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Índice

Introdução...............................................................................................................................2
Dia Internacional Da Criança Africana...................................................................................3
Importância Do Dia Da Criança..............................................................................................5
Direitos das Crianças.........................................................................................................10
Deveres da Criança............................................................................................................14
Direitos E Deveres Da Criança No Espaço Social............................................................15
Conclusão..............................................................................................................................17
Introdução

O presente trabalho, tem como tema Dia internacional da Criança Africana. Dentro deste
tema trarei uma abordagem dos direitos e deveres da criança, da importância da celebração
desta data dedicada às crianças e falarei ainda sobre as crianças tendo em conta os direitos e
deveres no espaço social.
Dia Internacional Da Criança Africana

O Dia Internacional da Criança Africana celebra-se no dia 16 de Junho. Esse dia é


comemorado todos os anos 15 dias depois do Dia Mundial da Criança.

O Dia Internacional da Criança Africana chama a atenção para a realidade de milhares de


crianças africanas que todos os dias são vítimas de violência, exploração e abuso.

O dia da criança Africana é celebrado todos os anos a 16 Junho, que assinala-se em


memória das crianças negras que foram mortas nesse dia, em 1976, no Soweto -África do
sul, quando ergueram as suas vozes para recusarem que o ensino da língua affrikaans se
tornasse obrigatório nos currículos escolares, reivindicavam o direito a aprender a sua
língua materna (não apenas o Inglês) e melhoria da qualidade de Ensino.

Milhares de estudantes saíram às ruas em protesto contra a fraca qualidade de ensino e


contra o ensino da língua Afrikaans (usada apenas pela minoria branca do país) e não da
sua língua materna.

A manifestação, que se queria pacífica, acabou por ser alvo de repressão policial e por
resultar em semanas de motins, com centenas de mortos, sobretudo crianças e adolescentes.

A manifestação durou 14 dias e pretendia ter carácter pacífico, mas acabou em extrema
violência, tendo morrido mais de cem pessoas e ficando feridas cerca de mil crianças e
jovens que estavam em pleno exercício de um direito fundamental, reconhecido pela
Declaração Universal de Direitos Humanos.

É em memória das crianças africanas mortas no dia 16 de Junho de 1976 e em prol das
crianças africanas do presente e do futuro que se instituiu em 1991 o Dia Internacional da
Criança Africana.
Em 1991, a OUA-Organização de Unidade Africana escolheu o dia 16 de Junho para
homenagear essas vítimas e para proteger as crianças do continente africano.

No continente africano continuamos a presenciar a constante violação dos direitos


Fundamentais das crianças. Apesar de todos os apelos, o certo é que em África e também
noutras zonas do mundo continuam a morrer de fome milhares de crianças, vítimas de
pobreza extrema, em virtude de doenças provocadas pela subnutrição e pela falta de
cuidados primários de Saúde entre outros.

É responsabilidade dos Estados, da Família e de toda a sociedade colaborarem entre si para


proteger as crianças com vista ao seu desenvolvimento integral e harmonioso.

Para que as crianças tenham uma vida digna e feliz, foi aprovada pela Organização das
Nações Unidas (ONU) a “Declaração dos Direitos da Criança” e que, em 1990, se tornou
lei internacional.
Importância Do Dia Da Criança

O Dia da Internacional Criança surgiu como forma de sensibilização para os problemas que
afectavam crianças em todo o mundo.

O Dia Internacional da Criança Africana chama a atenção para a realidade de milhares de


crianças africanas que todos os dias são vítimas de violência, exploração e abuso.

Mais do que um dia em que as crianças recebem presentes, o Dia da Criança tem como por
objectivo centralizar a criança e os problemas que afectam muitas crianças em todo o
mundo. Certas pessoas aproveitam este dia para despertar os seus filhos a consciência para
o que se passa com outras crianças no mundo, mas também reconhecer as coisas boas que
foram alcançadas para muitas crianças com a Declaração Universal dos Direitos da
Criança.

