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1.º tentativa
organização
elementos Ordenava os elementos por ordem crescente da
químicos John Dalton massa atómica.
Organizou os 30 elementos conhecidos separando-os
em elementos metálicos, não metálicos, gases e
1789 Lavoisier terrosos de acordo com as suas propriedades.
Observou padrões nas propriedades dos elementos e
formou conjuntos de três elementos, ordenados por
1829 Döbereiner ordem crescente de massa atómica - Lei das Tríades.
Organizou os elementos conhecidos numa espiral em
volta de um cilindro, dispondo-os por ordem crescente
1862 Chancourtois de massa atómica - caracol ou parafuso de telúrico.
Criou uma tabela em que os elementos estavam
ordenados por ordem crescente de massa atómica e
1864 Newlands
em grupos, que repetiam as suas características de
oito em oito - Modelo das Oitavas.
Elaborou uma tabela onde os elementos químicos
Mendeleev estavam ordenados por ordem crescente de massa
atómica, mas apresentavam relações verticais,
horizontais e diagonais, ao nível, das propriedades
Considerado o químicas e físicas. Nesta tabela havia espaços vazios
pai da Tabela que seriam mais tarde preenchidos por elementos
1869 Periódica atual químicos que não se conheciam na altura.
Descobriu que o número atómico era constante para um
1913 Moseley elemento químico e colocou os elementos químicos por
ordem crescente de número atómico.
Reformulou a Tabela Periódica. de Moseley colocando
os actinídeos abaixo dos lantanídeos e elementos,
1946 Seaborg para além do urânio, do número atómico 94 até ao 102.
Organização e estrutura da Tabela Periódica
Grupo 1 2 13 14 15 16 17 18
Distribuição
eletrónica ns1 ns2 ns2 np1 ns2 np2 ns2 np3 ns2 np4 ns2 np5 s2 np6
de valência
n.º eletrões
1 2 3 4 5 6 7 8
de valência
Energia de ionização
Raio atómico
• A carga nuclear (carga do núcleo) – quanto maior é a carga nuclear (para o mesmo
nível de energia preenchido), maior é a atração núcleo-eletrões de valência, cuja
consequência é uma contração da nuvem eletrónica.
Raio atómico
O raio atómico é a distância média entre o centro do núcleo e os
eletrões de valência.
O raio atómico:
• Aumenta ao longo do grupo porque à medida que se percorre o
grupo, de cima para baixo, há aumento do número de níveis
eletrónicos preenchidos, pelo que a atração núcleo-eletrões
diminui e a nuvem eletrónica aumenta.
• Diminui ao longo do período porque os elementos do mesmo
período têm o mesmo número de níveis preenchidos, mas, à
medida que se percorre o período da esquerda para a direita, há
aumento da carga nuclear, pelo que, a atração núcleo-eletrões
aumenta e a nuvem eletrónica diminui.
Energia de ionização
A energia de ionização é a energia mínima necessária para remover
um eletrão de um átomo no estado gasoso e no estado fundamental.
A energia de ionização:
• Diminui ao longo do grupo porque, à medida que se percorre o
grupo, de cima para baixo, há aumento do número de níveis
eletrónicos preenchidos, pelo que, a atração núcleo-eletrões
diminui e a energia necessária para remover o eletrão é menor.
• Aumenta ao longo do período porque os elementos do mesmo
período têm o mesmo número de níveis preenchidos, mas, à
medida que se percorre o período da esquerda para a direita, há
aumento da carga nuclear, pelo que, a atração núcleo-eletrões
aumenta e é necessária mais energia para remover o eletrão.
Gases nobres são estáveis, isto é, não formam facilmente iões, positivos
ou negativos, nem se ligam facilmente a outros átomos. As suas
substâncias elementares também são muito estáveis.
A estabilidade dos átomos de gases nobres está relacionada com o
facto de terem o nível de valência completamente preenchido.
LIGAÇÃO QUIMICA
Variação da energia potencial em função da distância internuclear na formação de uma molécula diatómica (H2)
Posição 1: Os dois átomos estão muito afastados e não interagem entre
si - a energia do sistema é zero.
Ligação covalente.
Nas ligações covalentes existe partilha significativa de eletrões de
valência entre os átomos que formam a molécula.
Para analisar as ligações covalentes que se estabelecem entre os
átomos recorre-se à notação de Lewis, de acordo com a qual os eletrões
de valência do átomo são representados por pontos (ou cruzes) à volta
do símbolo químico.
Por convenção, os quatro primeiros eletrões são colocados
sequencialmente em torno dos quatro lados do símbolo do elemento e
os restantes são adicionados posteriormente, formando pares.
Regra do octeto - quando um átomo estabelece urna ligação covalente,
partilha eletrões até estar rodeado de oito eletrões de valência.
