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E ao anjo da igreja que está em Filadélfia escreve: Isto diz o que é santo, o que é verdadeiro,

o que tem a chave de Davi; o que abre, e ninguém fecha; e fecha, e ninguém abre:
Conheço as tuas obras; eis que diante de ti pus uma porta aberta, e ninguém a pode fechar;
tendo pouca força, guardaste a minha palavra, e não negaste o meu nome.
Eis que eu farei aos da sinagoga de Satanás, aos que se dizem judeus, e não são, mas
mentem: eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus pés, e saibam que eu te
amo.
Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação
que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra.
Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa.
A quem vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus, e dele nunca sairá; e escreverei
sobre ele o nome do meu Deus, e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém, que
desce do céu, do meu Deus, e também o meu novo nome.

Apocalipse 3:7-12

A igreja de Filadélfia, localizada na cidade de Filadélfia, na província romana da Ásia Menor.

Cidade considerada centro para a propagação da cultura grega entre os lados ocidental e oriental do Império Romano.

No entanto, sua localização em região sofriam muito com terremotos; inclusive, em 17 d.C chegou a ser destruída por um
grande terremoto.

Igreja conhecida por todos os cristãos como um exemplo de compromisso e fidelidade com a verdade do Evangelho.

Esses detalhes históricos são importantes diante do texto bíblico, porque na carta à igreja de Filadélfia há várias
referências diretas às questões enfrentadas pelos habitantes daquela cidade.

Introdução da carta à igreja de Filadélfia

A carta à igreja de Filadélfia começa com uma saudação da parte de Cristo. A saudação foi destinada “ao anjo da igreja”,
que era o líder e representante local daquela comunidade cristã (cf. Apocalipse 1:20).

Em seguida, Cristo se identificou como “o santo, o verdadeiro, aquele que tem a chave de Davi, que abre, e ninguém
fechará, e que fecha e ninguém abrirá” (Apocalipse 3:7). Essa autodescrição de Cristo enfatiza sua santidade, veracidade e
autoridade absolutas.
Jesus Cristo é Aquele que possui a chave de Davi. Isso quer dizer que Ele é Aquele em quem finalmente se cumprem todas
as promessas messiânicas; e o único que tem o poder de abrir as portas do Reino de Deus para o homem.

Essa autodescrição de Cristo certamente trouxe um conforto muito grande aos crentes da igreja de Filadélfia. Isso porque
aqueles cristãos eram perseguidos pela comunidade judaica daquela cidade que insistia que somente os judeus é que
pertenciam ao povo de Deus. Mas ao falar à igreja de Filadélfia, Jesus Cristo deixou claro que a segurança de sua salvação
não estava sob a autoridade do julgamento judaico, mas estava sob as mãos d’Aquele que verdadeiramente segura a
chave de Davi.

Elogio à igreja de Filadélfia

Após informar que as questões da salvação são deliberadas por Aquele que é inteiramente santo e verdadeiro, a carta à
igreja de Filadélfia mostra que Cristo está pessoalmente atento ao seu povo. Por isso, na carta, Ele próprio disse:
“Conheço as tuas obras — eis que tenho posto diante de ti uma porta aberta, a qual ninguém pode fechar — que tens
pouca força, entretanto, guardaste a minha palavra e não negaste o meu nome” (Apocalipse 3:8).

A igreja de Filadélfia era pequena em número e tinha pouca força, mas suas obras eram conhecidas pelo Senhor. Deus
havia colocado diante daquela igreja uma “porta aberta”. A cidade de Filadélfia ficava às margens de uma importante rota
comercial que ligava o Ocidente e o Oriente. Isso fazia com pessoas de todas as partes do Império Romano passassem por
ali, criando uma grande oportunidade de evangelização.

Então a igreja de Filadélfia não desperdiçou essa maravilhosa porta aberta, e como uma verdadeira igreja missionária,
pregou Evangelho com firmeza e fidelidade. E mesmo diante do escárnio e da oposição daqueles que eram inimigos da
obra do Senhor, a igreja de Filadélfia não negou o nome de Cristo e guardou a sua palavra. A igreja de Filadélfia era
pequena e insignificante aos olhos dos homens, mas era grande aos olhos do Senhor.

A perseguição à igreja de Filadélfia

A carta à igreja de Filadélfia tinha como pano de fundo o ambiente adverso que os crentes daquela cidade tinham de
enfrentar. Na carta, Cristo disse que estava ciente da oposição daqueles que pertenciam a “sinagoga de Satanás”.

Assim como os crentes da igreja de Esmirna, os cristãos de Filadélfia também estavam sofrendo perseguição por parte
dos judeus que viviam ali. Qualquer um que se convertesse ao Cristianismo, era identificado como herege e apóstata
diante do Judaísmo, e impedido de frequentar as sinagogas.

