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1 A INTEGRAÇÃO ENTRE PLANOS DE BACIA HIDROGRÁFICA E PLANOS

2 DIRETORES MUNICIPAIS NA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS:

3 DESAFIOS E PERSPECTIVAS

4 Abstract: The integration between Watershed Management Plans and Municipal

5 Master Plans is crucial for sustainable management of water resources and urban

6 planning. The National Water Resources Policy recognizes the significance of this

7 integration, aiming to align land use with water management. Watershed Management

8 Plans, pivotal for water administration, foster cooperation across different

9 administrative spheres and drive sustainable urban development. However, the

10 integration between these plans faces challenges like harmonizing revision timelines

11 and the need for representation in decision-making. The integration seeks to create

12 shared strategies for rational use of natural resources and urban planning, contributing

13 to a society that is conscious and committed to sustainability.

14 Resumo: A integração entre Planos de Bacia Hidrográfica (PBH) e Planos Diretores

15 Municipais (PDM) é essencial para uma gestão sustentável dos recursos hídricos e do

16 planejamento urbano. A Política Nacional de Recursos Hídricos reconhece a

17 importância dessa integração, visando a harmonização entre o uso do solo e a gestão

18 hídrica. Os PBH, fundamentais para a administração das águas, promovem a cooperação

19 entre diferentes esferas administrativas e impulsionam o desenvolvimento urbano

20 sustentável. No entanto, a interação entre esses planos enfrenta desafios como a

21 harmonização de prazos de revisão e a necessidade de representatividade nas decisões.

22 A integração busca criar estratégias compartilhadas para o uso racional dos recursos

23 naturais e o planejamento urbano, contribuindo para uma sociedade consciente e

24 comprometida com a sustentabilidade.

25 Palavras-Chave: Planos de Bacia Hidrográfica, Planos Diretores Municipais, Gestão

26 Integrada de Recursos Hídricos, Planejamento Urbano

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27 1. Introdução

28 A crescente preocupação com a escassez de recursos hídricos e a degradação ambiental

29 tornou evidente a necessidade de planejamento e gestão eficientes desses recursos. A

30 gestão de bacias hidrográficas e a integração com os planos urbanos surgem como

31 pilares fundamentais para alcançar uma abordagem sustentável da gestão de recursos

32 hídricos.

33 Nesse contexto, a Política Nacional de Recursos Hídricos estabelece a gestão dos

34 recursos hídricos em nível de bacias hidrográficas, adotando uma abordagem

35 descentralizada e compartilhada entre União, Estados e Municípios. Isso se materializa

36 no Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos e os instrumentos de

37 gestão, que compreendem os Planos de Recursos Hídricos, o enquadramento dos corpos

38 de água em classes, a outorga dos direitos de uso de recursos hídricos, a cobrança pelo

39 uso desses recursos e o Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos (Pizella, 2015)

40 De acordo com a Lei nº 9.433/1997, os Planos de Recursos Hídricos são instrumento

41 norteadores da implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e do

42 gerenciamento dos recursos hídricos. Estes, devem ser elaborados nos níveis nacional,

43 estadual e da bacia hidrográfica (Aguiar et al., 2022).

44 Os Planos de Recursos Hídricos têm como finalidade definir diretrizes e ações para a

45 gestão dos recursos hídricos envolvendo órgãos governamentais, sociedade civil,

46 usuários e instituições ligadas ao gerenciamento de recursos hídricos. Além disso, o

47 plano deve considerar outros programas, projetos e estudos que promovam a proteção

48 dos recursos hídricos na área abrangida pela bacia, coordenando-se com os

49 planejamentos municipais, setoriais e regionais existentes (PERES & SILVA, 2013).

50 Por sua vez, os Planos Diretores Municipais (PDM), tem como foco o ordenamento

51 territorial, o planejamento do uso do solo e a promoção do desenvolvimento sustentável

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52 nos municípios. De competência legislativa municipal, os PDM devem tratar

53 exclusivamente de assuntos de interesse local, sem contrariar a legislação federal e

54 estadual (Rodrigues, 2017)

55 A Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH) prever a interconexão entre a gestão

56 da água e o uso do solo. Para isso, é incumbência dos municípios integrar as políticas de

57 uso, ocupação, conservação do solo, meio ambiente e saneamento com as políticas

58 federais e estaduais de recursos hídricos (Calado et al., 2020).

59 Nesse contexto, este artigo busca explorar a dinâmica da integração entre Planos de

60 Bacia Hidrográfica e Planos Diretores Municipais, destacando a importância dessa

61 sinergia na gestão de recursos hídricos e no ordenamento do território urbano. Através

62 de uma análise abrangente, fundamentada em contextos legais, conceituais e práticos,

63 procura-se compreender os desafios, oportunidades e impactos dessa integração na

64 construção de uma sociedade mais sustentável e consciente sobre a utilização de

65 recursos naturais.

