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PATRIMÓNIO

E
CONCEITOS CONTABILISTICOS FUNDAMENTAIS

– O exercício de uma actividade económica :

– Obriga a deter um conjunto de bens


materiais ou corpóreos, tais como,
máquinas, mercadorias, etc. .

– Gera também necessidades:

– de obtenção de crédito, obtidas


junto de fornecedores a crédito:
– de activos fixos tangíveis
(activos imobilizados)

– de inventários/ - existências
(mercadorias e produtos, etc)

– de outro tipo de bens ou


serviços;

– de concessão de crédito a
clientes, com concessão de
prazos mais ou menos dilatados
para o respectivo recebimento.
– Existem outras situações em que a empresa
concede crédito (v.g. a empregados, a
sócios e todo o tipo de devedores) estamos
na presença dos direitos (de receber tais
valores).

– Os bens materiais, os direitos e as


obrigações são designados como
elementos patrimoniais.

O património de qualquer entidade é um


conjunto de elementos - uns de natureza
económica e outros de natureza jurídica –
respeitantes a essa entidade e que esta destina
à realização de um determinado fim, cuja
composição se modifica constantemente não
só do ponto de vista da quantidade dos
elementos nele integrados, mas também da sua
qualidade ou natureza e do seu valor que vem a
ser o atributo comum a todos os elementos.

O atributo valor permite a soma, a subtracção


ou a comparação através da sua expressão em
moeda de conta.
Resumo:

Património é o conjunto de bens,


direitos e obrigações pertencentes a
determinada entidade (o titular do
património) e afectos a um determinado
fim
CLASSIFICAÇÃO DO PATRIMÓNIO:

- COMPLEXIVO/GLOBAL: bens, direitos e


obrigações

- BRUTO: bens e direitos

- LÍQUIDO: excedente dos bens e direitos


sobre as obrigações

COMPOSIÇÃO DO PATRIMÓNIO segundo a


natureza e a proporção de cada elemento:

- elementos patrimoniais activos


- elementos patrimoniais passivos
Elementos patrimoniais activos – bens e direitos

Elementos patrimoniais passivos - obrigações

Exemplo:

Bens e direitos Obrigações


Dinheiro 100 Débito/ dívida a Vitor 250
Crédito sobre cliente José 300 Débito/ dívida a José 300
Mercadorias 500 Débito/ dívida a Hugo 450
Mobiliário 100
Edificio 1.000
Total ......... 2.000 Total ......... 1.000

Este comerciante possui bens e direitos no


montante de 2.000 e as suas obrigações
(dívidas) são apenas no montante de 1.000.
Assim diremos que o seu capital corresponde à
diferença entre aquelas duas verbas ou seja
1.000.
Pode ser posto em evidencia num momento A

Bens e direitos Obrigações


Dinheiro 100 Débito/ dívida a Vitor 250
Crédito sobre cliente José 300 Débito/ dívida a José 300
Mercadorias 500 Débito/ dívida a Hugo 450
Mobiliário 100
Edificio 1.000 Capital 1.000
Total ......... 2.000 Total ......... 2.000

Esta situação sofre sucessivamente alterações em


consequência da actividade da entidade, porque
ocorrem compras, vendas, recebimentos,
pagamentos, etc.

1- Suponhamos que este comerciante no momento


B recebeu a importância em dívida do cliente José
(300).

Esta operação implicou que o valor do dinheiro


aumentou de 100 para 400 e que o valor das
dívidas a receber diminuiu de 300 para 0.
Pode ser posto em evidencia num momento B

Bens e direitos Obrigações


Dinheiro 400 Débito/ dívida a Vitor 250
Débito/ dívida a José 300
Mercadorias 500 Débito/ dívida a Hugo 450
Mobiliário 100
Edificio 1.000 Capital 1.000
Total ......... 2.000 Total ......... 2.000

2- Suponhamos que este comerciante no momento


C pagou ao fornecedor Vitor 250.

