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BARCELOS
UNIDADE DE CURSOS PROFISSIONALIZANTES
CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Introdução
Máquinas térmicas são dispositivos que absorvem calor de uma
fonte e convertem-no parcialmente em energia mecânica.
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Introdução
São dispositivos capazes de transformar energia térmica em
trabalho mecânico.
Necessita de uma fonte de calor e de uma substância de
trabalho capaz de ter o seu volume modificado e,
conseqüentemente, movimentar algum mecanismo.
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Introdução
A primeira Máquina Térmica surgiu em Alexandria no Egito, no
ano 120 a.c. criada por Heron um matemático e físico, era uma
máquina a vapor com o nome de Eolípila. Esta máquina consistia
numa esfera metálica, pequena e oca montada sobre um
suporte de cano proveniente de uma caldeira de vapor.
Na esfera eram fixados dois canos em forma de L. Quando o
vapor escapava por esses canos em forma de L, a esfera
adquiria um movimento de rotação. Apesar deste mecanismo
realizar movimento, não realizava nenhum trabalho útil, sendo
considerado como um simples objeto de entretenimento. Se
Heron tivesse dominado esta energia rotativa, teria inventado a
máquina a vapor quase dois mil anos antes da sua reinvenção.
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Eolípila
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Aplicações
Aplicações
= Q1 − Q2
(J – joule ou cal – caloria)
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Rendimento das máquinas térmicas
η = Rendimento
T = Trabalho
Qq = Calor da fonte quente
η (Letra grega com pronúncia “eta”)
τ (Letra grega com pronúncia "tau“)
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Unidades de Medida
Grandeza Unidade Símbolo
Massa quilograma kg
Comprimento metro m
Tempo segundo s
Temperatura kelvin K
Quantidade de matéria mol mol
Área metro quadrado m²
Volume metro cúbico m³
Velocidade metro por segundo m.s-1
Aceleração metro por segundo quadrado m.s-2
Força newton N
Pressão pascal Pa
Energia joule J
Potência Watt W 16
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Unidades de Medida
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Unidades de Medida
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Mapa mental por Me. Rafael Helerbrock
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Temperatura
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Escalas de Temperatura
C – Celsius
K – Kelvin
F – Fahrenheit
K = C + 273 ou
C = K − 273
F = 1,8 C + 32 ou
C = (F − 32) / 1,8
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Escalas de Temperatura
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Aparelhos de medir Temperatura
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Massa, volume e densidade
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Calor Específico
Quantidade de calor necessária para aumentar a temperatura
de um grama de determinada substância em 1°C.
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Substâncias Puras
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Mudança de Fase em uma substância pura
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Processos e Ciclos
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Processos e Ciclos
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Energia
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Tipos de Energia
Energia Cinética
É o tipo de energia que está relacionado ao movimento. Todo
corpo que se move está dotado de energia cinética.
Na montanha russa, ganha-se energia cinética na medida em que a força peso realiza trabalho.
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Tipos de Energia
Energia Potencial
É uma forma de energia que pode ser armazenada por um
corpo e que depende da posição desse corpo. Entre as formas
de energia potencial conhecidas, destacamos a energia
potencial gravitacional e a elástica.
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Tipos de Energia
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Tipos de Energia
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Tipos de Energia
Energia Térmica
É a quantidade de energia contida em algum sistema
exclusivamente pelo efeito de sua temperatura.
A energia térmica de um sistema pode ser transferida para
outros corpos em decorrência de uma diferença de
temperatura, nesse caso, chamamos a transferência de
energia térmica de calor.
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Mudança de Estado
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Mudança de Estado
Fenômeno análogo ocorre na ebulição da água. Ao nível do
mar ela começa a ferver aos 100ºC e, por mais que se forneça
energia ao sistema, a temperatura não passará disso: toda a
energia está sendo consumida para transformar a água em
vapor.
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Trabalho
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Formas de Trabalho
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Formas de Trabalho
Movimento de Fronteira
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Calor
É uma forma de transferência de energia através da fronteira
de um sistema, numa dada temperatura, a outro sistema ou ,
que apresenta uma temperatura inferior, em virtude da
diferença de temperatura.
É a passagem de energia de um corpo para outro
devido à diferença de temperatura entre eles.
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Processos de Transmissão de Calor
Condução
É o processo de transferência de calor por meio de movimento
molecular através dos sólidos e dos fluidos em repouso. Este é
o mecanismo pelo qual o calor flui através da estrutura do
motor.
