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1ª PARTE
PROJETO FILEMON
APRESENTAÇÃO
1ª Vivência
ESTABELECENDO PONTOS DE CONTATOS OBJETIVOS
1ª Ênfase
___________________
2ª Ênfase
___________________
3ª Ênfase
___________________
1. Deste modo, esse Projeto tem como propósito ser uma estratégia, simples e clara, para auxiliar a
igreja na difícil tarefa de construir uma ponte sobre o abismo existente entre a igreja local e o
visitante, afim de que a igreja se torna um ambiente amigável e acolhedor, marcado por uma
cultura de aceitação, diálogo e esperança.
2. O objetivo nosso é oferecer uma ferramenta prática que facilite o impacto da igreja, exercitando,
da melhor maneira possível, os atos de ACOLHER, ACOMPANHAR e ENVOLVER as pessoas na
comunidade de fé. Esse processo não é mecânico, e sim de encontros pessoais; encontros que
consistem em fazer-se presente nas vidas das pessoas.
“Senhor”
“Santos”
4
1. O Projeto Filemom é essencial porque apresenta caminhos práticos para derrubar as barreiras
que afastam os visitantes de serem integrados à igreja. As igrejas precisam ser mais receptivas,
longânimes e terapêuticas, como expressão do amor de Deus.
B. Lembrando, a integração das pessoas na igreja é uma arte! É uma arte porque precisa-se
aprender a fazer, mesmo não sendo uma atividade técnica. Implica em caminhar junto uns
com os outros, de modo que a presença seja algo marcante e relevante.
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE
UM BOM INTEGRADOR
1º Critério: _________________________________________
“Se, portanto, me considera companheiro, receba-o como se fosse a mim mesmo” (Filemom 17)
2º Critério: _________________________________________
“E, se algum dano te fez ou se te deve alguma coisa, lança tudo em minha conta. Eu, Paulo, de
próprio punho, o escrevo: Eu pagarei” (Filemom 18-19).
3º Critério: _________________________________________
“Certo, como estou, da tua obediência, eu te escrevo, sabendo que fará ainda mais do que estou
pedindo” (Filemom 21)
5
Considera que ser pessoa Caminha lado a lado com Ajuda o outro em seu
é ser frágil a pessoa caminhar
“As igrejas acreditam ser amigáveis e acolhedoras pelo fato de os membros serem amigáveis e
acolhedores uns com os outros. Mas as igrejas não se colocam no lugar dos convidados que as
visitam pela primeira vez”.1
1ª Conexão: __________________________________________
“Sim, solicito-te em favor de meu filho Onésimo, que gerei entre algemas” (Filemom 10)
2ª Conexão: __________________________________________
“Eu to envio de volta em pessoa, quero dizer, o meu próprio coração” (Filemom 12)
3ª Conexão: __________________________________________
“Não como escravo; antes, muito acima de escravo, como irmão caríssimo, especialmente de
mim e, com maior razão de ti, quer na carne, quer no Senhor?” (Filemom 16)
Concentre-se na pessoa Saiba fazer boas perguntas Facilita encontrar saída para
integralmente que leva à reflexão as necessidades sentidas
1
RAINER, Thom S. Tornando-se uma igreja acolhedora. Rio de Janeiro: CPAD, 2018, p. 18.
6
DESENVOLVENDO A CULTURA DA
INTEGRAÇÃO EFICAZ
3. Enfim, observe três dicas básicas que devem ser observadas no processo de integração de uma
pessoa na igreja. O integrador precisa tomar certos cuidados em relação ao seu trabalho:
A. Dosar a exposição da pessoa;
B. Não assumir a postura de juiz;
C. Não criar uma relação de dependência doentia. Há pessoas que facilmente se acomodam a
uma condição de dependência. Sempre criam novas situações problemáticas para ficarem na
dependência de outro.
2
RAINER, Thom S. Tornando-se uma igreja acolhedora. Rio de Janeiro: CPAD, 2018, p. 19-21.
