densidade Manual: p. 99
1.a
Densidade populacional populacional com apoio do Manual.

Áreas de maior e Concretização do trabalho de pares ou Manual: pp. 100 a 105


menor concentração grupo O Meu Atlas: mapa 16
2.a demográfica. “Do litoral ao interior”. Caderno de Atividades: fichas 21 e 22
e principais tendências Elaboração do mapa da densidade Dossiê do Professor: Guião 4 (TG)
populacional por NUTS III, com
atualização de dados :
Os principais fatores, Mapa interativo Densidade populacional,
Análise e comparação do mapa
físicos e humanos por municípios, em Portugal (2019)
elaborado com o da p. 113 do Manual.
3.a Apresentação Distribuição da população
Partilha de conclusões e sistematização.
portuguesa
Animação Problemas e soluções na
Problemas das distribuição da população portuguesa
grandes concentrações Apresentação Problemas e soluções na
4.a demográficas e do distribuição da população portuguesa
interior

O ordenamento do Exploração de imagens e documentos Manual: pp. 106 a 110


território: instrumentos em trabalho autónomo, em partilha Caderno de Atividades: ficha 23
e sistematização através de diálogo Dossiê do Professor: Ficha de Trabalho
5.a construtivo com a turma. Autónomo 5
:
Atividade Problemas e soluções na
Medidas para uma mais distribuição da população
correta ocupação do Quiz Problemas e soluções na distribuição da
espaço população portuguesa
6.a
Teste Problemas e soluções na distribuição
da população portuguesa
Teste A distribuição da população

7.a Aplicação e consolidação Avalia o teu progresso: analisa questões Manual: p. 111
(individual); problematiza e debate
8.a (TG); comunica e participa (turma).

Subtema 1.2 Aplicação da atividade de avaliação do Manual: p. 113


9.a
Manual.

10.a Correção e esclarecimento de dúvidas.

40 Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


Processo de recolha de informação para avaliação das aprendizagens

Domínio I Domínio II Domínio III

Partilha de conclusões/opiniões
Intervenções e tarefas realizadas na aula
na aula

Mapas e gráficos e sua interpretação. Partilha na turma


Recolha de informação
Interpretação da informação recolhida Apresentação na turma

Avalia o teu progresso: Avalia o teu progresso: Avalia o teu progresso:


Analisa questões Problematiza e debate Comunica e participa

Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano 41


Tema 2: Recursos naturais: usos, limites e potencialidades 28 × 45/50 min
Subtema 1: RECURSOS DO SUBSOLO

Aprendizagens Essenciais Conceitos

• Relacionar a distribuição dos principais recursos do subsolo com as • Jazida


principais unidades geomorfológicas. • Unidade geomorfológica
• ŽŵƉĂƌĂƌĂĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽĚŽƐƉƌŝŶĐŝƉĂŝƐƌĞĐƵƌƐŽƐĞŶĞƌŐĠƟĐŽƐĞĚĂƐ • Águas minerais
redes de distribuição e consumo de energia com a radiação solar e • Águas termais
os recursos do subsolo. • Recurso renovável
• Equacionar as potencialidades e limitações de exploração dos • Recurso não renovável
recursos do subsolo. • Combustíveis fósseis
• Construir um quadro de possibilidades sobre a exploração • Energia geotérmica
sustentável dos recursos naturais de Portugal – minerais, • Descarbonização*
ĞŶĞƌŐĠƟĐŽƐ͘ • Balança comercial*
• ŽŵƉĂƌĂƌĂĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽĚŽƐƉƌŝŶĐŝƉĂŝƐƌĞĐƵƌƐŽƐĞŶĞƌŐĠƟĐŽƐĞĚĂƐ • Recurso mineral*
redes de distribuição e consumo de energia com os recursos do • Indústria extrativa*
subsolo. • Mineral energético
• hƟůŝnjĂƌĂƐd/ƉĂƌĂƌĞĐŽůŚĂĚĞĚĂĚŽƐĞƐƵĂƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽĞĂŶĄůŝƐĞ͘ • Mineral/minério metálico
• Mineral não metálico
• Rochas industriais
• Rochas ornamentais
• Rochas plutónicas*
• Turismo termal

1.1: Exploração de minerais no subsolo português 13 × 45/50 min

AULAS
Aprendizagens Estratégias Recursos
Avaliação de diagnóstico: Exploração do Manual para revisão da diferença Manual: p. 119
1.a recursos renováveis e não entre recursos renováveis e não renováveis,
renováveis. contextualizando os recursos do subsolo.

Classificações dos recursos Exploração das infografias do Manual em Manual: pp. 120 e 121
do subsolo e indústria diálogo construtivo com a turma e com apoio :
2.a extrativa em Portugal das questões de interpretação do Manual. Apresentação Recursos
geológicos em Portugal

O setor de extração de Exploração das infografias do Manual em Manual: pp. 122 e 123
3.a minerais na economia diálogo construtivo com a turma e com apoio Caderno de Atividades: ficha 24
nacional e regional das questões de interpretação do Manual.

Unidades geomorfológicas Exploração autónoma do Manual em pares. Manual: pp. 124 e 125
do território nacional Atribuição de uma unidade (três no continente e O Meu Atlas: mapa 17
as regiões autónomas) a quatro diferentes pares Caderno de Atividades: ficha 25
4.a – apresentação. Dossiê do Professor: Ficha de
Trabalho Autónomo 6
:
Animação Unidades
geomorfológicas portuguesas
Mapa interativo Unidades
geomorfológicas portuguesas
Atividade Unidades
5.a geomorfológicas portuguesas
Teste Unidades geomorfológicas
portuguesas

42 Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


1.1: Exploração de minerais no subsolo português (continuação)
AULAS
Aprendizagens Estratégias Recursos

Produção (volume e valor), Trabalho de grupo – caracterização dos recursos Manual: pp. 126 a 134
6.a
localização dos centros de do subsolo (cada grupo um subsetor) Caderno de Atividades: fichas
produção (minas, pedreiras, – Recolha de dados, informação científica, 26, 27 e 28
7.a oficinas de engarrafamento notícias e fotografias; Dossiê do Professor: Guião 5
e termas) dos diferentes – Elaboração e análise de mapas e gráficos; (TG)
tipos de minerais, por – Elaboração de uma apresentação em suporte
8.a subsetores da indústria :
informático para apresentação à turma. Animação Recursos minerais em
extrativa
Portugal
9.a
Apresentação Recursos minerais
em Portugal
10.a Quiz Diversidade de recursos do
subsolo português
11.a Atividade Recursos minerais em
Portugal
Teste Recursos minerais em
12.a Portugal
Quiz Recursos energéticos em
13.a Portugal

Processo de recolha de informação para avaliação das aprendizagens

Domínio I Domínio II Domínio III

Partilha de conclusões/opiniões
Intervenções e tarefas realizadas na aula
na aula

Mapas e gráficos e sua interpretação. Partilha na turma


Recolha de informação
Interpretação da informação recolhida Apresentação na turma

Avalia o teu progresso: Avalia o teu progresso: Avalia o teu progresso:


Analisa questões Problematiza e debate Comunica e participa

Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano 43


1.2: Limitação, riscos da exploração e valorização dos recursos do subsolo 15 × 45/50 min

AULAS
Aprendizagens Estratégias Recursos
Limitações à exploração Exploração do Manual em diálogo construtivo Manual: p. 137
de recursos do subsolo, com a turma e com apoio das questões de
1.a em Portugal: localização interpretação.
(terrestre e marítima)

Limitações à exploração Exploração das infografias do Manual em Manual: p. 138


2.a de recursos do subsolo, diálogo construtivo com a turma e com apoio das :
em Portugal: ambiente e questões de interpretação do Manual. Animação Impactes ambientais
segurança Pesquisa de situações problemáticas, em na exploração do subsolo
3.a trabalho de pares. Atividade Limitações e riscos
Apresentação das situações encontradas. da exploração de recursos
Elaboração de um mapa da turma com as geológicos em Portugal
4.a situações encontradas por todos os pares de Teste Limitações e riscos
trabalho. da exploração de recursos
geológicos em Portugal
5.a
Vídeo Minas abandonadas

Riscos dos combustíveis Exploração das infografias do Manual em Manual: p. 139


6.a fósseis diálogo construtivo com a turma e com apoio das Caderno de Atividades: ficha 29
questões de interpretação do Manual.

Valorização dos recursos do Exploração das infografias do Manual em Manual: pp. 140 a 142
7.a subsolo diálogo construtivo com a turma e com apoio das Caderno de Atividades: ficha 30
questões de interpretação do Manual. Dossiê do Professor: Guião 5
Trabalho de pares – pesquisa de situações (Exploração do Portal interativo
exemplificativas das possibilidades de valorização da DGEG)
dos recursos do subsolo português.
8.a :
Apresentação das situações encontradas. Apresentação Valorização dos
Elaboração de um mapa da turma com as recursos geológicos em Portugal
situações apresentadas por todos os pares de Atividade Valorização dos
trabalho. recursos geológicos em Portugal
9.a
Teste Valorização dos recursos
geológicos em Portugal
Quiz Potencialidades e
problemas na exploração do
10.a subsolo português
Teste Os recursos do subsolo

Atividade proposta no Trabalho individual: analisa questões. Manual: p. 143


Manual: "Avalia o teu Trabalho de grupo: problematiza e debate
11.a progresso" Partilha na turma e sistematização das
conclusões e sua divulgação.

12.a Construção de um quadro de possibilidades de Dossiê do Professor: Guião de


exploração sustentável dos recursos endógenos – trabalho de projeto 1
recursos do subsolo.
13.a

14.a

15.a

44 Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


Processo de recolha de informação para avaliação das aprendizagens

Domínio I Domínio II Domínio III

Partilha de conclusões/opiniões
Intervenções e tarefas realizadas na aula
na aula

Mapas e gráficos e sua interpretação. Partilha na turma


Recolha de informação
Interpretação da informação recolhida Apresentação na turma

Avalia o teu progresso: Avalia o teu progresso: Avalia o teu progresso:


Analisa questões Problematiza e debate Comunica e participa

Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano 45


Tema 2: Recursos naturais: usos, limites e potencialidades 30 × 45/50 min
Subtema 2: RADIAÇÃO SOLAR

Aprendizagens Essenciais Conceitos

• ĞƐĐƌĞǀĞƌĂĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽŐĞŽŐƌĄĮĐĂĞĂǀĂƌŝĂĕĆŽĂŶƵĂůĚĂ • Energia solar e • Temperatura média


temperatura e relacioná-la com a circulação geral da atmosfera. radiação solar • Isotérmica
• ŽŵƉĂƌĂƌĂĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽĚŽƐƉƌŝŶĐŝƉĂŝƐƌĞĐƵƌƐŽƐĞŶĞƌŐĠƟĐŽƐĞĚĂƐ • Radiação terrestre* • Amplitude térmica
redes de distribuição e consumo de energia com a radiação solar • Radiação solar • Regime térmico
• Inferir o potencial de valorização económica da radiação solar, global* • Encosta soalheira
apresentando exemplos dessas possibilidades. • Albedo • Encosta umbria
• Construir um quadro de possibilidades sobre a exploração • Equilíbrio térmico • Turismo balnear
ƐƵƐƚĞŶƚĄǀĞůĚŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐĞŶĞƌŐĠƟĐŽƐ;ƐŽůĂƌͿĚĞWŽƌƚƵŐĂů͕ • Efeito de estufa
ĞǀŝĚĞŶĐŝĂŶĚŽƌĞŇĞdžĆŽĐƌşƟĐĂĞĂƌŐƵŵĞŶƚĂĕĆŽĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂĚĂ͘ • Insolação
• hƟůŝnjĂƌĂƐd/ƉĂƌĂƌĞĐŽůŚĂĚĞĚĂĚŽƐĞƐƵĂƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽĞĂŶĄůŝƐĞ͘ • Nebulosidade*

2.1: A variabilidade da radiação solar 9 × 45/50 min


AULAS
Aprendizagens Estratégias Recursos
Avaliação de Exploração do Manual para revisão de conceitos Manual: p. 151
diagnóstico: atmosfera básicos como temperatura, latitude, zonas
1.a
Zonas latitudinais latitudinais, atmosfera e sua composição e
funcionamento.

Balanço energético e Exploração das infografias do Manual em Manual: pp. 152 e 153
efeito de estufa diálogo construtivo com a turma e com apoio Caderno de Atividades: ficha 31
das questões de interpretação do Manual.
:
2.a Animação Balanço energético
Atividade Variabilidade da radiação
solar em Portugal
Apresentação Variabilidade da
radiação solar em Portugal

Variabilidade da Exploração das infografias do Manual em Manual: pp. 154 e 155


3.a radiação solar com a diálogo construtivo com a turma e com apoio Caderno de Atividades: ficha 32
latitude… das questões de interpretação do Manual.
:
Sistematização com apoio do “Essencial” e Simulador Ângulo de incidência dos
… e ao longo do ano
“Verifica se sabes”. raios solares
4.a
Animação Movimento de translação

A variabilidade da Exploração das infografias e mapas do Manual, Manual: pp. 156 e 157
5.a radiação solar em em diálogo construtivo com a turma e com O Meu Atlas: mapa 18
Portugal – espacial apoio das questões de interpretação do Manual.
:
Elaboração de um mapa da variabilidade Atividade Distribuição e fatores da
… sazonal e sua relação
6.a espacial da radiação solar global, em Portugal. radiação global e insolação em Portugal
com a insolação

Fatores que Exploração do esquema do Manual, em diálogo Manual: p. 158


influenciam a radiação construtivo com a turma e com apoio do Caderno de Atividades: ficha 33
solar global e a “Essencial” e “Verifica se sabes”.
:
insolação em Portugal
7.a Atividade Fatores da radiação global e
insolação em Portugal
Quiz Variabilidade da radiação solar
Teste Variabilidade da radiação solar
em Portugal

8.a Avalia o teu progresso Atividade de aferição das aprendizagens, nos Manual: p. 159
três domínios de aprendizagem.
9.a

46 Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


2.2: A variabilidade da temperatura em Portugal 9 × 45/50 min

AULAS
Aprendizagens Estratégias Recursos
Avaliação de diagnóstico: Exploração do Manual para revisão de conceitos Manual: p. 161
1.a
temperatura básicos como temperatura média, isotérmica, :
zonas climáticas, etc. Animação Zonas climáticas
a
2.

Variabilidade da Análise de mapas do Manual, em diálogo Manual: p. 162


temperatura média anual construtivo com a turma e com apoio das
3.a com a latitude e… questões do Manual.
Elaboração de um mapa da variabilidade espacial
da temperatura média anual em Portugal.

… ao longo do ano (sazonal) Exploração dos mapas do Manual, em diálogo Manual: p. 163
4.a e sua relação com a radiação construtivo com a turma e com apoio das Dossiê do Professor: Ficha de
solar global. questões do Manual. Trabalho Autónomo 7
Amplitude térmica anual Exploração de mapas de temperatura média
5.a mensal recolhidos no IPMA de diferentes meses
do ano (trabalho autónomo).

Regime térmico e fatores Exploração do esquema do Manual e Manual: p. 164


6.a que o influenciam dos gráficos de estações meteorológicas Caderno de Atividades: ficha 34
exemplificativas da influência de cada fator, em
diálogo construtivo com a turma e com apoio do
7.a
“Essencial” e “Verifica se sabes”.

Atividade proposta no Trabalho individual: analisa questões. Manual: p. 165


8.a
Manual: "Avalia o teu Trabalho de grupo: problematiza e debate.
progresso" Partilha na turma e sistematização das
9.a conclusões e sua divulgação.

Processo de recolha de informação para avaliação das aprendizagens

Domínio I Domínio II Domínio III

Partilha de conclusões/opiniões
Intervenções e tarefas realizadas na aula
na aula

Mapas e gráficos e sua interpretação. Partilha na turma


Recolha de informação
Interpretação da informação recolhida Apresentação na turma

Avalia o teu progresso: Avalia o teu progresso: Avalia o teu progresso:


Analisa questões Problematiza e debate Comunica e participa

Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano 47


2.3: A valorização da radiação solar 9 × 45/50 min

AULAS
Aprendizagens Estratégias Recursos
Avaliação de diagnóstico: Exploração do Manual para revisão de conceitos Manual: p. 167
1.a
produção de energia básicos como fontes de energia renovável (FER) e
exploração de um mapa dos centros produtores
2.a de energia a partir de FER, em Portugal.

Potencial de aproveitamento Exploração de mapas do Manual, em diálogo Manual: pp. 168 e 169
3.a
energético da radiação construtivo com a turma e com apoio das Dossiê do Professor: Guião 6
solar: questões do Manual. (TG)
4.a – térmico; Trabalho de grupo sobre a produção de :
– fotovoltaico. eletricidade a partir da radiação solar. Animação Valorização da
5.a Elaboração de mapas com a localização das radiação solar em Portugal
centrais fotovoltaicas. Apresentação Valorização da
radiação solar em Portugal
6.a

Vantagens da radiação solar Exploração de mapas do Manual, em diálogo Manual: p. 170


global para o turismo, em construtivo com a turma e com apoio das Caderno de Atividades: ficha 35
Portugal questões do Manual.
:
Atividade Valorização da
radiação solar em Portugal
7.a
Quiz Valorização da radiação
solar em Portugal
Teste Valorização da radiação
solar em Portugal
Teste A radiação solar

Trabalho de projeto Construir um quadro de possibilidades de Dossiê do Professor: Guião do


8.a exploração sustentável dos recursos endógenos – trabalho de projeto 1
radiação solar.

Avaliação Atividade de avaliação individual. Manual: pp. 172 e 173


9.a Correção e ajuste de estratégias (Professor/a e
Alunos).

Processo de recolha de informação para avaliação das aprendizagens

Domínio I Domínio II Domínio III

Partilha de conclusões/opiniões
Intervenções e tarefas realizadas na aula
na aula

Mapas e gráficos e sua interpretação. Partilha na turma


Recolha de informação
Interpretação da informação recolhida Apresentação na turma

Avalia o teu progresso: Avalia o teu progresso: Avalia o teu progresso:


Analisa questões Problematiza e debate Comunica e participa

48 Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


Tema 2: Recursos naturais: usos, limites e potencialidades 40 × 45/50 min
Subtema 3: RECURSOS HÍDRICOS

Aprendizagens Essenciais Conceitos

• ĞƐĐƌĞǀĞƌĂĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽŐĞŽŐƌĄĮĐĂĞĂǀĂƌŝĂĕĆŽĂŶƵĂůĚĂ • Clima* • P. convectiva


precipitação e relacioná-las com a circulação geral da atmosfera. • Massa de ar • P. frontal
• DŽďŝůŝnjĂƌĂƐdĞĐŶŽůŽŐŝĂƐĚĞ/ŶĨŽƌŵĂĕĆŽ'ĞŽŐƌĄĮĐĂʹtĞď^/'͕ • Estado do tempo* • P. orográfica
Google Earth®, GPS, Big Data – para localizar, descrever e • Isóbara • Relevo
compreender a exploração dos recursos naturais. • Superfície frontal concordante/
polar discordante
• Depressão • Barreira de
barométrica condensação
• Anticiclone
• Situação
meteorológica

3.1: Especificidades do clima português 18 × 45/50 min


AULAS
Aprendizagens Estratégias Recursos
Ciclo da água e centros de Exploração das infografias do Manual para Manual: p. 177
1.a
pressão atmosférica revisão de aprendizagens anteriores.

Posição geográfica de Exploração do Manual, em diálogo construtivo Manual: pp. 178 e 179
Portugal vs. circulação com a turma e com apoio das questões de (1.a parte)
atmosférica interpretação. :
2.a
Elaboração, no quadro e no caderno, de um Animação Circulação geral da
esquema da circulação atmosférica e da sua atmosfera
deslocação sazonal em latitude. Animação Deslocação, em
latitude, das massas de ar e dos
centros de pressão atmosférica
Atividade Circulação geral da
3.a atmosfera
Apresentação Especificidades
do clima português I

A formação da frente Exploração dos desenhos esquemáticos do Manual: pp. 179 (2.a parte) a
4.a
polar do hemisfério Manual, em diálogo construtivo com a turma e 181
norte, sistemas frontais e com apoio das questões de interpretação. Caderno de Atividades: ficha 36
5.a perturbações frontais Desenho de esboços dos esquemas explorados,
no caderno diário.

6.a Evolução de uma Exploração dos desenhos esquemáticos do Manual: p. 182


perturbação frontal até à Manual, em diálogo construtivo com a turma e Caderno de Atividades: ficha 37
oclusão com apoio das questões de interpretação.
:
a Sistematização da matéria com apoio do Animação Evolução de uma
7. “Essencial” e “Verifica se sabes”. perturbação frontal
Exercícios de consolidação.

Representação de sistemas Exploração da carta meteorológica do Manual, Manual: p. 183


8.a
e perturbações frontais para aprendizagem dos símbolos utilizados. Internet: site IPMA
numa carta meteorológica Visualização da carta meteorológica do dia, no
9.a site do IPMA, para identificação dos símbolos.

Tipos de precipitação Exploração dos desenhos esquemáticos do Manual: pp. 184 a 187
10.a Estados do tempo Manual, em diálogo construtivo com a turma e Caderno de Atividades: ficha 38
associados à passagem de com apoio das questões de interpretação.
:
uma perturbação frontal Sistematização com apoio do “Essencial “e do Animação Tipos de precipitação
“Verifica se sabes”.
11.a Atividade Evolução de uma
perturbação frontal

Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano 49


3.1: Especificidades do clima português (continuação) 18 × 45/50 min

AULAS
Aprendizagens Estratégias Recursos
Irregularidade da Partir da experiência dos alunos e/ou de notícias Manual: pp. 188 a 192
12.a
precipitação em Portugal sobre a irregularidade temporal e espacial da O Meu Atlas: mapa 20
e seus fatores globais e precipitação. Caderno de Atividades: ficha 39
13.a locais Exploração dos gráficos e infografias do Manual,
:
em diálogo construtivo com a turma.
Mapa interativo Distribuição da
Elaboração do mapa da distribuição espacial da precipitação e seus fatores
precipitação média anual.
Quiz Especificidades do clima
14.a Sistematização com apoio do “Essencial “e do português I
“Verifica se sabes”.
Teste Especificidades do clima
português I

Estados do tempo mais Trabalho autónomo: exploração de cartas Manual: pp. 194 a 197
frequentes em Portugal meteorológicas do Manual e do próprio dia. Caderno de Atividades: fichas 40
15.a
Indicar alguns quatro pares para apresentarem e 41
uma carta cada. Dossiê do Professor: Ficha de
Como analisar cartas Apresentação das cartas e sistematização dos Trabalho Autónomo 8
meteorológicas principais estados de tempo, no inverno e no :
a
verão, sabendo que nas estações intermédias Animação Situações
16. ocorre uma transição entre as duas principais meteorológicas em Portugal
estações climáticas. Apresentação Especificidades do
clima português II

Domínios climáticos em Exploração de gráficos termopluviométricos em Manual: pp. 198 e 199


Portugal conjugação com o mapa dos climas. O Meu Atlas: gráfico 5 e mapa 21
Elaboração de gráficos termopluviométricos, Dossiê do Professor: Guião 7
com dados recolhidos pelos alunos. (Normais climatológicas – IPMA)
Elaboração de um mapa dos domínios climáticos Vídeo: Excel 3
em Portugal.
:
17.a Mapa interativo Domínios
climáticos em Portugal
Atividade Identificando os
domínios climáticos em Portugal
Quiz Especificidades do clima
português II
Teste Especificidades do clima
português II

Atividade proposta no Trabalho individual: analisa questões. Manual: pp. 200 a 201
Manual: "Avalia o teu Trabalho de grupo: problematiza e debate. Caderno de Atividades: ficha 42
18.a progresso" Partilha na turma e sistematização das
conclusões e sua divulgação.

Processo de recolha de informação para avaliação das aprendizagens

Domínio I Domínio II Domínio III

Partilha de conclusões/opiniões
Intervenções e tarefas realizadas na aula
na aula

Mapas e gráficos e sua interpretação. Partilha na turma


Recolha de informação
Interpretação da informação recolhida Apresentação na turma

Avalia o teu progresso: Avalia o teu progresso: Avalia o teu progresso:


Analisa questões Problematiza e debate Comunica e participa

50 Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


3.2: Disponibilidades hídricas 12 × 45/50 min

Aprendizagens Essenciais Conceitos

• /ĚĞŶƟĮĐĂƌĂĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽĚĂƐƉƌŝŶĐŝƉĂŝƐďĂĐŝĂƐŚŝĚƌŽŐƌĄĮĐĂƐĞ • Balanço hídrico • Caudal


sua relação com as disponibilidades hídricas. • Evapotranspiração • Regime fluvial
• ZĞůĂĐŝŽŶĂƌĂƐĞƐƉĞĐŝĮĐŝĚĂĚĞƐĐůŝŵĄƟĐĂƐ͕ĂƐĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝĚĂĚĞƐ (potencial e real) • Regime fluvial
hídricas e os regimes dos cursos de água das diferentes regiões • Disponibilidade irregular*
portuguesas, apresentando um quadro síntese para cada hídrica • Período de estiagem*
região. • Recurso hídrico • Período seco estival
• DŽďŝůŝnjĂƌĂƐdĞĐŶŽůŽŐŝĂƐĚĞ/ŶĨŽƌŵĂĕĆŽ'ĞŽŐƌĄĮĐĂʹtĞď^/'͕ • ŐƵĂƐƵƉĞƌĮĐŝĂů • Escorrência
Google Earth®, GPS, Big Data – para localizar, descrever e • Rede • Infiltração
compreender a exploração dos recursos naturais. ŚŝĚƌŽŐƌĄĮĐĂ • Produtividade aquífera
• Bacia • Água subterrânea
ŚŝĚƌŽŐƌĄĮĐĂ • Toalha freática
• Escoamento médio • Permeabilidade
anual* • Aquífero

AULAS
Aprendizagens Estratégias Recursos
Avaliação de diagnóstico: Exploração do Manual para revisão de Manual: p. 203
1.a redes e bacias hidrográficas aprendizagens anteriores. :
Animação Bacias hidrográficas

Disponibilidades hídricas e Exploração das infografias e mapas do Manual: pp. 204 e 205
2.a
balanço hídrico em Portugal Manual, em diálogo construtivo com a O Meu Atlas: mapa 22
Regiões e bacias turma.
:
hidrográficas Elaboração de um mapa da rede
3.a Apresentação Águas superficiais em
hidrográfica portuguesa. Portugal

Características da Exploração de mapas do Manual, em Manual: pp. 206 e 207


configuração da rede diálogo construtivo com a turma e com Caderno de Atividades: ficha 43
hidrográfica, associada ao apoio das questões de interpretação.
4.a :
relevo e suas diferenças ao Elaboração de um quadro, com as Animação Ação erosiva de um rio
nível nacional diferenças entre norte e sul do continente
Animação Rede hidrográfica portuguesa
e entre este e as regiões autónomas.
Atividade Rede hidrográfica portuguesa

Escoamento médio anual e Exploração do Manual, em diálogo Manual: pp. 208 e 209
regime fluvial – diferenças construtivo com a turma e com apoio das Caderno de Atividades: ficha 44
5.a ao nível nacional questões de interpretação.
Concluir o quadro iniciado na aula
anterior.

Lagoas, albufeiras e Exploração autónoma do Manual, Manual: pp. 210 a 212


barragens de retenção e de orientada pela FT autónomo. Caderno de Atividades: ficha 45
6.a produção Selecionar três pares para fazerem a Dossiê do Professor: Ficha de Trabalho
apresentação à turma: lagoas; albufeiras; Autónomo 9
barragens.
:
Animação Lagoas e albufeiras em
Portugal
7.a Atividade Lagoas e albufeiras em
Portugal
Teste Águas superficiais em Portugal

Trabalho de pesquisa e Atividade de ampliação e uso de TIC e Manual: p. 213


8.a
recolha de informação e TIG proposta no Manual: "Pesquis@ e Dossiê do Professor: Guião de saída de
cartografia sobre a bacia aprende mais". campo 2
hidrográfica da área da (Exploração do site da APA –
9.a escola planos de gestão bacia hidrográfica)
Vídeo tutorial: Explorar os PGRH.

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3.2: Disponibilidades hídricas (continuação) 12 × 45/50 min

AULAS

Aprendizagens Estratégias Recursos

Águas subterrâneas: tipos Exploração de mapas e infografias Manual: pp. 214 e 215
de aquífero e produtividade do Manual, em diálogo construtivo Caderno de Atividades: ficha 46
aquífera nas unidades com a turma e apoio das questões de
10.a :
hidrológicas interpretação.
Atividade Águas subterrâneas em
Sistematização com o “Essencial” e Portugal
“Verifica se sabes”.
Animação Águas subterrâneas em
Portugal
Quiz Disponibilidades hídricas em
Portugal
11.a Teste Águas subterrâneas em Portugal
Apresentação Águas subterrâneas em
Portugal

Atividade proposta no Trabalho individual: analisa questões. Manual: pp. 216 e 217
Manual: "Avalia o teu Trabalho de grupo: problematiza e
12.a progresso" debate.
Partilha na turma e sistematização das
conclusões e sua divulgação.

Processo de recolha de informação para avaliação das aprendizagens

Domínio I Domínio II Domínio III

Partilha de conclusões/opiniões
Intervenções e tarefas realizadas na aula
na aula

Mapas e gráficos e sua interpretação. Partilha na turma


Recolha de informação
Interpretação da informação recolhida Apresentação na turma

Avalia o teu progresso: Avalia o teu progresso: Avalia o teu progresso:


Analisa questões Problematiza e debate Comunica e participa

52 Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


3.3: Gestão dos recursos hídricos 10 × 45/50 min

Aprendizagens Essenciais Conceitos

• Relacionar as disponibilidades hídricas com a qualidade do • Albufeira • Energia


abastecimento de água. • Barragem hidroelétrica
• Construir um quadro de possibilidades sobre a exploração • Barragem de • Energia hídrica
ƐƵƐƚĞŶƚĄǀĞůĚŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐŚşĚƌŝĐŽƐĚĞWŽƌƚƵŐĂů͕ĞǀŝĚĞŶĐŝĂŶĚŽƌĞŇĞdžĆŽ retenção vs. • Seca
ĐƌşƟĐĂĞĂƌŐƵŵĞŶƚĂĕĆŽĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂĚĂ͘ barragem de meteorológica*
• DŽďŝůŝnjĂƌĂƐdĞĐŶŽůŽŐŝĂƐĚĞ/ŶĨŽƌŵĂĕĆŽ'ĞŽŐƌĄĮĐĂʹtĞď^/'͕ produção • Seca hidrológica*
Google Earth®, GPS, Big Data – para localizar, descrever e • Água residual • Efluente
compreender a exploração dos recursos naturais. • Sistemas em alta* • Eutrofização
• Sistemas em baixa* • Salinização

AULAS
Aprendizagens Estratégias Recursos
Planeamento e gestão dos Exploração dos mapas do Manual, em Manual: p. 219
1.a recursos hídricos diálogo construtivo com a turma e com
apoio das questões de interpretação.

Disponibilidades hídricas vs. Leitura autónoma para identificar no Manual: pp. 220 e 221
consumo Manual, os principais aspetos a considerar :
na gestão das águas superficiais e das Atividade Gestão dos recursos
águas subterrâneas, tendo em conta o hídricos em Portugal
2.a desfasamento entre a época de maior
Apresentação Gestão dos recursos
disponibilidade hídrica e a de maiores
hídricos em Portugal
necessidades de consumo.
Sistematização, em diálogo construtivo com
a turma.

1. Garantir o abastecimento Trabalho de grupo: cada grupo trabalha um Manual: pp. 222 a 233
3.a com água de qualidade dos sete itens, com orientação do guião de Caderno de Atividades: fichas 47,
2. Tratar as águas residuais TG. 48 e 49
3. Problemas no uso da água Apresentação à turma com apoio de uma Dossiê do Professor: Guião 9 (TG)
4. Riscos: apresentação em suporte informático,
:
– inundações elaborada pelo grupo.
4.a Vídeo A problemática da qualidade
– secas Na última aula, a/o docente faz a da água
5. Valorização dos recursos sistematização com apoio da aula digital.
Animação Eutrofização
hídricos. Animação Salinização
6. A partilha dos rios Animação Desflorestação
5.a
ibéricos
Apresentação Problemas e
valorização dos recursos hídricos em
Portugal
6.a Atividade Problemas
Quiz Problemas e soluções na
utilização da água
Teste Problemas na utilização da
7.a água
Animação Valorização dos recursos
hídricos em Portugal
Atividade Valorização dos recursos
hídricos em Portugal
8.a
Quiz Potencializar os recursos
hídricos
Trabalho de projeto Construir um quadro de possibilidades Teste Valorização dos recursos
9.a de exploração sustentável dos recursos hídricos em Portugal
endógenos – hídricos. Teste Os recursos hídricos

10.a Avaliação Atividade de avaliação constante do Manual. Manual: pp. 236 e 237

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Processo de recolha de informação para avaliação das aprendizagens

Domínio I Domínio II Domínio III

Partilha de conclusões/opiniões
Intervenções e tarefas realizadas na aula
na aula

Mapas e gráficos e sua interpretação. Partilha na turma


Recolha de informação
Interpretação da informação recolhida Apresentação na turma

Avalia o teu progresso: Avalia o teu progresso: Avalia o teu progresso:


Analisa questões Problematiza e debate Comunica e participa

54 Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


Tema 2: Recursos naturais: usos, limites e potencialidades 28 × 45/50 min
Subtema RECURSOS MARÍTIMOS
Aprendizagens Essenciais Conceitos
• Relacionar a localização dos principais portos nacionais com a • Águas interiores • Ria
ĚŝƌĞĕĆŽĚŽƐǀĞŶƚŽƐ͕ĐŽƌƌĞŶƚĞƐŵĂƌşƟŵĂƐĞƌĞůĞǀŽĚŽůŝƚŽƌĂů͘ • Convenção das Nações • Estuário
• ĞƐĐƌĞǀĞƌŽƐƉƌŝŶĐŝƉĂŝƐƟƉŽƐĚĞƉĞƐĐĂ͕ƌĞĐŽůŚĞŶĚŽĞ Unidas sobre o Direito • Plâncton*
ƐĞůĞĐŝŽŶĂŶĚŽŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽĞƐƚĂơƐƟĐĂĞĂƉƌĞƐĞŶƚĂŶĚŽ do Mar* • Corrente marítima
conclusões. • Águas territoriais • Deriva norte-sul
• ŽŶĂĐŽŶơŐƵĂ • Energia das marés
• ŝƐĐƵƟƌĂƐŝƚƵĂĕĆŽĂƚƵĂůĚĂĂƟǀŝĚĂĚĞƉŝƐĐĂƚſƌŝĂ͘
• Zona Económica • Energia eólica
• ƋƵĂĐŝŽŶĂƌĂŝŵƉŽƌƚąŶĐŝĂĚĂ͕ŝĚĞŶƟĮĐĂŶĚŽƌĞĐƵƌƐŽƐĞ Exclusiva (ZEE) • Maré negra
ŵĞĚŝĚĂƐĚĞŵŝƟŐĂĕĆŽŶŽąŵďŝƚŽĚĂƐƵĂŐĞƐƚĆŽĞĐŽŶƚƌŽůŽ͘ • Costa de emersão* • Nortada
• Relacionar a pressão sobre o litoral com a necessidade do • Erosão marinha • Recurso piscícola
ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽƐƵƐƚĞŶƚĂĚŽĚĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐĚĞůĂnjĞƌĞĚĞ • Abrasão marinha • Arqueação bruta*
exploração da natureza, apresentando casos concretos. • Corrente da deriva • Tipos de pesca
• Construir um quadro de possibilidades sobre a exploração litoral* • Quotas de pesca
ƐƵƐƚĞŶƚĄǀĞůĚŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐŵĂƌşƟŵŽƐĚĞWŽƌƚƵŐĂů͕ĞǀŝĚĞŶĐŝĂŶĚŽ • WůĂƚĂĨŽƌŵĂĐŽŶƟŶĞŶƚĂů • Upwelling
ƌĞŇĞdžĆŽĐƌşƟĐĂĞĂƌŐƵŵĞŶƚĂĕĆŽĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂĚĂ͘ • dĂůƵĚĞĐŽŶƟŶĞŶƚĂů • Aquicultura
• Praia • Ordenamento da
• DŽďŝůŝnjĂƌĂƐdĞĐŶŽůŽŐŝĂƐĚĞ/ŶĨŽƌŵĂĕĆŽ'ĞŽŐƌĄĮĐĂ͘
• Barra orla costeira

3.1: As potencialidades da linha de costa 12 × 45/50 min


AULAS
Aprendizagens Estratégias Recursos
Avaliação de diagnóstico: Exploração do Manual para revisão de Manual: p. 241
linha de costa e relevo do aprendizagens anteriores relativas aos tipos de :
1.a litoral costa e às principais formas de relevo Animação Formas de relevo
flúvio-marinhas. litoral

As águas de soberania Exploração das infografias do Manual, em Manual: pp. 242 e 243
portuguesa: águas diálogo construtivo com a turma e com apoio Caderno de Atividades: ficha 50
2.a territoriais, zona contígua e das questões de interpretação.
:
zona económica portuguesa
Apresentação Potencialidades
do litoral português

A linha de costa Leitura autónoma para identificar no Manual as Manual: pp. 244 e 245
portuguesa, suas principais características da linha de costa, no continente e :
características em relação nas regiões autónomas. Animação Linha de costa em
a
3. com a geomorfologia do Elaboração de um mapa da linha de costa, Portugal continental
litoral com realce dos diferentes troços que é possível Atividade Linha de costa em
distinguir. Portugal

A ação do mar sobre a linha Exploração das fotografias e infografias do Manual: pp. 246 e 247
4.a
de costa, processos de Manual, em diálogo construtivo com a turma e Caderno de Atividades: ficha 51
erosão marinha, recuo das com apoio das questões de interpretação.
:
arribas, formação de praias Sinalização, no mapa já elaborado, de exemplos
5.a Animação Evolução de uma
e outras formas do litoral de troços do litoral onde ocorrem os processos arriba
de erosão identificados.

Singularidades do litoral Trabalho de pares: cada par analisa de forma Manual: pp. 248 e 249
6.a português mais aprofundada (pesquisando na internet) um Dossiê do Professor: Ficha de
dos exemplos apresentados no Manual. Trabalho Autónomo 10
Apresentação à turma. Internet – pesquisa por
Elaboração de um mapa representativo das palavra-chave.
7.a singularidades da linha de costa portuguesa. :
Animação Formas de relevo
litoral em Portugal continental
8.a Atividade Formas de relevo
litoral em Portugal continental

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3.1: As potencialidades da linha de costa (continuação) 12 × 45/50 min

AULAS
Aprendizagens Estratégias Recursos
Localização dos portos Exploração das infografias do Manual, em Manual: pp. 250 e 251
marítimos diálogo construtivo com a turma e com apoio O Meu Atlas: mapa 25
9.a Características da das questões de interpretação.
plataforma portuguesa Elaboração de um mapa dos cabos, portos de
pesca e plataforma continental portuguesa.

Fatores naturais Exploração das infografias do Manual, em Manual: pp. 252 e 253
condicionantes da maior diálogo construtivo com a turma e com apoio Caderno de Atividades: ficha 53
ou menor abundância de das questões de interpretação.
10.a :
recursos piscatórios, em Representação, no mapa já elaborado, das Animação Upwelling
geral e no caso português correntes marítimas que ocorrem no mar
Quiz Potencialidades do litoral
português.
Teste Potencialidades do litoral

11.a Avaliação Atividade de avaliação: "Avalia o teu progresso". Manual: pp. 254 e 255
Analisa (individual), problematiza e debate Dossiê do Professor: Guião de
(TG/T. pares) comunica e participa (turma). saída de campo 3
12.a Saída de campo: De onde vem o peixe que
consumimos?

Processo de recolha de informação para avaliação das aprendizagens

Domínio I Domínio II Domínio III

Partilha de conclusões/opiniões
Intervenções e tarefas realizadas na aula
na aula

Mapas e gráficos e sua interpretação. Partilha na turma


Recolha de informação
Interpretação da informação recolhida Apresentação na turma

Avalia o teu progresso: Avalia o teu progresso: Avalia o teu progresso:


Analisa questões Problematiza e debate Comunica e participa

56 Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


3.2: O setor da pesca, em Portugal 8 × 45/50 min

AULAS
Aprendizagens Estratégias Recursos
As zonas de pesca Exploração do Manual para revisão de Manual: p. 257
internacionais e as capturas aprendizagens anteriores relativas às zonas e
1.a portuguesas nessas zonas artes de pesca.
Contributo do setor das
pescas para a economia

1. Capturas e Trabalho de grupo – cada grupo trabalha um Manual: pp. 258 a 269
2.a
representatividade das ponto deste capítulo e faz a respetiva atualização O Meu Atlas: gráfico 6
principais espécies de dados proposta no Manual e com apoio de Caderno de Atividades: fichas
3.a 2. Características da frota "O Meu Atlas". 56, 57 e 58
nacional de pesca (local, Elaboração de uma apresentação e suporte Dossiê do Professor: Guião 10
costeira e do largo) e informático. (TG)
4.a
evolução recente. Apresentação à turma.
:
3. Características da Sistematização com apoio do “Essencial” e
a Apresentação Atividade
5. população ativa na pesca “Verifica se sabes”. piscatória em Portugal
4. Portos de pesca e
infraestruturas portuárias Vídeo Quotas de pesca
6.a
5. Aquicultura em Portugal Animação Tipos de pesca
6. A indústria Atividade Tipos de pesca
7.a transformadora do
pescado Quiz Atividade piscatória

8.a 7. Salicultura Teste Atividade piscatória

Processo de recolha de informação para avaliação das aprendizagens

Domínio I Domínio II Domínio III

Partilha de conclusões/opiniões
Intervenções e tarefas realizadas na aula
na aula

Mapas e gráficos e sua interpretação. Partilha na turma


Recolha de informação
Interpretação da informação recolhida Apresentação na turma

Avalia o teu progresso: Avalia o teu progresso: Avalia o teu progresso:


Analisa questões Problematiza e debate Comunica e participa

Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano 57


3.3: A gestão do litoral e do espaço marítimo 8 × 45/50 min

AULAS
Aprendizagens Estratégias Recursos
Instrumentos de gestão Exploração dos mapas e das infografias do Manual: pp. 274 e 275
do litoral e do mar e seus Manual, em diálogo construtivo com a turma. :
1.a objetivos Apresentação Gestão do litoral
e do espaço marítimo

Problemas que afetam a Leitura autónoma para identificar no Manual Manual: p. 276
zona costeira portuguesa os problemas que afetam a zona costeira :
portuguesa. Animação Problemas na gestão
a
2. Sistematização em diálogo construtivo com a dos recursos marítimos
turma. Atividade Problemas na gestão
dos recursos marítimos

Possíveis formas de resolver Leitura autónoma para identificar no Manual Manual: p. 277
os problemas identificados formas de resolver os problemas que afetam a Caderno de Atividades: ficha 59
zona costeira portuguesa.
:
3.a Sistematização em diálogo construtivo com a Animação Soluções na gestão
turma. dos recursos marítimos
Atividade Soluções na gestão
dos recursos marítimos

A valorização do litoral, do Trabalho de grupo: cada grupo pesquisa sobre Manual: pp. 278 e 279
4.a espaço marítimos e dos uma forma de potencializar o litoral, o mar e os Caderno de Atividades: ficha 60
recursos do mar seus recursos. Dossiê do Professor: Guião de
Apresentação das propostas de cada grupo trabalho de projeto 1
5.a Elaboração de um quadro de possibilidades :
sobre a exploração sustentável dos recursos Quiz Gestão e valorização do
marítimos de Portugal, evidenciando reflexão litoral e do espaço marítimo
crítica e argumentação fundamentada.
Teste Gestão do litoral e do
6.a espaço marítimo
Teste Os recursos marítimos

Sistematização Sistematização do subtema com apoio do Manual: pp. 280 e 281


7.a
esquema síntese do Manual.

8.a Avaliação Atividade de avaliação individual. Manual: pp. 282 e 283

Processo de recolha de informação para avaliação das aprendizagens

Domínio I Domínio II Domínio III

Partilha de conclusões/opiniões
Intervenções e tarefas realizadas na aula
na aula

Mapas e gráficos e sua interpretação. Partilha na turma


Recolha de informação
Interpretação da informação recolhida Apresentação na turma

Avalia o teu progresso: Avalia o teu progresso: Avalia o teu progresso:


Analisa questões Problematiza e debate Comunica e participa

58 Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


Trabalho Autónomo
Trabalho
Autónomo

perfil.pt
Geografia A
Ficha de trabalho autónomo 1
Variáveis demográficas
Nome

N.o 10.o Aula(s) n.o(s)

1. Lê atentamente o documento.
Em 2020, registaram-se em território nacional 84 558 nados-vivos e 123 467 óbitos (dados
preliminares). No contexto da pandemia COVID-19, o aumento do número de óbitos, assim como
o decréscimo do número de nados-vivos, determinaram um forte agravamento do saldo natural
(−38 856). Há 12 anos que o saldo natural é negativo.
Estatísticas vitais 2020, INE, março de 2021

1.1 Transcreve os fenómenos que, no texto, 1.2 Identifica, na página 43 do Manual, o nome
correspondem aos seguintes números: estatístico dado a cada um dos números:

• 84 558 → ___________________ • 84 558 → ___________________


• 123 467 → ___________________ • 123 467 → ___________________
• −38 856 → ___________________ • −38 856 → ___________________

2. Atenta, agora, nas NUTS III do Oeste e dos Açores e respetivos valores.
o o
População N. de nados-vivos ou N. de óbitos ou Saldo natural ou
NUTS III
residente natalidade mortalidade crescimento natural
Oeste 356 785 2783 4317 _______________
Açores 242 846 2258 2282 _______________

2.1 Calcula o crescimento natural e completa o quadro.

2.2 Indica a região com maior número de nados-vivos. __________________________________

2.3 E a região com famílias mais numerosas, podes dizer? Sim Não

2.4 Porquê? ____________________________________________________________________

2.5 Procura, na página 43 do Manual, o indicador que te poderá dar essa resposta. ___________

2.6 Calcula esse indicador para as duas regiões.

Oeste Açores

2.7 Calcula o indicador que permite dizer onde há mais óbitos em relação à população total.

Oeste Açores

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 61


3. Analisa, agora, o seguinte quadro.

Ano População residente TN TM TCN


1969 8758 milhares 21,7 ‰ 11,5 ‰ _____ ‰
1970 8680 milhares 20,8 ‰ 10,7 ‰ _____ ‰

3.1 Calcula a TCN nos dois anos e completa o quadro.


3.2 Como explicas que, com a TCN tão alta, a população total tenha diminuído de 1969 para 1970?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
3.3 Lê o seguinte documento e verifica se tens ou não razão.
Em Portugal, na década de 1960 e até 1974, o regime político de ditadura mantinha grande
parte da população na pobreza. A maioria das pessoas andavam descalças, não tinham água
nem luz em casa e, em muitos casos, o salário mal dava para alimentar a família. Assim,
poucos eram os portugueses que iam à escola, pois até as crianças tinham de trabalhar. Os
que estudavam, na maioria dos casos, apenas concluíam o 4.° ano de escolaridade. A agravar
a situação, a guerra colonial (1961-1974) fazia com que muitos jovens rapazes saíssem do
país para não ir combater. Simultaneamente, a Europa reconstruía-se, após a destruição
causada pela II Guerra Mundial (1939-1945) e precisava de muita mão de obra, que chegava
dos países pobres da Europa do Sul: Itália, depois Espanha e, na década de 1960, Portugal. Se
não podiam emigrar legalmente, iam de “assalto”, atravessando clandestinamente as
fronteiras de Espanha, ajudados por passadores a quem tinham de pagar bem. E foi assim
que na Alemanha, no Luxemburgo, mas sobretudo em França, nas fábricas e nos piores
empregos, se passou a ouvir o português falado por milhares de habitantes, que enchiam os
bidonville (bairros de lata) à volta de Paris. Calcula-se que, em 1970, fossem 700 000.
E, assim, a população do país retrocedeu, sem que ninguém quisesse vir para cá, substituir os
que partiam e os que “ficavam” em África. Foi uma sangria de gente que nos fez falta.
https://notapositiva.com/ (consultado em 05/04/2021, adaptado)

3.4 Descobre, na página 43 do Manual, as variáveis demográficas que se referem ao relatado no texto.
Migrações → _______________________ → _________________________________
internacionais → _______________________ ou → _________________________________

Também pode ser dado como uma taxa:
Taxa de _________________________________

4. Então, podes concluir que, para calcular o crescimento efetivo da população, temos de somar:
crescimento natural + crescimento ____________________ = crescimento efetivo
Se quisermos obter a taxa de crescimento efetivo, temos de somar a TCN + _______ = TCE.
Resumindo: os principais indicadores demográficos são:

N _________________ − M ___________________= _________________________________


TN ________________ − TM __________________= _________________________________
I __________________ − E ____________________= _________________________________
CM/População × 1000 = _________________________________

Somando a _____ e a _____, obtemos a TCE – variação dos residentes por _____ habitantes (‰).

FIM

62 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Ficha de trabalho autónomo 2
Êxodo rural e seus efeitos na organização do território
Nome

N.o 10.o Aula(s) n.o(s)

1. Começa por ler o primeiro parágrafo da página 50 do Manual e a definição de “êxodo rural”.

1.1 Completa o esquema.

Ê_________ r__________ Foi ______ intenso Porque:


↓ ↓ ↓
______________________ ______________________ ______________________
______________________ ______________________ ______________________
______________________ ______________________ ______________________
______________________ ______________________ ______________________

2. Analisa o mapa da Fig. 1.


1.° O mapa representa: ____________________________________________de _____ a _____.
2.° Variação significa: como ______________ aumentou, se manteve, diminuiu?
3.° Na legenda do mapa, os tons de: → azul indicam __________________ da população.
→ amarelo e rosa indicam _______________ da população.
4.o Interpreta a informação e resolve as questões 1 e 2 do Manual.
1.a. As sub-regiões (NUTS III) são:
_______________________________________________________________________
1.b. Dois municípios do interior:
_______________________________________________________________________
2. Nas regiões autónomas:
• na maioria dos municípios, a população __________________.
• os municípios com maior perda de população foram:
→ cinco, nos Açores: ____________________________________________________
→ ______, na Madeira: __________________________, na vertente _____________
• Apenas dois municípios aumentaram a população em mais de 10%:
→ _____________________ e _____________________, na RA d________________
• Alguns municípios mantiveram sensivelmente a sua população (−10 a +10%):
→ ______, nos Açores: __________________________________________________
→ ______, na Madeira: __________________________________________________

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 63


3. Lê, agora, o texto da página 51 do Manual.

3.1 Transcreve o significado de “territórios do interior”.


___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________

4. Verifica, na Fig. 2:
o fenómeno representado no mapa;
as classes da legenda que indicam aumento e as que indicam perda de população.

4.1 Identifica, no mapa da Fig. 2:


a. o município que não é território do interior quando todos os que o rodeiam são: _______
b. os municípios situados no litoral e considerados territórios do interior: _______________
________________________________________________________________________________________

4.2 Considerando a previsão até 2040…


a. …os municípios que vão perder mais população:
localizam-se um pouco por todo o interior.
situam-se maioritariamente junto ou próximo da fronteira.
são todos do interior das regiões Norte e Centro.
situam-se, na sua maioria, próximo dos municípios do litoral.
b. …os municípios que vão ganhar população:
estão em maior número que os restantes e um pouco por todo o país.
situam-se maioritariamente, junto ou próximo da fronteira.
são municípios onde se localizam grandes cidades, com muita oferta de emprego.
têm cidades a crescer, como Bragança, Vila Real, Castelo Branco, Évora e Beja.

FIM

Prepara-te para participar na sistematização das conclusões.


1.° Compreende bem.
2.° Tenta interiorizar o que percebeste.
3.° Comunica à turma o que considerares importante.

64 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Ficha de trabalho autónomo 3A
Estrutura etária
Nome

N.o 10.o Aula(s) n.o(s)

1. Observa a pirâmide etária da página 61 do Manual e lê a informação que está ao seu lado.

1.1 Completa as frases seguintes.


Este gráfico chama-se pirâmide etária porque representa: ____________________________
Que é… ↓
____________________________
____________________________

1.2 Completa a pirâmide seguinte, observando a que existe no Manual.

1.3 Observando a pirâmide etária, concluis que representa a população:

dos ____ aos ____ anos → ____________

em classes de ____________ que se dos ____ aos ____ anos → ____________


subdividem em ____ grandes grupos
dos ____ aos ____ anos → ____________

_________________
em dois grupos, segundo o género:
_________________

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 65


2. A pirâmide etária, além de representar a população por idades e por género, permite deduzir
outras características e comportamentos demográficos. A largura das barras dos diferentes
grupos dá-nos informação sobre as variáveis demográficas que as influenciam e que por ela são
influenciadas.

2.1 Completa o esquema com formas dos verbos diminuir e aumentar.

3. Completa o esquema.
A população ativa empega-se nos três grandes setores de atividade:

______________________________________________
Setor __________________ ______________________________________________
______________________________________________

______________________________________________
Setor __________________ ______________________________________________
______________________________________________

______________________________________________
Setor __________________ ______________________________________________
______________________________________________

FIM

Prepara-te para participar na sistematização das conclusões.


1.° Compreende bem.
2.° Tenta interiorizar o que percebeste.
3.° Comunica à turma o que considerares importante.

66 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Ficha de trabalho autónomo 3B
Envelhecimento demográfico
Nome

N.o 10.o Aula(s) n.o(s)

1. Começa por rever, na página 10 do Manual, como se interpreta um gráfico.

2. Transcreve a legenda da Fig. 1, que será o título da primeira tarefa.


_______________________________________________________________________________

3. Completa o quadro.

Índice sintético de fecundidade Taxa de fecundidade por grupo etário


(ISF) das mulheres (TF)

________________________________ _______________________________
1. Definição ________________________________ _______________________________
________________________________ _______________________________

Em 1990, o ISF era de ______________ Em 2005, o grupo com maior TF _____


________________________________ _______________________________
________________________________ _______________________________
________________________________ _______________________________
________________________________ _______________________________
2. Evolução
________________________________ _______________________________
________________________________ _______________________________
________________________________ _______________________________
________________________________ _______________________________
________________________________ _______________________________

• Expressa na Fig. 2: ________________________________________________


• _______________________________________________________________
3. Principais
• _______________________________________________________________
causas desta
evolução • _______________________________________________________________
• _______________________________________________________________
• _______________________________________________________________

Na dimensão das famílias: ___________________________________________


No número e % de população jovem, na população total __________________
4. Efeitos
demográficos _________________________________________________________________
Na pirâmide etária: _________________________________________________
Na população ativa: ________________________________________________

FIM
Prepara-te para apresentar aos teus colegas os gráficos que analisaste e as conclusões a que
chegaste.
1.° Compreende bem.
2.° Tenta interiorizar o que percebeste.
3.° Comunica-o em voz clara e de modo que se oiça em toda a sala.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 67


Ficha de trabalho autónomo 3C
Envelhecimento demográfico
Nome

N.o 10.o Aula(s) n.o(s)

1. Começa por rever:


• na página 10 do Manual, como se interpreta um gráfico;
• na página 61 do Manual, a definição de esperança média de vida (EMV).

2. Lê atentamente a página 65 do Manual, sobre a esperança média de vida.

3. Responde às questões 3, 4 e 5 do Manual.


3. Em 1950, a EMV à nascença era _________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

4.a. A EMV à nascença aumentou porque _____________________________________________


___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

b. A EMV feminina é maior porque ___________


Viver mais tempo
__________________________________________ A esperança média de vida à nascença
__________________________________________ em Portugal foi estimada em 80,93 anos,
__________________________________________ sendo 77,95 para os homens e 83,51 para
as mulheres, no período 2017-2019. Deu-
__________________________________________
-se um aumento de cerca de dois meses
__________________________________________ para os homens e de um mês para as
__________________________________________ mulheres. Nas mulheres, esse aumento
resultou da redução da mortalidade aos
__________________________________________
60 e mais anos, enquanto que nos ho-
__________________________________________ mens, ocorreu antes dos 60 anos.
A esperança média de vida aos 65 anos é
5. Efeitos do aumento da longevidade:
de 17,70 anos para os homens e de 21
__________________________________________ anos para as mulheres.
__________________________________________ Assim, os dados do INE confirmam que as
__________________________________________ mulheres continuam a viver mais, apesar
de a diferença estar a tornar-se menor,
__________________________________________
devido aos maiores ganhos da população
__________________________________________ masculina.
__________________________________________ Adaptado de Público, 28 de maio de 2020
__________________________________________

FIM

Prepara-te para apresentar aos teus colegas o gráfico e a análise que fizeste.
1.° Compreende bem.
2.° Tenta interiorizar o que percebeste.
3.° Comunica-o em voz clara e de modo que se oiça em toda a sala.

68 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Ficha de trabalho autónomo 3D
Envelhecimento demográfico
Nome

N.o 10.o Aula(s) n.o(s)

1. Começa por ler a página 64 do Manual.

2. Transcreve o título da página: ______________________________________________________

3. Lê a página 65 do Manual.

4. Transcreve o título da página: ______________________________________________________

5. Indica os efeitos da evolução das variáveis referidas nos títulos das páginas 64 e 65.
a. Na população jovem: ___________________________________________________________
b. Na população idosa: ____________________________________________________________

6. Verifica as tuas respostas anteriores no gráfico da esquerda, da Fig. 4. Certas: Sim Não

6.1 Completa o quadro seguinte, com base nos gráficos da Fig. 4.

Índice de
População População O índice de envelhecimento é:
Ano Ano envelhe-
jovem (%) jovem (%)
cimento ___________________________
1990 1990 ___________________________
___________________________
2000* 16,4 16,2 2000* 98,8
___________________________
2002 2002
Fórmula de cálculo:
2010 2010
2019 2019
*Último ano em que a % de jovens foi superior à de idosos e, por isso, para 100 jovens, existiam menos idosos − 98,8.

6.2 Descreve a evolução da população:


• jovem: ___________________________________________________________________
• idosa: ___________________________________________________________________

6.3 Descreve a evolução do índice de envelhecimento, relacionando-o com a evolução da


população jovem e idosa.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

FIM
Prepara-te para apresentar aos teus colegas os dois gráficos e a descrição que fizeste.
1.° Compreende bem.
2.° Tenta interiorizar o que percebeste.
3.° Comunica-o em voz clara e de modo que se oiça em toda a sala.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 69


Ficha de trabalho autónomo 4A
Desequilíbrio demográfico e socioeconómico
Nome

N.o 10.o Aula(s) n.o(s)

1. Lê o primeiro parágrafo da página 76 do Manual.

2. Completa a frase e o quadro seguinte.


Os índices de dependência relacionam a população em idade ________________ com a
população _____________ (jovens: 0-14 anos e idosos: 65 e mais anos).
Índice de dependência Índice de dependência Índice de dependência
de ____________ de ____________ ____________

ID__ = ______________ x 100 ID__ = ______________ x 100 ID__ = ______________ x 100

Número de ____________ por Número de ____________ por Número de ____________ por


cada 100 ________________. cada 100 ________________. cada 100 ________________.

3. Responde à questão 1 do Manual.

O IDJ a. ________ devido à re- O IDI a. ________ devido à re- O IDT: de 1981-2001: e ______
dução do número de b. _____. dução do número de b. _____. O IDT: de 2001-2018: g ______

4. Descreve, com mais pormenor, os índices de dependência, indicando a respetiva razão.


• O ID de ____________ era, em 1960, de ______. A partir daí ___________________________
_____________________________________________________________________________
_______________________________________ , situando-se, em 2019, em ______________ .
• O ID de ____________ era, em 1960, de ______. A partir daí ___________________________
_____________________________________________________________________________
_______________________________________ , situando-se, em 2019, em ______________ .
• O ID de ____________ era, em 1960, de ______. A partir daí ___________________________
_____________________________________________________________________________
_______________________________________ , situando-se, em 2019, em ______________ .

FIM

Prepara-te para apresentar aos teus colegas os gráficos e a descrição que fizeste.
1.° Compreende bem.
2.° Tenta interiorizar o que percebeste.
3.° Comunica-o em voz clara e de modo que se oiça em toda a sala.

70 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Ficha de trabalho autónomo 4B
Desequilíbrio demográfico e socioeconómico
Nome

N.o 10.o Aula(s) n.o(s)

1. Lê o primeiro parágrafo da página 76 do Manual.

2. Completa a frase e o quadro seguinte.


Os índices de dependência relacionam a população em idade ________________ com a
população _____________ (jovens: 0-14 anos e idosos: 65 e mais anos).
Índice de dependência Índice de dependência Índice de dependência
de ____________ de ____________ ____________

ID__ = ______________ x 100 ID__ = ______________ x 100 ID__ = ______________ x 100

Número de ____________ por Número de ____________ por Número de ____________ por


cada 100 ________________. cada 100 ________________. cada 100 ________________.

3. Responde à questão 1 do Manual.

O IDJ a. ________ devido à re- O IDI a. ________ devido à re- O IDT: de 1981-2001: e ______
dução do número de b. _____. dução do número de b. _____. O IDT: de 2001-2018: g ______

4. Lê o primeiro parágrafo da página 77 do Manual.

5. Responde às questões 2 e 3 do Manual.

2. _____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________

3. _____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________

FIM

Prepara-te para apresentar aos teus colegas os gráficos e a análise que fizeste.
1.° Compreende bem.
2.° Tenta interiorizar o que percebeste.
3.° Comunica-o em voz clara e de modo que se oiça em toda a sala.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 71


Ficha de trabalho autónomo 4C
Desequilíbrio demográfico e socioeconómico
Nome

N.o 10.o Aula(s) n.o(s)

1. Lê o primeiro parágrafo da página 76 do Manual.

2. Completa a frase e o quadro seguinte.


Os índices de dependência relacionam a população em idade ________________ com a
população _____________ (jovens: 0-14 anos e idosos: 65 e mais anos).
Índice de dependência Índice de dependência Índice de dependência
de ____________ de ____________ ____________

ID__ = ______________ x 100 ID__ = ______________ x 100 ID__ = ______________ x 100

Número de ____________ por Número de ____________ por Número de ____________ por


cada 100 ________________. cada 100 ________________. cada 100 ________________.

3. Responde à questão 1 do Manual.

O IDJ a. ________ devido à re- O IDI a. ________ devido à re- O IDT: de 1981-2001: e ______
dução do número de b. _____. dução do número de b. _____. O IDT: de 2001-2018: g ______

4. Lê a página 77.

5. Responde às questões 2 e 3 do Manual.

2. Em todas as regiões, o ID de __________ é superior ao de ___________, exceto ___________ .


O ID dos jovens é maior nas regiões _______________________________________________
e o de idosos é mais alto _______________________________________________________ ,
sendo inferior a 30%, apenas ____________________________________________________ .

3. _____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________

FIM

Prepara-te para apresentar aos teus colegas os gráficos e a análise que fizeste.
1.° Compreende bem.
2.° Tenta interiorizar o que percebeste.
3.° Comunica-o em voz clara e de modo que se oiça em toda a sala.

72 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Ficha de trabalho autónomo 4D
Desequilíbrio demográfico e socioeconómico
Nome

N.o 10.o Aula(s) n.o(s)

1. Lê o primeiro parágrafo da página 76 do Manual.

2. Completa a frase e o quadro seguinte.


Os índices de dependência relacionam a população em idade ________________, com a
população _____________ (jovens: 0-14 anos e idosos: 65 e mais anos).
Índice de dependência Índice de dependência Índice de dependência
de ____________ de ____________ ____________

ID__ = ______________ x 100 ID__ = ______________ x 100 ID__ = ______________ x 100

Número de ____________ por Número de ____________ por Número de ____________ por


cada 100 ________________. cada 100 ________________. cada 100 ________________.

3. Lê a página 77 e completa o quadro, com base nas últimas imagens.

Índice de dependência de Índice de dependência de


sustentabilidade potencial renovação da população ativa

__________________________________ ______________________________________________
__________________________________ ______________________________________________
__________________________________ ______________________________________________
__________________________________ ______________________________________________

O número de _________ por cada ______ O número de _____________________ por cada 100
tem vindo a ______________ e, em 2019, ______________, ____________ muito e, em 2019, era
era de _______ ativos por cada idoso. apenas de _______ por 100 que saem da vida ativa.

4. Explica o problema que esta evolução traz para os sistemas de pensões e de proteção social.

• O aumento do número de idosos faz ____________ Pode conduzir ao __________


__________________________________________ _____________________ dos
_________________________________________ . sistemas de pensões e de
proteção social, que podem
________________________,
• Ao mesmo tempo, a redução do número de ______
devido:
faz _______________________________________
• ao __________ da despesa;
_________________________________________ .
• à ____________ da receita.

FIM

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 73


Prepara-te para apresentar aos teus colegas os gráficos e a análise que fizeste.
1.° Compreende bem.
2.° Tenta interiorizar o que percebeste.
3.° Comunica-o em voz clara e de modo que se oiça em toda a sala.

74 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Ficha de trabalho autónomo 5
Ordenamento do território
Nome

N.o 10.o Aula(s) n.o(s)

1. Lê atentamente as páginas 108 e 109 do Manual.

2. Indica, de forma sucinta e por palavras tuas, o significado da expressão “coesão territorial”.
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________

3. Retira a ideia principal do Doc.1. ____________________________________________________


_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________

4. Seleciona palavras e expressões da Fig. 1 que se associem a essa ideia.


_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________

5. Responde às questões 1 e 2 do Manual.


Ordenamento do território

No esquema da Fig. 1: Por palavras minhas:

_____________________________________ _____________________________________

_____________________________________ _____________________________________

_____________________________________ _____________________________________

_____________________________________ _____________________________________

_____________________________________ _____________________________________

_____________________________________ _____________________________________

_____________________________________ _____________________________________

_____________________________________ _____________________________________

_____________________________________ _____________________________________

_____________________________________ _____________________________________

_____________________________________ _____________________________________

_____________________________________ _____________________________________

_____________________________________ _____________________________________

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 75


6. Lê o primeiro parágrafo da página do Manual 109 e analisa o quadro da Fig. 2.
Indica o ou os instrumentos de gestão territorial que:

Instrumento SIGLA

_______________________
Estabelece o modelo de organização
__________
territorial a nível nacional. _______________________

_______________________
Orientam a gestão dos recursos florestais. __________
_______________________

Respeitam a áreas geralmente pertencentes


_______________________
a mais do que um município, definidas por
__________
características comuns e/ou que _______________________
necessitam de tratamento integrado.

Definem as linhas orientadoras para o _______________________


ordenamento de todo o território de um __________
_______________________
município.

7. Lê atentamente o Doc. 2.
7.1 Seleciona as palavras e expressões do documento que se podem associar ao esquema da
Fig. 1, relativo ao ordenamento do território. __________________________________________
_______________________________________________________________________________

7.2 Dá exemplos de atividades que, nas áreas


de baixa densidade demográfica, possam Recursos endógenos
Com origem num dado território, próprios de
cumprir o que se indica na última frase do
uma certa região.
documento, tendo em conta os recursos Exemplos, em Portugal:
endógenos do território português. Produtos regionais de gastronomia (enchidos,
___________________________________ queijos, doces, frutos, pratos tradicionais,
etc.) vestuário e artesanato.
___________________________________ Paisagens (naturais e agrícolas).
Recursos geológicos (granitos e mármores,
___________________________________
entre outros).
___________________________________ Águas termais e minerais.
Património cultural arqueológico, edificado e
___________________________________ imaterial (música, danças, festas, etc).
___________________________________ Vegetação mediterrânea e produtos agrícolas
(sobreiro, oliveira, azinheira, amendoeira,
___________________________________ vinha, etc.).
E muitos outros.
___________________________________

8. Debate com os teus colegas da turma as questões:


1. Como alcançar a coesão territorial do país?
2. Que importância tem a coesão territorial para o desenvolvimento socioeconómico?
Anota as ideias principais do debate.
FIM
76 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano
Ficha de trabalho autónomo 6
Unidades geomorfológicas
Nome

N.o 10.o Aula(s) n.o(s)

1. Lê atentamente a página 124 do Manual.

1.1 Define “unidade geomorfológica”. _______________________________________________


___________________________________________________________________________

1.2 Caracteriza o relevo no território continental.

A norte, predominam __________________________


____________________________________________
A __________________ ____________________________________________
______________ separa ____________________________________________
duas áreas de relevo A sul, _______________________________________
contrastante no
território continental. ____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________

2. Lê a página 125 do Manual (Geomorfologia do território).

2.1 Completa o quadro.

Arquipélagos Portugal continental

Origem: ____________ Subdivide-se em _____ unidades geomorfológicas:


Predominam rochas: • O ______________________, que ocupa ____________________
________________________ ______________________________________________________
________________________ ______________________________________________________
________________________
______________________________________________________ .
________________________
• As ________________________________:
________________________
________________________ – orla _________________: ocupa o ___________, desde a serra
________________________ da Arrábida até Espinho;
________________________ – orla _________________: na faixa litoral do __________.
________________________
• a ______________________________, que corresponde às áreas do
________________________
curso inferior dos rios _______________________.
________________________

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 77


2.2 Pinta o mapa 17 da página 33 do Caderno de Atividades.

2.3 Elabora a respetiva legenda.

3. Indica as unidades geomorfológicas pela ordem cronológica da sua formação.

Eon Pré-Câmbrico Fanerozoico

Era Paleozoico Mesozoico Cenozoico

Quaternário
Ordoviciano

Carbonífero
Cambriana

Devoniano

Permiano

Cretáceo
Jurássico

Terciário
Siluriana

Triássico
Período

___________________ __________ do
_________________________ ___________________ ______________

4. Descreve as características geológicas de cada unidade geomorfológica e indica os minerais que


se lhes associam.

