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Rev.

04

Outubro de 2019

MyLabX5

OPERAÇÕES AVANÇADAS

350033360
MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS ii
Introdução
Este manual oferece uma descrição detalhada das operações do MyLab
o descreve os pacotes opcionais disponíveis.
O manual é composto pelas seguintes seções:

INTRODUÇÃO
x Seção 1: Recursos avançados.
x Seção 2: Otimização de imagens.
x Seção 3: Medições.
x Seção 4: Arquivamento.
As ferramentas avançadas, como 3D/4D, são descritas em manuais
específicos e opcionais.

Neste manual, os controles do sistema são indicados usando as seguintes


convenções gráficas:

x Os botões do painel de controle são indicados por LETRAS


M AIÚSCULAS EM CIN ZA .

x As teclas sensíveis ao toque são indicadas por LETRAS


MAIÚSCULAS AZUIS EM NEGRITO.

x As sequências sensíveis ao toque do software são indicadas


por LETRAS MAIÚSCULAS AZUIS NORMAIS.
x Os botões e opções do software na tela são indicados por
L E T R A S M A I Ú S C U L A S P R E T A S E M N E G R I T O.

x As sequências do software na tela são indicadas por LETRAS


MAIÚSCULAS PRETAS NORMAIS.

O botão de confirmação é sempre indicado no decorrer deste manual como


EN TER , o botão de contexto do menu como UN DO .

Selecionar/Clicar quer dizer que você deve posicionar o cursor com o trackball
sobre a opção desejada e pressionar EN TER para confirmar.

Clicar duas vezes quer dizer que você deve posicionar o cursor com o trackball
sobre a opção desejada e pressionar EN TER duas vezes.

Tocar significa tocar com seu dedo no comando desejado na tela sensível
ao toque.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS iii


AVISO Neste manual, AVISO identifica um risco para o paciente e/ou o operador.

ADVERTÊNCIA A palavra ADVERTÊNCIA descreve as precauções necessárias para


proteger o equipamento.

NOTA Neste manual, NOTA assinala informações de interesse especial, mas não
relacionadas aos riscos para o paciente, o operador ou o dispositivo.
É importante que você compreenda e siga as instruções fornecidas em cada
uma dessas mensagens.
Os sistemas MyLab possuem vários conjuntos de configurações e recursos.
Eles estão todos descritos neste manual do usuário, mas nem todas as opções
podem ser aplicadas ao sistema.
Os recursos do sistema são dependentes da configuração de sistema, do
transdutor e do tipo de exame. Nem todos os recursos do sistema são
aprovados em todos os países.
Mantenha este manual junto ao equipamento para referência futura.
Todas as informações incluídas neste manual são relativas aos seguintes
equipamentos de ultrassom da Esaote: MyLabX5.
Neste manual, todos os sistemas acima mencionados são referidos como
MyLabX5 ou MyLab.

A menos que especificamente indicado, as seções deste manual se referem


a todos os sistemas.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS iv


RECURSOS AVANÇADOS

AVANÇADOS
RECURSOS
ÍNDICE

Sumário

1 Anotações...................................................................................... 1-1
Anotações de texto livres................................................................ 1-2
Anotações por sentença / por palavra ............................................. 1-2

AVANÇADOS
Glossário por palavra................................................................... 1-3

RECURSOS
Glossário por sentença................................................................. 1-3
Editar e Reposicionar Anotações.................................................... 1-5
Configuração de anotações............................................................. 1-5
Configurações de todas as aplicações.......................................... 1-6
Configurações para uma aplicação específica ............................. 1-6
Configuração do glossário ...................................................... 1-7
Organização do glossário na tela sensível ao toque................ 1-8

2 Marcas corporais .......................................................................... 2-1


Ativação de marcas corporais......................................................... 2-1
Configuração de marcas corporais ................................................. 2-3
Configurações para uma aplicação específica ............................. 2-3
Configuração de marcas corporais.......................................... 2-4
Organização das marcas corporais na tela sensível ao toque.. 2-4

3 Protocolos de aquisição................................................................ 3-1


Menu de configuração .................................................................... 3-1
Ações disponíveis ........................................................................ 3-4
Definir aquisição ..................................................................... 3-4
Selecione Quadro e Armazenar............................................... 3-4
Selecione Quadro e Medição .................................................. 3-5
Gerenciar anotações ................................................................ 3-6
Salvar o clipe........................................................................... 3-6
Trabalhar com protocolos............................................................... 3-7

4 Segurança...................................................................................... 4-1
Menu de configuração de segurança .............................................. 4-1
Guia Configurações ..................................................................... 4-2
Guia Usuários .............................................................................. 4-3
Contas de usuário .................................................................... 4-3
Segurança de acesso ao sistema...................................................... 4-5
Controle de segurança de acesso .................................................... 4-5
Proteção antivírus ........................................................................... 4-6
Infeção por software malicioso.................................................... 4-6
Política para patches do sistema operacional MyLab.................. 4-7
Firewall ........................................................................................ 4-7

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS iii


ÍNDICE

Gerenciamento correto e privacidade dos dados do paciente .........4-8


Interface de dados e protocolo de transmissão.............................4-9
Rede com fios..........................................................................4-9
Rede sem fio............................................................................4-9
Mídia de armazenamento ......................................................4-10
Formato de armazenamento ..................................................4-10

5 Assistência remota ........................................................................5-1


Como acessar a assistência remota .................................................5-1
Pré-condições ...............................................................................5-1
Conexão de rede...........................................................................5-2
Conexão de assistência remota ....................................................5-2

6 Uso de guias de agulha .................................................................6-1


Exibir o guia de agulha ...................................................................6-1
Comprimento da agulha ...............................................................6-4
Após o exame..................................................................................6-5
Verificação do alinhamento do guia ...............................................6-5
Imageamento Aprimorado da Agulha.............................................6-6
Configuração da biópsia .................................................................6-7

7 QPack............................................................................................7-1
Ativação do QPack .........................................................................7-1
Análise QPack em clipes congelados ..........................................7-1
Análise QPack em clipes arquivados ...........................................7-2
Controles da tela sensível ao toque no QPack ................................7-4
Curva de intensidade....................................................................7-4
Desativação do QPack .................................................................7-5

8 Compartilhamento de tela e MyLab Remote ...............................8-1


Monitor secundário .........................................................................8-1
Clone físico ..................................................................................8-2
Clone inteligente ..........................................................................8-2
Streaming de vídeo e MyLab Remote ............................................8-2
Guia do Portal Web .................................................................8-3
Guia de streaming....................................................................8-4
Guia MyLab Remote...............................................................8-5
Habilitação de streaming de vídeo ...............................................8-5
Habilitação do MyLabRemote .....................................................8-6
Utilizo em ambiente estéril .....................................................8-7

9 VPan ..............................................................................................9-1
Aquisição do VPAN .......................................................................9-1
Final do Exame ............................................................................9-3

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS iv


ÍNDICE

Revisão de uma imagem VPan....................................................... 9-3


Medidas .......................................................................................... 9-4
Armazenamento de Imagens Reconstruídas................................... 9-4

A Cabos ECG .................................................................................. A-1


Verificação do cabo ECG .............................................................. A-1

AVANÇADOS
Limpeza e desinfecção do cabo ECG ............................................ A-1

RECURSOS

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS v


ÍNDICE

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS vi


1
Capítulo

1 - Anotações

AVANÇADOS
RECURSOS
A função Anotações fornece a capacidade de colocar comentários e setas em
uma imagem para identificar estruturas e locais anatômicos.
As anotações podem ser ativadas digitando um comentário de texto livre pelo
teclado QWERTY (Anotações de Texto Livre) e/ou inserindo comentários
pré-definidos de um glossário pressionando ABC - ANOTAÇÕES (Anotações
Por Sentença ou Por Palavra).
As anotações podem ser inseridas em tempo real e em congelamento, durante
as medições, na Revisão do exame e na Revisão do arquivo.
Anotações aparecem em todas as imagens salvas e clipes e em
impressões também.
Quando as Anotações são ativadas, o sistema exibe a seguinte tela
sensível ao toque:
Fig. 1-1: Anotações

e os seguintes controles (pode mudar dependendo do tipo de anotação


selecionada):

POR PALAVRA alternativamente ativa a modalidade de anotação por palavra e por sentença.
POR SENTENÇA Consulte o próximo parágrafo para obter mais detalhes.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1-1


ANOTAÇÕES

EXCLUIR TUDO cancela todo o texto editado. O mesmo botão tem que ser pressionado para
cancelar o texto exibido.

EXCLUIR A ÚLTIMA cancela o último texto editado sem sair.


PALAVRA

EXCLUIR LINHA cancela toda a linha onde o cursor está sem sair.

INSERIR SETA quando pressionado, exibe uma seta; girando o botão, gira a seta. Posicione
a seta usando o trackball e confirme a posição final pressionado a tecla EN TER .

OK encerra a sessão de anotações sem apagar o texto inserido.

DEFINIR INÍCIO define a posição padrão (INÍCIO) para o cursor de anotação com base na
posição atual.

ROLAR quando em Anotação por sentença, este botão percorre a lista de palavras.

A tecla UN DO encerra a sessão de anotações.

Anotações de texto livres


Pressionar qualquer tecla alfanumérica do teclado QWERTY durante o
exame ativa automaticamente a entrada de texto e o texto é colocado na
posição INÍCIO. Se o RECONHECIMENTO AUTOMÁTICO DE PALAVRAS estiver
ativado, durante a digitação, o MyLab sugere a palavra, presente no glossário,
que comece com as mesmas letras, enquanto o trackball associa o glossário.
Para confirmar a palavra sugerida pressione Enter € ou continue a inserir
texto e confirme pressionando EN TER .
Pode-se colocar o texto em qualquer lugar na área de imagem usando
o trackball.

Anotações por sentença / por palavra


Pressionando ABC - ANOTAÇÕES, você pode inserir uma sentença e uma
única palavra de um glossário configurável.
MyLab exibe o glossário associado à predefinição ativa. Pressione a guia
APLICAÇÕES para procurar os glossários disponíveis em outros aplicativos.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1-2


ANOTAÇÕES

Glossário por palavra


Para selecionar uma palavra, siga este procedimento.
Procedimento 1. Pressione ABC - ANOTAÇÕES.
2. Se necessário, selecione o glossário desejado procurando nas
guias de navegação.

AVANÇADOS
RECURSOS
3. Se necessário, deslize para percorrer as páginas da tela
sensível ao toque.
4. Toque na palavra desejada: ela é exibida na tela na posição
INÍCIO ou no lado direito da última palavra estabelecida ou
na posição do cursor.
5. Dependendo das configurações do Menu de Configuração de
anotação, a palavra pode ser definida, editada ou movida.
Pressione ACTIO N para alterar a função:
• Quando a palavra está amarela com o cursor piscando, ela
pode ser editada.
• Quando a palavra está amarela contornada por uma moldura,
ela pode ser colocada na tela movendo o trackball.
• Quando a palavra está cinza, está definitivamente colocada.
6. Edite ou coloque a palavra e pressione Enter € para
confirmar sua posição final.

Glossário por sentença


A sentença é composta por quatro palavras. Na tela sensível ao toque o
sistema exibe a lista das palavras disponíveis, organizadas em colunas: a
primeira coluna lista as palavras disponíveis para o primeiro termo da
sentença, a segunda coluna para o segundo e assim por diante.
Para selecionar as palavras na sentença:
Procedimento 1. Pressione ABC - ANOTAÇÕES.
2. Se necessário, selecione o glossário desejado procurando nas
guias de navegação.
3. Toque em cada palavra da sentença para selecioná-la: a
sentença é exibida automaticamente na tela contornada por
uma moldura. Quando as palavras disponíveis são mais do
que se pode exibir, você pode rolar cada coluna usando
ROLAR.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1-3


ANOTAÇÕES

4. A sentença é exibida na tela contornada por uma moldura


(a menos que FIXAR seja selecionado como Primeira ação do
cursor no Menu Configuração de anotação).
5. Mova o trackball para colocar a frase e pressione Enter €
para confirmar sua posição final: a sentença é posicionada
e a moldura desaparece.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1-4


ANOTAÇÕES

Editar e Reposicionar Anotações


Depois que a anotação é confirmada na tela, ela pode ser editada e movida
em outro lugar.
Edição de texto Para editar texto livre e anotações por palavra (Anotações por sentença não
pode ser modificado):

AVANÇADOS
RECURSOS
1. Posicione o cursor sobre o texto a ser modificado e pressione
EN TER para realçá-lo.

2. Se necessário, pressione ACTIO N para alternar para


a modalidade EDITAR (consulte o parágrafo Configuração
de anotações).
3. Mova o trackball para colocar o cursor.
4. Use as teclas de seta para a esquerda/direita do teclado
alfanumérico. Posicione o cursor sobre a posição desejada
para editar o texto.
5. Edite o texto e pressione EN TER para confirmar.
Realocação de Para realocar texto livre, anotações por palavra e por sentença:
texto
1. Posicione o cursor sobre o texto a ser movido e pressione
EN TER para realçá-lo: o texto será contornado por uma
moldura.
2. Se necessário, pressione ACTIO N para alternar para
a modalidade Mover (consulte o parágrafo Configuração
de anotações).
3. Mova o trackball para colocar o texto na nova posição
e pressione EN TER para confirmar sua posição final:
a sentença é posicionada e a moldura desaparece.

Configuração de anotações
Consulte o manual "Guia Pressione M EN U e então A N O T para entrar no menu de configuração de
de Inicialização" para obter Anotações. Ele está organizado em duas áreas principais: a parte esquerda
informações sobre o mostra a lista de todas as anotações salvas, organizadas por aplicação, a da
procedimento de direita, o menu de configuração de glossário.
configuração.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1-5


ANOTAÇÕES

NOTA Quando uma aplicação é selecionada, F Á B R I C A recupera todas as


anotações de fábrica e exclui todos os glossários personalizados pelo
usuário salvos para essa aplicação.

O menu de configuração de glossários se altera dependendo da seleção na


lista do lado esquerdo, a opção (TODAS AS APLICAÇÕES ou uma aplicação/
glossário personalizado).

Configurações de todas as aplicações


Quando TODAS AS APLICAÇÕES for selecionado, o menu permite que
o usuário ative os seguintes parâmetros:

Parâmetro Ação

TAMANHO DA FONTE Define o tamanho da fonte.


AUTORRECONHECIME Permite o Autorreconhecimento de palavra.
NTO DE PALAVRA

EXCLUIR QUANDO Quando ativado, o texto é excluído


DESCONGELADO automaticamente logo que o tempo real
é reiniciado.
SUBSTITUIÇÃO DE Quando selecionada, a nova palavra é colocada
TEXTO HABILITADA a partir da posição INÍCIO e qualquer palavra
existente nessa posição é sobrescrita.
Quando não selecionada, a nova palavra é colocada
no lado direito da última existente e um caractere de
espaço é colocado automaticamente entre elas.
PRIMEIRA AÇÃO DO Define a funcionalidade do trackball quando o texto
CURSOR é realçado, se o texto realçado deve mover (cursor
da opção MOVER exibido na tela) ou editar (opção
de texto EDITAR contornada por uma moldura) o
texto realçado. Uma terceira opção (opção FIXAR)
coloca a palavra selecionada e permite selecionar
uma nova.

Configurações para uma aplicação específica


Quando uma biblioteca de glossário personalizado/de aplicação é selecionada
para edição, o menu de configuração é organizado com pastas internas,
selecionáveis usando as guias exibidas na parte superior do menu.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1-6


ANOTAÇÕES

Fig. 1-2: Menu de configuração do glossário

AVANÇADOS
RECURSOS
no centro, o leiaute da tela sensível ao toque.
x Ambas as modalidades, "Por palavra" e "Por sentença", têm
suas telas sensíveis ao toque dedicadas, que podem ser
selecionadas através da guia correspondente; Ambas as
modalidades "Por palavra" e "Por sentença" têm sua tela
sensível ao toque dedicada, selecionável através da guia
correspondente;
x à direita, a aplicação selecionada e as listas de todas as
palavras disponíveis em todos os glossários, organizadas
como listas de FÁBRICA e PERSONALIZADA;
x na parte inferior, os campos onde se encontram o glossário
personalizado são nomeados o descritos.
Configuração do glossário
Procedimento 1. Selecione a modalidade P O R PALAVRA ou P O R
SENTENÇA;

2. selecione a palavra desejada na lista do lado direito usando


o trackball. A palavra pode ser selecionada rolando a lista com
o trackball ou digitando os critérios de pesquisa no campo
PESQUISAR;

3. mantendo a tecla EN TER pressionada, arraste e solte a palavra


na posição desejada da tela sensível ao toque;

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1-7


ANOTAÇÕES

4. para cada modalidade, as palavras podem ser organizadas


em diferentes níveis: selecione primeiro a P Á G I N A desejada
usando o trackball e depois arraste e solte a palavra na página
desejada. Palavras organizadas em mais páginas (ou níveis)
podem ser roladas deslizando para a esquerda/direita na tela
sensível ao toque. Repita o procedimento para adicionar
outras palavras;
5. o campo ADICIONAR PALAVRA permite adicionar novas
palavras ao glossário. Usando o teclado alfanumérico, digite
a palavra desejada e pressione Enter € para confirmar:
o sistema adiciona automaticamente a nova palavra na lista
P E R S O N A L I Z A D A . Para excluir uma palavra personalizada,
posicione o cursor sobre a palavra a ser removida e,
mantendo a tecla EN TER pressionada, coloque-a na lixeira.
Organização do glossário na tela sensível ao toque
As palavras podem ser posicionadas livremente na tela sensível ao toque.
Movimentação de Selecione a palavra com o trackball e, mantendo a tecla EN TER pressionada,
uma palavra mova-a até a posição desejada. Solte a tecla EN TER para confirmar.
Exclusão de uma Posicione o cursor sobre a palavra a ser removida e, mantendo a tecla EN TER
palavra pressionada, coloque-o na lixeira.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1-8


2
Capítulo

2 - Marcas corporais

AVANÇADOS
RECURSOS
Marcas corporais são desenhos esquemáticos de seções anatômicas. Um vetor
sobrepõe a marca para indicar a posição da sonda. As marcas corporais ativas
com os marcadores da sonda são exibidas na parte inferior esquerda da tela.
As marcas corporais estão organizadas em grupos: cada aplicação tem o seu
próprio conjunto específico de marcas corporais.

Ativação de marcas corporais


As marcas corporais podem ser ativadas tanto em tempo real, em Revisão do
exame, quanto em Revisão de arquivo, ao pressionar MARCA CORP. Depois
de ativada, a tela sensível ao toque exibe o grupo de marcas associadas à
aplicação ativa e predefinida, enquanto na Barra de Navegação, outros
distritos anatômicos são listados quando disponíveis.
Toque em cada guia para procurar as marcas disponíveis para outros distritos,
gire o botão APLICAÇÕES (ou seja, VASCULAR) na parte inferior direita da tela
sensível ao toque para procurar as marcas disponíveis com outras aplicações.

Procedimento 1. Pressione MARCA CORP.


2. Se necessário, altere a aplicação e/ou selecione a biblioteca
de marcas corporais desejada.
3. Selecionar marcas corporais na tela sensível ao toque: a marca
é exibida na tela.
4. Quando se está no formato Dual, use o botão ESQUERDA ou
DIREITA para combinar corretamente a marca com a imagem
correspondente.
5. Aumente/diminua as dimensões da marca corporal de
acordo com o TAMANHO.
6. A seta na marca corporal indica o marcador da sonda. Use o
trackball para posicioná-la.
7. Use o botão de ROTAÇÃO para girar a seta.
8. Pressione OK ou EN TER para confirmar.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 2-1


MARCAS CORPORAIS

Uma vez confirmada, a marca corporal pode ser movida em qualquer posição
da imagem, selecionando-a e arrastando-a para a nova posição. Marcas
corporais podem ser movidas sobre anotações e medições; quando isso
acontece, o rótulo é mantido abaixo da própria marca corporal.
Os seguintes controles estão disponíveis:

DEFINIR INÍCIO depois que a marca corporal é selecionada para ser movida na imagem, essa
tecla define a posição padrão (INÍCIO) da marca corporal com base na
posição atual.

TAMANHO aumenta/diminui o tamanho do marca corporal.

EXCLUIR MARCA sai sem exibir qualquer marca corporal. O mesmo botão tem que ser
CORPORAL pressionado para cancelar a marca exibida.
É possível adicionar marcas corporais em imagens e sequências arquivadas,
porém elas não serão salvas nas imagens ou nos clipes recuperados.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 2-2


MARCAS CORPORAIS

Configuração de marcas corporais


Consulte o manual "Guia Pressione M EN U e então M A R C A S C O R P O R A I S para entrar no Menu de
de Inicialização" para obter configuração de marcas corporais. Ele está organizado em duas áreas
informações sobre principais: o lado esquerdo mostra a lista de todas as bibliotecas de marcas
o procedimento de corporais salvas, organizada por aplicações, e o lado direito mostra o menu de

AVANÇADOS
configuração. configuração de marcas corporais.

RECURSOS
NOTA Quando uma aplicação é selecionada, F Á B R I C A recupera todas as
bibliotecas de marcas corporais de fábrica e exclui todas as marcas
corporais personalizadas pelo usuário salvas para essa aplicação.

Configurações para uma aplicação específica


Quando uma biblioteca de marcas corporais personalizadas/de aplicação é
selecionada para edição, o menu de configuração é organizado com pastas
internas, selecionáveis usando as guias exibidas na parte superior do menu.
Fig. 2-1: Menu de configuração de marcas corporais

O menu de configuração de marcas corporais mostra:

x no centro, o leiaute da tela sensível ao toque;


x no lado direito, a aplicação selecionada e as listas de todas as
marcas corporais disponíveis agrupadas por aplicação;
x na parte inferior, os campos onde se encontram os nomes
e as descrições das seleções personalizadas;

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 2-3


MARCAS CORPORAIS

Configuração de marcas corporais


Para criar uma biblioteca de marcas corporais personalizadas, siga este
procedimento:

Procedimento 1. usando o trackball para rolar a lista de aplicações exibidas no


lado direito, clique na combinação desejada para acessar uma
única marca corporal;
2. selecione a marca desejada na lista do lado direito;
3. mantendo a tecla EN TER pressionada, arraste e solte a marca
corporal na posição desejada da tela sensível ao toque;
4. as marcas corporais podem ser organizadas em diferentes
níveis: selecione primeiro a P Á G I N A desejada usando o
trackball e depois arraste e solte a marca corporal na página
desejada. Marcas corporais organizadas em mais páginas (ou
níveis) podem ser roladas deslizando para a esquerda/direita
na tela sensível ao toque.
5. Repita o procedimento para adicionar outras marcas corporais.
Organização das marcas corporais na tela sensível ao toque
As marcas corporais podem ser posicionadas livremente na tela sensível
ao toque.
Movimentação de Usando a marca corporal com o trackball e mantendo a tecla EN TER
uma marca corporal pressionada, mova-a até a posição desejada. Solte a tecla EN TER para
confirmar.
Exclusão de uma Posicione o cursor sobre a marca corporal a ser removida e, mantendo a tecla
marca corporal EN TER pressionada, coloque-a na lixeira.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 2-4


3
Capítulo

3 - Protocolos de
aquisição

AVANÇADOS
RECURSOS
Este capítulo explica como criar e configurar protocolos.

Menu de configuração
Um protocolo é uma sequência de ações que podem ser definidas pelo
usuário para apoiar procedimentos. Um protocolo é útil para:
x facilitar o uso do MyLab;
x estar em conformidade com as diretrizes clínicas;
x fornecer um exame padrão, mesmo que realizado por
diferentes operadores.
Um protocolo é feito de várias sessões onde cada sessão é feita de uma ou
mais etapas. Cada etapa pode ser configurada para realizar ações diferentes.
A opção P R O T O C O L O S D E A Q U I S I Ç Ã O do M EN U permite acessar o menu
de Configuração do Protocolo de Aquisição.
O menu está organizado em duas áreas principais. O lado esquerdo mostra a
lista de aplicativos enquanto o lado direito mostra a lista de protocolos.
Todos os protocolos salvos são organizados por aplicação.
Configuração Para criar um protocolo, siga este procedimento:
x para criar um Protocolo de aquisição completamente novo,
selecione a aplicação desejada na lista do lado esquerdo e
pressione o botão N O V O ;
x para criar um novo Protocolo de aquisição a partir de outro
existente, selecione o protocolo desejado na lista do lado
esquerdo e pressione o botão C L O N A R . Quando nenhum
protocolo for selecionado, este botão é substituído pelo
botão N O V O.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 3-1


PROTOCOLOS DE AQUISIÇÃO

Quando um protocolo é selecionado, os seguintes botões também podem ser


pressionados:
x EDITAR para modificar o protocolo selecionado.
Alternativamente, posicione o cursor na opção desejada e
pressione EN TER duas vezes para selecioná-la;
x REMOVER exclui o protocolo selecionado.
Como criar um protocolo de aquisição

Assim que os botões N O V O ou C L O N A R tiverem sido pressionados, o menu


a seguir será exibido:
Fig. 3-1: Menu Protocolos de aquisição

SESSÕES
Ações

NOME PA

O menu Protocolos de aquisição está organizado em três áreas principais:


x à esquerda, a lista de todas as sessões;
x à direita, a lista de ações configuradas organizadas por etapas;
x na parte inferior, os campos onde os protocolos
personalizados são nomeados e descritos.
Uma sessão é uma autosseção consistente de um protocolo (normalmente
dedicada a um distrito anatômico específico).
Fundamentação Antes de criar um protocolo, sugerimos:
x listar todas as etapas necessárias;
x decidir como dividir ações em sessões;

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 3-2


PROTOCOLOS DE AQUISIÇÃO

x ordenar por prioridade obrigatória e ações opcionais dentro


de cada sessão;
x criar medições personalizadas, se necessário.

AVANÇADOS
RECURSOS
Configuração Após pressionar NOVO ou CLONE, siga este procedimento para criar um
protocolo:
1. pressione o botão N O V O para criar uma nova sessão. Várias
sessões podem ser definidas para um protocolo;
2. posicione o cursor sobre o campo NOME DA SESSÃO e,
usando o teclado alfanumérico, digite o nome desejado;
3. posicione o cursor sobre o campo NOME DA ETAPA e, usando
o teclado alfanumérico, digite o nome de etapa desejado;
4. selecione a ação desejada no menu suspenso. A primeira
etapa de cada seção é sempre DEFINIR AQUISIÇÃO e apenas
os seus detalhes podem ser modificados (consulte o ponto
seguinte);
5. pressione o botão D E T A L H E S para configurar os parâmetros
adequados para a ação selecionada;
6. pressione o botão N O V A E T A P A para criar uma nova etapa.
Uma ou mais etapas podem ser definidas para cada sessão;
7. após todas as etapas e sessões terem sido definidas, pressione
V E R I F I C A R P R O T O C O L O para validar a consistência do
protocolo de um ponto de vista sintático. Uma caixa de diálogo
de feedback informará o resultado;
8. posicione o cursor sobre o campo NOME e, usando o teclado
alfanumérico, digite o nome desejado para o protocolo e sua
descrição (campo N O T A S );
9. pressione S A L V A R para salvar o protocolo. Antes de salvar,
é realizado automaticamente um protocolo de verificação.
CANCELAR sai do menu sem salvar o novo protocolo.

NOTA Use strings curtas para a sessão e o nome da etapa, assim que forem
exibidos na tela principal como "Nome da sessão - Nome da etapa"

A ordem de ações e medidas é importante para a criação de um protocolo.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 3-3


PROTOCOLOS DE AQUISIÇÃO

Depois de selecionada, cada etapa pode ser movida para cima/para baixo
com o botão adequado à direita para modificar.
Depois de selecionada, cada sessão pode ser movida para cima/para baixo
com o botão adequado na parte inferior.

Ações disponíveis
Definir aquisição
Esta ação permite definir o modo de aquisição desejado e sua
configuração típica.
Fig. 3-2: Janelas Definir aquisição

O campo R E S U M O permite inserir uma descrição para a ação sob definição.


Esta descrição é a utilizada na coluna de resumo da tela principal do editor.
MODO DE AQUISIÇÃO permite definir o modo de aquisição desejado.
Dependendo do modo de aquisição selecionado, diferentes parâmetros
podem ser definidos.
Como opção adicional, o campo MARCADOR DE AQUISIÇÃO permite adicionar
uma anotação ou remover todas as anotações anteriores da tela.
Quando concluído, pressione OK para salvar as alterações ou CANCELAR
para descartá-las.
Selecione Quadro e Armazenar
Esta ação permite selecionar o quadro desejado e salvá-lo no arquivo.
Somente o campo RESUMO está presente. Não há outros controles
disponíveis.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 3-4


PROTOCOLOS DE AQUISIÇÃO

Quando concluído, pressione OK para salvar as alterações ou CANCELAR


para descartá-las.

Selecione Quadro e Medição


Esta ação permite selecionar o quadro desejado e executar a medida

AVANÇADOS
RECURSOS
selecionada nele.
Fig. 3-3: Selecionar janelas de Quadro e Medição

A medida desejada pode ser selecionada a partir da lista de medidas


disponíveis para a aplicação atual. A lista medida divide-se em dois ramos
principais: FÁBRICA e PERSONALIZADA.
A opção ADIC NOVA MED À IMAG permite executar outras medidas na mesma
imagem.
Quando ARMAZENAR IMAGEM e MEDIÇÃO são selecionados, a imagem medida
é salva automaticamente no arquivo (não é necessário clicar).
Quando concluído, pressione OK para salvar as alterações ou CANCELAR
para descartá-las.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 3-5


PROTOCOLOS DE AQUISIÇÃO

Gerenciar anotações
Esta ação permite escrever na imagem do texto selecionado.
Fig. 3-4: Gerenciar janelas de anotações

Preencha o campo ANOTAÇÕES A SEREM ADICIONADAS com o texto a ser


exibido na tela. A POSIÇÃO permite especificar onde adicionar a anotação
definida anteriormente (o padrão é a Página Principal).
Quando REMOVER TODAS ANOTAÇÕES ANTERIORES é selecionada, as
anotações são removidas da tela.
Quando concluído, pressione OK para salvar as alterações ou CANCELAR
para descartá-las.

Salvar o clipe
Esta ação permite salvar um clipe no arquivo.
Somente o campo RESUMO está presente. Não há outros controles
disponíveis.
Quando concluído, pressione OK para salvar as alterações ou CANCELAR
para descartá-las.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 3-6


PROTOCOLOS DE AQUISIÇÃO

Trabalhar com protocolos


Consulte o capítulo Quando protocolos forem criados e associados ao botão eTouch, será
"Configuração geral" nesta possível trabalhar com eles usando o seguinte procedimento:
seção para obter mais
1. Iniciar um novo exame, inserindo os dados do paciente,
informações sobre como
a seleção de sonda, a aplicação e a configuração predefinida;

AVANÇADOS
configurar o eTouch.

RECURSOS
2. Pressione o botão ETO UCH ;
3. Selecione o protocolo desejado na tela tátil, o protocolo
é iniciado automaticamente.
Na parte inferior esquerda da tela são exibidas a sessão real e a etapa (na
primeira linha) e a próxima sessão (na segunda linha).
Pressionando EN TER você poderá prosseguir com as etapas da sessão atual,
enquanto que pressionando UN DO será possível pular para a próxima sessão.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 3-7


PROTOCOLOS DE AQUISIÇÃO

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 3-8


4
Capítulo

4 - Segurança

AVANÇADOS
RECURSOS
O acesso ao sistema, principalmente para proteger o arquivo, pode ser
reservado para usuários autorizados. Nesse caso, todos os usuários precisam
digitar uma senha para usar o sistema e acessar os dados do arquivo. O acesso
com senha permite um gerenciamento seguro do arquivo: os dados podem
ser analisados e modificados somente por pessoal autorizado.
Este capítulo fornece informações sobre os recursos de segurança de
arquivos oferecidos pelo MyLab e como definir a lista de usuários autorizados.
Esse capítulo também descreve as precauções implementadas no MyLab e
sugeridas pela Esaote para evitar ataques de vírus.
Você pode atribuir perfis de acesso diferentes às diferentes configurações
do sistema.

Menu de configuração de segurança


Duas contas diferentes estão disponíveis: administrador e usuário.
O administrador do sistema pode decidir se deseja ativar o gerenciamento de
segurança de acesso. Quando ativado, o administrador pode acessar o menu
de configuração para criar, adicionar, excluir usuários e definir seus perfis. O
administrador pode definir o acesso de emergência ao sistema (acesso sem
senha). Mais administradores podem ser definidos.
Para acessar o menu de configuração de segurança, pressione M EN U , em
seguida, S E G U R A N Ç A , o sistema apresentará a tela de login onde inserir o
NOME DO USUÁRIO e a SENHA do administrador. Insira-os e pressione L O G I N
para entrar no menu de configuração.

NOTA O nome de usuário e a senha padrão do administrador são:


ADMINISTRATOR e MYLAB. Altere essa conta se o gerenciamento de
segurança for ativado.

O menu de configuração está organizado em duas guias: Configurações e


Usuários.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 4-1


SEGURANÇA

SALVAR salva e ativa as configurações.


CANCELAR sai do menu sem salvar as novas definições.

Guia Configurações
Somente os administradores podem acessar essa opção.
Tabela 4-1: Configurações disponíveis na guia Configurações

Campo Ação

LOGIN DESATIV TEMPO Define o tempo de inatividade (em dias)


INATIVIDADE (DIAS) após o qual a conta expira automaticamente.
COMPRIMENTO MÍNIMO Define o número mínimo de caracteres para
DA SENHA a senha (máximo de 20).
EXPIRAÇÃO DA SENHA Define o tempo (em dias) após o qual
(DIAS) a senha expira.
TEMPO LIMITE DO Define a temporização, após a qual o sistema
BLOQUEIO (MINUTOS) será travado.
DESATIVAR ACESSO DE Desativa o acesso de emergência quando
EMERGÊNCIA marcado.
DESATIVAR CONTROLE Desativa a segurança de acesso quando
DE ACESSO marcado.

NOTA O MyLab diferencia maiúsculas e minúsculas.

Exportar log O botão E X P A R Q D E L O G P A R A U S B salva os arquivos de registro de


segurança em mídia externa. Todas as configurações (Configurações e
Usuários) e o registro de segurança de acesso (consulte abaixo) na pasta
MYLABUSERMANAGEMENT são salvos na mídia USB. Esse procedimento pode
ser usado para fazer backup da configuração de segurança, ou para copiá-la
para outro sistema MyLab com uma versão de software compatível.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 4-2


SEGURANÇA

Guia Usuários
Para acessar o menu de configuração, pressione:
x EDITAR para modificar o protocolo selecionado;
x NOVO USUÁRIO para adicionar um novo perfil;
x

AVANÇADOS
REMOVER para excluir o perfil de usuário selecionado.

RECURSOS
Tabela 4-2: Configurações disponíveis na guia Usuário

Campo Ação

NOME DE USUÁRIO Define o nome de usuário.


NOME Define o nome do usuário.
NOME DO MEIO Define o nome do meio do usuário.
SOBRENOME Define o sobrenome do usuário.
ATRIBUIR SENHA Define a senha do usuário.
CONFIRMAR NOVA SENHA Confirma a senha de usuário definida.
ATIVADO PARA Quando marcada, o usuário dispõe de todas as
MODIFICAR A capacidades.
CONFIGURAÇÃO

ALTERAR SENHA NO Quando marcada, pede ao usuário que insira


PRÓXIMO LOGON uma nova senha no primeiro acesso.
ADMINISTRADOR Quando marcada, define o usuário como
administrador.
ATIVADO Quando marcado, permite que os usuários
acessem o sistema.

Uma conta de usuário é identificada por NOME DE USUÁRIO, SOBRENOME,


NOME e NOME DO MEIO.

NOTA O Sobrenome será exigido pelo sistema no momento do acesso (login).

Contas de usuário
Dois perfis de usuário diferentes podem ser definidos:
x usuário com acesso a todos os recursos (campo ATIVADO
PARA MODIFICAR A CONFIGURAÇÃO marcado);

x usuário com acesso limitado aos recursos (campo ATIVADO


PARA MODIFICAR A CONFIGURAÇÃO desmarcado).

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 4-3


SEGURANÇA

No primeiro caso, o usuário pode alterar todas as configurações clínicas e do


sistema; neste o usuário NÃO pode modificar as seguintes pré-programações:
x configurações clínicas (o botão GEREN DE PREDEF não
está ativo);
x configurações de tempo real (a opção PREDEFINIÇÕES TR da
tecla M EN U não é exibida);
x as configurações de impressora (a opção IMPRESSORA da
tecla M EN U não é exibida);
x as configurações Importar/Exportar (a opção
correspondente da tecla de M EN U não é exibida);
x as configurações DICOM (a opção correspondente da tecla
M EN U não é exibida);

x as configurações 3D (a opção correspondente da tecla de


M EN U não é exibida).

Ambos, o administrador e os usuários podem acessar o arquivo, tanto em


modo de análise de exame quanto em modo de análise de arquivo.
Tabela 4-3: Tipos de usuário

Tipo de usuário Senha necessária Autorização do usuário

EMERGÊNCIA NÃO Só é possível arquivar localmente; pode


revisar apenas os dados do exame atual
(REVISÃO DO EXAME); não é
possível exportar.

NORMAL SIM É possível revisar e exportar todos os


dados (EXAME e REVISÃO DO
ARQUIVO). Não é possível alterar as
configurações.

NORMAL com direitos SIM É possível revisar e exportar todos os


para alterar a dados (EXAME e REVISÃO DO
configuração ARQUIVO).

ADMINISTRADOR SIM Como o NORMAL, além de poder


criar e excluir usuários de tipo
NORMAL e ADMINISTRADOR,
é possível desabilitar o controle de
acesso e o acesso de EMERGÊNCIA,
etc.

ESAOTE NÃO (dongle) Como ADMINISTRADOR

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 4-4


SEGURANÇA

Segurança de acesso ao sistema


Quando a segurança está ativada, uma senha é necessária para acessar
o sistema. Na inicialização, o sistema requer a entrada do nome do usuário
e da senha.
Acesso de Quando a opção de Emergência está ativa, os exames podem ser realizados

AVANÇADOS
emergência

RECURSOS
(botão E M E R G Ê N C I A ) sem digitar qualquer nome de usuário e senha.
O acesso de Emergência permite realizar exames e analisar as imagens salvas
em Análise do Exame, porém não permitirá o acesso ao Arquivo (tecla
ARCHIVE).

NOTA Os exames de emergência são salvos automaticamente no arquivo local.


Somente usuários autorizados podem acessar esses exames.

Logout e bloquear O botão LOGOUT é exibido na janela Iniciar Exame. Ao pressionar essa tecla,
o sistema é definido para o modo de espera, e pode ser reativado inserindo
novamente o nome do usuário e a senha.
O botão BLOQUEAR é exibido em tempo real, Revisão do exame e Revisão do
arquivo permitindo bloquear o sistema. Para desbloquear o sistema, é
necessário uma senha.
Menu de usuário A opção ALTERAR SENHA da tecla M EN U permite ao usuário alterar a conta
de usuário.

Controle de segurança de acesso


Quando ativado, o gerenciamento de segurança de acesso gera um arquivo de
registro (log) (denominado UserManagementLog.txt) que rastreia cada acesso à
unidade (registro de acesso). Isso permite que o administrador do sistema
preencha os regulamentos de segurança exigindo esse tipo de registro (log).
O arquivo de registro pode ser considerado como tendo a integralidade,
a inalterabilidade e a integridade adequado.
Integralidade O arquivo de registro e gerado automaticamente e internamente arquivado
pelo sistema MyLab: esse arquivo, então, pode ser considerado completo e
pode ser exportado para uma mídia USB.
Inalterabilidade O MyLab pode ser considerado um sistema fechado: o usuário normal
(incluindo o administrador do sistema) não pode modificar o conteúdo do
arquivo de registro: isso garante sua inalterabilidade.
Integridade Além do mais, é sempre possível exportar novamente o arquivo de registro
para verificar sua integridade.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 4-5


SEGURANÇA

Proteção antivírus
Da mesma maneira que qualquer sistema de computador, o MyLab está
exposto a ataques de software malicioso. O termo "software malicioso" indica
um programa (geralmente chamado de vírus, cavalo de Troia, worm)
designado para infiltrar-se ou para danificar um sistema de computador sem
o conhecimento do proprietário. Teoricamente, o malware pode afetar as
operações de um sistema de computador de diferentes formas: ele poderia
excluir seus arquivos de sistema, interrompendo seu funcionamento; poderia
também comprometer a segurança da máquina, permitindo a exposição
indesejada de dados dentro dele. Em um sistema de imagens médicas, como
o sistema MyLab, isso poderia comprometer a privacidade dos pacientes
examinados ou danificar a base de dados de exames.
Infelizmente, como qualquer outro sistema baseado em computador, as
medidas internas de segurança não garante uma proteção completa do MyLab
contra software malicioso. Por esse motivo, o usuário deve estar ciente de que
as medidas defensivas da Esaote e deve saber qual é a melhor abordagem para
se trabalhar com o MyLab nas melhores condições de segurança possíveis.

Infeção por software malicioso


O software malicioso entra em um sistema de computador ao executar um
programa que contém um pacote viral. Esse tipo de programa poderia ser
executado intencionalmente ou acidentalmente. Normalmente, o MyLab não
permite executar intencionalmente outros programas de software, a não ser
os programas pré-carregados: ocorrem exceções quando se instala uma
impressora.
Durante a instalação da impressora, o sistema MyLab poderia exigir drivers de
impressora específicos, se ainda não estiverem presentes, eles devem ser
solicitados à Esaote.
Além dessas operações, o MyLab pode ser considerado um sistema fechado.
Para garantir o nível máximo de segurança, o software de execução
automática dos dispositivos removíveis é desativado.

ADVERTÊNCIA Sempre e somente use dispositivos removíveis (USB, CD ou DVD) com


um conteúdo seguro (dispositivos usados apenas em sistemas protegidos
de malware).

NOTA Qualquer operação diferente daquelas descritas nos manuais do Operador


não é autorizada pela Esaote. Qualquer mau funcionamento do sistema
causado por operações não autorizadas é considerado como sendo de
responsabilidade do usuário.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 4-6


SEGURANÇA

Política para patches do sistema operacional MyLab


Software malicioso também pode entrar em um sistema de computador pela
rede de dados, explorando uma falha do sistema operacional. Por esse
motivo, é muito importante instalar, o quanto antes possível, os patches de
segurança pertinentes, liberados pelo fabricante do sistema operacional.

AVANÇADOS
O sistema operacional é Windows“ 10. A Esaote inclui patches do fabricante

RECURSOS
do sistema operacional nas versões regulares de software MyLab: isso
assegurará que os patches não afetem o funcionamento do sistema e sejam
validados pela Esaote.
Se, entre as versões regularmente programadas, for criado um patch do
sistema operacional para resolver as vulnerabilidades conhecidas com
impacto no MyLab, será liberada uma versão corretiva do software, que será
fornecida ao usuário pela Assistência da Esaote ou pelo Parceiro de Serviço
autorizado.

Firewall
De qualquer forma, é aconselhável fechar qualquer acesso possível ao
software malicioso pela rede de dados: por esse motivo, todas as portas de
rede não utilizadas são fechadas no MyLab.
Para minimizar a exposição a ameaças provenientes da rede, os dispositivos
médicos baseados em um sistema de computador interligado em rede, como
o MyLab, somente devem ser conectados a uma rede de dados gerenciada
corretamente, ou seja, uma rede que seja cuidadosamente isolada de redes
externas por meio de firewalls adequados e que não seja usada para conectar
dispositivos externos (tais como computadores portáteis vindos de fora do
departamento, etc.)1.

ADVERTÊNCIA Sempre verifique se a rede está protegida contra software malicioso.

Para garantir uma proteção completa do MyLab contra qualquer ataque à rede,
a Esaote sugere usar um sistema completo de prevenção contra intrusão sem
agente: é um sistema que age como um firewall que protege a rede contra
malware de fora, mas também verifica o tráfego da rede interna, sem exigir
qualquer instalação adicional de software no sistema MyLab.2

1. Consulte, por exemplo, o Guia de Arquitetura de Isolamento de Dispositivos


Médicos do Departamento de Assuntos de Veteranos dos EUA, de 30 de abril de
2004, disponível no site da HIMSS:
http://www.himss.org/ASP/topics_FocusDynamic.asp?faid=101.
2. Consulte, por exemplo, os produtos Trend Micro Network VirusWall Enforcer
ou Firebox X Core Unified Threat Management ou os produtos SonicWALL TZ
ou similar.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 4-7


SEGURANÇA

Se mais informações forem necessárias, entre em contato com o pessoal


da Esaote.

Gerenciamento correto e privacidade


dos dados do paciente
A Esaote desenvolve seus produtos, incluindo o MyLab, visando proporcionar
aos seus clientes capacidades de segurança aprimoradas e está empenhada em
cooperar com os clientes em seus esforços para cumprir as leis e os
regulamentos de segurança (como HIPAA nos Estados Unidos, Diretriz de
Segurança Europeia na Europa e a Lei de Cibersegurança da RPC na China).
As modificações nos dados pessoais dos pacientes são operações altamente
críticas, pois podem constituir uma violação da privacidade do paciente ou
levar a um diagnóstico incorreto de imagens.

AVISO Modificações nos dados pessoais do paciente podem levar a diagnósticos


incorretos de imagens, causados por:
- inconsistência de imagens e dados pessoais relacionados (por exemplo,
substituição incorreta dos dados do paciente com os de outra pessoa)
- inconsistência entre os dados do paciente armazenados nas imagens - e
modificados - no sistema e nos dados presentes nas mesmas imagens
impressas, enviadas via rede, salvas em mídia removível e/ou armazenadas
no PACS antes das modificações dos dados.

A operação de exportar imagens adquiridas com o MyLab para mídia


removível (consulte a seção Arquivamento neste manual) também permite
que o usuário salve um arquivo contendo os dados do paciente relacionados
aos exames exportados.
Este arquivo pode ser compartilhado, exibido e modificado por
outros usuários.

AVISO É de exclusiva responsabilidade do usuário conservar os arquivos contendo


os dados do paciente, garantir o gerenciamento correto desses dados e
respeitar a privacidade do paciente.

É importante levar em consideração várias regras para gerenciar mídias


removíveis usadas para armazenar imagens: a observância dessas regras
permite a criação e o armazenamento corretos de uma cópia do banco de
dados do paciente.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 4-8


SEGURANÇA

Verifique a condição da mídia usada para armazenamento: por exemplo, um


CD ou DVD riscado ficará inutilizável.
x Use mídia removível de boa qualidade.
x Garanta cuidados e armazenamento corretos conforme
especificado pelos fabricantes do produto.

AVANÇADOS
RECURSOS
ADVERTÊNCIA É responsabilidade do usuário proteger a mídia removível na qual as
imagens foram salvas ou exportadas, contra a invasão e/ou uso indevido
por terceiros, por motivos de segurança e privacidade de dados.

Salvar imagens em mídia removível em intervalos regulares a partir do uso


inicial do sistema, permite ao usuário criar uma cópia das imagens produzidas
com o sistema e armazenadas no banco de dados do disco rígido.

NOTA Salvar imagens em mídia removível pode ser usado como backup, mas
não pode ser considerado um procedimento de arquivamento a longo
prazo, o que requer um procedimento diferente e meios adequados.

Interface de dados e protocolo de transmissão


Rede com fios
Protocolo de transmissão: TCP/IP
Interface: Ethernet 10Base-T, 100Base-T, 1000Base-T, auto-adaptável
Largura de banda: 10-100-1000 Mbps, auto-adaptável
Rede sem fio
O adaptador integrado de Wi-Fi e Bluetooth suporta padrões de transmissão
IEEE 802.11 ac/a/b/g/n de fita dupla (2,4 e 5 GHz) (selecionados
automaticamente), com WPA Personal ou PSK (TKIP, AES) e esquemas de
criptografia WPA2 Personal ou PSK (AES); redes abertas e WEP são
permitidas, mas um aviso sugere a utilização de uma rede mais segura, WPA
Enterprise (Radius) não é compatível. O recurso Bluetooth não é utilizado
pelo software e está desativado.
Largura de banda: de acordo com o padrão de transmissão selecionado, até
300 Mbps.
O adaptador integrado de Wi-Fi é o Qualcomm Atheros, Inc. QCNFA364A
e segue o regulamento de rádio da China. Consulte o certificado anexo.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 4-9


SEGURANÇA

Mídia de armazenamento
x CD-R e DVD-R podem ser lidos;
x CD-RW, DVD-RW, DVD + RW podem ser lidos e gravados;
x Dispositivos de memória USB podem ser lidos e gravados.
Todos os formatos compatíveis com o Windows 10 são admitidos.
Formato de armazenamento
Os dados do exame estão disponíveis nos seguintes formatos:
x DICOM (Digital Imaging e Communications in Medicine):
padrão internacional para imagens médicas e informações
relacionadas (ISO 12052)
x Esaote padrão UAF
Os dados do exame podem ser exportados nos seguintes formatos:
x Relatório:
• Formato PDF

x Imagens:
• Bitmap (.bmp)
• Portable Network Graphics (.png)
• Joint Photographic Expert (.jpg)

x Clipe:
• Audio Video Interleave (.avi)

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 4 - 10


5
Capítulo

5 - Assistência remota

AVANÇADOS
RECURSOS
Esse capítulo explica como acessar a assistência remota oferecida pela Esaote.

Como acessar a assistência remota


A opção A S S I S T Ê N C I A R E M O T A da tecla M EN U permite que o pessoal do
Serviço acesse o MyLab remotamente.
Fig. 5-1: Menu de assistência remota

Quando ativo, o pessoal da assistência técnica pode interagir remotamente


com o usuário e com o sistema olhando para a tela e para os arquivos.

Pré-condições
MyLab somente pode ser conectado com a assistência remota quando:
x a rede foi configurada (consulte o capítulo correspondente
desta seção para obter mais informações),
x o sistema está conectado com a rede.

NOTA Recomenda-se que contate o administrador de rede, pois são necessárias


caraterísticas de rede para estabelecer a conexão remota.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 5-1


ASSISTÊNCIA REMOTA

Conexão de rede
Antes de contatar o pessoal da assistência técnica, recomenda-se que verifique
a conexão seguindo o procedimento abaixo:
Procedimento 1. Configure a rede.
2. Conectar o sistema com a rede.
3. Selecione a opção A S S I S T Ê N C I A REMOTA da tecla M EN U .
4. Pressione o botão V E R I F I C A R C O N E X Ã O . Se a conexão for
estabelecida, o sistema exibirá a mensagem:

Conexão disponível.

Conexão de assistência remota


Apenas após a verificação da conexão de rede, contate o pessoal da
assistência técnica para a assistência remota. O pessoal da assistência técnica
fornece-lhe dois números PIN que têm de ser introduzidos no menu.

NOTA Os números PIN têm uma validade de tempo limitada: entre em contato
com o pessoal somente depois de ter conectado o sistema à rede.

Introduza os dois números PIN nos dois campos centrais usando


o teclado alfanumérico.

Procedimento 1. Verifique a conexão pressionando V E R I F I C A R C O N E X Ã O.

2. Digite os dois números PIN nos dois campos centrais


usando o teclado alfanumérico.

NOTA Os campos não são sensíveis a maiúsculas e minúsculas.

3. Pressione C O N E C T A R .
O sistema exibe o seguinte menu:

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 5-2


ASSISTÊNCIA REMOTA

Fig. 5-2: Conexão de assistência remota

AVANÇADOS
RECURSOS
Esse menu permite a comunicação por chat com o pessoal da assistência
técnica: o campo inferior pode ser usado para trocar informações com o
pessoal da assistência técnica.
Pressione o botão D E S C O N E C T A R ou posicione o cursor no ícone de cruz
e pressione EN TER para sair da Assistência remota.

AVISO Durante a sessão de Assistência remota, o dispositivo NÃO DEVE


SER USADO para diagnósticos ou para verificação em tempo real,
mas para fins de teste somente quando solicitado pelo pessoal da
assistência técnica.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 5-3


ASSISTÊNCIA REMOTA

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 5-4


6
Capítulo

6 - Uso de guias de agulha

AVANÇADOS
RECURSOS
Uma grande variedade de sondas da Esaote podem ser equipadas com kits
opcionais para procedimentos de inserção guiados por agulha.

AVISO Utilize somente acessórios de guias de agulha aprovados pela Esaote.


Consulte o manual “Sondas e Consumíveis” para obter a lista completa e
as instruções de montagem. Guias de agulha não aprovados podem não
encaixar adequadamente nas sondas da Esaote, comprometendo assim a
segurança do paciente e resultando em lesões para o paciente.
MyLab, através da tecla de BIÓPSIA, pode exibir as diretrizes sobre a imagem
de ultrassom em tempo real que mostra o caminho previsto da agulha. Você
pode utilizar essas diretrizes para certificar-se de que a agulha segue o
caminho correto.
A BIÓPSIA está ativa somente no Modo B, no CFM, e se a sonda ativa for
compatível com um kit de anexo.
Quando a sonda em uso apoia um guia de agulha, a tecla BIÓPSIA está
habilitada e ao pressioná-la o procedimento de biópsia pode ser ativado.
SC Leia cuidadosamente o manual “Sondas e Consumíveis” para obter
informações detalhadas sobre como manusear as sondas
adequadamente e com segurança, para obter instruções detalhadas
sobre como montar adequadamente e com segurança os adaptadores
para guia de agulha e para obter instruções detalhadas sobre o
reprocessamento de guias de agulha.

Exibir o guia de agulha


A exibição do guia de agulha pode ser ativada no Modo B e nas imagens CFM,
nos formatos Dual, Dual-CFM e simultâneos.

NOTA O procedimento de biópsia está habilitado somente no Modo B e CFM.

NOTA Para usar o procedimento de biópsia nas modalidades de


CnTI e elastografia, ative o procedimento antes de inserir uma das
modalidades.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 6-1


USO DE GUIAS DE AGULHA

AVISO Os procedimentos de biópsia devem ser realizados somente com imagens


em tempo real. Não execute o procedimento de biópsia se a agulha não
estiver visível. Nunca mova a agulha quando a imagem estiver congelada.

AVISO Monte o adaptador, de acordo com as instruções fornecidas pelo fabricante


do kit de biópsia. Antes de inserir a agulha de biópsia, certifique-se de que
a ranhura da orientação no suporte esteja alinhada com a nervura da
orientação no cabo da sonda.

AVISO Antes de executar o procedimento de biópsia, verifique se a montagem e o


posicionamento do kit de biópsia estão corretos. Verifique também se o
ângulo de inserção está igual ao ângulo selecionado usando o software de
interface do usuário. A inserção da agulha em um guia com um ângulo de
inserção diferente do ângulo selecionado envolve riscos para a segurança
do paciente.

Procedimento 1. Se necessário, proteja a sonda com uma cobertura,


montando-a de acordo com as instruções fornecidas
pelo fabricante.
2. Monte o guia de agulha na sonda, de acordo com as
instruções fornecidas.
3. Conecte a sonda ao sistema.
4. Inicie um novo exame definindo os parâmetros da imagem
para a visualização ideal da área do exame e do caminho
da agulha.
5. Pressione BIÓPSIA, em seguida, de acordo a sonda e o guia
que forem utilizados, selecione o guia, quando necessário,
tocando no botão correspondente com o nome do kit (botão
do NOME DO GUIA, ou seja, ABS424).
6. Quando estiver disponível mais de um ângulo de inserção
para o guia de agulha selecionado, os ângulos de inserção
disponíveis serão exibidos ao lado do botão do NOME DO
GUIA (através do botão de GRAU DE ÂNGULO, indicando os
valores do ângulo em graus, ou seja, 25°).

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 6-2


USO DE GUIAS DE AGULHA

7. Assim que a seleção for feita, o MyLab exibe o caminho da


agulha previsto (através de um canal, uma linha ou ambos,
de acordo com as configurações - consulte mais informações
neste capítulo). Os pontos são separados por 0,5 cm. O
ângulo selecionado é mostrado na tela ao lado do ponto de
inserção da agulha.

AVANÇADOS
RECURSOS
Fig. 6-3: Linha do guia de agulha sobreposto.

AVISO As diretrizes exibidas na imagem somente fornecem uma indicação do


caminho da agulha esperado, de acordo com o guia selecionado. Assista
sempre à imagem de ultrassom ao vivo ao inserir a agulha no corpo do
paciente, de modo que qualquer desvio do caminho desejado da ponta da
agulha possa ser corrigido.

8. Toque em OK para exibir os comandos de modo; o sistema


temporariamente desabilita todos os modos, exceto o Modo
B ou o CFM, nos formatos Dual, Dual-CFM e simultâneos;
toque em CANCELAR para retornar ao tempo real sem exibir
nenhuma linha.
9. Selecione uma agulha nova, estéril e reta que corresponda ao
tamanho do medidor de agulha no clipe do guia da biópsia
que você estiver usando (se aplicável).
10. Insira agulha na ranhura do guia da agulha e realize a biópsia
deslizando a agulha através da ranhura no guia, até que a
agulha intercepte o destino.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 6-3


USO DE GUIAS DE AGULHA

AVISO Verifique sempre se toda a área de trabalho da agulha, do ponto de


inserção até o destino, não contém estruturas anatômicas que possam ser
tocadas e danificadas, comprometendo assim a segurança do paciente.

AVISO Se a agulha não estiver seguindo o caminho esperado, interrompa o


procedimento e entre em contato com o representante da Esaote.

AVISO Agulhas finas podem dobrar ao entrar no tecido.

AVISO A reverberação e os artefatos do tecido podem produzir imagens falsas


da agulha, que podem ser confundidas com a imagem real da agulha.
Certifique-se de que o caminho da agulha segue as diretrizes e que você
não está usando uma imagem falsa da agulha para localizar a agulha.

AVISO Em certas profundidades de varredura, o ponto de inserção da agulha ou a


própria agulha podem não ser exibidos. No formatos Dual, a área onde a
agulha não é visível é mais larga. Sempre utilize profundidades de
varredura e formatos de exibição que tornem a agulha visível.

AVISO Ao fazer uma varredura de estruturas vascularizadas, exiba a área de


trabalho do guia da agulha mantendo o modo CFM ativo, de modo que o
vaso possa ser detectado e evitado ao inserir a agulha. Após a identificação
da área ideal para biópsia, desligue o CFM para obter a visibilidade
máxima da agulha.

11. Toque em BIÓPSIA novamente para definir a linha do guia


para desligado e sair do procedimento.
12. Remova o guia da agulha após a utilização.

Comprimento da agulha
Assim que for exibida a biópsia por agulha, o trackball está conectado ao
ponto amarelo exibido no meio da área de trabalho da agulha.
A posição do ponto fornece a distância entre o ponto de saída do guia da
agulha e o próprio ponto.
O trackball move o cursor ao longo do caminho da agulha previsto e o valor
da distância é automaticamente atualizado.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 6-4


USO DE GUIAS DE AGULHA

AVISO O valor exibido indica a distância entre o ponto de saída do kit e o próprio
ponto. O comprimento do kit tem que ser somado a esta distância para
avaliar o comprimento necessário da agulha para a biópsia.

Pressione ACTIO N para alterar a função trackball como de costume.

AVANÇADOS
RECURSOS
Após o exame
SC Quando o procedimento da biópsia for concluído, remova a agulha e o guia
da sonda. Limpe os itens seguindo as instruções fornecidas no manual
"Sondas e consumíveis" e pelo fabricante e, quando for o caso, descarte os
itens de acordo com as normas locais.

Verificação do alinhamento do guia


Execute a verificação de alinhamento antes da primeira utilização do guia
para biópsia. O procedimento verifica o sistema, a sonda e as relações do guia
para biópsia.

Procedimento 1. Monte o guia de agulha na sonda, de acordo com as


instruções fornecidas.
2. Conecte a sonda ao sistema.
3. Inicie um novo exame definindo os parâmetros da imagem
para a visualização ideal da área do exame e do caminho
da agulha.
4. Mergulhe a sonda no limite permitido (consulte o manual
"Sondas e consumíveis") no tanque de água.
5. Pressione BIÓPSIA, em seguida, de acordo a sonda e o guia
que forem utilizados, selecione o guia, quando necessário,
tocando no botão correspondente com o nome do kit (botão
do NOME DO GUIA).
6. Quando estiver disponível mais de um ângulo de inserção
para o guia de agulha selecionado, os ângulos de inserção
disponíveis serão exibidos ao lado do botão do NOME DO
GUIA (através do botão de GRAU DE ÂNGULO, indicando os
valores do ângulo em graus).