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2ª Vivência
A PRÁTICA DO ACOLHIMENTO E DO ACOMPANHAMENTO
PERSONALIZADO
1. A necessidade de sociabilidade humana está tornando-se a experiência mais viva e intensa para
o homem contemporâneo. As pessoas que acolhemos e integramos à igreja é um ser que “sofre”
(consciente ou inconsciente) com algum tipo de necessidade ou mal-estar que o faz desejar
mudança e um pouco de apoio.
2. O ser humano, com efeito, não conseguiria viver com dignidade se não pudesse responder
positivamente ao problema de saber se a vida vale ou não a pena de ser vivida. O ser humano
adere a um valor quando o vê encarnado na vida de alguém e percebe efeitos extraordinários
em termos práticos.
3. Como vimos, a carta de Paulo a Filemom, nos mostra que o ato de pregar o Evangelho e levar
alguém a Cristo, inclui o processo de sociabilidade humana, como fator vital para o
desenvolvimento espiritual e emocional das pessoas.
Assim, como foi a experiência de Onésimo, acolher e acompanhar alguém no contexto da igreja
local, requer um ambiente familiar saudável com um acompanhamento pessoal personalizado,
que possibilite à pessoa crescer integralmente e se sentir útil no Reino de Deus.
8
4. Na prática, significa que as pessoas que chegam à igreja necessitam ser “adotadas”,
acompanhadas e envolvidas, intencionalmente. Não basta dizer-lhe: eu te amo, abraçá-lo e beijá-
lo; tudo isto é muito fácil, e até agradável, mas é necessário muito mais!
S1 ________________________________ E1
S2 ________________________________ E2
S3 ________________________________ E3
S4 ________________________________ E4
1. O tamanho das equipes depende da quantidade de visitantes na igreja, no mês. Por exemplo, se
a igreja local tem 20 visitantes mensais, poderá formar quatro equipes de integradores, com 5
componentes cada. Assim, cada integrador abordará apenas um visitante por mês.
B. Abordagem por faixa-etária (considerando uma média de 5 anos para cima, e 5 para baixo)
Mostrar alegria, sorrir, olhar Ouvir com atenção. Deixar que Estar disposto a colaborar
nos olhos e chamar pelo fale sem interrupção incondicionalmente
nome
4. Esse sonhado vínculo emocional estabelece um ambiente saudável para uma participação viva
de pessoas reais que acreditam, que amam, que sofrem, que precisam ser escutadas, curar suas
feridas e encontrar forças para enfrentar a vida diária e caminhar com esperança.
B) não se vitimize, afirmando que não consegue fazer nada e tentando livrar-se da
responsabilidade;
C) não demonstre indiferença, desconexão, afastando-se para não falar com a pessoa.
2. Vale lembrar que o integrador não dá soluções, nem ensina, e sim acompanha e encaminha a
pessoa, criando espaço de escuta e colaboração, em direção a valorização humana e a
consciência da fraternidade, para ouvir e entender o outro.
CONCLUSÃO
“Ele antes lhe era inútil, mas agora é útil...” (Filemom 11)
FACILITANDO A VALORIZAÇÃO
PESSOAL
1. Além de ter sido integrado em um ambiente familiar acolhedor, senso acompanhado de forma
personalizada, Onésimo precisava também se sentir útil e frutífero no Reino de Deus.
15
Talvez ele tenha sido separado de você por algum tempo, para que você o tivesse de volta
para sempre, 16 não mais como escravo, mas, acima de escravo, como irmão amado. Para mim
ele é um irmão muito amado, e ainda mais para você, tanto como pessoa quanto como cristão.
17
Assim, se você me considera companheiro na fé, receba-o como se estivesse recebendo a
mim. (Filemom 15-17)
3. Estes versículos se constituem no âmago da carta, e o toque final do apelo. Paulo expõe o milagre
do novo nascimento que traz vida nova em Cristo, a qual nunca findará. A ênfase do apóstolo
aqui é que o Onésimo que retornava a Filemom não era o mesmo que havia fugido.