66 Os próximos tópicos deste artigo explorarão os conceitos essenciais dos Planos de Bacia

67 Hidrográfica e dos Planos Diretores Municipais, discutirão as interações entre esses

68 instrumentos, bem como abordarão os desafios e perspectivas inerentes a essa

69 integração.

70 2. Material e método

71 Para abordar a integração entre os Planos de Bacia Hidrográfica (PBH) e os Planos

72 Diretores Municipais (PDM) no contexto da gestão de recursos hídricos e do

73 planejamento urbano, este estudo adotou o método que envolveu a realização de

74 análises conceituais e normativas, visando compreender as bases teóricas e práticas

75 relacionadas à interação entre os PBH e os PDM.

76 Para alcançar esse objetivo, conduziu-se uma revisão criteriosa de que abrangeu artigos

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77 científicos, livros e documentos oficiais relevantes ao tema. Essa seleção meticulosa

78 envolveu a pesquisa em bases de dados acadêmicos, utilizando termos-chave pertinentes

79 à integração entre Planos de Bacia Hidrográfica e Planos Diretores Municipais, bem

80 como à gestão de recursos hídricos e planejamento urbano. Essa abordagem permitiu a

81 identificação de tendências, desafios e oportunidades para a integração desses

82 instrumentos de gestão.

83 A pesquisa documental foi conduzida uma análise crítica das diretrizes legais que regem

84 a gestão de recursos hídricos e o planejamento urbano no Brasil, com destaque para a

85 Política Nacional de Recursos Hídricos e o Estatuto da Cidade. Essa análise permitiu

86 compreender as bases normativas que sustentam a necessidade de harmonização entre

87 as políticas de uso do solo e gestão hídrica

88 3. Resultados e discussão

89 3.1. Planos de Bacia Hidrográfica como Instrumentos de Gestão

90 No contexto da gestão dos recursos hídricos no Brasil, o Sistema Nacional de

91 Gerenciamento de Recursos Hídricos (SINGREH) desempenha um papel essencial ao

92 ser constituído por órgãos e colegiados responsáveis por dirigir a utilização das águas.

93 Esse sistema opera por meio da implementação da Política Nacional de Recursos

94 Hídricos (PNRH), estabelecida pela Lei nº 9.433/1997, cujo propósito principal é definir

95 diretrizes e políticas públicas voltadas para a melhoria do acesso à água para a

96 população. Nesse enfoque, a bacia hidrográfica é considerada a unidade territorial de

97 planejamento e gestão (Calado et al., 2020).

98 Dentro do conjunto de instrumentos que compõem a PNRH, os Planos de Recursos

99 Hídricos (PRH) desempenham um papel fundamental. Eles operam como planos

100 diretores que fornecem a base e a orientação necessárias para a aplicação da política em

101 bacias hidrográficas específicas. Uma das estratégias empregadas para concretizar os

102 PRH é através dos planos de bacias hidrográficas, os quais devem passar por aprovação
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103 e supervisão dos Comitês de Bacia, conforme prescrito na legislação vigente (Brasil,

104 1997).

105 Os Planos de Bacia Hidrográfica representam pilares no campo da gestão hídrica, pois

106 delineiam estratégias, programas e projetos destinados à preservação e ao uso

107 sustentável dos recursos hídricos dentro de uma área específica. Segundo Rodrigues

108 (2017), esses planos demonstram ser eficazes mecanismos para promover uma gestão

109 integrada e participativa, favorecendo a colaboração entre distintos agentes envolvidos

110 na administração dos recursos hídricos.

111 3.2. Planos Diretores Municipais e a Abordagem Territorial:

112 Desde a promulgação da Constituição Federal de 1988, o plano diretor municipal tem

113 adquirido um papel central na definição dos parâmetros para o cumprimento das

114 funções sociais, ambientais e econômicas das propriedades, consolidando-se como o

115 principal instrumento de gestão territorial e municipal (Peres e Silva, 2013). Em

116 consonância com essa abordagem, o Estatuto da Cidade, Lei nº 10.257/2001, reforçou a

117 importância dos planos diretores municipais como elementos fundamentais para a

118 ordenação do espaço urbano.