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 6-5


USO DE GUIAS DE AGULHA

7. Assim que a seleção for feita, o MyLab exibe o caminho da


agulha previsto (através de um canal, uma linha ou ambos,
de acordo com as configurações - consulte mais informações
neste capítulo).
8. Toque em OK para exibir os comandos de modo; o sistema
temporariamente desabilita todos os modos, exceto o Modo
B ou o CFM, nos formatos Dual, Dual-CFM e simultâneos;
toque em CANCELAR para retornar ao tempo real sem exibir
nenhuma linha.
9. Selecione uma agulha nova e reta que corresponda ao
tamanho do medidor de agulha no clipe do guia da biópsia
que você estiver usando (se aplicável).

AVISO Antes de continuar, certifique-se de que o kit tenha sido corretamente


montado e que a agulha tenha sido inserida no guia correspondente ao
ângulo selecionado.
10. Insira a agulha na ranhura do guia da agulha e mova-o para
baixo no banho de água até que a imagem de ultrassom fique
visível na tela.
11. Verifique se a agulha, durante a inserção, segue a orientação
sobreposta na tela em toda a profundidade da imagem.

AVISO Se a agulha não estiver seguindo o caminho esperado, interrompa o


procedimento e entre em contato com o representante da Esaote.

Imageamento Aprimorado da Agulha


O Imageamento Aprimorado da Agulha aprimora a visualização da agulha na
imagem em tempo real. A imagem exibida é uma combinação de uma imagem
de Modo B padrão e uma imagem orientada onde o brilho da agulha é
aumentado.
O recurso está disponível no Modo B para as sondas L 3-11, L 4-15 e L 8-24
(em todas as aplicações, com exceção da cardíaca).
O Imageamento Aprimorado da Agulha é ativado/desativado pressionando
APRIMORAR AGULHA; quando a opção está ativa, uma linha de referência
amarela é exibida na imagem e botões adicionais aparecem na tela sensível
ao toque.

SOBREPOSIÇÃO ativa/desativa a sobreposição da agulha orientada da imagem aprimorada.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 6-6


USO DE GUIAS DE AGULHA

10°/20°/30°/40° toque na tela para definir o lado da entrada da agulha (ESQUERDA ou


ESQUERDO/DIREITO DIREITA) e, de acordo com a sua inclinação, gire o botão para definir o ângulo
de direção relacionado. Quatro valores estão disponíveis 10°, 20°, 30° e 40°.

NOTA Para obter a funcionalidade de algoritmo correta, é obrigatório definir o


ângulo e lado adequados antes da inserção da agulha. Configurações
incorretas desses parâmetros podem provocar o destaque de estruturas

AVANÇADOS
RECURSOS
anatômicas, e não da agulha.

AVISO Verifique se quando o recurso Imageamento Aprimorado da Agulha está


ativo, a estrutura anatômica e o destino da biópsia permanecem visíveis.

AVISO O algoritmo da agulha aprimorada funciona em uma parte da imagem


completa do modo B. O aprimoramento da agulha é destinado a obter
evidências da trajetória da agulha após entrar no tecido. Isto não inclui a
parte da ponta da agulha, já que, por diferentes razões, a mesma pode estar
do lado de fora da imagem aprimorada.

A estrutura hiperecogênica orientada na direção da agulha pode ser mal


aprimorada. Ative e desative a função (controle de sobreposição) para
verificar o aprimoramento correto da estrutura.

Configuração da biópsia
Consulte o manual “Guia Pressione, M EN U e, em seguida, CONFIGURAÇÃO GERAL e acesse a pasta
de Inicialização” para obter BIÓPSIA.
informações sobre
O menu suspenso do TIPO DE VISUALIZAÇÃO DA BIÓPSIA permite definir o tipo
o procedimento de
da linha do guia de agulha a ser sobreposto na imagem durante os procedimentos
configuração.
de biópsia. A seleção é entre um canal (VISUALIZAÇÃO DO CANAL DA BIÓPSIA),
uma linha única (VISUALIZAÇÃO DA AGULHA DA BIÓPSIA) ou ambos
(VISUALIZAÇÃO DO CANAL/AGULHA DA BIÓPSIA).
Após a seleção, você pode confirmar e salvar as configurações (S A L V A R ) ou
sair do menu sem salvar as configurações (C A N C E L A R ).

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 6-7


USO DE GUIAS DE AGULHA

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 6-8


7
Capítulo

7 - QPack

AVANÇADOS
RECURSOS
O QPack (Curvas de quantificação) fornece recursos para avaliar as curvas
de tempo/intensidade do Doppler ou os sinais CnTI no órgão que está sendo
examinado.
CnTI (Imagem por contraste) é uma tecnologia orientada a meios de
contraste de ultrassom (CA). Consulte a seção específica do manual de
Operações Avançadas para obter mais informações.

Ativação do QPack
O QPack pode ser ativado através de:
x clipes congelados,
x clipes arquivados salvos em formato de dados brutos,
x modo dual.

Análise QPack em clipes congelados


Procedimento 1. Escaneie o paciente durante um exame por Contraste
ou Doppler,
2. Pressione FREEZE,
3. Se necessário, toque em PARAR para parar o cineloop,
4. Toque em FERRAMENTAS, depois em QPACK para habilitar a
análise,
5. Gire a opção ALTERAR LOOP para selecionar o loop que você
deseja analisar,
6. Selecione um quadro onde o efeito de contraste ou o sinal de
Doppler sejam visíveis,
7. Defina uma ROI na parte da imagem a ser analisada; você
pode desenhar a ROI por ELIPSE, por TRAÇO ou por
VÉRTICE, simplesmente siga as instruções na tela,

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 7-1


QPACK

8. Toque em CALCULAR para iniciar o processamento;


o sistema calcula a intensidade média do sinal no âmbito
da ROI definido para todos os quadros no loop.
9. Se necessário, repita os pontos 7 e 8 para adicionar e analisar
novas ROIs.
Compensação Se desejar compensar o movimento da lesão sob investigação devido à
respiratória do respiração do paciente, é possível continuar a partir do ponto 6 do
paciente
procedimento anterior da seguinte forma:
7. Toque em CORREÇÃO DO MOVIMENTO para selecionar o
cine-loop que deseja analisar,
8. Defina o ROI de correção do movimento na parte da
imagem dentro da qual você supõe que a lesão que deseja
analisar se mova devido à respiração,
9. Toque em PROCESSAR para iniciar o algoritmo de
compensação do movimento; a compensação será aplicada
ao clipe inteiro. Se a compensação falhar, uma mensagem
será exibida. Nesse caso, defina novamente o ROI de
correção,
10. Defina o ROI do cálculo na parte da imagem a ser analisada
dentro do ROI de correção; é possível desenhar o ROI por
ELIPSE, TRAÇAR ou VÉRTICE, basta seguir as instruções na
tela,
11. Toque em CALCULAR para iniciar o processamento; o
sistema calcula a intensidade média do sinal dentro do ROI
definido para todos os quadros no loop,
12. Se necessário, repita os pontos 10 e 11 para adicionar e
analisar novos ROIs.

Análise QPack em clipes arquivados


Procedimento 1. Selecione no arquivo um clipe salvo em formato de dados
brutos (esses clipes são identificados como miniaturas com
contador verde),
2. Pressione EDITAR,
3. Se necessário, toque em PARAR para parar o cineloop,
4. Toque em QPACK para ativar a análise,
5. Gire a opção ALTERAR LOOP para selecionar o loop que você
deseja analisar,

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 7-2


QPACK

6. Selecione um quadro onde o efeito de contraste ou o sinal de


Doppler sejam visíveis,
7. Defina uma ROI na parte da imagem a ser analisada; você
pode desenhar a ROI por ELIPSE, por TRAÇO ou por
VÉRTICE, simplesmente siga as instruções na tela,

AVANÇADOS
8. Toque em CALCULAR para iniciar o processamento;

RECURSOS
o sistema calcula a intensidade média do sinal no âmbito
da ROI definido para todos os quadros no loop.
9. Se necessário, repita os pontos 7 e 8 para adicionar e analisar
novas ROIs.
Compensação Se desejar compensar o movimento da lesão sob investigação devido à
respiratória do respiração do paciente, é possível continuar a partir do ponto 6 do
paciente
procedimento anterior da seguinte forma:
7. Toque em CORREÇÃO DO MOVIMENTO para selecionar o
cine-loop que deseja analisar,
8. Defina o ROI de correção do movimento na parte da
imagem dentro da qual você supõe que a lesão que deseja
analisar se mova devido à respiração,
9. Toque em PROCESSAR para iniciar o algoritmo de
compensação do movimento; a compensação será aplicada
ao clipe inteiro. Se a compensação falhar, uma mensagem
será exibida. Nesse caso, defina novamente o ROI de
correção,
10. Defina o ROI do cálculo na parte da imagem a ser analisada
dentro do ROI de correção; é possível desenhar o ROI por
ELIPSE, TRAÇAR ou VÉRTICE, basta seguir as instruções na
tela,
11. Toque em CALCULAR para iniciar o processamento; o
sistema calcula a intensidade média do sinal dentro do ROI
definido para todos os quadros no loop,
12. Se necessário, repita os pontos 10 e 11 para adicionar e
analisar novos ROIs.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 7-3


QPACK

Controles da tela sensível ao toque


no QPack

ADICIONAR AO adiciona a análise QPack ao relatório.


RELATÓRIO

CORTE ESQUERDO altera os extremos esquerdo e direito do loop selecionado.


CORTE DIREITO

ALTERAR LOOP no ativação do QPack, o clipe é automaticamente segmentado em loops, cada


um deles consistente em termos de profundidade, frequência e outros
parâmetros de imagem. Gire o botão para selecionar o loop que você deseja
analisar.

SESSÃO gire o botão para alterar a sessão; até cinco sessões podem ser analisadas para
cada clipe. As sessões podem ser ativadas e renomeadas ao acessar o Menu de
Configuração do QPack, pressionando M EN U e em seguida Q P A C K . Cada
sessão apresenta a sua própria identidade quando adicionada ao relatório.

ZOOM altera o fator de escala da imagem de ultrassom: somente imagem de


ultrassom (INTEIRA), a imagem de ultrassom e a curva de intensidade onde o
tamanho da imagem de ultrassom pode ser definido para GRANDE, MÉDIO ou
PEQUENO.

REPRODUZIR REPRODUZIR e PARAR compartilham a mesma tecla. REPRODUZIR mostra a


PARAR sequência de imagens armazenadas no modo cine, enquanto PARAR
interrompe a apresentação do clipe no modo cine.

Curva de intensidade
Quando a análise QPack tiver sido processada, o sistema exibe uma curva
representando a intensidade média do sinal no âmbito da ROI definido para
todos os quadros no loop. O eixo X representa o tempo transcorrido desde
o quadro anterior, enquanto o eixo Y representa a própria intensidade.
Após a ROI ter sido colocado, pode ser modificado movendo o cursor da seta azul
com o trackball e clicando em cada ponto de ancoragem.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 7-4


QPACK

Fig. 7-1: Curva de intensidade durante a análise QPack.

AVANÇADOS
RECURSOS
No canto superior esquerdo da tela, são exibidas informações sobre ROI e curva
de intensidade, assim como as medidas feitas automaticamente na curva:
x AUC: Área sob a curva
x TPP: Tem p pico
x WOT: Tempo de limpeza
Um cursor vertical move a curva ao longo do eixo X ao girar o trackball, indicando
a posição no tempo do quadro exibido e o seu valor de intensidade.
Quando mais de uma ROI tiver sido desenhado, mais de uma curva é exibida
e cada cor da curva corresponde à ROI relacionada. Da mesma forma, os
valores exibidos na parte superior esquerda são agrupados e identificados
com a mesma cor.
Pressione IM AGE para salvar uma captura de tela.

Desativação do QPack
Toque em QPACK para sair do ambiente do QPack.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 7-5


QPACK

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 7-6


8
Capítulo

8 - Compartilhamento de
tela e MyLab Remote

AVANÇADOS
RECURSOS
O conteúdo da tela do MyLab pode ser reproduzido em dispositivos externos
para ser compartilhado com observadores. O compartilhamento de tela pode
ser feito através de:
x conexão de um monitor secundário externo ao MyLab;
x streaming do vídeo em qualquer dispositivo conectado
à mesma rede.
Além disso, o teclado do MyLab pode ser duplicado em um dispositivo
externo (por exemplo, um PC ou um tablet) para fins de controles remotos.

Monitor secundário
Os sistemas MyLab apresentam uma miniporta para monitor que permite
a conexão de um monitor secundário externo HDMI ou um monitor
digital DVI.

AVISO O monitor externo não pode ser usado para diagnóstico.

NOTA Consulte os requisitos de segurança indicados no Guia de Inicialização


antes de conectar qualquer monitor externo e qualquer dispositivo
periférico.

Dependendo da resolução do monitor secundário, o monitor MyLab pode ser


reproduzido como CLONE FÍSICO ou CLONE INTELIGENTE; essas
configurações são acessíveis ao tocar no ícone da engrenagem, na parte
superior direita da tela sensível ao toque.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 8-1


COMPARTILHAMENTO DE TELA E MYLAB REMOTE

Fig. 8-1: Definições do monitor

Clone físico
Quando o monitor externo é compatível com a mesma resolução dos
sistemas MyLab (1920x1080), a imagem no monitor externo é exibida
exatamente conforme aparece no monitor MyLab. Isto significa que aquilo que
é exibido no MyLab pode ser visto exatamente no monitor externo.

Clone inteligente
Se o monitor externo for compatível com uma resolução diferente (superior
ou inferior) dos sistemas MyLab, a imagem é adaptada à resolução diferente.
Quando isso acontece, uma mensagem na tela MyLab irá informá-lo e,
dependendo da resolução do monitor externo, barras pretas horizontais e/ou
verticais podem ser acrescentadas à imagem.

NOTA No clone inteligente, mensagens pop-up exibidas na tela MyLab não


podem ser exibidas no monitor externo.

Streaming de vídeo e MyLab Remote


Através de um portal interno da Web, o MyLab pode fornecer recursos de
streaming de vídeo e controle remoto.
Os recursos de streaming permitem compartilhar em tempo real, através de
uma rede, a ultrassonografia para computadores remotos, smartphones e
tablets.

AVISO A imagem transmitida não pode ser utilizada para diagnóstico.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 8-2


COMPARTILHAMENTO DE TELA E MYLAB REMOTE

O MyLab Remote fornece um controlador remoto externo para o aparelho de


ultrassom MyLab, que duplica os controles do teclado e da tela sensível ao
toque em um dispositivo remoto, como um computador ou tablet conectado
à mesma rede do MyLab.

NOTA O MyLab Remote exige uma licença dedicada.

AVANÇADOS
RECURSOS
As configurações de streaming de vídeo e MyLab Remote podem ser acessadas
pressionando M EN U e depois E P O R T A L , onde três guias estão disponíveis:
PORTAL DA WEB, STREAMING e MYLAB REMOTE.

Guia do Portal Web


Fig. 8-2: Guia de Portal da Web

As primeiras duas linhas mostram o ENDEREÇO do MyLab de duas formas:


como endereço IP (primeira linha) e como nome do computador (segunda
linha). No lado direito, a mesma informação é exibida como código QR.
Utilize uma delas para acessar o conteúdo remoto no seu navegador, tanto o
streaming quanto o MyLab Remote.
SENHA DE STREAMING é a senha necessária para acessar remotamente o
streaming. Será solicitada pelo seu navegador para iniciar a conexão. A senha
é gerada de forma aleatória por cada MyLab, mas é fortemente recomendado
modificá-la após o primeiro acesso. Mantenha pressionado o ícone do olho
na caixa à esquerda para exibir a senha e editá-la. Confirme a senha na caixa
à direita.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 8-3


COMPARTILHAMENTO DE TELA E MYLAB REMOTE

SENHA REMOTA é a senha necessária para habilitar o controle remoto do


MyLab através do MyLab Remote. A senha é gerada aleatoriamente por cada
MyLab, mas é altamente recomendável modificá-la no primeiro acesso.
Mantenha pressionado o alvo na caixa à esquerda para mostrar a senha e
editá-la. Confirme a senha na caixa à direita.
NÚMERO MÁXIMO CLIENTES é o número máximo de conexões que podem ser
estabelecidas. De modo a preservar a largura de banda, o número máximo
disponível é 5, mas você pode reduzir esse número, se quiser.

NOTA Um número máximo de 5 dispositivos podem ser conectados ao mesmo


tempo, para preservar a largura de banda.

Guia de streaming
Fig. 8-3: Guia de streaming

Quando a opção ATIVAR STREAMING for selecionada, você pode transmitir


aquilo que vê no monitor MyLab na rede. Esteja ciente de que ao ativar o
streaming, o sinal de vídeo será reproduzido nos dispositivos externos
conectados ao MyLab. Certifique-se de que nesses dispositivos externos o
exame e os dados do paciente estejam visíveis e possam ser gravados
digitalmente. Para preservar a privacidade do paciente, você pode verificar a
opção de PROTEÇÃO DE DADOS para evitar que os dados do paciente sejam
transmitidos.
Quando a opção STREAMING EM TELA INTEIRA for selecionada, a imagem de
ultrassom e as informações relacionadas na tela são transmitidas, ao passo que
quando a opção STREAMING ÁREA ULTRASSOM for selecionada, apenas a
imagem de ultrassom é transmitida.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 8-4


COMPARTILHAMENTO DE TELA E MYLAB REMOTE

Se a sua rede apresentar uma largura de banda estreita, você pode diminuir o
número de QUADROS POR SEGUNDO (15 é o número máximo permitido) e a
QUALIDADE JPEG para otimizar o fluxo de imagem.

Guia MyLab Remote


Quando a opção ATIVAR MYLAB REMOTE está selecionada, é possível controlar

AVANÇADOS
remotamente seu MyLab através dos controles replicados em um tablet

RECURSOS
externo.

Habilitação de streaming de vídeo


Procedimento 1. Verifique a ATIVAR STREAMING na guia Streaming,
2. Toque em STREAM na tela sensível ao toque, o MyLab inicia a
transmissão da imagem de ultrassom,
3. Coloque o endereço IP do MyLab e a senha de streaming na
barra de endereços do navegador do seu dispositivo remoto
para iniciar a conexão.

NOTA Os recursos de streaming são compatíveis com os seguintes


navegadores: Chrome, Safari, Firefox e Edge.

Quando a opção de proteção de dados estiver habilitada, algumas


informações específicas (por exemplo, a lista de arquivos de exames) não
serão compartilhadas por razões de privacidade. Quando algumas janelas
específicas são exibidas no MyLab, será exibida uma imagem preta na tela
remota e a mensagem "streaming em espera".
Por razões de privacidade, quando um exame é encerrado, o streaming é
finalizado, em seguida um novo STREAMING de exame precisa ser
selecionado para iniciar o streaming novamente.
É possível desabilitar o streaming a qualquer momento tocando novamente
em STREAM.

NOTA Lembre-se de que o fluxo de streaming (imagens e vídeo) pode ser


gravado. Proteja a privacidade do paciente.

NOTA Ao sair da rede cablada para a WIFI ou vice-versa, é preciso acessar a guia
Portal Web para conseguir o endereço IP atualizado no seu navegador para
fins de streaming.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 8-5


COMPARTILHAMENTO DE TELA E MYLAB REMOTE

Habilitação do MyLabRemote
Procedimento 1. Selecione ATIVAR MYLAB REMOTE na guia MyLab Remote,
2. Toque em REMOTE na tela sensível ao toque, o MyLab inicia o
compartilhamento de teclado,
3. Coloque o endereço IP do MyLab e a senha remota na barra
de endereços do navegador do seu dispositivo remoto para
iniciar a conexão.
Quando MyLab Remote estiver habilitado, ao lado do logotipo da Esaote, na
parte superior esquerda da tela MyLab, é exibido um ícone de conexão ativa.
Sempre é possível controlar o MyLab também pelo seu teclado quando o
MyLab Remote está ativo, ou seja, quando o MyLab Remote está ativo, o MyLab
pode ser controlado pelo próprio MyLab Remote e pelo teclado físico.

NOTA Os recursos do MyLab Remote são compatíveis com os seguintes


navegadores: Chrome, Safari, Firefox e Edge.

É possível desabilitar o MyLab Remote a qualquer momento tocando em


REMOTE novamente.

AVISO Sempre que o MyLab Remote não gerenciar a unidade MyLab como desejado,
utilize o teclado físico da unidade MyLab que deve estar sempre acessível.

AVISO Não utilize tablet com tamanho de tela inferior a 10”.

AVISO Não utilize o MyLab Remote em iPad com jailbreak.

AVISO O tablet deve estar em conformidade com:


1. a Diretiva de Equipamentos de Rádio 2014/53/UE (RED)
2. pelo menos uma dessas normas:
- EN 55011, Classe B
- EN 55032, Classe B
- FCC Parte 15, Classe B

NOTA Ao mudar de rede cabeada para Wi-Fi ou vice-versa, é necessário acessar a


guia do Portal da Web para obter o endereço IP atualizado que será
utilizado em seu navegador da Web para fins de streaming.

AVISO Qualquer chamada recebida desconectará o equipamento do MyLab.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 8-6


COMPARTILHAMENTO DE TELA E MYLAB REMOTE

AVISO Não toque simultaneamente:


- no tablet e na unidade do MyLab, incluindo sondas, nem
- no tablet e no paciente, nem
- no tablet e no operador manuseando a sonda.

Utilizo em ambiente estéril

AVANÇADOS
RECURSOS
O tablet não pode ser desinfetado nem esterilizado.

AVISO Utilize uma bainha estéril protetora no tablet quando estiver em um


ambiente estéril.

No caso de o tablet ser utilizado em ambiente estéril, uma bainha estéril para
tablet é fornecida pela Protek (http://www.protekmedical.com/Images/
pdf_brochure_tabletcover.pdf).

AVISO Coloque o tablet no modo avião com o Wi-Fi habilitado ao utilizar o MyLab
Remote na sala de cirurgia ou próximo a dispositivos que salvam vidas.

AVISO Durante a utilização do MyLab Remote, o tablet não deve ser conectado ao
seu carregador de bateria nem a portas USB.

AVISO Não leve o tablet ao ambiente do paciente, conforme definido na norma de


segurança IEC 60601-1 3ª ed.

Mantenha pelo menos 15 cm (6 polegadas) de separação entre o seu marca-


passo (operadores incluídos) ou desfibrilador e o tablet; não utilize uma
capa inteligente ou caixa inteligente.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 8-7


COMPARTILHAMENTO DE TELA E MYLAB REMOTE

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 8-8


9
Capítulo

9 - VPan

AVANÇADOS
RECURSOS
O VPan permite adquirir as imagens do modo B em superfícies estendidas. A
imagem final é composta de quadros consecutivos posicionados lado a lado
de forma que toda a superfície possa ser reconstruída.

NOTA Não utilize a aquisição VPan em estruturas que contenham áreas escuras
ou em estruturas móveis.

Aquisição do VPAN
A aquisição panorâmica pode ser ativada em tempo real a qualquer momento
tocando VPAN na seção de ferramentas da tela sensível ao toque. O VPan
pode ser utilizado com todas as sondas de imagem exceto com as sondas de
matriz faseada e transesofágica.
Procedimento 1. Posicione a sonda em uma das extremidades da área a ser
escaneada. A lente da sonda deve estar o mais paralela
possível à superfície de escaneamento.
2. Ajuste a imagem do modo B.

NOTA Ajuste os controles de forma que a imagem resulte "preenchida" com sinal
de eco, minimizando o espaço vazio.

AVISO Durante a aquisição do VPan, não modifique os controles de imagem.

3. Toque VPAN para ativá-lo. O sistema exibe um ROI na


imagem do modo B: a imagem panorâmica será composta
utilizando imagens adquiridas dentro do ROI.
4. Posicione o ROI com o trackball. Se necessário, pressione
ACTIO N para modificar as dimensões e posição do ROI com a
trackball.
5. Selecione o tipo de visualização da imagem VPan
reconstruída durante o escaneamento:

OFF-LINE Ele mostra somente o quadro de referência.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 9-1


VPAN

CENTRADO Tanto a imagem reconstruída quanto o quadro de referência são mostrados.


O quadro de referência é centralizado na tela.

CURVADO Tanto a imagem reconstruída quanto o quadro de referência são mostrados.


O quadro de referência é centralizado na tela e rotacionado seguindo a
tendência do movimento.
6. Pressione ACQ UIRE para iniciar a aquisição panorâmica. O
sistema identifica automaticamente a direção da sonda (da
esquerda para a direita ou vice versa).
7. Durante o escaneamento do VPan, mova a sonda lentamente
e com uma velocidade constante ao longo da área de
escaneamento.
Fig. 9-1: Movimento da sonda

AVISO Durante a aquisição em uma superfície plana, a sonda deve ser movida ao
longo de um eixo que esteja paralelo à própria superfície (conforme
mostrado na figura acima). Se a sonda for movida ao redor da superfície
curva, assegure-se que o contato entre a sonda e a superfície sempre ocorre
na extremidade do terminal da sonda. Se o contato mudar durante a
aquisição, poderão ser produzidas imagens sobrepostas.

8. Pressione ACQ UIRE ou FREEZE para finalizar a aquisição.

NOTA A aquisição panorâmica para automaticamente após um minuto de


aquisição.

Ao final da aquisição, o sistema congela automaticamente e exibe a imagem


VPan: você pode controlar imediatamente se a imagem tiver sido
reconstruída corretamente e se não houverem distorções e desalinhamentos.
Se este for o caso, repita a aquisição.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 9-2


VPAN

Final do Exame
Para sair da aquisição VPan, pressione novamente VPAN na seção de
ferramentas da tela touch.

AVANÇADOS
Revisão de uma imagem VPan

RECURSOS
Uma vez completada a aquisição, o sistema congela automaticamente e
mostra a imagem VPan em tela cheia.
Os seguintes controles são exibidos na tela touch.

FILTRO modifica o filtro aplicado à imagem panorâmica, aumentando ou diminuindo


a suavidade. O ajuste de filtro selecionado é registrado: ele será usado
automaticamente na reconstrução da próxima imagem panorâmica.

ORIENTAÇÃO inverte a imagem para a esquerda/direita.

QUADRO REF permite alterar a apresentação da tela. Toque-o para rotacionar o botão
FORMATO para selecionar a forma de visualização da imagem de referência
entre:
DUPLO o quadro de referência é exibido à direita da imagem VPan.
PEQUENO o quadro de referência é exibido abaixo da imagem VPan
com tamanho pequeno.
MÉDIO o quadro de referência é exibido abaixo da imagem VPan
com tamanho médio.
GRANDE somente o quadro de referência é exibido com tamanho
grande.
A menos que esteja em tela inteira, toda a imagem panorâmica é exibida,
reduzida pelo fator indicado ao lado da escala cinza, e o quadro de referência
simples é exibido dentro de uma caixa. A trackball move a linha amarela na
imagem panorâmica e permite rolar quadro a quadro.

REVERSO inverte a imagem para cima/para baixo.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 9-3


VPAN

GIRAR rotaciona a imagem panorâmica.

ZOOM altera o fator amplificado. Quando a imagem com zoom exceder a área da
imagem, uma caixa será exibida ao lado da imagem com zoom indicando qual
parte da imagem panorâmica é exibida na tela. A trackball percorre a imagem
e permite rolar quadro a quadro.
FREEZE sai da revisão de imagem em VPan, ativando o tempo real.

Medidas
As medidas genéricas e específicas podem ser executadas em uma imagem
VPan. O enquadramento de visualização é sugerido para executar as medidas.

AVISO Uma imagem de baixa qualidade pode distorcer e reduzir


consideravelmente a precisão da medida: recomenda-se com veemência a
não execução de medidas em imagens distorcidas e desalinhadas.

Recomenda-se com veemência a execução de medidas somente em


quadros únicos. A imagem VPan não deve corresponder à anatomia
digitalizada devido a desalinhamentos e distorções. Esteja atento a
medidas em quadros únicos adquiridos visto que os movimentos da sonda
são afetados por um erro sistemático (menos de 10%).

AVISO Este símbolo é exibido na tela quando em visualização de quadros. O


símbolo indica que a imagem VPan pode não ser a ideal para as funções
apresentadas.

A sessão de medições é ativada pressionando tanto +...+ quanto a tecla


M EASURE: Consulte a "Seção de medições" neste manual para obter
informações detalhadas.

Armazenamento de Imagens
Reconstruídas
Tanto a imagem VPan quanto o quadro único podem ser arquivados (tecla
IM AGE) com ou sem medidas.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 9-4


A
Apêndice

Apêndice A - Cabos ECG

AVANÇADOS
RECURSOS
Consulte a documentação O cabo ECG fornecido pela Esaote é um cabo ECG de 3 derivações (cores
do sistema para obter em preto, amarelo e vermelho) e inclui derivações equipadas com um terminal
informações sobre os alicate.
recursos ECG.
Os cabos ECG estão em conformidade com os padrões IEC (International
Electrotechnical Commission) e AHA (American Heart Association).
Encontra-se igualmente disponível uma versão pediátrica do cabo ECG.
Cada eletrodo do botão pode ser usado com o cabo ECG. A Esaote
recomenda utilizar eletrodos de Ag/AgCl descartáveis. Leia as instruções do
fabricante cuidadosamente para obter informações sobre a utilização correta
dos eletrodos.

Verificação do cabo ECG


Uma verificação do cabo ECG e das derivações deve ser feita periodicamente.
Inspeção do cabo Desconecte o cabo do sistema e verifique se não existem rupturas ou cortes.
ECG

NOTA A Esaote recomenda substituir o cabo ECG se existirem rupturas ou cortes.

Limpeza e desinfecção do cabo ECG


Limpe periodicamente o cabo ECG e as derivações, para que continuem
a funcionar em perfeito estado.

AVISO Nunca limpe ou desinfete o cabo ECG quando o mesmo ainda estiver
conectado ao sistema.

Equipamento O equipamento listado na tabela a seguir será necessário para procedimentos


de manutenção periódica.
CIDEX OPA® é uma
marca registrada da
Johnson&Johnson Ltd. Agente Destinado a

Solução suave de água e sabão Limpeza do cabo ECG e das derivações

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS A-1


CABOS ECG

Agente Destinado a

CIDEX OPA Desinfecção do cabo ECG e das


derivações

Indicado pelo fabricante Desinfecção dos eletrodos

Procedimento de 1. Desconectar o cabo do sistema.


limpeza
2. Remova a poeira do conector do cabo com um pano macio.
3. Limpe o cabo e as derivações esfregando-os suavemente com
um pano macio umedecido com água e detergente neutro.
4. Esfregue o cabo e as derivações suavemente com um pano
macio levemente umedecido com uma solução de
detergente neutro.
5. Seque o cabo e as derivações esfregando-os suavemente com
um pano seco, limpo e macio.
Procedimento de Os alicates ECG (que estão ligados aos eletrodos) podem ser desinfetados
desinfecção utilizando-se CIDEX OPA, de acordo com as instruções do fabricante.
1. Desconectar o cabo do sistema.
2. Limpe o cabo e as derivações.
3. Submerja os alicates ECG em Cidex OPA. Ao utilizar
a substância desinfetante, siga rigorosamente as instruções
do fabricante.

ADVERTÊNCIA Não submerja o cabo ECG. O cabo ECG não é à prova d'água. Para
desinfetar os alicates ECG (que estão conectados aos eletrodos), submerja
apenas os alicates e uma parte das derivações (mais próxima dos alicates)
na solução desinfetante. Não permita que o conector do cabo ECG
fique molhado.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS A-2


OTIMIZAÇÃO DE IMAGENS

OTIMIZAÇÂO DE
IMAGENS
SUMÁRIO

Sumário

1 Controles e otimização no modo B .............................................. 1-1


Ativação do Modo B ...................................................................... 1-1
Controles no Modo B ..................................................................... 1-1

OTIMIZAÇÂO DE
Controles Básicos ........................................................................ 1-1

IMAGENS
Controles avançados .................................................................... 1-6
Controles em Congelar ................................................................ 1-9
EasyMode .................................................................................. 1-10
Otimização da tela do Modo B ..................................................... 1-11

2 Controles e otimização no modo M ............................................. 2-1


Ativação do Modo M...................................................................... 2-1
Controles no Modo M .................................................................... 2-1
Controles Básicos ........................................................................ 2-2
Controles avançados .................................................................... 2-3
Otimização da varredura do modo M .......................................... 2-3

3 Controles e otimização do Doppler.............................................. 3-1


Ativação dom modos Doppler........................................................ 3-1
Controles em Doppler..................................................................... 3-1
Controles Básicos ........................................................................ 3-2
Controles avançados .................................................................... 3-4
Otimização da varredura do Doppler.............................................. 3-4

4 Controles e otimização do Doppler de cor................................... 4-1


Ativação do formato do Doppler de cor ......................................... 4-1
Controles em CFM e Doppler de alimentação ............................... 4-1
Controles Básicos ........................................................................ 4-2
Controles avançados .................................................................... 4-3
Controles em Congelar ................................................................ 4-4
EasyMode .................................................................................... 4-4
Otimização da varredura do Doppler de cor................................... 4-4
Modo Q - Modo CFM M................................................................ 4-5
Ativação do formato em Modo Q................................................ 4-5

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS iii


SUMÁRIO

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS iv


1
Capítulo

1 - Controles e otimização
no modo B

OTIMIZAÇÂO DE
IMAGENS
O modo B fornece imagens bidimensionais dos órgãos do corpo tomadas
por varredura por ultrassom.

Ativação do Modo B
O sistema entra automaticamente no modo B cada vez que um novo exame
é iniciado. O formato do Modo B pode ser reapresentado a partir de qualquer
outro modo utilizando o botão B/M .

Controles no Modo B
Quando em tempo real a tela sensível ao toque apresenta dois níveis de menu:
Controles básicos para gerenciar o fluxo do exame e os Controles Avançados
para o gerenciamento de imagem avançado. Toque em AVAN>>/BÁSICO<<
para alterar entre os níveis Básico e Avançado. Sugere-se o uso de controles
avançados somente se você estiver ciente das funções deles.
A linha inferior de controle está associada a seis botões. Esses botões são
normalmente compartilhados por dois controles: o azul é o ativo cujo valor
pode ser alterado girando o botão e o outro controle pode ser ativado
por toque.
Como alternativa para esses dois níveis, o EASYMODE1 fornece controles para
gerenciar os parâmetros de imagem de forma simplificada.
Quando em congelamento, controles dedicados são exibidos na tela sensível
ao toque.

Controles Básicos

AGULHA Estas teclas são exibidas se a sonda ativa suportar guia de agulha. Consulte o
BIÓPSIA capítulo específico nesta seção para obter informações detalhadas sobre o uso
correto dos guias de agulha nos procedimentos de biópsia.

1. Disponível apenas para o MyLabX7, com um conjunto de sondas otimizadas para esta
função.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1-1


CONTROLES E OTIMIZAÇÃO NO MODO B

ZOOM PROFUNDIDADE e ZOOM compartilham o mesmo botão; toque nele para


PROFUNDIDADE alternar entre os dois controles, gire-o para aumentar/diminuir o valor do
controle selecionado (representado em azul).
Gire PROFUNDIDADE no sentido horário para aumentar a profundidade da
varredura e visualizar estruturas mais profundas. Gire-o no sentido anti-
horário para diminuir a profundidade da varredura e não exibir parte inútil da
imagem na parte inferior.
Gire o ZOOM no sentido horário para ampliar a área do Modo B. Devido ao
fator de zoom, a imagem é cortada; agora a imagem é contornada por um
quadro e você pode usar o trackball para percorrer a imagem dentro da área
de exibição. Gire no sentido anti-horário para diminuir o fator de zoom.

CVX/LINHA seleciona o transdutor (linear ou convexo) a ser usado quando a sonda


transretal estiver ativa.

COMPR DIN FAIXA DIN e COMPR DIN compartilham o mesmo botão; Toque nele para
FAIXA DIN alternar entre os dois controles, gire-o para aumentar/diminuir o valor do
controle selecionado (representado em azul).
COMPR DIN controla a compressão dinâmica, escurecendo as áreas
hipoecogênicas e alterando o contraste da imagem. Quanto maior o valor
selecionado, maior o contraste.
FAIXA DIN controla a faixa dinâmica alterando o valor do contraste geral. A
diminuição da faixa dinâmica mostra mais tons de cinza na mesma escala de
exibição, reduzindo o contraste geral. O aumento da faixa dinâmica reduz a
quantidade de cinza exibida, aumentando o contraste geral.
Esses comandos são principalmente subjetivos e dependentes do paciente..

TAMANHO TAMANHO e DIREÇÃO-B compartilham o mesmo botão; toque nele para


DIREÇÃO-B alternar entre os dois controles, gire-o para aumentar/diminuir o valor do
controle selecionado (representado em azul).
TAMANHO alarga ou estreita o campo de visão da imagem. Gire o botão para
reduzir/ampliar o ângulo. Reduza-o ao máximo possível para maximizar a
taxa de quadros; quanto menor o ângulo, maior será o número de imagens por
segundo, proporcionando uma melhor visualização das estruturas em
movimento rápido, tais como as válvulas.
DIREÇÃO-B orienta o setor. Disponível somente com sondas de matriz linear.

FREQ FUNDAMENTO e TEI compartilham o mesmo botão; toque nele para alternar
FUNDAMENTO entre os dois controles, gire-o para aumentar/diminuir o valor da frequência
TEI (FREQ) do controle selecionado (representado em azul).

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1-2


CONTROLES E OTIMIZAÇÃO NO MODO B

Altera a freqüência do sinal de ultrassom transmitido para otimizar o paciente


sob exame. Gire o botão até selecionar o valor de freqüência desejado (PEN
para penetração ideal, RES para resolução ideal, GEN para obter o melhor
equilíbrio entre resolução e penetração).
Imageamento aprimorado de tecido (TEI) aprimora a clareza da imagem e

OTIMIZAÇÂO DE
reduz o ruído acústico. Em virtude da resposta não linear dos tecidos à
energia do ultrassom, o TEI poderá exigir emissões acústicas mais

IMAGENS
altas em comparação com o imageamento tradicional; é recomendado
o uso desse modo principalmente para pacientes com janelas
acústicas difíceis.

MVIEW O MView combina três ou mais imagens adquiridas com ângulos de direção
diferentes em uma única imagem. O MView está disponível com sondas de
sequência linear e convexa. O MView aumenta a resolução do contraste com
melhor diferenciação dos tecidos e clara visualização das bordas dos órgãos e
das margens da estrutura. Toque na tecla para ativar/desativar o MView.
Nº MVIEW seleciona o valor; diferentes valores de MView
correspondem a linhas de visualização e ângulos de manobra
diferentes.
COMBINAR seleciona o tipo de mesclagem para compor a imagem final.
VOLTAR volta para o menu principal e mantém as modificações.

AVISO O MView pode gerar artefatos nos lados do setor, especialmente quando
fazendo varredura de cavidades. Coloque a área sob exame na intermédia
da área de varredura.

ORIENTAÇÃO Gira a imagem para a esquerda/direita. Também disponível em Congelar.

POTÊNCIA altera a potência transmitida. Toque na tecla para abrir o seguinte menu:
FÁBRICA redefine a potência transmitida para o valor padrão.
MEIA define a potência transmitida em 50% do valor máximo.
MAX define a potência transmitida no valor máximo.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1-3


CONTROLES E OTIMIZAÇÃO NO MODO B

POTÊNCIA% gire este botão no sentido horário/anti-horário para


aumentar/diminuir a potência transmitida em etapas de
10%.
VOLTAR volta para o menu principal e mantém as modificações.

AVISO Use a potência mínima compatível com um nível de diagnóstico das


imagens. Se não existir sensibilidade suficiente, certifique-se de que o
ganho, o ponto focal e a frequência da sonda foram definidos corretamente,
antes de aumentar a potência.

REVERSO Gira a imagem para cima/para baixo. Também disponível em Congelar.

TPVIEW Nas sondas de matriz em fase, matriz linear e convexas, ao tocar nesta tecla
é ativada a visualização trapezoidal, fornecendo um campo mais amplo
de visualização no campo distante.

NOTA TPView apenas está disponível se a sonda selecionada gerenciar


a visualização trapezoidal.

Quando TPView está selecionado na sonda de sequência faseada,


o Doppler de Onda Contínua (tecla CW ) não pode ser ativado. Desmarque
o modo TPView para ativar a análise CW.

AVISO O campo de visão da sonda é ampliado pela direção do feixe de ultrassom.


A direção pode gerar alguns artefatos.

TVM Quando a aplicação cardíaca está ativa, esta tecla permite que o mapeamento
da velocidade do tecido exiba o movimento das paredes do coração. Essa
modalidade está disponível com sondas específicas. Consulte o capítulo
"Controles e Otimização do Doppler Colorido" nesta seção.

XVIEW Este botão ativa o menu que define o algoritmo XView e que, quando
licenciado, seleciona o processo de imagem CrystaLine desejado (XView+1).

1. Licença disponível apenas para o MyLabX7.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1-4


CONTROLES E OTIMIZAÇÃO NO MODO B

O algoritmo de XView reduz o efeito indesejado do manchamento na


imagem do ultrassom devido ao ruído e aos artefatos do movimento.
Também disponível em Congelar.
Toque nesta tecla para abrir o menu para configurações avançadas do XView.
O menu apresenta no lado direito da tela sensível ao toque os seguintes

OTIMIZAÇÂO DE
controles:

IMAGENS
x XVIEW+ permite selecionar o processo de Imagem
CrystaLine a aplicar na imagem. MyLab oferece diversos
processos de Imagem CrystaLine que melhoram a imagem
em tempo real.
x XVIEWC permite definir o algoritmo XView. O algoritmo
XView melhora a imagem das bordas dos tecidos em tempo
real, aprimorando assim a precisão do diagnóstico ao eliminar
ruído e artefatos em movimento.
x DESATIVADO desativa o XView ativo.

x VOLTARrestaura o menu de controles do modo B


mantendo as modificações.
Enquanto no centro da tela sensível ao toque são exibidos:

Controles para x O botão XVIEW altera o filtro do XView aplicado.


XView+
x +# seleciona o algoritmo do XView a ser definido.
x X-BALANCE define como o processo de Imagem CrystaLine
afeta a imagem.
x O botão PADRÃO restaura os valores padrão

Controles para x O botão XVIEW altera o filtro do XView aplicado.


XViewC
x C# seleciona o algoritmo XView a ser definido.
x IED (disponível apenas com sondas específicas em aplicações
específicas) aumenta a definição da imagem.
x O botão BAL X define como o algoritmo de XView afeta a
imagem.
x O botão SUAVIZAR X suaviza o ruído que afeta a imagem.
x O botão DETALHE X aprimora os detalhes dos contornos, das
curvas, das bordas e das estruturas na imagem.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1-5


CONTROLES E OTIMIZAÇÃO NO MODO B

x O botão APRIMORAR X aprimora os efeitos das outras


configurações.

Controles avançados

CONFIGURAÇÕES Quando pressionado, o sistema exibe as seguintes teclas do submenu:


CLIPE Disponível também em Congelar.
SEG CLIPE Este botão permite alterar a duração do clipe em tempo real.
Quando a duração do clipe é definida como ilimitado, sua
aquisição termina quando a tecla CLIPE é pressionada.
CICLO CLIPE Quando o ECG está em LIGADO, o permite alterar o
método do acionador de clipe para segundos em vez de
ciclos.

VOLTAR Volta para o menu principal e mantém as modificações.

COLORIZAR Este botão altera a gama de cores para a escala de cinza, para aumentar as
capacidades de discriminação em imagens no modo B e no modo M, ou no
espectro do Doppler.
Gire o botão para alterar seu valor.
Disponível também em Congelar.

DENSIDADE Este botão otimiza a resolução lateral para a melhor qualidade de imagem
possível.

APRIMORAR APRIMORAR e PERSISTÊNCIA compartilham o mesmo botão; toque nele para


PERSISTÊNCIA alternar entre os dois controles, gire-o para aumentar/diminuir o valor do
controle selecionado (representado em azul).
APRIMORAR Este botão aumenta as bordas dos limites para enfatizar a
interface dos tecidos.
PERSISTÊNCIA altera o nível de persistência aplicado à exibição em tempo
real: níveis mais altos de persistência aumentam a percepção da imagem, mas
diminuem a discriminação das estruturas em movimento.

№ DE FOCOS Este botão muda o número de focos ativos na transmissão e aumenta a


resolução de uma área específica. Gire o botão no sentido horário/anti-
horário para aumentar/diminuir o número de zonas focais. Um cursor
gráfico que correspondente às posições da zona focal é exibido no lado da

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1-6


CONTROLES E OTIMIZAÇÃO NO MODO B

imagem. A taxa de quadros diminuirá se mais de um ponto focal


estiver ativo.

NOTA É possível ativar vários focos de transmissão; nesse caso, a distância


relativa entre os focos é preestabelecida.

OTIMIZAÇÂO DE
POS DO FOCO altera a posição do foco ou focos de transmissão para aumentar a resolução

IMAGENS
e a sensitividade de uma área específica do Modo B.

MAPA CINZA N Oferece diferentes escalas de cinza para a apresentação da imagem em modo
B, variando de mínimo a máximo no contraste. Gire o botão para alterar
o mapa de cinza. Define o mapa de cinza antes de alterar outros parâmetros.
Também disponível em Congelar.
Ao tocar nesta tecla, o sistema exibe os seguintes controles:
M CINZA Este botão seleciona a curva de pós-processamento
desejada: número corresponde à curva ativa.
CENTRO Este botão move o centro da curva para a esquerda ou para
a direita.
REJEITAR Este botão reduz o ruído na imagem modificando o fator de
rejeição, que é o nível abaixo do qual os ecos não serão
amplificados.
SATURAÇÃO Este botão modifica a saturação.
INCLINAÇÃO Este botão muda a inclinação da curva.
PICO Este botão aumenta ou diminui o pico da curva.
VOLTAR volta para o menu principal e mantém as modificações.

FISIO Quando o ECG está disponível, este botão permite exibir o rastreio do ECG
e/ou o rastreio do EDR.
O rastreio de ECG não apresenta propósitos de diagnóstico, mas é utilizado
para identificar certos pontos, tais como diástole e sístole, onde realizar as
medições. Além disso, a onda R do complexo ECG QRS é usada como
referência para a aquisição do acionador do clipe 2D e/ou 2D+CFM dos
ciclos cardíacos completos. No rastreio ECG exibido na tela, o ponto onde o
sistema identifica a onda R é indicado com um marcador. MyLab pode ser
definido para obter uma forma perspectiva ou retrospectiva. O sincronismo
ECG é necessário para a aquisição de um clipe de eco de esforço e
processamento XStrain.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1-7


CONTROLES E OTIMIZAÇÃO NO MODO B

O EDR é um algoritmo especial que permite recuperar informações sobre a


respiração do paciente através de pequenos movimentos detectados pelos
eletrodos do ECG durante as fases de inspiração/expiração.

NOTA O rastreio EDR exige uma licença específica.


O rastreio EDR não é exibido em clipes arquivados.

NOTA MyLab exibe na tela uma das derivações periféricas (I, II, III). O rastreio
ECG não é destinado a propósitos de diagnóstico, é fornecido como uma
referência temporal ao médico ou como uma sincronização automática
para obter clipes fechados na onda R do ECG.

Depois do toque FISIO, as teclas relacionadas a ECG e a EDR são gerenciadas


em duas abas diferentes, FISIO e FISIO EDR, onde são exibidos os seguintes
controles:
ECG LIGADO/ ativa/desativa a visualização do rastreio do ECG na tela e
DESLIGADO os controles adicionais relacionados.
EDR LIGADO/ ativa/desativa a visualização do rastreio respiratório na tela
DESLIGADO e os controles adicionais relacionados.

GANHO Este botão modifica a amplitude do sinal. Disponível para


ECG e EDR.
ALTURA Este botão altera a altura da área para exibir o rastreio.
Disponível para ECG e EDR.
POSIÇÃO Este botão move o rastreio na tela. Disponível para ECG e
EDR.
INVERTER ECG gira o rastreio do ECG para cima/para baixo.

DERIVAÇÃO Este botão troca os eletrodos de condução do membro


ECG.
VOLTAR volta para o menu em tempo real.

AVISO Não use o rastreio fisiológico exibido na tela para diagnóstico ou


monitoramento.

NOTA O rastreio da respiração não está disponível com ElaXto, Eco de


Esforço, CMM, QIMT, e 3D/4D.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1-8


CONTROLES E OTIMIZAÇÃO NO MODO B

SVIEW torna a imagem mais homogênea.

TGC-ABS Alterna o gerenciamento de TGC de absoluto para relativo. No modo


absoluto (TGC-ABS pressionado) todos os potenciômetros afetam
a profundidade máxima da varredura da sonda. No modo relativo (TGC-ABS
não pressionado), todos os potenciômetros afetam a profundidade da

OTIMIZAÇÂO DE
varredura em análise. Sempre que se altera a profundidade de varredura, a

IMAGENS
função TGC é redistribuída.

HD ZOOM Zoom de alta definição (HD Zoom), disponível apenas em tempo real,
oferece uma definição superior da imagem a ser ampliada. Para operar com o
zoom em alta definição, pressione primeiro o controle zoom hd e, em
seguida, ative o zoom.
Procedimento 1. Toque em HD ZOOM,
2. Toque em ZOOM,
3. Posicione o ROI do zoom HD,
4. Para alterar o tamanho do ROI, pressione ACTIO N . Altere o
tamanho usando o trackball,
5. Toque em ZOOM novamente,
6. Gire o zoom no sentido horário para ampliar a área dentro
do ROI.
Quando o zoom é ativado, uma janela de navegação do zoom pode ser
exibida na tela.
A caixa amarela na janela de navegação do zoom representa onde é
posicionada a parte da imagem ampliada exibida dentro de toda a imagem e a
sua dimensão.
A janela de navegação do zoom pode ser ativada marcando MOSTRAR JANELA
DE REFERÊNCIA DO ZOOM na guia Predefinição da aplicação, dentro da
Configuração geral do M EN U .

Controles em Congelar

QUADRO QUADRO e VELOCIDADE compartilham o mesmo botão e só estão


VELOCIDADE disponíveis no Freeze; toque para alternar entre os dois controles.
Gire QUADRO para rolar a sequência quadro a quadro.
Gire VELOCIDADE para aumentar/diminuir a velocidade para revisar a
sequência.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1-9


CONTROLES E OTIMIZAÇÃO NO MODO B

PRIMEIRO QUADRO Define automaticamente a posição atual no início da sequência. Somente


disponível em Congelar.

ÚLTIMO QUADRO Define automaticamente a posição atual no final da sequência. Somente


disponível em Congelar.

REPRODUZIR REPRODUZIR e PARAR compartilham o mesmo botão e estão somente


PARAR disponível em Congelar.
REPRODUZIR exibe a sequência de imagens armazenadas em modo cine,
enquanto PARAR para a apresentação em modo cine do clipe.

EasyMode1
O EasyMode oferece uma forma fácil de otimizar os parâmetros da imagem,
operando rapidamente com três controles deslizantes.
Ao tocar em EASYMODE, abre-se um menu com três controles deslizantes,
cada um dos quais muda diferentes configurações de imagem que agem de
forma oposta sobre a imagem:
x Resolução vs Penetração. A alteração do nível aumenta/
reduz a resolução, o que afeta a penetração. Isso controla
muitos parâmetros automaticamente, principalmente as
frequências e o aprimoramento.
x Contraste vs Suavidade. A alteração do nível aumenta/reduz
o contraste da imagem. Isso controla muitos parâmetros
automaticamente, principalmente a dinâmica da imagem.
x Suavidade vs Nitidez. A alteração do nível aumenta/reduz o
nível de homogeneidade da imagem. Isso controla muitos
parâmetros automaticamente, principalmente o algoritmo
XView.
Deslize o cursor diretamente na tela sensível ao toque ou gire o botão
correspondente para alterar o valor.
No ambiente do EasyMode, toque em TEI para habilitar/desabilitar o modo
TEI. Os controles deslizantes podem ser definidos de forma independente
nos modos Fundamento e no TEI.

1. Disponível apenas para o MyLabX7, com um conjunto de sondas otimizadas para esta
função.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1 - 10


CONTROLES E OTIMIZAÇÃO NO MODO B

Otimização da tela do Modo B


Antes de tudo, é necessário ajustar adequadamente o ganho e o TCG para
exibir nitidamente as estruturas em exame; otimizações finas podem, então,
ser realizadas interagindo com os comandos na tela ou com os parâmetros
acústicos da sonda.

OTIMIZAÇÂO DE
IMAGENS
B GAIN
Gire o botão em torno da tecla B/M no sentido horário/anti-horário para
aumentar/diminuir o ganho em todo o setor.
TCG SLIDERS
Cada controle deslizante do TGC ajusta o ganho em áreas específicas: mova
os cursores para a direita para aumentar e para a esquerda para diminuir
o ganho.
AUTO
Ajusta automaticamente o ganho total e a distribuição TGC, melhorando a
resolução de contraste da imagem. A ativação é indicada na tela pelo ícone
correspondente e é rotulada como "AG".
A opção AJUSTE AUTO DESATIVADO desativa o ajuste automático, enquanto
as CONFIG AJUSTE AUTO permitem alterar o tipo de análise da otimização.

NOTA Os parâmetros acústicos e de ganho interagem entre si; pode ser


necessário revisar o ajuste de ganho quando de alterações de
parâmetro acústico.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1 - 11


CONTROLES E OTIMIZAÇÃO NO MODO B

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1 - 12


2
Capítulo

2 - Controles e otimização
no modo M

OTIMIZAÇÂO DE
IMAGENS
O modo M fornece informações a respeito do movimento do tecido ocorrido
ao longo do tempo com vetor único.

Ativação do Modo M
1. Iniciando pelo Modo B, pressione LIN E UPDATE para ver o
cursor no Modo M.
2. Posicione o cursor com o trackball sobre a linha
correspondente do Modo B.
3. Pressione M para ativar a análise em Modo M.
4. Pressione B para retornar ao Modo B.
Durante o exame, pressionar LIN E UPDATE congela a aquisição de traço e a
imagem de referência do Modo B é temporariamente reativada.

Controles no Modo M
Após a ativação do Modo M, ao lado da guia MODO B na barra de navegação
da tela sensível ao toque, a guia MODO M que contém os controles adicionais
dedicados ao Modo M é exibida.
Quando em tempo real a tela sensível ao toque apresenta dois níveis de menu:
Controles básicos para gerenciar o fluxo do exame e os Controles Avançados
para o gerenciamento de imagem avançado. Toque em AVAN>>/BÁSICO<<
para alterar entre os níveis Básico e Avançado. Sugere-se o uso de controles
avançados somente se você estiver ciente das funções deles.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 2-1


CONTROLES E OTIMIZAÇÃO NO MODO M

A linha inferior de controle está associada a seis botões. Esses botões são
normalmente compartilhados por dois controles: o azul é o ativo cujo valor
pode ser alterado girando o botão, e o outro controle pode ser ativado
por toque.
Quando em congelamento, controles dedicados são exibidos na tela sensível
ao toque.
Consulte o capítulo anterior para obter mais informações sobre os controles
não descritos aqui.

Controles Básicos

REF-B ativa/desativa a referência ao modo B.

CMM O Modo M Compass (CMM) gera uma exibição especial em Modo M,


possibilitando o posicionamento livre da linha do cursor. Esta modalidade
está disponível para cada aplicação com cada sonda.

NOTA O Modo M Compass exige licença específica.

Pressione CMM para ativar o Modo M Compass. Após pressionar, o trackball


permite mover a linha de varredura dentro do setor e controles adicionais
são exibidos:
ÂNGULO permite orientar livremente a linha de varredura ativa dentro
do setor. O rastreio correspondente é exibido em
tempo real.
DENSIDADE otimiza a qualidade da imagem.
LIVRE quando pressionado, possibilita mover de modo
independente cada linha na tela. Quando este botão não é
pressionado, as linhas são bloqueadas juntas na posição
intermédia, indicadas pelo círculo. Neste caso, o trackball
age em todas as linhas bloqueadas.
LINHAS altera o número de linhas de varredura ativas: os rastreios
correspondentes são exibidos em tempo real na tela. MyLab
possibilita exibir até três linhas e rastreios diferentes. As
linhas de varredura são exibidas com diversas cores e a tecla
ACTIO N alterna entre as linhas.

PLEXO ativa e atualiza o Modo B de referência, mantendo o rastreio em tempo real.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 2-2


CONTROLES E OTIMIZAÇÃO NO MODO M

Controles avançados

FORMATO abre o submenu para permitir alterar o formato da tela em tempo real:
REF-B PEQUENO divide a tela horizontalmente, apresentando uma imagem
de referência de modo B pequena na parte superior.

OTIMIZAÇÂO DE
REF-B MÉDIO divide a tela horizontalmente, apresentando uma imagem

IMAGENS
de referência de modo B de tamanho médio na parte
superior.
REF-B GRANDE divide a tela horizontalmente, apresentando uma imagem
de referência de modo B grande na parte superior.
DUAL divide a tela verticalmente, apresentando uma imagem de
referência de modo B na parte esquerda e o rastreio do
modo M na direita.
VOLTAR volta para o menu principal e mantém as modificações.

VARREDURA altera a velocidade em que a linha de tempo é varrida. Gire o botão para
aumentar/diminuir o valor.

Otimização da varredura do modo M


Para se obter um bom rastreio no Modo M, é importante otimizar a imagem
de referência em modo B a partir da qual o rastreio será amostrado.
Normalmente, não são necessárias interações adicionais.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 2-3


CONTROLES E OTIMIZAÇÃO NO MODO M

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 2-4


3
Capítulo

3 - Controles e otimização
do Doppler

OTIMIZAÇÂO DE
IMAGENS
Os Dopplers PW (Onda Pulsada) e CW (Onda Contínua) fornecem
informações sobre a velocidade de movimentos de tecidos e fluxos.
No Doppler CW as informações são amostradas ao longo de uma linha
através do corpo, e todas as velocidades detectadas em cada ponto de tempo
são apresentados (em uma linha de tempo).
No Doppler PW as informações são amostradas a partir de apenas uma
pequena região, chamada volume de amostra, definida em imagem 2D e
apresentada em uma linha de tempo.

Ativação dom modos Doppler


1. Iniciando pelo Modo B, pressione LIN E UPDATE para exibir
o cursor do Doppler/Modo M.
2. Posicione a linha (CW) ou o volume da amostra (PW) na área
aplicável.
3. Pressione PW para ativar o Doppler PW ou CW para o CW.
4. Pressione B/M para voltar para a tela cheia em Modo B.
Durante o exame, pressionar LIN E UPDATE congela a aquisição de traço e a
imagem do Modo B de referência é temporariamente reativada.

Controles em Doppler
Depois da ativação PW ou CW, ao lado da guia MODO B na tela de toque, a
guia DOPPLER contendo controles adicionais dedicados ao Doppler é exibida.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 3-1


CONTROLES E OTIMIZAÇÃO DO DOPPLER

Quando em tempo real a tela sensível ao toque apresenta dois níveis de menu:
Controles básicos para gerenciar o fluxo do exame e os Controles Avançados
para o gerenciamento de imagem avançado. Toque em AVAN>>/BÁSICO<<
para alterar entre os níveis Básico e Avançado. Sugere-se o uso de controles
avançados somente se você estiver ciente das funções deles.
A linha inferior de controle está associada a seis botões. Esses botões são
normalmente compartilhados por dois controles: o azul é o ativo cujo valor
pode ser alterado girando o botão, e o outro controle pode ser ativado
por toque.
Quando em congelamento, controles dedicados são exibidos na tela sensível
ao toque.
Consulte o capítulo anterior para obter mais informações sobre os controles
não descritos aqui.

Controles Básicos

ADM ativa as medidas Doppler automáticas: consulte a seção “Medições”, neste


manual, para obter mais detalhes sobre este recurso.

