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EBONT

ESTÁGIO BÁSICO DE
ORIENTAÇÃO E NAVEGAÇÃO TERRESTRE

“BIZUS DO ÁLEK”

BIZUS do Álek ‐ Página 1


MATERIAL TEÓRICO – e-mails enviados de ‘BIZUs’ do Alek.
Compilados pelo Onça 228 C. Caracante

C1 – 01 – SOBRE PLANOS

Um assunto relacionado à Geometria Espacial.

Nós temos "planos".

No plano "bidimensional" nós temos apenas dois eixos, o comprimento e a


profundidade.

Imagine um RETÂNGULO... ele possui a base e sua altura, então, imagine esse
retângulo deitado no chão.

Temos também o plano "tridimensional", aí é agregada uma outra grandeza, a


ALTURA.

No plano tridimensional temos o comprimento, a profundidade e a altura.

Imagine um "CUBO" (ou uma caixa).

No plano bidimensional temos apenas "dois eixos"...

O eixo de "X" que chamamos de abcissa, e o eixo de "Y" que chamamos de


ordenada.

Já no plano tridimensional temos três eixos, abcissa, ordenada e a altura, ou seja,


temos o "X", o "Y" e o "Z"

ESAON

Alek.

BIZUS do Álek ‐ Página 2


C1 – 02 – SOBRE PLANOS

Nosso BIZU de agora, continua sobre o assunto "planos"

Nós temos o chamado "plano cartesiano", que nada mais é do que duas linhas se
cruzando, uma horizontal e outra vertical.

Como dissemos, a linha horizontal se chama abcissa e a linha vertical se chama


ordenada.

A abcissa chamamos por padrão de "X" e a ordenada chamamos de "Y"

A abcissa e a ordenada serão graduadas de acordo com uma grandeza.

Elas servirão de "coordenadas" de um ponto no "plano"....


(LEMBREM-SE DO RETÂNGULO "NO CHÃO"... OU SEJA, NO "PLANO").

O ponto de cruzamento da abcissa com a ordenada sempre estará na posição


"zero"... [D(0,0)]

Na abcissa, tudo que estiver à direita do zero será positivo, e tudo que estiver à
esquerda será negativo.

Na ordenada, tudo que estiver "acima" de zero será positivo, e tudo que estiver
"abaixo" do zero será negativo.

ESAON!!

Alek.

BIZUS do Álek ‐ Página 3


C1 – 03 – MATEMÁTICA APLICADA

Relembrando nossos "monstros" da escola... a trigonometria

Primeiro... uma reta... o que é?

Nada mais é do que um conjunto de pontos, um colado no outro, todo o conjunto


formando um ângulo reto...

__________________________________________________

(isso é uma reta)

Círculo e circunferência... (são "iguais", mas são diferentes... eu explico):

Circunferência, semelhante à reta, é um conjuntos de pontos... mas eles são


alinhados todos a uma mesma distância de um ponto central. Essa distância, nós
chamamos de "raio".

Então.. a circunferência é a linha... formada pelo conjunto de pontos... ao de redor


de um ponto central, todos com a mesma distância do centro, no valor do raio "r"

BIZUS do Álek ‐ Página 4


C1 – 04 – ESFERA

Bom dia a todos

E então... o que é uma esfera?

Ela não é apenas uma "figura" geométrica...

Uma esfera, semelhante a uma circunferência, é um conjunto de ponto que estão equidistantes
todos com a mesma distância de um ponto central.

Ou seja, é uma "circunferência" que estava em "pé" e deu uma volta completa em torno de seu
próprio eixo.

A esfera é um sólido e ocupa lugar no espaço.

Ela pode ser "sólida" maciça, ou pode ser sólida "oca".

Exemplo... uma bola de gude... uma esfera de aço de rolamento... ou uma bola de bilhar
(maciça) ou uma bola de borracha (oca).

É tipo um "circulo" tridimencional.

ESAON

Att

Alek

BIZUS do Álek ‐ Página 5


C1 – 05 – ESFER
RA

ESAON!!!! Combatentes....

No bizu de hoje, vam


mos mescllar os conh
hecimentos
s que relem
mbramos...

Que tal, sabemos


s q a circu
que unferência tem um ce entro de origem
o ("O""), que é o ponto "ze
ero"...
temos um m Raio de medida "R"... que dele serão o contorna ados todoss os ponto os, se unin
ndo e
formando uma linhaa curva da ando a voltta toda em
m redor do centro atéé se encon ntrarem noo lado
oposto, fe
echando a linha e forrmando a circunferên
c ncia de fato
o.

Lembramos de no "Plano Ca artesiano" temos


t dua
as linhas que
q se cru
uzam, a abbcissa ("X"") e a
ordenada ("Y") send
do o cruzam
mento de uma
u linha vertical com uma horizontal.

Lembramos que o cruzamento


c o dessas linhas tamb
bém é o po
onto "zero""...

Então... vamos bagu


unçar um pouco?
p

E se nós colocarmo
c os a figura da circunfe
erência em
m cima da figura
f do p
plano cartesiano?

Fazendo coincidir
c oss dois pontos "zeros"?

Como ela
a ficaria? Ficaria assim
m conform
me esta figu
ura:

Notem qu ue se eu "Plotar" (marcar) um ponto "P" " em qu ualquer loccal em cim


ma da linh ha da
circunferê
ência e conngelar esse
e ponto, se
e seu traça
ar uma reta
a entre o p
ponto "P" e o ponto "zzero",
que é a "o
origem"...

BIZU
US do Áleek ‐ Página
a6
NOTE QUE COM RELAÇÃO À NOSSA LINHA DE BASE, O "X", ESSA LINHA ENTRE "0 - P"
TERÁ UM "ANGULO" ALFA... E ISSO OCORRERÁ POR TODA A VOLTA DA
CIRCUNFERÊNCIA... Com relação a qualquer ponto plotado.

Foi convencionado que uma volta completa da circunferência, a partir de um ponto de


referência, que ela dá 360º (trezentos e sessenta graus) de volta, ou seja, a circunferência foi
dividida em 360 partes iguais...

TUDO OK POR AQUI??? Compreenderam a ideia???

A compreensão desses bizus é de suma importância... para compreendermos como a coisa


funciona de fato.

ESAON!

Alek

BIZUS do Álek ‐ Página 7


C1 – 06 – GEOM
METRIA ESPACIA
E AL

ESAON!! Combaten
ntes

Dando prosseguim
mento aos nossos bizus...

Nós mes sclamos uma


u circu
unferência com o Plano Ca
artesiano. Fazendo coincidir os
dois "Pon
ntos Zero
os" origemm, das du
uas figuras.

Vamos "bagunçarr" um pou


uco mais?
?

E se ao invés de mesclarm
mos apen nas a circ
cunferênc
cia com o plano ca
artesiano,, nós
mescláss
semos o Plano
P Carrtesiano com
c uma esfera??? ?

Como fic
caria a im
magem?

Seria alg
go como a figura abaixo:

As linha de abcissa e ordeenada iria


am se "encurvar" para pod
der "abraçar" a es
sfera,
ou seja, as linha as de X e de Y iriam cadda uma delas
d se transformar em uma
circunferrência...

IMPORTA
ANTE.... NOTE QU
UE O CRUZAMENT TO ENTRE A ABC
CISSA E A ORDENNADA
ESTÃO EM "ÂNG GULO REETO", OU
U SEJA, ELAS ESSTÃO DIV
VIDINDO O "GLOOBO"
(ESFERA
A) EM 4 (QUAT TRO) QUUADRANTTES... E CADA ÂNGULO (DE CADAC
QUADRAANTE) CORRESPONNDE EXATTAMENTE
E A 90º (NOVENTA
A GRAUS), MESMO
O AS
LINHAS ESTANDOO FACEAD
DAS E COLADAS NO GLOBOO.

Bons Esttudos

Alek

BIZU
US do Áleek ‐ Página
a8
C1 – 07 – COMO OBTER CARTAS CARTOGRÁFICAS

ESAON Alunos...

De repente surge a pergunta... onde eu consigo grátis encontrar cartas topográficas???


Ok, vou responder a essa pergunta primeiro com uma outra pergunta...

Tudo bem... os senhores querem encontrar Cartas TOPOGRÁFICAS... mas o que é uma carta
topográfica??

Carta topográfica - "reproduz" as acidentes naturais e artificiais da superfície terrestre de


forma mensurável, mostrando suas posições horizontais e verticais.
A posição vertical ou relevo é normalmente determinada por curvas de nível,
com as cotas referidas ao nível do mar.

OU SEJA... A CARTA "TOPOGRÁFICA" É UM DESENHO GRÁFICO, COM SÍMBOLOS


QUE REPRESENTAM TUDO O QUE EXISTE NO TERRENO,
INCLUSIVE UMA REPRESENTAÇÃO DO RELEVO, PELAS CURVAS DE NÍVEL, É COMO
SE AS CURVAS DE NÍVEL FOSSEM O "ESQUELETO" DO TERRENO...

Essa forma "mensurável" quer dizer que essa representação está em uma escala e que nós
podemos fazer medições na Carta que corresponderão à medidas reais no terreno....

Simples assim... Pronto... Já sabemos "quase" tudo sobre Cartas Topográficas... (Falta saber
somente o "tudo").

Brincadeiras a parte.... No próximo bizu, vamos rezar e agradecer pelas boas almas do IBGE
que disponibilizaram todo o seu acervo de forma digital... "DE GRÁTIS"... E VAMOS ENSINAR
AOS SENHORES ALUNOS COMO OBTEREM AS CARTAS TOPOGRÁFICAS QUE
PRECISAM PARA UMA MISSÃO.

Até a próxima pessoal...

ESAON

Alek

BIZUS do Álek ‐ Página 9


C1 – 08 – COMO
O OBTER CARTAS
S CARTOG
GRÁFICA
AS

ESAON

Na continuidade de nosso bizzu... Como obter Carrtas Topográficas... A


Aprendemo
os en passsant o
que é umaa Carta To
opográfica.... Agora...

Para apre
endermos todos
t os seus detalh
hes... Para "destrinch
harmos" e "dissecarm
mos" uma Carta
Topográfica, primeiro, vamoss aprenderr juntos oss macetes de como conseguirr as cartass que
vamos preecisar para
a realizaçã
ão do planejamento de uma missão.
m

Vamos peelo seguintte princípio


o passado por um En
ngenheiro uma vez: ""O bom prrofissiona
al não
é o que sabe
s tudo.... o bom profission
p nal é o que
e saber on
nde procurrar o que precisa!!"
p

Então, tudo o que necessitamos é saber o "o que"


q procu
urar o "onde" procurar e o "ccomo"
procurar.

Vamos re
ecorrer ao "Pai
" Googlle"....

1) Acesse
em a intern
net e entrem
m no Goog
gle

http://www
w.google.ccom.br

2) Lá digittem no cam
mpo de busca: LOJA
A IBGE

3) Cliquem
m em Mapeamento Topográfico
T o

BIZU
US do Álekk ‐ Página 10
4) Na jan
nela de bu
usca digite
em SÃO JOSÉ DO OS CAMPO OS, para quem é de
d São Jo osé e
SOROCA ABA, para quem
q é dee Sorocaba
a, e Manau
us para qu
uem é de M
Manaus e depois cliq
quem
em "OK"

5) Vai abrrir a miniatura ("thum


mbnail") do mapa que
e nos intere
essa

6) clique em
e cima do
o mapa

7) Vai abrrir a janela do mapa de


d São Jossé dos Campos (ou Sorocaba
S ou Manaus)

8) Clique em "Down
nload" (grattis)

9) Vai ab
brir uma outra
o janella, com o mapa e os conteú údos em a alta resolu
ução TIFF para
impressão
o, note que
e a janela maior
m tem o mapa de
e São José
é (ou respe
ectivo)

BIZU
US do Álekk ‐ Página 11
10) Clique
e com o botão
b direito do mou
use "em cima
c da im
magem do mapa" logo em seguida
cliquem em
e View Im
mage, ou Exibir Image
em

11) Cliquee novamennte em cim


ma dessa im
magem coom o botão
o direito do
o mouse, lo
ogo em seguida
clique "sa
alvar image
em como", ou "Save Image as"

BIZU
US do Álekk ‐ Página 12
12) Selecione a pasta EBONT que os Senhores criaram para o Estágio..