Esta operação implicou que o valor do dinheiro


diminuiu de 400 para 150 e que o valor das dívidas
a receber pagar de 1.000 para 750.

Pode ser posto em evidencia num momento C

Bens e direitos Obrigações


Dinheiro 150
Débito/ dívida a José 300
Mercadorias 500 Débito/ dívida a Hugo 450
Mobiliário 100
Edificio 1.000 Capital 1.000
Total ......... 1.750 Total ......... 1.750
3- Suponhamos que este comerciante no momento
D vendeu todas as mercadorias a crédito ao cliente
Rui por 700.

Esta operação implicou modificação na imagem do


património, pelo facto de terem saído mercadorias
adquiridas por 500 e ter aumentado o valor dos
crédito pelo valor das mercadorias vendidas (700).
Esta operação implicou um ganho de 200, ou seja
o comerciante ficou com o valor de seu património
líquido (capital) aumentado desse valor, passando
de 1.000 para 1.200.

Pode ser posto em evidencia num momento D

Bens e direitos Obrigações


Dinheiro 150
Crédito sobre cliente Rui 700 Débito/ dívida a José 300
Débito/ dívida a Hugo 450
Mobiliário 100
Edificio 1.000 Capital 1.000
Ganho 200
Total ......... 1.950 Total ......... 1.950

4- Suponhamos que este comerciante no momento


E efectuou o pagamento de diversas despesas
(renda, água, electricidade, telefone, etc). Este
pagamento originou uma diminuição do seu
dinheiro de 100, passando de 150 para 50 o
dinheiro em caixa e uma redução no ganho anterior
de 200 para 100.

Esta operação implicou modificação na imagem do


património, pelo facto as despesas serem gastos
que afectam o valor do património negativamente.
Esta operação implicou uma perda de 100, ou seja
o comerciante ficou com o valor de seu património
líquido (capital) diminuído desse valor, passando
de 1.200 para 1.100.

Pode ser posto em evidencia num momento E

Bens e direitos Obrigações


Dinheiro 50
Crédito sobre cliente Rui 700 Débito/ dívida a José 300
Débito/ dívida a Hugo 450
Mobiliário 100
Edificio 1.000 Capital 1.000
Ganho 100
Total ......... 1.850 Total ......... 1.850

5- Suponhamos que este comerciante no momento


F efectuou a compra a crédito de um lote de
mercadorias ao fornecedor Vitor por 350. Esta
compra originou um aumento no valor das
mercadorias em armazém e um aumento das
dívidas a terceiros, ou seja ao fornecedor Vitor,
ambos os aumentos no valor de 350.

Esta operação implicou também modificação na


imagem do património, mas apenas na composição
ou seja aumentaram os bens em armazém e as
obrigações em resultado da compra a crédito.

Pode ser posto em evidencia num momento F

Bens e direitos Obrigações


Dinheiro 50 Débito/ dívida a Vitor 350
Crédito sobre cliente Rui 700 Débito/ dívida a José 300
Mercadorias 350 Débito/ dívida a Hugo 450
Mobiliário 100
Edificio 1.000 Capital 1.000
Ganho 100
Total ......... 2.200 Total ......... 2.200
FACTOS PATRIMONIAIS: Factos económicos e
ou financeiros, expressos em unidades
monetárias, que provocam alterações nos
elementos contabilísticos do património e ou
no seu valor.

- PERMUTATIVOS- implicam alterações na


composição mas não no valor do património

- MODIFICATIVOS- implicam alterações na


composição e no valor do património

VALOR DO PATRIMÓNIO – O valor do


património líquido ou capital próprio (CP) é a
soma dos elementos patrimoniais activos
(activo) deduzida dos elementos patrimoniais
passivos (passivo)

C P = ACTIVO - PASSIVO

 A>P à CP> 0

 A=P à CP= 0

 A<P à CP< 0
ACTIVO à valoriza positivamente

PASSIVO à valoriza negativamente

O ACTIVO, PASSIVO E CAPITAL PRÓPRIO

DESIGNAM-SE

MASSAS PATRIMONIAIS GERAIS

Sendo o activo e o passivo designado de


massa patrimonial concreta e o capital próprio
ou património líquido designado de massa
patrimonial abstracta