ÂNGULO AJUSTE FINO e ÂNGULO compartilham o mesmo botão; toque nele para
AJUSTE FINO alternar entre os dois controles, gire-o para aumentar/diminuir o valor do
controle selecionado (representado em azul).
ÂNGULO alinha o vetor do ângulo com a direção do fluxo; ele altera o ângulo
em etapas de 60°.
AJUSTE FINO fornece um ajuste fino: altera o ângulo em etapas de 1°.

LINHA DE BASE LINHA DE BASE e ANGUL-D compartilham o mesmo botão; toque nele para
ANGUL-D alternar entre os dois controles, gire-o para aumentar/diminuir o valor do
controle selecionado (representado em azul).
LINHA DE BASE gire este botão para mover a linha de base para cima ou para
baixo para superar problemas de aliasamento.
ANGUL-D permite a orientação da linha do Doppler. É exibido quando a
sonda permite a orientação do cursor.

AVISO Quando a direção é definida para etapa máxima, alguns artefatos podem
ocorrer e mostrar pontos de cor. Nesse caso, reduza a direção em uma
etapa.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 3-2


CONTROLES E OTIMIZAÇÃO DO DOPPLER

FREQUÊNCIA altera a frequência do Doppler: a frequência mais baixa aumenta a penetração


e, com base na fórmula de Doppler, aumenta a velocidade máxima
mensurável.

HPRF ativa a HPRF (frequência de repetição de pulso elevada) no Doppler,


permitindo aumentar o valor máximo de PRF disponível para a medição de

OTIMIZAÇÂO DE
velocidades mais elevadas usando mais volumes de amostra.

IMAGENS
Quando o controle HPRF está ativado, por aumento da PRF (controle
ESCALA), o usuário exibe mais volumes de amostra na tela. Esses volumes
têm de ser posicionados de modo a que o rastreio de Doppler resultante não
seja corrompido.

NOTA Posicione os volumes de amostras para que apenas um corresponda


ao fluxo em exame e os outros às estruturas fixas para que o sinal do
Doppler não seja ambíguo.

INVERTER TRAÇO Reverte a escala de velocidade sem afetar a linha de base, para exibir fluxos
retrocedentes acima da linha de base. Ele inverte verticalmente o rastreio
espectral sem afetar a posição da linha de base. Os sinais de mais e menos na
escala de velocidade revertem quando o espectro é invertido. As velocidades
positivas são apresentadas abaixo da linha de base.

ESCALA Altera a escala de velocidade e consequentemente a PRF.

SMART DOPPLER Ativo somente com a sonda de sequência linear; quando pressionado ele atua:
x invertendo a manobra de Doppler com referencia à linha
vertical,
x invertendo a escala de Doppler,
x invertendo a escala de cores quando o triplex estiver ativado,
x mantendo constante a inclinação do fator de correção
do ângulo.

TAMANHO VA altera o tamanho do volume da amostra. Está disponível em PW Doppler.

VT Ativa o modo de velocidade do tecido para exibir o movimento das paredes


do coração. O modo de velocidade do tecido está disponível com as sondas
específicas.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 3-3


CONTROLES E OTIMIZAÇÃO DO DOPPLER

Controles avançados

ÁUDIO ÁUDIO e ÁUDIO MUDO compartilham o mesmo botão. Gire o botão para
ÁUDIO MUDO aumentar/diminuir o volume. Toque em ÁUDIO MUDO para definir o volume
como zero.

RES FFT afeta a reconstrução do traço: quanto maior o valor, mais precisa e fiável é a
reconstrução.

AVISO A análise de Doppler de algumas patologias pode exigir baixos valores de


RES FFT. Defina a RES FFT no valor mais alto compatível com o nível de
diagnóstico de imagem.

FILTRO Aumenta/diminui os valores do filtro das paredes, reduzindo/aumentando


o nível de ruído. Use filtro de baixa para exibir a velocidade baixa do fluxo.

TROCA DE altera a unidade de medida do traço para kHz.


FREQUÊNCIA

NOTA Todos os pacotes de cálculos de fábrica são baseados em velocidade


medida em cm/s. Quando a velocidade é medida em kHz, nenhum
parâmetro derivado é calculado automaticamente. As medidas e fórmulas
personalizadas têm de ser adicionadas para calcular os parâmetros
derivados da velocidade em kHz.

VARREDURA altera a velocidade da varredura: a escala de tempo do traçado muda de modo


correspondente.

Otimização da varredura do Doppler


Inicialmente, o ganho deve ser otimizado usando o botão respectivo até que
seja obtido um envelope claro da análise espectral; os filtros das paredes
devem ser definidos de forma a eliminar os sinais errados de baixa velocidade
causados pelas estruturas em movimento. A interação com outros comandos
ou com os parâmetros acústicos melhora ainda a qualidade espectral.
O botão DO PPLER GAIN , situado em torno do botão PW , afeta o componente
de vídeo do Doppler.
AUTO ADJUST otimiza automaticamente o Doppler ajustando o ganho geral, a
linha de base e a faixa de velocidade.
Quando em congelar, as memórias rolantes da imagem de modo B e do
traçado PW ou CW podem ser movidas de modo independente para

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 3-4


CONTROLES E OTIMIZAÇÃO DO DOPPLER

selecionar a melhor imagem a ser salva. Gire o trackball horizontalmente para


rolar as imagens uma por uma. Pressione a tecla ACTIO N para alternar entre as
memórias de Modo B e PW ou CW.

OTIMIZAÇÂO DE
IMAGENS

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 3-5


CONTROLES E OTIMIZAÇÃO DO DOPPLER

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 3-6


4
Capítulo

4 - Controles e otimização
do Doppler de cor

OTIMIZAÇÂO DE
IMAGENS
O Mapeamento do fluxo de cores (CFM) e o Power Doppler (PWR D) são
modos do Doppler que fornecem informações a respeito da velocidade
relativa e direção do movimento do fluido apresentados como superposição
codificada por cores na parte de cima de imagem em Modo B.

Ativação do formato do Doppler de cor


1. Iniciando pelo Modo B, pressione CFM ou PW R D.
2. Posicione o ROI na área aplicável.
3. Para alterar a área da caixa de cores, ative o ROI
pressionando a tecla ACTIO N . Altere o tamanho da área
usando o trackball. Pressione novamente ACTIO N para
confirmar.

NOTA A largura de ROI de CFM e o ângulo do Modo B (botão TAMANHO no


menu MODO B) deve ser o mínimo possível para maximizar a taxa de
quadros de CFM.

4. Pressione CFM ou PW R D para desativar o Doppler de cor e


retornar à tela cheia do Modo B.
Quando o Doppler Colorido estiver ativo, o cursor da linha pode ser exibido
e você pode alternar para Doppler/Modo M.

Controles em CFM e Doppler de


alimentação
Após a ativação de CFM ou PWR D, ao lado da guia MODO B na tela sensível
ao toque, a guia CFM que contém os controles adicionais dedicados ao CFM
é exibida.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 4-1


CONTROLES E OTIMIZAÇÃO DO DOPPLER DE COR

Quando em tempo real a tela sensível ao toque apresenta dois níveis de menu:
Controles básicos para gerenciar o fluxo do exame e os Controles Avançados
para o gerenciamento de imagem avançado. Toque em AVAN>>/BÁSICO<<
para alterar entre os níveis Básico e Avançado. Sugere-se o uso de controles
avançados somente se você estiver ciente das funções deles.
A linha inferior de controle está associada a seis botões. Esses botões são
normalmente compartilhados por dois controles: o azul é o ativo cujo valor
pode ser alterado girando o botão, e o outro controle pode ser ativado
por toque.
Como alternativa para esses dois níveis, o EASYMODE1 fornece controles para
gerenciar os parâmetros de imagem de forma simplificada.
Quando em congelamento, controles dedicados são exibidos na tela sensível
ao toque.
Para controles não descritos aqui, consulte os capítulos anteriores.

Controles Básicos

DUAL CFM ativa múltiplas visualizações em tempo real do Modo B no lado esquerdo
da tela e imagem em tempo real do CFM no lado direito.

FREQUÊNCIA altera a frequência de CFM: frequências mais altas ajudam a exibir


velocidades baixas.

REVERSO reverte o sentido do fluxo/cor, invertendo o mapa de cores.

NOTA Reverso inverte o mapa de cores, NÃO a escala de cores.

VEL altera a escala de velocidade; afeta o "enchimento" de cor.

SMART CFM Quando pressionado, ele funciona:


x invertendo a orientação do CFM com referência à linha
vertical,
x invertendo a escala CFM.
x invertendo a escala de cores quando o triplex estiver ativado,
x mantendo constante a inclinação do fator de correção
do ângulo.

1. Disponível apenas para o MyLabX7, com um conjunto de sondas otimizadas para esta
função.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 4-2


CONTROLES E OTIMIZAÇÃO DO DOPPLER DE COR

XFLOW ativa/desativa a definição de mapas de cores mais sensíveis e menos


saturadas.

Controles avançados

ANGUL-CFM Quando a sonda permitir a orientação do cursor, altera a direção da caixa

OTIMIZAÇÂO DE
de cores.

IMAGENS
AVISO Quando a direção é definida para etapa máxima, alguns artefatos podem
ocorrer e mostrar pontos de cor. Nesse caso, reduza a direção em
uma etapa.

MAPA DE CORES abre um submenu, permitindo a seleção de um mapa de cores diferente:


MAPA DE seleciona o limite acima do qual a velocidade é exibida. Esse
CORES comando está disponível somente em mapas de cor
específicos.
LIMIAR VIS seleciona o limiar acima do qual a velocidade é exibida. Esse
VEL comando está disponível somente em mapas de cor
específicos.
PULSO ANT (Prioridade de gravação) atribui prioridade à codificação de
cores e à escala de preto/branco.
PRIORIDADE ativa ou desativa a transparência entre as cores preto e
CORES branco. Esse comando está disponível somente em mapas
de cores específicos.
VOLTAR volta para o menu principal e mantém as modificações.

DENSIDADE Altera a densidade da linha que é o número de linhas de imagem na imagem


do ultrassom. Ela afeta o “enchimento” da cor.

FILTRO Reduz os artefatos causados pelo desacoplamento acústico ou pelas


estruturas móveis que filtram sinais de baixa velocidade de fluxo.

HD CFM # HD CFM # e REGULAR compartilham o mesmo botão; toque nele para alternar
REGULAR entre os dois controles, gire-o para aumentar/diminuir o valor do controle
selecionado (representado em azul).
HD CFM # ajusta a resolução espacial da cor.
REGULAR torna a representação do fluxo homogênea.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 4-3


CONTROLES E OTIMIZAÇÃO DO DOPPLER DE COR

PERSIST altera o nível de persistência. O nível mais alto aumenta a percepção da


imagem e diminui a discriminação das estruturas em movimento.

SENSIT ajusta a sensibilidade da cor. Disponível em aplicações específicas.

Controles em Congelar

OCULTAR MFC ativa ou desativa a apresentação de cores, exibindo apenas a imagem de


referência do Modo B.

EasyMode1
O EasyMode oferece uma forma fácil para otimizar configurações de imagem
operando rapidamente esses três controles deslizantes simples.
Ao tocar em EASYMODE, abre-se um menu com três controles deslizantes,
cada um dos quais gerencia automaticamente muitos parâmetros de imagem:
x Superficial Vs Profundo. Mova o controle deslizante para
otimizar a visualização para vasos superficiais ou profundos.
x Rápido Vs Lento. Mova o controle deslizante para otimizar a
visualização para fluxos rápidos ou lentos.
x Grande Vs Pequeno. Mova o controle deslizante para
otimizar a visualização para vasos grandes ou pequenos.
Deslize o cursor diretamente na tela sensível ao toque ou gire o botão
correspondente para alterar o valor.

Otimização da varredura do Doppler


de cor
Para obter um bom sinal de CFM, a imagem de referência do modo B deve
ser otimizada e o ganho do modo B ajustado corretamente. A posição e
dimensão do ROI devem ser configuradas corretamente.

NOTA O ganho excessivo do modo B pode “mascarar” o fluxo.

NOTA Somente um ponto focal em transmissão está ativo no CFM,


independentemente das configurações do Modo B, e este é posicionado
automaticamente no centro do CFM do ROI.

1. Disponível apenas para o MyLabX7, com um conjunto de sondas otimizadas para esta
função.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 4-4


CONTROLES E OTIMIZAÇÃO DO DOPPLER DE COR

Ajuste o ganho de cor girando CFM GAIN (o botão ao redor da tecla CFM ) para
obter o nível de sinal mais útil.
Otimize os outros parâmetros para que uma imagem de fluxo de cor
apropriada seja alcançada.

OTIMIZAÇÂO DE
Modo Q - Modo CFM M

IMAGENS
Ativação do formato em Modo Q
1. Se necessário, no CFM ou no Power Doppler pressione LIN E
UPDATE para visualizar o cursor do Modo M.

2. Coloque o cursor com o trackball na posição desejada.


3. Pressione M para ativar a análise do modo Q.
4. Pressione B/M para retornar ao Modo B.
Durante o exame, o pressionamento de LIN E UPDATE congela a aquisição do
traço e a imagem 2D de referência é reativada temporariamente.

NOTA Quando mais modos estiverem ativos, a aba de navegação MODO M


permite que você acesse o menu de controles do Modo M.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 4-5


CONTROLES E OTIMIZAÇÃO DO DOPPLER DE COR

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 4-6


MEDIÇÕES

MEDIÇÕES
ÍNDICE

Sumário

1 Medições....................................................................................... 1-1
Introdução ................................................................................................... 1-1
Como fazer medições................................................................................. 1-2
Controles adicionais durante as medições ........................................... 1-3

MEDIÇÕES
Como fazer as medições............................................................................ 1-3
Distância ................................................................................................... 1-3
Vértice ....................................................................................................... 1-4
Traçar ........................................................................................................ 1-4
Elipse......................................................................................................... 1-4
Tempo ....................................................................................................... 1-5
Velocidade ................................................................................................ 1-5
Calibrador ................................................................................................. 1-5
Perfil .......................................................................................................... 1-5
Medição manual ................................................................................. 1-7
Medição por ciclo............................................................................... 1-7
Medição automática ........................................................................... 1-7
ADM - Medições Doppler Automáticas................................................. 1-7
Ativação de Doppler Automático......................................................... 1-7
Controles nas medidas Doppler automáticas ................................ 1-9
Congelar e Arquivar ................................................................................ 1-9
Medição feita em dois modos ................................................................. 1-10
Medições de múltiplas modalidades....................................................... 1-10
Medições no clipe do traço ..................................................................... 1-11
Medições genéricas ................................................................................... 1-11
Medições avançadas ................................................................................. 1-14
Dados da aplicação................................................................................ 1-15
Organização de medições avançadas.................................................. 1-15
Diagnóstico com base em medições...................................................... 1-15

2 Configuração da medição............................................................. 2-1


Acesso ao menu de configuração............................................................. 2-1
Configuração para uma aplicação específica .......................................... 2-2
Pasta de medições de aplicação ............................................................. 2-3
Pasta de medições genéricas .................................................................. 2-4
Pasta das unidades de medida................................................................ 2-6
Pasta avançada ......................................................................................... 2-6
Configuração para a pasta de medição .................................................... 2-6
Como criar uma pasta de medição........................................................... 2-7
Como criar um novo grupo ...................................................................... 2-8
Procedimento para adicionar uma medição ...................................... 2-11
Procedimento para adicionar uma fórmula ....................................... 2-12

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS iii


ÍNDICE

3 Precisão .........................................................................................3-1
Precisão das medições ................................................................................3-1
Dados derivados ..........................................................................................3-2

4 Planilha e relatório do MyLab ......................................................4-1


Planilha do MyLab ......................................................................................4-1
Relatório do MyLab ....................................................................................4-2
Fim do relatório........................................................................................4-3
Configurações ..............................................................................................4-3
Configuração do relatório.......................................................................4-3
Configuração das observações ...............................................................4-6

5 Medições abdominais ...................................................................5-1


Medições avançadas abdominais no Modo B .........................................5-1
Bexiga.........................................................................................................5-1
Renal...........................................................................................................5-2
Órgão .........................................................................................................5-3
Medições avançadas abdominais em Doppler ........................................5-4

6 Medições mamárias ......................................................................6-1


Medições avançadas mamárias no Modo B ............................................6-1
Nódulo mamário ......................................................................................6-1
Organização da planilha das mamas.........................................................6-1
Avaliação das estruturas ..........................................................................6-1
Configuração de medição mamária ..........................................................6-4
Pasta Avançado ........................................................................................6-4

7 Medições encefálicas de adultos...................................................7-1


Medições avançadas encefálicas de adultos no Modo B .......................7-1
Medições avançadas encefálicas de adultos no Doppler.......................7-2
Organização da planilha encefálica de adultos........................................7-3
Direções de fluxo .....................................................................................7-3

8 Medições cardíacas e cardíacas pediátricas .................................8-1


Comportamento especial de medições avançadas cardíacas.................8-2
Dados da aplicação......................................................................................8-3
Área da superfície do corpo (BSA)........................................................8-3
Medições avançadas cardíacas no Modo B .............................................8-4
Medições avançadas cardíacas no Modo M ............................................8-7
Medições avançadas cardíacas em Doppler ............................................8-8
Fração de Ejeção Automática..................................................................8-13
Como executar um cálculo Auto EF ..................................................8-13
Cálculo EF automático em clipes congelados..............................8-14
Cálculo EF automático em clipes arquivados ..............................8-14

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS iv


ÍNDICE

Depois do cálculo.................................................................................. 8-14

9 Medições ginecológicas ............................................................... 9-1


Dados da aplicação ..................................................................................... 9-1
Medições avançadas ginecológicas no Modo B ..................................... 9-2
Medições avançadas ginecológicas em Doppler .................................... 9-3
Organização da planilha ginecológica...................................................... 9-3

MEDIÇÕES
Avaliação das estruturas ......................................................................... 9-3

10 Medições obstétricas ...................................................................10-1


Dados da aplicação ................................................................................... 10-1
Área de “Idade gestacional por” ......................................................... 10-2
Fórmulas para a data estimada do parto (EDD) .............................. 10-2
Bibliografia de Tabelas de Idade Fetal e Crescimento Fetal ........... 10-3
Peso e crescimento fetal estimados .................................................... 10-5
Layout da tela sensível ao toque na idade e crescimento fetal .. 10-5
Medições avançadas obstétricas no Modo B........................................ 10-6
Medições biométricas fetais/primeiro trim.................................. 10-6
Medições da mãe ............................................................................ 10-11
Medições avançadas obstétricas no Modo M..................................... 10-11
Biometria fetal/primeiro trim ...................................................... 10-11
Medições avançadas obstétricas em Doppler..................................... 10-11
Biometria fetal/primeiro trim ...................................................... 10-11
Medições da mãe ............................................................................ 10-12
Organização da planilha obstétrica ...................................................... 10-12
Pasta das medições .............................................................................. 10-13
Pasta Gráficos ...................................................................................... 10-13
Tendência fetal ............................................................................... 10-14
Pasta de perfil biofísico....................................................................... 10-15
Pasta de pesquisa ................................................................................. 10-15
Configuração da medição obstétrica.................................................... 10-16
Pasta de medições de aplicação ......................................................... 10-16
Adicionando e editando tabelas personalizadas OB................. 10-17
Pasta avançada ..................................................................................... 10-19
Área de medição............................................................................. 10-21

11 Medições de tireoide ................................................................... 11-1


Medições avançadas de tireoide no Modo B ........................................ 11-1
Organização da planilha da tireoide....................................................... 11-2
Avaliação das estruturas ....................................................................... 11-2
Configuração de medição da tireoide .................................................... 11-3
Pasta Avançado...................................................................................... 11-3

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS v


ÍNDICE

12 Medições urológicas ................................................................... 12-1


Dados da aplicação....................................................................................12-1
Medições avançadas urológicas no Modo B .........................................12-2
Medições avançadas urológicas em Doppler ........................................12-3
Organização da planilha urológica..........................................................12-3
Configuração da medição urológica .......................................................12-4
Pasta avançada ........................................................................................12-5

13 Medições vasculares ................................................................... 13-1


Dados da aplicação....................................................................................13-1
Medições vasculares avançadas no Modo B..........................................13-2
Medições vasculares avançadas em Doppler ........................................13-3
Organização da planilha vascular......................................................... 13-14
Proporção de velocidades e avaliação de vasos.............................. 13-14
Configuração da medição vascular ...................................................... 13-15
Pasta avançada ........................................................................................ 13-15

A Fórmula e Referências no Modo B .............................................. A-1


Volume em abdominal e mama ............................................................A-1
Fórmula ...............................................................................................A-1
Volume em tireoide ................................................................................A-1
Fórmula por tireoide .........................................................................A-1
Redução do diâmetro ............................................................................A-1
Comprimento por vértice .....................................................................A-2
Área por eixos da elipse ........................................................................A-2
Semieixo menor ......................................................................................A-2
Volume por elipse ..................................................................................A-3
Volume por traçado e por comprimento da área ..............................A-3
Volume biplano ......................................................................................A-3
Volumes de Útero, Fibroma, Ovário e Massa ...................................A-4
(Volume da Bexiga) ...............................................................................A-4
Volume da próstata da zona transicional e de glândula inteira ........A-5
Volume do rim e testículo - Método Biplano ....................................A-5
Nível PSA previsto ................................................................................A-6
Densidade PSA prevista ........................................................................A-7
Diâmetro de estenose ............................................................................A-7
Área da estenose .....................................................................................A-8
Cardiologia...................................................................................................A-8
Volume Simpson do ventrículo esquerdo - Biplano ........................A-8
Volume Simpson do ventrículo esquerdo/átrio esquerdo/átrio direito
- Plano simples .......................................................................................A-9
Volume do ventrículo esquerdo/átrio direito - Comprimento da
área ..........................................................................................................A-9

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS vi


ÍNDICE

Índice do volume diastólico/sistólico do ventrículo esquerdo e sistólico


do átrio esquerdo ................................................................................. A-10
Fração de ejeção (Simpson e comprimento de área) ..................... A-10
Volume Sistólico .................................................................................. A-11
Índice Sistólico ..................................................................................... A-11
Débito cardíaco .................................................................................... A-11
Índice Cardíaco .................................................................................... A-12

MEDIÇÕES
Encurtamento fracional da área do ventrículo esquerdo/direito . A-12
Encurtamento fracional do diâmetro ............................................... A-12
Fração de ejeção (ventrículo esquerdo) ............................................ A-13
Massa do ventrículo esq ..................................................................... A-13
Área do trato do fluxo de saída ......................................................... A-14
Área aórtica .......................................................................................... A-14
Átrio esquerdo/Proporção da aorta ................................................. A-14
Volume do ventrículo direito ............................................................ A-15
Área da artéria pulmonar/TSVD ...................................................... A-15
Volume do átrio esquerdo ................................................................. A-15
Dimensão Indexada VCI .................................................................... A-16
Índice de colapsibilidade VCI ............................................................ A-16

B Fórmula e Referências no Modo M............................................. B-1


Fração de ejeção do ventrículo esq. .....................................................B-1
Volume do ventrículo esquerdo ...........................................................B-1
Volume Sistólico .....................................................................................B-2
Índice Sistólico ........................................................................................B-2
Débito cardíaco .......................................................................................B-2
Índice Cardíaco .......................................................................................B-3
Encurtamento fracional do ventrículo esquerdo ...............................B-3
Espessamento Septo ..............................................................................B-3
Espessamento da parede posterior ......................................................B-4
Massa do ventrículo esquerdo ..............................................................B-4
Índice da massa do ventrículo esquerdo .............................................B-5
Proporção dos diâmetros LA/Aorta ...................................................B-5
Índice de excentricidade ........................................................................B-6

C Fórmula e Referências em Doppler ............................................ C-1


Gradiente .................................................................................................C-1
Gradiente Máximo .................................................................................C-1
Velocidade de fluxo integral ..................................................................C-2
Velocidade média ...................................................................................C-2
Gradiente médio .....................................................................................C-2
Índice pulsatilidade .................................................................................C-3
Índice resistivo ........................................................................................C-4
Fluxo por traçado e por elipse ..............................................................C-5

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS vii


ÍNDICE

Fluxo por diâmetro ................................................................................. C-5


Meio-tempo Pressão .............................................................................. C-5
Cardiologia................................................................................................... C-6
Área da Válvula Mitral ........................................................................... C-6
Onda E/Onda A .................................................................................... C-6
Índice de desempenho do miocárdio .................................................. C-7
Proporção dP/dt .................................................................................... C-7
Fluxo de regurgitação (Pisa) ................................................................. C-8
Orifício de regurgitação efetiva (Pisa) ................................................. C-8
Volume de regurgitação mitral (Pisa) .................................................. C-9
Volume de regurgitação aórtica (Pisa) ................................................ C-9
Onda E’/Onda A’ ................................................................................C-10
Onda E/Onda E’ .................................................................................C-10
Atraso mecânico intraventricular .......................................................C-10
Área da Válvula Aórtica Efetiva ........................................................C-11
Área da Válvula Aórtica Máxima .......................................................C-11
Pressão sistólica ....................................................................................C-12
Velocidade sistólica/Velocidade diastólica ......................................C-12
Taxa cardíaca ........................................................................................C-13
Volume Sistólico ..................................................................................C-13
Índice Sistólico .....................................................................................C-13
Débito cardíaco .....................................................................................C-14
Índice Cardíaco .....................................................................................C-14
Qp/Qs ...................................................................................................C-15
Reserva coronária..................................................................................C-15
Fórmulas de medidas Doppler automáticas......................................C-16

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS viii


1
Capítulo

1. Medições

MEDIÇÕES
Introdução
Medições podem ser feitas em todos os modos e aplicações, tanto em tempo
real quando em imagens congeladas e na revisão do arquivo.
O MyLab oferece dois tipos de medições:
x Medições genéricas, conjunto de medições relacionadas
ao modo operacional. Pressione +… + para ativá-las;
x Medições avançadas, conjunto de medições relacionadas
à aplicação ativa. Pressione M EASURE para ativá-las.
Quando ativadas, as medições disponíveis são exibidas na tela sensível ao
toque e listadas à esquerda da tela. As mensagens exibidas na tela orientam
você através das diferentes fases e ajudam a realizar a medição. Os resultados
são exibidos em uma caixa na tela.
Uma medição pode incluir vários dados de medição, por exemplo, para
calcular um volume que você precisa a largura, comprimento e altura.
Você pode personalizar tanto o pacote de Medição Genérica quanto o de
Medição Avançada para adaptá-los ao seu fluxo de trabalho: consulte o
capítulo “Configurações de Medição” mais adiante nesta seção para
informações detalhadas.

AVISO Este símbolo é exibido na tela quando os recursos da imagem, comparados


com o original, podem não ser os mais adequados para as funções
de relatório.

Certifique-se de seguir as práticas médicas atuais ao selecionar exibições


e posicionar os cursores na imagem durante as medições.

NOTA Sempre amplie o formato para maximizar a estrutura/sinal a ser medido.

Se possível, use formatos de tela cheia para medidas Doppler e Modo M.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1-1


MEDIÇÕES

Como fazer medições


Procedimento 1. Pressione +… + ou M EASURE para ativar medições, a tela
sensível ao toque exibe a lista das medições disponíveis, que
são identificadas automaticamente de acordo com o modo
ativo, a aplicação e a predefinição.
2. Toque na medição desejada para iniciá-la ou selecione-a da
lista à esquerda da tela.
3. Siga as instruções na tela, posicione os cursores com
o trackball e confirme a posição pressionando EN TER .
O valor sendo medido é exibido numa caixa que pode ser arrastada em
qualquer lugar dentro da imagem.
As medições feitas são marcadas com o símbolo —.
UN DO fecha a sessão, apagando todas as medições feitas.
A tabela abaixo descreve os rótulos e abreviações usados para medições, enquanto
as faz na Planilha e Relatório. Esta explicação pode ser usada como referência para
a descrição mais adiante neste manual.

Tabela 1-1: Descrição da tabela de medições

Descrição da Medição Medição de entrada


Tipo de entrada Resultados exibidos
medição (Abreviação) (Rótulo)

Esta coluna Esta coluna Esta coluna lista cada Para cada Esta coluna lista todas as
contém uma contém o nome da medição que você tem medição única na medições e cálculos
descrição medição como ele que executar para obter coluna à executados. Os resultados
da medição aparece na tela os resultados finais e esquerda, aqui é de cálculo são
a ser feita sensível ao toque e (em parênteses, o rótulo descrito o tipo de automaticamente
(em parênteses, é usado para identificá- procedimento a computados pelo sistema
sua abreviação é lo na caixa de resultado, seguir para fazer quando todas as medições
usada na caixa de se for diferente) a medição de entrada tiverem sido
resultado relacionada concluídas. Os valores de
como título) cálculo são indicados com
o texto em negrito e a
fórmula usada para o
cálculo descrita no final da
tabela relacionada

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1-2


MEDIÇÕES

Controles adicionais durante as medições


O menu da tela sensível ao toque depende da medição ativa:

ADICIONAR AO no final da medição, adiciona a medição genérica à planilha de exame e


RELATÓRIO relatório. Depois que essa tecla for pressionada, o sistema solicita para
renomear a medição. A medição renomeada estará, então, disponível na
planilha (sob uma subpasta dedicada) e no relatório.

MEDIÇÕES
VOLTAR no caso de medições de perfil, limpa o traço pontilhado ponto a ponto.

APAGAR cancela todas as medições da tela.

ESQUERDA/DIREITA quando medições bilaterais estiverem disponíveis, alterna entre elas.

PANORÂMICA move a área tracejada dentro do setor.

GIRAR gira áreas.

PULAR pula para a próxima ação.

TROCAR/TROCAR troca respectivamente o calibrador ou o eixo vinculado ao trackball.


EIXOS Alternativamente, a tecla ACTIO N também pode ser usada para trocar
os calibradores de início/final ao medir distâncias ou o eixo ao desenhar
uma elipse.

Como fazer as medições


Aqui abaixo, você pode encontrar a descrição do procedimento para fazer
a medição baseado no tipo de entrada.
À medida que você faz quaisquer medições, cada medição recebe um número
sequencial. O MyLab pode exibir nove medições na tela de uma só vez.

Distância
Essas medições precisam traçar uma linha na imagem de modo B.
Procedimento 1. Usando o trackball, posicione o calibrador sobre o ponto
inicial e pressione EN TER para confirmar.
2. Posicione agora o calibrador sobre o ponto final e pressione
EN TER para confirmar.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1-3


MEDIÇÕES

Vértice
Essa medição requer a colocação de vértices na imagem do modo B:
o resultado na medição é obtido conectando todos os vértices.
Procedimento 1. Usando o trackball, posicione o calibrador sobre o primeiro
vértice e pressione EN TER para confirmar.
2. Posicione o cursor sobre o segundo vértice e pressione EN TER
para confirmar.
3. Coloque todos os vértices necessários. O resultado
é automaticamente calculado pressionando EN TER duas vezes
no último vértice.

Traçar
Essa medição precisa traçar um contorno numa imagem de modo B:
Procedimento 1. Usando o trackball, posicione o calibrador sobre o ponto
inicial e pressione EN TER para confirmar.
2. Desenhe o contorno com o trackball. Ao mover de volta,
o contorno tracejado é apagado.
3. Pressione EN TER para colocar o ponto final e confirmar.

Elipse
Essas medições requerem o traçado de uma elipse, colocando-se o primeiro
eixo e depois o segundo eixo numa imagem de modo B:
Procedimento 1. Usando o trackball, posicione o calibrador sobre o ponto
inicial e pressione EN TER para confirmar.
2. Mova o trackball para desenhar o eixo: o sistema exibe
a elipse que pode ser ajustada com o trackball.
3. Coloque o ponto final do eixo pressionando EN TER .
4. Mova o trackball para alterar a dimensão da elipse e pressione
EN TER para confirmar.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1-4


MEDIÇÕES

Tempo
Essas medições exigem traçar uma linha num modo M ou num
traço Doppler.
Procedimento 1. Usando o trackball, posicione o calibrador sobre o ponto
inicial e pressione EN TER para confirmar.

MEDIÇÕES
2. Posicione agora o calibrador sobre o ponto final e pressione
EN TER para confirmar.

Velocidade
Essas medições exigem traçar uma linha num traço do modo M.
Procedimento 1. Usando o trackball, posicione o calibrador sobre o ponto
inicial e pressione EN TER para confirmar.
2. Posicione agora o calibrador sobre o ponto final e pressione
EN TER para confirmar.

Calibrador
Essa medição requer a colocação de um ponto num traço Doppler.
Procedimento 1. Usando o trackball, posicione o calibrador na velocidade a ser
medida e pressione EN TER para confirmar.

Perfil
O perfil pode ser desenhado num traço Doppler de três formas diferentes:
manual, por ciclo e automático (ADM).
Quando uma medição de perfil tiver sido executada, o sistema exibe os
controles a selecionar e que modalidade usar para desenhar o perfil: MÉTODO
MANUAL/POR CICLO que permite que você selecione entre as duas
modalidades e ADM para ativação de Medições Doppler Automáticas.
No final da medição, independentemente da modalidade escolhida, além do
VTI medido, os seguintes parâmetros adicionais serão calculados pelo
sistema. O número desses parâmetros muda dependendo do tipo de medição,
aplicação e personalizações.
Tabela 1-2: Parâmetros calculados nas Medições Doppler Automáticas

Resultados
Descrição
exibidos

IVF Integral do tempo da


velocidade

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1-5


MEDIÇÕES

Resultados
Descrição
exibidos

VSM Velocidade sistólica


de pico

VDF Velocidade
diastólica final

Vel rev Velocidade reversa

VMT Velocidade média


temporal

IR Índice resistivo

IP Índice pulsatilidade

VS/VD Velocidade sistólica/


Velocidade diastólica

VD/VS Velocidade diastólica/


Velocidade sistólica

FC Frequência cardíaca (para


medições OB)

Acel Aceleração

Tem Acel Tempo de aceleração

Gmáx Gradiente de pico


máximo

Gméd Gradiente de pico médio

Qualquer ajuste executado na orientação de escala de velocidade, no formato


de exibição e na correção de ângulo calculará mais uma vez automaticamente
os parâmetros.
Em aplicações não cardíacas, o sistema calcula automaticamente e exibe os
seguintes parâmetros quando fluxos arteriais são analisados:
Na modalidade venosa, apenas as velocidades médias e reversas
são calculadas.

NOTA Pressione T R A Ç A R para alterar a modalidade para detectar o espectro


de Doppler (por exemplo, fluxo negativo ou positivo).

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1-6


MEDIÇÕES

Medição manual
A medição MANUAL requer traçar o envelope do perfil de velocidade num
traço Doppler.
Procedimento 1. Usando o trackball, posicione o calibrador sobre o ponto
inicial e pressione EN TER para confirmar.
2. Desenhe o perfil do envelope usando o trackball. Ao mover

MEDIÇÕES
de volta, o contorno tracejado é apagado.
3. Pressione EN TER para colocar o ponto final e confirmar.

Medição por ciclo


Quando POR CICLO é selecionado, o MyLab detecta automaticamente o
envelope do perfil de velocidade durante um ciclo cardíaco num traço
Doppler exibindo-o em amarelo e sobreposto no próprio espectro.
A medição permite definir melhor os pontos inicial e final:
Procedimento 1. Usando o trackball, mova a barra no ponto inicial do ciclo e
pressione EN TER para confirmar.
2. Usando o trackball, mova a barra no ponto final do ciclo e
pressione EN TER para confirmar.
O ciclo selecionado do espectro de Doppler será rotulado e exibido
em branco.

Medição automática
Para ADM, consulte o próximo parágrafo “Medições Doppler Automáticas”.

ADM - Medições Doppler Automáticas


Ativação de Doppler Automático
Os traços automáticos do Doppler detectam automaticamente o perfil do
espectro do Doppler, que se baseia no sinal do ECG, quando disponível, ou
nos intervalos de tempo definidos pelo botão DUR CLIPE.
O perfil do espectro Doppler detectado pode ser baseado:

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1-7


MEDIÇÕES

x nos valores de pico de traço, isso significa o perfil da


frequência máxima do espectro;
x nos valores médios de traço, isso significa o perfil da
frequência média do espectro;
Em aplicações não cardíacas, as medições automáticas são feitas em perfil
detectado e exibidas à esquerda da tela, sendo as medições atualizadas a cada
ciclo cardíaco. Em aplicações cardíacas, o perfil de Doppler detectado pode
ser associado com medições de fluxos cardíacos específicos: consulte os
próximos parágrafos para obter mais informações.
As medições automáticas são salvas no relatório apenas quando são
associadas a uma medição de fluxo específico ou quando são salvas usando o
botão ADICIONAR AO RL.

AVISO A determinação da curva do envelope exige uma gravação clara e de baixo


ruído do espectro Doppler. De outro modo, a confiabilidade dos resultados
de medição exibidos não está garantida.

Ativação Os traços automáticos do Doppler podem ser ativados em tempo real no


Doppler PP e CW e em Congelar.
O botão ADM ativa a detecção automática de Doppler. Quando ativado,
o perfil de Doppler é exibido em amarelo e sobreposto no próprio espectro.
Para informações Na medição automática de Doppler, os controles e teclas do sistema estão
adicionais, consulte a seção disponíveis para otimizar a exibição do perfil (guias MODO B, DOPPLER).
“Otimização da Imagem”.

NOTA Use os controles (como BASE DE REFERÊNCIA, ESCALA) para exibir o perfil
e o espectro completos dentro do traço de Doppler para que não ocorra
descontinuidade.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1-8


MEDIÇÕES

Controles nas medidas Doppler automáticas


Botão com submenu Com a ativação do modo, o botão CONFIGURAÇÕES ADM é exibido. Quando
pressionado, o submenu mostra os seguintes controles:

TUDO quando a ESCALA CFM INVERTIDA COM DIREÇÃO é ativada no menu


SUPERIOR PRÉ-DEFINIÇÃO DA A P L I C A Ç Ã O (pressionando M EN U , depois
INFERIOR C O N F I G U R A Ç Ã O G E R A L ), essas teclas selecionam respectivamente se vai

MEDIÇÕES
detectar todo o fluxo, apenas o fluxo acima da linha de referência ou apenas
o fluxo abaixo da linha de referência.

TUDO quando INVERTER ESCALA CFM COM DIREÇÃO não estiver ativada, essas teclas
POSITIVO ADM selecionam respectivamente se vai detectar todo o perfil de velocidade,
NEGATIVO ADM apenas as velocidades positivas ou apenas as velocidades negativas.

PICO MÉDIO respectivamente definido se vai detectar o perfil nos valores de frequência de
pico ou médios.

ARTERIAL/VENOSO seleciona o tipo de fluxo sob análise. No primeiro caso, o período de análise
para cada medição corresponde ao ciclo cardíaco detectado, já no outro caso,
o valor do seletor determina o período de análise para casa medição.

MÉDIA define o número de ciclos para calcular a média.

LIMITE define o nível mínimo de sinal a ser usado para a detecção de perfil.

VOLTAR sai do menu de configurações.

NOTA Para uma avaliação correta do diagnóstico, é recomendado usar o fator de


correção de ângulo, o que auxilia para obter o alinhamento certo de fluxo.

Certifique-se de que o perfil do fluxo de Doppler detectado


automaticamente (linha amarela) corresponda ao perfil real.

Fórmulas bibliográficas e Congelar e Arquivar


referências no apêndice
No modo Congelar a sequência de Doppler pode ser vista rolando os
quadros: o marcados no perfil de Doppler automático se moverá de forma
apropriada. Os valores dos parâmetros exibidos referem-se ao ciclo cardíaco/
de tempo selecionado com o marcador.

ADM o botão exibe o perfil detectado, quando pressionado.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1-9


MEDIÇÕES

ÂNGULO AJUSTE altera o vetor do ângulo: os valores medidos são automaticamente


FINO recalculados.
As medições e traços automáticos do Doppler são salvas automaticamente
com a imagem (tecla IM AGE).

NOTA As medidas Doppler automáticas não estão disponíveis na revisão do


exame e revisão do arquivo.

Medição feita em dois modos


Algumas medições precisam ser feitas em dois modos diferentes. Para
fazer isso:
1. Faça a primeira medição no modo atual;
2. Se necessário, pressione FREEZE para retornar em tempo real
e adquirir a imagem desejada, depois pressione FREEZE
novamente;
3. Pressione +....+ ou M EASURE para fazer a segunda medição.

Medições de múltiplas modalidades


É possível efetuar medições de múltiplas modalidades (p.ex., modo B e
Doppler) nos formatos Duplo e Dividido. Em um formato duplo com sondas
lineares, as medições podem ser realizadas em ambas as imagens, por
exemplo, pode-se ativar uma medição de distância posicionando o primeiro
cursor sobre uma imagem e o último cursor sobre a outra imagem. Essa
medição somente é possível quando as imagens são adquiridas na mesma
profundidade, com a mesma orientação, sem mudar o sentido e aplicar zoom.

AVISO Antes de executar medições nos dois quadros de um formato Duplo,


verifique se toda a imagem (por exemplo, ambos os quadros lado a lado)
está consistente com a estrutura em exame. Se necessário, adquira
novamente ambas as imagens.

Quanto ativada, a média baseia-se em até três medições.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1 - 10


MEDIÇÕES

Medições no clipe do traço


Quando o clipe de traço salvo (modo M,
modo Q, modo M de compasso e
Doppler) é revisado, em modo de
cinema ou quadro a quadro, é exibida
uma linha preta vertical no traço. Esta

MEDIÇÕES
linha separa os quadros que pertencem
ao mesmo intervalo de tempo contínuo
(à direita da linha) dos quadros que
pertencem a outro intervalo de tempo
contínuo (à esquerda da linha).
Tanto as medições genéricas, quanto as avançadas, podem ser realizadas no
quadro único que compõe o clipe de traço.

AVISO Qualquer medição que seja baseada no intervalo de tempo (como


inclinação, fluxo e integral do fluxo, intervalo de tempo) tem que ser feita
apenas no intervalo de tempo contínuo. Esse tipo de medição tem de ser
realizado sem cruzar a linha preta vertical.

Medições genéricas
Quando +… + é pressionado, Medições genéricas são ativadas e, dependendo
do modo ativo, uma lista específica de medições é exibida.
Consulte as seguintes tabelas para a lista de Medições genéricas disponíveis
em cada modo.
Consulte os Apêndices para obter as fórmulas e referências bibliográficas.

Tabela 1-3: Medições genéricas disponíveis no Modo B

Descrição da Medição Medição de entrada Tipo de Resultados


medição (Abreviação) (Rótulo) entrada exibidos

Distância Distância Distância (D) Distância D#


(D)

Razão da distância Razão da distância V2 (D1) Distância D1


(Raz dist) V2 (D2) Distância D2
D/D

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1 - 11


MEDIÇÕES

Descrição da Medição Medição de entrada Tipo de Resultados


medição (Abreviação) (Rótulo) entrada exibidos

Percentual de redução % de redução de V2 (D1) Distância D1


do diâmetro diâmetro V2 (D2) Distância D2
(% Diam) % de diâmetro

Comprimento por Comprimento Comprimento Vértice L#


vértice (Vértice) (Vértice) (L#)
(L)

Comprimento por Comprimento Comprimento Traçar L#


Traço (Traço) (Traço) (L#)
(L)

Área por eixos da Área (Eixos Elipse) Área Elipse Área#


elipse Perímetro

Área por vértice Área (Vértice) Área Vértice Área#


(Área) Perímetro

Área por traço Área (Traço) Área Traçar Área#


(Área) Perímetro

Razão da área Razão da área Area1 Traçar Area1


(A/A) Area2 Traçar Area2
A/A

Percentual de redução % de redução da Area1 Traçar Area1


da área área Area2 Traçar Area2
(% Área) %A

Volume por elipse Volume (Elipse) Área Elipse Área#


(Volume Eli) Volume

Volume por traço Volume (Traço) Área (A) Traçar Área#


(Vol Tra) Diâmetro (Diam) Distância Diam
Volume

Volume Biplanar Volume Biplanar Diâmetro (Diam1) Distância Diam1


(Vol Bip) Diâmetro (Diam2) Distância Diam2
Diâmetro (Diam3) Distância Diam3
Vol

E/E E/E Area1 Elipse Área#


(E/E) Area2 Elipse Área#
E/E

Ângulo Quadril Ângulo Quadril Quadril Basal (Basal) Distância D


(Âng Qd) Ângulo Alfa (D) Distância E
Ângulo Beta (E Distância

Ângulo (2 linhas) Ângulo Quadril - Distância Ângulo


(Âng Qd) Distância

Ângulo (3 pontos) Ângulo Quadril  Distância Ângulo


(Âng Qd)

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1 - 12


MEDIÇÕES

Tabela 1-4: Medições genéricas disponíveis no Modo M

Descrição da Medição Medição de entrada Tipo de Resultados


medição (Abreviação) (Rótulo) entrada exibidos

Distância Distância Distância (D) Distância D#


(D)

MEDIÇÕES
Razão da distância Razão da V2 (D1) Distância D1
distância V2 (D2) Distância D2
(Raz dist) D/D

Tempo Tempo Tempo Tempo Tempo#


(Tempo)

Razão de tempo Razão de tempo Time1 Tempo Time1


(% Tem) Time2 Tempo Time2
T/T

Frequência cardíaca FC R-R (R-R) Tempo R-R#


(FC) FC

Velocidade Velocidade Velocidade (Vel#) Velocidade Vel#


(Vel) Tempo
D

Razão de velocidade Razão de V2 (Vel1) Velocidade Vel#


velocidade V2 (Vel2) Velocidade Vel#
(% Vel) V/V

Tabela 1-5: Medições genéricas disponíveis no Doppler

Descrição da Medição Medição de entrada Tipo de Resultados


medição (Abreviação) (Rótulo) entrada exibidos

Tempo Tempo (Tempo) Tempo (Tempo#) Tempo Tempo#

Razão de tempo Razão de tempo Tempo1 (Tempo#) Tempo Tempo#


(% Tem) Tempo2 (Tempo#) Tempo Tempo#
T/T

Velocidade Velocidade Velocidade (Vel#) Calibrador V


(Vel)

Velocidade Cardíaca Velocidade Velocidade Cardíaca Calibrador Vel#


Cardíaca (Vel (V) PG
Card)

Razão de velocidade Razão de V1 (Vel#) Calibrador Vel#


velocidade (% vel) V2 (Vel#) Calibrador Vel#
V/V

Frequência cardíaca HR (HR) R-R1 Tempo R-R#


FC

Razão de VS/VD PSVa Calibrador PSV


Velocidade sistólica (VS/VD) b Calibrador VDF
VDF
para Velocidade S/D
diastólica

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1 - 13


MEDIÇÕES

Descrição da Medição Medição de entrada Tipo de Resultados


medição (Abreviação) (Rótulo) entrada exibidos

VTI cardíacoc Int Vel Fl Car VTI cardíaco (VTI) Perfil VTI
(I-VFC)

VTI vascularc Int Vel Fl Vas VTI Perfil VTI


(I-VFV)

Índice de Índice VTI Perfil VTI


pulsatilidade Pulsatilidade (ÍP)

Índice resistivo Índice Resistivo PSV Calibrador PSV


(ÍR) VDF Calibrador VDF
IR

Fluxo por traçod Fluxo (Traço) TAVe Perfil TAV#


(Fluxo) Área Traçar Área#
Fluxo

Fluxo por elipsed Fluxo (Elipse) TAVe Perfil TAV#


(Fluxo) Área Elipse Área#
Fluxo

Fluxo por diâmetrod Fluxo (Diam) TAVe Perfil TAV#


(Fluxo D) Diâmetro Distância Diam#
Área(D)
Fluxo

Inclinação Inclinação Meio-tempo Pressão Tempo Acc


(Inclinação) PHT

Velocidade (Hz)f Velocidade Velocidade (Vel) Calibrador Vel

a. PSV = Velocidade sistólica de pico


b. VDF = Velocidade diastólica final
c. VTI = Integral do tempo da velocidade
d. A medição precisa ser feita em dois modos diferentes.
e. TAV = Velocidade média temporal
f. Somente disponível quando o traço é exibido em kHz. Quando a velocidade é medida em kHz
nenhum parâmetro derivado é calculado automaticamente.

Medições avançadas
Quando M EASURE é pressionado, Medições avançadas são ativadas e,
dependendo do modo ativo, uma lista específica de medições é exibida.
Medições avançadas são organizadas em grupos correspondendo a estruturas
anatômicas específicas, a tela sensível ao toque exibe as medições disponíveis
do grupo selecionado e dos outros grupos disponíveis como guia na barra de
navegação. Se você quiser selecionar um grupo diferente, toque na guia
relacionada.
Consulte os seguintes capítulos para as Medições avançadas disponíveis em
cada aplicação.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1 - 14


MEDIÇÕES

Dados da aplicação
Para executar corretamente Medições avançadas, algumas aplicações
precisam de informações dos pacientes que possam ser inseridas na página de
ID do paciente.
Consulte os próximos capítulos para informações sobre dados específicos a
serem inseridos nas aplicações cardíaca, vascular, ginecológica, fetal OB e

MEDIÇÕES
cardíaca pediátrica.

Organização de medições avançadas


Para alguns distritos anatômicos, medições avançadas são bilaterais, o que
significa que medições são agrupadas para o lado direito (indicado como “R”)
e para o lado esquerdo (indicado como “L”): a tecla ESQUERDA/DIREITA
seleciona o lado desejado.
Quando lados forem aplicáveis, o rótulo corresponderá à abreviação de
medição mais o caractere “R” ou “L”, de acordo com o lado ativo.
Nos próximos capítulos, medições bilaterais serão indicadas por uma
observação e Direita (Rótulo R) será usado para a indicação de lado.

Diagnóstico com base em medições


Os pacotes de medição do MyLab têm de ser usados por pessoal qualificado
como uma ferramenta de diagnóstico. O diagnóstico não precisa se basear
apenas nas medições, mas estas devem ser integradas com outros dados
clínicos.
Todas as fórmulas dos pacotes de medições avançadas do MyLab fazem
referência a determinadas referências bibliográficas clínicas e recursos
avançados que estão listadas para cada aplicação na seção correspondente..
Os usuários são incentivados a consultar as referências originais para tirar
suas próprias conclusões sobre a consistência clínica das medições.

NOTA O usuário é o único responsável pelas medições e fórmulas


personalizadas.

AVISO Os clipes são compactados para armazenamento digital. Os arquivos


compactados envolvem uma perda mínima de informações. Tenha
cuidado ao diagnosticar imagens comprimidas com perda.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1 - 15


MEDIÇÕES

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1 - 16


2
Capítulo

2. Configuração da medição

MEDIÇÕES
Acesso ao menu de configuração
Para acessar o menu de configuração de medição, pressione M EN U depois
selecione M E D I R , e a lista de itens configuráveis será exibida no lado
esquerdo da tela.
Fig. 2-1: Lista de itens configuráveis

O menu de configuração de medição depende de que item é selecionado


na lista da esquerda e pode agir em três níveis:
x no nível de _Todas as aplicações, para AUMENTAR A FONTE
PARA MEDIÇÕES GENÉRICAS;

x no nível da aplicação única, quando uma aplicação específica


é selecionada;
x no nível da Pasta de Medições, quando uma pasta de medição
é selecionada. Para mostrar as pastas de medição, clique no +
ao lado do nome da aplicação.
Quando um item da lista tiver sido selecionado, um subconjunto dos
seguintes botões fica disponível:

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 2-1


CONFIGURAÇÃO DA MEDIÇÃO

x EDITAR para acessar o menu de configuração do item


selecionado e modificá-lo.
x NOVO para criar uma nova Pasta de Medições personalizada.
Consulte o parágrafo “Como criar uma Pasta de Medição”
mais adiante neste capítulo.
x CLONAR para criar uma cópia de uma Pasta de Medições já
existente e selecionada e depois modificá-la.
x REMOVER para excluir a Pasta de Medições personalizada
selecionada.
x F Á B R I C A para restaurar as pastas de medição padrão do
item selecionado.

NOTA Pressionar Fábrica recupera todas as Pastas de Medição de fábrica e exclui


todas as Pastas de Medição personalizadas do usuário salvas para essa
aplicação.

Quando uma Pasta de Medições é selecionada, você pode alterar a sua posição
com a seta para cima ou para baixo no teclado.
A Pasta de Medições será exibida como guia na tela de toque depois da
ativação de Medições Avançadas.
GI Você pode atribuir configurações de medição específicas a uma predefinição
(ou configuração clínica). Consulte o manual “Guia de Inicialização” para
obter mais informações sobre as configurações clínicas.

Configuração para uma aplicação


específica
Selecione uma aplicação específica a partir da lista e pressione E D I T A R ou
clique duas vezes para entrar no menu de configuração relacionado.
O menu de configuração de Medições da aplicação é organizado em quatro
pastas internas:
x Medições de aplicação
x Medições genéricas,
x Unidade de medição,
x Avançado.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 2-2


CONFIGURAÇÃO DA MEDIÇÃO

SALVAR salva as novas configurações, que serão ativadas no próximo exame.


CANCELAR sai do menu sem salvar as novas configurações.

Pasta de medições de aplicação


Fig. 2-2: Configuração das medições de aplicação

MEDIÇÕES
Marque ATIVAR MÉDIA DA APLICAÇÃO para ativar a média para todas as
medições da aplicação (exceto medições genéricas).
Marque ATIVAR VELOCIDADES ABSOLUTAS para ativar a exibição dos valores
das velocidades absolutas nas medições Doppler. Quando as velocidades
absolutas estão ativadas:
x as medições de velocidades e acelerações são sempre
positivas, independentemente da posição do cursor no traço
(acima ou abaixo da linha de base),
x os parâmetros derivados, como o índice resistivo e índice de
pulsatilidade, não são afetados por essas configurações,
x as medições médias são avaliadas usando os valores positivos.
A caixa à direita lista todos os grupos disponíveis para a aplicação selecionada
agrupados em pastas de F Á B R I C A e P E R S O N A L I Z A D A .
Um grupo pode ser selecionado rolando a lista da direita ou inserindo
critérios de busca no campo PESQUISAR.
Quando um grupo estiver selecionado, sua própria personalização é exibida
no centro da tela. Você pode ativar/desativar o grupo selecionando ON/OFF
respectivamente na coluna MODO ao lado do nome do grupo. Quando
ativado, o grupo fica disponível na pressão M EASURE.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 2-3


CONFIGURAÇÃO DA MEDIÇÃO

Para cada medição única pertencente ao grupo, você pode definir o modo
de ativação:
x AUTO: a medição é incluída na sequência de medição
automática.
x OFF: a medição é desativada.
x ON: a medição deverá ser ativada manualmente.

NOTA AUTO para um parâmetro derivado (ou seja, não calculado, mas derivado
de uma fórmula) indica que o parâmetro será calculado e atualizado
automaticamente na página do relatório logo que as medições básicas
tiverem sido realizadas.

Caixas “WS” e “PL” O grupo e cada medição única são incluídos na planilha e podem
ser impressos quando as caixas de diálogo correspondentes (WS e PL)
estiverem marcadas.

NOVO GRUPO abre um submenu, permitindo criar um grupo personalizado.


Consulte o parágrafo “Como criar uma novo grupo” mais adiante
neste capítulo.
EDITAR permite modificar o grupo personalizado selecionado.
EXCLUIR cancela o grupo personalizado selecionado.

Pasta de medições genéricas


Nesta pasta, você pode personalizar as medições genéricas (disponíveis
pressionando +...+) para cada modo pertencente à aplicação selecionada.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 2-4


CONFIGURAÇÃO DA MEDIÇÃO

Fig. 2-3: Personalização de medições genéricas

MEDIÇÕES
A janela de configuração mostra:
x no centro o layout da tela sensível ao toque. Cada modo
(selecionável pela guia correspondente) tem sua tela sensível
ao toque dedicada.
x no lado direito, a lista de todas as medições disponíveis para
o modo selecionado.
Para personalizar a medição genérica, siga este procedimento:
Procedimento 1. Selecione o modo desejado, clicando na guia correspondente:
a lista de medições disponíveis à direita é atualizada;
2. Para adicionar uma medição na tela sensível ao toque, arraste-
a e solte-a a partir da lista à direita para uma caixa vazia no
layout da tela sensível ao toque. Todas as medições que já
foram movidas para a tela sensível ao toque são exibidas em
cinza na lista da direita;
3. Para mudar a posição na tela sensível ao toque, arraste e solte
a partir da posição atual para a nova;
4. Para remover uma medição da tela sensível ao toque, arraste-
a e solte-a na lixeira.
Por MEDIÇÃO PADRÃO, você pode decidir que medição estará ativa na pressão
+...+. Se NENHUM for escolhido, nenhuma medição será ativada automaticamente.

Marcar ATIVAR REPETIÇÃO AUTOMÁTICA permite a repetição automática de


medições de distância no Modo B e de medições de velocidade em Doppler.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 2-5


CONFIGURAÇÃO DA MEDIÇÃO

Pasta das unidades de medida


Nessa pasta, você pode definir as unidades de medida desejadas para cada tipo
de medida e qual forma de cursor deve ser usado em Doppler e modo M.
Você também pode definir quais campos exibir durante as medições ADM e
IVF.

Pasta avançada
Nesta pasta, você pode definir a configuração de impressão do relatório
(IMPRESSÃO DE RELATÓRIO), selecionando a opção desejada a partir do
menu suspenso.
Tabela 2-1: Opções de impressão do relatório

Impressão do relatório Ação

FÁBRICA As medições no relatório são organizadas de fábrica.


POR GRUPO As medições no relatório são organizadas por grupos.
POR MODO As medições no relatório são organizadas por modos.

Configurações dedicadas adicionais estão disponíveis para algumas


aplicações. Consulte os próximos capítulos para obter mais informações
sobre isso.

Configuração para a pasta de medição


Selecione uma Pasta de Medição e pressione E D I T A R ou clique duas vezes
para entrar no menu de configuração relacionado. Pressione N O V O ou
C L O N A R , se quiser criar uma nova Pasta de Medição.

Nesta pasta, você pode personalizar a pasta de medição (disponível


pressionando M EASURE) para cada aplicação.
A janela de configuração mostra:
x no centro o layout da tela sensível ao toque. Cada modo
(selecionável pela guia correspondente) tem sua tela sensível
ao toque exclusiva;
x no lado direito a lista de todos os grupos de medição
disponíveis para o modo selecionado.
x na parte inferior, os campos NOME e NOTAS usados para
definir a pasta de medição personalizada.
Para personalizar a pasta de medição, siga este procedimento:

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 2-6


CONFIGURAÇÃO DA MEDIÇÃO

Procedimento 1. Selecione o modo desejado, clicando na guia correspondente:


a lista de grupos disponíveis à direita é atualizada;
2. Para adicionar um grupo na tela sensível ao toque, arraste-a e
solte-a a partir da lista à direita para uma caixa vazia no layout
da tela sensível ao toque. Todas as medições que já foram
movidas para a tela sensível ao toque são exibidas em cinza

MEDIÇÕES
na lista da direita.
3. Para mudar a posição na tela sensível ao toque, arraste e solte
a partir da posição atual para a nova;
4. Para remover uma medição da tela sensível ao toque, arraste-
a e solte-a na lixeira.

NOTA A Pasta de Medição pode ser personalizada adicionando ou removendo


grupos de medições. Medições únicas não podem ser adicionadas ou
removidas a partir da Pasta de Medição personalizada.

SALVAR salva as configurações para estarem imediatamente ativas.


CANCELAR sai do menu sem salvar as novas configurações.

Como criar uma pasta de medição


Quando acessar o menu de configuração de medição, para criar uma pasta de
medição personalizada, siga o procedimento abaixo:
Procedimento 1. selecione a aplicação desejada a partir da lista à esquerda e
pressione N O V O para criar uma pasta completamente nova,
senão, selecione uma Pasta de Medição existente e pressione
C L O N A R para criar uma nova pasta começando a partir de
uma existente,
2. preencha o campo NOME com o nome desejado para a nova
Pasta de Medição e adicione uma descrição opcional no
campo NOTAS,
3. usando o trackball, selecione o modo desejado clicando
na guia correspondente: a lista de grupos disponíveis
é atualizada,
4. arraste e solte os grupos desejados a partir da lista à direita
para a posição desejada do layout da tela sensível ao toque. O
grupo pode ser selecionado ao rolar a lista com o trackball ou ao
inserir os critérios de pesquisa no campo PESQUISAR. Todos os

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 2-7


CONFIGURAÇÃO DA MEDIÇÃO

grupos que já foram movidos na tela sensível ao toque são


exibidos na cor cinza.
5. para cada modo, os grupos podem ser organizados em
diferentes níveis: selecione primeiro a página desejada (botão
P Á G I N A N ° ) usando o trackball arrastando e soltando
o grupo na posição desejada.
6. SALVAR ou C A N C E L A R .

