Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Instruções de uso
Savina 300
ADVERTÊNCIA Ventilador
Para usar este equipamento médico
corretamente, leia e respeite estas Software 4.n
instruções de uso.
Convenções tipográficas
1 Números consecutivos indicam etapas de O símbolo “maior que” > indica o caminho de
ação, com a numeração recomeçando em “1” navegação em uma janela de diálogo, por
para cada nova sequência de ações. exemplo, Definições de ventilação > VC-
CMV/VC-AC > Definições gerais. Neste exemplo,
Os pontos marcadores indicam ações Definições de ventilação representa o título da
individuais ou diferentes opções de ação. janela de diálogo, VC-CMV/VC-AC representa um
– Os traços indicam a listagem de dados, opções separador horizontal e Definições gerais um
ou objetos. separador vertical.
(A) As letras entre parênteses referem-se
a elementos na ilustração relevante.
Reproduções de tela
A As letras das ilustrações correspondem
a elementos mencionados no texto. A reprodução do conteúdo de telas nas instruções
de uso pode ser diferente do conteúdo que
Qualquer texto mostrado na tela e qualquer rótulo realmente aparece na tela.
no equipamento são impressos em negrito e itálico,
por exemplo PEEP, Ar ou Audio paused 2 min..
Uso de termos
Marcas registradas
ADVERTÊNCIA
Uma declaração de ADVERTÊNCIA contém
informações importantes acerca de uma
situação potencialmente perigosa que, se não
for evitada, pode ocasionar lesões graves ou
morte.
ATENÇÃO
Um texto de ATENÇÃO contém informações
importantes acerca de uma situação
potencialmente perigosa que, se não for evitada,
pode levar diretamente a lesões leves ou
moderadas no usuário, no paciente ou a danos no
equipamento médico ou outros objetos.
NOTA
Uma NOTA fornece informações adicionais
destinadas a evitar problemas durante o
funcionamento.
Índice
ADVERTÊNCIA Treinamento
Risco de lesões no paciente devido a falha
dos acessórios A organização Dräger responsável disponibiliza
Os produtos descartáveis são desenvolvidos, treinamento para os usuários, consulte
testados e fabricados apenas para uso único. www.draeger.com.
A reutilização, o reprocessamento ou a
esterilização podem levar a uma falha dos
acessórios e causar lesões no paciente.
Não reutilize, reprocesse ou esterilize
produtos descartáveis.
Acessórios estéreis
ATENÇÃO
Risco de falha do equipamento médico e lesão do
paciente
Não use acessórios esterilizados caso a
embalagem esteja aberta, danificada ou se
existirem outros sinais de que houve perda da
esterilidade.
ADVERTÊNCIA ADVERTÊNCIA
Risco de uso incorreto Risco de incêndio
Este equipamento médico deve ser usado O sensor de fluxo pode incendiar
apenas pelo grupo de “usuários” alvo. medicamentos ou outras substâncias
compostas por substâncias inflamáveis.
ADVERTÊNCIA – Não nebulize medicação ou outras
substâncias facilmente inflamáveis nem
Falha em ouvir os sinais de alarme em um
as pulverize para dentro do dispositivo.
ambiente barulhento
– Não utilize substâncias contendo álcool.
Situações de alarme passam desapercebidas. – Evite a entrada de substâncias inflamáveis
Ajuste o volume dos sinais de alarme para que ou explosivas no sistema de respiração ou
possam ser percebidos. no circuito respiratório.
ADVERTÊNCIA ADVERTÊNCIA
Risco de funcionamento incorreto Risco devido a falha da medição do fluxo
ADVERTÊNCIA ADVERTÊNCIA
Risco de incêndio Risco de incêndio
Não utilize o equipamento médico em Por causa da oxigenação do ar ambiente e do
conjunto com gases inflamáveis ou soluções superaquecimento, o equipamento médico
inflamáveis, que possam se misturar com o ar, pode se incendiar.
oxigênio ou óxido nitroso ou outras fontes de
Mantenha uma distância mínima de 10 cm
ignição, uma vez que o equipamento médico
(3,9 polegadas) entre a parte traseira do
pode incendiar-se.
equipamento médico e as paredes ou
Não permita que o equipamento médico entre obstáculos grandes.
em contato com fontes de ignição. Não cubra a parte traseira durante a operação
ou enquanto estiver no modo de espera de
ADVERTÊNCIA forma a garantir a circulação do ar.