13) Nomeiem o nome do arquivo como Sao_Jose_dos_Campos.jpg, dessa forma, sem acentos
e separado por "under line" (ou Sorocaba.jpg ou Manaus.jpg)

14) REPITAM TODO O PROCEDIMENTO DESDE O PASSO 1, PARA FIXAÇÃO, E BAIXEM


AS CARTAS DE

Monteiro Lobato (salve como Monteiro_Lobato)


Sorocaba
Manaus
São José

Busquem de outras regiões

16) Depois de salvarem os arquivos, abram a Carta topográfica de São José e deem uma
"passeada" por ela, observem as cores, as grades, as informações escritas nas marginais da
folha, no topo, observem os códigos, os números... Observem as informações na base da
carta, observem as legendas, as informações numéricas, as escalas, tudo...

Depois iremos dissecar cada item que ela contém, o que significa e para que servem.

Por hora... Se os senhores conseguirem baixar as 4 Cartas... Já está de bom tamanho...

TODOS OS NOSSOS BIZUS, ATÉ POUCO ANTES DE INICIARMOS A PARTE PRÁTICA NO


MÓDULO 2, TUDO FARÁ SENTIDO...

Não deixem acumular os estudos... Senão, não haverá assimilação de conteúdo...

E acabarão se prejudicando devido ao grande volume de informações que são obrigatórias


conhecer e saber com maestria e precisão.

Bons estudos.

Alek

BIZUS do Álek ‐ Página 13


C1 – 09 – PLANO CARTESIANO

ESAON!!!

Bom dia a todos senhores e senhoras alunos-instrutores do EBONT 17/1.

Hoje vamos organizar melhor nosso Plano Cartesiano.

Nós vimos que o Plano Cartesiano começa a partir do cruzamento de duas linhas,
em ângulo reto, certo?

A abcissa (que chamamos de "X") no plano horizontal, e a ordenada (que


chamamos de "Y") no plano vertical.

Vamos agora estabelecer uma divisão "equalizada", quer dizer, em partes iguais,
tanto em X quanto em Y.

A imagem gráfica que teremos é esta:

Notem que é formada uma "trama" quadriculada, com linhas paralelas na horizontal
e na vertical.

Até aqui tudo ok?

BIZUS do Álek ‐ Página 14


Notem, ainda, que cada quadriculação em seus pontos de cruzamento também
possuem ângulos retos, ou seja, de 90º (noventa graus).

Não se esqueçam que no plano horizontal tudo à direita do "zero" é positivo e tudo
à esquerda é negativo.

Tudo acima do "zero" na linha da ordenada (vertical) é positivo, tudo abaixo é


negativo.

Vamos plotar alguns pontos em alguns desses cruzamentos:

Então, o "endereço" desses pontos nós vamos batizar de "COORDENADAS"...

Sempre colocamos os valores de X por primeiro, e o valor de Y logo em seguida.

Assim, as COORDENADAS dos pontos poderiam ser representados da seguinte


forma?

A (-2, 4)
B (3, 4)
C (2, 0)
D (-2,-3)
E (1, -3)

Ou seja, "nome do ponto" (coordenada de X, coordenada de Y).

BIZUS do Álek ‐ Página 15


Até aqui tudo bem? Alguma dúvida?

ATENÇÃO... ESSES BIZUS SÃO MUITO IMPORTANTES, POIS NÓS VAMOS


TRABALHAR MUITO COM COORDENADAS E ESSAS QUADRICULAÇÕES... ENTÃO
ESSA COMPREENSÃO É DE SUMA IMPORTÂNCIA PARA OS EXERCÍCIOS QUE EM
BREVE NÓS VAMOS REALIZAR.

ESAON

Abraço a todos

Alek

BIZUS do Álek ‐ Página 16


C1 – 10 – PLANO
O CARTE
ESIANO x GLOBO
O TERRES
STRE

ESAON

Senhores
s e senho
oras

Vamos fazer
f nossa prime
eira "mággica"... e começarr a visuallizar para
a que serrvem
toda essa informa
ação que foi passa
ada até aggora.

Aprendemos o que são os o planos... plano cartesiano... circ


cunferênc
cia... círcu
ulo...
esfera (g
globo)... coordena
c das e mais alguma
as coisas.

Então... e se nó ós colocá
ássemos um "pla ano carte
esiano" s
sobrepondo ao Globo
G
Terrestre
e ao invés
s de uma esfera, COMO
C FIC
CARIA?

Esta é a imagemm que teríamos... uma "quadriculação" amolldada e circundan


c ndo o
Globo Te
errestre....

Por hoje chega de


e bizu... Bons
B estu
udos ESA
AON
Alek

BIZU
US do Álekk ‐ Página 17
C1 – 11 – DESENHO TÉCNICO – Parte I

ESAON!!!

Bom dia a todos

Hoje vamos dar uns bizus sobram assuntos muito importantes para que possamos
compreender algumas coisas.

Existe o "desenho artístico" e o "desenho técnico".

O Desenho Artístico é livre, feito de muitas formas, MAS O PRINCIPAL É QUE AS "MEDIDAS"
SÃO SENTIDAS PELO ARTISTA QUE USA MUITO SUA "VISÃO" E "INTUIÇÃO".

BIZUS do Álek ‐ Página 18


Notem que por mais que exista uma "proporção" de medidas, elas foram "sentidas" pelo artista,
fazendo uma representação tanto do terreno quanto de benfeitorias (casa, curral, estradas,
cercas).

Já o Desenho Técnico, como o próprio nome diz, é "técnico", não é "sentido", mas usa a
"cientificidade", como?

Aqui o "artista" é chamado de desenhista, e não "sente" as medidas, ele usa meios técnicos
para medir as distâncias, comprimento, profundidade, altura, ângulos.

E DEPOIS, COM UM METICULOSO E DETALHADO PROCESSO DE "REPRESENTAÇÃO",


CONSEGUE REPRODUZIR TUDO O QUE VIU E MEDIU, DE FORMA REDUZIDA, ATRAVÉS
DE UM SISTEMA DE "PROPORÇÃO".

Nas imagens abaixo notem essa diferença entre os desenhos artísticos que mostramos, com o
Desenho técnico de Arquitetura.

Por exemplo, sempre haverá no desenho de arquitetura a "planta baixa" da construção, com
seus perfis de elevação ou corte.

BIZUS do Álek ‐ Página 19


Mesmo fazendo uma visão "artística" do desenho, isso é feito na escala, em
REPRESENTAÇÃO PROPORCINAL.

Com os recursos tecnológicos de hoje, é possível inclusive criar MAQUETES VIRTUAIS EM


3D, para demonstrar o que se imagina, ISSO COM MEDIDAS PROPORCIONAIS.

BIZUS do Álek ‐ Página 20


BIZUS do Álek ‐ Página 21
No momento, precisamos saber que existem várias áreas do Desenho Técnico.

- Desenho Técnico de Eletricidade (dos projetos elétricos)


- Desenho Técnico de Arquitetura (de projetos de construção voltados para a convivência)
- Desenho Técnico de Engenharia Civil (de projetos de construção voltados para a parte
técnica)
- Desenho Técnico Mecânico (para projetos de peças)
- Desenho Técnico Industrial (para projetos de produtos)
- Desenho Técnico Naval (para projetos de navios)
- Desenho Técnico Aeronáutico (para projetos de aviões) dentre outros..

Mas o que nos interessa é o Desenho Técnico de Topografia

Continua...

BIZUS do Álek ‐ Página 22


C1 – 12 – DESENHO TÉCNICO – Parte II

Continuando...

No desenho técnico, utilizamos muito o Plano Cartesiano, inclusive muitas vezes


consideramos os 3 planos, comprimento e profundidade (que são os planos
horizontais) e a altura (que é o plano vertical).

No desenho técnico, as "vistas" elas são "chapadas", como se tivesse sido tirado do
espaço, do infinito, ampliada, com zoom muuuuito louco... Mas tirada do
"espaço"...

Tanto no Desenho Técnico quanto no Desenho Artístico, nós temos que considerar
os "Planos de Fuga"... Não tem a ver com "fugir"... Mas tem a ver com a "vista
fugir".

A primeira coisa que consideramos é a chamada Linha do Horizonte (esta não tem
nada a ver com o Horizonte atrás das montanhas ou o horizonte no mar).

A linha do horizonte é uma linha imaginária que fica à altura dos nossos olhos... Em
cima dela existem pontos de fuga, para onde todas as linhas perpendiculares em
qualquer plano seguirão.

BIZUS do Álek ‐ Página 23


Notem os desenhos que "tecnicamente" temos largura, profundidade e altura, mas
a imagem que vemos será alterada cada o objeto esteja abaixo ou acima da Linha
do Horizonte.

No desenho técnico nós temos a vista ortogonal (que é aquela do espaço e bla bla
bla...).

BIZUS do Álek ‐ Página 24


As vistas, com linhas ortogonais, vão fazer uma projeção do objeto (ou de um dos
lados do objeto) no plano oposto.

BIZUS do Álek ‐ Página 25


Assim, no desenho técnico, temos as vistas ortogonais, ELAS NÃO SOFREM
DISTORÇÕES POR CAUSA DAS LINHAS DE FUGA, POIS AS LINHAS PARALELAS
SEGUEM PARALELAS ATÉ O INFINITO.

Então o que eu tenho é uma imagem "CHAPADA".

Até aqui tudo bem? Qualquer dúvida dá um grito!!

Alek

ESAON!!!

BIZUS do Álek ‐ Página 26


C1 – 13 – TOPOGRAFIA APLICADA

Boa tarde senhores e senhoras

Vamos dar uma complicada... sem complicar?

Pergunta: O QUE É NÍVEL?

RESPOSTA:

Significado de Nível
s.m.(substantivo masculino) Estado de um plano horizontal. Grau de elevação
de uma linha de um plano, em relação a uma superfície horizontal de
referência. Valor atingido por uma grandeza. [Figurado] Situação, grau de uma
coisa em relação a outra; equilíbrio. Igualdade de plano, de mérito. Curva de
nível, linha imaginária que liga os pontos de mesma altitude e que é
utilizada para representar o relevo em uma carta geográfica. (A diferença
de altitude entre duas curvas vizinhas é constante.). Nível de base, limite
teórico abaixo do qual os cursos de água cessariam de efetuar um trabalho de
erosão e de transporte. Nível de bolha de ar, tubo de vidro no qual se encontram
um líquido bem móvel (álcool ou éter) e uma bolha gasosa. Nível de água, nível
composto de dois pequenos tubos que se comunicam entre si, e que contêm água.
Nível mental ou nível intelectual, grau de evolução intelectual de um indivíduo em
relação à média. Nível de vida, avaliação quantitativa e objetiva do modo de
existência média de uma nação, de um grupo social etc. Superfície de nível, lugar
dos pontos de um líquido em equilíbrio onde se exerce a mesma pressão; num
campo de vetores, superfície normal em relação às linhas de campo.

---------------------------------------------------------------------

As três conceituações grifadas são as que nos interessam...

ESAON!!!

BIZUS do Álek ‐ Página 27


C1 - 14 - GEOMETRIA PLANA parte 1

ESAON!!

Bom dia a todos

Senhores, cada "quinhão" de bizu que está sendo dado, a hora que juntarmos tudo, será como
mágica para o entendimento dos conteúdos e ideias sobre os confeitos e aplicações da teoria
de Orientação e Navegação Terrestre.

Aqui uma ressalva muito importante, na condição de Instrutores de Treinamento, os senhores


necessitam ter pleno conhecimento desse conteúdo, pois, na maioria dos casos, os senhores
não estarão de posse do material par poder orientar seus alunos, então, como Instrutores os
senhores deverão dominar o assunto perfeitamente a ponto de poder sanar as dúvidas que
eles tiverem.

Sobre GEOMETRIA PLANA

Nós aprendemos sobre a circunferência, certo? Que ela nada mais é do que um conjunto de
ponto colados uns nos outros, formando uma linha perfeitamente curva ao de redor de um
ponto central, que chamamos de "centro" ou de "origem".

temos ainda o "Raio" que é a distância equalizada (igual) entre os pontos da circunferência e o
ponto central. (todos os pontos devem estar na mesma distância, se não deixa de ser uma
circunferência)

Para medir a circunferência nós temos as grandezas padrão de medida, por exemplo, metro,
centímetro e milímetro.

A fórmula para nós "descobrirmos" a medida de uma circunferência é "dois franceses"...


NUNCA MAIS ESQUECERÃO.

DOIS FRANCESES.