Ou seja: Onésimo, agora, era um escravo melhor, com princípios melhores e modo de vida
melhor, com condição de promover as melhores coisas. Na graça de Deus ele servirá a Filemom,
“com sinceridade de coração...” (Cl 3.22).
4. De fato, Paulo esperava que Onésimo se integrasse tanto na comunidade cristã como na
sociedade. O acolhimento e acompanhamento integral deve contar necessariamente com essa
dimensão, onde a pessoa seja capaz de se comprometer com s valores do Reino de Deus. Assim,
a integração que Paulo almejava para Onésimo tinha um propósito duplo:
5. A transformação do evangelho em Onésimo lhe deu nova inspiração para antigas tarefas. O desejo
de Paulo era que Onésimo continuasse como seu cooperador no evangelho. Isso mostra que o
novo convertido precisa se envolver no serviço cristão logo nos primeiros passos da fé cristã,
especialmente na evangelização...
6. Pois, Paulo acreditava que Onésimo provaria a autenticidade da sua conversão a Cristo; a nova
pessoa que ele havia se tornado por meio de Cristo, e em submissão a Ele.
Por isto, Paulo faz uma descrição vívida e inspiradora deste acontecimento sobrenatural na vida
de Onésimo e seu forte compromisso com Cristo e Seus caminhos.
20
Sim, irmão, eu gostaria de receber de você algum benefício por estarmos no Senhor. Reanime
o meu coração em Cristo! 21 Escrevo-lhe certo de que você me obedecerá, sabendo que fará
ainda mais do que lhe peço. 22 Além disso, prepare-me um aposento, porque, graças às suas
orações, espero poder ser restituído a vocês. (Filemom 20-22)
8. Enfim, note como Paulo está convicto de que seu amigo Filemom faria mais do que ele estava
pedindo. Isso poderia resultar em duas questões:
2ª PARTE
PROJETO IGREJA DISCIPULADORA
APRESENTAÇÃO
Bem-vindo(a) à jornada de capacitação Igrejas Discipuladoras!
Lançamos mãos da metáfora, igreja como “lavoura” (1 Co 3.9), para ilustrar nosso plano
intencional cíclico de capacitação, com início, meio e fim, visando um movimento de discipulado
que se desenvolve, em três perspectivas:
• Quantitativa;
• Qualitativa;
• Orgânica.
Tendo como referencial o método do discipulado de Jesus, que não se trata de transmitir uma
doutrina, mas uma Pessoa, é que consideramos que o discipulado não é um livro, um curso, um
conjunto de módulos, um programa ou currículo. O cerne do discipulado é o relacionamento entre
pessoas; consiste numa RELAÇÃO de AJUDA que se REPRODUZ.
Que o nosso bom Deus, na sua graça, nos inspire nessa jornada e nos ajude a produzir fruto
que permaneça!
1º VIVÊNCIA:
PRINCÍPIOS BÍBLICOS FUNDAMENTAIS DO DISCIPULADO
INTEGRAL
OS TRÊS NÍVEIS DO
DISCIPULADO
2. Membros comprometidos
1. Novos convertidos da igreja local 3. Pastores e líderes
2. Este último nível é mais próximo ao modelo praticado por Jesus. Ou seja, Jesus discipulou os
líderes principais, os quais se tornariam apóstolos (pastores). Deste modo, a nossa abordagem
de discipulado trabalha com uma definição que abrange todos aqueles três níveis. Sublinhe o que
chamar sua atenção na definição de discipulado da Bíblia do Discipulado indicado a seguir.
3. Portanto, em suma...
O discipulado é uma RELAÇÃO de AJUDA que se REPRODUZ.