NOTA Quando um grupo é bilateral, ele é mostrado com o sufixo direito (D):
ao selecioná-lo, ele também será ativado automaticamente para o lado
esquerdo.

Ao selecionar um grupo de múltiplos modos (grupo que requer medições


em diferentes modos, como o grupo PISA em aplicação cardíaca), ele
é mostrado automaticamente na tela sensível ao toque de cada
modo requerido.

AVISO O usuário é o único responsável ao usar medições e fórmulas


personalizadas.

Como criar um novo grupo


Quando acessar o menu de configuração de medição, para criar um grupo de
medição personalizado, clique duas vezes na aplicação desejada, depois
pressione N O V O G R U P O , a janela abaixo é exibida.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 2-8


CONFIGURAÇÃO DA MEDIÇÃO

Fig. 2-4: Novo grupo de medição personalizada

MEDIÇÕES
Tabela 2-2: Opção Novo grupo de medição personalizada

Campo Ação

MODO Define em que modo o grupo personalizado


está disponível.
NOME Define o nome do grupo personalizado.
ABREV Define a abreviação do grupo personalizado.
LATERALIDADE Define se o grupo personalizado é bilateral; neste
caso, dois rótulos diferentes devem ser definidos,
um para o grupo esquerdo e outro para o direito.a
a. É altamente recomendável o uso de nomes e abreviações
autoexplicativos para grupos laterais (por exemplo, usando os sufixos
“E” e “D” respectivamente para os grupos esquerda e direita).

Logo que os campos estejam definidos, pressione OK, e o sistema exibe


o seguinte menu:

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 2-9


CONFIGURAÇÃO DA MEDIÇÃO

Fig. 2-5: Criação de medição personalizada

O menu de configuração mostra:


x no lado esquerdo a lista das medições genéricas disponíveis
em cada modo. Para aplicação cardíaca, duas guias são
exibidas, permitindo a seleção de tanto medições genéricas
quanto avançadas,
x no lado inferior esquerdo os botões para adicionar uma nova
medição e um nova fórmula,
x no centro do menu para configurar o grupo personalizado.
O grupo pode ser composto de até vinte diferentes medições (indicadas pelo
contador exibido no canto superior direito), que podem ser escolhidas a partir
da lista de medições genéricas disponíveis por A D I C I O N A R M E D I D A ou
criadas usando uma fórmula personalizada por A D I C I O N A R F Ó R M U L A .

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 2 - 10


CONFIGURAÇÃO DA MEDIÇÃO

Procedimento para adicionar uma medição


Para adicionar medições para o grupo personalizado, siga
o procedimento abaixo:
Procedimento 1. Selecione a medição desejada a partir da lista esquerda e
pressione A D I C I O N A R M E D I D A ou dê um duplo clique
nela.

MEDIÇÕES
2. Atribua um nome, uma abreviação e um rótulo a qualquer
item que compõe a medição personalizada.

NOTA Se a medição for bilateral, recomenda-se vivamente o uso de nomes e


abreviações autoexplicativos (por exemplo, usando os sufixos “E” e “D”
respectivamente para a medição esquerda e direita).

3. Se a medição exigir suspensão (isto é, uma parada temporária


para a seleção de um quadro diferente ou um modo
diferente) defina a modalidade desejada:
Tabela 2-3: Modalidade de medição

Modalidade Ação

NENHUM Não é necessária qualquer suspensão.


QUADRO A medição personalizada está suspensa
para a seleção de outro quadro do mesmo
loop. O sistema exibe uma mensagem que
solicita a seleção de um quadro diferente.
MODO A medição personalizada está suspensa
para a ativação de um modo diferente.
O sistema exibe uma mensagem que
solicita a ativação de um modo diferente.
RETOMAR A medição personalizada é ativada em
modo não válido para a medição
personalizada. O sistema retoma em
tempo real para ativar o modo correto.

4. A fórmula existente pode ser modificada pressionando


EDITAR FÓRMULA.

OK salva as configurações.

NOTA O grupo personalizado estará disponível para medição somente após ter
sido adicionado em uma Pasta de Medição (consulte o capítulo anterior
para obter informações de como configurar uma Pasta de Medição).

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 2 - 11


CONFIGURAÇÃO DA MEDIÇÃO

CANCELAR sai do menu sem salvar as configurações.

Procedimento para adicionar uma fórmula


Para adicionar uma fórmula personalizada ao grupo personalizado, siga
o procedimento abaixo:
Procedimento 1. Pressione A D I C I O N A R FÓRMULA.

2. Uma linha nova (F#) é adicionada na lista de medições


personalizadas, conforme exibido na imagem abaixo.

Fig. 2-6: Adicionando fórmula

3. Atribua um nome, uma abreviação e um rótulo a qualquer


item que compõe a medição personalizada.
4. Pressione E D I T A R F Ó R M U L A para acessar a página para
inserir a fórmula desejada.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 2 - 12


CONFIGURAÇÃO DA MEDIÇÃO

Fig. 2-7: Editando a fórmula

MEDIÇÕES
5. Digite a fórmula selecionando o dígito ou operador
matemático desejado; a fórmula é exibida no campo de
fórmula personalizada.
Tabela 2-4: Lista de operadores matemáticos disponíveis

Operador Ação

SIN e ASIN Seno e arco seno

COS e ACOS Cosseno e arco-cossenso

TAN e ATAN Tangente e arco tangente

LOG e LN Logaritmo e logaritmo natural

EXP en

X^Y XY

SQRT Raiz quadrada

3 Pi

e Número de Euler

RND UP Arredonda o número para cima

RND DOWN Arredonda número para baixo

ABS Valor absoluto

BACK e DEL Exclui o que está antes ou depois do cursor


respectivamente.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 2 - 13


CONFIGURAÇÃO DA MEDIÇÃO

Operador Ação

e Permitem movimentar dentro da fórmula.

NOTA Os dígitos e operadores matemáticos podem ser adicionados à fórmula


somente por meio do teclado de operador numérico e matemático.
6. Se for necessário, selecione a medição personalizada desejada
da lista e pressione o botão A D I C I O N A R M E D I D A ou
pressione EN TER duas vezes para exibi-la no campo
FÓRMULA.

7. Se necessário, selecione o paciente e os dados de aplicação


pretendidos e pressione EN TER duas vezes para exibi-los no
campo FÓRMULA.
8. Quando necessário, defina a unidade de medida dos
parâmetros que compõe a fórmula, selecionando-a unidade
na caixa de combinação exibida ao lado do parâmetro único.
9. Defina se o resultado da fórmula tem uma dimensão ou não.
10. Pressione o botão V E R I F I C A Ç Ã O para verificar
a congruência da fórmula. Quando é necessário modificar
a fórmula, a parte a ser alterada está realçada.
OK salva as configurações. CANCELAR sai do menu sem salvar
as configurações.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 2 - 14


3
Capítulo

3. Precisão

MEDIÇÕES
Este capítulo pretende fornecer informações para avaliar o erro que deveria
ser considerado ao executar tanto medições genéricas quanto avançadas com
o MyLab.
Saiba que medições em ultrassom dependem da velocidade de propagação do
som através do tecido. A velocidade de propagação normalmente varia com
o tipo de tecido, mas uma velocidade média de 1540 m/s é presumida, então
a precisão do sistema é baseada nessa suposição.
MyLab foi desenvolvido para uma velocidade média assumida de 1540 m/s e
os atestados de precisão listados abaixo são baseados neste valor.
A precisão de medições não é apenas afetada pela precisão do sistema, mas
podem ocorrer erros a partir do uso indevido de técnicas e protocolos. Para
reduzir o máximo possível os erros potenciais do operador, aconselha-se
seguir instruções de medição e consultar as fórmulas e os métodos por trás
das medições para evitar possíveis limitações deles.
Em todo caso, medições em imagens de ultrassom pretendem complementar
as informações vindas de outros procedimentos clínicos.

Precisão das medições


A tabela abaixo relata a precisão de cada medição como função das escalas
(coluna "Precisão") e os valores de pior caso (coluna “%”).
Tabela 3-1: Precisão das medições

Modo Medição Unidades Precisão %

Modo B Distância mm ±[1,5 %Profundidade(mm)+0,1]mm ±5

Perímetro mm ±[6 %Profundidade(mm)+1]mm ±5

Área mm2 ±[1,5 %(D1+D2)Profundidade(mm)+ ±8


0,025 %Profundidade(mm) +1]mm2

Tela inteira Distância mm ±[1 %Profundidade(mm)+0,1]mm ±3


em Modo M

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 3-1


PRECISÃO

Modo Medição Unidades Precisão %

Tempo s ±[1 %Tempo(s)+0,005]s ±3

Tela dual Distância mm ±[1,6 %Profundidade(mm)+0,1]mm ±5


e dividida em
Modo M

Tempo s ±[1 %Tempo(s)+0,005]s ±3

Tela inteira Velocidade m/s ±[2 %FV(m/s)+0,01]m/s ±6


em Doppler instantânea

Tempo s ±[1 %Tempo(s)+0,005]s ±3

Tela dual Velocidade m/s ±[2,5 %FV(m/s)+0,01]m/s ±8


e dividida em instantânea
Doppler

Tempo s ±[1 %Tempo(s)+0,005]s ±3

FV significa faixa de velocidade de Doppler.

NOTA Quando se utiliza correção do ângulo, deve-se adicionar um erro de


cálculo de 0,1 % para a precisão das medidas Doppler.

Os valores de pior caso são calculados com as seguintes hipóteses:


x valores de medição iguais a um terço da profundidade de
análise (ex.: com uma profundidade de 18 cm e uma medição
de distância de 6 cm).
x velocidade de ultrassonografia constante a 1540 m/s.

Dados derivados
Os dados derivados podem ser calculados com a lei de propagação de erro;
a precisão no pior caso, com base nas hipóteses mencionadas acima, é
relatada junto com as fórmulas.
Para minimizar a incerteza da medição:
1. selecione a melhor sonda para a aplicação ativa,
2. otimize a qualidade da imagem,
3. sempre que possível, use a função de zoom para obter
resolução máxima,

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 3-2


PRECISÃO

4. otimize o alinhamento da sonda com o fluxo de Doppler,


5. posicione os marcadores de medição com a maior
precisão possível.

MEDIÇÕES

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 3-3


PRECISÃO

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 3-4


4
Capítulo

4. Planilha e relatório do
MyLab

MEDIÇÕES
Planilha do MyLab
O botão PLANILHA pode ser pressionado a qualquer momento para exibir
medições tanto genéricas quanto avançadas.
Fig. 4-1: Planilha do MyLab

A planilha está organizada em páginas, sendo uma página para cada


aplicação indicada pela guia correspondente.
Cada página da aplicação, por sua vez, está organizada em subpastas,
correspondentes aos modos e grupos medidos, identificados pelas subguias
correspondentes.
Para navegar pelos modos (por exemplo, de cálculos de Doppler para
aplicação Cardíaca) ou por grupos de medições (por exemplo, no âmbito da
aplicação Vascular), selecione a aba correspondente. Alternativamente,
pressione os botões relacionados na tela de toque.
Medições podem ser roladas pela barra lateral: posicione o cursos na barra ou
nas setas para cima/para baixo para rolar a planilha.
Medições podem ser seletivamente excluídas, clicando na cruz vermelha
exibida ao lado do grupo ou no parâmetro individual.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 4-1


PLANILHA E RELATÓRIO DO MYLAB

Medições na média Quando a média é habilitada no menu de configuração de medição (consulte


o capítulo anterior para mais detalhes), a planilha mostra o valor médio na
primeira coluna e os valores das medições individuais nas colunas seguintes.
Medições individuais podem ser excluídas do cálculo da média. Clique na
medição a ser excluída, e o seu valor é exibido num fundo escuro e a média é
recalculada automaticamente; clique novamente para reinserir a medição.
Critérios da média A média é feita usando os parâmetros medidos diretamente. A média de
parâmetros derivados é baseada na média das medições diretas.
Por exemplo, a taxa cardíaca é calculada medindo o intervalo R-R: a medição
direta é o tempo (o intervalo R-R) e a taxa cardíaca é o parâmetro derivado.
Quando a média é ativada, a taxa cardíaca média será calculada ao estabelecer
a média dos intervalos R-R já medidos.
Excluindo medições Para excluir medições individuais ou grupos de medições, posicione o cursor
sobre a cruz exibida ao lado de cada medição simples e/ou grupo de medições
e pressione EN TER para confirmar.
Medições bilaterais ESQUERDA/DIREITA exibe medições laterais, quando disponíveis.
Pressione o botão PLANILHA novamente ou, alternativamente, pressione
FREEZE para sair.

Relatório do MyLab
RELATÓRIO pode ser pressionado a qualquer momento para exibir uma visualização de
impressão do relatório contento os dados do paciente e todas as medições
realizadas durante o exame.
Se a média estiver ativada, o relatório conterá o valor médio.
O menu da tela sensível ao toque exibe os seguintes controles:

PÁGINA rola a visualização de impressão do relatório.

ZOOM aumenta ou diminui o fator de zoom de visualização de impressão do


relatório girando-o no sentido horário/anti-horário respectivamente.

RELATÓRIO FINAL fecha o relatório quando é pressionado.

RELATÓRIOS permite revisar os relatórios anteriores: quando pressionado, MyLab exibe os


ANTERIORES relatórios fechados que podem ser pesquisados um por um através da caixa
de combinação superior.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 4-2


PLANILHA E RELATÓRIO DO MYLAB

Se o sistema estiver configurado com uma impressora para PC, use a tecla de
impressora para imprimir o relatório. O relatório pode ser impresso por 1, 2,
3, 4 quando associado a uma impressora.

Observações É possível adicionar texto adicional nesta seção do relatório.

MEDIÇÕES
Coloque o cursor no campo desejado e:
x Pressione EN TER para editar textos: uma janela será
apresentada, na qual os comentários poderão ser inseridos
usando o teclado alfanumérico.
x Pressione UN DO para exibir a lista das observações
disponíveis para este campo. Usando o trackball, selecione a
lista desejada e pressione EN TER para confirmar. Consulte o
parágrafo “Configuração de observações” mais adiante neste
capítulo para saber como adicionar campos e sentenças para
observações.
Para sair do relatório, pressione RELATÓRIO novamente ou S A I R .

Fim do relatório
Ao final do exame o relatório é fechado automaticamente. Quando se analisa
o exame a partir do arquivo, um novo relatório é criado com os dados do
mesmo paciente e as medições realizadas na análise do arquivo.
Ao sair da análise do arquivo, o status do novo relatório permanece aberto.
Isso significa que o relatório é atualizado com novas medições sempre que o
mesmo exame for analisado a partir do arquivo.

Configurações
Configuração do relatório
Configuração do relatório permite personalizar o estilo do relatório, alterando as
suas seções, fontes e cores.
Pressione M EN U depois R E L A T Ó R I O para entrar na página de Configuração
do relatório, onde:
x no lado esquerdo são listadas todos os perfis configurados;
apenas o perfil de fábrica é listado, se nenhum perfil novo tiver
sido configurado;

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 4-3


PLANILHA E RELATÓRIO DO MYLAB

x no centro dos estilos do relatório para o perfil selecionado na


lista esquerda;
x no lado direito, as seções principais dos estilos do relatório
com os controles para alterar cada item;
Fig. 4-2: Página de configuração do relatório

Quando um perfil tiver sido selecionado na lista à esquerda, aqui você pode
modificá-lo (pressionando E D I T A R ), exclui-lo (R E M O V E R ) ou criar um
novo perfil começando dele (C L O N A R ).
Quando tiver pressionado E D I T A R ou C L O N A R , o sistema exibe a pagina de
configuração, onde você pode editar cada item individual na direita e ver as
modificações afetarem as janelas principais.
Esta janela permite atribuir a fonte desejada para cada campo do relatório, e o
tamanho e cor preferidos. Para cada seção, o fundo e alinhamento de texto
desejados podem ser escolhidos.

Posicione o cursor sobre o campo NOME e, usando o teclado alfanumérico, digite


o nome e a descrição (campo NOTAS) para o perfil.

Entre no modo de edição selecionando o item a ser modificado na lista à


esquerda e pressionando E D I T A R (ou N O V O , se não tiver nenhum)

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 4-4


PLANILHA E RELATÓRIO DO MYLAB

Fig. 4-3: Página de configuração do perfil

MEDIÇÕES
No modo de edição, todos os elementos do relatório que podem ser modificados
são listados à direita.

Procedimento 1. O menu suspenso no canto superior direito fornece uma lista


de modelos pré-definidos para a página de relatório.
Selecione o desejado.
2. Pressione E D I T A R ao lado de cada elemento do relatório
para mudar as suas configurações.
3. Uma janela exibe os parâmetros que podem ser definidos;
eles podem diferir entre os elementos:
• a cor do primeiro e do segundo plano,
• a cor da borda e a espessura,
• a fonte desejada, o peso e o tamanho do caractere,
• o alinhamento do texto.

4. Mude os parâmetros desejados, depois pressione O K para


confirmar ou C A N C E L A R para fechar a janela sem salvar as
modificações.
5. Repita os passos acima para mudar o estilo de cada elemento do
relatório.
6. Pressione S A L V A R para salvar e ativar as novas
configurações ou C A N C E L A R para sair sem salvar as
modificações.
A seta ao lado de cada botão EDITAR exibe as configurações atuais para o
elemento relacionado.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 4-5


PLANILHA E RELATÓRIO DO MYLAB

Configuração das observações


Configuração das observações permite criar grupos de palavras e sentenças
a serem usadas no relatório para cada aplicação.
Pressione M EN U depois O B S E R V A Ç Õ E S para entrar na página Configuração
das observações, onde:
x no lado esquerdo são listados grupos personalizados; apenas
grupos de fábrica são listados, se nenhum grupo novo tiver
sido criado;
x no lado direito, as observações disponíveis para o grupo
e aplicação selecionados na lista esquerda.
Fig. 4-4: Página de configuração das observações

Cada conjunto de observações é organizado para grupos, aplicações


e campos.
Cada campo pode incluir o número desejado de palavras e sentenças.
Quando uma aplicação pertencente a um grupo for selecionada da lista na
esquerda, você pode ver os campos e sentenças relacionados à direita.
Quando um grupo tiver sido selecionado na lista à esquerda, você pode
modificá-lo (pressionando E D I T A R ), exclui-lo (R E M O V E R ) ou criar um
novo grupo começando dele (C L O N A R ).

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 4-6


PLANILHA E RELATÓRIO DO MYLAB

Quando uma aplicação for selecionada dentro de um grupo, a partir da lista


à esquerda, você pode modificar a lista relacionada de observação
(pressionando E D I T A R ) adicionando Campos e Sentenças.

Fig. 4-5: Menu de configuração das observações

MEDIÇÕES
Quando E D I T A R for pressionado, o seguinte é exibido:

x na primeira coluna, a lista dos campos para a aplicação


selecionada;
x na segunda coluna, a lista das palavas e sentenças para o
campo selecionado;
x no lado direito, os botões para adicionar um novo campo no
relatório de aplicação (A D I C I O N A R C A M P O ) e para
A D I C I O N A R S E N T E N Ç A em cada campo.

NOTA A opção TODAS AS APLICAÇÕES contém a lista das observações disponíveis


para o campo "Conclusões" padrão, que está presente no relatório de todas
as aplicações. Essa opção pode ser modificada, assim como as outras
opções, seguinte o procedimento abaixo.

Procedimento 1. Pressione A D I C I O N A R CAMPO ou A D I C I O N A R


SENTENÇA:

• uma nova linha, contornada por uma moldura,


é automaticamente adicionada na lista relacionada;

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 4-7


PLANILHA E RELATÓRIO DO MYLAB

• é automaticamente adicionada na lista de campos; alterar


o nome do campo ou sentença usando o teclado
alfanumérico.
2. Se necessário, repita o procedimento para adicionar um novo
campo e/ou sentença.

NOTA Cada campo corresponde a uma nova parte na seção de Observação do


relatório que tem o mesmo número.

NOTA Cada sentença adicionada será listada quando a tecla UN DO for


pressionada na entrada de comentários no campo correspondente.

Movendo campos Arraste e solte para cima ou para baixo qualquer sentença para mudar a sua
e sentenças posição na lista.
Excluindo campos Arraste e solte o campo ou a sentença a ser removida na lixeira.
e sentenças

Alterando o nome Selecione o campo ou sentença a ser modificada e digite texto dentro da caixa
do campo com o teclado.
e sentença

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 4-8


5
Capítulo

5. Medições abdominais

MEDIÇÕES
Este parágrafo lista todas as medições avançadas disponíveis para a
aplicação abdominal.
As medições listadas são organizadas em grupos. Você pode personalizar o
pacote de medições avançadas para adaptá-lo ao seu fluxo de trabalho: a tela
de toque exibirá apenas as medições definidas.

Medições avançadas abdominais


no Modo B
Bexiga
Tabela 5-1: Grupo de medições avançadas da bexiga no Modo B

Medição de
Medição Tipo de Exibido
Descrição da medição entrada
(Abreviação) entrada Resultados
(Rótulo)

Volume da bexiga urinária Bexiga Urinária (Bex Urin) Comprimento (L) Distância L
Altura (H) Distância H
Largura (W) Distância W
Volume

Parede da bexiga urinária Parede Bexiga Urinária Espessura (Espess) Distância Espess
(P Bex Urin)

Volume da Bexiga Volume da Bexiga Comprimento (L) Distância L


Pós-Miccional Pós-Miccional Altura (H) Distância H
(Vol Bex PM) Largura (W) Distância W
Volume

Cálculos da bexiga urinária Calc BexUrin# (CalBU#) Diâmetro (Diam) Distância Diam

Massa da bexiga urinária MassBexUrin# (Mass BU#) Comprimento (L) Distância L


Altura (H) Distância H
Largura (W) Distância W
Volume

Volume da Próstata Próstata Comprimento (L) Distância L


Altura (H) Distância H
Largura (W) Distância W
Volume

Transv Lobo Dir Próstata Transv Lobo Dir Próstata Altura (H) Distância H
(Transv Lobo D Pró) Largura (W) Distância W

Transv Lobo Esq Próstata Transv Lobo Esq Próstata Altura (H) Distância H
(Transv Lobo E Pró) Largura (W) Distância W

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 5-1


MEDIÇÕES ABDOMINAIS

Renal
Tabela 5-2: Grupo de medições avançadas renais no Modo B

Medição Medição de entrada Tipo de Exibido


Descrição da medição
(Abreviação) (Rótulo) entrada Resultados

Volume do rima direito Rim direito Comprimento (L) Distância L


(Rim D) Altura (H) Distância H
Largura (W) Distância W
Volume

Masa do rima direito Comprimento Rim Direito # Comprimento (L) Distância L


(Comp Rim #) Altura (H) Distância H
Largura (W) Distância W
Volume

Volume cist. do rima direito Cisto Renal Direita # Comprimento (L) Distância L
(Cisto RD #) Altura (H) Distância H
Largura (W) Distância W
Volume

Cálculos do rima direito Cálculos Renais Direita # Diâmetro (Diam) Distância Diam
(Calc RD #)

Pélvis do rima direito Pélvis Rim Direito Diâmetro (Diam) Distância Diam
(Pel R Dir)

Cortéxa direito/Proporção Córtex D/TR Medula Córtex D(Crtx D) Distância Crtx D


da medula (C D/Med) Medula D (Med D) Distância Med D
C/M D

Urétera direito Ureter D Diâmetro (Diam) Distância Diam

Paredea do uréter direito Parede Ureter D Espessura (Espess) Distância Espess


(Parede UD)

Cálculos do urétera direito Cálculos Ureter D # Diâmetro (Diam) Distância Diam


(Cl Uret D #)

Polo craniano Polo Craneal Adrenal Direito Comprimento (L) Distância L


adrenala direito (P Cr Ad D) Altura (H) Distância H
Largura (W) Distância W
Volume

Massa da glândula Direito Ad Glândula Mass # Comprimento (L) Distância L


adrenala direita (R Ad M #) Altura (H) Distância H
Largura (W) Distância W
Volume

a. A medição é bilateral

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 5-2


MEDIÇÕES ABDOMINAIS

Órgão

Tabela 5-3: Grupo de medições avançadas de órgão no Modo B

Medição Medição de entrada Exibido


Descrição da medição Tipo de entrada
(Abreviação) (Rótulo) Resultados

Corpo Pâncreas Corpo Pâncreas Espessura (Espess) Distância Espess

MEDIÇÕES
Lóbulo direito do Lobo Direito Pâncreas Espessura (Espess) Distância Espess
pâncreas (Lobo Dir Panc)

Lóbulo esquerdo do Lobo Esquerdo Pâncreas Espessura (Espess) Distância Espess


pâncreas (Lobo Esq Panc)

Duto do pâncreas direito Ducto Pânc Direito Diâmetro (Diam) Distância Diam
(Ducto P D)

Duto do pâncreas Ducto Pânc Esquerdo Diâmetro (Diam) Distância Diam


esquerdo (Ducto P)

Massa do pâncreas Massa Pâncreas # Comprimento (L) Distância L


(Massa P #) Altura (H) Distância H
Largura (W) Distância W
Volume

Volume do cisto do Cisto Pancreático # Comprimento (L) Distância L


pâncreas (Cisto Panc #) Altura (H) Distância H
Largura (W) Distância W
Volume

Volume do baço Baço (Baç) Comprimento (L) Distância L


Altura (H) Distância H
Largura (W) Distância W
Volume

Massa do baço Baço Mass# (Bmass#) Comprimento (L) Distância L


Altura (H) Distância H
Largura (W) Distância W
Volume

Corpo do estômago C Estômago (C Estôm) Espessura (Espess) Distância Espess

Fundo do Estômago Fundo Estômago Espessura (Espess) Distância Espess


(F Estômago)

Piloro do estômago Píl Estômago (Pil Est) Espessura (Espess) Distância Espess

Mucosa do piloro do Mucosa do piloro/Musc Mucosa do piloro do Distância Muco


estômago/proporção (Pyl M/M) estômago (Muco) Músculo
muscular Piloro do estômodo Distância PyIM/M
muscular (Muscul)

Distância longitudinal Distância Longit Fígado Distância (D) Distância D


do fígado (Dist Long Fíg)

Distância transversal Distância Transv Fígado Distância (D) Distância D


do fígado (Dist Trv Fíg)

Massa do fígado Massa Fígado# Comprimento (L) Distância L


(Massa Fíg#) Altura (H) Distância H
Largura (W) Distância W
Volume

Volume da vesícula biliar Vesícula biliar Comprimento (L) Distância L


(Ves Biliar) Altura (H) Distância H
Largura (W) Distância W
Volume

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 5-3


MEDIÇÕES ABDOMINAIS

Medição Medição de entrada Exibido


Descrição da medição Tipo de entrada
(Abreviação) (Rótulo) Resultados

Parede da Vesícula Biliar Parede Vesícula Biliar Espessura (Espess) Distância Espess
(P Ves Bil)

Duto da bile comum Canal Biliar Comum Diâmetro (Diam) Distância Diam
(C Bil C)

Cálculos da Vesícula Cálculo Ves Bil # Diâmetro (Diam) Distância Diam


Biliar (Cál VB #)

Transverso(a) da veia Transverso Veia Porta Diâmetro (Diam) Distância Diam


do portal (Transv V Porta) Área (Área) Traço Área

Medições avançadas abdominais


em Doppler
Abdômen
Tabela 5-4: Grupo de medições avançadas cardíacas em Doppler

Medição Medição de entrada Tipo de Exibido


Descrição da medição
(Abreviação) (Rótulo) entrada Resultados

Artéria Hepática Artéria Hepática (AH) PSVa Calibrador PSV


Calibrador VDF
VDFb
IRc

Oxigênio arterial Origem Art Renal Direita PSVa Calibrador PSV


renald direito (Orig Art Renal D) Calibrador VDF
VDFb
IRc

Veia renald direita Veia Renal Direita PSVa Calibrador PSV


(VR Dir) Calibrador VDF
VDFb

Arterial renald direita Art Renal Direita (Art RD) PSVa Calibrador PSV
Calibrador VDF
VDFb
IRc

Aórta Aorta (Ao) PSVa Calibrador PSV


Calibrador VDF
VDFb
IRc

Aórta infrarrenal Aorta Infrarrenal PSVa Calibrador PSV


(Ao Infren) Calibrador VDF
VDFb
IRc

Aórta suprarrenal Aorta Suprarrenal PSVa Calibrador PSV


(Ao Supren) Calibrador VDF
VDFb
IRc

Aórta distal Distal Aorta PSVa Calibrador PSV


(Dis Ao) Calibrador VDF
VDFb
IRc

Aórta média Aorta Méd PSVa Calibrador PSV


(Ao méd) Calibrador VDF
VDFb
IRc

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 5-4


MEDIÇÕES ABDOMINAIS

Medição Medição de entrada Tipo de Exibido


Descrição da medição
(Abreviação) (Rótulo) entrada Resultados

Aórta proximal Proximal Aorta (Pro Ao) PSVa Calibrador PSV


Calibrador VDF
VDFb
IRc

Celíaco Pós-Prandial Celíaco Pós-Prandial PSVa Calibrador PSV


(Celíaco PP) Calibrador VDF
VDFb
IRc

MEDIÇÕES
Artéria mesentérica Art Mesentérica Inf PSVa Calibrador PSV
inferior (A Mes Inf) Calibrador VDF
VDFb
IRc

Artéria Gastroduodenal Artéria Gastroduodenal PSVa Calibrador PSV


(Ar Gastrduo) Calibrador VDF
VDFb
IRc

Artéria mesentérica AMS Proximal (AMS pro) PSVa Calibrador PSV


superior proximal Calibrador VDF
VDFb
IRc

Artéria mesentérica AMS Méd PSVa Calibrador PSV


superior média Calibrador VDF
VDFb
IRc

Artéria mesentérica AMS Distal (AMS Dis) PSVa Calibrador PSV


superior distal Calibrador VDF
VDFb
IRc

Artéria hilard direita A Hilar D (A Hil D) PSVa Calibrador PSV


Calibrador VDF
VDFb
IRc

Artéria Esplênica Artéria Esplênica (AE) PSVa Calibrador PSV


Calibrador VDF
VDFb
IRc

Veia Esplênica Veia Esplênica PSVa Calibrador PSV


(V Esplênica) Calibrador VDF
VDFb

Veia mesentérica Veia Mesentérica Superior PSVa Calibrador PSV


superior (V Mesent Sup) Calibrador VDF
VDFb

Veia mesentérica Veia Mesentérica Inferior PSVa Calibrador PSV


inferior (V Mesent Inf) Calibrador VDF
VDFb

Cava venal inferior Cava venal inf proximal PSVa Calibrador PSV
proximal (Prox IVC) Calibrador VDF
VDFb

Cava venal inferior distal Cava venal inf distal PSVa Calibrador PSV
(Dist IVC) Calibrador VDF
VDFb

Veia portal esquerda Veia Porta Esquerda PSVa Calibrador PSV


(V Porta E) Calibrador VDF
VDFb

Veia portal direita Veia Porta Direita PSVa Calibrador PSV


(V Porta D) Calibrador VDF
VDFb

Veia portal principal Veia Porta Principal PSVa Calibrador PSV


(V Porta P) Calibrador VDF
VDFb

Veia hepática esquerda Veia Hepática Esquerda PSVa Calibrador PSV


(V Hepática E) Calibrador VDF
VDFb

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 5-5


MEDIÇÕES ABDOMINAIS

Medição Medição de entrada Tipo de Exibido


Descrição da medição
(Abreviação) (Rótulo) entrada Resultados

Veia hepática direita Veia Hepática Direita ( PSVa Calibrador PSV


V Hepática D) Calibrador VDF
VDFb

Veia hepática principal V hepática principal PSVa Calibrador PSV


(V hepática P) Calibrador VDF
VDFb

a. VSM = Velocidade sistólica de pico


b. VDF = Velocidade diastólica final
c. IR = Índice resistivo
d. A medição é bilateral.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 5-6


6
Capítulo

6. Medições mamárias

MEDIÇÕES
Este parágrafo lista todas as medições avançadas disponíveis para a aplicação
mamária.
As medições listadas são organizadas em grupos. Você pode personalizar
o pacote de medições avançadas para adaptá-lo ao seu fluxo de trabalho: a tela
de toque exibirá apenas as medições definidas.

Medições avançadas mamárias no


Modo B
Nódulo mamário
Tabela 6-1: Grupo de medições avançadas de nódulo mamário no Modo B

Medição de
Medição Tipo de Exibido
Descrição da medição entrada
(Abreviação) entrada Resultados
(Rótulo)

Volume do nóduloa direito Nódulo D # Comprimento (L) Distância L


(Nódulo D #) Altura (H) Distância H
Largura (W) Distância W
Volume

Mama direitaa Mama Dir - - -


(Mama D)

a. A medição é bilateral Até seis lesões podem ser calculadas tanto do lado esquerdo quanto direito.

Organização da planilha das mamas


Esta seção descreve os campos adicionais dedicados à planilha das mamas.

Avaliação das estruturas


A planilha, além de exibir as medições únicas, também permite a inserção de
uma avaliação das estruturas examinadas. As seguintes avaliações estão
disponíveis com as medições.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 6-1


MEDIÇÕES MAMÁRIAS

Tabela 6-2: Avaliações nas mamas quando a medição do nódulo é selecionada

Parâmetro Avaliação

Localização Face de relógio: de 1 a 12


Região: Mamilo, areolar, subareolar, axilar
Quadrantes: Interno Superior, Interno Inferior,
Externo Superior, Externo Inferior
Perfil: Posterior, Intermédio, Anterior

Nódulos Forma: Oval, Redonda, Irregular


Orientação: Não paralela, Paralela
Padrão de eco: Anecoico, Hiperecoico,
Complexo sólido-cístico, Hipoecoico, Isoecoico,
Heterogêneo
Características acústicas posteriores: Nenhuma
característica, Reforço, Sombra, Padrão
combinado

Margem Circunscrita: Sim, Não


Não circunscrita - Indistinta: Sim, Não
Não circunscrita - Angular: Sim, Não
Não circunscrita - Microlobulada: Sim, Não
Não circunscrita - Espiculada: Sim, Não

Avaliação da Macia, Intermediária, Dura


elasticidade

Categoria BI- Consulte a tabela das categorias de avaliação


RADS abaixo

Tabela 6-3:Avaliações 1 nas mamas quando a medição mamária é selecionada

Parâmetro Avaliação

Composição Ecotextura de fundo homogênea - adiposa,


da mama Ecotextura de fundo homogênea -
fibroglandular, Ecotextura de fundo
heterogênea

Calcificações Calcificações em um nódulo: Sim, Não


Calcificações fora de um nódulo: Sim, Não
Calcificações intraductais: Sim, Não
Nenhuma calcificação detectável: Sim, Não

1. Disponível quando o campo RADS estiver habilitado (consulte o parágrafo Configu-


ração de medição mamária)

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 6-2


MEDIÇÕES MAMÁRIAS

Parâmetro Avaliação

Achados Distorção arquitetural: Sim, Não


associados Alterações ductais: Sim, Não
Alterações cutâneas: Ausente, Espessamento da
pele, Retração da pele
Edema: Sim, Não

MEDIÇÕES
Vascularização: Ausente, Vascularização interna,
Vascularização periférica

Casos especiais Cisto complicado: Sim, Não


1 Microcistos agrupados: Sim, Não
Cisto complicado: Sim, Não
Nódulo na ou sobre a pele: Sim, Não
Corpo estranho, incluindo implantes: Sim, Não

Casos especiais Linfonodos - intramamários: Sim, Não


2 Linfonodos - axilares: Sim, Não
Anormalidades vasculares MAV: Sim, Não
Anormalidades vasculares Doença de Mondor:
Sim, Não
Coleção liquida pós-cirúrgica: Sim, Não

Casos especiais Necrose gordurosa: Sim, Não


3

Categoria BI- Consulte a tabela das categorias de avaliação


RADS abaixo

Tabela 6-4: Categorias de avaliação (baseadas na classificação da lesão BI-RADS)

Categoria 0: incompleta - requer avaliação por imagem adicional

Categoria 1: negativa

Categoria 2: achado(s) benigno(s)

Categoria 3: achado(s) provavelmente benigno(s)

Categoria 4: achado(s) suspeito(s)

Categoria 4A: baixa suspeita de malignidade

Categoria 4B: moderada suspeita de malignidade

Categoria 4C: alta suspeita de malignidade

Categoria 5: achado altamente sugestivo de malignidade

Categoria 6: malignidade comprovada por biópsia

Avaliações também podem ser adicionadas a partir do ambiente de medição,


tocando em AVALIAR e depois selecionando o grupo.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 6-3


MEDIÇÕES MAMÁRIAS

NOTA Este produto incorpora o Atlas de Breast Imaging Reporting and Data
System (BI-RADS®) do American College of Radiology, copyright 1992,
1993, 1995, 1998, 2003 e 2013. O desenvolvedor deste produto é de
propriedade e gestão independentes e não é afiliado do American College
of Radiology. O American College of Radiology não é responsável pelo
conteúdo ou operação deste produto ou do software associado, e
expressamente se isenta de quaisquer e todas garantias e
responsabilidades, seja de forma expressa ou tácita, em relação a eles.

Configuração de medição mamária


Para acessar o menu de configuração de medição mamária, pressione M EN U
depois selecione M E D I R , e depois M A M A S . As abas M E D I Ç Õ E S D E
A P L I C A Ç Ã O e A V A N Ç A D O fornecem opções específicas para a aplicação
selecionada.

Pasta Avançado
Aqui você pode definir os parâmetros descritos na tabela abaixo.
Tabela 6-5: Campos avançados

Campo Ação

ATIVAR RADS Ativa a avaliação de BI-RADS

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 6-4


7
Capítulo

7. Medições encefálicas
de adultos

MEDIÇÕES
Este parágrafo lista todas as medições avançadas disponíveis para a aplicação
encefálica de adultos.
As medições listadas são organizadas em grupos. Você pode personalizar
o pacote de medições avançadas para adaptá-lo ao seu fluxo de trabalho: a tela
de toque exibirá apenas as medições definidas.

Medições avançadas encefálicas de


adultos no Modo B

Tabela 7-1: Medições avançadas encefálicas de adultos no Modo B

Medição Medição de entrada Tipo de Exibido


Descrição da medição
(Abreviação) (Rótulo) entrada Resultados

Profundidade arterial cerebral Mid CER D prim segm R MCA 1 Profundidade Distância Profundidade
médiaa direita - segmento 1 (MCA 1 D) (Profundidade)

Profundidade arterial cerebral Mid CER D seg segm R MCA 2 Profundidade Distância Profundidade
médiaa direita - segmento 2 (MCA 2 D) (Profundidade)

Profundidade arterial cerebral Art Ant Cerebral D R ACA Profundidade Distância Profundidade
anteriora direita (ACA D) (Profundidade)

Profundidade arterial cerebral Post CER D prim segm R PCA 1 Profundidade Distância Profundidade
posteriora direita - (PCA 1 D) (Profundidade)
segmento 1

Profundidade arterial cerebral Post CER D seg segm R PCA 2 Profundidade Distância Profundidade
posteriora direita - (PCA 2 D) (Profundidade)
segmento 2

Profundidade arterial basilar Artéria basilar Profundidade Basilar A Distância Profundidade


(Basilar A) (Profundidade)

Profundidade arterial do Art comunic ant ACoA Profundidade Distância Profundidade


comunicante anterior (ACoA) (Profundidade)

Profundidade da Bifurcação D (Bif D) R Bif Profundidade Distância Profundidade


bifurcaçãoa direita (Profundidade)

Profundidade arterial cerebral Terminal ICA D R Term ICA Profundidade Distância Profundidade
interna terminala direita (Term IC D) (Profundidade)

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 7-1


MEDIÇÕES ENCEFÁLICAS DE ADULTOS

Medição Medição de entrada Tipo de Exibido


Descrição da medição
(Abreviação) (Rótulo) entrada Resultados

Profundidade arterial Art Vertebral D (AV R Vert A Profundidade Distância Profundidade


vertebrala direita D) (Profundidade)

Profundidade arterial Art Pós-Comunic D R PCoA Profundidade Distância Profundidade


comunicante (PCoA D) (Profundidade)
posteriora direita

Profundidade distal arterial ACI D Distal (ACI D) R Dist ICA Profundidade Distância Profundidade
carótida internaa direita (Profundidade)

Profundidade a C5 direita C5 D R C5 Profundidade Distância Profundidade


(Profundidade)

Profundidade a C6 direita C6 D R C6 Profundidade Distância Profundidade


(Profundidade)

a. A medição é bilateral

Medições avançadas encefálicas de


adultos no Doppler

Tabela 7-2: Medições avançadas encefálicas de adultos no Doppler

Medição Medição de entrada Tipo de Exibido


Descrição da medição
(Abreviação) (Rótulo) entrada Resultados

Profundidade arterial cerebral Mid CER D prim segm IVFb Perfil IVF
médiaa direita - segmento 1 IVF (MCA 1 D)

Profundidade arterial cerebral Mid CER D seg segm VTIb Perfil IVF
médiaa direita - segmento 2 IVF (MCA 2 D)

Profundidade arterial cerebral Art Ant Cerebral D VTIb Perfil IVF


anteriora direita IVF (ACA D)

Profundidade arterial cerebral Post CER D prim segm VTIb Perfil IVF
posteriora direita - (PCA 1 D)
segmento 1 IVF

Profundidade arterial cerebral Post CER D seg segm VTIb Perfil IVF
posteriora direita - (PCA 2 D)
segmento 2 IVF

Profundidade arterial basilar IVF Artéria basilar VTIb Perfil IVF


(Basilar A)

Profundidade arterial do Art comunic ant VTIb Perfil IVF


comunicante anterior IVF (ACoA)

Profundidade da bifurcaçãoa Bifurcação D (Bif D) VTIb Perfil IVF


direita IVF

Profundidade arterial cerebral Terminal ICA D VTIb Perfil IVF


interna terminala direita IVF (Term IC D)

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 7-2


MEDIÇÕES ENCEFÁLICAS DE ADULTOS

Medição Medição de entrada Tipo de Exibido


Descrição da medição
(Abreviação) (Rótulo) entrada Resultados

Profundidade arterial vertebrala Art Vertebral D (AV VTIb Perfil IVF


direita IVF D)

Profundidade arterial Art Pós-Comunic D VTIb Perfil IVF


comunicante posteriora (PCoA D)
direita IVF

MEDIÇÕES
Profundidade distal arterial ACI D Distal (ACI D) VTIb Perfil IVF
carótida internaa direita IVF

Profundidadea C5 direita IVF C5 D VTIb Perfil IVF

Profundidadea C6 direita IVF C6 D VTIb Perfil IVF

a. A medição é bilateral
b. IVF = Integral do tempo da velocidade

Organização da planilha encefálica


de adultos
Aqui são descritos os campos adicionais dedicados à planilha encefálica
de adultos.

Direções de fluxo
A planilha, além de exibir as medições individuais, também permite a inserção
de uma avaliação e observações de qualquer medição de fluxo executada.

Campo Avaliação

DIREÇÃO DE FLUXO Texto livre, +, -

Texto livre pode ser editado no campo em branco usando o teclado


alfanumérico: posicione o cursos no campo e pressione EN TER para ativar
a sessão de edição.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 7-3


MEDIÇÕES ENCEFÁLICAS DE ADULTOS

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 7-4


8
Capítulo

8. Medições cardíacas e
cardíacas pediátricas

MEDIÇÕES
Este parágrafo lista todas as medições avançadas disponíveis para as
aplicações cardíacas e cardíacas pediátricas.
As medições listadas são organizadas em grupos. Você pode personalizar o
pacote de medições avançadas para adaptá-lo ao seu fluxo de trabalho: a tela
de toque exibirá apenas as medições definidas.
Tabela 8-1: Grupos de fábrica disponíveis para cardíacos e cardíacos pediátricos

Grupos cardíacos

Dimensões

Área

Volume (LVEF)

Massa

Dimensões LV

LA/Ao

MV

Válvula aórtica

Válvula tricúspide

Válvula pulmonar

Veia pulmonar

PISA

Qp/Qs

Tempo do evento

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 8-1


MEDIÇÕES CARDÍACAS E CARDÍACAS PEDIÁTRICAS

Comportamento especial de medições


avançadas cardíacas
Para aplicações cardíacas e cardíacas pediátricas, medições simples
pertencentes a uma macro medição podem ser desagrupadas e executadas
individualmente. Quando o sistema detecta que todas as medições
pertencentes à mesma macro medição foram executadas, o MyLab exibe os
resultados de cálculo para esta macro medição.
Algumas medições cardíacas exigem serem feitas em duas visões cardíacas ou
em dois modos diferentes.
A qualquer momento, é possível retornar para o tempo real com B para
completar a aquisição. FREEZE a imagem e pressione M EASURE novamente
para completar a medição.

Tabela 8-2: Legenda

Acrônimo Significado

FE Fração de ejeção

CI Índice cardíaco

DC Débito cardíaco

FC Frequência cardíaca

SI Índice de derrame

SV Volume de derrame

4CA Quatro câmaras apicais

2CA Duas câmaras apicais

d Diástole

s Sístole

LV Ventrículo esq

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 8-2


MEDIÇÕES CARDÍACAS E CARDÍACAS PEDIÁTRICAS

Dados da aplicação
Fig. 8-1: ID da página do paciente cardíaco

MEDIÇÕES
Tabela 8-3: Dados adicionais no ID da página do paciente cardíaco

Campo

BSA Área da superfície


do corpo
PRESSÃO SISTÓLICA em mmHg
PRESSÃO DIASTÓLICA em mmHg

Área da superfície do corpo (BSA)


A Área da superfície do corpo (BSA) pode ser automaticamente calculada ou
inseridas manualmente.
No primeiro caso, quando os dados tanto de altura quanto de peso são
inseridos, a BSA é calculada usando as seguintes fórmulas1:
BSA padrão
0 725 0 425
˜W ˜ 71 84-
BSA Adult Cardiac = H
-------------------------------------------------------
10000

1. DuBois D, DuBois EF., “Uma fórmula para estimar a área da superfície aproximada,
se altura e peso forem conhecidos” Em: Medicina Interna Arch, 1916; 17:863-71;
Reading et al.,”Fórmula simples para a área da superfície do corpo e um modelo
simples para antropometria” Em: Anatomia clínica, n.18 pp 126-130, 2005;
Sluysmans, “Derivação teórica e empírica de relação alométrica cardiovascular em
crianças” Em: J Appl Physiol, Novembro n.19, 2004

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 8-3


MEDIÇÕES CARDÍACAS E CARDÍACAS PEDIÁTRICAS

BSA pediátrica
0 3964 0 5378
˜W ˜ 242 65
BSA Pediatric Cardiac = H
---------------------------------------------------------------
10000

onde a altura é em cm e o peso em kg.


BSA personalizada Para personalizar a BSA, posicione o cursor no campo, pressione EN TER e use
o teclado alfanumérico para inserir o valor desejado. Usar a BSA
personalizada é claramente indicado, tanto na planilha quanto no relatório.

OBSERVAÇÃO Qualquer alteração, tanto nos parâmetros de altura quanto de peso, não
afeta a BSA personalizada.

Se a BSA personalizada for excluída, o MyLab funciona como se nenhuma


BSA tivesse sido calculada.

Medições avançadas cardíacas no


Modo B

Tabela 8-4: Medições cardíacas e cardíacas pediátricas no Modo B

Descrição da Medição Medição de entrada Exibido


Tipo de entrada
medição (Abreviação) (Rótulo) Resultados

Fração de ejeção FE (Simpson Bipl) Área Diastólica 4C (ÁrDia 4C) Traço + Distância AD4C
(Simpson-Biplano) Área Sistólica 4C (AsVE A4C) Traço + Distância AS4C
Área Diastólica 2C (ÁrDia 2C) Traço + Distância AD2C
Área Sistólica 4C (ÁrDia 2C) Traço + Distância AS2C
VdVE
VsVE
IVdVE
IVsVE
FEBi
VS BIP
ÍVS BIP
FC (BIP)
DC (BIP)
IC BIP

Fração de ejeção FE (Simpson Sing P) Área Diastólica 4C (ÁrDia 4C) Traço + Distância AD4C
(Simpson-Plano Área Sistólica 4C (AsVE A4C) Traço + Distância AS4C
simples) dVE4C
sVE4C
ÍdVE4C
IVsVE4
FE4C
VS4C
ÍVS4C
FC (SI-S)
DC 4C
IC 4C

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 8-4


MEDIÇÕES CARDÍACAS E CARDÍACAS PEDIÁTRICAS

Descrição da Medição Medição de entrada Exibido


Tipo de entrada
medição (Abreviação) (Rótulo) Resultados

Fração de ejeção Fração Ejeção Área Diastólica 4C (ÁrDia 4C) Traço + Distância AD4C
(Simpson)a (Simpson) Área Sistólica 4C (ÁrDia 4C) Traço + Distância Íád4C
Área Diastólica 2C (ÁrDia 2C) Traço + Distância AS4C
Área Sistólica 4C (ÁrDia 2C) Traço + Distância AD2C
Íád2C
AS2C
dVE4C

MEDIÇÕES
sVE4C
dVE2C
sVE2C
VDVE
VsVE
ÍdVE4C
IVDVE
FE4C
EF2C
FEBi
VS4C
VS2C
VSbp
ÍVS4C
ÍVS2C
ISbp
CVEd4c
CVEs4c
CVEd2c
CVEs2c

Fração de ejeção Fração ejeção (A-C) Área Diastólica 4C (AdVE A4C) Traço + Distância AD4C
(Comprimento Área Sistólica 4C (AdVE A4C) Traço + Distância AS4C
da área) CVEd4c
VdVE
CVEs4c
VsVE
IVdVE
IVsVE
FE A-C
VS A-C
ÍVS A-C
FC A-C
DC A-C
IC (A-C)

Mudanças na área Alter Área % VE Área Diastólica LV (AdVE) Traço AdVE


fracionária do Área Sistólica LV (AsVE) Traço AsVE
ventrículo esq % AÁVE

Massa do Ventrículo esq Septo interventricular - Diástole (DSIV) Distância DSIV


ventrículo esq (VE) Diâmetro LV - Diástole (Dd VE) Distância Dd VE
Parede posterior - Diástole (DiáPP) Distância DiáPP
Diâmetro LV - Sístole (Ds VE) Distância Ds VE
Área de cobertura da válvula mitral (Área D VM) Traço ADVM
Profundidade de coaptação da válvula mitral Distância PCVM
(P Coap VM) FE VE
Ef VE
Massa VE

Massa do ventrículo Massa VE (A-C) AdVE ExC Endo Traço AVEend


esq (A-C) AdVE exc Epi Traço AVEepi
CVEd Apical Distância CVEd A
MVE ac

Trato de saída do Trato saída VE Diâmetro do trato de saída LV (Diâm TSVE) Distância TSVE
ventrículo esq ASVE

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 8-5


MEDIÇÕES CARDÍACAS E CARDÍACAS PEDIÁTRICAS

Descrição da Medição Medição de entrada Exibido


Tipo de entrada
medição (Abreviação) (Rótulo) Resultados

Aórta e Átrio Aorta/átrio esq Diâmetro Aórtico (Diâm Aó) Distância DAo
Esquerdo Planimetria Aórtica (Plan Aó) Distância Planim AVE
Abertura Valvar Aórtica (Abert VA) Distância AVAO
Diâmetro Sinusal de Valsara (D Sin Val) Distância DSVal
Diâm Junç Sinotubular (Diâ Jun Sin) Distância DJSin
Diâmetro Ao Ascendente (D Ao Asc) Distância DAoA
Diâmetro do Arco Aórtico (D Arc Ao) Distância DAo
Borda Int Ao Ascend (Borda Int Ao Ascend) Distância BIAoA
Diâmetro do átrio esquerdo (Diâm ÁE) Distância Diâm ÁE
AAó
AAoI
AE/Ao

Ventrículo Dir Ventrículo Dir Diâmetro VD basalb - Diástole (DD Bas VD) Distância DDBVD
(VD) Diâmetro VD médio - Diástole (Dd VE DM) Distância DdVEM
Eixo VD Máximo em 4 AC - Diástole (EixLd VD) Distância EiLdVD
Área VD - Diástole (Área VD d) Traço AdVD
Área VD - Sístole (Área VD a) Traço AsVD
Diâmetro VD - Diástole (DdVD) Distância DdVD
Área VD (Área VD) Traço AVD
Eixo longo VD (Compr VD) Distância ELVD
AAFVD
VD/VE
Vol VD

RVOT e Diâmetro Art TSVD/Pulm Diâmetro arterial pulmonar (Diâm AP) Distância DAP
arterial pulmonar Diam Valv Anul Pulm (Diam VAP) Distância DVAP
Diâmetro RVOT (Diâm TSVD) Distância DTSVD
AAP(D)
AVP
ARSD

Válvula mitral Mitral Diâm An MI (Diâm An MI) Distância DAM


Área An MI (Área An MI) Traço AAM
Planimetria Mitral (Área Mit) Traço AVM

Área da Válvula AVM (IVF) Consulte as medições avançadas cardíacas em Doppler - -


Mitral

Volume do átrio VÁE (BIPL) Área Átrio Esq - 4AC (Área ÁE4C) Traço AE4C
esquerdo (Simpson - (VÁE(B)) Área Átrio Esq - A2C (Área ÁE2C) Traço AE2C
Biplano) Comprimento do átrio esquerdo (Compr ÁE) Distância CAE
Vol ÁE
IVSAE
AE Mai
AE Men

Volume do átrio LA Volume (SP) Área Átrio Esq - 4AC (Área ÁE4C) Traço AE4C
esquerdo (Simpson - (LA Vol (SP)) Comprimento do átrio esquerdo (Compr ÁE) Distância CAE
Biplano simples) Vol ÁE
IVSAE
AE Mai
AE Men

PISA (Mitral) PISA (Mitral) Consulte as medições avançadas cardíacas em Doppler - -

PISA (Aórta) PISA (AORTA) Consulte as medições avançadas cardíacas em Doppler - -

Saída Cardíaca - Débito Cardíaco- Consulte as medições avançadas cardíacas em Doppler - -


Aórta Aorta

Área da Válvula AVM (IVF) Consulte as medições avançadas cardíacas em Doppler - -


Efetiva AO

Saída Cardíaca - Débito Cardíaco- Consulte as medições avançadas cardíacas em Doppler - -


LVOT TSVE

Saída Cardíaca - Débito Cardíaco-pulm Consulte as medições avançadas cardíacas em Doppler - -


Pulm

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 8-6


MEDIÇÕES CARDÍACAS E CARDÍACAS PEDIÁTRICAS

Descrição da Medição Medição de entrada Exibido


Tipo de entrada
medição (Abreviação) (Rótulo) Resultados

Qp/Qs Qp/Qs Consulte as medições avançadas cardíacas em Doppler - -

Cava venal inferior IVC Cava venal inferior - Diâmetro máximo (Dmax VCI) Distância VCImx
Cava venal inferior - Diâmetro mínimo (Dmin VCI) Distância VCImi
DiVCI
ICVCI

MEDIÇÕES
Átrio direito Volume Átrio Dir Área do átrio direito (ÁÁD (SI)) Traço AAD
(Simpson-Plano (SI-S) Comprimento do átrio direito (CÁD (SI)) Distância CAD
simples) (VAD (SI-S)) VAD

Átrio direito (Área- Volume Átrio Dir Área do átrio direito (Área ÁD ALL) Traço AAD
Comprimento) (A-L) Comprimento do átrio direito (Com ÁD AL) Distância CAD
(VAD A-L) VAD

Regurgitação PISA (Tricúspide) Consulte as medições avançadas cardíacas em Doppler - -


tricúspide PISA

a. Ao contrário dos métodos Simpson Biplano e Simpson Plano Simples, os resultados são calculados gradualmente, quando as
medições são feitas para cada visão cardíaca sem a necessidade de completar todas as medições.
b. VD: Ventrículo Dir

Medições avançadas cardíacas no


Modo M
Tabela 8-5: Medições avançadas cardíacas e cardíacas pediátricas no Modo M

Descrição da Medição Medição de entrada Tipo de Exibido


medição (Abreviação) (Rótulo) entrada Resultados

Ventrículo esq Ventrículo esq Diâmetro RVa - Diástole (DdVD) Distância DdVD
(VE) Distância DSIV
Septo IVb - Diástole (DSIV)
Distância Dd VE
Diâmetro LVc - Diástole (Dd VE) Distância DiáPP
Parede posterior - Diástole (DiáPP) Distância SSIV
Septo IV - Sístole (SSIV) Distância Ds VE
Diâmetro LV - Sístole (Ds VE) Distância SísPP
Parede posterior - Sístole (SísPP) Distância RSPP
Atraso da parede posterior-Septo Velocidade RSPP
(R Sept PP) Tempo FE
Velocidade Prop Fluxo (V Prp Flux) Ef VE
VD VE
VSVE
VS
ÍS
FC
HRECG
CD
IC
%S
%PP
MassVE
IMVE
E/Vp

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 8-7


MEDIÇÕES CARDÍACAS E CARDÍACAS PEDIÁTRICAS

Descrição da Medição Medição de entrada Tipo de Exibido


medição (Abreviação) (Rótulo) entrada Resultados

Aórta e Átrio Aorta/átrio esq Diâmetro Aórtico (Diâm Aó) Distância DAo
Esquerdo Diâmetro do átrio esquerdo (ÁE) Distância ÁE
Abertura Valvar Aórtica (Abert VA) Distância AVAO
Tempo de ejeção (TeEj) Tempo TeEj
Tempo Preejeção Ao (Pej Ao) Tempo Pej Ao
PRÉ-TE/RAZÃO TE (PEJ/TE) Distância PEJ/TE
Intervalo R-R (R-R) R-R
Linha Coaptação AO (L Coapt AO) CAO
AE/Ao
IEAO

Válvula mitral Mitral Septo E (SpE) Distância SpE


Inclinação EF (Inclin F-E) Velocidade IFE
Deslocamento do anel mitral (MAPSE) Distância MAPSE

Tricúspide Tricúspid Deslocamento do anel do tricúspide (TAPSE) Distância TAPSE

Cava venal Veia Cava Inferior Diam máx IVC (Dmax VCI) Distância VCImx
inferior Diam mín IVC (Dmin VCI) Distância VCImi
DiVCI
ICVCI

Marcadores de Tempo de Válvula Mitral - Abertura (Aber VM) Distância AVM


Eventos de eventos Válvula Mitral - Fechamento (Fech VM) Distância FVM
Válvula Válvula Aórtica - Abertura (Abert VA) Distância AVAO
Válvula Aórtica - Fechamento (Fecha VA) Distância FAO

a. VD: Ventrículo Dir


b. IV: Septo intravascular
c. VE: Ventrículo esq

Medições avançadas cardíacas


em Doppler
Tabela 8-6: Medições avançadas cardíacas e cardíacas pediátricas em Doppler

Descrição da Medição Medição de entrada Tipo de Exibido


medição (Abreviação) (Rótulo) entrada Resultados

Válvula mitral Mitral Perfil do fluxo mitral (IVF VM) Perfil IVF VM
Velocidade de pico mitral - onda E (Vel E MI) Calibrador VpME
Velocidade de pico mitral - onda A (Vel A MI) Calibrador VpMA
PHT Mitral (MTP Mi) Calibrador MTP Mi
Tempo de aceleração da onda E mitral (Tem Acel E) Tempo TAEM
Tempo de desaceleração da onda E mitral (T Des E) Tempo TDEM
Tempo de relaxamento isovolumétrico mitral (TRIM) Tempo TRIM
Tempo de contração isovolumétrica mitral (TCIM) Tempo TCIM
Duração de onda A (Duração A) Tempo A
Tempo de ejeção (TeEj) Tempo TeEj
GpME
GpMA
VmxVM
GmxVM
VMn
GmM
AVM
VM E/A
ÍP Mio

