Você está na página 1de 22

ilNSTITUTO FEDERAL DE .

INSTITUTO FEDERAL DE
ÍEDUCACAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA 'EDUCAÇÃO, CIÊNCIA ETECNOLOGIA

CALCULO l - LIMITE CALCULO l - LIMITE

9 - r .M- Exerci ci is resatvidis:


b) / ( v ) = ,
l 3/-2.r > 19. Verifique a continuidade da função.

7. CONTINUIDADE DE UMA FUNÇÃO COMPOSTA Sejam as t uniões / (.v ) - v .v e g (.\) = 4 - .v .

A função composta h de / cm g é definida por: h(.\)- / ( i>( \ ) ) = l . / <> e I I \ ) .

Sendo assim, temos: h( \ = / ( 4 - .v ) - ^ 4 - v" .


TEOREMA (12):

O domínio de h e dado por: />,. - {x e / ? / - 2 < x < 2 }.


Se J-i"1 9 < x ) b e se a função f for contínua em b,
x —> a
Hntão a função h é contínua para qualquer x pertencente ao intervalo fechado
0ntfio ) = f (b) = f Lim g ( x ) 2.2].
x -» a x -» a
Observando as condições de continuidade de uma função, leremos.

TEOREMA(13) i) l.im h ( x ) - /.i»/ h( A-)- ():

ii) í.im y ( . x ) - l.im t '(.v) = 0


f é contínua em I..\e e somente se ela for contínua para qualquer número desse
intervalo. c ./( 2)- /'{2)-0

Seja f definida num intervalo aberto ]a. b[. então teremos: I)c i e ii. conclui-sc quo.

• f será contínua a direita de "a" se. e somente se,


/) / (a) L'.\isiir : ii) Lim f(\) existir c i-ii ExercíciM priptstcs:

* f será contínua a esquerda de "a" se. e somente se. 10. Determine o maior intervalo em que a função f(X) _ —~"—:— seja contínua.
i) f (a) existir : ii) Lim f (x) existir L> i = ii
ti. Um fabricante de caixas de papelão deseja fazer caixas abertas de pedaços
quadrados com 12cm de Para isso, ele pretende retirar quadrados iguais dos quatro
cantos, dobrando a seguir os lados. (i)Sc xcm for o comprimento dos quadrados a

Prof. Eugênio Albuquerque Página 35 Prof. Eugênio Albuquerque Página 3


INSTITUTO FEDERAL DE i INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA í EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

CALCULO l - LIMITE CALCULO l - LIMITE

serem cortados, expresse o volume da caixa em cm.(n) qual o domínio de í. (iii) Observe n Temos:
verifique se f é contínua.

8. TEOREMA DO VALOR INTERMEDIÁRIO • Um /(.v) = Lim (x - I) = l

Um t(.\) = l.im x- = 4
Sendo u,,, f ( _ \ ) * Llm então t não c
Se f for contínua cm [a. h ] c se
=f(x) contínua cm 2.
t ( a ) ?•- t ( b K então, para iodo
número k entre f (a) e f (h) existirá Logo l" e descontínua cm {0. 3],
um número c entre a e b tal que y=k
Observe que i' (0) = - l e f (3) = 9.
f<c) = k.
f(a)
Pelo teorema do valor intermediário temos:
f c e [0. 3] não existe nenhum k e [1. 4] tal
que t' (c) - k.

Exerci c í is pnpistos:
Exercíclis resilridos:
2
20. Verifique se a função é contínua e aplique o teorema do valor intermediário no 12. Verifique o teorema do valor intermediário na função /' (x)= ;[3.5j e
.v- 4
intervalo indicado. construa o gráfico.

13. Dada a função f ( x ) = 4 - 3x - x :, com 2 < x < 5, faça o que se pede:


' /~OH ,
.v . se 2 < x < 3
i) Verifique o T.V.I quando k = 1.
Solução: A função é definida no intervalo fechado [0. 3]. ii) Faça o gráfico.
iii) Mostre o ponto (c. l ) no gráfico.

