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04
Outubro de 2019
MyLabX5
OPERAÇÕES AVANÇADAS
350033360
MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS ii
Introdução
Este manual oferece uma descrição detalhada das operações do MyLab
o descreve os pacotes opcionais disponíveis.
O manual é composto pelas seguintes seções:
INTRODUÇÃO
x Seção 1: Recursos avançados.
x Seção 2: Otimização de imagens.
x Seção 3: Medições.
x Seção 4: Arquivamento.
As ferramentas avançadas, como 3D/4D, são descritas em manuais
específicos e opcionais.
Selecionar/Clicar quer dizer que você deve posicionar o cursor com o trackball
sobre a opção desejada e pressionar EN TER para confirmar.
Clicar duas vezes quer dizer que você deve posicionar o cursor com o trackball
sobre a opção desejada e pressionar EN TER duas vezes.
Tocar significa tocar com seu dedo no comando desejado na tela sensível
ao toque.
NOTA Neste manual, NOTA assinala informações de interesse especial, mas não
relacionadas aos riscos para o paciente, o operador ou o dispositivo.
É importante que você compreenda e siga as instruções fornecidas em cada
uma dessas mensagens.
Os sistemas MyLab possuem vários conjuntos de configurações e recursos.
Eles estão todos descritos neste manual do usuário, mas nem todas as opções
podem ser aplicadas ao sistema.
Os recursos do sistema são dependentes da configuração de sistema, do
transdutor e do tipo de exame. Nem todos os recursos do sistema são
aprovados em todos os países.
Mantenha este manual junto ao equipamento para referência futura.
Todas as informações incluídas neste manual são relativas aos seguintes
equipamentos de ultrassom da Esaote: MyLabX5.
Neste manual, todos os sistemas acima mencionados são referidos como
MyLabX5 ou MyLab.
AVANÇADOS
RECURSOS
ÍNDICE
Sumário
1 Anotações...................................................................................... 1-1
Anotações de texto livres................................................................ 1-2
Anotações por sentença / por palavra ............................................. 1-2
AVANÇADOS
Glossário por palavra................................................................... 1-3
RECURSOS
Glossário por sentença................................................................. 1-3
Editar e Reposicionar Anotações.................................................... 1-5
Configuração de anotações............................................................. 1-5
Configurações de todas as aplicações.......................................... 1-6
Configurações para uma aplicação específica ............................. 1-6
Configuração do glossário ...................................................... 1-7
Organização do glossário na tela sensível ao toque................ 1-8
4 Segurança...................................................................................... 4-1
Menu de configuração de segurança .............................................. 4-1
Guia Configurações ..................................................................... 4-2
Guia Usuários .............................................................................. 4-3
Contas de usuário .................................................................... 4-3
Segurança de acesso ao sistema...................................................... 4-5
Controle de segurança de acesso .................................................... 4-5
Proteção antivírus ........................................................................... 4-6
Infeção por software malicioso.................................................... 4-6
Política para patches do sistema operacional MyLab.................. 4-7
Firewall ........................................................................................ 4-7
7 QPack............................................................................................7-1
Ativação do QPack .........................................................................7-1
Análise QPack em clipes congelados ..........................................7-1
Análise QPack em clipes arquivados ...........................................7-2
Controles da tela sensível ao toque no QPack ................................7-4
Curva de intensidade....................................................................7-4
Desativação do QPack .................................................................7-5
9 VPan ..............................................................................................9-1
Aquisição do VPAN .......................................................................9-1
Final do Exame ............................................................................9-3
AVANÇADOS
Limpeza e desinfecção do cabo ECG ............................................ A-1
RECURSOS
1 - Anotações
AVANÇADOS
RECURSOS
A função Anotações fornece a capacidade de colocar comentários e setas em
uma imagem para identificar estruturas e locais anatômicos.
As anotações podem ser ativadas digitando um comentário de texto livre pelo
teclado QWERTY (Anotações de Texto Livre) e/ou inserindo comentários
pré-definidos de um glossário pressionando ABC - ANOTAÇÕES (Anotações
Por Sentença ou Por Palavra).
As anotações podem ser inseridas em tempo real e em congelamento, durante
as medições, na Revisão do exame e na Revisão do arquivo.
Anotações aparecem em todas as imagens salvas e clipes e em
impressões também.
Quando as Anotações são ativadas, o sistema exibe a seguinte tela
sensível ao toque:
Fig. 1-1: Anotações
POR PALAVRA alternativamente ativa a modalidade de anotação por palavra e por sentença.
POR SENTENÇA Consulte o próximo parágrafo para obter mais detalhes.
EXCLUIR TUDO cancela todo o texto editado. O mesmo botão tem que ser pressionado para
cancelar o texto exibido.
EXCLUIR LINHA cancela toda a linha onde o cursor está sem sair.
INSERIR SETA quando pressionado, exibe uma seta; girando o botão, gira a seta. Posicione
a seta usando o trackball e confirme a posição final pressionado a tecla EN TER .
DEFINIR INÍCIO define a posição padrão (INÍCIO) para o cursor de anotação com base na
posição atual.
ROLAR quando em Anotação por sentença, este botão percorre a lista de palavras.
AVANÇADOS
RECURSOS
3. Se necessário, deslize para percorrer as páginas da tela
sensível ao toque.
4. Toque na palavra desejada: ela é exibida na tela na posição
INÍCIO ou no lado direito da última palavra estabelecida ou
na posição do cursor.
5. Dependendo das configurações do Menu de Configuração de
anotação, a palavra pode ser definida, editada ou movida.
Pressione ACTIO N para alterar a função:
• Quando a palavra está amarela com o cursor piscando, ela
pode ser editada.
• Quando a palavra está amarela contornada por uma moldura,
ela pode ser colocada na tela movendo o trackball.
• Quando a palavra está cinza, está definitivamente colocada.
6. Edite ou coloque a palavra e pressione Enter para
confirmar sua posição final.
AVANÇADOS
RECURSOS
1. Posicione o cursor sobre o texto a ser modificado e pressione
EN TER para realçá-lo.
Configuração de anotações
Consulte o manual "Guia Pressione M EN U e então A N O T para entrar no menu de configuração de
de Inicialização" para obter Anotações. Ele está organizado em duas áreas principais: a parte esquerda
informações sobre o mostra a lista de todas as anotações salvas, organizadas por aplicação, a da
procedimento de direita, o menu de configuração de glossário.
configuração.
Parâmetro Ação
AVANÇADOS
RECURSOS
no centro, o leiaute da tela sensível ao toque.
x Ambas as modalidades, "Por palavra" e "Por sentença", têm
suas telas sensíveis ao toque dedicadas, que podem ser
selecionadas através da guia correspondente; Ambas as
modalidades "Por palavra" e "Por sentença" têm sua tela
sensível ao toque dedicada, selecionável através da guia
correspondente;
x à direita, a aplicação selecionada e as listas de todas as
palavras disponíveis em todos os glossários, organizadas
como listas de FÁBRICA e PERSONALIZADA;
x na parte inferior, os campos onde se encontram o glossário
personalizado são nomeados o descritos.
Configuração do glossário
Procedimento 1. Selecione a modalidade P O R PALAVRA ou P O R
SENTENÇA;
2 - Marcas corporais
AVANÇADOS
RECURSOS
Marcas corporais são desenhos esquemáticos de seções anatômicas. Um vetor
sobrepõe a marca para indicar a posição da sonda. As marcas corporais ativas
com os marcadores da sonda são exibidas na parte inferior esquerda da tela.
As marcas corporais estão organizadas em grupos: cada aplicação tem o seu
próprio conjunto específico de marcas corporais.
Uma vez confirmada, a marca corporal pode ser movida em qualquer posição
da imagem, selecionando-a e arrastando-a para a nova posição. Marcas
corporais podem ser movidas sobre anotações e medições; quando isso
acontece, o rótulo é mantido abaixo da própria marca corporal.
Os seguintes controles estão disponíveis:
DEFINIR INÍCIO depois que a marca corporal é selecionada para ser movida na imagem, essa
tecla define a posição padrão (INÍCIO) da marca corporal com base na
posição atual.
EXCLUIR MARCA sai sem exibir qualquer marca corporal. O mesmo botão tem que ser
CORPORAL pressionado para cancelar a marca exibida.
É possível adicionar marcas corporais em imagens e sequências arquivadas,
porém elas não serão salvas nas imagens ou nos clipes recuperados.
AVANÇADOS
configuração. configuração de marcas corporais.
RECURSOS
NOTA Quando uma aplicação é selecionada, F Á B R I C A recupera todas as
bibliotecas de marcas corporais de fábrica e exclui todas as marcas
corporais personalizadas pelo usuário salvas para essa aplicação.
3 - Protocolos de
aquisição
AVANÇADOS
RECURSOS
Este capítulo explica como criar e configurar protocolos.
Menu de configuração
Um protocolo é uma sequência de ações que podem ser definidas pelo
usuário para apoiar procedimentos. Um protocolo é útil para:
x facilitar o uso do MyLab;
x estar em conformidade com as diretrizes clínicas;
x fornecer um exame padrão, mesmo que realizado por
diferentes operadores.
Um protocolo é feito de várias sessões onde cada sessão é feita de uma ou
mais etapas. Cada etapa pode ser configurada para realizar ações diferentes.
A opção P R O T O C O L O S D E A Q U I S I Ç Ã O do M EN U permite acessar o menu
de Configuração do Protocolo de Aquisição.
O menu está organizado em duas áreas principais. O lado esquerdo mostra a
lista de aplicativos enquanto o lado direito mostra a lista de protocolos.
Todos os protocolos salvos são organizados por aplicação.
Configuração Para criar um protocolo, siga este procedimento:
x para criar um Protocolo de aquisição completamente novo,
selecione a aplicação desejada na lista do lado esquerdo e
pressione o botão N O V O ;
x para criar um novo Protocolo de aquisição a partir de outro
existente, selecione o protocolo desejado na lista do lado
esquerdo e pressione o botão C L O N A R . Quando nenhum
protocolo for selecionado, este botão é substituído pelo
botão N O V O.
SESSÕES
Ações
NOME PA
AVANÇADOS
RECURSOS
Configuração Após pressionar NOVO ou CLONE, siga este procedimento para criar um
protocolo:
1. pressione o botão N O V O para criar uma nova sessão. Várias
sessões podem ser definidas para um protocolo;
2. posicione o cursor sobre o campo NOME DA SESSÃO e,
usando o teclado alfanumérico, digite o nome desejado;
3. posicione o cursor sobre o campo NOME DA ETAPA e, usando
o teclado alfanumérico, digite o nome de etapa desejado;
4. selecione a ação desejada no menu suspenso. A primeira
etapa de cada seção é sempre DEFINIR AQUISIÇÃO e apenas
os seus detalhes podem ser modificados (consulte o ponto
seguinte);
5. pressione o botão D E T A L H E S para configurar os parâmetros
adequados para a ação selecionada;
6. pressione o botão N O V A E T A P A para criar uma nova etapa.
Uma ou mais etapas podem ser definidas para cada sessão;
7. após todas as etapas e sessões terem sido definidas, pressione
V E R I F I C A R P R O T O C O L O para validar a consistência do
protocolo de um ponto de vista sintático. Uma caixa de diálogo
de feedback informará o resultado;
8. posicione o cursor sobre o campo NOME e, usando o teclado
alfanumérico, digite o nome desejado para o protocolo e sua
descrição (campo N O T A S );
9. pressione S A L V A R para salvar o protocolo. Antes de salvar,
é realizado automaticamente um protocolo de verificação.
CANCELAR sai do menu sem salvar o novo protocolo.
NOTA Use strings curtas para a sessão e o nome da etapa, assim que forem
exibidos na tela principal como "Nome da sessão - Nome da etapa"
Depois de selecionada, cada etapa pode ser movida para cima/para baixo
com o botão adequado à direita para modificar.
Depois de selecionada, cada sessão pode ser movida para cima/para baixo
com o botão adequado na parte inferior.
Ações disponíveis
Definir aquisição
Esta ação permite definir o modo de aquisição desejado e sua
configuração típica.
Fig. 3-2: Janelas Definir aquisição
AVANÇADOS
RECURSOS
selecionada nele.
Fig. 3-3: Selecionar janelas de Quadro e Medição
Gerenciar anotações
Esta ação permite escrever na imagem do texto selecionado.
Fig. 3-4: Gerenciar janelas de anotações
Salvar o clipe
Esta ação permite salvar um clipe no arquivo.
Somente o campo RESUMO está presente. Não há outros controles
disponíveis.
Quando concluído, pressione OK para salvar as alterações ou CANCELAR
para descartá-las.
AVANÇADOS
configurar o eTouch.
RECURSOS
2. Pressione o botão ETO UCH ;
3. Selecione o protocolo desejado na tela tátil, o protocolo
é iniciado automaticamente.
Na parte inferior esquerda da tela são exibidas a sessão real e a etapa (na
primeira linha) e a próxima sessão (na segunda linha).
Pressionando EN TER você poderá prosseguir com as etapas da sessão atual,
enquanto que pressionando UN DO será possível pular para a próxima sessão.
4 - Segurança
AVANÇADOS
RECURSOS
O acesso ao sistema, principalmente para proteger o arquivo, pode ser
reservado para usuários autorizados. Nesse caso, todos os usuários precisam
digitar uma senha para usar o sistema e acessar os dados do arquivo. O acesso
com senha permite um gerenciamento seguro do arquivo: os dados podem
ser analisados e modificados somente por pessoal autorizado.
Este capítulo fornece informações sobre os recursos de segurança de
arquivos oferecidos pelo MyLab e como definir a lista de usuários autorizados.
Esse capítulo também descreve as precauções implementadas no MyLab e
sugeridas pela Esaote para evitar ataques de vírus.
Você pode atribuir perfis de acesso diferentes às diferentes configurações
do sistema.
Guia Configurações
Somente os administradores podem acessar essa opção.
Tabela 4-1: Configurações disponíveis na guia Configurações
Campo Ação
Guia Usuários
Para acessar o menu de configuração, pressione:
x EDITAR para modificar o protocolo selecionado;
x NOVO USUÁRIO para adicionar um novo perfil;
x
AVANÇADOS
REMOVER para excluir o perfil de usuário selecionado.
RECURSOS
Tabela 4-2: Configurações disponíveis na guia Usuário
Campo Ação
Contas de usuário
Dois perfis de usuário diferentes podem ser definidos:
x usuário com acesso a todos os recursos (campo ATIVADO
PARA MODIFICAR A CONFIGURAÇÃO marcado);
AVANÇADOS
emergência
RECURSOS
(botão E M E R G Ê N C I A ) sem digitar qualquer nome de usuário e senha.
O acesso de Emergência permite realizar exames e analisar as imagens salvas
em Análise do Exame, porém não permitirá o acesso ao Arquivo (tecla
ARCHIVE).
Logout e bloquear O botão LOGOUT é exibido na janela Iniciar Exame. Ao pressionar essa tecla,
o sistema é definido para o modo de espera, e pode ser reativado inserindo
novamente o nome do usuário e a senha.
O botão BLOQUEAR é exibido em tempo real, Revisão do exame e Revisão do
arquivo permitindo bloquear o sistema. Para desbloquear o sistema, é
necessário uma senha.
Menu de usuário A opção ALTERAR SENHA da tecla M EN U permite ao usuário alterar a conta
de usuário.
Proteção antivírus
Da mesma maneira que qualquer sistema de computador, o MyLab está
exposto a ataques de software malicioso. O termo "software malicioso" indica
um programa (geralmente chamado de vírus, cavalo de Troia, worm)
designado para infiltrar-se ou para danificar um sistema de computador sem
o conhecimento do proprietário. Teoricamente, o malware pode afetar as
operações de um sistema de computador de diferentes formas: ele poderia
excluir seus arquivos de sistema, interrompendo seu funcionamento; poderia
também comprometer a segurança da máquina, permitindo a exposição
indesejada de dados dentro dele. Em um sistema de imagens médicas, como
o sistema MyLab, isso poderia comprometer a privacidade dos pacientes
examinados ou danificar a base de dados de exames.
Infelizmente, como qualquer outro sistema baseado em computador, as
medidas internas de segurança não garante uma proteção completa do MyLab
contra software malicioso. Por esse motivo, o usuário deve estar ciente de que
as medidas defensivas da Esaote e deve saber qual é a melhor abordagem para
se trabalhar com o MyLab nas melhores condições de segurança possíveis.
AVANÇADOS
O sistema operacional é Windows 10. A Esaote inclui patches do fabricante
RECURSOS
do sistema operacional nas versões regulares de software MyLab: isso
assegurará que os patches não afetem o funcionamento do sistema e sejam
validados pela Esaote.
Se, entre as versões regularmente programadas, for criado um patch do
sistema operacional para resolver as vulnerabilidades conhecidas com
impacto no MyLab, será liberada uma versão corretiva do software, que será
fornecida ao usuário pela Assistência da Esaote ou pelo Parceiro de Serviço
autorizado.
Firewall
De qualquer forma, é aconselhável fechar qualquer acesso possível ao
software malicioso pela rede de dados: por esse motivo, todas as portas de
rede não utilizadas são fechadas no MyLab.
Para minimizar a exposição a ameaças provenientes da rede, os dispositivos
médicos baseados em um sistema de computador interligado em rede, como
o MyLab, somente devem ser conectados a uma rede de dados gerenciada
corretamente, ou seja, uma rede que seja cuidadosamente isolada de redes
externas por meio de firewalls adequados e que não seja usada para conectar
dispositivos externos (tais como computadores portáteis vindos de fora do
departamento, etc.)1.
Para garantir uma proteção completa do MyLab contra qualquer ataque à rede,
a Esaote sugere usar um sistema completo de prevenção contra intrusão sem
agente: é um sistema que age como um firewall que protege a rede contra
malware de fora, mas também verifica o tráfego da rede interna, sem exigir
qualquer instalação adicional de software no sistema MyLab.2
AVANÇADOS
RECURSOS
ADVERTÊNCIA É responsabilidade do usuário proteger a mídia removível na qual as
imagens foram salvas ou exportadas, contra a invasão e/ou uso indevido
por terceiros, por motivos de segurança e privacidade de dados.
NOTA Salvar imagens em mídia removível pode ser usado como backup, mas
não pode ser considerado um procedimento de arquivamento a longo
prazo, o que requer um procedimento diferente e meios adequados.
Mídia de armazenamento
x CD-R e DVD-R podem ser lidos;
x CD-RW, DVD-RW, DVD + RW podem ser lidos e gravados;
x Dispositivos de memória USB podem ser lidos e gravados.
Todos os formatos compatíveis com o Windows 10 são admitidos.
Formato de armazenamento
Os dados do exame estão disponíveis nos seguintes formatos:
x DICOM (Digital Imaging e Communications in Medicine):
padrão internacional para imagens médicas e informações
relacionadas (ISO 12052)
x Esaote padrão UAF
Os dados do exame podem ser exportados nos seguintes formatos:
x Relatório:
• Formato PDF
x Imagens:
• Bitmap (.bmp)
• Portable Network Graphics (.png)
• Joint Photographic Expert (.jpg)
x Clipe:
• Audio Video Interleave (.avi)
5 - Assistência remota
AVANÇADOS
RECURSOS
Esse capítulo explica como acessar a assistência remota oferecida pela Esaote.
Pré-condições
MyLab somente pode ser conectado com a assistência remota quando:
x a rede foi configurada (consulte o capítulo correspondente
desta seção para obter mais informações),
x o sistema está conectado com a rede.
Conexão de rede
Antes de contatar o pessoal da assistência técnica, recomenda-se que verifique
a conexão seguindo o procedimento abaixo:
Procedimento 1. Configure a rede.
2. Conectar o sistema com a rede.
3. Selecione a opção A S S I S T Ê N C I A REMOTA da tecla M EN U .
4. Pressione o botão V E R I F I C A R C O N E X Ã O . Se a conexão for
estabelecida, o sistema exibirá a mensagem:
Conexão disponível.
NOTA Os números PIN têm uma validade de tempo limitada: entre em contato
com o pessoal somente depois de ter conectado o sistema à rede.
3. Pressione C O N E C T A R .
O sistema exibe o seguinte menu:
AVANÇADOS
RECURSOS
Esse menu permite a comunicação por chat com o pessoal da assistência
técnica: o campo inferior pode ser usado para trocar informações com o
pessoal da assistência técnica.
Pressione o botão D E S C O N E C T A R ou posicione o cursor no ícone de cruz
e pressione EN TER para sair da Assistência remota.
AVANÇADOS
RECURSOS
Uma grande variedade de sondas da Esaote podem ser equipadas com kits
opcionais para procedimentos de inserção guiados por agulha.
AVANÇADOS
RECURSOS
Fig. 6-3: Linha do guia de agulha sobreposto.
Comprimento da agulha
Assim que for exibida a biópsia por agulha, o trackball está conectado ao
ponto amarelo exibido no meio da área de trabalho da agulha.
A posição do ponto fornece a distância entre o ponto de saída do guia da
agulha e o próprio ponto.
O trackball move o cursor ao longo do caminho da agulha previsto e o valor
da distância é automaticamente atualizado.
AVISO O valor exibido indica a distância entre o ponto de saída do kit e o próprio
ponto. O comprimento do kit tem que ser somado a esta distância para
avaliar o comprimento necessário da agulha para a biópsia.
AVANÇADOS
RECURSOS
Após o exame
SC Quando o procedimento da biópsia for concluído, remova a agulha e o guia
da sonda. Limpe os itens seguindo as instruções fornecidas no manual
"Sondas e consumíveis" e pelo fabricante e, quando for o caso, descarte os
itens de acordo com as normas locais.
AVANÇADOS
RECURSOS
anatômicas, e não da agulha.
Configuração da biópsia
Consulte o manual “Guia Pressione, M EN U e, em seguida, CONFIGURAÇÃO GERAL e acesse a pasta
de Inicialização” para obter BIÓPSIA.
informações sobre
O menu suspenso do TIPO DE VISUALIZAÇÃO DA BIÓPSIA permite definir o tipo
o procedimento de
da linha do guia de agulha a ser sobreposto na imagem durante os procedimentos
configuração.
de biópsia. A seleção é entre um canal (VISUALIZAÇÃO DO CANAL DA BIÓPSIA),
uma linha única (VISUALIZAÇÃO DA AGULHA DA BIÓPSIA) ou ambos
(VISUALIZAÇÃO DO CANAL/AGULHA DA BIÓPSIA).