15
A PAVIMENTAÇÃO DO CAMINHO
1. Não existem receitas! Não existem metodologias eficazes pré-fabricadas. O que existem são
linhas orientadoras. O processo para fazer a transição de uma ideia apenas conceitual em
direção a uma realidade concreta e mensurável, requer passos e critérios claros, sempre em
busca da formação de uma conduta pautada na fé bíblica e na experiência espiritual.
2. No exercício do discipulado somos instruídos a adotar uma atitude mental de sempre pensar o
conhecimento em sua prolongação prática (Mt 28.19-20), e a prática em seu caráter do
conhecer. Todo conhecimento deve trazer inovações no agir.
A. No discipulado não pode haver conhecimento sem repercussão na prática, não pode haver
prática sem conhecimento incluído. A prática de um princípio gera mudanças no agir,
promovendo reformulações do conhecimento adquirido. Ou seja, a prática modifica o
conhecimento, e este, por sua vez gera sempre novas práticas.
B. “Discipular não é o mesmo que ‘ensinar as coisas que Jesus mandou’. Discipular é 1ensinar
a guardar as coisas que Jesus mandou’, e isto é bem diferente. Para a primeira tarefa
(ensinar as coisas, precisamos de boas salas, apostilas, bons métodos didáticos e mestres
que conheçam profundamente o assunto. Mas, para a segunda tarefa (ensinar a guardar as
coisas), precisamos de modelos, exemplos, referencias e assim podemos aprender não
apenas o que jesus mandou que fizéssemos, mas também como podemos faze-lo”. 3
O APRENDIZADO DA
REPRODUÇÃO SAUDÁVEL
3
KIVITZ, Ed Renê. Koinonia. São Paulo: Abba Press: 1994, p, 28
16
____ A. Tenho convicção daqueles que Deus me deu para discipular, e estamos conectados.
____ C. Estou disponível para ajudá-los quando precisam, estou “presente” efetivamente na vida de
cada um deles.
2) CUIDAR INTENCIONALMENTE
____ A. Nossos encontros são encontros inspirativos, marcados por receberem de Deus graça,
direção e sabedoria do alto.
____ C. Eles sabem que eu os amos e saem de nossos encontros afirmados e animados, numa
atmosfera de confiança e segurança.
____ A. O grupo tem um ambiente seguro, de confiança e liberdade, para compartilhar dificuldades
que estão enfrentando.
____ C. priorizo a edificação e o encorajamento deles, na fé, e eles estão crescendo em sua
dependência de Deus, não de mim.
____ A. Eu tenho o hábito de dar tarefas para os membros do grupo, e eles dão retornos.
____ B. Eles interagem bem no grupo, fazendo descobertas pessoais e elaboramos juntos plano de
ação para suas vidas ou ministérios.
5) REPRODUÇÃO SAUDÁVEL
____ C. Estão aptos para cuidar e acompanhar outros, com foco no coração, discernindo quando é
necessário fazer um acompanhamento pessoal pontual.
18
Faça o seguinte exercício prático baseado nos seis itens acima. Primero, escreva os nomes de
dez pessoas que você acha mais indicadas para serem parte de seu grupo de discipulado. Depois,
dê uma nota de 0 a 10 para cada qualidade. (Mantenha esta lista em sigilo).
Cumpre Procura
Nomes Consagrado Ouve a voz com a sua fazer Disponível Ensinável
do líder palavra discípulos
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
É sabido que, pelo menos 50% de seu sucesso no discipulado, depende da seleção. Portanto, é
fundamental selecionar bem!
19
2º VIVÊNCIA:
DEMONSTRAÇÃO PRÁTICA NO CONTEXTO DE UM GRUPO
PEQUENO DE DISCIPULADO
PARA SE MOLDAR NO
SEGUIMENTO DE JESUS CRISTO
1. De acordo com 1 Tessalonicenses 1.6, o alinhamento com a pessoa de Jesus requer disposição
para imitá-lo. Isto significa conformar-se à imagem de Jesus Cristo (Rm 8.29). Pois, crescer na
semelhança com Cristo é o propósito eterno para o qual Deus nos predestinou.