Unidade Maciço _______________ Orlas ________________ Bacia ________________

_____________________ _____________________ _____________________


_____________________ _____________________ _____________________
_____________________ _____________________ _____________________
_____________________ _____________________ _____________________
Constituição
_____________________ _____________________ _____________________
geológica
_____________________ _____________________ _____________________
_____________________ _____________________ _____________________
_____________________ _____________________ _____________________
_____________________ _____________________ _____________________
_____________________ _____________________ _____________________
_____________________ _____________________ _____________________
_____________________ _____________________ _____________________
Minerais
_____________________ _____________________ _____________________
_____________________ _____________________ _____________________
_____________________ _____________________ _____________________

FIM

78 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Ficha de trabalho autónomo 7
Variabilidade da temperatura média mensal
Nome

N.o 10.o Aula(s) n.o(s)

1. Lê atentamente a página 163 do Manual.

2. Responde às questões 3 e 4 do Manual.


Questão 3 Questão 4

a. ___________________________________________________
___________________________________________________
b. ___________________________________________________
___________________________________________________ A. ______________________
c. ___________________________________________________
B. ______________________
___________________________________________________
d. ___________________________________________________. C. ______________________
___________________________________________________
e. ___________________________________________________ D. ______________________
___________________________________________________
f. ___________________________________________________
___________________________________________________

3. Consulta o site do IPMA e seleciona quatro mapas da temperatura média mensal de meses de
diferentes estações do ano.
Transfere os mapas selecionados ou recorta-os com a ferramenta de recorte do Windows e
guarda-os num ficheiro do PowerPoint.
1

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 79


4. Analisa os valores de temperatura média e a sua distribuição espacial em cada um dos mapas.

TMM de ____________________ TMM de ____________________


________________________________ ________________________________
Cola aqui o
________________________________ Cola aqui o
________________________________
mapa mapa
________________________________ ________________________________
________________________________ ________________________________
________________________________ ________________________________
________________________________ ________________________________
________________________________ ________________________________
________________________________ ________________________________
________________________________ ________________________________
________________________________ ________________________________

TMM de ____________________ TMM de ____________________


________________________________ ________________________________
Cola aqui o
________________________________ Cola aqui o
________________________________
mapa mapa
________________________________ ________________________________
________________________________ ________________________________
________________________________ ________________________________
________________________________ ________________________________
________________________________ ________________________________
________________________________ ________________________________
________________________________ ________________________________
________________________________ ________________________________

5. Compara o mapa do mês de inverno com o do mês de verão, relativamente:

5.1 aos valores de temperatura média (mais altos e mais baixos);


___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

5.2 à distribuição espacial da temperatura média.


___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

FIM

80 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Ficha de trabalho autónomo 8
Estados do tempo frequentes em Portugal
Nome

N.o 10.o Aula(s) n.o(s)

1. Começa por ler o texto e interpretar as cartas meteorológicas das páginas 194 a 196 do Manual.

1.1 Associa cada carta meteorológica das páginas 194 e 195 do Manual a uma das seguintes
afirmações.

A. Céu nublado e possibilidade de precipitação que afeta mais o interior sul


Fig. _____;
do Continente. Nos arquipélagos, haverá céu limpo, por influência do
anticiclone dos Açores. ___.ª situação

B. Céu limpo em todo o território continental e na Madeira, com descida


de temperatura, devido à influência da massa de ar polar vinda do Fig. _____;
continente europeu, com formação de um anticiclone. Possibilidade de
___.ª situação
ocorrência de geada, principalmente nas regiões do interior.

C. Céu nublado e precipitação no Continente – situação meteorológica Fig. _____;


provocada pela passagem da frente quente de uma perturbação frontal.
___.ª situação

D. Céu limpo, tempo seco e temperatura elevada, em todo o território Fig. _____;
nacional.
___.ª situação

1.2 Indica a época do ano em que cada situação meteorológica é mais frequente.
A. _______________ B. _______________ C. _______________ D. _______________

1.3 Consulta, no IPMA:


a. a carta meteorológica de previsão do tempo para amanhã;
Nota: Segue as instruções da
b. a imagem de satélite. página 183 do Manual.

1.4 Observando as duas imagens, completa o quadro.

Verifica se está presente e indica a localização de: Na imagem de satélite, associa-se a:

anticiclone térmico: ____________________ __________________________________

depressão térmica: ____________________ __________________________________

anticiclone subtropical: _________________ __________________________________

sistema frontal: _______________________ __________________________________

perturbação da frente polar: _____________ __________________________________

frente fria: ___________________________ __________________________________

frente quente: ________________________ __________________________________

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 81


2. Transcreve para aqui as opções que selecionaste na questão anterior.

________________________________________ ______________________________________

________________________________________ ______________________________________

________________________________________ ______________________________________

________________________________________ ______________________________________

________________________________________ ______________________________________

2.1 Com base nos teus registos e continuando a observar a carta meteorológica, descreve a
previsão do estado do tempo para amanhã.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

2.2 Consulta a previsão significativa e verifica se acertaste na previsão.

2.3 Apresenta as tuas conclusões à turma e defende, com argumentos fundamentados, as tuas
conclusões.

2.4 Ouve também as conclusões dos teus colegas com atenção, pois pode acontecer que, em
conjunto, encontrem a previsão mesmo certa.

FIM

82 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Ficha de trabalho autónomo 9
Lagoas e albufeiras
Nome

N.o 10.o Aula(s) n.o(s)

1. Começa por ler a página 210 do Manual.

2. Esquematiza o tipo de lagoas que existem em Portugal.

Lagoas em Portugal

Continental – de origem: Insular

_________________ _________________ _________________ Origem: ______________


Exemplos: Exemplos: Exemplos: Exemplos:
• ______________ • ______________ • ______________
• __________________
______________ ______________ ______________
• __________________
• ______________ • ______________ • ______________
______________ ______________ ______________ • __________________

• ______________ • ______________ • ______________ • __________________


______________ ______________ ______________
• __________________
• ______________ • ______________ • ______________
• __________________
______________ ______________ ______________
• __________________
• ______________ • ______________ • ______________
______________ ______________ ______________ • __________________

3. Pesquisa, no Google Earth®, cada uma das lagoas que


indicaste e representa-as nos mapas seguintes:

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 83


4. Lê atentamente a página 211 do Manual.

4.1 Distingue os dois tipos de barragens.

Barragens de retenção Barragens de produção

Destinam-se a ____________________________ Destinam-se a ___________________________


________________________________________ _______________________________________
________________________________________ _______________________________________
________________________________________ _______________________________________
________________________________________ _______________________________________

5. Responde às questões 1 e 2 do Manual.

1. São as bacias dos rios: __________________________________________________________

2. Esta diferença deve-se: _________________________________________________________


• ao relevo, que ______________________________________________________________
__________________________________________________________________________
• à precipitação, que __________________________________________________________
__________________________________________________________________________

6. Descobre, no site das Barragens de Portugal:


(https://cnpgb.apambiente.pt/gr_barragens/gbportugal/Mapaescolha.htm)
• três barragens de retenção;
• três barragens de produção.

2.o Escolhes uma barragem


e clicas sobre ela.
1.o No mapa da homepage,
amplias uma área do país.

3.o Seleciona “características”


e encontras o que procuras.

4.o Volta à homepage e


selecciona outra barragem.

FIM

84 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Ficha de trabalho autónomo 10
Linha de costa e suas singularidades
Nome

N.o 10.o Aula(s) n.o(s)

1. Lê as páginas 248 e 249 do Manual e observa as fotografias e respetiva localização.

1.1 Completa o esquema seguinte.

Forma do litoral Formação

• _____________________ • ____________________________________
____________________________________
• _____________________ • ____________________________________
Açores
____________________________________
• _____________________ • ____________________________________
____________________________________

• _____________________ • ____________________________________
____________________________________
• _____________________ • ____________________________________
Madeira
____________________________________
• _____________________ • ____________________________________
____________________________________

• _____________________ • ____________________________________
____________________________________
• _____________________ • ____________________________________
____________________________________

Continente • _____________________ • ____________________________________


____________________________________
• _____________________ • ____________________________________
____________________________________
• _____________________ • ____________________________________
____________________________________

2. Realiza os exercícios da página 249 do Manual.

Alínea: a. b. c. d. e.

N.o da chave: ______ ______ ______ ______ ______

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 85


3. Cada par ou grupo, escolhe uma forma do litoral e vai:

3.1 Localizar a forma selecionada num mapa de


escala maior do que a do mapa do Manual.

3.2 Descrever a sua localização.


_____________________________________
_____________________________________
_____________________________________
_____________________________________
_____________________________________
_____________________________________
_____________________________________
_____________________________________

3.3 Pesquisar sobre:


• o Programa de Ordenamento Costeiro em
que se insere e como se integram na
restante costa considerada nesse POC;
• a importância turística/económica/
ambiental da forma do litoral em estudo;
• possíveis problemas ambientais ou outros
que existam;
• sugestões de medidas para a resolução
desses problemas.

3.4 Recolher imagens (fotos, mapas ou outras).

3.5 Apresentar à turma as conclusões do par/grupo, com apoio de uma apresentação em


suporte informático.

FIM

86 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Trabalho Colaborativo
Trabalho
Colaborativo

perfil.pt
Geografia A
Recursos de apoio à aprendizagem colaborativa

Propostas de trabalho em grupo/saídas de campo/trabalho de projeto


O agora designado trabalho colaborativo realça a essência do trabalho de grupo ou em equipa – a
capacidade de colaboração, de partilha e de interajuda reflete bem expressões que se usam no nosso
quotidiano, como, por exemplo: «Duas cabeças pensam melhor do que uma.» ou «A união faz a
força.»
Além desta dimensão colaborativa, o trabalho de grupo tem diversas vantagens, tanto do ponto de
vista do professor, como do ponto de vista da aprendizagem e avaliação dos alunos, pois permite:
• conhecer/desenvolver capacidades e destrezas que o trabalho individual não revela;
• diversificar as estratégias de trabalho em sala de aula, com um efeito motivador;
• proporcionar a aprendizagem da partilha, da interajuda e da colaboração;
• diversificar e enriquecer as estratégias de avaliação, tornando-as mais justas, uma vez que se
dá oportunidade aos que são mais bem-sucedidos neste tipo de trabalho, permitindo-lhes
revelar capacidades que, de outro modo, nunca se revelariam;
• envolver e responsabilizar os alunos no processo de aprendizagem.

Porém, exige-nos capacidade de organização (guião, materiais, acompanhamento na aula) e obriga-


-nos a alargar o âmbito de avaliação ao processo e não só ao produto final. A avaliação do processo
tem a grande vantagem de responsabilizar cada aluno pela sua participação e contribuição para o
trabalho de grupo, evitando que certos alunos tirem proveito do esforço dos outros.

A proposta de trabalho colaborativo do perfil.pt é diversa e organizada de acordo com os domínios


de aprendizagem desde a planificação à avaliação.

Cada proposta inclui:


1. Planificação (considerando os domínios de aprendizagem).
2. Plano de trabalho para organização dos alunos (envolvendo-os desde o início).
3. Guião do trabalho de grupo.
4. Critérios de avaliação, por domínios de aprendizagem e por rubricas.
5. Grelha de registo da avaliação, em Excel® (cálculo automático) por domínios de aprendizagem
e rubricas, disponíveis em .

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 87


Trabalho de grupo 1
Nós, portugueses – quantos somos? Como estamos a
evoluir?

Grupo 10.°

Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________


Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________

Objetivos:
• Selecionar informação geográfica para caracterizar o crescimento efetivo da população residente em
Portugal.
• Representar gráfica, cartográfica e estatisticamente a informação geográfica.
• Comparar a evolução do comportamento de diferentes variáveis demográficas, recolhendo e selecionando
informação.
• Outro: __________________________________________________________________________________

Concretização
1. Assiste ao vídeo: “Excel na aula de Geografia” e consulta o Manual
nas páginas 52 e 53.
Excel na aula de Geografia
2. Segue as indicações para entrar no site do INE e encontrar as
Estatísticas Demográficas do último ano disponível.

3. Transfere o ficheiro Excel para o teu computador e segue as indicações para encontrar os dados
que procuras:

População Natalidade Mortalidade


o o
residente (n. ) (n. )

4. Recolhe dados para as quatro primeiras colunas da tabela do manual.


1.° Indica o ano a que os dados se referem. _______
2.° Escreve em cada célula, o valor respetivo.
• População residente: __________________ habitantes.
• Natalidade: __________________________ nados-vivos.
• Mortalidade: _________________________ óbitos.
3.° Calcula o crescimento natural: __________________ indivíduos.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 89


5. Continua a assistir ao vídeo e a seguir as indicações do Manual.
Consulta o PORDATA e obtém, para o ano que indicaste na tabela:
• o número de emigrantes permanentes: _________________________
• o número de imigrantes permanentes: _________________________

6. Calcula o crescimento migratório ou saldo migratório.


_________________________ migrantes.

7. Calcula os indicadores pedidos no ponto 3 da página 53 do Manual.


1.° Indica as fórmulas (consulta a página 43 do Manual).
2.° Efetua os cálculos, para cada ano.
3.° Indica os resultados obtidos na tabela do Manual.

Ano A. TN = __________________ x _______ B. TM = __________________ x _______

2002

2008

2012

Ano C. TCN = _______________ D. TCM = _______________ E. TCE = _______________

2002

2008

2012

90 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


8. Elabora os gráficos, como sugerido no ponto 4 .
Continua a assistir ao vídeo: “Excel na aula de Geografia” e, seguindo as indicações:
1.° Elabora os gráficos da evolução da TCN, TCM e TCE.
2.° Recorta-os e cola-os no espaço seguinte.

Evolução da…

TCN TCM TCE

Fonte: _________________________________________________________

9. Analisa os gráficos, de acordo com o indicado no ponto 5 .


_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________

FIM

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 91


Autoavaliação do trabalho de grupo
Numera de 1 a 3 as três tarefas que se N
destacam mais em cada situação e atribui um
valor de 1 a 20 ao resultado de cada uma O
Tarefas O que aprendemos
T
Gostamos + Tivemos + Fizemos Fizemos
de fazer dificuldade melhor pior A

1. Organização do ______________________
trabalho
______________________
2. Pesquisa e ______________________
recolha de dados ______________________
3. Elaboração dos ______________________
gráficos ______________________
______________________
4. Análise dos
gráficos ______________________

Autoavaliação dos elementos do grupo


Classifica de 1 a 20, em consciência e com responsabilidade, o teu desempenho em cada indicador.
o
Elementos do grupo (N. )
Indicadores

1. Definição dos objetivos

2. Organização do trabalho

3. Participação na recolha de dados

4. Participação da elaboração dos gráficos

5. Participação na análise dos gráficos

6. Contribuição para o bom funcionamento do grupo

Observações

92 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Trabalho de grupo 2
Problemas sociodemográficos e possíveis soluções

Grupo 10.°

Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________


Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________

Objetivos:
• Pesquisar e selecionar informação sobre:
– problemas sociodemográficos, associados ao envelhecimento e ao défice de escolaridade da população
portuguesa;
– possíveis medidas que possam mitigar esses problemas.
• Mobilizar diferentes fontes de informação geográfica na construção de respostas para problemas
investigados.
• Analisar textos, suportes gráficos e cartográficos com diferentes perspetivas de um mesmo problema.
• Outro: __________________________________________________________________________________

Concretização
1. Começa por ler e fazer uma síntese das páginas 76 a 88 do Manual, num ficheiro Word.

2. De seguida, sistematiza, num quadro como o seguinte, os problemas que referiste na síntese e as
respetivas soluções.

Problemas Soluções

____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________

____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 93


3. Assiste ao vídeo: “Selecionar e representar dados estatísticos”
e consulta a página 73 do Manual.
Selecionar e representar
Segue as suas indicações para:
dados estatísticos
1.° transferir os “Anuários estatísticos regionais – capítulo II”;
2.° selecionar e anotar os dados estatísticos de dois indicadores relacionados com cada uma das
seguintes situações:
• envelhecimento demográfico (1.o indicador) e problemas que acarreta (2.o indicador);
_________________________________________________________________________
• défice de escolaridade da população (1.o indicador) e problemas que se lhe associam (2.o indicador).
_________________________________________________________________________
3.° representar, em gráficos ou mapas, os dados dos indicadores selecionados.

4. Recorta as representações gráficas ou cartográficas e insere-as no ficheiro Word do teu trabalho.

5. Analisa cada uma das quatro representações que elaboraste, tendo em conta:
• os aspetos que devem ser referidos na análise de gráficos e mapas (página 10 do Manual);
• a relação de cada indicador com o fenómeno (envelhecimento demográfico ou défice de
escolaridade e respetivos problemas).

6. Pesquisa nos meios de comunicação, e recolhe quatro notícias atuais que se refiram a:
1.a um problema associado ao envelhecimento demográfico;
2.a uma proposta de solução para o envelhecimento demográfico;
3.a um problema associado ao défice de escolaridade;
4.a uma proposta de solução para o défice de escolaridade.
Nota: Guarda as notícias e respetiva data e fonte, para entregares como anexo do trabalho de grupo.

7. Elabora uma síntese de cada notícia, enquadrando o problema ou solução referidos no conjunto
de problemas e soluções que registaste no quadro inicial.

8. Consulta a página 83 do Manual e continua a assistir ao vídeo “Selecionar e representar dados


estatísticos”, para:
• aceder ao Atlas do EUROSTAT;
• selecionar dois mapas que se relacionem com o tema do trabalho:
1.° indicador associado ao envelhecimento demográfico;
2.° indicador associado ao défice de escolaridade.

9. Recorta cada um dos mapas e insere-os no ficheiro Word do teu trabalho, com título e indicação
da fonte e da data dos dados representados.

10. Analisa cada um dos mapas, tendo em conta:


• os aspetos que devem ser referidos na análise de um mapa (página 10 do Manual);
• a inserção de Portugal e das suas regiões, no contexto da União Europeia (comparar a
situação de Portugal com a dos restantes países e com a média europeia).

94 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


11. Propõe medidas, além das que já estão referidas no trabalho, que possam ajudar a:
• minorar os problemas do envelhecimento demográfico (duas medidas);
• diminuir o défice de escolaridade (duas medidas).

12. Elabora uma apresentação, em suporte informático, para apresentar à turma:


• a informação recolhida e representada (gráficos, notícias e mapas);
• as ideias principais da análise que o grupo fez de cada um desses elementos;
• as vossas conclusões e propostas.

FIM

Autoavaliação do trabalho de grupo


Numera de 1 a 3 as três tarefas que se N
destacam mais em cada situação e atribui um
valor de 1 a 20 ao resultado de cada uma O
Tarefas O que aprendemos
T
Gostamos + Tivemos + Fizemos Fizemos
de fazer dificuldade melhor pior A

1. Definição dos ______________________


objetivos ______________________
2. Organização do ______________________
trabalho ______________________
______________________
3. Elaboração da
______________________
síntese
______________________
4. Recolha de ______________________
dados
______________________
5. Elaboração dos ______________________
gráficos e mapas ______________________
______________________
6. Análise dos
gráficos e mapas ______________________
______________________
7. Elaboração da
apresentação em ______________________
suporte ______________________
informático ______________________
8. Apresentação à ______________________
turma ______________________

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 95


Autoavaliação dos elementos do grupo
Classifica de 1 a 20, em consciência e com responsabilidade, o teu desempenho em cada indicador.
o
Elementos do grupo (N. )
Indicadores

1. Organização do trabalho

2. Participação na elaboração da síntese das páginas do


Manual e do respetivo quadro

3. Participação na recolha de dados

4. Participação da elaboração dos gráficos e mapas

5. Participação na análise dos gráficos e mapas

6. Colaboração na elaboração da apresentação em suporte


informático

7. Desempenho na apresentação à turma

8. Contribuição para o bom funcionamento do grupo

Observações

96 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Trabalho de grupo 3
Do litoral ao interior – coesão territorial, porquê e como?

Grupo 10.°

Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________


Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________

Objetivos:
• Pesquisar e selecionar informação sobre:
– distribuição da população em Portugal e seus fatores;
– problemas associados à distribuição da população e possíveis medidas para os mitigar.
• Mobilizar diferentes fontes de informação na construção de respostas para problemas investigados.
• Outro: __________________________________________________________________________________

Concretização
1. Começa por ler as páginas 100 a 105 do Manual.

2. Organiza, num ficheiro Word, os principais factos e ideias, num esquema idêntico ao seguinte.
Distribuição da população em Portugal

Como se distribui? Tendências: Por quê? ___________________________________


Áreas de maior densidade → litoralização, isto é: ___________________________________
populacional ________________________ ___________________________________
Fatores
______________________________ ________________________ ___________________________________
naturais
______________________________ ________________________ ___________________________________
___________________________________
______________________________ ________________________
___________________________________
______________________________ ________________________
______________________________
Litoral
______________________________ → bipolarização, isto é: ___________________________________
______________________________ ________________________ ___________________________________
______________________________ ________________________ ___________________________________
______________________________ ________________________ ___________________________________
________________________ Fatores ___________________________________
________________________ naturais ___________________________________
___________________________________

Áreas de menor densidade No interior, verifaca-se uma ___________________________________


populacional tendência de: ___________________________________
________________________ → continuação de Fatores ___________________________________
________________________ despovoamento das áreas naturais ___________________________________
________________________ rurais; ___________________________________
___________________________________
________________________
___________________________________
________________________ → crescimento de algumas
________________________ cidades, como Viseu, Interior
________________________ Guarda, Castelo Branco e ___________________________________
________________________ Évora, entre outras. ___________________________________
________________________ ___________________________________
________________________ ___________________________________
Fatores ___________________________________
________________________ naturais
________________________ ___________________________________
___________________________________

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 97


3. Consulta os anuários estatísticos regionais nos ficheiros que transferiste para o computador ou no
site do INE, caso não os tenhas transferido.
Se necessário, assiste, de novo, ao vídeo “Selecionar e representar
a densidade populacional”. Selecionar e representar a
densidade populacional

4. Transcreve, para o quadro da página 17 do Caderno de Atividades, o valor da densidade


populacional:
• das NUTS III do Continente;
• dos municípios das regiões autónomas.

5. Depois, pinta o mapa da página 17 do Caderno de Atividades, respeitando a legenda e aplicando


os dados do quadro.

6. Analisa o mapa que elaboraste, comparando-o com o da página 100 do Manual.

7. Lê as páginas 106 a 110 do Manual.

8. Organiza, num ficheiro Word, os principais factos e ideias, num esquema idêntico ao seguinte.
Distribuição da população em Portugal
Problemas Possíveis soluções
Consequências da desigualdade na distribuição da população

________________________________________ ________________________________________
________________________________________ ________________________________________
________________________________________ ________________________________________
________________________________________ ________________________________________
→ Litoral ________________________________________ ________________________________________
________________________________________ ________________________________________
________________________________________ ________________________________________
________________________________________ ________________________________________
________________________________________ ________________________________________

________________________________________ ________________________________________
________________________________________ ________________________________________
________________________________________ ________________________________________
________________________________________ ________________________________________
→ Interior ________________________________________ ________________________________________
________________________________________ ________________________________________
________________________________________ ________________________________________
________________________________________ ________________________________________
________________________________________ ________________________________________

Ordenamento do território
O que é? Principais instrumentos

_______________________________________________ Ao nível nacional Nível regional Nível municipal


_______________________________________________ _____________________ ____________ Sigla: _______________
_______________________________________________ _____________________ ____________ ____________________
_______________________________________________ Planos setoriais (siglas) ____________ ____________________
_______________________________________________ _____________________ ____________ ___________________
_______________________________________________ _____________________ ____________ ___________________
_______________________________________________ Planos especiais (siglas)
_______________________________________________ _____________________ __________ _________
_______________________________________________ _____________________ __________ _________

9. Pesquisa nos meios de comunicação e recolhe quatro notícias atuais que se refiram:
• a um problema associado:
1.a à sobrelotação de muitas áreas do litoral e 2.a ao despovoamento do interior;
• a uma medida que se destina a mitigar um problema:
3.a do litoral e 4.a do interior.
Nota: Guarda as notícias e respetiva data e fonte, para entregares como anexo do trabalho de grupo.

98 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


10. Elabora uma síntese de cada notícia, enquadrando o problema ou solução referidos no conjunto
de problemas e soluções que registaste no segundo esquema.

11. Consulta o site do Ministério da Coesão Territorial e descobre os programas e as medidas que
estão previstas para elevar a coesão.
Regista cada programa ou medida prevista e os respetivos objetivos.
Propõe outras formas de aumentar a coesão territorial.

12. Elabora uma apresentação, em suporte informático, para apresentar à turma:


• as ideias principais da análise da informação recolhida;
• as conclusões e propostas do grupo.

FIM

Autoavaliação do trabalho de grupo


Numera de 1 a 3 as três tarefas que se N
destacam mais em cada situação e atribui um
valor de 1 a 20 ao resultado de cada uma O
Tarefas O que aprendemos
T
Gostamos + Tivemos + Fizemos Fizemos
de fazer dificuldade melhor pior A

1. Definição dos ______________________


objetivos ______________________
2. Organização do ______________________
trabalho ______________________
3. Elaboração de ______________________
sínteses e ______________________
esquemas ______________________
4. Recolha de ______________________
dados ______________________
______________________
5. Elaboração e
análise do mapa ______________________
______________________
6. Análise dos ______________________
gráficos e mapas
______________________
7. Elaboração da ______________________
apresentação ______________________

8. Apresentação à ______________________
turma ______________________

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 99


Autoavaliação dos elementos do grupo
Classifica de 1 a 20, em consciência e com responsabilidade, o teu desempenho em cada indicador.
o
Elementos do grupo (N. )
Indicadores

1. Organização do trabalho

2. Elaboração de sínteses e esquemas

3. Recolha de dados

4. Elaboração e análise do mapa

5. Análise dos gráficos e mapas

6. Elaboração da apresentação

7. Apresentação à turma

Observações

100 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Trabalho de grupo 4
Limitações e potencialidades dos recursos geológicos

Grupo 10.°

Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________


Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________

Objetivos:
• Pesquisar e selecionar informação sobre:
– a exploração de recursos do subsolo;
– as limitações à sua valorização;
– os efeitos multiplicadores da sua exploração.
• Mobilizar diferentes fontes de informação na construção de respostas para problemas investigados.
• Representar graficamente e cartograficamente informação estatística e geográfica.
• Outro: __________________________________________________________________________________

Concretização
1. Começa por completar a página 33 do Caderno de Atividades.

2. Começa por ler e fazer uma síntese das páginas 136 a 142 do Manual, num ficheiro Word.

3. De seguida, sistematiza, num quadro como o seguinte, as limitações e respetivas soluções.

Limitações Efeitos multiplicadores

____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________

____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________
____________________________________ ____________________________________

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 101


4. Assiste ao vídeo “Geografia dos recursos minerais” e consulta a
página 135 do Manual. Geografia dos recursos
minerais

Segue as indicações, e:
1.o abre o visualizador de mapas da DGEG.

2.o seleciona e guarda os seguintes mapas.

→  Concessões mineiras
Mapa 1
→  Exploração de massas minerais (pedreiras)

→  Captações de águas de nascente


Mapa 2
→  Captações de águas minerais naturais

Mapa 3 →  Ocorrências de urânio

→  Prospeção e pesquisa de depósitos minerais


Mapa 4
→  Prospeção e pesquisa de recursos hidrominerais

Mapa 5 →  Recuperação ambiental (Depósitos minerais)

3.o amplia o mapa do visualizador de modo a poderes observar com mais pormenor a área do teu
distrito ou concelho.
4.o seleciona todas as camadas dos mapas 1 a 5 anteriores.
5.o guarda o mapa obtido com todas as ocorrências que se observam.

102 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


5. Analisa os mapas 1, 2, 3 e 4, tendo em conta:
• as unidades geomorfológicas em que se localizam os recursos;
• as limitações que existem à exploração desses recursos, considerando as características do
território em que ocorrem;
• as ocorrências que se localizam no distrito da tua escola.

6. Analisa o mapa 5, justificando a importância da recuperação de minas e pedreiras para:


• o equilíbrio ambiental;
• o desenvolvimento do território em que se inserem.

7. Analisa o mapa do distrito/município da tua escola, elaborando uma lista das ocorrências, por
item da legenda.

8. Pesquisa nos meios de comunicação e recolhe quatro notícias atuais que se refiram:
• 1.a e 2.a a problemas/limitações associados ao aproveitamento de recursos minerais;
• 3.a e 4.a a exemplos de efeitos multiplicadores da exploração dos recursos minerais.
Nota: Guarda as notícias e respetiva data e fonte, para entregares como anexo do trabalho de grupo.

9. Elabora uma síntese das:


• duas primeiras notícias, enquadrando-as no conjunto de limitações/problemas estudados;
• notícias 3 e 4, relacionando-as com as formas de valorização dos recursos minerais.

10. Concretiza as propostas de trabalho da página 135 do Manual:

11. Elabora uma reportagem sobre a exploração dos recursos geológicos em Portugal com a
informação (mapas, imagens, notícias e sínteses) que recolheste e elaboraste, realçando a
escala distrital ou municipal.
Nota: Se for possível, organiza com a turma uma visita de estudo a um ou mais centros de produção de minerais, para
obteres informação mais próxima da realidade. Podes fazer fotografias, vídeos, entrevistas, etc. Assim, a reportagem
ficará mais enriquecida.

12. Divulga o trabalho de grupo na escola e na comunidade educativa através dos meios possíveis.

FIM

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 103


Autoavaliação do trabalho de grupo
Numera de 1 a 3 as três tarefas que se N
destacam mais em cada situação e atribui um
valor de 1 a 20 ao resultado de cada uma O
Tarefas O que aprendemos
T
Gostamos + Tivemos + Fizemos Fizemos
de fazer dificuldade melhor pior A

1. Definição dos
objetivos ______________________
______________________
2. Organização do ______________________
trabalho
______________________
3. Elaboração da ______________________
síntese e quadro ______________________
______________________
4. Recolha de
mapas ______________________
______________________
5. Análise dos
______________________
mapas
______________________
6. Recolha e análise ______________________
de notícias
______________________
______________________
7. Visita de estudo
______________________
______________________
8. Elaboração da
reportagem ______________________
______________________
9. Divulgação do
______________________
trabalho

Autoavaliação dos elementos do grupo


Classifica de 1 a 20, em consciência e com responsabilidade, o teu desempenho em cada indicador.
o
Elementos do grupo (N. )
Indicadores

1. Organização do trabalho

2. Participação na elaboração da síntese das páginas do


Manual e do respetivo quadro

3. Participação na recolha de mapas

4. Participação na análise dos mapas

5. Participação na visita de estudo

6. Colaboração na elaboração da reportagem

7. Desempenho na divulgação do trabalho

8. Contribuição para o bom funcionamento do grupo

104 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Trabalho de grupo 5
Valorização da radiação solar

Grupo 10.°

Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________


Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________

Objetivos:
• Pesquisar e selecionar informação sobre:
– as potencialidades do aproveitamento da radiação solar, em Portugal;
– os efeitos multiplicadores da sua exploração, no ambiente, no desenvolvimento regional e na economia
nacional;
– as limitações à sua valorização.
• Mobilizar diferentes fontes de informação na construção de respostas para problemas investigados.
• Representar graficamente e cartograficamente informação estatística e geográfica.
• Comparar diferentes variáveis, recolhendo e selecionando informação.
• Outro: __________________________________________________________________________________

Concretização
1. Começa por ler e fazer os exercícios das páginas 167 a 170 do Manual.

2. Elabora uma síntese que inclua as respostas dos exercícios, tratando dois tópicos:
• aproveitamento térmico e fotovoltaico;
• influência da radiação solar no turismo.

3. Elabora, à mão ou num programa informático, os mapas da figura 2 da página 168 do Manual.
• Mapa 1: Potencial de aproveitamento térmico.
• Mapa 2: Potencial de aproveitamento fotovoltaico.

4. Acede ao visualizador de mapas da DGEG:


1.o entra no site da DGEG (https://www.dgeg.gov.pt/);
2.o seleciona informação geográfica e, depois, o visualizador de mapas;
3.o abre a lista de camadas e seleciona: centrais solares;
4.o guarda o mapa obtido;
5.o amplia a área do distrito/município da tua escola e guarda também esse mapa.

5. Analisa nos dois mapas que elaboraste (aproveitamento térmico e fotovoltaico):


• as unidades geomorfológicas em que se localizam os recursos;
• as limitações à exploração desses recursos, considerando as características do território;
• as ocorrências que se localizam no distrito da tua escola.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 105


6. Analisa o mapa do distrito/município da tua escola, elaborando
uma lista das ocorrências, por item da legenda.
Consulta novamente o site da DGEG, para recolher dados Obter e representar dados
da energia
estatísticos e assiste ao vídeo: “Obter e representar dados da
energia”.

7. Completa a tabela seguinte.

Produção de energia fotovoltaica (GWh)

2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 …… …… …… …… ……

Portugal 393 479 627 799 871 993 1006 1343 1695

Norte 40 55 72 88 104 133 136 184 223

Centro 51 68 97 118 131 160 159 206 270

AM Lisboa 29 43 108 163 171 190 180 203 216

Alentejo 206 219 247 310 334 371 391 594 821

Algarve 29 53 72 86 97 105 107 119 124

RA Açores 0 0 0 0 1 1 1 1 1

RA Madeira 34 37 32 34 34 34 33 35 33

8. A partir dos dados, elabora dois gráficos:


• gráfico 1: Evolução da produção de energia fotovoltaica em Portugal;
• gráfico 2: Produção, por regiões (NUTS II), com os dados do ano mais recente.

9. Analisa os dois gráficos, tendo em conta:


• gráfico 1: o ritmo de crescimento da produção fotovoltaica e as vantagens desse aumento;
• gráfico 2: as regiões com maior produção de energia fotovoltaica e a sua relação com a distri-
buição da radiação solar e do potencial aproveitamento fotovoltaico.

106 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


10. Visita o site do Turismo de Portugal (https://www.visitportugal.com/pt-pt).
• Recolhe informação, fotos e vídeos sobre os tipos de turismo mais praticados nas regiões do
litoral.
• Descobre as praias mais procuradas pelo turismo.

11. Assinala, no mapa seguinte, com


números, os lugares da informação
que recolheste.
Faz uma legenda.

12. Analisa o mapa, justificando a


localização da oferta turística de
mar e praia, tendo em conta a
distribuição da radiação solar.

13. Decide uma ou mais formas de


divulgar este trabalho de grupo na
escola.

FIM

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 107


Autoavaliação do trabalho de grupo
Numera de 1 a 3 as três tarefas que se N
destacam mais em cada situação e atribui um
valor de 1 a 20 ao resultado de cada uma O
Tarefas O que aprendemos
T
Gostamos + Tivemos + Fizemos Fizemos
de fazer dificuldade melhor pior A

1. Organização do
trabalho ______________________
______________________
2. Elaboração da ______________________
síntese
______________________
3. Recolha do mapa ______________________
e de dados ______________________
estatísticos
______________________
4. Análise dos ______________________
mapas e dos
gráficos ______________________
______________________
5. Recolha e análise
de informação ______________________
do turismo ______________________
______________________
6. Elaboração do
mapa de turismo ______________________
______________________
7. Divulgação do ______________________
trabalho

Autoavaliação dos elementos do grupo


Classifica de 1 a 20, em consciência e com responsabilidade, o teu desempenho em cada indicador.
o
Elementos do grupo (N. )
Indicadores

1. Definição dos objetivos

2. Organização do trabalho

3. Participação na elaboração da síntese do Manual

4. Participação do mapa e de dados estatísticos

5. Participação na análise dos mapas e dos gráficos

6. Participação na recolha e análise de informação do turismo

7. Elaboração do mapa de turismo

8. Desempenho na divulgação do trabalho

9. Contribuição para o bom funcionamento do grupo

108 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Trabalho de grupo 6
Seleção e representação de dados climáticos

Grupo 10.°

Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________


Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________

Objetivos:
• Pesquisar e selecionar informação sobre o clima em Portugal:
– normais climatológicas;
– mapas de temperatura e precipitação;
– índices de seca.
• Elaborar e analisar gráficos termopluviométricos.
• Outro: __________________________________________________________________________________

Concretização
1. Começa por ler e realizar os exercícios das páginas 198 e 199 do Manual.

2. Lê as indicações da página 37 do Caderno de Atividades e assiste


ao vídeo “Utilizar dados climáticos”.
Utilizar dados climáticos

3. Entra no site do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA – www.ipma.pt):


1.o seleciona: Clima → normais climatológicas; nova página, na barra da direita, seleciona:
1971- 2000;
2.o na página seguinte, encontras um mapa interativo de Portugal, a partir do qual vais selecionar
as estações meteorológicas que pretendes utilizar e os elementos climáticos (temperatura e
precipitação);
3.o Ao selecionar a estação meteorológica, surgem gráficos relativos a essa estação e ao
elemento climático que selecionaste;
4.o A partir desses gráficos, podes aceder aos dados para elaborares os gráficos termopluvio-
métricos.
Os dados de temperatura e precipitação que se utilizam são:
• no mapa: temperatura média e precipitação;
• nos gráficos: média da temperatura média e precipitação média total.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 109


→ Para transferir dados da temperatura:

→ Para transferir dados da temperatura:

4. Podes elaborar os gráficos que se encontram na página 37 do Caderno de Atividades ou construí-


-los em Excel® (segue as indicações do vídeo “Utilizar dados climáticos”).

5. Pinta, na página 39 do Caderno de Atividades ou num programa informático, o mapa dos


domínios climáticos, em Portugal.

6. Assinala, no mapa, a localização das estações meteorológicas que selecionaste, com um ponto/
símbolo e o respetivo nome.

7. Podes fazer um cartaz ou uma apresentação informática conjugando o mapa e os gráficos.

8. Analisa o conjunto, aplicando os conhecimentos adquiridos sobre a irregularidade da distribuição


da temperatura e da precipitação no nosso país.

9. Decide uma ou mais formas de divulgar este trabalho de grupo na escola.

FIM

110 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Autoavaliação do trabalho de grupo
Numera de 1 a 3 as três tarefas que se N
destacam mais em cada situação e atribui um
valor de 1 a 20 ao resultado de cada uma O
Tarefas O que aprendemos
T
Gostamos + Tivemos + Fizemos Fizemos
de fazer dificuldade melhor pior A

1. Organização do
______________________
trabalho
______________________
2. Recolha de ______________________
dados e mapas ______________________
3. Elaboração dos ______________________
gráficos ______________________
______________________
4. Elaboração do
mapa do clima ______________________
______________________
5. Análise do mapa ______________________
e dos gráficos
______________________
6. Síntese: relação ______________________
da análise com
______________________
os mapas do
IPMA ______________________
______________________
7. Divulgação do
______________________
trabalho

Autoavaliação dos elementos do grupo


Classifica de 1 a 20, em consciência e com responsabilidade, o teu desempenho em cada indicador.
o
Elementos do grupo (N. )
Indicadores

1. Organização do trabalho

2. Participação na recolha de dados e mapas

3. Participação na elaboração dos gráficos

4. Participação na elaboração do mapa do clima

5. Participação na análise do mapa e dos gráficos

6. Participação na elaboração da síntese: relação da análise


com os mapas do IPMA

7. Elaboração do mapa de turismo

8. Contribuição para o bom funcionamento do grupo

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 111


Trabalho de grupo 7
Utilização da água e proteção dos recursos hídricos

Grupo 10.°

Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________


Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________

Objetivos:
• Pesquisar e selecionar informação sobre os recursos hídricos em Portugal:
– principais problemas;
– formas de proteção;
– possibilidades de valorização.
• Mobilizar diferentes fontes de informação na construção de respostas para problemas investigados.
• Outro: __________________________________________________________________________________

Concretização
1. Começa por ler as páginas 218 a 233 do Manual.

2. Elabora uma síntese dos assuntos tratados nessas páginas.

3. Enuncia, no quadro seguinte, os principais problemas/riscos, formas de proteção e de valorização


dos recursos hídricos, em Portugal.

Problemas/riscos Formas de proteção Valorização

______________________ ______________________ ______________________


______________________ ______________________ ______________________
______________________ ______________________ ______________________
______________________ ______________________ ______________________
______________________ ______________________ ______________________
______________________ ______________________ ______________________
______________________ ______________________ ______________________
______________________ ______________________ ______________________
______________________ ______________________ ______________________
______________________ ______________________ ______________________
______________________ ______________________ ______________________
______________________ ______________________ ______________________
______________________ ______________________ ______________________
______________________ ______________________ ______________________
______________________ ______________________ ______________________

112 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


4. Sabendo o essencial sobre os riscos e as formas de proteção e de valorização dos recursos
hídricos, organiza, com os teus colegas, o trabalho de grupo.
Podem seguir as etapas seguintes:
1.o Selecionem:
• um problema/risco da utilização dos recursos hídricos, considerando a água superficial e a
subterrânea;
• uma forma de proteção da água superficial e outra da água subterrânea;
• uma forma de valorização dos recursos hídricos, mantendo o equilíbrio ambiental.
2.o Definam os objetivos do vosso trabalho e as questões para que pretendem encontrar
respostas.
→ _________________________________________________________________________
→ _________________________________________________________________________
→ _________________________________________________________________________
→ _________________________________________________________________________

3.o Elaborem um plano de trabalho.

Etapas e tarefas Material/recursos necessários Distribuição de tarefas Data

Pesquisa e recolha de
informação e dados estatísticos

Fontes a consultar

Análise da informação
recolhida

Representação dos dados


estatísticos selecionados

..

..

..

Resultado final do trabalho e


forma da sua divulgação

4.o Concretizem o plano de trabalho, com responsabilidade e vontade de aprender.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 113


Fontes que poderão utilizar:
• INE – Instituto Nacional de Estatística: https://www.ine.pt/ (Estatísticas do Ambiente)
• APA – Agência Portuguesa do Ambiente: https://apambiente.pt/ (Separador “Água”)
• REA – Relatório do estado do ambiente 2020: https://rea.apambiente.pt/ (Capítulo: “Água”)
• PPA – Plataforma Portuguesa da Água: http://www.fma2018.pt/pt/home
• PA - Portal da Água: https://www.portaldaagua.pt/

FIM

Autoavaliação do trabalho de grupo


Numera de 1 a 3 as três tarefas que se N
destacam mais em cada situação e atribui um
valor de 1 a 20 ao resultado de cada uma O
Tarefas O que aprendemos
T
Gostamos + Tivemos + Fizemos Fizemos
de fazer dificuldade melhor pior A

1. Elaboração da ______________________
síntese
______________________
2. Organização do
______________________
trabalho
3. Recolha de ______________________
informação e ______________________
dados estatísticos ______________________
4. Análise e ______________________
representação ______________________
dos dados
______________________
5. _____________ ______________________
______________________
6. _____________
______________________
7. Divulgação do ______________________
trabalho ______________________

Autoavaliação dos elementos do grupo


Classifica de 1 a 20, em consciência e com responsabilidade, o teu desempenho em cada indicador.
o
Elementos do grupo (N. )
Indicadores

1. Elaboração da síntese
2. Organização do trabalho
3. Recolha de informação e dados estatísticos
4. Participação na análise e representação dos dados
5. _____________________________________________
6. _____________________________________________
7. Desempenho na divulgação do trabalho

114 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Trabalho de grupo 8
Pescas e aquicultura em Portugal

Grupo 10.°

Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________


Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________

Objetivos:
• Pesquisar e selecionar informação sobre o setor da pesca em Portugal:
– capturas e principais espécies;
– composição da frota;
– caracterização da mão de obra na pesca;
– aquicultura: sistema de produção, localização e principais espécies.
• Representar gráfica, cartográfica e estatisticamente a informação geográfica.
• Outro: __________________________________________________________________________________

Concretização
1. Assiste ao vídeo: “Selecionar e representar dados estatísticos” e
Selecionar e representar
consulta o Manual na página 265. dados estatísticos

2. Segue as indicações para entrar no site do INE e encontrar as Estatísticas da Pesca do último ano
disponível.

3. Transfere o ficheiro Excel para o teu computador e segue as indicações: no índice, selecciona e
abre a respetiva página e copia para um ficheiro novo os dados de cada um dos indicadores
representados no Manual (coloca cada indicador numa folha diferente).

Est. Pesca 20___ Manual


Indicador a utilizar
Índice Página Figura

4.1. Volume e valor do total de capturas 1


Capítulo IV 259
4.1. Capturas nominais segundo as principais espécies 2

2.2. Composição da frota por NUTS I e segmento de pesca


260 1
2.3. Embarcações por classes de GT
Capítulo II
2.3. Embarcações por NUTS II 260 2

2.4. Embarcações entradas na frota portuguesa


261 3
2.5. Embarcações saídas da frota portuguesa
1 (gráfico
1.4. Pescadores matriculados em 31-XII
de linha)
Capítulo I 262
1 (gráfico
1.4. Pescadores matriculados em 31-XII (por NUTS II)
circular)

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 115


Est. Pesca 20___ Manual
Indicador a utilizar
Índice Página Figura
2 (gráfico
1.3. População empregada na pesca, por classes de idades
circular)
262
Capítulo II 2 (gráfico
1.2. População empregada na pesca, por nível de ensino
de barras)
1.10. Movimento escolar, no âmbito do FORMAR 263 Doc.1

Capítulo IV 4.2. Capturas nominais, por NUTS II e principais portos 264 1

5.1. Estabelecimentos de aquicultura 266 2


Capítulo V 1.2. Produção de aquicultura em águas interiores e
oceânicas por tipo de água e regime, segundo as 267 3
espécies

4. Podes elaborar os gráficos que existem na página 45 do Caderno de Atividades ou construí-los em


Excel® (segue as indicações do vídeo “Selecionar e representar dados da pesca e aquicultura”).

5. Analisa cada gráfico e o mapa elaborados, comparando os valores atuais com os do Manual.

6. Elabora uma síntese que caracterize o setor da pesca e aquicultura, em Portugal, inserindo os
gráficos e o mapa no texto.

7. Decide uma ou mais formas de divulgar este trabalho de grupo na escola.

FIM

116 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Autoavaliação do trabalho de grupo
Numera de 1 a 3 as três tarefas que se N
destacam mais em cada situação e atribui um
valor de 1 a 20 ao resultado de cada uma O
Tarefas O que aprendemos
T
Gostamos + Tivemos + Fizemos Fizemos
de fazer dificuldade melhor pior A

1. Organização do ______________________
trabalho
______________________
2. Pesquisa e ______________________
recolha de dados ______________________
3. Elaboração dos ______________________
gráficos ______________________
______________________
4. A análise dos
gráficos ______________________

Autoavaliação dos elementos do grupo


Classifica de 1 a 20, em consciência e com responsabilidade, o teu desempenho em cada indicador.
Elementos do grupo (N.o)
Indicadores

1. Definição dos objetivos

2. Organização do trabalho

3. Participação na recolha de dados

4. Participação da elaboração dos gráficos

5. Participação na análise dos gráficos

6. Contribuição para o bom funcionamento do grupo

Observações

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118 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano
Guião de trabalho de pesquisa, com saída de campo 1
A população da nossa terra

Planificação
Objetivos:
• Recolher dados de uma amostra significativa da população da freguesia da escola, através de
trabalho de campo, para tratamento e análise, que permita caracterizar a demografia local.
• Criar uma dinâmica de trabalho que permita desenvolver aprendizagens essenciais (AE),
através da implementação de estratégias sugeridas no documento oficial das AE.
• Contribuir para o desenvolvimento de valores, conhecimentos e capacidades conducentes à
formação das competências que os alunos devem desenvolver até ao final da escolaridade
obrigatória, de acordo com o Perfil dos Alunos à Saída do Ensino Obrigatório.
• Desenvolver técnicas de trabalho de campo, como inquérito e entrevista.

Ações Estratégicas orientadas


Aprendizagens Essenciais Concretização
para o Perfil dos Alunos

Domínio 1 • Recolher dados e opiniões para 1. Elaboração do plano de trabalho.


• Comparar a evolução do análise de temáticas em estudo. 2. Elaboração de um questionário para
comportamento de diferentes • Participar em trabalho de campo, recolher dados relativos à população
variáveis demográficas, recolhendo para recolha e sistematização da (variáveis demográficas, emprego,
e selecionando informação observação direta dos territórios e nível de escolaridade e mobilidade).
estatística e apresentando fenómenos geográficos. 3. Aplicação dos questionários – saída
conclusões. • Representar gráfica e de campo.
• Aplicar as Tecnologias de cartograficamente informação 4. Organização dos dados recolhidos.
Informação Geográfica, para geográfica, proveniente de
5. Representação da informação em
localizar, descrever e compreender trabalho de campo.
gráficos e mapas.
os processos demográficos. • Conceber situações onde
6. Análise e formulação de conclusões.
determinado conhecimento possa
ser aplicado, nomeadamente 7. Comparação das características
Domínio 2
através da exploração do demográficas à escala local com as
• Equacionar medidas concretas para da escala nacional.
conhecimento do território local,
minimizar o envelhecimento da
para aplicação de estudos de caso. 8. Definição, na turma, da forma de
população portuguesa.
divulgação dos resultados obtidos e
das conclusões formuladas.
Domínio 3 9. Concretização da decisão da turma.
• Selecionar medidas que possam ter 10. Autoavaliação do grupo de trabalho.
efeito nas estruturas/
11. Avaliação pelo Professor.
comportamentos demográficos.

Nota: articulação interdisciplinar – Geografia e MACS.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 119


Avaliação
Etapas do trabalho Descritores das áreas de competência –
Indicadores
de grupo Os alunos…
• Elaboração do plano de E … juntam esforços para atingir objetivos, • Plano de trabalho
trabalho e organização do valorizando a diversidade de perspetivas e de • Organização
grupo. organização do trabalho.
I … consolidam hábitos de planeamento do
trabalho.
D … concetualizam cenários de aplicação das suas
ideias e testam e decidem sobre a sua
exequibilidade.
• Obtenção do mapa da I … trabalham com recurso a materiais, • Mapa da freguesia e sua
freguesia e identificação instrumentos, ferramentas, máquinas e utilização
de áreas diferenciadas. equipamentos tecnológicos, relacionando
conhecimentos técnicos, científicos e
socioculturais.
• Elaboração de um C … colocam e analisam questões a investigar e • Questionário elaborado
questionário para recolha definem estratégias adequadas.
de dados.
• Aplicação dos C … executam estratégias adequadas para • Número e preenchimento dos
questionários – saída de investigar e responder às questões iniciais. questionários aplicados
campo. B … pesquisam, recorrendo à observação direta e
recolha de dados junto da população.
• Organização dos dados B … avaliam e validam a informação recolhida. • Organização dos dados
recolhidos. B … organizam a informação de acordo com os
objetivos, com vista à elaboração e apresentação
do trabalho de grupo.
• Representação da I … compreendem processos e fenómenos • Representações gráficas
informação em gráficos e científicos e tecnológicos e aplicam conhecimentos e cartográficas
mapas. prévios.
H … desenvolvem o sentido estético, mobilizando
os processos de reflexão, comparação e
argumentação.
• Análise e formulação de C … definem e analisam criticamente as conclusões • Texto (ou outra forma de
conclusões a que chegam, reformulando se necessário. apresentação) com a análise e as
fundamentadas. A … compreendem, interpretam e expressam conclusões
factos, opiniões, conceitos, pensamentos,
oralmente e por escrito.
• Comparação das D … observam, analisam e discutem ideias, • Texto (ou outra forma de
características processos ou produtos, centrando-se em evidências apresentação) com a análise e as
demográficas à escala (dados). Usam critérios para apreciar essas ideias, conclusões
local e nacional. processos ou produtos, com argumentos que
fundamentam as tomadas de posição.
• Definição, na turma, da E … envolvem-se em conversas, trabalhos e • Participação: ideias propostas,
forma de divulgação dos experiências formais e informais. Debatem, argumentação e respeito pelas
resultados. negoceiam, acordam, colaboram. Aprendem a ideias e propostas dos outros
considerar diversas perspetivas e a construir
consensos.
• Concretização da decisão B … apresentam e explicam conceitos em grupos, • Desempenho na ação de
da turma. apresentam ideias e projetos diante de audiências divulgação dos resultados
reais, presencialmente ou à distância.
B … expõem o trabalho resultante de pesquisas
feitas, de acordo com objetivos definidos.
• Autoavaliação do grupo F … reconhecem os seus pontos fracos e fortes • Capacidade de autocrítica
de trabalho. e aceitam-nos como ativos de aprendizagem. • Imparcialidade
Têm consciência da importância de evoluírem.

120 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Plano do trabalho de grupo
Grupo 10.°

Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________


Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________

Objetivos:
• Recolher dados de uma amostra significativa da população da freguesia da escola, através de trabalho de
campo, para tratamento e análise, que permita caracterizar a demografia local.
• Desenvolver aprendizagens e capacidades no domínio do trabalho colaborativo, com saída de campo e
recolha de dados.
• Outro: __________________________________________________________________________________
Produto final: ________________________________________________________________________________________________

Resultados que pretendemos obter com o nosso trabalho

Avaliação (%) < 10 10-14 15-18 > 18

Participação e cooperação nas várias etapas do trabalho de grupo

Planeamento do trabalho

Elaboração dos questionários

Participação na recolha de dados

Organização e tratamento da informação

Representação gráfica e cartográfica dos dados

Análise e formulação de conclusões

Comparação da realidade demográfica local com a nacional

Divulgação dos resultados

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 121


Organização do trabalho
Etapas Tarefas: o que é preciso fazer Quem faz Quando

1. Definição do plano de
trabalho.

2. Obtenção do mapa da
freguesia e identificar
áreas diferenciadas.

3. Elaboração de um
questionário para
recolher dados relativos
à população.

4. Aplicação dos
questionários – saída
de campo.

5. Organização dos dados


recolhidos.

6. Representação da
informação em gráficos
e mapas.

7. Análise e formulação de
conclusões.

8. Comparação das
características
demográficas
locais/nacionais.

9. Definição, na turma, da
forma de divulgação dos
resultados.

10. Concretização da
decisão da turma.

11. Autoavaliação do grupo


de trabalho.

Observações

122 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Guião de trabalho
Com este trabalho, o grupo vai implementar estratégias para reunir informações necessárias à
caracterização da população da freguesia da escola e sua comparação com a situação demográfica
nacional.

Como fazer?

1. Elaborar o plano de trabalho para o grupo, definindo as tarefas, participação de cada elemento do
grupo e a calendarização das tarefas, dentro do prazo estipulado para a finalização do trabalho.

2. Obter um mapa da freguesia


• Retirar, do Google Maps®, um mapa/imagem de satélite da freguesia e gravá-lo num ficheiro
do PowerPoint® (PP).
• Delimitar o espaço da freguesia com as ferramentas do PP.
• Identificar as áreas que se diferenciam entre si, no território da freguesia (residenciais de
prédios/vivendas; comerciais; agrícolas; desocupadas; etc.).

3. Questionário do inquérito Nota: Devem constar questões que


permitam obter a informação
• Elaborar um questionário que contemple: necessária para concretizar os
objetivos definidos.
– natalidade; – estrutura etária; – dimensão dos agregados As questões devem ser diretas e
familiares; – níveis de escolaridade da população ativa; – situa- com respostas possíveis de
ção no emprego; – área de residência atual e anterior (bairro, contabilizar.
rua, localidade…) (exemplo 1).
Exemplo 1:
• Decidir quantos questionários vão ser aplicados no total e em
cada área definida no mapa. Idade

< 15 15-24 25-39


4. Preparar a saída de campo
Se tem N.° de filhos:
• Vai o grupo todo a uma área de cada vez? Dividem as áreas filhos: 1 4
pelos elementos do grupo?
2 +4
• Preparar a forma de abordar as pessoas para as inquirir (Bom
3
dia/boa tarde; informação do que pretendem e pedido de
colaboração; agradecimento, no final, mesmo a quem não Agregado familiar
aceite responder). constituído por:
Pai
• Arranjar um documento identificativo da escola, para que os
inquiridos saibam que estão autorizados a aplicar o Mãe
questionário e que este tem uma função de aprendizagem.
Filhos: N.°
5. Saída de campo – cumprir o plano, observar e registar as Ascendentes: N.°
características das diferentes áreas, fazer fotografias.

6. Organizar as respostas Exemplo 2:


Total Idade N.°
• Contabilizar cada um dos itens (exemplo 2):
< 15 8
– primeiro por áreas delimitadas no mapa;
15-24 9
– depois, no total da freguesia. N.° de
inquiridos: 24-39 12
• Elaborar uma tabela para cada área e outra para o total da 52
40-64 11
freguesia, com os indicadores já contabilizados.
> 65 12

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 123


7. Representar os dados organizados
• Decidir o tipo de representação para cada indicador, por área habitada da freguesia e para o
total (exemplo 3).
• Distribuir o trabalho pelos elementos do grupo.
Exemplo 3

8. Calcular, para cada área e para a freguesia:


• índice de envelhecimento;
• taxa de atividade.

9. Analisar os gráficos, mapas e outras representações que elaborarem, tendo em conta as relações
que se estabelecem entre os diferentes indicadores e as características das áreas consideradas.
Elaborar um texto com a análise e as conclusões do grupo relativamente aos vários indicadores e
às diferenças/semelhanças entre as áreas residenciais. Ilustrar com fotografias.
– Introdução: contextualizar o trabalho, indicar os objetivos e a metodologia utilizada.
– Analisar cada um dos indicadores, comparando as diferentes áreas.
– Estabelecer as relações entre os indicadores (ex.: estrutura etária e nível de escolaridade, em
que, tendencialmente, a população mais jovem tem maior escolaridade).
– Caracterizar a freguesia no seu todo.
– Conclusão – balanço sintético sobre o cumprimento ou não dos objetivos iniciais do trabalho;
aprendizagens efetuadas e síntese das principais conclusões.

10. Comparar a caracterização demográfica da freguesia com os mesmos indicadores à escala


nacional, a partir da informação do manual ou de dados recolhidos no site do INE.
Elaborar um texto, nos moldes do anterior, com as conclusões do grupo.

11. Pensar na forma de divulgação do trabalho que o grupo considera melhor e preparar os
argumentos que fundamentam a vossa proposta.

12. Participar ativamente na decisão da turma.

13. Cumprir com empenho o que for decidido, ao nível da turma.

Bom trabalho!

124 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Autoavaliação do trabalho de grupo
Numera de 1 a 3 as três tarefas que se N
destacam mais em cada situação e atribui um
valor de 1 a 20 ao resultado de cada uma O
Tarefas O que aprendemos
T
Gostamos + Tivemos + Fizemos Fizemos
de fazer dificuldade melhor pior A

1. Plano de trabalho ______________________


2. Organização ______________________
______________________
3. Obtenção do
mapa da freguesia ______________________
e identificar áreas ______________________
diferenciadas
______________________
4. Elaboração do ______________________
questionário
______________________
5. Aplicação do
questionário
______________________
______________________
6. Organização dos
dados ______________________
______________________
7. Representações
gráficas e ______________________
cartográficas ______________________
8. Texto (ou outra ______________________
forma) com a
______________________
análise e as
conclusões ______________________
9. Texto (ou outra ______________________
forma) com a ______________________
comparação
______________________
local/nacional
______________________
10. Participação na
escolha da forma ______________________
de divulgação ______________________
11. Desempenho na ______________________
ação de ______________________
divulgação dos
resultados
______________________
______________________
12. Cooperação e
respeito dentro ______________________
do grupo ______________________

Para melhorar no próximo trabalho de grupo, temos de:

organizar melhor o trabalho.


exigir a colaboração e cumprimento das tarefas a todos os elementos do grupo.
esforçarmo-nos por fazer as tarefas melhor e mais completas.
aproveitar melhor o tempo para conseguir cumprir todo o plano de trabalho.
dar mais oportunidade de participação a todos.
exigir melhor comportamento ao/s elemento/s que perturbaram o trabalho de grupo.
_______________________________________________________________________________________________

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 125


Autoavaliação de cada elemento do grupo
Classifica de 1 a 20, em consciência e com responsabilidade, o teu desempenho em cada indicador.
o
Elementos do grupo (N. )
Indicadores

1. Definição do plano de trabalho

2. Mapa da freguesia

3. Elaboração de um questionário para recolher dados


relativos à população

4. Aplicação dos questionários – saída de campo

5. Organização dos dados recolhidos

6. Representação da informação em gráficos e mapas

7. Análise e formulação de conclusões

8. Comparação das características demográficas à escala


local com as da escala nacional

9. Definição, na turma, da forma de divulgação dos


resultados obtidos e das conclusões formuladas

10. Concretização da decisão da turma

11. Cumprimento das tarefas individuais

12. Contribuição para o trabalho de grupo

Observações

126 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Guião de trabalho de pesquisa, com saída de campo 2
A nossa bacia hidrográfica

Planificação
Objetivos:
• Conhecer a bacia hidrográfica em cujo território a nossa escola se localiza.
• Compreender a importância dos recursos hídricos e a forma como são utilizados na nossa região.
• Consultar o plano de gestão da nossa rede hidrográfica, para conhecer os problemas identi-
ficados e as medidas previstas.
• Fazer a observação direta do troço da rede hidrográfica que passa na freguesia da escola, para
identificar as suas características e as condições de conservação ambiental e de ocupação das
áreas ribeirinhas.
• Desenvolver técnicas de trabalho de campo, como inquérito e entrevista.
• Outro: _____________________________________________________________________

Ações Estratégicas orientadas


Aprendizagens Essenciais Concretização
para o Perfil dos Alunos

Domínio 1 • Recolher dados e opiniões para 1. Definição, na turma, dos produtos


• Identificar as principais bacias análise de temáticas em estudo esperados com este trabalho de
hidrográficas e a sua relação com • Participar em trabalho de campo, campo.
as disponibilidades hídricas. para recolha de informação e 2. Elaboração do plano de trabalho,
• Relacionar as especificidades sistematização da observação com identificação da bacia
climáticas, as disponibilidades direta dos territórios e fenómenos hidrográfica (BH) em que a escola se
hídricas e os regimes dos cursos de geográficos. localiza.
água de diferentes regiões • Representar gráfica e 3. Recolha, no Google Maps® ou
portuguesas. cartograficamente informação Google Earth®, de um mapa da área
• Aplicar as Tecnologias de geográfica, proveniente de da bacia hidrográfica.
Informação Geográfica, para trabalho de campo. 4. Ampliação da parte do mapa
localizar, descrever e compreender • Conceber situações onde correspondente à área da freguesia.
a exploração dos recursos naturais. determinado conhecimento possa 5. Recolher, no site da APA, os
ser aplicado, nomeadamente elementos de caracterização da BH e
através da exploração do outras informações relevantes, no
Domínio 2
conhecimento do território local, PGRH.
• Relacionar as disponibilidades para aplicação de estudos de caso.
hídricas com a produção de 6. Elaboração de um esboço da BH para
energia, o uso agrícola, o marcar as alterações introduzidas
abastecimento de água à pela ação humana e outros factos
população ou outros usos. relevantes.
7. Saída de campo (Guião de trabalho).
Domínio 3 8. Caracterizar a BH, realçando a parte
que corresponde à freguesia.
• Construir um quadro de
possibilidades sobre a exploração 9. Definição da forma de divulgação
sustentável dos recursos naturais dos resultados.
de Portugal – minerais, 10. Divulgação/apresentação das
energéticos, hídricos e marítimos, conclusões e produtos elaborados.
evidenciando reflexão crítica e 11. Autoavaliação do grupo de trabalho.
argumentação fundamentada.
12. Avaliação pelo Professor.

Nota: articulação interdisciplinar – Geografia e MACS.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 127


Avaliação
Etapas do trabalho Descritores das áreas de competência –
Indicadores
de grupo Os alunos…
• Definição, na turma, dos E … juntam esforços para atingir objetivos, valorizam a • Plano de trabalho
produtos esperados com diversidade de perspetivas e de organização do • Organização
este trabalho de campo. trabalho.
• Elaboração do plano de I … consolidam hábitos de planeamento do trabalho.
trabalho, com D… concetualizam cenários de aplicação das suas ideias
identificação da bacia e testam e decidem sobre a sua exequibilidade.
hidrográfica (BH) em que
a escola se localiza.
• Recolha, no Google I … trabalham com recurso a materiais, instrumentos, • Mapa da BH e mapa ampliado
Maps® ou Google Earth®, ferramentas, máquinas e equipamentos tecnológicos, da freguesia
de um mapa da área da relacionando conhecimentos técnicos, científicos e
bacia hidrográfica. socioculturais.
• Ampliação da parte do
mapa correspondente à
área da freguesia.
• Recolha, no site da APA, B … pesquisam sobre matérias escolares e temas do • Informações recolhidas, sua
os elementos de seu interesse. Recorrem à informação disponível, na organização e utilização
caracterização da BH e Internet, nos media, livros, revistas, jornais. Avaliam e
outras informações validam a informação recolhida. Organizam a
relevantes, no PGRH. informação recolhida de acordo com um plano, com
vista à elaboração e à apresentação de um novo
produto ou experiência.
• Elaboração de um esboço C … executam estratégias adequadas para investigar e • Esboço elaborado e respetiva
da BH para marcar as responder às questões iniciais. informação
alterações introduzidas H … desenvolvem o sentido estético, mobilizando os
pela ação humana e processos de reflexão, comparação e argumentação.
outros factos relevantes.
• Saída de campo. B … pesquisam, recorrendo à observação direta e • Participação e colaboração no
• Organização e análise das recolha de dados no espaço geográfico. trabalho de campo
informações e dos B … avaliam e validam a informação recolhida. • Informação e materiais
materiais recolhidos. B … organizam a informação de acordo com os recolhidos
objetivos, com vista à elaboração e apresentação do
trabalho de grupo.
• Caracterização da BH, em I … compreendem processos e fenómenos científicos e • Conteúdo e apresentação
texto, mapas, fotos, tecnológicos e aplicam conhecimentos prévios. lógica e estética do trabalho
esboços, etc., realçando a C … definem e analisam criticamente as conclusões a de caracterização da BH e do
parte que corresponde à que chegam, reformulando, se necessário. relevo dado à freguesia
freguesia. A … Compreendem, interpretam e expressam factos,
• Inserir a bacia opiniões, conceitos, pensamentos, oralmente e por
hidrográfica no contexto escrito.
nacional (conjunto das BH
e suas características).
• Diálogo, na turma, sobre E … envolvem-se em conversas, trabalhos e • Participação e capacidade e
a forma de divulgação dos experiências formais e informais. Debatem, negoceiam, de expor as suas opiniões e
resultados. acordam, colaboram. Aprendem a considerar diversas acolher as dos outros
perspetivas e a construir consensos.
• Divulgação/apresentação B … apresentam e explicam conceitos em grupos, • Desempenho na ação de
das conclusões e apresentam ideias e projetos diante de audiências divulgação dos resultados
produtos elaborados. reais, presencialmente ou à distância.
B … expõem o trabalho resultante de pesquisas feitas,
de acordo com objetivos definidos.
• Autoavaliação do grupo F … reconhecem os seus pontos fracos e fortes e • Capacidade de autocrítica
de trabalho. aceitam-nos como ativos de aprendizagem. Têm • Imparcialidade
consciência da importância de evoluírem.

128 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Plano do trabalho de grupo
Grupo 10.°

Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________


Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________

Objetivos:
• Conhecer a bacia hidrográfica em cujo território a nossa escola se localiza.
• Compreender a importância dos recursos hídricos e a forma como são utilizados na nossa região.
• Consultar o plano de gestão da nossa rede hidrográfica, para conhecer os problemas identificados e as
medidas previstas.
• Fazer a observação direta do troço da rede hidrográfica que passa na freguesia da escola.
• Outro: __________________________________________________________________________________
Produto final: ________________________________________________________________________________________________

Resultados que pretendemos obter com o nosso trabalho

Avaliação (%) < 10 10-14 15-18 > 18

Participação e cooperação nas várias etapas do trabalho de grupo

Planeamento do trabalho

Recolha e utilização dos mapas da BH e da parte da freguesia

Recolha de informação e materiais, no site da APA e na saída de campo


e qualidade dessa informação

Organização e tratamento da informação e dos materiais

Caracterização da BH e da parte da freguesia

Análise e formulação de conclusões

Divulgação dos resultados

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 129


Organização do trabalho
Etapas Tarefas: o que é preciso fazer Quem faz Quando
1. Elaboração do plano de
trabalho, com identificação
da bacia hidrográfica (BH)
em que a escola se localiza.
2. Recolha, no Google Maps®
ou Google Earth®, de um
mapa da área da bacia
hidrográfica.
3. Ampliação da parte do
mapa correspondente à
área da freguesia.
4. Recolha, no site da APA, os
elementos de caracterização
da BH e outras informações
relevantes, no PGRH.
5. Elaboração de um esboço
da BH, para marcar as
alterações introduzidas pela
ação humana e outros
factos relevantes.
6. Saída de campo.
Organização e análise das
informações e dos materiais
recolhidos.
7. Caracterização da BH, em
texto, mapas, fotos,
esboços, etc., realçando a
parte que corresponde à
freguesia e inserindo-a no
contexto nacional.
8. Diálogo, na turma, sobre a
forma de divulgação dos
resultados.
9. Divulgação/apresentação
das conclusões e produtos
elaborados.
10. Autoavaliação do grupo de
trabalho.
Observações

130 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Guião de trabalho
Com este trabalho, o grupo vai implementar estratégias para reunir informações necessárias à
caracterização da bacia hidrográfica do rio ______________________, realçando a parte de que a
freguesia da escola faz parte, inserindo-a no contexto da rede hidrográfica nacional.

Como fazer?

1. Elaborar o plano de trabalho do grupo, definindo as tarefas, participação de cada elemento do


grupo e a calendarização das tarefas, dentro do prazo estipulado para a finalização do trabalho.

2. Obter um mapa da BH
• Retirar, do Google Maps®, um mapa/imagem de satélite da BH em que a freguesia da escola se
insere e gravá-lo num ficheiro do PowerPoint® (PP).
• Retirar, do Google Maps®, um mapa/imagem de satélite da parte da BH correspondente à
freguesia, em escala maior.

3. Identificar e realçar os cursos de água da rede hidrográfica, nos dois mapas, utilizando traços de
espessura diferente consoante a dimensão relativa do curso de água.

4. Consultar o site da APA, seguindo as instruções da página 213 do manual, para elaborar a:

Ficha de caracterização da BH do rio ____________________________________

1. Relevos de interflúvio: _______________________________________________________


2. Localização da nascente: _____________________________________________________
3. Sentido de escoamento: _____________________________________________________
4. Principais afluentes: _________________________________________________________
5. Regime fluvial: _____________________________________________________________
6. Localização da foz: __________________________________________________________
7. Região(ões) (NUTS II e III) em que se localiza: _____________________________________
__________________________________________________________________________
8. Município(s) que percorre: ___________________________________________________
__________________________________________________________________________
9. Barragens de produção: ______________________________________________________
__________________________________________________________________________
10. Barragens de retenção: ______________________________________________________
__________________________________________________________________________

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 131


5. Recolher e analisar mapas do Plano de Gestão da Região Hidrográfica relativos à bacia em estudo
(se esta se integrar numa RH com mais de uma bacia).
Título dos mapas recolhidos:
• _____________________________________________________________________________
• _____________________________________________________________________________
• _____________________________________________________________________________
• _____________________________________________________________________________
• _____________________________________________________________________________
• _____________________________________________________________________________

6. Desenhar o esboço do mapa da bacia hidrográfica, com a parte da freguesia ampliada.


• Realçar a azul, os principais cursos de água e colocar os respetivos nomes.
• Assinalar:
− os elementos da bacia hidrográfica;
− as barragens de retenção e de produção;
− os troços assinalados nos mapas do PGRH (áreas inundáveis, infraestruturas, etc.).
• Definir o itinerário da visita de estudo.