Após a seleção, você pode confirmar e salvar as configurações (S A L V A R ) ou
sair do menu sem salvar as configurações (C A N C E L A R ).
7 - QPack
AVANÇADOS
RECURSOS
O QPack (Curvas de quantificação) fornece recursos para avaliar as curvas
de tempo/intensidade do Doppler ou os sinais CnTI no órgão que está sendo
examinado.
CnTI (Imagem por contraste) é uma tecnologia orientada a meios de
contraste de ultrassom (CA). Consulte a seção específica do manual de
Operações Avançadas para obter mais informações.
Ativação do QPack
O QPack pode ser ativado através de:
x clipes congelados,
x clipes arquivados salvos em formato de dados brutos,
x modo dual.
AVANÇADOS
8. Toque em CALCULAR para iniciar o processamento;
RECURSOS
o sistema calcula a intensidade média do sinal no âmbito
da ROI definido para todos os quadros no loop.
9. Se necessário, repita os pontos 7 e 8 para adicionar e analisar
novas ROIs.
Compensação Se desejar compensar o movimento da lesão sob investigação devido à
respiratória do respiração do paciente, é possível continuar a partir do ponto 6 do
paciente
procedimento anterior da seguinte forma:
7. Toque em CORREÇÃO DO MOVIMENTO para selecionar o
cine-loop que deseja analisar,
8. Defina o ROI de correção do movimento na parte da
imagem dentro da qual você supõe que a lesão que deseja
analisar se mova devido à respiração,
9. Toque em PROCESSAR para iniciar o algoritmo de
compensação do movimento; a compensação será aplicada
ao clipe inteiro. Se a compensação falhar, uma mensagem
será exibida. Nesse caso, defina novamente o ROI de
correção,
10. Defina o ROI do cálculo na parte da imagem a ser analisada
dentro do ROI de correção; é possível desenhar o ROI por
ELIPSE, TRAÇAR ou VÉRTICE, basta seguir as instruções na
tela,
11. Toque em CALCULAR para iniciar o processamento; o
sistema calcula a intensidade média do sinal dentro do ROI
definido para todos os quadros no loop,
12. Se necessário, repita os pontos 10 e 11 para adicionar e
analisar novos ROIs.
SESSÃO gire o botão para alterar a sessão; até cinco sessões podem ser analisadas para
cada clipe. As sessões podem ser ativadas e renomeadas ao acessar o Menu de
Configuração do QPack, pressionando M EN U e em seguida Q P A C K . Cada
sessão apresenta a sua própria identidade quando adicionada ao relatório.
Curva de intensidade
Quando a análise QPack tiver sido processada, o sistema exibe uma curva
representando a intensidade média do sinal no âmbito da ROI definido para
todos os quadros no loop. O eixo X representa o tempo transcorrido desde
o quadro anterior, enquanto o eixo Y representa a própria intensidade.
Após a ROI ter sido colocado, pode ser modificado movendo o cursor da seta azul
com o trackball e clicando em cada ponto de ancoragem.
AVANÇADOS
RECURSOS
No canto superior esquerdo da tela, são exibidas informações sobre ROI e curva
de intensidade, assim como as medidas feitas automaticamente na curva:
x AUC: Área sob a curva
x TPP: Tem p pico
x WOT: Tempo de limpeza
Um cursor vertical move a curva ao longo do eixo X ao girar o trackball, indicando
a posição no tempo do quadro exibido e o seu valor de intensidade.
Quando mais de uma ROI tiver sido desenhado, mais de uma curva é exibida
e cada cor da curva corresponde à ROI relacionada. Da mesma forma, os
valores exibidos na parte superior esquerda são agrupados e identificados
com a mesma cor.
Pressione IM AGE para salvar uma captura de tela.
Desativação do QPack
Toque em QPACK para sair do ambiente do QPack.
8 - Compartilhamento de
tela e MyLab Remote
AVANÇADOS
RECURSOS
O conteúdo da tela do MyLab pode ser reproduzido em dispositivos externos
para ser compartilhado com observadores. O compartilhamento de tela pode
ser feito através de:
x conexão de um monitor secundário externo ao MyLab;
x streaming do vídeo em qualquer dispositivo conectado
à mesma rede.
Além disso, o teclado do MyLab pode ser duplicado em um dispositivo
externo (por exemplo, um PC ou um tablet) para fins de controles remotos.
Monitor secundário
Os sistemas MyLab apresentam uma miniporta para monitor que permite
a conexão de um monitor secundário externo HDMI ou um monitor
digital DVI.
Clone físico
Quando o monitor externo é compatível com a mesma resolução dos
sistemas MyLab (1920x1080), a imagem no monitor externo é exibida
exatamente conforme aparece no monitor MyLab. Isto significa que aquilo que
é exibido no MyLab pode ser visto exatamente no monitor externo.
Clone inteligente
Se o monitor externo for compatível com uma resolução diferente (superior
ou inferior) dos sistemas MyLab, a imagem é adaptada à resolução diferente.
Quando isso acontece, uma mensagem na tela MyLab irá informá-lo e,
dependendo da resolução do monitor externo, barras pretas horizontais e/ou
verticais podem ser acrescentadas à imagem.
AVANÇADOS
RECURSOS
As configurações de streaming de vídeo e MyLab Remote podem ser acessadas
pressionando M EN U e depois E P O R T A L , onde três guias estão disponíveis:
PORTAL DA WEB, STREAMING e MYLAB REMOTE.
Guia de streaming
Fig. 8-3: Guia de streaming
Se a sua rede apresentar uma largura de banda estreita, você pode diminuir o
número de QUADROS POR SEGUNDO (15 é o número máximo permitido) e a
QUALIDADE JPEG para otimizar o fluxo de imagem.
AVANÇADOS
remotamente seu MyLab através dos controles replicados em um tablet
RECURSOS
externo.
NOTA Ao sair da rede cablada para a WIFI ou vice-versa, é preciso acessar a guia
Portal Web para conseguir o endereço IP atualizado no seu navegador para
fins de streaming.
Habilitação do MyLabRemote
Procedimento 1. Selecione ATIVAR MYLAB REMOTE na guia MyLab Remote,
2. Toque em REMOTE na tela sensível ao toque, o MyLab inicia o
compartilhamento de teclado,
3. Coloque o endereço IP do MyLab e a senha remota na barra
de endereços do navegador do seu dispositivo remoto para
iniciar a conexão.
Quando MyLab Remote estiver habilitado, ao lado do logotipo da Esaote, na
parte superior esquerda da tela MyLab, é exibido um ícone de conexão ativa.
Sempre é possível controlar o MyLab também pelo seu teclado quando o
MyLab Remote está ativo, ou seja, quando o MyLab Remote está ativo, o MyLab
pode ser controlado pelo próprio MyLab Remote e pelo teclado físico.
AVISO Sempre que o MyLab Remote não gerenciar a unidade MyLab como desejado,
utilize o teclado físico da unidade MyLab que deve estar sempre acessível.
AVANÇADOS
RECURSOS
O tablet não pode ser desinfetado nem esterilizado.
No caso de o tablet ser utilizado em ambiente estéril, uma bainha estéril para
tablet é fornecida pela Protek (http://www.protekmedical.com/Images/
pdf_brochure_tabletcover.pdf).
AVISO Coloque o tablet no modo avião com o Wi-Fi habilitado ao utilizar o MyLab
Remote na sala de cirurgia ou próximo a dispositivos que salvam vidas.
AVISO Durante a utilização do MyLab Remote, o tablet não deve ser conectado ao
seu carregador de bateria nem a portas USB.
9 - VPan
AVANÇADOS
RECURSOS
O VPan permite adquirir as imagens do modo B em superfícies estendidas. A
imagem final é composta de quadros consecutivos posicionados lado a lado
de forma que toda a superfície possa ser reconstruída.
NOTA Não utilize a aquisição VPan em estruturas que contenham áreas escuras
ou em estruturas móveis.
Aquisição do VPAN
A aquisição panorâmica pode ser ativada em tempo real a qualquer momento
tocando VPAN na seção de ferramentas da tela sensível ao toque. O VPan
pode ser utilizado com todas as sondas de imagem exceto com as sondas de
matriz faseada e transesofágica.
Procedimento 1. Posicione a sonda em uma das extremidades da área a ser
escaneada. A lente da sonda deve estar o mais paralela
possível à superfície de escaneamento.
2. Ajuste a imagem do modo B.
NOTA Ajuste os controles de forma que a imagem resulte "preenchida" com sinal
de eco, minimizando o espaço vazio.
AVISO Durante a aquisição em uma superfície plana, a sonda deve ser movida ao
longo de um eixo que esteja paralelo à própria superfície (conforme
mostrado na figura acima). Se a sonda for movida ao redor da superfície
curva, assegure-se que o contato entre a sonda e a superfície sempre ocorre
na extremidade do terminal da sonda. Se o contato mudar durante a
aquisição, poderão ser produzidas imagens sobrepostas.
Final do Exame
Para sair da aquisição VPan, pressione novamente VPAN na seção de
ferramentas da tela touch.
AVANÇADOS
Revisão de uma imagem VPan
RECURSOS
Uma vez completada a aquisição, o sistema congela automaticamente e
mostra a imagem VPan em tela cheia.
Os seguintes controles são exibidos na tela touch.
QUADRO REF permite alterar a apresentação da tela. Toque-o para rotacionar o botão
FORMATO para selecionar a forma de visualização da imagem de referência
entre:
DUPLO o quadro de referência é exibido à direita da imagem VPan.
PEQUENO o quadro de referência é exibido abaixo da imagem VPan
com tamanho pequeno.
MÉDIO o quadro de referência é exibido abaixo da imagem VPan
com tamanho médio.
GRANDE somente o quadro de referência é exibido com tamanho
grande.
A menos que esteja em tela inteira, toda a imagem panorâmica é exibida,
reduzida pelo fator indicado ao lado da escala cinza, e o quadro de referência
simples é exibido dentro de uma caixa. A trackball move a linha amarela na
imagem panorâmica e permite rolar quadro a quadro.
ZOOM altera o fator amplificado. Quando a imagem com zoom exceder a área da
imagem, uma caixa será exibida ao lado da imagem com zoom indicando qual
parte da imagem panorâmica é exibida na tela. A trackball percorre a imagem
e permite rolar quadro a quadro.
FREEZE sai da revisão de imagem em VPan, ativando o tempo real.
Medidas
As medidas genéricas e específicas podem ser executadas em uma imagem
VPan. O enquadramento de visualização é sugerido para executar as medidas.
Armazenamento de Imagens
Reconstruídas
Tanto a imagem VPan quanto o quadro único podem ser arquivados (tecla
IM AGE) com ou sem medidas.
AVANÇADOS
RECURSOS
Consulte a documentação O cabo ECG fornecido pela Esaote é um cabo ECG de 3 derivações (cores
do sistema para obter em preto, amarelo e vermelho) e inclui derivações equipadas com um terminal
informações sobre os alicate.
recursos ECG.
Os cabos ECG estão em conformidade com os padrões IEC (International
Electrotechnical Commission) e AHA (American Heart Association).
Encontra-se igualmente disponível uma versão pediátrica do cabo ECG.
Cada eletrodo do botão pode ser usado com o cabo ECG. A Esaote
recomenda utilizar eletrodos de Ag/AgCl descartáveis. Leia as instruções do
fabricante cuidadosamente para obter informações sobre a utilização correta
dos eletrodos.
AVISO Nunca limpe ou desinfete o cabo ECG quando o mesmo ainda estiver
conectado ao sistema.
Agente Destinado a
ADVERTÊNCIA Não submerja o cabo ECG. O cabo ECG não é à prova d'água. Para
desinfetar os alicates ECG (que estão conectados aos eletrodos), submerja
apenas os alicates e uma parte das derivações (mais próxima dos alicates)
na solução desinfetante. Não permita que o conector do cabo ECG
fique molhado.
OTIMIZAÇÂO DE
IMAGENS
SUMÁRIO
Sumário
OTIMIZAÇÂO DE
Controles Básicos ........................................................................ 1-1
IMAGENS
Controles avançados .................................................................... 1-6
Controles em Congelar ................................................................ 1-9
EasyMode .................................................................................. 1-10
Otimização da tela do Modo B ..................................................... 1-11
1 - Controles e otimização
no modo B
OTIMIZAÇÂO DE
IMAGENS
O modo B fornece imagens bidimensionais dos órgãos do corpo tomadas
por varredura por ultrassom.
Ativação do Modo B
O sistema entra automaticamente no modo B cada vez que um novo exame
é iniciado. O formato do Modo B pode ser reapresentado a partir de qualquer
outro modo utilizando o botão B/M .
Controles no Modo B
Quando em tempo real a tela sensível ao toque apresenta dois níveis de menu:
Controles básicos para gerenciar o fluxo do exame e os Controles Avançados
para o gerenciamento de imagem avançado. Toque em AVAN>>/BÁSICO<<
para alterar entre os níveis Básico e Avançado. Sugere-se o uso de controles
avançados somente se você estiver ciente das funções deles.
A linha inferior de controle está associada a seis botões. Esses botões são
normalmente compartilhados por dois controles: o azul é o ativo cujo valor
pode ser alterado girando o botão e o outro controle pode ser ativado
por toque.
Como alternativa para esses dois níveis, o EASYMODE1 fornece controles para
gerenciar os parâmetros de imagem de forma simplificada.
Quando em congelamento, controles dedicados são exibidos na tela sensível
ao toque.
Controles Básicos
AGULHA Estas teclas são exibidas se a sonda ativa suportar guia de agulha. Consulte o
BIÓPSIA capítulo específico nesta seção para obter informações detalhadas sobre o uso
correto dos guias de agulha nos procedimentos de biópsia.
1. Disponível apenas para o MyLabX7, com um conjunto de sondas otimizadas para esta
função.
COMPR DIN FAIXA DIN e COMPR DIN compartilham o mesmo botão; Toque nele para
FAIXA DIN alternar entre os dois controles, gire-o para aumentar/diminuir o valor do
controle selecionado (representado em azul).
COMPR DIN controla a compressão dinâmica, escurecendo as áreas
hipoecogênicas e alterando o contraste da imagem. Quanto maior o valor
selecionado, maior o contraste.
FAIXA DIN controla a faixa dinâmica alterando o valor do contraste geral. A
diminuição da faixa dinâmica mostra mais tons de cinza na mesma escala de
exibição, reduzindo o contraste geral. O aumento da faixa dinâmica reduz a
quantidade de cinza exibida, aumentando o contraste geral.
Esses comandos são principalmente subjetivos e dependentes do paciente..
FREQ FUNDAMENTO e TEI compartilham o mesmo botão; toque nele para alternar
FUNDAMENTO entre os dois controles, gire-o para aumentar/diminuir o valor da frequência
TEI (FREQ) do controle selecionado (representado em azul).
OTIMIZAÇÂO DE
reduz o ruído acústico. Em virtude da resposta não linear dos tecidos à
energia do ultrassom, o TEI poderá exigir emissões acústicas mais
IMAGENS
altas em comparação com o imageamento tradicional; é recomendado
o uso desse modo principalmente para pacientes com janelas
acústicas difíceis.
MVIEW O MView combina três ou mais imagens adquiridas com ângulos de direção
diferentes em uma única imagem. O MView está disponível com sondas de
sequência linear e convexa. O MView aumenta a resolução do contraste com
melhor diferenciação dos tecidos e clara visualização das bordas dos órgãos e
das margens da estrutura. Toque na tecla para ativar/desativar o MView.
Nº MVIEW seleciona o valor; diferentes valores de MView
correspondem a linhas de visualização e ângulos de manobra
diferentes.
COMBINAR seleciona o tipo de mesclagem para compor a imagem final.
VOLTAR volta para o menu principal e mantém as modificações.
AVISO O MView pode gerar artefatos nos lados do setor, especialmente quando
fazendo varredura de cavidades. Coloque a área sob exame na intermédia
da área de varredura.
POTÊNCIA altera a potência transmitida. Toque na tecla para abrir o seguinte menu:
FÁBRICA redefine a potência transmitida para o valor padrão.
MEIA define a potência transmitida em 50% do valor máximo.
MAX define a potência transmitida no valor máximo.
TPVIEW Nas sondas de matriz em fase, matriz linear e convexas, ao tocar nesta tecla
é ativada a visualização trapezoidal, fornecendo um campo mais amplo
de visualização no campo distante.
TVM Quando a aplicação cardíaca está ativa, esta tecla permite que o mapeamento
da velocidade do tecido exiba o movimento das paredes do coração. Essa
modalidade está disponível com sondas específicas. Consulte o capítulo
"Controles e Otimização do Doppler Colorido" nesta seção.
XVIEW Este botão ativa o menu que define o algoritmo XView e que, quando
licenciado, seleciona o processo de imagem CrystaLine desejado (XView+1).
OTIMIZAÇÂO DE
controles:
IMAGENS
x XVIEW+ permite selecionar o processo de Imagem
CrystaLine a aplicar na imagem. MyLab oferece diversos
processos de Imagem CrystaLine que melhoram a imagem
em tempo real.
x XVIEWC permite definir o algoritmo XView. O algoritmo
XView melhora a imagem das bordas dos tecidos em tempo
real, aprimorando assim a precisão do diagnóstico ao eliminar
ruído e artefatos em movimento.
x DESATIVADO desativa o XView ativo.
Controles avançados
COLORIZAR Este botão altera a gama de cores para a escala de cinza, para aumentar as
capacidades de discriminação em imagens no modo B e no modo M, ou no
espectro do Doppler.
Gire o botão para alterar seu valor.
Disponível também em Congelar.
DENSIDADE Este botão otimiza a resolução lateral para a melhor qualidade de imagem
possível.
OTIMIZAÇÂO DE
POS DO FOCO altera a posição do foco ou focos de transmissão para aumentar a resolução
IMAGENS
e a sensitividade de uma área específica do Modo B.
MAPA CINZA N Oferece diferentes escalas de cinza para a apresentação da imagem em modo
B, variando de mínimo a máximo no contraste. Gire o botão para alterar
o mapa de cinza. Define o mapa de cinza antes de alterar outros parâmetros.
Também disponível em Congelar.
Ao tocar nesta tecla, o sistema exibe os seguintes controles:
M CINZA Este botão seleciona a curva de pós-processamento
desejada: número corresponde à curva ativa.
CENTRO Este botão move o centro da curva para a esquerda ou para
a direita.
REJEITAR Este botão reduz o ruído na imagem modificando o fator de
rejeição, que é o nível abaixo do qual os ecos não serão
amplificados.
SATURAÇÃO Este botão modifica a saturação.
INCLINAÇÃO Este botão muda a inclinação da curva.
PICO Este botão aumenta ou diminui o pico da curva.
VOLTAR volta para o menu principal e mantém as modificações.
FISIO Quando o ECG está disponível, este botão permite exibir o rastreio do ECG
e/ou o rastreio do EDR.
O rastreio de ECG não apresenta propósitos de diagnóstico, mas é utilizado
para identificar certos pontos, tais como diástole e sístole, onde realizar as
medições. Além disso, a onda R do complexo ECG QRS é usada como
referência para a aquisição do acionador do clipe 2D e/ou 2D+CFM dos
ciclos cardíacos completos. No rastreio ECG exibido na tela, o ponto onde o
sistema identifica a onda R é indicado com um marcador. MyLab pode ser
definido para obter uma forma perspectiva ou retrospectiva. O sincronismo
ECG é necessário para a aquisição de um clipe de eco de esforço e
processamento XStrain.
NOTA MyLab exibe na tela uma das derivações periféricas (I, II, III). O rastreio
ECG não é destinado a propósitos de diagnóstico, é fornecido como uma
referência temporal ao médico ou como uma sincronização automática
para obter clipes fechados na onda R do ECG.
OTIMIZAÇÂO DE
varredura em análise. Sempre que se altera a profundidade de varredura, a
IMAGENS
função TGC é redistribuída.
HD ZOOM Zoom de alta definição (HD Zoom), disponível apenas em tempo real,
oferece uma definição superior da imagem a ser ampliada. Para operar com o
zoom em alta definição, pressione primeiro o controle zoom hd e, em
seguida, ative o zoom.
Procedimento 1. Toque em HD ZOOM,
2. Toque em ZOOM,
3. Posicione o ROI do zoom HD,
4. Para alterar o tamanho do ROI, pressione ACTIO N . Altere o
tamanho usando o trackball,
5. Toque em ZOOM novamente,
6. Gire o zoom no sentido horário para ampliar a área dentro
do ROI.
Quando o zoom é ativado, uma janela de navegação do zoom pode ser
exibida na tela.
A caixa amarela na janela de navegação do zoom representa onde é
posicionada a parte da imagem ampliada exibida dentro de toda a imagem e a
sua dimensão.
A janela de navegação do zoom pode ser ativada marcando MOSTRAR JANELA
DE REFERÊNCIA DO ZOOM na guia Predefinição da aplicação, dentro da
Configuração geral do M EN U .
Controles em Congelar
EasyMode1
O EasyMode oferece uma forma fácil de otimizar os parâmetros da imagem,
operando rapidamente com três controles deslizantes.
Ao tocar em EASYMODE, abre-se um menu com três controles deslizantes,
cada um dos quais muda diferentes configurações de imagem que agem de
forma oposta sobre a imagem:
x Resolução vs Penetração. A alteração do nível aumenta/
reduz a resolução, o que afeta a penetração. Isso controla
muitos parâmetros automaticamente, principalmente as
frequências e o aprimoramento.
x Contraste vs Suavidade. A alteração do nível aumenta/reduz
o contraste da imagem. Isso controla muitos parâmetros
automaticamente, principalmente a dinâmica da imagem.
x Suavidade vs Nitidez. A alteração do nível aumenta/reduz o
nível de homogeneidade da imagem. Isso controla muitos
parâmetros automaticamente, principalmente o algoritmo
XView.
Deslize o cursor diretamente na tela sensível ao toque ou gire o botão
correspondente para alterar o valor.
No ambiente do EasyMode, toque em TEI para habilitar/desabilitar o modo
TEI. Os controles deslizantes podem ser definidos de forma independente
nos modos Fundamento e no TEI.
1. Disponível apenas para o MyLabX7, com um conjunto de sondas otimizadas para esta
função.
OTIMIZAÇÂO DE
IMAGENS
B GAIN
Gire o botão em torno da tecla B/M no sentido horário/anti-horário para
aumentar/diminuir o ganho em todo o setor.
TCG SLIDERS
Cada controle deslizante do TGC ajusta o ganho em áreas específicas: mova
os cursores para a direita para aumentar e para a esquerda para diminuir
o ganho.