O dia Internacional da Criança que é um marco importante para uma reflexão sobre a
importância da criança como guardiã do vindouro das sociedades.

Todos os anos este dia merece a atenção da UNICEF e de outras organizações mundiais
que organizam eventos variados, tendo em vista a defesa dos direitos da criança em África
e no mundo.
Origem do Dia da Criança

Há 47 anos, nesta mesma data, crianças africanas saiam as ruas de Joanesburgo, na África
do Sul, para protestar a falta de qualidade no ensino e reivindicar o direito de aprender em
suas línguas maternas e em inglês em vez do idioma africâner. O idioma estava
intimamente ligado com o regime opressivo do país.

A polícia disparou contra esses estudantes, matando centenas e deixando mais de mil
feridos. Em 1991, em memória dessas crianças, a Organização da União Africana (OUA)
instituiu 16 de junho o “Dia Internacional da Criança Africana”.Foi durante a Conferência
Mundial para o Bem-estar da Criança, que decorreu em Genebra, em 1925, que foi
proclamado o Dia Internacional da Criança. Foi após este evento, que vários países
adoptaram o dia 1 de Junho, como data para a comemoração deste dia.

Contudo, a ONU reconheceu o dia 20 de Novembro como o Dia Mundial da Criança, por
ser o dia que assinala a aprovação da Declaração Universal dos Direitos da Criança, em
1959. Mas também, por marcar neste mesmo dia, a Convenção dos Direitos da Criança, em
1989.

O Dia das Crianças é uma data comemorativa celebrada anualmente em homenagem às


crianças, cujo dia efetivo varia de acordo com o país. Países como Angola, Portugal e
Moçambique adotaram o dia 1 de junho.

Em 1925, foi proclamado em Genebra o Dia Internacional da Criança durante a


Conferência Mundial para o Bem-estar da Criança, sendo celebrado desde então em 1 de
junho em vários países.
Todos os anos este dia merece a atenção da UNICEF – Fundo das Nações Unidas para a
Infância ou órgão das Nações Unidas e de outras organizações mundiais a exemplo da APC
(Associação Projeto Cidadão) Moçambique que organizam eventos variados tendo em vista
a defesa dos direitos da criança na África e no mundo.

A APC Associação Projeto Cidadão em Moçambique na África manifesta a sua


preocupação com as crianças e adolescentes e executa projetos e programas contínuos e
continuados todos os dias do ano e trás a lembrança esse dia celebrando com uma grande
festa, com apoio amigos, parceiros, colaboradores, irmãos e igrejas e juntos vamos aos
poucos mudando a realidade das crianças AFRICANAS trazendo transformação em todas
as áreas e esferas, promovendo dignidade e cidadania.
História

O conflito mundial (II Guerra Mundial) que esteve na origem da celebração do Dia
Mundial da Criança. Após esta guerra, com a Europa destruída, um grupo de países da
Organização das Nações Unidas começa a reconstrução social e humanitária, com a criação
de instituições como a Unicef, de proteção das crianças.

A Federação Democrática Internacional das Mulheres em 1950 propôs à Organização das


Nações Unidas a definição de um dia dedicado às crianças de todo o mundo. Era a génese
do Dia Mundial da Criança, que começou a ser celebrado em 1950.

No dia 12 de outubro, comemora-se no Brasil o Dia das Crianças. Nosso país foi um dos
primeiros a comemorar essa data e, desde 1924, o calendário brasileiro tem um dia
especialmente dedicado às crianças. Somente em 1959, o Fundo das Nações Unidas para a
Infância (Unicef) estabeleceu o dia 20 de novembro como Dia Internacional das Crianças,
em referência à Declaração dos Direitos da Criança.

Para entender a história da instituição desse dia no Brasil e sua popularização, é importante
conhecer um pouco do conceito de infância no mundo ocidental.

Em Portugal, o Dia da Criança é festejado no dia 1 de junho.