Prof. Hugenio Albuquerque Página 37 Prof. Eugênio Albuquerque Página 38


INSTITUTO FEDERAL DE , INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA •EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

CALCULO l - LIMITE CALCULO l - LIMITE

9. TEOREMA DO CONFRONTO (TEOREMA DO SANDUÍCHE)


Sendo \ 0. temos: \n —
x
TEOREMA (15)

Sejam l. » <_• h funções definidas I.\o a, exceto possivelmente o próprio a e Considerando < >v» ~ - l (Vmd\a função), teremos:
que i"( x ) < g ( \ < h ( x ). Vx e I,v lal que x í a. : -V i

Ou seja: \e Lim f ( x ) = Lim Hfxl - L então Lim gfxl = L


• ' l x-> a x -> a x-ta

Pelo teorema do confronio, temos: se Lim O = O e l.im x =0 . então


Hirciciosreselvidis:
21. Verifique leorema do confronto n;i função abaixo.

Exircíciiprtptsti

14. Verifique teorema do confronto na desigualdade eu) - 2 3í \:


h ( . r ) = 4 ( . x - 2 ) : +3.

OITROS TEOREMAS
Solução: Se l.im\-4(x- 2)' + 3] = 3 e l,tm[4(x- 2)~ + 3) = 3.então o

• - 2 ) ( . r : - 4 v + 7)' TEOREMA (16): A função seno ê contínua em 0.

TEOREMA (17): Um
h ) P r o \ e q u e Lim x sen— =0.

Solução: A imagem da função seno é definida da seguinte forma "- l < sem x < l" e
sendo! x >0, então teremos que: 0 < .\sen-

Prof. Eugênio Albuquerque Página Prof. Kugenio Albuquerque Página 40


[INSTITUTO FEDERAL DE ! INSTITUTO FEDERAL DE
ÍEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA f EDUCAÇÃO. CIÊNCIA E TECNOLOGIA

CALCULO l - LIMITE CALCULO l - LIMITE

Su I > d. então: sen \ x < ig \.<l)


Solução: Fa/cnilo 4\ > => x = -(l) e x -> O » y Substituindo (1) e ( I I )
Di\o (I) por sen \ obteremos:

j•
(H) no limite, teremos: l.im = Um

Exercícios propistos:
15. Determine o limiic da fundões

Pulo teorema do confronto, teremos: l - cos /


a) Lim h)
S u o l.nn (cos A) - Lim l - l .
SVH/

Hntão l,im(- )-l


, -».. r

TEOREMA (18): A função cosscno e contínua em 0.

(\-conl"
TEOREMA (19): Lirn] =0
' •'' V t i

Exircf cin rtsihridts:

22. Determine o limite da funções

a) Lim

Prof. Eugênio Albuquerque Página 41 Prof. Kugemo A l b u q u e r q u e Págin;i 42


INSTITUTO FEDERAL DE INSTITUTO FEDERAL DE
! EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA í EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

CALCULO l -LIMITE CALCULO l - LIMITE

APÊNDICE Exercícios resetvidis:

1. POTENCIAÇÃO 02. Calcule.

1.1. DEFINIÇÃO a) 2: . 2 ; - 2 ' ' : = 2" = 32

E uma operação matemática definida por uma potência, ou seja. "a' ". onde a l '''• - L l l ' l
base é multiplicada n ve/es. T ! l ' "l ' 1 " 1 ' ">

Veja: P2: 01 OCIENTE DE POTÊNCIAS DE MESMA BASE

Veja: a ' : ( / ' - a ' . onde x e y são naturais c x > y.


Exerciciis resflvidis:
Exerci ciis rníilvidos:
01. Calcule.
03. Calcule.
a) 2 l = 2 . 2 . 2 = 8 b)
a) 5" : 5' = 5" " = 5 : = 25

Extrcíciisiriptctis:
b) -L!
01. Calcule. V 2;
Consequências de P2.

• Todo número elevado a zero é igual a unidade (Convenção matemática)


1.2. PROPRIEDADES
Veja: 5' = fi ' ''=-_- =
P,: PRODl TO DE POTÊNCIAS DE MESMA BASE

Veja: ti ' . a ' = a ' " ' . onde x e y são naturais. Observe: O" = ( ) ' ' = —- = - A razão matemática - represenia unta
()' O O
indeterminarão numérica, já que a mesma pode assumir qualquer número real. No
Prof. Eugênio Albuquerque Página 43 Prof". Eugênio A l b u q u e r q u e 'ágina 44
-INSTITUTO FEDERAL DE , INSTITUTO FEDERAL DE
'EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA ' EDUCAÇÃO. CIÊNCIA E TECNOLOGIA

CALCULO l -LIMITE CALCULO l - LIMITE

entanto, observando a convenção matemática acima, pode-se considerar igual a Exercicies propistis:
unidade.
B3. Calcule,
• Todo número ele\o a unidade é igual a ele mesmo.
a) 8 1 ' : . ' . | - M b) n25
5.5.5
Veja: 5 ' = 5 l: = -
5' 5 .5

Exercícios prepastos:
-,,V d)
02. Simplifique as expressões algébricas abaixo. 3 -

7 P4: POTÊNCIA DO PRODl TO


3

Veja: ( ii - b ) " = a " . h ' ' , onde n é natural.