AUTO
Ajusta automaticamente o ganho total e a distribuição TGC, melhorando a
resolução de contraste da imagem. A ativação é indicada na tela pelo ícone
correspondente e é rotulada como "AG".
A opção AJUSTE AUTO DESATIVADO desativa o ajuste automático, enquanto
as CONFIG AJUSTE AUTO permitem alterar o tipo de análise da otimização.
2 - Controles e otimização
no modo M
OTIMIZAÇÂO DE
IMAGENS
O modo M fornece informações a respeito do movimento do tecido ocorrido
ao longo do tempo com vetor único.
Ativação do Modo M
1. Iniciando pelo Modo B, pressione LIN E UPDATE para ver o
cursor no Modo M.
2. Posicione o cursor com o trackball sobre a linha
correspondente do Modo B.
3. Pressione M para ativar a análise em Modo M.
4. Pressione B para retornar ao Modo B.
Durante o exame, pressionar LIN E UPDATE congela a aquisição de traço e a
imagem de referência do Modo B é temporariamente reativada.
Controles no Modo M
Após a ativação do Modo M, ao lado da guia MODO B na barra de navegação
da tela sensível ao toque, a guia MODO M que contém os controles adicionais
dedicados ao Modo M é exibida.
Quando em tempo real a tela sensível ao toque apresenta dois níveis de menu:
Controles básicos para gerenciar o fluxo do exame e os Controles Avançados
para o gerenciamento de imagem avançado. Toque em AVAN>>/BÁSICO<<
para alterar entre os níveis Básico e Avançado. Sugere-se o uso de controles
avançados somente se você estiver ciente das funções deles.
A linha inferior de controle está associada a seis botões. Esses botões são
normalmente compartilhados por dois controles: o azul é o ativo cujo valor
pode ser alterado girando o botão, e o outro controle pode ser ativado
por toque.
Quando em congelamento, controles dedicados são exibidos na tela sensível
ao toque.
Consulte o capítulo anterior para obter mais informações sobre os controles
não descritos aqui.
Controles Básicos
Controles avançados
FORMATO abre o submenu para permitir alterar o formato da tela em tempo real:
REF-B PEQUENO divide a tela horizontalmente, apresentando uma imagem
de referência de modo B pequena na parte superior.
OTIMIZAÇÂO DE
REF-B MÉDIO divide a tela horizontalmente, apresentando uma imagem
IMAGENS
de referência de modo B de tamanho médio na parte
superior.
REF-B GRANDE divide a tela horizontalmente, apresentando uma imagem
de referência de modo B grande na parte superior.
DUAL divide a tela verticalmente, apresentando uma imagem de
referência de modo B na parte esquerda e o rastreio do
modo M na direita.
VOLTAR volta para o menu principal e mantém as modificações.
VARREDURA altera a velocidade em que a linha de tempo é varrida. Gire o botão para
aumentar/diminuir o valor.
3 - Controles e otimização
do Doppler
OTIMIZAÇÂO DE
IMAGENS
Os Dopplers PW (Onda Pulsada) e CW (Onda Contínua) fornecem
informações sobre a velocidade de movimentos de tecidos e fluxos.
No Doppler CW as informações são amostradas ao longo de uma linha
através do corpo, e todas as velocidades detectadas em cada ponto de tempo
são apresentados (em uma linha de tempo).
No Doppler PW as informações são amostradas a partir de apenas uma
pequena região, chamada volume de amostra, definida em imagem 2D e
apresentada em uma linha de tempo.
Controles em Doppler
Depois da ativação PW ou CW, ao lado da guia MODO B na tela de toque, a
guia DOPPLER contendo controles adicionais dedicados ao Doppler é exibida.
Quando em tempo real a tela sensível ao toque apresenta dois níveis de menu:
Controles básicos para gerenciar o fluxo do exame e os Controles Avançados
para o gerenciamento de imagem avançado. Toque em AVAN>>/BÁSICO<<
para alterar entre os níveis Básico e Avançado. Sugere-se o uso de controles
avançados somente se você estiver ciente das funções deles.
A linha inferior de controle está associada a seis botões. Esses botões são
normalmente compartilhados por dois controles: o azul é o ativo cujo valor
pode ser alterado girando o botão, e o outro controle pode ser ativado
por toque.
Quando em congelamento, controles dedicados são exibidos na tela sensível
ao toque.
Consulte o capítulo anterior para obter mais informações sobre os controles
não descritos aqui.
Controles Básicos
ÂNGULO AJUSTE FINO e ÂNGULO compartilham o mesmo botão; toque nele para
AJUSTE FINO alternar entre os dois controles, gire-o para aumentar/diminuir o valor do
controle selecionado (representado em azul).
ÂNGULO alinha o vetor do ângulo com a direção do fluxo; ele altera o ângulo
em etapas de 60°.
AJUSTE FINO fornece um ajuste fino: altera o ângulo em etapas de 1°.
LINHA DE BASE LINHA DE BASE e ANGUL-D compartilham o mesmo botão; toque nele para
ANGUL-D alternar entre os dois controles, gire-o para aumentar/diminuir o valor do
controle selecionado (representado em azul).
LINHA DE BASE gire este botão para mover a linha de base para cima ou para
baixo para superar problemas de aliasamento.
ANGUL-D permite a orientação da linha do Doppler. É exibido quando a
sonda permite a orientação do cursor.
AVISO Quando a direção é definida para etapa máxima, alguns artefatos podem
ocorrer e mostrar pontos de cor. Nesse caso, reduza a direção em uma
etapa.
OTIMIZAÇÂO DE
velocidades mais elevadas usando mais volumes de amostra.
IMAGENS
Quando o controle HPRF está ativado, por aumento da PRF (controle
ESCALA), o usuário exibe mais volumes de amostra na tela. Esses volumes
têm de ser posicionados de modo a que o rastreio de Doppler resultante não
seja corrompido.
INVERTER TRAÇO Reverte a escala de velocidade sem afetar a linha de base, para exibir fluxos
retrocedentes acima da linha de base. Ele inverte verticalmente o rastreio
espectral sem afetar a posição da linha de base. Os sinais de mais e menos na
escala de velocidade revertem quando o espectro é invertido. As velocidades
positivas são apresentadas abaixo da linha de base.
SMART DOPPLER Ativo somente com a sonda de sequência linear; quando pressionado ele atua:
x invertendo a manobra de Doppler com referencia à linha
vertical,
x invertendo a escala de Doppler,
x invertendo a escala de cores quando o triplex estiver ativado,
x mantendo constante a inclinação do fator de correção
do ângulo.
Controles avançados
ÁUDIO ÁUDIO e ÁUDIO MUDO compartilham o mesmo botão. Gire o botão para
ÁUDIO MUDO aumentar/diminuir o volume. Toque em ÁUDIO MUDO para definir o volume
como zero.
RES FFT afeta a reconstrução do traço: quanto maior o valor, mais precisa e fiável é a
reconstrução.
OTIMIZAÇÂO DE
IMAGENS
4 - Controles e otimização
do Doppler de cor
OTIMIZAÇÂO DE
IMAGENS
O Mapeamento do fluxo de cores (CFM) e o Power Doppler (PWR D) são
modos do Doppler que fornecem informações a respeito da velocidade
relativa e direção do movimento do fluido apresentados como superposição
codificada por cores na parte de cima de imagem em Modo B.
Quando em tempo real a tela sensível ao toque apresenta dois níveis de menu:
Controles básicos para gerenciar o fluxo do exame e os Controles Avançados
para o gerenciamento de imagem avançado. Toque em AVAN>>/BÁSICO<<
para alterar entre os níveis Básico e Avançado. Sugere-se o uso de controles
avançados somente se você estiver ciente das funções deles.
A linha inferior de controle está associada a seis botões. Esses botões são
normalmente compartilhados por dois controles: o azul é o ativo cujo valor
pode ser alterado girando o botão, e o outro controle pode ser ativado
por toque.
Como alternativa para esses dois níveis, o EASYMODE1 fornece controles para
gerenciar os parâmetros de imagem de forma simplificada.
Quando em congelamento, controles dedicados são exibidos na tela sensível
ao toque.
Para controles não descritos aqui, consulte os capítulos anteriores.
Controles Básicos
DUAL CFM ativa múltiplas visualizações em tempo real do Modo B no lado esquerdo
da tela e imagem em tempo real do CFM no lado direito.
1. Disponível apenas para o MyLabX7, com um conjunto de sondas otimizadas para esta
função.
Controles avançados
OTIMIZAÇÂO DE
de cores.
IMAGENS
AVISO Quando a direção é definida para etapa máxima, alguns artefatos podem
ocorrer e mostrar pontos de cor. Nesse caso, reduza a direção em
uma etapa.
HD CFM # HD CFM # e REGULAR compartilham o mesmo botão; toque nele para alternar
REGULAR entre os dois controles, gire-o para aumentar/diminuir o valor do controle
selecionado (representado em azul).
HD CFM # ajusta a resolução espacial da cor.
REGULAR torna a representação do fluxo homogênea.
Controles em Congelar
EasyMode1
O EasyMode oferece uma forma fácil para otimizar configurações de imagem
operando rapidamente esses três controles deslizantes simples.
Ao tocar em EASYMODE, abre-se um menu com três controles deslizantes,
cada um dos quais gerencia automaticamente muitos parâmetros de imagem:
x Superficial Vs Profundo. Mova o controle deslizante para
otimizar a visualização para vasos superficiais ou profundos.
x Rápido Vs Lento. Mova o controle deslizante para otimizar a
visualização para fluxos rápidos ou lentos.
x Grande Vs Pequeno. Mova o controle deslizante para
otimizar a visualização para vasos grandes ou pequenos.
Deslize o cursor diretamente na tela sensível ao toque ou gire o botão
correspondente para alterar o valor.
1. Disponível apenas para o MyLabX7, com um conjunto de sondas otimizadas para esta
função.
Ajuste o ganho de cor girando CFM GAIN (o botão ao redor da tecla CFM ) para
obter o nível de sinal mais útil.
Otimize os outros parâmetros para que uma imagem de fluxo de cor
apropriada seja alcançada.
OTIMIZAÇÂO DE
Modo Q - Modo CFM M
IMAGENS
Ativação do formato em Modo Q
1. Se necessário, no CFM ou no Power Doppler pressione LIN E
UPDATE para visualizar o cursor do Modo M.
MEDIÇÕES
ÍNDICE
Sumário
1 Medições....................................................................................... 1-1
Introdução ................................................................................................... 1-1
Como fazer medições................................................................................. 1-2
Controles adicionais durante as medições ........................................... 1-3
MEDIÇÕES
Como fazer as medições............................................................................ 1-3
Distância ................................................................................................... 1-3
Vértice ....................................................................................................... 1-4
Traçar ........................................................................................................ 1-4
Elipse......................................................................................................... 1-4
Tempo ....................................................................................................... 1-5
Velocidade ................................................................................................ 1-5
Calibrador ................................................................................................. 1-5
Perfil .......................................................................................................... 1-5
Medição manual ................................................................................. 1-7
Medição por ciclo............................................................................... 1-7
Medição automática ........................................................................... 1-7
ADM - Medições Doppler Automáticas................................................. 1-7
Ativação de Doppler Automático......................................................... 1-7
Controles nas medidas Doppler automáticas ................................ 1-9
Congelar e Arquivar ................................................................................ 1-9
Medição feita em dois modos ................................................................. 1-10
Medições de múltiplas modalidades....................................................... 1-10
Medições no clipe do traço ..................................................................... 1-11
Medições genéricas ................................................................................... 1-11
Medições avançadas ................................................................................. 1-14
Dados da aplicação................................................................................ 1-15
Organização de medições avançadas.................................................. 1-15
Diagnóstico com base em medições...................................................... 1-15
3 Precisão .........................................................................................3-1
Precisão das medições ................................................................................3-1
Dados derivados ..........................................................................................3-2
MEDIÇÕES
Avaliação das estruturas ......................................................................... 9-3
MEDIÇÕES
Encurtamento fracional da área do ventrículo esquerdo/direito . A-12
Encurtamento fracional do diâmetro ............................................... A-12
Fração de ejeção (ventrículo esquerdo) ............................................ A-13
Massa do ventrículo esq ..................................................................... A-13
Área do trato do fluxo de saída ......................................................... A-14
Área aórtica .......................................................................................... A-14
Átrio esquerdo/Proporção da aorta ................................................. A-14
Volume do ventrículo direito ............................................................ A-15
Área da artéria pulmonar/TSVD ...................................................... A-15
Volume do átrio esquerdo ................................................................. A-15
Dimensão Indexada VCI .................................................................... A-16
Índice de colapsibilidade VCI ............................................................ A-16
1. Medições
MEDIÇÕES
Introdução
Medições podem ser feitas em todos os modos e aplicações, tanto em tempo
real quando em imagens congeladas e na revisão do arquivo.
O MyLab oferece dois tipos de medições:
x Medições genéricas, conjunto de medições relacionadas
ao modo operacional. Pressione +… + para ativá-las;
x Medições avançadas, conjunto de medições relacionadas
à aplicação ativa. Pressione M EASURE para ativá-las.
Quando ativadas, as medições disponíveis são exibidas na tela sensível ao
toque e listadas à esquerda da tela. As mensagens exibidas na tela orientam
você através das diferentes fases e ajudam a realizar a medição. Os resultados
são exibidos em uma caixa na tela.
Uma medição pode incluir vários dados de medição, por exemplo, para
calcular um volume que você precisa a largura, comprimento e altura.
Você pode personalizar tanto o pacote de Medição Genérica quanto o de
Medição Avançada para adaptá-los ao seu fluxo de trabalho: consulte o
capítulo “Configurações de Medição” mais adiante nesta seção para
informações detalhadas.
Esta coluna Esta coluna Esta coluna lista cada Para cada Esta coluna lista todas as
contém uma contém o nome da medição que você tem medição única na medições e cálculos
descrição medição como ele que executar para obter coluna à executados. Os resultados
da medição aparece na tela os resultados finais e esquerda, aqui é de cálculo são
a ser feita sensível ao toque e (em parênteses, o rótulo descrito o tipo de automaticamente
(em parênteses, é usado para identificá- procedimento a computados pelo sistema
sua abreviação é lo na caixa de resultado, seguir para fazer quando todas as medições
usada na caixa de se for diferente) a medição de entrada tiverem sido
resultado relacionada concluídas. Os valores de
como título) cálculo são indicados com
o texto em negrito e a
fórmula usada para o
cálculo descrita no final da
tabela relacionada
MEDIÇÕES
VOLTAR no caso de medições de perfil, limpa o traço pontilhado ponto a ponto.
Distância
Essas medições precisam traçar uma linha na imagem de modo B.
Procedimento 1. Usando o trackball, posicione o calibrador sobre o ponto
inicial e pressione EN TER para confirmar.
2. Posicione agora o calibrador sobre o ponto final e pressione
EN TER para confirmar.
Vértice
Essa medição requer a colocação de vértices na imagem do modo B:
o resultado na medição é obtido conectando todos os vértices.
Procedimento 1. Usando o trackball, posicione o calibrador sobre o primeiro
vértice e pressione EN TER para confirmar.
2. Posicione o cursor sobre o segundo vértice e pressione EN TER
para confirmar.
3. Coloque todos os vértices necessários. O resultado
é automaticamente calculado pressionando EN TER duas vezes
no último vértice.
Traçar
Essa medição precisa traçar um contorno numa imagem de modo B:
Procedimento 1. Usando o trackball, posicione o calibrador sobre o ponto
inicial e pressione EN TER para confirmar.
2. Desenhe o contorno com o trackball. Ao mover de volta,
o contorno tracejado é apagado.
3. Pressione EN TER para colocar o ponto final e confirmar.
Elipse
Essas medições requerem o traçado de uma elipse, colocando-se o primeiro
eixo e depois o segundo eixo numa imagem de modo B:
Procedimento 1. Usando o trackball, posicione o calibrador sobre o ponto
inicial e pressione EN TER para confirmar.
2. Mova o trackball para desenhar o eixo: o sistema exibe
a elipse que pode ser ajustada com o trackball.
3. Coloque o ponto final do eixo pressionando EN TER .
4. Mova o trackball para alterar a dimensão da elipse e pressione
EN TER para confirmar.
Tempo
Essas medições exigem traçar uma linha num modo M ou num
traço Doppler.
Procedimento 1. Usando o trackball, posicione o calibrador sobre o ponto
inicial e pressione EN TER para confirmar.
MEDIÇÕES
2. Posicione agora o calibrador sobre o ponto final e pressione
EN TER para confirmar.
Velocidade
Essas medições exigem traçar uma linha num traço do modo M.
Procedimento 1. Usando o trackball, posicione o calibrador sobre o ponto
inicial e pressione EN TER para confirmar.
2. Posicione agora o calibrador sobre o ponto final e pressione
EN TER para confirmar.
Calibrador
Essa medição requer a colocação de um ponto num traço Doppler.
Procedimento 1. Usando o trackball, posicione o calibrador na velocidade a ser
medida e pressione EN TER para confirmar.
Perfil
O perfil pode ser desenhado num traço Doppler de três formas diferentes:
manual, por ciclo e automático (ADM).
Quando uma medição de perfil tiver sido executada, o sistema exibe os
controles a selecionar e que modalidade usar para desenhar o perfil: MÉTODO
MANUAL/POR CICLO que permite que você selecione entre as duas
modalidades e ADM para ativação de Medições Doppler Automáticas.
No final da medição, independentemente da modalidade escolhida, além do
VTI medido, os seguintes parâmetros adicionais serão calculados pelo
sistema. O número desses parâmetros muda dependendo do tipo de medição,
aplicação e personalizações.
Tabela 1-2: Parâmetros calculados nas Medições Doppler Automáticas
Resultados
Descrição
exibidos
Resultados
Descrição
exibidos
VDF Velocidade
diastólica final
IR Índice resistivo
IP Índice pulsatilidade
Acel Aceleração
Medição manual
A medição MANUAL requer traçar o envelope do perfil de velocidade num
traço Doppler.
Procedimento 1. Usando o trackball, posicione o calibrador sobre o ponto
inicial e pressione EN TER para confirmar.
2. Desenhe o perfil do envelope usando o trackball. Ao mover
MEDIÇÕES
de volta, o contorno tracejado é apagado.
3. Pressione EN TER para colocar o ponto final e confirmar.
Medição automática
Para ADM, consulte o próximo parágrafo “Medições Doppler Automáticas”.
NOTA Use os controles (como BASE DE REFERÊNCIA, ESCALA) para exibir o perfil
e o espectro completos dentro do traço de Doppler para que não ocorra
descontinuidade.
MEDIÇÕES
detectar todo o fluxo, apenas o fluxo acima da linha de referência ou apenas
o fluxo abaixo da linha de referência.
TUDO quando INVERTER ESCALA CFM COM DIREÇÃO não estiver ativada, essas teclas
POSITIVO ADM selecionam respectivamente se vai detectar todo o perfil de velocidade,
NEGATIVO ADM apenas as velocidades positivas ou apenas as velocidades negativas.
PICO MÉDIO respectivamente definido se vai detectar o perfil nos valores de frequência de
pico ou médios.
ARTERIAL/VENOSO seleciona o tipo de fluxo sob análise. No primeiro caso, o período de análise
para cada medição corresponde ao ciclo cardíaco detectado, já no outro caso,
o valor do seletor determina o período de análise para casa medição.
LIMITE define o nível mínimo de sinal a ser usado para a detecção de perfil.
MEDIÇÕES
linha separa os quadros que pertencem
ao mesmo intervalo de tempo contínuo
(à direita da linha) dos quadros que
pertencem a outro intervalo de tempo
contínuo (à esquerda da linha).
Tanto as medições genéricas, quanto as avançadas, podem ser realizadas no
quadro único que compõe o clipe de traço.
Medições genéricas
Quando +… + é pressionado, Medições genéricas são ativadas e, dependendo
do modo ativo, uma lista específica de medições é exibida.
Consulte as seguintes tabelas para a lista de Medições genéricas disponíveis
em cada modo.
Consulte os Apêndices para obter as fórmulas e referências bibliográficas.
MEDIÇÕES
Razão da distância Razão da V2 (D1) Distância D1
distância V2 (D2) Distância D2
(Raz dist) D/D
VTI cardíacoc Int Vel Fl Car VTI cardíaco (VTI) Perfil VTI
(I-VFC)
Medições avançadas
Quando M EASURE é pressionado, Medições avançadas são ativadas e,
dependendo do modo ativo, uma lista específica de medições é exibida.
Medições avançadas são organizadas em grupos correspondendo a estruturas
anatômicas específicas, a tela sensível ao toque exibe as medições disponíveis
do grupo selecionado e dos outros grupos disponíveis como guia na barra de
navegação. Se você quiser selecionar um grupo diferente, toque na guia
relacionada.
Consulte os seguintes capítulos para as Medições avançadas disponíveis em
cada aplicação.
Dados da aplicação
Para executar corretamente Medições avançadas, algumas aplicações
precisam de informações dos pacientes que possam ser inseridas na página de
ID do paciente.
Consulte os próximos capítulos para informações sobre dados específicos a
serem inseridos nas aplicações cardíaca, vascular, ginecológica, fetal OB e
MEDIÇÕES
cardíaca pediátrica.
2. Configuração da medição
MEDIÇÕES
Acesso ao menu de configuração
Para acessar o menu de configuração de medição, pressione M EN U depois
selecione M E D I R , e a lista de itens configuráveis será exibida no lado
esquerdo da tela.
Fig. 2-1: Lista de itens configuráveis
Quando uma Pasta de Medições é selecionada, você pode alterar a sua posição
com a seta para cima ou para baixo no teclado.
A Pasta de Medições será exibida como guia na tela de toque depois da
ativação de Medições Avançadas.
GI Você pode atribuir configurações de medição específicas a uma predefinição
(ou configuração clínica). Consulte o manual “Guia de Inicialização” para
obter mais informações sobre as configurações clínicas.
MEDIÇÕES
Marque ATIVAR MÉDIA DA APLICAÇÃO para ativar a média para todas as
medições da aplicação (exceto medições genéricas).
Marque ATIVAR VELOCIDADES ABSOLUTAS para ativar a exibição dos valores
das velocidades absolutas nas medições Doppler. Quando as velocidades
absolutas estão ativadas:
x as medições de velocidades e acelerações são sempre
positivas, independentemente da posição do cursor no traço
(acima ou abaixo da linha de base),
x os parâmetros derivados, como o índice resistivo e índice de
pulsatilidade, não são afetados por essas configurações,
x as medições médias são avaliadas usando os valores positivos.