132 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


7. Saída de campo

MATERIAL RECOLHA DE INFORMAÇÃO

• informações recolhidas por observação direta;


• o esboço da paisagem;
Caderno, lápis
• sensações de frio, calor, cheiros, ruído, humidade, vento, ou outras e os

anotar
e mapa do
locais onde ocorreram – no caderno e no mapa;
itinerário
• outras ocorrências relevantes e os locais onde as observaste.
Nota: assinala, no mapa, todas as ocorrências observadas.

• aspetos significativos da paisagem em que se insere o curso de água, que


recolher imagens ou filmes de

evidenciem as características do relevo (vale, vertentes, declive);


• locais em que a água apresente características especiais;
Máquina
• insetos ou outros animais do ecossistema do cursos de água;
fotográfica
• árvores, arbustos ou outras plantas e musgos;
• infraestruturas (barragem, ponte, edifícios, etc.) no curso de água ou nas
suas margens.

• de água do caudal em diferentes pontos do percurso (locais onde há mais


recolher amostras

Três pequenos
e menos população e diferentes atividades económicas), para serem,
frascos/caixas
posteriormente, comparadas e relacionadas com as características dos
com tampa e
locais de recolha.
etiqueta
Nota: escreve, na etiqueta, o local onde cada amostra é recolhida.

• o lixo que fizeres;


recolher

Um saco de • objetos de plástico ou outros que tenham sido deixados no local e não
lixo constituam perigo para ti.
Nota: assinala, no mapa, todas as situações de poluição que observares.

8. Depois da saída de campo:


• analisar as fotografias, anotações, amostras de água, esboços e outros elementos recolhidos;
• elaborar notícias explicativas das fotografias, amostras de água, esboços e mapas;
• elaborar um quadro com as principais características observadas no troço da bacia hidrográ-
fica visitada.
Relevo em que se insere o
curso de água
Localização no perfil
longitudinal
Características do perfil
transversal
Estado a
1. Recolha
ambiental das
águas a
1. Recolha
(comparar as
amostras da a
águas) 1. Recolha

Estado do leito de cheia

Ocupação humana das áreas


próximas do curso de água

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 133


9. Elaborar uma síntese final com a:
• caracterização da bacia hidrográfica e, com mais pormenor, do curso de água da freguesia, no
troço visitado;
• contextualização da bacia hidrográfica estudada na rede de bacias hidrográficas a nível nacio-
nal e seus contrastes (norte/sul).

10. Pensar na forma de divulgação do trabalho que o grupo considera melhor e preparar os argu-
mentos que fundamentam a vossa proposta.

11. Participar ativamente na decisão da turma.

12. Cumprir com empenho o que for decidido, ao nível da turma.

Bom trabalho!

134 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Autoavaliação do trabalho de grupo
Numera de 1 a 3 as três tarefas que se N
destacam mais em cada situação e atribui um
valor de 1 a 20 ao resultado de cada uma O
Tarefas O que aprendemos
T
Gostamos + Tivemos + Fizemos Fizemos
de fazer dificuldade melhor pior A

1. Plano de trabalho
______________________
2. Organização ______________________
3. Recolha do mapa da ______________________
área da bacia
______________________
hidrográfica e a
ampliação da parte da ______________________
freguesia ______________________
4. Recolha, no site da ______________________
APA, dos elementos
______________________
de caracterização da
BH e outras ______________________
informações ______________________
5. Elaboração de um ______________________
esboço da BH, as ______________________
alterações
introduzidas pela ação ______________________
humana e outros ______________________
factos relevantes
______________________
6. Saída de campo e ______________________
recolha de informação
e materiais ______________________
______________________
7. Organização e análise
das informações e dos ______________________
materiais recolhidos ______________________
8. Caracterização da BH, ______________________
inserindo-a no
______________________
contexto nacional
______________________
9. Participação na
escolha da forma de ______________________
divulgação ______________________
10. Desempenho na ______________________
divulgação dos ______________________
resultados
______________________
11. Cooperação e respeito ______________________
dentro do grupo

Para melhorar no próximo trabalho de grupo, temos de:

organizar melhor o trabalho.


exigir a colaboração e cumprimento das tarefas a todos os elementos do grupo.
esforçarmo-nos por fazer as tarefas melhor e mais completas.
aproveitar melhor o tempo para conseguir cumprir todo o plano de trabalho.
dar mais oportunidade de participação a todos.
exigir melhor comportamento ao/s elemento/s que perturbaram o trabalho de grupo.
_______________________________________________________________________________________________

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 135


Autoavaliação de cada elemento do grupo
Classifica de 1 a 20, em consciência e com responsabilidade, o teu desempenho em cada indicador.
o
Elementos do grupo (N. )
Indicadores

1. Colaboração no plano de trabalho e na organização das


tarefas

2. Recolha do mapa da área da bacia hidrográfica e


ampliação da parte da freguesia

3. Recolha, no site da APA, dos elementos de caracterização


da BH e outras informações

4. Elaboração de um esboço da BH, principais cursos de


água e seus elementos naturais e humanos

5. Preparação dos materiais para a saída de campo

6. Saída de campo e recolha de informação e materiais

7. Organização e análise das informações e dos materiais


recolhidos

8. Caracterização da BH inserindo-a no contexto nacional

9. Participação na escolha da forma de divulgação

10. Desempenho na divulgação dos resultados

11. Cooperação e respeito pelos colegas de grupo

Observações

136 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Guião de trabalho de pesquisa, com saída de campo 3
Consumo e sustentabilidade dos recursos piscatórios

Planificação
Objetivos:
• Conhecer os hábitos da população local relativamente ao consumo de peixe.
• Descobrir se a origem do peixe (pesca ou aquicultura; nacional ou importado) é considerada
pelos vendedores e pelos consumidores, tendo em conta a sustentabilidade deste tipo de
recursos naturais.
• Consultar o site oficial da Direção-Geral dos Recursos Naturais, Segurança e Serviços Maríti-
mos e recolher informações sobre a frota e as artes de pesca em Portugal, e sobre as normas
de sustentabilidade.
• Desenvolver técnicas de trabalho de campo, como inquérito e entrevista.
• Outro: _____________________________________________________________________

Ações Estratégicas orientadas


Aprendizagens Essenciais Concretização
para o Perfil dos Alunos

Domínio 1 • Recolher dados e opiniões para 1. Definição, na turma, dos produtos


• Relacionar a posição geográfica dos análise de temáticas em estudo. esperados com este trabalho de
principais portos nacionais com a • Participar em trabalho de campo, campo.
direção dos ventos, das correntes para recolha de informação e 2. Elaboração do plano de trabalho,
marítimas, as características da sistematização da observação com identificação dos locais de
costa e do relevo do fundo direta dos territórios e fenómenos recolha de informação e das fontes
marinho. geográficos. fidedignas de outros dados.
• Distinguir os principais tipos de • Representar gráfica e 3. Elaboração, no Google Maps® ou
pesca. cartograficamente informação Google Earth®, de um mapa da
• Relacionar a pressão sobre o litoral geográfica, proveniente de freguesia, para marcação dos locais
com a necessidade do trabalho de campo. visitados e das áreas de residência
desenvolvimento sustentado das • Conceber situações onde dos inquiridos/entrevistados.
atividades de lazer e de exploração determinado conhecimento possa 4. Recolher, no site da política comum
da natureza, apresentando casos ser aplicado, nomeadamente das pescas, os elementos de
concretos reportados em fontes através da exploração do caracterização dos recursos
diversas. conhecimento do território local, piscatórios e das ações e normas de
• Aplicar as Tecnologias de para aplicação de estudos de caso. sustentabilidade, no âmbito da
Informação Geográfica, para política comum das pescas (PCP).
localizar, descrever e compreender 5. Saída de campo (Guião de trabalho).
a exploração dos recursos naturais. 6. Caracterizar, num relatório ou numa
apresentação em suporte
Domínio 2 informático:
• Discutir a situação atual da – o consumo de peixe na freguesia;
atividade piscatória. – as escolhas dos comerciantes
locais relativamente à origem do
• Equacionar a importância da Zona
pescado;
Económica Exclusiva, identificando
– os recursos piscatórios e as ações
recursos e medidas no âmbito da
e normas de sustentabilidade, no
sua gestão e controlo.
âmbito da PCP.
7. Divulgação/apresentação das
Domínio 3 conclusões e produtos elaborados.
• Construir um quadro de 8. Autoavaliação do grupo de trabalho
possibilidades sobre a exploração
9. Avaliação pelo Professor.
sustentável dos recursos
marítimos, naturais de Portugal,
evidenciando reflexão crítica e
argumentação fundamentada.

Nota: articulação interdisciplinar – Geografia e MACS.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 137


Avaliação
Etapas do trabalho Descritores das áreas de competência –
Indicadores
de grupo Os alunos…
• Elaboração do plano de E … juntam esforços para atingir objetivos, valorizam a • Plano de trabalho
trabalho, com diversidade de perspetivas e de organização do • Organização
identificação dos locais e trabalho.
fontes de recolha de I … consolidam hábitos de planeamento do trabalho
informação. D… concetualizam cenários de aplicação das suas ideias
e testam e decidem sobre a sua exequibilidade.
• Elaboração, no Google I … trabalham com recurso a materiais, instrumentos, • Mapa elaborado pelo grupo
Maps® ou Google Earth®, ferramentas, máquinas e equipamentos tecnológicos,
de um mapa da freguesia, relacionando conhecimentos técnicos, científicos e
com os locais visitados e socioculturais.
as áreas de residência dos
inquiridos/entrevistados.
• Recolha, nos sites da B … pesquisam sobre matérias escolares e temas do • Informações recolhidas, sua
Docapescas e da política seu interesse. Recorrem à informação disponível, na organização e utilização
comum das pescas, dos Internet, nos media, livros, revistas, jornais. Avaliam e
elementos de validam a informação recolhida. Organizam a
caracterização dos informação recolhida de acordo com um plano, com
recursos piscatórios e das vista à elaboração e à apresentação de um novo
ações e normas de produto ou experiência.
sustentabilidade, no
âmbito da política comum
das pescas (PCP).
• Elaboração do: C … executam estratégias adequadas para investigar e • Guião de observação direta
– guião de observação responder às questões iniciais. • Questionário
direta e recolha de H … desenvolvem o sentido estético, mobilizando os • Guia de entrevista
dados observados; processos de reflexão, comparação e argumentação.
– questionário de
inquérito;
– guia de entrevista aos
consumidores.
• Saída de campo. B … pesquisam, recorrendo à observação direta e • Participação e colaboração no
• Organização e análise das recolha de dados no espaço geográfico. trabalho de campo
informações e dos B … avaliam e validam a informação recolhida. • Informação e materiais
materiais recolhidos. B … organizam a informação de acordo com os recolhidos
objetivos, com vista à elaboração e apresentação do
trabalho de grupo.
• Caracterização, num I … compreendem processos e fenómenos científicos e • Conteúdo e desenvolvimento
relatório ou numa tecnológicos e aplicam conhecimentos prévios. lógico, científico e estético do
apresentação em suporte C … definem e analisam criticamente as conclusões a trabalho, do relatório ou
informático: que chegam, reformulando, se necessário. apresentação
– da origem do pescado A … compreendem, interpretam e expressam factos, • Contextualização espacial da
comercializado; opiniões, conceitos, pensamentos, oralmente e por análise, utilizando o mapa
– do consumo de peixe; escrito. elaborado
– dos recursos piscatórios
e das ações e normas
de sustentabilidade, no
âmbito da PCP.
• Divulgação/ B … apresentam e explicam conceitos em grupos, • Desempenho na ação de
apresentação das apresentam ideias e projetos diante de audiências divulgação dos resultados
conclusões e produtos reais, presencialmente ou à distância.
elaborados. B … expõem o trabalho resultante de pesquisas feitas,
de acordo com objetivos definidos.
• Autoavaliação do grupo F … reconhecem os seus pontos fracos e fortes e • Capacidade de autocrítica
de trabalho. aceitam-nos como ativos de aprendizagem. Têm • Imparcialidade
consciência da importância de evoluírem.

138 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Plano do trabalho de grupo
Grupo 10.°

Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________


Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________
Nome: _____________________________________________________________________________________ N.°: ________

Objetivos:
• Conhecer os hábitos da população local relativamente ao consumo de peixe.
• Descobrir se a origem do peixe (pesca ou aquicultura; nacional ou importado) é considerada pelos
vendedores e pelos consumidores, tendo em conta a sustentabilidade deste tipo de recursos naturais.
• Consultar o site oficial da Direção-Geral dos Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos e recolher
informações sobre a frota e as artes de pesca em Portugal, e sobre as normas de sustentabilidade.
• Desenvolver técnicas de trabalho de campo, como inquérito e entrevista.
• Outro: __________________________________________________________________________________
Produto final: ________________________________________________________________________________________________

Resultados que pretendemos obter com o nosso trabalho

Avaliação (%) < 10 10-14 15-18 > 18

Participação e cooperação nas várias etapas do trabalho de grupo

Planeamento do trabalho

Elaboração e utilização do mapa dos locais de observação e recolha de


informação e das áreas de residência dos consumidores

Recolha de informação e materiais, nos sites da Docapescas e da política


comum das pescas e na saída de campo, e qualidade dessa informação

Organização e tratamento da informação e dos materiais

Caracterização da comercialização e consumo de peixe na freguesia, e do


respeito pelas normas de sustentabilidade

Análise e formulação de conclusões

Produto final

Divulgação dos resultados

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 139


Organização do trabalho
Etapas Tarefas: o que é preciso fazer Quem faz Quando

1. Planeamento do trabalho.

2. Elaboração, no Google
Maps® ou Google Earth®, de
um mapa da freguesia, com
os locais visitados e as áreas
de residência dos inquiridos/
entrevistados.
3. Recolha, nos sites da
Docapescas e da política
comum das pescas, dos
elementos de caracterização
dos recursos piscatórios e
das ações e normas de
sustentabilidade, no âmbito
da política comum das
pescas (PCP).
4. Elaboração do:
– guião de observação
direta e recolha de dados
observados;
– questionário de inquérito;
– guia de entrevista aos
consumidores.
5. Saída de campo.
Organização e análise das
informações e dos materiais
recolhidos.
6. Caracterização, num relatório
ou numa apresentação em
suporte informático:
– da origem do pescado
comercializado;
– do consumo de peixe;
– dos recursos piscatórios e
das ações e normas de
sustentabilidade, no
âmbito da PCP.
7. Divulgação/
apresentação das
conclusões e produtos
elaborados.
8. Autoavaliação do grupo de
trabalho.
Observações

140 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Guião de trabalho
Com este trabalho de campo, o grupo vai implementar estratégias para reunir as informações
necessárias à caracterização da comercialização e consumo de peixe, tendo também em conta a
importância que comerciantes e consumidores dão às normas de sustentabilidade.

Como fazer?

1. Elaborar o plano de trabalho do grupo, definindo as tarefas, participação de cada elemento do


grupo e a calendarização das tarefas, dentro do prazo estipulado para a finalização do trabalho.

2. Retirar, do Google Maps® ou Google Earth®, um mapa/imagem de satélite para base do mapa a
elaborar.

3. Assinalar os locais de recolha de informação (híper ou supermercados, mercado municipal,


peixarias).
Nota: também podes fazer a marcação dos lugares e das áreas de residência, no próprio Google Earth®, utilizando as
ferramentas de “adicionar marcador local” e “adicionar polígono”.

4. Imprimir e colar o mapa aqui.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 141


5. Consultar o site da Docapescas, para obter informações sobre:
• os princípios da política comum das pescas;
• os principais objetivos no âmbito da conservação das espécies e do ambiente:
http://www.docapesca.pt/pt/clientes/politica-europeia-de-pesca.html

Recolher também informação sobre as práticas que garantem ao consumidor a segurança no


consumo do pescado, no separador “Segurança Alimentar”.

6. Consultar a brochura mais recente


da política comum das pescas.
Substitui, no endereço, o ano 2018
por um ano mais recente.

https://eurocid.mne.gov.pt/sites/defa
ult/files/repository/paragraph/docume
nts/4695/factos-e-numeros-sobre-
politica-comum-das-pescas-edicao-
2018.pdf

7. Recolher elementos para caracterizar os recursos piscatórios em Portugal e na UE.

142 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


8. Preparar a saída de campo
• Elaborar uma ficha de recolha de informação nos locais de comercialização do pescado.
• Elaborar um questionário sobre os hábitos de consumo para inquirir os consumidores.
Nota: considera o seguinte exemplo.

Ficha de registo de observação


Origem Informação sobre a arte de Certificado de
Espécie
Mar: capturada no… Aquicultura (país) pesca compra na lota

Carapau Não Sim – ____________ Sim Não


Sardinha Não Sim – ____________ Sim Não
Pescada Não Sim – ____________ Sim Não
Robalo Não Sim – ____________ Sim Não
Nota: apresentar linhas de acordo com as espécies em venda.

Inquérito ao consumidor
Consumidor Área de residência: Consome peixe?
Idade < 15 15-24 25-39 40-64 > 65 Sim Não
Se consome peixe: − de 1 vez/semana 1-3 vezes/semana + de 3 vezes/semana
Ordem de preferência Espécies que mais consome
o a
Cozido ____ 1. Fresco Cong. Salg./sec./fum. Conserva
o a
Grelhado____ 2. Fresco Cong. Salg./sec./fum. Conserva
o a
Frito ____ 3. Fresco Cong. Salg./sec./fum. Conserva
o a
Outro: __________ ____ 4. Fresco Cong. Salg./sec./fum. Conserva

Costuma reparar na origem do peixe fresco que compra? Sim Não


Sabe que há espécies que são sobre-exploradas? Sim Não
Costuma verificar o tamanho mínimo permitido na captura do peixe que compra? Sim Não
Repara na técnica de captura que foi utilizada na pesca do peixe que compra? Sim Não

9. Saída de campo

10. Organizar e analisar das a informação recolhida na saída de campo.


• Contabilizar os dados.
• Elaborar gráficos.
• Analisar a informação – descrição, realçando os aspetos mais importantes.

11. Caracterizar, num relatório ou numa apresentação em suporte informático:


• a origem do pescado comercializado;
• o consumo de peixe;
• os recursos piscatórios e as ações e normas de sustentabilidade, no âmbito da PCP.

12. Divulgar/apresentar as conclusões e o produto elaborado.

Bom trabalho!

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 143


Autoavaliação do trabalho de grupo
Numera de 1 a 3 as três tarefas que se N
destacam mais em cada situação e atribui um
valor de 1 a 20 ao resultado de cada uma O
Tarefas O que aprendemos
T
Gostamos + Tivemos + Fizemos Fizemos
de fazer dificuldade melhor pior A

1. Plano de trabalho
______________________
2. Organização
______________________
3. Elaboração do mapa ______________________
da freguesia, com os
locais visitados e as
______________________
áreas de residência ______________________
dos inquiridos/ ______________________
entrevistados
______________________
4. Recolha de informação ______________________
no site da política
comum das pescas ______________________
______________________
5. Elaboração do:
– guião de ______________________
observação direta e ______________________
recolha de dados ______________________
– questionário de ______________________
inquérito
______________________
– guia de entrevista
aos consumidores ______________________
6. Saída de campo e ______________________
organização e análise ______________________
das informações e dos ______________________
materiais recolhidos
______________________
7. Relatório ou ______________________
apresentação da
caracterização: ______________________
– das origem e ______________________
consumo de peixe ______________________
– dos recursos ______________________
piscatórios e sua
______________________
sustentabilidade
______________________
8. Divulgação/
apresentação das ______________________
conclusões e produto ______________________
final ______________________
9. Autoavaliação do ______________________
grupo de trabalho
______________________
10. Cooperação e respeito ______________________
dentro do grupo

Para melhorar no próximo trabalho de grupo, temos de:

organizar melhor o trabalho.


exigir a colaboração e cumprimento das tarefas a todos os elementos do grupo.
esforçarmo-nos por fazer as tarefas melhor e mais completas.
aproveitar melhor o tempo para conseguir cumprir todo o plano de trabalho.
dar mais oportunidade de participação a todos.
exigir melhor comportamento ao/s elemento/s que perturbaram o trabalho de grupo.
_______________________________________________________________________________________________

144 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Autoavaliação de cada elemento do grupo
Classifica de 1 a 20, em consciência e com responsabilidade, o teu desempenho em cada indicador.
o
Elementos do grupo (N. )
Indicadores

1. Colaboração no plano de trabalho e na organização das


tarefas

2. Elaboração do mapa que situa no espaço o trabalho de


campo e os seus resultados

3. Recolha, informação no site da política comum das


pescas

4. Elaboração do:
– guião de observação direta e recolha de dados
– questionário de inquérito
– guia de entrevista aos consumidores

5. Saída de campo

6. Organização e análise das informações e dos materiais


recolhidos

7. Relatório ou apresentação da caracterização:


– da origem e consumo de peixe
– dos recursos piscatórios e sua sustentabilidade

8. Divulgação/apresentação das conclusões e produto final

9. Autoavaliação do grupo de trabalho

10. Cooperação e respeito pelos colegas de grupo

Observações

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 145


Trabalho de projeto
Recursos endógenos e coesão territorial

Este trabalho de projeto destina-se a facilitar o desenvolvimento de uma aprendizagem essencial


transversal a todo o segundo tema.
Construir um quadro de possibilidades sobre a exploração sustentável dos recursos naturais de
Portugal:
• minerais;
• energéticos;
• hídricos;
• marítimos…
… evidenciando reflexão crítica e argumentação fundamentada.

Objetivos
• Caracterizar, ao nível nacional, os recursos naturais que são explorados ou podem vir a sê-lo
futuramente.
• Avaliar o seu aproveitamento e respetivos efeitos no ambiente, nas comunidades humanas e
na economia local, regional e nacional.
• Equacionar as possibilidades de valorização dos diferentes recursos naturais, tendo em conta
os objetivos de desenvolvimento sustentável e a sua integração nas políticas nacionais e
comunitárias de coesão territorial e de construção de uma economia descarbonizada e cada
vez mais circular.
• Desenvolver competências próprias da disciplina de Geografia A e do Perfil do Aluno.

146 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Planificação
Sugestão: desenvolver o projeto integrado na área interdisciplinar de Cidadania e Desenvolvimento.

Objetivos Geografia A C&D

• Criar situações de aprendizagem que permitam alcançar as


aprendizagens essenciais, respeitando os princípios do Perfil dos
Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA) e proporcionando o
crescimento nos valores que propõe e o desenvolvimento das
competências que preconiza como necessárias ao prosseguimento de
estudos ou à inclusão no mercado de trabalho.
• Desenvolver capacidades de:
– trabalho colaborativo, como a organização e partilha de tarefas, o
respeito pelas opiniões dos outros, a interajuda, a solidariedade, a
partilha de saber cognitivo e prático, entre pares, etc.;
– pensar de modo abrangente e em profundidade, de forma lógica,
observando, analisando informação, experiências ou ideias,
argumentando com recurso a critérios implícitos ou explícitos, com
vista à tomada de posição fundamentada.
• Utilização dos meios eletrónicos e digitais para pesquisa e leitura
reflexiva dos ODS relacionados com a exploração de recursos
naturais, assim como das metas que se pretende alcançar, em
Portugal.
• Caracterizar, ao nível nacional, os diferentes recursos naturais, a sua
exploração e usos, os seus limites e potencialidades.
• Reconhecer a necessidade do planeamento e da gestão da
exploração e uso dos recursos naturais de modo a que possam
contribuir para o desenvolvimento económico e social, de forma
ambientalmente sustentável, identificando ações concretas em
desenvolvimento, planeadas ou sugeridas pelo próprio grupo de
trabalho.

• Outros

Concretização – no final de cada subtema:


Mobilizar a informação do Manual, da Aula Digital e de outras fontes (por exemplo, as indicadas
para os trabalhos de grupo), para:
1. sintetizar a caracterização de cada tipo de recurso natural na primeira coluna do quadro que
se propõe, nas páginas seguintes;
2. representar cartograficamente (mapas elaborados à mão ou recolhidos em sites oficiais e
fidedignos) e descrever a distribuição geográfica, na segunda coluna do mesmo quadro;
3. refletir criticamente, emitindo opinião própria e respetivos argumentos sobre a realidade
nacional relativa à exploração e utilização de cada tipo de recurso natural e às possibilidades
da sua valorização, expressas nos respetivos instrumentos de planeamento e gestão.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 147


RECURSOS DO SUBSOLO

1. Potencialidades de exploração 2. Distribuição geográfica 3. Efeitos multiplicadores


sustentável

Quais os recursos com Como ajudam ao


possibilidade de serem Onde ocorrem? desenvolvimento sustentável,
explorados de forma sustentável? local e regional?
→ Indica os recursos e as razões → Assinala no mapa as → Desenvolve, justificando, a
que te levam a concluir sobre ocorrências dos minerais questão anterior.
as suas potencialidades. considerados e faz a
respetiva legenda.

Nota: podes fazer o quadro em suporte informático e enriquecê-lo com informação do Manual ou recolhida nos trabalhos
de grupo, ou ainda outra que pesquises e consideres relevante.

148 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


A RADIAÇÃO SOLAR

1. Potencialidades de exploração 2. Distribuição geográfica 3. Efeitos multiplicadores


sustentável

Quais as possibilidades de
Como ajuda ao desenvolvimento
aproveitamento da radiação Onde ocorrem?
sustentável, local e regional?
solar?
→ Indica as possibilidades e as → Elabora um mapa da → Desenvolve, justificando, a
razões que te levam a concluir distribuição da radiação questão anterior.
sobre as suas potencialidades. solar global média anual.

Nota: podes fazer o quadro em suporte informático e enriquecê-lo com informação do Manual ou recolhida nos trabalhos
de grupo, ou ainda outra que pesquises e consideres relevante.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 149


RECURSOS HíDRICOS

1. Potencialidades de exploração 2. Distribuição geográfica 3. Efeitos multiplicadores


sustentável

Quais os recursos com Como ajudam ao


possibilidade de serem Onde ocorrem? desenvolvimento sustentável,
explorados de forma sustentável? local e regional?
→ Indica os recursos e as razões → Assinala no mapa a → Desenvolve, justificando, a
que te levam a concluir sobre localização das principais questão anterior.
as suas potencialidades. reservas hídricas,
superficiais e subterrâneas,
e faz a respetiva legenda.

Nota: podes fazer o quadro em suporte informático e enriquecê-lo com informação do Manual ou recolhida nos trabalhos
de grupo, ou ainda outra que pesquises e consideres relevante.

150 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


RECURSOS MARíTIMOS

1. Potencialidades de exploração 2. Distribuição geográfica 3. Efeitos multiplicadores


sustentável

Quais os principais usos e Como ajudam ao


potencialidades dos recursos Onde ocorrem? desenvolvimento sustentável,
marítimos? local e regional?
→ Indica os principais usos e as → Assinala no mapa as áreas → Desenvolve, justificando, a
razões que te levam a concluir de aproveitamento dos questão anterior.
sobre as suas potencialidades. recursos marítimos e faz a
respetiva legenda.

Nota: podes fazer o quadro em suporte informático e enriquecê-lo com informação do Manual ou recolhida nos trabalhos
de grupo, ou ainda outra que pesquises e consideres relevante.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 151


RECURSOS ENERGÉTICOS ASSOCIADOS A CADA TIPO DE RECURSO

1. Potencialidades de exploração 2. Distribuição geográfica 3. Efeitos multiplicadores


sustentável

Quais os recursos com Como ajudam ao


possibilidade de serem Onde ocorrem? desenvolvimento sustentável,
explorados de forma sustentável? local e regional?
→ Indica os recursos energéticos → Assinala no mapa as → Desenvolve, justificando, a
passíveis de serem explorados áreas/locais de questão anterior.
em Portugal e as razões que te aproveitamento dos
levam a concluir sobre as suas recursos energéticos e faz a
potencialidades. respetiva legenda.

Nota: podes fazer o quadro em suporte informático e enriquecê-lo com informação do Manual ou recolhida nos trabalhos
de grupo, ou ainda outra que pesquises e consideres relevante.

152 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


RECURSOS NATURAIS E COESÃO TERRITORIAL
1. Importância da coesão 2. Municípios do interior 3. Efeitos multiplicadores
territorial para o
desenvolvimento nacional
Como pode a valorização dos
Quais os aspetos que indicam a recursos naturais contribuir para
falta de coesão territorial em Quais são? uma maior coesão territorial e,
Portugal? assim, promover o
desenvolvimento nacional?
→ Indica exemplos concretos. → Assinala, nos mapas, os → Desenvolve, justificando,
municípios considerados a questão anterior.
territórios interiores.

Nota: podes fazer o quadro em suporte informático e enriquecê-lo com informação do Manual ou recolhida nos trabalhos
de grupo, ou ainda outra que pesquises e consideres relevante.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 153


Avaliação
Etapas do trabalho Descritores das áreas de competência –
Indicadores
de projeto Os alunos…
• Organização do trabalho. C … colocam e analisam questões a investigar e • Plano do trabalho de grupo
definem estratégias adequadas à realização do
trabalho de grupo.
E … juntam esforços para atingir objetivos, valorizando
a diversidade de perspetivas e de organização do
trabalho.
• Concretização das C … executam estratégias adequadas para investigar e • Síntese da caracterização de
diferentes etapas do responder às questões iniciais. cada tipo de recurso natural
projeto. • Representação cartográfica
B … pesquisam, recorrendo à informação de fontes
documentais e digitais, e trabalham com equipamentos • Descrição da distribuição
geográfica
tecnológicos.
• Reflexão crítica e
B … organizam a informação recolhida de acordo com
argumentação sobre a
os objetivos, com vista à elaboração e apresentação realidade nacional relativa à
trabalho de grupo e da experiência vivida no projeto. exploração e utilização de
G … são responsáveis e conscientes de que os seus atos cada tipo de recurso natural e
e decisões afetam a saúde, o bem-estar e o ambiente. às possibilidades da sua
valorização.
• Mobilização da informação
dos instrumentos de
planeamento e gestão de
cada tipo de recurso natural
• Autoavaliação do trabalho F … reconhecem os seus pontos fracos e fortes e • Capacidade de autocrítica
de grupo. aceitam-nos como ativos de aprendizagem. Têm • Imparcialidade
consciência da importância de evoluírem.
• Itens transversais a todo o E … juntam esforços para atingir objetivos, valorizando • Respeito pelos outros
trabalho de projeto. a diversidade de perspetivas. • Cooperação no trabalho
G … são responsáveis e conscientes de que os seus atos • Contribuição para a qualidade
e decisões afetam a saúde, o bem-estar e o ambiente. do produto final
C … desenvolvem ideias e projetos criativos. • Organização e produtividade

• Instrumentos de • Plano do trabalho de grupo.


avaliação. • Matriz de observação/registo.
• Produto final (quadro completo).

154 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Avaliação

Avaliação

perfil.pt
Geografia A
Avaliação

Esta secção é constituída por 6 provas de avaliação escrita individual.

Cada prova é composta por:


• Matriz por domínios de aprendizagem (DA)
• Guião de orientação de estudo (alunos)
• Enunciado – versão A e versão B
• Cotações por DA e Soluções
• Grelha de registo e cálculo das cotações, por DA e rubricas, em Excel® ( )

Índice
1.a Prova de avaliação escrita individual ........................................................................... 157
2.a Prova de avaliação escrita individual ........................................................................... 177
3.a Prova de avaliação escrita individual ........................................................................... 199
4.a Prova de avaliação escrita individual ........................................................................... 221
5.a Prova de avaliação escrita individual ........................................................................... 241
6.a Prova de avaliação escrita individual ........................................................................... 259

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 155


Recursos de recolha de informação para avaliação
das aprendizagens

Avaliação escrita individual


Perante a atenção que tem sido dada ao processo de avaliação, com novos vocábulos e slogans
postos a circular na comunicação social, parece que estamos perante um novo paradigma de ava-
liação. Ora, quem conhece um pouco da literatura sobre este assunto, compreende que as ideias não
são novas e que até são implementadas na maioria das escolas, onde os critérios de avaliação
obrigam a diversificar os instrumentos de avaliação (agora instrumentos ou formas de recolha de
informação sobre as aprendizagens) e a fazer a triangulação entre eles.
A verdadeira novidade está na forma sistemática, documentada e partilhada como, a partir de
agora, teremos de desenvolver o processo de avaliação, o que, certamente, contribuirá para
acrescentar trabalho docente, mas também para elevar a qualidade da avaliação e da aprendizagem
dos alunos. Destaco alguns aspetos:
• A avaliação dos processos, além da avaliação dos resultados, pois durante a execução de um
trabalho ou atividade, o aluno também realiza aprendizagens e desenvolve competências. Daí
a importância dos trabalhos práticos e colaborativos.
• O maior envolvimento do aluno, dando-lhe conhecimento prévio e mais pormenorizado dos
critérios de avaliação e das rubricas consideradas em cada critério. O aluno terá maior orienta-
ção e motivação para se empenhar e progredir, tendo consciência de que a sua forma de estar
e participar, assim como o contributo que dá para o trabalho comum, também serão objetos
de avaliação, porque constituem aprendizagens fundamentais para a sua formação como
cidadão responsável e participativo. Além disso, poderá ser mais autocrítico e fazer uma
autoavaliação mais consciente do seu trabalho, o que contribuirá para melhorar a sua
aprendizagem.
• A indicação de que devemos ter em conta os diferentes domínios das aprendizagens essenciais,
também promove a diversidade de formas de recolha de informação e a valorização de diferen-
tes capacidades e competências.

Como fica a avaliação escrita? E a avaliação individual?


A diversificação pode e deve englobar tarefas e momentos de avaliação escrita individual, o que
habitualmente se designa por testes ou, noutras escolas, fichas de avaliação. Também esta forma de
recolha de informação é importante, para que o aluno se habitue a estudar – ler e sistematizar o
que aprende – e a expressá-lo por escrito e com palavras suas.
O importante é diversificar e criar igualdade de oportunidades para que todos os alunos vejam
os seus pontos fortes valorizados.
O projeto perfil.pt, além das propostas de avaliação em sala de aula, trabalhos de grupo e de pro-
jeto, saídas de campo, apresenta também seis propostas de avaliação escrita individual que contem-
plam toda a matéria.

156 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


1.a Prova de avaliação escrita individual

Matriz

Problematizar e debater
Analisar questões
as inter-relações no Comunicar
Subtema geograficamente relevantes
território português e com e participar
do espaço português
outros espaços

• Reconhecer a importância Nota: No Tema 0 não há


da localização na aprendizagens definidas no
explicação geográfica, segundo domínio.
analisando informação Porém, a questão 7 implica
representada em mapas problematizar e explicitar
com diferentes escalas e inter-relações, pelo que foi
sistemas de projeção. considerada no 2.° domínio.
Tema 0
Conceitos:
• Localização
• NUTS
• Região Autónoma
• Espaço Lusófono
• União Europeia
• Moeda Única
• Mercado Comum
Questões 1. a 6. 7.
• Comparar a evolução do • Equacionar medidas
comportamento de concretas para minimizar o
diferentes variáveis envelhecimento da
demográficas. população portuguesa.

Conceitos:
• População
Evolução • Migrações
da População • Taxa de natalidade
• Taxa de mortalidade
+
• Crescimento natural
Estruturas • Taxa de crescimento
sociodemográfica natural
• Taxa de crescimento
migratório
• Taxa de crescimento
efetivo
• Estrutura etária
• Envelhecimento
demográfico
8., 9.1, 9.2, 9.4, 10.1, 10.3
Questões 9.3, 10.2, 12.3 e 13.
10.4, 12.1 e 12.2

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 157


Guião de orientação de estudo
1.a Prova de avaliação escrita individual
Caderno de
Manual
Matéria Atividades
(páginas)
(fichas)
• Descrever a constituição do território português: Portugal
continental ou peninsular e Portugal insular.
• Localizar (no mundo, na Europa e na península Ibérica) o 18 a 20
1
território português e indicar as implicações da sua posição 20 e 21
2
geográfica. 22 a 25
• Organização administrativa de nível nacional (distritos) e
europeu (NUTS).
• A União Europeia:
– Países (nomes e localização), por datas de adesão
– Principais tratados e localização das cidades onde foram
28 a 31 3
assinados
– Mercado comum/moeda única: vantagens
– Espaço Schengen: países – vantagens
• Portugal no mundo: ONU, OCDE, NATO, CPLP e comunidades
32 a 34 4
portuguesas.
• Síntese e exercícios. 36 e 37
• Evolução da população e dos comportamentos demográficos
(TN, TM, TCN, TCE):
– Interpretar os gráficos. 43 a 47 5, 6 e 7
– Explicar a variação ao longo do tempo: acontecimentos e 48 a 53 8
migrações. 54 a 57 9 e 10
– Interpretar mapas (identificando NUTS III) dos indicadores
de natalidade e envelhecimento.
• Estrutura etária:
– Distinguir grupos e classes etárias e interpretar pirâmides
etárias.
61 a 63 11, 12 e 13
– Relacionar a percentagem de jovens com os indicadores
64 e 65 14
de natalidade: TN, taxa de fecundidade, ISF e índice de
66 e 67 15
renovação de gerações.
– Relacionar a percentagem de idosos com os indicadores
de envelhecimento: TM, EMV e índice de envelhecimento.
• População ativa.
• Explicar a evolução da população ativa em número e
composição por género (homens e mulheres).
• Interpretar gráficos da estrutura etária da população ativa e 68 a 70 16 e 17
sua relação com a população total.
• Interpretar gráficos da evolução do emprego por setores de
atividade e indicar as razões dessa evolução.

158 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


1.a Prova de avaliação escrita individual A

Nome N.° 10.° Data / /

Avaliação E. Educação Professor

1. Localiza Portugal no mundo, na Europa e na península Ibérica.

2. Seleciona, na chave, o elemento correspondente a cada alínea


seguinte.
A localização geográfica do território português, embora (a.) no
contexto europeu, confere-lhe uma (b.) no espaço atlântico,
enquanto (c.) entre a Europa, a África e a América, o que poderá
constituir uma importante vantagem (d.) para uma inserção
mais favorável do nosso país, nas relações (e.).
internacionais – comerciais – central – estratégica –
periférica – interlocutor – intérprete – com a OCDE

3. Indica o espaço/organização a que se refere cada afirmação seguinte.


a. Arquipélago constituído por três grupos de ilhas: grupos Ocidental, Central e Oriental.
b. Arquipélago localizado a sudoeste de Portugal continental.
c. Comunidade que integra os países mais desenvolvidos, incluindo Portugal.
d. Comunidade que integra 27 Estados e à qual Portugal aderiu em 1986.
e. Espaço de livre circulação de pessoas, bens, capitais e serviços, com uma moeda única.
f. Inclui todos os países da UE, exceto cinco, e também três que não são da comunidade.
g. Comunidade que integra os sete países de língua oficial portuguesa e a Guiné Equatorial.

4. Observa a Fig. 1 e, tendo em


consideração as subdivisões
administrativas de nível europeu:

4.1 traça no mapa a divisão das


NUTS II do Continente
(aproximadamente);

4.2 escreve o nome de cada


NUTS II, no espaço
correspondente;

4.3 indica uma das regiões que se


subdivide em oito NUTS III.

Fig. 1 Portugal.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 159


5. Lê atentamente as afirmações seguintes.

5.1 Identifica as afirmações verdadeiras.


a. O ponto mais a sul de Portugal situa-se nas Ilhas Desertas.
b. O ponto mais ocidental de Portugal situa-se no grupo Ocidental dos Açores, na ilha das
Flores.
c. As relações de Portugal com o exterior passam pela sua participação em organizações
mundiais de grande relevância, como a CPLP, a AMI e o FMI.
d. As regiões autónomas, assim como os distritos de Portugal continental, encontram-se
subdivididos em concelhos e estes, por sua vez, organizam-se em freguesias, que não são
reorganizadas há décadas.
e. Em 1992, pelo Tratado de Maastricht, a CEE passou a designar-se UE.
f. A União Económica e Monetária concretizou-se em 2005, com a introdução do euro, o
que oferece vantagens como a redução das taxas cambiais.
g. Uma das consequências relevantes da emigração portuguesa é a entrada de fluxos finan-
ceiros em Portugal.

5.2 Justifica a tua opção relativamente à última afirmação que consideraste verdadeira.

6. Observa o mapa da Fig. 2.

6.1 Identifica o número


e indica o nome dos
países que:
a. fundaram a CEE;
b. aderiram à UE em
2004.

6.2 Indica, para cada cidade


assinalada no mapa
(A e B), o tratado que aí
foi assinado e o
respetivo ano.

Fig. 2 União Europeia.

7. Desenvolve apenas uma das seguintes afirmações, à tua escolha:


A. A constituição do mercado único foi o principal objetivo da UE desde o seu início, exigindo a
criação de um importante instrumento, que oferece duas grandes vantagens.
B. A constituição do Espaço Schengen, sem alguns países da UE e com alguns países terceiros, foi
um importante passo para a concretização da cidadania europeia.

160 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


8. Observa o gráfico da Fig. 3.

Fig. 3 População residente em Portugal.

8.1 Identifica o período ou os períodos em se registou:


a. uma redução da população;
b. um aumento muito rápido da população;
c. um aumento demográfico durante mais anos.

8.2 As seguintes afirmações são verdadeiras.


I. O período em que a população residente em Portugal sofreu uma maior redução
prolongou-se até ao 25 de Abril de 1974.
II. O regresso de muitos portugueses das ex-colónias e a crise internacional travou a
emigração e fez regressar muitos emigrantes.
III. A vaga de imigração dos PALOP e da Europa de Leste contribuiu decisivamente para que a
população portuguesa ultrapassasse os 10 milhões.
IV. Na segunda década do século XXI, o crescimento demográfico, em Portugal, inverteu o
sentido crescente que mantinha desde 1992.
V. Após a nossa adesão à União Europeia, em 1986, verificou-se um período de estagnação
da população residente.
VI. O último período de crescimento positivo da população portuguesa deveu-se ao aumento
da taxa de crescimento migratório.
Seleciona a opção que indica as afirmações que podem ser verificadas no gráfico da Fig. 1.
A. I, III e V. C. I, IV e V.
B. II, IV e V. D. II, III e V.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 161


9. Seleciona, observando a Fig. 4, a única opção que completa corretamente as alíneas seguintes.

Fig. 4 Taxa de crescimento efetivo e suas componentes, em Portugal.

9.1 De 1962 a 1973 a taxa de crescimento efetivo foi negativa, pela conjugação de…
A. uma ligeira redução da TC natural com valores positivos da TC migratório.
B. valores negativos das taxas de crescimento natural e migratório.
C. uma ligeira redução da TC natural e uma redução acentuada da TC migratório.
D. valores positivos das TC natural e migratório.

9.2 Ocorre o aumento da população residente de um país, num dado período, sempre que…
A. a mortalidade é superior à natalidade e a imigração é superior à emigração.
B. a natalidade é inferior à mortalidade e a emigração é superior à imigração.
C. a natalidade é superior à mortalidade e a imigração é inferior à emigração.
D. a mortalidade é inferior à natalidade e a emigração é inferior à imigração.

9.3 A taxa de crescimento efetivo poderá voltar a ter valores positivos se houver…
A. incentivos à natalidade e ao emprego bem remunerado de jovens profissionais,
portugueses e estrangeiros.
B. aumento da taxa de natalidade e da sustentabilidade da Segurança Social.
C. recuo da taxa de mortalidade infantil e aumento da população em idade ativa.
D. aumento da taxa de atividade feminina e redução da idade da mulher ao nascimento do
1.o filho, por incentivos às empresas amigas das famílias.

9.4 A situação de pandemia, em 2020 e 2021, teve efeitos demográficos, fazendo…


A. reduzir a taxa de crescimento natural (TCN) e aumentar a imigração.
B. reduzir o índice de envelhecimento, pois os idosos foram os mais atingidos.
C. aumentar a TCN, com o aumento da mortalidade, que foi superior à natalidade.
D. diminuir a TCN, que foi compensada pela taxa de crescimento migratório.

162 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


10. Observa as pirâmides da Fig. 5.

Fig. 5 Estrutura etária da população portuguesa.

10.1 Os indivíduos que, em 2050, farão parte da classe com maior número de efetivos tinham,
em 2020:
(Seleciona a opção correta.)
A. 25-29 anos.
B. 35-29 anos.
C. 40-44 anos.
D. 45-49 anos.
10.2 Tendo em conta a evolução prevista para a estrutura etária, conclui-se que será necessário
promover políticas e medidas que permitam:
(Seleciona a opção correta.)
A. aumentar a população jovem, de modo a que ultrapasse a população idosa.
B. o aumento da população jovem, para permitir a substituição dos ativos que se
reformam.
C. uma estrutura etária, da população adulta e ativa, com maior equilíbrio de género.
D. o aumento da população adulta e ativa, através da formação escolar e profissional.
10.3 Com base nas pirâmides, prevê-se que a população portuguesa em idade ativa, até 2050:
(Seleciona a opção correta.)
A. terá uma quebra nas classes etárias dos 15 aos 69 anos e aumentará nas restantes.
B. revelará uma tendência para aumentar e para se rejuvenescer progressivamente.
C. sofrerá uma redução em número, mas a sua estrutura etária não envelhecerá.
D. aumentará nas classes etárias dos 15 aos 44 anos e diminuirá nas restantes.
10.4 Indica, justificando, qual é o lado da pirâmide (A ou B) que representa a população
feminina.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 163


11. Observa os elementos da Fig. 6.

Fig. 6 Indicadores de envelhecimento demográfico.

11.1 Descreve a evolução do índice de renovação da população ativa, em Portugal.


11.2 Identifica as NUTS III com:
a. índice de envelhecimento inferior a 120; b. índice de envelhecimento superior a 200.
11.3 Explica os reflexos do aumento do índice de envelhecimento na população ativa,
utilizando informação da Fig. 6.

12. Supõe que és autarca de um município rural, na sub-região do Douro, e pretendes:


A. reduzir o envelhecimento demográfico.
B. aumentar a população ativa e a sua produtividade.
Seleciona um dos objetivos (A ou B).
Elabora um texto em que refiras:
• um problema, associado à informação de uma das figuras iniciais, que seja preciso
resolver para atingir o objetivo que selecionaste;
• uma medida que podes tomar para resolver esse problema, explicando como é que essa
medida ajuda a alcançar o objetivo pretendido.

FIM

164 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


1.a Prova de avaliação escrita individual B

Nome N.° 10.° Data / /

Avaliação E. Educação Professor

1. Localiza Portugal na península Ibérica, na Europa e no mundo.

2. Seleciona, na chave, o elemento correspondente a cada alínea


seguinte.
A localização geográfica do território português é (a.) no espaço
atlântico, permitindo uma inserção mais favorável do nosso
país, nas relações (b.), enquanto (c.) entre a Europa, a África e a
América, o que constitui uma importante vantagem (d.). Porém,
no contexto europeu, Portugal tem uma posição (e.), em
termos geográficos e face aos centros de decisão.
internacionais – comerciais – central – estratégica –
periférica – interlocutor – intérprete – com a OCDE

3. Indica o espaço/organização a que se refere cada afirmação seguinte.


a. Arquipélago localizado a sudoeste de Portugal continental.
b. Arquipélago constituído por três grupos de ilhas: grupos Ocidental, Central e Oriental.
c. Comunidade que integra 27 Estados e à qual Portugal aderiu em 1986.
d. Comunidade que integra os países mais desenvolvidos, incluindo Portugal.
e. Inclui todos os países da UE, exceto cinco, e também três que não são da comunidade.
f. Comunidade de sete países de língua oficial portuguesa e a Guiné Equatorial.
g. Espaço de livre circulação de pessoas, bens, capitais e serviços, com uma moeda única.

4. Observa a Fig. 1 e, tendo em


consideração as subdivisões
administrativas de nível europeu:

4.1 traça no mapa a divisão das


NUTS II do Continente
(aproximadamente);

4.2 escreve o nome de cada


NUTS II, no espaço
correspondente;

4.3 indica uma das regiões que se


subdivide em oito NUTS III.

Fig. 1 Portugal.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 165


5. Lê atentamente as afirmações seguintes.

5.1 Identifica as afirmações verdadeiras.


a. O ponto mais a sul de Portugal situa-se nas nos ilhéus das Selvagens.
b. O ponto mais ocidental de Portugal situa-se no grupo Ocidental dos Açores, na ilha do
Corvo.
c. As relações de Portugal com o exterior passam pela sua participação em organizações
mundiais de grande relevância, como a CPLP, a NATO e a OCDE.
d. As regiões autónomas e Portugal continental encontram-se subdivididos em distritos e
estes em municípios, que se subdividem em freguesias.
e. A União Económica e Monetária concretizou-se em 2005, com a introdução do euro, o
que oferece vantagens como a redução das taxas cambiais.
f. Em 1992, pelo Tratado de Maastricht, a CEE passou a designar-se UE.
g. Um dos efeitos mais relevantes da emigração portuguesa é o facto de os portugueses
serem muito bem vistos, lá fora.

5.2 Justifica a tua opção relativamente à última afirmação que consideraste falsa.

6. Observa o mapa da Fig. 2.

6.1 Identifica o número e


indica o nome dos
países que:
a. fundaram a CEE;
b. aderiram à UE em
2004.

6.2 Indica, para cada cidade


assinalada no mapa (A e
B), o tratado que aí foi
assinado e o respetivo
ano.

Fig. 2 União Europeia.

7. Desenvolve apenas uma das seguintes afirmações, à tua escolha:


A. A constituição do mercado único foi o principal objetivo da UE desde o seu início, exigindo a
criação de um importante instrumento, que oferece duas grandes vantagens.
B. A constituição do Espaço Schengen, sem alguns países da UE e com alguns países terceiros, foi
um importante passo para a concretização da cidadania europeia.

166 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


8. Observa o gráfico da Fig. 3.

Fig. 3 População residente em Portugal.

8.1 Identifica o período ou os períodos em se registou:


a. um aumento muito rápido da população;
b. um aumento demográfico durante mais anos;
c. uma redução da população.

8.2 As seguintes afirmações são verdadeiras.


I. O período em que a população residente em Portugal sofreu uma maior redução
prolongou-se até ao 25 de Abril de 1974.
II. O regresso de muitos portugueses das ex-colónias e a crise internacional travou a
emigração e fez regressar muitos emigrantes.
III. A vaga de imigração dos PALOP e da Europa de Leste contribuiu decisivamente para que a
população portuguesa ultrapassasse os 10 milhões.
IV. Na segunda década do século XXI, o crescimento demográfico, em Portugal, inverteu o
sentido crescente que mantinha desde 1992.
V. Após a nossa adesão à União Europeia, em 1986, verificou-se um período de estagnação
da população residente.
VI. O último período de crescimento positivo da população portuguesa deveu-se ao aumento
da taxa de crescimento migratório.
Seleciona a opção que indica as afirmações que podem ser verificadas no gráfico da Fig. 1.
A. I, III e V. C. I, III e V.
B. II, IV e V. D. II, IV e V.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 167


9. Seleciona, observando a Fig. 4, a única opção que completa corretamente as alíneas seguintes.

Fig. 4 Taxa de crescimento efetivo e suas componentes, em Portugal.

9.1 De 1962 a 1973 a taxa de crescimento efetivo foi negativa, pela conjugação de…
A. uma ligeira redução da TC natural com valores positivos da TC migratório.
B. uma ligeira redução da TC natural com valores positivos da TC migratório.
C. valores negativos das TC natural e migratório.
D. valores positivos das TC natural e migratório.

9.2 Ocorre o aumento da população residente de um país, num dado período, sempre que…
A. a mortalidade é superior à natalidade e a imigração é superior à emigração.
B. a natalidade é inferior à mortalidade e a emigração é superior à imigração.
C. a mortalidade é inferior à natalidade e a emigração é inferior à imigração.
D. a natalidade é superior à mortalidade e a imigração é inferior à emigração.

9.3 A taxa de crescimento efetivo poderá voltar a ter valores positivos se houver…
A. aumento da taxa de natalidade e da sustentabilidade da Segurança Social.
B. recuo da taxa de mortalidade infantil e aumento da população em idade ativa.
C. aumento da taxa de atividade feminina e redução da idade da mulher ao nascimento do
1.o filho, por incentivos às empresas amigas das famílias.
D. incentivos à natalidade e ao emprego bem remunerado de jovens profissionais,
portugueses e estrangeiros.

9.4 A situação de pandemia, em 2020 e 2021, teve efeitos demográficos, fazendo…


A. reduzir o índice de envelhecimento, pois os idosos foram os mais atingidos.
B. reduzir a taxa de crescimento natural (TCN) e aumentar a imigração.
C. aumentar a TCN, com o aumento da mortalidade, que foi superior à natalidade.
D. diminuir a TCN, que foi compensada pela taxa de crescimento migratório.

168 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


10. Observa as pirâmides da Fig. 5.

Fig. 5 Estrutura etária da população portuguesa.

10.1 Os indivíduos que, em 2050, farão parte da classe com maior número de efetivos tinham,
em 2020:
(Seleciona a opção correta.)
A. 40-44 anos.
B. 35-29 anos.
C. 25-29 anos.
D. 45-49 anos.
10.2 Tendo em conta a evolução prevista para a estrutura etária, conclui-se que será necessário
promover políticas e medidas que permitam:
(Seleciona a opção correta.)
A. aumentar a população jovem, de modo a que ultrapasse a população idosa.
B. uma estrutura etária, da população adulta e ativa, com maior equilíbrio de género.
C. o aumento da população jovem, para permitir a substituição dos ativos que se
reformam.
D. o aumento da população adulta e ativa, através da formação escolar e profissional.
10.3 Com base nas pirâmides, prevê-se que a população portuguesa em idade ativa, até 2050:
(Seleciona a opção correta.)
A. revelará uma tendência para aumentar e para se rejuvenescer progressivamente.
B. terá uma quebra nas classes etárias dos 15 aos 69 anos e aumentará nas restantes.
C. sofrerá uma redução em número, mas a sua estrutura etária não envelhecerá.
D. aumentará nas classes etárias dos 15 aos 44 anos e diminuirá nas restantes.
10.4 Indica, justificando, qual é o lado da pirâmide (A ou B) que representa a população
feminina.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 169


11. Observa os elementos da Fig. 6.

Fig. 6 Indicadores de envelhecimento demográfico.

11.1 Descreve a evolução do índice de renovação da população ativa, em Portugal.

11.2 Identifica as NUTS III com:


a. índice de envelhecimento inferior a 200; b. índice de envelhecimento superior a 120.

11.3 Explica os reflexos do aumento do índice de envelhecimento na população ativa,


utilizando informação da Fig. 6.

12. Supõe que és autarca de um município rural, na sub-região do Douro, e pretendes:


A. reduzir o envelhecimento demográfico.
B. aumentar a população ativa e a sua produtividade.
Seleciona um dos objetivos (A ou B).
Elabora um texto em que refiras:
• um problema, associado à informação de uma das figuras iniciais, que seja preciso
resolver para atingir o objetivo que selecionaste;
• uma medida que podes tomar para resolver esse problema, explicando como é que essa
medida ajuda a alcançar o objetivo pretendido.

FIM

170 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Critérios de avaliação
1.a Prova de avaliação escrita individual A
Questões Cotações Pontos Soluções
1. 3 3x1 1. Portugal localiza-se no hemisfério norte, no
sudoeste da Europa, e a sua parte continental
2. 5 5x1 ocupa a faixa ocidental da península Ibérica.
3. 7 7x1 2.
a. periférica.
4.1 2 4 x 0,5 b. centralidade.
4.2 7 7x1 c. interlocutor.
d. estratégica.
4.3 2 2 e. internacionais.
5.1 8 2 3.
a. Açores.
5.2 4 4 b. Madeira.
c. OCDE.
6.1. a 3 6 x 0,5
d. UE.
6.1. b 9 6 x 1,5 e. Mercado único.
f. Schengen.
6.2 6 2x3 g. CPLP.
7.A 20 4x5 4.1.
4.2.
7.B 20 4x5
8.1 3 3x1
8.2 4 4
9. 22 4 + 4 + 10 + 4
10.1 10 10
10.2 4 4
10.3 4 4
10.4 5 5 4.3. Resposta pessoal.
11.1 5 5 5.1. b, d, e, g.
5.2. Resposta pessoal.
11.2. a 2,5 2,5
6.1.
11.2. b 4,5 4,5 a. 5, 6, 7, 8, 9, 13.
b. 3, 4, 11, 12, 14, 15.
11.3 20 2 x 5 + 4 x 2,5
6.2.
12.A 40 12 x 2,5 + 2 x 5 A – Roma, 1957.
12.B 40 8 x 2,5 + 4 x 5 B – Maastricht, 1992.
7. A. A concretização do mercado único veio
Total 200
criar um espaço económico sem taxas
aduaneiras e com livre circulação de bens,
pessoas e capitais. A moeda única – o euro – foi um
importante instrumento da consolidação do
mercado único, que agiliza as relações
financeiras e comerciais e é uma moeda forte e
competitiva, fortalecendo a economia europeia.
7. B. O Espaço Schengen não inclui todos os
países da UE e conta com quatro países
terceiros. Foi um importante passo para a
concretização da cidadania europeia, porque
implementou a livre circulação de pessoas,
nomeadamente no que respeita a viagens,
frequência do ensino superior e mercado de
trabalho.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 171


Soluções
8.1.
a. anos 1960/desde 2010.
b. 1974 a 1982.
c. 1950 a 1962/1992 a 2010.
8.2. C
9.1. C
9.2. D
9.3. A
9.4. B
10.
10.1. C
10.2. B
10.3. A
10.4. Lado B – barras mais largas pela maior EMV feminina.
11.1. Em 2001 o índice de renovação da população ativa (IRPA) era de 142,4 novos ativos por cada 100 que saíam.
Desceu muito, para 93, em 2011, e para 77,5, em 2019.
11.2.
a. Ave, AM Lisboa, Algarve, Açores e Madeira.
b. Alto Minho, Cávado, Alto Tâmega, Douro, Beiras e Serra da Estrela, Beira Baixa, Médio Tejo e Alto Alentejo.
11.3. O aumento do índice de envelhecimento reflete-se na população ativa, pois a redução do número de jovens fez
descer o índice de renovação da população ativa que, de 2001 a 2019, passou quase para metade (142,4 a 77,5),
tornando-se inferior a 100, o que significa que o número dos que entram na população ativa é insuficiente para
substituir os que saem. Com o aumento do número de idosos, a relação idosos/população em idade ativa é cada vez
mais desfavorável – em 2001 havia 4,2 ativos por cada idoso e em 2019 apenas 2,9 ativos por idoso, o que agrava as
contribuições para a Segurança Social .
12. A. No meu município, há um grande envelhecimento demográfico devido ao êxodo rural, pelo que precisamos de
rejuvenescer a população, pois temos falta mão de obra, muitos campos abandonados e idosos sem apoio. Para isso,
vou implementar um pacote de medidas para rejuvenescer a população. Incluirá apoio financeiro aos pais residentes e
redução no custo da água (que é fornecida pela autarquia). Incluirá também uma parceria com as escolas do ensino
secundário e com as empresas do município, para criação de cursos profissionais capazes de atrair estudantes de outras
regiões do país, com oferta de residência estudantil, alimentação e uma bolsa de estudo. Assim, espera-se conseguir um
aumento da natalidade entre a população do município e fixar jovens adultos após a conclusão do curso profissional,
aumentando a mão de obra e rejuvenescendo direta e indiretamente a população, pois também estarão na idade
reprodutiva, contribuindo para o aumento da natalidade.
12. B. No meu município, há um grande envelhecimento demográfico, devido ao êxodo rural, pelo que nos debatemos
com um grande desequilíbrio entre a população ativa e a população dependente. Precisamos de rejuvenescer a
população, para virmos a ter maior número de habitantes em idade ativa. Como já implementámos medidas de
incentivo à natalidade e precisamos de aumentar rapidamente a mão de obra, a medida selecionada foi atrair
imigrantes, criando condições para a sua fixação – envolver as empresas para criarem emprego e a autarquia, para
oferecer habitação, inicialmente sem renda, que será introduzida progressivamente. Tudo acompanhado com um
programa de integração na comunidade, envolvendo os habitantes atuais. Assim, a população ativa vai aumentar e,
indiretamente, também a TN, conseguindo-se rejuvenescer a população.

172 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Critérios de avaliação
1.a Prova de avaliação escrita individual B
Questões Cotações Pontos Soluções
1. 3 3x1 1. Portugal localiza-se no hemisfério norte, no
sudoeste da Europa, e a sua parte continental
2. 5 5x1 ocupa a faixa ocidental da península Ibérica.
3. 7 7x1 2.
a. central.
4.1 2 4 x 0,5 b. internacionais.
4.2 7 7x1 c. interlocutor.
d. estratégica.
4.3 2 2 e. periférica.
5.1 8 4x2 3.
a. Madeira.
5.2 4 4 b. Açores.
c. UE.
6.1. a 3 6 x 0,5
d. OCDE.
6.1. b 9 6 x 1,5 e. Schengen.
f. Mercado único.
6.2 6 2x3 g. CPLP.
7.A 20 4x5 4.1.
4.2.
7.B 20 4x5
8.1 3 3x1
8.2 4 4
9. 22 4 + 4 + 10 + 4
10.1 10 10
10.2 4 4
10.3 4 4
10.4 5 5 4.3. Resposta pessoal.
11.1 5 5 5.1. a, c, f, g.
5.2. Resposta pessoal.
11.2. a 2,5 2,5
6.1.
11.2. b 4,5 4,5 a. 2, 4, 5, 6, 7, 8.
11.3 20 2 x 5 + 4 x 2,5 b. 9, 10, 11, 12, 14, 15.
6.2.
12.A 40 12 x 2,5 + 2 x 5
A – Lisboa, 2007.
12.B 40 8 x 2,5 + 4 x 5 B – Roma, 1957.
Total 200 7. A. A concretização do mercado único veio
criar um espaço económico sem taxas
aduaneiras e com livre circulação de bens,
pessoas e capitais. A moeda única – o euro – foi
um importante instrumento da consolidação do
mercado único, que agiliza as relações
financeiras e comerciais e é uma moeda forte e
competitiva, fortalecendo a economia europeia.
7. B. O Espaço Schengen não inclui todos os países
da UE e conta com quatro países terceiros. Foi um
importante passo para a concretização da
cidadania europeia, porque implementou a livre
circulação de pessoas, nomeadamente no que
respeita a viagens, frequência do ensino superior e
mercado de trabalho.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 173


Soluções
8.1.
a. 1974 a 1982.
b. 1950 a 1962/1992 a 2010.
c. anos 1960/desde 2010.
8.2. D
9.1. A
9.2. C
9.3. D
9.4. A
10.
10.1. A
10.2. C
10.3. B
10.4. Lado A – barras mais estreitas pela menor EMV masculina.
11.1. Em 2001 o índice de renovação da população ativa (IRPA) era 142,4 novos ativos por cada100 que saíam. Desceu
muito, para 93, em 2011 e para 77,5, em 2019.
11.2.
a. Alto Minho, Cávado, Alto Tâmega, Douro, Beiras e Serra da Estrela, Beira Baixa, Médio Tejo e Alto Alentejo.
b. Ave, AM Lisboa, Algarve, Açores e Madeira.
11.3. O aumento do índice de envelhecimento reflete-se na população ativa, pois a redução do número de jovens fez
descer o índice de renovação da população ativa que, de 2001 a 2019, passou quase para metade (142,4 a 77,5),
tornando-se inferior a 100, o que significa que o número dos que entram na população ativa é insuficiente para
substituir os que saem. Com o aumento do número de idosos, a relação idosos/população em idade ativa é cada vez
mais desfavorável – em 2001 havia 4,2 ativos por cada idoso e em 2019 apenas 2,9 ativos por idoso, o que agrava as
contribuições para a Segurança Social.
12. A. No meu município, há um grande envelhecimento demográfico devido ao êxodo rural, pelo que precisamos de
rejuvenescer a população, pois temos falta mão de obra, muitos campos abandonados e idosos sem apoio. Para isso,
vou implementar um pacote de medidas para rejuvenescer a população. Incluirá apoio financeiro aos pais residentes e
redução no custo da água (que é fornecida pela autarquia). Incluirá também uma parceria com as escolas do ensino
secundário e com as empresas do município, para criação de cursos profissionais capazes de atrair estudantes de outras
regiões do país, com oferta de residência estudantil, alimentação e uma bolsa de estudo. Assim, espera-se conseguir um
aumento da natalidade entre a população do município e fixar jovens adultos após a conclusão do curso profissional,
aumentando a mão de obra e rejuvenescendo direta e indiretamente a população, pois também estarão na idade
reprodutiva, contribuindo para o aumento da natalidade.
12. B. No meu município, há um grande envelhecimento demográfico, devido ao êxodo rural, pelo que nos debatemos
com um grande desequilíbrio entre a população ativa e a população dependente. Precisamos de rejuvenescer a
população, para virmos a ter maior número de habitantes em idade ativa. Como já implementámos medidas de
incentivo à natalidade e precisamos de aumentar rapidamente a mão de obra, a medida selecionada foi atrair
imigrantes, criando condições para a sua fixação – envolver as empresas para criarem emprego e a autarquia, para
oferecer habitação, inicialmente sem renda, que será introduzida progressivamente. Tudo acompanhado com um
programa de integração na comunidade, envolvendo os habitantes atuais. Assim, a população ativa vai aumentar e,
indiretamente, também a TN, conseguindo-se rejuvenescer a população.

174 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Domínios de aprendizagem Grelha de avaliação
1 2 3

Domínios de aprendizagem 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 2 1 1 2 1 1 1 1 1 2 2 3 Totais


Questão 1. 2. 3. 4.1 4.2 4.3 5.1 5.2 6.1.a 6.1.b 6.2 7. 8.1 8.2 9.1 9.2 9.3 9.4 10.1 10.2 10.3 10.4 11.1 11.2a 11.2b 11.3 12. Nº 1 2 3

(aluno)
(aluno) Aluna/o e Cotação 3,0 5,0 7,0 2,0 7,0 2,0 8,0 4,0 3,0 9,0 6,0 20,0 3,0 4,0 4,0 4,0 10,0 4,0 4,0 10,0 4,0 5,0 5,0 2,5 4,5 20,0 40,0 100 100 0
(pontos)
1
2
3
4
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2.a Prova de avaliação escrita individual

Matriz

Problematizar e debater
Analisar questões
as inter-relações no Comunicar
Subtema geograficamente relevantes
território português e com e participar
do espaço português
outros espaços

• Comparar a evolução do
Estruturas comportamento de
demográficas diferentes variáveis
demográficas.
Questões 1.1 e 1.2

Problemas • Equacionar medidas


sociodemo- concretas para minimizar
gráficos e o envelhecimento da
possíveis população portuguesa.
soluções • Medidas de
rejuvenescimento.

Questões 2.1 e 2.3 2.2, 2.4, 2.5, 3.5, 3.6 e 3.7


• Explicar as assimetrias • Reportar as assimetrias na
regionais na distribuição distribuição da população,
da população portuguesa, aplicando o conceito de
evidenciando os fatores capacidade de carga
Distribuição naturais e humanos que as humana a nível local e
da População condicionam. regional.
• Selecionar medidas para
mitigar as assimetrias
demográficas do território
português.
Questões 4.1, 4.2 e 4.3 5.1, 5.2, 5.3 e 6

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Guião de orientação de estudo
2.a Prova de avaliação escrita individual
Caderno de
Manual
Matéria Atividades
(páginas)
(fichas)
• Evolução da população.
• Períodos que se distinguem e respetivos fatores. 44 e 45 6 a 10

• Estrutura etária e diferenças regionais. 11


62 a 67
• Envelhecimento demográfico. 12 a 15
68 e 69
• População ativa. 16
70 a 73
• Níveis de escolaridade. 17
• Envelhecimento demográfico: suas causas e consequências
(relação com a população ativa). 76 e 77 18
• Défice de escolaridade face às médias da UE e suas 78 a 82 19
consequências. 84 a 88 20
• Possíveis soluções.
• Distribuição da população e seus fatores.
• Interpretar mapas de densidade populacional. 99 a 103 21
• Problemas do litoral (capacidade de carga) e interior. 104 e 105 22
• Medidas para a coesão (coesão territorial e ordenamento 108 a 110 23
do território.

178 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


2.a Prova de avaliação escrita individual A

Nome N.° 10.° Data / /

Avaliação E. Educação Professor

1. Observa a Fig. 1, que representa a evolução da população residente em Portugal, de 1950 a 2020.

Fig. 1 Evolução da população residente em Portugal, de 1950 a 2020.

1.1 Identifica, com base na Fig. 1, quais das seguintes afirmações são verdadeiras.
I. A população portuguesa evidencia, desde meados do século XX, um crescimento regular e
contínuo.
II. A evolução da população em Portugal sofreu uma quebra significativa, na década de 60 e
início de 70, devido ao intenso fluxo emigratório.
III. A evolução da população em Portugal sofreu uma quebra significativa, na década de 60 e
início de 70, devido à descida da TCN.
IV. Na década de 80, a população manteve-se, tendo aumentado significativamente na dé-
cada seguinte e até início do século XXI.
V. O crescimento demográfico da década de 70 deveu-se ao regresso de muitos portugueses
das ex-colónias que se tornaram independentes.
VI. A imigração com origem nos países do Leste europeu explica, em grande medida, o cres-
cimento demográfico das últimas décadas.
Seleciona a opção que indica as afirmações verdadeiras.
A. III, IV e V. C. II, IV e V.
B. II, IV e VI. D. IV, V e VI.
1.2 Justifica a variação demográfica nos períodos A e C.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 179


2. Lê o texto seguinte, sobre a evolução de indicadores de idades, em Portugal, de 2019 para 2020, e
observa a Fig. 2, que estabelece a relação entre a população ativa e a população idosa.
“Em 2020, o envelhecimento demográfico continuou a acentuar-se. O índice que compara a
população idosa com a população jovem atingiu o valor de 167,0 idosos por cada 100 jovens
(163,2 em 2019).
A idade mediana da população residente em Portugal, que corresponde à idade que divide a
população em dois grupos de igual dimensão, passou de 45,5 anos em 2019 para 45,8 anos em
2020. Em 2019, ano mais recente para o qual existem dados comparáveis disponibilizados pelo
Eurostat, Portugal tinha a terceira idade mediana mais elevada da União Europeia (média da UE
27: 43,9 anos)”.
Estimativas demográficas 2020 (Destaque), INE 2021

Fig. 2 Indivíduos em idade ativa, por idoso e por cada cem ativos que se aposentam, em Portugal.
Anuário Estatístico 2019, INE, 2020

2.1 A partir do texto inicial e do gráfico da Fig. 2 podemos inferir que:


(Seleciona a opção correta.)
A. ocorreu um aumento progressivo da taxa de atividade.
B. ocorreu um aumento do índice de envelhecimento e do índice de dependência de idosos.
C. o aumento do desequilíbrio entre idosos e ativos elevou o índice de envelhecimento.
D. o índice de dependência total diminuiu, por efeito da redução do número de idosos.