Os membros da assembleia judaica em Filadélfia se orgulhavam de ser o povo eleito de Deus, mas na carta o Senhor disse
que, na verdade, eles eram mentirosos e que aquela assembleia era uma sinagoga de Satanás, pois servia como
instrumento nas mãos do inimigo para destruir a obra do Senhor. Jesus Cristo ainda disse que haveria de fazer com que os
opositores reconhecessem que aquela igreja era mesmo o objeto do seu amor divino.

Diante desse cenário, Cristo também garantiu que assim como a igreja de Filadélfia tinha guardado a palavra de sua
perseverança, Ele também guardaria aquela igreja da hora da provação que haveria de vir sobre o mundo (Apocalipse
3:10).
A palavra grega usada nesse versículo para falar da proteção do Senhor é a mesma aplicada na oração sacerdotal de Jesus
pedindo que o Pai não retirasse seus seguidores do mundo, mas que os livrasse do mal (João 17:15). Então a declaração:
“eu te guardarei da hora da provação” não implica na ideia de “retirada da provação”, mas de “preservação na provação”.

Em outras palavras, Cristo não estava dizendo que haveria de livrar os crentes de Filadélfia de passar pela provação, mas
que Ele haveria de livrá-los através da provação. Essa é uma garantia que se estende aos cristãos de todas as épocas e
lugares. Os crentes podem ser confortados de que o Senhor preserva o seu povo na hora da provação que abate o
mundo.

Exortação à igreja de Filadélfia

À luz de toda essa verdade sobre a preservação divina, Cristo informou aos crentes de Filadélfia que Ele não demoraria a
voltar, e deixou a importante exortação: “Conserva o que tens, para que ninguém tome a tua coroa” (Apocalipse 3:11).

Nesse ponto fica muito clara a forma como a soberania divina e a responsabilidade humana são apresentadas lado a lado.
O mesmo Senhor que disse: “eu te guardarei”, também recomendou: “conserve o que tens”.

Outro detalhe importante é que na carta à igreja de Filadélfia, Jesus Cristo diz que aqueles crentes já possuíam a coroa de
um vencedor; ou seja, a exortação não dizia para eles conquistarem a coroa, mas para simplesmente cuidarem
apropriadamente da coroa que eles já eram possuidores. A instrução era para que os crentes de Filadélfia continuassem
sendo fieis, e para tanto, eles podiam contar com o cuidado pessoal do Senhor que haveria de mantê-los firmes sejam
quais fossem as circunstâncias (cf. 1 Coríntios 1:8).

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Promessa à igreja de Filadélfia

A carta à igreja de Filadélfia termina trazendo a promessa de recompensas gloriosas aos vencedores. Em primeiro lugar,
Cristo prometeu fazer do vencedor “coluna no santuário do meu Deus, e daí jamais sairá” (Apocalipse 3:12). Essa era uma
promessa muito significativa para os crentes de uma cidade que vivia assombrada por terremotos.

Inclusive, os tremores de terra eram tão frequentes e o medo da população era tão grande, que muitos habitantes de
Filadélfia resolveram morar em campo aberto, fora dos muros da cidade. Mas Cristo prometeu uma estabilidade
permanente aos vencedores, afinal, eles seriam pilares no templo de Deus, de onde jamais precisariam sair. Na cidade
celestial, os crentes de Filadélfia jamais precisariam sair da cidade pela ameaça de um desastre.

Em segundo lugar, Cristo prometeu gravar sobre o vencedor o nome de seu Deus e o nome da cidade do seu Deus, isto é,
a Nova Jerusalém, e o seu próprio novo nome. Quando Filadélfia foi arrasada pelo terremoto de 17 d.C., a cidade recebeu
ajuda financeira do Império Romano para sua reconstrução. Em gratidão, Filadélfia teve seu nome trocado para honrar o
Imperador Tibério. Depois, uma vez mais o nome da cidade foi alterado para homenagear o imperador Vespasiano.

Então a promessa de que os crentes fieis de Filadélfia receberiam um novo nome, realmente era muito significativa. Mas
diferentemente daquela cidade que tinha recebido um nome em homenagem ao deus imperial romano, os crentes da
igreja de Filadélfia teriam escrito sobre si o nome divino numa indicação de que eles pertenciam a Deus, à Nova
Jerusalém, e a Cristo.
A igreja de Filadélfia foi fundada no tempo do apóstolo Paulo, e historicamente ela foi a única das sete igrejas da Ásia
Menor que transpôs os séculos. Mesmo depois que os mulçumanos tomaram a província da Ásia e dominaram aquela
região, a fé cristã persistiu em Filadélfia e ainda hoje há cristãos naquela região que agora pertence a Turquia.