P3: POTÊNCIA DE POTÊNCIA Lxirciciis rcsihridK:

Temos:: (a ' ) ' = u v ' . onde x e y são naturais. 05. Calcule.

a) ( 3 . 2 ) : = 3 : .2 - = 9 . 4 = 3 6
Observe: (a ') * a'

Veja: ( 2 ' ) : * 2 ' ' = > 2" * T


4 i
Exircícif s rwihiidis:
04. Calcule.

a) ( 3 " ) J = 3 ' ' 2 = 3' = 729 b) K ' = < 2 ' ) ' = 2 ' =2
P5: POTÊNCIA DE Ql OCIENTE: "é o quociente das potências'

u " í a \
Veja: ( t / : b) =1 — j . n é natural.
b" (b j

Prof. Eugênio Albuquerque Pííginy 45 Prof. Eugênio Albuquerque Página 46


EíSÍ

[INSTITUTO FEDERAL DE (INSTITUTO FEDERAL DE


lEDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA 'EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

CALCULO l - LIMITE CALCULO l - LIMITE

Exercícios resolvidos:

06. Calcule. -p ; 64 64 4: (4

125 3 <-) A i
a ) ( 5 : 2 ) ; = \- = — l>)
S XI ~ o b) 4 O (-2)
(-2)
4

u) 3 e)(-4)
t,: POTKNCl IA Ql ANDO n e / (Números Inteiros não positivos)

Seja a potência a''. Exercícios propostos:


04. Calculo o valor das expressões aritméiicas.
r , -i - : a" a
• Se n = 1. lemos: a =a = —- =
a a. a " a \ LI
a) 2 • ' . - . [ ! v
a a,u
Se n = 2. lemos: a ~ - a
a a.ii.u.u. a \ a' a'

Se n = 3. lemos: a ' ~ a
(2
,3
Sendo assim, leremos: a "=

Exercícios resolvidos: h)

07. Calcule.
/ I)
.16
!) 0.25.i - í m) -- "-— n) (-0.225)
~ í l
\
Proí. Eugênio Albuquerque Página 47 i'rof. Kiifjenio A l b u q u e r q u e Página 4Í1
INSTITUTO FEDERAL DE l INSTITUTO FEDERAL DE
•EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA f EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

CALCULO l - LIMITE CALCULO l - LIMITE

05. Calcule. Exercíciis resotvidis:


08. Calcule.

2 3
ll:^i 5 2
c)
2 4 8 , 1 3 1 5 (i
h) h25

- 5 r - 4-
Observe:

Para que '{já exista nos reais, teremos:

06. Determine o valor de aA - tv ' para b = 2x • - [ y C Se n ê PAR. então a >0.

3. RADICIAÇÃO a ) ^25~ = 5 c^ 5 : - 25 b) V'8 = 2 o 2 ' = S

3.1. DEFINIÇÃO Se n é IMPAR, enlão a pode ser qualquer número real.

E uma operação matemática definida por um radical, ou seja. a) ^/25 = 5 /. 25 > O h) ^ - 25" - \"<ío tf^/.v/f . /jf>/s "-25 < (>'

•^u = h < = > / > ' ' = a . c) " = 3 d) V - 2 4 3 = -3

Um radical possui a seguinte estrutura algébrica: " n " é o índice do radical. "iJ " 3.2. PROPRIEDADES
o radicando e o símbolo "v " é chamado de radical.
Pi: Temos: J u

Prof. Eugênio Albuquerque Página 49 Prof. Eugênio A l b u q u e r q u e 'ágimi 50


INSTITUTO FEDERAL DE ; INSTITUTO FEDERAL DE
EDUC AC AO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA § EDUCAÇÃO, CIÊNCIA ETECNOLOGIA

CALCULO l - LIMITE CALCULO l - LIMITE

Exercícies resehrides: Temos: \ 2 7 - t - v'lí> . Q MMC iie 3 e 4 é 12. Fnlão. dividindo 12 por 3 e 4
10. Calcule. obteremos 4 e 3 que são os expoentes de 27 e 16. respectivamente.

a) V2 : = 2 ( ! ' ) h)J(-2):= -2 -r,


Sendo assim, teremos: '^(27)' - V ( l f > ) ' = 27 !; - H) 1: = 3 - 4: = 5

De a e h. lemos: \ = 2 -2 e v(-2) : =• P4: PRODl TO DK RADICAIS DK MKSMO IM>IC K

P2: RAD1CALO DE RADICAI,. Temos: '{Ia . '-{jk - '\jn .b .