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 8-8


MEDIÇÕES CARDÍACAS E CARDÍACAS PEDIÁTRICAS

Descrição da Medição Medição de entrada Tipo de Exibido


medição (Abreviação) (Rótulo) entrada Resultados

Regurgitação Regurgitação Velocidade da regurgitação mitral (Vmáx RM) Calibrador VRgM


mitral Mitral dP/dt (dP/dt RM) Tempo dPdt
GRgM

Regurgitação PISA (Mitral) Velocidade Aliasing Mitral (Alias Mit) Distância ValM
mitral (PISA) Raio da regurgitação mitral (Raio Reg) Distância RR RM
Perfil da regurgitação (PR RM) Perfil PR RM

MEDIÇÕES
VRgM
RegM
OR RM
Vol RM

Mitral TV Vel Tec Mitral Velocidade de pico mitral - onda E’ (e’) Calibrador e’
(TDI Mi) Velocidade de pico mitral - onda A’ (a’) Calibrador a’
Onda E’ septal (e’ Sept) Calibrador e’ Sept
Onda A’ septal (a’ Sept) Calibrador a’ Sept
Onda E’ lateral (e’ Lat) Calibrador e’ Lat
Onda A’ lateral (a’ Lat) Calibrador a’ Lat
Tempo de relaxamento isovolumétrico mitral (TRIM_tdi) Tempo TRIMtdi
Tempo de contração isovolumétrica mitral (TCIV_tdi) Tempo TCIVtdi
Tempo para começo - septo 4DC (T para começo A4C-S) Tempo Tp4S
Tempo para começo - parede posterior 4DC (T A 4C-PL) Tempo TA4l
Tempo para pico - septo 4DC (T pP 4CS) Tempo TP4S
Tempo para pico - parede lateral 4DC (T pP 4CPL) Tempo TP4L
Tempo para começo - parede anterior 2AC (T A 2CPA) Tempo TA2A
Tempo para começo - parede inferior 2AC (T A 2CPI) Tempo TA2I
Tempo para pico - parede anterior 2AC (T pP 2CPA) Tempo TP2A
Tempo para pico - parede inferior 2AC (T pP 2CPI) Tempo TP2I
Tempo de ejeção (TEEJ_tdi) Tempo TEEJtdi
e’/a’
E/e’
E’/A’S
e’/a’ lat
E/E’S
E/e’ Lat
IPM_tdi

Doppler do TDI Mitral Onda S’ lateral (s’ Lat) Calibrador s’ Lat


tecido do anel Onda E’ lateral (e’ Lat) Calibrador e’ Lat
mitral Onda A’ lateral (a’ Lat) Calibrador a’ Lat
Onda S’ septal (s’ Sept) Calibrador s’ Sept
Onda E’ septal (Sept e’) Calibrador e’ Sept
Onda A’ septal (Sept a’) Calibrador a’ Sept
Tempo de relaxamento isovolumétrico mitral (TRIM_tdi) Tempo TRIMtdi
Tempo de contração isovolumétrica mitral (TCIV_tdi) Tempo TCIVtdi
Perfil de fluxo LVET (TEEJ_tdi) Tempo TEEJtdi
Tempo para pico - septo 4DC (T pP 4CS) Tempo TP4L
Tempo para pico - parede lateral 4DC (T pP 4CPL) Tempo TP4C-S
Tempo para pico - parede anterior 2AC (T pP 2CPA) Tempo TP2AW
Tempo para pico - parede inferior 2AC (T pP 2CPI) Tempo TP2IW
IPM_tdi
e’/a’ lat
E/e’ Lat
E/E’S
E’/A’S
E’ méd
A’ méd
e’/a’ Méd
E/E’m

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 8-9


MEDIÇÕES CARDÍACAS E CARDÍACAS PEDIÁTRICAS

Descrição da Medição Medição de entrada Tipo de Exibido


medição (Abreviação) (Rótulo) entrada Resultados

Área da Válvula AVM (IVF) Perfil do fluxo da válvula mitral (IVF VM) Perfil TSVE
Mitral Perfil do fluxo LVOT (PF TSVE) Perfil IVF VM
Diâmetro LVOT (Diâm TSVE) Distância FSVE
VmxMi
SVp
ASVE
ÍP MI
AVM ivf
ÁVMIivf
AVMmx
ÁVMmI

Aórta Aórta Valva aórtica (VA IVF) Perfil VA IVF


Vmáx VA
VmxVA
GmxVA
GAOm
VdA
TAA
TeEj
Pej Ao
SVp
TPE AP
ÍVD
RMIN

Área da Válvula Área Valv Perfil do fluxo aórtico (VA IVF) Perfil VA IVF
Efetiva Aórtica Efetiva Ao Velocidade Pico Aórtica (Vmáx VA) Calibrador VRA
Perfil do fluxo LVOT (PF TSVE) Perfil FSVE
Velocidade Pico LVOT (Vmáx TSVE) Calibrador SVp
Diâmetro LVOT (Diâm TSVE) Distância TSVE
ASVE
ÍPA
AEfA
AEfAi
AAom
AAomI

Regurgitação Regurgitação PHT de regurgitação AO (MTP RA) Calibrador MTP RA


aórtica Aórtica

Aórta Aorta Velocidade de pico sistólico da aórta descendente (VPico Sis) Calibrador VPAD
descendente Descendente Artéria do duto patência (Duct A Pat) Calibrador PDA
VPAD

PISA (Aórta) PISA (AORTA) Velocidade Aliasing Aórta (V Alias RA) - VALAO
Raio de regurgitação da aórta (Flu RA) Distância FREGA
Perfil da regurgitação da aórta (IVF RA) Perfil IVF RA
Raio RA
VRA
ORR RA
VolA

LVOT VTI Perfil Fluxo Velocidade Pico LVOT (Vmáx TSVE) Perfil SVp
TSVE Perfil do fluxo LVOT (Perfil Fluxo TSVE) Calibrador FSVE
VSm
SGp
GmD

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 8 - 10


MEDIÇÕES CARDÍACAS E CARDÍACAS PEDIÁTRICAS

Descrição da Medição Medição de entrada Tipo de Exibido


medição (Abreviação) (Rótulo) entrada Resultados

Válvula tricúspide Tricúspid Perfil do fluxo tricúspide (PFl VT) Perfil TV VTI
Onda E da velocidade tricúspide (Vel VL E) Calibrador VTpE
Onda A da velocidade tricúspide (Vel VT A) Calibrador VTpA
TDET
TRIT
GTPE
GTPA

MEDIÇÕES
VmxVT
GmxVT
VTm
GTm
Taxa E/A
VT

Regurgitação Regurgitação Tric Velocidade da regurgitação tricúspide (TR Vmax) Calibrador VRT
tricúspide GRT
PAD
PSVD

Veia pulmonar Veia pulmonar Velocidade sistólica das veias pulmonares (V Sis VP) Calibrador VSVP
(Veias Pulm) Velocidade diastólica das veias pulmonares (Vel D VeiaP) Calibrador VdVP
Velocidade atrial das veias pulmonares (V Atr VeP) Calibrador VAR
Duração de onda A (Duração A) Tempo A
VS/DVP
APAM

Pulmonar Aa Artéria Pulmonar Perfil do fluxo pulmonar (PF AP) Perfil PF AP


Velocidade do pico pulmonar (Vp Pulm) Calibrador VpP
Tempo de pré-ejeção aórtica (Pej Ao) Tempo Pej Ao
Tempo de pré-ejeção pulmonar (TPE AP) Tempo TPE AP
VmP
GmP
GpP
SPAP
TAP
RMIN

Regurgitação Regurgitação PHT de regurgitação pulmonar (RP MPT) Calibrador RP MPT


pulmonar Pulm Velocidade protodiastólica pulmonar (Vmáx RP) Calibrador VpDP
Velocidade diastólica final pulmonar (Vel DiastF) Calibrador VDFP
GpdP
GDfP

Saída Cardíaca - Débito Cardíaco- Perfil do fluxo LVOT (Perfil Fluxo TSVE) Perfil FSVE
LVOT TSVE Intervalo R-R (R-R) Tempo R-R
Diâmetro LVOT (Diâm TSVE) Distância Diâm TSVE
FC
ASVE
VS
ÍS
CD
IC

Saída Cardíaca - Débito Cardíaco- Perfil do fluxo aórtico (VA IVF) Perfil VA IVF
Aórta Aorta Intervalo R-R (R-R) Tempo R-R
Diâmetro AO (Diâm Aó) Distância Diâm Aó
FC
AAó
VS
ÍS
CD
IC

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 8 - 11


MEDIÇÕES CARDÍACAS E CARDÍACAS PEDIÁTRICAS

Descrição da Medição Medição de entrada Tipo de Exibido


medição (Abreviação) (Rótulo) entrada Resultados

Saída Cardíaca - Débito Perfil do fluxo pulmonar (PF AP) Perfil PF AP


Pulmonar Cardíaco-pulm Intervalo R-R (R-R) Tempo R-R
Diâmetro pulmonar (Diâm AP) Distância DAP
FC
AAP(D)
VS
ÍS
CD
IC

Qp/Qs Qp/Qs Perfil do fluxo pulmonar (PF AP) Perfil PF AP


Intervalo R-R (R-R) Tempo R-R
Diâmetro pulmonar (Diâm AP) Distância DAP
Perfil do fluxo LVOT (PF TSVE) Perfil FSVE
Intervalo R-R (R-R) Tempo R-R
Diâmetro LVOT (Diâm TSVE) Distância TSVE
FC
AAP(D)
VS
ÍS
CD
IC
Qp/Qs
ASVE

Marcadores de Tempo de Abertura Valvar Mitral (Aber VM) Tempo AVM


Eventos de eventos Fechamento Valvar Mitral (Fech VM) Tempo Fech VM
Válvula Abertura Valvar Aórtica (Abert VA) Tempo AVAO
Fechamento Valvar Aórtica (Fecha VA) Tempo FAO

Cardíaca Cardíaca Artéria coronária descendente anterior esquerda proximal - Distância RSAEP
coronária coronária Rest (Rep SAEP)
(Card Cor) Artéria coronária descendente anterior esquerda medial - Rest Distância RSMAE
(Rep SMAE)
Artéria coronária descendente anterior esquerda distal - Rest Distância RDEDA
(Rep SEDA)
Artéria coronária descendente anterior esquerda proximal - Distância SPADA
Post (SePr AODA)
Artéria coronária descendente anterior esquerda medial - Post Distância SAAED
(Sm AAED)
Artéria coronária descendente anterior esquerda distal - Post Distância DAAED
(SDist AAED)
RFCP
RFCM
RFCD

Doppler do Anel Vel Tec Onda S' Tric (S’ TR) Calibrador S’ TR
do Tricúspide Tricúspide Onda E' Tric (E’ VT) Calibrador E’ VT
(VT-Tric) Onda A' Tric (A’ VT) Calibrador A’ VT
e’/a’ VT
E/E’ VT

Regurgitação PISA Velocidade Alias de Regurgitação Tricúspide (Alias Tric) Calibrador ValT
tricúspide PISA (Tricúspide) Raio da regurgitação tricúspide (Raio Reg) Distância Raio RT
Perfil da regurgitação tricúspide (PR RT) Perfil PR RT
VRT
RegT
O R RT
Vol RT

a. O grupo exige inserir o gradiente de pressão (5, 10 ou 15): consulte mais adiante nesta seção para a fórmula de pressão.
* significa que a medição não é diretamente medida, mas é derivada da medição RVPs executada no grupo de
regurgitação tricúspide.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 8 - 12


MEDIÇÕES CARDÍACAS E CARDÍACAS PEDIÁTRICAS

Fração de Ejeção Automática


Fração de Ejeção Automática (Auto EF) é uma ferramenta automática para
calcular a fração de ejeção em:
x clipes congelados adquiridos com o traço ECG,
x clipes arquivados adquiridos com o traço ECG e salvos no

MEDIÇÕES
formato de dados brutos.

NOTA O cálculo da fração de ejeção automática está disponível na aplicação


cardíaca de adultos e exige uma licença específica (Licença Auto EF).

NOTA O cálculo da fração de ejeção automática depende fortemente da qualidade


das imagens 2D e da sua resolução temporal (taxa de quadros).

AVISO Os valores de fração de ejeção obtidos por medições automáticas


significam apenas uma sugestão e não devem ser considerados suficientes
para realizar um diagnóstico.

NOTA A aquisição inadequada ou sub-ideal de visualizações apical de quatro


câmaras (A4C) e apical de duas câmaras (A2C) pode levar a uma
subestimação significativa dos Volumes Diastólico Terminal Ventricular
Esquerdo e Sistólico Terminal.

NOTA Durante a aquisição de imagiologia, assegure-se de evitar erros de


posicionamento no plano, o que pode levar ao corte da câmara.

NOTA Consulte a Tab.1 Recomendação para a avaliação ecocardiográfica do


tamanho e função do LV “Recomendações para Quantificação da Câmara
Cardíaca por Ecocardiografia em Adultos: Uma Atualização da Sociedade
Americana de Ecocardiografia e da Associação Europeia de Imagiologia
Cardiovascular” Roberto M. Lang et al, J Am Soc Echocardiogr 2015;
28:1-39.

Como executar um cálculo Auto EF


O cálculo da fração de ejeção automática pode ser executado tanto em clipes
congelados quanto arquivados.
O cálculo da fração de ejeção automática pode ser executado apenas nas vistas
de quatro câmaras apicais (A4C) e duas câmaras (A2C).

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 8 - 13


MEDIÇÕES CARDÍACAS E CARDÍACAS PEDIÁTRICAS

Cálculo EF automático em clipes congelados


Procedimento 1. Adquira uma imagem cardíaca com traço ECG;
2. Pressione FREEZE;
3. Selecione o ciclo cardíaco desejado;
4. Pressione M EASURE;
5. Selecione a aba VOLUME (FEVE) na tela de toque;
6. Selecione EF AUTOMÁTICO-BIPLANO como medição;
7. Toque em 4CA ou 4CA para selecionar a projeção correta;
8. Depois de um curto tempo de processamento, o cálculo
da fração de ejeção automática está pronto. Consulte
o parágrafo “Depois do cálculo” para informações sobre
como gerenciar corretamente os resultados.
Cálculo EF automático em clipes arquivados
Procedimento 1. Selecione a partir do arquivo um clipe adquirido com o traço
ECG e salvo em formato de dados brutos (aqueles clipes são
identificados como miniaturas com contador verde e coração
sobreposto);
2. Selecione o ciclo cardíaco desejado;
3. Pressione EDITAR;
4. Pressione M EASURE;
5. Selecione a aba VOLUME (FEVE) na tela de toque;
6. Selecione EF AUTOMÁTICO-BIPLANO como medição;
7. Toque em 4CA ou 4CA para selecionar a projeção correta;
8. Depois de um curto tempo de processamento, o cálculo da
fração de ejeção automática está pronto. Consulte o
parágrafo “Depois do cálculo” para informações sobre como
gerenciar corretamente os resultados.

Depois do cálculo
Quando a fração de ejeção tiver sido automaticamente calculada, os resultados são
exibidos no lado esquerdo da tela, o quadro diastólico automaticamente
contornado também é exibido e a tela de toque fornece os seguintes
controles.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 8 - 14


MEDIÇÕES CARDÍACAS E CARDÍACAS PEDIÁTRICAS

Fig. 8-2: Cálculo da fração de ejeção automática

MEDIÇÕES
NOTA O quadro diastólico final tem que ser selecionado cuidadosamente antes de
ativar o EF automático. Uma seleção inadequada do quadro diastólico final
pode levar a subestimar os volumes diastólicos finais e EF.

NOTA Verifique cuidadosamente o rastreamento da borda endocardíaca e


certifique-se de que os músculos papilares da cavidade no rastreamento.
Em caso de rastreamento da borda endocardíaca incorreto ou subótimo,
ajuste o ponto de rastreamento e processe os dados novamente.

4CA Toque na tecla para atualizar o cálculo para vistas de quatro câmaras apicais
4CA (4CA) ou duas câmaras (4CA).

DF Move o clipe para o quadro diastólico final.

SF Move o clipe para o quadro sistólica final.

CONTORNO Permite traçar o contorno manualmente.


MANUAL

MODIFICAR Se o contorno traçado automaticamente pelo sistema para diastólico final e


CONTORNO-DF sistólico final não for satisfatório, você pode modificá-lo. Toque em DF para
MODIFICAR ir para o quadro diastólico final, depois toque em MODIFICAR CONTORNO-
CONTORNO-SF
DF para modificar o contorno diastólico final. Toque em SF para ir para o
quadro sistólico final, depois toque em MODIFICAR CONTORNO-SF para
modificar o contorno sistólico final. Com o trackball como ponteiro,
selecione um ponto âncora na borda da parede (pequenos quadrados) e
arraste-o para a nova posição. O cálculo é imediatamente atualizado.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 8 - 15


MEDIÇÕES CARDÍACAS E CARDÍACAS PEDIÁTRICAS

MODIFICAR Se os quadros selecionados automaticamente pelo sistema para diastólico


QUADRO-DF final e sistólico final não forem satisfatórios, você pode modificá-los. Toque
MODIFICAR em DF depois mova o quadro diastólico final que deseja selecionar e toque em
QUADRO-SF
MODIFICAR QUADRO-DF para defini-lo como diastólico final. Toque em SF
depois mova o quadro sistólico final que deseja selecionar e toque em
MODIFICAR QUADRO-SF para defini-lo como sistólico final. O cálculo é
atualizado em tempo real, descarregando quadros não incluídos no novo clipe
definido. Toque em 4CA ou 4CA para repetir o cálculo incluindo-os
novamente.

DUPLO Exibe tanto os quadros diastólico final quanto o sistólico final lado a lado.

REPRODUZIR REPRODUZIR e PARAR compartilham o mesmo botão. REPRODUZIR exibe a


PARAR sequência de imagens armazenadas em modo cine, enquanto PARAR para a
apresentação em modo cine do clipe.

QUADRO Gire o botão para mover os clipes quadro a quadro. Você pode rolar o quadro
com o trackball.

APROVAR Sai do cálculo anexando os parâmetros calculados ao relatório.

DESCARTAR Reinicia o cálculo.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 8 - 16


9
Capítulo

9. Medições ginecológicas

MEDIÇÕES
Este parágrafo lista todas as medições avançadas disponíveis para a aplicação
ginecológica.
As medições listadas são organizadas em grupos. Você pode personalizar
o pacote de medições avançadas para adaptá-lo ao seu fluxo de trabalho: a tela
sensível ao toque exibirá apenas as medições definidas.

Dados da aplicação
Fig. 9-1: Página de ID da paciente ginecológica

Tabela 9-1: Dados adicionais na página de ID da paciente ginecológica

Campo Descrição

DUM Último período menstrual (data da última


menstruação). Quando inserido, o sistema calcula
automaticamente o dia do ciclo.

PÓS-MENOPAUSA Se estiver na menopausa.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 9-1


MEDIÇÕES GINECOLÓGICAS

Medições avançadas ginecológicas


no Modo B
Tabela 9-2: Medições avançadas ginecológicas no Modo B

Medição Medição de entrada Tipo de Resultados


Descrição da medição
(Abreviação) (Rótulo) entrada exibidos

Vol uterino Vol uterino (Vol ute) Comprimento (Comp) Vértice Comp
Altura (Alt) Distância Alt
Largura (Larg) Distância Larg
Volume

Comprimento do Endométrio Endométrio (Endom) Distância Endom


endométrio (Endom)

Comprimento do colo Compr cervical Compr cervical (C cer) Vértice C cer


uterino (Comp cer)

Massa do fibroma Mioma # Comprimento (Comp) Distância Comp


Altura (Alt) Distância Alt
Largura (Larg) Distância Larg
Volume

Volume do ovárioa direito Vol Ovário Dir Comprimento (Comp) Distância Comp
(VOD) Altura (Alt) Distância Alt
Largura (Larg) Distância Larg
Volume

Diâmetro dos folículosa Diâm Folíc Dir ARb (AR) Distância AR


direitos (Fol Dir)

Massaa direita Massa Direita # Comprimento (Comp) Distância Comp


(M Dir#) Altura (Alt) Distância Alt
Largura (Larg) Distância Larg
Volume

Volume da Bexiga Volume da Bexiga Diâmetro 1 (Diam1 Bx) Distância D1B


(Vol Bx) Diâmetro 2 (Diam2 Bx) Distância D2B
Diâmetro 3 (Diam3 Bx) Distância D3B
Volume

a. A medição é bilateral
b. Muitos diâmetros podem ser medidos ao mesmo tempo, cada um deles é rotulado com uma letra
diferente

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 9-2


MEDIÇÕES GINECOLÓGICAS

Medições avançadas ginecológicas


em Doppler

Tabela 9-3: Medições avançadas ginecológicas para os membros inferiores em Doppler

MEDIÇÕES
Descrição da Medição Medição de entrada Tipo de Resultados
medição (Abreviação) (Rótulo) entrada exibidos

IVF da artéria uterinaa Art Ovariana Dir IVFb Perfil IVF


direita (Ar Ov Dir)

IVF da artéria Art Uterina Direita (Art UD) IVFb Perfil IVF
ovarianaa direita

Velocidade de pico da Art Uterina Direita Pico/ VDMc Velocidade VDM


artéria uterinaa direita VDF (Uterina Direita P/DF) Velocidade VDF
VDFd

Velocidade de pico da Art Ovariana Direita Pico/ VDMc Velocidade VDM


artéria ovarianaa direita VDF (Ovário Direito P/DF) Velocidade VDF
VDFd

a. A medição é bilateral
b. IVF = Integral do tempo da velocidade
c. VDM = Velocidade sistólica de pico
d. VDF = Velocidade diastólica final

Organização da planilha ginecológica


Aqui são descritos os campos adicionais dedicados à planilha ginecológica.

Avaliação das estruturas


A planilha, além de exibir as medições únicas, também permite a inserção de
uma avaliação das estruturas examinadas. As seguintes avaliações estão
disponíveis com as medições.
Tabela 9-4: Avaliações em ginecologia

Grupo Parâmetro Avaliação

VOLUME UTERINO Posição do útero Mediana, Lateroflexionado E, Lateroflexionado D

Versão do útero Normoflexionado, Retroflexionado, Móvel

FIBROMA Tipo de massa Fibroma, Adenomiose, Pólipo endometrial, Sarcoma

Características Intramural, Subseroso, Submucoso, Pediculado,


Intracavitário, Intramural-subseroso, Intramural-
submucoso, Subseroso-submucoso

Local Anterior, Posterior, Lateral E, Lateral D, Fundo, Ístmico

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 9-3


MEDIÇÕES GINECOLÓGICAS

Grupo Parâmetro Avaliação

VOLUME DO OVÁRIO Corpo lúteo Sim, Não

MASSA OVARIANA Características Unilocular, Unilocular-sólido, Multilocular, Multilocular-


sólido, Sólido

Avaliações também podem ser adicionadas a partir do ambiente de medição,


tocando em AVALIAR e depois selecionando o grupo.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 9-4


10
Capítulo

10. Medições obstétricas

MEDIÇÕES
Este parágrafo lista todas as medições avançadas disponíveis para a aplicação
obstétrica.
As medições listadas são organizadas em grupos. Você pode personalizar o
pacote de medições avançadas para adaptá-lo ao seu fluxo de trabalho: a tela
sensível ao toque exibirá apenas as medições definidas.
Consulte a “Seção de Obstetrícia e Ginecologia” para tabelas e fórmulas
usadas em medições avançadas obstétricas.

Dados da aplicação
Fig. 10-1: Página de ID do paciente obstétrico

Tabela 10-1: Dados adicionais na página de ID do paciente obstétrico

Campo

DUM Último período menstrual (data da última menstruação)


DOC Data da concepção Pode ser definido como uma alternativa ao
DUM marcando o botão de rádio correspondente
DATA DO Data quando o primeiro DIG foi estimado
PRIMEIRO DIG

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 10 - 1


MEDIÇÕES OBSTÉTRICAS

Campo

PRIMEIRO DIG Idade gestacional do diagnóstico estimada no


primeiro exame
DPP Data estimada do parto baseada nos valores DUM ou DIG
IG Idade Gestacional baseada nos valores DUM ou DIG
GRÁVIDA Número de gravidezes
PARA Número de partos
ABORTA Número de abortos
ECTÓPICO Gravidezes ectópicas

Área de “Idade gestacional por”


A data estimada do parto e a idade gestacional podem ser automaticamente
estimadas a partir da data DUM/DOC ou do primeiro DIG: os dois botões
de rádio, exibidos no lado esquerdo desta área, alternativamente habilitam um
dos dois critérios.
Quando selecionados os critérios e a entrada dos dados, o sistema
automaticamente calcula tanto a data estimada do parto quando a idade
gestacional do diagnóstico.
Quando os critérios DUM/DOC são selecionados, ambos os parâmetros
DPP e DIG podem ser diretamente inseridos: O MyLab atualiza a data DUM/
DOC conforme o caso.
Quando o primeiro critério DIG é selecionado, a data DUM/DOC pode ser
diretamente inserida pelo operador: esta data é mostrada no relatório, mas
não é usada para a estimativa de ambos os parâmetros DPP e IG.

Fórmulas para a data estimada do parto (EDD)


A partir do LMP DPP = DUM (data) + 280 dias (ou 290 dias, dependendo da configuração)
IG = Data do exame - DUM (data)
A partir do DOC DPP = DOC (data) + 280 dias (ou 290 dias, dependendo da configuração) -
14 dias
IG = Data do exame - DOC (data) + 14 dias
A partir do DIG IG = Data do exame - Primeira data DIG + Primeiro DIG
DPP = Data do exame + 280 dias (ou 290 dias, dependendo da configuração)
- Primeiro DIG

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 10 - 2


MEDIÇÕES OBSTÉTRICAS

Bibliografia de Tabelas de Idade Fetal


e Crescimento Fetal
Tanto a idade fetal (IF) quando o crescimento fetal (CF) podem ser estimados
baseados em diferentes referências bibliográficas que podem ser selecionadas
no menu de configuração de medições obstétricas. O MyLab oferece as
seguintes referências para os parâmetros listados:

MEDIÇÕES
Tabela 10-2: Tabela bibliográfica CF e IF para medições do Modo B

Tabela CF Tabela IF
Medição
Bibliografia Bibliografia

DBP Hadlock84 Hadlock 84


Diâmetro biparietal CFEF Hadlock
Jeanty Jeanty
Chitty O-O Hansmann
Nicolaides Chitty O-O
JSUM 2001 Rempen
Osaka U Osaka U
Merz JSUM 2001
Paladini Merz
CFEF 06

CC Chitty Hadlock 84
Circunf Craniana Hadlock84 Hansmann
CFEF Chitty
Jeanty Merz
Nicolaides
Merz
Paladini
CFEF 06

CA Hadlock84 Hadlock 84
Circunf Abdominal CFEF Hansmann
Jeanty JSUM 2001
Chitty Merz
Nicolaides
JSUM 2001
Merz
Paladini
CFEF 06

CF Hadlock84 Hadlock 84
Comprimento do Fêmur CFEF Jeanty
Jeanty Hansmann
Nicolaides Chitty
Chitty JSUM 2001
JSUM 2001 Osaka U
Osaka U Merz
Merz
Paladini
CFEF 06

DOF Jeanty Hansmann


Diâm Occipitofront Nicolaides
Chitty
Merz

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 10 - 3


MEDIÇÕES OBSTÉTRICAS

Tabela CF Tabela IF
Medição
Bibliografia Bibliografia

CCN Hadlock Hadlock


Comp Cabeça Nádegas Osaka U Osaka U
Hansmann Hansmann
JSUM 2001 JSUM 2001
Robinson Rempen
Robinson

DSG Rempen Hansmann


Diam Saco Gest Rempen

CUM Jeanty Jeanty


Comprimento do Úmero Osaka U Osaka U
Merz
Paladini

CU Jeanty Jeanty
Comprimento da Ulna Merz
Paladini

CT Jeanty Jeanty
Comprimento da Tíbia Merz
Paladini

DCT Goldstein Goldstein


Diâm Cereb Trnsv Nicolaides Hill

ILA Moore Cayle -


Índ Líq Amniótico

ASTF Osaka U Osaka U


Área Sec Tr Fetal

Tabela 10-3: Tabela bibliográfica CF para medições Doppler

Tabela CF
Medida Parâmetro
Bibliografia

IP Bahlmann
Ebbing
Art Cerebral Média JSUM
Artéria cerebral média
IR Bahlmann
JSUM 2001

IP Merz
JSUM 2001
A umbilical Ebbing
Artéria umbilical
IR JSUM 2001
Kurmanavicius
Merz

Aorta VSP Rizzo

A pulmonar VSP Rizzo


Artéria pulmonar

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 10 - 4


MEDIÇÕES OBSTÉTRICAS

Tabela CF
Medida Parâmetro
Bibliografia

IP Merz
Uterino Gomez
Artéria uterina
IR Merz

MEDIÇÕES
Peso e crescimento fetal estimados
O peso fetal pode ser automaticamente estimado pelo sistema quando pelo
menos dois parâmetros são medidos.
A tabela abaixo lista os parâmetros que podem ser usados para a estimativa
do peso fetal e a referência bibliográfica correspondente

Parâmetro Bibliografia

AC, FL Hadlock 1

HC, AC, FL Hadlock 2

BPD, AC, FL Hadlock 3

AC, FL, HC, BPD Hadlock 4

BPD, TTD Hansmann 86

BPD, MAD, FL Persson 1

BPD, MAD Persson 2

AC, BPD Shepard 82

O crescimento e peso fetal estimados são calculados com base na


referência Hadlock.
Layout da tela sensível ao toque na idade e crescimento fetal
A tela sensível ao toque exibe a lista de parâmetros mensuráveis,
correlacionados às suas referências bibliográficas.
As referências bibliográficas associadas a um
parâmetro são indicadas no botão da tela sensível ao
toque, abaixo do nome do parâmetro: a primeira
referência é para crescimento fetal, a segunda para
idade fetal.
Quando a medição tiver sido concluída, o MyLab mostra no lado esquerdo da
tela os seguintes valores:
x o peso fetal estimado (PFE), quando os parâmetros
obrigatórios tiverem sido medidos.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 10 - 5


MEDIÇÕES OBSTÉTRICAS

x a idade gestacional de diagnóstico (IG) estimada de acordo


com o conjunto de critérios na página de ID do paciente.
x o parâmetro sendo medido.
x quando disponível, a idade gestacional é baseada na
referência do conjunto.
x quando disponível, a classificação (RK) é baseada na
referência do conjunto.
FETO permite que o usuário associe a medição a diferentes fetos.
LADO seleciona o lado desejado.

Medições avançadas obstétricas


no Modo B
Medições biométricas fetais/primeiro trim
A idade gestacional pode ser estimada baseada em diferentes referências
bibliográficas que podem ser selecionadas no menu de configuração de
medições obstétricas. O MyLab oferece as seguintes referências para os
parâmetros listados:
Tabela 10-4: Medições avançadas obstétricas no Modo B

Medição Medição de entrada Tipo de Resultados


Descrição da medição
(Abreviação) (Rótulo) entrada exibidos

Diâmetro biparietal Diâmetro biparietal DBPa Distância Dbp


(Diam bip) IG
% dP

Circunferência Craniana Circunf Craniana CCa Elipse CC


(CC) IG
% dP

Circunferência Abdominal Circunf Abdominal CAa Elipse CA


(CA) IG
% dP

Comprimento do Fêmur Comprimento do CFa Distância CF


Fêmur (CF) IG
% dP

Diâmetro Occipitofrontal Diâm Occipitofront DOF Distância DOF


(DOF) IG
% dP

Comprimento Cabeça Nádegas Comp. Cabeça CCN Distância CCN


Nádegas (CCN) IG
% dP

Diâmetro do saco gestacional Diam Saco Gest DSG Distância DSG


(DSG) IG

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 10 - 6


MEDIÇÕES OBSTÉTRICAS

Medição Medição de entrada Tipo de Resultados


Descrição da medição
(Abreviação) (Rótulo) entrada exibidos

Comprimento do Úmero Comprimento do CUM Distância CUM


Úmero (CUM) IG
% dP

Comprimento da Ulna Comprimento da CU Distância CU


Ulna (CU) IG
% dP

MEDIÇÕES
Comprimento da Tíbia Comprimento da CT Distância CT
Tíbia IG
% dP

Diâmetro Cerebelar Transversal Diâm Cerebelar DCT Distância DCT


Transv (DCT) IG
% dP

Índice de líquido amniótico Índ Líq Amniótico Quadrante 1 (Q1) Distância Q1


(ILA) Quadrante 2 (Q2) Distância Q2
Quadrante 3 (Q3) Distância Q3
Quadrante 4 (Q4) Distância Q4
ILA
% dP

Fibula Fibula (Fib) Fib Distância Fib

Comprimento do Rádio Comprimento do CR Distância CR


Rádio (CR)

Diâmetro Abdominal Diâm Transv Abd DTAb Distância DTAb


Transversal (DTab)

Cisterna magna Cisterna magna CMg Distância CMg


(CMg)

DAPA X DTAB DAPA X DTAB DAPT Distância DAPT


DTT Distância DTT
DADA

Área Sec Tr Fetal Área Sec Tr Fetal ASTF Elipse ASTF


(ASTF) IG
% dP

Distância Binocular D binoc (Dbin) Dbin Distância Dbin

Diâmetro tronco transversal Diâm Transv Tronco DTT Distância DTT


(DTT)

Diâmetro tronco posterior Diâm Ant Post DAPT Distância DAPT


anterior Tronco (DAPT)

Transparência Nucal - manual Transparência Nucal TN Distância TN


(TN)

Transparência Nucal - Transparência Nucal TN - TN


automática Automática
(TN Auto)

Translucência Intracraniana - Translucência TI Distância TI


Intracraniana
manual (TI)

Translucência Intracraniana - Translucência TI TI


Intracraniana
automática automática
(TI auto)

Diâmetro abdominal posterior Diâm Abd AP DAPA Distância DAPA


anterior (DAPA)

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 10 - 7


MEDIÇÕES OBSTÉTRICAS

Medição Medição de entrada Tipo de Resultados


Descrição da medição
(Abreviação) (Rótulo) entrada exibidos

Comprimento clavícula Comprimento Clav Distância Clav


clavícula (Clav)

Comprimento da Vértebra Comp da Vértebra C Ver Distância C Vert


(C Ver)

Comprimento do Pé Comprimento do Pé CP Distância CP

Comprimento Osso Nasal Comp Osso Nasal ON Distância ON


(ON)

Circunferência Torácica Circunferência CT Elipse CT


Torácica (CT)

Prega Nucal Prega Nucal (PN) PN Distância PN

Ventr lateral Ventr lateral (V Lat) V lat Distância V lat

Diâmetro Interorbital Diâmetro Interorbital D Io Distância D Io


(D Io)

Diâmetro orbital exterior Diâm orbital exterior DOE Distância DOE


(DOE)

Diâmetro Amniótico Máximo Diâm Amn Máximo DAM Distância DAM


(DAM)

Comprimento Orelha Comp Orelha (Or) Or Distância Or

a. A entrada pode ser automática ou manual, consulte o parágrafo Configuração da medição obstétrica mais adiante neste
capítulo.

Proporções Tanto na idade fetal quanto no crescimento fetal, o MyLab calcula


automaticamente as seguintes proporções, se os parâmetros obrigatórios
tiverem sido previamente medidos.

Proporções

DBp/DOF (Índice Cefálico)

CF/DBI

DBP/CF

CF/CA

CC/CA

Índ Líq Amniótico No crescimento fetal, o MyLab permite que o usuário calcule o índice de
líquido amniótico (AFI) que exige que quatro quadrantes sejam medidos.
O sistema oferece a seguinte referência:

Parâmetro Bibliografia

ILA Moore

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 10 - 8


MEDIÇÕES OBSTÉTRICAS

DADA Se tanto distâncias DAPT quanto DTT forem executadas, o DADA é


calculado usando a seguinte fórmula:

APxT = APTD ˜ TTD

MEDIÇÕES
Transparência Tanto em idade fetal quanto em crescimento fetal, o MyLab permite medir a
Nucal Transparência Nucal (TN) de forma manual ou automática.
Enquanto a TN manual é uma medida simples de distância, a medição da
Transparência Nucal Automática (TN Auto) é um algoritmo semiautomático
capaz de detectar, em tempo real, as Bordas Nucais situadas dentro de uma
Região de Interesse (ROI) e calcular a distância vertical máxima mais
adequada.
As bordas TN detectadas são destacadas com uma sobreposição laranja
somente quando o sistema avalia um bom nível de confiança em termos de
forma (regular, ...).
Se a detecção automática estiver boa, a medição pode ser adicionada ao
relatório pressionando EN TER .
Se a detecção automática estiver difícil, o usuário pode alterar para a medição
TN manual pressionando MANUAL.
Na medição TN manual, dois calibradores diferentes podem ser utilizados:
calibrador +...+ ou calibrador >...<. O usuário pode selecionar sua
preferência na seção avançada do editor de medida OB.
A seguir estão descritas as regras para se obter uma boa medição TN Auto:
Procedimento x Siga as diretrizes AIUM/FMF: seção sagital, espinha do feto
no campo afastado, bordas TN perpendiculares à insonação
do ultrassom.
x Tente eliminar artefatos cinzas no líquido TN (que deve ser o
mais escuro possível).
x Posicione o ROI somente em áreas onde as bordas TN
estejam bem exibidas.
x Compense o efeito de ruído na detecção da borda através da
SENSIBILIDADE.

O valor da medição resultante é a média de ambos os diâmetros.


O método de detecção TN Auto está em conformidade com as diretrizes
clínicas a seguir:

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 10 - 9


MEDIÇÕES OBSTÉTRICAS

x K. Nicolaides. The 11-13+6 weeks scan. (Fetal Medicine


Foundation, Londres, 2004).
x AIUM Practice Guideline for the Performance of Obstetric
Ultrasound Examinations (2013).
e pode ser realizado seguindo dois métodos que podem ser selecionados no
início da medição:
x interno - interno
x interno - meio.

AVISO Os resultados da medição TN Auto são apenas sugestões e não devem ser
considerados suficientes para realizar um diagnóstico.

Translucência Tanto em idade fetal quanto em crescimento fetal, o MyLab permite medir a
Intracraniana Transparência Intracraniana (TI) de forma manual ou automática
A medição manual TI é uma medida simples de distância entre as bordas
ecogênicas anterior e posterior do quarto ventrículo cerebral.
A medição da Translucência Intracraniana Automática (TI Auto) é um
algoritmo semiautomático capaz de detectar, em tempo real, as Bordas
Intracranianas situadas dentro de uma Região de Interesse (ROI) e calcular a
distância vertical máxima mais adequada.
As bordas TI detectadas são destacadas com uma sobreposição laranja
somente quando o sistema avalia um bom nível de confiança em termos de
forma (regular, ...).
Se a detecção automática estiver boa, a medição pode ser adicionada ao
relatório pressionando EN TER .
Se a detecção automática estiver difícil, o usuário pode alterar para a medição
TI manual pressionando MANUAL.
Na medição TI manual, dois calibradores diferentes podem ser utilizados:
calibrador +...+ ou calibrador >...<. O usuário pode selecionar sua
preferência na seção avançada do editor de medida OB.
A seguir estão descritas as regras para se obter uma boa medição TI Auto:
Procedimento x Tome uma imagem no plano sagital mediano com o feto
perpendicular à insonação de ultrassom.
x Tente eliminar artefatos cinzas no líquido TI (que deve ser o
mais escuro possível).

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 10 - 10


MEDIÇÕES OBSTÉTRICAS

x Posicione o ROI somente em áreas onde as bordas TI


estejam bem exibidas.
x Compense o efeito de ruído na detecção da borda através da
SENSIBILIDADE.

O valor da medição resultante é a média de ambos os diâmetros.

MEDIÇÕES
AVISO Os resultados da medição TI Auto são apenas sugestões e não devem ser
considerados suficientes para realizar um diagnóstico.

Medições da mãe
Consulte o capítulo de Medições Avançadas Ginecológicas para mais
informações sobre essas medições.

Medições avançadas obstétricas


no Modo M
Biometria fetal/primeiro trim
O MyLab permite medir a Freq Cardíaca Fetal, fazendo uma média com mais
ciclos que podem ser definidos. O cálculo está disponível tanto na idade fetal
quando no crescimento fetal.
Tabela 10-5: Medições avançadas obstétricas no Modo M

Medição Medição de entrada Tipo de Resultados


Descrição da medição
(Abreviação) (Rótulo) entrada exibidos

Freq Cardíaca Fetal Freq Cardíaca Fetal Freq Cardíaca Fetal (FCF) Ponto FCF
(FC Fet)

Medições avançadas obstétricas


em Doppler

Biometria fetal/primeiro trim


Tanto na idade fetal quanto no crescimento fetal, os seguintes parâmetros
podem ser medidos:

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 10 - 11


MEDIÇÕES OBSTÉTRICAS

Tabela 10-6: Medições avançadas obstétricas em Doppler

Descrição da Medição Medição de entrada Tipo de Resultados


medição (Abreviação) (Rótulo) entrada exibidos

VTI da Artéria Art Cerebral Média IVFa Perfil IVF


Cerebral Média (ACM)

V da Artéria Umbilical Artéria Umbilical IVFa Perfil IVF


(Art Umb)

Int VFA Aorta IVFa Perfil IVF

IVF da veia cúspide Tricúspid IVFa Perfil IVF

IVF da veia mitral Mitral IVFa Perfil IVF

IVF da Artéria Artéria Pulmonar IVFa Perfil IVF


Pulmonar (Artéria P)

IVF da artéria renalb Art Renal Direita IVFa Perfil IVF


direita (Art RD)

Freq Cardíaca Fetal Freq Cardíaca Fetal (FCF) Distância FCF


(FC Fet)

IVF da Artéria Art Cerebral Média IVFa Perfil IVF


Cerebral Médiab direita Dir (ACM D)

Duto arterioso Ducto Arterioso IVFa Perfil IVF


(DA)

Duto venoso Ducto Venosa IVFa Perfil IVF


(DV)

Artéria Espiral Artéria Espiral IVFa Perfil IVF


(Art Esp)

a. IVF = Integral do tempo da velocidade


b. A medição é bilateral

Medições da mãe
As medições pertencentes a este grupo são descritas no capítulo “Medições
ginecológicas”.

Organização da planilha obstétrica


Aqui são descritos os campos adicionais dedicados à planilha obstétrica.
A planilha obstétrica inclui quatro pastas: medições, gráficos, perfil biofísico
e pesquisa.
FETO seleciona os vários fetos e exibe as páginas pertencentes.
Quando COMPARAR é definido como ON, os dados dos diferentes fetos são
exibidos no layout em grade para serem comparados.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 10 - 12


MEDIÇÕES OBSTÉTRICAS

Pasta das medições


A pasta de medições contém as medições executadas e é organizada em
diferentes subpastas: Subpastas Modo B, Modo M e Doppler (tanto fetal
quanto da mãe), a subpasta de cálculos e as subpastas de medições da mãe.
Modo B Os dados de ID do paciente são exibidos na primeira linha, seguido pelo peso
fetal estimado, quando disponível.

MEDIÇÕES
Subsequentemente, a planilha relata a lista de parâmetros medidos e as
medições correspondentes. A última coluna exibe a idade gestacional com a
sua faixa de aplicabilidade e sua referência e os valores de classificação
percentual com sua referência.
Quando cruzada, a coluna IMUS (Idade média Us) inclui o parâmetro para o
cálculo da idade média de ultrassom. A data estimada de parto a partir do
IMUS é exibida na primeira linha. O valor IMUS é exibido no gráfico de idade
gestacional, disponível na pasta Gráficos.
Cálculos As proporções de parâmetros são exibidas nesta pasta.

Pasta Gráficos
As medições executadas são exibidas nos gráficos.
A lista superior esquerda indica que parâmetros podem ser exibidos e suas
referências bibliográficas tanto para idade gestacional quanto para
crescimento fetal; você pode selecionar o desejado. Os gráficos do parâmetro
selecionado e dos valores correspondentes, exibidos abaixo da lista, são
automaticamente atualizados.
As guias exibidas acima dos gráficos permitem que o usuário selecione o
gráfico desejado, quer seja na idade gestacional ou no crescimento fetal.
As semanas são exibidas no eixo X e o parâmetro selecionado fica no eixo Y.
A linha contínua indica o valor médio de referência, as linhas pontilhadas
indicam o desvio padrão (os percentis quando no crescimento fetal).
A linha vertical pontilhada representa a idade gestacional, e a linha vertical
contínua representa a idade média de ultrassom, conforme indicado na
legenda mostrada no canto inferior direito da tela. A idade gestacional é
calculada começando a partir do parâmetro definido (LMP ou FDGA).
Gráficos fetais também podem ser exibidos na tela sensível ao toque
imediatamente após uma medição ter sido executada, tocando em GRÁFICO
OB sem a necessidade de acessar a planilha.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 10 - 13


MEDIÇÕES OBSTÉTRICAS

Tendência fetal
A tendência fetal é uma representação gráfica do crescimento fetal ao longo
de todo o período gestacional, usando as medições executadas em diferentes
exames.
Pressione TENDÊNCIA para ativar a tendência fetal, os exames usados para
tendência e pertencentes ao mesmo paciente são carregados e exibidos no
canto inferior esquerdo da tela na caixa SELEÇÃO.
Os exames são listados abaixo com os seguintes parâmetros:
x Nome do paciente,
x Data do exame,
x Data LMP,
x Data DPP.
Cada referência de exame pode ser eliminada a partir do gráfico, desmarcando
a seleção da caixa de seleção relacionada.
Fig. 10-2: Tendência fetal OB

O eixo X exibe as semanas, enquanto que o eixo Y exibe o parâmetro


selecionado no canto superior esquerdo da tela.
A linha contínua indica o valor médio de referência, as linhas pontilhadas
indicam o desvio padrão (os percentis quando no crescimento fetal). A linha
vertical pontilhada representa a idade gestacional, também exibida no canto
inferior direito; a idade gestacional é calculada começando a partir do
parâmetro definido (DUM ou FDGA).

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 10 - 14


MEDIÇÕES OBSTÉTRICAS

Pasta de perfil biofísico


O perfil biofísico permite que o usuário dê uma avaliação numérica das
seguintes características fetais:
x Movimento respiratório fetal,
x Movimentos corporais fetais,

MEDIÇÕES
x Tono fetal,
x Reatividade fetal,
x Avaliação VLA qualitativa (volume de fluxo amniótico).
A avaliação pode ser baseada no método Manning ou Vintzileos.

Pasta de pesquisa
A pasta de pesquisa contém uma lista de observações pré-definidas tanto para
fetos quanto para mães:
x Coração fetal,
x Abdômen fetal,
x Anatomia da cabeça fetal,
x Descrição fetal,
x Anatomia materna.
Fig. 10-3: Pesquisa fetal OB

Ao lado de cada observação, um menu suspenso permite selecionar entre:


x --,
significa campo de observação vazio; os campos vazios
não são enviados para o relatório;
x NORMAL;

x ANORMAL;

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 10 - 15


MEDIÇÕES OBSTÉTRICAS

x INCAPAZ DE AVALIAR.

Em adição a cada grupo:


x TODOS NORMAL, define todos os blocos de observação para
normal;
x APAGAR, define todos os blocos de observação para vazio;

Configuração da medição obstétrica


Para acessar o menu de configuração de medição obstétrica, pressione M EN U ,
depois selecione M E D I R , e depois dê um duplo clique em O B - F E T A L . As
guias M E D I Ç Õ E S D E A P L I C A Ç Ã O e A V A N Ç A D O fornecem opções
específicas para a aplicação selecionada.

Pasta de medições de aplicação


Aqui você pode definir:
x A referência bibliográfica tanto no crescimento fetal quanto
na idade fetal,
x se vai habilitar os gráficos de medição ou não,
x o método de medição,
x o tipo de inserção de medição,
x ADICIONAR/EDITAR tabelas personalizadas.
Fig. 10-4: Edição da Tabela Personalizada OB

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 10 - 16


MEDIÇÕES OBSTÉTRICAS

O MÉTODO DE MEDIÇÃO permite escolher entre dois calibradores diferentes


+...+ (DISTÂNCIA) ou >...< (DISTÂNCIA >...<) para medições de distância.
O tipo de INSERÇÃO DE MEDIÇÃO permite escolher entre a inserção MANUAL
ou automática (AUTO) para medições de CA, DBP, CF e CC.

MEDIÇÕES
NOTA Quando a opção AUTO estiver selecionada, a medição não será fechada até
que você confirme pressionando EN TER .

Adicionando e editando tabelas personalizadas OB


Quando qualquer medição de Modo B baseada na tabela for selecionada, você
pode editar tabelas personalizadas tanto em crescimento fetal quanto em
idade fetal, pressionando A D I C I O N A R / E D I T A R .

Quando um dos botões tiverem sido pressionados, o sistema exibe o seguinte


menu, que permite criar uma tabela personalizada:

Fig. 10-5: Seleção da Tabela Personalizada OB

Campo Ação

NOME DA MEDIÇÃO Indica o parâmetro selecionado.


TIPO Indica se é na idade ou crescimento fetal.

O menu lista todas as tabelas de fábrica e personalizadas.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 10 - 17


MEDIÇÕES OBSTÉTRICAS

EDITAR TABELA e E X C L U I R T A B E L A respectivamente permitem


modificar e excluir a tabela personalizada selecionada.
O botão N O V A TABELA permite criar uma nova tabela personalizada.
O botão N O V A TABELA DA EQUAÇÃO permite criar uma nova tabela
personalizada.
FECHAR sai do menu.
Ao criar (N O V A T A B E L A ) ou editar (E D I T A R TABELA) uma tabela
personalizada, o sistema exibe o seguinte menu:
Fig. 10-6: Inserção da Tabela Personalizada OB

O menu de configuração mostra:


x no canto superior esquerdo, os campos para inserir o autor
e as referências bibliográficas,
x no canto superior direito, os campos para definir o formato,
a unidade de medida, a faixa e a idade gestacional,
x no lado esquerdo, a tabela onde inserir os valores,
x no lado direito, o gráfico correspondendo aos valores
da tabela.
A tabela personalizada pode ser composta de até 256 linhas cada: pressione
I N S E R I R para adicionar uma nova linha abaixo da selecionada, pressione
R E M O V E R para excluir a linha selecionada.

Para adicionar uma tabela, siga o procedimento abaixo:

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 10 - 18


MEDIÇÕES OBSTÉTRICAS

Procedimento x Usando o teclado alfanumérico, insira o AUTOR e


REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

NOTA O campo AUTOR é obrigatório.

x Defina os campos:

MEDIÇÕES
Campo Valores

FORMATO MÍN - MÉD - MÁX, DESV - MÉD OU


MÉDIO

UNIDADE DE cm ou mm
MEDIÇÃO

FAIXA SD1, SD2, SD3, 3 %-50 %-97 %, 5 %-


150 %-95 % OU 10 %-50 %-90 %

IG DIA, SEMANA OU SEMANA+DIA

x Coloque o cursor sobre a coluna da tabela e pressione EN TER


para ativar a célula.
x Insira os valores e pressione EN TER para confirmar.
x Repita as mesmas operações para preencher a tabela
completa.
OK salva a tabela personalizada.

NOTA A tabela personalizada estará disponível apenas para a medição depois


de ter definido uma referência bibliográfica no parâmetro correspondente.

CANCELAR sai do menu sem salvar a tabela personalizada.


Identificação de medições feitas com tabelas personalizadas
Planilha e relatório Quando medições baseadas em tabelas personalizadas tiverem sido
executadas durante o exame, o autor dessas medições é indicado com
caracteres em Itálico.

Pasta avançada
Aqui você pode definir os parâmetros descritos na tabela abaixo.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 10 - 19


MEDIÇÕES OBSTÉTRICAS

Tabela 10-7: Campos avançados

Campo Ação

MÉDIA CICLOS FC FETAL Define o número de ciclos cardíacos para receber


média para FC fetal.
PERÍODO GESTACIONAL Define a fórmula para computação DPP.
PERFIL BIOFÍSICO Define o método para a avaliação do
perfil biofísico.
ÁREA DE MEDIÇÃO - LINHA 1 Define o parâmetro a ser exibido na primeira
ÁREA DE MEDIÇÃO - LINHA 2 e segunda linhas da área de medição. Veja abaixo
a descrição das opções do menu suspenso.
ATIVAR MED DER CC Quando marcado, habilita a circunferência
craniana derivada (CC* no relatório)
ATIVAR MED DER CA Quando marcado, habilita a circunferência
abdominal derivada (CA* no relatório)
MOSTRAR NOME DO AUTOR NO Quando marcado, habilita a presença do nome
BOTÃO DE MEDIÇÃO do autor no rótulo do botão da tela de toque para
a tabela de referências de idade/crescimento fetal

NOTA CC* é calculado começando a partir dos parâmetros Dbp e DOF; CA*
é calculado começando a partir de DAPA e DTAb. Em ambos os casos,
a circunferência é desenhada numa elipse, tendo os dois parâmetros
de medida como eixos: por este motivo, os dois parâmetros têm que
ser ortogonais.

Na área de múltiplos fetos, você pode selecionar as seções a serem incluídas


na página de comparação da planilha/relatório, quando medições de
diferentes fetos tiverem sido feitas.

Tabela 10-8: Campos de configurações de múltiplos fetos

Campo Ação

INCLUIR SEÇÃO 2D Inclui a seção relacionada no relatório.


INCLUIR SEÇÃO M Inclui a seção relacionada no relatório.
INCLUIR SEÇÃO PW Inclui a seção relacionada no relatório.
INCLUIR SEÇÃO DE CÁLCULO Inclui a seção relacionada no relatório.
INCLUIR SEÇÃO BIOFÍSICA Inclui a seção relacionada no relatório.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 10 - 20


MEDIÇÕES OBSTÉTRICAS

Campo Ação

INCLUIR SEÇÃO Inclui a seção relacionada no relatório.


OBSERVACIONAL

INCLUIR SEÇÃO MASSA FETAL Inclui a seção relacionada no relatório.


GRÁFICOS Define a seção de comparar gráfico no relatório.

MEDIÇÕES
Quando SALTAR GRÁFICOS
COMPARATIVOS é selecionado, os gráficos
são separados por feto (cada feto terá seu
gráfico com a referência de medição), enquanto
quando IMPRIM APENAS GRÁF COMPARAT
é selecionado, a mesma medição para diferentes
fetos é relatada no mesmo gráfico.

Área de medição
Quando medições são executadas, o valor sob medição é exibido do lado
esquerdo da imagem (área de medição da tela).
Na aplicação obstétrica, as primeiras duas linhas da área de medição da tela
podem ser definidas para exibir parâmetros específicos. Os parâmetros que
podem ser definidos são:
x IG (DUM): idade gestacional baseada em DUM,
x IG (IMUS): idade gestacional baseada em IMUS,
x IG (DIG): idade gestacional baseada em DIG,
x IG (DUM/DIG): idade gestacional baseada em DUM/DIG,
x PESO FETAL ESTIMADO: Peso fetal estimado,
x ÚLTIMO PERÍODO MENSTRUAL.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 10 - 21


MEDIÇÕES OBSTÉTRICAS

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 10 - 22


11
Capítulo

11. Medições de tireoide

MEDIÇÕES
Este parágrafo lista todas as medições avançadas disponíveis para a aplicação
de tireoide.
As medições listadas são organizadas em grupos. Você pode personalizar
o pacote de medições avançadas para adaptá-lo ao seu fluxo de trabalho: a tela
sensível ao toque exibirá apenas as medições definidas.

Medições avançadas de tireoide


no Modo B

Tabela 11-1: Medições avançadas de tireoide no Modo B

Medição Medição de entrada Tipo de Resultados


Descrição da medição
(Abreviação) (Rótulo) entrada exibidos

Volume do lobo direito Lobo direito (Lobo dir) Diâmetro antero-posterior (AP) Distância AP
Diâmetro transversal (Trv) Distância Trv
Diâmetro sagital (Sag) Distância Sag
Volume

Volume do lobo Lobo Esquerdo Diâmetro antero-posterior (AP) Distância AP


esquerdo (Lobo Esq) Diâmetro transversal (Trv) Distância Trv
Diâmetro sagital (Sag) Distância Sag
Volume

Espessura AP Istmo Espessura AP Istmo Espessura AP Istmo (Esp) Distância Esp


(Espess AP Istmo)

Volume do nódulo Nódulo # (Nód #) Diâmetro antero-posterior (AP) Distância AP


Diâmetro transversal (Trv) Distância Trv
Diâmetro sagital (Sag) Distância Sag
Volume

Volume da glândula Glândula Paratireoide # Diâmetro antero-posterior (AP) Distância AP


paratireoide (Gl Parat #) Diâmetro transversal (Trv) Distância Trv
Diâmetro sagital (Sag) Distância Sag
Volume

Volume do linfonodo Gânglio Linfático # Diâmetro antero-posterior (AP) Distância AP


(Gân Linf #) Diâmetro transversal (Trv) Distância Trv
Diâmetro sagital (Sag) Distância Sag
Volume
AP/Trv

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 11 - 1


MEDIÇÕES DE TIREOIDE

Organização da planilha da tireoide


Aqui são descritos os campos adicionais dedicados à planilha da tireoide.

Avaliação das estruturas


A planilha, além de exibir as medições únicas, também permite a inserção de
uma avaliação das estruturas examinadas. As seguintes avaliações estão
disponíveis com as medições.
Tabela 11-2: Avaliações na tireoide

Grupo Parâmetro Avaliação

LÓBULO D/E Ecotextura Homogêneo, heterogêneo

N. DE NÓDULOS Local Direito superior, direito médio, direito


inferior, esquerdo superior, esquerdo
médio, esquerdo inferior, istmo

Composição Sólido e cístico misto, sólido, espongi-


forme, cístico

Ecogenicidade Anecóico, hipoecóico, hiperecóico,


muito hipoecóico, isoecóico

Forma Mais largo que alto, mais alto que largo

Bordas Regular, irregular lobulado,


pouco definido, extensão extratireoidal

Foco Art cauda com g: Sim, Não


Ecogênico Calc borda perif: Sim, Não
Macrocalcificação: Sim, Não
Foco Eco Puntif: Sim, Não

Categoria TI- Benigno, não suspeito, pouco suspeito,


RADS meio suspeito, bastante suspeito

N. DA GLÂNDULA Local Direito superior, direito inferior,


PARATIREOIDE esquerdo superior, esquerdo inferior

Ecogenicidade Hipo, Iso, Hiper, Complexo

Vascularidade Artéria polar

N. DO GÂNGLIO Lateralidade Esquerda, Direita, Central


LINFÁTICO

Local VI, VII, III, IV, VA, VB, IA, IB, IIA, IIB

Ecogenicidade Hipo, Iso, Hiper, Complexo

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 11 - 2


MEDIÇÕES DE TIREOIDE

Grupo Parâmetro Avaliação

Vascular Avascular, Periférico, Vascularidade


Intranod Aum

Bordas Regular, Irregular, Infiltração

Forma Oval, Redonda

MEDIÇÕES
Linha hilar Ausente, Normal, Espessa

Avaliações também podem ser adicionadas a partir do ambiente de medição,


tocando em AVALIAR e depois selecionando o grupo.

Configuração de medição da tireoide


Para acessar o menu de configuração de medição de tireoide, pressione M EN U
depois selecione M E D I R , e depois T I R E O I D E . As abas M E D I Ç Õ E S D E
A P L I C A Ç Ã O e A V A N Ç A D O fornecem opções específicas para a aplicação
selecionada.

Pasta Avançado
Aqui você pode definir os parâmetros descritos na tabela abaixo.
Tabela 11-3: Campos avançados

Campo Ação

ATIVAR RADS Ativa a avaliação de Ti-Rads

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 11 - 3


MEDIÇÕES DE TIREOIDE

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 11 - 4


12
Capítulo

12. Medições urológicas

MEDIÇÕES
Este parágrafo lista todas as medições avançadas disponíveis para a aplicação
urológica.
As medições listadas são organizadas em grupos. Você pode personalizar o
pacote de medições avançadas para adaptá-lo ao seu fluxo de trabalho: a tela
sensível ao toque exibirá apenas as medições definidas.