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Processos de Transmissão de Calor
Radiação
É o processo de transmissão de calor através do espaço. Ele
tem lugar não apenas no vácuo mas, também, através de
sólidos e fluidos transparentes aos comprimentos de onda na
faixa espectral, visível e infravermelha. Uma pequena parte do
calor transmitido para as paredes dos cilindros, pelos gases
quentes, flui por este processo.
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Processos de Transmissão de Calor
Convecção
É o processo de transmissão de calor através dos fluidos em
movimento, e entre um fluido e uma superfície sólida com
movimento relativo. Este tipo de transmissão de calor envolve
a condução, assim como o movimento do fluido. - Convecção
natural. É o termo usado quando o movimento do fluido se dá
devido às diferenças de densidade em um campo
gravitacional. (Termo-sifão) - Convecção forçada.
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Processos de Transmissão de Calor
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Unidade de medida de Calor
Calorias
Por motivos históricos, apesar de o calor ser uma forma de
energia, ele não costuma ser medido em joules, mas sim em
calorias.
Calorias (cal)
Uma caloria é definida como sendo a quantidade de calor que
deve ceder a um grama de água para fazer sua temperatura
subir de 1ºC. A correspondência entre o joule e a caloria é:
1 caloria = 4,18 joules
Quilocaloria (kcal) Usa-se muito, também, a quilocaloria
(kcal), equivalente a 1.000 cal.
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Unidade de medida de Calor
British Thermal Unit (BTU)
Nos países de língua inglesa é muito freqüente a utilização
desta unidade para se medir quantidade de calor. Uma BTU é
definida como sendo a quantidade de calor necessária para
elevar de 1º F a temperatura de uma libra de água. A
correspondência aproximada entre a kcal e a BTU é:
1 kcal = 4 BTU
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Efeitos do calor
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Calorimetria
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Termodinâmica
A palavra termodinâmica teve origem na junção de dois
vocábulos gregos, therme (calor) e dynamis (força), que
têm a ver com as primeiras tentativas para transformar calor
em trabalho e que constituíram o objetivo primordial desta
ciência.
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Termodinâmica
A ciência da termodinâmica surgiu pela necessidade de
aperfeiçoar o funcionamento das primeiras máquinas a vapor,
de que é exemplo a máquina de Newcomen construída no
princípio do século XVIII.
O Motor a vapor de Newcomem foi
inventado por Thomas Newcomen em
1712, muitas vezes chamado como
Máquina atmosférica Newcomen.
O motor é operado pelo vapor de
condensação introduzido no cilindro,
criando assim um vácuo parcial,
permitindo assim que a pressão
atmosférica empurre o pistão para
dentro do cilindro.
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Termodinâmica
Atualmente, não são apenas transformações com trocas de
calor com realização de trabalho, mas estende-se a todas
formas de energia e suas transformações. Conceituando:
Termodinâmica como a ciência que estuda a energia nas
suas diversas formas.
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Termodinâmica
Uma das leis fundamentais da Natureza é a lei da
Conservação da Energia.
Estabelece que, durante qualquer interação, a energia pode
mudar de forma, mas a quantidade total de energia mantém-
se constante, isto é, não se pode criar, nem destruir, energia.
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Termodinâmica
Lei Zero da Termodinâmica
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Termodinâmica
Primeira lei da Termodinâmica
Fornece o aspecto quantitativo de processos de conversão de
energia. É o princípio da conservação da energia e da
conservação da massa, agora familiar: "A energia do Universo
é constante". (Se um sistema gasoso recebe calor do meio
externo, essa energia pode ser armazenada para que exista a
possibilidade de realização de trabalho). Relacionada ao
conceito de energia.
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Termodinâmica
Segunda lei da Termodinâmica
Determina o aspecto qualitativo de processos em sistemas
físicos, isto é, os processos ocorrem numa certa direção mas
não podem ocorrer na direção oposta. Enunciada por Clausius
da seguinte maneira: "A entropia do Universo tende a um
máximo". (O calor flui espontaneamente da fonte quente para
a fonte fria; para ocorrer o contrário, é necessário realizar
trabalho externo). Associada ao conceito de entropia (o grau
de desordem de um sistema).