2.2 Tendo em conta a evolução representada na Fig. 2, será necessário promover:


(Seleciona a opção correta.)
A. um aumento da população ativa, através de políticas de emigração.
B. um aumento da escolaridade obrigatória para tornar os ativos mais produtivos.
C. o incentivo à imigração legal, acompanhada de políticas de integração.
D. a valorização da população ativa, melhorando os níveis de escolaridade.

2.3 Relaciona a informação da Fig. 2 com a sustentabilidade dos sistemas nacionais de pensões e
proteção social.

180 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


2.4 Como exemplo de medidas de rejuvenescimento da população residente em Portugal,
podemos salientar:
(Seleciona a opção correta.)
A. o aumento do horário de trabalho para que as famílias possam ter mais rendimento e o
incremento da imigração.
B. a promoção do aumento do emprego com salários justos e possibilidade de conciliar a vida
familiar e profissional, além de políticas que permitam manter o saldo migratório positivo.
C. as políticas antinatalistas, com medidas que ajudam os casais a ter o número de filhos
cujas despesas conseguem suportar.
D. o aumento dos subsídios familiares, promoção do emprego seguro e redução do horário
de trabalho, consoante o número de filhos, além de políticas de incentivo à emigração.
2.5 Menciona, justificando, dois efeitos das migrações na demografia do país de chegada.

3. Observa os gráficos da Fig. 3, que representa a população ativa por níveis de escolaridade.

Fig. 3 População ativa por níveis


de escolaridade, na UE-27
e em Portugal e por regiões
(NUTS II), em 2020.

3.1 Identifica as duas regiões que mais se destacam:


a. no ensino básico;
b. no ensino superior.

3.2 A maior diferença entre a UE e Portugal regista-se nos níveis:


(Seleciona a opção correta.)
A. básico e superior.
B. secundário e superior.
C. básico e secundário.
D. secundário e superior.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 181


3.3 O défice de escolaridade da população ativa portuguesa:
(Seleciona a opção correta.)
A. reduz a eficiência do trabalho, tanto de empregadores como de empregados, dificultando
o aumento da produtividade das empresas e tornando-as menos competitivas.
B. aumenta as oportunidades de emprego porque há mais trabalhos mal pagos e têm acesso
à formação ao longo da vida, quando ficam desempregados.
C. diminui o risco de desemprego, o que se reflete na taxa de desemprego, maior entre as
pessoas mais qualificadas, sobretudo as mais novas.
D. diminui o rendimento das empresas, que fazem produtos mais baratos do que as europeias.

3.4 Os níveis de escolaridade inferiores à média comunitária reduzem a empregabilidade, pois:


(Seleciona a opção correta.)
A. as empresas são obrigadas a fazer grandes investimentos na formação profissional.
B. reduzem o risco de desemprego e a vulnerabilidade no mercado de trabalho.
C. permitem a adaptação a novas metodologias e tecnologias de produção.
D. dificultam a aprendizagem ao longo da vida e a requalificação profissional.

3.5 O aumento das qualificações dos empresários e dos trabalhadores contribui decisivamente
para o crescimento económico, uma vez que permite aumentar a capacidade de:
I. participação em atividades de aprendizagem ao longo da vida, elevando as qualificações e
a produtividade de trabalho.
II. empreendedorismo, adesão a inovações organizativas e investimento em conhecimento e
atualização da tecnologia e dos processos produtivos.
III. responder melhor à procura, sobretudo na quantidade dos produtos e serviços.
IV. atrair investimento em empresas tecnológicas com mão de obra especializada e bem
paga.
V. aumentar a produção com mão de obra mais barata, diminuindo os preços finais.

Seleciona a opção que indica as afirmações verdadeiras.


A. I, II e IV. B. II, III e V. C. I, II e V. D. I, III e IV.

3.6 Entre as medidas que podem ser tomadas para continuar a elevar os níveis de escolaridade e
evitar o abandono escolar antes da conclusão da escolaridade obrigatória, contam-se:
(Seleciona a opção correta.)
A. o alargamento da escolaridade obrigatória até aos 25 anos, obrigando todos os jovens a
adquirir uma qualificação de nível superior.
B. a diversificação dos percursos escolares, maior oferta de cursos profissionais e incentivos
às empresas para o reforço da formação académica e da aprendizagem ao longo da vida.
C. a promoção da inovação tecnológica nas escolas, para que os professores possam dar
melhor as suas aulas.
D. a criação de parcerias entre as escolas secundárias e as universidades, para atrair mais
jovens para o ensino superior, evitando que sigam cursos de caráter técnico-profissional.

182 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


3.7 Em Portugal têm sido desenvolvidas políticas educativas com vista ao aumento da escolari-
zação e da formação profissional da população.
Explica em que medida a qualificação da população ativa contribui para:
• aumentar a produtividade das empresas;
• dinamizar a economia nacional.
Na tua resposta, desenvolve dois aspetos para cada um dos tópicos de orientação.
Adaptado de Exame nacional de Geografia A, 2017 – 1.ª fase

4. Observa, na Fig. 4, a distribuição da população ativa por setores de atividades, em Portugal.


Seleciona a opção correta.

4.1 A taxa de atividade permite conhecer


a relação entre a população:
A. em idade ativa e a população total.
B. empregada e a população total.
C. total e o número de
desempregados.
D. ativa e a população empregada.

4.2 De 1950 para 2017, na estrutura do


emprego, o setor que mais cresceu e o
que mais diminuiu foram,
respetivamente:
A. o setor terciário e o secundário.
B. o setor secundário e o primário.
C. o setor primário e o terciário.
D. o setor terciário e o primário.

4.3 O setor terciário é dominante no


emprego de todas as regiões, mas Fig. 4 Estrutura do emprego por setores
de atividade, por NUTS II, em 2020.
destaca-se, pela sua maior importância:
A. na AM Porto, pela importância dos serviços administrativos e sedes de empresas, e tam-
bém no Algarve e na AM Lisboa, sobretudo pela importância dos serviços de turismo e das
atividades que ajuda a desenvolver.
B. na AM Lisboa, pela importância dos serviços administrativos e sedes de empresas, e tam-
bém no Algarve e na Madeira, sobretudo pela importância dos serviços de turismo e das
atividades que ajuda a desenvolver.
C. na AM de Lisboa, pela importância dos serviços administrativos e sedes de empresas,
e também no Algarve e na AM Porto, sobretudo pela importância dos serviços de turismo
e das atividades terciárias que ajuda a desenvolver.
D. na AM Lisboa, pela importância crescente do turismo e serviços administrativos, e tam-
bém no Algarve e nos Açores, sobretudo pela importância dos serviços de turismo e das
atividades terciárias que ajuda a desenvolver.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 183


5. Observa, na Fig. 5, a variação da densidade populacional, por municípios, em Portugal.

Anuários estatísticos regionais 2020, INE, 2021

Fig. 5. Densidade populacional, por municípios, em Portugal, em 2020.

Seleciona a opção correta.


5.1 A densidade populacional é um indicador que estabelece a relação entre:
A. a população imigrante de um dado território e a dimensão da sua superfície.
B. a superfície de um território e o número total de habitantes que nele vive.
C. a população residente num dado território e a superfície (área) desse território.
D. a superfície de um território e o número total de imigrantes que nele se fixaram.
5.2 A distribuição da população evidencia:
A. os contrastes do povoamento entre o Norte e o Sul.
B. as tendências de desconcentração do povoamento no nosso país.
C. a maior influência dos fatores físicos do que dos fatores humanos.
D. a maior densidade nas áreas metropolitanas e no município do Funchal.
5.3 Entre os principais fatores que, atualmente, mais contribuem para explicar a distribuição da
população no nosso país encontram-se:
A. o clima ameno, o relevo plano e as boas vias de comunicação no litoral.
B. a proximidade de água, o relevo plano e a fertilidade natural dos solos.
C. a existência de cidades, de emprego e de boas vias de comunicação no litoral.
D. o acesso a infraestruturas, equipamentos e qualidade de vida nas áreas rurais.

184 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


6. Desenvolve a afirmação seguinte, definindo conceitos e indicando dois problemas e duas medidas
(dois/duas para a maior densidade e dois/duas para as áreas menos povoadas).
«A litoralização e bipolarização, que marcam a distribuição da população portuguesa, geram
problemas (no litoral e no interior) que exigem medidas promotoras de uma maior coesão territorial.»

FIM

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2.a Prova de avaliação escrita individual B

Nome N.° 10.° Data / /

Avaliação E. Educação Professor

1. Observa a Fig. 1, que representa a evolução da população residente em Portugal, de 1950 a 2020.

Fig. 1 Evolução da população residente em Portugal, de 1950 a 2020.

1.1 Identifica, com base na Fig. 1, quais das seguintes afirmações são verdadeiras.
I. A população portuguesa evidencia, desde meados do século XX, um crescimento regular e
contínuo.
II. A evolução da população em Portugal sofreu uma quebra significativa, na década de 60 e
início de 70, devido ao intenso fluxo emigratório.
III. A evolução da população em Portugal sofreu uma quebra significativa, na década de 60 e
início de 70, devido à descida da TCN.
IV. Na década de 80, a população manteve-se, tendo aumentado significativamente na
década seguinte e até início do século XXI.
V. O crescimento demográfico da década de 70 deveu-se ao regresso de muitos portugueses
das ex-colónias que se tornaram independentes.
VI. A imigração com origem nos países do Leste europeu explica, em grande medida, o cres-
cimento demográfico das últimas décadas.
Seleciona a opção que indica as afirmações verdadeiras.
A. III, IV e V. C. I, IV e V.
B. II, IV e V. D. IV, V e VI.
1.2 Justifica a variação demográfica nos períodos A e C.

186 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


2. Lê o texto seguinte, sobre a evolução de indicadores de idades, em Portugal, de 2019 para 2020, e
observa a Fig. 2, que estabelece a relação entre a população ativa e a população idosa.
“Em 2020, o envelhecimento demográfico continuou a acentuar-se. O índice que compara a popu-
lação idosa com a população jovem atingiu o valor de 167,0 idosos por cada 100 jovens (163,2 em
2019).
A idade mediana da população residente em Portugal, que corresponde à idade que divide a
população em dois grupos de igual dimensão, passou de 45,5 anos em 2019 para 45,8 anos em
2020. Em 2019, ano mais recente para o qual existem dados comparáveis disponibilizados pelo
Eurostat, Portugal tinha a terceira idade mediana mais elevada da União Europeia (média da UE
27: 43,9 anos)”.
Estimativas demográficas 2020 (Destaque), INE 2021

Fig. 2 Indivíduos em idade ativa, por idoso e por cada cem ativos que se aposentam, em Portugal.
Anuário Estatístico 2019, INE, 2020

2.1 A partir do texto inicial e do gráfico da Fig. 2 podemos inferir que:


(Seleciona a opção correta.)
A. ocorreu um aumento progressivo da taxa de atividade.
B. o aumento do desequilíbrio entre idosos e ativos elevou o índice de envelhecimento.
C. o índice de dependência total diminuiu, por efeito da redução do número de idosos.
D. ocorreu um aumento do índice de envelhecimento e do índice de dependência de idosos.

2.2 Tendo em conta a evolução representada na Fig. 2, será necessário promover:


(Seleciona a opção correta.)
A. um aumento da população ativa, através de políticas de emigração.
B. o incentivo à imigração legal, acompanhada de políticas de integração.
C. um aumento da escolaridade obrigatória para tornar os ativos mais produtivos.
D. a valorização da população ativa, melhorando os níveis de escolaridade.

2.3 Relaciona a informação da Fig. 2 com a sustentabilidade dos sistemas nacionais de pensões e
proteção social.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 187


2.4 Como exemplo de medidas de rejuvenescimento da população residente em Portugal,
podemos salientar:
(Seleciona a opção correta.)
A. o aumento do horário de trabalho para que as famílias possam ter mais rendimento e o
incremento da imigração.
B. as políticas antinatalistas, com medidas que ajudam os casais a ter o número de filhos
cujas despesas conseguem suportar.
C. a promoção do aumento do emprego com salários justos e possibilidade de conciliar a vida
familiar e profissional, além de políticas que permitam manter o saldo migratório positivo.
D. o aumento dos subsídios familiares, promoção do emprego seguro e redução do horário
de trabalho, consoante o número de filhos, além de políticas de incentivo à emigração.

2.5 Menciona, justificando, dois efeitos das migrações na demografia do país de chegada.

3. Observa os gráficos da Fig. 3, que representa a população ativa por níveis de escolaridade.

Fig. 3 População ativa por níveis


de escolaridade, na UE-27
e em Portugal e por regiões
(NUTS II), em 2020.

3.1 Identifica as duas regiões que mais se destacam.


a. no ensino básico;
b. no ensino superior.

3.2 A maior diferença entre a UE e Portugal regista-se nos níveis:


(Seleciona a opção correta.)
A. básico e superior.
B. secundário e superior.
C. secundário e superior.
D. básico e secundário.

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3.3 O défice de escolaridade da população ativa portuguesa:
(Seleciona a opção correta.)
A. aumenta as oportunidades de emprego porque há mais trabalhos mal pagos e têm acesso
à formação ao longo da vida, quando ficam desempregados.
B. diminui o risco de desemprego, o que se reflete na taxa de desemprego, maior entre as
pessoas mais qualificadas, sobretudo as mais novas.
C. reduz a eficiência do trabalho, tanto de empregadores como de empregados, dificultando
o aumento da produtividade das empresas tornando-as menos competitivas.
D. diminui o rendimento das empresas, que fazem produtos mais baratos do que as europeias.

3.4 Os níveis de escolaridade inferiores à média comunitária reduzem a empregabilidade, pois:


(Seleciona a opção correta.)
A. as empresas são obrigadas a fazer grandes investimentos na formação profissional.
B. dificultam a aprendizagem ao longo da vida e a requalificação profissional.
C. permitem a adaptação a novas metodologias e tecnologias de produção.
D. reduzem o risco de desemprego e a vulnerabilidade no mercado de trabalho.

3.5 O aumento das qualificações dos empresários e dos trabalhadores, contribui decisivamente
para o crescimento económico, uma vez que permite aumentar a capacidade de:
I. participação em atividades de aprendizagem ao longo da vida, elevando as qualificações e
a produtividade de trabalho.
II. empreendedorismo, adesão a inovações organizativas e investimento em conhecimento e
atualização da tecnologia e dos processos produtivos.
III. responder melhor à procura, sobretudo na quantidade dos produtos e serviços.
IV. atrair investimento em empresas tecnológicas com mão de obra especializada e bem
paga.
V. aumentar a produção com mão de obra mais barata, diminuindo os preços finais.

Seleciona a opção que corresponde ao conjunto de afirmações corretas.


A. I, II e IV. B. I, II e V. C. I, III e IV. D. II, III e V.

3.6 Entre as medidas que podem ser tomadas para continuar a elevar os níveis de escolaridade e
evitar o abandono escolar, antes da conclusão da escolaridade obrigatória, contam-se:
(Seleciona a opção correta.)
A. a diversificação dos percursos escolares, maior oferta de cursos profissionais e incentivos
às empresas para o reforço da formação académica e da aprendizagem ao longo da vida.
B. a promoção da inovação tecnológica nas escolas, para que os professores possam dar
melhor as suas aulas.
C. a criação de parcerias entre as escolas secundárias e as universidades, para atrair mais
jovens para o ensino superior, evitando que sigam cursos de caráter técnico-profissional.
D. o alargamento da escolaridade obrigatória até aos 25 anos, obrigando todos os jovens a
adquirir uma qualificação de nível superior.

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3.7 Em Portugal têm sido desenvolvidas políticas educativas com vista ao aumento da esco-
larização e da formação profissional da população:
Explica em que medida a qualificação da população ativa contribui para:
• aumentar a produtividade das empresas;
• dinamizar a economia nacional.
Na tua resposta, desenvolve dois aspetos para cada um dos tópicos de orientação.
Adaptado de Exame nacional de Geografia A, 2017 – 1.ª fase

4. Observa, na Fig. 4, a distribuição da população ativa por setores de atividades, em Portugal.


Seleciona a opção correta.

4.1 A taxa de atividade permite


conhecer a relação entre a
população:
A. empregada e a população total.
B. em idade ativa e a população
total.
C. total e o número de
desempregados.
D. ativa e a população empregada.

4.2 De 1950 para 2017, na estrutura do


emprego o setor que mais cresceu e
o que mais diminuiu foram,
respetivamente:
A. o setor terciário e o primário.
B. o setor terciário e o secundário.
C. o setor secundário e o primário.
D. o setor primário e o terciário.
4.3 O setor terciário é dominante no
Fig. 4 Estrutura do emprego por setores
emprego de todas as regiões, mas
de atividade, por NUTS II, em 2020.
destaca-se, pela sua maior importância:
A. na AM Porto, pela importância dos serviços administrativos e sedes de empresas, e tam-
bém no Algarve e na AM Lisboa, sobretudo pela importância dos serviços de turismo e das
atividades que ajuda a desenvolver.
B. na AM de Lisboa, pela importância dos serviços administrativos e sedes de empresas,
e também no Algarve e na AM Porto, sobretudo pela importância dos serviços de turismo
e das atividades terciárias que ajuda a desenvolver.
C. na AM Lisboa, pela importância dos serviços administrativos e sedes de empresas, e tam-
bém no Algarve e na Madeira, sobretudo pela importância dos serviços de turismo e das
atividades que ajuda a desenvolver.
D. na AM Lisboa, pela importância crescente do turismo e serviços administrativos, e tam-
bém no Algarve e nos Açores, sobretudo pela importância dos serviços de turismo e das
atividades terciárias que ajuda a desenvolver.

190 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


5. Observa, na Fig. 5, a variação da densidade populacional, por municípios, em Portugal.

Anuários estatísticos regionais 2020, INE, 2021

Fig. 5. Densidade populacional, por municípios, em Portugal, em 2020.

Seleciona a opção correta.


5.1 O A densidade populacional é um indicador que estabelece a relação entre:
A. a população imigrante de um dado território e a dimensão da sua superfície.
B. a população residente num dado território e a superfície (área) desse território.
C. a superfície de um território e o número total de imigrantes que nele se fixaram.
D. a superfície de um território e o número total de habitantes que nele vive.
5.2 A distribuição da população evidencia:
A. a maior densidade nas áreas metropolitanas e no município do Funchal.
B. os contrastes do povoamento entre o Norte e o Sul.
C. as tendências de desconcentração do povoamento no nosso país.
D. a maior influência dos fatores físicos do que dos fatores humanos.
5.3 Entre os principais fatores que, atualmente, mais contribuem para explicar a distribuição da
população no nosso país encontram-se:
A. o clima ameno, o relevo plano e as boas vias de comunicação no litoral.
B. a proximidade de água, o relevo plano e a fertilidade natural dos solos.
C. o acesso a infraestruturas, equipamentos e qualidade de vida nas áreas rurais.
D. a existência de cidades, de emprego e de boas vias de comunicação no litoral.

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6. Desenvolve a afirmação seguinte, definindo conceitos e indicando dois problemas e duas medidas
(dois/duas para a maior densidade e dois/duas para as áreas menos povoadas).
«A litoralização e bipolarização, que marcam a distribuição da população portuguesa, geram
problemas (no litoral e no interior) que exigem medidas promotoras de uma maior coesão territorial.»

FIM

192 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Critérios de avaliação
2.a Prova de avaliação escrita individual A
Questões Cotações Pontos Soluções

1.1 5 5 1.1. C
1.2.
1.2 10 10
Período A: redução da taxa de natalidade.
2.1 5 5 Período C: regresso de muitos portugueses das
2.2 5 5 ex-colónias.
2.1. B
2.3 15 15
2.2. C
2.4 5 5 2.3. A relação ativos/idosos torna-se cada vez
mais desfavorável. Sabendo que o número de
2.5 20 2 x 10
ativos tende a diminuir e o de idosos a
3.1. a 10 2x5 aumentar, as receitas dos sistemas de segurança
e proteção social tornam-se menores, enquanto
3.1. b 10 2x5 as despesas com os idosos aumentam, podendo
3.2 5 5 vir a ocorrer uma rutura desses sistemas e a
incapacidade de pagar pensões de reforma.
3.3 5 5 2.4. B
3.4 5 5 2.5. Os migrantes, porque são, geralmente,
pessoas em idade ativa e reprodutiva, fazem
3.5 5 5 aumentar a população ativa (e a população
3.6 5 5 total) nos países de chegada, contribuindo
também para aumentar a TN .
3.7 30 30 3.1.a. Açores e Madeira.
4.1 5 5 3.1.b. AM de Lisboa e Centro.
3.2. C
4.2 5 5
3.3. A
4.3 5 5 3.4. D
5.1 5 5 3.5. C
3.6. B
5.2 5 5
3.7. As políticas educativas desenvolvidas nas
5.3 5 5 últimas décadas têm feito aumentar bastante os
níveis de escolarização. O alargamento da
6. 30 30 escolaridade obrigatória até aos 18 anos, tem
Total 200 contribuído decisivamente para a melhoria das
qualificações dos portugueses, pois quanto
maior a escolaridade, maiores são as
possibilidades de aprendizagem ao longo da
vida, de adaptação a novas tecnologias e formas
de produção, e a novas formas de organização
do trabalho.
Assim, as políticas de promoção de uma maior
escolarização da população portuguesa promovem
também o aumento da produtividade da mão de
obra, ou seja, o aumento da quantidade produzida
em relação ao tempo gasto na sua produção. Por
exemplo, a utilização das novas tecnologias e a
integração de inovações nos processos produtivos
aumentam a produção por unidade de tempo,
tornando, assim, a produtividade maior, o que vai
permitir o aumento do rendimento disponível e,
por consequência, do consumo que, por si, é um
dinamizador da produção e do emprego.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 193


Soluções
O aumento da produtividade contribui para a dinamização da economia, pois torna as nossas empresas mais
competitivas no mercado internacional. Porém, o aumento das qualificações da população ativa também permite outros
benefícios para o crescimento económico, tais como:
• o aumento da capacidade de enfrentar riscos, que favorece o empreendedorismo, a adoção de inovações e o
investimento em investigação e conhecimento;
• a maior capacidade de resposta à exigência dos consumidores relativamente à diversidade e à qualidade dos produtos
e serviços, o que favorece o consumo e, consequentemente, o aumento da produção, assim como as possibilidades de
exportação.
• uma maior capacidade de negociação e de encontrar estratégias de inserção nos mercados, o que favorece a
exportação e o investimento estrangeiro.
Conclui-se que a melhoria dos níveis de instrução da população portuguesa, que se aproxima cada vez mais das médias
comunitárias, facilita a sua formação e qualificação profissional, inicial e ao longo da vida, promovendo, assim, a
produtividade das empresas e a sua capacidade de contribuírem para o desenvolvimento da economia nacional.
4.1. A
4.2. D
4.3. B
5.1. C
5.2. D
5.3. C
6. A distribuição da população portuguesa caracteriza-se por uma crescente tendência de litoralização, isto é,
concentração da população e das atividades económicas no litoral, com perda demográfica no interior, a que se junta a
tendência, também evidente, de bipolarização – elevada densidade populacional nas duas áreas metropolitanas de
Lisboa e Porto, que as destaca claramente no contexto nacional.
As desigualdades na distribuição da população estão na base de problemas que decorrem:
• da excessiva concentração de pessoas e atividades económicas em certas áreas urbanas do litoral, onde se ultrapassa a
capacidade de carga humana – possibilidade de resposta às necessidades da população sem perda da qualidade de vida
– e se verificam situações de desordenamento do território, sobrelotação de equipamentos, infraestruturas e serviços,
congestionamento de trânsito, degradação ambiental, desqualificação social e humana, entre outros.
• do despovoamento de muitas aldeias que, além de explicar o envelhecimento demográfico pela saída dos jovens e
jovens adultos, é a principal causa do abandono dos campos, da falta de mão de obra agrícola e para tarefas de
preservação ambiental, nomeadamente o cuidado das florestas, etc., contribuindo, assim, para a degradação do
património natural e edificado.
Para reduzir as assimetrias na distribuição da população é necessário promover o correto ordenamento do território,
com vista a um maior equilíbrio na sua ocupação, através da implementação de medidas como:
• a efetiva melhoria das acessibilidades; a criação/manutenção de serviços essenciais de saúde e apoio à população,
bem como de educação e de qualificação da mão de obra;
• a implantação/crescimento de atividades económicas, valorizando as que se associam à agricultura e às
potencialidades locais (artesanato, produtos tradicionais, produção de energias renováveis, proteção ambiental etc.);
• a criação de parques industriais e tecnológicos, com infraestruturas para empresas e oferta de incentivos fiscais e
financeiros, que atraiam investimento para as áreas do interior e gerem emprego.
Um território com melhor ordenamento e maior equilíbrio demográfico terá maiores potencialidades de
desenvolvimento social e económico.

194 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Critérios de avaliação
2.a Prova de avaliação escrita individual B
Questões Cotações Pontos Soluções

1.1 5 5 1.1. B
1.2.
1.2 10 10
Período A: redução da taxa de natalidade.
2.1 5 5 Período C: regresso de muitos portugueses das
2.2 5 5 ex-colónias.
2.1. D
2.3 15 15
2.2. B
2.4 5 5 2.3. A relação ativos/idosos torna-se cada vez
mais desfavorável. Sabendo que o número de
2.5 20 2 x 10
ativos tende a diminuir e o de idosos a
3.1 a 10 2x5 aumentar, as receitas dos sistemas de segurança
e proteção social tornam-se menores, enquanto
3.1 b 10 2x5 as despesas com os idosos aumentam, podendo
3.2 5 5 vir a ocorrer uma rutura desses sistemas e a
incapacidade de pagar pensões de reforma.
3.3 5 5 2.4. C
3.4 5 5 2.5. Os migrantes, porque são, geralmente,
pessoas em idade ativa e reprodutiva, fazem
3.5 5 5 aumentar a população ativa (e a população
3.6 5 5 total) nos países de chegada, contribuindo
também para aumentar a TN.
3.7 30 30 3.1.a. Açores e Madeira.
4.1 5 5 3.1.b. AM de Lisboa e Centro.
3.2. D
4.2 5 5
3.3. C
4.3 5 5 3.4. B
5.1 5 5 3.5. B
3.6. A
5.2 5 5
3.7. O aumento da produtividade contribui para
5.3 5 5 a dinamização da economia, pois torna as nossas
empresas mais competitivas no mercado
6. 30 30 internacional. Porém, o aumento das
Total 200 qualificações da população ativa também
permite outros benefícios para o crescimento
económico, tais como:
• o aumento da capacidade de enfrentar riscos,
que favorece o empreendedorismo, a adoção de
inovações e o investimento em investigação e
conhecimento;
• a maior capacidade de resposta à exigência
dos consumidores relativamente à diversidade e
à qualidade dos produtos e serviços, o que
favorece o consumo e, consequentemente, o
aumento da produção, assim como as
possibilidades de exportação;
• uma maior capacidade de negociação e de
encontrar estratégias de inserção nos mercados,
o que favorece a exportação e o investimento
estrangeiro.

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Soluções
Conclui-se que a melhoria dos níveis de instrução da população portuguesa, que se aproxima cada vez mais das médias
comunitárias, facilita a sua formação e qualificação profissional, inicial e ao longo da vida, promovendo, assim, a
produtividade das empresas e a sua capacidade de contribuírem para o desenvolvimento da economia nacional.
4.1. B
4.2. A
4.3. C
5.1. B
5.2. A
5.3. D
6. A distribuição da população portuguesa caracteriza-se por uma crescente tendência de litoralização, isto é,
concentração da população e das atividades económicas no litoral, com perda demográfica no interior, a que se junta a
tendência, também evidente, de bipolarização – elevada densidade populacional nas duas áreas metropolitanas de
Lisboa e Porto, que as destaca claramente no contexto nacional.
As desigualdades na distribuição da população estão na base de problemas que decorrem:
• da excessiva concentração de pessoas e atividades económicas em certas áreas urbanas do litoral, onde se ultrapassa a
capacidade de carga humana – possibilidade de resposta às necessidades da população sem perda da qualidade de
vida – e se verificam situações de desordenamento do território, sobrelotação de equipamentos, infraestruturas e
serviços, congestionamento de trânsito, degradação ambiental, desqualificação social e humana, entre outros.
• do despovoamento de muitas aldeias que, além de explicar o envelhecimento demográfico pela saída dos jovens e
jovens adultos, é a principal causa do abandono dos campos, da falta de mão de obra agrícola e para tarefas de
preservação ambiental, nomeadamente o cuidado das florestas, etc., contribuindo, assim, para a degradação do
património natural e edificado.
Para reduzir as assimetrias na distribuição da população é necessário promover o correto ordenamento do território,
com vista a um maior equilíbrio na sua ocupação, através da implementação de medidas como:
• a efetiva melhoria das acessibilidades;
• a criação/manutenção de serviços essenciais de saúde e apoio à população, bem como de educação e de qualificação
da mão de obra;
• a implantação/crescimento de atividades económicas, valorizando as que se associam à agricultura e às
potencialidades locais (artesanato, produtos tradicionais, produção de energias renováveis, proteção ambiental etc.);
• a criação de parques industriais e tecnológicos, com infraestruturas para empresas e oferta de incentivos fiscais e
financeiros, que atraiam investimento para as áreas do interior e gerem emprego.
Um território com melhor ordenamento e maior equilíbrio demográfico terá maiores potencialidades de
desenvolvimento social e económico.

196 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Domínios de aprendizagem Grelha de avaliação
1 2 3

Domínios de aprendizagem 1 1 1 2 1 2 2 1 1 1 1 1 2 2 2 1 1 1 1 1 1 2 3 Totais


Questão 1.1 1.2 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 3.1.a 3.1.b 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 3.7 4.1 4.2 4.3 5.1 5.2 5.3 6. Nº 1 2 3
Nº (aluno)
(aluno) Aluna/o e Cotação
5,0 10,0 5,0 5,0 15,0 5,0 20,0 10,0 10,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 30,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 30,0 100 100 0
(pontos)
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30

Disponível em Excel® em

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3.a Prova de avaliação escrita individual

Matriz

Problematizar e debater
Analisar questões
as inter-relações no Comunicar
Subtema geograficamente relevantes
território português e com e participar
do espaço português
outros espaços

• Comparar a evolução do • Equacionar medidas


comportamento de concretas para minimizar
Estruturas diferentes variáveis o envelhecimento da
demográficas demográficas. população portuguesa.
• Medidas de
rejuvenescimento.
Questões 1.1 e 1.2 1.3
• Relacionar a distribuição • Equacionar as
Recursos dos principais recursos do potencialidades e
do subsolo subsolo com as principais limitações de exploração
unidades geomorfológicas. dos recursos do subsolo.
Questões 2.1 a 2.6 3.
• Descrever a distribuição • Inferir o potencial de
geográfica e a variação valorização económica da
anual da temperatura e radiação solar,
Radiação solar
relacioná-la com a apresentando exemplos
circulação geral da dessas possibilidades.
atmosfera.
4.1, 5.1 a 5.5, 6.1, 6.2,
Questões 6.3, 6.4 e 8.
7.1, 7.2 e 7.3

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Guião de orientação de estudo
3.a Prova de avaliação escrita individual
Caderno de
Manual
Matéria Atividades
(páginas)
(fichas)
• Envelhecimento demográfico: suas causas e consequências
(relação com a população ativa). 76 e 77 18
• Défice de escolaridade face às médias da UE e suas 78 a 82 19
consequências. 84 a 88 20
• Possíveis soluções.
• Recursos do subsolo. 119 e 120 24
• Indústria extrativa. 121 a 123
• Unidades geomorfológicas. 124 e 125 25
• Produção de recursos – distribuição geográfica. 126 a 131 26 e 27
• Problemas e valorização. 137 a 147 28, 29 e 30
• Radiação solar e processos atmosféricos e efeito de estufa.
151 a 153 31
• Variação da radiação solar global, em latitude e ao longo do
154 e 155 32
ano, e seus fatores (nível global).
156 a 159 33
• Variação em Portugal e em relação à insolação.
• Distribuição espacial da temperatura média anual e mensal
de janeiro e julho (amplitude térmica anual) e seus fatores
(relação com a RSG). 161 a 163
• Regime térmico e seus fatores. 164 34
• Valorização da radiação solar: 167 a 170 35
– Energética
– Turismo
• Circulação atmosférica e centros barométricos. 177 a 179 36

200 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


3.a Prova de avaliação escrita individual A

Nome N.° 10.° Data / /

Avaliação E. Educação Professor

1. Observa, na Fig. 1, a evolução dos índices de dependência em Portugal.

Fig. 1 Índices de dependência em Portugal.

1.1 Associa cada afirmação ao número do índice que lhe corresponde, na chave.
I. Relação entre a população de 0-14 anos e a que está em idade ativa.
1. ID total
II. Em 1981, o seu valor devia-se, principalmente, ao elevado número de jovens.
III. De 1981 a 2001, a sua redução fez diminuir o índice de dependência total. 2. ID jovens
IV. Desde 2001, seu crescimento fez aumentar o índice de dependência total.
3. ID idosos
V. Relação entre a população dependente e a que está em idade ativa.

Seleciona a opção que indica as afirmações verdadeiras.


A. I-2, II-1, III-2, IV-3 e V-1. C. I-2, II-1, III-3, IV-3 e V-2.
B. I-3, II-1, III-2, IV-3 e V-2. D. I-1, II-1, III-2, IV-3 e V-3.

1.2 Classifica, como verdadeira ou falsa, cada uma das seguintes afirmações.
a. A queda da taxa de natalidade faz diminuir a população ativa e reduz o índice de
dependência de idosos.
b. A redução que se prevê para a população ativa, fará aumentar ainda mais o índice de
dependência de idosos.
c. A variação do índice de dependência de idosos acompanha a do índice de envelheci-
mento, se a população jovem se mantiver ou diminuir.
d. Em Portugal, desde 2001, o índice de dependência de idosos é maior do que o de jovens,
tendo a diferença entre ambos vindo a aumentar.
e. A emigração faz reduzir o índice de dependência total e a imigração induz o seu aumento.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 201


1.3 Justifica a tua opção na última alínea, tendo em conta as fórmulas de cálculo dos índices de
dependência.

2. Observa o mapa das


unidades geomorfológicas
e alguns dos minerais
explorados.

Fig. 2 Unidades geomorfológicas


e alguns dos recursos minerais
explorados em Portugal, em
2019.

Seleciona a opção correta.

2.1 As unidades geomorfológicas assinaladas são:


A. Orlas sedimentares: B1 e B2; Bacias do Tejo e Sado: C; Maciço Central: A.
B. Maciço Central: A; Bacias do Tejo e Sado: B1 e B2; Orlas sedimentares: C.
C. Maciço Antigo: A; O. S. Meridional: B1e Ocidental: B2; Bacias do Tejo e Sado: C.
D. Maciço Antigo: A; O. S. Ocidental: B1e Meridional: B2; Bacias do Tejo e Sado: C.

2.2 Os arquipélagos têm origem vulcânica, por isso têm principalmente:


A. granito e pedra-pomes.
B. rochas magmáticas.
C. basalto e sal-gema.
D. rochas plutónicas.

2.3 O Maciço Antigo é a unidade geomorfológica onde se encontram mais:


A. granitos, minérios metálicos e energia geotérmica e basaltos decorativos.
B. minerais para construção e minérios industriais, além de xistos e granitos.
C. granitos e outras rochas plutónicas, minérios metálicos e águas termais e minerais.
D. mais minerais para a indústria, além de xistos, granitos e mármores.

202 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


2.4 O caulino e o sal-gema, dois minerais industriais, exploram-se, respetivamente:
A. na orla sedimentar Ocidental e na orla sedimentar Meridional.
B. na orla sedimentar Meridional e na orla sedimentar Ocidental.
C. na orla sedimentar Ocidental e nas bacias do Tejo e Sado.
D. nas bacias do Tejo e Sado e na orla sedimentar Ocidental e Meridional.

2.5 Considera as afirmações que referem problemas da nossa dependência energética.


I. Emissão de gases com efeito de estufa, que agravam o aquecimento global.
II. Vulnerabilidade da economia face às oscilações dos mercados, sobretudo do petróleo.
III. Risco de falhas no abastecimento, por conflitos armados ou outras crises internacionais.
IV. Derrame e incêndio nas refinarias, oleodutos, gasodutos e postos de abastecimento
V. Elevada despesa externa com combustíveis, que eleva o défice da balança comercial.

Seleciona a opção que corresponde ao conjunto de afirmações corretas.


A. I, III e V. B. II, III e IV. C. II, III e V. D. II, IV e V.

2.6 Os problemas de ambiente e segurança das pedreiras abandonadas podem resolver-se:


A. com medidas que obriguem as empresas a deixar o espaço como o encontraram.
B. soterrando todo o espaço da pedreira, para conter as escombreiras e os resíduos.
C. pelo encerramento e vedação, evitando o acesso da população e possíveis acidentes.
D. através da sua requalificação, transformando-as em espaços de lazer e cultura.

3. Um plano de ação para resolver o problema das pedreiras desativadas e dos riscos que os poços a
céu aberto significam para a população passaria por duas vertentes:
A. Aproveitar o passivo económico, reativando a exploração de algumas pedreiras.
B. Valorizar o passivo ambiental, dando novas funções às pedreiras abandonadas.
Indica, para cada uma das estratégias, A e B, uma medida que, como autarca, tomarias para valorizar
as pedreiras, explicando como essas medidas contribuiriam para o desenvolvimento da região.

4. Indica o número da coluna B que corresponde a cada conceito da coluna A.


Coluna A Coluna B
A. Radiação solar global 1. Energia que é emitida pelo Sol em ondas eletromagnéticas
de onda curta.
B. Radiação terrestre 2. Radiação solar que se dispersa e acaba por atingir a
superfície terrestre.
C. Radiação direta 3. Energia calorífica emitida pela superfície terrestre.
D. Radiação difusa 4. Toda a radiação solar que chega à superfície terrestre,
direta e indiretamente.
E. Insolação 5. Saldo entre a energia solar recebida e emitida pela
superfície terrestre.
F. Radiação solar 6. Número de horas de céu descoberto com o Sol acima do
horizonte.
G. Balanço energético 7. Radiação que atinge diretamente a superfície.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 203


5. Observa, na Fig. 3, os processos atmosféricos que atuam sobre a radiação solar.

Fig. 3 Balanço energético.

5.1 Do total de radiação solar que chega à camada superior da atmosfera, apenas atinge a
superfície terrestre cerca de:
(Seleciona a opção correta.)
A. um quarto. B. metade. C. um terço. D. dois terços.
5.2 No processo de absorção da radiação solar pela atmosfera, assume particular importância:
(Seleciona a opção correta.)
A. o azoto, que absorve uma parte da radiação ultravioleta.
B. o dióxido de carbono, que absorve a radiação terrestre.
C. o ozono, que absorve a radiação ultravioleta, na estratosfera.
D. o vapor de água, que retém a radiação terrestre, na troposfera.

5.3 A variação da radiação solar com a latitude origina um excesso energético, entre os:
(Seleciona a opção correta.)
A. 20o de latitude norte e os 20o de latitude sul.
B. 35o de latitude norte e os 35o de latitude sul.
C. 40o de latitude norte e os 50o de latitude sul.
D. 40o de latitude norte e os 40o de latitude sul.

5.4 A quantidade de energia solar que atinge uma região também varia ao longo do ano. O terri-
tório português recebe maior quantidade de energia em:
(Seleciona a opção correta.)
A. março. B. junho. C. setembro. D. dezembro.

5.5 Justifica a opção que escolheste na questão anterior.

204 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


6. Observa a Fig. 4, que representa a radiação solar global (média anual), em Portugal continental, e
a insolação de duas estações meteorológicas.

Fig. 4 Radiação solar global (média anual) e insolação média mensal.

6.1 A cidade com maior insolação ao longo de todo o ano é:


(Seleciona a opção correta.)
A. Aveiro, por se situar mais a norte e no litoral.
B. Elvas, por se situar mais a sul e no interior.
C. Aveiro, no litoral e com menor amplitude térmica anual.
D. Elvas, por receber os ventos secos de leste e ter maior amplitude térmica anual.

6.2 A insolação influencia a radiação solar global, cuja média anual, no território continental,
varia do seguinte modo:
(Seleciona a opção correta.)
A. diminui de sul para norte e do litoral para o interior.
B. aumenta de sul para norte e do litoral para o interior.
C. diminui de sul para norte e aumenta do litoral para o interior.
D. diminui de sul para norte e é menor nas vertentes viradas a sul.

6.3 Justifica a tua opção na questão anterior, indicando um fator para a variação sul-norte e
outro para a variação litoral-interior.

6.4 Justifica a afirmação seguinte:


“Na Madeira, a insolação e a radiação solar global são maiores na vertente sul.”

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 205


7. Observa os mapas da Fig. 3.

Fig. 5 Variação da temperatura média anual em Portugal continental e isotérmicas de dois meses selecionados.

7.1 Define “isotérmicas”.

7.2 Associa a cada afirmação seguinte a letra do mapa (A ou B) que lhe corresponde.
a. As isotérmicas dispõem-se obliquamente à linha de costa.
b. A temperatura aumenta do litoral para o interior.
c. As temperaturas mais baixas registam-se no nordeste do país.
d. A temperatura diminui de sudoeste para nordeste.
e. O fator mais importante é a proximidade ou afastamento do mar.
f. Representa as isotérmicas de julho.

7.3 Substitui cada espaço numerado pela palavra correta no texto seguinte.
(1)
Observando os mapas A e B, conclui-se que a amplitude térmica anual é maior no ______,
porque o mar ______
(2) as temperaturas.

(3) Por isso:


Com o afastamento do mar, a amplitude térmica ______.
(4) do litoral para o interior;
• no inverno, a temperatura ______
(5) do litoral para o interior.
• no verão, a temperatura ______

206 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


8. “A nova Central Solar do Sado, no concelho de Alcácer do Sal, tem início de funcionamento
previsto para o final de março deste ano, pois está em avançado estado de construção. Ocupa
cerca de 38 hectares e tem uma produção estimada de 29,5GWh, pelo que poderá satisfazer os
consumos de eletricidade de mais de 13 mil habitações”. (Revista Sustentável, em 21/02/2021).
A Central Solar do Sado vai contribuir para o desenvolvimento da região, ao nível:
A. económico e ambiental. B. demográfico e social.

Seleciona uma das opções (A ou B) e apresenta, para cada aspeto referido, duas vantagens da
central, explicando como contribuem para o desenvolvimento da região.

FIM

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 207


3.a Prova de avaliação escrita individual B

Nome N.° 10.° Data / /

Avaliação E. Educação Professor

1. Observa, na Fig. 1, a evolução dos índices de dependência em Portugal.

Fig. 1 Índices de dependência em Portugal.

1.1 Associa cada afirmação ao número do índice que lhe corresponde, na chave.
I. Relação entre a população de 0-14 anos e a que está em idade ativa.
1. ID total
II. Em 1981, o seu valor devia-se, principalmente, ao elevado número de jovens.
III. De 1981 a 2001, a sua redução fez diminuir o índice de dependência total. 2. ID jovens
IV. Desde 2001, seu crescimento fez aumentar o índice de dependência total.
3. ID idosos
V. Relação entre a população dependente e a que está em idade ativa.

Seleciona a opção que indica as afirmações verdadeiras.


A. I-2, II-1, III-3, IV-3 e V-2. C. I-2, II-1, III-3, IV-3 e V-1.
B. I-3, II-1, III-2, IV-3 e V-2. D. I-1, II-1, III-2, IV-3 e V-3.

1.2 Classifica, como verdadeira ou falsa, cada uma das seguintes afirmações.
a. A redução que se prevê para a população ativa, fará aumentar ainda mais o índice de
dependência de idosos.
b. A queda da taxa de natalidade faz diminuir a população ativa e reduz o índice de
dependência de idosos.
c. A variação do índice de dependência de idosos acompanha a do índice de envelheci-
mento, se a população jovem se mantiver ou diminuir.
d. A emigração faz reduzir o índice de dependência total e a imigração induz o seu aumento.
e. Em Portugal, desde 2001, o índice de dependência de idosos é maior do que o de jovens,
tendo a diferença entre ambos vindo a aumentar.

208 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


1.3 Justifica a tua opção na última alínea, tendo em conta as fórmulas de cálculo dos índices de
dependência.

2. Observa o mapa das


unidades geomorfológicas
e alguns dos minerais
explorados.

Fig. 2 Unidades geomorfológicas


e alguns dos recursos minerais
explorados em Portugal, em
2019.

Seleciona a opção correta.

2.1 As unidades geomorfológicas assinaladas são:


A. Maciço Antigo: A; O.S. Meridional: B1e Ocidental: B2; Bacias do Tejo e Sado: C.
B. Maciço Antigo: A; O. S. Ocidental: B1e Meridional: B2; Bacias do Tejo e Sado: C.
C. Orlas sedimentares: B1 e B2; Bacias do Tejo e Sado: C; Maciço Central: A.
D. Maciço Central: A; Bacias do Tejo e Sado: B1 e B2; Orlas sedimentares: C.

2.2 Os arquipélagos têm origem vulcânica, por isso têm principalmente:


A. granito e pedra-pomes.
B. rochas plutónicas.
C. basalto e sal-gema.
D. rochas magmáticas.

2.3 O Maciço Antigo é a unidade geomorfológica onde se encontram mais:


A. granitos e outras rochas plutónicas, minérios metálicos e águas termais e minerais.
B. granitos, minérios metálicos e energia geotérmica e basaltos decorativos.
C. minerais para construção e e minérios industriais, além de xistos e granitos.
D. mais minerais para a indústria, além de xistos, granitos e mármores.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 209


2.4 O caulino e o sal-gema, dois minerais industriais, exploram-se, respetivamente:
A. na orla sedimentar Meridional e na orla sedimentar Ocidental.
B. na orla sedimentar Ocidental e nas bacias do Tejo e Sado.
C. na orla sedimentar Ocidental e na orla sedimentar Meridional.
D. nas bacias do Tejo e Sado e na orla sedimentar Ocidental e Meridional.

2.5 Considera as afirmações que referem problemas da nossa dependência energética.


I. Emissão de gases com efeito de estufa, que agravam o aquecimento global.
II. Vulnerabilidade da economia face às oscilações dos mercados, sobretudo do petróleo.
III. Risco de falhas no abastecimento, por conflitos armados ou outras crises internacionais.
IV. Derrame e incêndio nas refinarias, oleodutos, gasodutos e postos de abastecimento
V. Elevada despesa externa com combustíveis, que eleva o défice da balança comercial.

Seleciona a opção que corresponde ao conjunto de afirmações corretas.


A. I, III e V. B. II, III e IV. C. II, III e IV. D. II, IV e V.

2.6 Os problemas de ambiente e segurança das pedreiras abandonadas podem resolver-se:


A. com medidas que obriguem as empresas a deixar o espaço como o encontraram.
B. através da sua requalificação, transformando-as em espaços de lazer e cultura.
C. soterrando todo o espaço da pedreira, para conter as escombreiras e os resíduos.
D. pelo encerramento e vedação, evitando o acesso da população e possíveis acidentes.

3. Um plano de ação para resolver o problema das pedreiras desativadas e dos riscos que os poços a
céu aberto significam para a população passaria por duas vertentes:
A. Aproveitar o passivo económico, reativando a exploração de algumas pedreiras.
B. Valorizar o passivo ambiental, dando novas funções às pedreiras abandonadas.
Indica, para cada uma das estratégias, A e B, uma medida que, como autarca, tomarias para valorizar
as pedreiras, explicando como essas medidas contribuiriam para o desenvolvimento da região.

4. Indica o número da coluna B que corresponde a cada conceito da coluna A.


Coluna A Coluna B
A. Radiação solar global 1. Energia que é emitida pelo Sol em ondas
eletromagnéticas de onda curta.
B. Radiação terrestre 2. Radiação solar que se dispersa e acaba por atingir a
superfície terrestre.
C. Radiação direta 3. Energia calorífica emitida pela superfície terrestre.
D. Radiação difusa 4. Toda a radiação solar que chega à superfície terrestre,
direta e indiretamente.
E. Insolação 5. Saldo entre a energia solar recebida e emitida pela
superfície terrestre.
F. Radiação solar 6. Número de horas de céu descoberto com o Sol acima do
horizonte.
G. Balanço energético 7. Radiação que atinge diretamente a superfície.

210 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


5. Observa, na Fig. 3, os processos atmosféricos que atuam sobre a radiação solar.

Fig. 3 Balanço energético.

5.1 Do total de radiação solar que chega à camada superior da atmosfera, apenas atinge a
superfície terrestre cerca de:
(Seleciona a opção correta.)

A. um quarto. B. um terço. C. metade. D. dois terços.

5.2 No processo de absorção da radiação solar pela atmosfera, assume particular importância:
(Seleciona a opção correta.)
A. o azoto, que absorve uma parte da radiação ultravioleta.
B. o dióxido de carbono, que absorve a radiação terrestre.
C. o vapor de água, que retém a radiação terrestre, na troposfera.
D. o ozono, que absorve a radiação ultravioleta, na estratosfera.

5.3 A variação da radiação solar com a latitude origina um excesso energético, entre os:
(Seleciona a opção correta.)
A. 20o de latitude norte e os 20o de latitude sul.
B. 40o de latitude norte e os 40o de latitude sul.
C. 35o de latitude norte e os 35o de latitude sul.
D. 40o de latitude norte e os 50o de latitude sul.
5.4 A quantidade de energia solar que atinge uma região também varia ao longo do ano. O território
português recebe maior quantidade de energia em:
(Seleciona a opção correta.)
A. setembro. B. dezembro. C. março. D. junho.

5.5 Justifica a opção que escolheste na questão anterior.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 211


6. Observa a Fig. 4, que representa a radiação solar global (média anual), em Portugal continental, e
a insolação de duas estações meteorológicas.

Fig. 4 Radiação solar global (média anual) e insolação média mensal.

6.1 A cidade com maior insolação ao longo de todo o ano é:


(Seleciona a opção correta.)
A. Aveiro, por se situar mais a norte e no litoral.
B. Aveiro, no litoral e com menor amplitude térmica anual.
C. Elvas, por se situar mais a sul e no interior.
D. Elvas, por receber os ventos secos de leste e ter maior amplitude térmica anual.

6.2 A insolação influencia a radiação


solar global, cuja média anual, no território continental, varia do seguinte modo:
(Seleciona a opção correta.)
A. diminui de sul para norte e do litoral para o interior.
B. diminui de sul para norte e do litoral para o interior.
C. aumenta de sul para norte e do litoral para o interior.
D. diminui de sul para norte e é menor nas vertentes viradas a sul.

6.3 Justifica a tua opção na questão anterior, indicando um fator para a variação sul-norte e
outro para a variação litoral-interior.

6.4 Justifica a afirmação seguinte:


“Na Madeira, a insolação e a radiação solar global são maiores na vertente sul.”

212 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


7. Observa os mapas da Fig. 5.

Fig. 5 Variação da temperatura média anual em Portugal continental e isotérmicas de dois meses selecionados.

7.1 Define “isotérmicas”.

7.2 Associa a cada afirmação seguinte a letra do mapa (A ou B) que lhe corresponde.
a. As isotérmicas dispõem-se obliquamente à linha de costa.
b. A temperatura aumenta do litoral para o interior.
c. As temperaturas mais baixas registam-se no nordeste do país.
d. A temperatura diminui de sudoeste para nordeste.
e. O fator mais importante é a proximidade ou afastamento do mar.
f. Representa as isotérmicas de julho.

7.3 Substitui cada espaço numerado pela palavra correta no texto seguinte.
(1)
Observando os mapas A e B, conclui-se que a amplitude térmica anual é maior no ______,
(2) as temperaturas.
porque o mar ______

(3) Por isso:


Com o afastamento do mar, a amplitude térmica ______
(4) do litoral para o interior;
• no inverno, a temperatura ______
(5) do litoral para o interior.
• no verão, a temperatura ______

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8. “A nova Central Solar do Sado, no concelho de Alcácer do Sal, tem início de funcionamento
previsto para o final de março deste ano, pois está em avançado estado de construção. Ocupa
cerca de 38 hectares e tem uma produção estimada de 29,5GWh, pelo que poderá satisfazer os
consumos de eletricidade de mais de 13 mil habitações”. (Revista Sustentável, em 21/02/2021).

A Central Solar do Sado vai contribuir para o desenvolvimento da região, ao nível:


A. económico e ambiental. B. demográfico e social.
Seleciona uma das opções (A ou B) e apresenta, para cada aspeto referido, duas vantagens da
central, explicando como contribuem para o desenvolvimento da região.

FIM

214 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Critérios de avaliação
3.a Prova de avaliação escrita individual A
Questões Cotações Pontos Soluções

1.1 5 5 1.1. A
1.2. a. F; b. V; c. V; d. V; e. F
1.2 5 5x1
1.3. A emigração faz diminuir a população ativa,
1.3 15 15 logo aumenta o IDTotal, tendo a imigração o
efeito contrário, porque eleva o número de
2.1 5 5
ativos. Isto porque o IDT se calcula dividindo o
2.2 5 5 resultado da soma da população jovem com a
população idosa, pelo número de ativos.
2.3 5 5
2.1. D
2.4 5 5 2.2. B
2.5 5 5 2.3. C
2.4. A
2.6 5 5
2.5. C
3. 30 30 2.6. D
4. 7 7x1 3. Como autarca, poderia valorizar as pedreiras,
seguindo duas estratégias:
5.1 5 5 Estratégia A – aproveitar as possibilidades
5.2 5 5 económicas que as pedreiras oferecem, através
da sua reativação. Para isso, criaria infraestruturas
5.3 5 5 de acessibilidade às pedreiras, reduziria as
contribuições municipais para as empresas que
5.4 5 10
viessem fazer a exploração, apoiando práticas
5.5 10 5 sustentáveis e promovendo a instalação de
indústrias de transformação do mármore e de
6.1 5 5 empresas de comércio e exportação.
6.2 5 10 Estratégia B – valorizar o passivo ambiental,
dando novas funções às pedreiras abandonadas,
6.3 10 15 através da requalificação do espaço, de modo
6.4 15 2 que se tornasse seguro, ambientalmente
agradável e sustentável, e pudesse servir como
7.1 2 6x1 espaço lúdico e cultural para ser usufruído pela
população e funcionasse como atração turística
7.2 6 5x1
para a região.
7.3 5 5x1 Essas medidas iriam gerar riqueza e criar
emprego, ajudando a fixar população nesta
8. 30 30
região do interior e, assim, contribuiriam para o
Total 200 seu dinamismo demográfico e económico.
4. A-4; B-3; C-7; D-2; E-6; F-1; G-5.
5.1. B
5.2. C
5.3. D
5.4. B
5.5. Portugal recebe mais radiação solar em
junho, pois é o mês do solstício de verão no
hemisfério norte, quando a radiação solar incide
com menor obliquidade no nosso território, que
recebe maior quantidade de energia por unidade
de superfície.
6.1. B
6.2. C

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 215


Soluções
6.3. A radiação solar global diminui com a latitude, que faz aumentar a obliquidade da incidência da radiação solar.
Em Portugal, a norte do trópico de Câncer, a latitude faz com que a essa diminuição se verifique de sul para norte. O
aumento do litoral para o interior, deve-se ao facto de no litoral haver mais nebulosidade, que vai diminuindo para o
interior, que é mais seco e, por isso, recebe maior insolação e maior radiação solar global.
6.4. A vertente sul da Madeira, pela sua exposição a sul, é uma vertente soalheira – tem maior número de horas de céu
descoberto com o sol acima do horizonte e recebe a radiação solar mais diretamente. Por isso tem maior insolação e
maior radiação solar global do que a vertente norte, que é umbria.
7.1. Isotérmicas são linhas que unem pontos de igual temperatura média.
7.2. a. A; b. B; c. A; d. A; e. B; f. B
7.3. (1) interior; (2) ameniza; (3) aumenta; (4) diminui; (5) aumenta.
8. Opção A – A produção de eletricidade a partir da radiação solar, na Central Solar do Sado, vai contribuir para o
desenvolvimento da região, ao nível económico e ambiental.
Ao nível económico, vai gerar emprego, sobretudo especializado, e aumentar a riqueza produzida na região, induzindo
maior consumo, que se vai refletir no comércio e nos serviços, e também maiores receitas para a autarquia, que
poderão ser aplicadas na melhoria da qualidade de vida da população.
Ao nível ambiental, ao gerar uma energia renovável, vai contribuir para a redução do uso de combustíveis fósseis na
produção de eletricidade e valorizar a região, do ponto de vista ambiental, podendo a central desenvolver uma valência
de centro de educação ambiental.
Opção B – A produção de eletricidade a partir da radiação solar, na Central Solar do Sado, vai contribuir para o
desenvolvimento da região, ao nível demográfico e social.
Ao nível demográfico, vai gerar emprego, sobretudo especializado, atraindo ativos com qualificações superiores e
ajudando a fixar os jovens que não terão de sair para procurar emprego.
A fixação da população vai induzindo um maior consumo, que se refletirá no comércio e nos serviços, e promover o
setor imobiliário da habitação. Também vai aumentar as receitas da autarquia, com mais pessoas a pagar contribuições
autárquicas, que poderão ser aplicadas na melhoria da qualidade de vida da população.
Ao nível social, também haverá progresso, uma vez que mais emprego e população rejuvenescida significa também
maior rendimento das famílias e elevação dos níveis médios de escolaridade, o que poderá refletir-se numa maior
atratividade para o investimento em novos serviços públicos e atividades económicas na região.
Deste modo, as vantagens da produção de energia solar favorecem o desenvolvimento de maior dinamismo
demográfico e social da região.

216 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Critérios de avaliação
3.a Prova de avaliação escrita individual B
Questões Cotações Pontos Soluções

1.1 5 5 1.1. C
1.2. a. V; b. F; c. V; d. F; e. V
1.2 5 5x1
1.3. A emigração faz diminuir a população ativa,
1.3 15 15 logo aumenta o IDTotal, tendo a imigração o
efeito contrário, porque eleva o número de
2.1 5 5
ativo. Isto porque o IDT se calcula dividindo o
2.2 5 5 resultado da soma da população jovem com a
população idosa, pelo número de ativos.
2.3 5 5
2.1. B
2.4 5 5 2.2. D
2.5 5 5 2.3. A
2.4. C
2.6 5 5
2.5. B
3. 30 30 2.6. B
4. 7 7x1 3. Como autarca, poderia valorizar as pedreiras,
seguindo duas estratégias:
5.1 5 5 Estratégia A – aproveitar as possibilidades
5.2 5 5 económicas que as pedreiras oferecem, através
da sua reativação. Para isso, criaria infraestruturas
5.3 5 5 de acessibilidade às pedreiras, reduziria as
contribuições municipais para as empresas que
5.4 5 5
viessem fazer a exploração, apoiando práticas
5.5 10 10 sustentáveis e promovendo a instalação de
indústrias de transformação do mármore e de
6.1 5 5 empresas de comércio e exportação.
6.2 5 5 Estratégia B – valorizar o passivo ambiental,
dando novas funções às pedreiras abandonadas,
6.3 10 10 através da requalificação do espaço, de modo
6.4 15 15 que se tornasse seguro, ambientalmente
agradável e sustentável, e pudesse servir como
7.1 2 2 espaço lúdico e cultural para ser usufruído pela
população e funcionasse como atração turística
7.2 6 6x1
para a região.
7.3 5 5x1 Essas medidas iriam gerar riqueza e criar
emprego, ajudando a fixar população nesta
8. 30 30
região do interior e, assim, contribuiriam para o
Total 200 seu dinamismo demográfico e económico.
4. A-4; B-3; C-7; D-2; E-6; F-1; G-5.
5.1. C
5.2. D
5.3. B
5.4. D
5.5. Portugal recebe mais radiação solar em
junho, pois é o mês do solstício de verão no
hemisfério norte, quando a radiação solar incide
com menor obliquidade no nosso território que
recebe maior quantidade de energia por unidade
de superfície.
6.1. C
6.2. A

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Soluções
6.3. A radiação solar global diminui com a latitude, que faz aumentar a obliquidade da incidência da radiação solar.
Em Portugal, a norte do trópico de Câncer, a latitude faz com que a essa diminuição se verifique de sul para norte. O
aumento do litoral para o interior, deve-se ao facto de no litoral haver mais nebulosidade, que vai diminuindo para o
interior, que é mais seco e, por isso, recebe maior insolação e maior radiação solar global.
6.4. A vertente sul da Madeira, pela sua exposição a sul, é uma vertente soalheira – tem maior número de horas de céu
descoberto com o sol acima do horizonte e recebe a radiação solar mais diretamente. Por isso tem maior insolação e
maior radiação solar global do que a vertente norte, que é umbria.
7.1. Isotérmicas são linhas que unem pontos de igual temperatura média.
7.2. a. A; b. B; c. A; d. A; e. B; f. B
7.3. (1) interior; (2) ameniza; (3) aumenta; (4) diminui; (5) aumenta.
8. Opção A – A produção de eletricidade a partir da radiação solar, na Central Solar do Sado, vai contribuir para o
desenvolvimento da região, ao nível económico e ambiental.
Ao nível económico, vai gerar emprego, sobretudo especializado, e aumentar a riqueza produzida na região, induzindo
maior consumo, que se vai refletir no comércio e nos serviços, e também maiores receitas para a autarquia, que
poderão ser aplicadas na melhoria da qualidade de vida da população.
Ao nível ambiental, ao gerar uma energia renovável, vai contribuir para a redução do uso de combustíveis fósseis na
produção de eletricidade e valorizar a região, do ponto de vista ambiental, podendo a central desenvolver uma valência
de centro de educação ambiental.
Opção B – A produção de eletricidade a partir da radiação solar, na Central Solar do Sado, vai contribuir para o
desenvolvimento da região, ao nível demográfico e social.
Ao nível demográfico, vai gerar emprego, sobretudo especializado, atraindo ativos com qualificações superiores e
ajudando a fixar os jovens que não terão de sair para procurar emprego.
A fixação da população vai induzindo um maior consumo, que se refletirá no comércio e nos serviços, e promover o
setor imobiliário da habitação. Também vai aumentar as receitas da autarquia, com mais pessoas a pagar contribuições
autárquicas, que poderão ser aplicadas na melhoria da qualidade de vida da população.
Ao nível social, também haverá progresso, uma vez que mais emprego e população rejuvenescida significa também
maior rendimento das famílias e elevação dos níveis médios de escolaridade, o que poderá refletir-se numa maior
atratividade para o investimento em novos serviços públicos e atividades económicas na região.
Deste modo, as vantagens da produção de energia solar favorecem o desenvolvimento de maior dinamismo
demográfico e social da região.

218 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Domínios de aprendizagem Grelha de avaliação
1 2 3

Domínios de aprendizagem 1 1 2 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 1 1 1 2 3 Totais


Questão 1.1 1.2 1.3 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 3. 4. 5.1 5.2 5.3 5.4 5.5 6.1 6.2 6.3 6.4 7.1 7.2 7.3 8. Nº 1 2 3
Nº (aluno)
(aluno) Aluna/o e Cotação 5,0 5,0 15,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 30,0 7,0 5,0 5,0 5,0 5,0 10,0 5,0 5,0 10,0 15,0 2,0 6,0 5,0 30,0 100 100 0
(pontos)
1
2
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6
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30

Disponível em Excel® em

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4.a Prova de avaliação escrita individual

Matriz

Problematizar e debater
Analisar questões
as inter-relações no Comunicar
Subtema geograficamente relevantes
território português e com e participar
do espaço português
outros espaços

• Descrever a distribuição • Inferir o potencial de


geográfica e a variação valorização económica da
anual da temperatura e radiação solar,
Radiação solar
relacioná-las com a apresentando exemplos
circulação geral da dessas possibilidades.
atmosfera.
Questões 1.1 1.2
• Descrever a distribuição • Relacionar as
geográfica e a variação disponibilidades hídricas
anual da precipitação e com a produção de
relacioná-las com a energia, o uso agrícola,
circulação geral da o abastecimento de água
atmosfera. à população ou outros
• Relacionar as usos.
especificidades climáticas,
as disponibilidades hídricas
Recursos
e os regimes dos cursos de
hídricos
água das diferentes
regiões portuguesas,
apresentando um quadro
síntese para cada região.
• Identificar a distribuição
das principais bacias
hidrográficas e sua relação
com as disponibilidades
hídricas.
2.1, 2.2, 3.1, 3.2,
Questões 4.1 a 4.5, 5.1 a 5.4, 7., 8.2 e 10.
6., 8.1, 9.1 e 9.2

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 221


Guião de orientação de estudo
4.a Prova de Avaliação Escrita Individual
Caderno de
Manual
Matéria Atividades
(páginas)
(fichas)
• Distribuição espacial da temperatura média anual e mensal
de janeiro e julho (amplitude térmica anual) e seus fatores
(relação com a RSG). 161 a 163 33
• Regime térmico e seus fatores. 164 34
• Valorização da radiação solar: 167 a 170 35
– Energética
– Turismo
• Circulação atmosférica e centros barométricos. 177 a 179 36
• Formação de frentes, sistemas frontais, perturbações
frontais (constituição e evolução) e estados do tempo 180 a 182 37
associados. 186
• Representação destes fenómenos em cartas meteorológicas. 184 e 185 38
• Tipos de precipitação: designação; como se formam e áreas
do território onde a sua ocorrência é mais frequente.
• Irregularidade na distribuição (temporal e espacial) da
188 a 192 39
precipitação em Portugal e seus fatores.
• Interpretar cartas meteorológicas dos estados do tempo
mais frequentes em Portugal. 194 a 197 40 e 41
• Domínios climáticos: características e distribuição 199 42
geográfica.
• As principais bacias hidrográficas e suas características,
203 a 209 43 e 44
associadas ao relevo:
– Perfis longitudinais e transversais.
– Caudais e regime fluvial.
210 a 212 45
• Águas superficiais e suas utilizações.
214 e 215 46
• Águas subterrâneas e produtividades aquífera.
• Gestão, proteção e valorização dos recursos hídricos. 219 a 233 47, 48 e 49

222 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


4.a Prova de avaliação escrita individual A

Nome N.° 10.° Data / /

Avaliação E. Educação Professor

1. Observa a Fig. 1, que representa o potencial de apro-


veitamento fotovoltaico, em Portugal continental.

1.1 Identifica as afirmações verdadeiras entre as


seguintes.
a. Em Portugal, a radiação solar global é maior do
que na maioria dos países europeus.
b. A energia solar permite o aproveitamento
energético através de sistemas térmicos, além
dos sistemas fotovoltaicos.
c. Nos sistemas fotovoltaicos, a radiação solar é
transformada em energia calorífica.
d. O potencial de aproveitamento fotovoltaico é
muito elevado em todo o Sul do país e elevado
numa faixa do interior, até ao extremo
nordeste.
Fig. 1 Potencial de aproveitamento
e. O aproveitamento da radiação solar como fotovoltaico, em Portugal continental.
fonte de energia tem vantagens económicas,
sociais e ambientais.

1.2 Indica uma vantagem da produção de energia fotovoltaica de ordem:


a. económica;
b. ambiental.

2. Observa, na Fig. 2, o esquema da circulação atmosférica.

2.1 Indica, justificando, o tipo de centro


de pressão atmosférica que se
forma:
a. na zona equatorial;
b. nas zonas subtropicais;
c. nas zonas subpolares.

2.2 Indica a região do país e a época do


ano em que se faz sentir maior
influência dos:
a. centros de pressão atmosférica
das latitudes subtropicais;
b. centros de pressão atmosférica Fig. 2 Circulação atmosférica.
das latitudes subpolares.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 223


3. Na frente polar formam-se frequentemente perturbações frontais que têm grande influência no
estado do tempo, em Portugal.

Fig. 3 Esquema de uma perturbação frontal.

3.1 Considerando o sentido de deslocação das perturbações frontais no hemisfério norte, a


sequência que corresponde aos números e letras da Fig. 3 é:
(Seleciona a opção correta.)
A. 1 – Ar frio posterior; A – Frente quente; 2 – Ar quente; B – Frente fria; 3 – Ar frio anterior.
B. 1 – Ar quente posterior; A – Frente quente; 2 – Ar frio; B – Frente fria; 3 – Ar quente anterior.
C. 1 – Ar frio anterior; B – Frente fria; 2 – Ar quente; A – Frente quente; 3 – Ar frio posterior.
D. 1 – Ar frio anterior; B – Frente quente; 2 – Ar quente; A – Frente fria; 3 – Ar frio posterior.

3.2 À passagem da perturbação frontal representada, o lugar X será afetado por uma sucessão
de estados do tempo que se apresentam a seguir de forma desordenada.
I. Diminuição da temperatura, formação de nuvens de desenvolvimento vertical e ocor-
rência de aguaceiros fortes.
II. Ligeiro aumento da temperatura, formação de nuvens de desenvolvimento horizontal e
ocorrência de chuva contínua, fraca ou moderada.
III. Aumento da temperatura e possibilidade de ocorrência de nebulosidade.
IV. A temperatura desce um pouco mais e o céu fica cada vez menos nublado.

Seleciona a opção que corresponde à sequência correta das condições meteorológicas no


lugar X.
A. IV, I, III e II.
B. II, III, I e IV.
C. II, IV, III e V.
D. II, IV, I e III.

224 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


4. Observa a Fig. 4, que representa dois tipos de precipitação.

A B

Fig. 4 Dois tipos de precipitação.

4.1 Qualquer tipo de precipitação resulta de um movimento de:


(Seleciona a opção correta.)
A. convecção do ar, que provoca o seu aquecimento e a condensação do vapor de água.
B. ascensão do ar, que eleva a sua temperatura e consequente condensação do vapor de
água.
C. ascensão do ar, que vai arrefecer, permitindo a condensação do vapor de água.
D. subida do ar, que o torna mais pesado, provocando a condensação do vapor de água.

4.2 O tipo de precipitação representado em A corresponde a precipitações:


(Seleciona a opção correta.)
A. convectivas, provocadas pela formação de uma baixa pressão, que origina chuvas
intensas, muitas vezes com trovoada e granizo e que, em Portugal, são mais frequentes
no interior e no verão.
B. ciclónicas, provocadas pela formação de uma baixa pressão (ciclone) que origina chuvas
intensas, muitas vezes com trovoada e granizo e que, em Portugal, são mais frequentes
no interior e no verão.
C. convectivas, provocadas pela formação de uma alta pressão que origina chuvas intensas,
com trovoada e granizo e que, em Portugal, são mais frequentes no litoral e nas regiões
autónomas.
D. convergentes, provocadas pela formação de uma baixa pressão que origina chuvas
intensas, muitas vezes com trovoada e granizo e que, em Portugal, são mais frequentes
no interior e no verão.