A caixa à direita lista todos os grupos disponíveis para a aplicação selecionada
agrupados em pastas de F Á B R I C A e P E R S O N A L I Z A D A .
Um grupo pode ser selecionado rolando a lista da direita ou inserindo
critérios de busca no campo PESQUISAR.
Quando um grupo estiver selecionado, sua própria personalização é exibida
no centro da tela. Você pode ativar/desativar o grupo selecionando ON/OFF
respectivamente na coluna MODO ao lado do nome do grupo. Quando
ativado, o grupo fica disponível na pressão M EASURE.
Para cada medição única pertencente ao grupo, você pode definir o modo
de ativação:
x AUTO: a medição é incluída na sequência de medição
automática.
x OFF: a medição é desativada.
x ON: a medição deverá ser ativada manualmente.
NOTA AUTO para um parâmetro derivado (ou seja, não calculado, mas derivado
de uma fórmula) indica que o parâmetro será calculado e atualizado
automaticamente na página do relatório logo que as medições básicas
tiverem sido realizadas.
Caixas “WS” e “PL” O grupo e cada medição única são incluídos na planilha e podem
ser impressos quando as caixas de diálogo correspondentes (WS e PL)
estiverem marcadas.
MEDIÇÕES
A janela de configuração mostra:
x no centro o layout da tela sensível ao toque. Cada modo
(selecionável pela guia correspondente) tem sua tela sensível
ao toque dedicada.
x no lado direito, a lista de todas as medições disponíveis para
o modo selecionado.
Para personalizar a medição genérica, siga este procedimento:
Procedimento 1. Selecione o modo desejado, clicando na guia correspondente:
a lista de medições disponíveis à direita é atualizada;
2. Para adicionar uma medição na tela sensível ao toque, arraste-
a e solte-a a partir da lista à direita para uma caixa vazia no
layout da tela sensível ao toque. Todas as medições que já
foram movidas para a tela sensível ao toque são exibidas em
cinza na lista da direita;
3. Para mudar a posição na tela sensível ao toque, arraste e solte
a partir da posição atual para a nova;
4. Para remover uma medição da tela sensível ao toque, arraste-
a e solte-a na lixeira.
Por MEDIÇÃO PADRÃO, você pode decidir que medição estará ativa na pressão
+...+. Se NENHUM for escolhido, nenhuma medição será ativada automaticamente.
Pasta avançada
Nesta pasta, você pode definir a configuração de impressão do relatório
(IMPRESSÃO DE RELATÓRIO), selecionando a opção desejada a partir do
menu suspenso.
Tabela 2-1: Opções de impressão do relatório
MEDIÇÕES
na lista da direita.
3. Para mudar a posição na tela sensível ao toque, arraste e solte
a partir da posição atual para a nova;
4. Para remover uma medição da tela sensível ao toque, arraste-
a e solte-a na lixeira.
NOTA Quando um grupo é bilateral, ele é mostrado com o sufixo direito (D):
ao selecioná-lo, ele também será ativado automaticamente para o lado
esquerdo.
MEDIÇÕES
Tabela 2-2: Opção Novo grupo de medição personalizada
Campo Ação
MEDIÇÕES
2. Atribua um nome, uma abreviação e um rótulo a qualquer
item que compõe a medição personalizada.
Modalidade Ação
OK salva as configurações.
NOTA O grupo personalizado estará disponível para medição somente após ter
sido adicionado em uma Pasta de Medição (consulte o capítulo anterior
para obter informações de como configurar uma Pasta de Medição).
MEDIÇÕES
5. Digite a fórmula selecionando o dígito ou operador
matemático desejado; a fórmula é exibida no campo de
fórmula personalizada.
Tabela 2-4: Lista de operadores matemáticos disponíveis
Operador Ação
EXP en
X^Y XY
3 Pi
e Número de Euler
Operador Ação
3. Precisão
MEDIÇÕES
Este capítulo pretende fornecer informações para avaliar o erro que deveria
ser considerado ao executar tanto medições genéricas quanto avançadas com
o MyLab.
Saiba que medições em ultrassom dependem da velocidade de propagação do
som através do tecido. A velocidade de propagação normalmente varia com
o tipo de tecido, mas uma velocidade média de 1540 m/s é presumida, então
a precisão do sistema é baseada nessa suposição.
MyLab foi desenvolvido para uma velocidade média assumida de 1540 m/s e
os atestados de precisão listados abaixo são baseados neste valor.
A precisão de medições não é apenas afetada pela precisão do sistema, mas
podem ocorrer erros a partir do uso indevido de técnicas e protocolos. Para
reduzir o máximo possível os erros potenciais do operador, aconselha-se
seguir instruções de medição e consultar as fórmulas e os métodos por trás
das medições para evitar possíveis limitações deles.
Em todo caso, medições em imagens de ultrassom pretendem complementar
as informações vindas de outros procedimentos clínicos.
Dados derivados
Os dados derivados podem ser calculados com a lei de propagação de erro;
a precisão no pior caso, com base nas hipóteses mencionadas acima, é
relatada junto com as fórmulas.
Para minimizar a incerteza da medição:
1. selecione a melhor sonda para a aplicação ativa,
2. otimize a qualidade da imagem,
3. sempre que possível, use a função de zoom para obter
resolução máxima,
MEDIÇÕES
4. Planilha e relatório do
MyLab
MEDIÇÕES
Planilha do MyLab
O botão PLANILHA pode ser pressionado a qualquer momento para exibir
medições tanto genéricas quanto avançadas.
Fig. 4-1: Planilha do MyLab
Relatório do MyLab
RELATÓRIO pode ser pressionado a qualquer momento para exibir uma visualização de
impressão do relatório contento os dados do paciente e todas as medições
realizadas durante o exame.
Se a média estiver ativada, o relatório conterá o valor médio.
O menu da tela sensível ao toque exibe os seguintes controles:
Se o sistema estiver configurado com uma impressora para PC, use a tecla de
impressora para imprimir o relatório. O relatório pode ser impresso por 1, 2,
3, 4 quando associado a uma impressora.
MEDIÇÕES
Coloque o cursor no campo desejado e:
x Pressione EN TER para editar textos: uma janela será
apresentada, na qual os comentários poderão ser inseridos
usando o teclado alfanumérico.
x Pressione UN DO para exibir a lista das observações
disponíveis para este campo. Usando o trackball, selecione a
lista desejada e pressione EN TER para confirmar. Consulte o
parágrafo “Configuração de observações” mais adiante neste
capítulo para saber como adicionar campos e sentenças para
observações.
Para sair do relatório, pressione RELATÓRIO novamente ou S A I R .
Fim do relatório
Ao final do exame o relatório é fechado automaticamente. Quando se analisa
o exame a partir do arquivo, um novo relatório é criado com os dados do
mesmo paciente e as medições realizadas na análise do arquivo.
Ao sair da análise do arquivo, o status do novo relatório permanece aberto.
Isso significa que o relatório é atualizado com novas medições sempre que o
mesmo exame for analisado a partir do arquivo.
Configurações
Configuração do relatório
Configuração do relatório permite personalizar o estilo do relatório, alterando as
suas seções, fontes e cores.
Pressione M EN U depois R E L A T Ó R I O para entrar na página de Configuração
do relatório, onde:
x no lado esquerdo são listadas todos os perfis configurados;
apenas o perfil de fábrica é listado, se nenhum perfil novo tiver
sido configurado;
Quando um perfil tiver sido selecionado na lista à esquerda, aqui você pode
modificá-lo (pressionando E D I T A R ), exclui-lo (R E M O V E R ) ou criar um
novo perfil começando dele (C L O N A R ).
Quando tiver pressionado E D I T A R ou C L O N A R , o sistema exibe a pagina de
configuração, onde você pode editar cada item individual na direita e ver as
modificações afetarem as janelas principais.
Esta janela permite atribuir a fonte desejada para cada campo do relatório, e o
tamanho e cor preferidos. Para cada seção, o fundo e alinhamento de texto
desejados podem ser escolhidos.
MEDIÇÕES
No modo de edição, todos os elementos do relatório que podem ser modificados
são listados à direita.
MEDIÇÕES
Quando E D I T A R for pressionado, o seguinte é exibido:
Movendo campos Arraste e solte para cima ou para baixo qualquer sentença para mudar a sua
e sentenças posição na lista.
Excluindo campos Arraste e solte o campo ou a sentença a ser removida na lixeira.
e sentenças
Alterando o nome Selecione o campo ou sentença a ser modificada e digite texto dentro da caixa
do campo com o teclado.
e sentença
5. Medições abdominais
MEDIÇÕES
Este parágrafo lista todas as medições avançadas disponíveis para a
aplicação abdominal.
As medições listadas são organizadas em grupos. Você pode personalizar o
pacote de medições avançadas para adaptá-lo ao seu fluxo de trabalho: a tela
de toque exibirá apenas as medições definidas.
Medição de
Medição Tipo de Exibido
Descrição da medição entrada
(Abreviação) entrada Resultados
(Rótulo)
Volume da bexiga urinária Bexiga Urinária (Bex Urin) Comprimento (L) Distância L
Altura (H) Distância H
Largura (W) Distância W
Volume
Parede da bexiga urinária Parede Bexiga Urinária Espessura (Espess) Distância Espess
(P Bex Urin)
Cálculos da bexiga urinária Calc BexUrin# (CalBU#) Diâmetro (Diam) Distância Diam
Transv Lobo Dir Próstata Transv Lobo Dir Próstata Altura (H) Distância H
(Transv Lobo D Pró) Largura (W) Distância W
Transv Lobo Esq Próstata Transv Lobo Esq Próstata Altura (H) Distância H
(Transv Lobo E Pró) Largura (W) Distância W
Renal
Tabela 5-2: Grupo de medições avançadas renais no Modo B
Volume cist. do rima direito Cisto Renal Direita # Comprimento (L) Distância L
(Cisto RD #) Altura (H) Distância H
Largura (W) Distância W
Volume
Cálculos do rima direito Cálculos Renais Direita # Diâmetro (Diam) Distância Diam
(Calc RD #)
Pélvis do rima direito Pélvis Rim Direito Diâmetro (Diam) Distância Diam
(Pel R Dir)
a. A medição é bilateral
Órgão
MEDIÇÕES
Lóbulo direito do Lobo Direito Pâncreas Espessura (Espess) Distância Espess
pâncreas (Lobo Dir Panc)
Duto do pâncreas direito Ducto Pânc Direito Diâmetro (Diam) Distância Diam
(Ducto P D)
Piloro do estômago Píl Estômago (Pil Est) Espessura (Espess) Distância Espess
Parede da Vesícula Biliar Parede Vesícula Biliar Espessura (Espess) Distância Espess
(P Ves Bil)
Duto da bile comum Canal Biliar Comum Diâmetro (Diam) Distância Diam
(C Bil C)
Arterial renald direita Art Renal Direita (Art RD) PSVa Calibrador PSV
Calibrador VDF
VDFb
IRc
MEDIÇÕES
Artéria mesentérica Art Mesentérica Inf PSVa Calibrador PSV
inferior (A Mes Inf) Calibrador VDF
VDFb
IRc
Cava venal inferior Cava venal inf proximal PSVa Calibrador PSV
proximal (Prox IVC) Calibrador VDF
VDFb
Cava venal inferior distal Cava venal inf distal PSVa Calibrador PSV
(Dist IVC) Calibrador VDF
VDFb
6. Medições mamárias
MEDIÇÕES
Este parágrafo lista todas as medições avançadas disponíveis para a aplicação
mamária.
As medições listadas são organizadas em grupos. Você pode personalizar
o pacote de medições avançadas para adaptá-lo ao seu fluxo de trabalho: a tela
de toque exibirá apenas as medições definidas.
Medição de
Medição Tipo de Exibido
Descrição da medição entrada
(Abreviação) entrada Resultados
(Rótulo)
a. A medição é bilateral Até seis lesões podem ser calculadas tanto do lado esquerdo quanto direito.
Parâmetro Avaliação
Parâmetro Avaliação
Parâmetro Avaliação
MEDIÇÕES
Vascularização: Ausente, Vascularização interna,
Vascularização periférica
Categoria 1: negativa
NOTA Este produto incorpora o Atlas de Breast Imaging Reporting and Data
System (BI-RADS®) do American College of Radiology, copyright 1992,
1993, 1995, 1998, 2003 e 2013. O desenvolvedor deste produto é de
propriedade e gestão independentes e não é afiliado do American College
of Radiology. O American College of Radiology não é responsável pelo
conteúdo ou operação deste produto ou do software associado, e
expressamente se isenta de quaisquer e todas garantias e
responsabilidades, seja de forma expressa ou tácita, em relação a eles.
Pasta Avançado
Aqui você pode definir os parâmetros descritos na tabela abaixo.
Tabela 6-5: Campos avançados
Campo Ação
7. Medições encefálicas
de adultos
MEDIÇÕES
Este parágrafo lista todas as medições avançadas disponíveis para a aplicação
encefálica de adultos.
As medições listadas são organizadas em grupos. Você pode personalizar
o pacote de medições avançadas para adaptá-lo ao seu fluxo de trabalho: a tela
de toque exibirá apenas as medições definidas.
Profundidade arterial cerebral Mid CER D prim segm R MCA 1 Profundidade Distância Profundidade
médiaa direita - segmento 1 (MCA 1 D) (Profundidade)
Profundidade arterial cerebral Mid CER D seg segm R MCA 2 Profundidade Distância Profundidade
médiaa direita - segmento 2 (MCA 2 D) (Profundidade)
Profundidade arterial cerebral Art Ant Cerebral D R ACA Profundidade Distância Profundidade
anteriora direita (ACA D) (Profundidade)
Profundidade arterial cerebral Post CER D prim segm R PCA 1 Profundidade Distância Profundidade
posteriora direita - (PCA 1 D) (Profundidade)
segmento 1
Profundidade arterial cerebral Post CER D seg segm R PCA 2 Profundidade Distância Profundidade
posteriora direita - (PCA 2 D) (Profundidade)
segmento 2
Profundidade arterial cerebral Terminal ICA D R Term ICA Profundidade Distância Profundidade
interna terminala direita (Term IC D) (Profundidade)
Profundidade distal arterial ACI D Distal (ACI D) R Dist ICA Profundidade Distância Profundidade
carótida internaa direita (Profundidade)
a. A medição é bilateral
Profundidade arterial cerebral Mid CER D prim segm IVFb Perfil IVF
médiaa direita - segmento 1 IVF (MCA 1 D)
Profundidade arterial cerebral Mid CER D seg segm VTIb Perfil IVF
médiaa direita - segmento 2 IVF (MCA 2 D)
Profundidade arterial cerebral Post CER D prim segm VTIb Perfil IVF
posteriora direita - (PCA 1 D)
segmento 1 IVF
Profundidade arterial cerebral Post CER D seg segm VTIb Perfil IVF
posteriora direita - (PCA 2 D)
segmento 2 IVF
MEDIÇÕES
Profundidade distal arterial ACI D Distal (ACI D) VTIb Perfil IVF
carótida internaa direita IVF
a. A medição é bilateral
b. IVF = Integral do tempo da velocidade
Direções de fluxo
A planilha, além de exibir as medições individuais, também permite a inserção
de uma avaliação e observações de qualquer medição de fluxo executada.
Campo Avaliação
8. Medições cardíacas e
cardíacas pediátricas
MEDIÇÕES
Este parágrafo lista todas as medições avançadas disponíveis para as
aplicações cardíacas e cardíacas pediátricas.
As medições listadas são organizadas em grupos. Você pode personalizar o
pacote de medições avançadas para adaptá-lo ao seu fluxo de trabalho: a tela
de toque exibirá apenas as medições definidas.
Tabela 8-1: Grupos de fábrica disponíveis para cardíacos e cardíacos pediátricos
Grupos cardíacos
Dimensões
Área
Volume (LVEF)
Massa
Dimensões LV
LA/Ao
MV
Válvula aórtica
Válvula tricúspide
Válvula pulmonar
Veia pulmonar
PISA
Qp/Qs
Tempo do evento
Acrônimo Significado
FE Fração de ejeção
CI Índice cardíaco
DC Débito cardíaco
FC Frequência cardíaca
SI Índice de derrame
SV Volume de derrame
d Diástole
s Sístole
LV Ventrículo esq
Dados da aplicação
Fig. 8-1: ID da página do paciente cardíaco
MEDIÇÕES
Tabela 8-3: Dados adicionais no ID da página do paciente cardíaco
Campo
1. DuBois D, DuBois EF., “Uma fórmula para estimar a área da superfície aproximada,
se altura e peso forem conhecidos” Em: Medicina Interna Arch, 1916; 17:863-71;
Reading et al.,”Fórmula simples para a área da superfície do corpo e um modelo
simples para antropometria” Em: Anatomia clínica, n.18 pp 126-130, 2005;
Sluysmans, “Derivação teórica e empírica de relação alométrica cardiovascular em
crianças” Em: J Appl Physiol, Novembro n.19, 2004
BSA pediátrica
0 3964 0 5378
W 242 65
BSA Pediatric Cardiac = H
---------------------------------------------------------------
10000
OBSERVAÇÃO Qualquer alteração, tanto nos parâmetros de altura quanto de peso, não
afeta a BSA personalizada.
Fração de ejeção FE (Simpson Bipl) Área Diastólica 4C (ÁrDia 4C) Traço + Distância AD4C
(Simpson-Biplano) Área Sistólica 4C (AsVE A4C) Traço + Distância AS4C
Área Diastólica 2C (ÁrDia 2C) Traço + Distância AD2C
Área Sistólica 4C (ÁrDia 2C) Traço + Distância AS2C
VdVE
VsVE
IVdVE
IVsVE
FEBi
VS BIP
ÍVS BIP
FC (BIP)
DC (BIP)
IC BIP
Fração de ejeção FE (Simpson Sing P) Área Diastólica 4C (ÁrDia 4C) Traço + Distância AD4C
(Simpson-Plano Área Sistólica 4C (AsVE A4C) Traço + Distância AS4C
simples) dVE4C
sVE4C
ÍdVE4C
IVsVE4
FE4C
VS4C
ÍVS4C
FC (SI-S)
DC 4C
IC 4C
Fração de ejeção Fração Ejeção Área Diastólica 4C (ÁrDia 4C) Traço + Distância AD4C
(Simpson)a (Simpson) Área Sistólica 4C (ÁrDia 4C) Traço + Distância Íád4C
Área Diastólica 2C (ÁrDia 2C) Traço + Distância AS4C
Área Sistólica 4C (ÁrDia 2C) Traço + Distância AD2C
Íád2C
AS2C
dVE4C
MEDIÇÕES
sVE4C
dVE2C
sVE2C
VDVE
VsVE
ÍdVE4C
IVDVE
FE4C
EF2C
FEBi
VS4C
VS2C
VSbp
ÍVS4C
ÍVS2C
ISbp
CVEd4c
CVEs4c
CVEd2c
CVEs2c
Fração de ejeção Fração ejeção (A-C) Área Diastólica 4C (AdVE A4C) Traço + Distância AD4C
(Comprimento Área Sistólica 4C (AdVE A4C) Traço + Distância AS4C
da área) CVEd4c
VdVE
CVEs4c
VsVE
IVdVE
IVsVE
FE A-C
VS A-C
ÍVS A-C
FC A-C
DC A-C
IC (A-C)
Trato de saída do Trato saída VE Diâmetro do trato de saída LV (Diâm TSVE) Distância TSVE
ventrículo esq ASVE
Aórta e Átrio Aorta/átrio esq Diâmetro Aórtico (Diâm Aó) Distância DAo
Esquerdo Planimetria Aórtica (Plan Aó) Distância Planim AVE
Abertura Valvar Aórtica (Abert VA) Distância AVAO
Diâmetro Sinusal de Valsara (D Sin Val) Distância DSVal
Diâm Junç Sinotubular (Diâ Jun Sin) Distância DJSin
Diâmetro Ao Ascendente (D Ao Asc) Distância DAoA
Diâmetro do Arco Aórtico (D Arc Ao) Distância DAo
Borda Int Ao Ascend (Borda Int Ao Ascend) Distância BIAoA
Diâmetro do átrio esquerdo (Diâm ÁE) Distância Diâm ÁE
AAó
AAoI
AE/Ao
Ventrículo Dir Ventrículo Dir Diâmetro VD basalb - Diástole (DD Bas VD) Distância DDBVD
(VD) Diâmetro VD médio - Diástole (Dd VE DM) Distância DdVEM
Eixo VD Máximo em 4 AC - Diástole (EixLd VD) Distância EiLdVD
Área VD - Diástole (Área VD d) Traço AdVD
Área VD - Sístole (Área VD a) Traço AsVD
Diâmetro VD - Diástole (DdVD) Distância DdVD
Área VD (Área VD) Traço AVD
Eixo longo VD (Compr VD) Distância ELVD
AAFVD
VD/VE
Vol VD
RVOT e Diâmetro Art TSVD/Pulm Diâmetro arterial pulmonar (Diâm AP) Distância DAP
arterial pulmonar Diam Valv Anul Pulm (Diam VAP) Distância DVAP
Diâmetro RVOT (Diâm TSVD) Distância DTSVD
AAP(D)
AVP
ARSD
Volume do átrio VÁE (BIPL) Área Átrio Esq - 4AC (Área ÁE4C) Traço AE4C
esquerdo (Simpson - (VÁE(B)) Área Átrio Esq - A2C (Área ÁE2C) Traço AE2C
Biplano) Comprimento do átrio esquerdo (Compr ÁE) Distância CAE
Vol ÁE
IVSAE
AE Mai
AE Men
Volume do átrio LA Volume (SP) Área Átrio Esq - 4AC (Área ÁE4C) Traço AE4C
esquerdo (Simpson - (LA Vol (SP)) Comprimento do átrio esquerdo (Compr ÁE) Distância CAE
Biplano simples) Vol ÁE
IVSAE
AE Mai
AE Men
Cava venal inferior IVC Cava venal inferior - Diâmetro máximo (Dmax VCI) Distância VCImx
Cava venal inferior - Diâmetro mínimo (Dmin VCI) Distância VCImi
DiVCI
ICVCI
MEDIÇÕES
Átrio direito Volume Átrio Dir Área do átrio direito (ÁÁD (SI)) Traço AAD
(Simpson-Plano (SI-S) Comprimento do átrio direito (CÁD (SI)) Distância CAD
simples) (VAD (SI-S)) VAD
Átrio direito (Área- Volume Átrio Dir Área do átrio direito (Área ÁD ALL) Traço AAD
Comprimento) (A-L) Comprimento do átrio direito (Com ÁD AL) Distância CAD
(VAD A-L) VAD
a. Ao contrário dos métodos Simpson Biplano e Simpson Plano Simples, os resultados são calculados gradualmente, quando as
medições são feitas para cada visão cardíaca sem a necessidade de completar todas as medições.
