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Métodos:
CPM – "Critical Path Method" (Método Determinístico) - 1957; DuPont; Para planear e
controlar a manutenção de fábricas da indústria química; Redução de 125 para 78 h de
paragem de equipamentos para manutenção.
Algumas Definições:
19
Planeamento Programação e Controlo da Produção
2
C
A
E
1 4 5
B
D
Tipos de Redes:
ACTIVIDADE: É cada uma das partes componentes de um projecto. É uma tarefa que
requer tempo, (no caso da figura abaixo é yij), para ser completada e implica o
consumo de recursos; as actividades fictícias são uma excepção).
actividade (i,j)
com duração yij
i j
acontecimento acontecimento
inicial final
20
Planeamento Programação e Controlo da Produção
• Cada actividade é representada por uma seta (ou, mais raramente, por um arco)
numa rede.
• Associado com cada actividade está o tempo necessário para completar a referida
actividade.
• Cada actividade tem um nome associado a ela, tal como Escolha de terreno,
Construção das fundações, Pintura das peças, etc.
Nota:
• Nas redes (i,j) são usados números para identificar os acontecimentos, e círculos
para os representar na rede. Não têm duração nem consomem recursos.
21
Planeamento Programação e Controlo da Produção
ACTIVIDADE FICTÍCIA: É uma actividade que não faz parte integrante do projecto a
realizar, i.e., não consome tempo nem recursos, mas que é utilizada na representação
gráfica dum projecto quando é necessário garantir as regras da representação gráfica
da rede, ou as precedências entre as actividades (reais) do projecto. É representada por
uma flecha a traço interrompido.
M
L T
N
INCORRECTO
(M=N)
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Planeamento Programação e Controlo da Produção
L M
N AF
T
CORRECTO
(M≠N)
T U
O S
INCORRECTO
(U tem duas actividades precedentes)
Para representar correctamente a situação, deve lançar-se mão do uso de uma actividade
Fictícia, que não requer tempo, conforme se mostra abaixo.
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Planeamento Programação e Controlo da Produção
T U
af
O S
CORRECTO
(U tem apenas T como precedente, e S tem as duas precedentes)
A rede pode ser mais ou menos detalhada consoante o nível de execução ou de controlo a
que se destina.
DADOS:
SEQUÊNCIA DE PASSOS:
24
Planeamento Programação e Controlo da Produção
10- Definir “o(s) Caminho(s) Crítico(s)” através da sequência dos números dos
acontecimentos terminais das actividades críticas que, em sequência, “ligam” o
acontecimento “inicial” da rede ao acontecimento “final” da mesma.
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
25
Planeamento Programação e Controlo da Produção
5. Construir a Rede
“Atribuir o número de ordem "1" às actividades que não são antecedidas por
qualquer outra”
Ordem 1: A, B, H
Ordem 2: E
Ordem 3: C, F
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Planeamento Programação e Controlo da Produção
Ordem 4: D
Ordem 5: G
1 2 3 4 5 6
“Cada actividade terá o seu acontecimento inicial na linha vertical correspondente ao seu
número de ordem”
1 2 3 4 5 6
A
C
B E D G
F
H
e o seu acontecimento final na linha vertical correspondente à ordem das actividades que
lhe são subsequentes
1 2 3 4 5 6
A C
G
E
D
B
F
H
27
Planeamento Programação e Controlo da Produção
1 2 3 4 5 6
A E C D
B F G
2 5
A E C D
1 B 3 F 6 G 7
H
A.F.
28
Planeamento Programação e Controlo da Produção
1 B 4 F 6 G 7
A E
2
A REDE seria “a mesma”, embora a NUMERAÇÃO DOS ACONTECIMENTOS tivesse
sido alterada
2
5
3
3
1 4 5
2
7
29
Planeamento Programação e Controlo da Produção
• A actividade “4,5” só poderá ter início após a realização das actividades “2,4” e
“3,4”.