Esta efeméride assinalou-se pela primeira vez em 1950 por iniciativa das Nações Unidas,
com o objetivo de chamar a atenção para os problemas que as crianças então enfrentavam.

Neste dia, os Estados-membros reconheceram que todas as crianças, independentemente da


raça, cor, religião, origem social, país de origem, têm direito a afeto, amor e compreensão,
alimentação adequada, cuidados médicos, educação gratuita, proteção contra todas as
formas de exploração e a crescer num clima de paz e fraternidade.
Oficialmente, o dia é assinalado pela Organização das Nações Unidas (ONU) a 20 de
novembro, data em que no ano de 1959 foram aprovados pela Assembleia-Geral da ONU
os Direitos da Criança.

Na mesma data (20 de novembro), mas no ano de 1989, foi adotada pela Assembleia-Geral
da ONU a Convenção dos Direitos da Criança, que Portugal ratificou em 21 de setembro de
1990.

Nos Estados Unidos, o dia das crianças é festejado no primeiro domingo de junho, podendo
a data variar de estado para estado em nível nacional. O Dia das Crianças e Juventude foi
aprovado em 1994, quando o Legislativo do Havaí tornou-se o primeiro estado do país a
aprovar uma lei para reconhecer o primeiro domingo de outubro como o "Dia da Criança".
Nos Estados Unidos, o presidente Bill Clinton proclamou o dia das crianças em 8 de
outubro de 2000.

No Paraguai, devido ao esforço do historiador Andrés Aguirre, o dia das crianças é


comemorado em 16 de Agosto, data da Batalha de Campo Grande (conhecida como pelos
paraguaios), em homenagem às crianças-soldado recrutadas por Solano López devido à
falta de homens no exército paraguaio e mortas no referido combate da Guerra do Paraguai.
Direitos das Crianças

A Declaração Universal dos Direitos das Crianças, é um documento que forma a base dos
direitos das crianças. Como por exemplo, o direito à liberdade, a brincar e ao convívio
social. Estes direitos dividem-se em 10 pontos e devem ser promovidos e respeitados por
todos, independentemente da idade, raça, sexo, religião, nacionalidade ou origem social.

As medidas de proteção à criança e ao adolescente são aplicáveis sempre que os direitos


reconhecidos nesta Lei forem ameaçados ou violados.

Mais do que celebrar o Dia das Crianças com presentes e brincadeiras, deve-se priorizar
seus direitos e a qualidade de vida para o pleno desenvolvimento da pessoa humana.

Os direitos de todas as crianças e adolescentes se aplicam sem discriminação de


nascimento, situação familiar, idade, sexo, raça, etnia ou cor, religião ou crença,
deficiência, condição pessoal de desenvolvimento e aprendizagem, condição econômica,
ambiente social, região e local de moradia ou outra condição que diferencie as pessoas, as
famílias ou a comunidade em que vivem.

É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar,


com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação,
à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à
liberdade e à convivência familiar e comunitária.

A criança e o adolescente têm direito à liberdade, ao respeito e à dignidade como pessoas


humanas em processo de desenvolvimento e como sujeitos de direitos civis, humanos e
sociais garantidos na Constituição e nas leis.

Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência,


discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer
atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais;
A criança e o adolescente têm direito à proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de
políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e
harmonioso, em condições dignas de existência;

Iº Artigo

A criança gozará dos direitos enunciados nesta Declaração. Estes direitos serão
reconhecidos a todas as crianças sem discriminação alguma, independentemente de
qualquer consideração de raça, cor, sexo, idioma, religião, opinião política ou outra da
criança, ou da sua família, da sua origem nacional ou social, fortuna, nascimento ou de
qualquer outra situação.