Isso mesmo. O nome dos franceses é "Pierre"

então, a expressão para nós descobrirmos o comprimento exato de uma circunferência é DOIS
PIERRE (Dois franceses)

BIZUS do Álek ‐ Página 28


"Pi" é uma letra grega, (essa que parece um "banquinho")

Pi tem um valor constante de 3,14 (Pi é chamado de constante por causa disso, por seu valor
ser constante)

"R" é o valor do raio.

então a expressão (é "expressão", e não "fórmula".. ok? Fórmula é de bolo, de remédio etc)
para descobrir o comprimento da circunferência é

Circunferência é igual a duas vezes "Pi" vezes o valor do "Raio"(R)

C = 2 x Pi x R (dois Pierre)... (dois franceses)

NÃO QUEIRA FAZER BONITO... TODOS OS CÁLCULOS QUE VAMOS FAZER... USE A
CALCULADORA... (PREFERENCIALMENTE UMA CALCULADORA CIENTÍFICA, POIS
VAMOS PRECISAR, E MUITO)...

Aqui vem uma observação importantíssima... E SE EU NÃO TIVER UMA CALCULADORA


CIENTÍFICA? PORQUE NO DIA A DIA, QUEM DO GS PORTA UMA CALCULADORA
CIENTÍFICA? RESPOSTA: O ALEK!!! ELE LEVA UMA CALCULADORA CIENTÍFICA.

Pessoal, pode parecer estranho, mas, a calculadora científica é equipamento obrigatório para
equipes especializadas de orientação, ela faz parte do Kit de Orientação de unidades especiais
de Comandos, de unidades de Forças Especiais, do kit do guerreiro de selva e do kit de
Snipers (atiradores de elite, chamados de Caçadores Militares). Sabem por quê? Porque não
temos tempo a perder fazendo cálculos, além de eliminar a possibilidade de erro.

Nós vamos usar muito cálculos matemáticos um pouco avançados, então, sem uma
calculadora científica, os senhores passarão dificuldades e um grande perrengue... (uma
calculadora científica básica ai custa uns 20tão... depois eu passo um modelo básico que eu
uso)

Continua...

BIZUS do Álek ‐ Página 29


C1 - 15 - TOPOG
GRAFIA APLICAD
A DA

ESAON Combatente
C es!!!

Continuan
ndo nosso bizu sobre
e Topograffia Aplicada, vamos resgatas
r alguns conc
ceitos que
lembramoos.

Imaginem
m um retânggulo nivela
ado no chã
ão, conside
ere seu com
mprimento
o e sua larg
gura como
sendo os planos de X e Y do Plano
P Carttesiano.

Agora, vaamos multip plicar esse


e retângulo
o "plano" co
olocando vários
v retân
ngulos alin
nhados acima
dele do chhão, de forrma que esstejam cadda retângullo exatame
ente com a mesma distância
d (o
ou
altura) um
m dos outroos.

Podemos dizer que cada "plan no" está "E


EQUIDISTA ANTE"um do outro (e
equi = igua
al) e que ca
ada
"plano" esstá em níve
el (nivelado na horizo
ontal), pois
s estamos comparan
ndo a um plano
p de
referência
a que seria
a o chão.

Agora, vaamos imagiinar um MO


ORRO... e visualizem
m que este
e mosso é cortado po
or esses planos
equidistan
ntes.

BIZU
US do Álekk ‐ Página 30
Quando houver a intersecção de cada plano nivelado com o objeto, que é o morro,
automaticamente será cortado o terreno formando uma linha delineando (desenhando) o perfil
do morro "naquela altura", ou naquele nível.

Lembram do "Desenho Técnico"... das vistas... a vista ortogonal olhada de cima, da parte
superior... quando alinhamos todos os "cortes" dos planos horizontais e projetamos ele em um
mesmo plano, dizemos que temos a representação das "CURVAS DE NÍVEL"

Então, "curva de nível" nada mais é do que um conjunto de pontos alinhados e todos em uma
mesma altitude (ou altura) com relação a um ponto de referência. Normalmente o ponto de
referência que usamos é o nível médio do mar.

Todos esses pontos em um mesmo nível é que chamamos de Curva de Nível.

Até aqui tudo bem?

Qualquer dúvida, por mais boba que pareça, não tarde em dar um grito que viremos ao seu
socorro.

Continua...

BIZUS do Álek ‐ Página 31


C1 - 16 - TOPOGRAFIA APLICADA

continuação

ESAON!!!...

Senhores alunos.

Este é o penúltimo "bizu" desta semana... darei uma folga domingo, mas não deixem de
realizar seus exercícios e estudos. Temos praticamente um mês para a parte prática.

Aviso... a tutoria só estará ativa até o primeiro dia de aula prática, depois disso, é só alegria,
daí somente a avaliação teórica e prática e cumprimento de missão (sem tutoria e sem dicas ou
qualquer ajuda)... então, o momento de aprender é agora.

Não deixem os estudos para depois, não deixem acumular....

Topografia Aplicada - Vamos lá...

Pessoal, vimos o que é "nível" e o que é, mais ou menos, "curva de nível"...

Vamos ser práticos. Para que servem as curvas de nível?

Simples: servem para representar o terreno... o relevo do terreno.

Um mapa, de uma maneira geral, é a representação do que tem no terreno, fazendo isso por
representação gráfica, com uso de uma vista ortográfica superior.

Para uma perfeita representação, é realizado um serviço de levantamento topográfico, usando


teodolitos, miras, cadernetas de apontamentos, softwares de processamento de dados
topográficos, softwares de desenho etc.

BIZUS do Álek ‐ Página 32


Com uso desses equipamentos as equipes levantam pontos de referência no terreno,
considerando o plano X, Y e Z.

Assim, o mapa é a representação plana de um terreno que é tridimensional.

BIZUS do Álek ‐ Página 33


As curvas de nível servem então para, ao ser projetadas em um plano, representarem as
curvaturas de elevação do terreno.

Em uma representação tridimensional, nós temos que considerar que existem medidas de
largura, profundidade e altura.

As curvas de nível servem para uma melhor visualização dessas diferenças, através de cores
de hipsométricas.

Na imagem abaixo vemos uma seção de um bloco de terreno rochoso do Arizona nos Estados
Unidos, em um modelo 3D, onde é possível verificar as curvas de nível no próprio terreno:

BIZUS do Álek ‐ Página 34


Em processamento de dados topográficos é possível analisar o terreno de várias formas, por
triangulação, por malhas retangulares, por curvas de nível ou mesmo por perfis do terreno

BIZUS do Álek ‐ Página 35


Uma outraa forma de
e analisar as
a curvaturras do terreno é por hipsometriia, ou seja, através do
d
uso de co
ores, podem
mos interpretar as differentes alltitudes do terreno.

Então, lem
mbrem-se, as curvass de nível são
s essencciais para a visualização do "modelado do
o
terreno". Sem
S elas não
n podem mos ter uma noção trridimensionnal.

É ai que entra
e a dife
erenciação
o entre um mapa "pla
animétrico" de um ma
apa "plania
altimétrico"".
(mas isso
o fica pra de
epois.)

Inclusive isso foi asssunto no grupo


g de ZA
AP

Bons estu
udos.. Bom
m final de semana...
s

(não é pra
a parar de estudar... eu é quem
m vou parar de mandar materia
al... só no fiinal de
semana....)

Aproveitem para lerr, estudar, fazer


f os exxercícios, anotar
a as dúvidas...
d

ESAON

Alek

BIZU
US do Álekk ‐ Página 36
C1 - 17 - MATEMÁTICA APLICADA

ESAON

Nosso último bizu desta semana

Por favor, sabemos que é um volume de informações muito grande, no entanto, extremamente
necessário para que os senhores possam atuar com primazia na função de Monitores de
Instrução de EBONT.

Nessa fase, estamos auxiliando os senhores a se prepararem na área cognitiva.

Esta preparação é de suma importância para que os senhores tenham posteriormente uma
perfeita assimilação dos conteúdos que serão propostos presencialmente.

Sabemos que todos temos dificuldades, assim, adequem seus tempos e façam o que for
possível para acompanhar os conteúdos. NÃO DEIXE PRA ÚLTIMA HORA QUE NÃO
ADIANTARÁ DE NADA, DEPOIS NEM ADIANTARÁ RECLAMAR QUE O ESTÁGIO NÃO FOI
BOM PORQUE ERA MUITO CONTEÚDO E MUITO POUCO TEMPO...

DEPENDE ÚNICA E EXCLUSIVAMENTE DA TUA APLICAÇÃO E DISCIPLINA DE ESTUDO.

No EBONT passado, aqueles que se dedicaram com afinco aos estudos, foram os melhores
colocados na classificação final.
Se o aluno não tirar 70 pontos na avaliação, não estará apto a ser habilitado como Monitor,
notas entre 50 pontos e 69,9, o capacitarão apenas como auxiliar de instrução,

Notas inferiores a 50% reprovarão o aluno.

A preparação cognitiva, na verdade, é uma responsabilidade do aluno, o que estamos fazendo


é auxiliá-los nesse processo, de forma que vosso aprendizado possa ser o mais eficiente
possível.

Não desistam frente às dificuldades... vençam... superem... e alcancem a VITÓRIA!!!

Retomando nossos bizus: com relação a MATEMÁTICA APLICADA, vamos falar sobre
GRANDEZAS

Alguém no mundo antigo convencionou universalmente unidades de medidas, que foram


chamadas de GRANDEZAS.

Antigamente padronizaram as medidas através do sistema corporal.

polegada, palmo, pé e côvado

BIZUS do Álek ‐ Página 37


a partir daí "braça" e medidas de cobertura de áreas, como uma tarefa, uma quarta, alqueire
etc.

em termos de medida padrão, temos que

polegada = 2,54 cm
palmo = 22,86 cm
pé = 30,48 cm
côvado = 45 cm

com a evolução chegaram a dois sistemas métricos, o americano e o europeu.

para nós, no momento, irá nos interessar muito o chamado sistema "métrico" (em metros e
centímetros, não em polegadas)

A grandeza principal é o metro ("m" - simbolizado por m minusculo), o metro tem seus múltiplos
e submultiplos.

metro

multiplos:
quilometro
hectometro
decametro

submultiplos:
decímetro
centímetro
milímetro

equivalencia:

quilometro - hectometro - decametro - metro - decimetro - centimetro - milimetro


km hm dam m dm cm mm
0,001 m 0,01 m 0,1 m 1m 10 dm 100 cm 1.000 mm
div 1.000 div 100 div 10 mult 10 mult 100 mult 1.000

a partir do metro, quando a cada redução para os subbultiplos nós multiplicamos por 10

a partir do metro, quando a cada aumento na escala nós dividimos por 10

no momento o que precisa ficar gravado...


1 metro tem 100 centímetros
1 metro tem 1.000 milímetros
1 centímetro tem 10 milímetros

BIZUS do Álek ‐ Página 38


10 centímetros tem 100 milímetros

1 quilometro tem 1.000 metros


1 quilometro tem 100.000 centimetros
1 quilometro tem 1.000.000 milimetros

assim... se eu tenho 100 centimetros e quero saber quantos metros eu tenho, é só dividir por
100

se eu tenho 1000 milimetros e quero saber quantos metros, é só dividir por 1000

se eu tenho 1000 milimetros, e quero saber quantos centimetros, é só dividir por 10,

e assim, sucessivamente...

detalhes dessas transformações veremos em sala de aula, NA PRÁTICA.

ESAON.

BIZUS do Álek ‐ Página 39


C1 - 18 - TOPOGRAFIA APLICADA - ESCALA parte 1

Bom dia a todos

Hoje vamos dar um bizu sobre um dos assuntos que representa um pilar muito importante
na topografia: A ESCALA.

Nós falamos anteriormente de "proporção" e "desenho técnico".

O desenho de topografia é um dos tipos de desenho técnico.

Toda a base do desenho de topografia é feito em cima de uma escala, par que a representação
em miniatura no desenho, que é uma vista ortogonal superior (de cima), esteja
proporcionalmente relativa às medidas reais no terreno.

A escala sempre trabalhará com grandezas.

A escala sempre será "um para alguma coisa", sendo expressa separada por dois pontos (:)
ou barra (/), por exemplo

um por dez mil (1:10.000) - um para 10 mil


um por cinquenta mil (1/50.000) - um para 50 mil
um por cinco mil (1:5.000) - um para cinco mil
um por cem (1/100) - um para 100

e assim por diante.