Assim, a actividade “4,5” só poderá começar no instante “9” (máx. de 8 e 9). Para que o
início da actividade “4,5” não seja atrasado relativamente ao instante “9”, as actividades
“1,3” e “3,4” não podem sofrer quaisquer atrasos. Essas actividades que não podem
sofrer atrasos são designadas por críticas, que no caso do exemplo seriam as 1,3”-“3,4”-
“4,5”.
No que respeita às actividades “1,2” e “2,4”, poderão ter, em conjunto, um atraso (Folga,
MARGEM) de 1 Unidade de Tempo.
Todas as actividades que não se encontram no Caminho Crítico podem ter uma Margem
de tempo para a sua realização. Existem assim várias hipóteses para as datas de Início e
Fim dessas actividades.
É a data mais próxima do início do projecto (data mais cedo) em que pode ser iniciada
uma dada actividade, tendo em conta os constrangimentos impostos pelas actividades
precedentes. Corresponde à data em que todas as actividades que a precedem foram (ou
serão) realizadas da forma mais rápida possível.
30
Planeamento Programação e Controlo da Produção
1,3 2 t10=0
2,4 5 t20=0+3=3
3,4 7 t30=0+2=2
4,5 3 t40=máx(3+5,2+7)=9
É a data mais afastada do início do projecto (data mais tarde) em que pode ainda ser
iniciada uma dada actividade sem causar atraso na data final (de conclusão) do projecto.
4,5 3 t41=9
3,4 7 t31=9-7=2
2,4 5 t21=9-5=4
1,3 2 t11=2-2=0
1,2 3 t11=4-3=1
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Planeamento Programação e Controlo da Produção
É a data mais próxima do início do projecto (data mais cedo) em que se pode terminar
uma dada actividade, tendo em conta os constrangimentos impostos pelas actividades
precedentes. É dada por:
tj0 = ti0 + yij
1,2 3 t20=t10+3=0+3=3
1,3 2 t30=t10+2=0+2=2
2,3 5 t30=t20+5=3+5=8
3,4 7 t40=t30+7=2+7=9
4,5 3 t50=t40+3=9+3=12
É a data mais afastada do início do projecto (data mais tarde) em que se pode ainda
terminar uma actividade sem causar atraso na data final (de conclusão). É dada por:
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Planeamento Programação e Controlo da Produção
4,5 3 t51=t41+3=9+3=12
3,4 7 t41=t31+7=2+7=9
2,4 5 t41=t21+5=4+5=9
1,3 2 t31=t11+2=0+2=2
1,2 3 t21=t11+3=1+3=4
• A data de início "mais próxima" ou "mais cedo" das actividades que começam
nesse acontecimento. Essas datas são iguais para todas as actividades que aí se
iniciam
• E a menor data de início mais afastada das actividades que começam nesse
acontecimento. Essa data coincide com a data de conclusão mais afastada das
actividades que acabam nesse acontecimento. Essas datas são iguais para todas as
actividades que aí se concluem.
A marcação na rede das duas datas referidas acima pode-se fazer duma forma simples
sem se ter de recorrer à determinação individual, para cada actividade, das respectivas
datas.
Para a data de início mais próxima: obtém-se da escolha da maior duração encontrada
pelas actividades que nesse acontecimento se concluem. Isto é da esquerda para a direita
inscrevemos na quadrícula da esquerda, o valor mais elevado determinado.
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Planeamento Programação e Controlo da Produção
EXEMPLO:
NY
Y
DY
NX
Z
DZ
NZ
df=0
APLICAÇÃO:
0 5 8 12
1 2 3 5
5 3 4
7 15
2 3 3
4 6
4
34
Planeamento Programação e Controlo da Produção
Para a menor data de início mais afastada: A determinação das datas de início mais
afastadas faz-se utilizando um processo contrário ao utilizado para as anteriores: parte-se
DO FIM PARA O PRINCÍPIO da rede, e subtrai-se à data de conclusão do projecto as
durações das respectivas actividades.
EXEMPLO:
Y
NY
DY
NX
Z
DZ NZ
df=0
APLICAÇÃO:
0 0 5 5 8 8 12 12
1 5 2 3 4 5
3
7 9 15 15
2 3 3
4 4 6
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Planeamento Programação e Controlo da Produção
• Margem Total (MT) – Representa o máximo atraso que uma actividade pode ter
em relação à sua data de início mais próxima, sem que isso vá comprometer o
prazo de acabamento do projecto.