Somente use o equipamento médico em
Risco de lesão do paciente
ambientes adequadamente ventilados.
A Ressonância Magnética (IRM, NMR, NMI)
pode interferir no funcionamento correto do ATENÇÃO
dispositivo médico.
Risco de alterações imperceptíveis na
Não utilize o equipamento médico durante concentração inspiratória de O2
exames de ressonância magnética.
Caso um fluxo adicional (por exemplo, NO, óxido
nitroso) seja fornecido a partir de uma fonte de
ADVERTÊNCIA fluxo externa, a concentração atual de O2 pode
Risco de lesão do paciente desviar-se do valor exibido.
Câmaras hiperbáricas podem interferir no Se necessário, utilize monitorização adicional
funcionamento correto do equipamento como a monitorização da SpO2 externa.
médico.
Não utilize o equipamento médico em ATENÇÃO
câmaras hiperbáricas. Risco de superaquecimento do equipamento
médico
ADVERTÊNCIA Fontes de calor como luz solar direta,
Risco de choque elétrico aquecedores ou projetores podem provocar o
superaquecimento do equipamento.
Existem componentes vivos sob a tampa da
estrutura. Mantenha as fontes de calor distantes do
equipamento médico. Somente use o
Não remova a tampa.
equipamento médico em ambientes
adequadamente ventilados.
ATENÇÃO
Risco de lesão do paciente
A ventilação com pressão positiva poderá
conduzir a efeitos negativos, tais como
barotrauma ou pressão no sistema circulatório.
Monitore as condições do paciente.
Aplicação
Uso previsto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Contraindicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Ambiente de uso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Uso previsto
Contraindicações
Ambiente de uso
Tipo de Normas
transporte
Transporte EN 1789 Seção 6.4.1:
secundário Segurança mecânica
Voo de RTCA/DO-160G: todas as
transferência seções aplicáveis
relacionadas a transmissões
eletromagnéticas e
segurança mecânica
Savina 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
Ventilador com carro de transporte . . . . . . . . . 20
Unidade de controle e visualização . . . . . . . . . 20
Painel de conexão do paciente . . . . . . . . . . . . 21
Posterior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
Carro de transporte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
Funcionalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Funções de ventilação do Savina 300 . . . . . . . 24
Funções de monitorização . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Exibições na tela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Funções adicionais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
Alimentação elétrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
Fornecimento de gás . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
Transferência de dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
Nebulização de medicação . . . . . . . . . . . . . . . 25
Transporte de pacientes . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
Abreviaturas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
Símbolos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
Rótulos do equipamento . . . . . . . . . . . . . . . . 31
Savina 300
A
A B
C
B D
003
A Tela de toque
B Teclas de função fixas
C C Botão rotativo
D Indicador de alimentação de energia elétrica
001
E
ext
int F
G
016
E Bateria externa
F Alimentação pela rede elétrica
G Bateria interna
Significado das cores dos LEDs:
F Válvula expiratória com porta expiratória Exp. K Interruptor de alimentação para ligar ou
(GAS RETURN) desligar o equipamento
G Tampa do sensor de fluxo (atrás da tampa: L Fusível da bateria interna
sensor de fluxo)
M Reentrância de armazenamento para fusível
H Saída de gás Exhaust (exaustão), conexão
não cônica (EXHAUST - NOT FOR
Posterior sem tampa do filtro
SPIROMETER)
Posterior T
S
A R
N
M Q O
L
K P
027
N Cabo para bateria externa
J
I B O Cabo de equalização de potencial
H P Cabo de alimentação
C
Q Conexão para cabo de alimentação, fusível de
rede elétrica
D
R Unidade de alimentação elétrica
Carro de transporte
A Savina 300
A B Trilho lateral padrão
C Coluna do carro de transporte
B D Suporte de mangueira
E Rodízios duplos com freio de travamento,
J conjunto de 4
C F Placa de base, por ex., para bateria externa
I
G Suporte universal com trilho convencional
H H Suporte para umidificador de gás respiratório
D I Auxiliar de alinhamento
G
J Base com alça
E
038
Funcionalidades
Funções de monitorização
Funções de ventilação do Savina 300
Definição dos limites de alarme para os parâmetros
Para uma descrição detalhada sobre os modos de
a seguir:
ventilação e definições adicionais, ver página 205.
