Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
INSTITUTO FEDERAL DE
ÍEDUCACAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA 'EDUCAÇÃO, CIÊNCIA ETECNOLOGIA
Seja f definida num intervalo aberto ]a. b[. então teremos: I)c i e ii. conclui-sc quo.
* f será contínua a esquerda de "a" se. e somente se. 10. Determine o maior intervalo em que a função f(X) _ —~"—:— seja contínua.
i) f (a) existir : ii) Lim f (x) existir L> i = ii
ti. Um fabricante de caixas de papelão deseja fazer caixas abertas de pedaços
quadrados com 12cm de Para isso, ele pretende retirar quadrados iguais dos quatro
cantos, dobrando a seguir os lados. (i)Sc xcm for o comprimento dos quadrados a
serem cortados, expresse o volume da caixa em cm.(n) qual o domínio de í. (iii) Observe n Temos:
verifique se f é contínua.
Um t(.\) = l.im x- = 4
Sendo u,,, f ( _ \ ) * Llm então t não c
Se f for contínua cm [a. h ] c se
=f(x) contínua cm 2.
t ( a ) ?•- t ( b K então, para iodo
número k entre f (a) e f (h) existirá Logo l" e descontínua cm {0. 3],
um número c entre a e b tal que y=k
Observe que i' (0) = - l e f (3) = 9.
f<c) = k.
f(a)
Pelo teorema do valor intermediário temos:
f c e [0. 3] não existe nenhum k e [1. 4] tal
que t' (c) - k.
Exerci c í is pnpistos:
Exercíclis resilridos:
2
20. Verifique se a função é contínua e aplique o teorema do valor intermediário no 12. Verifique o teorema do valor intermediário na função /' (x)= ;[3.5j e
.v- 4
intervalo indicado. construa o gráfico.
Sejam l. » <_• h funções definidas I.\o a, exceto possivelmente o próprio a e Considerando < >v» ~ - l (Vmd\a função), teremos:
que i"( x ) < g ( \ < h ( x ). Vx e I,v lal que x í a. : -V i
Exircíciiprtptsti
OITROS TEOREMAS
Solução: Se l.im\-4(x- 2)' + 3] = 3 e l,tm[4(x- 2)~ + 3) = 3.então o
TEOREMA (17): Um
h ) P r o \ e q u e Lim x sen— =0.
Solução: A imagem da função seno é definida da seguinte forma "- l < sem x < l" e
sendo! x >0, então teremos que: 0 < .\sen-
j•
(H) no limite, teremos: l.im = Um
Exercícios propistos:
15. Determine o limiic da fundões
(\-conl"
TEOREMA (19): Lirn] =0
' •'' V t i
a) Lim
E uma operação matemática definida por uma potência, ou seja. "a' ". onde a l '''• - L l l ' l
base é multiplicada n ve/es. T ! l ' "l ' 1 " 1 ' ">
Extrcíciisiriptctis:
b) -L!
01. Calcule. V 2;
Consequências de P2.
Veja: ti ' . a ' = a ' " ' . onde x e y são naturais. Observe: O" = ( ) ' ' = —- = - A razão matemática - represenia unta
()' O O
indeterminarão numérica, já que a mesma pode assumir qualquer número real. No
Prof. Eugênio Albuquerque Página 43 Prof". Eugênio A l b u q u e r q u e 'ágina 44
-INSTITUTO FEDERAL DE , INSTITUTO FEDERAL DE
'EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA ' EDUCAÇÃO. CIÊNCIA E TECNOLOGIA
entanto, observando a convenção matemática acima, pode-se considerar igual a Exercicies propistis:
unidade.
B3. Calcule,
• Todo número ele\o a unidade é igual a ele mesmo.
a) 8 1 ' : . ' . | - M b) n25
5.5.5
Veja: 5 ' = 5 l: = -
5' 5 .5
Exercícios prepastos:
-,,V d)
02. Simplifique as expressões algébricas abaixo. 3 -
a) ( 3 . 2 ) : = 3 : .2 - = 9 . 4 = 3 6
Observe: (a ') * a'
a) ( 3 " ) J = 3 ' ' 2 = 3' = 729 b) K ' = < 2 ' ) ' = 2 ' =2
P5: POTÊNCIA DE Ql OCIENTE: "é o quociente das potências'
u " í a \
Veja: ( t / : b) =1 — j . n é natural.