O mais usado são os 2 pontos para separar o 1 da escala.

Para nós no momento, precisa ficar muito claro como funciona a proporção na escala

Como vimos a escala será um por alguma coisa...

ou seja, um pela escala

1/E ou 1:E

ou mesmo

1
-----
E

BIZUS do Álek ‐ Página 40


Lembrando da matemática do ensino médio, do monstro famigerado da "Regra de 3"

a barra da divisão (/) equivale a falarmos "está para", e o sinal de igual (=) nós falamos "assim
como".

então a expressão que precisa ficar na nossa mente (por enquanto) é a seguinte:

um "está para" a Escala "assim como" a distância no mapa "está para" a DISTÂNCIA real no
terreno

Note que escrevemos "distância" minúsculo (d pequeno) para representar a medida no mapa e
escrevemos "DISTÂNCIA" em maiúsculo (D grande) para representar a medida real no
terreno.

assim, "transcrevendo" nossa expressão temos:

1 d
----- = -------
E D

Até aqui tudo bem?

Continuaremos nosso bizu, mas é importantíssimo que os senhores leiam uma das Notas de
Instrução que usaremos no Estágio, primeiro para um contato de como se prepara uma aula,
segundo, do conteúdo, como deve ser explicado.

Continuaremos o bizu noutro email

ESTA MATÉRIA É DE SUMA IMPORTÂNCIA PARA A COMPREENSÃO DE TODO O RESTO.


TUDO O QUE FOR APRENDIDO DEPENDERÁ DA PERFEITA COMPREENSÃO DESSE
ASSUNTO SOBRE ESCALAS.

SE PRECISO FOR, RECORRAM AO MANUAL C 21-16.

E LEIAM O ABAIXO (leitura obrigatória)


C1 - 19 - TOPOGRAFIA APLICADA - ESCALAS parte 2

continuando nosso bizu sobre Escalas

Quando se trabalha com mapas, ou cartas, a coisa mais importante é justamente a forma
que se faz a representação do terreno, utilizando-se de desenho técnico, para isso, fazendo
uso estrito de Escalas.

Como vimos, a Escala é uma "razão" de proporcionalidade, que vem justamente daquela
matéria chata de Matemática que vimos no ensino médio chamada "Razão e Proporção".

BIZUS do Álek ‐ Página 41


É dessa matéria ai que vem a regra de 3.

No bizu anterior, nós estabelecemos uma grandeza "um" que será uma constante, e
estabelecemos outra grandeza que chamamos de "escala", é ela que vai determinar a
proporção "terreno x desenho". (terreno versus desenho)

IMPORTANTE: No nosso estágio nós vamos nos utilizar somente de três escalas: 1:50.000,
1:10.000 e 1:5.000 (embora existam outras como 1:25.000, 1:12.500 e 1:7.500 por exemplo)

Cartas Topográficas são um produto extremamente caros para sua confecção. O que encarece
não é nem o desenho técnico em si e sua impressão.

O que é caro é o levantamento topográfico, o serviço de agrimensura, o serviço geográfico,


serviços de campo, locação de equipamentos e tudo mais.

Hoje, dependendo do tipo e dificuldade do terreno, um mapeamento topográfico pode chegar a


R$ 2,50 (dois reais e cinquenta centavos) o metro quadrado.

Pesquisas sobre orçamentos de levantamento topográfico retornaram um empresário que


pagou a bagatela de 22.500 reais contratando uma empresa de topografia para fazer o
mapeamento topográfico de uma área de 100 metros de comprimento por 100 metros de
largura (10.000 metros quadrados).

É uma área relativamente pequena, saindo R$ 2,25 por metro quadrado.

Por isso no Brasil, até o Exército que tem um Departamento de Geodésia e Topografia não
avança muito na atualização de cartas.

Já os Estados Unidos e a Europa, são os paraísos para quem se utiliza de cartas


topográficas....

Voltemos às escalas.

Nós vamos trabalhar com grandezas e constantes.

um sobre a escala, esta razão

1
-----
E

significa que "uma medida padrão" no desenho (mapa) representam ou equivalem a


"tantas medidas reais no terreno" (valor representado pelo valor da Escala E)

BIZUS do Álek ‐ Página 42


por exemplo, se eu estou trabalhando com a escala 1:50.000 significa que uma medida no
desenho representam 50.000 medidas no terreno real.

exemplo: nós vamos usar muito as medidas em CENTÍMETRO e MILÍMETRO

Então, na escala 1 : 50.000 significa que 1 centímetro de medida no mapa representa 50.000
centímetros no terreno.

Já na escala de 1:10.000 (significa que 1 centímetro no mapa representa 10.000 centímetros


no terreno.... 1 milímetro no mapa representa 10.000 milímetros no terreno)

É tipo assim ó:

escala: 1:10.000 ---> representação: 1 cm (mapa) = 10.000 cm (terreno) --


SIMPLES ASSIM

O importante é que as grandezas sejam iguais, ou seja, se eu meço em centímetros do lado


esquerdo (mapa) sua representação também terá que ser em centímetros do lado direito
(terreno).

ESTA É A BASE DE TUDO!!! Compreenderam isso? Até aqui tudo bem???


Continua...

BIZUS do Álek ‐ Página 43


C1 - 20 - TOPOGRAFIA APLICADA – ESCALAS parte 3

Nós vimos algo sobre grandezas.

Já alertamos que vamos trabalhar muito com centímetros e milímetros. (por um lado, ou seja o
lado "menor", a medida feita no mapa)

Pelo outro lado, teremos metros e quilômetros (as medidas reais no terreno)

A transformação das grandezas em seus múltiplos e submúltiplos funciona assim, é só subir ou


descer a escala de medidas e contar a quantidade de casas...

Se eu vou descendo a escala do maior para o menor, a cada degrau eu "MULTIPLICO" por 10.

Se eu vou subir a escala do menor para o maior eu "DIVIDO" por 10,

vejam a "escala" do maior para o menor.

quilometro - hectômetro - decâmetro - metro - decímetro - centímetro - milímetro


1 km 1 hm 1 dam 1m 1 dm 1 cm 1 mm --

> O MESMO VALOR COM GRANDEZAS DIFERENTES

1.000 m 100 m 10 m 1m 0,1 m 0,01 m 0,001 m --

> A MESMA GRANDEZA COM VALORES DIFERENTES

UM METRO VALE QUANTO NAS MEDIDAS QUE VAMOS USAR?

1 metro é igual a 0,001 quilômetro (1 m = 0,001 km)


1 metro é igual a 100 centímetros (1 m = 100 cm)
1 metro é igual a 1.000 milímetros (1 m = 1.000 mm)

1 quilômetro é igual a 1.000 metros (1 km = 1.000 m)


1 quilômetro é igual a 100.000 centímetros (1 km = 100.000 cm)
1 quilômetro é igual a 1.000.000 milímetros (1 km = 1.000.000 mm)

Então VAMOS APRENDER UM MACETE... O QUE INTERESSA PRA NÓS...

Em escala vamos trabalhar por dois lados, por duas vertentes... uma é o lado da esquerda,
onde está a medida que fazemos no mapa, ok?

Outra é do lado direito que é referente à medida real no terreno... ok até aqui?

LEMBREM-SE QUE SEMPRE USAMOS A MESMA GRANDEZA DOS DOIS LADOS....

BIZUS do Álek ‐ Página 44


SE EU VOU MEDIR EM "CENTÍMETROS" DO LADO DIREITO TAMBÉM SERÁ EM
"CENTÍMETROS"... OK?

PORÉÉÉM... dificilmente nós referenciamos grandes distâncias no terreno real em centímetros


ou milímetros... Nós sempre falamos "ah, tal lugar está a tantos "metros" de distância daqui",
ou mesmo, "o trajeto tem tantos quilômetros"...

Não é isso?

ENTÃO O MAIOR MACETE É "MEDIR NO MAPA EM CENTÍMETROS"... E REFERENCIAR


DO OUTRO LADO (TERRENO REAL) EM METROS...

EU MANTENHO A MEDIDA EM CENTÍMETRO DO LADO ESQUERDO ..... E "CONVERTO"


DE CENTÍMETRO PARA METRO DO LADO DIREITO..

Exemplo...

Estou usando a escala 1:5.000

Então significa que 1 cm no mapa equivale a 5.000 cm no terreno, correto?

Como faço então para converter o lado do terreno em metros? É MUUUUITO SIMPLES, É SÓ
DIVIDIR POR 100 (PORQUE 1 METRO TEM 100 CENTÍMETROS)

SE EU TENHO QUE 1 CM NO MAPA EQUIVALE A 5.000 CM NO TERRENO...

5.000 CM DIVIDINDO POR 100 EU TENHO 50 METROS, CERTO?

Então, na escala de 1:5.000 eu tenho que 1 cm medido no mapa representa 50 metros no


terreno. OK?

O macete é muito simples... de pronto, se eu quero trabalhar com centímetros, eu olho pra
escala... e vejo 1:5.000 --> é só eu "cortar" os dois últimos zeros do 5.000 que eu de cara já sei
quanto que cada centímetro no mapa vai valer em metros no terreno...

vejam..

escala 1:5.000

1 cm = 5.000 cm

corto os dois ultimos zeros:

1:5.0 (00) tiro estes dois zeros (ou seja converto de centímetro para metro)

fica então

BIZUS do Álek ‐ Página 45


1 cm = 50 m

ai pode ter o gênio do mal no teu ouvido dizendo: ah mas ele não falou que tem que ser a
mesma grandeza dos dois lados? como que agora está metro de um lado e centímetro do
outro?

ENGANO DO TEU GÊNIO DO MAL... PORQUE A ÚNICA COISA QUE


FIZEMOS FOI CONVERTER 5.000 cm EM 50 METROS (não tem nada de errado, continuo
com a mesma escala 1cm no mapa é igual a 5.000 cm no terreno (E 5.000 cm no terreno é
igual a 50 metros) é uma questão de lógica e entender como funciona a transformação na
escala...

ISTO PRECISA FICAR MUITO CLARO...

SE ALGUÉM NÃO ENTENDEU,

POR FAVOR, ENTRA INBOX NO ZAP E ME AVISE...

SE EU NÃO TIVER RETORNO EU VOU CONSIDERAR QUE OS SENHORES


ENTENDERAM... ISSO SERÁ MUITO IMPORTANTE PRA NÓS, POIS VAMOS FAZER
MUITO CÁLCULO COM ESCALAS...

MANIFESTEM-SE AGORA OU CALEM-SE ATÉ O MÓDULO 1 DA FASE PRESENCIAL...

BIZUS do Álek ‐ Página 46


C1 - 21 - TOPOGRAFIA APLICADA - ESCALAS parte 4
ESAON

Bom dia senhores e senhoras alunos

Vamos aplicar o conceito que aprendemos?


E mais, vamos aprender a usar o "macete"?

Primeiro vamos eleger uma escala para trabalhar... vamos pegar a 1:10.000
O que ela significa?
Significa que 1 cm medido no mapa representa 10.000 cm de medida real no terreno.
Tá... Mas medida real por ser grande nós não usamos em centímetro, certo? Uso em metro. Eu
meço no mapa em centímetro, mas quero a medida real em metros.

então tenho que 1 cm = 10.000 cm

Usando o macete, a primeira coisa que faço é "cortar" (divido por 100, para transformar de
centímetro para metro) os dois últimos zeros do número grande da escala.

1:10.0(00) (corta os dois zeros finais), sobrando

1:100
Do lado esquerdo a grandeza 1 não mudou, continua em centímetro, do lado direito o que
fizemos na verdade é converter de centímetro para metro.

1 cm = 100 metros.

De cara, eu olho para a escala (1:10.000) e corto dos 2 zeros, (fica 1:100), de pronto já sei que
a medida de 1 cm no mapa equivale a 100 metros no terreno.
SIMPLES ASSIM..

Na prática, se eu meço 3 centímetros no mapa, é só multiplicar pelo número do outro lado


(100) e saberei a medida no terreno (300)

Se eu medi 4,5 cm no mapa, representa 450 metros no terreno (4,5 x 100)


Se eu medi 12,5 cm no mapa, representa 1.250 metros no terreno (12,5 x 100)

Vamos fazer com outra escala (1:5.000) - De cara corto os dois zeros, ficando 1:50, significa
que 1 cm no mapa equivale a 50 metros no terreno.

Se eu medir 6 cm no mapa, ele representa 300 metros. (6 x 50)


Se eu medir 3,4 cm no mapa, ele representa 170 metros no terreno (3,4 x 50)

simples?