– Volume expiratório por minuto VM
Para abreviaturas, ver página 26.
– Pressão máxima das vias aéreas Pva
– Volume corrente inspiratório VT
Modos de aplicação – Frequência respiratória FR
– Tempo de alarme de Apneia Tapn
– Ventilação invasiva (Tubo)
– Concentração expiratória final de CO2, etCO2
– Ventilação não invasiva (NIV)
– Tempo até a desconexão do alarme Tdescon.
(durante NIV)
Modos de ventilação – Concentração de O2 inspiratório FiO2 (no modo
LPO)
Ventilação controlada por volume:
– VC-CMV No modo HPO, os limites de alarme para a
– VC-AC concentração de O2 FiO2 são vinculados
– VC-SIMV automaticamente ao valor definido para O2.
– VC-MMV
Durante a ventilação não invasiva, algumas
Ventilação controlada por pressão: funções de monitoramento são desligadas ou
– PC-AC podem ser desligadas.
– PC-BIPAP
– PC-APRV
Assistência da respiração espontânea: Exibições na tela
– SPN-CPAP
– Ondas
– Tendência gráfica e em umérica
Definições adicionais de ventilação – Loops
– Ventilação de Apneia – Diário
– Definições do trigger – Mensagens de alarme com informações
– Suspiro – Parâmetros em uméricos configuráveis
– AutoFlow – Listas dos valores medidos e valores definidos
Fornecimento de gás
Fornecimento de O2
– Oxigênio de alta pressão (HPO) do sistema de
fornecimento central de gás ao sistema ou dos
cilindros de gás comprimido
– Oxigênio de baixa pressão (LPO) de uma fonte
de oxigênio comprimido de baixa pressão, por
exemplo, um concentrador de O2
Para a alimentação de cilindros de gás
comprimido, o Savina 300 pode ser equipado com
uma unidade de transporte. Para obter
informações adicionais, consulte as instruções de
uso “Unidade de transporte”.
Transferência de dados
Nebulização de medicação
Abreviaturas
Abreviatura Explicação
VT Volume corrente com
compensação de fuga do
paciente, medido no lado
inspiratório
VTapn Volume corrente de ventilação de
Apneia (definir valor)
VTe Volume corrente expiratório
VTspon Volume corrente durante uma
respiração espontânea
Símbolos
Aterramento
Chamada de enfermeiro
Umidade relativa
Rótulos do equipamento
Caution!
Conceito de funcionamento
Tela. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
Tela principal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
Barra de cabeçalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
Barra de menu principal . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
Janelas de diálogo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
Barra de terapia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Controles de terapia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Controles e esquema de cores. . . . . . . . . . . . . 37
Selecionar e fazer definições . . . . . . . . . . . . . . 37
Página de Iniciar/Espera . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
A
B
C
D
E
F
005
Tela
Tela principal
Barra de cabeçalho
A B C D E F
10:30 VC-AC LPO
VM alto 60 s
5 min Fluxo
AutoFlow Suspiro NIV Teclas bloqueadas. FiO2
L K J I H G
114
A barra do menu principal contém botões As janelas de diálogo contêm elementos para
atribuídos a vários grupos. Ao tocar em um botão, operar o equipamento e informar o usuário sobre
é aberta a janela de diálogo ou ativada a função as definições correntes.
correspondente.