b. VD: Ventrículo Dir
Ventrículo esq Ventrículo esq Diâmetro RVa - Diástole (DdVD) Distância DdVD
(VE) Distância DSIV
Septo IVb - Diástole (DSIV)
Distância Dd VE
Diâmetro LVc - Diástole (Dd VE) Distância DiáPP
Parede posterior - Diástole (DiáPP) Distância SSIV
Septo IV - Sístole (SSIV) Distância Ds VE
Diâmetro LV - Sístole (Ds VE) Distância SísPP
Parede posterior - Sístole (SísPP) Distância RSPP
Atraso da parede posterior-Septo Velocidade RSPP
(R Sept PP) Tempo FE
Velocidade Prop Fluxo (V Prp Flux) Ef VE
VD VE
VSVE
VS
ÍS
FC
HRECG
CD
IC
%S
%PP
MassVE
IMVE
E/Vp
Aórta e Átrio Aorta/átrio esq Diâmetro Aórtico (Diâm Aó) Distância DAo
Esquerdo Diâmetro do átrio esquerdo (ÁE) Distância ÁE
Abertura Valvar Aórtica (Abert VA) Distância AVAO
Tempo de ejeção (TeEj) Tempo TeEj
Tempo Preejeção Ao (Pej Ao) Tempo Pej Ao
PRÉ-TE/RAZÃO TE (PEJ/TE) Distância PEJ/TE
Intervalo R-R (R-R) R-R
Linha Coaptação AO (L Coapt AO) CAO
AE/Ao
IEAO
Cava venal Veia Cava Inferior Diam máx IVC (Dmax VCI) Distância VCImx
inferior Diam mín IVC (Dmin VCI) Distância VCImi
DiVCI
ICVCI
Válvula mitral Mitral Perfil do fluxo mitral (IVF VM) Perfil IVF VM
Velocidade de pico mitral - onda E (Vel E MI) Calibrador VpME
Velocidade de pico mitral - onda A (Vel A MI) Calibrador VpMA
PHT Mitral (MTP Mi) Calibrador MTP Mi
Tempo de aceleração da onda E mitral (Tem Acel E) Tempo TAEM
Tempo de desaceleração da onda E mitral (T Des E) Tempo TDEM
Tempo de relaxamento isovolumétrico mitral (TRIM) Tempo TRIM
Tempo de contração isovolumétrica mitral (TCIM) Tempo TCIM
Duração de onda A (Duração A) Tempo A
Tempo de ejeção (TeEj) Tempo TeEj
GpME
GpMA
VmxVM
GmxVM
VMn
GmM
AVM
VM E/A
ÍP Mio
Regurgitação PISA (Mitral) Velocidade Aliasing Mitral (Alias Mit) Distância ValM
mitral (PISA) Raio da regurgitação mitral (Raio Reg) Distância RR RM
Perfil da regurgitação (PR RM) Perfil PR RM
MEDIÇÕES
VRgM
RegM
OR RM
Vol RM
Mitral TV Vel Tec Mitral Velocidade de pico mitral - onda E’ (e’) Calibrador e’
(TDI Mi) Velocidade de pico mitral - onda A’ (a’) Calibrador a’
Onda E’ septal (e’ Sept) Calibrador e’ Sept
Onda A’ septal (a’ Sept) Calibrador a’ Sept
Onda E’ lateral (e’ Lat) Calibrador e’ Lat
Onda A’ lateral (a’ Lat) Calibrador a’ Lat
Tempo de relaxamento isovolumétrico mitral (TRIM_tdi) Tempo TRIMtdi
Tempo de contração isovolumétrica mitral (TCIV_tdi) Tempo TCIVtdi
Tempo para começo - septo 4DC (T para começo A4C-S) Tempo Tp4S
Tempo para começo - parede posterior 4DC (T A 4C-PL) Tempo TA4l
Tempo para pico - septo 4DC (T pP 4CS) Tempo TP4S
Tempo para pico - parede lateral 4DC (T pP 4CPL) Tempo TP4L
Tempo para começo - parede anterior 2AC (T A 2CPA) Tempo TA2A
Tempo para começo - parede inferior 2AC (T A 2CPI) Tempo TA2I
Tempo para pico - parede anterior 2AC (T pP 2CPA) Tempo TP2A
Tempo para pico - parede inferior 2AC (T pP 2CPI) Tempo TP2I
Tempo de ejeção (TEEJ_tdi) Tempo TEEJtdi
e’/a’
E/e’
E’/A’S
e’/a’ lat
E/E’S
E/e’ Lat
IPM_tdi
Área da Válvula AVM (IVF) Perfil do fluxo da válvula mitral (IVF VM) Perfil TSVE
Mitral Perfil do fluxo LVOT (PF TSVE) Perfil IVF VM
Diâmetro LVOT (Diâm TSVE) Distância FSVE
VmxMi
SVp
ASVE
ÍP MI
AVM ivf
ÁVMIivf
AVMmx
ÁVMmI
Área da Válvula Área Valv Perfil do fluxo aórtico (VA IVF) Perfil VA IVF
Efetiva Aórtica Efetiva Ao Velocidade Pico Aórtica (Vmáx VA) Calibrador VRA
Perfil do fluxo LVOT (PF TSVE) Perfil FSVE
Velocidade Pico LVOT (Vmáx TSVE) Calibrador SVp
Diâmetro LVOT (Diâm TSVE) Distância TSVE
ASVE
ÍPA
AEfA
AEfAi
AAom
AAomI
Aórta Aorta Velocidade de pico sistólico da aórta descendente (VPico Sis) Calibrador VPAD
descendente Descendente Artéria do duto patência (Duct A Pat) Calibrador PDA
VPAD
PISA (Aórta) PISA (AORTA) Velocidade Aliasing Aórta (V Alias RA) - VALAO
Raio de regurgitação da aórta (Flu RA) Distância FREGA
Perfil da regurgitação da aórta (IVF RA) Perfil IVF RA
Raio RA
VRA
ORR RA
VolA
LVOT VTI Perfil Fluxo Velocidade Pico LVOT (Vmáx TSVE) Perfil SVp
TSVE Perfil do fluxo LVOT (Perfil Fluxo TSVE) Calibrador FSVE
VSm
SGp
GmD
Válvula tricúspide Tricúspid Perfil do fluxo tricúspide (PFl VT) Perfil TV VTI
Onda E da velocidade tricúspide (Vel VL E) Calibrador VTpE
Onda A da velocidade tricúspide (Vel VT A) Calibrador VTpA
TDET
TRIT
GTPE
GTPA
MEDIÇÕES
VmxVT
GmxVT
VTm
GTm
Taxa E/A
VT
Regurgitação Regurgitação Tric Velocidade da regurgitação tricúspide (TR Vmax) Calibrador VRT
tricúspide GRT
PAD
PSVD
Veia pulmonar Veia pulmonar Velocidade sistólica das veias pulmonares (V Sis VP) Calibrador VSVP
(Veias Pulm) Velocidade diastólica das veias pulmonares (Vel D VeiaP) Calibrador VdVP
Velocidade atrial das veias pulmonares (V Atr VeP) Calibrador VAR
Duração de onda A (Duração A) Tempo A
VS/DVP
APAM
Saída Cardíaca - Débito Cardíaco- Perfil do fluxo LVOT (Perfil Fluxo TSVE) Perfil FSVE
LVOT TSVE Intervalo R-R (R-R) Tempo R-R
Diâmetro LVOT (Diâm TSVE) Distância Diâm TSVE
FC
ASVE
VS
ÍS
CD
IC
Saída Cardíaca - Débito Cardíaco- Perfil do fluxo aórtico (VA IVF) Perfil VA IVF
Aórta Aorta Intervalo R-R (R-R) Tempo R-R
Diâmetro AO (Diâm Aó) Distância Diâm Aó
FC
AAó
VS
ÍS
CD
IC
Cardíaca Cardíaca Artéria coronária descendente anterior esquerda proximal - Distância RSAEP
coronária coronária Rest (Rep SAEP)
(Card Cor) Artéria coronária descendente anterior esquerda medial - Rest Distância RSMAE
(Rep SMAE)
Artéria coronária descendente anterior esquerda distal - Rest Distância RDEDA
(Rep SEDA)
Artéria coronária descendente anterior esquerda proximal - Distância SPADA
Post (SePr AODA)
Artéria coronária descendente anterior esquerda medial - Post Distância SAAED
(Sm AAED)
Artéria coronária descendente anterior esquerda distal - Post Distância DAAED
(SDist AAED)
RFCP
RFCM
RFCD
Doppler do Anel Vel Tec Onda S' Tric (S’ TR) Calibrador S’ TR
do Tricúspide Tricúspide Onda E' Tric (E’ VT) Calibrador E’ VT
(VT-Tric) Onda A' Tric (A’ VT) Calibrador A’ VT
e’/a’ VT
E/E’ VT
Regurgitação PISA Velocidade Alias de Regurgitação Tricúspide (Alias Tric) Calibrador ValT
tricúspide PISA (Tricúspide) Raio da regurgitação tricúspide (Raio Reg) Distância Raio RT
Perfil da regurgitação tricúspide (PR RT) Perfil PR RT
VRT
RegT
O R RT
Vol RT
a. O grupo exige inserir o gradiente de pressão (5, 10 ou 15): consulte mais adiante nesta seção para a fórmula de pressão.
* significa que a medição não é diretamente medida, mas é derivada da medição RVPs executada no grupo de
regurgitação tricúspide.
MEDIÇÕES
formato de dados brutos.
Depois do cálculo
Quando a fração de ejeção tiver sido automaticamente calculada, os resultados são
exibidos no lado esquerdo da tela, o quadro diastólico automaticamente
contornado também é exibido e a tela de toque fornece os seguintes
controles.
MEDIÇÕES
NOTA O quadro diastólico final tem que ser selecionado cuidadosamente antes de
ativar o EF automático. Uma seleção inadequada do quadro diastólico final
pode levar a subestimar os volumes diastólicos finais e EF.
4CA Toque na tecla para atualizar o cálculo para vistas de quatro câmaras apicais
4CA (4CA) ou duas câmaras (4CA).
DUPLO Exibe tanto os quadros diastólico final quanto o sistólico final lado a lado.
QUADRO Gire o botão para mover os clipes quadro a quadro. Você pode rolar o quadro
com o trackball.
9. Medições ginecológicas
MEDIÇÕES
Este parágrafo lista todas as medições avançadas disponíveis para a aplicação
ginecológica.
As medições listadas são organizadas em grupos. Você pode personalizar
o pacote de medições avançadas para adaptá-lo ao seu fluxo de trabalho: a tela
sensível ao toque exibirá apenas as medições definidas.
Dados da aplicação
Fig. 9-1: Página de ID da paciente ginecológica
Campo Descrição
Vol uterino Vol uterino (Vol ute) Comprimento (Comp) Vértice Comp
Altura (Alt) Distância Alt
Largura (Larg) Distância Larg
Volume
Volume do ovárioa direito Vol Ovário Dir Comprimento (Comp) Distância Comp
(VOD) Altura (Alt) Distância Alt
Largura (Larg) Distância Larg
Volume
a. A medição é bilateral
b. Muitos diâmetros podem ser medidos ao mesmo tempo, cada um deles é rotulado com uma letra
diferente
MEDIÇÕES
Descrição da Medição Medição de entrada Tipo de Resultados
medição (Abreviação) (Rótulo) entrada exibidos
IVF da artéria Art Uterina Direita (Art UD) IVFb Perfil IVF
ovarianaa direita
a. A medição é bilateral
b. IVF = Integral do tempo da velocidade
c. VDM = Velocidade sistólica de pico
d. VDF = Velocidade diastólica final
MEDIÇÕES
Este parágrafo lista todas as medições avançadas disponíveis para a aplicação
obstétrica.
As medições listadas são organizadas em grupos. Você pode personalizar o
pacote de medições avançadas para adaptá-lo ao seu fluxo de trabalho: a tela
sensível ao toque exibirá apenas as medições definidas.
Consulte a “Seção de Obstetrícia e Ginecologia” para tabelas e fórmulas
usadas em medições avançadas obstétricas.
Dados da aplicação
Fig. 10-1: Página de ID do paciente obstétrico
Campo
Campo
MEDIÇÕES
Tabela 10-2: Tabela bibliográfica CF e IF para medições do Modo B
Tabela CF Tabela IF
Medição
Bibliografia Bibliografia
CC Chitty Hadlock 84
Circunf Craniana Hadlock84 Hansmann
CFEF Chitty
Jeanty Merz
Nicolaides
Merz
Paladini
CFEF 06
CA Hadlock84 Hadlock 84
Circunf Abdominal CFEF Hansmann
Jeanty JSUM 2001
Chitty Merz
Nicolaides
JSUM 2001
Merz
Paladini
CFEF 06
CF Hadlock84 Hadlock 84
Comprimento do Fêmur CFEF Jeanty
Jeanty Hansmann
Nicolaides Chitty
Chitty JSUM 2001
JSUM 2001 Osaka U
Osaka U Merz
Merz
Paladini
CFEF 06
Tabela CF Tabela IF
Medição
Bibliografia Bibliografia
CU Jeanty Jeanty
Comprimento da Ulna Merz
Paladini
CT Jeanty Jeanty
Comprimento da Tíbia Merz
Paladini
Tabela CF
Medida Parâmetro
Bibliografia
IP Bahlmann
Ebbing
Art Cerebral Média JSUM
Artéria cerebral média
IR Bahlmann
JSUM 2001
IP Merz
JSUM 2001
A umbilical Ebbing
Artéria umbilical
IR JSUM 2001
Kurmanavicius
Merz
Tabela CF
Medida Parâmetro
Bibliografia
IP Merz
Uterino Gomez
Artéria uterina
IR Merz
MEDIÇÕES
Peso e crescimento fetal estimados
O peso fetal pode ser automaticamente estimado pelo sistema quando pelo
menos dois parâmetros são medidos.
A tabela abaixo lista os parâmetros que podem ser usados para a estimativa
do peso fetal e a referência bibliográfica correspondente
Parâmetro Bibliografia
AC, FL Hadlock 1
MEDIÇÕES
Comprimento da Tíbia Comprimento da CT Distância CT
Tíbia IG
% dP
a. A entrada pode ser automática ou manual, consulte o parágrafo Configuração da medição obstétrica mais adiante neste
capítulo.
Proporções
CF/DBI
DBP/CF
CF/CA
CC/CA
Índ Líq Amniótico No crescimento fetal, o MyLab permite que o usuário calcule o índice de
líquido amniótico (AFI) que exige que quatro quadrantes sejam medidos.
O sistema oferece a seguinte referência:
Parâmetro Bibliografia
ILA Moore
MEDIÇÕES
Transparência Tanto em idade fetal quanto em crescimento fetal, o MyLab permite medir a
Nucal Transparência Nucal (TN) de forma manual ou automática.
Enquanto a TN manual é uma medida simples de distância, a medição da
Transparência Nucal Automática (TN Auto) é um algoritmo semiautomático
capaz de detectar, em tempo real, as Bordas Nucais situadas dentro de uma
Região de Interesse (ROI) e calcular a distância vertical máxima mais
adequada.
As bordas TN detectadas são destacadas com uma sobreposição laranja
somente quando o sistema avalia um bom nível de confiança em termos de
forma (regular, ...).
Se a detecção automática estiver boa, a medição pode ser adicionada ao
relatório pressionando EN TER .
Se a detecção automática estiver difícil, o usuário pode alterar para a medição
TN manual pressionando MANUAL.
Na medição TN manual, dois calibradores diferentes podem ser utilizados:
calibrador +...+ ou calibrador >...<. O usuário pode selecionar sua
preferência na seção avançada do editor de medida OB.
A seguir estão descritas as regras para se obter uma boa medição TN Auto:
Procedimento x Siga as diretrizes AIUM/FMF: seção sagital, espinha do feto
no campo afastado, bordas TN perpendiculares à insonação
do ultrassom.
x Tente eliminar artefatos cinzas no líquido TN (que deve ser o
mais escuro possível).
x Posicione o ROI somente em áreas onde as bordas TN
estejam bem exibidas.
x Compense o efeito de ruído na detecção da borda através da
SENSIBILIDADE.
AVISO Os resultados da medição TN Auto são apenas sugestões e não devem ser
considerados suficientes para realizar um diagnóstico.
Translucência Tanto em idade fetal quanto em crescimento fetal, o MyLab permite medir a
Intracraniana Transparência Intracraniana (TI) de forma manual ou automática
A medição manual TI é uma medida simples de distância entre as bordas
ecogênicas anterior e posterior do quarto ventrículo cerebral.
A medição da Translucência Intracraniana Automática (TI Auto) é um
algoritmo semiautomático capaz de detectar, em tempo real, as Bordas
Intracranianas situadas dentro de uma Região de Interesse (ROI) e calcular a
distância vertical máxima mais adequada.
As bordas TI detectadas são destacadas com uma sobreposição laranja
somente quando o sistema avalia um bom nível de confiança em termos de
forma (regular, ...).
Se a detecção automática estiver boa, a medição pode ser adicionada ao
relatório pressionando EN TER .
Se a detecção automática estiver difícil, o usuário pode alterar para a medição
TI manual pressionando MANUAL.
Na medição TI manual, dois calibradores diferentes podem ser utilizados:
calibrador +...+ ou calibrador >...<. O usuário pode selecionar sua
preferência na seção avançada do editor de medida OB.
A seguir estão descritas as regras para se obter uma boa medição TI Auto:
Procedimento x Tome uma imagem no plano sagital mediano com o feto
perpendicular à insonação de ultrassom.
x Tente eliminar artefatos cinzas no líquido TI (que deve ser o
mais escuro possível).
MEDIÇÕES
AVISO Os resultados da medição TI Auto são apenas sugestões e não devem ser
considerados suficientes para realizar um diagnóstico.
Medições da mãe
Consulte o capítulo de Medições Avançadas Ginecológicas para mais
informações sobre essas medições.
Freq Cardíaca Fetal Freq Cardíaca Fetal Freq Cardíaca Fetal (FCF) Ponto FCF
(FC Fet)
Medições da mãe
As medições pertencentes a este grupo são descritas no capítulo “Medições
ginecológicas”.
MEDIÇÕES
Subsequentemente, a planilha relata a lista de parâmetros medidos e as
medições correspondentes. A última coluna exibe a idade gestacional com a
sua faixa de aplicabilidade e sua referência e os valores de classificação
percentual com sua referência.
Quando cruzada, a coluna IMUS (Idade média Us) inclui o parâmetro para o
cálculo da idade média de ultrassom. A data estimada de parto a partir do
IMUS é exibida na primeira linha. O valor IMUS é exibido no gráfico de idade
gestacional, disponível na pasta Gráficos.
Cálculos As proporções de parâmetros são exibidas nesta pasta.
Pasta Gráficos
As medições executadas são exibidas nos gráficos.
A lista superior esquerda indica que parâmetros podem ser exibidos e suas
referências bibliográficas tanto para idade gestacional quanto para
crescimento fetal; você pode selecionar o desejado. Os gráficos do parâmetro
selecionado e dos valores correspondentes, exibidos abaixo da lista, são
automaticamente atualizados.
As guias exibidas acima dos gráficos permitem que o usuário selecione o
gráfico desejado, quer seja na idade gestacional ou no crescimento fetal.
As semanas são exibidas no eixo X e o parâmetro selecionado fica no eixo Y.
A linha contínua indica o valor médio de referência, as linhas pontilhadas
indicam o desvio padrão (os percentis quando no crescimento fetal).
A linha vertical pontilhada representa a idade gestacional, e a linha vertical
contínua representa a idade média de ultrassom, conforme indicado na
legenda mostrada no canto inferior direito da tela. A idade gestacional é
calculada começando a partir do parâmetro definido (LMP ou FDGA).
Gráficos fetais também podem ser exibidos na tela sensível ao toque
imediatamente após uma medição ter sido executada, tocando em GRÁFICO
OB sem a necessidade de acessar a planilha.
Tendência fetal
A tendência fetal é uma representação gráfica do crescimento fetal ao longo
de todo o período gestacional, usando as medições executadas em diferentes
exames.
Pressione TENDÊNCIA para ativar a tendência fetal, os exames usados para
tendência e pertencentes ao mesmo paciente são carregados e exibidos no
canto inferior esquerdo da tela na caixa SELEÇÃO.
Os exames são listados abaixo com os seguintes parâmetros:
x Nome do paciente,
x Data do exame,
x Data LMP,
x Data DPP.
Cada referência de exame pode ser eliminada a partir do gráfico, desmarcando
a seleção da caixa de seleção relacionada.
Fig. 10-2: Tendência fetal OB
MEDIÇÕES
x Tono fetal,
x Reatividade fetal,
x Avaliação VLA qualitativa (volume de fluxo amniótico).
A avaliação pode ser baseada no método Manning ou Vintzileos.
Pasta de pesquisa
A pasta de pesquisa contém uma lista de observações pré-definidas tanto para
fetos quanto para mães:
x Coração fetal,
x Abdômen fetal,
x Anatomia da cabeça fetal,
x Descrição fetal,
x Anatomia materna.
Fig. 10-3: Pesquisa fetal OB
x ANORMAL;
x INCAPAZ DE AVALIAR.
MEDIÇÕES
NOTA Quando a opção AUTO estiver selecionada, a medição não será fechada até
que você confirme pressionando EN TER .
Campo Ação
x Defina os campos:
MEDIÇÕES
Campo Valores
UNIDADE DE cm ou mm
MEDIÇÃO
Pasta avançada
Aqui você pode definir os parâmetros descritos na tabela abaixo.
Campo Ação
NOTA CC* é calculado começando a partir dos parâmetros Dbp e DOF; CA*
é calculado começando a partir de DAPA e DTAb. Em ambos os casos,
a circunferência é desenhada numa elipse, tendo os dois parâmetros
de medida como eixos: por este motivo, os dois parâmetros têm que
ser ortogonais.
Campo Ação
Campo Ação
MEDIÇÕES
Quando SALTAR GRÁFICOS
COMPARATIVOS é selecionado, os gráficos
são separados por feto (cada feto terá seu
gráfico com a referência de medição), enquanto
quando IMPRIM APENAS GRÁF COMPARAT
é selecionado, a mesma medição para diferentes
fetos é relatada no mesmo gráfico.