BIZUS do Álek ‐ Página 47


o macete é a forma mais rápida e fácil de trabalhar as escalas, pois a escala no mapa não vai
mudar, o que mudará sempre serão as medidas que faço no mapa, a medida de escala será
constante.

O inverso é verdadeiro... Vamos supor que estou na escala de 1:50.000 (de cara corto os 2
zeros, dá 1:500, ou seja, 1 cm no mapa representa 500 metros no terreno)

Vamos supor que eu tenho 2 km (quilòmetros) no terreno real, quanto seria a medida no
mapa?
para ir "do mapa" para o "terreno", nós multiplicamos o valor medido pelo valor do numero
grande que cortamos o zeros.

Para ir "do terreno" para o "mapa" nós dividimos pelo numero grande que cortamos o zeros.

Então 2 km (2.000 m) é dividido por 500.


A medida na carta topográfica será de 4 cm.

Ah, eu tenho 1. 850 metros no terreno, quanto vale de medida na Carta? Divide 1.850 por 500,
dá: 3,7 cm (37 mm).

Simples, não?

No próximo bizu vamos aprender a calcular usando a regra de 3 simples. É muito fácil também.

Continua...

BIZUS do Álek ‐ Página 48


C1 - 22 - TOPOGRAFIA APLICADA - ESCALAS parte 5
ESAON senhores

Continuando nosso importante bizu, diria um dos mais importantes de todo o processo de
orientação através de Carta Topográfica, vamos mostrar como calcular medidas com a
escala através de regra de 3 simples.

primeiro vamos verificar qual é a escala.

Estaremos trabalhando com a escala 1:5.000

pelo macete, de cara corto 2 zeros do 5.000 e terei que, 1:50 quer dizer que 1 cm no mapa
mede 50 metros no terreno real.

mas, e como calculo com dados puramente numéricos??... (NÃO SEJA O GÊNIO DA
MATEMÁTICA E TENTAR FICAR FAZENDO DIVISÕES SEM UMA CALCULADORA...
É PRA ISSO QUE SERVE CALCULADORA... AI VEM A PESSOA E DIZ:
AH, MAS E SE....
E SE EU NÃO TIVER UMA CALCULADORA... SE ADEQUE... FAÇA A CONTA NO PAPEL,
MAS POR MAIS QUE SAIBAMOS FAZER DIVISÕES COM NÚMEROS GRANDES, A
PROBABILIDADE DE ERRO SERÁ GRANDE, ENTÃO VÁ PELO SIMPLES... USE UMA
CALCULADORA)

primeira questão é definir que escala estou trabalhado.

neste caso, usarei dados estritamente nas mesmas grandezas, se centímetros de um lado...
centímetros do outro lado.

num dos bizus nós mostramos a escala de representação, que é 1/E (1 está para a escala) =
(assim como) d/D (medida no mapa está para a medida no terreno), lembram?

1 d
------ = ------
E D

Em razão e proporção, na regra de 3 simples, tudo o que está "dividindo" de um lado, passa
"multiplicando" para o outro lado, certo?

então a escala (E) vai passar para o outro lado do igual multiplicando.

da mesma forma, a medida no terreno, representado pela letra "D", está dividindo, ela virá para
o lado de cá do igual, mas multiplicando.

fica assim a expressão (é expressão, não é "fórmula", fórmula é de remédio)

1xD=dxE

BIZUS do Álek ‐ Página 49


"um" vezes qualquer coisa, é o próprio valor, então, 1 x D é igual ao próprio "D"

A expressão final é

D (distância real no terreno) = d (medida no mapa) x E (valor da escala)

Se minha escala é 1:5.000 então é só nós substituirmos

D = d x 5.000

Vamos supor que eu medi 3,5 cm no mapa... qual seria a medida no terreno?

D = 3,5 cm x 5.000

D = 17.500 cm

lembrem-se se eu estou usando regra de 3, sempre usarei as mesmas medidas de grandeza,


centímetro de um lado, centímetro do outro lado.

então, se eu tenho que a medida de 3,5 cm no mapa equivalem a 17.500 cm no terreno,


QUANTO DÁ ISSO EM METROS?

é só fazer a conversão de centímetro para metro dividindo por "100".

D = 17.500 cm / 100

D = 175 metros.

AGORA VAMOS PARA OUTRO EXEMPLO.

Estou usando a escala de 1:50.000 (agora é cinqueeeenta mil, ok??)

1 cm = 50.000 cm
1 mm = 50.000 mm

certo, mesmas grandezas...

vamos supor que eu medi 34 mm (trinta e quatro milímetros) no mapa, quanto da isso no
terreno real?

D=dxE
D = 34 mm x 50.000

D = 1.700.000 mm (isso mesmo, um milhão e setecentos mil milímetros)

BIZUS do Álek ‐ Página 50


como faço pra converter pra metro? (bom de mílimetro pra metro eu divido por 1.000 -
PORQUE UM METRO TEM MIL MILÍMETROS)

D = 1.700.000 mm / 1.000
D = 1.700 metros.

Tá bom por aqui...

PREPAREM SUAS ALMAS PORQUE TEM MAIS... CÁLCULOS INVERSOS AGORA...


MAS... POR HOJE CHEGA.

Continua..... ;)

BIZUS do Álek ‐ Página 51


C1 -23 - GEOMETRIA APLICADA
ESAON!!

Boa dia combatentes.

Continuando nossos bizus sobre Geometria Aplicada à Orientação e Navegação


Terrestre... tem uns conceitos que serão de suma importância sua compreensão.
Já discutimos sobre o que é circunferência e o que é círculo.
Vamos usar muito conceitos envolvendo a circunferência.
Universalmente, foi convencionado algumas formas de "medição" da circunferência,
ela pode ser "métrica", ou seja a medida linear da volta que a circunferência dá, ou
seja, a medida do "faceamento" da circunferência´. Outra forma é a divisão dele a
partir do seu centro, dividindo-a em ângulos iguais em toda a sua volta.

Existem basicamente três formas de divisão da circunferência por ângulos, a saber:


dividida em "graus"
dividida em "grados" e
dividida em "milésimos".

o "Grado" é quando a divisão da circunferência é feita igualmente em 400 partes.


o "milésimo" é uma graduação militar, muito utilizada na Artilharia do Exército,
que garante extrema precisão, ou seja, a circunferência é dividida em 3.200 partes
iguais. Isso garante extrema precisão na angulação dos tiros de artilharia.

Mas.... o que realmente nos interessa é a divisão que é feita em "graus".

Em "graus" a circunferência é dividida em 360 partes iguais.

BIZUS do Álek ‐ Página 52


O transferidor é o instrumento que usamos (e muito) para alocar as angulações de
azimutes de navegação.
ou seja, a circunferência toda é dividida em 360º (essa "bolinha" ai é o símbolo de
"graus").

Vamos complicar um pouco mais...

Algum ser pensante resolveu dividir o grau ainda em partes menores... então... o
espertão, em razão da similaridade da circunferência com as marcações parecer um
"relógio", resolveu dividir o grau em 60 partes iguais, chamando isso de
"minutos"...

Pioooor ainda... o cabeção resolveu pegar um minuto (acho que ele achou bonito) e
resolveu pegar um minuto de ângulo e dividir ele de novo por 60 partes iguais... e
chamou essa pequenina divisão de "segundos"...

então é só lembrar, medida de tempo: hora, minuto e segundos.


medida de ângulo: grau, minuto e segundos.

SIMPLES ASSIM.

Agora, como eu "escrevo" isso?

Sabemos que o símbolo de grau é uma bolinha ( º )


Então preste a atenção:

O símbolo do "minuto", aqui, para nós, será um "pauzinho" logo depois do número
( ' )
E o símbolo do "segundo", neste contexto, será dois "pauzinhos" logo depois do
número ( " ) ou ( '' )

Notem, se o máximo de segundos que pode ter é 60, eu não marco 60 segundos
(60'') eu marco de cara um minuto (1') porque um minuto tem 60 segundos.

Da mesma forma, se tiver 60' (sessenta minutos) eu não escrevo isso, eu aumento
um grau do outro lado.

então, o máximo de segundos que eu vou escrever é 59'' e o máximo de minutos


que eu vou escrever é 59'
Da mesma forma, se o máximo de graus que eu tenho é 360º eu não vou grafar
isso... mas vou "compensar"...

vamos la...

BIZUS do Álek ‐ Página 53


começando beeeeem devagar...

eu tenho trinta e oito segundos, escrevo: 38''


------------

eu tenho oitenta segundos: 80''... poxa passou de 60'', certo? então eu vejo o que
é excedente... 80'' - 60''=20'' então eu sei que eu tenho um minuto completo e
mais 20'' a mais, então eu escrevo um minuto e 20 segundos ( 1' 20'' ) isso
equivale aos 80 segundos.
------------

da mesma forma, se eu tenho 2 graus e 70 minutos... eu não escrevo 2º 70''


(porque o máximo é 59''), então faço o que?
eu vejo o excedente, e aumento um grau do outro lado... 70' - 60' = 10',então eu
teria 1 grau e 10', a mais... isso somando nos 2 graus que eu já tenho, então... 2º
70' na verdade equivale a 3º10' ...

entenderam mais ou menos o princípio...

POR ISSO FALEI QUE OS SENHORES VÃO PRECISAR E MUITO DE UMA


CALCULADORA CIENTÍFICA... PRA NÃO FICAR PERDENDO TEMPO FAZENDO
CONTAS NA UNHA E ACABAR COMETENDO ERROS...
O ERRO É INADMISSÍVEL EM ORIENTAÇÃO...
UM GRAU DE DIFERENÇA JÁ PODE DAR UMA TREMENDA DOR DE CABEÇA EM
LONGAS DISTÂNCIAS...
E VAMOS VER QUANDO MEDE EM METROS DEPOIS UM SEGUNDO DE MEDIDA NA
TERRA....

Da mesma forma, se eu tiver 400 graus, quanto isso realmente vale...


ué, se o máximo é 360 graus na circunferência, em termos de medida de ângulo
para orientação, eu tiro o valor...

400º - 360º = 40º...

por hora está bom.. depois vamos passar uns macetes...

BIZUS do Álek ‐ Página 54


C1 - 24 - GEOMETR
G RIA APLIC
CADA - CA
ALCULOS PARTE 1
ESAON, Combatentes!!!!

Dando coontinuidade, vamoos iniciar um bizu muito importante,, como ter celerida ade e
precisão em cálcu
ulos com graus, minutos e segundos
s s.
Como coomentamo os com oss senhore es alunos-instrutorres, qualq
quer curso técnico que
os senho
ores frequ
uentem, será
s solicitada a aq
quisição de
d uma ca alculadorra científic
ca.
"Engenheiro" ou "Técnico"
" , precisa definitiva
amente de precisão nos seu us cálculoos,
mais ainda, precis
sa de velo
ocidade, não pode e perder tempo.
t

Calculadora cientíífica faz parte


p do kit
k de orieentação em
e unidad des de
Reconheecimento Terrestre
T e unidad
des de operações especiais,
e , não é prra menos.

Trazendoo para no
ossa realiddade, mesmo em uma situa ação de rresgate ou
u
salvamento, essa precisão o e velociddade NÃOO PODEM SER DES SCARTADA AS!!... um
m
erro gros
sseiro durrante o cáálculo de uma pos sição de coordenad
c das, pode
erá fazer com
c
que os senhores nunca
n atinjam vos sso objetivo!!!

Antes de e darmos continuid


dade aos assuntos de cálculos matemmáticos, do
d ponto de
vista "técnico", va
amos mosstrar o bá
ásico do básico
b de como utilizar a ca
alculadora
a
científica
a.

Observe a imagem
m abaixo.

O botão que iremos utilizar é o marrcado em amarelo, para conversão de


d Graus
Minutos e Segunddos. ( º ' '' )

BIZU
US do Álekk ‐ Página 55
Vamos primeiro aprender como eu insiro um determinado ângulo na memória da
calculadora. Por exemplo vamos inserir 10º 25' 30,5'' (dez graus, vinte e cinco
minutos e trina virgula cinco segundos)

primeiro eu digito 10
em seguida aperto do botão de conversão (marcado em amarelo)
vai aparecer na tela do visor 10º

BIZUS do Álek ‐ Página 56


C1 - 25 - PÉ DE GALINHA
ESAON!!

Bom dia senhores alunos.