ELEMENTOS PATRIMONIAIS DA MESMA


NATUREZA

DESIGNAM-SE

MASSAS PATRIMONIAIS PARCIAIS


MASSAS ELEMENTOS
PATRIMONIAIS PATRIMONIAIS
INVESTIMENTOS
ACTIVO INVENTÁRIOS
CONTAS A RECEBER
MEIOS FINANCEIROS LIQUIDOS

PASSIVO CONTAS A PAGAR

CAPITAL SOCIAL
CAPITAL PRÓPRIO RESERVAS
RESULTADOS TRANSITADOS

MEIOS FINANCEIROS LIQUIDOS


– caixa
– dinheiro
– cheques
– depósitos à ordem
– instrumentos financeiros

CONTAS A RECEBER
- Clientes:
- c/c
- clientes - títulos a receber
- Outras contas a receber
INVENTÁRIOS E ACTIVOS BIOLÓGICOS
- Mercadorias
- Matérias primas, subsidiárias e de
consumo
- Produtos acabados e intermédios
- Produtos e trabalhos em curso
- Activos biológicos

INVESTIMENTOS
- Financeiros
- Propriedades de investimento
- Activos fixos tangíveis
- Activos intangíveis

CONTAS A PAGAR
- Fornecedores
- Pessoal
- Estado e Outros Entes Públicos
- Financiamentos a pagar
- Outras contas a pagar

Os principais conceitos estão definidos em


documento que integra o S N C-Sistema de
Normalização Contabilística, aprovado pelo DL
nº 158/2009, de 13 de Julho, que se denomina
de ESTRUTURA CONCEPTUAL
ver ÍNDICE DA EC no SNC

ACTIVO
– (al a) §49 e §§ 52 a 58)
PASSIVO
– (al b) §49 e §§ 59 a 63) VER ESTRUTURA
CONCEPTUAL
CAP.PRÓPRIO
– (al c) § 49 e §§ 64 a 67)
RENDIMENTOS
– (al a) § 69 e §§ 72 a 75)
GASTOS
- (al b) § 69 e §§ 76 a 78)

A diferença entre os rendimentos e os


gastos denomina-se de RESULTADO, que
poderá ser positivo ou negativo.

Se positivo denomina-se LUCRO o resultado


de um determinado período ( quando os
rendimentos excederem os gastos);

Se negativo denomina-se PREJUÍZO o


resultado de um determinado período
( quando os rendimentos ficam aquém dos
gastos);
O ACTIVO TEM POTENCIAL PARA
CONTRIBUIR DIRECTA OU INDIRECTA-
MENTE PARA OS FLUXOS DE CAIXA E
SEUS EQUIVALENTES:

 PODE SER USADO NA PRODUÇÃO DE


BENS/SERVIÇOS, PARA VENDA/PRES-
TAÇÃO DE SERVIÇOS

 TROCA POR OUTRO ACTIVO

 USADO PARA LIQUIDAR UM PASSIVO

 DISTRIBUIDO AOS DETENTORES


CAPITAL
CLASSIFICAÇÃO DOS ACTIVOS :

QUANTO Á SUA NATUREZA MONETÁRIA E


NÃO MONETÁRIA:

 ACTIVOS FINANCEIROS – (direito a


receber um número fixo ou determinável
de unidades monetárias)
Ex: dinheiro, importância a receber de
cliente
 ACTIVOS NÃO FINANCEIROS os não
incluídos nos activos financeiros
Ex: mercadorias

QUANTO AO PERÍODO DE PERMANÊNCIA


NA EMPRESA:

 ACTIVOS CORRENTES

 ACTIVOS NÃO CORRENTES


Activos correntes (§§ 14 a 16 NCRF 1)

Um activo deve ser considerado como


corrente quando:
• Se espera que seja realizado ou detido
para venda ou consumo durante o
decurso normal do ciclo operacional da
entidade;
• Se detenha para finalidades de
negociação ou no curto prazo e se
espere que sejam realizados dentro de 12
meses desde a data do balanço; ou
• For um activo de caixa ou seu
equivalente sem qualquer restrição na
sua utilização.