Área de medição
Quando medições são executadas, o valor sob medição é exibido do lado
esquerdo da imagem (área de medição da tela).
Na aplicação obstétrica, as primeiras duas linhas da área de medição da tela
podem ser definidas para exibir parâmetros específicos. Os parâmetros que
podem ser definidos são:
x IG (DUM): idade gestacional baseada em DUM,
x IG (IMUS): idade gestacional baseada em IMUS,
x IG (DIG): idade gestacional baseada em DIG,
x IG (DUM/DIG): idade gestacional baseada em DUM/DIG,
x PESO FETAL ESTIMADO: Peso fetal estimado,
x ÚLTIMO PERÍODO MENSTRUAL.
MEDIÇÕES
Este parágrafo lista todas as medições avançadas disponíveis para a aplicação
de tireoide.
As medições listadas são organizadas em grupos. Você pode personalizar
o pacote de medições avançadas para adaptá-lo ao seu fluxo de trabalho: a tela
sensível ao toque exibirá apenas as medições definidas.
Volume do lobo direito Lobo direito (Lobo dir) Diâmetro antero-posterior (AP) Distância AP
Diâmetro transversal (Trv) Distância Trv
Diâmetro sagital (Sag) Distância Sag
Volume
Local VI, VII, III, IV, VA, VB, IA, IB, IIA, IIB
MEDIÇÕES
Linha hilar Ausente, Normal, Espessa
Pasta Avançado
Aqui você pode definir os parâmetros descritos na tabela abaixo.
Tabela 11-3: Campos avançados
Campo Ação
MEDIÇÕES
Este parágrafo lista todas as medições avançadas disponíveis para a aplicação
urológica.
As medições listadas são organizadas em grupos. Você pode personalizar o
pacote de medições avançadas para adaptá-lo ao seu fluxo de trabalho: a tela
sensível ao toque exibirá apenas as medições definidas.
Dados da aplicação
Fig. 12-1: Página de ID do paciente urológico
Campo
Volume da Bexiga Volume da Bexiga (Vol Bx) Diâmetro 1 (Diam1 Bx) Distância D1B
Diâmetro 2 (Diam1 Bx) Distância D2B
Diâmetro 3 (Diam1 Bx) Distância D3B
Volume
Bi-volume do rim Volume Bi Rim Esq (Vol Bi Comprimento (Comp) Distância Comp
esquerdo Rim Esq) Altura (Alt) Distância Alt
Largura (Larg) Distância Larg
Volume
Bi-volume do rim direito Volume Bi Rim Direito Comprimento (Comp) Distância Comp
(Vol Bi RD) Altura (Alt) Distância Alt
Largura (Larg) Distância Larg
Volume
Mono-volume do rim Vol Mono Rim Esq Comprimento (Comp) Distância Comp
esquerdo (Vol Mono RE) Altura (Alt) Distância Alt
Volume
Mono-volume do rim Vol Mono Rim Direito Comprimento (Comp) Distância Comp
direito (Vol Mono Rim Dir) Altura (Alt) Distância Alt
Volume
MEDIÇÕES
Medição Medição de entrada Tipo de Resultados
Descrição da medição
(Abreviação) (Rótulo) entrada exibidos
Velocidade arterial renal direita Art Renal Direita (Art RD) VSMa Calibrador VSM
Calibrador VDF
VDFb
IVF artéria renal direita Int Vel Fl A Ren Dir IVFc Perfil IVF
(IVF ARD)
IVF artéria renal esquerda Int Vel Fl A Ren Esq IVFc Perfil IVF
(IVF ARE)
FVI arteriais cavernosas distais FVI Art Cavernosa Dist IVFc Perfil IVF
(FVI AC Distal)
IVF arteriais cavernosas FVI Art Cavern Prox IVFc Perfil IVF
proximais (FVI AC Prox)
IVF arteriais cavernosas médias FVI Art Cavernosa Méd IVFc Perfil IVF
(FVI AC Méd)
Pasta avançada
Aqui você pode definir os parâmetros descritos na tabela abaixo.
Tabela 12-4: Campos avançados
Campo Ação
MEDIÇÕES
FATOR DE CORREÇÃO Define o fator de correção para o nível previsto
PSA - GI PSA pelo volume da glândula total.
FATOR DE CORREÇÃO Define o fator de correção para o nível previsto
PSA - ZT PSA pelo volume da zona transacional.
INCLUIR OS VALORES Inclui os valores calculados no relatório, quando
CALCULADOS NO marcado.
RELATÓRIO
MEDIÇÕES
Este parágrafo lista todas as medições avançadas disponíveis para
a aplicação vascular.
As medições listadas são organizadas em grupos. Você pode personalizar
o pacote de medições avançadas para adaptá-lo ao seu fluxo de trabalho: a tela
sensível ao toque exibirá apenas as medições definidas.
Dados da aplicação
Fig. 13-1: ID da página do paciente vascular
Campo
PRESSÃO em mmHg
DIASTÓLICA
Diâmetro direitoa Diâm Estenose ACC D Diâmetro verdadeiro (CCtD) Distância CCtD
da estenose da artéria (D St ACCD) Diâmetro residual (CCRD) Distância CCRD
carótida comum %EstD
Diâmetro direitoa Diâm Estenose ACI D Diâmetro verdadeiro (ICtD) Distância ICtD
da estenose da artéria (D ST ACID) Diâmetro residual (ICRD) Distância ICRD
carótida interna %EstD
Diâmetro direitoa Diâm Estenose ACE D Diâmetro verdadeiro (ECtD) Distância ECtD
da estenose da artéria (D ST ACED) Diâmetro residual (RECR) Distância RECR
carótida externa %EstD
Área direitaa da estenose Área Estenose ACC D Área verdadeira (CCtD) Contorno CCtD
da artéria carótida comum (A St ACCD) Área Residual (CCRD) Contorno CCRD
%EstD
Área direitaa da estenose Diâm Estenose ACI D Área verdadeira (ICtD) Contorno ICtD
da artéria carótida interna (D ST ACID) Área Residual (ICRD) Contorno ICRD
%EstD
Área direitaa da estenose Área Estenose ACE D Área verdadeira (ECtD) Contorno ECtD
da artéria carótida externa (A ST ACED) Área Residual (ECRD) Contorno ECRD
%EstD
a. A medição é bilateral
Largura do segmento Largura Segm Dil Ao Largura do segmento de dilatação Distância Larg
de dilatação da aorta (L SD Ao) da aorta (Larg)
MEDIÇÕES
Velocidades da carótida comum Proximal ACC D VSMb Calibrador VSM
proximala direita (Pro ACC D) Calibrador VDF
VDFc
IVF da carótida comum proximala direita FVI ACC Prox D IVFd Perfil IVF
(VFPR ACCD)
IVF da carótida comum médiaa direita FVI ACC Méd D IVFd Perfil IVF
(MIFV ACCD)
IVF da carótida comum distala direita FVI ACC Dis D IVFd Perfil IVF
(VFDI ACCD)
Velocidades da carótida externaa direita Art Carótid Ext D VSMb Calibrador VSM
(ACE D) Calibrador VDF
VDFc
IVF da carótida interna proximala direita FVI ACI D Prox IVFd Perfil IVF
(VFPR ACID)
IVF da carótida interna médiaa direita FVI ACI Méd D IVFd Perfil IVF
(MIFV ACID)
IVF da carótida interna distala direita FVI ACI Dis D IVFd Perfil IVF
(VFDI ACID)
a. A medição é bilateral
Tempo de refluxo da veia Tempo Refluxo V Cava D Tempo de refluxo (RCD) Tempo RCD
cavaa direita (DIR Cava D) Espessura (RCD) Distância RCD
Largura (Larg) Distância Larg
Tempo de refluxo da veia Tempo Refluxo VIC D Tempo de refluxo (RICD) Tempo RICD
ilíaca comuma direita (Dir VIC D) Espessura (RCD) Distância RCD
Largura (Larg) Distância Larg
Tempo de refluxo da veia Tempo Refluxo VIE D Tempo de refluxo (RVID) Tempo RVID
ilíaca externaa direita (Dir VIE D) Espessura (RCD) Distância RCD
Largura (Larg) Distância Larg
Tempo de refluxo da veia Hipogástrico DIR IIV D Tempo de refluxo (RIID) Tempo RIID
ilíaca internaa direita - (DIR IIV D) Espessura (RCD) Distância RCD
Hipogástrico Largura (Larg) Distância Larg
Tempo de refluxo da veia Tempo Refluxo VFC D Tempo de refluxo (RFCD) Tempo RFCD
femoral comuma direita (Dir VFC D) Espessura (RCD) Distância RCD
Largura (Larg) Distância Larg
Tempo de refluxo da veia Tempo Refluxo VFS D Tempo de refluxo (RFSD) Tempo RFSD
femoral superficiala (DIR VFS D) Espessura (RCD) Distância RCD
direita Largura (Larg) Distância Larg
Tempo de refluxo da veia Tempo Refluxo VFP D Tempo de refluxo (RFPD) Tempo RFPD
femoral profundaa direita (Dir VFP D) Espessura (RCD) Distância RCD
Largura (Larg) Distância Larg
Tempo de refluxo da veia Tempo Refluxo VP D Tempo de refluxo (RPD) Tempo RPD
popliteala direita (DIR VP D) Espessura (RCD) Distância RCD
Largura (Larg) Distância Larg
Tempo de refluxo da veia Tempo Refluxo VG D Tempo de refluxo (RMD) Tempo RMD
gemelara direita (DIR VG D) Espessura (RCD) Distância RCD
Largura (Larg) Distância Larg
Tempo de refluxo da veia Tempo Refluxo VTA D Tempo de refluxo (TRAD) Tempo TRAD
tribal anteriora direita (DIR VTA D) Espessura (RCD) Distância RCD
Largura (Larg) Distância Larg
Tempo de refluxo da veia Tempo Refluxo PTV D Tempo de refluxo (RTPD) Tempo RTPD
tribal posteriora direita (Dir PTV D) Espessura (RCD) Distância RCD
Largura (Larg) Distância Larg
Tempo de refluxo da DiR Junç Saf-Fem D Tempo de refluxo (RJFD) Tempo RJFD
anastomose safeno- (DIR JuSF D) Espessura (RCD) Distância RCD
femorala direita Largura (Larg) Distância Larg
Tempo de refluxo da DIR Junç Saf-Popl D Tempo de refluxo (RJPD) Tempo RJPD
anastomose safeno- (DIR JuSP D) Espessura (RCD) Distância RCD
popliteala direita Largura (Larg) Distância Larg
Tempo de refluxo da veia Tempo Refluxo VSM D Tempo de refluxo (GSRD) Tempo GSRD
safenosa grandea direita (DIR GSC D) Espessura (RCD) Distância RCD
Largura (Larg) Distância Larg
Tempo de refluxo da veia Tempo Refluxo SSV D Tempo de refluxo (SSRD) Tempo SSRD
safenosa curtaa direita (DIR SSC D) Espessura (RCD) Distância RCD
Largura (Larg) Distância Larg
Tempo de refluxo da veia DIR Hunter D Tempo de refluxo (HURD) Tempo HURD
hunterianaa direita (DIR Hunt D) Espessura (RCD) Distância RCD
Largura (Larg) Distância Larg
Tempo de refluxo da veia DIR Boyd D Tempo de refluxo (BORD) Tempo BORD
Boyda direita Espessura (RCD) Distância RCD
Largura (Larg) Distância Larg
MEDIÇÕES
Tempo de refluxo da veia Dir Cockett D Tempo de refluxo (CORD) Tempo CORD
Cocketta direita (Dir Cock D) Espessura (RCD) Distância RCD
Largura (Larg) Distância Larg
a. A medição é bilateral
IVF da artéria ilíaca interna FVI IIA Prox D IVFd Perfil IVF
proximala direita (VFPR IIAD)
a. A medição é bilateral
b. VSM = Velocidade sistólica de pico
c. VDF = Velocidade diastólica final
d. IVF = Integral do tempo da velocidade
IVF da artéria femoral comum FVI AFC Prox D IVFd Perfil IVF
proximala direita (VFPR AFCD)
IVF da artéria femoral comum FVI AFC Méd D IVFd Perfil IVF
médiaa direita (MIFV AFCD)
IVF da artéria femoral comum FVI AFC Dis D IVFd Perfil IVF
distala direita (VFDI AFCD)
MEDIÇÕES
IVF da artéria femoral FVI AFS Dis D IVFd Perfil IVF
superficial distala direita (VFDI AFSD)
IVF da artéria da tíbia posterior FVI PTA Prox D IVFd Perfil IVF
proximala direita (VFPR PTAD)
IVF da artéria da tíbia posterior FVI PTA Méd D IVFd Perfil IVF
médiaa direita (MIFV PTAD)
IVF da artéria da tíbia posterior FVI PTA Dis D IVFd Perfil IVF
distala direita (VFDI PTAD)
IVF da artéria da tíbia posterior FVI ATA Prox D IVFd Perfil IVF
proximala direita (VFPR ATAD)
IVF da artéria da tíbia anterior FVI ATA Méd D IVFd Perfil IVF
médiaa direita (MIFV ATAD)
IVF da artéria da tíbia anterior FVI ATA Dis D IVFd Perfil IVF
distala direita (VFDI ATAD)
IVF da arterial peroneala direita FVI PeA Prox D IVFd Perfil IVF
(VFPR PeAD)
a. A medição é bilateral
b. VSM = Velocidade sistólica de pico
c. VDF = Velocidade diastólica final
d. IVF = Integral do tempo da velocidade
IVF da artéria cerebelar superior FVI SCA Prox D IVFd Perfil IVF
proximala direita (VFPR SCAD)
IVF da artéria cerebelar superior R SCA Mid FVI IVFd Perfil IVF
médiaa direita (RSCA MIFV)
IVF da artéria cerebelar superior FVI SCA Dis D IVFd Perfil IVF
distala direita (VFDI SCAD)
MEDIÇÕES
IVF arteriais braquiais FVI Dis BA D IVFd Perfil IVF
distaisa direitas (VFDI BA D)
a. A medição é bilateral
b. VSM = Velocidade sistólica de pico
c. VDF = Velocidade diastólica final
d. IVF = Integral do tempo da velocidade
IVF da aorta proximal IVF Prox Ao (IPr Ao) IVFc Perfil IVF
Velocidades da aorta média Aorta Méd (Ao méd) VSMa Calibrador VSM
Calibrador VDF
VDFb
IVF da aorta média IVF Ao méd (IMF Ao) IVFc Perfil IVF
Velocidades da aorta distal Distal Aorta (Dis Ao) VSMa Calibrador VSM
Calibrador VDF
VDFb
IVF da aorta distal IVF Dis Ao (VFDI Ao) IVFc Perfil IVF
IVF da artéria celíaca pós- IVF Cel PP (VF IVFc Perfil IVF
prandial CELPP)
IVF da artéria trípode celíaca IVF Tripé Celíaco IVFc Perfil IVF
(VF TrCel)
IVF da artéria mesentérica IVF AMI (VF AMI) IVFc Perfil IVF
inferior
IVF da artéria esplênica proximal FVI art esplênica prox IVFc Perfil IVF
IVF da artéria esplênica média FVI art esplênica méd IVFc Perfil IVF
MEDIÇÕES
Velocidades da artéria Art esplênica distal VSMa Calibrador VSM
esplênica distal Calibrador VDF
VDFb
IVF da artéria esplênica distal FVI art esplênica dist IVFc Perfil IVF
IVF do vaso arterial de fluxo de FVI Vaso Art D IVFd Perfil IVF
entradaa direito (FVI VA D)
IVF de enxerto proximala direito FVI Enxerto Prox D IVFd Perfil IVF
(VFPR AGRD)
IVF de enxerto médioa direito FVI Enxerto Méd D IVFd Perfil IVF
(MIFV AGRD)
IVF de enxerto distala direito FVI Enxerto Dis D IVFd Perfil IVF
(VFDI AGRD)
a. A medição é bilateral
b. VSM = Velocidade sistólica de pico
c. VDF = Velocidade diastólica final
d. IVF = Integral do tempo da velocidade
IVF do vaso arterial de fluxo de FVI Vaso Art D IVFd Perfil IVF
entradaa direito (FVI VA D)
IVF de enxerto proximala direito FVI Enxerto Prox D IVFd Perfil IVF
(VFPR AGRD)
IVF de enxerto médioa direito FVI Enxerto Méd D IVFd Perfil IVF
(MIFV AGRD)
IVF de enxerto distala direito FVI Enxerto Dis D IVFd Perfil IVF
(VFDI AGRD)
MEDIÇÕES
Velocidades 3 de punçãoa direita Punção 3 D (Pun3 D) VSMb Calibrador VSM
Calibrador VDF
VDFc
IVF de vaso venosoa direito FVI Vaso Ven D IVFd Perfil IVF
(FVI VV D)
IVF de junção venosaa direita FVI Junç Venosa D IVFd Perfil IVF
(VF JuV D)
a. A medição é bilateral
b. VSM = Velocidade sistólica de pico
c. VDF = Velocidade diastólica final
d. IVF = Integral do tempo da velocidade
Resultado
Medição Medição de entrada Tipo de
Descrição da medição s
(Abreviação) (Rótulo) entrada
exibidos
Int Vel Fluxo Aórt Int Vel Fluxo Aór IVFc Perfil IVF
(Int VFA)
Velocidades de óstio de artéria VSP Art Ost Renal D VSMa Calibrador VSM
renald direito (AR D OVFS) Calibrador VDF
VDFb
IVF de óstio de artéria renald VSP Art Ost Renal D IVFc Perfil IVF
direito (AR D OVFS)
Velocidades da artéria renal FVI Art Prox Renal D VSMa Calibrador VSM
proximald direita (Pro Ren D) Calibrador VDF
VDFb
IVF da artéria renal FVI Art Prox Renal D IVFc Perfil IVF
proximald direita (Pro Ren D)
Velocidades da artéria renal FVI Art Méd Renal D VSMa Calibrador VSM
médiad direita (Méd Ren D) Calibrador VDF
VDFb
IVF da artéria renal VSP Art Méd Renal D IVFc Perfil IVF
médiad direita (MIFV AR D)
Resultado
Medição Medição de entrada Tipo de
Descrição da medição s
(Abreviação) (Rótulo) entrada
exibidos
Velocidades da artéria renal FVI Art Dist Renal D VSMa Calibrador VSM
distald direita (Dis Ren D) Calibrador VDF
VDFb
IVF da artéria renal VSP Art Dist Renal D IVFc Perfil IVF
distald direita (VFDI AR D)
IVF 1 arterial superiord direito FVI P Segm1 D Superior IVFc Perfil IVF
(VF DS1SP)
IVF 2 arterial superiord direito FVI P Segm2 D Superior IVFc Perfil IVF
(VF DS2SP)
IVF 1 arterial inferiord direito FVI P Segm1 D Inferior IVFc Perfil IVF
(VF DS1IP)
IVF 2 arterial inferiord direito FVI P Segm2 D Inferior IVFc Perfil IVF
(VF DS2IP)
Status Avaliação
MEDIÇÕES
Compressibilidade Sim, Não, Parcial
Pasta avançada
Aqui você pode definir os parâmetros descritos na tabela abaixo.
Tabela 13-13: Campos avançados
Campo Ação
A. Fórmula e Referências no
Modo B
MEDIÇÕES
Volume em abdominal e mama
Fórmula
Volume [ml] ou [cm3]
4 L H W
Vol = --- S --- ---- -----
3 2 2 2
Volume em tireoide
Fórmula por tireoide
3
Volume [ml] ou [cm ]
S
Vol = --- AP Transv Sag
6
Redução do diâmetro
Fórmula
Fórmula
D
100 1 – ------1
D0
Precisão ±10 %
Fórmula
L=
6 Ln
Fórmula
A=
Sab
a: Semieixo maior
b: Semieixo menor
Semieixo menor
Fórmula
Fórmula
A
100 1 – -----1-
A0
Precisão ±16 %
Fórmula
V=
4--- 2
Sab
3
MEDIÇÕES
a: Semieixo maior
b: Semieixo menor
Fórmula
V=
2
A
0 85 ------
D
A: Área
D: Diâmetro
Volume biplano
Fórmula
V=
S
--- D 1 D 2 D 3
6
Fórmula
Vol (cm3) =
4--- L H W
S --- ---- -----
3 2 2 2
L: Comprimento
H: Altura
W: Largura
Precisão ±15 %
(Volume da Bexiga)
Fórmula
Precisão ±15 %
Referência Griffiths, et al., “Measuring Bladder Volume and Residual Urine” Em: The
Journal of Urology, Vol. 136, 808-812, 1986
Fórmula
Volume (cm3) =
S
MEDIÇÕES
D 0 D 1 D 2 ---
6
Precisão ±15 %
Fórmula
Volume (cm3) =
4--- D0 D1 D2
S ------ ------ ------
3 2 2 2
Precisão ±15 %
Fórmula
Volume (cm3) =
3 2
---- D 0 D 1
6
quando D0<D1
Fórmula
Volume (cm3) =
3 2
---- D 1 D 0
6
quando D1<D0
Precisão ±15 %
Fórmula
A: Volume
B: Fator de correção
Precisão ±15 %
Referência Fred Lee, M.D., et al., “Predicted Prostate Specific Antigen Results Using
Transrectal Ultrasound Gland Volume” Em: Cancer Supplement, Vol. 70,
No. 1, July 1992.
Mitchell C. Benson, et al., “Prostate Specific Antigen Density: A means of
Distinguishing Benign Prostatic Hypertrophy and Prostate Cancer” Em: The
Journal of Urology, Vol. 147, 815-816, March 1992.
Mitchell C. Benson, et al., “The Use of Prostate Specific Antigen Density to
Enhance the Predictive Value of Intermediate Levels of Serum Prostate
Specific Antigen” Em: The Journal of Urology, Vol. 147, 817-821, March 1992.
Fórmula
MEDIÇÕES
A: Soro PSA
B: Volume
Referência Fred Lee, M.D., et al., “Predicted Prostate Specific Antigen Results Using
Transrectal Ultrasound Gland Volume” Em: Cancer Supplement, Vol. 70,
No. 1, July 1992.
Mitchell C. Benson, et al., “Prostate Specific Antigen Density: A means of
Distinguishing Benign Prostatic Hypertrophy and Prostate Cancer” Em: The
Journal of Urology, Vol. 147, 815-816, March 1992.