119 O Estatuto da Cidade estabelece a obrigatoriedade da elaboração do plano diretor

120 municipal para cidades que preencham critérios específicos, como possuir uma

121 população superior a 20 mil habitantes, integração em regiões metropolitanas ou

122 aglomerações urbanas, bem como áreas que envolvam interesses de utilização pelo

123 Poder Público, relevância turística ou presença de empreendimentos/atividades com

124 impacto ambiental significativo. Adicionalmente, a obrigatoriedade também se estende

125 a áreas propensas a deslizamentos, inundações ou processos geológicos/hidrológicos

126 relacionados (Brasil, 2001).

127 O plano diretor municipal, além de sua obrigação legal, representa uma ferramenta de

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128 planejamento estratégico que busca promover a sustentabilidade, a funcionalidade

129 urbana e a qualidade de vida da população. Ele deve ser elaborado com uma abordagem

130 territorial, levando em consideração as especificidades locais, as potencialidades e as

131 restrições do espaço urbano. A coerência das ações e o alcance dos objetivos de

132 desenvolvimento sustentável são garantidos pela integração entre o plano diretor e

133 outras políticas pública.

134 3.3. Desafios na Integração:

135 A busca por uma gestão integrada e sustentável dos recursos hídricos traz à tona

136 desafios complexos na integração entre Planos de Bacia Hidrográfica e Planos Diretores

137 Municipais. A estruturação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos

138 Hídricos, estabelecendo as bacias hidrográficas como unidades territoriais de

139 planejamento e gestão, é um marco fundamental nesse processo. Contudo, essa

140 abordagem territorial também suscita desafios em relação à gestão efetiva em diferentes

141 escalas.

142 A divisão do território brasileiro em Regiões Hidrográficas, posteriormente

143 subdivididas em unidades de gestão pelos estados, traz a necessária orientação para a

144 gestão da água em nível regional. No entanto, essa organização por bacias hidrográficas

145 introduz complexidades no âmbito da gestão integrada. Ao considerar múltiplas escalas

146 de atuação, desde o nível regional até o municipal e local, torna-se imperativo

147 harmonizar as estratégias e ações (Peres & Silva, 2013)

148 A abordagem territorial fragmentada também se coloca como um desafio. Os Planos de

149 Bacia Hidrográfica e os Planos Diretores Municipais frequentemente são elaborados

150 separadamente, sem coordenação eficaz entre as esferas governamentais. Isso resulta em

151 conflitos de competência, falta de alinhamento e sobreposição de estratégias,

152 dificultando a integração efetiva (Peres & Silva, 2013).

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153 A falta de sincronização entre os prazos de revisão é outro desafio. Planos de Bacia têm

154 um horizonte de planejamento de longo prazo, enquanto Planos Diretores podem ser

155 revisados em momentos diferentes. Isso pode levar à desatualização das estratégias e

156 ações propostas, dificultando a manutenção da coerência entre os planos (Rodrigues,

157 2017).

158 Adicionalmente, a complexidade das interações entre as dimensões hídrica e urbana

159 acrescenta uma camada adicional de desafio. A adaptação de planos municipais ao

160 alinhamento com conservação de recursos hídricos é intrincada, buscando convergência

161 entre objetivos de desenvolvimento urbano e conservação. Além disso, a falta de

162 representatividade adequada nos processos de tomada de decisão dos Comitês de Bacia

163 pode resultar na negligência das perspectivas, interesses municipais e suas influências

164 sobre os recursos hídricos na bacia hidrográfica como um todo. Para mitigar esses

165 desafios, é fundamental que os municípios participem efetivamente dos processos de

166 gestão hídrica.

167 3.4. A Visão Legal e a Necessidade de Integração:

168 A legislação brasileira estabelece uma clara percepção da importância da integração

169 entre os planos de gestão territorial e os planos de recursos hídricos. Tanto a Política

170 Nacional de Recursos Hídricos quanto o Estatuto da Cidade reconhecem a necessidade

171 imperativa de harmonizar as políticas de uso do solo com as estratégias de gestão

172 hídrica.

173 Como parte da implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos, é

174 fundamental que os Poderes Executivos do Distrito Federal e dos municípios atuem de

175 maneira proativa na integração das políticas locais de saneamento básico, uso, ocupação

176 e conservação do solo, bem como de meio ambiente. Essa integração é uma ferramenta

177 fundamental para alinhar as políticas locais com as políticas federais e estaduais de

178 recursos hídricos, garantindo uma abordagem coerente e coordenada no gerenciamento


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179 dos recursos hídricos (BRASIL, 1997).

180 A necessidade de alinhamento entre os planos de recursos hídricos e os planos diretores

181 municipais também é reforçada pelo Estatuto da Cidade. A lei estabelece que o

182 conteúdo do plano diretor deve ser compatível com as disposições presentes nos planos

183 de recursos hídricos, os quais são formulados de acordo com a Lei nº 9.433/1997(Brasil,

184 2001).