A Carta à Igreja em Filadélfia

Entre as sete cartas às igrejas no Apocalipse, encontramos duas que não contêm nenhuma crítica das igrejas: A carta à
igreja em Esmirna, uma congregação pobre que enfrentava perseguição, e a carta à igreja em Filadélfia, uma congregação
fraca e limitada, mas que dependia de Deus. Os homens tendem a medir força e qualidade em termos de tamanho, poder
e riqueza. Jesus vê as igrejas de forma diferente. Independente de sucesso em termos que o mundo vê e mede, Jesus olha
para o caráter e o coração de cada discípulo e de cada igreja. Ele sabe muito bem quem pertence a ele.

Ao Anjo da Igreja em Filadélfia (3:7-13)

A igreja em Filadélfia (7): As únicas referências bíblicas a Filadélfia se encontram no Apocalipse (1:11; 3:7). A cidade de
Filadélfia gozava uma localização estratégica de acesso entre os países antigos de Frígia, Lídia e Mísia. Foi fundada pelo rei
de Pérgamo, Atalo, cerca de 140 a.C. Ele foi conhecido por sua lealdade ao seu irmão, assim dando origem ao nome da
cidade (Filadélfia significa amor fraternal). A região produzia uvas e o povo especialmente honrava Dionísio, o deus grego
do vinho. A cidade servia como base para a divulgação do helenismo às regiões de Lídia e Frígia. Foi localizada num vale
no caminho entre Pérgamo e Laodicéia. Filadélfia foi destruída por um terremoto em 17 d.C. e reconstruída pelo
imperador Tibério. Em alguns momentos de sua história, a cidade recebeu nomes mostrando uma relação especial ao
governo romano. Depois de ser reconstruída, foi chamada brevemente de Neocesaréia. Durante o reinado de Vespasiano,
foi também chamada de Flávia (nome da mulher dele, e a forma feminina de um dos nomes dele). Atualmente, a cidade
de Alasehir fica no mesmo lugar, construída sobre as ruínas de Filadélfia.

Estas coisas diz o santo, o verdadeiro (7): Nesta carta, Jesus não empregou as descrições do capítulo 1 para se identificar.
Ele afirma ser o santo e o verdadeiro. São características divinas (6:10). A santidade é uma das qualidades principais de
Deus (veja 4:8; Isaías 6:3). Ninguém é igual ao Santo Deus (Isaías 40:25). A palavra “verdadeiro” é usada freqüentemente
no Novo Testamento, e especialmente nos livros de João, em referência a Deus (Pai e Filho). Veja João 3:33; 7:28; 8:26;
17:3; 1 João 5:20; Apocalipse 3:7; 6:10; 19:11; Romanos 3:4; 1 Tessalonicenses 1:9. Enfatiza a sinceridade dele, em
contraste com a falsidade dos judeus em Filadélfia.

Aquele que tem a chave de Davi, que abre, e ninguém fechará, e que fecha, e ninguém abrirá (7): Esta linguagem vem de
Isaías 22:20-24, onde a autoridade sobre Jerusalém e sobre Judá é transferida a Eliaquim. A chave representa autoridade
e poder. Jesus, como descendente real de Davi, controla o acesso ao reino de Deus. Ele abre, e ninguém é capaz de
fechar. Ele fecha, e ninguém consegue abrir.

Conheço as tuas obras (8): Como afirmam todas as cartas, Jesus conhece de primeira mão as obras dos cristãos em
Filadélfia.

Tenho posto diante de ti uma porta aberta, a qual ninguém pode fechar (8): Antes de falar sobre as obras deles, Jesus já
oferece encorajamento a esses discípulos. Mesmo sendo servos fiéis, eles sentiram fracos e, talvez, incapazes de cumprir
bem seus deveres ao Senhor. Jesus queria assegurá-los de sua fidelidade para com os seus servos.

Portas abertas representam acesso e oportunidades. Deus abre a porta da fé quando oferece o evangelho aos homens
(Atos 14:27), assim lhes dando acesso à comunhão com ele. Abre portas de trabalho para seus servos divulgarem a
palavra (1 Coríntios 16:9; 2 Coríntios 2:12; Colossenses 4:3). Aqui ele não fala especificamente da natureza das
oportunidades dadas aos discípulos em Filadélfia, mas garante que as portas ficariam abertas. Hoje, quando Deus abre
portas de oportunidade para nós, devemos aproveitá-las (Tiago 4:17).

Que tens pouca força (8): Fraqueza nem sempre sugere pecado. Jesus não condena esta igreja por nenhum erro, mas diz
que ela tinha pouca força. Pode ser que fossem poucos em número, ou de outra maneira limitados em capacidade.
Quando reconhecemos as nossas próprias limitações e fraquezas, devemos confiar mais em Deus e depender de sua força
(2 Coríntios 12:9-10). Como Eliseu venceu os siros pelo poder de Deus (veja 2 Reis 6:16-17), os fiéis em Filadélfia teriam
sua vitória pela força de Jesus.