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Termodinâmica
Terceira lei da Termodinâmica
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Termodinâmica 𝑄2 𝑇2
=
𝑄1 𝑇1
𝑇 = 𝑄1 − 𝑄2
𝑇 𝑇2
𝜂= 𝑜𝑢 𝜂 =1−
𝑄1 𝑇1
T = Trabalho (Joule)
Q1 = Calor Recebido (Joule)
Q2 =Calor Cedido (Joule)
T1 = Temperatura Entrada (Kelvin)
T2 = Temperatura Saída (Kelvin)
𝜂 = Rendimento (%)
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Caldeiras
Caldeira ou Gerador de vapor é um equipamento que se
destina a gerar vapor através de uma troca térmica entre o
combustível e a água. Isto é feito por um equipamento
construído com chapas e tubos cuja finalidade é fazer com
que a água se aqueça e passe do estado líquido para o
gasoso, aproveitando o calor liberado pelo combustível que faz
com as partes metálicas da mesma se aqueça e transfira calor
à água produzindo o vapor.
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Classificação das Caldeiras:
Caldeiras Aquotubulares
São caldeiras nas quais a água circula pelos tubos, enquanto
os gases quentes resultados da combustão ou de outro
processo estão em contato com sua superfície externa.
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Classificação das Caldeiras
Caldeiras Flamotubulares
Ao contrário das aquatubulares, são os gases quente que
circulam por dentro dos tubos, que por sua vez, são envoltos
por água.
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Classificação das Caldeiras:
Caldeiras Mistas
São caldeiras tanto aquatubulares quanto flamotubulares.
Nelas, na fornalha passam tubos de água, caracterizando a
parte aquatubular. Em seguida, os gases de exaustão seguem
por tubos, para a parte flamotubular, e de lá para a chaminé.
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Corrosão
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Corrosão
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Tipos de Corrosão
- corrosão uniforme;
- corrosão localizada;
- corrosão por metais dissimilares;
- corrosão por tensão (“stress”);
- corrosão por aeração diferencial devido à formação de
depósitos;
- corrosão por ácido carbônico.
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Corrosão Uniforme e Localizada
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Corrosão por Metais Dissimilares
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Corrosão por Tensão (“stress”)
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Corrosão pela Formação de Depósitos
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Corrosão por Ácido Carbônico
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Causa comum de corrosão
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Motor de Combustão Interna
Motor Fiat
Fiasa 1.0 litro
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Os motores de combustão podem ser classificados como de:
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Os motores de combustão podem ser classificados como de:
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Classificação dos Motores de Combustão Interna (MCI)
a) Quanto à propriedade do gás na admissão:
• ar (Diesel)
• mistura ar-combustível (Otto)
b) Quanto à ignição:
• por centelha (ICE) [sparkignition (SI)]
• por compressão (ICO) [compressionignition (CI)]
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Classificação dos Motores de Combustão Interna (MCI)
d) Quanto ao ciclo de trabalho:
• 2 tempos
• 4 tempos
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Classificação dos Motores de Combustão Interna (MCI)
g) Quanto à utilização:
• estacionários - Destinados a máquinas estacionárias, como:
Geradores, máquinas de solda, bombas ou outras máquinas
que operam em rotação constante;
• industriais - Destinados a máquinas de construção civil,
como: tratores, carregadeiras, guindastes, compressores de ar,
máquinas de mineração, veículos de operação fora-de-estrada,
acionamento de sistemas hidrostáticos e outras aplicações
onde se exijam características especiais específicas do
acionador;
• veiculares - Destinados a veículos de transporte em geral,
tais como caminhões e ônibus;
• marítimos - Destinados à propulsão de barcos e máquinas de
uso naval.
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Motor de Combustão Interna
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Motor de Combustão Interna
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Motor de Combustão Interna
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Comparação entre Motor OTTO e Motor Diesel
Otto Diesel
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Motores Rotativo de Deslocamento - Motor WANKEL
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Motores Rotativo de Deslocamento - Motor WANKEL
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Motores Rotativo de Deslocamento - Motor WANKEL
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Motores Rotativo de Deslocamento - Motor WANKEL
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Motores Rotativo de Deslocamento - Motor WANKEL
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Motores Rotativo de Deslocamento - Motor WANKEL
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Motores Rotativo de Deslocamento - Motor WANKEL
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Motores Rotativo de Deslocamento - Motor WANKEL
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Motores Rotativo de Deslocamento - Motor WANKEL
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Motores Rotativo de Deslocamento - Motor WANKEL
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Motores Rotativo de Deslocamento - Motor WANKEL
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TURBINAS A GÁS
O conceito de turbina a gás é antigo, mas ele não se
concretizou como fonte prática de potência até após a II.
Guerra Mundial. Seu desenvolvimento comercial foi estimulado
pela introdução bem sucedida dos motores turbo jatos em
aviões ingleses e alemães, próximo ao final da guerra.
O conjunto é formado por várias câmaras de combustão (de 2
a 6), possuindo cada uma delas de seu injetor. Esta disposição
assegura uma melhor utilização do combustível e permite
maior flexibilidade de funcionamento.