,.: ,„/ , m Exemplos reselvidis:


Temos: \'« =
12. Calcule.

Observe: VV64 = V64 = 2 '8.32 = ^2\2' = ^ 2~ = 2 ' = 4

Pa: SOMA DK RADICAAl S

• Radicais semelhantes: Quando possui mesmo índice e mesmo radicando.


Ps: Ql O C I K N I K DK RADICAI DK MKSMO ÍNDICE
Exemples nsitvidis:
Tl. Calcule.
Temos: —
Vb
a) V3 + 2.V3 = 3.V3 b) 3.V? - 5.V7 = -2.{^1
Exemples resehrides:
• Radicais não semelhanies: Quamlo possui índices diferentes.
13. Calcule.
Regra: í. Calcula-se o "MMC" dos índices: 2. O novo índice é o próprio "MMC" :
3. O radicando, de cada radical, tem como expoente ;i reslo da divisão do MMC
pelos índices. *)
V2~7

Prof. Eugênio Albuquerque Págiiui 51 Prof. Eugênio Albuquerque Página 52


í INSTITUTO FEDERAL DE l INSTITUTO FEDERAL DE
* EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA lEDUCACAo. CIÊNCIA E TECNOLOGIA

CALCULO l - LIMITE CALCULO l -LIMITE

Exerciciis pripistas: 3.4. RACIONALIZAÇÃO

07. Calcule.
l" CASO:

Temos:
Vkl
« ^ LIu
V v
\sí/ resilvidis:

08. Calcule:
14. Racionali/e as expressões abaixo.

09. Calcule

10. Calcule:. • — , 4 v>


Consequência de PI: O fator de racionalização de '-{ju e

3.4. RELAÇÃO ENTRE POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO


V7

Veja: y a'" =a'" " , com n ^ m.


Exirciciis pnpostis:
Exercfciis nsilvilit 11. Calcule.
09. Calcule.
<> r,.á,ji
= 4' =

2° CASO:

Prof. Eugênio Albuquerque Página 53 Prof". Eugênio Albuquerque Página 54


INSTITUTO FEDERAL DE (INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA í EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

CALCULO l - LIMITE CALCULO l - LIMITE

4. POLINÓMIOS
Ou: -^=-
4.1. MONÓMIOS ou TERMO ALGÉBRICO
Exerciciw ruihridis:
"Produto de números reais expressos ou não por variáveis"
15. Racionalize as expressões abaixo.
Exerci cl §s rtstlvldis:

16. Observe.

a) \ = x . x h) 2x = 2 . x c) 6 = 2. 3 d) abV

4.2. GRAU DE MONÓMIO

O grau de um monómio é determinado em relação ao expoenle da (s) variável


(veis) dos tatores que compõe esse monómio.

Exerciciisprtpistis:
1° CASO: Quando for expresso por um numeral.
12. Calcule.
Exercícios resididos:

17. Determine o grau do monómio abaixo,

a) 6 = óx' 1 —> zero grau.

2° CASO: Quando possui apenas uma variável.

Extrcfcíts rauhridis:
13. Resolva a equação - Vi2 = Vl«
18. Determine o grau do monómio abaixo,

a) x2 —> 2° grau b) 2x -> 1° i;rau

Proí. Kugenio Albuquerque Página 55 Prof. Eugênio Albuquerque Página 56


INSTITUTO FEDERAL DE INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA < EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

CALCULO l - LIMITE CALCULO l-LIMITE

3" CASO: Quando possui mais de uma variável.

Exercíciis resolvidos:
19. Determine n grau do monómio abaixo. Exercícios propistos:

a) ab : c' —> (1° grau: 1° grau em relação a variável a ; 2° grau em relação a variá\el b u 14. Calcule,
3" grau em relação a variável c.
a) 4m' n + m; - n
4.3. MONÓMIOS SEMELHANTES

"São monómios que possuem a mesma parte literal" • PRODlTO

Exircíciis resolvidos:
Extraídos resolvidos:
21. Verifique se os monómios são semelhantes.
22. Calcule
a) \ c 3x2 são semelhantes ( x: - x 2 ) b) x e 3x: não são semelhantes ( x -' x-).
a ) ( 4 a x ) . (-3a) = - 12a 2 x b) (0.25a-rò . (IOa-V) = 2,5aV
4.4. OPERAÇÕES COM MONÓMIOS

• ADIÇÃO ALGÉBRICA • DIVISÃO.