• Margem Livre (ML) - Representa o máximo atraso que uma actividade pode
sofrer, de forma a que as actividades que se lhe seguem possam começar na sua
data de início mais próxima.
• Margem Independente (MI) – É a margem disponível que se obtém quando a
actividade precedente se conclui na data mais afastada e a actividade seguinte à
considerada se inicia na sua data mais próxima.
APLICAÇÃO:
a bi c d
Actividade X
i j
Duração Yij
MT(X) = d-a-yij
ML(X) = c-a-yij
MI(X) = c-b-yij
Então, MT ≥ ML ≥MI
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Planeamento Programação e Controlo da Produção
Actividade Crítica: É uma actividade cujo início de realização não comporta tempo
algum livre, isto é, com margem total nula. O atraso de uma actividade crítica
compromete o prazo total do projecto.
0 0 5 5 8 8 12 12
1 5 2 3 4 5
3
7 9 15 15
2 3 3
4 4 6
37
Planeamento Programação e Controlo da Produção
Esta “igualdade” absoluta é raramente conseguida, mas deve ser tentada a melhor
aproximação possível à mesma.
Para o estudo desta optimização recorre-se a uma “outra” representação gráfica dos
Projectos, ao diagrama de GANTT, disposta num sistema de eixos, em que as abcissas
representam uma Escala de Tempo e as ordenadas, as Actividades:
Sobre ele, e para cada actividade, são dispostas Barras de comprimento proporcional ao
tempo de duração da mesma, e são marcadas, além daquelas Durações (registadas em
coluna à direita do diagrama – col. 2), as Datas de Início Mais Próximas, as Datas de
Conclusão mais Afastadas.
As Margens Total e Livre para cada actividade representam-se em forma de barra, como
o período de execução (duração) das actividades, embora com “preenchimento” diferente
(conforme legenda abaixo, por exemplo). É útil o seu registo numérico em colunas
adicionais (col. 4, 5 e 6).
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Planeamento Programação e Controlo da Produção
Margem Não-Livre
Act. Subsequentes
Margem Livre
Margem Total
Recursos
Duração
Actividades
(col. 2)
(col. 3)
(col. 4)
(col. 5)
(col. 6)
(col.1)
1 2 ... 15 16
A
...
Z
Rec
Rec
Opt
Período correspondentes às “MARGENS NÃO-LIVRES” (adicionadas às Margens Livres obtém-se as “Margens Totais”
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Planeamento Programação e Controlo da Produção
por crescentes datas de início mais próximas, e, dentro destas, por crescentes durações;
outra “ordem” poderá ser, p.ex., a definida pelas crescentes Datas de Início mais
Afastadas ...). Este critério é bastante útil quando é necessário analisar um “excerto” do
Diagrama total, relativo a um determinado período de execução do projecto; neste caso, a
“altura” do excerto será a mínima possível.
O projecto que tem servido de exemplo na definição dos vários itens de planeamento
servirá também para apresentar um Diagrama de Gantt e um Histograma de Recursos:
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Planeamento Programação e Controlo da Produção
Recursos
Duração
Escala dos Tempos
des
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
A DE 1 1
C DEFG 2 1
B DE 3 8
F HI 1 2
G K 5 3
D J 4 3
E HI 5 7
J 2 5
H K 3 3
I 3 4
K 5 4
Recursos
Total de
10 9 13 13 13 13 13 12 12 7 7 4 4 4 4 4
Histograma de Recursos:
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
41
Planeamento Programação e Controlo da Produção
no total temos:
- este período 1 absorve 10 unidades de recursos;
- o período 2, 9 unidades de recursos,
- o período 3 a 7, 13 unidades de recursos,
- e assim por diante até ao período 16, em que são utilizadas 4 unidades de
recursos).