Dados da aplicação
Fig. 12-1: Página de ID do paciente urológico

Tabela 12-1: Dados adicionais na página de ID do paciente urológico

Campo

PSA Antígeno específico da


próstata em ng/ml

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 12 - 1


MEDIÇÕES UROLÓGICAS

Medições avançadas urológicas


no Modo B
Tabela 12-2: Medições avançadas urológicas no Modo B

Medição Medição de entrada Tipo de Resultados


Descrição da medição
(Abreviação) (Rótulo) entrada exibidos

Volume da Bexiga Volume da Bexiga (Vol Bx) Diâmetro 1 (Diam1 Bx) Distância D1B
Diâmetro 2 (Diam1 Bx) Distância D2B
Diâmetro 3 (Diam1 Bx) Distância D3B
Volume

Volume total da glândula Vol Glândula Inteira Diâmetro 1 (D1) Distância D1


(Vol Gl Int) Diâmetro 2 (D2) Distância D2
Diâmetro 3 (D3) Distância D3
Volume

Volume da Próstata da Vol Zona Trans Próstata Diâmetro 1 (D1) Distância D1


Zona Transicional (Vol Zona Trans Prost) Diâmetro 2 (D2) Distância D2
Diâmetro 3 (D3) Distância D3
Volume

Bi-volume do rim Volume Bi Rim Esq (Vol Bi Comprimento (Comp) Distância Comp
esquerdo Rim Esq) Altura (Alt) Distância Alt
Largura (Larg) Distância Larg
Volume

Bi-volume do rim direito Volume Bi Rim Direito Comprimento (Comp) Distância Comp
(Vol Bi RD) Altura (Alt) Distância Alt
Largura (Larg) Distância Larg
Volume

Mono-volume do rim Vol Mono Rim Esq Comprimento (Comp) Distância Comp
esquerdo (Vol Mono RE) Altura (Alt) Distância Alt
Volume

Mono-volume do rim Vol Mono Rim Direito Comprimento (Comp) Distância Comp
direito (Vol Mono Rim Dir) Altura (Alt) Distância Alt
Volume

Bi-volume do testículo Vol Bi Testículo Esq Comprimento (Comp) Distância Comp


esquerdo (Vol Bi Test E) Altura (Alt) Distância Alt
Largura (Larg) Distância Larg
Volume

Bi-volume do testículo Vol Bi Testículo Dir Comprimento (Comp) Distância Comp


direito (Vol Bi Test Dur) Altura (Alt) Distância Alt
Largura (Larg) Distância Larg
Volume

Mono-volume do Vol Mono Test Esq Comprimento (Comp) Distância Comp


testículo esquerdo (Vol Mono Test Esq) Altura (Alt) Distância Alt
Volume

Mono-volume do Vol Mono Testículo Dir Comprimento (Comp) Distância Comp


testículo direito (Vol Mono Test Dir) Altura (Alt) Distância Alt
Volume

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 12 - 2


MEDIÇÕES UROLÓGICAS

Medições avançadas urológicas


em Doppler

Tabela 12-3: Medições avançadas urológicas em Doppler

MEDIÇÕES
Medição Medição de entrada Tipo de Resultados
Descrição da medição
(Abreviação) (Rótulo) entrada exibidos

Velocidade arterial renal direita Art Renal Direita (Art RD) VSMa Calibrador VSM
Calibrador VDF
VDFb

Velocidade arterial renal Art Renal Esquerda VSMa Calibrador VSM


esquerda (Art RE) Calibrador VDF
VDFb

Velocidades arteriais cavernosas Art Cavernosa Distal VSMa Calibrador VSM


distais (Art Cavern Dist) Calibrador VDF
VDFb

Velocidades arteriais cavernosas Art Cavernosa Proximal VSMa Calibrador VSM


proximais (Art Cavern Prox) Calibrador VDF
VDFb

Velocidades arteriais cavernosas Art Cavernosa Média VSMa Calibrador VSM


médias (Art Cavern Méd) Calibrador VDF
VDFb

IVF artéria renal direita Int Vel Fl A Ren Dir IVFc Perfil IVF
(IVF ARD)

IVF artéria renal esquerda Int Vel Fl A Ren Esq IVFc Perfil IVF
(IVF ARE)

FVI arteriais cavernosas distais FVI Art Cavernosa Dist IVFc Perfil IVF
(FVI AC Distal)

IVF arteriais cavernosas FVI Art Cavern Prox IVFc Perfil IVF
proximais (FVI AC Prox)

IVF arteriais cavernosas médias FVI Art Cavernosa Méd IVFc Perfil IVF
(FVI AC Méd)

a. VSM = Velocidade sistólica de pico


b. VDF = Velocidade diastólica final
c. IVF = Integral do tempo da velocidade

Organização da planilha urológica


Aqui são descritos os campos adicionais dedicados à planilha urológica.
A planilha, além de exibir as medições únicas, mostra os seguintes parâmetros
calculados:
x Nível de PSA previsto por volume de toda a glândula,
x Nível de PSA previsto por volume da zona transicional,
x Densidade PSA.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 12 - 3


MEDIÇÕES UROLÓGICAS

Fig. 12-2: Planilha urológica

Os fatores de correção exibidos no relatório podem ser modificados


como segue:
x Posicione o cursor no campo correspondente e pressione
EN TER ;

x digite o novo valor usando o teclado alfanumérico.


O sistema atualiza automaticamente o nível PSA previsto relevante.
O fator de correção modificado não é salvo quando o exame é fechado:
o próximo exame urológico usará os fatores padrão definidos.

Configuração da medição urológica


Para acessar o menu de configuração de medição urológica, pressione M EN U
depois selecione M E D I R , e depois U R O L O G I A . As guias M E D I Ç Õ E S D E
A P L I C A Ç Ã O e A V A N Ç A D O fornecem opções específicas para a aplicação
selecionada.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 12 - 4


MEDIÇÕES UROLÓGICAS

Pasta avançada
Aqui você pode definir os parâmetros descritos na tabela abaixo.
Tabela 12-4: Campos avançados

Campo Ação

MEDIÇÕES
FATOR DE CORREÇÃO Define o fator de correção para o nível previsto
PSA - GI PSA pelo volume da glândula total.
FATOR DE CORREÇÃO Define o fator de correção para o nível previsto
PSA - ZT PSA pelo volume da zona transacional.
INCLUIR OS VALORES Inclui os valores calculados no relatório, quando
CALCULADOS NO marcado.
RELATÓRIO

Os valores padrão GI e ZT são 0,12 e 0,16, respectivamente.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 12 - 5


MEDIÇÕES UROLÓGICAS

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 12 - 6


Capítulo

13. Medições vasculares


13

MEDIÇÕES
Este parágrafo lista todas as medições avançadas disponíveis para
a aplicação vascular.
As medições listadas são organizadas em grupos. Você pode personalizar
o pacote de medições avançadas para adaptá-lo ao seu fluxo de trabalho: a tela
sensível ao toque exibirá apenas as medições definidas.

Dados da aplicação
Fig. 13-1: ID da página do paciente vascular

Tabela 13-1: Dados adicionais na página de ID da página do paciente vascular

Campo

TABELA Seleção da tabela para QIMT


QIMT

ETNIA QIMT Etnia para tabela QIMT


PRESSÃO em mmHg
SISTÓLICA

PRESSÃO em mmHg
DIASTÓLICA

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 13 - 1


MEDIÇÕES VASCULARES

Medições vasculares avançadas


no Modo B
Tabela 13-2: Grupo de medições avançadas de carótida no Modo B

Medição Medição de entrada Tipo de Resultados


Descrição da medição
(Abreviação) (Rótulo) entrada exibidos

Diâmetro direitoa Diâm Estenose ACC D Diâmetro verdadeiro (CCtD) Distância CCtD
da estenose da artéria (D St ACCD) Diâmetro residual (CCRD) Distância CCRD
carótida comum %EstD

Diâmetro direitoa Diâm Estenose ACI D Diâmetro verdadeiro (ICtD) Distância ICtD
da estenose da artéria (D ST ACID) Diâmetro residual (ICRD) Distância ICRD
carótida interna %EstD

Diâmetro direitoa Diâm Estenose ACE D Diâmetro verdadeiro (ECtD) Distância ECtD
da estenose da artéria (D ST ACED) Diâmetro residual (RECR) Distância RECR
carótida externa %EstD

Área direitaa da estenose Área Estenose ACC D Área verdadeira (CCtD) Contorno CCtD
da artéria carótida comum (A St ACCD) Área Residual (CCRD) Contorno CCRD
%EstD

Área direitaa da estenose Diâm Estenose ACI D Área verdadeira (ICtD) Contorno ICtD
da artéria carótida interna (D ST ACID) Área Residual (ICRD) Contorno ICRD
%EstD

Área direitaa da estenose Área Estenose ACE D Área verdadeira (ECtD) Contorno ECtD
da artéria carótida externa (A ST ACED) Área Residual (ECRD) Contorno ECRD
%EstD

a. A medição é bilateral

Tabela 13-3: Grupo de medições avançadas de aorta no Modo B

Descrição da Medição Medição de entrada Tipo de Resultados


medição (Abreviação) (Rótulo) entrada exibidos

Diâmetro proximal Diam Proximal Ao Diâmetro sistólico (DSPA) Distância DSPA


da aorta (D Pro Ao) Diâmetro diastólico (DDPA) Distância DDPA

Diâmetro distal Diâm Distal Ao Diâmetro sistólico (DSDA) Distância DSDA


da aorta (D Dist Ao) Diâmetro diastólico (DDDA) Distância DDDA

Comprimento do Comp Segm Dil Ao Comprimento do segmento de dilatação Distância Comp


segmento de (C SD Ao) da aorta (Comp)
dilatação da aorta

Largura do segmento Largura Segm Dil Ao Largura do segmento de dilatação Distância Larg
de dilatação da aorta (L SD Ao) da aorta (Larg)

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 13 - 2


MEDIÇÕES VASCULARES

Medições vasculares avançadas


em Doppler
Tabela 13-4: Grupo de medições avançadas da carótida em Doppler

Medição Medição de entrada Tipo de Resultados


Descrição da medição
(Abreviação) (Rótulo) entrada exibidos

MEDIÇÕES
Velocidades da carótida comum Proximal ACC D VSMb Calibrador VSM
proximala direita (Pro ACC D) Calibrador VDF
VDFc

IVF da carótida comum proximala direita FVI ACC Prox D IVFd Perfil IVF
(VFPR ACCD)

Velocidades da carótida comum ACC Méd D VSMb Calibrador VSM


médiaa direita Calibrador VDF
VDFc

IVF da carótida comum médiaa direita FVI ACC Méd D IVFd Perfil IVF
(MIFV ACCD)

Velocidades da carótida comum ACC D Distal VSMb Calibrador VSM


distala direita (Dis ACC D) Calibrador VDF
VDFc

IVF da carótida comum distala direita FVI ACC Dis D IVFd Perfil IVF
(VFDI ACCD)

Velocidades do bulboa direito Bulbo D(BuD) VSMb Calibrador VSM


Calibrador VDF
VDFc

FVI Bulboa direito FVI Bulbo D IVFd Perfil IVF

Velocidades da carótida externaa direita Art Carótid Ext D VSMb Calibrador VSM
(ACE D) Calibrador VDF
VDFc

IVF da carótida externaa direita FVI ACE D IVFd Perfil IVF

Velocidades da carótida interna Proximal ACI D VSMb Calibrador VSM


proximala direita (Pro ACI D) Calibrador VDF
VDFc

IVF da carótida interna proximala direita FVI ACI D Prox IVFd Perfil IVF
(VFPR ACID)

Velocidades da carótida interna ACI Méd D VSMb Calibrador VSM


médiaa direita Calibrador VDF
VDFc

IVF da carótida interna médiaa direita FVI ACI Méd D IVFd Perfil IVF
(MIFV ACID)

Velocidades da carótida interna ACI D Distal VSMb Calibrador VSM


distala direita (ACI D Dis) Calibrador VDF
VDFc

IVF da carótida interna distala direita FVI ACI Dis D IVFd Perfil IVF
(VFDI ACID)

Velocidades arteriais vertebraisa direitas Art Vertebral D VSMb Calibrador VSM


(AV D) Calibrador VDF
VDFc

IVF da arterial vertebrala direita FVI AV D IVFd Perfil IVF

Velocidades arteriais subclavianasa Art Subclávia D VSMb Calibrador VSM


direitas (AE D) Calibrador VDF
VDFc

IVF arterial subclavianaa direita FVI AE D IVFd Perfil IVF

a. A medição é bilateral

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 13 - 3


MEDIÇÕES VASCULARES

b. VSM = Velocidade sistólica de pico


c. VDF = Velocidade diastólica final
d. IVF = Integral do tempo da velocidade

Tabela 13-5: Grupo de medições avançadas de veias dos membros inferiores


em Doppler.

Medição Medição de entrada Tipo de Resultados


Descrição da medição
(Abreviação) (Rótulo) entrada exibidos

Tempo de refluxo da veia Tempo Refluxo V Cava D Tempo de refluxo (RCD) Tempo RCD
cavaa direita (DIR Cava D) Espessura (RCD) Distância RCD
Largura (Larg) Distância Larg

Tempo de refluxo da veia Tempo Refluxo VIC D Tempo de refluxo (RICD) Tempo RICD
ilíaca comuma direita (Dir VIC D) Espessura (RCD) Distância RCD
Largura (Larg) Distância Larg

Tempo de refluxo da veia Tempo Refluxo VIE D Tempo de refluxo (RVID) Tempo RVID
ilíaca externaa direita (Dir VIE D) Espessura (RCD) Distância RCD
Largura (Larg) Distância Larg

Tempo de refluxo da veia Hipogástrico DIR IIV D Tempo de refluxo (RIID) Tempo RIID
ilíaca internaa direita - (DIR IIV D) Espessura (RCD) Distância RCD
Hipogástrico Largura (Larg) Distância Larg

Tempo de refluxo da veia Tempo Refluxo VFC D Tempo de refluxo (RFCD) Tempo RFCD
femoral comuma direita (Dir VFC D) Espessura (RCD) Distância RCD
Largura (Larg) Distância Larg

Tempo de refluxo da veia Tempo Refluxo VFS D Tempo de refluxo (RFSD) Tempo RFSD
femoral superficiala (DIR VFS D) Espessura (RCD) Distância RCD
direita Largura (Larg) Distância Larg

Tempo de refluxo da veia Tempo Refluxo VFP D Tempo de refluxo (RFPD) Tempo RFPD
femoral profundaa direita (Dir VFP D) Espessura (RCD) Distância RCD
Largura (Larg) Distância Larg

Tempo de refluxo da veia Tempo Refluxo VP D Tempo de refluxo (RPD) Tempo RPD
popliteala direita (DIR VP D) Espessura (RCD) Distância RCD
Largura (Larg) Distância Larg

Tempo de refluxo da veia Tempo Refluxo VG D Tempo de refluxo (RMD) Tempo RMD
gemelara direita (DIR VG D) Espessura (RCD) Distância RCD
Largura (Larg) Distância Larg

Tempo de refluxo da veia Tempo Refluxo VTA D Tempo de refluxo (TRAD) Tempo TRAD
tribal anteriora direita (DIR VTA D) Espessura (RCD) Distância RCD
Largura (Larg) Distância Larg

Tempo de refluxo da veia Tempo Refluxo PTV D Tempo de refluxo (RTPD) Tempo RTPD
tribal posteriora direita (Dir PTV D) Espessura (RCD) Distância RCD
Largura (Larg) Distância Larg

Tempo de refluxo da DiR Junç Saf-Fem D Tempo de refluxo (RJFD) Tempo RJFD
anastomose safeno- (DIR JuSF D) Espessura (RCD) Distância RCD
femorala direita Largura (Larg) Distância Larg

Tempo de refluxo da DIR Junç Saf-Popl D Tempo de refluxo (RJPD) Tempo RJPD
anastomose safeno- (DIR JuSP D) Espessura (RCD) Distância RCD
popliteala direita Largura (Larg) Distância Larg

Tempo de refluxo da veia Tempo Refluxo VSM D Tempo de refluxo (GSRD) Tempo GSRD
safenosa grandea direita (DIR GSC D) Espessura (RCD) Distância RCD
Largura (Larg) Distância Larg

Tempo de refluxo da veia Tempo Refluxo SSV D Tempo de refluxo (SSRD) Tempo SSRD
safenosa curtaa direita (DIR SSC D) Espessura (RCD) Distância RCD
Largura (Larg) Distância Larg

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 13 - 4


MEDIÇÕES VASCULARES

Medição Medição de entrada Tipo de Resultados


Descrição da medição
(Abreviação) (Rótulo) entrada exibidos

Tempo de refluxo da veia DIR Hunter D Tempo de refluxo (HURD) Tempo HURD
hunterianaa direita (DIR Hunt D) Espessura (RCD) Distância RCD
Largura (Larg) Distância Larg

Tempo de refluxo da veia DIR Boyd D Tempo de refluxo (BORD) Tempo BORD
Boyda direita Espessura (RCD) Distância RCD
Largura (Larg) Distância Larg

MEDIÇÕES
Tempo de refluxo da veia Dir Cockett D Tempo de refluxo (CORD) Tempo CORD
Cocketta direita (Dir Cock D) Espessura (RCD) Distância RCD
Largura (Larg) Distância Larg

Superficiala direita Superficial D (Superf D) Tempo de refluxo (DIR) Tempo DIR


Espessura (RCD) Distância RCD
Largura (Larg) Distância Larg

Profundaa direita Prof D Tempo de refluxo (DIR) Tempo DIR


Espessura (RCD) Distância RCD
Largura (Larg) Distância Larg

a. A medição é bilateral

Tabela 13-6: Grupo de medições avançadas cardíacas em Doppler

Medição Medição de entrada Tipo de Resultados


Descrição da medição
(Abreviação) (Rótulo) entrada exibidos

Velocidades da ilíaca comum Proximal CIA D VSMb Calibrador VSM


proximala direita (Pro CIA D) Calibrador VDF
VDFc

IVF da ilíaca comum FVI CIA Prox D IVFd Perfil IVF


proximala direita (VFPR CIAD)

Velocidades da ilíaca comum CIA Méd D VSMb Calibrador VSM


médiaa direita Calibrador VDF
VDFc

IVF da ilíaca comum FVI CIA Méd D IVFd Perfil IVF


médiaa direita (MIFV CIAD)

Velocidades da ilíaca comum CIA D Distal VSMb Calibrador VSM


distala direita (Dis CIA D) Calibrador VDF
VDFc

IVF da ilíaca comum FVI Dis CIA D IVFd Perfil IVF


distala direita (VFDI CIAD)

Velocidades da ilíaca externa Proximal EIA D VSMb Calibrador VSM


proximala direita (Pro EIA D) Calibrador VDF
VDFc

IVF da ilíaca externa FVI EIA Prox D IVFd Perfil IVF


proximala direita (VFPR EIAD)

Velocidades da ilíaca externa EIA Méd D VSMb Calibrador VSM


médiaa direita Calibrador VDF
VDFc

IVF da ilíaca externa FVI EIA Méd D IVFd Perfil IVF


médiaa direita (MIFV EIAD)

Velocidades da ilíaca externa EIA D Distal VSMb Calibrador VSM


distala direita (EIA Dis D) Calibrador VDF
VDFc

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 13 - 5


MEDIÇÕES VASCULARES

Medição Medição de entrada Tipo de Resultados


Descrição da medição
(Abreviação) (Rótulo) entrada exibidos

IVF da ilíaca externa FVI EIA Dis D IVFd Perfil IVF


distala direita (VFDI EIAD)

Velocidades de bifurcação da Bif Art Ilíaca D VSMb Calibrador VSM


artéria ilíacaa direita (Bif IA D) Calibrador VDF
VDFc

IVF de bifurcação da artéria R IA Bif FVI IVFd Perfil IVF


ilíacaa direita (RI Bif FV)

Velocidades da artéria ilíaca IIA D Proximal VSMb Calibrador VSM


externa proximala direita (Pro IIA D) Calibrador VDF
VDFc

IVF da artéria ilíaca interna FVI IIA Prox D IVFd Perfil IVF
proximala direita (VFPR IIAD)

a. A medição é bilateral
b. VSM = Velocidade sistólica de pico
c. VDF = Velocidade diastólica final
d. IVF = Integral do tempo da velocidade

Tabela 13-7: Grupo de medições avançadas dos membros inferiores em Doppler.

Medição Medição de entrada Tipo de Resultados


Descrição da medição
(Abreviação) (Rótulo) entrada exibidos

Velocidades da artéria femoral Proximal AFC D VSMb Calibrador VSM


comum proximala direita (Pro AFC D) Calibrador VDF
VDFc

IVF da artéria femoral comum FVI AFC Prox D IVFd Perfil IVF
proximala direita (VFPR AFCD)

Velocidades da artéria femoral AFC Méd D VSMb Calibrador VSM


comum médiaa direita (AFC Méd D) Calibrador VDF
VDFc

IVF da artéria femoral comum FVI AFC Méd D IVFd Perfil IVF
médiaa direita (MIFV AFCD)

Velocidades da artéria femoral AFC D Distal VSMb Calibrador VSM


comum distala direita (Dis AFC D) Calibrador VDF
VDFc

IVF da artéria femoral comum FVI AFC Dis D IVFd Perfil IVF
distala direita (VFDI AFCD)

Velocidades da artéria femoral Art Femoral Prof D VSMb Calibrador VSM


comum profundaa direita (PFA D) Calibrador VDF
VDFc

IVF da artéria femoral comum FVI PFA D IVFd Perfil IVF


profundaa direita (VF PFA D)

Velocidades da artéria femoral Proximal AFS D VSMb Calibrador VSM


superficial proximala direita (Pro AFS D) Calibrador VDF
VDFc

IVF da artéria femoral FVI AFS Prox D IVFd Perfil IVF


superficial proximala direita (VFPR AFSD)

Velocidades da artéria femoral AFS Méd D VSMb Calibrador VSM


superficial médiaa direita Calibrador VDF
VDFc

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 13 - 6


MEDIÇÕES VASCULARES

Medição Medição de entrada Tipo de Resultados


Descrição da medição
(Abreviação) (Rótulo) entrada exibidos

IVF da artéria femoral FVI AFS Méd D IVFd Perfil IVF


superficial médiaa direita (MIFV AFSD)

Velocidades da artéria femoral AFS D Distal VSMb Calibrador VSM


superficial distala direita (AFS Dis) Calibrador VDF
VDFc

MEDIÇÕES
IVF da artéria femoral FVI AFS Dis D IVFd Perfil IVF
superficial distala direita (VFDI AFSD)

Velocidades da artéria popliteal Ap Joelho Sup DA VSMb Calibrador VSM


do joelho acimaa direita (AKPA D) Calibrador VDF
VDFc

IVF da artéria popliteal do FVI AKPA D IVFd Perfil IVF


joelho acimaa direita (AKPA D)

Velocidades da artéria popliteal AP Abaixo Joelho D VSMb Calibrador VSM


do joelho abaixoa direita (BKPA D) Calibrador VDF
VDFc

IVF da artéria popliteal do FVI BKPA D IVFd Perfil IVF


joelho abaixoa direita (VF BKP D)

Velocidades da artéria da tíbia PTA D Proximal VSMb Calibrador VSM


posterior proximala direita (R Prox PTA) Calibrador VDF
VDFc

IVF da artéria da tíbia posterior FVI PTA Prox D IVFd Perfil IVF
proximala direita (VFPR PTAD)

Velocidades da artéria da tíbia PTA Méd D VSMb Calibrador VSM


posterior médiaa direita Calibrador VDF
VDFc

IVF da artéria da tíbia posterior FVI PTA Méd D IVFd Perfil IVF
médiaa direita (MIFV PTAD)

Velocidades da artéria da tíbia PTA D Distal VSMb Calibrador VSM


posterior distala direita (PTA D Dis) Calibrador VDF
VDFc

IVF da artéria da tíbia posterior FVI PTA Dis D IVFd Perfil IVF
distala direita (VFDI PTAD)

Velocidades da artéria da tíbia Proximal ATA D VSMb Calibrador VSM


posterior proximala direita (Pro ATA D) Calibrador VDF
VDFc

IVF da artéria da tíbia posterior FVI ATA Prox D IVFd Perfil IVF
proximala direita (VFPR ATAD)

Velocidades da artéria anterior ATA Méd D VSMb Calibrador VSM


médiaa direita Calibrador VDF
VDFc

IVF da artéria da tíbia anterior FVI ATA Méd D IVFd Perfil IVF
médiaa direita (MIFV ATAD)

Velocidades da artéria da tíbia ATA D Distal VSMb Calibrador VSM


anterior distala direita (Dis ATA D) Calibrador VDF
VDFc

IVF da artéria da tíbia anterior FVI ATA Dis D IVFd Perfil IVF
distala direita (VFDI ATAD)

Velocidades da artéria peroneal PeA D Proximal VSMb Calibrador VSM


proximala direita (PeA Pro D) Calibrador VDF
VDFc

IVF da arterial peroneala direita FVI PeA Prox D IVFd Perfil IVF
(VFPR PeAD)

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 13 - 7


MEDIÇÕES VASCULARES

Medição Medição de entrada Tipo de Resultados


Descrição da medição
(Abreviação) (Rótulo) entrada exibidos

Velocidades da artéria peroneal PeA Méd D VSMb Calibrador VSM


médiaa direita Calibrador VDF
VDFc

IVF da artéria peroneal FVI PeA Méd D IVFd Perfil IVF


médiaa direita (MIFV PeAD)

Velocidades da artéria peroneal PeA Distal D VSMb Calibrador VSM


distala direita (PeA Dis D) Calibrador VDF
VDFc

IVF da artéria peroneal R PeA Dis FVI IVFd Perfil IVF


distala direita (RPeA DIFV)

Velocidades da artéria dorsalis Art Pedis Dorsalis D VSMb Calibrador VSM


pedisa direita (DPA D) Calibrador VDF
VDFc

IVF da artéria dorsalis FVI DPA D IVFd Perfil IVF


pedisa direita (VF DPA D)

a. A medição é bilateral
b. VSM = Velocidade sistólica de pico
c. VDF = Velocidade diastólica final
d. IVF = Integral do tempo da velocidade

Tabela 13-8: Grupo de medições avançadas dos membros superiores em Doppler.

Medição Medição de entrada Tipo de Resultados


Descrição da medição
(Abreviação) (Rótulo) entrada exibidos

Velocidades da artéria cerebelar Proximal SCA D VSMb Calibrador VSM


superior proximala direita (Pro SCA D) Calibrador VDF
VDFc

IVF da artéria cerebelar superior FVI SCA Prox D IVFd Perfil IVF
proximala direita (VFPR SCAD)

Velocidades da artéria cerebelar SCA Méd D VSMb Calibrador VSM


superior médiaa direita Calibrador VDF
VDFc

IVF da artéria cerebelar superior R SCA Mid FVI IVFd Perfil IVF
médiaa direita (RSCA MIFV)

Velocidades da artéria cerebelar SCA D Distal VSMb Calibrador VSM


superior distala direita (Dis SCA D) Calibrador VDF
VDFc

IVF da artéria cerebelar superior FVI SCA Dis D IVFd Perfil IVF
distala direita (VFDI SCAD)

Velocidades arteriais Art Axilar Dir (AA D) VSMb Calibrador VSM


axilaresa direitas Calibrador VDF
VDFc

IVF arterial axilara direita FVI AA D (VF AA D) IVFd Perfil IVF

Velocidades da artéria braquial Prox BA D (Pro BA D) VSMb Calibrador VSM


proximala direita Calibrador VDF
VDFc

IVF da artéria braquial FVI Prox BA D IVFd Perfil IVF


proximala direita (VFPR BA D)

Velocidades da artéria braquial BA Méd D VSMb Calibrador VSM


médiaa direita Calibrador VDF
VDFc

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 13 - 8


MEDIÇÕES VASCULARES

Medição Medição de entrada Tipo de Resultados


Descrição da medição
(Abreviação) (Rótulo) entrada exibidos

IVF da artéria braquial FVI BA Méd D IVFd Perfil IVF


médiaa direita (MIFV BA D)

Velocidades arteriais braquiais BA D Distal VSMb Calibrador VSM


distaisa direitas (Dis BA D) Calibrador VDF
VDFc

MEDIÇÕES
IVF arteriais braquiais FVI Dis BA D IVFd Perfil IVF
distaisa direitas (VFDI BA D)

Velocidades da artéria radial Proximal AR D VSMb Calibrador VSM


proximala direita (Pro AR D) Calibrador VDF
VDFc

IVF da artéria radial FVI Prox AR D IVFd Perfil IVF


proximala direita (VFPR AR D)

Velocidades da artéria radial AR Méd D VSMb Calibrador VSM


médiaa direita Calibrador VDF
VDFc

IVF da artéria radial FVI AR Méd D IVFd Perfil IVF


médiaa direita (MIFV AR D)

Velocidades da artéria radial AR D Distal VSMb Calibrador VSM


distala direita (AR D Dis) Calibrador VDF
VDFc

IVF da artéria radial FVI Dis AR D IVFd Perfil IVF


distala direita (VFDI AR D)

Velocidades da artéria ulnar Proximal Ut D VSMb Calibrador VSM


proximala direita (Pro Ut D) Calibrador VDF
VDFc

IVF da artéria urnal FVI Prox Ut D IVFd Perfil IVF


proximala direita (VFPR Ut D)

Velocidades da artéria ulnar Ut D Distal (Ut D Dis) VSMb Calibrador VSM


distala direita Calibrador VDF
VDFc

IVF da artéria urnal FVI Dis Ut D IVFd Perfil IVF


distala direita (VFDI Ut D)

Velocidades arteriais Arco Palmar D VSMb Calibrador VSM


palmaresa direitas (A Palm D) Calibrador VDF
VDFc

IVF arterial palmara direita FVI PalAD IVFd Perfil IVF


(VF PalAD)

Velocidades arteriais Art Digital Direita VSMb Calibrador VSM


digitaisa direitas (DigA D) Calibrador VDF
VDFc

a. A medição é bilateral
b. VSM = Velocidade sistólica de pico
c. VDF = Velocidade diastólica final
d. IVF = Integral do tempo da velocidade

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 13 - 9


MEDIÇÕES VASCULARES

Tabela 13-9: Grupo de medições avançadas da aorta em Doppler

Medição Medição de entrada Tipo de Resultados


Descrição da medição
(Abreviação) (Rótulo) entrada exibidos

Velocidades da aorta proximal Proximal Aorta VSMa Calibrador VSM


(Pro Ao) Calibrador VDF
VDFb

IVF da aorta proximal IVF Prox Ao (IPr Ao) IVFc Perfil IVF

Velocidades da aorta média Aorta Méd (Ao méd) VSMa Calibrador VSM
Calibrador VDF
VDFb

IVF da aorta média IVF Ao méd (IMF Ao) IVFc Perfil IVF

Velocidades da aorta distal Distal Aorta (Dis Ao) VSMa Calibrador VSM
Calibrador VDF
VDFb

IVF da aorta distal IVF Dis Ao (VFDI Ao) IVFc Perfil IVF

Velocidades da artéria AMS Pós-Prandial VSMa Calibrador VSM


mesentérica superior (AMS PP) Calibrador VDF
VDFb
pós-prandial

IVF da artéria mesentérica IVF AMS PP IVFc Perfil IVF


superior pós-prandial (VF AMSPP)

Velocidades da artéria celíaca Celíaco Pós-Prandial VSMa Calibrador VSM


pós-prandial (Celíaco PP) Calibrador VDF
VDFb

IVF da artéria celíaca pós- IVF Cel PP (VF IVFc Perfil IVF
prandial CELPP)

Velocidades da artéria AMS Proximal VSMa Calibrador VSM


mesentérica superior proximal (AMS Pro) Calibrador VDF
VDFb

IVF da artéria mesentérica FVI AMS Prox IVFc Perfil IVF


superior proximal (AMS VFPR)

Velocidades da artéria AMS Méd VSMa Calibrador VSM


mesentérica superior média Calibrador VDF
VDFb

IVF da artéria mesentérica FVI AMS Méd IVFc Perfil IVF


superior média (AMS MIFV)

Velocidades da artéria AMS Distal (AMS Dis) VSMa Calibrador VSM


mesentérica superior distal Calibrador VDF
VDFb

IVF da artéria mesentérica FVI AMS Dis IVFc Perfil IVF


superior distal (VFDI AMS)

Velocidades da artéria Tripé Celíaco (Trip Cel) VSMa Calibrador VSM


trípode celíaca Calibrador VDF
VDFb

IVF da artéria trípode celíaca IVF Tripé Celíaco IVFc Perfil IVF
(VF TrCel)

Velocidades da artéria Art Mesentérica Inf VSMa Calibrador VSM


mesentérica inferior (A Mes Inf) Calibrador VDF
VDFb

IVF da artéria mesentérica IVF AMI (VF AMI) IVFc Perfil IVF
inferior

Velocidades da artéria esplênica Art esplênica Proximal VSMa Calibrador VSM


proximal Calibrador VDF
VDFb

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 13 - 10


MEDIÇÕES VASCULARES

Medição Medição de entrada Tipo de Resultados


Descrição da medição
(Abreviação) (Rótulo) entrada exibidos

IVF da artéria esplênica proximal FVI art esplênica prox IVFc Perfil IVF

Velocidades da artéria esplênica Art esplênica Média VSMa Calibrador VSM


média Calibrador VDF
VDFb

IVF da artéria esplênica média FVI art esplênica méd IVFc Perfil IVF

MEDIÇÕES
Velocidades da artéria Art esplênica distal VSMa Calibrador VSM
esplênica distal Calibrador VDF
VDFb

IVF da artéria esplênica distal FVI art esplênica dist IVFc Perfil IVF

Velocidades da artéria hepática Artéria Hepática (AH) VSMa Calibrador VSM


Calibrador VDF
VDFb

IVF da artéria hepática IVF AH (VF AH) IVFc Perfil IVF

a. VSM = Velocidade sistólica de pico


b. VDF = Velocidade diastólica final
c. IVF = Integral do tempo da velocidade

Tabela 13-10: Grupo de medições avançadas do enxerto arterial em Doppler.

Medição Medição de entrada Tipo de Resultados


Descrição da medição
(Abreviação) (Rótulo) entrada exibidos

Velocidades do vaso arterial de Vaso Arterial A D VSMb Calibrador VSM


fluxo de entradaa direito (Vas A A D) Calibrador VDF
VDFc

IVF do vaso arterial de fluxo de FVI Vaso Art D IVFd Perfil IVF
entradaa direito (FVI VA D)

Velocidades de anastomose Anast Prox Art A D VSMb Calibrador VSM


arterial proximala direita (An Pr A D) Calibrador VDF
VDFc

IVF de anastomose arterial VFPRI Anast Art D IVFd Perfil IVF


proximala direita (VFP AAND)

Velocidades de enxerto Enxerto Proximal A D VSMb Calibrador VSM


proximala direito (En Pr A D) Calibrador VDF
VDFc

IVF de enxerto proximala direito FVI Enxerto Prox D IVFd Perfil IVF
(VFPR AGRD)

Velocidades de enxerto Enxerto Méd A D VSMb Calibrador VSM


médioa direito (En Méd A D) Calibrador VDF
VDFc

IVF de enxerto médioa direito FVI Enxerto Méd D IVFd Perfil IVF
(MIFV AGRD)

Velocidades de enxerto Enxerto Distal A D VSMb Calibrador VSM


distala direito (En Di A D) Calibrador VDF
VDFc

IVF de enxerto distala direito FVI Enxerto Dis D IVFd Perfil IVF
(VFDI AGRD)

Velocidades de anastomose Anast Distal Art A D VSMb Calibrador VSM


arterial distala direita (Di An A D) Calibrador VDF
VDFc

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 13 - 11


MEDIÇÕES VASCULARES

Medição Medição de entrada Tipo de Resultados


Descrição da medição
(Abreviação) (Rótulo) entrada exibidos

IVF de anastomose arterial IVFDI Anast Art D IVFd Perfil IVF


distala direita (EDV AAND)

Velocidades do vaso arterial de Vaso Saída A D VSMb Calibrador VSM


fluxo de saídaa direito (Vas Sa A D) Calibrador VDF
VDFc

a. A medição é bilateral
b. VSM = Velocidade sistólica de pico
c. VDF = Velocidade diastólica final
d. IVF = Integral do tempo da velocidade

Tabela 13-11: Grupo de medições avançadas do enxerto de diálise em Doppler.

Medição Medição de entrada Tipo de Resultados


Descrição da medição
(Abreviação) (Rótulo) entrada exibidos

Velocidades do vaso arterial de Vaso Arterial D D VSMb Calibrador VSM


fluxo de entradaa direito (Vas A D D) Calibrador VDF
VDFc

IVF do vaso arterial de fluxo de FVI Vaso Art D IVFd Perfil IVF
entradaa direito (FVI VA D)

Velocidades de anastomose Prox Anast Art D D VSMb Calibrador VSM


arterial proximala direita (Pr An D D) Calibrador VDF
VDFc

IVF de anastomose arterial VFPRI Anast Art D IVFd Perfil IVF


proximala direita (VFP AAND)

Velocidades de enxerto Enxerto Proximal D D VSMb Calibrador VSM


proximala direito (Pr En D D) Calibrador VDF
VDFc

IVF de enxerto proximala direito FVI Enxerto Prox D IVFd Perfil IVF
(VFPR AGRD)

Velocidades de enxerto Enxerto Méd D D VSMb Calibrador VSM


médioa direito (DM En D D) Calibrador VDF
VDFc

IVF de enxerto médioa direito FVI Enxerto Méd D IVFd Perfil IVF
(MIFV AGRD)

Velocidades de enxerto Enxerto Distal D D VSMb Calibrador VSM


distala direito (Di En D D) Calibrador VDF
VDFc

IVF de enxerto distala direito FVI Enxerto Dis D IVFd Perfil IVF
(VFDI AGRD)

Velocidades de anastomose Anast Distal Art D D VSMb Calibrador VSM


arterial distala direita (Di An D D) Calibrador VDF
VDFc

IVF de anastomose arterial IVFDI Anast Art D IVFd Perfil IVF


distala direita (EDV AAND)

Velocidades 1 de punçãoa direita Punção 1 D (Pun1 D) VSMb Calibrador VSM


Calibrador VDF
VDFc

IVF 1 de punçãoa direita FVI Punção 1 D IVFd Perfil IVF


(VF Pun1D)

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 13 - 12


MEDIÇÕES VASCULARES

Medição Medição de entrada Tipo de Resultados


Descrição da medição
(Abreviação) (Rótulo) entrada exibidos

Velocidades 2 de punçãoa direita Punção 2 D (Pun2 D) VSMb Calibrador VSM


Calibrador VDF
VDFc

IVF 2 de punçãoa direita FVI Punção 2 D IVFd Perfil IVF


(VF Pun2D)

MEDIÇÕES
Velocidades 3 de punçãoa direita Punção 3 D (Pun3 D) VSMb Calibrador VSM
Calibrador VDF
VDFc

IVF 3 de punçãoa direita FVI Punção 3 D IVFd Perfil IVF


(VF Pun3D)

Velocidades de vaso Vaso Venoso D VSMb Calibrador VSM


venosoa direito (Vas Ven D) Calibrador VDF
VDFc

IVF de vaso venosoa direito FVI Vaso Ven D IVFd Perfil IVF
(FVI VV D)

Velocidades de junção Junção Venosa D VSMb Calibrador VSM


venosaa direita (Jun Ven D) Calibrador VDF
VDFc

IVF de junção venosaa direita FVI Junç Venosa D IVFd Perfil IVF
(VF JuV D)

a. A medição é bilateral
b. VSM = Velocidade sistólica de pico
c. VDF = Velocidade diastólica final
d. IVF = Integral do tempo da velocidade

Tabela 13-12: Grupo de medições avançadas renal em Doppler

Resultado
Medição Medição de entrada Tipo de
Descrição da medição s
(Abreviação) (Rótulo) entrada
exibidos

Velocidades da aorta Aorta (Ao) VSMa Calibrador VSM


Calibrador VDF
VDFb

Int Vel Fluxo Aórt Int Vel Fluxo Aór IVFc Perfil IVF
(Int VFA)

Velocidades de óstio de artéria VSP Art Ost Renal D VSMa Calibrador VSM
renald direito (AR D OVFS) Calibrador VDF
VDFb

IVF de óstio de artéria renald VSP Art Ost Renal D IVFc Perfil IVF
direito (AR D OVFS)

Velocidades da artéria renal FVI Art Prox Renal D VSMa Calibrador VSM
proximald direita (Pro Ren D) Calibrador VDF
VDFb

IVF da artéria renal FVI Art Prox Renal D IVFc Perfil IVF
proximald direita (Pro Ren D)

Velocidades da artéria renal FVI Art Méd Renal D VSMa Calibrador VSM
médiad direita (Méd Ren D) Calibrador VDF
VDFb

IVF da artéria renal VSP Art Méd Renal D IVFc Perfil IVF
médiad direita (MIFV AR D)

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 13 - 13


MEDIÇÕES VASCULARES

Resultado
Medição Medição de entrada Tipo de
Descrição da medição s
(Abreviação) (Rótulo) entrada
exibidos

Velocidades da artéria renal FVI Art Dist Renal D VSMa Calibrador VSM
distald direita (Dis Ren D) Calibrador VDF
VDFb

IVF da artéria renal VSP Art Dist Renal D IVFc Perfil IVF
distald direita (VFDI AR D)

Segmento 1 arterial Segm1 D Superior VSMa Calibrador VSM


superiord direito (Segm1 D S) Calibrador VDF
VDFb

IVF 1 arterial superiord direito FVI P Segm1 D Superior IVFc Perfil IVF
(VF DS1SP)

Segmento 2 arterial Segm2 D Superior VSMa Calibrador VSM


superiord direito (Segm2 D S) Calibrador VDF
VDFb

IVF 2 arterial superiord direito FVI P Segm2 D Superior IVFc Perfil IVF
(VF DS2SP)

Segmento 1 arterial Segm1 D Inferior VSMa Calibrador VSM


inferiord direito (Segm1 D I) Calibrador VDF
VDFb

IVF 1 arterial inferiord direito FVI P Segm1 D Inferior IVFc Perfil IVF
(VF DS1IP)

Segmento 2 arterial Segm2 D Inferior VSMa Calibrador VSM


inferiord direito (Segm2 D I) Calibrador VDF
VDFb

IVF 2 arterial inferiord direito FVI P Segm2 D Inferior IVFc Perfil IVF
(VF DS2IP)

Tempo de aceleração Tempo Acel Hilar D Tempo de aceleração Tempo HATD


hilard direito (TA Hil D) (HATD)

a. VSM = Velocidade sistólica de pico


b. VDF = Velocidade diastólica final
c. IVF = Integral do tempo da velocidade
d. A medição é bilateral

Organização da planilha vascular


Aqui são descritos os campos adicionais dedicados à planilha vascular.

Proporção de velocidades e avaliação de vasos


A planilha vascular parece com o outro relatório, exceto nos grupos
“Velocidades carótidas” e “Membros inferiores”.
No grupo “Velocidades carótidas”, a velocidade carótida comum/carótida
interna e as proporções de mesentério/aorta são automaticamente calculadas
e exibidas no relatório quando as medições correspondentes de fluxo tiverem
sido executadas.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 13 - 14


MEDIÇÕES VASCULARES

No grupo de “Membros inferiores”, a planilha, além de exibir as medições


únicas e a média (se habilitado), também permite a inserção de uma avaliação
do status do vaso:

Status Avaliação

Permeabilidade Sim, Não, Parcial

MEDIÇÕES
Compressibilidade Sim, Não, Parcial

Refluxo Leve, Moderado, Severo

Trombo Sim, Não, Parcial

Configuração da medição vascular


Para acessar o menu de configuração de medição vascular, pressione M EN U
depois selecione M E D I R , e depois V A S C U L A R . As abas M E D I Ç Õ E S D E
A P L I C A Ç Ã O e A V A N Ç A D O fornecem opções específicas para a aplicação
selecionada.

Pasta avançada
Aqui você pode definir os parâmetros descritos na tabela abaixo.
Tabela 13-13: Campos avançados

Campo Ação

ACI/ACC Define que medições de velocidade (PROX, MID, DIST)


usar tanto para artéria carótida interna quanto para artéria
carótida comum para seu cálculo de raio quando as
medições de fluxo correspondente tiverem sido executadas.
AMS/AORTA Define que medições de velocidade (PROX, MID, DIST)
usar tanto para artéria mesentérica superior quanto para
cálculo de proporção quando as medições de fluxo
correspondente tiverem sido executadas.

Em ambos os casos, quando o campo MÁX AUTOMÁTICO for marcado,


a proporção é calculada usando os valores de velocidade máxima entre todas
as medições executadas dos mesmos parâmetros.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 13 - 15


MEDIÇÕES VASCULARES

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 13 - 16


A
Apêndice

A. Fórmula e Referências no
Modo B

MEDIÇÕES
Volume em abdominal e mama
Fórmula
Volume [ml] ou [cm3]
4 L H W
Vol = --- ˜ S ˜ --- ˜ ---- ˜ -----
3 2 2 2

Volume em tireoide
Fórmula por tireoide
3
Volume [ml] ou [cm ]
S
Vol = --- ˜ AP ˜ Transv ˜ Sag
6

Redução do diâmetro

Fórmula

Fórmula
D
100 ˜ 1 – ------1
D0

D1: Diâmetro residual

D0: Diâmetro verdadeiro

Precisão ±10 %

Referência W.Robert Felix Jr., “Noninvasive diagnosis of peripheral vascular disease”.


In: Raven Press, p.121

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS A-1


FÓRMULA E REFERÊNCIAS NO MODO B

Comprimento por vértice

Fórmula

L=
6 Ln

Ln: Enésimo comprimento

Área por eixos da elipse

Fórmula

A=
S˜a˜b

a: Semieixo maior

b: Semieixo menor

Semieixo menor

Fórmula

Fórmula
A
100 ˜ 1 – -----1-
A0

A1: Diâmetro residual

A0: Diâmetro verdadeiro

Precisão ±16 %

Referência W.Robert Felix Jr., “Noninvasive diagnosis of peripheral vascular disease”.


In: Raven Press, p.122

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS A-2


FÓRMULA E REFERÊNCIAS NO MODO B

Volume por elipse

Fórmula

V=
4--- 2
˜S˜a˜b
3

MEDIÇÕES
a: Semieixo maior

b: Semieixo menor

Volume por traçado e por comprimento da área

Fórmula

V=
2
A
0 85 ˜ ------
D

A: Área

D: Diâmetro

Volume biplano

Fórmula

V=
S
--- ˜ D 1 ˜ D 2 ˜ D 3
6

D1: Primeiro diâmetro

D2: Segundo diâmetro

D1: Terceiro diâmetro

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS A-3


FÓRMULA E REFERÊNCIAS NO MODO B

Volumes de Útero, Fibroma, Ovário e Massa

Fórmula

Vol (cm3) =
4--- L H W
˜ S ˜ --- ˜ ---- ˜ -----
3 2 2 2

L: Comprimento

H: Altura

W: Largura

Precisão ±15 %

Referência Barry B. Goldberg, Alfred B. Kurtz, “Atlas of Ultrasound Measurements”,


Year Book Medical Publisher, 1990, pp. 192-194.

(Volume da Bexiga)

Fórmula

Volume (ml ou cm3) =


S
D 0 ˜ D 1 ˜ D 2 ˜ ---
6

D0: Primeiro diâmetro

D1: Segundo diâmetro

D2: Terceiro diâmetro

Precisão ±15 %

Referência Griffiths, et al., “Measuring Bladder Volume and Residual Urine” Em: The
Journal of Urology, Vol. 136, 808-812, 1986

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS A-4


FÓRMULA E REFERÊNCIAS NO MODO B

Volume da próstata da zona transicional e de glândula


inteira

Fórmula

Volume (cm3) =
S

MEDIÇÕES
D 0 ˜ D 1 ˜ D 2 ˜ ---
6

D0: Primeiro diâmetro

D1: Segundo diâmetro

D2: Terceiro diâmetro

Precisão ±15 %

Referência Peter J, Littrup, M.D., et al., “Determination of Prostate Volume with


Transrectal US for Cancer Screening” Em: Radiology, Vol. 179, 49-53, 1991.

Volume do rim e testículo - Método Biplano

Fórmula

Volume (cm3) =
4--- D0 D1 D2
˜ S ˜ ------ ˜ ------ ˜ ------
3 2 2 2

D0: Primeiro diâmetro

D1: Segundo diâmetro

D2: Terceiro diâmetro

Precisão ±15 %

Volume do rim e testículo - Método Monoplano

Fórmula

Volume (cm3) =
3 2
---- ˜ D 0 ˜ D 1
6

quando D0<D1

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS A-5


FÓRMULA E REFERÊNCIAS NO MODO B

Fórmula

Volume (cm3) =
3 2
---- ˜ D 1 ˜ D 0
6
quando D1<D0

D0: Primeiro diâmetro

D1: Segundo diâmetro

D2: Terceiro diâmetro

Precisão ±15 %

Nível PSA previsto

Fórmula

PSA previsto (ng/ml) =


A˜B

A: Volume

B: Fator de correção

Precisão ±15 %

Referência Fred Lee, M.D., et al., “Predicted Prostate Specific Antigen Results Using
Transrectal Ultrasound Gland Volume” Em: Cancer Supplement, Vol. 70,
No. 1, July 1992.
Mitchell C. Benson, et al., “Prostate Specific Antigen Density: A means of
Distinguishing Benign Prostatic Hypertrophy and Prostate Cancer” Em: The
Journal of Urology, Vol. 147, 815-816, March 1992.
Mitchell C. Benson, et al., “The Use of Prostate Specific Antigen Density to
Enhance the Predictive Value of Intermediate Levels of Serum Prostate
Specific Antigen” Em: The Journal of Urology, Vol. 147, 817-821, March 1992.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS A-6


FÓRMULA E REFERÊNCIAS NO MODO B

Densidade PSA prevista

Fórmula

PSA previsto (ng/ml/cc) =


A
---
B

MEDIÇÕES
A: Soro PSA

B: Volume

Referência Fred Lee, M.D., et al., “Predicted Prostate Specific Antigen Results Using
Transrectal Ultrasound Gland Volume” Em: Cancer Supplement, Vol. 70,
No. 1, July 1992.
Mitchell C. Benson, et al., “Prostate Specific Antigen Density: A means of
Distinguishing Benign Prostatic Hypertrophy and Prostate Cancer” Em: The
Journal of Urology, Vol. 147, 815-816, March 1992.
Mitchell C. Benson, et al., “The Use of Prostate Specific Antigen Density to
Enhance the Predictive Value of Intermediate Levels of Serum Prostate
Specific Antigen” Em: The Journal of Urology, Vol. 147, 817-821, March 1992.

Diâmetro de estenose

Fórmula

Fórmula
D
100 ˜ 1 – ------1
D0

D1: Diâmetro residual

D0: Diâmetro verdadeiro

Precisão ±10 %

Referência W. Robert Felix Jr., “Noninvasive Diagnosis of Peripheral Vascular Disease”,


Raven Press, p. 121.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS A-7


FÓRMULA E REFERÊNCIAS NO MODO B

Área da estenose

Fórmula

Fórmula
A
100 ˜ 1 – -----1-
A0

A1: Diâmetro residual

A0: Diâmetro verdadeiro

Precisão ±16 %

Referência W. Robert Felix Jr., “Noninvasive Diagnosis of Peripheral Vascular Disease”,


Raven Press, p. 121.

Cardiologia
Volume Simpson do ventrículo esquerdo - Biplano

Fórmula

Volume (ml) =
S h-
--- ˜ ----- ˜6 d D
4 20 1 – 20 h h

h: Eixo longo

dh: Diâmetro A2C

Dh: Diâmetro A4C

Precisão ±15 %

Referência Schiller N.B. et al. “Two-Dimensional Echocardiographic Determination of


Ventricular Volume, Systolic Function and Mass”. In: Summary and Discussion
of the 1989 Recommendations of the American Society of Echocardiography

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS A-8


FÓRMULA E REFERÊNCIAS NO MODO B

Volume Simpson do ventrículo esquerdo/átrio


esquerdo/átrio direito - Plano simples

Fórmula

Volume (ml) =
S h- 2
--- ˜ ----- ˜6 D

MEDIÇÕES
4 20 1 – 20

h: Eixo longo

D: Diâmetro do ventrículo esq

Precisão ±15 %

Referência Volume LV: A.J.Camm, T.F.Luscher et al.“The ESC Textbook of


Cardiovascular Medicine”, 2008, pag.53-53
Volume LA e RA: Lang R, Bierig M, Devereux R et al. “Recommendations
for chamber quantification: a report from the American Society of
Echocardiography’s Guidelines and Standards Committee and the Chamber
Quantification Writing Group, developed in conjunction with the European
Association of Echocardiography, a branch of the European Society of
Cardiology” Em: J Amer. Soc. Echocardiography, 2005, Vol.18; N.12;
pp1440-1463

Volume do ventrículo esquerdo/átrio direito -


Comprimento da área

Fórmula

Volume (ml) =
2
8˜A -
------------------
3˜S˜D

A: Área

D: Eixo longo

Precisão ±21 %

Referência Schiller N.B.et al. “Two-Dimensional Echocardiographic Determination of


Ventricular Volume, Systolic Function and Mass” Em: Summary and Discussion
of the 1989 Recommendations of the American Society of Echocardiography

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS A-9


FÓRMULA E REFERÊNCIAS NO MODO B

Índice do volume diastólico/sistólico do ventrículo


esquerdo e sistólico do átrio esquerdo

Fórmula

Índice =
A-
----------
BSA

A: Volume diastólico LV ou volume


sistólico LV ou volume sistólico LA

Referência Lang R, Bierig M, Devereux R et al. “Recommendations for chamber


quantification: a report from the American Society of Echocardiography’s
Guidelines and Standards Committee and the Chamber Quantification
Writing Group, developed in conjunction with the European Association of
Echocardiography, a branch of the European Society of Cardiology” Em:
J Amer. Soc. Echocardiography, 2005, Vol.18; N.12; pp1440-1463

Fração de ejeção (Simpson e comprimento de área)

Fórmula

EF =
A – B ˜ 100-
------------------------------
A

A: Volume diastólico

B: Volume sistólico

Precisão ±42 %

Referência Feigenbaum H., Echocardiography, 4th Ed., Lea & Febiger, Philadelphia,
1986, pp. 153-155

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS A - 10


FÓRMULA E REFERÊNCIAS NO MODO B

Volume Sistólico

Fórmula

VS (ml) =
A–B

MEDIÇÕES
A: Volume diastólico

B: Volume sistólico

Precisão ±42 %

Referência Weyman A., Principles and Practice of Echocardiography, Lea & Febiger,
1994, p. 605

Índice Sistólico

Fórmula

IS=
A
---
B
A: Volume Sistólico

B: BSA

Referência Oh J, Seward J, Tajik A The echo manual-Second edition, Lippincott


Williams &Wilkins

Débito cardíaco

Fórmula

DC (l/min) =
A – B ˜ HR

A: Volume diastólico

B: Volume sistólico

Precisão ±45 %

Referência Weyman A., Principles and Practice of Echocardiography, Lea & Febiger,
1994, p. 605

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS A - 11


FÓRMULA E REFERÊNCIAS NO MODO B

Índice Cardíaco

Fórmula

IC=
A
---
B
A: Débito cardíaco

B: BSA

Referência Oh J, Seward J, Tajik A The echo manual-Second edition, Lippincott


Williams &Wilkins

Encurtamento fracional da área do ventrículo


esquerdo/direito

Fórmula

FAC =
A – B ˜ 100-
------------------------------
A

A: Área diastólica do ventrículo esq. ou dir.

B: Área sistólica do ventrículo esq. ou dir.

Precisão ±16 %

Encurtamento fracional do diâmetro

Fórmula

FS=
A – B ˜ 100-
------------------------------
A

A: Diâmetro diastólico

B: Diâmetro sistólico

Precisão ±10 %

Referência Quinones M.A., Gaasch W.H., Alexander J.K., “Echocardiographic


Assessment of Left Ventricular Function with Special Reference to Normal
Velocities” Em: Circulation, 1974, 50, p. 42.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS A - 12


FÓRMULA E REFERÊNCIAS NO MODO B

Fração de ejeção (ventrículo esquerdo)

Parâmetros derivados

EF = A:
3
A – B ˜ 100- 7˜D -
------------------------------ ------------------
A 2 4 + D

MEDIÇÕES
D: Diâmetro em diástole

B:
3
7˜D -
------------------
2 4 + D
D: Diâmetro em sístole

Massa do ventrículo esq

Fórmula

MVE (g) =
3 3
0 8 ˜ ^ 1 04 ˜ > A + B + C – A @ ` + 0 6

A: Diâmetro interno do ventrículo esquerdo em


diástole

B: Parede posterior em diástole

C: Septo intraventricular em diástole

Precisão ±15 %

Referência Lang R, Bierig M, Devereux Ret et al. “Recommendations for chamber


quantification: a report from the American Society of Echocardiography’s
Guidelines and Standards Committee and the Chamber Quantification
Writing Group, developed in conjunction with the European Association of
Echocardiography, a branch of the European Society of Cardiology” Em:
J Amer. Soc. Echocardiography, 2005, Vol.18; N.12; pp1440-1463.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS A - 13


FÓRMULA E REFERÊNCIAS NO MODO B

Área do trato do fluxo de saída

Fórmula

OTA (cm2) =
D 2
3 ˜ § ----·
© 2¹

D: Diâmetro do trato do fluxo de saída

Área aórtica

Fórmula

AOA (cm2) =
D 2
3 ˜ § ----·
© 2¹

D: Diâmetro aórtico

Átrio esquerdo/Proporção da aorta

Fórmula

Proporção =
A
---
B

A: Diâmetro do átrio esquerdo

B: Diâmetro aórtico

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS A - 14


FÓRMULA E REFERÊNCIAS NO MODO B

Volume do ventrículo direito

Fórmula

Volume (ml) =
2
A ˜ D ˜ ---
3

MEDIÇÕES
A: Área

B: Eixo longo

Precisão ±21 %

Área da artéria pulmonar/TSVD

Fórmula

Área (cm2) =
D 2
3 ˜ §© ----·¹
2

D: Diâmetro da artéria pulmonar/TSVD

Volume do átrio esquerdo

Fórmula

Volume (ml) =
 85 ˜ A ˜ B-
0---------------------------
C

A: Área em 4AC

B: Área em 2AC

C: Comprimento

Precisão ±24 %

Referência Oh J, Seward J, Tajik A The echo manual-Second edition, Lippincott


Williams &Wilkins

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS A - 15


FÓRMULA E REFERÊNCIAS NO MODO B

Dimensão Indexada VCI

Fórmula

Tamanho =
A
---
B

A: Diâmetro máx VCI

B: BSA

Referência J.M.Brennan, A.Ronan. et al. “Handcarried Ultrasound Measurement of the


Inferior Vena Cava for Assesment of Intravascular Volume Status in the
Outpatient Hemodyalisis Clinic” Em: Clin J Am Soc Nephrol 1:749-753, 2006

Índice de colapsibilidade VCI

Fórmula

Índice =
A – B u 100-
--------------------------------
A

A: Diâmetro máx VCI

B: Diâmetro mín VCI

Precisão ±16 %

Referência J.M.Brennan, A.Ronan. et al. “Handcarried Ultrasound Measurement of the


Inferior Vena Cava for Assesment of Intravascular Volume Status in the
Outpatient Hemodyalisis Clinic” Em: Clin J Am Soc Nephrol 1:749-753, 2006

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS A - 16


B
Apêndice

B. Fórmula e Referências
no Modo M

MEDIÇÕES
Fração de ejeção do ventrículo esq.