185 Os Planos Diretores Municipais devem integrar as orientações dos Planos de Recursos

186 Hídricos, incorporando mecanismos de supervisão e fiscalização tanto por parte dos

187 cidadãos quanto da administração pública, a fim de garantir o cumprimento dessas

188 diretrizes. Em contrapartida, os Comitês de Bacia têm a responsabilidade de considerar

189 o planejamento do uso do solo no âmbito municipal e como ele influencia os recursos

190 hídricos de toda a bacia. (Pizella, 2015)

191 Destaca-se que a participação dos municípios nos Comitês de Bacia durante a

192 elaboração dos Planos de Bacia possibilita que eles assumam um papel mais ativo e

193 influente, contribuindo com seus próprios diagnósticos e oferecendo opiniões sobre

194 metas e regulamentações. Ainda, como parte do órgão SINGRH, os municípios têm a

195 capacidade de enriquecer o Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos com

196 informações adicionais (Carmo & Pizella, 2022).

197 3.5. Perspectivas e Benefícios da Integração:

198 Apesar dos desafios, a integração entre Planos de Bacia Hidrográfica e Planos Diretores

199 Municipais oferece inúmeras perspectivas positivas. A colaboração entre diferentes

200 esferas administrativas pode promover uma abordagem mais holística da gestão de

201 recursos hídricos e do território urbano. A consideração conjunta de questões hídricas e

202 de uso do solo pode levar a cidades mais resilientes, equilibradas e sustentáveis.

203 Essa cooperação abre espaço para uma gestão mais coesa e eficiente dos recursos

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204 hídricos e do espaço urbano. A troca de conhecimentos e experiências entre as

205 diferentes esferas administrativas, desde os governos municipais até a sociedade civil,

206 pode resultar em soluções mais inovadoras e contextualizadas. Além disso, o

207 engajamento proativo dos municípios contribui para a formulação de planos mais

208 pragmáticos e alinhados com as demandas locais.

209 Essa compatibilidade entre os Planos de Bacia Hidrográfica e os Planos Diretores

210 Municipais é essencial para assegurar que as estratégias de uso do solo estejam em

211 sintonia com os objetivos de conservação dos recursos hídricos, promovendo a

212 sustentabilidade e a eficiência no uso dos recursos naturais.

213 4. Conclusão

214 A integração entre Planos de Bacia Hidrográfica (PBH) e Planos Diretores Municipais

215 (PDM) surge como uma premissa fundamental na busca por uma gestão sustentável dos

216 recursos hídricos e do planejamento urbano. Esta integração, respaldada pela Política

217 Nacional de Recursos Hídricos, promove a sinergia nas estratégias e diretrizes dos

218 planos para um desenvolvimento sustentável e consciente.

219 A confluência de diferentes planos municipais com as diretrizes de licenciamento

220 ambiental encontra seu ponto de partida nos PBH. Estes se constituem como

221 instrumentos que refletem a interdependência dos municípios em uma mesma bacia

222 hidrográfica. Reconhecer essa conexão é essencial, pois ações autônomas podem

223 repercutir amplamente no todo maior.

224 A criação e efetivação dos PBH e dos comitês de bacia emergem como mecanismos

225 promotores de diálogo e deliberação. Os municípios, ao participarem desse processo,

226 contribuem para a construção de estratégias compartilhadas que abarquem tanto a

227 gestão hídrica quanto o desenvolvimento urbano. Através destas instâncias, órgãos

228 públicos e representantes das comunidades podem debater seus interesses, incluindo a

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229 formulação dos próprios planos de bacia.

230 Em síntese, a harmonização entre PBH e PDM , ancorada em fundamentos legais e

231 práticos, é um pilar essencial na busca por uma gestão territorial e hídrica. Esta

232 integração não apenas reflete a preocupação com a preservação dos recursos naturais,

233 mas também orienta a construção de sociedades conscientes e comprometidas com a

234 sustentabilidade.

235 5. Agradecimentos

236 O Presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de

237 Pessoal Nível Superior–CAPES– Código de Financiamento 001, do Programa de

238 Mestrado Profissional, em Rede Nacional, em Gestão e Regulação de Recursos

239 Hídricos–ProfÁgua, Projeto CAPES/ANA AUXPE N°.2717/2015. Agradecimentos à

240 Agência Nacional das Águas pela cessão de dados distribuídos gratuitamente.

241 6. Referências

242 Aguiar, W. J. de; Braga, R. A. P.; Selva, V. S. F.; Sobral, M. do C. M. (2022).


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