No final, “seremos semelhantes a ele” (1 Jó 3.2). Enquanto isso, porém, estamos sendo
transformados, de dentro para fora, pelo Espírito Santo.
2. O processo é imitar para ser imitado: o discipulado é uma prática cujo “conteúdo” ^básico é a
vida do própria discípulo. Todo discípulo de Jesus precisa de referenciais concretos para imitar,
e assim reproduzir, onde a existência de alguém reflete a verdade para ser “lida” e assimilada:
“Não chamamos as pessoas para serem como nós somos, e sim para imitarem nosso processo
contínuo de transformação para ser cada vez mais como Jesus”.4
O discipulado é um caminhar junto com alguém (reproduzir ou copiar segundo o modelo). Isso
implica em observar as evidências de uma vida autêntica sob uma perspectiva particular. Deste
modo, imitamos ao Senhor Jesus à medida que seguimos o “modelo” de um discipulador
humano.
4. Esse processo não se faz por meio de um ato isolado, mas ao longo da existência, até chegarmos
à maturidade cristã. “Ser maduro é ter um relacionamento maduro com Cristo, no qual o
adoramos, confiamos nele, o amamos e lhe obedecemos”.5
4
Bíblia de Estudo dos Discipulado: SBB, p. 1639
5
STOTT, John. O discípulo radical. Viçosa/MG: Ultimato, 2010, p. 36
20
No discipulado, tendo em vista a nova geração, não se pode impor uma “fôrma”, mas considerar
o processo cujo principal protagonista é a pessoa do discípulo, respeitando sua singularidade,
para que assuma as demandas do duro “parto” de si mesmo.
2) A COMUNHÃO
____ A. Estou envolvido de forma significativa nas vidas de outros membros da igreja fora das reuniões e cultos.
____ B. Eu priorizo os cultos dominicais e encontros de meu grupo pequeno, estando preparado tanto para receber
como para dar.
____ C. Eu tenho trabalhado pessoalmente com outros membros da igreja para ajudar-me a superar meus pontos
fracos.
3. A ORAÇÃO E ADORAÇÃO
____ A. Eu me associo com Deus orando e vendo-O responder a essas orações. Eu levo minhas atividades, encontros
e reuniões a Deus e ouço Seu encorajamento e direção quanto ao que devo fazer ou falar.
____ B. Os membros da igreja me encorajam orando comigo.
____ C. Eu encorajo os membros da igreja orando com eles.
4) O TESTEMUNHO
____ A. Eu compartilho o evangelho e/ou meu testemunho com pessoas que não conhecem a Cristo.
____ B. Os membros da igreja me encorajam com seu evangelismo.
____ C. Eu ajudo a outros membros da igreja a desempenharem melhor a evangelização, inclusive fazendo visitas
evangelísticas com eles.
5) A VIDA SIMPLES
____ A. Eu me desfaço de responsabilidades, posses e gastos não necessários para dedicar mais de meu tempo a buscar o reino
de Deus (como, por exemplo, nas atividades acima).
____ B. Eu mantenho meus olhos em Jesus e não nas circunstâncias. Eu sinto a alegria e paz que vem de confiar que Deus
está usando por bem as dificuldades que encontro.
____ C. Por causa de meu estilo de vida simples, eu tenho tempo disponível para investir nas pessoas que Deus põe em
minha vida.
21
____ 1) Eu sei quais são as pessoas que Deus me deu (Jó 17.6).
____ 2) Eu tenho um ritmo normal para me encontrar com eles (Jó 17.18).
____ 3) Eles sabem que eu os amo e saem de nossos encontros afirmados e animados.
____ 7) Nossos encontros de discipulado são encontros divinos, marcados por eles receberem
graça, direção ou sabedoria do alto.
____ 8) Nossos encontros são dedicados ao crescimento intencional deles. Deixo claro o valor e
a necessidade de virem preparados.