4.3 A imagem B representa:


(Seleciona a opção correta.)
A. um sistema frontal. B. um ciclone. C. uma frente fria. D. uma frente quente.

4.4 O tipo de precipitação representado em B é frontal porque está associado a uma:


(Seleciona a opção correta.)
A. frente quente, que dá origem a nuvens de desenvolvimento vertical e aguaceiros.
B. frente quente, que geralmente provoca céu muito nublado com chuva fraca e contínua.
C. frente fria, que dá origem a nuvens de desenvolvimento horizontal e chuva contínua.
D. frente quente, que provoca chuvas intensas e intermitentes, tipo aguaceiros, com abertas.

4.5 Indica o tipo de precipitação que não está representada na Fig. 4 e explica como se forma.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 225


5. Observa, na Fig. 5, duas cartas meteorológicas.

Fig. 5 Duas situações meteorológicas frequentes em Portugal.

Seleciona a opção correta.


5.1 Na carta A é possível distinguir uma perturbação frontal:
A. situada a norte de Portugal continental, que permitirá a ocorrência de céu limpo e tempo
seco, na Irlanda e norte do Reino Unido.
B. situada a norte de Portugal continental, que trará a todo o Continente e às ilhas céu muito
nublado e chuva forte, que poderá ser acompanhada de trovoada.
C. situada a oeste de Portugal continental, pelo que só afetará o estado do tempo no
território nacional, nos próximos dias.
D. associada a um sistema frontal com a frente quente a influenciar o noroeste e a frente fria
a aproximar-se da Madeira e do Continente, onde pode provocar aguaceiros.

5.2 O anticiclone dos Açores encontra-se:


A. sobre o Atlântico, estendendo a sua influência até ao noroeste da Europa.
B. bastante deslocado para norte, permitindo céu limpo e bom tempo em Portugal.
C. sobre o Atlântico, condicionado pela depressão térmica sobre a península Ibérica.
D. deslocado para sul, exercendo grande influência sobre o sul do território continental.

5.3 As depressões barométricas presentes nas cartas meteorológicas são de origem:


A. dinâmica, por encontro de massas de ar, na carta A, e térmica, na carta B, devido ao
aquecimento da superfície peninsular.
B. térmica, por encontro de massas de ar, na carta A, e dinâmica, na carta B, devido ao
aquecimento da superfície peninsular.
C. térmica, nas duas cartas, pois formam-se devido à temperatura da superfície do oceano
(carta A) e da península (carta B).
D. dinâmica nas duas cartas, pois ambas resultam de um movimento de subida do ar quente.

5.4 As situações meteorológicas representadas ocorrem mais frequentemente no:


A. inverno (carta A) e outono (carta B).
B. inverno (carta A) e verão (carta B).
C. verão (carta A) e primavera (carta B).
D. verão (carta A) e inverno (carta B).

226 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


6. Identifica o domínio climático a que se refere cada uma das afirmações seguintes.
a. As temperaturas médias são elevadas no verão e baixas no inverno, em que é frequente a
ocorrência de geada. O verão em dois a quatro meses secos.
b. A amplitude de térmica anual é acentuada e a precipitação é relativamente fraca, tendo um
verão com quatro a seis meses secos.
c. Temperatura média amena ao longo do ano e uma amplitude de variação térmica anual
reduzida, com precipitação abundante, sobretudo no inverno e pelo menos dois meses secos.
d. Destaca-se o vale superior do Douro, com maior secura e temperaturas médias anuais mais
altas.
e. O inverno é mais rigoroso e o verão mais fresco, com precipitação elevada, frequentemente
em forma de neve, no inverno.
f. Temperaturas médias suaves no inverno e elevadas no verão, com fraca precipitação e elevada
insolação.

7. Desenvolve a seguinte afirmação.


A precipitação, em Portugal, caracteriza-se por uma grande irregularidade sazonal e espacial, que
se justifica pela posição geográfica do nosso país e pela influência de outros fatores. Assim se
compreende a diferença, nos valores de precipitação, entre o litoral da região Norte e o Alentejo.

8. Observa as maiores bacias hidrográficas do Continente e das regiões autónomas, na Fig. 6.

Fig. 6 Principais bacias


hidrográficas portuguesas.

8.1 Identifica as bacias hidrográficas assinaladas de A a K.

8.2 Identifica os principais contrastes da rede hidrográfica, tendo em conta a influência do relevo
e da irregularidade sazonal da precipitação.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 227


9. Em Portugal, a irregularidade da precipitação tam-
bém afeta a recarga das reservas hídricas subter-
râneas, cuja produtividade aquífera também é
irregular, como podes verificar na Fig. 7.

9.1 Identifica as afirmações que podem ser


comprovadas através da análise da Fig. 7.
I. A produtividade aquífera é o volume de
água que pode ser extraído continuamente
de um aquífero, em condições normais, sem
afetar a quantidade e a qualidade da água.
II. A produtividade aquífera é muito baixa
(< 50 m3/dia/km2) em quase todo o Maciço
Hespérico.
III. As disponibilidades hídricas subterrâneas
são maiores nas formações rochosas mais
permeáveis e porosas.
IV. As áreas de maior produtividade aquífera
situam-se nas bacias do Tejo e Sado e na
Orla Ocidental.

9.2 Indica o tipo de aquíferos predominantes: Fig. 7 Disponibilidades hídricas


subterrâneas, em Portugal continental.
a. nas bacias do Tejo e Sado;
b. no Maciço Antigo;
c. nas orlas sedimentares.

10. O abastecimento público de água pode ter origem subterrânea ou superficial, dependendo das
regiões e das suas características geológicas. Considera as duas regiões seguintes.
A. Região do Douro.
B. Região do Oeste.

Seleciona uma das regiões (A ou B).

Indica duas medidas que, como autarca, implementarias para garantir a quantidade e a
qualidade da água para abastecimento público, tendo em conta a sua principal origem, e explica
a relevância de cada uma dessas medidas para a proteção dos recursos hídricos.

FIM

228 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


4.a Prova de avaliação escrita individual B

Nome N.° 10.° Data / /

Avaliação E. Educação Professor

1. Observa a Fig. 1, que representa o potencial de apro-


veitamento fotovoltaico, em Portugal continental.

1.1 Identifica as afirmações verdadeiras entre as


seguintes.
a. A energia solar permite o aproveitamento
energético através de sistemas térmicos, além
dos sistemas fotovoltaicos.
b. Em Portugal, a radiação solar global é maior do
que na maioria dos países europeus.
c. O potencial de aproveitamento fotovoltaico é
muito elevado em todo o Sul do país e elevado
numa faixa do interior, até ao extremo
nordeste.
d. Nos sistemas fotovoltaicos, a radiação solar é
transformada em energia calorifica. Fig. 1 Potencial de aproveitamento
e. O aproveitamento da radiação solar como fotovoltaico, em Portugal continental.
fonte de energia tem vantagens económicas,
sociais e ambientais.

1.2 Indica uma vantagem da produção de energia fotovoltaica de ordem:


a. económica;
b. ambiental.

2. Observa, na Fig. 2, o esquema da circulação atmosférica.

2.1 Indica, justificando, o tipo de centro


de pressão atmosférica que se
forma:
a. na zona equatorial;
b. nas zonas subtropicais;
c. nas zonas subpolares.

2.2 Indica a região do país e a época do


ano em que se faz sentir maior
influência dos:
a. centros de pressão atmosférica
das latitudes subtropicais;
b. centros de pressão atmosférica Fig. 2 Circulação atmosférica.
das latitudes subpolares.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 229


3. Na frente polar formam-se frequentemente perturbações frontais que têm grande influência no
estado do tempo, em Portugal.

Fig. 3 Esquema de uma perturbação frontal.

3.1 Considerando o sentido de deslocação das perturbações frontais no hemisfério norte, a se-
quência que corresponde aos números e letras da Fig. 3 é:
(Seleciona a opção correta.)
A. 1 – Ar frio posterior; A – Frente quente; 2 – Ar quente; B – Frente fria; 3 – Ar frio anterior.
B. 1 – Ar frio anterior; B – Frente quente; 2 – Ar quente; A – Frente fria; 3 – Ar frio posterior.
C. 1 – Ar quente posterior; A – Frente quente; 2 – Ar frio; B – Frente fria; 3 – Ar quente anterior.
D. 1 – Ar frio anterior; B – Frente fria; 2 – Ar quente; A – Frente quente; 3 – Ar frio posterior.

3.2 À passagem da perturbação frontal representada, o lugar X será afetado por uma sucessão
de estados do tempo que se apresentam a seguir de forma desordenada.
I. Diminuição da temperatura, formação de nuvens de desenvolvimento vertical e ocor-
rência de aguaceiros fortes.
II. Ligeiro aumento da temperatura, formação de nuvens de desenvolvimento horizontal e
ocorrência de chuva contínua, fraca ou moderada.
III. Aumento da temperatura e possibilidade de ocorrência de nebulosidade.
IV. A temperatura desce um pouco mais e céu fica cada vez menos nublado.

Seleciona a opção que corresponde à sequência correta das condições meteorológicas no


lugar X.
A. IV, I, III e II.
B. II, IV, I e III.
C. II, IV, III e V.
D. II, III, I e IV.

230 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


4. Observa a Fig. 4, que representa dois tipos de precipitação.

Fig. 4 Dois tipos de precipitação.

4.1 Qualquer tipo de precipitação resulta de um movimento de:


(Seleciona a opção correta.)
A. ascensão do ar, que vai arrefecer, permitindo a condensação do vapor de água.
B. convecção do ar, que provoca o seu aquecimento e a condensação do vapor de água.
C. ascensão do ar, que eleva a sua temperatura e consequente condensação do vapor de
água.
D. subida do ar, que o torna mais pesado, provocando a condensação do vapor de água.

4.2 O tipo de precipitação representado em A corresponde a precipitações:


(Seleciona a opção correta.)
A. ciclónicas, provocadas pela formação de uma baixa pressão (ciclone) que origina chuvas
intensas, muitas vezes com trovoada e granizo e que, em Portugal, são mais frequentes
no interior e no verão.
B. convectivas, provocadas pela formação de uma alta pressão que origina chuvas intensas,
com trovoada e granizo e que, em Portugal, são mais frequentes no litoral e nas regiões
autónomas.
C. convectivas, provocadas pela formação de uma baixa pressão, que origina chuvas
intensas, muitas vezes com trovoada e granizo e que, em Portugal, são mais frequentes
no interior e no verão.
D. convergentes, provocadas pela formação de uma baixa pressão que origina chuvas
intensas, muitas vezes com trovoada e granizo e que, em Portugal, são mais frequentes
no interior e no verão.

4.3 A imagem B representa:


(Seleciona a opção correta.)
A. uma frente fria. B. um ciclone. C. um sistema frontal. D. uma frente quente.

4.4 O tipo de precipitação representado em B é frontal porque está associado a uma:


(Seleciona a opção correta.)
A. frente fria, que dá origem a nuvens de desenvolvimento horizontal e chuva contínua.
B. frente quente, que provoca chuvas intensas e intermitentes, tipo aguaceiros, com abertas.
C. frente quente, que dá origem a nuvens de desenvolvimento vertical e aguaceiros.
D. frente quente, que geralmente provoca céu muito nublado com chuva fraca e contínua.

4.5 Indica o tipo de precipitação que não está representada na Fig. 4 e explica como se forma.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 231


5. Observa, na Fig. 5, duas cartas meteorológicas.

Fig. 5 Duas situações meteorológicas frequentes em Portugal.

Seleciona a opção correta.


5.1 Na carta A é possível distinguir uma perturbação frontal:
A. situada a norte de Portugal continental, que permitirá a ocorrência de céu limpo e tempo
seco, na Irlanda e norte do Reino Unido.
B. associada a um sistema frontal com a frente quente a influenciar o noroeste e a frente fria
a aproximar-se da Madeira e do Continente, onde pode provocar aguaceiros.
C. situada a norte de Portugal continental, que trará a todo o Continente e às ilhas céu muito
nublado e chuva forte, que poderá ser acompanhada de trovoada.
D. situada a oeste de Portugal continental, pelo que só afetará o estado do tempo no
território nacional, nos próximos dias.

5.2 O anticiclone dos Açores encontra-se:


A. sobre o Atlântico, estendendo a sua influência até ao noroeste da Europa.
B. bastante deslocado para norte, permitindo céu limpo e bom tempo em Portugal.
C. deslocado para sul, exercendo grande influência sobre o sul do território continental.
D. sobre o Atlântico, condicionado pela depressão térmica sobre a península Ibérica.

5.3 As depressões barométricas presentes nas cartas meteorológicas são de origem:


A. térmica, por encontro de massas de ar, na carta A, e dinâmica, na carta B, devido ao
aquecimento da superfície peninsular.
B. térmica, nas duas cartas, pois formam-se devido à temperatura da superfície do oceano
(carta A) e da península (carta B).
C. dinâmica, por encontro de massas de ar, na carta A, e térmica, na carta B, devido ao
aquecimento da superfície peninsular.
D. dinâmica nas duas cartas, pois ambas resultam de um movimento de subida do ar quente.

5.4 As situações meteorológicas representadas ocorrem mais frequentemente no:


A. inverno (carta A) e outono (carta B).
B. verão (carta A) e inverno (carta B).
C. verão (carta A) e primavera (carta B).
D. inverno (carta A) e verão (carta B).

232 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


6. Identifica o domínio climático a que se refere cada uma das afirmações seguintes.
a. As temperaturas médias são elevadas no verão e baixas no inverno, em que é frequente a
ocorrência de geada. O verão tem dois a quatro meses secos.
b. A amplitude térmica anual é acentuada e a precipitação é relativamente fraca, tendo um verão
com quatro a seis meses secos.
c. Temperatura média amena ao longo do ano e uma amplitude de variação térmica anual
reduzida, com precipitação abundante, sobretudo no inverno e pelo menos dois meses secos.
d. Destaca-se o vale superior do Douro, com maior secura e temperaturas médias anuais mais
altas.
e. O inverno é mais rigoroso e o verão mais fresco, com precipitação elevada, frequentemente
em forma de neve, no inverno.
f. Temperaturas médias suaves no inverno e elevadas no verão, com fraca precipitação e elevada
insolação.

7. Desenvolve a seguinte afirmação.


A precipitação, em Portugal, caracteriza-se por uma grande irregularidade sazonal e espacial, que
se justifica pela posição geográfica do nosso país e pela influência de outros fatores. Assim se
compreende a diferença, nos valores de precipitação, entre o litoral da região Norte e o Alentejo.

8. Observa as maiores bacias hidrográficas do Continente e das regiões autónomas, na Fig. 6.

Fig. 6 Principais bacias


hidrográficas portuguesas.

8.1 Identifica as bacias hidrográficas assinaladas de A a K.

8.2 Indica os principais contrastes da rede hidrográfica, tendo em conta a influência do relevo e
a irregularidade sazonal da precipitação.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 233


9. Em Portugal, a irregularidade da precipitação tam-
bém afeta a recarga das reservas hídricas subter-
râneas, cuja produtividade aquífera também é
irregular, como podes verificar na Fig. 7.

9.1 Identifica as afirmações que podem ser com-


provadas através da análise da Fig. 7.
I. A produtividade aquífera é muito baixa
(< 50 m3/dia/km2) em quase todo o Maciço
Hespérico.
II. A produtividade aquífera é o volume de
água que pode ser extraído continuamente
de um aquífero, em condições normais, sem
afetar a quantidade e a qualidade da água.
III. As áreas de maior produtividade aquífera
situam-se nas bacias do Tejo e Sado e na
Orla Ocidental.
IV. As disponibilidades hídricas subterrâneas
são maiores nas formações rochosas mais
permeáveis e porosas.

9.2 Indica o tipo de aquíferos predominantes: Fig. 7 Disponibilidades hídricas


subterrâneas, em Portugal continental.
a. nas bacias do Tejo e Sado;
b. no Maciço Antigo;
c. nas orlas sedimentares.

10. O abastecimento público de água pode ter origem subterrânea ou superficial, dependendo das
regiões e das suas características geológicas. Considera as duas regiões seguintes.
A. Região do Douro.
B. Região do Oeste.

Seleciona uma das regiões (A ou B).

Indica duas medidas que, como autarca, implementarias para garantir a quantidade e a
qualidade da água para abastecimento público, tendo em conta a sua principal origem, e explica
a relevância de cada uma dessas medidas para a proteção dos recursos hídricos.

FIM

234 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Critérios de avaliação
4.a Prova de avaliação escrita individual A
Questões Cotações Pontos Soluções
1.1 3 3x1 1.1. a, d, e.
1.2. a 5 5 1.2.
a. Redução da fatura das importações
1.2. b 5 5
energéticas, que beneficia a economia do país.
2.1 3 3x1 b. Redução das emissões de GEE na produção de
2.2. a 5 5 eletricidade e nos transportes que passarem a
ser elétricos.
2.2. b 5 5
2.1.
3.1 5 5 a. Baixas pressões equatoriais.
3.2 5 5 b. Altas pressões subtropicais.
c. Baixas pressões subpolares.
4.1 5 5
2.2.
4.2 5 5 a. Anticiclones subtropicais – afetam mais o Sul
4.3 5 5 do país, sobretudo no verão, em que influenciam
todo o território.
4.4 5 5
b. Baixas pressões subpolares – afetam mais o
4.5 6 6 Norte do país, sobretudo no inverno em que
5 5 podem influenciar todo o país.
5.1
3.1. D
5.2 5 5
3.2. B
5.3 5 5
4.1. C
5.4 5 5 4.2. A
6. 9 6 x 1,5 4.3. C
7. 35 35 4.4. B
4.5. É a precipitação orográfica, que ocorre por
8.1 11 11 x 1
efeito do relevo. O ar húmido é obrigado a subir,
8.2 20 20 pelas vertentes das montanhas, o que leva ao
2 2 seu arrefecimento e, consequentemente, à
9.1
condensação do vapor de água, originando
9.2 6 3x2 precipitação.
10. 35 35 5.1. D
Total 200 5.2. C
5.3. A
5.4. B
6.
a. Mediterrâneo com influência continental.
b. Mediterrâneo acentuado.
c. Mediterrâneo com influência atlântica.
d. Mediterrâneo com influência continental.
e. Mediterrâneo em área de montanha.
f. Mediterrâneo com influência tropical.
7. Em Portugal continental, devido à sua
localização na faixa de latitude de oscilação das
perturbações da frente polar, a precipitação
diminui de norte para sul, o que se reflete no
contraste entre os elevados valores da
precipitação total anual do litoral Norte e os
baixos valores do Alentejo.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 235


Soluções
Este contraste deve-se à diferença de latitude, mais elevada no Norte litoral, o que coloca essa região mais
frequentemente exposta à influência das perturbações da frente polar e, por isso, mais sujeita a precipitações frontais, o
que permite um maior número de dias com precipitação e com valores mais elevados.
Assim se explica que os valores de precipitação total anual sejam mais elevados a Norte litoral e mais baixos no Alentejo,
região muito menos influenciada por essas situações meteorológicas e, por isso, mais seca.
As características do relevo também contribuem para este contraste. No Norte litoral, o relevo tem altitudes superiores
e apresenta-se com uma disposição quase paralela à linha de costa, criando condições propícias à formação de chuvas
orográficas, uma vez que constituem uma barreira de condensação – o ar húmido, ao encontrar as vertentes, é obrigado
a subir, dando-se o arrefecimento adiabático e, consequentemente, o aumento da humidade relativa do ar, o que
provoca a ocorrência de precipitação.
No Alentejo, o relevo é pouco acidentado e de fraca altitude e há pouca influência marítima. Além disso, só no inverno e
menos frequentemente do que o Norte, é afetado pelas frentes e perturbações frontais. Assim, os valores de
precipitação são baixos, diminuindo ainda mais para o interior.
Assim, tanto a influencia da latitude como a do relevo são mais favoráveis à ocorrência de precipitação do Norte litoral
do que no Alentejo, o que explica as diferenças entre os valores da precipitação destas duas regiões.
8.1. A Rib. da Areia; B Rib. Quente; C Rib. da Janela; D Rib. do Faial; E Rio Minho; F Rio Douro; G Rio Vouga;
H Rio Mondego; I Rio Tejo; J Rio Sado; K Rio Guadiana.
8.2. O principal contraste da rede hidrográfica nacional ocorre no Continente, entre o Norte e o Sul do território:
– a norte do Tejo, num relevo mais alto e acidentado, a rede hidrográfica apresenta maior declive e vales mais
encaixados (estreitos e fundos);
– a sul do Tejo, num relevo mais plano e com poucas elevações, a rede hidrográfica tem fraco declive, escorrendo em
vales mais largos e abertos.
Nas regiões insulares, a rede hidrográfica não evidencia contrastes significativos, sendo de um modo geral encaixada e
com forte declive, mais acentuadamente na ilha da Madeira.
O regime fluvial é irregular em todas as bacias hidrográficas nacionais, mas com algumas diferenças espaciais:
– no norte, com caudais médios mais abundantes, há cheias frequentes no inverno e redução dos caudais no verão, em
cerca de 25% do caudal médio;
– no sul, com caudais médios inferiores, o regime fluvial é mais irregular, com cheias de caráter torrencial no inverno e
um período de estiagem que pode atingir seis meses, dando-se uma acentuada redução dos caudais, que podem mesmo
secar.
9.1. II e IV
9.2.
a. Aquíferos porosos.
b. Aquíferos fissurados.
c. Aquíferos cársicos.
10. A. O desfasamento entre a época de maior disponibilidade hídrica e a de maior consumo, que carateriza a
precipitação no nosso país, associado à irregularidade interanual, obriga à criação de reservas para abastecimento
público.
Como, na região do Douro, as disponibilidades superficiais são mais importantes do que as subterrâneas, para garantir o
abastecimento público de água e evitar secas hidrológicas, teria de propor ao governo a construção de uma barragem
no rio Douro ou num dos seus afluentes, ou garantir a ligação a uma albufeira já existente que tivesse capacidade para
abastecer o meu município, mandando construir um transvaze.
Paralelamente, criaria incentivos para que as pessoas instalassem depósitos de aproveitamento da água da chuva, para
garantir o abastecimento de pequenas regas e águas de limpeza e higiene doméstica.
Faria também uma campanha sobre o uso eficiente da água, de modo que, mesmo com abastecimento público, a água
fosse bem gerida e aproveitada, uma vez que a NUTS III do Douro se situa numa área de precipitação pouco abundante.
B. O desfasamento entre a época de maior disponibilidade hídrica e a de maior consumo, que caracteriza a precipitação
no nosso país, associado à irregularidade interanual, obriga à criação de reservas para abastecimento público.
A região Oeste, devido à proximidade do mar, tem bastante humidade relativa, o que ajuda muito na agricultura, e a sua
geologia é essencialmente calcária, pelo que a produtividade aquífera é alta. Logo, para garantir o abastecimento às
localidades que ainda não tivessem acesso à rede pública, alargaria a rede de captações de água subterrânea, de modo a
alargar o serviços de abastecimento público a toda a população. Paralelamente, criaria incentivos para que as pessoas
instalassem depósitos de aproveitamento da água da chuva, para garantir o abastecimento de pequenas regas e águas
de limpeza e higiene doméstica. Faria também uma campanha sobre o uso eficiente da água, de modo que, mesmo com
abastecimento público, a água fosse bem gerida e aproveitada.

236 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Critérios de avaliação
4.a Prova de avaliação escrita individual B
Questões Cotações Pontos Soluções

1.1 3 3x1 1.1. b, c, e.


1.2.
1.2. a 5 5
a. Redução da fatura das importações
1.2. b 5 5 energéticas, que beneficia a economia do país.
b. Redução das emissões de GEE na produção de
2.1 3 3x1
eletricidade e nos transportes que passarem a
2.2. a 5 5 ser elétricos.
2.1.
2.2. b 5 5
a. Baixas pressões equatoriais.
3.1 5 5 b. Altas pressões subtropicais.
c. Baixas pressões subpolares.
3.2 5 5
2.2.
4.1 5 5 a. Anticiclones subtropicais – afetam mais o sul
do país, sobretudo no verão, em que influenciam
4.2 5 5 todo o território.
4.3 5 5 b. Baixas pressões subpolares – afetam mais o
Norte do país, sobretudo no inverno em que
4.4 5 5 podem influenciar todo o país.
4.5 6 6 3.1. B
3.2. D
5.1 5 5
4.1. A
5.2 5 5 4.2. C
5.3 5 5 4.3. A
4.4. D
5.4 5 5
4.5. É a precipitação orográfica, que ocorre por
6. 9 6 x 1,5 efeito do relevo. O ar húmido é obrigado a subir,
pelas vertentes das montanhas, o que leva ao
7. 35 35
seu arrefecimento e, consequentemente, à
8.1 11 11 x 1 condensação do vapor de água, originando
precipitação.
8.2 20 20
5.1. B
9.1 2 2 5.2. D
9.2 6 3x2 5.3. C
5.4. D
10. 35 35 6.
Total 200 a. Mediterrâneo com influência continental.
b. Mediterrâneo acentuado.
c. Mediterrâneo com influência atlântica.
d. Mediterrâneo com influência continental.
e. Mediterrâneo em área de montanha.
f. Mediterrâneo com influência tropical.
7. Em Portugal continental, devido à sua
localização na faixa de latitude de oscilação das
perturbações da frente polar, a precipitação
diminui de norte para sul, o que se reflete no
contraste entre os elevados valores da
precipitação total anual do litoral Norte e os
baixos valores do Alentejo.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 237


Soluções
Este contraste deve-se à diferença de latitude, mais elevada no Norte litoral, o que coloca essa região mais
frequentemente exposta à influência das perturbações da frente polar e, por isso, mais sujeita a precipitações frontais, o
que permite um maior número de dias com precipitação e com valores mais elevados.
Assim se explica que os valores de precipitação total anual sejam mais elevados a Norte litoral e mais baixos no Alentejo,
região muito menos influenciada por essas situações meteorológicas e, por isso, mais seca.
As características do relevo também contribuem para este contraste. No Norte litoral, o relevo tem altitudes superiores
e apresenta-se com uma disposição quase paralela à linha de costa, criando condições propícias à formação de chuvas
orográficas, uma vez que constituem uma barreira de condensação – o ar húmido, ao encontrar as vertentes, é obrigado
a subir, dando-se o arrefecimento adiabático e, consequentemente, o aumento da humidade relativa do ar, o que
provoca a ocorrência de precipitação.
No Alentejo, o relevo é pouco acidentado e de fraca altitude e há pouca influência marítima. Além disso, só no inverno e
menos frequentemente do que o Norte, é afetado pelas frentes e perturbações frontais. Assim, os valores de
precipitação são baixos, diminuindo ainda mais para o interior.
Assim, tanto a influencia da latitude como a do relevo são mais favoráveis à ocorrência de precipitação do Norte litoral
do que no Alentejo, o que explica as diferenças entre os valores da precipitação destas duas regiões.
8.1. A Rib. da Areia; B Rib. Quente; C Rib. da Janela; D Rib. do Faial; E Rio Minho; F Rio Douro; G Rio Vouga; H Rio
Mondego; I Rio Tejo; J Rio Sado; K Rio Guadiana.
8.2. O principal contraste da rede hidrográfica nacional ocorre no Continente, entre o Norte e o Sul do território:
– a norte do Tejo, num relevo mais alto e acidentado, a rede hidrográfica apresenta maior declive e vales mais
encaixados (estreitos e fundos);
– a sul do Tejo, num relevo mais plano e com poucas elevações, a rede hidrográfica tem fraco declive, escorrendo em
vales mais largos e abertos.
Nas regiões insulares, a rede hidrográfica não evidencia contrastes significativos, sendo de um modo geral encaixada e
com forte declive, mais acentuadamente na ilha da Madeira.
O regime fluvial é irregular em todas as bacias hidrográficas nacionais, mas com algumas diferenças espaciais:
– no norte, com caudais médios mais abundantes, há cheias frequentes no inverno e redução dos caudais no verão, em
cerca de 25% do caudal médio;
– no sul, com caudais médios inferiores, o regime fluvial é mais irregular, com cheias de caráter torrencial no inverno e
um período de estiagem que pode atingir seis meses, dando-se uma acentuada redução dos caudais, que podem mesmo
secar.
9.1. I e III
9.2.
a. Aquíferos porosos.
b. Aquíferos fissurados.
c. Aquíferos cársicos
10. A. O desfasamento entre a época de maior disponibilidade hídrica e a de maior consumo, que carateriza a
precipitação no nosso país, associado à irregularidade interanual, obriga à criação de reservas para abastecimento
público.
Como, na região do Douro, as disponibilidades superficiais são mais importantes do que as subterrâneas, para garantir o
abastecimento público de água e evitar secas hidrológicas, teria de propor ao governo a construção de uma barragem
no rio Douro ou num dos seus afluentes, ou garantir a ligação a uma albufeira já existente que tivesse capacidade para
abastecer o meu município, mandando construir um transvaze.
Paralelamente, criaria incentivos para que as pessoas instalassem depósitos de aproveitamento da água da chuva, para
garantir o abastecimento de pequenas regas e águas de limpeza e higiene doméstica.
Faria também uma campanha sobre o uso eficiente da água, de modo que, mesmo com abastecimento público, a água
fosse bem gerida e aproveitada, uma vez que a NUTS III do Douro se situa numa área de precipitação pouco abundante.
B. O desfasamento entre a época de maior disponibilidade hídrica e a de maior consumo, que caracteriza a precipitação
no nosso país, associado à irregularidade interanual, obriga à criação de reservas para abastecimento público.
A região Oeste, devido à proximidade do mar, tem bastante humidade relativa, o que ajuda muito na agricultura, e a sua
geologia é essencialmente calcária, pelo que a produtividade aquífera é alta. Logo, para garantir o abastecimento às
localidades que ainda não tivessem acesso à rede pública, alargaria a rede de captações de água subterrânea, de modo a
alargar o serviços de abastecimento público a toda a população. Paralelamente, criaria incentivos para que as pessoas
instalassem depósitos de aproveitamento da água da chuva, para garantir o abastecimento de pequenas regas e águas
de limpeza e higiene doméstica. Faria também uma campanha sobre o uso eficiente da água, de modo que, mesmo com
abastecimento público, a água fosse bem gerida e aproveitada.

238 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Domínios de aprendizagem Grelha de avaliação
1 2 3

Domínios de aprendizagem 1 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 2 1 1 2 3 Totais


Questão 1.1 1.2.a 1.2.b 2.1 2.2.a 2.2.b 3.1 3.2 4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 5.1 5.2 5.3 5.4 6. 7. 8.1 8.2 9.1 9.2 10. Nº 1 2 3
Nº (aluno)
(aluno) Aluna/o e Cotação
3,0 5,0 5,0 3,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 6,0 5,0 5,0 5,0 5,0 9,0 35,0 11,0 20,0 2,0 6,0 35,0 100 100 0
(pontos)
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
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28
29
30

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5.a Prova de avaliação escrita individual

Matriz

Problematizar e debater
Analisar questões
as inter-relações no Comunicar
Subtema geograficamente relevantes
território português e com e participar
do espaço português
outros espaços

• Relacionar a posição
geográfica dos principais
portos nacionais com a
Potencialidades direção dos ventos, das
do litoral correntes marítimas, as
características da costa e
do relevo do fundo
marinho.
Questões 1., 2., 3., 4.1, 4.2 e 7.
• Distinguir os principais • Discutir a situação atual da
O setor da pesca
tipos de pesca. atividade piscatória.
Questões 5.1 a 5.3 e 6. 5.4, 8.1 e 8.2
• Relacionar a pressão sobre
o litoral com a necessidade
do desenvolvimento
sustentado das atividades
Valorização do
de lazer e de exploração
litoral
da natureza, apresentando
casos concretos
reportados em fontes
diversas.
Questões 9., 10., 11. e 12.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 241


Guião de orientação de estudo
5.a Prova de avaliação escrita individual
Caderno de
Manual
Matéria Atividades
(páginas)
(fichas)
• Características da linha de costa.
241 a 245 50
• A ação do mar sobre a linha de costa (erosão e abrasão
246 a 249 51
marinha, recuo de arribas).
250 52
• Portos de pesca: localização e linha de costa.
• Fatores condicionantes da abundância de pescado. 251 e 252 53
• Política comum das pescas.
• Capturas efetuadas pela frota de pesca: áreas e espécies 257 a 259 54
(volume e valor).
• Constituição da frota e tipos de pesca. 260 e 261 55
• Características da mão de obra na pesca. 262 e 263 56
• Aquicultura: regimes de produção; produtos; águas
266 e 267 57
utilizadas.
• Indústria do pescado e salicultura. 268 e 269 58
• Valorização económica, social e ambiental da orla costeira. 273 a 279 59 e 60

242 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


5.a Prova de avaliação escrita individual A

Nome N.° 10.° Data / /

Avaliação E. Educação Professor

1. Associa cada afirmação da coluna A ao respetivo conceito da coluna B.

Coluna A Coluna B
I. Extensão da placa continental submersa cuja
profundidade não ultrapassa os 200 metros. 1. Costa de emersão
II. Áreas da costa que já estiveram submersas e, 2. Zona económica exclusiva
devido a uma regressão marinha, hoje estão
emersas. 3. Abrasão marinha
III. Parte da corrente quente do golfo que se desloca 4. Mar territorial
para NE, até à Irlanda, onde se ramifica.
5. Plataforma continental
IV. Espaço marítimo, até às 200 mn, sob soberania
do Estado costeiro, incluindo o espaço aéreo 6. Deriva do Atlântico Norte
sobrejacente.

Seleciona a opção com as associações corretas:


A. I-5, II-1, III-6 e IV-2. C. I-5, II-1, III-6 e IV-2.
B. I-5, II-1, III-6 e IV-2. D. I-5, II-1, III-6 e IV-2.

2. Identifica, entre as afirmações seguintes, as que são verdadeiras.


I. No litoral continental predomina a costa de praia e há menor extensão de costa de arriba.
II. Em Portugal continental os portos localizam-se, geralmente, no flanco sul dos cabos.
III. Onde o mar contacta com relevo baixo e rochas duras surge o litoral baixo de praia.
IV. Na confluência de uma corrente fria com uma quente, há menor quantidade de fauna
marinha.
V. As zonas do mar com maior abundância de pescado são as plataformas continentais.
VI. O afloramento costeiro, que ocorre no verão, é favorável à abundância de pescado.

Seleciona a opção que indica as afirmações verdadeiras.


A. II, V e VI. B. IV, V e VI. C. I, II e IV. D. III, IV e VI.

3. Explica o processo representado na Fig. 1, definindo os conceitos que lhe estão associados.

Fig. 1 Arriba exposta à erosão marinha.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 243


4. Nas imagens seguintes estão representados três acidentes da linha de costa.

4.1 Identifica cada um deles.

A. B. C.

4.2 Explica como se formou um dos acidentes da linha de costa (A, B ou C) à tua escolha.

5. Analisa a tabela seguinte.


Espécies mais capturadas Espécies mais capturadas
2020 t 2020 Euros (103)
Atum e similares 6822 Atum e similares 19 231
Biqueirão 5475 Biqueirão 9186
Carapau 14 609 Carapau 16 610
Carapau negrão 3472 Cavala 9348
Cavala 23 666 Galo negro 4087
Faneca 1678 Goraz 7054
Peixe espada preto 4505 Linguado e azevia 7867
Pescada 1902 Peixe espada preto 14 740
Raia 1289 Pescada 5627
Sardinha 14 526 Robalo 7788
Verdinho 1789 Sardinha 22 087
Ameijoa 1016 Gambas 6086
Berbigão 3302 Berbigão 3912
Choco 1268 Choco 7168
Lulas 1258 Lulas 8484
Polvo 5227 Polvo 31 755

Seleciona a opção correta.


5.1 As quatro espécies com maior volume de capturas pela frota portuguesa são:
A. cavala, sardinha, carapau, atum e similares.
B. sardinha, cavala, carapau, atum e similares.
C. cavala, carapau, sardinha, atum e similares.
D. sardinha, atum e similares, cavala, carapau.

5.2 As quatro espécies com maior valor de capturas pela frota portuguesa são:
A. polvo, sardinha, atum e similares, carapau.
B. sardinha, polvo, atum e similares, carapau.
C. atum e similares, polvo, sardinha, carapau.
D. polvo, sardinha, atum e similares, carapau.

244 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


5.3 O volume de capturas em águas nacionais é muito influenciado pela:
A. grande dimensão da plataforma continental e pela ocorrência frequente de upwelling.
B. pequena dimensão da plataforma continental e pela ocorrência de upwelling no verão.
C. grande extensão da ZEE das duas Regiões Autónomas e pela dimensão da frota.
D. grande extensão da ZEE portuguesa, que é a maior da União Europeia.

5.4 A atuação da frota nacional de pesca rege-se pelas normas e orientações da Política Comum
da Pesca, que visa assegurar a preservação do ambiente marítimo e:
A. a modernização das frotas de pesca, de modo a aumentar o volume das capturas.
B. o crescimento das capturas e das indústrias ligadas à pesca, para garantir emprego.
C. a sustentabilidade da pesca e da economia das comunidades costeiras.
D. o alargamento das áreas de pesca em águas internacionais, para aumentar as capturas.

6. Indica, para cada alínea seguinte, o tipo de pesca a que se refere.


a. Utiliza pequenas embarcações (menos de 9 m) e artes de pesca artesanais, como o anzol, as
armadilhas e pequenas redes.
b. Utiliza meios modernos de deteção e captura (cerco, arrasto, linha de anzóis, etc.) dispondo,
geralmente, de meios de conservação do pescado.
c. Está equipada com meios de conservação de pescado e quase sempre tem o apoio de um
navio-congelador e/ou de um navio-fábrica.
d. Opera por curtos períodos ou apenas sazonalmente.
e. Opera além das 6 milhas da costa por várias horas ou até dias de navegação do porto,
podendo ir até áreas mais afastadas, fora da ZEE nacional.
f. Opera para lá das 12 milhas da costa com navios de 100 GT ou mais e autonomia de pelo
menos quinze dias, podendo permanecer no mar até alguns meses.

7. Observa, na Fig. 2, os principais fatores condicionantes da pesca portuguesa.

Fig. 2 Principais fatores condicionantes da pesca portuguesa.

Identifica os fatores representados e explica a influência de cada um na pesca portuguesa.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 245


8. Observa a Fig. 3, que apresenta as principais características da população empregada na pesca.

Fig. 3 Estrutura etária (nacional) e níveis de escolaridade (regiões)


da população residente e ativa na pesca (2019).
Anuário estatístico Português 2019, INE, 2020 (Censos 2011)

8.1 Identifica as afirmações que podem ser verificadas nos gráficos da Fig. 3.
I. A estrutura etária dos pescadores insere-se na realidade demográfica nacional.
II. Há mais pescadores de 35 a 54 anos do que de 55 anos e mais.
III. O envelhecimento dos ativos da pesca também resulta do facto de, entre os jovens, a
pesca ser considerada uma atividade pouco atrativa.
IV. A Madeira, os Açores e o Alentejo têm mais de 50% de pescadores com o 2º ciclo.
V. Em todas as regiões, 90% ou mais dos pescadores têm apenas o 9º ano.
VI. Lisboa e o Centro têm mais pescadores com nível de escolaridade secundário e superior.
VII. Os mais idosos são, geralmente, os que detêm menor nível de escolaridade, pois tiveram
menos oportunidades de estudar.

Seleciona a opção que indica as afirmações que podem ser confirmadas pela Fig. 3.
A. II, III, V e VI.
B. I, IV, V e VI.
C. II, IV, V e VI.
D. I, III, IV e VI.

8.2 O acentuado envelhecimento da população ativa na pesca e os níveis de escolaridade baixos


condicionam o desenvolvimento do setor da pesca.
Esta afirmação é:
A. falsa porque a idade não influencia a capacidade e a competência das pessoas.
B. verdadeira porque os pescadores mais envelhecidos e com menos escolaridade têm
menos força e não conseguem trabalhar tantas horas.
C. falsa porque os profissionais mais velhos têm muitos saberes práticos que podem passar
aos mais jovens e que não se aprendem na escola.
D. verdadeira porque a idade e o défice de escolaridade diminuem a capacidade de inovar e
de arriscar, além de dificultarem a adesão a programas comunitários de apoio à pesca.

246 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


9. Observa as imagens A e B.

A. B.
Escolhe uma das atividades de obtenção de pescado representadas: A ou B.
Sugere, para a atividade selecionada, duas medidas que devem ser tomadas para a preservação da
qualidade ambiental, explicando de que modo contribuem para a gestão sustentável dos recursos
marinhos.

10. Entre as medidas planeadas no âmbito dos POC para valorização das zonas costeiras,
encontram-se:
(Seleciona a opção correta.)
A. a construção de empreendimentos turísticos e parques de estacionamento perto das praias,
para atrair mais visitantes e dinamizar a economia local.
B. a construção de passadiços sobrelevados para proteger sistemas dunares, a alimentação
artificial de praias que estão a perder areia, a regulamentação e o ordenamento das ativi-
dades da orla costeira.
C. a construção de esporões de grande dimensão, para reduzir os areais das praias mais a norte,
sobretudo em áreas onde se praticam desportos náuticos.
D. permitir a urbanização e a implantação de todas as atividades ligadas ao mar, económicas ou
de lazer, para atrair e fixar a população.

11. Imagina que fazes parte de uma comunidade costeira e decides dar continuidade à atividade de
armador (responsável por um navio de pesca e sua tripulação) que o teu avô vai abandonar.

Explica o que farias para ajudar a contrariar os principais pontos fracos da pesca em Portugal.

12. Equaciona a importância dos instrumentos de gestão do litoral, tendo em conta os principais
problemas e a sua resolução.

FIM

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 247


5.a Prova de avaliação escrita individual B

Nome N.° 10.° Data / /

Avaliação E. Educação Professor

1. Associa cada afirmação da coluna A ao respetivo conceito da coluna B.

Coluna A Coluna B
I. Extensão da placa continental submersa cuja
profundidade não ultrapassa os 200 metros. 1. Costa de emersão
II. Áreas da costa que já estiveram submersas e, 2. Zona económica exclusiva
devido a uma regressão marinha, hoje estão
emersas. 3. Abrasão marinha
III. Parte da corrente quente do golfo que se desloca 4. Mar territorial
para NE, até à Irlanda, onde se ramifica.
5. Plataforma continental
IV. Espaço marítimo, até às 200 mn, sob soberania
do Estado costeiro, incluindo o espaço aéreo 6. Deriva do Atlântico Norte
sobrejacente.

Seleciona a opção com as associações corretas.


A. I-5, II-1, III-6 e IV-2. C. I- 5, II-1, III-6 e IV-2.
B. I-5, II-1, III-6 e IV-2. D. I- 5, II-1, III-6 e IV-2.

2. Identifica, entre as afirmações seguintes, as que são verdadeiras.


I. No litoral continental predomina a costa de praia e há menor extensão de costa de arriba.
II. Em Portugal continental os portos localizam-se, geralmente, no flanco sul dos cabos.
III. Onde o mar contacta com relevo baixo e rochas duras surge o litoral baixo de praia.
IV. Na confluência de uma corrente fria com uma quente, há menor quantidade de fauna
marinha.
V. As zonas do mar com maior abundância de pescado são as plataformas continentais.
VI. O afloramento costeiro, que ocorre no verão, é favorável à abundância de pescado.

Seleciona a opção que indica as afirmações verdadeiras


A. II, V e VI. B. II, V e VI. C. I, II e IV. D. III, IV e VI.

3. Explica o processo representado na Fig. 1, definindo os conceitos que lhe estão associados.

Fig. 1 Arriba exposta à erosão marinha.

248 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


4. Nas imagens seguintes estão representados três acidentes da linha de costa.

4.1 Identifica cada um deles.

A. B. C.

4.2 Explica como se formou um dos acidentes da linha de costa (A, B ou C) à tua escolha.

5. Analisa a tabela seguinte.


Espécies mais capturadas Espécies mais capturadas
2020 t 2020 Euros (103)
Atum e similares 6822 Atum e similares 19 231
Biqueirão 5475 Biqueirão 9186
Carapau 14 609 Carapau 16 610
Carapau negrão 3472 Cavala 9348
Cavala 23 666 Galo negro 4087
Faneca 1678 Goraz 7054
Peixe espada preto 4505 Linguado e azevia 7867
Pescada 1902 Peixe espada preto 14 740
Raia 1289 Pescada 5627
Sardinha 14 526 Robalo 7788
Verdinho 1789 Sardinha 22 087
Ameijoa 1016 Gambas 6086
Berbigão 3302 Berbigão 3912
Choco 1268 Choco 7168
Lulas 1258 Lulas 8484
Polvo 5227 Polvo 31 755

Seleciona a opção correta.


5.1 As quatro espécies com maior volume de capturas pela frota portuguesa são:
A. cavala, carapau, sardinha, atum e similares.
B. cavala, sardinha, carapau, atum e similares.
C. sardinha, cavala, carapau, atum e similares.
D. sardinha, atum e similares, cavala, carapau.

5.2 As quatro espécies com maior valor de capturas pela frota portuguesa são:
A. sardinha, polvo, atum e similares, carapau.
B. atum e similares, polvo, sardinha, carapau.
C. polvo, sardinha, atum e similares, carapau.
D. polvo, sardinha, atum e similares, carapau.

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5.3 O volume de capturas em águas nacionais é muito influenciado pela:
A. grande dimensão da plataforma continental e pela ocorrência frequente de upwelling.
B. grande extensão da ZEE das duas Regiões Autónomas e pela dimensão da frota.
C. pequena dimensão da plataforma continental e pela ocorrência de upwelling no verão.
D. grande extensão da ZEE portuguesa, que é a maior da União Europeia.

5.4 A atuação da frota nacional de pesca rege-se pelas normas e orientações da Política Comum
da Pesca, que visa assegurar a preservação do ambiente marítimo e:
A. a modernização das frotas de pesca, de modo a aumentar o volume das capturas.
B. a sustentabilidade da pesca e da economia das comunidades costeiras.
C. o crescimento das capturas e das indústrias ligadas à pesca, para garantir emprego.
D. o alargamento das áreas de pesca em águas internacionais, para aumentar as capturas.

6. Indica, para cada alínea seguinte, o tipo de pesca a que se refere.


a. Utiliza pequenas embarcações (menos de 9 m) e artes de pesca artesanais, como o anzol, as
armadilhas e pequenas redes.
b. Utiliza meios modernos de deteção e captura (cerco, arrasto, linha de anzóis, etc.) dispondo,
geralmente, de meios de conservação do pescado.
c. Está equipada com meios de conservação de pescado e quase sempre tem o apoio de um
navio-congelador e/ou de um navio-fábrica.
d. Opera por curtos períodos ou apenas sazonalmente.
e. Opera além das 6 milhas da costa por várias horas ou até dias de navegação do porto,
podendo ir até áreas mais afastadas, fora da ZEE nacional.
f. Opera para lá das 12 milhas da costa com navios de 100 GT ou mais e autonomia de pelo
menos quinze dias, podendo permanecer no mar até alguns meses.

7. Observa, na Fig. 2, os principais fatores condicionantes da pesca portuguesa.

Fig. 2 Principais fatores condicionantes da pesca portuguesa.

Identifica os fatores representados e explica a influência de cada um na pesca portuguesa.

250 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


8. Observa a Fig. 3, que apresenta as principais características da população empregada na pesca.

Fig. 3 Estrutura etária (nacional) e níveis de escolaridade (regiões)


da população residente e ativa na pesca (2019).
Anuário estatístico Português 2019, INE, 2020 (Censos 2011)

8.1 Identifica as afirmações que podem ser verificadas nos gráficos da Fig. 3.
I. A estrutura etária dos pescadores insere-se na realidade demográfica nacional.
II. Há mais pescadores de 35 a 54 anos do que de 55 anos e mais.
III. O envelhecimento dos ativos da pesca também resulta do facto de, entre os jovens, a
pesca ser considerada uma atividade pouco atrativa.
IV. A Madeira, os Açores e o Alentejo têm mais de 50% de pescadores com o 2. o ciclo.
V. Em todas as regiões, 90% ou mais dos pescadores têm apenas o 9.o ano.
VI. Lisboa e o Centro têm mais pescadores com nível de escolaridade secundário e superior.
VII. Os mais idosos são, geralmente, os que detêm menor nível de escolaridade, pois tiveram
menos oportunidades de estudar.

Seleciona a opção que indica as afirmações que podem ser confirmadas pela Fig. 3.
A. II, III, V e VI.
B. II, IV, V e VI.
C. I, IV, V e VI.
D. I, III, IV e VI.

8.2 O acentuado envelhecimento da população ativa na pesca e os níveis de escolaridade baixos


condicionam o desenvolvimento do setor da pesca.
Esta afirmação é:
A. falsa porque a idade não influencia a capacidade e a competência das pessoas.
B. verdadeira porque os pescadores mais envelhecidos e com menos escolaridade têm
menos força e não conseguem trabalhar tantas horas.
C. verdadeira porque a idade e o défice de escolaridade diminuem a capacidade de inovar e
de arriscar, além de dificultarem a adesão a programas comunitários de apoio à pesca.
D. falsa porque os profissionais mais velhos têm muitos saberes práticos que podem passar
aos mais jovens e que não se aprendem na escola.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 251


9. Observa as imagens A e B.

A. B.
Escolhe uma das atividades de obtenção de pescado representadas: A ou B.
Sugere, para a atividade selecionada, duas medidas que devem ser tomadas para a preservação da
qualidade ambiental, explicando de que modo contribuem para a gestão sustentável dos recursos
marinhos.

10. Entre as medidas planeadas no âmbito dos POC para valorização das zonas costeiras,
encontram-se:
(Seleciona a opção correta.)
A. a construção de passadiços sobrelevados para proteger sistemas dunares, a alimentação
artificial de praias que estão a perder areia, a regulamentação e o ordenamento das
atividades da orla costeira.
B. a construção de empreendimentos turísticos e parques de estacionamento perto das praias,
para atrair mais visitantes e dinamizar a economia local.
C. a construção de esporões de grande dimensão, para reduzir os areais das praias mais a norte,
sobretudo em áreas onde se praticam desportos náuticos.
D. permitir a urbanização e a implantação de todas as atividades ligadas ao mar, económicas ou
de lazer, para atrair e fixar a população.

11. Imagina que fazes parte de uma comunidade costeira e decides dar continuidade à atividade de
armador (responsável por um navio de pesca e sua tripulação) que o teu avô vai abandonar.

Explica o que farias para ajudar a contrariar os principais pontos fracos da pesca em Portugal.

12. Equaciona a importância dos instrumentos de gestão do litoral, tendo em conta os principais
problemas e a sua resolução.

FIM

252 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Critérios de avaliação
5.a Prova de avaliação escrita individual A
Questões Cotações Pontos Soluções

1. 5 5 1. C
2. A
2. 5 5
3. A abrasão marinha (erosão marinha reforçada
3. 18 18 pelo arremesso de areia e fragmentos rochosos
contra as arribas vivas – em contacto com o mar)
4.1 5 5
desgasta a base das arribas, retirando o apoio à
4.2 15 15 parte superior (A), que se desmorona e recua (B).
Os fragmentos rochosos acumulam-se na base,
5.1 5 5 formando uma plataforma de abrasão – faixa entre
5.2 5 5 o mar e a arriba –, ligeiramente inclinada para o
mar que, na maré alta, se encontra submersa,
5.3 5 5 emergindo com a maré baixa (C). Os fragmentos
rochosos que se acumulam na base da arriba e que
5.4 5 5
está sempre submersa constituem a plataforma de
6. 12 6x2 acumulação (D). Quando as arribas deixam de estar
sujeitas à abrasão marinha passam a constituir as
7. 15 15 chamadas arribas mortas.
8.1 5 5 4.1.
A. Tômbolo de Peniche.
8.2 5 5 B. Concha de S. Martinho.
9. 35 35 C. Ria Formosa.
4.2.
10. 5 5 A. Pequena ilha ligada ao Continente por um
11. 20 20 istmo que resultou da acumulação de areias e
seixos.
12. 35 35 B. Antigo golfo cuja entrada ficou cada vez mais
Total 200 apertada pela deposição de areias e seixos,
resultando numa pequena baía, em forma de
concha.
C. Sistema lagunar de restingas e ilhas-barreira,
resultante da acumulação de sedimentos
marinhos. Oferece boas condições para a pesca,
a aquicultura, a salicultura e atividade portuária.
É Reserva Natural da Rede Natura 2000.
5.1. C
5.2. A
5.3. B
5.4. C
6.
a. P. local.
b. P. costeira.
c. P. do largo.
d. P. local.
e. P. costeira.
f. P. do largo.
7. Plataforma continental estreita no Continente,
sobretudo a sul da sua parte mais extensa – ao
largo do cabo da Roca. Praticamente inexistente
nas ilhas – Fator desfavorável, pois significa que
temos uma pequena zona de abundância de
pescado; Correntes marítimas: Deriva do Atlântico
Norte, que ao largo da nossa costa passa a ser
corrente de Portugal – quente – desfavorável à
abundância de pescado.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 253


Soluções
Junção da corrente de Portugal com a corrente fria das Canárias – gera abundância de pescado;
Wpelling – fenómeno que ocorre no verão, por efeito da nortada, ocorre o afloramento costeiro de águas profundas
carregadas de nutrientes, que favorece o desenvolvimento e crescimento dos cardumes, sendo muito importante para a
abundância de pescado.
8.1. C
8.2. D
9. A. Pesca de arrasto. A pesca de arrasto é uma das técnicas mais nocivas para a vida marinha, por não ser seletiva –
captura grande quantidade de pescado, independentemente do seu tamanho e do tipo de espécie (peixe, mamífero, ou
outro).
Assim é imprescindível adotar medidas que possam proteger os peixes juniores (para que tenham oportunidade de
reproduzir-se) e as espécies que são arrastadas e que não têm utilização na alimentação, como pequenos golfinhos e
tubarões, por exemplo. De entre essas medidas, podem salientar-se:
• definir a dimensão mínima da malha das redes para que não seja muito apertada e evite o arrasto de peixe pequeno e
sem interesse económico e alimentar), permitindo cumprir o tamanho mínimo de desmarque definido para cada espécie;
• definir quotas – quantidade limite de capturas – por espécie, para não colocar em risco a regeneração dos cardumes;
• restringir a pesca de espécies em risco de extinção, pela definição de quotas e de épocas de defeso – períodos em que
não podem ser capturadas;
• fiscalizar de forma eficiente o cumprimento das quotas, malhagem das redes dos períodos de defeso, evitando a sobre-
-exploração, aplicando coimas efetivamente dissuasoras das infrações;
• devolver ao mar os espécimes piscícolas abaixo do tamanho regulamentado, de modo a manter a sustentabilidade dos
recursos marinhos.
Estas medidas permitirão fazer uma gestão sustentável dos recursos marinhos – garantindo a reposição dos cardumes – o que
é fundamental para a manutenção da atividade piscatória e para o necessário abastecimento de alimentos à população.
B. Aquicultura semi-intensiva. A aquicultura semi-intensiva caracteriza-se pela produção aquícola em ambiente
controlado, utilizando os nutrientes naturais do meio hídrico e também alimentos processados – ração. Para que este
tipo de produção de aquicultura possa garantir a sustentabilidade do ecossistema aquático em que se insere é
necessário adotar medidas que permitam evitar a sua degradação, tais como:
• controlar a utilização de fármacos, para garantir a segurança alimentar;
• gerir corretamente as explorações aquícolas, independentemente das necessidades do mercado, evitando o uso
excessivo de ração para obter um crescimento mais rápido;
• utilizar a aquicultura para recuperar espécies em risco de extinção e repovoar os habitats naturais.
Deste modo, a aquicultura pode complementar a pesca tradicional, com oferta de espécies piscícolas, ajudando a
manter a sustentabilidade dos recursos marinhos.
10. B
11. A população ativa na pesca é bastante envelhecida e com baixa escolaridade, o que dificulta a inovação e a
modernização das técnicas de pesca e a sua utilização de forma sustentável. Além disso, dificulta a compreensão das
normas da PCP e a candidatura a programas de apoio comunitário.
Assim, além de concluir os estudos académicos superiores, numa área relacionada com o mar, eu faria também
formação no âmbito das técnicas de pesca sustentáveis e da gestão do navio e da tripulação. Além disso, procuraria
pessoal mais jovem para tripulantes, incentivando-os a continuar os estudos (caso não tivessem concluído a
escolaridade obrigatória) e a fazer formação. Seria uma forma de contribuir para o rejuvenescimento da população ativa
na pesca e de elevar os níveis de escolaridade e formação profissional.
12. A intensa litoralização tem provocado uma grande pressão urbana sobre o litoral, por vezes com construção urbana
na orla costeira, mesmo sobre arribas e dunas, o que também leva à poluição com efluentes e com o intenso movimento
de navios. A construção de portos, marinas e de infraestruturas de proteção da costa alteram a dinâmica do transporte e
deposição de areias, levando à perda de extensas áreas de areal, problema que se acentua com a redução do volume de
sedimentos fluviais, devido à construção de barragens e à exploração de inertes.
A sobre-exploração dos recursos piscícolas é outro problema que ameaça a sustentabilidade das espécies e da própria
pesca. A tudo isto acresce o já evidente avanço do mar, efeito do aquecimento global, que já levou ao desaparecimento
de certas praias e à necessidade de realojamento de população dessas áreas costeiras. Compreende-se, deste modo, a
enorme importância do planeamento e ordenamento do litoral e da utilização do mar, destacando-se:
• os POOC, que regulam as atividades e usos da orla costeira e os usos balneares, limitando a construção,
regulamentando as atividades que afetam o litoral e definindo formas de evitar e corrigir as disfunções territoriais,
nomeadamente com a construção de acessos pedonais sobrelevados, que protegem as áreas dunares, e a classificação e
qualificação das praias estratégicas para o ambiente e o turismo. Além disso, são também efetuados estudos e adotadas
medidas que permitem prever e mitigar os efeitos do avanço do mar, associado às alterações climáticas;
• o PSOEM, que visa reforçar a posição geopolítica e estratégica de Portugal e valorizar o mar na economia nacional,
contribuindo para o ordenamento internacional da bacia atlântica.

254 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Critérios de avaliação
5.a Prova de avaliação escrita individual B
Questões Cotações Pontos Soluções

1. 5 5 1. D
2. B
2. 5 5
3. A abrasão marinha (erosão marinha reforçada
3. 18 18 pelo arremesso de areia e fragmentos rochosos
contra as arribas vivas – em contacto com o mar)
4.1 5 5
desgasta a base das arribas, retirando o apoio à
4.2 15 15 parte superior (A), que se desmorona e recua
(B). Os fragmentos rochosos acumulam-se na
5.1 5 5 base, formando uma plataforma de abrasão –
5.2 5 5 faixa entre o mar e a arriba –, ligeiramente
inclinada para o mar que, na maré alta, se
5.3 5 5 encontra submersa, emergindo com a maré
baixa (C). Os fragmentos rochosos que se
5.4 5 5
acumulam na base da arriba e que está sempre
6. 12 6x2 submersa constituem a plataforma de
acumulação (D). Quando as arribas deixam de
7. 15 15 estar sujeitas à abrasão marinha passam a
8.1 5 5 constituir as chamadas arribas mortas.
4.1.
8.2 5 5 A. Tômbolo de Peniche.
9. 35 35 B. Concha de S. Martinho.
C. Ria Formosa.
10. 5 5 4.2.
11. 20 20 A. Pequena ilha ligada ao Continente por um
istmo que resultou da acumulação de areias e
12. 35 35 seixos.
Total 200 B. Antigo golfo cuja entrada ficou cada vez mais
apertada pela deposição de areias e seixos,
resultando numa pequena baía, em forma de
concha.
C. Sistema lagunar de restingas e ilhas-barreira,
resultante da acumulação de sedimentos
marinhos. Oferece boas condições para a pesca,
a aquicultura, a salicultura e atividade portuária.
É Reserva Natural da Rede Natura 2000.
5.1. A
5.2. D
5.3. C
5.4. B
6.
a. P. local.
b. P. costeira.
c. P. do largo.
d. P. local.
e. P. costeira.
f. P. do largo.
7. Plataforma continental estreita no
Continente, sobretudo a sul da sua parte mais
extensa – ao largo do cabo da Roca.
Praticamente inexistente nas ilhas – Fator
desfavorável, pois significa que temos uma
pequena zona de abundância de pescado;

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 255


Soluções
Correntes marítimas: Deriva do Atlântico Norte, que ao largo da nossa costa passa a ser corrente de Portugal – quente –
desfavorável à abundância de pescado. Junção da corrente de Portugal com a corrente fria das Canárias – gera
abundância de pescado; Wpelling – fenómeno que ocorre no verão, por efeito da nortada, ocorre o afloramento
costeiro de águas profundas carregadas de nutrientes, que favorece o desenvolvimento e crescimento dos cardumes,
sendo muito importante para a abundância de pescado.
8.1. B
8.2. C
9. A. Pesca de arrasto. A pesca de arrasto é uma das técnicas mais nocivas para a vida marinha, por não ser seletiva –
captura grande quantidade de pescado, independentemente do seu tamanho e do tipo de espécie (peixe, mamífero, ou
outro).
Assim é imprescindível adotar medidas que possam proteger os peixes juniores (para que tenham oportunidade de
reproduzir-se) e as espécies que são arrastadas e que não têm utilização na alimentação, como pequenos golfinhos e
tubarões, por exemplo. De entre essas medidas, podem salientar-se:
• definir a dimensão mínima da malha das redes para que não seja muito apertada e evite o arrasto de peixe pequeno e
sem interesse económico e alimentar), permitindo cumprir o tamanho mínimo de desmarque definido para cada espécie;
• definir quotas – quantidade limite de capturas – por espécie, para não colocar em risco a regeneração dos cardumes;
• restringir a pesca de espécies em risco de extinção, pela definição de quotas e de épocas de defeso – períodos em que
não podem ser capturadas;
• fiscalizar de forma eficiente o cumprimento das quotas, malhagem das redes dos períodos de defeso, evitando a sobre-
-exploração, aplicando coimas efetivamente dissuasoras das infrações;
• devolver ao mar os espécimes piscícolas abaixo do tamanho regulamentado, de modo a manter a sustentabilidade dos
recursos marinhos.
Estas medidas permitirão fazer uma gestão sustentável dos recursos marinhos – garantindo a reposição dos cardumes –
o que é fundamental para a manutenção da atividade piscatória e para o necessário abastecimento de alimentos à
população.
B. Aquicultura semi-intensiva. A aquicultura semi-intensiva caracteriza-se pela produção aquícola em ambiente
controlado, utilizando os nutrientes naturais do meio hídrico e também alimentos processados – ração. Para que este
tipo de produção de aquicultura possa garantir a sustentabilidade do ecossistema aquático em que se insere é
necessário adotar medidas que permitam evitar a sua degradação, tais como:
• controlar a utilização de fármacos, para garantir a segurança alimentar;
• gerir corretamente as explorações aquícolas, independentemente das necessidades do mercado, evitando o uso
excessivo de ração para obter um crescimento mais rápido;
• utilizar a aquicultura para recuperar espécies em risco de extinção e repovoar os habitats naturais.
Deste modo, a aquicultura pode complementar a pesca tradicional, com oferta de espécies piscícolas, ajudando a
manter a sustentabilidade dos recursos marinhos.
10. A
11. A população ativa na pesca é bastante envelhecida e com baixa escolaridade, o que dificulta a inovação e a
modernização das técnicas de pesca e a sua utilização de forma sustentável. Além disso, dificulta a compreensão das
normas da PCP e a candidatura a programas de apoio comunitário.
Assim, além de concluir os estudos académicos superiores, numa área relacionada com o mar, eu faria também
formação no âmbito das técnicas de pesca sustentáveis e da gestão do navio e da tripulação. Além disso, procuraria
pessoal mais jovem para tripulantes, incentivando-os a continuar os estudos (caso não tivessem concluído a
escolaridade obrigatória) e a fazer formação. Seria uma forma de contribuir para o rejuvenescimento da população ativa
na pesca e de elevar os níveis de escolaridade e formação profissional.
12. A intensa litoralização tem provocado uma grande pressão urbana sobre o litoral, por vezes com construção urbana
na orla costeira, mesmo sobre arribas e dunas, o que também leva à poluição com efluentes e com o intenso movimento
de navios. A construção de portos, marinas e de infraestruturas de proteção da costa alteram a dinâmica do transporte e
deposição de areias, levando à perda de extensas áreas de areal, problema que se acentua com a redução do volume de
sedimentos fluviais, devido à construção de barragens e à exploração de inertes.
A sobre-exploração dos recursos piscícolas é outro problema que ameaça a sustentabilidade das espécies e da própria
pesca. A tudo isto acresce o já evidente avanço do mar, efeito do aquecimento global, que já levou ao desaparecimento
de certas praias e à necessidade de realojamento de população dessas áreas costeiras. Compreende-se, deste modo, a
enorme importância do planeamento e ordenamento do litoral e da utilização do mar, destacando-se:
• os POOC, que regulam as atividades e usos da orla costeira e os usos balneares, limitando a construção,
regulamentando as atividades que afetam o litoral e definindo formas de evitar e corrigir as disfunções territoriais,
nomeadamente com a construção de acessos pedonais sobrelevados, que protegem as áreas dunares, e a classificação e
qualificação das praias estratégicas para o ambiente e o turismo. Além disso, são também efetuados estudos e adotadas
medidas que permitem prever e mitigar os efeitos do avanço do mar, associado às alterações climáticas;
• o PSOEM, que visa reforçar a posição geopolítica e estratégica de Portugal e valorizar o mar na economia nacional,
contribuindo para o ordenamento internacional da bacia atlântica.

256 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Domínios de aprendizagem Grelha de avaliação
1 2 3

Domínios de aprendizagem 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 2 2 2 2 3 Totais


Questão 1. 2. 3. 4.1 4.2 5.1 5.2 5.3 5.4 6. 7. 8.1 8.2 9. 10. 11. 12. Nº 1 2 3
Nº (aluno)
(aluno) Aluna/o e Cotação
5,0 5,0 18,0 5,0 15,0 5,0 5,0 5,0 5,0 12,0 15,0 5,0 5,0 35,0 5,0 20,0 35,0 100 100 0
(pontos)
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30

Disponível em Excel® em

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 257


6.a Prova de avaliação escrita individual

Matriz

Problematizar e debater
Analisar questões
as inter-relações no Comunicar
Subtema geograficamente relevantes
território português e participar
do espaço português
e com outros espaços

• Reconhecer a importância
da localização na
Portugal: explicação geográfica,
na Europa analisando informação
e no mundo representada em mapas
com diferentes escalas e
sistemas de projeção.
Questões 1.1, 1.2, 2.1 e 2.2
• Comparar a evolução do • Equacionar medidas
comportamento de concretas para minimizar
diferentes variáveis o envelhecimento da
Evolução demográficas. população portuguesa.
da população • Identificar padrões de
distribuição de variáveis
demográficas e suas
causas próximas.
Questões 3.1 a 3.4 e 5.1 4, 5.2 e 6.
• Relacionar a distribuição • Equacionar as
Recursos dos principais recursos do potencialidades e
do subsolo subsolo com as unidades limitações de exploração
geomorfológicas. dos recursos do subsolo.
Questões 7., 8.1 e 8.3 8.2
• Inferir o potencial de
Radiação solar valorização económica da
radiação solar.
Questões 9.1 a 9.4
• Descrever a distribuição • Relacionar as
geográfica e a variação disponibilidades hídricas
anual da precipitação e com a produção de
relacioná-las com a energia, o uso agrícola,
Recursos circulação geral da o abastecimento de água
hídricos atmosfera. à população.
• Identificar as principais
bacias hidrográficas e a
sua relação com as
disponibilidades hídricas.
Questões 10.1 e 10.2 11.1 e 11.2
• Relacionar a pressão sobre
o litoral com a necessidade
Recursos do desenvolvimento
marítimos sustentado das atividades
de lazer e de exploração
da natureza.
Questões 12.1 e 12.2

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 259


Guião de orientação de estudo
6.a Prova de avaliação escrita individual
Caderno de
Manual
Matéria Atividades
(páginas)
(fichas)
• Portugal – um território periférico e central. 14 a 25 1e2
• Portugal na Europa. 28 a 31 3
• Portugal no mundo. 32 a 35 4
• Evolução da população.
44 e 45 6, 7, 8, 9 e 10
• Períodos que se distinguem e respetivos fatores.
• Estrutura etária e diferenças regionais.
62 a 67 11 a 15
• Envelhecimento demográfico.
68 e 69 16
• População ativa.
70 a 73 17
• Níveis de escolaridade.
• Envelhecimento demográfico: suas causas e consequências
(relação com a população ativa). 76 a 77 18
• Défice de escolaridade face às médias da UE e suas 78 a 82 19
consequências. 84 a 88 20
• Possíveis soluções.
• Distribuição da população e seus fatores.
• Interpretar mapa de densidade populacional. 99 a 103 21
• Problemas do litoral (capacidade de carga) e interior. 104 e 105 22
• Medidas para a coesão (coesão territorial e ordenamento do 108 a 110 23
território.
• Recursos do subsolo. 119 e 120
24
• Indústria extrativa. 121 a 123
25
• Unidades geomorfológicas. 124 e 125
26 e 27
• Produção de recursos – distribuição geográfica. 126 a 131
28, 29 e 30
• Problemas e valorização. 137 a 147
• Radiação solar e processos atmosféricos + efeito de estufa.
151 a 153
• Variação da radiação solar global, em latitude e ao longo do 31
154 e 155
ano e seus fatores (nível global). 32
156 a 159
• Variação em Portugal e em relação com a insolação.
• Variação anual e espacial da temperatura, seus fatores e
161 a 163
relação com a RSG. 33 e 34
164
• Regime térmico e seus fatores. 35
167 a 170
• Valorização da radiação solar.
• Circulação atmosférica e centros barométricos. 178 e 179 36
• Formação de frentes, sistemas frontais, perturbações
frontais e estados do tempo associados. 180 a 182 37
• Representação destes fenómenos em cartas meteorológicas. 186
• Tipos de precipitação e áreas do território onde a sua 184 e 185 38
ocorrência é mais frequente.
• Irregularidade na distribuição (temporal e espacial) da
188 a 192 39
precipitação em Portugal e seus fatores.