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
TURBINAS A GÁS
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Princípio de funcionamento de turbinas a gás
Assim como um motor a diesel ou gasolina, a turbina a gás é
um tipo de motor de combustão interna e funciona usando o
ciclo de admissão, compressão, combustão (expansão) e
escape. Porém, uma grande diferença é o movimento básico. A
turbina a gás tem movimento circular, enquanto o motor a
pistão tem movimento de vai e vem.
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Princípio de funcionamento de turbinas a gás
Em primeiro lugar, o ar é comprimido por um compressor, e
esse ar comprimido é levado para a câmara de combustão. Na
câmara de combustão, o combustível é continuamente
queimado para produzir gás em alta temperatura e pressão. A
turbina a gás industrial faz com que o gás produzido na
câmara de combustão seja expandido na turbina (um rotor de
pás feito conectando diversas lâminas a um disco redondo)
para a produção de energia rotacional, que faz com que o
compressor funcione na fase anterior. A energia restante é
fornecida com um eixo de saída.
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TURBINAS A GÁS
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
CICLOS DE POTÊNCIA
Ciclo de Carnot
Sadi Carnot (1796-1832) publicou em 1823 “Reflexões sobre a
potência motriz do fogo”. Enunciava um ciclo ideal que,
partindo da transformação de gases perfeitos, deveria ter um
rendimento de aproximadamente 72%, o qual, aliás, nunca
atingido por um motor térmico real. Compõe das seguintes
fases:
12 = compressão isotérmica
23 = compressão adiabática
34 = expansão isotérmica
41 = expansão adiabática
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Ciclos de Otto
Em 1862, Beau de Rochas enunciou o ciclo de “quatro tempos”
que, primeiramente, o alemão Otto aplicara a um motor
térmico, de onde surgiu em algumas obras a designação de
“Ciclo Otto”. Teoricamente o ciclo enuncia-se da seguinte
maneira: o enchimento do cilindro efetua-se com a pressão
atmosférica.
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Ciclos de Diesel
Na década de 1890, um inventor alemão, Rudolf Diesel
patenteou sua invenção de um eficiente, de combustão lenta,
ignição por compressão, motor de combustão interna. O ciclo
original proposto por Rudolf Diesel era um ciclo de
temperatura constante. Nos anos posteriores, Diesel percebeu
que seu ciclo original não funcionaria e adotou o ciclo de
pressão constante, conhecido como ciclo de Diesel .
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Ciclo Quatro Tempos
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Ciclo Dois Tempos
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Cilindrada
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Cilindrada
Tomando como exemplo o motor de um Ômega GLS (GM). De
seu catálogo têm-se os seguintes dados:
Motor Dianteiro Longitudinal M.P.F.I.
Número de Cilindros => 04
Diâmetro cilindro => 86,0 mm
Curso do pistão =>86,0 mm
Taxa de Compressão =>9,2:1
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Ponto Morto Superior (PMI) e Ponto Morto Inferior (PMS)
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Câmara de Compressão ou de Combustão
É o espaço livre que fica acima do pistão quando este se
encontra no P.M.S. Nela, a mistura ar/combustível do motor a
gasolina, que entrou pela válvula de admissão, será
comprimida e, após a faísca emitida pela vela, explodirá para
que a expansão dos gases movimente o pistão e dê sequência
ao funcionamento do motor.
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Octanagem
A octanagem mede a capacidade da gasolina de resistir à
detonação, ou a sua capacidade de resistir às exigências do
motor sem entrar em auto-ignição antes do momento
programado. A detonação, também conhecida como “batida de
pino”, leva à perda de potência e pode causar sérios danos ao
motor, dependendo de sua intensidade e persistência.
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Taxa de Compressão (Relação)
Relação matemática que indica quantas vezes a mistura
ar/combustível ou simplesmente o ar aspirado (no caso dos
diesel) para dentro dos cilindros pelo pistão é comprimido
dentro da câmara de combustão antes que se inicie o processo
de queima.
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Taxa de Compressão
Do ponto de vista termodinâmico, a taxa de compressão é
diretamente responsável pelo rendimento térmico do motor.
Assim, quanto maior a taxa de compressão, melhor será o
aproveitamento energético que o motor estará fazendo do
combustível consumido.
Por esse motivo é que os motores diesel consomem menos
que um similar a gasolina: funcionando com taxas de
compressão altíssimas (17:1 nos turbo diesel e até 22:1 nos
diesel aspirados), geram a mesma potência consumindo
menos combustível.