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Planeamento Programação e Controlo da Produção
Nos casos em que a empresa executora do projecto utilize os seus recursos de Mão-de
Obra de forma exclusiva no referido projecto, isto é, não tenha qualquer outra aplicação
para a Mão-de-Obra integrada no seu Quadro de Pessoal, existe toda a vantagem em que
aquele “valor médio” dos recursos necessários seja o mais possível idêntico à dimensão
do seu Quadro Permanente de trabalhadores.
Nos casos em que, por exemplo, a obra é executada em local muito afastado do habitual
local de trabalho dos componentes do Quadro da Empresa, em que é necessário prever
com antecedência, por exemplo, deslocações sistemáticas ou acomodações junto ao local
da obra, é conveniente que os recursos de Mão-de-Obra – neste caso - necessários na
obra, sejam em número o mais possível constante ao longo de grandes períodos, situação
que, na grande maioria dos casos só é conseguida com uma cuidada OPTIMIZAÇÃO DE
RECURSOS.
Na maior parte dos projectos existem actividades que NÃO SÃO CRÍTICAS, ou seja,
para as quais existe alguma “flexibilidade” no que respeita ao período da sua execução,
sem fazer perigar o cumprimento do período de execução total do projecto. Esta, a mais
importante utilização prática das MARGENS das actividades NÃO-CRÍTICAS dos
projectos, como se verá abaixo.
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Planeamento Programação e Controlo da Produção
1. A utilização das MARGENS (quer das LIVRES, quer, sempre que possível e com
as consequências derivadas do seu próprio conceito, das NÃO-LIVRES) para
“REDEFINIÇÃO” dos períodos de execução das várias actividades “deslocáveis”.
O primeiro objectivo destas deslocações é conseguir:
- BAIXAR o máximo dos recursos utilizados por período, calculado no
diagrama de Gantt “INICIAL”, e/ou,
- SUBIR o mínimo dos recursos utilizados por período, calculado naquele
mesmo diagrama, fazendo tender o mínimo e o máximo para o valor
“MÉDIO” anteriormente definido.
Recursos
Duração
Escala dos Tempos
des
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
............................
D J 4 3
E HI 5 7
J 2 5
............................
13 13 13 13 12 12
7+ 4+ 4+ 4+ 4+
Recursos
Total de
- - - - - - 4+5
10 9 13 7 3= 3= 3= 3= 5=
3= 3= 3= 3= 5= 5= =9
10 7 7 7 9
10 10 10 10 7 7
44
Planeamento Programação e Controlo da Produção
2. Uma outra solução para “optimizar” recursos pode ser possível se as actividades
não-críticas – ou uma parte delas – forem do tipo a que passaremos a chamar
“FLEXÍVEIS”, cuja característica diferenciadora das “NÃO-FLEXÍVEIS” é a
seguinte: o produto da sua duração pelos recursos necessários (dimensionalmente
um “TRABALHO”, sempre possível de definir na unidade HORAS x HOMEM),
e que é uma constante, pode ser obtido para vários conjuntos “DURAÇÃO x
RECURSOS.
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Planeamento Programação e Controlo da Produção
3 x 4 = 12 hH (horas.Homem)
46
Planeamento Programação e Controlo da Produção
que pode ser obtida com várias outras combinações de duração e recursos:
Activida
Recursos
Duração
Escala dos Tempos
des
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Alt 1 1 12
Alt 2 2 6
Alt 3 Margem 3 4
Alt 4 4 3
Alt 5 6 2
Alt 6 12 1
Qualquer uma das 4 primeiras hipóteses poderia ser utilizada, uma vez que o período de
execução poderia ir, no máximo, até 5 horas (3 de duração “inicial” + 2 de margem).
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Planeamento Programação e Controlo da Produção
No caso de as actividades CRÍTICAS, ou pelo menos algumas delas, serem do tipo a que
chamámos “FLEXÍVEL” podemos ser conduzidos à necessidade de “redefinir” novos
períodos de execução total do projecto.
As duas “ferramentas” atrás referidas (1- deslocação dentro das margens, mantendo a
duração, e 2- utilização das características de “FLEXIBILIDADE” de algumas
actividades) são, normalmente, as primeiras a ser utilizadas para “OPTIMIZAÇÃO DOS
RECURSOS” alocados a um Projecto.