Mitchell C. Benson, et al., “The Use of Prostate Specific Antigen Density to
Enhance the Predictive Value of Intermediate Levels of Serum Prostate
Specific Antigen” Em: The Journal of Urology, Vol. 147, 817-821, March 1992.
Diâmetro de estenose
Fórmula
Fórmula
D
100 1 – ------1
D0
Precisão ±10 %
Área da estenose
Fórmula
Fórmula
A
100 1 – -----1-
A0
Precisão ±16 %
Cardiologia
Volume Simpson do ventrículo esquerdo - Biplano
Fórmula
Volume (ml) =
S h-
--- ----- 6 d D
4 20 1 – 20 h h
h: Eixo longo
Precisão ±15 %
Fórmula
Volume (ml) =
S h- 2
--- ----- 6 D
MEDIÇÕES
4 20 1 – 20
h: Eixo longo
Precisão ±15 %
Fórmula
Volume (ml) =
2
8A -
------------------
3SD
A: Área
D: Eixo longo
Precisão ±21 %
Fórmula
Índice =
A-
----------
BSA
Fórmula
EF =
A – B 100-
------------------------------
A
A: Volume diastólico
B: Volume sistólico
Precisão ±42 %
Referência Feigenbaum H., Echocardiography, 4th Ed., Lea & Febiger, Philadelphia,
1986, pp. 153-155
Volume Sistólico
Fórmula
VS (ml) =
A–B
MEDIÇÕES
A: Volume diastólico
B: Volume sistólico
Precisão ±42 %
Referência Weyman A., Principles and Practice of Echocardiography, Lea & Febiger,
1994, p. 605
Índice Sistólico
Fórmula
IS=
A
---
B
A: Volume Sistólico
B: BSA
Débito cardíaco
Fórmula
DC (l/min) =
A – B HR
A: Volume diastólico
B: Volume sistólico
Precisão ±45 %
Referência Weyman A., Principles and Practice of Echocardiography, Lea & Febiger,
1994, p. 605
Índice Cardíaco
Fórmula
IC=
A
---
B
A: Débito cardíaco
B: BSA
Fórmula
FAC =
A – B 100-
------------------------------
A
Precisão ±16 %
Fórmula
FS=
A – B 100-
------------------------------
A
A: Diâmetro diastólico
B: Diâmetro sistólico
Precisão ±10 %
Parâmetros derivados
EF = A:
3
A – B 100- 7D -
------------------------------ ------------------
A 2 4 + D
MEDIÇÕES
D: Diâmetro em diástole
B:
3
7D -
------------------
2 4 + D
D: Diâmetro em sístole
Fórmula
MVE (g) =
3 3
0 8 ^ 1 04 > A + B + C – A @ ` + 0 6
Precisão ±15 %
Fórmula
OTA (cm2) =
D 2
3 § ----·
© 2¹
Área aórtica
Fórmula
AOA (cm2) =
D 2
3 § ----·
© 2¹
D: Diâmetro aórtico
Fórmula
Proporção =
A
---
B
B: Diâmetro aórtico
Fórmula
Volume (ml) =
2
A D ---
3
MEDIÇÕES
A: Área
B: Eixo longo
Precisão ±21 %
Fórmula
Área (cm2) =
D 2
3 §© ----·¹
2
Fórmula
Volume (ml) =
85 A B-
0---------------------------
C
A: Área em 4AC
B: Área em 2AC
C: Comprimento
Precisão ±24 %
Fórmula
Tamanho =
A
---
B
B: BSA
Fórmula
Índice =
A – B u 100-
--------------------------------
A
Precisão ±16 %
B. Fórmula e Referências
no Modo M
MEDIÇÕES
Fração de ejeção do ventrículo esq.
Parâmetros derivados
EF = A:
3
A – B 100- 7D
------------------------------ -------------------
A 2 4 + D
D: Diâmetro em diástole
B:
3
7D -
------------------
2 4 + D
D: Diâmetro em sístole
Precisão ±30 %
Fórmula
Volume (ml) =
3
7D -
------------------
2 4 + D
Precisão ±15 %
Volume Sistólico
Fórmula
VS (ml) =
A–B
A: Volume diastólico
B: Volume sistólico
Precisão ±42 %
Índice Sistólico
Fórmula
IS=
A
---
B
A: Volume Sistólico
B: BSA
Débito cardíaco
Fórmula
DC (l/min) =
A – B HR
A: Volume diastólico
B: Volume sistólico
Precisão ±45 %
Índice Cardíaco
Fórmula
IC=
A
---
B
MEDIÇÕES
A: Débito cardíaco
B: BSA
Fórmula
FS=
A – B 100-
------------------------------
A
A: Diâmetro diastólico
B: Diâmetro sistólico
Precisão ±10 %
Referência Feigenbaum H., Echocardiography, 4th Ed., Lea & Febiger, Philadelphia,
1986, pp. 153-155
Espessamento Septo
Fórmula
S%=
A – B 100-
------------------------------
A
Precisão ±10 %
Referência Feigenbaum H., Echocardiography, 4th Ed., Lea & Febiger, Philadelphia,
1986, pp. 153-155
Fórmula
PP%=
A – B 100-
------------------------------
A
Precisão ±10 %
Referência Feigenbaum H., Echocardiography, 4th Ed., Lea & Febiger, Philadelphia,
1986, pp. 153-155
Fórmula
MVE (g) =
3 3
1 04 > A + B + C – B @ – 13 6
B: Diâmetro em diástole
Precisão ±15 %
Fórmula
Índice =
A
---
B
MEDIÇÕES
A: Massa do ventrículo esq.
B: BSA
Precisão ±15 %
Fórmula
Proporção =
A
---
B
B: Diâmetro aórtico
Precisão ±10 %
Índice de excentricidade
Fórmula
Índice =
A
---
B
A: Diâmetro aórtico
Precisão ±10 %
C. Fórmula e Referências
em Doppler
MEDIÇÕES
Gradiente
Fórmula
G (mmHg) =
2
4V
V: Velocidade
Precisão ±16 %
Gradiente Máximo
Fórmula
Gradiente (mmHg) =
2
4V
V: Velocidade máxima
Precisão ±16 %
Referência Weyman A., Principles and Practice of Echocardiography, Lea & Febiger,
1994, p. 605
Fórmula
VFI (cm) =
6 V i 'T
Precisão ±8 %
Velocidade média
Fórmula
Vméd (m/s) =
FVI
----------
t
t: Duração do fluxo
Precisão: ±11 %
Gradiente médio
Fórmula
Gméd (mmHg) =
2 2 2
> 4 V 1 + V 2 + }} + V n @
---------------------------------------------------------------------------
n
Precisão: ±11 %
Índice pulsatilidade
Fórmula
IP =
V p – V TD
----------------------
V mn
MEDIÇÕES
Aplicável quando o fluxo não passa pela
base de referência
IP =
V p – V rev
----------------------
V mn
Aplicável quando o fluxo passa pela base
de referência
Precisão ±27 %
Índice resistivo
Fórmula
IR =
V p – V TD
----------------------
VP
IR =
V P – V rev
-----------------------
VP
Aplicável quando o fluxo passa pela base
de referência
Precisão ±16 %
Fórmula
Fluxo (ml/s) =
V MT A
MEDIÇÕES
TAV: Velocidade média temporal
EF (ml/s)= A=
A V MT D 2
3 § ----·
© 2¹
Precisão ±21 %
Referência Nichols W., O'Rourke M., McDonald's, “Blood Flow in Arteries”, Edward
Arnold London, p. 204
Meio-tempo Pressão
Fórmula
MTP (ms) =
V Max 1 – 0,707
--------------------------------------------
Inclin
Precisão ±28 %
Cardiologia
Fórmula
Área (cm2) =
220-
-----------
PHT
Precisão ±28 %
Referência Weyman A., Principles and Practice of Echocardiography, Lea & Febiger,
1994, p. 605
Onda E/Onda A
Fórmula
E/A =
A
---
B
A: Velocidade de pico de onda E
Precisão ±10 %
Fórmula
Índice =
A + B-
------------
C
MEDIÇÕES
A: Tempo de contração isovolumétrica
C: Tempo de ejeção
Precisão ±6 %
Proporção dP/dt
Fórmula
Proporção =
32
------
t
t: tempo passado entre -1m/s para -3m/s de valores
de velocidade
Precisão ±3 %
Referência Bargiggia GS, Bertucci C. et al. “A new method for estimating left ventricular
dP/dt by continuous wave Doppler echocardiography. Validation studies at
cardiac catheterisation” Em: Circulation 1989; 80; 1287-1292
Fórmula
Fluxo (ml/s) =
2
628 R V
R: Raio
V: Velocidade de Aliasing
Precisão ±14 %
Referência Bargiggia G.S., Tronconi L., Sahn D.J. et al. “A New Method for Quantitation
of Mitral Regurgitation Based on Color Flow Doppler Imaging of Flow
Convergence Proximal to Regurgitant Orifice” Em: Circulation, 1991, 84:
pp. 1481-1489
Fórmula
O (ml)=
2
628 R V 1
------------------------------
V2
R: Raio
Precisão ±22 %
Fórmula
Volume (ml)=
2
6 28 R V
------------------------------
3 25
MEDIÇÕES
R: Raio
V: Velocidade de Aliasing
Precisão ±14 %
Referência Rossi A., Dujardin K.S. et al. “Rapid Estimation of Regurgitant Volume by
the Proximal Isolvelocity Surface Area Method in Mitral Regurgitation: Can
Continuous-Wave Doppler Echocardiography Be Omitted?” In: Journal of the
American Society of Echocardiography. Volume 11, Number 2, pp. 138-148
Fórmula
Volume (ml)=
2
6 28 R V 1 FVI
-----------------------------------------------
V2
R: Raio
Precisão ±30 %
Referência Shiota T., Jones M., Yamada I. et al. “Effective Regurgitant orifice Area by
the Color Doppler Flow Convergence Method for Evaluating the Severity of
Chronic Aortic Regurgitation. An Animal Study” Em: Circulation, 1996; 93;
pp. 594-602
Onda E’/Onda A’
Fórmula
E’/A’ =
A
---
B
Precisão ±16 %
Onda E/Onda E’
Fórmula
E/E’ =
A
---
B
Precisão ±16 %
Fórmula
IMD (ms) =
A–B
A: Tempo de pré-ejeção da aorta
Precisão ±9 %
Área (cm2)= A=
2
A FVI 1 D
3 § ----·
-------------------- © 2¹
MEDIÇÕES
FVI 2
Precisão ±28
Área (cm2)= A=
A V1
--------------
V2
D 2
3 § ----·
© 2¹
Precisão ±22 %
Pressão sistólica
Fórmula
Pressão (mmHg)=
2
4 V + Set pressure gradient
V: Velocidade de regurgitação
Precisão ±16 %
Fórmula
Vs/Vd=
A
---
B
A: Velocidade sistólica
B: Velocidade diastólica
Precisão ±10 %
Taxa cardíaca
Fórmula
FC (bpm) =
60
------
T
MEDIÇÕES
T: Intervalo R-R
Precisão ±3 %
Volume Sistólico
VS (ml)= A=
A FVI D 2
3 § ----·
© 2¹
Precisão ±19 %
Índice Sistólico
Fórmula
IS =
A
---
B
A: Volume Sistólico
B: BSA
Precisão ±19 %
Débito cardíaco
DC (l/min)= A=
A FVI HR D
3 § ----·
2
© 2¹
Precisão ±21 %
Índice Cardíaco
Fórmula
IC =
A
---
B
A: Débito cardíaco
B: BSA
Precisão ±19 %
Qp/Qs
Fórmula
Qp/Qs =
A
---
B
MEDIÇÕES
A: Volume sistólico arterial pulmonar
Precisão ±42 %
Referência Sanders S.P. et al. “Measurement of Systemic and Pulmonary Blood Flow and
Qp/Qs Ratio using Doppler and Two-Dimensional Echocardiography” Em:
Am. J. Cardiol. 1983, 51, p.952
Reserva coronária
Fórmula
Reserva =
A
---
B
A: SePr AODA/Med/Dist
B: Rep SAEP/Med/Dist
Precisão ±10 %
Referência P. Guarini, G Scognamiglio et al. “La valutazione non invasiva della riserva di
flusso coronarico mediante ecocardiografia transtoracica: fisiopatologia,
metodologia e valenza clinica” Em: Ital Heart J supp Vol 4 Marzo 2003
F. Rigo et al. “Transthoracic echocardiography imaging of coronary arteries:
tipps, traps, pittsfull” Em: Cardivascular Ultrasound 2008, 6:7
Fórmula
VFI (cm) =
6 V i 'T
Precisão ±8 %
Fórmula
Vméd (m/s) =
FVI
----------
t
t: Duração do fluxo
Precisão: ±11 %
ARQUIVAMENTO
Sumário
ARQUIVAMENTO
Opções de salvamento ................................................................. 1-5
Exportação de multimídia............................................................ 1-6
Qualidade do clipe .................................................................. 1-7
Qualidade da imagem ............................................................. 1-7
ARQUIVAMENTO
Pasta de diretórios de rede ........................................................... 7-4
Modificação e exclusão de diretórios existentes..................... 7-5
Pasta Sem fio ............................................................................... 7-5
Como configurar uma rede sem fio ........................................ 7-5
Campo CONECTADO ........................................................... 7-6
Botão CONECTAR ................................................................ 7-6
Botão CON-AUTO ................................................................. 7-7
1. Arquivamento digital
ARQUIVAMENTO
O MyLab está equipado com um disco rígido interno (arquivo local) onde os
exames podem ser arquivados.
Durante o exame, os clipes e imagens congelados obtidos são
temporariamente salvos no arquivo local e listados como miniaturas no lado
direito da tela.
No final do exame, quando a opção EN D EXAM for pressionada, eles podem
ser definitivamente armazenados no próprio arquivo local e nas memórias
externas (DVDs, CDs, dispositivos USB ou enviados a uma rede para um
servidor de arquivos).
No final do exame, a menos que o SALVAMENTO AUTOMÁTICO esteja
habilitado (consulte mais informações neste capítulo), ao pressionar EN D
EXAM a seguinte tela é exibida.
NOTA A tela acima é exibida também quando o sistema está ligado, se a máquina
tiver sido desligada sem fechar antes o exame em andamento.
Formato Outros
Mídia Nota
Nativo Formatos
Formato Outros
Mídia Nota
Nativo Formatos
ARQUIVAMENTO
regraváveis podem ser usados
para arquivar dados, contanto que
estejam vazios
NOTA Quando uma conexão de rede sem fio está ativa, os exames devem ser
arquivados em um diretório de rede apenas quando o nível da intensidade
do sinal for maior que 80%: a operação pode falhar quando o nível do sinal
está abaixo desse limite. Consulte o capítulo "Configurações de Rede"
neste manual para obter mais informações sobre a conexão sem fio.
Ícones de arquivo
Os ícones que identificam a mídia de arquivamento são exibidos no lado
esquerdo da barra de rodapé.
Fig. 1-2: Ícones de arquivo
ARQUIVAMENTO
gerenciamento da mídia de arquivamento específica. Quando isso ocorre,
verifique o menu "OPERAÇÕES" (consulte os próximos capítulos para
obter mais informações).
Configuração de salvamento
e exportação
Opções de salvamento
Consulte o manual "Guia As Opções de Salvamento permitem configurar as definições para salvar
de Inicialização" para obter os dados no final do exame.
informações sobre o
Pressione M EN U, em seguida O P Ç Õ E S S A L V A M E N T O para inserir no Menu
procedimento de
de Configuração das Opções de Salvamento. Está organizado em duas áreas
configuração.
principais: no lado esquerdo, mostra a lista de todos os perfis de dados salvos e,
no lado direito, mostra o menu de configuração do sistema.
Aqui é possível criar um novo perfil (N O V O ou C L O N A R ), modificar
(E D I T A R ) ou excluir (C A N C E L A R ) um existente.
Parâmetro Ação
NOTA Quando mais de uma mídia de USB estiver conectada, é possível selecionar
aquela desejada na caixa de combinação.
3. SALVAR ou C A N C E L A R .
Exportação de multimídia
Consulte o manual "Guia Estas opções permitem definir o formato de compactação de imagens individuais
de Inicialização" para obter e clipes. Os formatos definidos serão usados sempre que forem exportados clipes
informações sobre o e imagens.
procedimento de
Você pode atribuir configurações de exportação específicas às diferentes
configuração.
configurações do sistema: consulte o manual "Guia de Inicialização" e o conteúdo
desta seção para obter mais informações sobre a configuração do sistema.
Pressione M EN U e em seguida M U L T I M Í D I A para inserir no Menu
Configuração de Exportação de Multimídia. Está organizado em duas áreas
principais: no lado esquerdo a lista de perfis de exportação configurados e no lado
direito o menu de configuração.
Aqui é possível criar um novo perfil (N O V O ou C L O N A R ), modificar
(E D I T A R ) ou excluir (C A N C E L A R ) um existente.
ARQUIVAMENTO
Qualidade do clipe
Estão disponíveis os seguintes formatos:
Qualidade da imagem
Estão disponíveis os seguintes formatos:
ARQUIVAMENTO
Acesso ao arquivo
Os dados arquivados podem ser acessados ao pressionar ARCHIVE.
Quando o botão é pressionado, o sistema exibe a tela abaixo e ao mesmo
tempo a tela sensível ao toque exibe a tecla específica para Controles
de arquivo.
Fig. 2-1: Menu Arquivo principal
1
2 3
Este ícone é exibido na área de rodapé da tela, sempre que for selecionado um
exame de somente leitura. Um exame pode ser somente leitura ou porque está
arquivado no CD/DVD ou porque uma operação ainda está em progresso no
exame selecionado. selecionado. Nesse último caso, clique no ícone
correspondente para exibir o estado das operações.
ARQUIVAMENTO
Controles de gerenciamento de arquivo da tela
sensível ao toque
Após tocar na opção ARCHIVE, a tela sensível ao toque, na guia GEREN ARQ,
apresenta dois níveis de controle que contêm os seguintes botões:
Controles Básicos
ITEM Se a lista ocupar mais de uma página, este botão permite rolar para baixo
exame a exame.
ÚLTIMO BD DICOM abre o banco de dados DICOM mais recentemente acessado. Consulte o
parágrafo relacionado para obter mais informações.
PÁGINA Se a lista ocupar mais de uma página, este botão permite rolar para baixo a
página completa.
LINHA Este botão permite rolar a página para baixo linha a linha.
Controles avançados
VISOR DE EVENTOS abre um menu específico no qual as operações feitas em exames, salvas no
arquivo local, podem ser classificadas de acordo com critérios de pesquisa
avançados.
O menu visualizador está organizado com pastas internas, selecionáveis tanto
com as guias exibidas na parte superior/esquerda da tela ou ao pressionar os
botões correspondentes na tela sensível ao toque.
Pressione o botão ARCHIVE ou VOLTAR LISTAS EXAMES para sair do menu
visualizador.
TODOS OS EVENTOS Esta pasta exibe a lista de todos os exames nos quais pelo menos uma
operação (por exemplo, modificar o relatório ou imprimir uma imagem)
foi realizada.
ARQUIVAMENTO
Campo Critérios de pesquisa
EXAMES NÃO mostra a lista dos exames que foram realizados e não foram arquivados no
ARQUIVADOS banco de dados local. Nessa janela, o usuário pode selecionar os exames a
serem salvos no disco rígido local (botão R E S T A U R A R ) e excluir os exames
não salvos.
RECONST ÍND ARQ permite reconstruir o índice do arquivo, se o arquivo estiver corrompido. É
possível reconstruir o índice do arquivo tanto para arquivos internos quanto
externos, como um disco rígido USB externo.
ARQUIVAMENTO
inoperante durante o procedimento de gravação. O sistema exibe a seguinte
mensagem:
Aviso:
Um dos destinos selecionados é CD/DVD;
durante as operações de CD/DVD, a interação
com o usuário será interrompida.
Deseja continuar?
ARQUIVAMENTO
mesmo será exibido em duas guias D E T A L H E S D O E S T U D O e D E T A L H E S
D A S É R I E , à direita da caixa de resultados de pesquisa.
RECUPERAR SÉRIE carrega o exame selecionado no arquivo local do MyLab a partir do PACS.
RECUPERAR ESTUDO
No final da cópia, a tecla CANCELAR tem que ser pressionada para sair de
Query/Retrieve.
AVISO
AVISO Este símbolo é exibido na tela quando o tamanho das imagens
carregadas é levemente maior que a área da exibição, por isso, parte da
imagem original não é exibida. Use a tecla P A N para exibir a parte
em falta.
Para exibir uma miniatura em tela inteira, coloque o cursor sobre a miniatura
desejada e pressione EN TER .
Imagens recarregadas podem ser impressas.
Qualquer anotação realizada (acrescentar texto e marcas corporais) no exame
analisado é automaticamente salva com o mesmo. Para remover a anotação,
pressione o botão DELETE ALL antes de fechar a análise do exame arquivado.
Consulte a seção As medições podem ser feitas em sequências e imagens arquivadas.
“Medições” para obter As medições realizadas são salvas no relatório, elas não são salvas na
informações sobre a própria imagem.
realização de medições.
Analisar tela sensível ao toque
O menu REVISAR inclui os controles descritos abaixo.
ANEXAR anexar a imagem selecionada ao relatório; neste caso, esse ícone é exibido na
área do rodapé da tela, sempre que o usuário revisar uma imagem anexada
ao relatório.
EXAMES ABERTOS mostra os botões para rolar os exames abertos: cada botão tem o nome do
ARQUIVAMENTO
nome do paciente e a data do exame.
NOTA Dados Brutos de Arquivo é um recurso opcional que requer uma licença
específica permitindo salvar clipes e imagens em formato de dados brutos.
3. Comparação visual
ARQUIVAMENTO
Este capítulo explica como comparar os exames arquivados.
Organização da tela
Em Comparação visual, a tela está dividida em duas (formato Dual) ou quatro
(formato Quad) caixas. As caixas estão organizadas no sentido horário: no
formato Dual, a caixa esquerda está em primeiro lugar; no formato Quad, a
caixa superior esquerda é a primeira.
A caixa da imagem ou clipe selecionados é destacada em um quadro amarelo.
A caixa da imagem ou clipe selecionado é marcado por um quadro amarelo.
Os botões 1X2 e 2X2, respectivamente, selecionam o formato de exibição
Dual ou Quad.