Parâmetros derivados

EF = A:
3
A – B ˜ 100- 7˜D
------------------------------ -------------------
A 2 4 + D
D: Diâmetro em diástole

B:
3
7˜D -
------------------
2 4 + D
D: Diâmetro em sístole

Precisão ±30 %

Referência Teichholz L.E., et al. “Problems in Echocardiographic Volume


Determinations: Echocardiographic/Angiographic Correlations in the
Presence or Absence of Asynergy” Em: International Journal of Cardiology 37
(1976,1986) 153-155

Volume do ventrículo esquerdo

Fórmula

Volume (ml) =
3
7˜D -
------------------
2 4 + D

D: Diâmetro do ventrículo esq

Precisão ±15 %

Referência Teichholz L.E. et al. “Problems in Echocardiographic Volume


Determinations: Echocardiographic/Angiographic Correlations in the
Presence or Absence of Asynergy” Em: American Journal of Cardiology, 37,
January 1976.1986, pp. 153-155.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS B-1


FÓRMULA E REFERÊNCIAS NO MODO M

Volume Sistólico

Fórmula

VS (ml) =
A–B
A: Volume diastólico

B: Volume sistólico

Precisão ±42 %

Referência G Kronik, J Slany et al. “Comparative Value of Eight M-Mode


Echocardiographic Formulas for Determining Left Ventricular Stroke
Volume” Em: Circulation 1979;60;1308-1316

Índice Sistólico

Fórmula

IS=
A
---
B
A: Volume Sistólico

B: BSA

Referência G Kronik, J Slany et al. “Comparative Value of Eight M-Mode


Echocardiographic Formulas for Determining Left Ventricular Stroke
Volume” Em: Circulation 1979;60;1308-1316

Débito cardíaco

Fórmula

DC (l/min) =
A – B ˜ HR

A: Volume diastólico

B: Volume sistólico

Precisão ±45 %

Referência G. de Simone, R. B. Devereux et al. “Stroke Volume and Cardiac Output in


Normotensive Children and Adults: Assessment of Relations With Body Size
and Impact of Overweight” Em: Circulation. 1997;95:1837-1843

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS B-2


FÓRMULA E REFERÊNCIAS NO MODO M

Índice Cardíaco

Fórmula

IC=
A
---
B

MEDIÇÕES
A: Débito cardíaco

B: BSA

Referência G. de Simone,R, B. Devereux et al. “Stroke Volume and Cardiac Output in


Normotensive Children and Adults: Assessment of Relations With Body Size
and Impact of Overweight” Em: Circulation. 1997;95:1837-1843

Encurtamento fracional do ventrículo esquerdo

Fórmula

FS=
A – B ˜ 100-
------------------------------
A

A: Diâmetro diastólico

B: Diâmetro sistólico

Precisão ±10 %

Referência Feigenbaum H., Echocardiography, 4th Ed., Lea & Febiger, Philadelphia,
1986, pp. 153-155

Espessamento Septo

Fórmula

S%=
A – B ˜ 100-
------------------------------
A

A: Septo intraventricular em sístole

B: Septo intraventricular em diástole

Precisão ±10 %

Referência Feigenbaum H., Echocardiography, 4th Ed., Lea & Febiger, Philadelphia,
1986, pp. 153-155

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS B-3


FÓRMULA E REFERÊNCIAS NO MODO M

Espessamento da parede posterior

Fórmula

PP%=
A – B ˜ 100-
------------------------------
A

A: Parede posterior em sístole

B: Parede posterior em diástole

Precisão ±10 %

Referência Feigenbaum H., Echocardiography, 4th Ed., Lea & Febiger, Philadelphia,
1986, pp. 153-155

Massa do ventrículo esquerdo

Fórmula

MVE (g) =
3 3
1 04 ˜ > A + B + C – B @ – 13 6

A: Septo intraventricular em diástole

B: Diâmetro em diástole

C: Parede posterior em diástole

Precisão ±15 %

Referência Devereux R.B., Reichek N. et al. “Echocardiographic Determination of Left


Ventricular Mass in Man - Anatomic Validation of the Method”.
In: Circulation, n.55, 1977, pp. 613-8

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS B-4


FÓRMULA E REFERÊNCIAS NO MODO M

Índice da massa do ventrículo esquerdo

Fórmula

Índice =
A
---
B

MEDIÇÕES
A: Massa do ventrículo esq.

B: BSA

Precisão ±15 %

Referência Devereux R.B., Reichek N. et al. “Echocardiographic Determination of Left


Ventricular Mass in Man - Anatomic Validation of the Method”.
In: Circulation, n.55, 1977, pp. 613-8

Proporção dos diâmetros LA/Aorta

Fórmula

Proporção =
A
---
B

A: Diâmetro do átrio esquerdo

B: Diâmetro aórtico

Precisão ±10 %

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS B-5


FÓRMULA E REFERÊNCIAS NO MODO M

Índice de excentricidade

Fórmula

Índice =
A
---
B

A: Diâmetro aórtico

B: Linha de coaptação aórtica

Precisão ±10 %

Referência Nanda N.C., Gramiak R. et al. “Evaluation of Bicuspid Valves by Two-


Dimensional Echocardiography” Em: American J. Cardiol. 1987, 11 p.372

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS B-6


C
Apêndice

C. Fórmula e Referências
em Doppler

MEDIÇÕES
Gradiente

Fórmula

G (mmHg) =
2
4˜V

V: Velocidade

Precisão ±16 %

Referência Weyman A, “Principles and Practice of Echocardiography”, Lea & Febiger,


1994. p.516

Gradiente Máximo

Fórmula

Gradiente (mmHg) =
2
4˜V

V: Velocidade máxima

Precisão ±16 %

Referência Weyman A., Principles and Practice of Echocardiography, Lea & Febiger,
1994, p. 605

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS C-1


FÓRMULA E REFERÊNCIAS EM DOPPLER

Velocidade de fluxo integral

Fórmula

VFI (cm) =
6 V i ˜ 'T

Vi: Velocidade instantânea

'T: Intervalo de tempo

Precisão ±8 %

Velocidade média

Fórmula

Vméd (m/s) =
FVI
----------
t

t: Duração do fluxo

Precisão: ±11 %

Gradiente médio

Fórmula

Gméd (mmHg) =
2 2 2
> 4 ˜ V 1 + V 2 + }} + V n @
---------------------------------------------------------------------------
n

Vi: Velocidade instantânea

Precisão: ±11 %

Referência Weyman A, “Principles and Practice of Echocardiography”, Lea & Febiger,


1994. p.605

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS C-2


FÓRMULA E REFERÊNCIAS EM DOPPLER

Índice pulsatilidade

Fórmula

IP =
V p – V TD
----------------------
V mn

MEDIÇÕES
Aplicável quando o fluxo não passa pela
base de referência

IP =
V p – V rev
----------------------
V mn
Aplicável quando o fluxo passa pela base
de referência

VP: Velocidade máxima

VTD: Velocidade telediastólica

Vrev: Velocidade reversa

Vmn: Velocidade média

Precisão ±27 %

Referência Bardelli, Cominotto, Carretta, “High Blood Pressure & Cardiovascular


Prevention” Em: The Official Journal of the Italian Society of Hypertension, 6:
48-63 1997

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS C-3


FÓRMULA E REFERÊNCIAS EM DOPPLER

Índice resistivo

Fórmula

IR =
V p – V TD
----------------------
VP

Aplicável quando o fluxo não passa pela


base de referência

IR =
V P – V rev
-----------------------
VP
Aplicável quando o fluxo passa pela base
de referência

VP: Velocidade máxima

VTD: Velocidade telediastólica

Vrev: Velocidade reversa

Precisão ±16 %

Referência Bardelli, Cominotto, Carretta, “High Blood Pressure & Cardiovascular


Prevention” Em: The Official Journal of the Italian Society of Hypertension, 6:
48-63 1997

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS C-4


FÓRMULA E REFERÊNCIAS EM DOPPLER

Fluxo por traçado e por elipse

Fórmula

Fluxo (ml/s) =
V MT ˜ A

MEDIÇÕES
TAV: Velocidade média temporal

$: Área por Traçado e por Elipse

Fluxo por diâmetro

Fórmula Parâmetros derivados

EF (ml/s)= A=
A ˜ V MT D 2
3 ˜ § ----·
© 2¹

TAV: Velocidade média temporal D: Diâmetro do vaso

Precisão ±21 %

Referência Nichols W., O'Rourke M., McDonald's, “Blood Flow in Arteries”, Edward
Arnold London, p. 204

Meio-tempo Pressão

Fórmula

MTP (ms) =
V Max ˜ 1 – 0,707
--------------------------------------------
Inclin

Precisão ±28 %

Referência Hatle L., Angelsen B et al. "Noninvasive Assesment of Atrioventricular


Pressure Half-Time by Doppler Ultrasound" In: Circulation 60, n.5, 1979,
pp 1096-1104

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS C-5


FÓRMULA E REFERÊNCIAS EM DOPPLER

Cardiologia

Área da Válvula Mitral

Fórmula

Área (cm2) =
220-
-----------
PHT

Precisão ±28 %

Referência Weyman A., Principles and Practice of Echocardiography, Lea & Febiger,
1994, p. 605

Onda E/Onda A

Fórmula

E/A =
A
---
B
A: Velocidade de pico de onda E

B: Velocidade de pico de onda A

Precisão ±10 %

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS C-6


FÓRMULA E REFERÊNCIAS EM DOPPLER

Índice de desempenho do miocárdio

Fórmula

Índice =
A + B-
------------
C

MEDIÇÕES
A: Tempo de contração isovolumétrica

B: Tempo de relação isovolumétrica

C: Tempo de ejeção

Precisão ±6 %

Referência C.Bruch, A.Schmermund et al. “TEI-index in patients with mid-to-moderate


congestive heart failure” Em: Eu. H.J. 2000, n.21 pp.1888-1895

Proporção dP/dt

Fórmula

Proporção =
32
------
t
t: tempo passado entre -1m/s para -3m/s de valores
de velocidade

Precisão ±3 %

Referência Bargiggia GS, Bertucci C. et al. “A new method for estimating left ventricular
dP/dt by continuous wave Doppler echocardiography. Validation studies at
cardiac catheterisation” Em: Circulation 1989; 80; 1287-1292

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS C-7


FÓRMULA E REFERÊNCIAS EM DOPPLER

Fluxo de regurgitação (Pisa)

Fórmula

Fluxo (ml/s) =
2
628 ˜ R ˜ V
R: Raio

V: Velocidade de Aliasing

Precisão ±14 %

Referência Bargiggia G.S., Tronconi L., Sahn D.J. et al. “A New Method for Quantitation
of Mitral Regurgitation Based on Color Flow Doppler Imaging of Flow
Convergence Proximal to Regurgitant Orifice” Em: Circulation, 1991, 84:
pp. 1481-1489

Orifício de regurgitação efetiva (Pisa)

Fórmula

O (ml)=
2
628 ˜ R ˜ V 1
------------------------------
V2

R: Raio

V1: Velocidade de Aliasing

V2: Velocidade de regurgitação

Precisão ±22 %

Referência Oh J, Seward J, Tajik A, The echo manual-Second edition, Lippincott


Williams &Wilkins

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS C-8


FÓRMULA E REFERÊNCIAS EM DOPPLER

Volume de regurgitação mitral (Pisa)

Fórmula

Volume (ml)=
2
6 28 ˜ R ˜ V
------------------------------
3 25

MEDIÇÕES
R: Raio

V: Velocidade de Aliasing

Precisão ±14 %

Referência Rossi A., Dujardin K.S. et al. “Rapid Estimation of Regurgitant Volume by
the Proximal Isolvelocity Surface Area Method in Mitral Regurgitation: Can
Continuous-Wave Doppler Echocardiography Be Omitted?” In: Journal of the
American Society of Echocardiography. Volume 11, Number 2, pp. 138-148

Volume de regurgitação aórtica (Pisa)

Fórmula

Volume (ml)=
2
6 28 ˜ R ˜ V 1 ˜ FVI
-----------------------------------------------
V2

R: Raio

V1: Velocidade de Aliasing

FVI: Velocidade de fluxo integral

V2: Velocidade de pico de regurgitação

Precisão ±30 %

Referência Shiota T., Jones M., Yamada I. et al. “Effective Regurgitant orifice Area by
the Color Doppler Flow Convergence Method for Evaluating the Severity of
Chronic Aortic Regurgitation. An Animal Study” Em: Circulation, 1996; 93;
pp. 594-602

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS C-9


FÓRMULA E REFERÊNCIAS EM DOPPLER

Onda E’/Onda A’

Fórmula

E’/A’ =
A
---
B

A: Velocidade de pico de onda E’

B: Velocidade de pico de onda A’

Precisão ±16 %

Onda E/Onda E’

Fórmula

E/E’ =
A
---
B

A: Velocidade de pico de onda E

B: Velocidade de pico de onda E’

Precisão ±16 %

Atraso mecânico intraventricular

Fórmula

IMD (ms) =
A–B
A: Tempo de pré-ejeção da aorta

B: Tempo de pré-ejeção pulmonar

Precisão ±9 %

Referência F.Knebel, R.K.Reibeis et al. “Tissue Doppler Echocardiography and


Biventricular Pacing Heart Failure: Patient Selection, Procedural Guidance,
Follow up, quantification of Success” Em: Card Ultr 2004, n.2-17

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS C - 10


FÓRMULA E REFERÊNCIAS EM DOPPLER

Área da Válvula Aórtica Efetiva

Fórmula Parâmetros derivados

Área (cm2)= A=
2
A ˜ FVI 1 D
3 ˜ § ----·
-------------------- © 2¹

MEDIÇÕES
FVI 2

A: Área TSVE D: Diâmetro TSVE

FVI1: Integral da velocidade de fluxo TSEV

FVI2: Integral da velocidade de fluxo aórtico

Precisão ±28

Referência Huntsman L., Stewart D. et al. “Noninvasive Doppler Determination of


Cardiac Output in Man” Em: Circulation 67, n. 3, March 1983

Área da Válvula Aórtica Máxima

Fórmula Parâmetros derivados

Área (cm2)= A=
A ˜ V1
--------------
V2
D 2
3 ˜ § ----·
© 2¹

A: Área TSVE D: Diâmetro TSVE

V1: Velocidade de pico aórtica em TSEV

V2: Velocidade de pico aórtica

Precisão ±22 %

Referência Zaghbi WA, Farmer KL et al. “Accurate non-invasive quantification of


stenotic aortic valve area by Doppler echocardiography” Em: Circulation 1986;
73; 452-459

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS C - 11


FÓRMULA E REFERÊNCIAS EM DOPPLER

Pressão sistólica

Fórmula

Pressão (mmHg)=

2
4 ˜ V + Set pressure gradient

V: Velocidade de regurgitação

Precisão ±16 %

Referência Currie P.J. et al. “Continuous Wave Doppler Determination of Left


Ventricular Pressure: a Simultaneous Doppler Catheterization Study in 127
Patients” Em: J. Amer. College Cardiol. 1985, 6, p.750

Velocidade sistólica/Velocidade diastólica

Fórmula

Vs/Vd=
A
---
B

A: Velocidade sistólica

B: Velocidade diastólica

Precisão ±10 %

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS C - 12


FÓRMULA E REFERÊNCIAS EM DOPPLER

Taxa cardíaca

Fórmula

FC (bpm) =
60
------
T

MEDIÇÕES
T: Intervalo R-R

Precisão ±3 %

Volume Sistólico

Fórmula Parâmetros derivados

VS (ml)= A=
A ˜ FVI D 2
3 ˜ § ----·
© 2¹

A: Área TSVE D: Diâmetro

FVI: Velocidade de fluxo integral

Precisão ±19 %

Referência Huntsman L., Stewart D. et al. “Noninvasive Doppler Determination of


Cardiac Output in Man” Em: Circulation, 67, n. 3, March 1983

Índice Sistólico

Fórmula

IS =
A
---
B

A: Volume Sistólico

B: BSA

Precisão ±19 %

Referência Huntsman L., Stewart D. et al. “Noninvasive Doppler Determination of


Cardiac Output in Man” Em: Circulation 67, n. 3, March 1983;
Skjaerpe T, Hegrenaes L et al. “Non invasive estimation of valve area in
patients with aortic stenosis by Doppler ultrasound and two-dimensional
echocardiography” Em: Circulation 1985; 72; 810-818

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS C - 13


FÓRMULA E REFERÊNCIAS EM DOPPLER

Débito cardíaco

Fórmula Parâmetros derivados

DC (l/min)= A=
A ˜ FVI ˜ HR D
3 ˜ § ----·
2
© 2¹

A: Área TSVE D: Diâmetro

FVI: Velocidade de fluxo integral

FC: Frequência cardíaca

Precisão ±21 %

Referência Huntsman L., Stewart D. et al. “Noninvasive Doppler Determination of


Cardiac Output in Man” Em: Circulation, 67, n. 3, March 1983

Índice Cardíaco

Fórmula

IC =
A
---
B
A: Débito cardíaco

B: BSA

Precisão ±19 %

Referência Huntsman L., Stewart D. et al. “Noninvasive Doppler Determination of


Cardiac Output in Man”, Em: Circulation 67, n. 3, March 1983; Skjaerpe T,
Hegrenaes L et al. “Non invasive estimation of valve area in patients with
aortic stenosis by Doppler ultrasound and two-dimensional
echocardiography” Em: Circulation 1985; 72; 810-818

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS C - 14


FÓRMULA E REFERÊNCIAS EM DOPPLER

Qp/Qs

Fórmula

Qp/Qs =
A
---
B

MEDIÇÕES
A: Volume sistólico arterial pulmonar

B: Volume sistólico TSEV

Precisão ±42 %

Referência Sanders S.P. et al. “Measurement of Systemic and Pulmonary Blood Flow and
Qp/Qs Ratio using Doppler and Two-Dimensional Echocardiography” Em:
Am. J. Cardiol. 1983, 51, p.952

Reserva coronária

Fórmula

Reserva =
A
---
B
A: SePr AODA/Med/Dist

B: Rep SAEP/Med/Dist

Precisão ±10 %

Referência P. Guarini, G Scognamiglio et al. “La valutazione non invasiva della riserva di
flusso coronarico mediante ecocardiografia transtoracica: fisiopatologia,
metodologia e valenza clinica” Em: Ital Heart J supp Vol 4 Marzo 2003
F. Rigo et al. “Transthoracic echocardiography imaging of coronary arteries:
tipps, traps, pittsfull” Em: Cardivascular Ultrasound 2008, 6:7

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS C - 15


FÓRMULA E REFERÊNCIAS EM DOPPLER

Fórmulas de medidas Doppler automáticas


Este parágrafo lista as fórmulas das medidas Doppler automáticas,
quando aplicável.
Tabela C-1: Velocidade de fluxo integral

Fórmula

VFI (cm) =
6 V i ˜ 'T

Vi: Velocidade instantânea

'T: Intervalo de tempo

Precisão ±8 %

Tabela C-2: Velocidade média

Fórmula

Vméd (m/s) =
FVI
----------
t

t: Duração do fluxo

Precisão: ±11 %

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS C - 16


ARQUIVAMENTO

ARQUIVAMENTO

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS i


MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS ii
ÍNDICE

Sumário

1 Arquivamento digital.................................................................... 1-1


Ícones de arquivo............................................................................ 1-4
Configuração de salvamento e exportação ..................................... 1-5

ARQUIVAMENTO
Opções de salvamento ................................................................. 1-5
Exportação de multimídia............................................................ 1-6
Qualidade do clipe .................................................................. 1-7
Qualidade da imagem ............................................................. 1-7

2 Como analisar exames arquivados ............................................... 2-1


Acesso ao arquivo........................................................................... 2-1
Ícones de arquivo de exames ....................................................... 2-2
Lista de pacientes para exames.................................................... 2-2
Controles de gerenciamento de arquivo da tela sensível
ao toque........................................................................................ 2-3
Controles Básicos.................................................................... 2-3
Controles avançados ............................................................... 2-4
Como selecionar exames ................................................................ 2-6
Exportação de exame em CD/DVD................................................ 2-7
Importar exames do banco de dados DICOM ................................ 2-7
Query / Retrieve de um PACS..................................................... 2-8
Como analisar exames arquivados ................................................. 2-9
Analisar tela sensível ao toque .................................................. 2-10
Pós-processamento de imagens (Dados Brutos de Arquivo)........ 2-12

3 Comparação visual ....................................................................... 3-1


Como ativar a comparação visual................................................... 3-1
Organização da tela ........................................................................ 3-1
Como comparar imagens e clipes................................................... 3-2
Tela sensível ao toque Comparação Visual ................................. 3-3
Medidas na Comparação Visual .................................................. 3-4

4 Menus da mídia de arquivamento................................................ 4-1


Menu de operações ......................................................................... 4-2
Repetir operações com falha........................................................... 4-3
Propriedades ................................................................................... 4-3
Excluir diretórios temporários ........................................................ 4-3
Exibir informações do endereço IP ................................................ 4-4
Apagar dispositivo.......................................................................... 4-4
Apagar CD/DVD ............................................................................ 4-4
Ejetar............................................................................................... 4-4
Exportar arquivo de log para USB ................................................. 4-4

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS iii


ÍNDICE

5 MyLabDesk Evo ...........................................................................5-1


Descrição do MyLabDesk Evo .......................................................5-2
Pacotes de cálculos e ferramentas avançadas ..............................5-2
Instalação do MyLabDesk Evo.......................................................5-3
Requisitos do computador para instalação
do MyLabDesk Evo .....................................................................5-3
Sistemas operacionais .............................................................5-3
Requisitos de PC mínimos ......................................................5-3
Requisitos de PC recomendados .............................................5-3
Observações para instalação em PC com Windows 10 ...............5-3
Procedimento de instalação do MyLabDesk Evo ........................5-4
Informações sobre a tela .................................................................5-5
Como importar exames...................................................................5-6
Medições complexas.......................................................................5-6
Opções de menu..............................................................................5-6
Configuração DICOM .................................................................5-7
Configuração geral.......................................................................5-7
Informações do sistema................................................................5-7
Navegação.......................................................................................5-7

6 Configuração DICOM ..................................................................6-1


Como configurar o perfil DICOM ..................................................6-1
Pasta geral ....................................................................................6-2
Pastas de armazenamento e MPPS ..............................................6-2
Pasta de armazenamento .........................................................6-3
MPPS.......................................................................................6-4
Como excluir uma configuração DICOM...............................6-4
Pasta Worklist ..............................................................................6-4
Página Iniciar Exame ..............................................................6-7
Como excluir uma configuração de lista de trabalho..............6-8
Pasta Qualidade............................................................................6-8
Pasta das impressoras.................................................................6-10
Perfil de impressão ................................................................6-11
Pastas QUERY / RETRIEVE ....................................................6-13
Pasta MyLabTablet ....................................................................6-14
Gerenciamento das impressoras DICOM .....................................6-15
Pré-visualizar página..................................................................6-15
Imprimir agora ...........................................................................6-15
Redefinir pagina.........................................................................6-15
Operações de impressão.............................................................6-15

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS iv


ÍNDICE

7 Configuração de rede.................................................................... 7-1


Advertências especiais durante a conexão
do MyLab a uma rede..................................................................... 7-1
Características da rede ................................................................. 7-2
Como configurar a rede .................................................................. 7-3
Pasta de configuração de IP......................................................... 7-3

ARQUIVAMENTO
Pasta de diretórios de rede ........................................................... 7-4
Modificação e exclusão de diretórios existentes..................... 7-5
Pasta Sem fio ............................................................................... 7-5
Como configurar uma rede sem fio ........................................ 7-5
Campo CONECTADO ........................................................... 7-6
Botão CONECTAR ................................................................ 7-6
Botão CON-AUTO ................................................................. 7-7

8 Gerenciamento de impressoras .................................................... 8-1


Como configurar um perfil de impressora...................................... 8-1
Controle remoto da impressora.................................................... 8-2
Perfil de impressão ...................................................................... 8-3
Configurar a impressora .............................................................. 8-5
Instalação da impressora................................................................. 8-6
Como instalar uma impressora USB............................................ 8-6
Como instalar uma impressora de rede........................................ 8-7
Gerenciamento de impressoras de controle remoto........................ 8-9
Pré-visualizar página ................................................................. 8-10
Imprimir agora ........................................................................... 8-10
Redefinir imagens adicionadas .................................................. 8-10
Opções de layout........................................................................ 8-10

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS v


ÍNDICE

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS vi


1
Capítulo

1. Arquivamento digital

ARQUIVAMENTO
O MyLab está equipado com um disco rígido interno (arquivo local) onde os
exames podem ser arquivados.
Durante o exame, os clipes e imagens congelados obtidos são
temporariamente salvos no arquivo local e listados como miniaturas no lado
direito da tela.
No final do exame, quando a opção EN D EXAM for pressionada, eles podem
ser definitivamente armazenados no próprio arquivo local e nas memórias
externas (DVDs, CDs, dispositivos USB ou enviados a uma rede para um
servidor de arquivos).
No final do exame, a menos que o SALVAMENTO AUTOMÁTICO esteja
habilitado (consulte mais informações neste capítulo), ao pressionar EN D
EXAM a seguinte tela é exibida.

Fig. 1-1: Tela Terminar exame

NOTA A tela acima é exibida também quando o sistema está ligado, se a máquina
tiver sido desligada sem fechar antes o exame em andamento.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1-1


ARQUIVAMENTO DIGITAL

Aqui você pode selecionar os destinos onde os dados serão armazenados:


ARQUIVO LOCAL para salvar no disco rígido interno do sistema, USB para
salvar no dispositivo USB externo, CD/DVD para gravar um disco removível e
PROCURAR para enviar através de uma rede a um destino selecionado. Como
alternativa, é possível pressionar os botões relacionados na tela sensível
ao toque.
Ao lado de cada destino, o campo TEMPO mostra o tempo estimado para
a operação, enquanto o campo TAMANHO mostra o tamanho estimado
dos dados.
O exame pode ser:
 arquivado em formato nativo no arquivo local e em uma
mídia externa (área NATIVO),
 exportado em formatos multimídia para uma mídia externa
(área MULTIMÍDIA),
 exportado em formato DICOM para uma mídia externa
(área DICOM).
As imagens congeladas podem ser exportadas sobre mídia externa com
resolução máxima (formato BMP) ou resolução comprimida (formatos PNG
e JPEG); os clipes são comprimidos. O menu do sistema permite definir a
duração do clipe.
Os dados podem ser arquivados tanto em formato nativo quanto em formato
DICOM (para sistemas equipados com uma licença DICOM) e exportados
como quadros individuais e arquivos AVI (consulte o manual "Guia de
Inicialização" para obter informações sobre os formatos de imagens e de
clipes suportados). Os dados exportados não podem ser analisados pelo
sistema.
O relatório correspondente pode ser salvo simultaneamente em uma mídia
externa em formato pdf.
A seguintes mídias podem ser selecionadas para as operações de
arquivamento e de exportação:
Tabela 1-1: Mídia de arquivamento

Formato Outros
Mídia Nota
Nativo Formatos

Disco rígido interno Sim Não -

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1-2


ARQUIVAMENTO DIGITAL

Formato Outros
Mídia Nota
Nativo Formatos

CD Sim Sim Devem-se usar discos vazios. Se o


(R e RW) disco contiver dados, o sistema
não permitirá a gravação. CDs

ARQUIVAMENTO
regraváveis podem ser usados
para arquivar dados, contanto que
estejam vazios

DVD Sim Sim Devem-se usar discos vazios. Se o


(+R, -R, camada disco contiver dados, o sistema
simples) não permitirá a gravação. DVDs
de camadas duplas NÃO são
suportados nos sistemas MyLab.

Mídia USB Sim Sim Dispositivos de mídia de


arquivamento USB são
gerenciados em várias sessões: os
dados podem ser adicionados
àqueles já disponíveis.

Diretório de rede Sim Sim

Servidor de Não Sim Os dados são salvos somente em


Armazenamento formato DICOM
DICOM

A seleção pode ser feita marcando os destinos desejados na tela Terminar


exame, usando o trackball ou pressionando os botões na tela sensível
ao toque.
O MyLab permite gerenciar muitos dispositivos de mídia USB; você pode
selecionar o destino que preferir na caixa de combinação. Diferentes
dispositivos USB podem ser selecionados em formato Nativo, Multimídia ou
DICOM.
Quando um exame é arquivado em CD ou DVD em formato DICOM, o
visualizador DVLite1 é automaticamente armazenado na mídia, permitindo
que o usuário faça a revisão dos exames em qualquer computador.
Antes de arquivar, você também pode selecionar ANONIMIZAR, para tornar
anônimos os dados do paciente.

NOTA Não é possível tornar o formato nativo do exame anônimo.

1. O DVLite é um visualizador DICOM desenvolvido pela Esaote.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1-3


ARQUIVAMENTO DIGITAL

Ao selecionar EXPORTAR CONFIGURAÇÃO DO DESK, o MyLabDesk será


exportado para a mídia externa com dados.
Após todas as opções terem sido selecionadas, pressione O K para iniciar o
procedimento de salvamento. Mensagens de instrução serão apresentadas na
tela, se existir qualquer erro do sistema ou do usuário. O arquivamento é
sempre realizado em segundo plano, portanto, o tempo real pode ser
recuperado quase que imediatamente. Enquanto os dados estão sendo
transferidos, o ícone é preenchido com cor; quando a cor desaparece, o
procedimento de arquivamento está concluído.

NOTA Se nenhuma opção for selecionada na tela Terminar exame, todos os


dados armazenados serão excluídos.

NOTA Quando uma conexão de rede sem fio está ativa, os exames devem ser
arquivados em um diretório de rede apenas quando o nível da intensidade
do sinal for maior que 80%: a operação pode falhar quando o nível do sinal
está abaixo desse limite. Consulte o capítulo "Configurações de Rede"
neste manual para obter mais informações sobre a conexão sem fio.

Quando o espaço livre em disco estiver abaixo de 10 GB, o sistema exibirá


uma mensagem de aviso para alertar o operador. Nesse caso, faça uma cópia
de segurança do arquivo e exclua os exames do base de dados interna.
Os exames exportados são organizados em pastas: cada exame é incluído em
uma pasta específica junto com suas imagens, clipes e relatórios.

Ícones de arquivo
Os ícones que identificam a mídia de arquivamento são exibidos no lado
esquerdo da barra de rodapé.
Fig. 1-2: Ícones de arquivo

Disco rígido Mídia USB Gravadora -Rede DICOM

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1-4


ARQUIVAMENTO DIGITAL

Quando estão sendo executadas operações em segundo plano, o ícone


correspondente é preenchido com cor e a tela indica o tempo restante. A cor
desaparece quando a operação tiver sido concluída.

O ícone marcado com um "X" vermelho indica que há problemas no

ARQUIVAMENTO
gerenciamento da mídia de arquivamento específica. Quando isso ocorre,
verifique o menu "OPERAÇÕES" (consulte os próximos capítulos para
obter mais informações).

NOTA Durante os procedimentos de gravação, o ícone da gravadora muda para


a cor amarela, para informar ao operador que o sistema poderia ficar mais
lento durante a fase inicial de gravação. Essa fase dura alguns segundos.

Consulte os próximos Ao clicar no ícone, o MyLab exibe o status das operações.


capítulos para obter mais
detalhes sobre como verificar
o status de cada operação.

NOTA Não desligue o sistema nem remova a mídia de arquivamento quando


estiver salvando; isso pode resultar em danos aos dados ou ao disco rígido.

Antes de remover a mídia de arquivamento, verifique se o tempo


restante acabou.

Configuração de salvamento
e exportação
Opções de salvamento
Consulte o manual "Guia As Opções de Salvamento permitem configurar as definições para salvar
de Inicialização" para obter os dados no final do exame.
informações sobre o
Pressione M EN U, em seguida O P Ç Õ E S S A L V A M E N T O para inserir no Menu
procedimento de
de Configuração das Opções de Salvamento. Está organizado em duas áreas
configuração.
principais: no lado esquerdo, mostra a lista de todos os perfis de dados salvos e,
no lado direito, mostra o menu de configuração do sistema.
Aqui é possível criar um novo perfil (N O V O ou C L O N A R ), modificar
(E D I T A R ) ou excluir (C A N C E L A R ) um existente.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1-5


ARQUIVAMENTO DIGITAL

Tabela 1-2: Opções de salvamento

Parâmetro Ação

ARQUIVO LOCAL Quando selecionado, o exame é salvo na unidade do


disco rígido interno do MyLab em formato nativo.
SALVAMENTO Quando selecionado, permite salvar automaticamente
AUTOMÁTICO o exame no final, sem exibir a janela Terminar exame.
VERIFICAR GRAVAÇ Quando selecionado, permite verificar
CD/DVD automaticamente o CD/DVD gravado.
PAUSAR EXAME Quando selecionado, permite suspender
temporariamente um exame.

Procedimento 1. Selecione para salvar exames no arquivo interno e/ou


destinos externos como USB, CD/DVD ou rede (PROCURAR)
e no formato de exame (NATIVO, DICOM ou MULTIMÍDIA).

NOTA Quando mais de uma mídia de USB estiver conectada, é possível selecionar
aquela desejada na caixa de combinação.

2. preencha o campo NOME com o nome desejado para a opção


de salvamento e adicione uma descrição opcional no campo
NOTAS,

3. SALVAR ou C A N C E L A R .

Exportação de multimídia
Consulte o manual "Guia Estas opções permitem definir o formato de compactação de imagens individuais
de Inicialização" para obter e clipes. Os formatos definidos serão usados sempre que forem exportados clipes
informações sobre o e imagens.
procedimento de
Você pode atribuir configurações de exportação específicas às diferentes
configuração.
configurações do sistema: consulte o manual "Guia de Inicialização" e o conteúdo
desta seção para obter mais informações sobre a configuração do sistema.
Pressione M EN U e em seguida M U L T I M Í D I A para inserir no Menu
Configuração de Exportação de Multimídia. Está organizado em duas áreas
principais: no lado esquerdo a lista de perfis de exportação configurados e no lado
direito o menu de configuração.
Aqui é possível criar um novo perfil (N O V O ou C L O N A R ), modificar
(E D I T A R ) ou excluir (C A N C E L A R ) um existente.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1-6


ARQUIVAMENTO DIGITAL

Procedimento 1. Selecione o Clipe e Qualidade da imagem desejados que


apresentam as características de compactação que podem ser
definidas para clipes e imagens individuais.
Fig. 1-3: Menu de configuração de exportação

ARQUIVAMENTO
Qualidade do clipe
Estão disponíveis os seguintes formatos:

 MS-MPEG4 V2 CODEC (MELHOR QUALIDADE E COMPACTAÇÃO),


garantindo a melhor qualidade de imagem;

 CODEC MS-VIDEO1 (MELHOR COMPATIBILIDADE), garantindo a


melhor compatibilidade com outros programas de software
para gerenciamento de clipes.

Qualidade da imagem
Estão disponíveis os seguintes formatos:

 ALTA (BMP DESCOMPACTADA), garantindo a mais alta


qualidade de imagem;

 MÉDIA (PNG SEM PERDAS), garantindo uma qualidade de


imagem média;

 BAIXA (JPEG COM PERDA), com baixa qualidade de imagem.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1-7


ARQUIVAMENTO DIGITAL

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 1-8


2
Capítulo

2. Como analisar exames


arquivados

ARQUIVAMENTO
Acesso ao arquivo
Os dados arquivados podem ser acessados ao pressionar ARCHIVE.
Quando o botão é pressionado, o sistema exibe a tela abaixo e ao mesmo
tempo a tela sensível ao toque exibe a tecla específica para Controles
de arquivo.
Fig. 2-1: Menu Arquivo principal
1

2 3

1. Ícones de arquivo de exames,


2. Lista de pacientes para exames,
3. Visualização das miniaturas.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 2-1


COMO ANALISAR EXAMES ARQUIVADOS

Ícones de arquivo de exames


Quando o sistema acessa o arquivo, a barra de cabeçalho apresenta os
seguintes ícones no lado direito.

Fig. 2-2: Ícones de arquivo de exames

Disco rígido Gravadora Mídia USB Rede

O arquivo selecionado é exibido em um fundo mais claro, os arquivos


disponíveis são exibidos em um fundo mais escuro. Selecione o ícone para ver
a lista dos exames arquivados armazenados na mídia relacionada.
Quando mais de uma mídia de USB estiver conectada, é possível selecionar a
origem desejada clicando no ícone Médio USB e selecionando o dispositivo
desejado na lista. No final da lista de exame, é exibida a origem selecionada.
Como alternativa, ao selecionar a guia SELECIONAR ARQUIVO na tela sensível
ao toque, são exibidos os botões para selecionar a mídia de arquivamento
disponível (por exemplo, arquivo local, DVD) e o botão para procurar
diretórios: ARQUIVO LOCAL, DVD, USB ou PROCURAR.

Lista de pacientes para exames


As imagens podem ser recarregadas para cada paciente e um exame específico
pode ser analisado. Medições específicas podem ser realizadas e salvas nas
imagens recarregadas.
O exame atual é exibido na parte superior da lista dos exames arquivados. Os
exames arquivados seguem em ordem alfabética.
O símbolo da pasta, quando mostrado na lista de exames arquivados, indica
o exame correspondente contido em imagens/clipes.
A miniatura do exame selecionado é exibida no lado direito da tela: ao
selecionar mais de um exame, a miniatura corresponde ao último exame
selecionado.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 2-2


COMO ANALISAR EXAMES ARQUIVADOS

Este ícone é exibido na área de rodapé da tela, sempre que for selecionado um
exame de somente leitura. Um exame pode ser somente leitura ou porque está
arquivado no CD/DVD ou porque uma operação ainda está em progresso no
exame selecionado. selecionado. Nesse último caso, clique no ícone
correspondente para exibir o estado das operações.

ARQUIVAMENTO
Controles de gerenciamento de arquivo da tela
sensível ao toque
Após tocar na opção ARCHIVE, a tela sensível ao toque, na guia GEREN ARQ,
apresenta dois níveis de controle que contêm os seguintes botões:

Controles Básicos

EXCLUIR EXAMES exclui os exames selecionados do arquivo.

EXPORTAR salva os exames selecionados em formato nativo e outros formatos (BMP,


PNG ou JPEG para quadros simples e AVI para clipes na opção Multimedia
e no formato DICOM) em mídia externa. Pode-se selecionar a mídia
diretamente na tela sensível ao toque ou marcando as caixas desejadas na tela
com o trackball e a tecla EN TER . Os dados podem ser tornados anônimos em
ambos os formatos.
Antes de exportar os exames selecionados, o MyLab estima o tamanho dos
arquivos e o tempo necessário para a transferência. A estimativa exibida
permite que o usuário verifique se há espaço suficiente na mídia de destino.
Os relatórios de exames são exportados em formato pdf.

IMPORTAR BD importa exames do banco de dados DICOM. Consulte o parágrafo


DICOM relacionado para obter mais informações.

ITEM Se a lista ocupar mais de uma página, este botão permite rolar para baixo
exame a exame.

ÚLTIMO BD DICOM abre o banco de dados DICOM mais recentemente acessado. Consulte o
parágrafo relacionado para obter mais informações.

NENHUMA SELEÇÃO desmarca os exames selecionados.

ABRIR exibe automaticamente os exames selecionados. Consulte o parágrafo “Como


analisar exames arquivados” para obter mais informações.

PÁGINA Se a lista ocupar mais de uma página, este botão permite rolar para baixo a
página completa.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 2-3


COMO ANALISAR EXAMES ARQUIVADOS

CONSULTA permite ao usuário analisar os exames seletivamente, definindo critérios de


pesquisa, tais como o nome ou a data de nascimento do paciente. Use o
trackball e o teclado alfanumérico para inserir os critérios de pesquisa nos
campos e pressione EN TER para ativar a pesquisa. Uma lista de exames que
satisfazem os critérios definidos é mostrada na tela ao final da pesquisa.

REDEFINIR exclui os critérios de pesquisa definidos.

LINHA Este botão permite rolar a página para baixo linha a linha.

SEL TODOS OS seleciona todos os exames incluídos no arquivo.


EXAMES

SELECIONAR seleciona mais de um exame: usando o trackball, coloque o cursor sobre o


INTERVALO primeiro exame e pressione a tecla EN TER . A seguir, coloque o cursor sobre o
último exame e pressione EN TER novamente. De forma alternativa, se
possível, mova o cursor usando o trackball, pressione as teclas Shift e
EN TER ao mesmo tempo.

SELECIONAR PÁGINA seleciona os exames exibidos na página atual.

HOJE lista os exames arquivados hoje.

ONTEM lista os exames arquivados no dia anterior.

Controles avançados

VISOR DE EVENTOS abre um menu específico no qual as operações feitas em exames, salvas no
arquivo local, podem ser classificadas de acordo com critérios de pesquisa
avançados.
O menu visualizador está organizado com pastas internas, selecionáveis tanto
com as guias exibidas na parte superior/esquerda da tela ou ao pressionar os
botões correspondentes na tela sensível ao toque.
Pressione o botão ARCHIVE ou VOLTAR LISTAS EXAMES para sair do menu
visualizador.
TODOS OS EVENTOS Esta pasta exibe a lista de todos os exames nos quais pelo menos uma
operação (por exemplo, modificar o relatório ou imprimir uma imagem)
foi realizada.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 2-4


COMO ANALISAR EXAMES ARQUIVADOS

Os exames são listados com informações adicionais comparadas com o menu


de arquivo principal. As informações sobre o tipo de operação, o status e o
destino final são adicionadas. Esses parâmetros oferecem critérios de
pesquisa adicionais como listado na tabela a seguir.

ARQUIVAMENTO
Campo Critérios de pesquisa

TIPO Define o tipo de exame que será pesquisado (por


exemplo, todos os exames DICOM, todos os
exames impressos).
STATUS define o status das operações realizadas que serão
pesquisadas (por exemplo, todas as operações
concluídas, todas as operações que falharam).
DESTINO Define o destino que será pesquisado.

Define os critérios de pesquisa no campo correspondente, vários critérios


podem ser usados para a seleção de exames.
HISTÓRICO EXAM O histórico dos exames, selecionado no menu arquivo principal, é exibido
SELEC nesta pasta.
LEMBRETE DE Esta pasta exibe a lista de todos os exames nos quais nenhuma operação foi
BACKUP realizada, de acordo com os critérios de pesquisa definidos.
Define os critérios de pesquisa no campo correspondente, vários critérios
podem ser usados para a seleção de exames.

EXAMES NÃO mostra a lista dos exames que foram realizados e não foram arquivados no
ARQUIVADOS banco de dados local. Nessa janela, o usuário pode selecionar os exames a
serem salvos no disco rígido local (botão R E S T A U R A R ) e excluir os exames
não salvos.

NOTA O tamanho da memória disponível para os exames que não foram


arquivados depende do tamanho do arquivo. Quando a memória está
cheia, a lista é atualizada excluindo os exames mais antigos. Tipicamente,
cerca de 100 exames podem ser mantidos nessa lista.

RECONST ÍND ARQ permite reconstruir o índice do arquivo, se o arquivo estiver corrompido. É
possível reconstruir o índice do arquivo tanto para arquivos internos quanto
externos, como um disco rígido USB externo.

AVISO Não desligue a unidade enquanto estiver realizando esse procedimento.


Isso pode danificar permanentemente o disco rígido.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 2-5


COMO ANALISAR EXAMES ARQUIVADOS

Como selecionar exames


Depois que o arquivo correto tiver sido selecionado, os exames listados
contêm os seguintes dados:
 O nome do paciente,
 O número do exame (ID PACIENTE),
 O tipo de exame (por exemplo, cardiológico, vascular),
 A data e hora do exame.
Os exames a serem analisados podem ser selecionados diretamente, ou ao
posicionar o cursor sobre os mesmos (ou nas miniaturas correspondentes) e
ao pressionar EN TER para confirmar, ou usando-se critérios de pesquisa
avançados. Os exames selecionados são realçados.
O MyLab permite selecionar diversos exames: a tecla ACTIO N pode ser utilizada
para selecionar exames individuais e para selecionar grupos de exames.
Seleção de exames Coloque o cursor sobre o exame e pressione ACTIO N . Mova o cursor para o
individuais próximo exame a ser selecionado e pressione ACTIO N novamente. Repita a
operação para selecionar todos os exames desejados.
Em alternativa, se possível, mova o cursor usando o trackball, pressione as
teclas Ctrl e EN TER simultaneamente para selecionar exames individuais.
Seleção de grupos Coloque o cursor sobre o primeiro exame e pressione ACTIO N . Mantendo essa
de exames tecla pressionada, mova o cursor até o último exame do intervalo e solte a
tecla ACTIO N : todos os exames localizados entre o primeiro e o último serão
selecionados automaticamente.
De forma alternativa, se possível, mova o cursor usando o trackball, pressione
as teclas Shift e EN TER simultaneamente para selecionar grupos de exames.
Critérios de Quando o campo DESCRIÇÃO DO EXAME na página ID do paciente tiver sido
pesquisa avançada preenchido, o MyLab apresentará critérios de pesquisa rápida para os exames
correspondentes: ao digitar as primeiras letras de descrição, o MyLab lista
automaticamente todos os exames que correspondem aos critérios.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 2-6


COMO ANALISAR EXAMES ARQUIVADOS

Exportação de exame em CD/DVD


CD/DVD não é gerenciado em várias sessões: somente pode ser ativada uma
operação de gravação de cada vez.
Quando o exame é exportado para um disco de CD/DVD, o sistema ficará

ARQUIVAMENTO
inoperante durante o procedimento de gravação. O sistema exibe a seguinte
mensagem:

Aviso:
Um dos destinos selecionados é CD/DVD;
durante as operações de CD/DVD, a interação
com o usuário será interrompida.
Deseja continuar?

A duração do procedimento de gravação corresponde ao tempo estimado


para a operação de CD/DVD selecionada.
Pressione NÃO para finalizar o procedimento.
O procedimento de gravação começa assim que o botão SIM é pressionado.
O sistema exibe um ícone de espera e a seguinte mensagem:

Um processo de gravação está em andamento.


Ao pressionar CANCELAR, a operação para.
Aviso: o CD/DVD pode não ser reutilizável.

O procedimento pode ser interrompido a qualquer momento ao pressionar


o botão CANCELAR. Neste caso o CD/DVD está inutilizável.

Importar exames do banco de dados


DICOM
IMPORTAR BD DICOM permite importar para os exames de arquivo local
salvos no formato DICOM a partir de USB, CD/DVD, armazenamento
temporário, pastas de rede e PACS, quando tiver sido configurado. Consulte
o capítulo “Configuração DICOM” para obter mais informações sobre a
configuração DICOM.
O armazenamento temporário é um arquivo temporário onde os exames
DICOM são enviados a partir de dispositivos externos quando a opção
ATIVAR SERVIDOR STORE SCP estiver habilitada. Consulte o capítulo
“Configuração DICOM” para obter mais informações.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 2-7


COMO ANALISAR EXAMES ARQUIVADOS

O MyLab permite importar exames DICOM de múltiplas modalidades;


quando carregados a partir do arquivo, os arquivos DICOM importados de
múltiplas modalidades apresentam alguma restrição em comparação com os
exames feitos no MyLab: não são permitidas medições, não são permitidos
envios ao PACS, não são permitidas exportações de multimídia. Estes
arquivos podem ser reconhecidos por um texto cinza na lista de exame.

NOTA Antes de importar exames arquivados em outros sistemas do MyLab,


verifique se os dados DICOM foram exportados com as configurações
específicas DICOM (cabeçalho e relatório) a partir dos sistemas Esaote.
Entre em contato com a equipe da Esaote para obter todas as informações
sobre os sistemas Esaote compatíveis e sobre como importar corretamente
esses banco de dados.

NOTA Os exames DICOM importados podem ser revisados e analisados com


XStrain (entre em contato com a equipe da Esaote para obter mais
informações sobre os sistemas da Esaote que são compatíveis com a
análise de Esforço). Uma cruz é exibida na lista de exames para indicar que
o exame correspondente foi importado do DICOM.

A qualidade da imagem dos dados DICOM importados está estreitamente


relacionada com o nível de compressão definido nos sistemas MyLab da
Esaote. A Esaote recomenda no mínimo o uso da qualidade de alto nível e,
para o processamento em XStrain, obrigatoriamente não compactados.

Query / Retrieve de um PACS


Ao selecionar o procedimento de importação a partir do PACS, o sistema
exibirá a lista de todos os pacientes e os detalhes dos exames, estudos e séries.
Fig. 2-3: Tela Query/Retrieve

Os seguintes controles estão disponíveis na tela e na tela sensível ao toque:

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 2-8


COMO ANALISAR EXAMES ARQUIVADOS

CONSULTA permite ao usuário analisar os exames seletivamente, definindo critérios de


pesquisa, tais como o nome do paciente, a data de nascimento ou a
modalidade. Use o trackball e o teclado alfanumérico para inserir critérios de
pesquisa nos campos e pressione CONSULTA para ativar a pesquisa. Uma lista
de exames que satisfazem os critérios definidos é mostrada na tela ao final da
pesquisa. Selecione um exame a partir da lista para visualizar os detalhes. O

ARQUIVAMENTO
mesmo será exibido em duas guias D E T A L H E S D O E S T U D O e D E T A L H E S
D A S É R I E , à direita da caixa de resultados de pesquisa.

REDEFINIR redefine os parâmetros de consulta.


CONSULTA

RECUPERAR SÉRIE carrega o exame selecionado no arquivo local do MyLab a partir do PACS.
RECUPERAR ESTUDO

HOJE lista os exames arquivados hoje.

ONTEM lista os exames arquivados no dia anterior.

No final da cópia, a tecla CANCELAR tem que ser pressionada para sair de
Query/Retrieve.

NOTA Somente imagens de ultrassom podem ser baixadas a partir do PACS


e não é possível realizar medidas nas mesmas.

AVISO
AVISO Este símbolo é exibido na tela quando o tamanho das imagens
carregadas é levemente maior que a área da exibição, por isso, parte da
imagem original não é exibida. Use a tecla P A N para exibir a parte
em falta.

Como analisar exames arquivados


ABRIR exibe automaticamente o exame ou os exames selecionados. O sistema
exibe automaticamente o primeiro exame, mostrando as miniaturas
relacionadas ao mesmo. A imagem ou a sequência selecionada é apresentada
na tela e as miniaturas correspondentes são contornadas por um quadro. Os
clipes são reproduzidos com movimento.
Quando tiverem sido selecionados mais exames, as guias exibidas acima das
colunas de miniaturas permitem associar os dados dos exames analisados.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 2-9


COMO ANALISAR EXAMES ARQUIVADOS

Para exibir uma miniatura em tela inteira, coloque o cursor sobre a miniatura
desejada e pressione EN TER .
Imagens recarregadas podem ser impressas.
Qualquer anotação realizada (acrescentar texto e marcas corporais) no exame
analisado é automaticamente salva com o mesmo. Para remover a anotação,
pressione o botão DELETE ALL antes de fechar a análise do exame arquivado.
Consulte a seção As medições podem ser feitas em sequências e imagens arquivadas.
“Medições” para obter As medições realizadas são salvas no relatório, elas não são salvas na
informações sobre a própria imagem.
realização de medições.
Analisar tela sensível ao toque
O menu REVISAR inclui os controles descritos abaixo.

ANEXAR anexar a imagem selecionada ao relatório; neste caso, esse ícone é exibido na
área do rodapé da tela, sempre que o usuário revisar uma imagem anexada
ao relatório.

VOLTAR sai da revisão, exibindo uma imagem congelada do exame atual.


P AQUISIÇÃO

FECHAR EXAME fecha o exame selecionado.

EXCLUIR IMAGENS exclui as sequências e imagens selecionadas.

EDITAR ativa as operações de pós-processamento. Consulte o parágrafo


“Pós-processamento de imagens” para obter mais informações.

EXAME permite rolar os exames (quando mais exames são analisados).

EXPORTAR exporta a imagem/clipe selecionado em formatos multimídia em uma


mídia externa.

PRIMEIRO QUADRO coloca o cursor da memória de rolagem no início da sequência selecionada.

SEGUIMENTO mostra a imagem selecionada de múltiplas modalidades na tela principal com


a imagem de ultrassom ao vivo para comparação em tempo real. O
seguimento de múltiplas modalidades inclui US, TC, MRI, RX, PET/CT.
A imagem arquivada de múltiplas modalidades pode ser exibida na tela
sensível ao toque ao invés da tela principal, permitindo a obtenção de ainda
mais detalhes enquanto o exame de ultrassom é realizado. Deslize para baixo
a seta azul na parte superior central da tela sensível ao toque para acessar
esse layout. Deslize para a esquerda/direita para rolar as imagens. Deslize
para cima para fechar.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 2 - 10


COMO ANALISAR EXAMES ARQUIVADOS

QUADRO rola a memória quadro a quadro.

ITEM rola as miniaturas.

ÚLTIMO QUADRO coloca o cursor da memória de rolagem no final da sequência selecionada.

EXAMES ABERTOS mostra os botões para rolar os exames abertos: cada botão tem o nome do

ARQUIVAMENTO
nome do paciente e a data do exame.

PÁGINA rola as miniaturas se o exame selecionado tiver mais de 16 imagens ou clipes


armazenados: ao pressionar esse botão, o sistema pula para as próximas
16 miniaturas. Alternativamente, pode-se usar o trackball.

REPR ativa a apresentação de reprodução da sequência.

LINHA permite rolar uma linha da lista de miniaturas.

VELOCIDADE mostra a sequência em diferentes velocidades.

PARAR desativa a apresentação da reprodução e permite rolar a sequência imagem a


imagem, usando o trackball.

Quando em análise de arquivos, tanto quadros congelados quanto clipes


podem ser salvos seguindo os mesmos procedimentos usados em tempo real
e Congelar.

NOTA Se uma imagem/clipe foi salva a partir de imagens e clipes de arquivo,


a data desta imagem/clipe iniciara com um asterisco (*) para identificá-la
a partir da original.

Seleção de diversas Para agilizar as operações de exportação e exclusão, o MyLab permite


imagens e clipes selecionar diversas imagens e clipes usando os mesmos procedimentos
descritos para a seleção de diversos exames em Revisão do arquivo.
Seleção de miniaturas Coloque o cursor sobre a primeira miniatura e pressione ACTIO N . Mova o
individuais cursor para a próxima miniatura a ser selecionada e pressione ACTIO N
novamente. Repita a operação para selecionar todas as miniaturas desejadas.
Em alternativa, se possível, mova o cursor usando o trackball, pressione as
teclas Ctrl e EN TER simultaneamente para selecionar miniaturas individuais.
Seleção de grupos de Coloque o cursor sobre a primeira miniatura e pressione ACTIO N . Mantendo
miniaturas essa tecla pressionada, mova o cursor até a última miniatura do intervalo e
solte a tecla ACTIO N : todas as imagens localizadas entre a primeira e a última
miniatura serão selecionadas automaticamente.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 2 - 11


COMO ANALISAR EXAMES ARQUIVADOS

De forma alternativa, mova o cursor usando o trackball, pressione as teclas


Shift e EN TER simultaneamente para selecionar grupos de miniaturas.

SELECIONAR TUDO seleciona todas as miniaturas.


O botão REPO RT pode ser pressionado em qualquer momento para exibir
o relatório arquivado.
Pressione ARCHIVE ou VOLTAR P AQUISIÇÃO para sair do menu de revisão.

Pós-processamento de imagens (Dados


Brutos de Arquivo)
Os clipes adquiridos no modo retrospectivo, clipes de traço e imagens únicas
podem ser pós-processados tanto em Revisão do exame quanto em Revisão
do arquivo quando, salvos em formato de dados brutos.

NOTA Dados Brutos de Arquivo é um recurso opcional que requer uma licença
específica permitindo salvar clipes e imagens em formato de dados brutos.

Os clipes adquiridos no modo retrospectivo, clipes de traço e imagens


únicas podem ser pós-processados apenas se forem adquiridos em
sistemas com a licença Dados Brutos do Arquivo instalada.

As miniaturas dos clipes e imagens salvas em formato de dados brutos podem


ser identificadas pelo contador verde exibido no lado inferior direito da
miniatura. Todas as outras miniaturas têm um contador branco.
O botão EDITAR, ativo apenas quando um clipe/imagem salvo em dados
brutos tiver sido selecionado, habilita as operações de pós-processamento
relacionadas com o modo em que a imagem/clipe tiver sido salvo (modo B,
MFC ou Doppler).

NOTA Em pós processamento é possível fazer medições na imagem, enquanto as


anotações, marcas corporais, impressão e exportação estão desativadas.

Os controles disponíveis no pós-processamento são um subconjunto


daqueles disponíveis em cada módulo: consulte a seção "Otimização de
Imagens" para obter informações detalhadas sobre suas funcionalidades.
As opções IM AGE e CLIP permitem, respectivamente, salvar as alterações de pós-
processamento como imagens únicas e clipe. A imagem ou clipe não é salvo em
formato de dados brutos. As modificações feitas na imagem/clipe serão
perdidas se não forem salvas através dos botões IM AGE e CLIP.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 2 - 12


3
Capítulo

3. Comparação visual

ARQUIVAMENTO
Este capítulo explica como comparar os exames arquivados.

Como ativar a comparação visual


As imagens e clipes salvos podem ser comparados simultaneamente entre si
(em Análise de Exame e Análise de Arquivo) e com as imagens e clipes
arquivados do mesmo paciente ou de outros pacientes. Até quatro imagens e
clipes diferentes de diferentes exames podem ser comparados.
Em Revisão do exame e Revisão do arquivo, a opção COMPARAR, exibida no
menu de ferramentas no lado esquerdo da tela sensível ao toque, ativa e
desativa a modalidade comparação visual.

Organização da tela
Em Comparação visual, a tela está dividida em duas (formato Dual) ou quatro
(formato Quad) caixas. As caixas estão organizadas no sentido horário: no
formato Dual, a caixa esquerda está em primeiro lugar; no formato Quad, a
caixa superior esquerda é a primeira.
A caixa da imagem ou clipe selecionados é destacada em um quadro amarelo.
A caixa da imagem ou clipe selecionado é marcado por um quadro amarelo.
Os botões 1X2 e 2X2, respectivamente, selecionam o formato de exibição
Dual ou Quad.
Dependendo do formato de exibição selecionado, guias adicionais são
adicionadas à tela sensível ao toque Comparação Visual (guia COMP VIS). A
primeira guia (indicada por 1) seleciona a primeira caixa e assim
sucessivamente.
Fig. 3-1: Organização da tela sensível ao toque

Para selecionar a imagem ou clipe desejado, pressione a guia relevante ou, em


alternativa, posicione o cursor sobre a imagem e pressione EN TER .

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 3-1


COMPARAÇÃO VISUAL

Como comparar imagens e clipes


Diferentes modalidades devem ser seguidas para a comparação de imagens e
clipes. Essas modalidades dependem se as imagens/clipes comparados
pertenciam ao mesmo paciente ou a pacientes diferentes e se as imagens e
clipes estão arquivados na base de dados interno ou não.
Imagens e clipes do As imagens e clipes que serão comparados podem pertencer ao mesmo
mesmo paciente exame ou a exames salvos anteriormente que podem estar arquivados
localmente ou em mídia externa. Neste caso, o procedimento a ser seguido é
exatamente a mesmo da comparação entre os diferentes pacientes (ver
a seguir).
Depois de ativar a modalidade Comparação Visual, siga o procedimento
abaixo para adicionar novas imagens ou clipes:
1. Se necessário, selecione o formato de exibição desejado.
2. Se as imagens/clipes que serão adicionados pertenciam ao
mesmo exame:
• Role as miniaturas.
• Selecione a imagem ou clipe desejado: a miniatura
selecionada é contornada por um quadro branco.
• Posicione o cursor na caixa desejada, na área da imagem,
e pressione EN TER para confirmar.
3. Se as imagens/clipes que serão adicionados estão arquivados
na base de dados interna:
• Pressione o botão CONSULTA.
• O MyLab mostra a lista de todos os exames arquivados do
mesmo paciente.
• Usando o trackball e o teclado alfanumérico selecione os
exames que serão adicionados.
• Pressione O K para confirmar.
• Role as colunas de miniaturas para selecionar o exame
desejado.
• Role as miniaturas.
• Selecione a imagem ou clipe desejado.
• Posicione o cursor na caixa desejada, na área da imagem,
e pressione EN TER para confirmar.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 3-2


COMPARAÇÃO VISUAL

Imagens e clipes Caso as imagens e clipes que serão comparados devem ser abertos antes da
de pacientes ativação da modalidade Comparação visual:
diferentes
1. Pressione ARCHIVE.
2. Selecione os exames que serão comparados e abra-os.