Vamos dar continuidade no bizu anterior.

Preste bem atenção no que vamos falar porque é muito importante.


Não se preocupe neste momento em "o que é e da onde vem" o que vamos
falar...
NESTE MOMENTO NÃO IMPORTA MUITO...
POIS VAMOS EXAUSTIVAMENTE PASSAR ESSAS INFORMAÇÕES AOS SENHORES, E
DEPOIS TUDO FARÁ MUITO SENTIDO...

NESTE MOMENTO NÓS SÓ VAMOS FAZER CÁLCULOS...

Vamos falar sobre o Pé de Galinha....

Esses são pés de galinhas... SIMPLES ASSIM...

No entanto, não são "esses" pés de galinha que nos interessam.

Como se diz em Minas, tem um "trem" que também é chamado de


"Pé de Galinha", porque lembra um "Pé de Galinha", uai!!!

Se os senhores fizerem o exercício de baixar a Carta Topográfica do IBGE de São


José dos Campos, abra a Carta e localize no rodapé as informações marginais, lá os
senhores encontrarão o diagrama de "Declinação Magnética".

Na Carta Topográfica o "Pé de Galinha" (Declinação Magnética) normalmente se


encontra no canto direito em baixo

BIZUS do Álek ‐ Página 57


Vamos d
dar uma pequena ampliada..

BIZU
US do Álekk ‐ Página 58
Esse diagrama mostra duas coisas, a Declinação Magnética e a Convergência de
Meridiano (ISSO NÓS VAMOS EXPLICAR CERTINHO "DEPOIS"... AGORA NESTE
MOMENTO INTERESSA APRENDER A FAZER CÁLCULOS... TENHA PACIÊNCIA...
TENHA PACIÊNCIA)

Nós temos ali a referência de 3 nortes diferentes: o Norte Magnético (NM), o Norte
de Quadrícula (NQ) e o Norte Verdadeiro, ou Norte Geográfico (NG)

Esses 3 nortes, dificilmente estarão alinhados.


Nesse exemplo acima, está grafado que a Declinação é referente ao ano de 1977,
quando a Carta foi impressa.
EM 1977 o ângulo da Declinação Magnética era 18º41' (dezoito graus e quarenta e
um minutos)

Está escrito ali que a Declinação Magnética cresce 8' (oito minutos) anualmente.

Então como aprendemos a Calcular a Declinação Magnética atual?

É mamão com açúcar,

Primeiro eu calculo a diferença de anos

2017 - 1977 = 40 anos de diferença

BIZUS do Álek ‐ Página 59


Lá diz que a Declinação Magnética cresce 8' por ano... (na calculadora isso da
forma correta é zero graus e oito minutos, ou seja 0º8', não pode se esquecer
disso)

Então vamos usar a calculadora:

digite 40
aperte o "x" (vezes)

digite 0 "zero",
aperte o botão de conversão [º ' '']
digite 8 "oito"
aperte novamente o botão de conversão [º ' '']

aperte o igual [=]

O resultado vai aparecer 5º20º0. (que equivale a 5º 20' cinco graus e vinte
minutos)

Agora voce aperta o "mais" [+]

digita 18 (dezoito)
e aperta o conversor [º ' '']
digita 41 (quarenta e um)
e aperta o conversor novamente [º ' '']

(ESSE É O VALOR DA DECLINAÇÃO EM 1977)

DAI APERTA O IGUAL [=]

o resultado vai dar 20º1º0. (20 graus e um minuto)

Este é o valor da Declinação Atual em 2017

Ai o aluno pergunta... AAAAAH... MAS E SEEE???

Ah, mas e se eu não tiver uma calculadora na hora?

Jovem, nesse momento, ensinar esse tipo de cálculo na unha, à distância, não será
muito rentável, pois tem um monte de macete pra ser observado.

E outra, esse tipo de cálculo nós fazemos "ANTES" de ir para uma


missão... na fase de Planejamento.

BIZUS do Álek ‐ Página 60


NÃO FAZ
ZEMOS CAALCULO DE
D DECLINAÇÃO MAGNÉTIC
M CA "DURA
ANTE" O
CUMPRIMMENTO DE UMA MISSÃO...
OS SENH
HORES JÁ
Á TEM QUE TER ES
SSA INFORMAÇÃO "ANTES" DE IR PA
ARA O
OBJETIV
VO...

ENTÃO...

TEM TEM
MPO DE SOBRA PR
RA REALIZ
ZAR ESSE
ES CÁLCULOS "AN
NTES" DE
E SAIR A
CAMPO.

EXERCÍC
CIO.......

Agora pe
ega a tua calculado
ora e calc
cule a dec
clinação magnética
m a do diagrama aba
aixo.

Por hora está bom


m, pois te
em muito mais info
ormações
s sobre iss
so, mas muitas
m vã
ão
aprenderr somente
e na fase presencial.

ESAON

Alek

BIZU
US do Álekk ‐ Página 61
C1 - 26 - TOPOGRAFIA APLICADA - ESCALAS

ESAON

Bom dia combatentes...

Dando continuidade aos nossos bizus, hoje mostraremos os cálculos com escalas puramente
matemáticos.

Vamos recordar. A escala é um componente de "razão" (que significa divisão) e "proporção"


(significa que uma medida real é representada proporcionalmente maior ou menor que a
medida real, e todas as medidas serão proporcionais.

Nós aprendemos que a escala é igual a uma grandeza ("1") medida na carta, em alguma
unidade de medida, metro, centimetro ou milimetro, por exemplo, que corresponderá a tantas
medidas reais no terreno (na mesma grandeza)

por exemplo: a escala de 1 : 5.000 nós aprendemos de uma medida no mapa, representa
5.000 medidas no terreno (SEMPRE NA MESMA GRANDEZA)
então seria 1cm no mapa = 5.000 cm no terreno, 1 mm no mapa - 5.000 mm no terreno.

Nós aprendemos que a sua representação é "1" por o valor da escala (dado em "E" maiúsculo)
ficando

1:E

ou

1/E

ou

1
------
E

Da mesma forma, aprendemos que a representação da escala, a unidade "1" equivale a


medida da distância no mapa, o "d" pequeno, e

a Escala ("E") representa a medida de Distância real no terreno, o "D" grande.

então equalizamos a razão de forma proporcional.

"1" está para a Escala "E" assim como distância no mapa ("d") está para a Distância real no
terreno ("D")

BIZUS do Álek ‐ Página 62


como represento isso?
1 d
------ = ------
E D

Lembram das regras da aritimética? Tudo que está dividindo de um lado passa para o lado
contrário multiplicando.
E o que está multiplicando de um lado, passa dividindo do outro lado.

E... o valo "1" multiplicado por qualquer número dará o próprio número, lembram disso?

então passamos os divisores, cada qual pro lado contrário, mas multiplicando.

1 x D = d x E que resulta em

D=dxE

decompondo esta expressão


D
d = -------
E

e também

D
E = ------
d

simples assim.

Então vamos proceder os cálculos.

se eu tenho que a escala que estou usando é 1:50.000 ("E" = 50.000) ok?
e eu medi 4 cm no mapa ("d" = 4)
Qual o valor da medida real no terreno?

Qual expressão acima eu uso???

D = d x E (faço as substituições)

D = 4 cm x 50.000 cm

D = 200.000 cm (transformando de centímetro para metro é só dividir por 100, lembram?)

resultado

BIZUS do Álek ‐ Página 63


D = 2.000 metros (ou 2 km)

SIMPLES ASSIM.

Outro exemplo:

Eu medi 300 metros num percurso e tenho um mapa na escala de 1:5.000, quando medirei no
mapa essa representação?

D
d = -------
E

300 m
d = ----------
5.000 m

d = 0,06 m (para transformar de metro para centímetro é o contrário, eu multiplico por 100)

d = 6 cm

Mais um exemplo:

Eu medi no terreno 500 metros... e tenho um mapa que eu vi que essa medida representa 5
centimetros... mas não sei a escala do mapa, como calculo?

primeiro tenho que equalizar as medidas, passando tudo para a escala do menor, que é
centimetros.

500 metros equivale a 50.000 cm, certo?

uso a expressão

D
E = ------ ou E = D / d ou E=D:d
d

E = 50.000 : 5

E = 10.000

A escala é 1:10.000

BIZUS do Álek ‐ Página 64


Viu só... simples pessoal... é só uma questão de atenção... E USEM A CALCULADORA... PRA
NÃO TER A POSSIBILIDADE DE ERRAR NOS CÁLCULOS...
porque voces estão mexendo com assunto técnico... que não admite erro...

Até a próxima pessoal.

Vai aqui uns exercícios..

a) Eu medi 350 metros no terreno, e fiz um croqui em que medi 14 centímetros no desenho.
Qual a escala que eu usei?

b) Eu to trabalhando com escala 1: 10.000. Medi um trajeto no mapa que deu 12,4 centimetro.
Qual a medida real no terreno?

c) eu medi um trajeto que deu 1.360 metros, e tenho um mapa do IBGE na escala de 1:25.000,
quanto dará essa medida no mapa, em centímetros?

Quero as respostas....

boa sorte

ESAON

Alek

BIZUS do Álek ‐ Página 65


C1 - 27
2 - CA
ARTOGRAF
FIA APLICAD
DA - Exxercícios 1
ESAON

Bom dia senhores


s a
alunos

dando con
ntinuidade,

baseando
o-se nos co
onhecimen
ntos que pa
assamos nos
n bizus anteriores,
a

OS SENH
HORES NEECESSITAARÃO DE UMA
U CALC
CULADOR
RA CIENTÍF
FICA PARA
A FACILIT
TAR
OS CÁLC
CULOS E DIMINUIR
D O ERRO.

Considere
e o desenh
ho abaixo (não
( é neccessário im
mprimir, pois vamos a
analisar e considerar
c
apenas da
ados numééricos)

Considereemos que a medida entre


e as lin
nhas parale
elas das quadriculass medem 4 centímetrros e
que no terreno real ela está re
epresentanndo dois qu
uilômetros ( 2 km ).

a) Com baase nessess dados nuuméricos, calcule


c a Escala
E quee foi utilizad
da no mappa topográffico.
b) Com baase nessa Escala quue os senhores levan ntarão, a lin
nha vermelha no map pa mede 1,7
cm (um ceentímetro e 7 milímetros, ou mesmo 17 milímetros)
m ), quanto mmediria no terreno
t rea
al
essa meddida no mapa, ou sejaa, QUAL A DISTÂNC CIA REAL NO TERRENO ENTRE AS CO OTAS
889 E 895
5?

BIZU
US do Álekk ‐ Página 66
c) De acordo com o diagrama de declinação magnética (o pé-de-galinha), qual é a Declinação
Magnética atual dessa Carta Topográfica?

Boa sorte!!! (O MOMENTO DE TER DÚVIDAS COMEÇA AGORA!!! NÃO RELEGUE SEUS
ESTUDOS PARA DEPOIS... DEPOIS SÓ VAI COMPLICAR)

ESAON

Alek

PS. Neste momento não vou judiar dos senhores...

Então vamos recordar:


Lembrem-se do desenvolvimento das expressões

um está para a Escala assim como a distância no mapa está para a Distância Real no
Terreno, ou seja

1/E = d/D

Sendo que:
1 = constante
E = Escala
d = medida no mapa (em centímetros)
D = medida no terreno (em centímetros)

lembrem-se sempre usamos a mesma grandeza, a mesma escala de medida, se centímetros


de um lado, será em centímetros do outro lado, lembrem-se que para converter de centímetro
para metros, nós dividimos por 100, e para convertermos de metro para centímetro nós
multiplicamos por 100.

E = D/d
D=dxE
d = D/E

PRESTEM ATENÇÃO NOS DETALHES!!!

BIZUS do Álek ‐ Página 67


C2 – 01 – SUGESTÃO DE FILME

ESAON COMBATENTES!!!

Este e-mail na categoria de atividades complementares sugere aos senhores o


seguinte filme: O CAÇADOR, com Willen Dafoe.

Quem puder assistir, por favor, assista, tem na Netflix, ou os senhores podem
alugar na locadora, ou se preferirem, acessem o link que estou disponibilizado para
baixar o filme completo e dublado...
https://drive.google.com/file/d/0Bxp_PU14tH7Jc0FZdzhKQVZpVTg/view?usp=shari
ng

Este arquivo está em mp4, e tem aproximadamente 1 GIGA de tamanho.. É


grande, não "assista" online, porque fica lento... O ideal é baixar, mas vocês vão
precisar de pelo menos 1 GIGA de espaço para armazenagem do arquivo. Por isso
uma opção é a Netflix, ou alugar...