ExirciciK resihiriis: Exercícios resolvidos:

21. Calcule 22. Calcule

a) 2y + 3x y x = 2y - y + 3x - x = y + 2x --> BIXÒMIO - Soma de dois


monómios.

b) m~n T-3/í 2 - 4tn - 5m~n + l m - 4n' = -4m'n ~ n~ TRI^ÓMIO


de três monómios. b) K/J
\r>pqr 2

Pró f. Eugênio Albuquerque Página 57 Prof. [iu^enio Albuquerque Página 58


IS1 INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CEARA CEARÁ
CALCULO l - LIMITE Ciimiuis Igitatu CALCULO l - LIMITE

Exercíc ios prop osios: Exercícits rniMin:

15. Calcule. 24. Calcule

a) x + x3 -^ 2° grau b) a2 + a5 + 2 -> 5° grau


a)\\ —l abe
M
. —a c
° 2 S

1 4 9
2° CASO: Quando possui apenas uma variável.

c) (-9«2rt).í-»»¥>M.Í--»Vl d> (-2a2b).(5ab2)+(Sa'b") Lxircicios resalvidis:


.3 ' J l 3
25. Calcule
e) 2a(a2b4)- ab(a2b')- (8a). (2a2è4)
a) Em relação à variável x o polinómio "- 5x4 + 14xsy2 - 7x1y2 " é do grau 5, pois o
termo de maior grau nesta variável é do grau 5, que é o segundo termo.
4.5. POLIÔMIOS
b) O polinómio "4a2b' + 5as " é do grau 5 na variável a e do grau 3 em relação à
"£ a soma algébrica de dois os mais monómios".
variável b.
Exercíciis nsilvidis:
4.5.2. OPERAÇÕES COM POLIÔMIOS
23. Calcule
• ADIÇÃO ALGÉBRICA
a) x + x3 -» BINÓMIO, pois possui dois termos.
ExirticlK n sihrifltt:
b) a2 + as + 2 -> TRINÔMIO, pois possui três lermos.
26. Calcule
c) m2n - mn + mn3 - n -»• POLINÓMIO, pois possui mais de ires termos.
, = (2m2n- mn2) -3(mn2 - m2n)
4.5.1. GRAU DE UM POLIÔMIO = 2rn2n- mn2 -3mn2 + m2n - 5m2n

O grau de um polinómio reduzido, não nulo, é o grau do seu termo de maior grau.
b)
- -2P2<j2 + 2p2q + p2q - p2q2 = ~3pzq2 + 3p2q
l° CASO: Quando possui apenas uma variável.

Prof. Eugênio Albuquerque Página 59 Eugênio Albuquerqui Página 60


INSTITUTO FEDERAL DE INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

CALCULO l - LIMITE CALCULO l -LIMITE

Exercíciis propostos:

16. Calcule.

DIVISÃO

16 Io "4

16 *4 l -* 16 4
. t-
d) (.v ; - / ) - (2x* - 4x2y) - (.v 1 + x:y).: \ O i

• M I L T I P L K AÇÃO
ExtrcíciKpnpKtts:
Exercfciis resihiidis;
18. Calcule.
27. Calcule
a) (4m~n - 2nnr - mm) -=- (~2mn)

h) c ) ( r + 1 ) ^ (x + l)
= 2a - ab + 2ah' - h'

Exircíeiu prmstis: d) (27.v -1) - (3.Y 1) '.

17. Calcule.

0 ( 2 . - 4 - 2 _ - ' - r : - 2 ) ^ (2.v ! z]
h) (2a-\)\a + 3)

Proí. Eugênio Albuquerque Página fSl Prof. Hugenio Albuquerque Página 62


s INSTITUTO FEDERAL DE INSTITUTO FEDERAL DE
(EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

CALCULO l - LIMITE CALCULO l - LIMITE

Exercíciis pnpistos: Exercícios rtsilvidos:


19. Calcule. 28. Calcule.

a) 4 * - [ 3 A - ( 4 - A ) a t ( "i t l ) = ni~ +- 2./J/.1 + t " = ni - 2in + l

' •- (2 r) = .v" + 4 .v v -*• 4 v"

c) 2(.r-.v)(.x- -

Exercicits prnistis:
d) (2.r - 5)(3 + .v) - (x - 2)(.v - 30 /. | v 2 - f,
20. Calcule os produtos notáveis abaixo.