ARQUIVAMENTO
3. Pressione COMPARAR para ativar a modalidade
Comparação Visual.
4. Se necessário, selecione o formato de exibição desejado.
5. Role as colunas de miniaturas para selecionar o exame
desejado.
6. Role as miniaturas.
7. Selecione a imagem ou clipe desejado.
8. Posicione o cursor na caixa desejada, na área da imagem,
e pressione EN TER para confirmar.
9. Repita a operação.
As miniaturas das imagens e clipes exibidos são contornadas por um quadro
laranja e marcadas com o número da guia correspondente.
A imagem/clipe selecionado na tela principal é contornado por um
quadro amarelo.

Tela sensível ao toque Comparação Visual


O menu da guia Comparação Visual e das guias adicionais inclui os
seguintes botões:

1X2 respectivamente selecionam o formato de exibição Dual ou Quad.


2X2

MELHOR AJUSTE age tanto na imagem/clipe afastado ou aproximado, cancelando todas as


modificações.

PAN move a imagem ou clipe selecionado.

REPRODUZIR TUDO exibem, respectivamente no modo cinema e parar, todos os clipes mostrados
PARAR TUDO na tela.

ZOOM ativa a função de zoom na imagem selecionada: use o trackball para ajustar o
fator de ampliação.
Consulte o parágrafo anterior para obter informações sobre todos os outros
controles.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 3-3


COMPARAÇÃO VISUAL

Medidas na Comparação Visual


Medições genéricas (tecla +… +) nos quadros individuais podem ser feitas no
formato 1x2: O MyLab ativa automaticamente as medidas genéricas
disponíveis para a aplicação da imagem selecionada.

NOTA As medidas realizadas não podem ser adicionadas ao relatório.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 3-4


4
Capítulo

4. Menus da mídia de
arquivamento

ARQUIVAMENTO
Ao clicar com o botão direito do mouse nos ícones de Mídia de arquivamento
(dispositivos) exibidos na área de rodapé, é obtido acesso aos menus
contextuais com os seguintes controles:
 Operações,
 Repetir operações com falha,
 Propriedades,
 Excluir diretórios temporários,
 Exibir informações do endereço IP,
 Apagar dispositivo,
 Apagar CD/DVD,
 Ejetar,
 Exportar arquivo de log para USB.
Selecionar os controles desejados para abrir o menu correspondente.
A seguintes mídias podem ser selecionadas para as operações de
arquivamento e de exportação:
Tabela 4-1: Menu disponível em Mídia de Arquivamento

Disco USB DVD/CD -Rede DICOM


rígido

Operações Sim Sim Sim Sim Sim

Repetir operações com falha Sim Sim - Sim Sim

Propriedades Sim Sim Sim - -

Excluir diretórios Sim - - - -


temporários

Exibir informações do Sim - - - -


endereço IP

Apagar dispositivo - Sim - - -

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 4-1


MENUS DA MÍDIA DE ARQUIVAMENTO

Disco USB DVD/CD -Rede DICOM


rígido

Apagar CD/DVD - - Sim - -

Ejetar - - Sim - -

Exportar arquivo de log - Sim - - -


para USB

NOTA Quando mais de uma mídia USB estiver conectada, é possível clicar com
o botão direito do mouse no ícone USB para selecionar a mídia USB
desejada e os controles listados atuarão somente na mídia USB
selecionada.

Menu de operações
O menu de operações pode ser exibido diretamente ao posicionar o ponteiro
sobre o ícone e ao pressionar EN TER .
A caixa de diálogo mostra a lista de exames (na coluna DESCRIÇÃO DO
EXAME), o tipo de operação, o destino, o status da operação (concluída, em
andamento ou falha) e a data e hora da operação.
As operações podem ser classificadas marcando-se as diferentes caixas
de critérios:

A tela sensível ao toque Operações exibe os seguintes botões.

ANULAR interrompe a operação selecionada com o trackball.

TUDO exibe todas as operações. Também disponível na tela.

EXCLUIR exclui a operação selecionada com o trackball.

DETALHES fornece informações sobre o erro da operação selecionada com o trackball.

EXCLUIR TAREFAS exibe todas as operações, exceto aquelas já concluídas. Também disponível
CONCLUÍDAS na tela.

FALHA seleciona as operações com falha. Também disponível na tela.

REPETIR repete a operação selecionada com o trackball.

A SER CONCLUÍDA seleciona as operações que ainda precisam ser concluídas. Também disponível
na tela.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 4-2


MENUS DA MÍDIA DE ARQUIVAMENTO

TEMPO RESTANTE indica o tempo necessário para concluir todas as operações


pendentes.
CONCLUÍDA indica a porcentagem das operações concluídas.

Na ocorrência de falha de uma ou mais operações, o ícone será marcado

ARQUIVAMENTO
com um "X" vermelho. Selecione a operação ou operações que apresentaram
falha e repita ou exclua; a cruz desaparecerá quando não estiverem listadas
operações com falhas.

Repetir operações com falha


O sistema repete automaticamente todas as operações com falhas. Coloque o
cursor sobre a opção e pressione EN TER para repetir ou excluir.

Propriedades
Essa opção mostra o espaço livre disponível no disco rígido interno, o total
de espaço no disco e a memória do sistema utilizada.
Para dispositivos USB, indica o tamanho da mídia inserida e a quantidade de
espaço livre restante na mesma.
Para CD/DVD, mostra as propriedades do disco inserido na gravadora.

NOTA Quando o espaço livre estiver entre 20 e 60% e, em qualquer caso, quando
estiver abaixo de 20%, faça uma cópia do arquivo e exclua todos os exames
copiados para o espaço livre no disco rígido.

Excluir diretórios temporários


Diretórios temporários são criados automaticamente para que sejam usados
como memória extra para as operações de arquivamento, tais como
conversão DICOM ou cópias de exames. Quando as operações de
arquivamento estão especificamente lentas, os diretórios temporários podem
ser excluídos para melhorar os desempenhos.

NOTA Para evitar ter que lidar com um arquivo lento, faça cópias periódicas do
mesmo e libere algum espaço livre no disco rígido interno excluindo os
exames copiados. Exibir informações do endereço IP.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 4-3


MENUS DA MÍDIA DE ARQUIVAMENTO

Exibir informações do endereço IP


Essa opção mostra a configuração IP definida para conexões sem fio e
com fio.

Apagar dispositivo
Essa opção é usada para excluir todos os dados armazenados na mídia USB.
Insira a mídia USB, selecione a opção no menu, coloque o cursor sobre
o campo Sim e pressione EN TER para iniciar o procedimento para apagar.

Apagar CD/DVD
Essa opção é usada para excluir todos os dados armazenados nos CD/DVDs
regraváveis. Insira o CD/DVD na gravadora, selecione a opção no menu,
coloque o cursor sobre o campo Sim e pressione EN TER para iniciar o
procedimento para apagar.

Ejetar
Essa opção é usada para ejetar o CD/DVD da gravadora.
Para todas as demais opções, as mesmas instruções fornecidas para o disco
rígido são aplicáveis.

Exportar arquivo de log para USB


Para salvar os arquivos de log, insira um dispositivo USB em um dos dois
conectores e ative o procedimento. Para salvar os arquivos de log, insira uma
mídia USB em um dos dois conectores e ative o procedimento.
Para todas as demais opções, as mesmas instruções fornecidas para o disco
rígido são aplicáveis.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 4-4


5
Capítulo

5. MyLabDesk Evo

ARQUIVAMENTO
O MyLabDesk Evo é um visualizador que se destina a exibir estudos de
ultrassom armazenados no dispositivo MyLab. O software é fornecido "TAL
COMO ESTÁ".
Fig. 5-1: Tela do MyLabDesk Evo

AVISO O MyLabDesk Evo não deve ser usado para tomar decisões médicas,
incluindo a interpretação de imagens para fins de diagnósticos, detalhes de
imagens ou imagens/dados que resultem de uma elaboração de pós-
processamento da imagem original.

Consulte o Contrato de licença de usuário final, incluído com este software,


para obter mais detalhes.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 5-1


MYLABDESK EVO

Descrição do MyLabDesk Evo


O MyLabDesk Evo, depois de instalado em um computador, oferece
procedimentos operacionais equivalentes ao que foi descrito para o MyLab.
O MyLabDesk Evo oferece ao MyLab recursos principais para o gerenciamento
de exames: os exames podem ser arquivados e exportados no formato nativo
e no formato DICOM1; os dados dos pacientes podem ser modificados; as
medições, anotações e marcas corporais podem ser ativadas; as imagens e
relatórios podem ser impressos e as ferramentas, tais como Eco esforço,
podem ser ativadas.

NOTA Alguns recursos avançados exigem que uma licença específica seja
instalada.

O Pós-processamento de Imagem não é viável no MyLabDesk Evo.

AVISO Os métodos de compressão de imagem e vídeo ou placa gráfica


insuficiente e desempenho de exibição do computador podem afetar a
qualidade da imagem: nenhum diagnóstico pode se basear nas medições
realizadas com o MyLabDesk Evo. Sempre compare os valores obtidos com
as medições realizadas diretamente na estrutura dentro do exame com um
sistema MyLab.

NOTA O mouse de PC funciona como um cursor no MyLabDesk Evo. As teclas


esquerda e direita são nomeadas EN TER e UN DO , como nos manuais
do MyLab.

AVISO Não coloque o PC com o MyLabDesk Evo dentro do perímetro do paciente


(1,5 m de distância - 2,5 m de altura).

Pacotes de cálculos e ferramentas avançadas


Todos os pacotes de cálculos avançados do MyLab estão disponíveis no
MyLabDesk Evo.

NOTA Os grupos PISA - MIT e PISA - AO (aplicações cardíacas) não estão


disponíveis no MyLabDesk.

As ferramentas avançadas podem exigir licença específica e chave de


hardware.

1. Consulte a declaração de conformidade de DICOM da Esaote.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 5-2


MYLABDESK EVO

NOTA A classe de mídia DICOM é compatível somente com diretórios de rede e


mídias USB.

Instalação do MyLabDesk Evo

ARQUIVAMENTO
Requisitos do computador para instalação do
MyLabDesk Evo
O MyLabDesk Evo deve ser instalado em um computador com características
específicas. Verifique abaixo as especificações detalhadas:
Sistemas operacionais
Os sistemas operacionais compatíveis são:
 Windows 7 SP1,
 Windows 10.
Requisitos de PC mínimos
 CPU: Intel Core 2 Duo E6550 de 2,33 GHZ,
 RAM: 2 GB,
 Placa de vídeo: 512 MB, com suporte à resolução de
1366x768 pixels e profundidade de cor de 32 bits; suporte a
OpenGL 3.0,
 Espaço em disco rígido disponível: 10GB,
 Monitor: no mínimo 1366x768 pixels.
Requisitos de PC recomendados
 CPU: CPU: Intel Core i7-2700K de 3,5 GHz,
 RAM: 8 GB,
 Placa de vídeo: 2048 MB, com suporte à resolução de
1920x1080 pixels e profundidade de cor de 32 bits; suporte a
OpenGL 4.1,
 Espaço em disco rígido disponível: 50GB,
 Monitor: 1920x1080 pixels.

Observações para instalação em PC com Windows 10


Antes de executar a instalação do MyLabDesk Evo certifique-se de que o
aplicativo “.NET Framework 3.5” esteja corretamente instalado e ativado no
seu PC. Siga as instruções de instalação fornecidas pela Microsoft no seguinte

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 5-3


MYLABDESK EVO

link: https://msdn.microsoft.com/en-us/us/library/
hh506443(v=vs.110).aspx
A instalação do MyLabDesk Evo será interrompida se o aplicativo “.NET
Framework 3.5” não estiver corretamente instalado no PC.

Procedimento de instalação do MyLabDesk Evo


A instalação do MyLabDesk Evo está organizada em duas pastas: a pasta
"Arquivo", contendo os exames copiados, e a pasta "MyLabDeskSetUp",
com os arquivos de instalação.

NOTA Recomendamos a atribuição de um PC específico ao MyLabDesk Evo para


obter um desempenho ideal.

NOTA A instalação do MyLabDesk Evo pode ser realizada apenas por usuários com
perfil de administrador. Para verificar o perfil de usuário ativo, acesse o
utilitário "Conta de usuário" no painel de controle do PC.

Procedimento 1. Insira a mídia contendo a configuração no PC.


2. Selecione a pasta "MyLabDeskSetUp" no utilitário
Gerenciamento de arquivos.
3. Copie a pasta para um disco local.
4. Execute o arquivo SetupDesktop.exe. na pasta.

NOTA Leia atentamente o Contrato de licença de usuário final (EULA) antes


de continuar com a instalação.

Contrato de licença Antes de iniciar a instalação, é necessário aceitar o contrato de licença. As


seguintes condições do software estão cobertas pelo contrato:
 Restrições,
 Cargo,
 Confidencialidade,
 Isenção de garantia,
 Limite de responsabilidade,
 Indenização,

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 5-4


MYLABDESK EVO

 Termo,
 Diversos.
Os requisitos do PC são exibidos logo após o contrato ter sido aceito. A
instalação é orientada por um assistente: siga as instruções fornecidas para
concluir a instalação com êxito. Ao fim da instalação, o PC é automaticamente

ARQUIVAMENTO
reinicializado.
Após a conclusão da instalação, o desktop incluirá o ícone MyLabDesk Evo.

ADVERTÊNCIA A Esaote não se responsabiliza por perdas de dados se outro software


estiver instalado no PC.

Vírus, malware e softwares perigosos podem danificar o MyLabDesk Evo.


O operador é responsável por atualizar continuamente o software de
antivírus e as atualizações de segurança do PC.

A Esaote não se responsabiliza por sistemas operacionais da Microsoft e


por componentes de hardware do PC.

Recomenda-se a prática de backups periódicos da base de dados do


MyLabDesk Evo. A Esaote não se responsabiliza pela perda de dados.

Informações sobre a tela


 GI A tela reproduz o ambiente operacional do MyLab: os controles da tela
sensível ao toque são reorganizados para serem exibidos na tela.
A coluna das miniaturas e a área de Gerenciamento de Exames são exibidas
no lado direito da tela. A área de Parâmetros da Imagem é exibida na parte
inferior: os botões “+” e “-” permitem a navegação nos controles exibidos
acima. As teclas do painel de controle exigidas pelo MyLabDesk Evo (como
ARCHIVE, CLIP) são exibidas na parte inferior da tela.

NOTA Os controles do MyLabDesk Evo são indicados neste capítulo com as


mesmas convenções gráficas do manual.
Quando a resolução de vídeo do PC apresentar os requisitos mínimos,
posicione o cursor na seta lateral (exibida na parte mais à direita da tela) para
exibir as miniaturas dos exames selecionados e pressione EN TER para
confirmar: O MyLabDesk Evo mostra a coluna de miniaturas. Pressione a seta
lateral novamente para abrir a área Gerenciamento de exames.

NOTA Use sempre o MyLabDesk Evo na tela inteira, sem redimensionar a janela.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 5-5


MYLABDESK EVO

AVISO Se a resolução de vídeo do PC for inferior aos requisitos mínimos, a


imagem não poderá ser consistente com o original no sistema. Se esse for
o caso, a imagem não pode ser usada para fins de diagnóstico.

Como importar exames


Para copiar os exames arquivados nos formatos nativo e DICOM1 para o PC,
siga o procedimento a seguir:
1. Execute o MyLabDesk Evo clicando duas vezes em seu ícone.
2. Selecione a mídia da fonte (CD/DVD, USB ou rede) e
pressione EN TER .
3. Selecione os exames que serão importados.
4. Pressione E X P O R T A R .
5. Selecione "Arquivo local" na seção Gerenciador de cópias.
6. Pressione O K para iniciar.

Medições complexas
Algumas medições do pacote de cálculos cardíacos exigem a seleção de uma
exibição diferente ou uma modalidade diferente. Antes de iniciar medições
complexas, certifique-se de que as imagens disponíveis permitem concluí-las.
As medições são guiadas pelo sistema: as instruções operacionais são dadas
na parte inferior da tela.
Procedimento 1. Selecione a imagem desejada.
2. Pressione a tecla M EASURE e selecione o grupo.
3. Siga as instruções para realizar o primeiro conjunto
de medições.
4. Quando solicitado, selecione a próxima imagem.
5. Pressione M EASURE novamente para realizar as medições.

Opções de menu
A tecla M EN U exibe o menu de configuração MyLabDesk Evo que contém
a maioria dos recursos do menu MyLab.

1. Apenas para exames salvos no DICOM nos sistemas MyLab da Esaote.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 5-6


MYLABDESK EVO

Configuração DICOM
O menu inclui três pastas: Geral, Qualidade e Relatório. A primeira pasta
permite atribuir o Título AE e definir as modalidades de encaminhamento das
exibições da Ecografia com prova de esforço. As modalidades de
encaminhamento de relatório e características de imagens são definidas em

ARQUIVAMENTO
outras duas pastas.

NOTA A conexão DICOM requer que uma chave de Hardware seja conectada ao
computador. Para obter mais informações, consulte o pessoal da Esaote.

Configuração geral
O menu permite que o usuário definida o formato de data e hora, o formato
de altura e peso da apresentação do clipe e a pré-programação da aplicação.
O mesmo menu permite que o usuário defina o idioma padrão.

Informações do sistema
O menu exibe a versão atualmente instalada do software e a compilação atual
do software e a sua compilação. O menu permite que o usuário exporte o
arquivo de registro em uma mídia USB e leia os requisitos do PC e o contrato
de licença.

Navegação
Todos os recursos do MylabDesk Evo estão disponíveis nos exames locais e
naqueles arquivados em mídias externas. Selecione o ícone correspondente
para acessar os arquivos remotos.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 5-7


MYLABDESK EVO

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 5-8


6
Capítulo

6. Configuração DICOM

ARQUIVAMENTO
Consulte o manual "Guia Pressione M EN U e em seguida D I C O M para entrar no menu de configuração
de Inicialização" para obter DICOM. Está organizado em duas áreas principais: o lado esquerdo mostra
informações sobre o a lista de todos os perfis DICOM salvos e o lado direito mostra o menu de
procedimento de configuração DICOM.
configuração.
Aqui é possível criar um novo perfil (N O V O ou C L O N A R ), modificar
(E D I T A R ) ou excluir (C A N C E L A R ) um existente.

NOTA Estas opções estão disponíveis se o sistema DICOM estiver licenciado.

NOTA Consulte o site www.esaote.com para obter informações sobre as classes


DICOM suportadas.

Como configurar o perfil DICOM


O menu de configuração está organizado com pastas internas, que podem ser
selecionadas usando as guias exibidas na parte superior do menu.
Fig. 6-1: Menu de configuração DICOM

Para criar um perfil personalizado siga o procedimento abaixo:


Procedimento  selecione a pasta que você deseja configurar,
 selecione a classe desejada.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 6-1


CONFIGURAÇÃO DICOM

Pasta geral
Essa opção define o Título AE de MyLab. A configuração de fábrica
é "MyLab".
O campo PORTA DE ESCUTA TCP está relacionado à classe DICOM SC e
define a porta usada pelo MyLab para Autorização de armazenamento.
Quando a opção ATIVAR SERVIDOR STORE SCP estiver selecionada, o MyLab
pode receber exames DICOM não solicitados. Essas imagens são salvas em
um armazenamento temporário e podem ser importadas através de
IMPORTAR BD DICOM; após serem retiradas, são excluídas do
armazenamento temporário.
Ao pressionar E S V A Z I A R Á R E A T E M P O R Á R I A , o conteúdo completo do
armazenamento temporário é excluído.

Pastas de armazenamento e MPPS


Os menus de configuração dessas classes DICOM são similares e cada
menu mostra:
 no centro, a lista de todas as configurações DICOM
definidas,
 na parte inferior, os campos para A D I C I O N A R , E D I T A R,
R E M O V E R uma configuração DICOM.

Procedimento Para criar um perfil personalizado siga o procedimento abaixo:


1. pressione o botão A D I C I O N A R para adicionar uma nova
configuração DICOM;
2. para alterar uma configuração existente, selecione a
configuração desejada usando o trackball e pressione
EDITAR;

3. A figura abaixo mostra o menu de configuração:

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 6-2


CONFIGURAÇÃO DICOM

Fig. 6-2: Pasta MPPS

ARQUIVAMENTO
Essa opção permite que o usuário defina a descrição da CONFIGURAÇÃO, seu
TÍTULO AE, o NOME HOST (ou ENDEREÇO IP), o número da porta usada para
comunicação com o MyLab (NÚMERO DA PORTA).

NOTA Para usar as funções DICOM, recomenda-se um endereço IP estático.

A classe DICOM definida é usada somente quando o campo ATIVADO está


selecionado.
VERIFICAÇÃO verifica o status da conexão.
Pasta de armazenamento
Nesta pasta é possível ativar o envio de imagem/clipe DICOM durante o
exame e configurar a autorização de armazenamento.
Quando o campo ENVIAR IMAGEM COMO OBTIDA estiver selecionado, tanto em
tempo real quanto em revisão do exame, qualquer imagem e clipe salvos (ao
pressionar respectivamente IM AGE e CLIP) são enviados para o servidor de
armazenamento DICOM definido no momento em que são criados.

NOTA Quando o envio de imagem/clipe DICOM durante o exame estiver


ativado, não é possível:
- modificar os dados do paciente durante o exame;
- modificar as marcas corporais e as anotações na imagem/clipe salvos na
Revisão do exame.

Quando a opção REPETIR AUTOMATIC estiver selecionada, o MyLab, no caso


de falhas no envio, repete as tentativas até o número máximo definido no
campo MÁX DE TENTATIVAS. O campo ATRASO(S) define o tempo entre duas
tentativas consecutivas.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 6-3


CONFIGURAÇÃO DICOM

NOTA Para ser ativado somente no caso de problemas de comunicação


ocasionais e após a configuração de armazenamento DICOM ter sido
concluída e o seu funcionamento ter sido verificado.

O relatório e as imagens salvas e o clipes do protocolo do eco de esforço são


enviados no final do exame.
O botão S E R V I D O R S T C abre o menu em que a descrição da configuração,
título AE, nome host (ou endereço IP), número da porta usada para
comunicar têm de ser definidos em conjunto com o Tempo de Resposta
(em minutos).

MPPS
Quando a classe DICOM MPPS está ativada, o MyLab exibirá uma mensagem
de aviso sempre que um exame for iniciado sem que os dados do paciente
tenham sido inseridos.
O botão P R O C E D A B A N D O N A D é adicionado à janela Terminar exame. Ao
pressionar esse botão, o exame é abandonado.
Como excluir uma configuração DICOM
Para excluir uma configuração DICOM siga este procedimento:
1. selecione a classe desejada com o trackball;
2. selecione a configuração DICOM a ser excluída e pressione
REMOVER.

Pasta Worklist
O menu de configuração da classe da lista de trabalho permite que o usuário
defina a descrição da configuração, seu título AE, nome do host (ou endereço
IP) e número da porta usada para comunicação com MyLab.

NOTA Para usar as funções DICOM, recomenda-se um endereço IP estático.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 6-4


CONFIGURAÇÃO DICOM

Fig. 6-3: Pasta Worklist

ARQUIVAMENTO
A classe Worklist é usada somente quando o campo ATIVADO estiver
selecionado.
O mesmo menu de configuração permite configurar os parâmetros de
consulta para a Worklist.

Campo Ação

RESTR CONSULTA Quando ativado, o MyLab executa automaticamente


um controle no exame agendado antes de iniciá-lo
para detectar eventuais modificações.
CONSULTA O MyLab executa automaticamente a última consulta
AUTOMÁTICA realizada sempre que o botão W O R K L I S T for
pressionado na página Iniciar Exame.
HABILITAÇÃO A consulta configurada é executada automaticamente
CONSULTA FUNDO após cada período de atualização definido.
FORÇAR DETALHES quando selecionado, o MyLab verifica se pelo menos
um item entre o Sobrenome do paciente, a ID do
paciente e o número de admissão no painel da worklist
contém uma string. Se esses três atributos estiverem
vazios, uma mensagem de erro aparece e a consulta não
é realizada.
PERÍODO DE Define o período de atualização. Para alterar
ATUALIZAÇÃO o período, posicione o cursor no campo, pressione
EN TER e defina o valor desejado.

O botão C O N F I G U R A Ç Ã O permite configurar os critérios de pesquisa para


a consulta em segundo plano.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 6-5


CONFIGURAÇÃO DICOM

Fig. 6-4: Configuração da worklist

Campo Ação

MODALIDADE Seleciona a modalidade personalizada para o exame da


Para alterar a modalidade, posicione o cursor no campo,
pressione EN TER e selecione aquela pretendida.
ESTE A consulta pesquisa os exames que têm o mesmo título AE.
TUDO A consulta pesquisa todos os exames constantes da lista
de trabalho.
ESPECÍFICO A consulta pesquisa os exames que têm os critérios
introduzidos. Para isso, posicione o cursor no campo,
pressione EN TER e defina aquele pretendido.
MÉDICO EXECUTOR Define o SOBRENOME e o NOME do
médico executor.

VERIFICAÇÃO verifica o status da conexão.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 6-6


CONFIGURAÇÃO DICOM

Página Iniciar Exame


O botão WORKLIST é exibido na janela Iniciar exame quando a classe
DICOM Lista de trabalho está ativada. Quando pressionado, o menu abaixo
é exibido:
Fig. 6-5: Worklist em iniciar exame

ARQUIVAMENTO
As seções PACIENTE, EXAME e MÉDICO EXECUTOR do menu permitem
configurar e alterar os critérios de pesquisa para a consulta.
O sistema exibe os seguintes controles:

CANCELAR permite sair do menu sem carregar nenhum paciente.

CONSULTA atualiza a lista de pacientes.

REDEFINIR redefine os parâmetros de consulta.


PARÂMETROS

SELECIONAR EXAME carrega o paciente na página Iniciar Exame.


Quando o campo REALIZAR PROCEDIMENTO CONFORME SOLICITADO estiver
selecionado, o exame é executado exatamente conforme solicitado no
servidor da Worklist.
Posicione o cursor sobre o paciente listado desejado e pressione EN TER para
selecioná-lo. As guias à direita PACIENTE, EXAME e STATUS DO REGISTRO são
atualizadas e apresentam respetivamente os dados do paciente, os dados do
exame e qualquer aviso relacionado com o exame selecionado.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 6-7


CONFIGURAÇÃO DICOM

Como excluir uma configuração de lista de trabalho


Para excluir uma configuração de lista de trabalho siga este procedimento:
1. selecione a classe desejada com o trackball;
2. selecione a configuração da lista de trabalho a ser excluída
e pressione R E M O V E R .

Pasta Qualidade
Para cada mídia de arquivamento (USB, CD, DVD, diretórios de rede
mapeados...), é possível definir opções diferentes. Selecione na caixa do
Dispositivo à esquerda a mídia desejada, em seguida defina as suas opções na
caixa à direita.
Qualidade do clipe Os seguintes valores de qualidade podem ser definidos para os clipes:
 ALTO (JPEG COM PERDA), quando esta opção é selecionada,
a qualidade do clipe é afetada por uma compressão mínima;
 MÉDIO (JPEG COM PERDA), quando esta opção é selecionada,
a qualidade do clipe é afetada por uma compressão média;
 BAIXO (JPEG COM PERDA), quando esta opção é selecionada,
a qualidade do clipe é afetada por uma compressão máxima;
 MÁXIMO (DESCOMPACTADA), os clipes podem ser deixados
descompactados, mas essa opção precisa ser definida
somente quando o algoritmo de compressão da Esaote não
for compatível com outros ambientes DICOM, conforme
descrito no aviso a seguir, exibido na tela.

AVISO A opção MÁXIMA (DESCOMPACTADA) deve ser usada somente em caso de


problemas de compatibilidade. Observe que a mesma apresenta um forte
impacto sobre o tamanho do clipe convertido e o tempo de conversão.

A opção de TAMANHO DA IMAGEM permite redimensionar os quadros de


clipes, selecionando o tamanho, de pequeno a completo.
Quando a opção PULAR CLIPE for selecionada, cada operação de exportação
de clipe DICOM é desativada.

AVISO Quando esta opção for selecionada, cada operação de exportação DICOM
é desativada tanto no PACS quanto em mídias de CD, DVD e USB.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 6-8


CONFIGURAÇÃO DICOM

Qualidade da Os seguintes valores de qualidade podem ser definidos para as imagens:


imagem
 ALTO (DESCOMPACTADO), quando esta opção é selecionada
a imagem não está compactada;
 MÉDIO (RLE SEM PERDA),quando esta opção é selecionada
a qualidade da imagem é compactada sem perda de

ARQUIVAMENTO
informação;
 BAIXO (JPG SEM PERDA), quando esta opção é selecionada,
a qualidade da imagem é compactada com uma compressão
mínima.
As qualidades definidas para os clipes e as imagens são usadas para qualquer
operação de arquivamento DICOM (no servidor ou em qualquer
outra mídia).

Relatório O relatório pode ser definido como:


 RELATÓRIO ESTRUTURADO, quando esta opção está ativada,
o campo ADICIONAR ARQUIVO DE MEDIDAS permite enviar
o arquivo de medidas para SuiteEstensa1;
 IMAGEM COMPATÍVEL VISUALIZADOR DICOM;

 NENHUM.

Quando a opção Imagem compatível visualizador DICOM estiver ativada,


o campo MODALIDADE permite definir o envio do relatório na modalidade
DOC ou na modalidade US.
Calibração Quando a opção ADICIONAR ESPAÇAMENTO EM PIXELS estiver ativada,
o identificador do espaçamento de pixels é adicionado sempre que uma
imagem é convertida para DICOM.
Cabeçalho da Quando a opção INCLUIR CABEÇALHO NA IMAGEM estiver ativada, todos os
imagem dados exibidos na área de cabeçalho do MyLab serão inseridos nos pixels da
imagem DICOM.

1. SuiteEstensa é um software da Esaote Software para sistemas CIS/RIS/PACS. Para


obter mais informações, consulte www.esaote.com.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 6-9


CONFIGURAÇÃO DICOM

Pasta das impressoras


O menu de configuração da impressora DICOM exibe:
 na parte superior, as combinações que permitem associar as
impressoras às teclas dedicadas do painel (campo MODELO DE
IMPRESSORA) e definir o layout da impressão (campo
PERFIL); opções adicionais permitem a impressão automática
ao salvar as imagens (IMPRESSÃO AUTOMÁTICA DAS IMAGENS
ADQUIRIDAS) e o salvamento automático das imagens
impressas (ARMAZENAR IMAGEM DE IMPRESSÃO); o BOTÃO1
configura a impressora controlada pelo botão 1, o BOTÃO 2 é
aquele controlado pelo botão 2 e assim sucessivamente;

NOTA A mesma tecla de impressora pode gerenciar tanto uma impressora USB
quanto uma impressora DICOM ao mesmo tempo. Quando as duas
impressoras estão configuradas na mesma tecla, o sistema imprimirá as
duas impressões cada vez que a tecla for pressionada.

 no centro, a lista dos perfis de impressão disponíveis;


 na parte inferior, os campos para A D I C I O N A R , E D I T A R ,
R E M O V E R um perfil de impressora DICOM e adicionar um
novo modelo de impressora DICOM.
SALVAR salva e ativa as configurações.
CANCELAR sai do menu sem salvar as novas configurações.
O botão N O V O MODELO permite adicionar um novo modelo de impressora
Procedimento Para criar um perfil personalizado siga o procedimento abaixo:
1. Pressione o botão A D I C I O N A R para adicionar um novo
perfil de impressora DICOM;
2. Para alterar um perfil existente, selecione a configuração
desejada usando o trackball e pressione E D I T A R ;
3. A figura abaixo mostra o menu de configuração:

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 6 - 10


CONFIGURAÇÃO DICOM

Fig. 6-6: Adicionar impressora DICOM

ARQUIVAMENTO
4. defina a descrição da configuração, seu Título AE, o nome
Host (ou endereço IP), o número da porta usada para
comunicação com o MyLab. Todas as impressoras DICOM
conectadas ao sistema devem ser selecionadas entre as
disponíveis (campo MODELOS).

NOTA Se o modelo de impressora DICOM a ser configurado não estiver listado,


selecione a opção "Generic_Printer" e verifique se a configuração está
funcionando. Caso contrário, entre em contato com o pessoal da Esaote.

A impressora DICOM fica disponível somente quando o


campo ATIVADO estiver selecionado.
 se necessário, verifique o status da conexão pressionando o
botão V E R I F I C A Ç Ã O ;
 selecione o modelo da impressora e o perfil de impressão nos
campos BOTÃO 1.
Perfil de impressão
Cada impressora DICOM pode ter diferentes perfis de impressão.
Marque a impressora desejada e pressione E X I B I R PERFIS: o menu lista os
perfis definidos da impressora.
Para criar um perfil de impressão, siga este procedimento:
1. Pressione o botão A D I C I O N A R para adicionar um
novo perfil;

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 6 - 11


CONFIGURAÇÃO DICOM

2. Para alterar um perfil existente, selecione a configuração


desejada usando o trackball e pressione E D I T A R ;
3. A figura abaixo mostra o menu de perfil de impressão:

Campo Ação

MODELO DA IMPRESSORA Indica a impressora DICOM


selecionada.
DESCRIÇÃO Modifica a descrição da impressora.
LAYOUT Define o leiaute de impressão.
LINHAS Indica o número de linhas para o leiaute
de impressão selecionado.
COLUNAS Indica o número de colunas para
o leiaute de impressão selecionado.
ORIENTAÇÃO FILME Define a orientação da película.
TAMANHO FILME Define o tamanho da película.
TIPO MÉDIO Define o tipo médio (por exemplo
lâmina, película).
RECURSOS DE CORES Define a escala de cores.
NÚMERO DE CÓPIAS Define o número de cópias.

REMOVER exclui o perfil de impressão selecionado.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 6 - 12


CONFIGURAÇÃO DICOM

Pastas QUERY / RETRIEVE


Quando a classe DICOM QUERY/RETRIEVE é configurada, o arquivo
MyLab tem capacidade para recuperar dados de um PACS.

NOTA Somente imagens de ultrassom podem ser baixadas a partir do PACS.

ARQUIVAMENTO
Procedimento Para criar um perfil personalizado siga o procedimento abaixo:
1. Pressione o botão A D I C I O N A R para adicionar uma nova
configuração DICOM;
2. Para alterar uma configuração existente, selecione
a configuração desejada usando o trackball e pressione
EDITAR;

3. A figura abaixo mostra o menu de configuração:


Fig. 6-7: Menu de configuração Query/Retrieve

Essa opção permite que o usuário defina a descrição da configuração, seu


Título AE, o nome do Host (ou endereço IP), o número da porta usada para
comunicação com MyLab.

NOTA Para usar as funções DICOM, recomenda-se um endereço IP estático.

A classe DICOM definida é usada somente quando o campo ATIVADO está


selecionado.
VERIFICAÇÃO verifica o status da conexão.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 6 - 13


CONFIGURAÇÃO DICOM

Pasta MyLabTablet
O MyLabTablet permite acessar remotamente o arquivo MyLab para revisar
imagens e clipes. A transferência de dados usa um protocolo DICOM. O
aplicativo MyLabTablet comunica-se com o servidor Web para buscar e
representar imagens no seu dispositivo móvel.
A partir desta pasta, é possível ativar o MyLabTablet.

NOTA O MyLabTablet exige um aplicativo específico para ser instalado no seu


tablet + licença.

Fig. 6-8: Menu de configuração do MyLabTablet

Procedimento Para ativar a criação um perfil personalizado, siga o procedimento abaixo:


1. Aqui, para estabelecer a conexão, o campo ATIVADO deve ser
verificado e a senha definida;
2. Registre o ENDEREÇO IP a ser utilizado no MyLabTablet
para configurar a conexão;
3. Configure o aplicativo no seu tablet
Após a conexão ser estabelecida, você pode acessar as imagens/clipes do
MyLab e aproveitar todos os recursos do MyLabTablet. Consulte o manual do
usuário completo para obter orientações de operação. Esperamos que você
tenha uma ótima experiência com o MyLabTablet!

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 6 - 14


CONFIGURAÇÃO DICOM

Gerenciamento das impressoras DICOM


Ao posicionar o ponteiro do trackball nos ícones da impressora DICOM
exibidos na área do rodapé e ao pressionar UN DO , é fornecido acesso a um
menu contextual com os seguintes controles:

ARQUIVAMENTO
 Visualização de página,
 Imprimir agora,
 Redefinir imagens adicionadas,
 Layouts.

Pré-visualizar página
Esta opção exibe a visualização de impressão.
Os botões P / C I M A e P / B A I X O permitem, respectivamente, subir e descer
a imagem selecionada.
O botão R E M O V E R exclui a imagem selecionada.
OK salva as modificações e C A N C E L A R permite sair do menu sem salvar.

Imprimir agora
Para imprimir antes de completar a formatação, selecione a opção IMPRIMIR
AGORA para iniciar a impressão.

Redefinir pagina
A opção cancela todas as imagens enviadas para impressão: o contador da
impressora é zerado automaticamente.

Operações de impressão
A caixa de diálogo exibe a lista de exames (na coluna DESCRIÇÃO), o tipo de
operação, o destino, o status da operação (concluída, em andamento ou falha)
e a data e hora da operação.
As operações podem ser classificadas marcando-se as diferentes caixas
de critérios:
 TUDO exibe todas as operações;
 FALHA seleciona as operações com falha;
 A SER CONCLUÍDA seleciona as operações que ainda
precisam ser concluídas;

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 6 - 15


CONFIGURAÇÃO DICOM

 EXCLUIR TAREFAS CONCLUÍDAS exibe todas as


operações, exceto aquelas já concluídas;
TEMPO RESTANTE indica o tempo necessário para concluir todas as
operações pendentes.
CONCLUÍDA indica a porcentagem das operações concluídas.
A tela sensível ao toque exibe os seguintes teclas adicionais:

ANULAR interrompe a operação selecionada com o trackball.

EXCLUIR exclui a operação selecionada com o trackball.

DETALHES fornece informações sobre o erro da operação selecionada com o trackball.

REPETIR repete a operação selecionada com o trackball.


Na ocorrência de falha de uma ou mais operações, o ícone será marcado com
um "X". Selecione a operação ou operações que apresentaram falha e repita
ou exclua; a cruz desaparecerá quando nenhuma operação com falha
for listada.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 6 - 16


7
Capítulo

7. Configuração de rede

ARQUIVAMENTO
Consulte o manual "Guia Pressione M EN U e em seguida R E D E para entrar no Menu de Configuração de
de Inicialização" para obter Rede. Está organizado em duas áreas principais: o lado esquerdo mostra os
informações sobre o perfis de rede configurados e o lado direito mostra o menu de configuração
procedimento de da rede.
configuração.
Aqui é possível criar um novo perfil (N O V O ou C L O N A R ), modificar
(E D I T A R ) ou excluir (C A N C E L A R ) um existente.

NOTA O usuário é responsável pela proteção da rede contra software malicioso.

Advertências especiais durante


a conexão do MyLab a uma rede
Devem ser tomados cuidados especiais quando o MyLab é conectado a uma rede
para a troca de dados. Outros dispositivos podem estar conectados à mesma rede,
o que poderia causar os seguintes riscos:

AVISO A conexão do sistema para a troca de dados com uma rede com outros
dispositivos pode provocar riscos não identificados previamente para
pacientes ou operadores.

O operador deve identificar, analisar, avaliar e controlar esses riscos.

Alterações subsequentes à rede podem apresentar novos riscos e exigem


análise adicional. Alterações subsequentes incluem:

 qualquer modificação à configuração da rede,


 qualquer nova conexão de dispositivos adicionais,
 qualquer desconexão do dispositivo,
 qualquer atualização ou upgrade de qualquer
dispositivo conectado.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 7-1


CONFIGURAÇÃO DE REDE

Características da rede
O MyLab deve ser conectado somente a uma rede de dados gerenciada
cuidadosamente.
O sistema pode ser conectado a uma rede de área local (LAN), utilizando-se
um conector colocado no painel traseiro, e a uma rede Wi-Fi, utilizando-se os
recursos sem fio nativos.
A conexão de rede permite:
 usar as impressoras compartilhadas da rede,
 usar os diretórios de rede,
 usar as classes DICOM suportadas (por exemplo, lista de
trabalho, SC).
O MyLab usa o protocolo de rede TCP/IP.
Ao usar a rede, lembre-se:
 os dados podem estar corrompidos ou nem mesmo enviados
se a rede for instável ou se não estiver definida corretamente,
 os dados podem ser perdidos com a desconexão da rede,
 os dados podem ser enviados ao destino incorreto se a rede
não estiver corretamente configurada.

AVISO Nunca use a rede quando seu ícone estiver riscado.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 7-2


CONFIGURAÇÃO DE REDE

Como configurar a rede


O menu de configuração da rede está organizado em pastas, que são
selecionadas usando as guias exibidas na parte superior do menu.
Fig. 7-1: Configuração de rede

ARQUIVAMENTO
Para criar um perfil de rede personalizado, siga este procedimento:
Procedimento 1. Selecione a opção da guia desejada usando o trackball.

Pasta de configuração de IP
O menu permite que o usuário defina um endereço dinâmico (caixa marcada
DHCP) ou estático (caixa marcada CONFIG MANUAL, tanto para redes LAN
quanto sem fio.

NOTA O endereço sem fio só pode ser definido depois que a conectividade sem
fio (wireless) estiver habilitada (caixa disponível na pasta SEM FIO).

A configuração do endereço estático requer a definição dos seguintes


parâmetros:
 Endereço IP;
 Máscara de sub-rede;
 Endereço do gateway.
O botão A P L I C A R salva imediatamente a configuração de rede, permitindo
ao usuário definir diretórios de rede e configurar a conexão sem fio sem salvar
a configuração e selecionar novamente o menu.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 7-3


CONFIGURAÇÃO DE REDE

Pasta de diretórios de rede


O menu de configuração de diretório mostra:
 no centro, a lista de todos os diretórios de rede definidos;
 na parte inferior, os campos para adicionar, modificar,
remover um diretório de rede.
Procedimento Para criar um diretório de rede, siga este procedimento:
1. se necessário, selecione a pasta CONFIGURAÇÃO IP e defina a
configuração IP da rede;
2. Pressione o botão A D I C I O N A R para adicionar um novo
diretório de rede;
3. A janela de configuração de diretório de rede é apresentada:
Fig. 7-2: Configuração de diretório de rede

4. insira uma descrição para a pasta no campo DESCRIÇÃO;


5. insira um caminho de pasta no campo CAMINHO. Se
necessário, associe a rede para inserir o caminho;
6. insira a ID do usuário e os parâmetros de senha nos campos
NOME DO USUÁRIO e SENHA;

7. selecione a opção ATIVADO para usá-la como um diretório


de rede;
8. pressione O K para confirmar.
Quando uma unidade de rede está configurada e habilitada, aparecerá na lista
da mídia disponível para exames de exportação e arquivamento.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 7-4


CONFIGURAÇÃO DE REDE

É possível associar os diretórios de rede através do ícone Arquivo de rede


exibido no lado direito da barra de cabeçalho quando o sistema acessa
o arquivo.
Modificação e exclusão de diretórios existentes
O menu diretório de rede permite modificar ou excluir pastas existentes,

ARQUIVAMENTO
listadas no menu de configuração.
EDITAR permite modificar o diretório selecionado com o trackball.
REMOVER exclui o diretório selecionado com o trackball.

Pasta Sem fio


O menu de configuração de rede sem fio mostra:
 na parte superior, a caixa para ativar a conectividade de rede
sem fio;
 no centro, a lista de todas as redes sem fio configuradas e
conectadas, disponíveis;
 na parte inferior, os campos para gerenciar a conexão de rede
sem fio.

NOTA O MyLab pode ser conectado somente a uma rede sem fio segura.

Os dados devem ser transferidos por meio de uma rede sem fio somente
quando o nível de intensidade de sinal for superior a 80%: a operação pode
falhar quando o nível do sinal está abaixo desse limite.

O MyLab é compatível com WPA Personal ou PSK (TKIP, AES) e WPA2


Personal ou PSK (AES); redes abertas e WEP não são permitidas por
razões de segurança, WPA Enterprise (servidor Radius, 802.1x) não é
suportada.

Como configurar uma rede sem fio


Para criar uma configuração de rede sem fio, siga o procedimento abaixo:
 selecione a pasta SEM FIO e ative a conexão sem fio
selecionando a caixa correspondente (ATIVAR SEM FIO).
Quando ativada, o led sem fio no lado direito do painel de
controle acende;
 se necessário, selecione a pasta CONFIGURAÇÃO IP e defina a
configuração IP sem fio;

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 7-5


CONFIGURAÇÃO DE REDE

 selecione a pasta SEM FIO novamente e configure a conexão


sem fio. Selecione a pasta "SEM FIO" e ative a conexão sem
fio marcando a caixa correspondente.

Campo Ação

ID DA REDE Indica o nome da rede.


CONEXÃO AUTO Indica o status da conexão automática (SIM ou NÃO).
PROTEGIDA Indica se a rede é protegida (SIM ou NÃO).
CONECTADA Indica o status da conexão.
INTENSIDADE DO Indica o nível do sinal.
SINAL

ATUALIZAR Quando pressionado, atualiza a lista de redes sem


fio disponíveis.
CONECTAR Quando pressionado, permite a conexão com
a rede selecionada.
DESCONECTAR Quando pressionado, desconecta a rede selecionada.
ATIVAR/DESATIVAR Ativa ou desativa a conexão automática.
CON-AUTO

Campo CONECTADO
Dependendo da configuração de rede, esse campo exibe o seguinte status:
 CONECTADO, quando o MyLab está conectado a esta rede.
Qualquer dispositivo (impressora, diretório de rede)
conectado a esta rede pode ser utilizado;
 DISPONÍVEL, quando a rede está disponível;
 NÃO DISPONÍVEL, quando a rede não é detectável e está
configurada no MyLab.
Botão CONECTAR
Quando pressionado, o MyLab exibe o menu que permite a entrada da chave
de rede e ativa a conexão automática.

NOTA O campo de entrada da senha é sensível a letras maiúsculas e minúsculas.

Botão CON-AUTO
Quando pressionado, o MyLab conecta-se automaticamente à rede sem fio
logo que ela esteja disponível.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 7-6


CONFIGURAÇÃO DE REDE

Se tiverem sido configuradas mais conexões sem fio com conexão


automática, o MyLab conecta-se à rede listada na posição superior.
P/CIMA e P / B A I X O esses botões permitem que o usuário altere a
prioridade de conexão automática.

ARQUIVAMENTO

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 7-7


CONFIGURAÇÃO DE REDE

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 7-8


8
Capítulo

8. Gerenciamento
de impressoras

ARQUIVAMENTO
O Gerenciamento de impressoras permite definir o controle remoto para as
impressoras e definir os perfis de impressão.
Consulte o manual "Guia Pressione M EN U e em seguida I M P R E S S O R A S para entrar no Menu de
de Inicialização" para obter Gerenciamento de impressoras. Aqui é possível criar um novo perfil (N O V O
informações sobre o ou C L O N E ), modificar (E D I T A R ) ou excluir (R E M O V E R ) um existente.
procedimento de
configuração.

NOTA O controle remoto pode ser configurado somente para impressoras que
já estejam instaladas.

O MyLab gerencia uma ampla gama de impressoras, visite o site da Esaote ou


entre em contato com o representante de vendas da Esaote para obter
informações sobre os modelos suportados.

Como configurar um perfil de


impressora
A partir de um menu de Gerenciamento de impressoras, é possível selecionar
um perfil existente para modificá-lo (pressionando E D I T A R ) ou criar uma
cópia do mesmo (pressionando C L O N A R ). Também é possível criar um novo
perfil (pressionando N O V O ). Sempre que for realizada uma ação, o menu de
Configuração da impressora abre, onde é exibido o seguinte:
 na parte superior, as combinações que permitem associar as
impressoras às teclas do painel específicas (campo MODELO)
e configurar o layout de impressão (campo PERFIL);
 na parte superior direita, a tecla C O N F I G U R A R A
IMPRESSORA que fornece controles para instalar e
configurar impressoras;
 no centro, a lista dos perfis de impressão disponíveis e
controles relacionados para A D I C I O N A R ; E D I T A R ou
R E M O V E R os mesmos;

 na parte inferior, os campos usados para o nome e a


descrição da configuração personalizada.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 8-1


GERENCIAMENTO DE IMPRESSORAS

Fig. 8-1: Menu de configuração da impressora

Para editar uma configuração de impressora, siga este procedimento:


Procedimento 1. se necessário, modifique os perfis de impressão conforme
descrito no parágrafo dos Perfis de Impressão, mais adiante
neste capítulo;
2. selecione o modelo da impressora e o perfil de impressão nos
campos BOTÃO #. Se a impressora não estiver indicada, você
pode instalá-la, consulte o parágrafo Instalação da impressora
mais adiante neste capítulo;
3. se você quiser definir a impressão automática de todas as
imagens para impressão, selecione IMPRESSÃO AUTOMÁTICA
DE IMAGENS ADQUIRIDAS;

4. se você quiser definir o salvamento automático de todas as


imagens impressas, selecione ARMAZENAR IMAGEM DE
IMPRESSÃO;

5. preencha o campo NOME com o nome e descrição desejados


(campo NOTAS) para o perfil;
6. pressione S A L V A R para salvar e ativar a configuração ou
C A N C E L A R para sair sem salvar.

Controle remoto da impressora


As impressoras podem ser controladas remotamente através dos botões 1, 2.
No menu Configuração da impressora, o BOTÃO 1 configura a impressora
controlada pelo botão 1, o BOTÃO 2 é aquele controlado pelo botão 2.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 8-2


GERENCIAMENTO DE IMPRESSORAS

NOTA A mesma tecla de impressora pode gerenciar tanto uma impressora USB
quanto uma impressora DICOM ao mesmo tempo. Quando as duas
impressoras estão configuradas na mesma tecla, o sistema imprimirá as
duas impressões cada vez que a tecla for pressionada.
Quando pelo menos um botão está configurado, o ícone da impressora

ARQUIVAMENTO
definida é exibido na parte inferior da tela.
O ícone fornece um contador onde:
 o número à esquerda conta as imagens enviadas para a
impressora. Este número é atualizado conforme as imagens
são enviadas;
 o número à direita indica a quantidade de imagens definidas
em cada página.
A impressão ocorre quando o número à esquerda é igual ao número à direita.

Perfil de impressão
É possível definir perfis de impressão diferentes para cada impressora que
possa ser controlada por controle remoto.
Você pode criar um novo perfil pressionando A D I C I O N A R ou você pode
alterar um perfil existente, selecionando-o na lista e pressionando E D I T A R .
Fig. 8-2: Menu do Perfil da impressora

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 8-3


GERENCIAMENTO DE IMPRESSORAS

O menu do perfil de impressão contém os campos descritos abaixo.

Campo Ação

DESCRIÇÃO Define o nome do perfil.


LAYOUT DE PÁGINA Posiciona o cabeçalho. Se não for
selecionado nenhum cabeçalho no menu
suspenso, o cabeçalho não é impresso
e as imagens e as medições, se presentes,
são ampliadas.
NOTA: Pode ser que o texto de
medições ampliadas fique do lado
esquerdo da imagem.

LINHAS e COLUNAS Define o número de imagens (formato


de impressão) na página: a quantidade
é definida pelo número de linhas
e colunas.
ORIENTAÇÃO Define a orientação, retrato ou paisagem.
BORDAS Define as margens de impressão.
COR DE FUNDO O controle deslizante permite alterar
a cor da tela de fundo da imagem
impressa de preto (0) para branco (255).
INCLUIR LOGOTIPO Quando selecionado, o logotipo da
Esaote é incluído na impressão.

OK salva e ativa as definições e C A N C E L A R sai do menu sem salvar as novas


configurações.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 8-4


GERENCIAMENTO DE IMPRESSORAS

Configurar a impressora
Pressione C O N F I G U R A R A IMPRESSORA para definir as preferências
e instalar novas impressoras.
Após pressionar esta opção, o seguinte menu é exibido.

ARQUIVAMENTO
Fig. 8-3: Menu Configurar a impressora

Selecione a impressora da lista de IMPRESSORAS DISPONÍVEIS, em seguida


pressione:
PROPRIEDADES para definir as propriedades da impressora, como tipo de
papel, formato, etc.
EXCLUIR A IMPRESSORA para excluir a impressora selecionada.
ATUALIZAR A IMPRESSORA para atualizar a lista das impressoras
disponíveis.
PREFERÊNCIAS para definir as preferências de impressão no menu interno
das impressoras.
RENOMEAR A IMPRESSORA para renomear a impressora selecionada.
IMPRIMIR PÁGINA DE TESTE após alterações, para verificar o
funcionamento correto.
FECHAR para sair do menu.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 8-5


GERENCIAMENTO DE IMPRESSORAS

Se a impressora não estiver na lista, você pode instalá-la pressionando


A D I C I O N I M P R E S S O R A , consulte o parágrafo Instalação da impressora,
mais adiante neste capítulo, para obter informações adicionais

Instalação da impressora
Você pode conectar ao MyLab as impressoras de rede e USB.

NOTA Para obter informações sobre as impressoras suportadas, visite o site da


Esaote ou entre em contato com o representante de vendas da Esaote.

Consulte o manual Guia de Inicialização para obter mais informações sobre


conexão segura e posicionamento de periféricos, incluindo impressoras.

Como instalar uma impressora USB


1. Pressione M EN U .
2. Selecione I M P R E S S O R A S , em seguida E D I T A R .
3. Pressione C O N F I G U R A R A IMPRESSORA.

4. Conecte um cabo USB padrão entre a porta USB na


impressora e a porta USB no sistema.
5. Conecte as impressoras a uma fonte de alimentação
adequada.
6. Ligue a impressora.
7. Ignore qualquer mensagem do sistema exigindo a instalação
de drivers.
8. Pressione A D I C I O N IMPRESSORA.

9. Pressione I M P R E S S O R A SELECIONADA NÃO LISTADA.

10. Insira o CD do driver.


11. Selecione ADICIONAR UMA IMPRESSORA LOCAL OU
IMPRESSORA DE REDE COM CONFIGURAÇÕES MANUAIS.
Pressione A V A N Ç A R para continuar.
12. Selecione USAR UMA PORTA EXISTENTE e defina USB001
(PORTA VIRTUAL PARA USB) no menu suspenso. Pressione
A V A N Ç A R para continuar.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 8-6


GERENCIAMENTO DE IMPRESSORAS

13. Quando o sistema pedir para instalar o driver da impressora,


selecione PESQUISANDO...

NOTA É aconselhado solicitar o CD do driver ao Departamento de Serviços


da Esaote.

ARQUIVAMENTO
14. Pressione P R O C U R A R para selecionar o driver adequado
para a instalação e continue com a mesma. Observe que
somente o driver da impressora deve ser instalado! Qualquer
outro programa da impressora que possa estar listado ou ser
sugerido durante a fase de instalação deve ser desativado.

NOTA Selecione a pasta Win10_systems.

15. Pressione A V A N Ç A R diversas vezes para continuar


a instalação.
16. Quando o sistema exibir a mensagem VOCÊ GOSTARIA DE
INSTALAR ESTE SOFTWARE NO DISPOSITIVO? pressione
INSTALAR.

17. Selecione NÃO COMPARTILHAR ESTA IMPRESSORA.


18. Pressione C O N C L U I R para instalar a impressora.
A impressora está agora listada entre as impressora disponíveis. Selecione-a,
em seguida pressione P R O P R I E D A D E S para configurar corretamente as
configurações da impressora, corrigir o tipo de papel, formato, etc.
Pressione I M P R I M I R PÁGINA DE TESTE para verificar o
funcionamento correto.

Como instalar uma impressora de rede


A instalação da impressora exige um conhecimento básico de ambientes de
rede: recomenda-se entrar em contato com o administrador de rede antes de
continuar com a configuração. Durante a instalação da impressora, é exigido
o endereço IP: solicite ao administrador para atribuir o endereço IP adequado
à impressora.

NOTA A impressora tem que ser definida com um endereço IP fixo: A


configuração DHCP não pode ser definida.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 8-7


GERENCIAMENTO DE IMPRESSORAS

Não instale a impressora como uma impressora compartilhada.

1. Pressione M EN U .
2. Selecione I M P R E S S O R A S , em seguida E D I T A R .
3. Pressione C O N F I G U R A R A IMPRESSORA.

4. Conecte a impressora à rede.


5. Conecte a impressora a uma fonte de alimentação adequada.
6. Ligue a impressora.
7. Defina manualmente o endereço IP da impressora a partir
do painel de controle da impressora. Consulte o manual do
usuário da impressora para obter instruções de operação.
8. Pressione A D I C I O N IMPRESSORA.

9. Pressione I M P R E S S O R A SELECIONADA NÃO LISTADA.

10. Insira o CD do driver.


11. Selecione ADICIONAR UMA IMPRESSORA LOCAL OU
IMPRESSORA DE REDE COM CONFIGURAÇÕES MANUAIS.
Pressione A V A N Ç A R para continuar.
12. Selecione CRIAR UMA NOVA PORTA e defina PORTA TCP/IP
PADRÃO no menu suspenso. Pressione A V A N Ç A R
para continuar.
13. Insira o endereço IP da impressora previamente configurado
no campo NOME DO HOST OU ENDEREÇO IP. O campo NOME
DA PORTA será preenchido automaticamente; se desejar, você
pode alterar a descrição desta porta. Marque o campo
CONSULTAR A IMPRESSORA E SELECIONAR
AUTOMATICAMENTE O DRIVER A USAR. Pressione A V A N Ç A R
para continuar.
14. O sistema detecta a porta TCP/IP. O sistema pode solicitar
informações adicionais; caso isto ocorra, pressione
A V A N Ç A R para continuar.

15. O sistema detecta o modelo do driver.


16. Quando o sistema solicitar a instalação do driver da
impressora, selecione PESQUISANDO...

NOTA É aconselhado solicitar o CD do driver ao Departamento de Serviços


da Esaote.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 8-8


GERENCIAMENTO DE IMPRESSORAS

17. Pressione P R O C U R A R para selecionar o driver adequado


para a instalação e continue com a mesma. Observe que
somente o driver da impressora deve ser instalado! Qualquer
outro programa da impressora que possa estar listado ou ser
sugerido durante a fase de instalação deve ser desativado.

ARQUIVAMENTO
NOTA Selecione a pasta Win10_systems.

18. Pressione A V A N Ç A R diversas vezes para continuar


a instalação.
19. Selecione NÃO COMPARTILHAR ESTA IMPRESSORA. Pressione
A V A N Ç A R para continuar.

20. Pressione C O N C L U I R para instalar a impressora.


A impressora está agora listada entre as impressora disponíveis. Selecione-a,
em seguida pressione P R O P R I E D A D E S para configurar corretamente as
configurações da impressora, corrigir o tipo de papel, formato, etc.
Pressione I M P R I M I R PÁGINA DE TESTE para verificar o
funcionamento correto.

Gerenciamento de impressoras de
controle remoto
Ao posicionar o ponteiro do trackball nos ícones da impressora exibidos na
área do rodapé e ao pressionar UN DO , é fornecido acesso a um menu
contextual com os seguintes controles:
 Visualização de página,
 Imprimir agora,
 Redefinir imagens adicionadas,
 Layouts.
Selecione os controles desejados e pressione EN TER para abrir o menu.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 8-9


GERENCIAMENTO DE IMPRESSORAS

Pré-visualizar página
Esta opção exibe a visualização de impressão.
Os botões P / C I M A e P / B A I X O permitem, respectivamente, subir e descer
a imagem selecionada.
O botão R E M O V E R exclui a imagem selecionada.
OK salva as modificações e C A N C E L A R permite sair do menu sem salvar.

Imprimir agora
Para imprimir antes de completar a formatação, selecione a opção IMPRIMIR
AGORA para iniciar a impressão.

Redefinir imagens adicionadas


A opção cancela todas as imagens enviadas para impressão: o contador da
impressora é zerado automaticamente.

Opções de layout
Essa opção permite alterar o layout de impressão durante o exame. O MyLab
mostra todos os layouts de impressão disponíveis. Usando o trackball,
selecione o formato desejado e pressione EN TER para confirmar.

MyLab - OPERAÇÕES AVANÇADAS 8 - 10

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