260 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Caderno de
Manual
Matéria Atividades
(páginas)
(fichas)
• Interpretar cartas meteorológicas dos estados do tempo
194 a 197 40 e 41
mais frequentes em Portugal.
199 42
• Domínios climáticos: características e distribuição.
• As principais bacias hidrográficas e suas características,
203 a 209 43 e 44
associadas ao relevo.
210 a 212 45
• Águas superficiais e suas utilizações.
214 e 215 46
• Águas subterrâneas e produtividades aquífera.
• Gestão, proteção e valorização dos recursos hídricos. 219 a 233 47, 48 e 49
• Características da linha de costa. 241 a 245 50
• A ação do mar sobre a linha de costa. 246 a 249 51
• Portos de pesca. 250 52
• Fatores condicionantes da abundância de pescado. 251 e 252 53
• Política comum das pescas.
257 a 259 54
• Capturas da frota de pesca: áreas e espécies.
• Constituição da frota e tipos de pesca. 260 e 261 55
• Características da mão de obra na pesca e infraestruturas. 262 e 263 56
• Aquacultura: regimes de produção; produtos; águas
266 e 267 57
utilizadas.
• Indústria do pescado e salicultura. 268 e 269 58
• Valorização económica, social e ambiental da orla costeira. 273 a 279 59 e 60

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 261


6.a Prova de avaliação escrita individual A

Nome N.° 10.° Data / /

Avaliação E. Educação Professor

1. Observa, na Fig. 1, o território açoriano.


Seleciona a opção correta.

1.1 O arquipélago dos Açores estende-se


por um território que se situa,
aproximadamente, entre:
A. os 25o N e os 32o N,
respetivamente, em Santa Maria
e nas Flores e entre os 37o E e os
40o E, em Santa Maria e no Corvo.
B. os 25o O e os 32o O, Fig. 1 Arquipélago dos Açores.
respetivamente em Santa Maria e
nas
Flores e entre os 37o N e os 40o N, em Santa Maria e no Corvo.
C. os 25o E e os 32o E, respetivamente, em Santa Maria e nas Flores e entre os 37o S e os 39o N,
em Santa Maria e no Corvo.
D. os 25o S e os 32o N, respetivamente em Santa Maria e nas Flores e entre os 37 o O e os 39o O,
E. Santa Maria e o Corvo.

1.2 As ilhas assinaladas com os números 1, 2 e 3 correspondem, respetivamente, às ilhas:


A. de S. Jorge, Terceira e S. Miguel.
B. do Pico, S. Jorge e Sta. Maria.
C. do Pico, Graciosa e S. Miguel.
D. do Faial, Terceira e Sta. Maria.

2. Seleciona a opção correta.

2.1 A criação do mercado comum é um dos objetivos mais antigos da UE e inclui a livre circula-
ção de pessoas, nos países que assinaram a convenção de:
A. Maastricht, em 1992, com a participação de todos os países.
B. Schengen, que inclui quatro países extra-UE, mas não a Irlanda e o Reino Unido.
C. Lisboa, com a participação de todos os Estados-membros, a Suíça e a Islândia.
D. Schengen, com a participação de todos os Estados-membros, a Suíça e a Islândia.

2.2 Para Portugal, a integração na União Europeia foi um fator de:


A. progresso devido, em parte, aos apoios financeiros e à participação no mercado único.
B. desenvolvimento, pois abriu maiores possibilidades à emigração para a Europa.
C. limitação da economia, pela imposição de regras comuns nas finanças públicas.
D. perda de autonomia política, pelas regras comunitárias em todos os domínios.

262 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


3. Observa, na Fig. 2, a evolução dos principais comportamentos demográficos em Portugal.

Fig. 2 Taxas de natalidade, mortalidade e crescimento natural, em Portugal.

Seleciona a opção correta.


3.1 Desde 1950, a taxa de natalidade, em Portugal, evidenciou uma tendência de:
A. descida contínua e acentuada, tornando-se reduzida a partir de 1960.
B. aumento, com oscilações, e de descida, depois a Revolução de 25 de Abril de 1974.
C. alguma redução, com oscilações, que se acentuou muito após o 25 de Abril de 1974.
D. descida acentuada ao longo de todo o século XX, atingindo valores negativos.

3.2 Desde 1900, a taxa de mortalidade, em Portugal, evidenciou uma tendência de:
A. descida contínua e acentuada, voltando a subir a partir de meados do século XX.
B. descida após o 25 de Abril de 1974, com aumento acentuado a partir de 1990.
C. descida acentuada ao longo de todo o século XX, voltando a subir no século XXI.
D. redução até 1960, tendo estabilizado e voltado a subir ligeiramente, desde 1990.

3.3 A taxa de crescimento natural teve uma descida acentuada a partir de:
A. 1950 e até 1960, aumentando depois e mantendo valores positivos até 2000.
B. 1978, estabilizou nos anos 90 e início do século XXI, passando a negativa, em 2009.
C. 1960, tendo estabilizado nos anos 90 e mantido valores baixos e positivos até 2012.
D. 1975, tendo estabilizado em valores baixos, com pequenas oscilações, só no século XXI.

3.4 A evolução da taxa de natalidade resultou numa acentuada:


A. descida do índice de envelhecimento.
B. subida da taxa de fecundidade.
C. quebra do índice sintético de fecundidade.
D. ampliação da escolaridade obrigatória.

3.5 A evolução da taxa de mortalidade deu origem a um acentuado aumento:


A. do índice de sustentabilidade potencial.
B. da população em idade ativa.
C. dos cuidados de alimentação e saúde.
D. da esperança média de vida.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 263


4. Identifica, de entre as seguintes, as afirmações verdadeiras.
I. A confirmar-se a previsão de redução da proporção de jovens, em Portugal, a taxa de atividade
também diminuirá, reduzindo ainda mais o número de ativos por cada idoso.
II. A receção de imigrantes em idade ativa e reprodutiva será uma forma de reduzir o
envelhecimento demográfico e rejuvenescer a população ativa.
III. Prevê-se a continuação do declínio da população residente em Portugal e o agravamento do
índice de envelhecimento demográfico.
IV. O número de indivíduos em idade ativa, por cada idoso, poderá aumentar, ainda que com
valores negativos das duas componentes da taxa de crescimento efetivo.

Seleciona a opção que corresponde ao conjunto de afirmações corretas.


A. I, II e III. C. I, III e IV.
B. II, III e IV. D. I, II e IV.

5. Seleciona a opção correta.

5.1 A evolução da contribuição dos três setores de atividade, para o emprego, evidencia:
A. a concentração da população nas áreas urbanas e a terciarização da economia.
B. a crescente modernização do setor agrícola e a desindustrialização das áreas metropolitanas.
C. a redução do setor secundário, pela deslocalização da indústria mais intensiva em capital.
D. o contínuo aumento da participação da mulher no mercado de trabalho.

5.2 É importante reforçar a qualificação da população ativa e a diversificação de competências,


com vista à:
A. melhoria dos níveis de vida dos trabalhadores e da sua capacidade de negociação salarial.
B. maior possibilidade de cada ativo poder, se quiser, mudar de profissão ao longo da vida.
C. maior adaptabilidade dos ativos à modernização e, assim, à sua maior empregabilidade.
D. melhoria das qualificações nas estatísticas, de modo a para promover a imagem de
Portugal.

6. As questões demográficas constituem uma referência essencial e incontornável para as políticas


de ordenamento do território.
Considera as situações A e B e seleciona apenas uma.
O Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas divulgou na semana passada que,
entre o início deste ano (2017) e o final do mês passado, arderam mais de 440 mil hectares
A
da floresta portuguesa – quatro vezes mais do que a média dos dez anos anteriores.
Público, 10/11/2017

As longas filas no Porto, Maia, Gaia e Lisboa, e as agendas que chegam a apresentar vagas
só para agosto, podem ainda agravar-se, devido ao enorme volume de pedidos e de
B
renovações do cartão de cidadão.
Jornal de Notícias, 7/05/2019

Explica a relação da situação selecionada com a distribuição da população, indicando dois aspetos
em que o ordenamento do território pode contribuir para a resolução do problema.

264 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


7. Portugal é um dos países da União Europeia com maiores reservas de alguns recursos minerais,
mas existem limitações e riscos que dificultam a sua exploração, além da grande dependência
externa, face às fontes energéticas.

Identifica as afirmações relativas aos riscos da nossa dependência energética.


I. Emissão de gases com efeito de estufa, que agravam o aquecimento global.
II. Vulnerabilidade da economia face às oscilações dos preços dos combustíveis, sobretudo
do petróleo.
III. Risco de falhas no abastecimento, na sequência de conflitos armados ou outras crises
internacionais.
IV. Derrame e incêndio nas refinarias, nos oleodutos e gasodutos e nos postos de abas-
tecimento, mais graves quando ocorrem em áreas urbanas.
V. Elevada despesa externa com a importação de combustíveis, desfavorável ao equilíbrio
da balança comercial.

Selecione a opção que apresenta o conjunto de afirmações corretas.


A. I, III e V. C. II, III e IV.
B. II, III e V. D. II, IV e V.

8. A importância do setor mineiro na economia nacional vai muito além da sua contribuição para o
PIB, principalmente pelos efeitos multiplicadores que gera a jusante.

Seleciona a opção correta.

8.1 A indústria extrativa, em Portugal, debate-se com a concorrência internacional, devido:


A. às emissões de gases poluentes para a atmosfera, que agravam o efeito de estufa.
B. à fraca competitividade nos mercados externos, pelo elevado custo da mão de obra.
C. ao domínio do mercado por multinacionais, com custos de produção mais elevados.
D. aos elevados custos da extração, devido à localização das jazidas em áreas protegidas.

8.2 A melhoria da competitividade da indústria extrativa passa pela promoção:


A. do redimensionamento das empresas, melhorando as capacidades técnicas e de gestão.
B. da recuperação e requalificação ambiental das minas e pedreiras desativadas.
C. do aumento da exportação dos minérios metálicos, gerando maior valor acrescentado.
D. da qualificação e certificação das empresas a fim de reduzir os custos de exploração.

8.3 A potencialização dos recursos energéticos passa por incentivos:


A. à redução da utilização da energia geotérmica, muito poluente para a atmosfera.
B. ao aumento da importação de combustíveis fósseis e a mais parceiros comerciais.
C. à utilização de tecnologias não poluentes que utilizem recursos energéticos endógenos.
D. à prospeção de novas áreas do território para a identificação e reativação de minas.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 265


9. Observa a Fig. 3, que apresenta a radiação
solar em Portugal.

9.1 Identifica, entre as afirmações seguintes,


as que podem ser comprovadas pela
análise da Fig. 3.
I. A radiação solar global diminui de sul
para norte, por efeito da latitude, e no
verão, é muito superior à de inverno.
II. A radiação solar global varia ao longo
do ano, por efeito da incidência mais
direta da radiação solar e pela maior Fig. 3 Variação sazonal da radiação solar global
duração do dia, no solstício de verão. em algumas estações meteorológicas.

III. A diferença entre Faro e Bragança é menor do que a diferença entre Faro e Viana do
Castelo.
IV. A redução da radiação solar global de sul para norte é mais acentuada no litoral
continental.
V. A radiação solar global e a insolação apresentam uma variação anual muito idêntica,
porque a radiação solar depende da insolação.

Seleciona a opção que apresenta o conjunto de afirmações verificáveis pela Fig. 3.


A. I, III e V. C. I, II e IV.
B. I, III e IV. D. II, IV e V.

9.2 A proximidade do mar condiciona a radiação solar que atinge as regiões. A afirmação é:
(Seleciona a opção correta.)
A. falsa, porque a proximidade do mar nada tem a ver com a radiação solar.
B. falsa, porque a radiação solar depende apenas da inclinação dos raios solares.
C. verdadeira, porque a insolação tem tendência para aumentar com a proximidade do mar.
D. verdadeira, pois aumenta a nebulosidade, que reflete e absorve parte da radiação solar.

9.3 A variação espacial da temperatura em Portugal é influenciada, entre outros fatores:


(Seleciona a opção correta.)
A. pela radiação solar, que diminui de oeste para este, devido ao aumento da nebulosidade.
B. pela disposição do relevo, uma vez que a temperatura diminui com a altitude.
C. pela latitude, pois a temperatura diminuir com a latitude e também pela altitude.
D. pela proximidade do mar, que exerce um efeito amenizador sobre a temperatura.

9.4 As características climáticas do território português favorecem o turismo porque:


(Seleciona a opção correta.)
A. favorecem a atividade turística, que induz o desenvolvimento de outras.
B. a amenidade do clima e o elevado número de dias de sol atraem turistas.
C. propiciam o turismo sénior e permitem aumentar a sazonalidade do turismo.
D. estimulam a atividade turística, a cultura e tradição, e o bom acolhimento.

266 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


10. Observa, na Fig. 4, dois centros de pressão atmosférica de sentido diferente.

X Y

Fig. 4 Esquema de dois centros de pressão atmosférica.

10.1 Identifica cada um dos centros de pressão atmosférica (X e Y) com duas das suas designações.

10.2 Explica como é que o centro Y dá origem ao estado do tempo que se lhe associa.

11. Na Fig. 5 representa-se o perfil longitudinal de dois rios ibéricos.

Fig. 5 Perfil longitudinal dos rios Douro e Guadiana.

11.1 Associa as afirmações da coluna A ao número da coluna B que lhe corresponde.

Coluna A Coluna B
I. Linha que une os pontos do fundo do leito de um
curso de água, desde a nascente até à foz.
II. Linha de interseção, com o vale, de um plano
vertical e perpendicular à sua orientação, numa 1. A norte do Tejo
dada secção do rio.
2. Rio Douro
III. Num relevo mais alto e acidentado, a rede
3. A sul do Tejo
hidrográfica apresenta-se com maior declive e
vales mais encaixados. 4. Perfil transversal
IV. Num relevo mais plano e com poucas elevações, 5. Rio Guadiana
os perfis transversais são mais largos e os vales 6. Perfil longitudinal
mais abertos.
V. Rio A.
VI. Rio B.

Seleciona a opção que apresenta o conjunto de afirmações verificáveis pela Fig. 5.


A. I-4, II-5, III-1, IV-3, V-2 e VI-6. C. I-4, II-6, III-1, IV-3, V-2 e VI-5.
B. I-6, II-4, III-1, IV-3, V-2 e VI-5. D. I-6, II-5, III-1, IV-3, V-2 e VI-4.

11.2 Caracteriza os cursos de água das regiões autónomas quanto aos perfis longitudinal e
transversal e quanto aos respetivos regimes fluviais.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 267


12. Lê atentamente o texto seguinte.
A economia do mar encontra-se numa trajetória de crescimento e afirmação mun-
dial que deverá continuar a reforçar-se no futuro. Portugal tem um grande potencial
de afirmação na economia do mar, em quatro grandes fileiras:
1. pesca, aquicultura e indústria do pescado;
2. transportes marítimos, portos e logística;
3. construção, manutenção e reparação naval;
4. turismo e lazer ligados ao mar.
A economia do mar tem demonstrado uma forte dinâmica de resiliência e
crescimento em atividades específicas como a aquicultura, a construção de
embarcações de recreio e desporto, atividades desportivas e turísticas, escolas de
desportos náuticos, investigação dos fundos marinhos, etc. O mesmo se pode dizer
da atividade portuária.
Adaptado de Jornal Económico, 18/02/2021

12.1 A valorização da economia do mar, parte maior do nosso território, justifica-se pelos
recursos naturais que permite explorar e, principalmente, pelo posicionamento:
(Seleciona a opção correta.)
A. geoestratégico, no Atlântico, pela extensão da orla costeira, capacidade investir em
investigação e desenvolvimento e pela experiência acumulada.
B. central, face às maiores rotas mundiais de comércio marítimo e pela potencialidade de
desenvolvimento da nossa pesca no aumento das capturas.
C. periférico, na Europa, e pelos portos de águas profundas, que poderão funcionar como
portas de entrada e saída de mercadorias da UE.
D. de Portugal como interlocutor privilegiado entre o espaço atlântico e a UE, em boa
posição para conseguir investimento estrangeiro.
12.2 Seleciona duas das quatro principais fileiras da economia do mar (1, 2, 3 e 4).
Apresenta, para cada fileira selecionada, uma medida que promova o seu crescimento
sustentável, explicando como podem contribuir para a valorização da economia do mar.

FIM

268 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


6.a Prova de avaliação escrita individual B

Nome N.° 10.° Data / /

Avaliação E. Educação Professor

1. Observa, na Fig. 1, o território açoriano.


Seleciona a opção correta.

1.1 O arquipélago dos Açores estende-se


por um território que se situa,
aproximadamente entre:
A. os 25o N e os 32o N,
respetivamente, em Santa Maria
e nas Flores e entre os 37o E e os
40o E, em Santa Maria e no Corvo.
B. os 25o O e os 32o O,
Fig. 1 Arquipélago dos Açores.
respetivamente em Santa Maria
e nas Flores e entre os 37o N e os 40o N, em Santa Maria e no Corvo.
C. os 25o E e os 32o E, respetivamente, em Santa Maria e nas Flores e entre os 37o S e os 39o
N, em Santa Maria e no Corvo.
D. os 25o S e os 32o N, respetivamente em Santa Maria e nas Flores e entre os 37o O e os 39o O,
E. Santa Maria e o Corvo.

1.2 As ilhas assinaladas com os números 1, 2 e 3 correspondem, respetivamente, às ilhas:


A. de S. Jorge, Terceira e S. Miguel.
B. do Pico, S. Jorge e Sta. Maria.
C. do Pico, Graciosa e S. Miguel.
D. do Faial, Terceira e Sta. Maria.

2. Seleciona a opção correta.


2.1 A criação do mercado comum é um dos objetivos mais antigos da UE e inclui a livre circula-
ção de pessoas, nos países que assinaram a convenção de:
A. Maastricht, em 1992, com a participação de todos os países.
B. Lisboa, com a participação de todos os Estados-membros, a Suíça e a Islândia.
C. Schengen, que inclui quatro países extra-UE, mas não a Irlanda e o Reino Unido.
D. Schengen, com a participação de todos os Estados-membros, a Suíça e a Islândia.

2.2 Para Portugal, a integração na União Europeia foi um fator de:


A. desenvolvimento, pois abriu maiores possibilidades à emigração para a Europa.
B. progresso devido, em parte, aos apoios financeiros e à participação no mercado único.
C. limitação da economia, pela imposição de regras comuns nas finanças públicas.
D. perda de autonomia política, pelas regras comunitárias em todos os domínios.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 269


3. Observa, na Fig. 2, a evolução dos principais comportamentos demográficos em Portugal.

Fig. 2 Taxas de natalidade, mortalidade e crescimento natural, em Portugal.

Seleciona a opção correta.


3.1 Desde 1950, a taxa de natalidade, em Portugal, evidenciou uma tendência de:
A. descida contínua e acentuada, tornando-se reduzida a partir de 1960.
B. aumento, com oscilações, e de descida, depois a Revolução de 25 de Abril de 1974.
C. descida acentuada ao longo de todo o século XX, atingindo valores negativos.
D. alguma redução, com oscilações, que se acentuou muito após o 25 de Abril de 1974.

3.2 Desde 1900, a taxa de mortalidade, em Portugal, evidenciou uma tendência de:
A. redução até 1960, tendo estabilizado e voltado a subir ligeiramente, desde 1990.
B. descida contínua e acentuada, voltando a subir a partir de meados do século XX.
C. descida após o 25 de Abril de 1974, com aumento acentuado a partir de 1990.
D. descida acentuada ao longo de todo o século XX, voltando a subir no século XXI.

3.3 A taxa de crescimento natural teve uma descida acentuada a partir de:
A. 1950 e até 1960, aumentando depois e mantendo valores positivos até 2000.
B. 1960, tendo estabilizado nos anos 90 e mantido valores baixos e positivos até 2012.
C. 1978, estabilizou nos anos 90 e início do século XXI, passando a negativa, em 2009.
D. 1975, tendo estabilizado em valores baixos, com pequenas oscilações, só no século XXI.

3.4 A evolução da taxa de natalidade resultou numa acentuada:


A. descida do índice de envelhecimento.
B. subida da taxa de fecundidade.
C. ampliação da escolaridade obrigatória.
D. quebra do índice sintético de fecundidade.

3.5 A evolução da taxa de mortalidade deu origem a um acentuado aumento:


A. do índice de sustentabilidade potencial.
B. da esperança média de vida.
C. da população em idade ativa.
D. dos cuidados de alimentação e saúde.

270 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


4. Identifica, de entre as seguintes, as afirmações verdadeiras.
I. A confirmar-se a previsão de redução da proporção de jovens, em Portugal, a taxa de atividade
também diminuirá, reduzindo ainda mais o número de ativos por cada idoso.
II. A receção de imigrantes em idade ativa e reprodutiva será uma forma de reduzir o
envelhecimento demográfico e rejuvenescer a população ativa.
III. Prevê-se a continuação do declínio da população residente em Portugal e o agravamento do
índice de envelhecimento demográfico.
IV. O número de indivíduos em idade ativa, por cada idoso, poderá aumentar, ainda que com
valores negativos das duas componentes da taxa de crescimento efetivo.

Seleciona a opção que corresponde ao conjunto de afirmações corretas.


A. I, II e IV. C. I, III e IV.
B. II, III e IV. D. I, II e III.

5. Seleciona a opção correta.

5.1 A evolução da contribuição dos três setores de atividade, para o emprego, evidencia:
A. a crescente modernização do setor agrícola e a desindustrialização das áreas metropolitanas.
B. a redução do setor secundário, pela deslocalização da indústria mais intensiva em capital.
C. a concentração da população nas áreas urbanas e a terciarização da economia.
D. o contínuo aumento da participação da mulher no mercado de trabalho.

5.2 É importante reforçar a qualificação da população ativa e a diversificação de competências,


com vista à:
A. maior adaptabilidade dos ativos à modernização e, assim, à sua maior empregabilidade.
B. melhoria dos níveis de vida dos trabalhadores e da sua capacidade de negociação salarial.
C. maior possibilidade de cada ativo poder, se quiser, mudar de profissão ao longo da vida.
D. melhoria das qualificações nas estatísticas, de modo a para promover a imagem de
Portugal.

6. As questões demográficas constituem uma referência essencial e incontornável para as políticas


de ordenamento do território.
Considera as situações A e B e seleciona apenas uma.
O Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas divulgou na semana passada que,
entre o início deste ano (2017) e o final do mês passado, arderam mais de 440 mil hectares
A
da floresta portuguesa – quatro vezes mais do que a média dos dez anos anteriores.
Público, 10/11/2017

As longas filas no Porto, Maia, Gaia e Lisboa, e as agendas que chegam a apresentar vagas
só para agosto, podem ainda agravar-se, devido ao enorme volume de pedidos e de
B
renovações do cartão de cidadão.
Jornal de Notícias, 7/05/2019

Explica a relação da situação selecionada com a distribuição da população, indicando dois aspetos
em que o ordenamento do território pode contribuir para a resolução do problema.

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 271


7. Portugal é um dos países da União Europeia com maiores reservas de alguns recursos minerais,
mas existem limitações e riscos que dificultam a sua exploração, além da grande dependência
externa, face às fontes energéticas.

Identifica as afirmações relativas aos riscos da nossa dependência energética.


I. Emissão de gases com efeito de estufa, que agravam o aquecimento global.
II. Vulnerabilidade da economia face às oscilações dos preços dos combustíveis, sobretudo
do petróleo.
III. Risco de falhas no abastecimento, na sequência de conflitos armados ou outras crises
internacionais.
IV. Derrame e incêndio nas refinarias, nos oleodutos e gasodutos e nos postos de
abastecimento, mais graves quando ocorrem em áreas urbanas.
V. Elevada despesa externa com a importação de combustíveis, desfavorável ao equilíbrio
da balança comercial.

Selecione a opção que apresenta o conjunto de afirmações corretas.


A. I, III e V. C. II, III e IV.
B. II, III e IV. D. II, IV e V.

8. A importância do setor mineiro na economia nacional vai muito além da sua contribuição para o
PIB, principalmente pelos efeitos multiplicadores que gera a jusante.

Seleciona a opção correta.

8.1 A indústria extrativa, em Portugal, debate-se com a concorrência internacional, devido:


A. às emissões de gases poluentes para a atmosfera, que agravam o efeito de estufa.
B. aos elevados custos da extração, devido à localização das jazidas em áreas protegidas.
C. à fraca competitividade nos mercados externos, pelo elevado custo da mão de obra.
D. ao domínio do mercado por multinacionais, com custos de produção mais elevados.

8.2 A melhoria da competitividade da indústria extrativa passa pela promoção:


A. do aumento da exportação dos minérios metálicos, gerando maior valor acrescentado.
B. da recuperação e requalificação ambiental das minas e pedreiras desativadas.
C. do redimensionamento das empresas, melhorando as capacidades técnicas e de gestão.
D. da qualificação e certificação das empresas a fim de reduzir os custos de exploração.

8.3 A potencialização dos recursos energéticos passa por incentivos:


A. à redução da utilização da energia geotérmica, muito poluente para a atmosfera.
B. ao aumento da importação de combustíveis fósseis e a mais parceiros comerciais.
C. à prospeção de novas áreas do território para a identificação e reativação de minas.
D. à utilização de tecnologias não poluentes que utilizem recursos energéticos endógenos.

272 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


9. Observa a Fig. 3, que apresenta a radiação
solar em Portugal.

9.1 Identifica, entre as afirmações seguintes,


as que podem ser comprovadas pela
análise da Fig. 3.
I. A radiação solar global diminui de sul
para norte, por efeito da latitude, e no
verão, é muito superior à de inverno.
II. A radiação solar global varia ao longo
do ano, por efeito da incidência mais
direta da radiação solar e pela maior Fig. 3 Variação sazonal da radiação solar global
duração do dia, no solstício de verão. em algumas estações meteorológicas.

III. A diferença entre Faro e Bragança é menor do que a diferença entre Faro e Viana do
Castelo.
IV. A redução da radiação solar global de sul para norte é mais acentuada no litoral
continental.
V. A radiação solar global e a insolação apresentam uma variação anual muito idêntica,
porque a radiação solar depende da insolação.

Selecione a opção que apresenta o conjunto de afirmações verificáveis pela Fig. 3.


A. I, III e V. C. I, III e IV.
B. I, II e IV. D. II, IV e V.

9.2 A proximidade do mar condiciona a radiação solar que atinge as regiões. A afirmação é:
(Seleciona a opção correta.)
A. falsa, porque a proximidade do mar nada tem a ver com a radiação solar.
B. verdadeira, pois aumenta a nebulosidade, que reflete e absorve parte da radiação solar.
C. verdadeira, porque a insolação tem tendência para aumentar com a proximidade do mar.
D. falsa, porque a radiação solar depende apenas da inclinação dos raios solares.

9.3 A variação espacial da temperatura em Portugal é influenciada, entre outros fatores:


(Seleciona a opção correta.)
A. pela latitude, pois a temperatura diminuir com a latitude e também pela altitude.
B. pela disposição do relevo, uma vez que a temperatura diminui com a altitude.
C. pela radiação solar, que diminui de oeste para este, devido ao aumento da nebulosidade.
D. pela proximidade do mar, que exerce um efeito amenizador sobre a temperatura.

9.4 As características climáticas do território português favorecem o turismo porque:


(Seleciona a opção correta.)
A. favorecem a atividade turística, que induz o desenvolvimento de outras.
B. propiciam o turismo sénior e permitem aumentar a sazonalidade do turismo.
C. a amenidade do clima e o elevado número de dias de sol atraem turistas.
D. estimulam a atividade turística, a cultura e tradição, e o bom acolhimento.

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10. Observa, na Fig. 4, dois centros de pressão atmosférica de sentido diferente.

X Y

Fig. 4 Esquema de dois centros de pressão atmosférica.

10.1 Identifica cada um dos centros de pressão atmosférica (X e Y) com duas das suas
designações.

10.2 Explica como é que o centro Y dá origem ao estado do tempo que se lhe associa.

11. Na Fig. 5 representa-se o perfil longitudinal de dois rios ibéricos.

Fig. 5 Perfil longitudinal dos rios Douro e Guadiana.

11.1 Associa as afirmações da coluna A ao número da coluna B que lhe corresponde.

Coluna A Coluna B
I. Linha que une os pontos do fundo do leito de um
curso de água, desde a nascente até à foz.
II. Linha de interseção, com o vale, de um plano
vertical e perpendicular à sua orientação, numa 1. A norte do Tejo
dada secção do rio.
2. Rio Douro
III. Num relevo mais alto e acidentado, a rede
3. A sul do Tejo
hidrográfica apresenta-se com maior declive e
vales mais encaixados. 4. Perfil transversal
IV. Num relevo mais plano e com poucas elevações, 5. Rio Guadiana
os perfis transversais são mais largos e os vales 6. Perfil longitudinal
mais abertos.
V. Rio A.
VI. Rio B.

Seleciona a opção que apresenta o conjunto de afirmações verificáveis pela Fig. 5.


A. I-4, II-5, III-1, IV-3, V-2 e VI-6. C. I-4, II-6, III-1, IV-3, V-2 e VI-5.
B. I-6, II-5, III-1, IV-3, V-2 e VI-4. D. I-6, II-4, III-1, IV-3, V-2 e VI-5.

11.2 Caracteriza os cursos de água das regiões autónomas quanto aos perfis longitudinal e
transversal e quanto aos respetivos regimes fluviais.

274 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


12. Lê atentamente o texto seguinte.
A economia do mar encontra-se numa trajetória de crescimento e afirmação mun-
dial que deverá continuar a reforçar-se no futuro. Portugal tem um grande potencial
de afirmação na economia do mar, em quatro grandes fileiras:
1. pesca, aquicultura e indústria do pescado;
2. transportes marítimos, portos e logística;
3. construção, manutenção e reparação naval;
4. turismo e lazer ligados ao mar.
A economia do mar tem demonstrado uma forte dinâmica de resiliência e
crescimento em atividades específicas como a aquicultura, a construção de
embarcações de recreio e desporto, atividades desportivas e turísticas, escolas de
desportos náuticos, investigação dos fundos marinhos, etc. O mesmo se pode dizer
da atividade portuária.
Adaptado de Jornal Económico, 18/02/2021

12.1 A valorização da economia do mar, parte maior do nosso território, justifica-se pelos
recursos naturais que permite explorar e, principalmente, pelo posicionamento:
(Seleciona a opção correta.)
A. central, face às maiores rotas mundiais de comércio marítimo e pela potencialidade de
desenvolvimento da nossa pesca no aumento das capturas.
B. geoestratégico, no Atlântico, pela extensão da orla costeira, capacidade investir em
investigação e desenvolvimento e pela experiência acumulada.
C. periférico, na Europa, e pelos portos de águas profundas, que poderão funcionar como
portas de entrada e saída de mercadorias da UE.
D. de Portugal como interlocutor privilegiado entre o espaço atlântico e a UE, em boa
posição para conseguir investimento estrangeiro.
12.2 Seleciona duas das quatro principais fileiras da economia do mar (1, 2, 3 e 4).
Apresenta, para cada fileira selecionada, uma medida que promova o seu crescimento
sustentável, explicando como podem contribuir para a valorização da economia do mar.

FIM

Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano 275


Critérios de avaliação
6.a Prova de avaliação escrita individual A
Questões Cotações Soluções
1.1 5 1.1. B
5 1.2. A
1.2
2.1. B
2.1 5 2.2. A
2.2 5 3.1. C
3.2. D
3.1 5
3.3. B
3.2 5 3.4. C
3.3 5 3.5. D
4. A
3.4 5
5.1. A
3.5 5 5.2. C
4. 5 6. A. A ocorrência de incêndios é maior em áreas
do interior com fraco povoamento e população
5.1 5 envelhecida, pois fica sem cuidados de limpeza e
5 vigilância e, por isso, com maior risco de
5.2
incêndio.
6. 35 O ordenamento do território deve:
7. 5 • ter em conta o reequilíbrio do povoamento,
com medidas que atraiam e fixem população do
8.1 5 interior como, por exemplo, a instalação de
5 serviços e equipamentos que garantam a
8.2
qualidade de vida e incentivos às empresas para
8.3 5 se fixarem no interior e, assim, gerarem
emprego e atraírem população;
9.1 5
• promover o emparcelamento das explorações
9.2 5 florestais de modo a que ganhem dimensão
económica e possam investir mais na limpeza,
9.3 5
no cuidado e na vigilância das florestas.
9.4 5 Com estas medidas seria possível evitar muitos
incêndios.
10.1 10
B. A excessiva concentração de população faz
10.2 5 com que a capacidade de resposta seja
ultrapassada, dando-se a saturação de muitos
11.1 5
serviços, como é o caso dos balcões de
11.2 10 renovação do cartão de cidadão.
Assim, o ordenamento do território deve:
12.1 5
• ter em conta a oferta de serviços, com a sua
12.2 30 ampliação, alargamento dos horários ou
alteração dos prazos e formas de renovação,
Total 200
nomeadamente por via eletrónica;
• promover o desenvolvimento de uma rede
urbana mais policêntrica, através da criação de
uma boa rede viária de interligação das cidades
médias da mesma região e boas acessibilidades
a partir das respetivas áreas de influência.
Poderiam ainda ser tomadas medidas de
descentralização de competências de
administração do território e de
desconcentração dos serviços da administração
central, o que induziria crescimento económico
e demográfico.

276 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Soluções
Com estas medidas seria possível evitar que as cidades do litoral entrassem em deseconomia de aglomeração e, ao
mesmo tempo, haveria desenvolvimento regional e maior coesão territorial.
7. B
8.1. D
8.2. A
8.3. C
9.1. B
9.2. D
9.3. C
9.4. B
10.1.
X: Baixa pressão (depressão barométrica ou ciclone).
Y: alta pressão ou anticiclone.
10.2. O movimento descendente do ar provoca o seu aquecimento, o que inviabiliza a condensação do vapor de água, o
que explica o estado do tempo que se lhe associa: céu limpo e tempo seco.
11.1. B
11.2. Nas regiões autónomas os cursos de água apresentam os perfis longitudinais pouco extensos e muito declivosos,
sendo os perfis transversais próprios dos vales encaixados – estreitos e fundos – apresentando um regime fluvial
torrencial, sendo poucas as ribeiras que mantêm caudal mínimo no verão, geralmente alimentados pelas nascentes de
água dos aquíferos suspensos.
12.1. A
12.2. Fileira 1 – Apoiar a substituição de técnicas agressivas de captura (por exemplo, arrasto do fundo) por outras que
não arrastem peixe júnior e a fauna e flora dos fundos marinhos.
Fileira 2 – Continuar a modernizar os portos portugueses, fazendo o marketing da sua utilização, para que possam
efetivamente tornar-se porta da Europa.
Fileira 3 – Apoiar as empresas que se dedicam a esta atividade, ajudando-as a ganhar dimensão competitiva.
Fileira 4 – Regulamentar as práticas turísticas, desportivas e de descoberta da orla e águas costeiras, de modo a que
sejam praticadas sem efeitos nocivos para o equilíbrio ambiental dessas zonas. Tudo isto valorizaria a economia do mar,
pois promoveria a sustentabilidade ambiental, que é base para a maioria das atividades económicas ligadas ao mar.
Apoiando as empresas e os portos, aumentaria o emprego e alargaria os mercados de negócios, promovendo o
crescimento económico.

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Critérios de avaliação
6.a Prova de avaliação escrita individual B
Questões Cotações Soluções
1.1 5 1.1. C
5 1.2. B
1.2
2.1. C
2.1 5 2.2. B
2.2 5 3.1. D
3.2. A
3.1 5
3.3. C
3.2 5 3.4. D
3.3 5 3.5. B
4. D
3.4 5
5.1. C
3.5 5 5.2. A
4. 5 6. A. A ocorrência de incêndios é maior em áreas
do interior com fraco povoamento e população
5.1 5 envelhecida, pois fica sem cuidados de limpeza e
5 vigilância e, por isso, com maior risco de
5.2
incêndio.
6. 35 O ordenamento do território deve:
7. 5 • ter em conta o reequilíbrio do povoamento,
com medidas que atraiam e fixem população do
8.1 5 interior como, por exemplo, a instalação de
5 serviços e equipamentos que garantam a
8.2
qualidade de vida e incentivos às empresas para
8.3 5 se fixarem no interior e, assim, gerarem
emprego e atraírem população;
9.1 5
• promover o emparcelamento das explorações
9.2 5 florestais de modo a que ganhem dimensão
económica e possam investir mais na limpeza,
9.3 5
no cuidado e na vigilância das florestas.
9.4 5 Com estas medidas seria possível evitar muitos
incêndios.
10.1 10
B. A excessiva concentração de população faz
10.2 5 com que a capacidade de resposta seja
ultrapassada, dando-se a saturação de muitos
11.1 5
serviços, como é o caso dos balcões de
11.2 10 renovação do cartão de cidadão.
Assim, o ordenamento do território deve:
12.1 5
• ter em conta a oferta de serviços, com a sua
12.2 30 ampliação, alargamento dos horários ou
alteração dos prazos e formas de renovação,
Total 200
nomeadamente por via eletrónica;
• promover o desenvolvimento de uma rede
urbana mais policêntrica, através da criação de
uma boa rede viária de interligação das cidades
médias da mesma região e boas acessibilidades
a partir das respetivas áreas de influência.
Poderiam ainda ser tomadas medidas de
descentralização de competências de
administração do território e de
desconcentração dos serviços da administração
central, o que induziria crescimento económico
e demográfico.

278 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano


Soluções
Com estas medidas seria possível evitar que as cidades do litoral entrassem em deseconomia de aglomeração e, ao
mesmo tempo, haveria desenvolvimento regional e maior coesão territorial.
7. D
8.1. B
8.2. C
8.3. D
9.1. C
9.2. B
9.3. A
9.4. C
10.1.
X: Baixa pressão (depressão barométrica ou ciclone).
Y: alta pressão ou anticiclone.
10.2. O movimento descendente do ar provoca o seu aquecimento, o que inviabiliza a condensação do vapor de água, o
que explica o estado do tempo que se lhe associa: céu limpo e tempo seco.
11.1. D
11.2. Nas regiões autónomas os cursos de água apresentam os perfis longitudinais pouco extensos e muito declivosos,
sendo os perfis transversais próprios dos vales encaixados – estreitos e fundos – apresentando um regime fluvial
torrencial, sendo poucas as ribeiras que mantêm caudal mínimo no verão, geralmente são alimentados pelas nascentes
de água dos aquíferos suspensos.
12.1. B
12.2.
Fileira 1 – Apoiar a substituição de técnicas agressivas de captura (por exemplo, arrasto do fundo) por outras que não
arrastem peixe júnior e a fauna e flora dos fundos marinhos.
Fileira 2 – Continuar a modernizar os portos portugueses, fazendo o marketing da sua utilização, para que possam
efetivamente tornar-se porta da Europa.
Fileira 3 – Apoiar as empresas que se dedicam a esta atividade, ajudando-as a ganhar dimensão competitiva.
Fileira 4 – Regulamentar as práticas turísticas, desportivas e de descoberta da orla e águas costeiras, de modo a que
sejam praticadas sem efeitos nocivos para o equilíbrio ambiental dessas zonas. Tudo isto valorizaria a economia do mar,
pois promoveria a sustentabilidade ambiental, que é base para a maioria das atividades económicas ligadas ao mar.
Apoiando as empresas e os portos, aumentaria o emprego e alargaria os mercados de negócios, promovendo o
crescimento económico.

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Domínios de aprendizagem Grelha de avaliação
1 2 3

Domínios de Aprendizagem 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 2 2 1 1 2 2 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 3 Totais


Questão 1.1 1.2 2.1 2.2 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 4. 5.1 5.2 6. 7. 8.1 8.2 8.3 9.1 9.2 9.3 9.4 10.1 10.2 11.1 11.2 12.1 12.2 Nº 1 2 3
Nº (aluno)
(aluno) Aluna/o e Cotação 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 35,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 10,0 5,0 5,0 10,0 5,0 30,0 100 100 0
(pontos)
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30

Disponível em Excel® em

280 Editável e fotocopiável © Texto | perfil.pt • 10.° ano Código: 1037717


Ensino Digital

Ensino Digital

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Geografia A
Ensino digital | Carlos Pinheiro

A crise pandémica obrigou as escolas a transfor- ĂŵďŝĞŶƚĞƐ͕İƐŝĐŽƐĞĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ƉĂƌĂĂƟǀŝĚĂĚĞƐƉƌĞƐĞŶ-


ŵĂƌĞŵĂƐƐƵĂƐƉƌĄƟĐĂƐ͕ĂĚĂƉƚĂŶĚŽͲĂƐĂƵŵĐŽŶƚĞdžƚŽ ĐŝĂŝƐ ŽƵ Ă ĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ ƚƌĂďĂůŚŽ ĂƵƚſŶŽŵŽ ŽƵ ĐŽůĂďŽ-
ĚĞĞŶƐŝŶŽĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĂĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ŶƵŵĂŵďŝĞŶƚĞ ƌĂƟǀŽ͕ŝŶƚĞƌĂĕĆŽƐŽĐŝĂůĞĂƉůŝĐĂĕĆŽƉƌĄƟĐĂ͕ƚĞŶĚŽĞŵ
totalmente virtual e mediado por tecnologias que a ǀŝƐƚĂƉƌŽƉŽƌĐŝŽŶĂƌĂŽƐĂůƵŶŽƐĐŽŶƚĞdžƚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂ-
ŵĂŝŽƌŝĂĚŽƐĚŽĐĞŶƚĞƐĞĂůƵŶŽƐŶĆŽĚŽŵŝŶĂǀĂ͕ŵĂƐĚĞ ŐĞŵŵĂŝƐƌŝĐŽƐ͕ĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂĚŽƐĞĂĚĂƉƚĂĚŽƐĂŽƐƌŝƚŵŽƐ
que muito rapidamente se apropriaram. ĞĐĂƌĂĐƚĞƌşƐƟĐĂƐĚĞĐĂĚĂĂƉƌĞŶĚĞŶƚĞ͘
KƌĞŐƌĞƐƐŽĂŽĞŶƐŝŶŽƉƌĞƐĞŶĐŝĂů͕ŶŽŝŶşĐŝŽĚŽĂŶŽ ZĞůĂƟǀĂŵĞŶƚĞ ă ƐƵĂ ĞƐƚƌƵƚƵƌĂ͕ ŽƐ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ
ůĞƟǀŽ ϮϬϮϬͲϮϭ͕ ƐĞ ƉŽƌ Ƶŵ ůĂĚŽ ĮĐŽƵ ŵĂƌĐĂĚŽ ƉĞůĂ ŚşďƌŝĚŽƐ ĐŽŵƉƌĞĞŶĚĞŵ ƵŵĂ ĐŽŵƉŽŶĞŶƚĞ ŚƵŵĂŶĂ
eventual necessidade de recorrer de novo a mode- ;ƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ Ğ ĂůƵŶŽƐ͕ ĞǀĞŶƚƵĂůŵĞŶƚĞ ĞƐƉĞĐŝĂůŝƐƚĂƐ
ůŽƐĚĞĞŶƐŝŶŽĂĚŝƐƚąŶĐŝĂŽƵŵŝƐƚŽ͕ƚŽƌŶŽƵ ĐŽŶǀŝĚĂĚŽƐĞĞŶĐĂƌƌĞŐĂĚŽƐĚĞĞĚƵĐĂĕĆŽͿ͕
ƚĂŵďĠŵ ĞǀŝĚĞŶƚĞ ƋƵĞ͕ ŵĞƐŵŽ ƉƌĞƐĞŶ- ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ ƉĞĚĂŐſŐŝĐŽƐ ;ƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ ŽƐ ƚƌĂ-
O conceito de ensino
ĐŝĂůŵĞŶƚĞ͕ĠƉŽƐƐşǀĞůŵŽďŝůŝnjĂƌƌĞĐƵƌƐŽƐĞ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ͕ ŵĂƐ ĞƐƉĞĐŝĂůŵĞŶƚĞ ŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐͿ͕
ŚşďƌŝĚŽƌĞƐƵůƚĂĚĂ
plataformas digitais para a construção de ƵŵĂŵďŝĞŶƚĞĨşƐŝĐŽ;ĂƐĂůĂĚĞĂƵůĂͿĞĚŝŐŝ-
combinação da
novos cenários de ensino e de aprendiza- ƚĂů;ĂƐƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐƚĞĐŶŽůſŐŝĐĂƐͿĞĂƐŝŶƚĞ-
aprendizagem presencial
ŐĞŵ͕ŶƵŵŵŽĚĞůŽĚĞĞŶƐŝŶŽŚşďƌŝĚŽ͘ rações entre eles.
com ambientes online͕
K ĐŽŶĐĞŝƚŽ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ ŚşďƌŝĚŽ͕ ŽƵ  ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ŚşďƌŝĚĂ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂ
promovendo uma
blended learning, resulta da combinação inúmeras vantagens.WŽƌƵŵůĂĚŽ͕ĂƐƐĞŶƚĂ
diferenciação dos
da aprendizagem presencial com ambien- ŶĂŝĚĞŝĂĚĞƋƵĞŽƐĂůƵŶŽƐĚĞŝdžĂŵĚĞƐĞƌ
ƚĞŵƉŽƐ͕ĚŽƐůƵŐĂƌĞƐ͕
tes online͕ ƉƌŽŵŽǀĞŶĚŽ ƵŵĂ ĚŝĨĞƌĞŶĐŝĂ- ƌĞĐĞƚŽƌĞƐƉĂƐƐŝǀŽƐĚĞĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽĞĚĞ
dos modos e dos ritmos
ĕĆŽĚŽƐƚĞŵƉŽƐ͕ĚŽƐůƵŐĂƌĞƐ͕ĚŽƐŵŽĚŽƐĞ que o professor já não é a única fonte de
ĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ƉĂƌĂ
ĚŽƐƌŝƚŵŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ƉĂƌĂƋƵĞŽƐ informação. Combinar o ensino presencial
que os alunos aprendam
ĂůƵŶŽƐĂƉƌĞŶĚĂŵŵĂŝƐĞŵĞůŚŽƌ͘ ŶĂĞƐĐŽůĂĐŽŵĂƟǀŝĚĂĚĞƐƌĞĂůŝnjĂĚĂƐăĚŝƐ-
ŵĂŝƐĞŵĞůŚŽƌ͘
As sugestões que aqui apresentamos ƚąŶĐŝĂ͕ĞŵĂŵďŝĞŶƚĞƐonline͕ƉůĂŶŝĮĐĂĚĂƐ
ǀŝƐĂŵ͕ ĂƐƐŝŵ͕ ŶĆŽ Ɛſ ĂƵdžŝůŝĂƌ ŽƐ ĚŽĐĞŶ- ĞĂƉŽŝĂĚĂƐƉĞůŽƐƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ͕ĚĞƐĞŶǀŽůǀĞ
tes na eventual transição para modelos ĂĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĂƵƚſŶŽŵĂ
ĚĞ Λ ŽƵ ŵŝƐƚŽƐ͕ ŵĂƐ ƚĂŵďĠŵ ƉŽƚĞŶĐŝĂƌ Ă ŝŶŽǀĂ- Ğ ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚĂ͕ ƉŽƚĞŶĐŝĂ Ă ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ĂŽ ůŽŶŐŽ
ĕĆŽƐƵƐƚĞŶƚĂĚĂĞĂŇĞdžŝďŝůŝĚĂĚĞŶŽŵŽĚĞůŽƉƌĞƐĞŶĐŝĂů͕ da vida e oferece instrumentos que facilitam a per-
ƟƌĂŶĚŽ ƉĂƌƟĚŽ ĚŽ ƵƐŽ ĚĂƐ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ƉĂƌĂ sonalização e a diferenciação. Ao usar ambientes e
Ă ŵĞůŚŽƌŝĂ ĚŽ ƉƌŽĐĞƐƐŽ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ Ğ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ recursos online͕ĞƐƚĄͲƐĞƐŝŵƵůƚĂŶĞĂŵĞŶƚĞĂĂƉŽŝĂƌŽ
aliando com sucesso as vantagens da sala de aula desenvolvimento das competências digitais dos alu-
İƐŝĐĂĂŽƐďĞŶĞİĐŝŽƐĚĂĞĚƵĐĂĕĆŽĚŝŐŝƚĂů͘ ŶŽƐ͕ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ŝŶĚŝƐƉĞŶƐĄǀĞŝƐ ƉĂƌĂ Ž ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ
ƵŵĂĐŝĚĂĚĂŶŝĂƉůĞŶĂ͕ĂƟǀĂĞĐƌŝĂƟǀĂŶĂƐŽĐŝĞĚĂĚĞĚĂ
ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽĞĚŽĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽĞŵƋƵĞĞƐƚĂŵŽƐŝŶƐĞ-
WůĂŶŝĮĐĂƌ ridos.
ƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐůĞƟǀĂƐƉƌĞƐĞŶĐŝĂŝƐƐĆŽŝŶĚŝƐƉĞŶƐĄǀĞŝƐ
KƋƵĞƐĆŽĂŵďŝĞŶƚĞƐŚşďƌŝĚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ
para o desenvolvimento das competências sociais dos
ĞƋƵĂŝƐĂƐƐƵĂƐǀĂŶƚĂŐĞŶƐ͍
ĂůƵŶŽƐ͕ƉĂƌĂŽďĞŵͲĞƐƚĂƌƉĞƐƐŽĂů͕ƉĂƌĂŽƐĞŶƟĚŽĚĞ
KƐ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ŚşďƌŝĚŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ ŵƵŝ- ƉĞƌƚĞŶĕĂăĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞĞƉĂƌĂĂƌĞůĂĕĆŽƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ
ƚĂƐǀĞnjĞƐĚĞƐŝŐŶĂĚŽƐƉĞůĂĞdžƉƌĞƐƐĆŽŝŶŐůĞƐĂblended ƉƌŽĨĞƐƐŽƌͬĂůƵŶŽ͕ ƚĆŽ ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞ ƉĂƌĂ Ž ƐƵĐĞƐƐŽ ĚĂ
learning͕ ƐĆŽ Ƶŵ ŵŽĚĞůŽ ŇĞdžşǀĞů ƋƵĞ ĐŽŵďŝŶĂ aprendizagem no caso de crianças e jovens. A abor-
ĂŵďŝĞŶƚĞƐ İƐŝĐŽƐ Ğ ǀŝƌƚƵĂŝƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ŶŽ dagem ŚşďƌŝĚĂ, sem prescindir dessa componente
ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽĚĞƉƌŽũĞƚŽƐŽƵĚĞŽƵƚƌĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂů ĚĞ ŝŶƚĞƌĂĕĆŽ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ Ğŵ ƐĂůĂ ĚĞ
ĚĞĞŶƐŝŶŽͲĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ƐĞŵŚĂǀĞƌŶĞĐĞƐƐŝĚĂĚĞĚĞ aula, permite ao professor propor novas soluções de
ƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ Ğ ĂůƵŶŽƐ ƉĂƌƟůŚĂƌĞŵ Ž ŵĞƐŵŽ ĞƐƉĂĕŽ ĞŶƐŝŶŽ Ğ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ ŚĂďŝƚƵĂůŵĞŶƚĞ ďĂƐĞĂĚĂƐ
İƐŝĐŽĞŽƐŵĞƐŵŽƐƚĞŵƉŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͘dƌĂƚĂͲƐĞ ŶŽ ƵƐŽ ĚĞ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ĐŽŵ ƉƌŽĐĞƐƐŽƐ ŵĂŝƐ
ĚĞƵŵŵŽĚĞůŽƋƵĞĞdžŝŐĞƵŵĂĐƵŝĚĂĚŽƐĂƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ ĐĞŶƚƌĂĚŽƐŶŽĂůƵŶŽ͕ŶŽĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽĚĞĐŽŵƉĞ-
ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂƐŽďƌĞĐŽŵŽĞƋƵĂŶĚŽƵƐĂƌŽƐĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ƚġŶĐŝĂƐƚƌĂŶƐǀĞƌƐĂŝƐĞŶĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵƉŽƌƉƌŽũĞƚŽƐ͕

© Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


ƋƵĞǀĂůŽƌŝnjĞŵŽƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽĐƌşƟĐŽĞĐƌŝĂƟǀŽ͕ŽƚƌĂ- ĚĞƐĞũĄǀĞůƋƵĞƐĞĚŝǀĞƌƐŝĮƋƵĞĂƵƟůŝnjĂĕĆŽĚĞĐŽŶƚĞƷ-
ďĂůŚŽ ĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽ Ğ ĂƐ ĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĐŽŵƵŶŝĐĂ- ĚŽƐĞĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ƐĞƉŽƐƐşǀĞůŝŶƚĞŐƌĂŶĚŽͲŽƐ
ĕĆŽ͘EĞƐƚĞƐĞŶƟĚŽ͕ĠƵŵĂĂďŽƌĚĂŐĞŵƋƵĞƉŽĚĞƐĞƌ ŶĂ ƉƌſƉƌŝĂ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ͕ Ğ ƐĂůǀĂŐƵĂƌĚĂŶĚŽ͕ ŶĂƚƵƌĂů-
ŝŵƉůĞŵĞŶƚĂĚĂĚĞĨŽƌŵĂĞĮĐĂnjƚĂŶƚŽŶŽĞŶƐŝŶŽďĄƐŝĐŽ ŵĞŶƚĞ͕ ĂƐ ƋƵĞƐƚƁĞƐ ĚĞ ƉƌŝǀĂĐŝĚĂĚĞ Ğ ƐĞŐƵƌĂŶĕĂ ĚŽƐ
ĐŽŵŽŶŽƐĞĐƵŶĚĄƌŝŽ͕ĚĞƐĚĞƋƵĞŶĂĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞĞƐĐŽ- ĂůƵŶŽƐ͕ ŶŽ ƌĞƐƉĞŝƚŽ ƉĞůŽ ĚŝƐƉŽƐƚŽ ŶŽ ZĞŐƵůĂŵĞŶƚŽ
ůĂƌŚĂũĂƵŵĂĐŽŵƉƌĞĞŶƐĆŽĐůĂƌĂĚĂƐƐƵĂƐǀĂŶƚĂŐĞŶƐ 'ĞƌĂůƐŽďƌĞĂWƌŽƚĞĕĆŽĚĞĂĚŽƐ͘
e seja precedida de organização e planeamento. Na Para a implementação de um modelo de ensino
ŽƉŝŶŝĆŽ ĚĞ DŽƌĞŝƌĂ͕ :͘ ͕͘ Θ ,ŽƌƚĂ͕ϭ uma das gran- ŚşďƌŝĚŽďĂƐĞĂĚŽĞŵƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ƐĞƌĄĞƐƐĞŶ-
ĚĞƐǀĂŶƚĂŐĞŶƐĚĞƐƚĞŵŽĚĞůŽĠĂƐƵĂŇĞdžŝďŝůŝĚĂĚĞͨŶĂ ĐŝĂůƋƵĞĂƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ͕ĚŽƉŽŶƚŽĚĞǀŝƐƚĂĚŽĚŽĐĞŶƚĞ͕
ĨŽƌŵĂĐŽŵŽƐĞŐĞƌĞŽƚĞŵƉŽ͕ĐŽŵŽŽƐĐŽŶƚĞƷĚŽƐƐĆŽ ƉĞƌŵŝƚĂ͕ĚĞĨŽƌŵĂĨĄĐŝů͕ŝŶĐŽƌƉŽƌĂƌĞŐĞƌŝƌĂƟǀŝĚĂĚĞƐ
ŵŝŶŝƐƚƌĂĚŽƐ͕ĐŽŵŽŽƐĂůƵŶŽƐŝŶƚĞƌĂŐĞŵĐŽŵŽƐƌĞĐƵƌ- de comunicação de um para um e de um para mui-
ƐŽƐ͕ĐŽŵŽƐƐĞƵƐƉĂƌĞƐĞĐŽŵŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͘ŶƋƵĂŶƚŽ ƚŽƐ͕ĚĞĨŽƌŵĂƐşŶĐƌŽŶĂĞĂƐƐşŶĐƌŽŶĂ͕ĂĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽĞ
no ambiente online ĞİƐŝĐŽ͕ŽĨŽƌŵĂƚŽĠĞƐĐŽůŚŝĚŽĞ ŵŽŶŝƚŽƌŝnjĂĕĆŽĚĞĂƟǀŝĚĂĚĞƐĞƚĂƌĞĨĂƐ͕ĂĂǀĂůŝĂĕĆŽĚĂƐ
ƵƐĂĚŽ Ğŵ ĞdžĐůƵƐŝǀŝĚĂĚĞ Ğ͕ ƉŽƌƚĂŶƚŽ͕ ƐĞŵ ŽƐ ďĞŶĞ- aprendizagens e formas rápidas de feedback.
İĐŝŽƐ ĚŽ ŽƵƚƌŽ͕ Ž blended learning pode oferecer o ŽƉŽŶƚŽĚĞǀŝƐƚĂĚŽƐĂƉƌĞŶĚĞŶƚĞƐ͕ĂƐƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ
ŵĞůŚŽƌ ĚĞ ĂŵďĂƐ ĂƐ ƌĞĂůŝĚĂĚĞƐ͕ Ž ŵĞůŚŽƌ ĚĞƐƐĞƐ ĚĞǀĞƌĆŽ ĨĂǀŽƌĞĐĞƌ Ă ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚĂ͕
ŵƵŶĚŽƐ͕ŶƵŵĂĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂŝŶƚĞŐƌĂĚĂĞƷŶŝĐĂͩ͘ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽƋƵĞŽƐĂůƵŶŽƐŽƌŐĂŶŝnjĞŵ͕ƉƌŽĐĞƐƐĞŵ͕ĂŶĂ-
ůŝƐĞŵĞŝŶƚĞƌƉƌĞƚĞŵŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͕ƋƵĞƉůĂŶĞŝĞŵ͕ŵŽŶŝ-
YƵĞƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐĚĞǀŽƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌ͍ ƚŽƌŝnjĞŵĞƌĞŇŝƚĂŵƐŽďƌĞĂƐƵĂƉƌſƉƌŝĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕
ĞƐĐŽůŚĂĚĂƉůĂƚĂĨŽƌŵĂĚĞƐƵƉŽƌƚĞĂŽƐĂŵďŝĞŶƚĞƐ ƋƵĞĨŽƌŶĞĕĂŵĞǀŝĚġŶĐŝĂƐĚŽƉƌŽŐƌĞƐƐŽ͕ƋƵĞƉĂƌƟůŚĞŵ
ŚşďƌŝĚŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ġ ƵŵĂ ĚĂƐ ĚĞĐŝƐƁĞƐ ŵĂŝƐ ŝĚĞŝĂƐĞĞŶĐŽŶƚƌĞŵƐŽůƵĕƁĞƐĐƌŝĂƟǀĂƐ͘ĞǀĞƌĆŽĂŝŶĚĂ
ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞƐŶŽƉƌŽĐĞƐƐŽĚĞƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ͘KƐŵŽĚĞůŽƐ ŽĨĞƌĞĐĞƌ Ă ŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚĂƌ ĐŽůĂďŽƌĂƟǀĂ-
mais comuns são os sistemas de gestão de aprendiza- ŵĞŶƚĞ͕ĚĞĂƉƌĞƐĞŶƚĂƌͬĞŶǀŝĂƌŽƚƌĂďĂůŚŽĂŽĚŽĐĞŶƚĞĞ
gem (LMS – Learning Management Systems) ou siste- de receber rápido feedback. É ainda importante que
mas de gestão de conteúdos de aprendizagem (LCMS as plataformas contemplem procedimentos de auten-
ʹ >ĞĂƌŶŝŶŐŽŶƚĞŶƚDĂŶĂŐĞŵĞŶƚ^LJƐƚĞŵƐͿ͕ƉŽĚĞŶĚŽ ƟĐĂĕĆŽƋƵĞĐŽŵƉƌŽǀĞŵĂŝĚĞŶƟĚĂĚĞĚŽƐĂůƵŶŽƐ͕ĚĞ
ƚĂŵďĠŵ ƵƐĂƌͲƐĞ ŽƵƚƌŽ ƟƉŽ ĚĞ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ĚĞ ĐŽůĂ- ĨŽƌŵĂĂĞǀŝƚĂƌͲƐĞĂĞdžŝƐƚġŶĐŝĂĚĞĚƷǀŝĚĂƐƐŽďƌĞĂĂƵƚŽ-
ďŽƌĂĕĆŽĞĚŝƐĐƵƐƐĆŽ͕ĐŽŵďŝŶĂĚĂƐĐŽŵĞůĞŵĞŶƚŽƐĚĞ ƌŝĂĚĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐƌĞĂůŝnjĂĚĂƐ͘
ƐƵƉŽƌƚĞ͕ŽƌŝĞŶƚĂĕĆŽĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͘ŵĂŝŽƌŝĂĚĂƐƉůĂƚĂ-
YƵĞŵŽĚĞůŽƐĚĞƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽĞdžŝƐƚĞŵĞĐŽŵŽ
ĨŽƌŵĂƐ ŵĂŝƐ ƵƐĂĚĂƐ ;DŽŽĚůĞ͕ 'ŽŽŐůĞ ůĂƐƐƌŽŽŵ ŽƵ
ƉůĂŶŝĮĐĂƌ͍
DŝĐƌŽƐŽŌdĞĂŵƐͿĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĂŽĞƐƐĞŶĐŝĂůĚĂƐĂƟǀŝĚĂ-
des relacionadas com a gestão do processo de ensino A escola deverá dispor de um Plano de Ação para
Ğ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ğŵ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ŶŽŵĞĂĚĂ- ŽĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽŝŐŝƚĂů;WͿ͕ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽĨƵŶ-
ŵĞŶƚĞ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ĚĞ ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ͕ ĚĞ ŐĞƐƚĆŽ ĚĞ damental para o desenvolvimento digital da escola.
ĐŽŶƚĞƷĚŽƐĞĂƟǀŝĚĂĚĞƐĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͘ ƐƚĞ W ŝŵƉůŝĐĂ Ă ŝĚĞŶƟĮĐĂĕĆŽ ĚĂƐ ŝŶĨƌĂĞƐƚƌƵ-
K ŝĚĞĂů ƐĞƌĄ ƋƵĞ Ă ƉƌſƉƌŝĂ ĞƐĐŽůĂ ĐŽŶƚƌĂƚƵĂůŝnjĞ͕ ƚƵƌĂƐ͕ ĐŽŶĞĐƟǀŝĚĂĚĞ Ğ ĞƋƵŝƉĂŵĞŶƚŽ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ Ƶŵ
ŽƌŐĂŶŝnjĞ Ğ ĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĞ ă ĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞ ĞƐĐŽůĂƌ ƵŵĂ ƉůĂŶĞĂŵĞŶƚŽ Ğ ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ĞĮĐĂnjĞƐ ĚĂ ĐĂƉĂ-
plataforma adequada ao modelo de ensino que pre- ĐŝĚĂĚĞ ĚŝŐŝƚĂů͕ ŝŶĐůƵŝŶĚŽ ĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞƐ ŽƌŐĂŶŝnjĂƟǀĂƐ
ƚĞŶĚĞ ĂĚŽƚĂƌ͕ Ğ ƋƵĞ ĞƐƐĂ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ ƐĞũĂ ƵƐĂĚĂ ƉŽƌ ĂƚƵĂůŝnjĂĚĂƐ͕ Ă ŝĚĞŶƟĮĐĂĕĆŽ ĚŽ ŶşǀĞů ĚĞ ƉƌŽĮĐŝġŶĐŝĂ
ƚŽĚŽƐŽƐƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ͘/ƐƐŽ͕ĐŽŶƚƵĚŽ͕ŶĆŽƐŝŐŶŝĨŝĐĂƋƵĞ digital e formas de capacitação dos professores e
ĂůƵŶŽƐĞĚŽĐĞŶƚĞƐĮƋƵĞŵůŝŵŝƚĂĚŽƐĂŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐŽĨĞ- o acesso a conteúdos de aprendizagem de elevada
ƌĞĐŝĚŽƐ ƉŽƌ ĞƐƐĂ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ͕ ƐĞŶĚŽ ƉĞůŽ ĐŽŶƚƌĄƌŝŽ qualidade e a plataformas seguras que respeitem
Ă ƉƌŝǀĂĐŝĚĂĚĞ Ğ ĂƐ ŶŽƌŵĂƐ ĠƟĐĂƐ͘ ĞƐĞũĂǀĞůŵĞŶƚĞ͕
ϭ
esse plano deverá também incluir a referência a
DŽƌĞŝƌĂ͕:͕͘͘Θ,ŽƌƚĂ͕D͘:͘;ϮϬϮϬͿ͘ĚƵĐĂĕĆŽĞĂŵďŝĞŶƚĞƐ
ŚşďƌŝĚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͘hŵƉƌŽĐĞƐƐŽĚĞŝŶŽǀĂĕĆŽƐƵƐƚĞŶ- ŵŽĚĞůŽƐĚĞƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ͘
tada. Revista UFG͕20;ϮϲͿ͘Online͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵŚƩƉƐ͗ͬͬĚŽŝ͘  ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ ĚĞ ŵŽĚĞůŽƐ ŚşďƌŝĚŽƐ ĚĞ ĞĚƵĐĂĕĆŽ
ŽƌŐͬϭϬ͘ϱϮϭϲͬƌĞǀƵĨŐ͘ǀϮϬ͘ϲϲϬϮϳ͘ŽŶƐƵůƚĂĚŽĞŵϮϵͲϭϭͲϮϬϮϬ ĚĞǀĞƌĄĚĂƌƉƌĞĨĞƌġŶĐŝĂĂĂƟǀŝĚĂĚĞƐƋƵĞĨĂǀŽƌĞĕĂŵŽ

© Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


Ensino digital | Carlos Pinheiro

desenvolvimento de competências trans- ƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐƉĞĚĂŐſŐŝĐĂƐ dar a diferentes alunos diferentes tarefas


versais e interdisciplinares de forma inte- que fomentem digitais para atender a necessidades indi-
ŐƌĂĚĂ Ğ ĂƌƟĐƵůĂĚĂ͕ ŝŶĐůƵŝŶĚŽ Ă ĚƵĐĂĕĆŽ as competências ǀŝĚƵĂŝƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ ƉƌĞĨĞƌġŶĐŝĂƐ Ğ
ƉĂƌĂ Ă ŝĚĂĚĂŶŝĂ͕ ƉĞůŽ ƋƵĞ ĚĞƐĞũĂǀĞů- transversais dos ŝŶƚĞƌĞƐƐĞƐͿ Ğ ƚĞƌ Ğŵ ůŝŶŚĂ ĚĞ ĐŽŶƚĂ ƋƵĞ͕
ŵĞŶƚĞƌĞĂůŝnjĂƌͲƐĞͲĄŶŽĐŽŶƚĞdžƚŽĚŽŽŶƐĞ- ĂůƵŶŽƐ͕ĂƌĞŇĞdžĆŽĞĂ Ğŵ ƉĂƌƟĐƵůĂƌ ŶĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƌĞĂůŝnjĂĚĂƐ Ă
ůŚŽĚĞdƵƌŵĂ͕ĞŵĂƌƟĐƵůĂĕĆŽĐŽŵŽWůĂŶŽ ĞdžƉƌĞƐƐĆŽĐƌŝĂƟǀĂ͕ĚĞ ĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ƉŽĚĞƌĆŽƐƵƌŐŝƌĚŝĮĐƵůĚĂĚĞƐƉƌĄ-
ĚĞdƌĂďĂůŚŽĚĞdƵƌŵĂĞĂŶƚĞƐĚŽŝŶşĐŝŽĚĂƐ forma transdisciplinar ƟĐĂƐ ŽƵ ƚĠĐŶŝĐĂƐ ;ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ĂĐĞƐƐŽ Ă
ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ůĞƟǀĂƐ͘ K ƚƌĂďĂůŚŽ ĐŽůĂďŽƌĂ- conduzem ĚŝƐƉŽƐŝƟǀŽƐĞƌĞĐƵƌƐŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐŽƵĨĂůƚĂĚĞ
ƟǀŽĚŽƐĚŽĐĞŶƚĞƐƐĞƌĄŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞŶĆŽƐſ ŚĂďŝƚƵĂůŵĞŶƚĞ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐͿ͕ ĚĞǀĞŶĚŽ ƉŽƌ ŝƐƐŽ
ŶĞƐƚĂĨĂƐĞĚĞƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ͕ĐŽŵŽĂŽůŽŶŐŽ ăƌĞĂůŝnjĂĕĆŽĚĞ prever-se formas de apoio para os alunos
de todo o processo. aprendizagens mais que necessitem.
^ƵŐĞƌĞͲƐĞ ƵŵĂ ĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂĕĆŽ ĚĂƐ ƐŝŐŶŝĮĐĂƟǀĂƐ͘ džŝƐƚĞŵǀĄƌŝŽƐŵŽĚĞůŽƐĚĞƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ
ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽ͕ ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂŶĚŽ͕ ĚĞĂŵďŝĞŶƚĞƐŚşďƌŝĚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕
ĐŽŶƚƵĚŽ͕ ĂƐ ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽ como o dos cenários de aprendizagem da
ĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽ͕ĞŵƉĂƌĞƐŽƵĞŵŐƌƵƉŽƐŵĂŝƐĂůĂƌŐĂĚŽƐ͕ ƵƌŽƉĞĂŶ ^ĐŚŽŽůŶĞƚ 3
(ŚƩƉƐ͗ͬͬĨĐů͘ĞƵŶ͘ŽƌŐͬƚŽŽůƐĞƚϯ)
usando as tecnologias digitais para promover o envolvi- ou os do ůĂLJƚŽŶŚƌŝƐƚĞŶƐĞŶ/ŶƐƟƚƵƚĞ4. Seja qual for
ŵĞŶƚŽĂƟǀŽĞĐƌŝĂƟǀŽĚŽƐĂůƵŶŽƐŶĂĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽĚŽƐĞƵ Ž ŵŽĚĞůŽ ĂĚŽƚĂĚŽ͕ Ă ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ ĚĞǀĞƌĄ ƉƌĞǀĞƌ ĂƐ
ƉƌſƉƌŝŽ ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ͘ ƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂƐ ƋƵĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐ Ă ƌĞĂůŝnjĂƌ Ğ Ă ƐƵĂ ĐĂůĞŶĚĂƌŝnjĂĕĆŽ͕ ŽƐ
ĨŽŵĞŶƚĞŵĂƐĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐƚƌĂŶƐǀĞƌƐĂŝƐĚŽƐĂůƵŶŽƐ͕Ă ƌĞĐƵƌƐŽƐŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽƐ͕ĂĚĞƐĐƌŝĕĆŽĐůĂƌĂĚĂƐƚĂƌĞĨĂƐĞ
ƌĞŇĞdžĆŽĞĂĞdžƉƌĞƐƐĆŽĐƌŝĂƟǀĂ͕ĚĞĨŽƌŵĂƚƌĂŶƐĚŝƐĐŝƉůŝ- ĚĂĨŽƌŵĂĐŽŵŽŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐŝƌĆŽƐĞƌƵƐĂĚŽƐ͕ĂĂǀĂůŝĂ-
Ϯ
ŶĂƌ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ŶŽąŵďŝƚŽĚĞƵŵ Ϳ͕ĐŽŶĚƵnjĞŵ ção e o papel dos alunos e do(s) professor(es) em cada
ŚĂďŝƚƵĂůŵĞŶƚĞăƌĞĂůŝnjĂĕĆŽĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐŵĂŝƐƐŝŐ- ƵŵĂĚĂƐĞƚĂƉĂƐ͘DĂŝƐăĨƌĞŶƚĞ͕ŵŽƐƚƌĂƌĞŵŽƐĐŽŵŽĂ
ŶŝĮĐĂƟǀĂƐ͘ ďƌŝƌ Ă ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ă ƉƌŽďůĞŵĄƟĐĂƐ ĚĂ ĐŽŶĐĞĕĆŽ ĚĞ ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƐĞ ĐŽŶĐƌĞƟnjĂ ŵĞĚŝĂŶƚĞ Ă
ǀŝĚĂĂƚƵĂů͕ĞŶǀŽůǀĞŶĚŽŽƐĂůƵŶŽƐĞŵĂƟǀŝĚĂĚĞƐƉƌĄƟ- aplicação destes modelos.
ĐĂƐ͕ŶĂŝŶǀĞƐƟŐĂĕĆŽĐŝĞŶơĮĐĂŽƵŶĂƌĞƐŽůƵĕĆŽĚĞƉƌŽ-
ďůĞŵĂƐĐŽŶĐƌĞƚŽƐ͕ƋƵĞƐĞƚƌĂĚƵnjĂŵ͕ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ŶĂ ^ĞůĞĐŝŽŶĂƌĞĐƌŝĂƌƌĞĐƵƌƐŽƐĞĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐ
ƌĞĂůŝnjĂĕĆŽĚĞƚĂƌĞĨĂƐƋƵĞƉĞƌŵŝƚĂŵĂŽƐĂůƵŶŽƐĞdžƉƌĞƐ-
ƐĂƌͲƐĞĂƚƌĂǀĠƐĚĞŵĞŝŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ŵŽĚŝĮĐĂŶĚŽĞĐƌŝĂŶĚŽ KƋƵĞƐĆŽďŽŶƐƌĞĐƵƌƐŽƐƉĂƌĂĞĚƵĐĂĕĆŽĚŝŐŝƚĂů
ĐŽŶƚĞƷĚŽ ĚŝŐŝƚĂů ;ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ǀşĚĞŽƐ͕ ĄƵĚŝŽƐ͕ ĨŽƚŽƐ͕ ĞŽŶĚĞĞŶĐŽŶƚƌĄͲůŽƐ͍
ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ďůŽŐƵĞƐ͕ ƉĄŐŝŶĂƐ web͕ wikis͕  ĞƐƐĞŶĐŝĂů ƋƵĞ Ž ĚŽĐĞŶƚĞ ĚŝƐƉŽŶŚĂ ĚĂƐ
ĞͲƉŽƌƚĞĨſůŝŽƐ͕ĚŝĄƌŝŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͘͘͘ͿƐĞƌĄ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝĂƐ ƉĂƌĂ ƵƐĂƌ͕ ĐƌŝĂƌ͕ ƉĂƌƟůŚĂƌ
ƵŵĨĂƚŽƌĚĞŵŽƟǀĂĕĆŽĂĚŝĐŝŽŶĂůĞĐŽŵƌĞƐƵůƚĂĚŽƐƐĞŵ- Ğ ƉůĂŶŝĮĐĂƌ Ă ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĞĚƵĐĂƟǀŽƐ ĚŝŐŝ-
ƉƌĞƐƵƌƉƌĞĞŶĚĞŶƚĞƐ͘ĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂů͕ŶĞƐƚĞƐĐĂƐŽƐ͕ƚƌĂ- ƚĂŝƐ ĚĞ ĨŽƌŵĂ ĞĨĞƟǀĂ Ğ ƌĞƐƉŽŶƐĄǀĞů͘ ŵ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ
ďĂůŚĂƌŽƚĞŵĂĚŽƐĚŝƌĞŝƚŽƐĚĞĂƵƚŽƌĞĚĂƐůŝĐĞŶĕĂƐƋƵĞ online͕ ŽƐ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ƐĆŽ Ă ƉƌŝŶĐŝƉĂů ĨŽƌŵĂ ĚĞ
ƐĞĂƉůŝĐĂŵĂŽƐĐŽŶƚĞƷĚŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ďĞŵĐŽŵŽĂĨŽƌŵĂ ĐŽŶƚĂĐƚŽ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ ĐŽŵ ŽƐ ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ ĐƵƌƌŝĐƵůĂƌĞƐ͕
ĚĞƌĞĨĞƌĞŶĐŝĂƌĨŽŶƚĞƐĞĂƚƌŝďƵŝƌůŝĐĞŶĕĂƐ͕ĞĐĂƉĂĐŝƚĂƌŽƐ pelo que uma cuidadosa seleção é fundamental para
alunos para gerir riscos e usar tecnologias digitais de o sucesso da aprendizagem esperada.EĂƚƵƌĂůŵĞŶƚĞ͕
forma segura e responsável. a avaliação e seleção de recursos deverá estar sempre
^ĞƌĄƚĂŵďĠŵŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞƋƵĞĂƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽĐŽŶƐŝ- ŽƌŝĞŶƚĂĚĂƉĂƌĂŽŽďũĞƟǀŽĞƐƉĞĐşĮĐŽĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ
dere oportunidades de aprendizagem personalizada ĞƚĞƌĞŵĐŽŶƚĂŽĐŽŶƚĞdžƚŽ͕ĂĂďŽƌĚĂŐĞŵƉĞĚĂŐſŐŝĐĂĞ
ŶŽąŵďŝƚŽĚĂĚŝĨĞƌĞŶĐŝĂĕĆŽƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ ŽŶşǀĞůĚĞĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂĚŽƐĂůƵŶŽƐ͘