Esta regra não se aplica ao átomo de hidrogénio, que apenas pode
estabelecer uma ligação, ou seja, só partilha dois eletrões, uma vez que
só possui um eletrão de valência.
Ordem de ligação
Quanto maior for o número de pares de eletrões ligantes, maior será a
ordem de ligação e mais fortes serão as interações electroestáticas
atrativas entre os eletrões e os núcleos dos átomos ligados e menor será
o comprimento de ligação (distância internuclear para a qual se verifica
um equilíbrio entre as interações atrativas e repulsivas)
Ordem de ligação do é2
Ordem de ligação do é 3 –> menor comprimento de ligação –> maior energia de ligação
GEOMETRIA MOLECULAR
H–H
H H
F-H (ou
F F
Sem átomo átomos do
Linear diatómicas central grupo 17) F F H
H
O C O
Be H
BeH2
não pode ter (átomos do Be
pares não grupo 2)
poliatómicas ligantes ou CO2
H
não pode ter CH4 (ou C
pares não átomos do H
Tetraédrica ligantes grupo 14) C H H
Tem dois
pares de OH2 (ou
eletrões não átomos do O H
Angular poliatómicas ligantes grupo 16) O H
POLARIDADE DA LIGAÇÃO
Tetraédrica CH4 C
H HH
H
Distribuição Moléculas
Triangular plana simétrica apolares BH3 B
H H
H H
H O
Angular H2O
H
Classificação de hidrocarbonetos
Nomenclatura de alcanos
Hidroxilo R
Álcool −ol H3C CH2 OH
OH Etanol
Carbonilo (no fim da cadeia)
CH3 CO
R CO Aldeído −al
H
H Etanal
Carbonilo (no meio da cadeia) O
O
Cetona −ona H3C C
RCR CH3
Propanona
Carboxilo O
O Ácido H3C C
R C Ácido …−óico
carboxílico OH
OH Ácido etanoico
Amina N
R N
R −amina
R
Amina H3CCH3
CH3
Trimetilamina
Compostos aromáticos:
ou
A. B.
Note que: nestas moléculas de benzeno as ligações entre C-C e C=C têm
o mesmo comprimento porque trata-se de uma hibridação em que coexiste
a ligação simples e a ligação dupla. Não existe apenas a molécula A ou B,
por isso normalmente o benzeno é representado um anel circular dentro da
cadeia.
exemplo:
Naftaleno
LIGAÇÕES INTRAMOLECULARES
δ δ δ δ
Ligações de hidrogénio:
NOTA: As ligações
intermoleculares são aditivas, isto é, podem existir simultaneamente
e os seus efeitos somam-se.
Ligações de
hidrogénio
Dipolo permanente –
dipolo permanente
Dipolo permanente
– dipolo induzido
Dipolo instantâneo
– dipolo induzido
MISCIBILIDADE DE LÍQUIDOS
De uma forma geral, pode afirmar-se que uma substância polar tende a
dissolver-se noutra substância polar e uma substância apolar tende a
dissolver-se noutra substância apolar.
Volume molar (Vm) - volume ocupado por uma mole de um gás medido a
temperatura T - e a pressão p.
Para varias amostras de uma mole de gases diferentes, que se encontram
nas mesmas condições de pressão e temperatura, o volume que o gás
ocupa não depende do tipo de gás. Todos os gases têm o mesmo
volume molar.
𝑽 Vm = volume molar a temperatura T e à pressão p – dm3 mol-1
𝑽𝒎 =𝒏 V = volume ocupado pelo gás – dm3 n = quantidade de matéria
ocupado pelo gás – mol
Respiração; erupções
Queima de combustíveis
Dióxido de carbono (CO2) vulcânicas; decomposição
fósseis; Fogos florestais
da matéria orgânica;
𝒙𝑨 =𝒏𝑨 +𝒏𝑨𝑩 +⋯
Partes por 𝒑𝒑𝒎= 𝒎𝒂𝒔𝒔𝒂 𝒅𝒂 ppm
milhão em
massa 𝒔𝒖𝒃𝒔𝒕â𝒏𝒄𝒊𝒂 ×106
𝒎𝒂𝒔𝒔𝒂 𝒕𝒐𝒕𝒂𝒍 𝒅𝒂 𝒂𝒎𝒐𝒔𝒕𝒓𝒂
Partes por 𝒑𝒑𝒎𝑽= 𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 ppmV
milhão em
volume 𝒅𝒂 𝒔𝒖𝒃𝒔𝒕â𝒏𝒄𝒊𝒂 ×106
𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒕𝒐𝒕𝒂𝒍 𝒅𝒂 𝒂𝒎𝒐𝒔𝒕𝒓𝒂
AL3
AL4
AL5