Do EBONT... Assistam o filme, e os senhores verão técnicas operacionais de


Orientação e Navegação Terrestre.

Se for possível, gostaria muito que os senhores pudessem assistir a este filme, pois
a história é muito bonita também, mas acima de tudo... Os senhores verão o que é
"ser um profissional em Orientação e Navegação Terrestre"...

Observação... O que os senhores aprenderão, os capacitarão a operar de forma


idêntica ao personagem interpretado pelo Willen Dafoe... Assistam ao filme e se
perguntem depois... O QUE É NECESSÁRIO EU SABER PARA PODER ME VIRAR
IGUAL AO PERSONAGEM DO FILME???
O QUE ELE SABE? O QUE EU TENHO QUE SABER?

Bom divertimento... Bons estudos... ESAON

Alek

BIZUS do Álek ‐ Página 68


C1 - 28
2 - CÁ
ÁLCUL
LOS MATRI
M CIAIS UTM
ESAON

O bizu que vamos passar


p ago
ora aos sen
nhores é de EXTREE
EEEMA importância.

Vamos falar sobre cálculo


c mattricial UTM
M.

(ATENÇÃ
ÃO. NESTE
E MOMENTO NÃO INTERESS
SA SABER
R "O QUE É" UTM, PARA
P QUE
E
SERVE, COMO
C E DA
D ONDE VEIO.
V

NESTE MOMENTO
M O INTERES
SSA SABE
ER COMO CALCULA
AR COMO
O PLOTAR
R UMA
COORDEENADA UT
TM.

DEMAIS DETALHE
D S SERÃO ESMIUÇA
ADOS DEP
POIS)

Imagine que
q os senhores tem uma quad driculação, não imporrta a escala,
um dessaas quadricuulas tem esssas marca
ações de medida
m nass laterais e em baixo
o, e tem alg
guns
pontos co
oloridos "plotados" de
entro desse
e quadrado o (ou dentrro dessa qquadrícula))

A primeira
a coisa que
e temos quue lembrarr é que as paralelas verticais,
v m
marcando as
a horizonttais
são os va
alores da abcissa X, e as marcaações horizzontais são
o os valorees de Y.

Note que então, os valores dee X seriam 80, 81, 82


2, 83 e assim por dian
nte.
Note que os valoress de Y são 23, 24, 25
5, 26 e asssim sucesssivamentell
Note que no X os vaalores cresscem da essquerda prra direita
Note que no Y os vaalores cresscem de baaixo para cima.
c

SEMPRE COMO ID
DENTIFICA
AREI A QU
UADRICUL
LA QUE ME
E INTERES
SSA?

BIZU
US do Álekk ‐ Página 69
Se cresce
e a numeraação da essquerda paara a direita
a e de baixxo para cim
ma, então a quadricula
que me in
nteressa se
empre seráá o resultad
do do cruzzamento, X e Y IMED DIATAMEN NTE A
ESQUERDA E ABA AIXO.

Mantendo
o essa regrra, o desen
nho acima o cruzame
ento é X= 80 e Y=23
3, então a QUADRICU
Q ULA
COM ESSSA COORD DENADA UTM U SERÁÁ O QUAD DRADO AC CIMA E A D
DIREITA.

Qual a co
oordenada da quadriccula?

eu marco o X primeiro e na se equencia o Y, sem virgulas e se


em espaço
os, se eu trrabalho com 2
digitos, en
ntão X e Y terá 4 dígitos.

marcarei 8023
8
essa é a coordenad
c a UTM da quadricula
a.

Agora vam
mos ver o que fazem
mos para plotar as coordenadass de cada p
ponto.

Primeiro eu
e divido a quadricula em 10 pa
artes iguaiis, na horizzontal e na
a vertical

Feito isso
o eu numerro cada linh
ha, a partirr da esque
erda para direita
d e de
e baixo para cima

BIZU
US do Álekk ‐ Página 70
Ai nesse ponto
p eu preciso
p sab
ber que "Esscala" esto
ou trabalha
ando. Pode
erá ser 1:5.000, 1:10.000
ou 1:50.00
00.
O QUE MEM INTERE ESSA "NA ESCALA" É QUANT TO MEDE NO N TERRE ENO DE UMAU
PARALEL LA A OUTRRA...

como faço
o isso SEM
M SABER A ESCALA
A...

Vejam, emm UTM trabalhamos sempre co om METRO OS, e as marcações


m normalmeente são em
m
QUILOME ETROS. en ntão, pelo desenho acima,
a note
e que está de 1 em 1
1, exemplo, de 80 para 81
e de 23 pa
ara 24, issso SÃO GR RANDEZAS S CONSTA ANTES, EM QUILOM METROS, então, cad da
quadricula
a mede 1 kmk por 1 km.

Então, se eu dividi 1.000


1 metrros (1 km) em 10 parrtes, cada parte
p terá q
quanto? 10
00 metros
certo?

então o 1 equivale a 100 metrros, o 2 equivale a 20


00 metros e assim su
ucessivamente.

Como calculo então


o, por exem
mplo o ponto vermelh
ho?

Veja que no X ele está na linh


ha do "3" e no Y tambbém está nan linha do o "3"
Ou seja, equivale
e a 300 metroos na horizontal e na vertical a partir do cruzamento
o 8023

BIZU
US do Álekk ‐ Página 71
eu somen nte acresceento mais um
u dígito, depois do número ba
ase
tipo... 80 + 3 = escre
evo 803
23 + 3 = escrevo
e 23
33

então a co
oordenada
a do ponto vermelho seria 8032
233 (agora
a seis dígito
os) [entend
deram?] -
simples assim.

Agora o ponto
p preto
o:

ele está na
n linha de X no 7, en
ntão 80 + 7 = 807
na linha do
d Y está no
n 8, então o 23 + 8 = 238
2

A coorden
nada UTM do ponto preto
p é 807
7238

E o ponto
o VERDE? Ele não esstá em cim
ma da linha
a, mas EST
TÁ À DIRE
EITA DO 4 E ACIMA DO 4

Nessa esccala de gra


aduação de 100 em 100 metros, nos inte
eressa a qu
uadricula, e não o po
onto
em si, DE
EPOIS PAS SSAREMO OS OS DEMMAIS MAC CETES. No o momento o interessa saber a
quadricula
a.

BIZU
US do Álekk ‐ Página 72
Então se o ponto ve
erde está na
n quadricu ula à direita
a do 4, eu somo 4 aoo 80, ou se
eja 80 + 4 =
804
E somo ta
ambém o 4 na verticaal, pois esttá acima da linha do 4, então, 2
23 + 4 = 23
34

Assim a coordenada
c a "centimé
étrica" do ponto
p verde
e em UTM seria 8042
234

PUXA VID
DAAA.... MAS
M O PON
NTO ESTÁ Á QUASE NA
N LINHA
A DO 5 ACIIMA E À DIREITA, MAIS
M
LONGE DO
D 4... E AGORA?
A É QUASE 100 METRROS DE DIIFERENÇA
A, NO MEIO DO MAT TO
NÃO DA PRA
P ACHA AR NUNCA
A!!! E AGO
ORA???

AGORA... PACIÊNC
CIA...

O IMPOR
RTANTE É APRENDE
ER A CHEGAR ATÉ AQUI PEL
LO MENOS
S... DEPO
OIS VAMOS
S
ENSINAR
R COMO REFINAR
R E
ESSE CÁLCULO E CHEGAR
C N
NUMA COO
ORDENAD DA COM UMA
U
PRECISÃ
ÃO MAIOR
R.

DÁ PRA CHEGAR
C E PRECISÃO DE METROS
EM M OU
O CENTIIMETROS SE QUISE
ER... MAS
ISSO ENS
SINAREMO
OS DEPOIS

Agora, ca
alcule as co
oordenadas UTM doss seguintes
s pontos VERMELHO
V O, AZUL, AMARELO
A OE
VERDE

BIZU
US do Álekk ‐ Página 73
Dúvidas, nos contate pelo zap

BOA SORTE

ESAON

Alek

BIZUS do Álek ‐ Página 74


C1 - 29
2 - CÁLCU
C ULO MATRIC
M CIAL DE
D CO
OORDENAD
DAS
UTM
ESAON

Senhoress alunos

Vamos co omplicar um
m pouco mais,
m mas não
n tanto.
Hoje nós vamos aprrender a in
nterpretar informaçõe
es em uma
a Carta Top
pográfica, assim, pre
estar
muita aten
nção aos detalhes
d fa
ará toda a diferença.
d

Nós aprenndemos um m princípio


o básico pa
ara plotar coordenada
c as UTM. HHoje nós vaamos dar um
u
bizu muito
o importante sobre outro métoddo de plotaagem de co oordenadaas UTM, a partir de
mapas emm escala peequena. (qquanto maior o núme ero E da esscala, men
nor ela será
á).

observemm atentameente o fragm


mento da Carta
C Topo
ográfica ab
baixo: (baixxem a imagem em anexo
para ver os
o detalhess.)

Nele tem um quadro


o de vocêss deverão ler com mu
uita atençã
ão

Observem
m a localiza
ação do po
onto de refferência do
o exemplo no quadro
o acima

BIZU
US do Álekk ‐ Página 75
Fazendo o
os cálculoss segundo o quadro informativo
o, as coord
denadas da Igreja sã
ão 810750~
~

BIZU
US do Álekk ‐ Página 76
Agora obsserve o fra
agmento ab baixo e segguindo as orientaçõe es do quaddro, calcule
e as
coordenaddas UTM dad igreja apontada pe ela seta ve
ermelha. Sabendo-se
S e que a Igrreja localiza-se
a 22 mm da
d linha veertical e loccaliza-se 4 mm da linnha horizon
ntal (usar d
dados estrritamente
numéricoss)

Quais são
o as coord
denadas do
d ponto em
e UTM?

Leiam ate
entamente as orientações contidas nos fragmentos,, façam sua correta interpretação.

Alek

BIZU
US do Álekk ‐ Página 77
C1 – 30 - COMPLEMENTAÇÃ
ÃO DECLINAÇÃO MAGNÉTIC
M CA

ESAON

Senhores
s alunos

Hoje vam
mos comp plementarr sobre o cálculo da
d Declinaação Magnética
Usem suuas calcula
adoras pa
ara diminuir o erro
o e obter respostas
s mais prrecisas.

para nóss, o ângullo que rea


almente nos
n intere essa para orientar a Carta Topográfi
T ca é
entre a linha do Norte
N Maggnético (N
NM) e as linhas verticais das quadric
culas no
mapa, qu ue repres
sentam o Norte de e Quadrícu
ula (NQ). Este ânggulo nós chamamo
c os de
ângulo QM
Q

então no
os diagram
mas de orrientação, devemo os sempre
e observa
ar se o no
orte
geográfic
co (NG) se
s ele está a direita ou a es
squerda do
d NQ.

Isso é muito
m impo
ortante, observem
o m

Neste exxemplo o NG está no meio, e eu tenhho 2 valores, então, eu pre


eciso SOMMAR
os dois valores
v pa
ara ter o ângulo QM cheio, mesmo assim,
a preeciso com
mpletar co
om o

BIZU
US do Álekk ‐ Página 78
ângulo da Declinação Magnética que está faltando, ou seja, preciso atualizar a
Declinação Magnética.
Depois nós daremos mais detalhes, no momento nos interessa apenas aprender a
fazer os cálculos.

então, calcule o ângulo QM com base nos dados do Diagrama de Orientação acima.

Ou seja, qual é o ângulo atual entre o Norte Magnético e o Norte de Quadrícula?

Alek

BIZUS do Álek ‐ Página 79


C1 - 31
3 - CÁ
ÁLCUL
LO UT
TM
ESAON

Desafio!!!

Senhoress alunos, co
ontinuando
o nosso bizzu sobre cálculos de coordenad
das UTM (lembrem-
( -se
neste moomento no os interess
sa apenass fazer o cálculo)
Agora vam
mos calcular UTM utilizando de
e uma esca ala grande
e.

Então, primeiro exercício: sabendo-se que cada la


ado da qua
adricula tem
m 10 cm no
o mapa e que
q
eles estão
o represen
ntando 500 metros? Qual
Q a esccala do mapa?