Dependendo do formato de exibição selecionado, guias adicionais são
adicionadas à tela sensível ao toque Comparação Visual (guia COMP VIS). A
primeira guia (indicada por 1) seleciona a primeira caixa e assim
sucessivamente.
Fig. 3-1: Organização da tela sensível ao toque
Imagens e clipes Caso as imagens e clipes que serão comparados devem ser abertos antes da
de pacientes ativação da modalidade Comparação visual:
diferentes
1. Pressione ARCHIVE.
2. Selecione os exames que serão comparados e abra-os.
ARQUIVAMENTO
3. Pressione COMPARAR para ativar a modalidade
Comparação Visual.
4. Se necessário, selecione o formato de exibição desejado.
5. Role as colunas de miniaturas para selecionar o exame
desejado.
6. Role as miniaturas.
7. Selecione a imagem ou clipe desejado.
8. Posicione o cursor na caixa desejada, na área da imagem,
e pressione EN TER para confirmar.
9. Repita a operação.
As miniaturas das imagens e clipes exibidos são contornadas por um quadro
laranja e marcadas com o número da guia correspondente.
A imagem/clipe selecionado na tela principal é contornado por um
quadro amarelo.
REPRODUZIR TUDO exibem, respectivamente no modo cinema e parar, todos os clipes mostrados
PARAR TUDO na tela.
ZOOM ativa a função de zoom na imagem selecionada: use o trackball para ajustar o
fator de ampliação.
Consulte o parágrafo anterior para obter informações sobre todos os outros
controles.
4. Menus da mídia de
arquivamento
ARQUIVAMENTO
Ao clicar com o botão direito do mouse nos ícones de Mídia de arquivamento
(dispositivos) exibidos na área de rodapé, é obtido acesso aos menus
contextuais com os seguintes controles:
Operações,
Repetir operações com falha,
Propriedades,
Excluir diretórios temporários,
Exibir informações do endereço IP,
Apagar dispositivo,
Apagar CD/DVD,
Ejetar,
Exportar arquivo de log para USB.
Selecionar os controles desejados para abrir o menu correspondente.
A seguintes mídias podem ser selecionadas para as operações de
arquivamento e de exportação:
Tabela 4-1: Menu disponível em Mídia de Arquivamento
Ejetar - - Sim - -
NOTA Quando mais de uma mídia USB estiver conectada, é possível clicar com
o botão direito do mouse no ícone USB para selecionar a mídia USB
desejada e os controles listados atuarão somente na mídia USB
selecionada.
Menu de operações
O menu de operações pode ser exibido diretamente ao posicionar o ponteiro
sobre o ícone e ao pressionar EN TER .
A caixa de diálogo mostra a lista de exames (na coluna DESCRIÇÃO DO
EXAME), o tipo de operação, o destino, o status da operação (concluída, em
andamento ou falha) e a data e hora da operação.
As operações podem ser classificadas marcando-se as diferentes caixas
de critérios:
EXCLUIR TAREFAS exibe todas as operações, exceto aquelas já concluídas. Também disponível
CONCLUÍDAS na tela.
A SER CONCLUÍDA seleciona as operações que ainda precisam ser concluídas. Também disponível
na tela.
ARQUIVAMENTO
com um "X" vermelho. Selecione a operação ou operações que apresentaram
falha e repita ou exclua; a cruz desaparecerá quando não estiverem listadas
operações com falhas.
Propriedades
Essa opção mostra o espaço livre disponível no disco rígido interno, o total
de espaço no disco e a memória do sistema utilizada.
Para dispositivos USB, indica o tamanho da mídia inserida e a quantidade de
espaço livre restante na mesma.
Para CD/DVD, mostra as propriedades do disco inserido na gravadora.
NOTA Quando o espaço livre estiver entre 20 e 60% e, em qualquer caso, quando
estiver abaixo de 20%, faça uma cópia do arquivo e exclua todos os exames
copiados para o espaço livre no disco rígido.
NOTA Para evitar ter que lidar com um arquivo lento, faça cópias periódicas do
mesmo e libere algum espaço livre no disco rígido interno excluindo os
exames copiados. Exibir informações do endereço IP.
Apagar dispositivo
Essa opção é usada para excluir todos os dados armazenados na mídia USB.
Insira a mídia USB, selecione a opção no menu, coloque o cursor sobre
o campo Sim e pressione EN TER para iniciar o procedimento para apagar.
Apagar CD/DVD
Essa opção é usada para excluir todos os dados armazenados nos CD/DVDs
regraváveis. Insira o CD/DVD na gravadora, selecione a opção no menu,
coloque o cursor sobre o campo Sim e pressione EN TER para iniciar o
procedimento para apagar.
Ejetar
Essa opção é usada para ejetar o CD/DVD da gravadora.
Para todas as demais opções, as mesmas instruções fornecidas para o disco
rígido são aplicáveis.
5. MyLabDesk Evo
ARQUIVAMENTO
O MyLabDesk Evo é um visualizador que se destina a exibir estudos de
ultrassom armazenados no dispositivo MyLab. O software é fornecido "TAL
COMO ESTÁ".
Fig. 5-1: Tela do MyLabDesk Evo
AVISO O MyLabDesk Evo não deve ser usado para tomar decisões médicas,
incluindo a interpretação de imagens para fins de diagnósticos, detalhes de
imagens ou imagens/dados que resultem de uma elaboração de pós-
processamento da imagem original.
NOTA Alguns recursos avançados exigem que uma licença específica seja
instalada.
ARQUIVAMENTO
Requisitos do computador para instalação do
MyLabDesk Evo
O MyLabDesk Evo deve ser instalado em um computador com características
específicas. Verifique abaixo as especificações detalhadas:
Sistemas operacionais
Os sistemas operacionais compatíveis são:
Windows 7 SP1,
Windows 10.
Requisitos de PC mínimos
CPU: Intel Core 2 Duo E6550 de 2,33 GHZ,
RAM: 2 GB,
Placa de vídeo: 512 MB, com suporte à resolução de
1366x768 pixels e profundidade de cor de 32 bits; suporte a
OpenGL 3.0,
Espaço em disco rígido disponível: 10GB,
Monitor: no mínimo 1366x768 pixels.
Requisitos de PC recomendados
CPU: CPU: Intel Core i7-2700K de 3,5 GHz,
RAM: 8 GB,
Placa de vídeo: 2048 MB, com suporte à resolução de
1920x1080 pixels e profundidade de cor de 32 bits; suporte a
OpenGL 4.1,
Espaço em disco rígido disponível: 50GB,
Monitor: 1920x1080 pixels.
link: https://msdn.microsoft.com/en-us/us/library/
hh506443(v=vs.110).aspx
A instalação do MyLabDesk Evo será interrompida se o aplicativo “.NET
Framework 3.5” não estiver corretamente instalado no PC.
NOTA A instalação do MyLabDesk Evo pode ser realizada apenas por usuários com
perfil de administrador. Para verificar o perfil de usuário ativo, acesse o
utilitário "Conta de usuário" no painel de controle do PC.
Termo,
Diversos.
Os requisitos do PC são exibidos logo após o contrato ter sido aceito. A
instalação é orientada por um assistente: siga as instruções fornecidas para
concluir a instalação com êxito. Ao fim da instalação, o PC é automaticamente
ARQUIVAMENTO
reinicializado.
Após a conclusão da instalação, o desktop incluirá o ícone MyLabDesk Evo.
NOTA Use sempre o MyLabDesk Evo na tela inteira, sem redimensionar a janela.
Medições complexas
Algumas medições do pacote de cálculos cardíacos exigem a seleção de uma
exibição diferente ou uma modalidade diferente. Antes de iniciar medições
complexas, certifique-se de que as imagens disponíveis permitem concluí-las.
As medições são guiadas pelo sistema: as instruções operacionais são dadas
na parte inferior da tela.
Procedimento 1. Selecione a imagem desejada.
2. Pressione a tecla M EASURE e selecione o grupo.
3. Siga as instruções para realizar o primeiro conjunto
de medições.
4. Quando solicitado, selecione a próxima imagem.
5. Pressione M EASURE novamente para realizar as medições.
Opções de menu
A tecla M EN U exibe o menu de configuração MyLabDesk Evo que contém
a maioria dos recursos do menu MyLab.
Configuração DICOM
O menu inclui três pastas: Geral, Qualidade e Relatório. A primeira pasta
permite atribuir o Título AE e definir as modalidades de encaminhamento das
exibições da Ecografia com prova de esforço. As modalidades de
encaminhamento de relatório e características de imagens são definidas em
ARQUIVAMENTO
outras duas pastas.
NOTA A conexão DICOM requer que uma chave de Hardware seja conectada ao
computador. Para obter mais informações, consulte o pessoal da Esaote.
Configuração geral
O menu permite que o usuário definida o formato de data e hora, o formato
de altura e peso da apresentação do clipe e a pré-programação da aplicação.
O mesmo menu permite que o usuário defina o idioma padrão.
Informações do sistema
O menu exibe a versão atualmente instalada do software e a compilação atual
do software e a sua compilação. O menu permite que o usuário exporte o
arquivo de registro em uma mídia USB e leia os requisitos do PC e o contrato
de licença.
Navegação
Todos os recursos do MylabDesk Evo estão disponíveis nos exames locais e
naqueles arquivados em mídias externas. Selecione o ícone correspondente
para acessar os arquivos remotos.
6. Configuração DICOM
ARQUIVAMENTO
Consulte o manual "Guia Pressione M EN U e em seguida D I C O M para entrar no menu de configuração
de Inicialização" para obter DICOM. Está organizado em duas áreas principais: o lado esquerdo mostra
informações sobre o a lista de todos os perfis DICOM salvos e o lado direito mostra o menu de
procedimento de configuração DICOM.
configuração.
Aqui é possível criar um novo perfil (N O V O ou C L O N A R ), modificar
(E D I T A R ) ou excluir (C A N C E L A R ) um existente.
Pasta geral
Essa opção define o Título AE de MyLab. A configuração de fábrica
é "MyLab".
O campo PORTA DE ESCUTA TCP está relacionado à classe DICOM SC e
define a porta usada pelo MyLab para Autorização de armazenamento.
Quando a opção ATIVAR SERVIDOR STORE SCP estiver selecionada, o MyLab
pode receber exames DICOM não solicitados. Essas imagens são salvas em
um armazenamento temporário e podem ser importadas através de
IMPORTAR BD DICOM; após serem retiradas, são excluídas do
armazenamento temporário.
Ao pressionar E S V A Z I A R Á R E A T E M P O R Á R I A , o conteúdo completo do
armazenamento temporário é excluído.
ARQUIVAMENTO
Essa opção permite que o usuário defina a descrição da CONFIGURAÇÃO, seu
TÍTULO AE, o NOME HOST (ou ENDEREÇO IP), o número da porta usada para
comunicação com o MyLab (NÚMERO DA PORTA).
MPPS
Quando a classe DICOM MPPS está ativada, o MyLab exibirá uma mensagem
de aviso sempre que um exame for iniciado sem que os dados do paciente
tenham sido inseridos.
O botão P R O C E D A B A N D O N A D é adicionado à janela Terminar exame. Ao
pressionar esse botão, o exame é abandonado.
Como excluir uma configuração DICOM
Para excluir uma configuração DICOM siga este procedimento:
1. selecione a classe desejada com o trackball;
2. selecione a configuração DICOM a ser excluída e pressione
REMOVER.
Pasta Worklist
O menu de configuração da classe da lista de trabalho permite que o usuário
defina a descrição da configuração, seu título AE, nome do host (ou endereço
IP) e número da porta usada para comunicação com MyLab.
ARQUIVAMENTO
A classe Worklist é usada somente quando o campo ATIVADO estiver
selecionado.
O mesmo menu de configuração permite configurar os parâmetros de
consulta para a Worklist.
Campo Ação
Campo Ação
ARQUIVAMENTO
As seções PACIENTE, EXAME e MÉDICO EXECUTOR do menu permitem
configurar e alterar os critérios de pesquisa para a consulta.
O sistema exibe os seguintes controles:
Pasta Qualidade
Para cada mídia de arquivamento (USB, CD, DVD, diretórios de rede
mapeados...), é possível definir opções diferentes. Selecione na caixa do
Dispositivo à esquerda a mídia desejada, em seguida defina as suas opções na
caixa à direita.
Qualidade do clipe Os seguintes valores de qualidade podem ser definidos para os clipes:
ALTO (JPEG COM PERDA), quando esta opção é selecionada,
a qualidade do clipe é afetada por uma compressão mínima;
MÉDIO (JPEG COM PERDA), quando esta opção é selecionada,
a qualidade do clipe é afetada por uma compressão média;
BAIXO (JPEG COM PERDA), quando esta opção é selecionada,
a qualidade do clipe é afetada por uma compressão máxima;
MÁXIMO (DESCOMPACTADA), os clipes podem ser deixados
descompactados, mas essa opção precisa ser definida
somente quando o algoritmo de compressão da Esaote não
for compatível com outros ambientes DICOM, conforme
descrito no aviso a seguir, exibido na tela.
AVISO Quando esta opção for selecionada, cada operação de exportação DICOM
é desativada tanto no PACS quanto em mídias de CD, DVD e USB.
ARQUIVAMENTO
informação;
BAIXO (JPG SEM PERDA), quando esta opção é selecionada,
a qualidade da imagem é compactada com uma compressão
mínima.
As qualidades definidas para os clipes e as imagens são usadas para qualquer
operação de arquivamento DICOM (no servidor ou em qualquer
outra mídia).
NENHUM.
NOTA A mesma tecla de impressora pode gerenciar tanto uma impressora USB
quanto uma impressora DICOM ao mesmo tempo. Quando as duas
impressoras estão configuradas na mesma tecla, o sistema imprimirá as
duas impressões cada vez que a tecla for pressionada.
ARQUIVAMENTO
4. defina a descrição da configuração, seu Título AE, o nome
Host (ou endereço IP), o número da porta usada para
comunicação com o MyLab. Todas as impressoras DICOM
conectadas ao sistema devem ser selecionadas entre as
disponíveis (campo MODELOS).
Campo Ação
ARQUIVAMENTO
Procedimento Para criar um perfil personalizado siga o procedimento abaixo:
1. Pressione o botão A D I C I O N A R para adicionar uma nova
configuração DICOM;
2. Para alterar uma configuração existente, selecione
a configuração desejada usando o trackball e pressione
EDITAR;
Pasta MyLabTablet
O MyLabTablet permite acessar remotamente o arquivo MyLab para revisar
imagens e clipes. A transferência de dados usa um protocolo DICOM. O
aplicativo MyLabTablet comunica-se com o servidor Web para buscar e
representar imagens no seu dispositivo móvel.
A partir desta pasta, é possível ativar o MyLabTablet.
ARQUIVAMENTO
Visualização de página,
Imprimir agora,
Redefinir imagens adicionadas,
Layouts.
Pré-visualizar página
Esta opção exibe a visualização de impressão.
Os botões P / C I M A e P / B A I X O permitem, respectivamente, subir e descer
a imagem selecionada.
O botão R E M O V E R exclui a imagem selecionada.
OK salva as modificações e C A N C E L A R permite sair do menu sem salvar.
Imprimir agora
Para imprimir antes de completar a formatação, selecione a opção IMPRIMIR
AGORA para iniciar a impressão.
Redefinir pagina
A opção cancela todas as imagens enviadas para impressão: o contador da
impressora é zerado automaticamente.
Operações de impressão
A caixa de diálogo exibe a lista de exames (na coluna DESCRIÇÃO), o tipo de
operação, o destino, o status da operação (concluída, em andamento ou falha)
e a data e hora da operação.
As operações podem ser classificadas marcando-se as diferentes caixas
de critérios:
TUDO exibe todas as operações;
FALHA seleciona as operações com falha;
A SER CONCLUÍDA seleciona as operações que ainda
precisam ser concluídas;
7. Configuração de rede
ARQUIVAMENTO
Consulte o manual "Guia Pressione M EN U e em seguida R E D E para entrar no Menu de Configuração de
de Inicialização" para obter Rede. Está organizado em duas áreas principais: o lado esquerdo mostra os
informações sobre o perfis de rede configurados e o lado direito mostra o menu de configuração
procedimento de da rede.
configuração.
Aqui é possível criar um novo perfil (N O V O ou C L O N A R ), modificar
(E D I T A R ) ou excluir (C A N C E L A R ) um existente.
AVISO A conexão do sistema para a troca de dados com uma rede com outros
dispositivos pode provocar riscos não identificados previamente para
pacientes ou operadores.
Características da rede
O MyLab deve ser conectado somente a uma rede de dados gerenciada
cuidadosamente.
O sistema pode ser conectado a uma rede de área local (LAN), utilizando-se
um conector colocado no painel traseiro, e a uma rede Wi-Fi, utilizando-se os
recursos sem fio nativos.
A conexão de rede permite:
usar as impressoras compartilhadas da rede,
usar os diretórios de rede,
usar as classes DICOM suportadas (por exemplo, lista de
trabalho, SC).
O MyLab usa o protocolo de rede TCP/IP.
Ao usar a rede, lembre-se:
os dados podem estar corrompidos ou nem mesmo enviados
se a rede for instável ou se não estiver definida corretamente,
os dados podem ser perdidos com a desconexão da rede,
os dados podem ser enviados ao destino incorreto se a rede
não estiver corretamente configurada.
ARQUIVAMENTO
Para criar um perfil de rede personalizado, siga este procedimento:
Procedimento 1. Selecione a opção da guia desejada usando o trackball.
Pasta de configuração de IP
O menu permite que o usuário defina um endereço dinâmico (caixa marcada
DHCP) ou estático (caixa marcada CONFIG MANUAL, tanto para redes LAN
quanto sem fio.
NOTA O endereço sem fio só pode ser definido depois que a conectividade sem
fio (wireless) estiver habilitada (caixa disponível na pasta SEM FIO).
ARQUIVAMENTO
listadas no menu de configuração.
EDITAR permite modificar o diretório selecionado com o trackball.
REMOVER exclui o diretório selecionado com o trackball.
NOTA O MyLab pode ser conectado somente a uma rede sem fio segura.
Os dados devem ser transferidos por meio de uma rede sem fio somente
quando o nível de intensidade de sinal for superior a 80%: a operação pode
falhar quando o nível do sinal está abaixo desse limite.
Campo Ação
Campo CONECTADO
Dependendo da configuração de rede, esse campo exibe o seguinte status:
CONECTADO, quando o MyLab está conectado a esta rede.
Qualquer dispositivo (impressora, diretório de rede)
conectado a esta rede pode ser utilizado;
DISPONÍVEL, quando a rede está disponível;
NÃO DISPONÍVEL, quando a rede não é detectável e está
configurada no MyLab.
Botão CONECTAR
Quando pressionado, o MyLab exibe o menu que permite a entrada da chave
de rede e ativa a conexão automática.
Botão CON-AUTO
Quando pressionado, o MyLab conecta-se automaticamente à rede sem fio
logo que ela esteja disponível.
ARQUIVAMENTO
8. Gerenciamento
de impressoras
ARQUIVAMENTO
O Gerenciamento de impressoras permite definir o controle remoto para as
impressoras e definir os perfis de impressão.
Consulte o manual "Guia Pressione M EN U e em seguida I M P R E S S O R A S para entrar no Menu de
de Inicialização" para obter Gerenciamento de impressoras. Aqui é possível criar um novo perfil (N O V O
informações sobre o ou C L O N E ), modificar (E D I T A R ) ou excluir (R E M O V E R ) um existente.
procedimento de
configuração.
NOTA O controle remoto pode ser configurado somente para impressoras que
já estejam instaladas.
NOTA A mesma tecla de impressora pode gerenciar tanto uma impressora USB
quanto uma impressora DICOM ao mesmo tempo. Quando as duas
impressoras estão configuradas na mesma tecla, o sistema imprimirá as
duas impressões cada vez que a tecla for pressionada.
Quando pelo menos um botão está configurado, o ícone da impressora
ARQUIVAMENTO
definida é exibido na parte inferior da tela.
O ícone fornece um contador onde:
o número à esquerda conta as imagens enviadas para a
impressora. Este número é atualizado conforme as imagens
são enviadas;
o número à direita indica a quantidade de imagens definidas
em cada página.
A impressão ocorre quando o número à esquerda é igual ao número à direita.
Perfil de impressão
É possível definir perfis de impressão diferentes para cada impressora que
possa ser controlada por controle remoto.
Você pode criar um novo perfil pressionando A D I C I O N A R ou você pode
alterar um perfil existente, selecionando-o na lista e pressionando E D I T A R .
Fig. 8-2: Menu do Perfil da impressora
Campo Ação
Configurar a impressora
Pressione C O N F I G U R A R A IMPRESSORA para definir as preferências
e instalar novas impressoras.
Após pressionar esta opção, o seguinte menu é exibido.
ARQUIVAMENTO
Fig. 8-3: Menu Configurar a impressora
Instalação da impressora
Você pode conectar ao MyLab as impressoras de rede e USB.
ARQUIVAMENTO
14. Pressione P R O C U R A R para selecionar o driver adequado
para a instalação e continue com a mesma. Observe que
somente o driver da impressora deve ser instalado! Qualquer
outro programa da impressora que possa estar listado ou ser
sugerido durante a fase de instalação deve ser desativado.
1. Pressione M EN U .
2. Selecione I M P R E S S O R A S , em seguida E D I T A R .
3. Pressione C O N F I G U R A R A IMPRESSORA.
ARQUIVAMENTO
NOTA Selecione a pasta Win10_systems.
Gerenciamento de impressoras de
controle remoto
Ao posicionar o ponteiro do trackball nos ícones da impressora exibidos na
área do rodapé e ao pressionar UN DO , é fornecido acesso a um menu
contextual com os seguintes controles:
Visualização de página,
Imprimir agora,
Redefinir imagens adicionadas,
Layouts.
Selecione os controles desejados e pressione EN TER para abrir o menu.
Pré-visualizar página
Esta opção exibe a visualização de impressão.
Os botões P / C I M A e P / B A I X O permitem, respectivamente, subir e descer
a imagem selecionada.
O botão R E M O V E R exclui a imagem selecionada.
OK salva as modificações e C A N C E L A R permite sair do menu sem salvar.
Imprimir agora
Para imprimir antes de completar a formatação, selecione a opção IMPRIMIR
AGORA para iniciar a impressão.
Opções de layout
Essa opção permite alterar o layout de impressão durante o exame. O MyLab
mostra todos os layouts de impressão disponíveis. Usando o trackball,
selecione o formato desejado e pressione EN TER para confirmar.