As janelas de diálogo podem ser abertas tocando
Símbolo Botão e o seu significado em um botão da barra de menu principal ou na área
do de monitorização.
grupo Exemplo: janelas de diálogo de Definições de
Alarmes... ventilação
Abre a janela de diálogo para a
definição de limites de alarme,
ver página 95 A E
B F
Definições de ventilação...
Abre a janela de diálogo para definição
do modo de ventilação, das definições D
C B
adicionais e dos parâmetros de
ventilação, ver página 72
Tendências/Dados...
080
Abre a janela adicional para exibição A Título da janela de diálogo
de todos os valores medidos e
definidos, a tabela de tendências e o B Separador para abrir uma página
diário, ver página 97 C Página aberta da janela de diálogo
Dia/Noite D Definições adicionais atuais
Muda o formato da tela, ver página 84
E Campo de mensagens para informações e
Congelar curvas
instruções específicas da janela de diálogo
Congela as formas de onda,
ver página 103 F Botão para encerramento da janela de diálogo
Procedimentos especiais...
Abre a janela de diálogo para a
seleção de manobras especiais,
ver página 83
Sensores/Parâmetros...
Abre a janela de diálogo para a calibrar
os sensores e ligar ou desligar a
monitorização, consulte
“Monitorização” na página 105
Configuração do sistema...
Abre a janela de diálogo para
configuração das funções do
dispositivo, ver página 117
Bloqueio de tecla
Bloqueia todas as teclas e botões,
ver página 84
078
Significado das cores
A Nome do modo de ventilação ativo
B Campo de mensagens, para mensagens Cor Exemplo Significado
específicas sobre o modo de ventilação ativo Verde- Elemento disponível
C Botão para abrir a janela de diálogo para as escuro
Função ativada
definições de ventilação do modo de ventilação
ativo
D Controles de terapia Amarelo Elemento
selecionado, mas
ainda não
Controles de terapia confirmado com o
botão rotativo
Os controles de terapia (A) são utilizados para Função não ativada
definir os parâmetros de ventilação.
Verde-claro Elemento disponível
Os controles de terapia estão contidos na barra de
terapia do modo de ventilação ativo e na janela de Função não ativada
diálogo das definições de ventilação.
Definições de ventilação
Cinza Elemento
indisponível
Função não ativada
A
083
Seleção de um controle
1 Toque no controle.
O controle muda para amarelo.
2 Pressione o botão rotativo para confirmar.
A seleção foi adaptada. O controle volta à luz de
cor verde ou verde-escura.
349
cor verde ou verde-escura.
A página Início/Standby (A) está aberta.
Cancelamento da definição ou do processo de E Modo de aplicação
alteração
F Configurações atuais
Pré-requisitos: O controle ainda está amarelo
G Iniciar ventilação ou Standby
Para cancelar uma alteração e manter a definição
H Resultados das últimas verificações do
anterior:
equipamento e do circuito respiratório
Toque novamente no controle. efetuadas desde que o equipamento foi ligado
da última vez.
Toque em um outro controle.
Ponto verde : Verificação passou
Não pressione o botão rotativo. Após 15 s, a
alteração foi redefinida. Ponto : Verificação falhou
vermelho
O Savina 300 exibe uma mensagem de alarme de
Ponto em : Nenhuma verificação efetuada
baixa prioridade.
branco ou verificação cancelada
Pressione a tecla Alarm reset.
Podem ser abertas as seguintes páginas:
A definição anterior continua a se aplicar.
B Teste do aparelho
C Verific. do circ. resp.
D Verific. dos resultados
Montagem e preparação
Informações de segurança
ADVERTÊNCIA ADVERTÊNCIA
Risco de lesão em pessoas Perigo de lesões pessoais e danos no
equipamento
Se equipamentos médicos reutilizáveis não
forem reprocessados, existe um risco O equipamento poderá cair se não estiver bem
aumentado de infecção para a equipe do preso.
hospital e para os pacientes.