a) h) l - + -
3 2 ,'

11. Sendo .x- - l + V2 . então determine o valor da expressão algébrica .v" 2;

h) (.v : +16.x-32):(.r'-*-2.v : - X ) / . |,: - 2x - 4| • P2: QI ADRADO DA DIFERENÇA DE DOIS TERMOS

5. PRODUTOS NOTÁVEIS Temos: ( a b)


2
=a
2
2ab b
2

5.1. PROPRIEDADES
Exercícits resilvlrits:
• P v Q l \ D K A D O D A SOMA D K DOIS TERMOS
29. Calcule.
2 2 2
Temos: ( a b) -a 2ab b a) (x' -y~): = ( x : y - 2.x-\: = .v" - 2..v j v : +y

Prof. Eugênio Albuquerque Prof. Kugenio A l b u q u e r q u e 'agi na 64


s INSTITUTO FEDERAL DE INSTITUTO FEDERAL L>E
i EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

CALCULO l - LIMITE CALCULO l - LIMITE

mn h) ( \i +!

Exercíciis pripistis: • P 4 :ci BODA DD I:RI:NÍ \I DOIS TERMOS


21. Calcule os produtos notáveis abaixo.
Temos: ( a b ) 3 -a 3-3a2bT3ab2 b3

Exirciciisresilvidts:
• P3: ( l DO DA SOMA I)K DOIS TKRMOS 31. Calcule.

Temos: 3 3 2 2 3 a) (ni-nw}' = ni' -3.nr.mn' -3.iii.(mn~)~ -(nu f)'


( a -t- b ) =a +3» b + 3ab -t- b
= m -3.m n~ +3.m V -m'n''

Exerci CÍK rtsihridis:

30. Calcule.
Exircf ci« oníistis:
a) (2.v : +>•)' = ( 2 A - : ) ' + 3 . ( 2
23. Calcule os produtos notáveis abaixo.
= S.v" + 12.v 4 v + 6.Y V +• v''

• P5: PRODUTO DA SOMA PKI A 1)11 ERF.NÇA

Extrcfcits irtpistit: Temos: (a^b).(a

22. Calcule os produtos notáveis abaixo.

Pró t'. Eugênio Albuquerque Página 65 Prof. Kugeni» Albuquerque Página 66


INSTITUTO FEDERAL DE •.> INSTITUTO FEDERAL DE
' EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECMOLOGIA ~- EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

CALCULO l - LIMITE CALCULO l - LIMITE

Exercíciis rasotuidos: 6. FATORACÃO

32. Calcule. 5.1. PROPRIEDADES

• P,: I \IDEM IACÃO

b) 9/? 1 - ] 6 ^ 4
Temos: ax - bx - x(a - b)
Exercícios propostos:
Exorcicios resilvidts:
24, Calcule.
33. Simplifique.

a) ( 2.v )" /. [ 4 , - - T . i ir, i a) /H/?"1 -m'/7~ - mn = mu (u2 - m2n - l )


4
.v1 x' x l f - l \) + — = —x.- x~ -x + -
nr n~
4 8 12 4 v 2 3
n m
ExercíciK prtDistis:
c )1/1
( z / 7 i - / j ; -1) 1 ... i ÍVH -^ -i:»i 4 -(•/'/
26. Determine o 1'ator de evidenciarão nas expressões abaixo.
,. , : i .' . is c, í 2 i,
d) ( -r -.v )..<-/• - "- , .v -
a)

'•
e) ( .r21; + yh2 ) ( \'a- vh~ ) /. ( / ( J ~ h) \2ni n . . \4nm(

c)
1;í cl,--p1 ci , +-1
25. Simplifique as expressões abaixo.
ci 4 J

a) ( 3.v - v ) : -(x- \) l .v -t- y ) . ' . i 2.x ~


• P,: A í i R l P A M K M O

Temos: ax + by T bx + by = (x t y) (a + b)

Prot. Eugênio Albuquerque Página 67 Prof. Eugênio Albuquerque Página 68


INSTITUTO FEDERAL DE INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CEARA Cf URA
Campus Inii^tn CALCULO l - LIMITE Compus l|)iiat» CALCULO l - LIMITE

Extrcícln nsitvidiJ: Observe o desenvolvimento abaixo.