Segundo exercício:

Notem quue o 40 esttá em cimaa da linha vertical


v (ve
ertical está cortando a abcissa, ou seja,
representa o valor de
d X)
E o 80 está em cimaa da linha horizontal,, ou seja, ele
e marca cortando
c a ordenadaa, então
equivale ao
a Y.

Lembram que UTM eu tenho o valor de X primeiro


o e o Y em seguida, ssem vírgula
a ou espaçço.
A coorden
nada UTM da quadriccula é 408
80

BIZU
US do Álekk ‐ Página 80
Lembra do exercício em que a quadricula dava 1000 metros? então cada décima parte valia
100 metros?

Então, agora, descobrir a escala será muito importante, pois ao dividir a quadricula em 10
partes iguais eu terei quanto vale cada "pauzinho" das medidas horizontal e verticais.

Notem que tem uma segunda linha menor vermelha cruzando o alvo, ela está a 8 milímetros
acima da linha vermelha horizontal, ou seja, se vocôs dividiram por 10 o valor da quadricula,
agora vão dividir por 10 novamente esse sub-valor, para saber quando mede cada milímetro,

Calculem a UTM de 50 em 50 metros e

depois calculem a UTM de 5 em 5 metros, para ter uma coordenada mais precisa.

O objetivo aqui é pensar. Então... pensem!

Boa sorte

BIZUS do Álek ‐ Página 81


C2 – 02 – SUGESTÃO DE LEITURA

ESAON senhores alunos e alunas!

Esta é uma sugestão de leitura, SUA AQUISIÇÃO "NÃO" É OBRIGATÓRIA...

No entanto, observamos que se os senhores pretendem ser exímios Instrutores de


Treinamento de Orientação e Navegação Terrestre, nós sugerimos que adquiram
este livro abaixo:

http://www.orientista.com.br/produto/4-livro-fundamentos-de-orientacao,-
cartografia-e-navegacao-terrestre

Quem escreveu foi um ex-oficial de Artilharia do Exército Brasileiro.

Eu diria que este livro é "A Bíblia" do orientista, do resgatista, do profissional que
dependerá de orientação e navegação terrestre.

Eu tenho um desses desde que saiu a terceira edição. Vem um CD ainda, com
programas e vários macetes.

Este manual ai faz parte do Referencial Bibliográfico do nosso Estágio.

Mas não tem ele na forma digital, infelizmente... tem que adquirir mesmo.

Então, fica a dica ai para quem quiser se tornar um especialista em Orientação e


Navegação Terrestre.
Abraços Alek

BIZUS do Álek ‐ Página 82


C3 – 01 – INSTRUÇÃO INDIVIDUAL ORIENTAÇÃO

Senhores alunos,

Segue nosso primeiro Referencial Bibliográfico de leitura obrigatória: (doc.


Anexo: C-21-74_INSTR_INDV_COMB).

É um manual de campanha do Exército Brasileiro, extraído dele apenas o que nos


interessa.

No momento, a leitura dos Artigos 1 e 2 do Capítulo 2

E leitura do Capítulo 3 inteiro.

Leiam todo o conteúdo primeiro, anotem suas dúvidas, depois elas serão tiradas no
momento oportuno.

Os senhores terão 3 dias para sua leitura, pois na 6ª. feira passarei outro
obrigatório.

Alek

BIZUS do Álek ‐ Página 83


C3 – 02 – REFERENCIAL EXTREMAMENTE OBRIGATÓRIO

ESAON!!

Senhores alunos,

Segue mais um Referencial Bibliográfico de leitura extremamente obrigatória:


(doc. Anexo: C-21-26_CARTAS).

Este, em especial, será a nossa "bíblia" padrão da orientação e navegação


terrestre, padrão por enquanto, pois estamos produzindo nosso próprio manual do
GS.

OS SENHORES TERÃO 20 (VINTE) DIAS PARA SUA LEITURA (PORTANTO SE


PROGRAMEM).

Um detalhe: é necessária a leitura completa do manual, no entanto, apenas no


Capítulo 9 uma ressalva, dele apenas é pra ler só os assuntos Fotografias
Aéreas e Fotocartas. O restante do capítulo não precisa ler.

O resto do manual é de leitura obrigatória.

Por favor, façam uma leitura global dos assuntos. Não vão lendo e tentando tirar
dúvidas, pois isso será contraproducente.

Façam a leitura geral e à medida que as dúvidas forem surgindo, faças suas
anotações em suas cadernetas, para serem posteriormente sanadas.

É de se esperar que em uma primeira leitura, muita informação parecerá confusa e


difícil para entendimento.

Neste momento, o importante é o contato inicial com todo o conteúdo que vamos
estudar.

Esse conhecimento é o necessário para os senhores saberem como Operadores de


Orientação e Navegação Terrestre.

Vai precisar "saber" tudo? Resposta: NÃO!!

Mas precisar saber que existe e onde está, para posteriormente ser consultado em
caso de necessidade.

BIZUS do Álek ‐ Página 84


No nosso Estágio vamos nos concentrar nas ideias fundamentais que realmente os
senhores precisarão saber: VAMOS PASSAR OS MACETES PARA OS SENHORES.
NÃO SE PREOCUPEM...

APENAS LEIAM E ANOTEM SUAS DÚVIDAS.

O arquivo tem 19 megas, então demora um pouco para baixar.

Quando puderem, se for do vosso interesse, seria interessante comprarem uma


versão impressa. Não tem mais pra vender, só encontrarão no Mercado Livre na
internet, ou na Estante Virtual, na internet também.

ESAON

Alek

BIZUS do Álek ‐ Página 85


C3 - 03 - REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
ESAON...

Na sequência de Referencial Bibliográfico, encaminho aos senhores o Capítulo 4 do


Manual de Sobrevivência Selva, com assunto específico de Orientação e Navegação
Terrestre em ambiente de cobertura vegetal (Selva), servindo para Mata Atlântica
O texto é bastante acessível, com bons desenhos explicativos.

Se programem em suas leituras, nossa fase presencial iniciará dia 10 de Fevereiro,


vão se inteirando dos materiais, tirem suas dúvidas, anotem em suas Cadernetas
Operacionais.

ESAON

Alek

BIZUS do Álek ‐ Página 86


C4 - 03 - GPS TR
RACKMA
AKER ORI
IENTAÇÕ
ÕES 02

ESAON!!

Senhores
s alunos, baixem o arquivo
o em anex
xo, pois trrabalhare
emos em cima dele
e.

Correspo
onde à caarta topográfica de São Jo
osé dos Campos
C d
do IBGE, digitaliza
ada e
devidamente calib
brada parra coorde
enadas de
e GPS.

Por hora, nosso exercício


e s
será bem simples.

Siga o pa
asso-a-pa
asso:

1) Depoois de baixar o arquivo, aparece erá um íconezinh


í o amareelo com uma
formiguinha preta
a no nom
me do arq quivo. Lemmbre-se de salvarr na Pastta EBONT
T que
os senho
ores deve
em ter cria
ado na Àrrea de Trabalho.

2) Dê do ois clique
es em cim
ma do arq
quivo, ou clique co
om o bottão direito
o e clique
e em
"Abrir".

3) Apare
ecerá uma
a tela sem
melhante a essa:

BIZU
US do Álekk ‐ Página 87
4) Logo abaixo do botão "Desenhar", existem 3 lupinhas... poderá usar elas para
ampliar o mapa, clicando na lupinha "+", e poderá diminuir a visualização do mapa
clicando na lupinha "-";

5) A ampliação e redução da visualização do mapa poderá ser utilizada com a


rodinha do meio, entre os botões do mouse. Rodando ela pra frente, amplia,
rodando para trás, ela diminui o mapa.

6) Experimente também o reposicionamento da visualização...

7) clique no meio do mapa com o botão DIREITO do mouse, DEIXE APERTADO O


BOTÃO... e arraste o mapa para direita e para a esquerda, para cima e para
baixo... é com este comando que fazemos uma localização fina de locais que são do
interesse.

8) Agora escolha um lugar qualquer dentro do mapa... qualquer um

9) selecione a ferramenta lapis na barra de ferramentas lateral esquerda... (o lapis


sozinho sem nada)

10) com a ferramenta lapis selecionada, de um clique com o botão esquerdo do


mouse em qualquer lugar, irá aparecer uma bolinha "azul" escrito WAYPOINT

BIZUS do Álek ‐ Página 88


11) dep pois de feito iss
so, selec
cione a seta correspondente a ferram
menta
"Selecion
nar Dados
s"

12) feito
o isso, clique comm o botãoo direito do mous
se em cim
ma do waypoint..
w . vai
aparecerr a janela de editar waypoin
nt

BIZU
US do Álekk ‐ Página 89
13) cliqu
ue na jane
ela de latitude e lo
ongitude e apague os valore
es que ali estão

BIZU
US do Álekk ‐ Página 90
14) Na janela de Latitude copie e cole o valor abaixo:

(observação exatamente do jeito que esta ai embaixo... selecione tudo, da um


control C e um control V dentro da janela)

-23 04' 13,72238''

15) Na janela de Longitude, faça semelhante e copie la o valor abaixo

-45 55' 57,77893''

16) Feito isso, diminua a visualização do mapa, para ele ficar pequeno e observe
onde foi parar a bolinha azul do WAYPOINT...

17) depois que localizar a bolinha, selecione a ferramenta de lupinha que está sem
nada dentro.

- está do lado esquerdo da lupinha (+)

18) va com o mouse com a lupinha um pouco a cima e um pouco a esquerda da


bolinha do waypoint...

Aperte o botão esquerdo do mouse... arraste na diagonal para baixo e para a


direita da bolinha e solte o botão

19) irá aparecer essa área no mapa

BIZUS do Álek ‐ Página 91


20) Se deu tud do certo até aqu ui, parab
béns, o senhor/a acaba de plotar as
coordena
adas de lo
ocalização
o da Base
e PNMAR onde se localiza o GS.

21) Fique a vonta


ade para "brincar"
" com o prrograma e descobrrir novos comando
os...

22) por hora


h , ess
se exercíc
cio está prá
p lá de suficiente
s e, POR EN
NQUANTO
O...

23) NÃO
O É NECES
SSÁRIO SALVAR
S A
ANTES DE
E FECHAR
R... SE Q
QUISER.. PODE CLICAR
EM SALV
VAR E DEP
POIS FEC
CHAR.

ESAON!!!

BIZU
US do Álekk ‐ Página 92
=======
===== ======
============
============
============
===

"Você estáá preparado para o Ragnnarók?"

ESAON!! Combaten
ntes

Espero que
q todos tenham conseguido baixarr o progra
ama GPS TrackMaker, versã
ão
gratuita.

Agora pa
assaremos a utilizá
á-lo.

Inicialme
ente ao abrir o pro
ograma, notem
n ess
ses retângulos verrmelhos.

Por hora são os comandos


s que mais nós vam
mos utilizar.

BIZU
US do Álekk ‐ Página 93
Na Barra
a de Ferra
amentas da
d esquerda na ve
ertical, nó
ós iniciare
emos com
m o uso da
a

1) seta - serve pa
ara selecionar obje
etos, rotas, pontos
s (waypoints)

2) lapis - serve pa
ara criar pontos de
e passage
em (wayp
points)

3) linha - serve para traçar "rotas" em linha reta de um


u ponto
o a outro

Na barra
a de Ferra
amentas superior
s u
usaremos
s o botão FERRAME
ENTA e depois
usaremoos o botão
o "Opções
s".

Ao clicarr em Ferra
amentas e Opções
s, abrirá a seguinte
e janela:

Nesta Janela, nós


s clicarem
mos com o mouse eme Unida
ades e dev
vemos de
eixar
comprim
mento e metros
m e altitude
a em
m metros
s:

BIZU
US do Álekk ‐ Página 94
Na aba Coordena
C das, deve
emos nos
s certificarr que que
e tenha uma bolinh
ha preta
marcanddo Deg/Min/Sec:

BIZU
US do Álekk ‐ Página 95
Se estive
er tudo de
e acordo,, é só clicar em OK
K.

Feitas es
ssas verificações PODE
P FECHAR O PR
ROGRAMA
A.... CLIC
CANDO NO
O "X" NO
CANTO SUPERIOR
S R DIREITO O.

Siga o pa
asso-a-pa
asso da orientação
o o seguinte
e a C4 - 03
0 - GPS TRACKMA
AKER
ORIENTA AÇÕES 022

=======
===== ======
============
============
============
===

BIZU
US do Álekk ‐ Página 96

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