Entretanto, guardaste a minha palavra e não negaste o meu nome (8): Apesar de suas limitações, a igreja em Filadélfia se
mantinha fiel. Guardava a palavra de Jesus. Ele veio ao mundo e revelou a sua palavra, que nos julgará no último dia (João
12:48-50). Esta nova aliança entrou em vigor após a morte de Jesus (Hebreus 9:15-17; 8:6-13). Devemos obedecer a
perfeita lei da liberdade que Jesus nos deu (Tiago 1:25). Eles defendiam o nome de Jesus e não o negaram.

A sinagoga de Satanás (9): Havia uma sinagoga de Satanás, uma congregação de falsos judeus, também em Esmirna (2:9).
Sabemos do livro de Atos que as primeiras perseguições da igreja, tanto em Jerusalém como na Ásia, foram feitas por
judeus. A igreja em Filadélfia sofreu por causa desses falsos judeus.

Eis que os farei vir e prostrar-se aos teus pés e conhecer que eu te amei (9): Apesar de serem fracos, os discípulos em
Filadélfia ficariam do lado do vencedor. Seriam exaltados acima dos seus inimigos (veja Isaías 60:14). Os servos fiéis e
vitoriosos podem reinar com Cristo sobre as nações (20:4; 2:26-27), mas a glória e a adoração ainda pertencem
totalmente ao Senhor. Esta honra serviria de prova do amor de Jesus para com os seus seguidores. Os falsos judeus os
odiavam, mas o Senhor e Cristo os amava!

Porque guardaste a palavra da minha perseverança (10): Não desistiram!

Eu te guardarei da hora da provação que há de vir sobre o mundo inteiro, para experimentar os que habitam sobre a terra
(10): Os discípulos em Filadélfia seriam guardados num período de provação que afligiria o mundo. Pode ser uma
referência à perseguição que começou no reinado de Domiciano e que causou terrível sofrimento e a morte de centenas
de milhares de pessoas. Independente da natureza específica desta provação, Jesus prometeu proteção (mas não isenção
de sofrimento) aos fiéis em Filadélfia. Ainda precisariam conservar o que tinham (3:11).

Venho sem demora (11): A vinda de Jesus traria alívio para os servos que sofriam pelo nome dele, e castigo terrível para
os perseguidores e imundos. Para a maioria em Sardes, seria um dia de angústia (3:3). Para os cristãos em Filadélfia, seria
um dia de alívio.

Conserva o que tens, para que ninguém tome a tua coroa (11): Depois de tudo que Jesus fez e prometeu, os cristãos em
Filadélfia ainda teriam que fazer a sua parte. Ainda enfrentariam tentações e correriam o risco de perder tudo que
haviam alcançado. Mesmo os servos mais fiéis precisam vigiar e permanecer fiéis até o fim.

Ao vencedor, fá-lo-ei coluna no santuário do meu Deus (12): As colunas de Filadélfia racharam e caíram no terremoto
algumas décadas antes, mas as colunas no verdadeiro templo de Deus jamais seriam destruídas. Estas não são de pedra;
são colunas vivas e firmes. Jesus não fala somente de líderes nas igrejas (veja Gálatas 2:9), mas de todos os vencedores
fiéis. Os discípulos do Senhor são, ao mesmo tempo, pedras vivas e sacerdotes (1 Pedro 2:5-9).

Daí jamais sairá (12): Os vencedores permanecerão no templo para sempre. Gozarão comunhão eterna com Deus.
Gravarei...sobre ele (12): Várias descrições mostram a posição privilegiada do vencedor. Nomes gravados sugerem posse.
O vencedor pertence a Deus. Ele faz parte do “povo de propriedade exclusiva de Deus” (1 Pedro 2:9). Ele também
pertence à cidade de Deus, a nova Jerusalém. A nova Jerusalém é a noiva de Cristo (21:2). O vencedor faz parte da noiva,
da igreja que pertence somente a Jesus. Ele recebe, também, o nome de Cristo. Jesus confessará abertamente os nomes
dos seus servos (Mateus 10:32).

Quem tem ouvidos...ouça (13): Jesus viria logo para castigar e salvar. É importante ouvir a sua mensagem e estar
preparado.

Conclusão

Como identificar uma igreja boa? Seria a maior? A mais ativa? A mais conhecida? A mais rica? Certamente Jesus julga por
critério diferente do nosso. Ele pode ver uma igreja pobre ou fraca como uma congregação fiel, dedicada e perseverante.
Ao invés de tentar impressionar os homens, devemos nos dedicar ao desenvolvimento do caráter que agrada a Deus.

–por Dennis Allan

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