34 Simplifique. ,t
x 2 + 2xy + y 2
xS^ + y>'
Evidenciando "- y"
1 i
a) 2x2 + 2xy-xy-y: = •Jí)-^(jc+y) =f(x+y)(2x-y) "v x 2 ^jy ;
Evidenciando "2x" ' Evidenciando "( x* y )" '
U U li U
2.x. y r^> (T - "• >)
-j-)2
2.x.y => (jc -

Evidenciando "- 2n2" Exercícios resolvidos:

34. Simplifique.
b) m z » - n - 2 m V + 2n2 = n(m- - 1) - 2n\m2 -1)= (m 2 -1) (n-2n2)
a) 4>'2 -4xy + x2
Evidenciando "m" l Evidenciando "( m 2 - l )" '
Solução: Extraindo a raiz de 4y2 e x2 obteremos respectivamente, 2y e x.
Multiplicando por 2, as raízes, teremos: 2 . 2y . x = 4xy (termo central do binómio).
Exercícios propostos;
Logo: 4y 2 -4xy + x2 = ( 2 > ' - . t ) 2
27. Agrupe as expressões abaixo.

b) m 4 + 2mn2 + n2
a) j3 - xy + x2y2 - /.-. [{x2 - >•).(* + y2)}

b) fy*+V*-l?q*-p9*'-i!lP29 + lKl-Pl2)] Solução: Extraindo a raiz de m4 e n2 obteremos respectivamente, m 2 e n.


Multiplicando por 2, as raízes, leremos: 2 . m2 . n = 2m2n / 2mn2 (termo central do
binómio).
• P3: TRINÔMIO QCADRADO PERFEITO

Regra: Extrai a raiz dos extremos, ou seja, de x2 e y2. Multiplicando as raízes por Logo: m4+2mn2+n: não é quadrado perfeito.
2, se o resultados for igual ao termo central, no caso 2xy, então o trinômio c perfeito.
Finalmente o sinal de ( x ± y )2 depende do primeiro sinal do trinômio. Extrcfciis prtpistis:

28. Verifique se os trinômios abaixo são perfeitos.

Prof. Eugênio Albuquerque Página 69 Prof. Eugênio Albuquerque Página 70


18' INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
INSTITUTO FEDERAL DE
I CEARA
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CEARA
CALCULO l - LIMITE CALCULO l - LIMITE

a) 9/r - 7. FUNÇÃO

l , 1.1. DEFINIÇÃO DE FUNÇÃO


b) — m + m .'. [sim]
4
É um conjunto de pares ordenados, inseridos num produto cartesiano (A x B =
Exercícios propostos {(x, y ) / x e A e y e B}], que satisfazem a uma lei ou propriedade matemática.

29. Simplifique as expressões algébricas abaixo. Uma relação matemática definida de A em B é chamada de função ou aplicação
matemática quando satisfaz a seguinte definição:
, a 2 -9 ^2 -49 l-ff
a) -— . -— h, Para qualquer x pertencente ao conjunto A, existe um, e somente um, y
x+1 a - 3 \ pertencente a B tal que o par ordenado (x, y) pertence a A cartesiano B.

J-3 a3 + 0 - 2 0 - 2 Simbolicamente, temos:


d) - - -2)
x--9 -i + .í a +l
Vx e A, 3 \ e B / (x, y) e A x B
a*b + 2a*b2 + a2b* ( ab(a + b) xa2-xb a-b
e)
a-b
Uma função matemática possui três elementos fundamentais os quais são:

• Domínio (D|) - Representa o primeiro conjunto A e, consequente mente, o


pq - .v' + x~ - jc-l
g) h) valor de x no par ordenado.
l-2pq+pq
• Contradomínio (CDr) - Representa o segundo conjunto B, e,
consequentemente, o valor de y no par ordenado.
, 4a-2b +2 • Imagem (Imr) - São os elementos do segundo conjunto B que se relaciona
a +b+ com elementos do conjunto A.
2 ' fl" xy
b + \2a ^ j)
oa - — —
h
í_Z \*-y Enlão considerando uma função f definida de A em B, onde A = { xí, x2, x^} e
2 y x
B = {/(*,), f ( x 2 ) , /(*,), /(*)} podemos expressar f por meio de diagramas.
-l.v 2x a +3 a +2 f -\-a
a -9 2a+ 4 ( 2^

Prof. Eugênio Albuquerque Página 71 Prof. Eugênio Albuquerque Página 72


I N S T I T U I O f-1 L1ERAL Dt INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA EDUC ACAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CEARA CEARÁ
Campus tgu;itit CALCULO l - LIMITE Campus l g 11 a t» CALCULO l - LIMITE

Solução:
Observe Gráfico
Notação:

F: A -s B
ImR={f(x,),f(x,),f(x,)} l x -í x-1

Temos: { x ) = x - l

F = {(-!,- 2 ) , (0,-1), íl-0)}

DR= {XL,X],XI}

CD li ={f(xi),f(x 1 ).f(xi),f(x,)} h) Seja f uma função natural, onde a cada x pertencente a A, associa em B o seu
simétrico acrescido do numeral 5.