IIº Artigo

A criança gozará de uma protecção especial e beneficiará de oportunidades e serviços


dispensados pela lei e outros meios, para que possa desenvolver-se física, intelectual,
moral, espiritual e socialmente de forma saudável e normal, assim como em condições de
liberdade e dignidade. Ao promulgar leis com este fim, a consideração fundamental a que
se atenderá será o interesse superior da criança.

IIIº Artigo

A criança tem direito desde o nascimento a um nome e a uma nacionalidade.

IVº Artigo

A criança deve beneficiar da segurança social. Tem direito a crescer e a desenvolver-se


com boa saúde; para este fim, deverão proporcionar-se quer à criança quer à sua mãe
cuidados especiais, designadamente, tratamento pré e pós-natal. A criança tem direito a
uma adequada alimentação, habitação, recreio e cuidados médicos.
Vº Artigo

A criança mental e fisicamente deficiente ou que sofra de alguma diminuição social, deve
beneficiar de tratamento, da educação e dos cuidados especiais requeridos pela sua
particular condição.

VIº Artigo

A criança precisa de amor e compreensão para o pleno e harmonioso desenvolvimento da


sua personalidade. Possivelmente, deverá crescer com os cuidados e sob a responsabilidade
dos seus pais e, em qualquer caso, num ambiente de afecto e segurança moral e material;
salvo em circunstâncias excepcionais, a criança de tenra idade não deve ser separada da sua
mãe.

A sociedade e as autoridades públicas têm o dever de cuidar especialmente das crianças


sem família e das que careçam de meios de subsistência. Para a manutenção dos filhos de
famílias numerosas é conveniente a atribuição de subsídios estatais ou outra assistência.

VIIº Artigo

A criança tem direito à educação, que deve ser gratuita e obrigatória, pelo menos nos graus
elementares. Deve ser-lhe ministrada uma educação que promova a sua cultura e lhe
permita, em condições de igualdade de oportunidades, desenvolver as suas aptidões
mentais, o seu sentido de responsabilidade moral e social e tornar-se um membro útil à
sociedade.

O interesse superior da criança deve ser o princípio directivo de quem tem a


responsabilidade da sua educação e orientação, responsabilidade essa que cabe, em
primeiro lugar, aos seus pais.

A criança deve ter plena oportunidade para brincar e para se dedicar a actividades
recreativas, que devem ser orientados para os mesmos objectivos da educação; a sociedade
e as autoridades públicas deverão esforçar-se por promover o gozo destes direitos.
VIIIº Artigo

A criança deve, em todas as circunstâncias, ser das primeiras a beneficiar de protecção e


socorro.

IXº Artigo

A criança deve ser protegida contra todas as formas de abandono, crueldade e exploração, e
não deverá ser objecto de qualquer tipo de tráfico. A criança não deverá ser admitida ao
emprego antes de uma idade mínima adequada, e em caso algum será permitido que se
dedique a uma ocupação ou emprego que possa prejudicar a sua saúde e impedir o seu
desenvolvimento físico, mental e moral.

Xº Artigo

A criança deve ser protegida contra as práticas que possam fomentar a discriminação racial,
religiosa ou de qualquer outra natureza. Deve ser educada num espírito de compreensão,
tolerância, amizade entre os povos, paz e fraternidade universal, e com plena consciência de
que deve devotar as suas energias e aptidões ao serviço dos seus semelhantes.
Deveres da Criança

O Dia da Criança, celebrado em Moçambique no dia 1 de Junho, teve origem no final da


década de 1950 para sensibilizar a comunidade internacional para os problemas que
atingiam tantas crianças no mundo, em termos sociais e humanitários, a Federação
Democrática Internacional das Mulheres e a ONU quiseram defender as crianças dessa
destruição.

No entanto, ainda hoje estão por cumprir tantos dos princípios desta declaração. A Unicef
revelou que há 30 milhões de crianças em extrema dificuldade, nos países sob
desenvolvidos.

Podemos mimar os nossos, sempre, ensinar-lhes quais os seus direitos, e consciencializar


assim os adultos do futuro sobre a importância dos sentimentos, das boas ações e da ajuda
ao próximo.