____ 9) Tenho um ou mais modelos de como discipular bem, usando-os segundo a necessidade.
____ 10). As pessoas têm passos de ação para seguir ao final de nosso tempo juntos e os segue.
Sinto que estou “ensinando-os a guardar todas as coisas” que Jesus mandou.
____ 1) Faz boas perguntas: Estimula a participação, ajuda o grupo a fazer descobertas pessoais.
____ 2) Coração ensinável: Tem fome e sede de aprender e crescer, aprende de tudo e de todos,
aberto à correção e assessoramento.
____ 3) Relacional: Ama, cria uma atmosfera de graça e confiança, e se conecta individualmente
com os membros do grupo.
____ 4) Discernimento: Ouve a Deus e ajuda aos demais a fazerem o mesmo; é sensível ao
movimento do Espírito e aos propósitos de Deus.
____ 5) Exemplo: Transparente, compartilha experiências de como está sendo cuidado e crescendo
em sua própria vida espiritual, emocional, familiar, etc.
____ 6) Pastoral: Apto para cuidar das pessoas, atinge o coração, é um bom cuidador, que discerne
quando uma mini- ministração seria apropriada.
____ 7) Comunicação excelente: É conciso, não fala muito. Se expressa bem, com clareza e
facilidade. Sabe aonde quer chegar. Faz resumos, recapitula e pede retornos.
3. Que avaliação você faz de si mesmo quanto a ser um bom facilitador? Dê uma nota de 0 a 10 a
si mesmo: ____. Comente!
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2. ORIENTAÇÕES: O instrutor liderará um grupo de seis pessoas (sete com ele) com dois co-líderes
que facilitarão os subgrupos na segunda parte. Precisamos de quatro voluntários para completar
o grupo, de preferência duas duplas de pessoas que já se conhecem, e que poderão dar
continuidade depois. O que veremos não é uma simulação. É uma demonstração de algo real.
Metade do tempo será no grupo grande, e a outra metade nos subgrupos.
ROTEIRO DA LIÇÃO:
1) Que nota você daria a si mesmo em relação a ser disciplinado? Explique sua nota!
2) Quais as várias motivações, em 1 Coríntios 9.24-27, para alguém ser realmente disciplinado?
3) Em Atos 2.42 vemos quatro disciplinas da Igreja Primitiva. Em qual dessas disciplinas você
mais gostaria de crescer nos próximos trinta dias?
4) Quais seriam alguns passos práticos para você crescer nessa disciplina espiritual?
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B) O grupo grande.
C) Os subgrupos.
25
1) O início e quebra-gelo.
2) O grupo grande
3) Os subgrupos
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. BONHOFFER, Dietrich. Discipulado. Porto Alegre: Sinodal, 1989.
2. CAMPANHÃ, Josué. Discipulado Transformando Igrejas. São Paulo: Eclésia, 2002.
3. COLEMAN, Robert. O Plano Mestre de Evangelismo. São Paulo: Mundo Cristão, 2006.
4. HARBERMAS, Ronald. O Discipulado Completo. Rio de janeiro: Central gospel, 2008.
5. KORNFIELD, David & LIMA, Josadak. Bíblia de Estudo do Discipulado. Barueri/SP: SBB, 2019.
6. DJONES, Milton. Discipulado: o Ministério da Multiplicação. São Paulo: Vida Cristã, 1996.
7. HENRICHSEN, Walter. Discípulos São Feitos, Não Nascem Prontos. São Paulo: Atos, 2002.
8. OGDEN, Greg. Elementos Essenciais do Discipulado. São Paulo: Vida, 2010.
9. PETERSEN, Willian. O Discipulado de Timóteo. São Paulo: Vida, 1986.
10. PHILLIPS, Keith. A Formação de um Discípulo. São Paulo: Vida, 1990.
11. STOTT, John. O discípulo radical. Viçosa/MG: Ultimato, 2011.
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