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Como podemos observar na Figura 3 (Apêndice)

as rotas e caminhos recriados com a modelagem proposta

conectam todos os sítios na área de estudo. Outro detalhe

rapidamente observado é a quantidade de caminhos e rotas que afluem do sítio Mirabela 8, que
aparentemente se

mostra como o centro de convergência principal da área.

Ao mesmo tempo podemos perceber que apenas 3 rotas

cruzam o curso do atual rio, sendo que duas delas partem

do Mirabela 8. È interessante notar que uma das principais

rotas que cruzam o rio coincide com uma ponte recente,

o que de certo modo mostra a validade da reconstrução já

que normalmente pontes são colocadas nos pontos de menor

custo e dificuldade operacional. Podemos perceber também

que existe uma densidade maior de caminhos e pequenas

rotas ao redor dos sítios Mirabela 2, 3, 4, 5, 6 e 7, o que pode

indicar a existência de uma zona de confluência.

Um dos aspectos importantes é o aparente isolamento do sítio Mirabela 6, que não se conecta
diretamente com

nenhum dos sítios. Sua conexão mais aparente é com o sítio

Mirabela 8 e após com o agrupamento descrito acima. Os

mapas de rotas mostram em geral um uso intenso da área e

um aproveitamento considerável do ambiente. Há de considerar a possibilidade de transporte via rio,


mas neste trecho

o rio é bastante acidentado e veloz, o que prejudica, mas não

impede, o seu uso como via de deslocamento. É interessante

notar que muitos dos caminhos reconstituídos coincidem pelo

menos parcialmente com caminhos existentes ainda hoje, como


é possível notar na porção mais sudeste

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