4 NOTAS FINAIS
Porque muitas alterações podem ocorrer em relação ao planeado e/ou programado, mas
mais em relação à programação da produção, esta pode-se tornar rapidamente
desactualizada. As prioridades são sujeitas a revisões com o passar do tempo, ou como os
trabalhos progridem em relação a outros. Replanear e reprogramar são ocorrências
comuns nos sistemas de controlo da produção. A adopção dos métodos de carregamento
e de sequenciação requer que sejam flexíveis e capazes de revisão quando ocorrem
alterações. Estas necessidades de revisão e consequente re-cálculo, fazem com que os
sistemas informáticos de PCP sejam muito desejáveis.
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Planeamento Programação e Controlo da Produção
Exercícios
A D, E, F, G 5 5
B F, G 4 10
C H, I 6 5
D H 4 10
E H, I 3 5
F J, K 7 3
G L 5 3
H J, K 2 5
I K 3 5
J ⎯ 3 3
K ⎯ 2 18
L ⎯ 2 4
a) Trace a rede, identifique o caminho crítico e calcule as margens (total, livre e independente)
para todas as actividades.
b) Represente o projecto num gráfico de barras, bem como o respectivo histograma de cargas.
c) Admitindo que os meios disponíveis são constantes ao longo do tempo e igual a 25, faça a
distribuição dos meios pelo processo de optimização das cargas.
2- Uma pequena oficina metalomecânica foi incumbida de construir uma estrutura metálica, para
a qual teve de mobilizar todos os seus 10 recursos humanos polivalentes, e recorrer ainda à
subcontratação da maquinagem de acessórios ao exterior.
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Planeamento Programação e Controlo da Produção
LISTA DE ACTIVIDADES:
A - Soldadura de componentes 10 6
B - Qualificação proced. soldadura 2 2
C - Traçagem, corte de materiais 7 1
D - Expedição 1 2
E - Preparação de trabalho 6 8
F - Soldadura de acessórios 4 5
G - Maquinagem de acessórios 8 0
H - Aprovisionamento 15 3
I - Lançamento 2 1
J - Recepção de materiais 3 1
K - Embalagem de peças de reserva 1 1
L - Elab. Especificações soldadura 5 2
M - Reserva de materiais 1 1
N - Montagem de componentes 2 3
O - Elaboração de desenhos 10 6
P - Preparação de peças de reserva 2 1
R - Montagem dos acessórios 6 3
c) Atendendo aos recursos existentes (10 homens), faça a optimização das cargas de forma a
cumprir o prazo de entrega.
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Planeamento Programação e Controlo da Produção
E ABC 5 7
F C 1 2
G C 5 3
H EF 3 3
I EF 3 4
J D 2 5
K GH 5 4
a) Faça a rede PERT representativa do projecto e indique o Caminho Crítico. Calcule ainda a
Margem Total e Livre para as actividades A, B e C.
A E 7 6
B C,F,I 14 6
C D 5 0
D G 5 5
E C,F,I 4 4
F G 7 3
G ⎯ 2 2
H C,F,I 3 3
I J,K,D 6 8
J ⎯ 10 7
K G 1 1
51
Planeamento Programação e Controlo da Produção
A B 2 3
B I 3 3
C D, E, G 4 2
D I 3 1
E H, I 6 3
F D, E, G 3 4
G K, J 4 1
H ⎯ 5 2
I ⎯ 2 3
J ⎯ 1 1
K H, I 3 0
c) Sabendo que a mão de obra existente é constante e igual a 7 operários, faça a optimização das
cargas de forma a não ultrapassar a duração prevista do projecto.
6- Antes de lançar a fabricação do novo modelo de motas, a empresa Duval propõe-se construir
um protótipo O quadro abaixo indicado, dá-nos a interdependência entre as actividades de
construção desse protótipo, assim como a sua duração aproximada decorrente de uma análise
realizada pelo gabinete de métodos.
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Planeamento Programação e Controlo da Produção
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Planeamento Programação e Controlo da Produção
REFERÊNCIAS
Aguilar, R. (1995) Scheduling and Production Control. Continuous Flow Management, Gent,
Bélgica.
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