EXEMPLOS:

• Inventários ;

• Valores a receber de clientes ;


• Activos financeiros de negociação ;
• Investimentos em associadas cuja par-
ticipação foi adquirida e detida exclu-
sivamente com vista à sua alienação no futuro
próximo;

Activos não correntes

• Os activos não correntes são todos os


que não são correntes

EXEMPLOS:

• Activos intangíveis ;

• Activos fixos tangíveis;

• Propriedades de investimento;

• Investimentos financeiros ;
CLASSIFICAÇÃO DOS PASSIVOS :

QUANTO Á SUA NATUREZA MONETÁRIA E


NÃO MONETÁRIA:

 PASSIVOS FINANCEIROS – (obrigação


de entregar um número fixo ou
determinável de unidades monetárias)

Ex: importância a pagar a um fornecedor

 PASSIVOS NÃO FINANCEIROS os não


incluídos nos passivos financeiros
Ex: obrigações a satisfazer com a entrega
de um activo não monetário
QUANTO AO PERÍODO DE PERMANÊNCIA
NA EMPRESA:

 PASSIVOS CORRENTES ( circulante)

 PASSIVOS NÃO CORRENTES (fixo)

Passivos correntes (§§ 17 a 24 NCRF 1)

Um passivo deve ser classificado como um


passivo corrente quando:
 Se espera que seja liquidado no decurso
normal do ciclo operacional da entidade;
ou
 Esteja para ser liquidado no prazo de 12
meses desde a data do balanço.
EXEMPLOS

• Passivos por impostos correntes ;

• Valores a pagar a fornecedores de


Mercadorias ;

• Valores a pagar a fornecedores de Activos


fixos tangíveis dentro de 12 meses desde a
data do balanço ;

• Empréstimo bancário a liquidar dentro de


doze meses desde a data do balanço;

Passivos não correntes - passivos não


correntes são todos os que não são
correntes

EXEMPLOS:

• Valores a pagar a fornecedores de


imobilizado num prazo superior doze
meses desde a data do balanço ;
• Empréstimo obrigacionista a liquidar num
prazo superior doze meses desde a data do
balanço ;

CAPITAL PRÓPRIO:

 INICIAL

 ADQUIRIDO

o RESERVAS
o RESULTADOS

• CAPITAL PRÓPRIO ( al c) do § 49 EC)

O interesse residual nos activos da


entidade depois de deduzir todos os seus
passivos;
• Não se deve confundir capital próprio
com capital financeiro, nem com capital
físico;

– O conceito de capital financeiro é


adoptado na maior parte das empresas, e
representa os activos líquidos da
empresa. O dinheiro investido ou poder
de compra investido;

– O conceito de capital físico, também


designado de capacidade operacional, é
a capacidade produtiva da empresa
baseada em, por exemplo, unidades de
produção por dia;
Ajustamentos

O princípio do custo histórico perde “peso”


a favor do justo valor entendendo-se este
como uma aproximação ao preço de
mercado;

O princípio da prudência perde “peso” em


favor da relevância em resultado das
demonstrações financeiras estarem agora
mais vocacionadas para prestar informação
útil do investidor, do que preocupadas com a
defesa dos direitos dos credores (lógica
patrimonialista);
• A aplicação dos conceitos de:

– justo valor – a quantia pela qual um


activo pode ser trocado ou um
passivo liquidado, entre as partes
conhecedoras e dispostas a isso,
numa transacção em que não exista
relacionamento entre elas;

– imparidade – quantia pela qual a


quantia escriturada de um activo
excede a sua quantia recuperável;

obrigam, de uma forma geral, a que todas as


rubricas das demonstrações financeiras
sejam constantemente sujeitas a
ajustamentos, em resultado desses
aumentos/ reduções, procurando assim
reflectir as tendências do mercado.