Solução: Gráfico *
1.2. NOTAÇÃO
Notação:
Dada uma função f de A cm B, teremos: F: A B
F: N -> N
x -» y = ff(x) x —> y=-x+5

Exercícios resolvidos F = {(O, 5); (l, 4); (2. 3); (3, 2);
(4,1); (5,0)}.
35. Delermine o domínio (Df), o contradomínio (CDf), imagem (Imr) e construa o
gráfico das funções abaixo. Ainda: Dt = {O, l, 2 , 3, 4 , 5}
Im, = CDf = {O, l, 2, 3, 4 ,5}
a) Seja a f uma função de A em B, onde a cada x pertencente a A, associa em B o seu
próprio valor menos a umidade. Sejam os conjuntos A = {- l, O, 1} e B = {- 2, - l ,
0,1,2}.

Prof. Eugênio Albuquerque Página 73 Prof. Eugênio Albuquerque Página 74


INSTITUTO FEDERAL DE INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA I EDUCAÇÃO, CIÊNCIA
E TECNOLOGIA

CALCULO l-LIMITE CALCULO l - LIMITE

c) Seja f uma função real. onde a cada x pertencente a R. associa em R o seu dobro, • V o índice do radical n for impar n radicando uswtnie (/na/t/uer numero real

Solução: (iráííeo Seja a função ^ ( x ) -= \2 - \ Nestt caso. lemos /) , = V\ R .

Notação.
DKI-IMÇÃO. 1)3: Toda função definida por uma fraçâo o denominador e sempre
F: R > R
diferente de zero.
x > v Seja a função / ( T ) - . A expressão que define a função é chamada de função
\l ("racionaria. I ; unções desse tipo sofrem restrições no seu domínio e

pode ser definida para qualquer x real. Nesie caso se x = O, então M Ó I onde não

representa número na matemática. Porém para que f exista o domínio é qualquer x


real diferente de zero. ou seja. Dt = Vx e R , \ 0.
C"álculo do domínio de uma função.
Observe os exemplos.
DEFINIÇÃO. 01: '\~oda função polinomial real mio definida por uma f'ração ou
radica/, o domínio é real — . Temos 2.v - 3 * 0 =^> .vr -. Logo /> , = ^.v e R' x i '- .

Sejam as funções /(\)-x-2 e /'(.x) .v'-.\s em R. As funções dadas


são denominadas de funções polinomiais de l" c 2° graus, respectivamente. Neste /"(.v) ~\ . Sendo .\ -4 * 0. f existe mesmo que.v - l O . p o i s =0. V.t-
easo elas são definidas para qualquer x pertencente aos números reias. ou seja. para .v - 4 \e x = 1. temos / m -
qualquer valor dado ao domínio (valor de x) existirá sempre uma imagem (valor de
y). Então, não existe nenhuma restrição ao domínio da função. Sendo assim.
D . = V.v e tf .

DEFINIÇÃO. 02: Toda função definida por meio de um radical de índice n. ou x-l O O
um número real qualquer, ou seja. é um número indeterminado.
seja. / (.v) - V .T • satisfaz as seguintes condições:
Porém, se \ - l a função pode ser redefinida, observe.
• Sá o índice do radical for par o radicando leni que ser maior ou igual a zero.
ou seja, x >0.

Seja a função / (.r) = V2 - x - Como n = 2, então 2 x > O => x < 2. Sendo assim
l) , = V.ve tf/.r<2. Portanto a análise do domínio dessa função será léita com s definição de limite.

Pró f. Eugênio Albuquerque Página 75 Prof. Eugênio A l b u q u e r q u e Página 76


) INSTITUTO FEDERAL DE
< EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

CALCULO l - LIMITE

Exercícin pripistis

01. Dclermiiu,1 o dumínio das funções abaixe.

.v - 4

Prof. Eugênio Albuquerque Página 77

Você também pode gostar