Ϯ
 KƐ  ʹ ĚŽŵşŶŝŽƐ ĚĞ ĂƵƚŽŶŽŵŝĂ ĐƵƌƌŝĐƵůĂƌ ʹ ĐŽŶƐƟƚƵĞŵ
3
ƵŵĂŽƉĕĆŽĐƵƌƌŝĐƵůĂƌĚĞƚƌĂďĂůŚŽŝŶƚĞƌĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƌĞŽƵĂƌƟĐƵůĂ-  sĞƌ ĞdžĞŵƉůŽƐ Ğŵ ƉŽƌƚƵŐƵġƐ Ğŵ ŚƩƉƐ͗ͬͬĨĐů͘ĞƵŶ͘ŽƌŐͬƉƚͺWdͬ
ção curricular,ĐƵũĂƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽĚĞǀĞŝĚĞŶƟĮĐĂƌĂƐĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƐ ƚŽŽůϯƉϭ
envolvidas e a forma de organização. (Decreto-Lei n.oϱϱͬϮϬϭϴ 4
 ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ĐŚƌŝƐƚĞŶƐĞŶŝŶƐƟƚƵƚĞ͘ŽƌŐͬǁƉͲĐŽŶƚĞŶƚͬƵƉůŽĂĚƐͬ
ʹƌƟŐŽϵ͘o) ϮϬϭϯͬϬϰͬůĂƐƐŝĨLJŝŶŐͲ<ͲϭϮͲďůĞŶĚĞĚͲůĞĂƌŶŝŶŐ͘ƉĚĨ

© Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


No Quadro Europeu de Competência Digital para ƉƌſƉƌŝŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ĨĂĐŝůŝƚĂŶĚŽƐŽďƌĞŵĂŶĞŝƌĂŽƚƌĂďĂ-
Educadores – DigCompEduϱ͕ĂĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂĚŽƐƉƌŽ- ůŚŽĚŽĚŽĐĞŶƚĞ͘
fessores para avaliar recursos é destacada em dife- Mas como selecionar os recursos mais adequados
ƌĞŶƚĞƐŶşǀĞŝƐĚĞĐŽŵƉůĞdžŝĚĂĚĞ͗ĂǀĂůŝĂƌĂƋƵĂůŝĚĂĚĞĚĞ no meio de tanta diversidade?
recursos digitais – em termos gerais e com base em  dϲ͕ ƵŵĂ ĂŐġŶĐŝĂ ŐŽǀĞƌŶĂŵĞŶƚĂů ďƌŝƚąŶŝĐĂ
ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ ďĄƐŝĐŽƐ͕ ĐŽŵŽ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ůŽĐĂů ĚĞ ƉƵďůŝ- ƉĂƌĂ ĂƐ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ ŶĂ ĞĚƵĐĂĕĆŽ͕ ŝĚĞŶƟĮĐĂ Ƶŵ ĐŽŶ-
ĐĂĕĆŽ͕ ĂƵƚŽƌŝĂ͕ ĐŽŵĞŶƚĄƌŝŽƐ ĚĞ ŽƵƚƌŽƐ ƵƟůŝnjĂĚŽƌĞƐ͘ ũƵŶƚŽĚĞƉƌŝŶĐşƉŝŽƐĚĞƋƵĂůŝĚĂĚĞĚŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐĞĚƵĐĂ-
ƵŵŶşǀĞůŝŶƚĞƌŵĠĚŝŽ͕ŵĂƐĚĞŵĂŝŽƌĞdžŝŐġŶĐŝĂ͕ƉĞĚĞͲ ƟǀŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͗
ͲƐĞĂŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌƋƵĞƐĞũĂĐĂƉĂnjĚĞĂǀĂůŝĂƌĂĮĂďŝůŝĚĂĚĞ • o recurso favorece a inclusão e o acesso;
de recursos digitais e a sua adequação para o grupo ͻ Ž ƌĞĐƵƌƐŽĠĚĞƐĂĮĂŶƚĞĞŵŽƟǀĂĚŽƌĞƉŽƚĞŶĐŝĂŽ
ĚĞ ĂƉƌĞŶĚĞŶƚĞƐ Ğ ŽďũĞƟǀŽ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ĞƐƉĞĐş- envolvimento dos alunos na aprendizagem;
ĮĐŽ͘&ŝŶĂůŵĞŶƚĞĂƵŵŶşǀĞůŵĂŝƐĞůĞǀĂĚŽĚĞĞdžŝŐġŶĐŝĂ • o recurso tem potencial para uma aprendizagem
ƉĞĚĞͲƐĞĂŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌƉĂƌĂĂǀĂůŝĂƌĂĮĂďŝůŝĚĂĚĞĞĂĚĞ- ĞĨĞƟǀĂĞĞĮĐĂnj͖
quação do conteúdo com base numa combinação de ͻ ŽƌĞĐƵƌƐŽƉƌŽƉŝĐŝĂƵŵĂĂǀĂůŝĂĕĆŽĨŽƌŵĂƟǀĂĞŽƌŝĞŶ-
ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ͕ ǀĞƌŝĮĐĂŶĚŽ ƚĂŵďĠŵ Ă ƐƵĂ ƉƌĞĐŝƐĆŽ Ğ ŶĞƵ- tada para apoiar o progresso na aprendizagem;
tralidade. • o recurso favorece uma rigorosa avaliação suma-
A Internet oferece um manancial imensurável ƟǀĂ͖
ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĞĚƵĐĂƟǀŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ĚĞƐĚĞ ĨŽƚŽŐƌĂĮĂƐ͕ • o recurso é inovador e propicia abordagens
ĚŽĐƵŵĞŶƚĂĕĆŽ ĞƐĐƌŝƚĂ ƐŽď Ă ĨŽƌŵĂ ĚĞ ƚĞdžƚŽƐ͕ ƋƵĞ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂƐŝŶŽǀĂĚŽƌĂƐ͖
ƉŽĚĞŵ ƐĞƌ ĐŽŵďŝŶĂĚŽƐ ĐŽŵ ŐƌĄĮĐŽƐ͕ ŇƵdžŽŐƌĂŵĂƐ͕ • o recurso é fácil de usar pelos alunos;
ĚŝĂŐƌĂŵĂƐ͕ ƚĂďĞůĂƐ͕ ďĂƐĞƐ ĚĞ ĚĂĚŽƐ͕ ŚŝƐƚſƌŝĂƐ ĚŝŐŝ- • o recurso tem uma elevada convergência curri-
ƚĂŝƐ͕ ĂŶŝŵĂĕƁĞƐ͕ ǀşĚĞŽƐ͕ ŽďũĞƚŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ƚƌŝĚŝŵĞŶ- cular.
ƐŝŽŶĂŝƐ Ğ ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ ĞƐƉĂĐŝĂŝƐ͕ ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ
ĚĞ ƌĞĂůŝĚĂĚĞ ǀŝƌƚƵĂů ŽƵ ĂƵŵĞŶƚĂĚĂ͕ ƐŝŵƵůĂĕƁĞƐ͕ ǀŝĚĞŶƚĞŵĞŶƚĞ͕ĞƐƚĞƉƌŽĐĞƐƐŽĞdžŝŐĞƚĞŵƉŽĞĞdžƉĞ-
ŵĂŶƵĂŝƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ũŽŐŽƐ͕ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ǀŝƌƚƵĂŝƐ͕ ƌĞĐƵƌ- ƌŝġŶĐŝĂ͕ƉĞůŽƋƵĞƚĂŵďĠŵĂƋƵŝŽƚƌĂďĂůŚŽĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽ
ƐŽƐĞĚƵĐĂƟǀŽƐĂďĞƌƚŽƐ͕ebooks͕ǀŝĚĞŽũŽŐŽƐƐĠƌŝŽƐŽƵ ĚĞ ĚŽĐĞŶƚĞƐ Ġ ĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂů͕ Ğ ĞdžŝƐƚĞŵ ĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞƐ
ĐŽŵĞƌĐŝĂŝƐĐŽŵĮŶĂůŝĚĂĚĞƐĞĚƵĐĂƟǀĂƐ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ onlineŵƵŝƚŽĂƟǀĂƐ͕ŽŶĚĞŵŝůŚĂƌĞƐĚĞƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐƉĂƌ-
DŝŶĞĐƌĂŌͿ͕ƌĞƉŽƐŝƚſƌŝŽƐĚĞƌĞĐƵƌƐŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐĞŽƵƚƌĂƐ ƟůŚĂŵ ĂƐ ƐƵĂƐ ĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂƐ ĚĞ ƐƵĐĞƐƐŽ Ğŵ ĂŵďŝĞŶ-
plataformas de conteúdos e recursos. Em Portugal tes digitais e esclarecem as dúvidas mais comuns. Em
ƚĞŵŽƐ ĞdžĐĞůĞŶƚĞƐ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ůŝǀƌĞƐ͕ ĞŶƐŝŶŽ ŚşďƌŝĚŽ͕ ĚĞǀĞŵŽƐ ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌ Ă ĚŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞ ĚĞ
ĐŽŵŽ Ă ĂƐĂ ĚĂƐ ŝġŶĐŝĂƐ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ĐĂƐĂĚĂƐ- ƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ƟƌĂŶĚŽƉĂƌƟĚŽĚŽŵƵůƟŵĠĚŝĂƋƵĞŽƐĂŵďŝĞŶ-
ĐŝĞŶĐŝĂƐ͘ŽƌŐͿ͕ĂZdWŶƐŝŶĂ;ŚƩƉƐ͗ͬͬĞŶƐŝŶĂ͘ƌƚƉ͘ƉƚͿ͕Ž ƚĞƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ŽĨĞƌĞĐĞŵ͕ Ğ͕ ƐŽďƌĞƚƵĚŽ͕ ĞǀŝƚĂƌ Ă ƚĞŶƚĂĕĆŽ
Portal Pordata (ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ƉŽƌĚĂƚĂ͘ƉƚͿŽƵĂ<ŚĂŶ de usar apenas os mesmos materiais usados nas aulas
Academy (ŚƩƉƐ͗ͬͬƉƚͲƉƚ͘ŬŚĂŶĂĐĂĚĞŵLJ͘ŽƌŐͿ͕ Ğ ƐŽůƵ- presenciais (o que funciona bem em regime presencial
ĕƁĞƐĐŽŵĞƌĐŝĂƐĚĞŵƵŝƚŽďŽĂƋƵĂůŝĚĂĚĞ͕ĚĞƋƵĞƐĆŽ ŶĆŽƐĞƌĄŶĞĐĞƐƐĂƌŝĂŵĞŶƚĞĞĮĐĂnjƋƵĂŶĚŽŽĂůƵŶŽŶĆŽ
ĞdžĞŵƉůŽĂƐƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐĚĂƐĞĚŝƚŽƌĂƐĞƐĐŽůĂƌĞƐ͕ĐŽŵŽ está na presença do professor). Deve-se também veri-
a Aula Digital da Leya (ŚƩƉƐ͗ͬͬĂƵůĂĚŝŐŝƚĂů͘ůĞLJĂ͘ĐŽŵ). ĮĐĂƌƐĞŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐƵƐĂŵƵŵĂůŝŶŐƵĂŐĞŵĐůĂƌĂĞŽďũĞ-
^ĞŶĚŽƉƌŽĚƵnjŝĚŽƐƉŽƌĞƋƵŝƉĂƐĚĞƉƌŽĮƐƐŝŽŶĂŝƐƋƵĞ ƟǀĂĞƋƵĞƐĞũĂĞŶƚĞŶĚŝĚĂƉĞůŽƐĂůƵŶŽƐŶƵŵĂƵƟůŝnjĂĕĆŽ
ĂƐƐĞŐƵƌĂŵŽƌŝŐŽƌ͕ĂĚŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞĞĂĐŽŶƐŝƐƚġŶĐŝĂĚŽƐ ĂƵƚſŶŽŵĂ͕͘ĮŶĂůŵĞŶƚĞ͕ƉŽŶĚĞƌĂƌƉŽƐƐşǀĞŝƐƌĞƐƚƌŝĕƁĞƐ
ƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ŽƐĐŽŶƚĞƷĚŽƐĚĂƵůĂŝŐŝƚĂů oferecem um ƉĂƌĂ Ă ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ŽƵ ƌĞƵƟůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ
ŐƌĂƵ ĚĞ ĐŽŶĮĂŶĕĂ Ğ ǀĂůŽƌ ĂĐƌĞƐĐŝĚŽƐ ƌĞůĂƟǀĂŵĞŶƚĞ ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ĚŝƌĞŝƚŽƐĚĞĂƵƚŽƌ͕ƟƉŽĚĞĮĐŚĞŝƌŽ͕ƌĞƋƵŝ-
ĂŽƐ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ůŝǀƌĞƐ ĚĂ /ŶƚĞƌŶĞƚ͕ Ğ ĞƐƚĆŽ ĂůŝŶŚĂĚŽƐ ƐŝƚŽƐƚĠĐŶŝĐŽƐ͕ĚŝƐƉŽƐŝĕƁĞƐůĞŐĂŝƐ͕ĂĐĞƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞͿ͘
ĐŽŵŽĐƵƌƌşĐƵůŽĞŽƌŝĞŶƚĂĚŽƐƉĂƌĂŽďũĞƟǀŽƐĞƐƚƌŝƚĂ-
ŵĞŶƚĞƉĞĚĂŐſŐŝĐŽƐ͘ƵůĂŝŐŝƚĂůĨŽƌŶĞĐĞƚĂŵďĠŵ
ϲ
ƐƵƉŽƌƚĞ Ğ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ĂƉŽŝŽ ă ĞdžƉůŽƌĂĕĆŽ ĚŽƐ d;ϮϬϬϳͿYƵĂůŝƚLJWƌŝŶĐŝƉůĞƐĨŽƌĚŝŐŝƚĂůůĞĂƌŶŝŶŐƌĞƐŽƵƌĐĞƐ͘
^ƵŵŵĂƌLJ/ŶĨŽƌŵĂƟŽŶ. Online͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵŚƩƉƐ͗ͬͬůĂĞƌĞŵŝ-
ĚĚĞů͘ĚŬͬǁƉͲĐŽŶƚĞŶƚͬƵƉůŽĂĚƐͬϮϬϭϮͬϬϳͬYƵĂůŝƚLJͺƉƌŝŶĐŝƉůĞƐ͘ƉĚĨ.
ϱ
ŚƩƉ͗ͬͬĂƌĞĂ͘ĚŐĞ͘ŵĞĐ͘ƉƚͬĚŽǁŶůŽĂĚͬŝŐŽŵƉĚƵͺϮϬϭϴ͘ƉĚĨ ŽŶƐƵůƚĂĚŽĞŵϮϵͲϭϭͲϮϬϮϬ͘

© Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


Ensino digital | Carlos Pinheiro

KĚŽĐĞŶƚĞƉŽĚĞƌĄƚĂŵďĠŵĚĞƐĞŶǀŽůǀĞƌĂƟǀŝĚĂĚĞƐ plataformas onlineŽĨĞƌĞĐĞŵ͕ŵĞƐŵŽŶĂƐƐƵĂƐǀĞƌƐƁĞƐ


de ĐƵƌĂĚŽƌŝĂĚĞƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ƉƌŽĐĞĚĞŶĚŽ͕ĚĞĨŽƌŵĂƐŝƐƚĞ- ŐƌĂƚƵŝƚĂƐ͕ŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞƐĚĞĐƌŝĂƌƌĞĐƵƌƐŽƐĞĚƵĐĂƟǀŽƐ
ŵĄƟĐĂ͕ăŝĚĞŶƟĮĐĂĕĆŽ͕ǀĂůŝĚĂĕĆŽ͕ĚĞƐĐƌŝĕĆŽĞĚŝƐƉŽŶŝ- ĚŝŐŝƚĂŝƐĚĞƋƵĂůŝĚĂĚĞƋƵĞĐŽŶƐƟƚƵĞŵĞdžĐĞůĞŶƚĞƐŽƉŽƌ-
bilização de recursos digitais de forma organizada (por tunidades de aprendizagem e avaliação em ensino
ĞdžĞŵƉůŽ͕ĚĞĂĐŽƌĚŽĐŽŵƚĞŵĂƐĚŽĐƵƌƌşĐƵůŽͿ͘džŝƐƚĞŵ ŚşďƌŝĚŽ͘
ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐĚŝŐŝƚĂŝƐƋƵĞĨĂĐŝůŝƚĂŵĞƐƐĞƉƌŽĐĞƐƐŽ͕ĐŽŵŽ ĞƐƚĂĐĂŵŽƐĂƋƵŝĂůŐƵŵĂƐ͗
o tĂŬĞůĞƚ ŚƩƉƐ͗ͬͬǁĂŬĞůĞƚ͘ĐŽŵͿ͕Ž&ůŝƉďŽĂƌĚŚƩƉƐ͗ͬͬ • criação de páginas web͗ tĞďŶŽĚĞ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬ
ŇŝƉďŽĂƌĚ͘ĐŽŵͿ͕ Ž Symbaloo ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ƐLJŵďĂůŽŽ͘ ǁǁǁ͘ǁĞďŶŽĚĞ͘ƉƚͿ͕ 'ŽŽŐůĞ ^ŝƚĞƐ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬƐŝƚĞƐ͘
com) e o Diigo (ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ĚŝŝŐŽ͘ĐŽŵͿ͘ƐƚĞƟƉŽĚĞ google.comͿ͕tŝdž;ŚƩƉƐ͗ͬͬƉƚ͘ǁŝdž͘ĐŽŵ);
ĂƟǀŝĚĂĚĞĂƐƐĞŐƵƌĂƌĄĂŽĚŽĐĞŶƚĞƵŵďĂŶĐŽĚĞƌĞĐƵƌ- ͻ Đ ƌŝĂĕĆŽ ĚĞ ƵŵĂ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽ͗ WƌĞnjŝ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬ
ƐŽƐƋƵĂŶĚŽƟǀĞƌĚĞƐĞůĞĐŝŽŶĂƌŵĂƚĞƌŝĂŝƐƉĂƌĂĂĐŽŶ- prezi.comͿ͕DŝĐƌŽƐŽŌ^ǁĂLJ;ŚƩƉƐ͗ͬͬƐǁĂLJ͘ŽĸĐĞ͘
ĐĞĕĆŽ ĚĂƐ ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐ Ğ ƉŽĚĞƌĄ ƐĞƌ ŝŐƵĂůŵĞŶƚĞ Ƶŵ comͿ͕ EĞĂƌƉŽĚ  ;ŚƩƉƐ͗ͬͬŶĞĂƌƉŽĚ͘ĐŽŵ ͕ ^ůŝĚŽ
ƉƌĞĐŝŽƐŽ ĂƵdžşůŝŽ ŶĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ŝŶǀĞƐƟŐĂĕĆŽ ĚŽƐ (ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘Ɛůŝ͘ĚŽͿ͕ ĚŽďĞ ^ƉĂƌŬ  ;ŚƩƉƐ͗ͬͬ
alunos. ƐƉĂƌŬ͘ĂĚŽďĞ͘ĐŽŵͬƉƚͲZ);
ͻ ĐƌŝĂĕĆŽĚĞƚĞƐƚĞƐĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽĨŽƌŵĂƟǀĂ͗<ĂŚŽŽƚ
ŽŵŽĐƌŝĂƌƌĞĐƵƌƐŽƐƉĂƌĂĞŶƐŝŶŽĚŝŐŝƚĂů͍ (ŚƩƉƐ͗ͬͬŬĂŚŽŽƚ͘ĐŽŵͬͿ͕ YƵŝnjŝnjnj ;ŚƩƉƐ͗ͬͬƋƵŝnjŝnjnj͘
comͿ͕^ŽĐƌĂƟǀĞ;ŚƩƉƐ͗ͬͬƐŽĐƌĂƟǀĞ͘ĐŽŵͿ͕'ŽŽŐůĞ
ŽŶƐƟƚƵŝŶĚŽ ƵŵĂ ĂƟǀŝĚĂĚĞ ďĂƐƚĂŶƚĞ ĞdžŝŐĞŶƚĞ Ğ &ŽƌŵƐ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ŐŽŽŐůĞ͘ĐŽŵͬĨŽƌŵƐͿ͕ tŽƌ-
ĐŽŵƉůĞdžĂ͕ ĨƌĞƋƵĞŶƚĞŵĞŶƚĞ Ă ĐĂƌŐŽ ĚĞ ĞƋƵŝƉĂƐ ŵƵů- ĚǁĂůů;ŚƩƉƐ͗ͬͬǁŽƌĚǁĂůů͘ŶĞƚͬƉƚ);
ƟĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƌĞƐ ;ĞƐƉĞĐŝĂůŝƐƚĂƐ ĚĞ ĐŽŶƚĞƷĚŽ͕ ĞƐƉĞĐŝĂůŝƐ- ͻ ĐƌŝĂĕĆŽĚĞƉĞƋƵĞŶŽƐǀşĚĞŽƐƐŽďƌĞƚĞŵĂƐĚŽĐƵƌƌş-
tas em design ĚĞ ŵĂƚĞƌŝĂŝƐ͕ ĞƐƉĞĐŝĂůŝƐƚĂƐ Ğŵ design ĐƵůŽ͗WŽǁƚŽŽŶ;ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ƉŽǁƚŽŽŶ͘ĐŽŵͿ͕ŝƚĞĂ-
ŐƌĄĮĐŽĞĚĞŝŶƚĞƌĨĂĐĞ͕ƉƌŽŐƌĂŵĂĚŽƌĞƐ͕ŐĞƐƚŽƌĚĞƉƌŽ- ble (ŚƩƉƐ͗ͬͬďŝƚĞĂďůĞ͘ĐŽŵͿ͕ <ŝnjŽĂ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘
ũĞƚŽ͕ĞƚĐ͘Ϳ͕ĂƉƌŽĚƵĕĆŽĚĞƌĞĐƵƌƐŽƐĞĚƵĐĂƟǀŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ ŬŝnjŽĂ͘ĐŽŵͿ͕DŽŽǀůLJ;ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ŵŽŽǀůLJ͘ĐŽŵ);
ĚĞĞůĞǀĂĚĂĐŽŵƉůĞdžŝĚĂĚĞ;ĂŶŝŵĂĕƁĞƐ͕ŝŶƚĞƌĂƟǀŝĚĂĚĞ͕ ͻ Đ ƌŝĂĕĆŽĚĞŝŶĨŽŐƌĄĮĐŽƐƐŽďƌĞƚĞŵĂƐĚŽĐƵƌƌşĐƵůŽ͗
ƐŝŵƵůĂĕƁĞƐ͕ŐĂŵŝĮĐĂĕĆŽ͕ƌĞĂůŝĚĂĚĞǀŝƌƚƵĂů͕ŐĞƐƚĆŽĚĞ WŝŬƚŽĐŚĂƌƚ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬƉŝŬƚŽĐŚĂƌƚ͘ĐŽŵͿ͕ 'ĞŶŝĂů͘ůLJ
bases de dados) não está ao alcance do comum dos (ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ŐĞŶŝĂů͘ůLJͬĞŶͿ͕ /ŶĨŽŐƌĂŵ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬ
ĚŽĐĞŶƚĞƐ͘ ŽŶƚƵĚŽ͕ Ă ŵĂŝŽƌŝĂ ĚŽƐ ƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ ƉŽƐ- infogram.com/ptͿ͕ ĂŶǀĂ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ĐĂŶǀĂ͘
ƐƵŝ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ ƋƵĞ͕ ĚĞ ĨŽƌŵĂ ƐŝŵƉůĞƐ͕ ůŚĞ ƉĞƌŵŝ- ĐŽŵͬƉƚͺƉƚͬĐƌŝĂƌͬŝŶĨŽŐƌĂĮĐŽͿ͕ sŝƐŵĞ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬ
ƚĞŵĐƌŝĂƌĞŽƵĂĚĂƉƚĂƌƌĞĐƵƌƐŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ ǁǁǁ͘ǀŝƐŵĞ͘ĐŽ);
ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ͕ƉĂƌƟůŚĂĚĂƐŶŽ^ůŝĚĞƐŚĂƌĞ͕ŶƵŵƐĞƌǀŝĕŽ • criação de um mapa mental ou mural digital para
ŶĂ ŶƵǀĞŵ ŽƵ ŶĂ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ ĚĂ ĞƐĐŽůĂͿ͕ ŝŶƚĞŐƌĂŶĚŽ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂƌ ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ ĚĞ ĨŽƌŵĂ ŽƌŐĂŶŝnjĂĚĂ͗
ĂŶŝŵĂĕƁĞƐ͕ links͕ ŵƵůƟŵĠĚŝĂ ŽƵ ĞůĞŵĞŶƚŽƐ ŝŶƚĞƌĂƟ- Mindomo (ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ŵŝŶĚŽŵŽ͘ĐŽŵͬƉƚͿ͕
ǀŽƐ͕ƋƵĞƉĞƌŵŝƚĞŵƟƌĂƌƉĂƌƟĚŽĚĂƐǀĂŶƚĂŐĞŶƐĚĞƵŵ Padlet (ŚƩƉƐ͗ͬͬƉĂĚůĞƚ͘ĐŽŵͿ͕ WŽƉƉůĞƚ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬ
ƌĞĐƵƌƐŽ ĚŝŐŝƚĂů͘ &ĂnjĞƌ ŵŽĚŝĮĐĂĕƁĞƐ ďĄƐŝĐĂƐ Ă ƌĞĐƵƌ- popplet.com).
ƐŽƐ ĞĚƵĐĂƟǀŽƐ ĂďĞƌƚŽƐ͕ ƌĞƐƉĞŝƚĂŶĚŽ ŽƐ ƚĞƌŵŽƐ ĚĞ
ůŝĐĞŶĐŝĂŵĞŶƚŽ ĚŽƐ ŵĞƐŵŽƐ͕ ƉĂƌĂ ŽƐ ĂĚĞƋƵĂƌ ĂŽ ƐĞƵ ^ĞƌĄĂĐŽŶƐĞůŚĄǀĞůĐŽŵĞĕĂƌĐŽŵƌĞĐƵƌƐŽƐĨĄĐĞŝƐĚĞ
ĐŽŶƚĞdžƚŽ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ;ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ĞĚŝĕĆŽ ŽƵ produzir e de disponibilizar online͕ ŶƵŵĂ ůŝŶŐƵĂŐĞŵ
ĞdžĐůƵƐĆŽĚĞĞůĞŵĞŶƚŽƐ͕ĂĚĂƉƚĂĕĆŽĚĂƐĐŽŶĮŐƵƌĂĕƁĞƐ ĐůĂƌĂĞĂĐĞƐƐşǀĞůƉĂƌĂŽƐĂůƵŶŽƐ͕ĞĞdžƉĞƌŝŵĞŶƚĂƌĚŝĨĞ-
gerais ou combinação de diferentes recursos) é tam- ƌĞŶƚĞƐ ąŶŐƵůŽƐ ĚĞ ĂďŽƌĚĂŐĞŵ ;Ă /ŶƚĞƌŶĞƚ ĞƐƚĄ ĐŚĞŝĂ
bém uma forma de criar recursos. A simples gravação ĚĞĐŽŶƚĞƷĚŽƐƐŽďƌĞƚŽĚŽƐŽƐĂƐƐƵŶƚŽƐ͕ƉĞůŽƋƵĞĂŽƌŝ-
ĚĞƵŵǀşĚĞŽ;ĐŽŵŽƉƌſƉƌŝŽƚĞůĞŵſǀĞůͿĐŽŵŽĚŽĐĞŶƚĞ ginalidade é muito valorizada pelos alunos). Se neces-
ĂĞdžƉůŝĐĂƌƵŵĐŽŶƚĞƷĚŽŵĂŝƐĐŽŵƉůĞdžŽŽƵĂĚĞŵŽŶƐ- ƐĄƌŝŽ͕ ƉŽĚĞƌĄ ƉĞĚŝƌͲƐĞ ĂũƵĚĂ ŶĂ ĞƐĐŽůĂ ĂŽƐ ĐŽůĞŐĂƐ
ƚƌĂƌƵŵƉƌŽĐĞĚŝŵĞŶƚŽ͕ĞĂƐƵĂƉƵďůŝĐĂĕĆŽŶƵŵĂƉůĂ- ŵĂŝƐĞdžƉĞƌŝĞŶƚĞƐ͘
ƚĂĨŽƌŵĂ ĚĞ ƉĂƌƟůŚĂ ĚĞ ǀşĚĞŽƐ ŽƵ ŶĂ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ ĚĂ ^ĞũĂ ƋƵĂů ĨŽƌ Ž ƟƉŽ ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽ ƉƌŽĚƵnjŝĚŽ ŽƵ
ĞƐĐŽůĂ͕ĠŽƵƚƌŽĞdžĐĞůĞŶƚĞĞdžĞŵƉůŽĨĄĐŝůĚĞĞdžĞĐƵƚĂƌ͘ ĂĚĂƉƚĂĚŽ͕ Ġ ĞƐƐĞŶĐŝĂů Ž ƌĞƐƉĞŝƚŽ ƉĞůŽƐ ĚŝƌĞŝƚŽƐ ĚĞ
ƐƚĂƐ ƐĆŽ ĂĕƁĞƐ ƌŽƟŶĞŝƌĂƐ ƋƵĞ ƌĞƋƵĞƌĞŵ ƉŽƵĐŽ ĂƵƚŽƌ;ŽƐĚŝƌĞŝƚŽƐĚĞĂƵƚŽƌƚġŵĞdžĐĞĕƁĞƐƉĂƌĂĮŶĂ-
ƉůĂŶĞĂŵĞŶƚŽ Ğ ĐƌŝĂƟǀŝĚĂĚĞ͕ ŵĂƐ͕ ĐĂĚĂ ǀĞnj ŵĂŝƐ͕ ĂƐ ůŝĚĂĚĞƐ ĞĚƵĐĂƟǀĂƐ͕ ŵĂƐ ĚĞǀĞƌĆŽ ƌĞƐƉĞŝƚĂƌͲƐĞ ĞƐƐĂƐ

© Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


ĞdžĐĞĕƁĞƐ Ğ ŝĚĞŶƟĮĐĂƌ ƐĞŵƉƌĞ ŽƐ ĂƵƚŽƌĞƐͿ͘ EŽ ĐĂƐŽ ŽŵŽ ƐĞ ĚŝƐƐĞ Ă ƉƌŽƉſƐŝƚŽ ĚĂ ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ͕ ŶŽ
ĚĞƐĞƉƌŽĚƵnjŝƌĞŵĐŽŶƚĞƷĚŽƐƉƌſƉƌŝŽƐ͕ĚĞǀĞͲƐĞĐŽŶ- ĚĞƐĞŶŚŽ ĚĂƐ ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞǀĞͲƐĞ ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌ Ž ƚƌĂ-
ƐŝĚĞƌĂƌĂƐƵĂƉĂƌƟůŚĂĞƉŽƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞĚĞƌĞƵƟůŝnjĂĕĆŽ͕ ďĂůŚŽĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽĞĂƐŵĞƚŽĚŽůŽŐŝĂƐĚĞƚƌĂďĂůŚŽĚĞ
ĂƚƌŝďƵŝŶĚŽͲůŚĞƐ͕ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ƵŵĂ ůŝĐĞŶĕĂ ƌĞĂƟǀĞ ƉƌŽũĞƚŽĞ͕ĞŵĨƵŶĕĆŽĚŽƟƉŽĚĞĂƟǀŝĚĂĚĞ͕ƉŽĚĞƌĆŽ
Commonsϳ. ƉƌĞǀĞƌͲƐĞĂƟǀŝĚĂĚĞƐƐşŶĐƌŽŶĂƐĂĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ŽƌŐĂŶŝnjĂ-
ĚĂƐ Ğ ĚŝŶĂŵŝnjĂĚĂƐ ƉĞůŽƐ ƉƌſƉƌŝŽƐ ĂůƵŶŽƐ͕ ŵĂƐ ƉƌĞ-
ferencialmente com a supervisão do professor. As
ŽŵŽĐƌŝĂƌĂƟǀŝĚĂĚĞƐƉĂƌĂĞŶƐŝŶŽĚŝŐŝƚĂů͍
ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐ͕ ŶĂƐ ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ ŚşďƌŝĚŽ͕
A operacionalização dos modelos de ensino e ƚġŵĐŽŵŽƉƌŝŶĐŝƉĂůŽďũĞƟǀŽĂũƵĚĂƌŽĂůƵŶŽĂĐŽŶƐ-
ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ŚşďƌŝĚŽƐ ĐŽŶĐƌĞƟnjĂͲƐĞ ŶĂ ĐƌŝĂĕĆŽ Ğ ƚƌƵŝƌ Ž ƐĞƵ ƉƌſƉƌŝŽ ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ͕ Ă ƉĂƌƟƌ ĚĂ ŝŶƚĞ-
ĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĂĕĆŽ ĂŽƐ ĂůƵŶŽƐ ĚĞ ĞͲĂƟǀŝ- ƌĂĕĆŽĐŽŵŽƐĐŽůĞŐĂƐ͕ĐŽŵŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞ
ĚĂĚĞƐ͕ ƋƵĞ ƉŽĚĞŵ ĐŽŵďŝŶĂƌ ƚƌĂďĂůŚŽ EŽĚĞƐĞŶŚŽĚĂƐ ĐŽŵŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ǀĂůŽƌŝnjĂŶĚŽƉŽƌ
ƌĞĂůŝnjĂĚŽĞŵƐĂůĂĂƵůĂĐŽŵƚƌĂďĂůŚŽĂĚŝƐ- ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐĚĞǀĞͲƐĞ ŝƐƐŽĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĂƵƚſŶŽŵĂĞĂƵƚŽƌ-
tância em plataformas digitais. A conce- ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌŽƚƌĂďĂůŚŽ ƌĞŐƵůĂĚĂ͘hŵĂĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞďĞŵĞƐƚƌƵƚƵ-
ĕĆŽĚĞĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐĚĞǀĞƌĄƐĞƌĂƌƟĐƵůĂĚĂ ĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽĞĂƐ ƌĂĚĂƚĞŵĚĞƐĞƌŵŽƟǀĂĚŽƌĂ͕ĞŶǀŽůǀĞŶƚĞ
Ğŵ ĐŽŶƐĞůŚŽ ĚĞ ƚƵƌŵĂ͕ ŶƵŵĂ ƉĞƌƐƉĞƟǀĂ metodologias de Ğ ŝŶƚĞŶĐŝŽŶĂů͕ ƉƌŽŵŽǀĞƌ ƵŵĂ ĂƉƌĞŶ-
ŝŶƚĞƌĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƌ͕ ƉŽŶĚĞƌĂŶĚŽ Ă ĐĂƌŐĂ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽĚĞƉƌŽũĞƚŽ ĚŝnjĂŐĞŵ ĂƟǀĂ Ğ ƵŵĂ ĨŽƌƚĞ ŝŶƚĞƌĂĕĆŽ Ğ
ƚƌĂďĂůŚŽƉĞĚŝĚĂĂŽƐĂůƵŶŽƐ͕ŽƟƉŽĚĞĨĞƌ- Ğ͕ĞŵĨƵŶĕĆŽĚŽƟƉŽ ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ͕ Ğ ĞƐƚĂƌ ĂƐƐŽĐŝĂĚĂ Ă ƵŵĂ
ƌĂŵĞŶƚĂƐĂƵƟůŝnjĂƌĞĂĐĂůĞŶĚĂƌŝnjĂĕĆŽĚĂƐ ĚĞĂƟǀŝĚĂĚĞ͕ƉŽĚĞƌĆŽ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĂĚĞƋƵĂĚĂ ƋƵĞ ǀĞƌŝĮƋƵĞ ƐĞ ŽƐ
ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ͕ƉĂƌĂĞǀŝƚĂƌƐŽďƌĞĐĂƌŐĂĚĞƚƌĂ- ƉƌĞǀĞƌͲƐĞĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ŽďũĞƟǀŽƐ ĞƐƚĆŽ Ă ƐĞƌ ĐƵŵƉƌŝĚŽƐ͕ ƉƌĞƐ-
ďĂůŚŽ͘ ĞǀĞ ƚĞƌͲƐĞ Ğŵ ĐŽŶƚĂ ƋƵĞ ƚĂƌĞĨĂƐ ƐşŶĐƌŽŶĂƐĂĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ ƐƵƉŽŶĚŽƉŽƌŝƐƐŽƵŵĂĐŽŵƉĂŶŚĂŵĞŶƚŽ
Ğ ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ Ă ĚŝƐƚąŶĐŝĂ ĚĞŵŽƌĂŵ ŵĂŝƐ organizadas regular da parte do professor.
tempo a concluir em casa devido a dife- e dinamizadas pelos Ɛ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ƐĆŽ ĞdžĐĞůĞŶ-
rentes fatores. ƉƌſƉƌŝŽƐĂůƵŶŽƐ͕ŵĂƐ ƚĞƐĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐŶŽĂƉŽŝŽăĚŝĨĞƌĞŶĐŝĂĕĆŽ
hŵĂĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞĚĞǀĞŝĚĞŶƟĮĐĂƌĐůĂƌĂ- preferencialmente ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂĞăĞĚƵĐĂĕĆŽƉĞƌƐŽŶĂůŝnjĂĚĂ͕
ŵĞŶƚĞŽƐŽďũĞƟǀŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞĚĂƌ com a supervisão do algo a ter em conta na conceção de
ŝŶƐƚƌƵĕƁĞƐĐůĂƌĂƐ͕ƐƵĐŝŶƚĂƐĞĚĞĨĄĐŝůůĞŝƚƵƌĂ professor. ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞ͕ ƋƵĞ ĚĞǀĞƌĄ ĚĂƌ ƌĞƐƉŽƐƚĂ ăƐ
ƉĂƌĂĂƚĂƌĞĨĂƉĞĚŝĚĂ͕ĂĮŵĚĞĞǀŝƚĂƌŝŶƚĞƌ- ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐĞdžƉĞĐƚĂƟǀĂƐĞĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞƐĚĞ
ƉƌĞƚĂĕƁĞƐ ĞƌƌĂĚĂƐ͘ KƐ ƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ ƚĂŶƚŽ ŽƐ ĐĂĚĂĂůƵŶŽ͘EŽĐĂƐŽĚĞĂƟǀŝĚĂĚĞƐĐŽůĂ-
İƐŝĐŽƐĐŽŵŽŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ĚĞǀĞƌĆŽĞƐƚĂƌĐŽƌ- ďŽƌĂƟǀĂƐ͕ĚĞǀĞƌĆŽĂĚŽƚĂƌͲƐĞĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ
ƌĞƚĂŵĞŶƚĞŝĚĞŶƟĮĐĂĚŽƐ͕ĞĚĞǀĞŵŽƐĂƐƐĞŐƵƌĂƌͲŶŽƐĚĞ ŝŶĐůƵƐŝǀĂƐ ƋƵĞ ƉƌŽŵŽǀĂŵ Ă ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ĚĞ ƚŽĚŽƐ
que os mesmos são facilmente acedidos e entendidos ŽƐŵĞŵďƌŽƐĚŽŐƌƵƉŽ͕ŝŶĐĞŶƟǀĂŶĚŽ͕ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕Ă
por todos os alunos. ŝŶƚĞƌĂũƵĚĂĞŶƚƌĞĂůƵŶŽƐ͕ƋƵĞƌĂŽŶşǀĞůĚĂƌĞĂůŝnjĂĕĆŽ
 ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞ ĚĞǀĞ ƚĂŵďĠŵ ĐůĂƌŝĮĐĂƌ Ž ƟƉŽ ĚĞ ĚĂƐ ƚĂƌĞĨĂƐ ƋƵĞƌ ĂŽ ŶşǀĞů ĚĂ ƌĞŐƵůĂĕĆŽ ŝŶƚĞƌƉĂƌĞƐ͘
ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ĞƐƉĞƌĂĚĂ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ Ğŵ ĐĂĚĂ ƵŵĂ ĚĂƐ WŽĚĞƌĆŽ ƐĞƌ ĂƚƌŝďƵşĚĂƐ ĨƵŶĕƁĞƐ ĞƐƉĞĐşĮĐĂƐ ĂŽƐ ĂůƵ-
tarefas e indicar o tempo previsto para a sua realiza- ŶŽƐĚĞƵŵĂƚƵƌŵĂ͕ŵĞĚŝĂŶƚĞĂƐƐƵĂƐĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ͕
ĕĆŽ͕ ďĞŵ ĐŽŵŽ Ă ĨŽƌŵĂ ĚĞ ĚĞǀŽůƵĕĆŽ ĂŽ ƉƌŽĨĞƐƐŽƌ ĐŽŵŽ͕ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ƚƵƚŽƌĞƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ƋƵĞĂũƵĚĂŵŽƐ
Ğ Ă ĚĂƚĂ ůŝŵŝƚĞ ƉĂƌĂ Ă ĐŽŶĐůƵƐĆŽ͘ K ĞƋƵŝůşďƌŝŽ ĞŶƚƌĞ ĐŽůĞŐĂƐ ŶĂ ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ĚĂƐ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ͖ ĚĞůĞŐĂĚŽ ĚĞ
Ž ƚĞŵƉŽ ĂƚƌŝďƵşĚŽ ƉĂƌĂ ĚĞƐĞŶǀŽůǀĞƌ ĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ Ğ ƚƵƌŵĂ͕ ƋƵĞ ĨŽŵĞŶƚĂ Ă ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ĚŽƐ ĐŽůĞŐĂƐ ŶĂ
ĂƐƵĂĐŽŵƉůĞdžŝĚĂĚĞĠĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂůƉĂƌĂĂƐƐĞŐƵƌĂƌŽ ĞdžĞĐƵĕĆŽĚĂƐƚĂƌĞĨĂƐƉƌŽƉŽƐƚĂƐĞĂũƵĚĂĂŵŽŶŝƚŽƌŝ-
ƐƵĐĞƐƐŽĚĂƐŵĞƐŵĂƐ͘ĞǀĞƌĄƐĞƌƚĂŵďĠŵŇĞdžşǀĞů͕ŝƐƚŽ njĄͲůĂƐ͖ŵŽĚĞƌĂĚŽƌĞƐŶĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐĚĞĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ͕
Ġ͕ƉĂƐƐşǀĞůĚĞƐĞŝƌĂĚĂƉƚĂŶĚŽĞŵĨƵŶĕĆŽĚŽfeedback entre outros.
ƌĞĐŽůŚŝĚŽ͕ĞƐĞƌĂĐŽŵƉĂŶŚĂĚĂĚĞƵŵĂƌƵďƌŝĐĂĚĞĂǀĂ- WĂƌĂůĞůĂŵĞŶƚĞ͕ĚĞǀĞƌĞŵŽƐĞƐƚĂƌĂƚĞŶƚŽƐĂŽďĞŵͲ
ůŝĂĕĆŽ͕ĚĞƋƵĞĨĂůĂƌĞŵŽƐĂĚŝĂŶƚĞ͘ -estar emocional dos alunos e a situações de can-
ƐĂĕŽİƐŝĐŽŽƵƉƐŝĐŽůſŐŝĐŽ͕ƐŽůŝĐŝƚĂŶĚŽĐŽŵĨƌĞƋƵġŶĐŝĂ
feedbackƐŽďƌĞĂĐĂƌŐĂĚĞƚƌĂďĂůŚŽ͕ŽĞƐƚĂĚŽĞŵŽĐŝŽ-
ϳ
ŚƩƉƐ͗ͬͬĐƌĞĂƟǀĞĐŽŵŵŽŶƐ͘ŽƌŐ͘ nal e as preferências e ritmos de aprendizagem.

© Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


Ensino digital | Carlos Pinheiro

'ĞƐƚĆŽĚĂĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽĞĚĂƐŝŶƚĞƌĂĕƁĞƐ videoconferência. Estas ferramentas permitem o con-


ƚĂĐƚŽĚŝƌĞƚŽĞŶƚƌĞĂůƵŶŽ;ƐͿĞƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͕ŽƵĞŶƚƌĞĂůƵŶŽƐ͕
YƵĞƌĞŐƌĂƐĞƐƚĂďĞůĞĐĞƌƉĂƌĂƵŵĂĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽĐůĂƌĂ simulando o ambiente de sala de aula e proporcionando
ĞĞĨŝĐĂnj͍ um feedback imediato; promovem também a esponta-
ŶĞŝĚĂĚĞ͕ŽƋƵĞƉŽĚĞƐĞƌĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂůĞŵĚĞƚĞƌŵŝŶĂ-
KƐŵŽĚĞůŽƐĚĞĞŶƐŝŶŽŚşďƌŝĚŽĞŽƵƐŽĚĞƉůĂƚĂĨŽƌ-
ĚĂƐĐŝƌĐƵŶƐƚąŶĐŝĂƐ͘ŵĂŵďŝĞŶƚĞƐĚĞĞŶƐŝŶŽŚşďƌŝĚŽ͕Ă
mas digitais incluem frequentemente espaços de inte-
ƐƵĂƵƟůŝnjĂĕĆŽƉŽĚĞƌĄũƵƐƟĮĐĂƌͲƐĞŶŽĐĂƐŽĚĞƚƌĂďĂůŚŽƐ
ração e o estabelecimento de comunicações regulares
ĚĞŐƌƵƉŽ͕ƉĞƌŵŝƟŶĚŽƋƵĞĂůƵŶŽƐĐŽŵƵŶŝƋƵĞŵĞŶƚƌĞƐŝ
ĞŶƚƌĞ ƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ Ğ ĂůƵŶŽƐ Ğ ĞŶƚƌĞ ĂůƵŶŽƐ͕ ƵƐĂŶĚŽ
ƉĂƌĂŽƌŐĂŶŝnjĂĕĆŽĚŽƚƌĂďĂůŚŽ͕ƉĂƌĂĞƐĐůĂƌĞĐŝŵĞŶƚŽĚĞ
ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ƋƵĞ ƐĞ ƌĞŐĞŵ ƉŽƌ ĐſĚŝŐŽƐ Ğ ĨŽƌŵĂƐ ĚĞ
ĚƷǀŝĚĂƐƐƵƐĐŝƚĂĚĂƐƉĞůĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐĞƉĂƌĂƐĞƐƐƁĞƐĚĞ
ĐŽŶĚƵƚĂ ƉƌſƉƌŝĂƐ͘  ƉŽƌ ŝƐƐŽ ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞ ĚĞĮŶŝƌƉƌĞ-
ďƌĂŝŶƐƚŽƌŵŝŶŐ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽĚĞƉƌĞƉĂƌĂĕĆŽƉĂƌĂĂƌĞĂ-
ǀŝĂŵĞŶƚĞ͕ĞĚĞƉƌĞĨĞƌġŶĐŝĂĞŵĐŽŶũƵŶƚŽĐŽŵŽƐĂůƵ-
ŶŽƐ͕ƌĞŐƌĂƐĐůĂƌĂƐĚĞĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽĞŶĞƚŝƋƵĞƚĂĞŶƚƌĞ ůŝnjĂĕĆŽĚĞĂƟǀŝĚĂĚĞƐĞƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽĚĞƚĂƌĞĨĂƐͿ͘
ĂůƵŶŽͬƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͕ĞŶƚƌĞĂůƵŶŽͬĂůƵŶŽĞĞŶƚƌĞƉƌŽĨĞƐƐŽƌͬ Entre as ferramentas de ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽĂƐƐşŶĐƌŽŶĂ͕
pais/encarregados de educação. encontram-se o ĞŵĂŝů (que pode ser usado como lista
ƋƵŝ ĮĐĂŵ ĂůŐƵŵĂƐ ƐƵŐĞƐƚƁĞƐ ƉĂƌĂ Ă ĞůĂďŽƌĂĕĆŽ ĚĞĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽͿĞŽƐĨſƌƵŶƐĚĞĚŝƐĐƵƐƐĆŽ;ƋƵĞƉŽĚĞŵ
ĚĞƵŵĐſĚŝŐŽĚĞĐŽŶĚƵƚĂ͗ ĂƐƐƵŵŝƌ ĨŽƌŵĂƐ ĚŝƐƟŶƚĂƐ Ğŵ ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ
ͻ ƐĞƌ ĞŵƉĄƟĐŽ͕ ĐŽƌĚŝĂů Ğ ĐŽŶƐƚƌƵƟǀŽ ŶĂƐ ŝŶƚĞƌĂ- ou aplicações). Embora as ferramentas de comunica-
ĕƁĞƐĐŽŵŽƐĂůƵŶŽƐĞŝŶĐĞŶƟǀĂƌĂĂĚŽĕĆŽĚĞƐƐĞƐ ĕĆŽ ĂƐƐşŶĐƌŽŶĂ ƉŽƐƐĂŵ ƐĞƌ ƵƐĂĚĂƐ ĂƵƚŽŶŽŵĂŵĞŶƚĞ
ƉƌŝŶĐşƉŝŽƐŶĂŝŶƚĞƌĂĕĆŽĞŶƚƌĞƉĂƌĞƐ͖ pelos alunos (no respeito pelas regras de comunica-
ͻ ŐĞƌŝƌ ĂƐ ĞdžƉĞĐƚĂƟǀĂƐ ĚĞ ŝŶƚĞƌĂĕĆŽ ;ĚĞĮŶŝƌ Ž ĕĆŽĞƐƚĂďĞůĞĐŝĚĂƐͿ͕ĞůĂƐĚĞǀĞŵƐĞƌƐĞŵƉƌĞ͕ƐŽďƌĞƚƵĚŽ
ƉƌĂnjŽŵĄdžŝŵŽĚĞƌĞƐƉŽƐƚĂĂŽƐĂůƵŶŽƐͿ͗ ŶĆŽƐĞ ĞŵĂŵďŝĞŶƚĞƐĂďĞƌƚŽƐĐŽŵŽ͕ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ŶŽĐĂƐŽĚĞ
ĚĞǀĞƌĞƐƉŽŶĚĞƌŶĂŚŽƌĂĂƋƵĂůƋƵĞƌŵĞŶƐĂŐĞŵ ĨſƌƵŶƐĚĂƚƵƌŵĂ͕ƐƵƉĞƌǀŝƐŝŽŶĂĚĂƐƉĞůŽĚŽĐĞŶƚĞ͘
ŽƵĚƷǀŝĚĂĚĞĂůƵŶŽ͕ŵĞƐŵŽĨŽƌĂĚŽŚŽƌĄƌŝŽĚĞ ĞƉĞŶĚĞŶĚŽ ĚŽ ƟƉŽ ĚĞ ĂƟǀŝĚĂĚĞ͕ Ă ĂĕĆŽ ĚŽ
ƚƌĂďĂůŚŽ;ĂŵĞŶŽƐƋƵĞƐĞũĂƵƌŐĞŶƚĞ͕ĚĞǀĞŝŶƚĞ- ĚŽĐĞŶƚĞƉŽĚĞŝŶĐŝĚŝƌƐŽďƌĞ͗
ƌĂŐŝƌͲƐĞĂƉĞŶĂƐĚƵƌĂŶƚĞŽŚŽƌĄƌŝŽůĂďŽƌĂůͿ͖ • mensagens ou perguntas para fomentar a dis-
ͻ ƚĞƌĞŵĐŽŶƚĂŽĐŽŶƚĞdžƚŽĚĞĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽĂƐƐşŶ- cussão;
crona (a ausência de linguagem não verbal pode ͻ ĞůĂďŽƌĂĕĆŽĚĞƵŵĂƐşŶƚĞƐĞĚĂĚŝƐĐƵƐƐĆŽ͖
ŐĞƌĂƌĂŵďŝŐƵŝĚĂĚĞĞͬŽƵŝŶƚĞƌƉƌĞƚĂĕƁĞƐĞƌƌĂĚĂƐ͗ ͻ ŵĞŶƐĂŐĞŶƐƌĞůĂĐŝŽŶĂĚĂƐĐŽŵŽĐŽŶƚĞƷĚŽĚĂƐĂƟ-
ƉŽŶĚĞƌĂƌ Ž ƵƐŽ ĚĂ ĐƌşƟĐĂ ĚĞŵĂƐŝĂĚŽ ĚƵƌĂ͕ ĚĂ vidades (recursos ou esclarecimentos adicionais
ŝƌŽŶŝĂĞĚŽŚƵŵŽƌͿ͖ ƐŽďƌĞŽƚĞŵĂĚĂĂƟǀŝĚĂĚĞŽƵĂƚĂƌĞĨĂĂƌĞĂůŝnjĂƌͿ͖
ͻĞŵĐĂŶĂŝƐŐĞƌŝĚŽƐƉŽƌĂůƵŶŽƐ͕ŶŽŵĞĂƌŽƵĞůĞŐĞƌ • mensagens relacionadas com o processo (escla-
um moderador; recimento de dúvidas no uso das tecnologias
• monitorizar com regularidade as comunicações ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ĐůĂƌŝĮĐĂĕĆŽ ĚĞ ƉƌŽĐĞĚŝŵĞŶƚŽƐ ƐŽďƌĞ
ĞŶƚƌĞƉĂƌĞƐĞŵĂŵďŝĞŶƚĞĂďĞƌƚŽ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ Ă ƌĞĂůŝnjĂĕĆŽ Ğ Ž ĞŶǀŝŽ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽƐ͕ ĚŝƐĐƵƐƐĆŽ
ŶŽƐĨſƌƵŶƐͿĞŝŶƚĞƌǀŝƌƋƵĂŶĚŽŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽ͘ ƐŽďƌĞĂƐĞƚĂƉĂƐĚŽƚƌĂďĂůŚŽͿ͖
ͻŽƌŝĞŶƚĂĕƁĞƐƐŽďƌĞĞƟƋƵĞƚĂ͗ĐſĚŝŐŽĚĞĐŽŶĚƵƚĂ͕
YƵĂŝƐĂƐĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐĚĞĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽŵĂŝƐ ĚĞĐŝƐƁĞƐ ƐŽďƌĞ ƉůĄŐŝŽ͕ ŶĞƟƋƵĞƚĂ͕ ƚŽŵ ĚĂƐ ĚŝƐ-
ĂĚĞƋƵĂĚĂƐĂĐĂĚĂĐŽŶƚĞdžƚŽ͍ cussões;
• resposta a perguntas ou dúvidas dos alunos e
 ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ Ă ĚŝƐƚąŶĐŝĂ ŽĐŽƌƌĞ Ğŵ
feedbackĂŽƐƚƌĂďĂůŚŽƐ͘
ĨŽƌŵĂƚŽ ƐşŶĐƌŽŶŽ Ğ ĂƐƐşŶĐƌŽŶŽ͘ džĐĞƚŽ Ğŵ ĐĂƐŽƐ ĚĞ
ŝŶƚĞƌƌƵƉĕĆŽ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ ƉƌĞƐĞŶĐŝĂů͕ ĐŽŵŽ ŶĂ ƌĞĐĞŶƚĞ
ŽŵŽƵƐĂƌĂƐĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐĚĞĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ
ƐŝƚƵĂĕĆŽƉĂŶĚĠŵŝĐĂ͕ĚĞǀĞƌĆŽƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌͲƐĞ͕ŶĂƐŵŽĚĂ-
ĂŽƐĞƌǀŝĕŽĚĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞĚĂĂǀĂůŝĂĕĆŽ͍
ůŝĚĂĚĞƐĚĞĞŶƐŝŶŽŚşďƌŝĚŽ͕ĂƐĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐĚĞĐŽŵƵŶŝĐĂ-
ĕĆŽĂƐƐşŶĐƌŽŶĂ͘ ŶƋƵĂŶƚŽ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽ ĚĂ ĂĕĆŽ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ͕ ĂƐ
Em termos de ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ ƐşŶĐƌŽŶĂ͕ ĂƐ ĨĞƌƌĂ- ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ĚĞ ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ ƐĆŽ͕ ƉĞƌ ƐĞ͕ valiosos
ŵĞŶƚĂƐĚŝƐƉŽŶşǀĞŝƐƐĆŽŽchat͕ĂĂƵĚŝŽĐŽŶĨĞƌġŶĐŝĂĞĂ recursos ao serviço da aprendizagem e da avaliação.

© Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


KƉĞƌĮůĚŽƐĂůƵŶŽƐăƐĂşĚĂĚĂĞƐĐŽůĂƌŝĚĂĚĞ É importante que o ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͗ĚŝĂŐŶſƐƟĐĂ͕ĨŽƌ-
ŽďƌŝŐĂƚſƌŝĂ ƉƌĞĐŽŶŝnjĂ͕ ŶĂƐ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ uso das ferramentas ŵĂƟǀĂĞƐƵŵĂƟǀĂ͘
ĚĂĄƌĞĂĚĞ/ŶĨŽƌŵĂĕĆŽĞĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ͕ƋƵĞ de comunicação seja A ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĚŝĂŐŶſƐƟĐĂ realiza-se
ŽƐĂůƵŶŽƐƐĞũĂŵĐĂƉĂnjĞƐĚĞͨĐŽůĂďŽƌĂƌĞŵ cuidadosamente ƐĞŵƉƌĞ ƋƵĞ ƐĞũĂ ĐŽŶƐŝĚĞƌĂĚŽ ŽƉŽƌƚƵŶŽ͕
ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ĐŽŶƚĞdžƚŽƐ ĐŽŵƵŶŝĐĂƟǀŽƐ͕ ĚĞ ƉůĂŶŝĮĐĂĚŽ͕ĂƐƐŽĐŝĂĚŽ ƐĞŶĚŽ ĞƐƐĞŶĐŝĂů ƉĂƌĂ ĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂƌ Ă ĚĞĮ-
ĨŽƌŵĂĂĚĞƋƵĂĚĂĞƐĞŐƵƌĂ͕ƵƟůŝnjĂŶĚŽĚŝĨĞ- ĂŽďũĞƟǀŽƐĚĞ ŶŝĕĆŽĚĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐ͕ƉĂƌĂĂĂĚĞƋƵĂĕĆŽĚĞ
ƌĞŶƚĞƐƟƉŽƐĚĞĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ;ĂŶĂůſŐŝĐĂƐĞ aprendizagem e objeto ŵĞƚŽĚŽůŽŐŝĂƐ͕ ĚĞ ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ Ğ ŽďũĞƟǀŽƐ
ĚŝŐŝƚĂŝƐͿ͕ĐŽŵďĂƐĞŶĂƐƌĞŐƌĂƐĚĞĐŽŶĚƵƚĂ ĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ƐĞũĂƋƵĂů Ğ ĚŽƐ ƉƌſƉƌŝŽƐ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͘
ƉƌſƉƌŝĂƐĚĞĐĂĚĂĂŵďŝĞŶƚĞͩ͘ ϴ ĨŽƌĂĄƌĞĂĐƵƌƌŝĐƵůĂƌ͕ƉŽƌ É igualmente um instrumento importante
É por isso importante que o uso ĞdžĞŵƉůŽ͕ŵĞĚŝĂŶƚĞŽ ƉĂƌĂĂĚĞĮŶŝĕĆŽĚĞĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐĚĞĚŝĨĞƌĞŶ-
das ferramentas de comunicação seja uso de uma rubrica de ĐŝĂĕĆŽƉĞĚĂŐſŐŝĐĂĞƉŽĚĞƌĄƚĂŵďĠŵƐĞƌƷƟů
ĐƵŝĚĂĚŽƐĂŵĞŶƚĞ ƉůĂŶŝĨŝĐĂĚŽ͕ ĂƐƐŽĐŝĂĚŽ Ă avaliação. ƉĂƌĂĂĐŽŶƐƟƚƵŝĕĆŽĚĞŐƌƵƉŽƐĚĞƚƌĂďĂůŚŽ͘
ŽďũĞƟǀŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞŽďũĞƚŽĚĞĂǀĂ- EĂƐ ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ ĚŝŐŝƚĂů͕
ůŝĂĕĆŽ͕ ƐĞũĂ ƋƵĂů ĨŽƌ Ă ĄƌĞĂ ĐƵƌƌŝĐƵůĂƌ͕ ƉŽƌ ĐŽŵŽ Ğŵ ƚŽĚĂƐ ĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƉĞĚĂŐſŐŝ-
ĞdžĞŵƉůŽ͕ŵĞĚŝĂŶƚĞŽƵƐŽĚĞƵŵĂƌƵďƌŝĐĂĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͘ ĐĂƐ͕ĚĞǀĞƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌͲƐĞĂĂǀĂůŝĂĕĆŽĨŽƌŵĂƟǀĂ͕ƌĞĐŽƌ-
EŽĐĂƐŽĚĂƐŵĞŶƐĂŐĞŶƐĞŵĨſƌƵŶƐ͕ĂƐŵĂŝƐƌŝĐĂƐ ƌĞŶĚŽ Ă ƵŵĂ ǀĂƌŝĞĚĂĚĞ ĚĞ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ƌĞĐŽůŚĂ
ĚŽƉŽŶƚŽĚĞǀŝƐƚĂƉĞĚĂŐſŐŝĐŽ͕ŽĚŽĐĞŶƚĞĚĞǀĞŝŶĨŽƌ- ĚĞ ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ ĂĚĞƋƵĂĚŽƐ ă ĚŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞ ĚĂƐ ĂƉƌĞŶ-
ŵĂƌƉƌĞǀŝĂŵĞŶƚĞŽƐĂůƵŶŽƐĚĞƋƵĞĂƐƐƵĂƐƉĂƌƟĐŝƉĂ- ĚŝnjĂŐĞŶƐ Ğ ăƐ ĐŝƌĐƵŶƐƚąŶĐŝĂƐ Ğŵ ƋƵĞ ŽĐŽƌƌĞŵ͘ ƐƚĞ
ções serão objeto de avaliação e divulgar os critérios ƟƉŽĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ĚĞĐĂƌĄƚĞƌĐŽŶơŶƵŽĞƐŝƐƚĞŵĄƟĐŽ͕
ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĚĞ ĐĂĚĂ ŵĞŶƐĂŐĞŵ ;ƋƵĞ ƉŽĚĞƌĆŽ ƐĞƌ͕ ƉĞƌŵŝƚĞĂŽƐƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ͕ĂŽƐĂůƵŶŽƐĞĂŽƐĞŶĐĂƌƌĞŐĂ-
ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ Ă ĚŝŵĞŶƐĆŽ͕ Ž ĂĐƌĞƐĐĞŶƚĂƌ ǀĂůŽƌ ĂŽ dos de educação obter informação atualizada sobre
ĚĞďĂƚĞ͕ĞƐĞƌĞŵƐƵƉŽƌƚĂĚĂƐĞŵĐŝƚĂĕƁĞƐĐƌŝƚĞƌŝŽƐĂƐĞͬ Ž ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ĚŽ ĞŶƐŝŶŽ Ğ ĚĂ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕
ŽƵƚĞƌĞŵĂŶĞdžŽƐƐŝŐŶŝĮĐĂƟǀŽƐ͘WŽĚĞŵ͕ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ com vista ao ajustamento de processos e estratégias
ƵƐĂƌͲƐĞ ĐŝŶĐŽ ŶşǀĞŝƐ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͗ Ϭ ʹ ƐĞŵ ƋƵĂůƋƵĞƌ (autorregulação do processo e da aprendizagem).
ŝŶƚĞƌĞƐƐĞ͖ϭʹĐŽŵĂůŐƵŵŝŶƚĞƌĞƐƐĞ͖ϮʹĐŽŵŝŶƚĞƌĞƐƐĞ͖ As plataformas e ferramentas digitais oferecem
ϯʹĐŽŵŵƵŝƚŽŝŶƚĞƌĞƐƐĞ͖ϰʹĐŽŵŝŶƚĞƌĞƐƐĞĞdžĐĞĐŝŽ- um conjunto de vantagens que ajudam a transformar
ŶĂů͘EŽĮŶĂů͕ŽĚŽĐĞŶƚĞĚĞǀĞƌĄƐŝŶƚĞƟnjĂƌŽĐŽŶƚĞƷĚŽ ĂĂǀĂůŝĂĕĆŽĨŽƌŵĂƟǀĂŶƵŵŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽĂƟǀŽĞĐŽŶơ-
ĞĂƐĞǀĞŶƚƵĂŝƐĐŽŶĐůƵƐƁĞƐĚĂĚŝƐĐƵƐƐĆŽ͕ŽƵ͕ĞŵĂůƚĞƌ- ŶƵŽĚĞŵĞůŚŽƌŝĂĚĂƐĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐ͕ƚŽƌŶĂŶĚŽŽƐƉƌŽ-
ŶĂƟǀĂ͕ƐŽůŝĐŝƚĂƌĂƵŵŽƵŵĂŝƐĂůƵŶŽƐƋƵĞƌĞĂůŝnjĞŵƵŵ ĐĞƐƐŽƐ ŵĂŝƐ ƌĄƉŝĚŽƐ͕ ƚƌĂŶƐƉĂƌĞŶƚĞƐ Ğ ĞĮĐĂnjĞƐ͘ :ĂŶĞƚ
ƚĞdžƚŽƐşŶƚĞƐĞĚŽƐĐŽŶƚƌŝďƵƚŽƐĚŽƐĐŽůĞŐĂƐ͘ >ŽŽŶĞLJ;ϮϬϭϵͿϵŝĚĞŶƟĮĐĂĂůŐƵŵĂƐĚĞƐƐĂƐǀĂŶƚĂŐĞŶƐ͗
• feedbackƌĄƉŝĚŽ;ĞŵƚĞŵƉŽƌĞĂůͿĞĚĞƐƵƉŽƌƚĞăƐ
ĞƚĂƉĂƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĐŽŵƵŵŶşǀĞů
FeedbackĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ
ĚĞĚŝĮĐƵůĚĂĚĞĂĚĞƋƵĂĚŽ͖
ͻƐƵƉŽƌƚĞƉĂƌĂĂƐĞƐĐŽůŚĂƐĚŽƐĂůƵŶŽƐ;ƉĂƌĂƉĞƌƐŽ-
YƵĞŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ͕ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐĞƚĠĐŶŝĐĂƐ
ŶĂůŝnjĂƌĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞĐŽŵŽĨĂƚŽƌĚĞŵŽƟǀĂ-
ĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽĚĞǀŽƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌ͍
ĕĆŽŝŶƚƌşŶƐĞĐĂͿ͖
 ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĐŽŶƐƟƚƵŝ Ƶŵ ƉƌŽĐĞƐƐŽ ƌĞŐƵůĂĚŽƌ ĚŽ • ambientes de aprendizagem imersiva par
ĞŶƐŝŶŽĞĚĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ƋƵĞŽƌŝĞŶƚĂŽƉĞƌĐƵƌƐŽĞƐĐŽ- ĂƉŽŝĂƌĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĐŽŶƚĞdžƚƵĂůŝnjĂĚĂ͖
ůĂƌĚŽƐĂůƵŶŽƐĞĐĞƌƟĮĐĂĂƐĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐĚĞƐĞŶǀŽůǀŝ- ͻĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ƉĂƌĂ ĚŝƐƉŽƐŝƟǀŽƐ ŵſǀĞŝƐ ƋƵĞ ƉĞƌ-
ĚĂƐ͕ĞƋƵĞƚĞŵƉŽƌŽďũĞƟǀŽĐĞŶƚƌĂůĂŵĞůŚŽƌŝĂĚŽĞŶƐŝŶŽ ŵŝƚĞŵĂĂǀĂůŝĂĕĆŽĚĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵͨĂƋƵĂůƋƵĞƌ
ĞĚĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͘ĂƐĞŝĂͲƐĞŶƵŵƉƌŽĐĞƐƐŽĐŽŶơŶƵŽĚĞ ŚŽƌĂĞĞŵƋƵĂůƋƵĞƌůƵŐĂƌ͖ͩ
ŝŶƚĞƌǀĞŶĕĆŽƉĞĚĂŐſŐŝĐĂƋƵĞĐŽŵƉƌĞĞŶĚĞĂƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐ

ϴ ϵ
D/E/^dZ/KhK;ϮϬϭϲͿ͘WĞƌĮůĚŽƐůƵŶŽƐă^ĂşĚĂ >KKEz͕:͘;ϮϬϭϵͿ͘ŝŐŝƚĂů&ŽƌŵĂƟǀĞƐƐĞƐƐŵĞŶƚ͗ƌĞǀŝĞǁ
da Escolaridade Obrigatória. Online͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗ŚƩƉƐ͗ͬͬ ŽĨƚŚĞůŝƚĞƌĂƚƵƌĞ͘KŶůŝŶĞ͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗ŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ĞƵŶ͘ŽƌŐͬ
ǁǁǁ͘ĚŐĞ͘ŵĞĐ͘ƉƚͬƐŝƚĞƐͬĚĞĨĂƵůƚͬĮůĞƐͬƵƌƌŝĐƵůŽͬWƌŽũĞƚŽͺƵƚŽ- ĚŽĐƵŵĞŶƚƐͬϰϭϭϳϱϯͬϴϭϳϯϰϭͬƐƐĞƐƐйϰϬ>ĞĂƌŶŝŶŐн>ŝƚĞƌĂƚƵ-
ŶŽŵŝĂͺĞͺ&ůĞdžŝďŝůŝĚĂĚĞͬƉĞƌĮůͺĚŽƐͺĂůƵŶŽƐ͘ƉĚĨ. Consultado em ƌĞнZĞǀŝĞǁͬďĞϬϮĚϱϮϳͲϴĐϮĨͲϰϱĞϯͲϵĨϳϱͲϮĐϱĐĚϱϵϲϮϲϭĚ͘ŽŶƐƵů-
ϯϬͲϭϭͲϮϬϮϬ͕ƉĄŐ͘ϮϮ͘ ƚĂĚŽĞŵϯϬͲϭϭͲϮϬϮϬ͕ƉƉ͘ϴͲϵ͘

© Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


Ensino digital | Carlos Pinheiro

• oportunidades de autoavaliação e de avaliação ƐŝƐƚĞŵĂƟĐĂŵĞŶƚĞŽƉůĄŐŝŽĞĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽĂĐƌş-


por pares; ƟĐĂ ĚĂ ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͘ DƵŝƚŽƐ ĚĞƐƚĞƐ ƚƌĂďĂůŚŽƐ
ͻ ĂĐĞƐƐŽĂƌĞĐƵƌƐŽƐĞĂĞdžĞŵƉůŽƐonline; podem também ser avaliados mediante técni-
ͻ ƌĞĐŽůŚĂĚĞĚĂĚŽƐƉĂƌĂŵĞůŚŽƌĐŽŵƉƌĞĞŶĚĞƌŽƐ cas orais.
ƉƌŽĐĞƐƐŽƐĞĐŽŶƚĞdžƚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞĂŶĄ- ͻ ƚƌĂďĂůŚŽƐ ƉƌĄƟĐŽƐ͘ ƐƚĞƐ ƉŽĚĞŵ ƐĞƌ ƌĞĂůŝnjĂ-
ůŝƐĞ ĚĞƐƐĞƐ ĚĂĚŽƐ Ă Įŵ ĚĞ ƉƌĞǀĞƌ Ž ƉƌŽŐƌĞƐƐŽ ĚŽƐƉƌĞƐĞŶĐŝĂůŵĞŶƚĞŽƵĞŵŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐŚşďƌŝ-
dos alunos e adaptar a aprendizagem; ĚĂƐ͕ ƉƌŽƉŽŶĚŽ͕ ŶĞƐƚĞ ƷůƟŵŽ ĐĂƐŽ͕ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ
• potencial para uma integração mais consistente cujos resultados possam ser documentados por
ĚĂƐĂǀĂůŝĂĕƁĞƐĨŽƌŵĂƟǀĂĞƐƵŵĂƟǀĂ͖ ĞƐĐƌŝƚŽ͕ĄƵĚŝŽŽƵǀşĚĞŽ͕ƉĞůŽĂůƵŶŽŽƵƉŽƌƚĞƌ-
• oportunidades para os alunos conceberem os ĐĞŝƌŽƐ͕ ĞƉŽƐƚĞƌŝŽƌŵĞŶƚĞĞŶǀŝĂĚŽƐ ŽƵ ĂƉƌĞƐĞŶ-
ƐĞƵƐƉƌſƉƌŝŽƐŽďũĞƟǀŽƐĞĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐĚĞĂƉƌĞŶ- ƚĂĚŽƐĂŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌŽƵăƚƵƌŵĂ͖
dizagem. ͻ ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽĞŵĨſƌƵŶƐ͖
ͻ ĞͲƉŽƌƚĞĨſůŝŽƐŽƵĚŝĄƌŝŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͘ƐƚĞƐ
Quanto aos ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ Ğ ƚĠĐŶŝĐĂƐ de avalia- são os instrumentos mais ricos do ponto de vista
ĕĆŽ͕ĞůĞƐĚĞǀĞƌĆŽƐĞƌŽŵĂŝƐĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂĚŽƐƉŽƐƐşǀĞŝƐ͕ ĚĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ƉŽŝƐƉĞƌŵŝƚĞŵĚĞƐĞŶǀŽůǀĞƌĞ
podendo incluir a ŽďƐĞƌǀĂĕĆŽ;ƋƵĞƉĞƌŵŝƚĞƌĞĐŽůŚĞƌ ĂǀĂůŝĂƌ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ ĚĞ ŶşǀĞů ĞůĞǀĂĚŽ ;ĚĞƐĐƌĞ-
ĚĂĚŽƐ ŶŽ ŵŽŵĞŶƚŽ Ğŵ ƋƵĞ ĞƐƚĆŽ Ă ĂĐŽŶƚĞĐĞƌ͕ ƐĞŵ ǀĞƌ͕ ĐŽŵĞŶƚĂƌ͕ ƌĞůĂĐŝŽŶĂƌ͕ ĂǀĂůŝĂƌ͕ ĐƌŝĂƌͿ͘  ƐƵĂ
ĐƌŝĂƌ ƐŝƚƵĂĕƁĞƐ ĂƌƟĮĐŝĂŝƐ͕ ƉƌŽƉŽƌĐŝŽŶĂŶĚŽ Ž ƌĞƚŽƌŶŽ componente digital possibilita o recurso a for-
imediato do resultado da aprendizagem) e ŵĠƚŽĚŽƐ mas diversas de produção ou organização de
ĞƚĠĐŶŝĐĂƐŽƌĂŝƐ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ĂƋƵĂŶĚŽĚĂĂƉƌĞƐĞŶƚĂ- ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ ;ĨŽƚŽŐƌĂĮĂ͕ ŵƵůƟŵĠĚŝĂͿ ƋƵĞ ĚŽĐƵ-
ĕĆŽŽƌĂůĚĞƚƌĂďĂůŚŽƐŽƵĂƐƵĂĚŝƐĐƵƐƐĆŽͬĚĞĨĞƐĂͿ͕ƋƵĞ ŵĞŶƚĂŵĂƐĨĂƐĞƐĚŽƚƌĂďĂůŚŽĞĐŽŶǀŽĐĂŵĚŝĨĞ-
são os mais fáceis de aplicar. ƌĞŶƚĞƐƟƉŽƐĚĞůŝƚĞƌĂĐŝĂƐ͘
Nas ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐŽƌĂŝƐ deverá valorizar-se não a
ƌĞƉƌŽĚƵĕĆŽĚŽĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ͕ŵĂƐƐŽďƌĞƚƵĚŽŽƉĞŶ- ƵƟůŝnjĂĕĆŽĚĞĞͲƉŽƌƚĞĨſůŝŽƐŽƵĚŝĄƌŝŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂ-
ƐĂŵĞŶƚŽĐƌşƟĐŽĞŽƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽĐƌŝĂƟǀŽ͕ĂĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞ ŐĞŵƉĞƌŵŝƚĞĂŽƐĂůƵŶŽƐƵƟůŝnjĂƌĞĚŽŵŝŶĂƌŝŶƐƚƌƵŵĞŶ-
ĚĞƉĞŶƐĂƌĚĞŵŽĚŽĂďƌĂŶŐĞŶƚĞĞĞŵƉƌŽĨƵŶĚŝĚĂĚĞ͕ ƚŽƐ ĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂĚŽƐ ƉĂƌĂ ƉĞƐƋƵŝƐĂƌ͕ ĚĞƐĐƌĞǀĞƌ͕ ĂǀĂůŝĂƌ͕
ĚĞĨŽƌŵĂůſŐŝĐĂ͕ĂŶĂůŝƐĂŶĚŽŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͕ĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂƐ ǀĂůŝĚĂƌĞŵŽďŝůŝnjĂƌŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͕ĚĞĨŽƌŵĂĐƌşƟĐĂĞĂƵƚſ-
ŽƵŝĚĞŝĂƐĚĞĨŽƌŵĂĐƌşƟĐĂ͕ĂƌŐƵŵĞŶƚĂŶĚŽĐŽŵƌĞĐƵƌƐŽ ŶŽŵĂ͕ ǀĞƌŝĮĐĂŶĚŽ ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ĨŽŶƚĞƐ ĚŽĐƵŵĞŶƚĂŝƐ Ğ Ă
ĂĐƌŝƚĠƌŝŽƐŝŵƉůşĐŝƚŽƐŽƵĞdžƉůşĐŝƚŽƐ͘ ƐƵĂ ĐƌĞĚŝďŝůŝĚĂĚĞ͕ Ğ ŽƌŐĂŶŝnjĂƌ Ă ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ ƌĞĐŽůŚŝĚĂ
Quanto aos ŵĠƚŽĚŽƐĞƐĐƌŝƚŽƐ͕ĂůĠŵĚŽƐƚƌĂĚŝĐŝŽ- ĚĞĂĐŽƌĚŽĐŽŵƵŵƉůĂŶŽ͕ĐŽŵǀŝƐƚĂăĞůĂďŽƌĂĕĆŽĞă
ŶĂŝƐƚĞƐƚĞƐĞƐĐƌŝƚŽƐ͕ĞdžŝƐƚĞŵŽƵƚƌŽƐŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐŵĂŝƐ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽĚĞƵŵŶŽǀŽƉƌŽĚƵƚŽŽƵĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂĚĞ
ĂĚĞƋƵĂĚŽƐăĂǀĂůŝĂĕĆŽĞŵĂŵďŝĞŶƚĞƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ĚĞƋƵĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͘  ƚĂŵďĠŵ ƵŵĂ ĞdžĐĞůĞŶƚĞ ĨŽƌŵĂ ĚĞ
ĚĞƐƚĂĐĂŵŽƐŽƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐ͗ desenvolver as competências digitais dos aprendentes.
ͻƚƌĂďĂůŚŽƐ ĞƐĐƌŝƚŽƐ ;ĞŶƐĂŝŽƐ͕ ƌĞůĂƚſƌŝŽƐ͕ ĂŶĄůŝ- džĞŵƉůŽƐĚĞĞůĞŵĞŶƚŽƐĂĂǀĂůŝĂƌ͗
ƐĞƐ ĚĞ ƚĞdžƚŽƐ͕ ĮĐŚĂƐ ĚĞ ƌĞƐŽůƵĕĆŽ ĚĞ ĞdžĞƌĐş- • seleção dos materiais e sua relação com as
ĐŝŽƐ͕ƌĞĚĂĕĆŽĚĞƚĞdžƚŽƐŽƌŝŐŝŶĂŝƐ͕ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ͕ aprendizagens;
ŵĂƉĂƐ ŵĞŶƚĂŝƐ͕ ŝŶĨŽŐƌĄĮĐŽƐ͘͘͘Ϳ͘ EĞƐƚĞ ƟƉŽ ͻƚĞdžƚŽĚĞƐĐƌŝƟǀŽͬĞdžƉůŝĐĂƟǀŽ͖
ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽƐ͕ ĚĞǀĞƌĆŽ ĂĚŽƚĂƌͲƐĞ ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ͻĂŶĄůŝƐĞĐƌşƟĐĂ͖
ĂŶƟͲ'ŽŽŐůĞ͕ŝƐƚŽĠ͕ŽƐĂůƵŶŽƐĚĞǀĞƌĆŽƐĞƌĚĞƐĂ- • evidências de aprendizagem;
ĮĂĚŽƐĂĂŶĂůŝƐĂƌĞŝŶǀĞƐƟŐĂƌƋƵĞƐƚƁĞƐ;ƵƐĂŶĚŽĂ ͻŶĂǀĞŐĂĕĆŽ͕ĨŽƌŵĂƚĂĕĆŽĞĂĐĞƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞ͖
/ŶƚĞƌŶĞƚĞŽƵƚƌĂƐĨŽŶƚĞƐĚĞŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͿ͕ĚŝƐƟŶ- • citações e respeito pelos direitos de autor;
guindo o que sabem do que pretendem desco- ͻĞůĞŵĞŶƚŽƐŵƵůƟŵĠĚŝĂ͘
brir e adotando as estratégias adequadas para
ŝŶǀĞƐƟŐĂƌĞƌĞƐƉŽŶĚĞƌăƐƋƵĞƐƚƁĞƐŝŶŝĐŝĂŝƐ͘ĞǀĞ Outra forma de usar a avaliação ao serviço da
ǀĂůŽƌŝnjĂƌͲƐĞ Ă ĂŶĄůŝƐĞ ĐƌşƟĐĂ ĚĂƐ ĐŽŶĐůƵƐƁĞƐ Ă aprendizagem é a prática da ĂƵƚŽĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ƋƵĞƉŽĚĞ
ƋƵĞ ĐŚĞŐĂŵ͕ ƌĞĨŽƌŵƵůĂŶĚŽ͕ ƐĞ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽ͕ ĂƐ ƐĞƌ ƌĞĂůŝnjĂĚĂ ĂŶƚĞƐ͕ ĚƵƌĂŶƚĞ ŽƵ ĂƉſƐ ĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ͘
ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ĂĚŽƚĂĚĂƐ͕ Ğ ĐŽŶƚƌĂƌŝĂƌ Ğ ĐŽŶĚĞŶĂƌ ƐƚĂƉŽĚĞƌĄƌĞǀĞƐƟƌͲƐĞĚĞƵŵĂƌĞŇĞdžĆŽĐƌşƟĐĂ͕ĐŽŵ

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ƋƵĞƐƚƁĞƐ ŽƌŝĞŶƚĂĚŽƌĂƐ͕ ŽƵ ĚĞ ƵŵĂ ĚŝƐĐƵƐƐĆŽ ŶƵŵ ƋƵĞŽĂůƵŶŽƉƌĞĐŝƐĂĚĞĨĂnjĞƌƉĂƌĂĐƵŵƉƌŝƌĂƚĂƌĞĨĂ͕ŽĨĞ-
ĨſƌƵŵ͘KƌĞƐƵůƚĂĚŽĚĞƐƚĞƉƌŽĐĞƐƐŽƐĞƌǀŝƌĄĚĞŝŶƐƚƌƵ- ƌĞĐĞŶĚŽ͕ ƐĞ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽ͕ ŶŽǀĂƐ ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ŽƵ ŶŽǀŽƐ
ŵĞŶƚŽĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚŽƌƉĂƌĂŽĂůƵŶŽĞ͕ƉĂƌĂŽƉƌŽĨĞƐ- ƌĞĐƵƌƐŽƐƉĂƌĂĂƟŶŐŝƌŽƐŽďũĞƟǀŽƐ͘hŵĂĨŽƌŵĂĚĞĨŽƌŶĞ-
ƐŽƌ͕ƐĞƌĄƵŵŝŶĚŝĐĂĚŽƌĚĞŶĞĐĞƐƐŝĚĂĚĞĚĞƌĞǀŝƐĆŽĞͬŽƵ cer um feedbackĞĮĐĂnjƐĞƌĄĞƐƚĂďĞůĞĐĞƌƵŵĂĐŽŵƉĂƌĂ-
ĂƉƌŽĨƵŶĚĂŵĞŶƚŽĚĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐƉƌŽƉŽƐƚĂƐ͘ ĕĆŽĐŽŵĐƌŝƚĠƌŝŽƐĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽŽƵƌƵďƌŝĐĂƐ͕ĚĞƐĐƌĞǀĞŶĚŽ
Importa também referir o uso das tecnologias digi- aquilo que o aluno já alcançou e fornecendo sugestões
tais para ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĞŶƚƌĞ ƉĂƌĞƐ͕ ŵĞĚŝĂŶƚĞ ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ ƐŽďƌĞ Ž ƋƵĞ ĂŝŶĚĂ ƉŽĚĞ ƐĞƌ ŵĞůŚŽƌĂĚŽ͘ K feedback
ƉƌĞĚĞĮŶŝĚŽƐ͕ƋƵĞĐŽŶƚƌŝďƵŝƉĂƌĂĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽĐŽůĂďŽƌĂ- deverá por isso ocorrer durante o processo de realiza-
ƟǀĂĚĞĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽĞŵĂŵďŝĞŶƚĞƐĚŝŐŝƚĂŝƐĞƉĂƌĂĂ ĕĆŽĚĂĂƟǀŝĚĂĚĞĞŶĆŽĂƉſƐŽƐĞƵĮŶĂů͘
aprendizagem entre pares. Além deste feedback  ĨŽƌŵĂƟǀŽ Ğ ĂǀĂůŝĂƟǀŽ͕ Ğŵ
Muitas das plataformas de ensino digital permi- modalidades de ensino digital é também essencial o
tem manter os pais informados acerca do percurso feedbackŝŶƚĞƌĂĐŝŽŶĂů͕ŶŽŵĞĂĚĂŵĞŶƚĞŵĞŶƐĂŐĞŶƐĚĞ
ĚŽƐĂůƵŶŽƐĞĚŽƐƌĞƐƵůƚĂĚŽƐĚĂƐƵĂĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ĂƐƐĞŐƵ- ŝŶĐĞŶƟǀŽŽƵƐŝŵƉůĞƐŵĞŶƚĞĂĐŽŶĮƌŵĂĕĆŽĚĞƌĞĐĞďŝ-
ƌĂŶĚŽĂƐƐŝŵƵŵĂƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽŵĂŝƐŝŶĨŽƌŵĂĚĂŶĂǀŝĚĂ ŵĞŶƚŽĚĞƚƌĂďĂůŚŽƐŽƵĞdžĞĐƵĕĆŽĚĞƚĂƌĞĨĂƐ͘
escolar do seu educando.
ŽŵŽĐŽŶƐƚƌƵŝƌŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐĚĞƌĞŐŝƐƚŽ
YƵĂůĂŝŵƉŽƌƚąŶĐŝĂĚŽĨĞĞĚďĂĐŬ ĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽŵĂŝƐŽďũĞƟǀŽƐ͕ƚƌĂŶƐƉĂƌĞŶƚĞƐĞ
ŶŽĞŶƐŝŶŽĚŝŐŝƚĂů͍ ƉŽƚĞŶĐŝĂĚŽƌĞƐĚĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͍
Dar feedback ĨŽƌŵĂƟǀŽ ĨƌĞƋƵĞŶƚĞ͕ ƌĄƉŝĚŽ͕ ŽƉŽƌ-  ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĚĂƐ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐ ƉƌĞƐƐƵƉƁĞ Ă ĞdžŝƐ-
ƚƵŶŽ ĞĚŝƌĞĐŝŽŶĂĚŽ ĂŽƐĂůƵŶŽƐ ĠƵŵĨĂƚŽƌĐƌşƟĐŽĚĞ tência de critérios que traduzam claramente o que é
sucesso da aprendizagem em ambientes digitais. desejável que os alunos aprendam e a descrição dos
Ainda que muitas ferramentas permitam conceber ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐŶşǀĞŝƐĚĞĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ. Estes instrumentos
ĂƟǀŝĚĂĚĞƐĚĞfeedbackĂƵƚŽŵĄƟĐŽ;ŽĐĂƐŽĚŽƐƚĞƐƚĞƐ de registo são comummente designados de rubricas
ĚĞƌĞƐƉŽƐƚĂĨĞĐŚĂĚĂͿ͕ĞƐƚĞŵƵŝƚĂƐǀĞnjĞƐŶĆŽĠŵĂŝƐĚŽ ;ĂƉĂƌƟƌĚŽŝŶŐůġƐƌƵďƌŝĐ) de avaliação ou descritores
que a devolução do resultado de uma tarefa/questão ĚĞĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ͘,ĂďŝƚƵĂůŵĞŶƚĞ͕ĂƐƌƵďƌŝĐĂƐĂƉƌĞƐĞŶ-
ĞŶĆŽĚĞǀĞƌĄƐƵďƐƟƚƵŝƌŽfeedbackƉĞƐƐŽĂů͕ĨŽƌŵĂƟǀŽ tam-se sob a forma de uma matriz com indicação de
ĞĨŽƌŵĂĚŽƌ͕ƉŽƌƉĂƌƚĞĚŽĚŽĐĞŶƚĞ͘ um conjunto de critérios que contemplem todas as
EĂ ĐƌŝĂĕĆŽ ĚĞ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ğŵ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐƋƵĞŽĂůƵŶŽƚĞŵĚĞƌĞĂůŝnjĂƌŶĂĞdžĞĐƵ-
ĂŵďŝĞŶƚĞƐŚşďƌŝĚŽƐ͕ŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌĚĞǀĞƌĄƉŽƌŝƐƐŽƉƌĞ- ĕĆŽĚĂƚĂƌĞĨĂ͕Ğ͕ƉĂƌĂĐĂĚĂĐƌŝƚĠƌŝŽ͕ŽƐĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐŶşǀĞŝƐ
ver a necessidade de dar um feedback regular aos ĚĞ ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ ƋƵĂůŝƚĂƟǀŽ ;ƋƵĞ ǀĂƌŝĂŵ ŝĚĞĂůŵĞŶƚĞ
ĂůƵŶŽƐ͕ƵƐĂŶĚŽĂƐƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐĚŝŐŝƚĂŝƐƉĂƌĂŵŽŶŝƚŽƌŝ- ĞŶƚƌĞϯĞϱͿ͘ĂĚĂŶşǀĞůĚĞĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽĠĚĞƐĐƌŝƚŽĚĞ
zar remotamente o seu progresso e intervir quando ĨŽƌŵĂĚĞƚĂůŚĂĚĂĞĐůĂƌĂƉĂƌĂŽĂůƵŶŽĞƉŽĚĞƐĞƌĂƐƐŽ-
ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽ͕ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽ Ă ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĕĆŽ Ğ ŽĨĞƌĞ- ĐŝĂĚŽĂƵŵĂĞƐĐĂůĂĚĞǀĂůŽƌĞƐ͕ƉĞƌŵŝƟŶĚŽĂƐƐŝŵĂŽ
ĐĞŶĚŽƐŽůƵĕƁĞƐƉĂƌĂƵůƚƌĂƉĂƐƐĂƌĚŝĮĐƵůĚĂĚĞƐŽƵƉĂƌĂ professor criar registos de avaliação mais transparen-
ĂƉƌŽĨƵŶĚĂƌ ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽƐ͘ WŽĚĞƌͲƐĞͲĄ ŝŶĐůƵƐŝǀĂ- ƚĞƐĞĐŽĞƌĞŶƚĞƐĐŽŵŽƐŽďũĞƟǀŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͘
mente antecipar as necessidades de orientação dos As rubricas podem ser usadas para avaliar qual-
ĂůƵŶŽƐ͕ ĐƌŝĂŶĚŽ͕ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ƵŵĂ ƐĞĐ- ƋƵĞƌ ƟƉŽ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽ͕ ĐŽŵŽ ƉĞƐƋƵŝƐĂƐ͕
ção de ajuda ou de perguntas frequentes ƚƌĂďĂůŚŽƐĞŵŐƌƵƉŽ͕ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ͕ƌĞƐĞ-
Dar feedbackĨŽƌŵĂƟǀŽ
;&YͿŽƵƚƵƚŽƌŝĂŝƐĞŵǀşĚĞŽ. ŶŚĂƐ͕ ƉŽƌƚĞĨſůŝŽƐ͕ ĚĞďĂƚĞƐ͕ ƉƌŽĚƵĕĆŽ ĚĞ
ĨƌĞƋƵĞŶƚĞ͕ƌĄƉŝĚŽ͕
WĂƌĂ ƐĞƌ ĞĨĞƟǀŽ͕ Ž feedback deve evi- ƉŽĚĐĂƐƚƐ͕ ǀşĚĞŽƐ͕ ĞƚĐ͕͘ ƐĞŶĚŽ ĞdžƚƌĞŵĂ-
oportuno e direcionado
denciar as competências já adquiridas mente úteis em qualquer modalidade e
aos alunos é um fator
pelos alunos e oferecer novas possibilida- ŶşǀĞů ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ͕ ƉŽŝƐ ĂůĠŵ ĚĞ ĨĂĐŝůŝƚĂƌĞŵ
ĐƌşƟĐŽĚĞƐƵĐĞƐƐŽĚĂ
des de aprendizagem e de evidenciação Ž ƚƌĂďĂůŚŽĚŽĚŽĐĞŶƚĞ͕ƉŽĚĞŵƐĞƌƵƐĂĚĂƐ
aprendizagem em
ĚĂƐŵĞƐŵĂƐ͘hŵfeedback focado apenas pelos alunos como instrumento orienta-
ambientes digitais.
ŶĂŝĚĞŶƟĮĐĂĕĆŽĚĞĞƌƌŽƐĠƉŽƵĐŽƷƚŝůĞƐſ ĚŽƌĚŽƐĞƵƚƌĂďĂůŚŽ͕ĂŽƐĞƌǀŝĕŽĚĂĂƉƌĞŶ-
terá verdadeiro impacto se incidir naquilo ĚŝnjĂŐĞŵĂƵƚſŶŽŵĂĞĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚĂ͘

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Ensino digital | Carlos Pinheiro

ŶƚƌĞ ĂƐ ǀĂŶƚĂŐĞŶƐ ĚĂƐ ƌƵďƌŝĐĂƐ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ Ă 'ŽŽŐůĞ ůĂƐƐƌŽŽŵ Ğ ĂƐ ǀĞƌƐƁĞƐ ŵĂŝƐ ƌĞĐĞŶƚĞƐ ĚŽ
ƐĂůŝĞŶƚĂŵŽƐĂƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐ͗ DŽŽĚůĞͿ͘džŝƐƚĞŵĚŝǀĞƌƐĂƐĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐonlineϭϭ e apli-
• permitem Ž ĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ ŶŽ ƉƌŽͲ ĐĂĕƁĞƐƉĂƌĂĚŝƐƉŽƐŝƟǀŽƐŵſǀĞŝƐƋƵĞĨĂĐŝůŝƚĂŵĂĐƌŝĂ-
ĐĞƐƐŽĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ;ƉŽƌĞdžĞŵ- ĕĆŽ ĚĞ ƌƵďƌŝĐĂƐ Ğ ŽĨĞƌĞĐĞŵ ĞdžĞŵƉůŽƐ͕ ƐƵŐĞƐƚƁĞƐ Ğ
ƉůŽ͕ ƐƵŐĞƌŝŶĚŽ ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ ƉĂƌĂ Ă ĞůĂďŽƌĂĕĆŽ ĚĂƐ modelos que podem ser adaptados. Estas ferramen-
ƌƵďƌŝĐĂƐƉĞůĂƐƋƵĂŝƐŽƐƐĞƵƐƚƌĂďĂůŚŽƐĞƉƌŽũĞƚŽƐ ƚĂƐ͕ĐŽŶƚƵĚŽ͕ƐĆŽŵĞŶŽƐǀĂŶƚĂũŽƐĂƐĚŽƋƵĞĂƐƌƵďƌŝ-
serão avaliados); ĐĂƐĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĂĚĂƐƉĞůĂƐƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ>D^͕ƉŽŝƐĂşͨĂƐ
• ƌĞĚƵnjĞŵ Ă ƐƵďũĞƟǀŝĚĂĚĞ da avaliação (o pro- rubricas de avaliação são criadas e enviadas ao mesmo
cesso de avaliação torna-se mais transparente ƚĞŵƉŽƋƵĞĂĂƟǀŝĚĂĚĞƋƵĞŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌƉƌĞƚĞŶĚĞƌĞĂůŝ-
e o aluno compreenderá mais facilmente o njĂƌ͕ĐůĂƌŝĮĐĂŶĚŽƉƌĞǀŝĂŵĞŶƚĞ͕ŶƵŵĂůſŐŝĐĂĚĞĨĞĞĚƵƉ͕
ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽƋƵĞƐĞĞƐƉĞƌĂĚĞůĞŶƵŵĂƚĂƌĞĨĂĚĞ Ž ƋƵĞƐĞĞƐƉĞƌĂƋƵĞĐĂĚĂĂůƵŶŽĨĂĕĂ͘ůĠŵĚŝƐƐŽ͕ĂŐŝ-
ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ĞƋƵĂŝƐƐĆŽŽƐĂƐƉĞƚŽƐƋƵĞǀĆŽƐĞƌŽ ůŝnjĂŵĞƉŽƚĞŶĐŝĂŵĂŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞ͕ĂĞƐƉĞĐŝĮĐŝĚĂĚĞĞ
foco da avaliação); a personalização do feedbackĚŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͕ĂĂǀĂůŝĂĕĆŽ
ͻ ĂũƵĚĂŵ Ž ƉƌŽĨĞƐƐŽƌ Ă ĚĂƌ ŵĞůŚŽƌ feedback ao ƉĞůŽƐƉĂƌĞƐĞĂƉƌſƉƌŝĂĂƵƚŽĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ƉĞƌŵŝƟŶĚŽƵŵĂ
aluno; ŐĞƐƚĆŽŵĂŝƐĞĮĐĂnjĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽƌĞĐŽůŚŝĚĂͩ͘ϭϮ
ͻ ŵ
 ĞůŚŽƌĂƌĂŵĂŵŽƟǀĂĕĆŽĞĂĐŽŶĮĂŶĕĂĚŽƐĂůƵͲ hŵĂďŽĂƌƵďƌŝĐĂĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽĚĞǀĞƌĄƐĞƌ͗
nos͕ pelo facto de os ajudar a compreender a • ĂĚĞƋƵĂĚĂ ăƐ ƚĂƌĞĨĂƐ ŽƵ ƉƌŽĚƵƚŽƐ ƋƵĞ ƐĞ ƉƌĞ-
ĨŽƌŵĂĚĞĂůĐĂŶĕĂƌƵŵďŽŵĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ͖ tende avaliar;
• ĞŶĐŽƌĂũĂŵ Ž ƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽ ĐƌşƟĐŽ ;ͨƐĞ ĚŝƐĐƵƟƌ- • džƉůşĐŝƚĂ ƋƵĂŶƚŽ ĂŽƐ ŶşǀĞŝƐ ĚĞ ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ
mos previamente com os alunos os critérios pre- ;ŶŽ ƐĞƵ ĐŽŶũƵŶƚŽ͕ ĚĞǀĞ ĚĞƐĐƌĞǀĞƌ ƋƵĂůƋƵĞƌ
ƐĞŶƚĞƐŶĂƐŐƌĞůŚĂƐ͕ĞƐƚĂƌĞŵŽƐĂĞdžƉůŝĐŝƚĂƌĂůŐƵŶƐ ƌĞƐƵůƚĂĚŽƉŽƐƐşǀĞůƐŽďƌĞŽĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽĚĞƵŵ
ĞůĞŵĞŶƚŽƐ ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞƐ ŶŽ ƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽ ĐƌşƟĐŽ aluno) e quanto ao que se espera do aluno em
ƋƵĞ͕ĚĞŽƵƚƌŽŵŽĚŽ͕ŽŵŝƟƌşĂŵŽƐĐŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽͲ ĐĂĚĂŶşǀĞů͖
ͲŽƐŝŵƉůşĐŝƚŽƐ͕ͩ^ƚĞǀĞŶƐΘ>ĞǀŝϭϬ); • ĐůĂƌĂĞŽďũĞƟǀĂƋƵĂŶƚŽăůŝŶŐƵĂŐĞŵĞƚĞƌŵŝŶŽůŽ-
• facilitam a ĐŽŵƉƌĞĞŶƐĆŽĚĂƐĞdžƉĞĐƚĂƟǀĂƐĐŽŵŽ ŐŝĂƵƟůŝnjĂĚĂ;ĚĞǀĞŵƐĞƌĞŶƚĞŶĚŝĚĂƐƉĞůŽĂůƵŶŽͿ
ƚƌĂďĂůŚŽ͘ƌƵďƌŝĐĂĚĞŝdžĂĐůĂƌŽƋƵĂŝƐĂƐĐĂƌĂĐƚĞ- ʹ ƋƵĂŶƚŽŵĂŝƐŽďũĞƟǀĂĨŽƌĂƐƵĂĚĞƐĐƌŝĕĆŽ͕ŵĂŝƐ
ƌşƐƟĐĂƐƋƵĞŽƚƌĂďĂůŚŽĚĞǀĞƉŽƐƐƵŝƌƉĂƌĂŽďƚĞƌĂ fácil será para o professor a avaliação do traba-
ĞdžĐĞůġŶĐŝĂ͘WĞƌŵŝƚĞƋƵĞŽĂůƵŶŽĨĂĕĂƵŵĂĂƵƚŽĂ- ůŚŽŽƵƚĂƌĞĨĂĞ͕ƉĂƌĂŽĂůƵŶŽ͕ĂůĐĂŶĕĂƌŽƌĞƐƵů-
ǀĂůŝĂĕĆŽƉĞƌŵĂŶĞŶƚĞĚŽƐĞƵƚƌĂďĂůŚŽĞƐĞũĂŵĂŝƐ ƚĂĚŽĞƐƉĞƌĂĚŽĞĞŶƚĞŶĚĞƌĂĐůĂƐƐŝĮĐĂĕĆŽŽďƟĚĂ͖
ĂƵƚſŶŽŵŽŶŽƉƌŽĐĞƐƐŽĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͖ • ĨŽƌŵĂƟǀĂ. Embora a rubrica possa ser usada
• ajudam a ĐůĂƌŝĮĐĂƌŽďũĞƟǀŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ĐŽŵŽ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽ ĚĞ ĐůĂƐƐŝĮĐĂĕĆŽ͕ ĞůĂ ĚĞǀĞƌĄ
ĐŽŵƉůĞdžŽƐ assegurando avaliações consisten- estar sobretudo ao serviço da aprendizagem
ƚĞƐ͘KƐĂůƵŶŽƐƉĞƌĐĞďĞŵŵĞůŚŽƌŽƋƵĞƐĞĞƐƉĞƌĂ ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚĂ͕ĐŽŶƚƌŝďƵŝŶĚŽƉĂƌĂĂũƵĚĂƌŽƐĂůƵ-
ĚĞůĞƐ͕ ŵĞƐŵŽ Ğŵ ƚĂƌĞĨĂƐ ĐŽŵƉůĞdžĂƐ͕ ƉŽĚĞŶĚŽ nos a aprender e os professores a ensinar.
usar a rubrica como um guia para um bom
ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ Ğ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽͲůŚĞƐ ƉĞƌĐĞďĞƌ ƉŽƌ- sĄƌŝŽƐĞdžĞŵƉůŽƐĚĞƌƵďƌŝĐĂƐĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ;ĚĂƌĞƐ-
ƋƵĞĠƋƵĞŽƐĞƵƚƌĂďĂůŚŽĠďŽŵŽƵŵĂƵ͖ ponsabilidade da Direção Regional da Educação dos
• ƌĞĚƵnjĞŵŽƚƌĂďĂůŚŽĚŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͕ƉŽŝƐƚŽƌŶĂŵĂ ĕŽƌĞƐͿ͕ƉĂƌĂĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐƟƉŽůŽŐŝĂƐĚĞƚƌĂďĂůŚŽƐ͕ƉŽĚĞ-
ĂǀĂůŝĂĕĆŽŵĂŝƐƌĄƉŝĚĂĞŵĞŶŽƐƐƵďũĞƟǀĂ͘ rão ser encontrados em ŚƩƉƐ͗ͬͬǀŝĞǁ͘ŐĞŶŝĂů͘ůLJͬϱĞďĨ-
ϮĚϬĞϴĞϮϰϯďϬĚϱĂϯϮĨĂĚďͬŐƵŝĚĞͲƌƵďƌŝĐĂƐ.
Algumas plataformas de LMS já permitem a avaͲ
ůŝĂĕĆŽƉŽƌƌƵďƌŝĐĂƐ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ĂDŝĐƌŽƐŽŌdĞĂŵƐ͕ ϭϭ
 ůŐƵŵĂƐ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ƐĆŽ͕ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ YƵŝĐŬZƵďƌŝĐ͕
ƐƐĂLJdĂŐŐĞƌ͕ZƵďƌŝĐDĂŬĞƌ͕ŝZƵďƌŝĐŽƵZƵďŝƐƚĂƌ͘
ϭϮ
DĂĐŚĂĚŽ͕͘;ϮϬϮϬͿ͘WƌĄƟĐĂƐĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽĨŽƌŵĂƟǀĂĞŵĐŽŶͲ
ϭϬ
 ^ƚĞǀĞŶƐ͕ ͘ Θ >Ğǀŝ͕ ͘ ;ϮϬϬϱͿ͘ /ŶƚƌŽĚƵĐƟŽŶ ƚŽ ZƵďƌŝĐƐ͗ ƚĞdžƚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞĞŶƐŝŶŽĂĚŝƐƚąŶĐŝĂ͘ Online͘ŝƐƉŽŶşǀĞů
ĂŶ ĂƐƐĞƐƐŵĞŶƚ ƚŽŽů ƚŽ ƐĂǀĞ ŐƌĂĚŝŶŐ ƟŵĞ͕ ĐŽŶǀĞLJ ĞīĞĐƟǀĞ Ğŵ͗ ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ƌĞƐĞĂƌĐŚŐĂƚĞ͘ŶĞƚͬƉƵďůŝĐĂƟŽŶͬϯϰϬϵϰϬϱϬϱͺ
ĨĞĞĚďĂĐŬ ĂŶĚ ƉƌŽŵŽƚĞ ƐƚƵĚĞŶƚ ůĞĂƌŶŝŶŐ͘ ^ƚĞƌůŝŶŐ͕ sŝƌŐŝŶŝĂ͗ WƌĂƟĐĂƐͺĚĞͺĂǀĂůŝĂĐĂŽͺĨŽƌŵĂƟǀĂͺĞŵͺĐŽŶƚĞdžƚŽƐͺĚĞͺĂƉƌĞŶĚŝ-
^ƚLJůƵƐWƵďůŝƐŚŝŶŐ͘ njĂŐĞŵͺĞͺĞŶƐŝŶŽͺĂͺĚŝƐƚĂŶĐŝĂ͘ŽŶƐƵůƚĂĚŽĞŵϯϬͲϭϭͲϮϬϮϬ͘

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Roteiro

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Antes de começar…
Aceda à Aula Digital

Explore os manuais digitais

Explore os recursos do professor

Explore os recursos do aluno

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e quizzes com explicações imediatas, que ajudam os seus alunos a rever o essencial
das matérias. Disponível do 5.o ao 12.o ano.

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Aceda à Aula Digital
Na Aula Digital encontra os manuais e todos os recursos digitais de que precisa
para explorar os temas das suas disciplinas com os seus alunos – vídeos, animações,
atividades interativas, materiais de apoio à avaliação e muito, muito mais.

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Banco de Recursos | Área onde encontra uma bateria de recursos das principais disciplinas,
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Smart | Área de acesso a sequências de vídeos, áudios e quizzes, com explicações imediatas
que ajudam os seus alunos a estudar e a esclarecer dúvidas

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e orientar o estudo dos seus alunos

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online
I

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ou para iniciar um trabalho interdisciplinar.

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e encontre rapidamente recursos úteis para desenvolver
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Recursos digitais organizados e facilmente pesquisáveis pelos temas do programa


ou de forma livre, por palavras-chave.

Para usar de forma complementar ou independente do manual escolar.

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ou para o trabalho interdisciplinar.
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de estudo.

Vídeos
para compreender melhor a matéria.

Quizzes
rápidos, para testar os conhecimentos.

Explicações
para esclarecer dúvidas.

Avaliação de progresso
e possibilidade de melhorar os resultados.

Recursos organizados
pelos temas do manual
e contendo toda a matéria.

Disponível para as principais disciplinas


do 5.o ao 12.o ano.

Os seus alunos podem testar os seus conhecimentos


e ver as suas dúvidas esclarecidas em qualquer
momento e em qualquer lugar, mesmo sem internet.

© Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


Comunique e oriente o estudo dos seus alunos
A partir da área As minhas salas pode comunicar e enviar trabalhos e testes
para orientar o estudo dos seus alunos, monitorizando os seus resultados.

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1 Clique em Associar sala, na área As minhas salas.

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Pode responder a questões


colocadas pelos seus alunos,
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e escrever comentários.

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e documentos de estudo, comunicar e esclarecer as dúvidas de todos
os alunos da turma, criando um post no mural.
© Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano
Acompanhe a realização dos trabalhos
dos seus alunos e esclareça as dúvidas,
escrevendo comentários.

A partir de uma sala,


pode ainda enviar trabalhos
e testes interativos que os alunos
podem realizar de acordo
com as suas orientações.

Envie testes interativos


e consulte os relatórios
automáticos individuais
de cada aluno para
identificar o que ainda
precisa de ser melhorado.

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Guião de recursos digitais

Recursos digitais disponíveis em cada tema

MÓDULO INICIAL
Portugal: a sua posição na Europa e no mundo

Tipo de recurso Quantidade

Animações 3
Apresentações PowerPoint® (exclusivo do Professor) 2
Mapas interativos 1
Atividades 3
Quizzes 3
Testes interativos 1
Testes interativos (exclusivos do Professor) 1

TEMA 1: A população: utilizadora de recursos e organizadora de espaços


Evolução e contrastes regionais

Tipo de recurso Quantidade

Animações 5
Vídeos 1
Apresentações PowerPoint® (exclusivo do Professor) 5
Mapas interativos 1
Atividades 4
Quizzes 4
Testes interativos 3
Testes interativos (exclusivos do Professor) 1

TEMA 1: A população: utilizadora de recursos e organizadora de espaços


Distribuição da população

Tipo de recurso Quantidade

Animações 2
Apresentações PowerPoint® (exclusivo do Professor) 2
Mapas interativos 1
Atividades 2
Quizzes 1
Testes interativos 2
Testes interativos (exclusivos do Professor) 1

Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


TEMA 2: Recursos naturais: usos, limites e potencialidades
Recursos do subsolo

Tipo de recurso Quantidade

Animações 3
Vídeos 1
Apresentações PowerPoint® (exclusivo do Professor) 4
Mapas interativos 1
Atividades 4
Quizzes 3
Testes interativos 4
Testes interativos (exclusivos do Professor) 1

TEMA 2: Recursos naturais: usos, limites e potencialidades


Radiação solar

Tipo de recurso Quantidade

Animações 5
Simulador 1
Apresentações PowerPoint® (exclusivo do Professor) 2
Atividades 3
Quizzes 2
Testes interativos 2
Testes interativos (exclusivos do Professor) 1

TEMA 2: Recursos naturais: usos, limites e potencialidades


Recursos hídricos

Tipo de recurso Quantidade

Animações 16
Vídeos 1
Apresentações PowerPoint® (exclusivo do Professor) 6
Atividades 8
Quizzes 5
Testes interativos 6
Testes interativos (exclusivos do Professor) 1

Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


TEMA 2: Recursos naturais: usos, limites e potencialidades
Recursos marítimos

Tipo de recurso Quantidade

Animações 8
Vídeos 1
Apresentações PowerPoint® (exclusivo do Professor) 3
Atividades 5
Quizzes 3
Testes interativos 3
Testes interativos (exclusivos do Professor) 1

Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


MÓDULO INICIAL: Portugal: a sua posição na Europa e no mundo

Página do
Recurso digital Descrição
manual

• Apresentação Apresentação editável em PowerPoint® 17


(exclusivo do Professor) sobre a constituição territorial de Portugal,
a sua posição geográfica e organização
Um território: pouca
administrativa.
terra e tanto mar

• Animação Animação que apresenta e localiza as 18


principais unidades territoriais portuguesas,
Território português
bem como a sua posição geográfica no
contexto mundial.

• Animação Animação que explica a organização 22


administrativa do território português.
Organização adminis-
Apresentação trativa em Portugal
de conteúdos
• Apresentação Apresentação editável em PowerPoint® que 29
(exclusivo do Professor) explica os espaços de relação de Portugal,
quer ao nível europeu como mundial.
Portugal: um espaço
Contempla ainda as relações com os países
de relação
da CPLP.

• Animação Animação que explica as várias etapas da 29


formação da União Europeia.
União Europeia

• Mapa interativo Mapa com a legenda clicável, permitindo 33


destacar no mapa determinados elementos
Países da CPLP e esti-
da legenda.
mativa do número de
falantes (2021)

• Atividade Atividade composta por 3 questões, com 25


correção automática e inclusão de notas de
Território português
apoio (dica).

• Quiz Quiz composto por 6 questões e respetiva 25


explicação.
Portugal: posição
geográfica, constituição
territorial e organização
Aplicação/ administrativa
Consolidação
• Atividade Atividade composta por 3 questões, com 30
correção automática e inclusão de notas de
Portugal na União
apoio (dica).
Europeia

• Quiz Quiz composto por 6 questões e respetiva 30


explicação.
Portugal na União
Europeia

Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


Página do
Recurso digital Descrição
manual

• Atividade Atividade composta por 3 questões, com 34


correção automática e inclusão de notas de
Aplicação/ Portugal no mundo
apoio (dica).
Consolidação

• Quiz Quiz composto por 3 questões e respetiva 34


explicação.
Espaço lusófono

• Teste interativo Teste interativo composto por 6 questões, 34


com acesso a relatório detalhado.
Portugal na Europa e
no Mundo
Avaliação
• Teste interativo Teste interativo composto por 12 questões, 34
(exclusivo do Professor) com acesso a relatório detalhado.
Módulo inicial

Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


TEMA 1: A população: utilizadora de recursos e organizadora de espaços
Evolução e contrastes regionais

Página do
Recurso digital Descrição
manual

• Apresentação Apresentação editável em PowerPoint® que 44


(exclusivo do Professor) explica a evolução da população portuguesa
recorrendo à análise de indicadores
Evolução da população
demográficos.
portuguesa residente

• Mapa interativo Gráfico com a legenda clicável e com pontos 48


interativos que, quando clicados, abrem
Taxa de crescimento
informação adicional.
migratório e a sua
influência demográfica
(1950-2019)

• Animação Animação que descreve a evolução da 50


população portuguesa, analisando a evolução
Evolução da população
dos indicadores demográficos.
portuguesa residente

• Apresentação Apresentação editável em PowerPoint® que 62


(exclusivo do Professor) explica a evolução da estrutura etária da
população portuguesa.
Estrutura etária da
população portuguesa
Apresentação
de conteúdos • Animação Animação que descreve a evolução da 62
estrutura etária da população portuguesa,
Estrutura etária da
analisando a evolução das pirâmides etárias.
população portuguesa

• Vídeo Vídeo-debate com os alunos sobre as 64


(exclusivo do Professor) consequências do envelhecimento da
população portuguesa.
Envelhecimento da
população portuguesa

• Apresentação Apresentação editável em PowerPoint® que 68


(exclusivo do Professor) caracteriza a estrutura da população ativa
portuguesa.
Estrutura da população
ativa portuguesa

• Animação Animação que analisa a evolução da estrutura 68


da população ativa portuguesa.
Estrutura da população
ativa portuguesa

• Apresentação Apresentação editável em PowerPoint® 76


(exclusivo do Professor) que apresenta os principais problemas
sociodemográficos em Portugal.
Problemas sociodemo-
gráficos em Portugal

Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


Página do
Recurso digital Descrição
manual

• Animação Animação que explica os vários problemas 76


sociodemográficos em Portugal.
Problemas sociodemo-
gráficos em Portugal

Apresentação • Apresentação Apresentação editável em PowerPoint® que 84


de conteúdos (exclusivo do Professor) explora possíveis soluções para os problemas
sociodemográficos em Portugal.
Soluções sociodemo-
gráficos em Portugal

• Animação Animação que apresenta e explicas 84


as soluções para os problemas
Soluções sociodemo-
sociodemográficos em Portugal.
gráficos em Portugal

• Atividade Atividade composta por 3 questões, com 50


correção automática e inclusão de notas de
Evolução da população
apoio (dica).
portuguesa residente

• Quiz Quiz composto por 6 questões e respetiva 50


explicação.
Evolução da população
portuguesa

• Atividade Atividade composta por 3 questões, com 64


correção automática e inclusão de notas de
Estrutura etária
apoio (dica).
portuguesa

• Quiz Quiz composto por 6 questões e respetiva 66


explicação.
Estrutura etária
portuguesa
Aplicação/
• Quiz Quiz composto por 6 questões e respetiva 72
Consolidação
explicação.
Estrutura ativa e
qualificação da
população portuguesa

• Atividade Atividade composta por 3 questões, com 82


correção automática e inclusão de notas de
Problemas sociodemo-
apoio (dica).
gráficos em Portugal

• Atividade Atividade composta por 3 questões, com 88


correção automática e inclusão de notas de
Soluções sociodemo-
apoio (dica).
gráficos em Portugal

• Quiz Quiz composto por 6 questões e respetiva 88


explicação.
Problemas e soluções
sociodemográficos em
Portugal

Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


Página do
Recurso digital Descrição
manual

• Teste interativo Teste interativo composto por 6 questões, 50


com acesso a relatório detalhado.
Evolução da população
portuguesa residente

• Teste interativo Teste interativo composto por 6 questões, 66


com acesso a relatório detalhado.
Estrutura etária da
população portuguesa
Avaliação
• Teste interativo Teste interativo composto por 6 questões, 88
com acesso a relatório detalhado.
Problemas e soluções
sociodemográficas em
Portugal

• Teste interativo Teste interativo composto por 12 questões, 88


(exclusivo do Professor) com acesso a relatório detalhado.
Evolução e diferenças
regionais

Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


TEMA 1: A população: utilizadora de recursos e organizadora de espaços
Distribuição da população

Página do
Recurso digital Descrição
manual

• Apresentação Apresentação editável em PowerPoint® 100


(exclusivo do Professor) que retrata a distribuição da população
portuguesa.
Distribuição da
população portuguesa

• Mapa interativo Mapa com a legenda clicável e com pontos 100


interativos que quando clicados abrem
Densidade populacio-
informação adicional.
nal, por municípios,
em Portugal (2019)

• Animação Animação que descreve e analisa os 102


Apresentação condicionantes da distribuição da população
de conteúdos Condicionantes da
portuguesa.
distribuição da
população portuguesa

• Apresentação Apresentação editável em PowerPoint® 104


(exclusivo do Professor) que analisa os problemas e as soluções na
distribuição da população portuguesa.
Problemas e as
soluções na distribuição
da população

• Animação Animação que explica os problemas e as 104


soluções na distribuição da população
Problemas e soluções
portuguesa.
na distribuição da
população portuguesa

• Atividade Atividade composta por 3 questões, com 102


correção automática e inclusão de notas de
Condicionantes da
apoio (dica).
distribuição da
população portuguesa

• Atividade Atividade composta por 3 questões, com 110


Aplicação/ correção automática e inclusão de notas de
Problemas e soluções
Consolidação apoio (dica).
na distribuição da
população

• Quiz Quiz composto por 6 questões e respetiva 110


explicação.
Problemas e soluções
na distribuição da
população portuguesa

• Teste interativo Teste interativo composto por 6 questões, 110


com acesso a relatório detalhado.
Avaliação Condicionantes da
distribuição da
população portuguesa

Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


Página do
Recurso digital Descrição
manual

• Teste interativo Teste interativo composto por 6 questões, 110


com acesso a relatório detalhado.
Problemas e soluções
na distribuição da
Avaliação população portuguesa

• Teste interativo Teste interativo composto por 12 questões, 110


(exclusivo do Professor) com acesso a relatório detalhado.
A distribuição da
população

Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


TEMA 2: Recursos naturais: usos, limites e potencialidades
Recursos do subsolo

Página do
Recurso digital Descrição
manual

• Apresentação Apresentação editável em PowerPoint® que 120


(exclusivo do Professor) descreve os recursos geológicos portugueses.
Recursos geológicos
em Portugal

• Mapa interativo Mapa com a legenda clicável e com pontos 124


interativos que, quando clicados, abrem
Unidades geomorfoló-
informação adicional.
gicas portuguesas

• Animação Animação que caracteriza as diferentes 124


unidades geomorfológicas nacionais.
Unidades geomorfoló-
gicas portuguesas

• Apresentação Apresentação editável em PowerPoint® que 126


(exclusivo do Professor) descreve os principais recursos minerais em
Portugal.
Recursos minerais
em Portugal

• Animação Animação que apresenta e localiza os 126


Apresentação recursos minerais em Portugal.
de conteúdos Recursos minerais
em Portugal

• Apresentação Apresentação editável em PowerPoint® que 137


(exclusivo do Professor) analisa a problemática das limitações e riscos
da exploração de recursos geológicos em
Limitações e riscos da
Portugal.
exploração de recursos
geológicos em Portugal

• Animação Animação que apresenta os principais 138


impactes ambientais na exploração do
Impactes ambientais na
subsolo.
exploração do subsolo

• Vídeo Vídeo-debate sobre as consequências 138


(exclusivo do Professor) ambientais das minas abandonadas.
Minas abandonadas

• Apresentação Apresentação editável em PowerPoint® que 140


(exclusivo do Professor) explora o potencial dos recursos geológicos
em Portugal.
Valorização dos
recursos geológicos
em Portugal

• Atividade Atividade composta por 3 questões, com 124


Aplicação/ correção automática e inclusão de notas de
Consolidação Unidades geomorfoló-
apoio (dica).
gicas portuguesas

Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


Página do
Recurso digital Descrição
manual

• Quiz Quiz composto por 6 questões e respetiva 131


explicação.
Diversidade de recursos
do subsolo português

• Atividade Atividade composta por 3 questões, com 132


correção automática e inclusão de notas de
Recursos minerais
apoio (dica).
em Portugal

• Quiz Quiz composto por 6 questões e respetiva 134


explicação.
Recursos energéticos
em Portugal
Aplicação/
Consolidação • Atividade Atividade composta por 3 questões, com 138
correção automática e inclusão de notas de
Limitações e riscos da
apoio (dica).
exploração de recursos
geológicos em Portugal

• Atividade Atividade composta por 3 questões, com 142


correção automática e inclusão de notas de
Valorização dos
apoio (dica).
recursos geológicos
em Portugal

• Quiz Quiz composto por 6 questões e respetiva 142


explicação.
Potencialidades e pro-
blemas na exploração
do subsolo português

• Teste interativo Teste interativo composto por 6 questões, 124


com acesso a relatório detalhado.
Unidades geomorfoló-
gicas portuguesas

• Teste interativo Teste interativo composto por 6 questões, 132


com acesso a relatório detalhado.
Recursos minerais em
Portugal

• Teste interativo Teste interativo composto por 6 questões, 138


com acesso a relatório detalhado.
Limitações e riscos da
Avaliação exploração de recursos
geológicos em Portugal

• Teste interativo Teste interativo composto por 6 questões, 142


com acesso a relatório detalhado.
Valorização dos
recursos geológicos
em Portugal

• Teste interativo Teste interativo composto por 12 questões, 142


(exclusivo do Professor) com acesso a relatório detalhado.
Os recursos do subsolo

Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


TEMA 2: Recursos naturais: usos, limites e potencialidades
Radiação solar

Página do
Recurso digital Descrição
manual

• Apresentação Apresentação editável em PowerPoint® que 152


(exclusivo do Professor) descreve a variabilidade da radiação solar em
Portugal.
Variabilidade da radia-
ção solar em Portugal

• Animação Animação que explica o balanço energético 152


da Terra.
Balanço energético

• Simulador Simulador da obliquidade dos raios solares, 154


com a variação da latitude.
Ângulo de incidência
dos raios solares

• Animação Animação que explica o movimento de 154


translação.
Movimento de
Apresentação translação
de conteúdos
• Animação Animação que explica a distribuição e os 156
fatores de radiação global e insolação em
Distribuição e fatores
Portugal.
da radiação global e
insolação em Portugal

• Animação Animação que explica e localiza as zonas 161


climáticas mundiais.
Zonas climáticas

• Apresentação Apresentação editável em PowerPoint® que 152


(exclusivo do Professor) explica a valorização da radiação solar em
Portugal.
Valorização da radiação
solar em Portugal

• Animação Animação que explica o potencial na 168


utilização da radiação solar em Portugal.
Valorização da radiação
solar em Portugal

• Atividade Atividade composta por 3 questões, com 153


correção automática e inclusão de notas de
Variabilidade da radia-
apoio (dica).
ção solar em Portugal

• Atividade Atividade composta por 3 questões, com 158


Aplicação/ correção automática e inclusão de notas de
Fatores da radiação
Consolidação apoio (dica).
global e insolação em
Portugal

• Quiz Quiz composto por 6 questões e respetiva 158


explicação.
Variabilidade da
radiação solar

Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


Página do
Recurso digital Descrição
manual

• Atividade Atividade composta por 3 questões, com 170


correção automática e inclusão de notas de
Aplicação/ Valorização da radiação
apoio (dica).
Consolidação solar em Portugal

• Quiz Quiz composto por 6 questões e respetiva 170


explicação.
Valorização da radiação
solar em Portugal

• Teste interativo Teste interativo composto por 6 questões, 158


com acesso a relatório detalhado.
Variabilidade da radia-
ção solar em Portugal

• Teste interativo Teste interativo composto por 6 questões, 170


Avaliação com acesso a relatório detalhado.
Valorização da radiação
solar em Portugal

• Teste interativo Teste interativo composto por 12 questões, 170


(exclusivo do Professor) com acesso a relatório detalhado.
A radiação solar

Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


TEMA 2: Recursos naturais: usos, limites e potencialidades
Recursos hídricos

Página do
Recurso digital Descrição
manual

• Animação Animação que explica as fases do ciclo 177


hidrológico.
Ciclo hidrológico

• Animação Animação que explica os movimentos das 177


massas de ar nos centros de altas e baixas
Centros barométricos
pressões.

• Apresentação Apresentação editável em PowerPoint® que 178


(exclusivo do Professor) explica os principais conceitos relacionados
com as especificidades do clima português.
Especificidades do
clima português I

• Animação Animação que explica a circulação geral da 178


atmosfera.
Circulação geral da
atmosfera

• Animação Animação que explica a deslocação, em 178


latitude, das massas de ar e dos centros de
Deslocação, em
pressão atmosférica, dando Portugal como
latitude, das massas
exemplo.
de ar e dos centros de
pressão atmosférica
Apresentação
de conteúdos • Animação Animação que explica as diferentes fases na 182
evolução de uma perturbação frontal.
Evolução de uma
perturbação frontal

• Animação Animação que explica a formação dos 184


diferentes tipos de precipitação.
Tipos de precipitação

• Mapa interativo Mapa com a legenda clicável e com pontos 190


interativos que, quando clicados, abrem
Distribuição da precipi-
informação adicional.
tação e seus fatores

• Apresentação Apresentação editável em PowerPoint® que 194


(exclusivo do Professor) explica as situações meteorológicas mais
frequentes e os domínios climáticos em
Especificidades do
Portugal.
clima português II

• Animação Animação que explica as situações 194


meteorológicas mais frequentes ao longo do
Situações meteorológi-
ano em Portugal.
cas em Portugal

• Mapa interativo Mapa com a legenda clicável e com pontos 198


interativos que, quando clicados, abrem
Domínios climáticos em
informação adicional.
Portugal

Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


Página do
Recurso digital Descrição
manual

• Animação Animação que explica os principais elementos 203


associados às definições de rede e bacia
Bacias hidrográficas
hidrográfica.

• Apresentação Apresentação editável em PowerPoint® que 204


(exclusivo do Professor) apresenta as características dos recursos
hídricos superficiais em Portugal.
Águas superficiais
em Portugal

• Animação Animação que caracteriza a rede hidrográfica 206


nacional.
Rede hidrográfica
portuguesa

• Animação Animação que explica as principais fases 206


erosivas de um rio.
Ação erosiva de um rio

• Animação Animação que descreve e localiza as 210


principais lagoas e albufeiras portuguesas.
Lagoas e albufeiras em
Portugal

• Apresentação Apresentação editável em PowerPoint® que 215


(exclusivo do Professor) apresenta as características dos recursos
Apresentação hídricos subterrâneos em Portugal.
Águas subterrâneas em
de conteúdos
Portugal

• Animação Animação que descreve e localiza os recursos 215


hídricos subterrâneos nacionais.
Águas subterrâneas
em Portugal

• Apresentação Apresentação editável em PowerPoint® que 220


(exclusivo do Professor) aborda a problemática da gestão dos recursos
hídricos em Portugal.
Gestão dos recursos
hídricos em Portugal

• Vídeo Vídeo-debate com os alunos sobre a 222


(exclusivo do Professor) problemática da qualidade da água em
Portugal.
A problemática da
qualidade da água

• Apresentação Apresentação editável em PowerPoint® que 226


(exclusivo do Professor) aborda a problemática da gestão dos recursos
hídricos em Portugal.
Problemas e valoriza-
ção dos recursos hídri-
cos em Portugal

• Animação Animação que explica o que é o fenómeno de 226


eutrofização.
Eutrofização

Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


Página do
Recurso digital Descrição
manual

• Animação Animação que explica o que é o fenómeno de 226


salinização.
Salinização

Apresentação • Animação Animação que explica os impactos da 226


de conteúdos desflorestação nos recursos hídricos.
Desflorestação

• Animação Animação que explica a importância de se 230


proteger e valorizar os recursos hídricos
Valorização dos
portugueses.
recursos hídricos em
Portugal

• Atividade Atividade composta por 3 questões, com 178


correção automática e inclusão de notas de
Circulação geral
apoio (dica).
da atmosfera

• Atividade Atividade composta por 3 questões, com 186


correção automática e inclusão de notas de
Evolução de uma
apoio (dica).
perturbação frontal

• Quiz Quiz composto por 6 questões e respetiva 192


explicação.
Especificidades do
clima português I

• Atividade Atividade composta por 3 questões, com 196


correção automática e inclusão de notas de
Situações meteorológi-
apoio (dica).
cas em Portugal

• Atividade Atividade composta por 3 questões, com 198


Aplicação/ correção automática e inclusão de notas de
Consolidação Domínios climáticos
apoio (dica).
em Portugal

• Quiz Quiz composto por 6 questões e respetiva 198


explicação.
Especificidades do
clima português II

• Atividade Atividade composta por 3 questões, com 206


correção automática e inclusão de notas de
Rede hidrográfica
apoio (dica).
portuguesa

• Atividade Atividade composta por 3 questões, com 210


correção automática e inclusão de notas de
Lagoas e albufeiras
apoio (dica).
em Portugal

• Atividade Atividade composta por 3 questões, com 215


correção automática e inclusão de notas de
Águas subterrâneas
apoio (dica).
em Portugal

Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


Página do
Recurso digital Descrição
manual

• Quiz Quiz composto por 6 questões e respetiva 215


explicação.
Disponibilidades
hídricas em Portugal

• Atividade Atividade composta por 3 questões, com 220


correção automática e inclusão de notas de
Gestão dos recursos
apoio (dica).
hídricos em Portugal

• Atividade Atividade composta por 3 questões, com 228


correção automática e inclusão de notas de
Problemas na utilização
Aplicação/ apoio (dica).
da água
Consolidação
• Quiz Quiz composto por 6 questões e respetiva 228
explicação.
Problemas e soluções
na utilização da água

• Atividade Atividade composta por 3 questões, com 230


correção automática e inclusão de notas de
Valorização dos
apoio (dica).
recursos hídricos
em Portugal

• Quiz Quiz composto por 6 questões e respetiva 230


explicação.
Potencializar os
recursos hídricos

• Teste interativo Teste interativo composto por 6 questões, 192


com acesso a relatório detalhado.
Especificidades do
clima português I

• Teste interativo Teste interativo composto por 6 questões, 198


com acesso a relatório detalhado.
Especificidades do
clima português II

• Teste interativo Teste interativo composto por 6 questões, 212


com acesso a relatório detalhado.
Águas superficiais
em Portugal
Avaliação
• Teste interativo Teste interativo composto por 6 questões, 215
com acesso a relatório detalhado.
Águas subterrâneas
em Portugal

• Teste interativo Teste interativo composto por 6 questões, 228


com acesso a relatório detalhado.
Problemas na utilização
da água

• Teste interativo Teste interativo composto por 6 questões, 232


com acesso a relatório detalhado.
Valorização dos
recursos hídricos
em Portugal

Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


Página do
Recurso digital Descrição
manual

Avaliação • Teste interativo Teste interativo composto por 12 questões, 232


(exclusivo do Professor) com acesso a relatório detalhado.
Os recursos hídricos

Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


TEMA 2: Recursos naturais: usos, limites e potencialidades
Recursos marítimos

Página do
Recurso digital Descrição
manual

• Animação Animação que apresenta e explica as 241


Formas de relevo litoral principais formas de relevo litoral.

• Apresentação Apresentação editável em PowerPoint® que 242


(exclusivo do Professor) caracteriza o litoral português, evidenciando
Potencialidades do as suas potencialidades.
litoral português

• Animação Animação que apresenta e localiza os 244


Linha de costa em principais tipos de costa em Portugal
Portugal continental continental.

• Animação Animação que explica as fases de evolução de 246


Evolução de uma arriba uma arriba.

• Animação Animação que descreve e localiza as 248


Formas de relevo principais formas de relevo do litoral
litoral em Portugal português.
continental

• Animação Animação que explica o fenómeno do 252


Upwelling upwelling.
Apresentação
de conteúdos
• Apresentação Apresentação editável em PowerPoint® que 258
(exclusivo do Professor) faz um retrato do setor das pescas português.
Atividade piscatória em
Portugal

• Vídeo Vídeo-debate com os alunos sobre a 258


(exclusivo do Professor) problemática da sobre-exploração dos
Quotas de pesca recursos piscícolas.

• Animação Animação que distingue os diferentes tipos de 260


Tipos de pesca pesca.

• Apresentação Apresentação editável em PowerPoint® que 274


(exclusivo do Professor) se debruça sobre a importância da gestão do
Gestão do litoral e do litoral e do espaço marítimo português.
espaço marítimo

• Animação Animação que apresenta os principais 276


Problemas na gestão problemas na gestão dos recursos marítimos.
dos recursos marítimos

• Animação Animação que apresenta as principais 277


Soluções na gestão dos soluções para os problemas na gestão dos
recursos marítimos recursos marítimos.

Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


Página do
Recurso digital Descrição
manual

• Atividade Atividade composta por 3 questões, com 244


correção automática e inclusão de notas de
Linha de costa em
apoio (dica).
Portugal

• Atividade Atividade composta por 3 questões, com 248


correção automática e inclusão de notas de
Formas de relevo
apoio (dica).
litoral em Portugal
continental

• Quiz Quiz composto por 6 questões e respetiva 252


explicação.
Potencialidades
do litoral

• Atividade Atividade composta por 3 questões, com 260


Aplicação/ correção automática e inclusão de notas de
Tipos de pesca
Consolidação apoio (dica).

• Quiz Quiz composto por 6 questões e respetiva 268


explicação.
Atividade piscatória

• Atividade Atividade composta por 3 questões, com 276


correção automática e inclusão de notas de
Problemas na gestão
apoio (dica).
dos recursos marítimos

• Atividade Atividade composta por 3 questões, com 277


correção automática e inclusão de notas de
Soluções na gestão dos
apoio (dica).
recursos marítimos

• Quiz Quiz composto por 6 questões e respetiva 278


explicação.
Gestão e valorização
do litoral e do espaço
marítimo

• Teste interativo Teste interativo composto por 6 questões, 252


com acesso a relatório detalhado.
Potencialidades
do litoral

• Teste interativo Teste interativo composto por 6 questões, 268


com acesso a relatório detalhado.
Atividade piscatória

Avaliação
• Teste interativo Teste interativo composto por 6 questões, 278
com acesso a relatório detalhado.
Gestão do litoral e do
espaço marítimo

• Teste interativo Teste interativo composto por 12 questões, 278


(exclusivo do Professor) com acesso a relatório detalhado.
Os recursos marítimos

Editável e fotocopiável © Texto | ƉĞƌĮů͘Ɖƚ • 10.° ano


Notas
9 781111 149994

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