b" (b j
Exercícios resolvidos:
06. Calcule. -p ; 64 64 4: (4
125 3 <-) A i
a ) ( 5 : 2 ) ; = \- = — l>)
S XI ~ o b) 4 O (-2)
(-2)
4
u) 3 e)(-4)
t,: POTKNCl IA Ql ANDO n e / (Números Inteiros não positivos)
Se n = 3. lemos: a ' ~ a
(2
,3
Sendo assim, leremos: a "=
Exercícios resolvidos: h)
07. Calcule.
/ I)
.16
!) 0.25.i - í m) -- "-— n) (-0.225)
~ í l
\
Proí. Eugênio Albuquerque Página 47 i'rof. Kiifjenio A l b u q u e r q u e Página 4Í1
INSTITUTO FEDERAL DE l INSTITUTO FEDERAL DE
•EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA f EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
2 3
ll:^i 5 2
c)
2 4 8 , 1 3 1 5 (i
h) h25
- 5 r - 4-
Observe:
E uma operação matemática definida por um radical, ou seja. a) ^/25 = 5 /. 25 > O h) ^ - 25" - \"<ío tf^/.v/f . /jf>/s "-25 < (>'
Um radical possui a seguinte estrutura algébrica: " n " é o índice do radical. "iJ " 3.2. PROPRIEDADES
o radicando e o símbolo "v " é chamado de radical.
Pi: Temos: J u
Exercícies resehrides: Temos: \ 2 7 - t - v'lí> . Q MMC iie 3 e 4 é 12. Fnlão. dividindo 12 por 3 e 4
10. Calcule. obteremos 4 e 3 que são os expoentes de 27 e 16. respectivamente.
07. Calcule.
l" CASO:
Temos:
Vkl
« ^ LIu
V v
\sí/ resilvidis:
08. Calcule:
14. Racionali/e as expressões abaixo.
09. Calcule
2° CASO:
4. POLINÓMIOS
Ou: -^=-
4.1. MONÓMIOS ou TERMO ALGÉBRICO
Exerciciw ruihridis:
"Produto de números reais expressos ou não por variáveis"
15. Racionalize as expressões abaixo.
Exerci cl §s rtstlvldis:
16. Observe.
a) \ = x . x h) 2x = 2 . x c) 6 = 2. 3 d) abV
Exerciciisprtpistis:
1° CASO: Quando for expresso por um numeral.
12. Calcule.
Exercícios resididos:
Extrcfcíts rauhridis:
13. Resolva a equação - Vi2 = Vl«
18. Determine o grau do monómio abaixo,
Exercíciis resolvidos:
19. Determine n grau do monómio abaixo. Exercícios propistos:
a) ab : c' —> (1° grau: 1° grau em relação a variável a ; 2° grau em relação a variá\el b u 14. Calcule,
3" grau em relação a variável c.
a) 4m' n + m; - n
4.3. MONÓMIOS SEMELHANTES
Exircíciis resolvidos:
Extraídos resolvidos:
21. Verifique se os monómios são semelhantes.
22. Calcule
a) \ c 3x2 são semelhantes ( x: - x 2 ) b) x e 3x: não são semelhantes ( x -' x-).
a ) ( 4 a x ) . (-3a) = - 12a 2 x b) (0.25a-rò . (IOa-V) = 2,5aV
4.4. OPERAÇÕES COM MONÓMIOS
1 4 9
2° CASO: Quando possui apenas uma variável.
O grau de um polinómio reduzido, não nulo, é o grau do seu termo de maior grau.
b)
- -2P2<j2 + 2p2q + p2q - p2q2 = ~3pzq2 + 3p2q
l° CASO: Quando possui apenas uma variável.
Exercíciis propostos:
16. Calcule.
DIVISÃO
16 Io "4
16 *4 l -* 16 4
. t-
d) (.v ; - / ) - (2x* - 4x2y) - (.v 1 + x:y).: \ O i
• M I L T I P L K AÇÃO
ExtrcíciKpnpKtts:
Exercfciis resihiidis;
18. Calcule.
27. Calcule
a) (4m~n - 2nnr - mm) -=- (~2mn)
h) c ) ( r + 1 ) ^ (x + l)
= 2a - ab + 2ah' - h'
17. Calcule.
0 ( 2 . - 4 - 2 _ - ' - r : - 2 ) ^ (2.v ! z]
h) (2a-\)\a + 3)
c) 2(.r-.v)(.x- -
Exercicits prnistis:
d) (2.r - 5)(3 + .v) - (x - 2)(.v - 30 /. | v 2 - f,
20. Calcule os produtos notáveis abaixo.
a) h) l - + -
3 2 ,'
5.1. PROPRIEDADES
Exercícits resilvlrits:
• P v Q l \ D K A D O D A SOMA D K DOIS TERMOS
29. Calcule.
2 2 2
Temos: ( a b) -a 2ab b a) (x' -y~): = ( x : y - 2.x-\: = .v" - 2..v j v : +y
mn h) ( \i +!
Exirciciisresilvidts:
• P3: ( l DO DA SOMA I)K DOIS TKRMOS 31. Calcule.
30. Calcule.
Exircf ci« oníistis:
a) (2.v : +>•)' = ( 2 A - : ) ' + 3 . ( 2
23. Calcule os produtos notáveis abaixo.
= S.v" + 12.v 4 v + 6.Y V +• v''
b) 9/? 1 - ] 6 ^ 4
Temos: ax - bx - x(a - b)
Exercícios propostos:
Exorcicios resilvidts:
24, Calcule.