– As reduções de valor dos activos –


ajustamentos - são efectuadas com recurso
a contra-contas do activo, nomeadamente
no que respeita a amortizações /depre-
ciações e ajustamentos (dívidas a receber,
instrumentos financeiros, etc);
– A apresentação dos activos no
balanço é feita pelos correspondentes
valores líquidos, isto é, deduzindo ao valor
bruto as quantias inscritas nas apropriadas
contra-contas a título de ajustamentos.

AJUSTAMENTOS

 DIFERIMENTOS

 ACRÉSCIMOS

 PROVISÕES

 PERDAS POR IMPARIDADE


OBS: Informação complementar facultativa

Estrutura Conceptual para a Preparação e


Apresentação das Demonstrações Finan-
ceiras (EC),

ou na linguagem anglo-saxónica

Framework for the Preparation and


Presentation of Financial Statements*

*documento preparado pelo International


Accounting Standards Committee (IASC)
em Abril de 1989, com adopção a partir de
2001 pelo IASB;
A noção de estrutura conceptual não é
concensual:

Estrutura Conceptual

– Um conjunto de conceitos
contabilísticos estruturantes, que,
não constituindo uma norma
contabilística, são um referencial
para todo o sistema contabilístico,
com destaque no que respeita à
preparação e apresentação das
Demonstrações Financeiras;

Domingos Cravo, presidente da CNC, em


artigo da OTOCP de Janeiro de 2010, conclui
que uma estrutura conceptual é:

 uma interpretação da teoria geral da


contabilidade;
 utiliza um método lógico dedutivo;
 define uma orientação básica para o
organismo responsável pela elaboração
de normas de contabilidade;
 estabelece os fundamentos teóricos em
que se apoia a informação financeira

Continua Cravo a referir que uma EC visa dar


resposta a questões como:

 as necessidades dos utentes


 os objectivos da informação financeira
 os requisitos ou qualidades que deve
cumprir a informação para satisfazer tais
necessidades e objectivos
Digamos que uma EC estabelece conceitos
que estão subjacentes à preparação das DF
para os utentes externos e tem utilidade
diversa:

- do ponto de vista do regulador : serve de guia


na elaboração das normas;

- do ponto de vista do preparador das DF : serve


de guia na preparação;

- do ponto de vista do utilizador : ajuda a formar


opinião.

Cunha Guimarães* define a estrutura


conceptual da contabilidade como

“ um conjunto organizado (estrutura) de


conceitos (conceptual) da contabilidade”
* Revista da CTOC nº 91 – 2007 – pag 46

Uma EC proporciona uma base para


efeitos de resolução de questões
contabilísticas. Tal é de especial relevância
em situações em que não exista qualquer
norma ou interpretação que se aplique
especificamente a uma rubrica das DF;
• Uma EC não é uma Norma, e por isso
não define normas para qualquer
mensuração particular ou tema para
divulgação;

• As normas relativas a reconhecimento,


mensuração, apresentação e divulgação
relativas a operações e acontecimentos
que são relevantes para efeito de DF de
âmbito geral são tratadas próprias
(IFRS/IAS ou NCRF);

• Os Organismos de Regulação contabi-


lística tem por missão desenvolver,
formalizar e estruturar um conjunto de
conceitos e princípios de contabilidade,
os quais devem suportar a preparação e
a comunicação da informação financeira;

• O documento que divulga os conceitos e


princípios contabilísticos denomina-se
de Estrutura Conceptual;
A contabilidade não é uma verdade
imutável, depende de muitos factores e de
diversa ordem, para dar resposta às
necessidades dos utentes. De entre esses
factores sobressai a qualidade do juízo
profissional que é colocado no processo
de preparação da informação onde assume
particular importância a relevância e é na
melhoria da qualidade de tal juízo
profissional que a adequada compreensão
da EC assume especial importância

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