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Taxa de Compressão
Cálculo da taxa de compressão pelo volume:
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Taxa de Compressão
Cálculo da taxa de compressão pelo curso e altura:
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Auto-Ignição
É a combustão espontânea sob certas condições
termodinâmicas de uma mistura qualquer de combustível com
oxidante. Em razão das altas temperaturas na câmara de
combustão ou octanagem incorreta da gasolina para a taxa de
compressão do motor, algumas vezes o efeito auto-ignição
pode ocorrer.
Pontos quentes no interior da câmara passam a fazer o papel
da vela de ignição, incandescendo a mistura ar/combustível
antes mesmo dea vela de ignição iniciar o processo através da
centelha elétrica. Uma vela com grau térmico muito alto para
asituação em que o motor está sendo utilizado pode também
ser o motivo da auto-ignição.
Muito prejudicial ao funcionamento do motor, pode danificar a
câmera de combustão.
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Avanço
Nome empregado mais comumente para designar o quanto a
faísca da vela deverá ser avançada, com relação ao P.M.S. do
pistão para iniciar o processo de combustão. Faz-se o avanço
para se obter a máxima pressão sobre o pistão quando o
mesmo atinge o P.M.S., melhorando a desempenho do motor.
Num automóvel, o avanço pode ser de 03 tipos: a vácuo,
centrífugo ou eletrônico. Os dois primeiros, absolutamente
mecânicos, atuam diretamente sobre o distribuidor, sendo
passíveis de erro operacional.
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Principais componentes de MCI
•Órgãos móveis:
1. pistão (êmbolo) piston
2. biela connectingrod
3. árvore de manivelas (virabrequim) camshaft
4. válvulas de admissão e escape intakeandexaustvalves
5. árvore de comando de válvulas camshaft
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Bloco do Motor
O bloco do motor é o componente central do motor. Nele está
integrado o acionamento por manivela completo com pistões,
cilindros e bielas. Nos motores para veículo utilitário também
frequentemente os eixos de comando. Nele são montados os
agregados auxiliares, a transmissão e o controle do motor no
cabeçote.
Os canais de óleo e refrigeração necessários para a
refrigeração e lubrificação tornam o bloco do motor na parte
fundida mais complexa do motor de combustão.
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Cabeçote
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Carter
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Pistão
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Biela
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Virabrequim (Eixo de manivelas, Árvore de manivelas)
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Eixo Comando de Válvulas (Árvore Comando da Distribuição)
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Válvulas
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Conjunto de Acionamento das Válvulas
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Anéis de segmento dos pitões
A maioria dos anéis de segmento são fabricados de de ferro
fundido-cinzada da sua excelente resistência ao desgaste em
todos os diâmetros de cilindro. Para maior resistência ao
desgaste do anel e parede do cilindro, os anéis são de face
cromada ou “molibdênio metalizado”, uma estrutura porosa de
óxido de molibdênio. Os anéis de controle de óleo podem ser
de ferro ou de aço. Projeto de anéis de segmento.
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Sistema de Distribuição
É o conjunto de elementos que comandam a admissão de
mistura (motores Otto) ou ar (motores Diesel) nos cilindros e
posteriormente a saída dos gases queimados. Cada válvula se
mantenha aberta o tempo necessário para uma boa admissão
de mistura ou ar), a lavagem do cilindro, e a completa
expulsão dos gases queimados.
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Sistema de Distribuição
As válvulas suspensas podem ser acionadas:
. por hastes e balancins com eixo de cames no bloco;
. por balancins com eixo de cames suspenso;
. por eixo de cames suspenso com impulsos diretos sobre as
válvulas.
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Sistema de Distribuição
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Coletores de Admissão e Descarga
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Volante do Motor
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Motor de Partida (Arranque)
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Sistema de Alimentação - Carburador Básico
O carburador é responsável por dosar a quantidade de
combustível que é injetado na mistura ar/combustível admitida
pelo sistema de alimentação do motor.
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Sistema de Injeção Eletrônica de Combustível Otto
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Sistema de Injeção Eletrônica de Combustível Diesel
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Motor Boxer Volkswagem (Motor do Fusca)
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Motor Boxer Volkswagem (Motor do Fusca)
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Motor Boxer Volkswagem (Motor do Fusca)
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Motor Boxer Volkswagem (Motor do Fusca)
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Motor Boxer Volkswagem (Motor do Fusca)
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Motor Boxer Volkswagem – Ponto do Motor
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Motor Boxer Volkswagem – Regulagem de Válvulas
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Máquinas Térmicas e Motor de Combustão Interna
Motor Boxer Volkswagem – Rotor e Bobina de ignição
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