33. Simplifique.
'•
e) ( .r21; + yh2 ) ( \'a- vh~ ) /. ( / ( J ~ h) \2ni n . . \4nm(
c)
1;í cl,--p1 ci , +-1
25. Simplifique as expressões abaixo.
ci 4 J
Temos: ax + by T bx + by = (x t y) (a + b)
34 Simplifique. ,t
x 2 + 2xy + y 2
xS^ + y>'
Evidenciando "- y"
1 i
a) 2x2 + 2xy-xy-y: = •Jí)-^(jc+y) =f(x+y)(2x-y) "v x 2 ^jy ;
Evidenciando "2x" ' Evidenciando "( x* y )" '
U U li U
2.x. y r^> (T - "• >)
-j-)2
2.x.y => (jc -
34. Simplifique.
b) m z » - n - 2 m V + 2n2 = n(m- - 1) - 2n\m2 -1)= (m 2 -1) (n-2n2)
a) 4>'2 -4xy + x2
Evidenciando "m" l Evidenciando "( m 2 - l )" '
Solução: Extraindo a raiz de 4y2 e x2 obteremos respectivamente, 2y e x.
Multiplicando por 2, as raízes, teremos: 2 . 2y . x = 4xy (termo central do binómio).
Exercícios propostos;
Logo: 4y 2 -4xy + x2 = ( 2 > ' - . t ) 2
27. Agrupe as expressões abaixo.
b) m 4 + 2mn2 + n2
a) j3 - xy + x2y2 - /.-. [{x2 - >•).(* + y2)}
Regra: Extrai a raiz dos extremos, ou seja, de x2 e y2. Multiplicando as raízes por Logo: m4+2mn2+n: não é quadrado perfeito.
2, se o resultados for igual ao termo central, no caso 2xy, então o trinômio c perfeito.
Finalmente o sinal de ( x ± y )2 depende do primeiro sinal do trinômio. Extrcfciis prtpistis:
a) 9/r - 7. FUNÇÃO
29. Simplifique as expressões algébricas abaixo. Uma relação matemática definida de A em B é chamada de função ou aplicação
matemática quando satisfaz a seguinte definição:
, a 2 -9 ^2 -49 l-ff
a) -— . -— h, Para qualquer x pertencente ao conjunto A, existe um, e somente um, y
x+1 a - 3 \ pertencente a B tal que o par ordenado (x, y) pertence a A cartesiano B.
Solução:
Observe Gráfico
Notação:
F: A -s B
ImR={f(x,),f(x,),f(x,)} l x -í x-1
Temos: { x ) = x - l
DR= {XL,X],XI}
CD li ={f(xi),f(x 1 ).f(xi),f(x,)} h) Seja f uma função natural, onde a cada x pertencente a A, associa em B o seu
simétrico acrescido do numeral 5.
Solução: Gráfico *
1.2. NOTAÇÃO
Notação:
Dada uma função f de A cm B, teremos: F: A B
F: N -> N
x -» y = ff(x) x —> y=-x+5
Exercícios resolvidos F = {(O, 5); (l, 4); (2. 3); (3, 2);
(4,1); (5,0)}.
35. Delermine o domínio (Df), o contradomínio (CDf), imagem (Imr) e construa o
gráfico das funções abaixo. Ainda: Dt = {O, l, 2 , 3, 4 , 5}
Im, = CDf = {O, l, 2, 3, 4 ,5}
a) Seja a f uma função de A em B, onde a cada x pertencente a A, associa em B o seu
próprio valor menos a umidade. Sejam os conjuntos A = {- l, O, 1} e B = {- 2, - l ,
0,1,2}.
c) Seja f uma função real. onde a cada x pertencente a R. associa em R o seu dobro, • V o índice do radical n for impar n radicando uswtnie (/na/t/uer numero real
Notação.
DKI-IMÇÃO. 1)3: Toda função definida por uma fraçâo o denominador e sempre
F: R > R
diferente de zero.
x > v Seja a função / ( T ) - . A expressão que define a função é chamada de função
\l ("racionaria. I ; unções desse tipo sofrem restrições no seu domínio e
pode ser definida para qualquer x real. Nesie caso se x = O, então M Ó I onde não
DEFINIÇÃO. 02: Toda função definida por meio de um radical de índice n. ou x-l O O
um número real qualquer, ou seja. é um número indeterminado.
seja. / (.v) - V .T • satisfaz as seguintes condições:
Porém, se \ - l a função pode ser redefinida, observe.
• Sá o índice do radical for par o radicando leni que ser maior ou igual a zero.
ou seja, x >0.
Seja a função / (.r) = V2 - x - Como n = 2, então 2 x > O => x < 2. Sendo assim
l) , = V.ve tf/.r<2. Portanto a análise do domínio dessa função será léita com s definição de limite.
CALCULO l - LIMITE
Exercícin pripistis
.v - 4