Além de garantir os seus direitos, os governos também abordam os deveres da criança e do


adolescente. Esses deveres dizem respeito a normas de convivência essenciais para o
desenvolvimento e que prepara para a vida em sociedade.

Em suma, são basicamente deveres que todos devem cumprir. Segundo o Estatuto da
Criança e do Adolescente, os deveres da criança e dos adolescentes são:

• Respeitar pais e responsáveis;

• Respeitar os professores, educadores e demais funcionários da escola;

• Manter limpo e preservar os espaços e ambientes públicos;

• Conhecer e cumprir as regras estabelecidas;

• Respeitar o próximo e as suas diferenças (como religião, classe social ou cor da


pele);

• Participar das atividades em família e em comunidade;

• Proteger o meio ambiente;

• Respeitar a si mesmo;
• Participar de atividades culturais, esportivas, educacionais e de lazer;

• Sempre que tiver dúvidas sobre seus direitos e deveres procurar o responsável legal
ou o conselho tutelar;

• Frequentar a escola e cumprir a carga horária estipulada para a sua série.

Direitos E Deveres Da Criança No Espaço Social

Esta efeméride assinalou-se pela primeira vez em 1950 por iniciativa das Nações Unidas,
com o objetivo de chamar a atenção para os problemas que as crianças então enfrentavam.

Nesse dia, os Estados-Membros reconheceram que todas as crianças, independentemente da


raça, cor, religião, origem social, país de origem, têm direito a afeto, amor e compreensão,
alimentação adequada, cuidados médicos, educação gratuita, proteção contra todas as
formas de exploração e a crescer num clima de Paz e Fraternidade.

Em Moçambique as crianças constituem mais da metade da população e é preciso protegê-


las contra a COVID-19, conflitos armados, violações sexuais, trabalho infantil, uniões
prematuras, gravidezes precoces e outros perigos existentes que podem perigar a vida das
crianças e minar o seu desenvolvimento físico e psicológico, dificultando assim a
realização plena dos direitos da criança.

Por isso, somos todos convidados a envidar esforços para o garante dos direitos da criança
em Moçambique.

Diante de um cenário pandêmico, muito se observou a falha na garantia dos direitos das
crianças. A começar pelo acesso a um ensino de qualidade. Milhares de crianças foram
obrigadas a estudarem à distância, remotamente. Quantos dos nossos pequenos não têm
acesso a um aparelho e à internet de qualidade que permita a continuidade dos estudos.
Por exemplo, em maio de 2020, no início da pandemia, a ONG estimou que a violência
contra crianças poderia crescer até 32%, em todo o mundo. Isso porque o confinamento as
expõe a abuso infantil dentro de suas próprias casas, uma vez que estão longes dos centros
de proteção, como escola e centros comunitários. Outro importante direito da criança, o da
alimentação, foi subitamente tirado nesse período pandêmico.

Eu penso que, é preciso ficar atento às políticas públicas e cobrar dos governantes
programas sociais que proporcionem alimentação, moradia e acesso à educação e a
sistemas de saúde de qualidade. Com essa garantia do Estado, dentro de casa, o amor, o
carinho e o respeito completam esse caminho, longo e desafiador, na busca constante pelos
direitos dos nossos pequenos.
Conclusão

Concluo assim, que A criança é um símbolo da ligação e transição geracional, sendo


obrigação de todos nós como mentores cuidarmos do seu bem-estar para formar os
cidadãos do futuro responsáveis e éticos.

Chegados até este ponto, em casos de advertência relativa ao trabalho para o seu
melhoramento disponho-me.
ESCOLA BÁSICA DE CHUIBA

Trabalho de Português

Classe: 9ª

Turma: A

Nº: 70

Tema: Dia Internacional da Criança Africana.

Nome:

Tomasina Mondlane João

Professor: Falume Abacar

Pemba, 21 de Junho de 2023.

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