Prenda o equipamento firmemente. Verifique
Antes de cada uso, reprocesse o equipamento se ele está encaixado com segurança.
e todos os acessórios de acordo com as
instruções de uso. Consulte
“Reprocessamento” na página 153. Deverão
ser seguidos os regulamentos hospitalares de
higiene!
Se, por algum motivo, os rodízios duplos Em superfícies inclinadas, a combinação deve
estiverem com defeito, pode ocorrer uma ser disposta de forma que a unidade de
movimentação indesejada do equipamento. transporte esteja sempre na extremidade mais
elevada.
Não use o carro de transporte se houver dano
aparente. Contate os especialistas.
Parte da frente do
A carga total máxima do carro de transporte não
carro de transporte
pode exceder a 100 kg (220 libras) A
Para áreas individuais, aplicam-se os seguintes
limites de carga:
049
suporte, braço
articulado 2 Fixe o lado direito do suporte universal ao lado
direito do trilho (B). Certifique-se de que a
Suporte 10 kg (22 lbs) Umidificador
lingueta do suporte universal está
universal ou de gás
completamente atrás do auxiliar de
Suporte do 5 kg (11 lbs) respiratório ou
alinhamento.
umidificador nebulizador de
medicação 3 Alinhe o suporte universal (C) horizontalmente
Base 60 kg (132 lbs) Cilindros de e pressione o lado esquerdo do suporte contra
gás o lado esquerdo da coluna.
comprimido, 4 Aperte o parafuso de aperto (A). Certifique-se
bateria externa de que a lingueta do suporte universal está
completamente atrás do auxiliar de
Também consulte o capítulo Dados técnicos, alinhamento.
“Carga máxima” na página 193.
5 Certifique-se de que o suporte universal está
fixo de forma segura.
Quando o suporte universal está conectado e é
apenas necessário ajustar a altura, basta soltar o
parafuso de ajuste (A).
E
Como fixar os cilindros de gás comprimido
G
192
Pré-requisitos:
193
Monitores Infinity
040
Pressões altas nas vias aéreas e disparo 4 Conecte o recipiente separador de água (C).
automático
Se estiver faltando o recipiente separador de água Abrir a aba
na válvula expiratória, existe um risco de pressão
muito alta nas vias aéreas e um disparo automático Abra a aba (D) antes de introduzir a válvula
por causa de sobrecompensação de fuga. expiratória.
010
A
072
ADVERTÊNCIA
Risco de incêndio
Os vapores residuais de desinfetantes
facilmente inflamáveis (por ex., álcool) e
depósitos não removidos durante o
reprocessamento podem incendiar-se
quando o sensor de fluxo está em uso.
– Assegure uma limpeza e desinfecção sem
partículas.
– Após a desinfecção, deixe o sensor de
E fluxo secar ao ar durante pelo menos
30 minutos.
– Antes de inserir o sensor de fluxo,
verifique a presença de danos e
073
075
3 Empurre o sensor de fluxo para a direita até o
fim, entrando na manga do sensor (C) da
válvula expiratória.
Fechar a aba
Quando a válvula expiratória e o sensor de fluxo
são fixados, gire a aba (D) para baixo.
D
006
Componentes adicionais no circuito respiratório situação poderá resultar em uma PEEP intrínseca
podem aumentar os valores da resistência não desejável, que pode ser reconhecida pelo fato
inspiratória e expiratória e exceder os requisitos de o fluxo expiratório não retornar ao “valor base”
convencionais. no final da expiração. Se a PEEP for
inaceitavelmente elevada, tal será indicado por um
Exemplos de componentes adicionais:
alarme. A PEEP medida estará em
– Filtros bacterianos, inspiratórios e expiratórios
aproximadamente 8 mbar (8 cmH2O) acima da
– HME
PEEP definida. Verifique o filtro bacteriano e o
– Cuvete de CO2
substitua, caso seja a causa do alarme PEEP.
– Tubos coaxiais
ATENÇÃO
Uso de tubos coaxiais e tubos expansíveis
Resistência aumentada
Os tubos coaxiais e os tubos expansíveis
A nebulização de medicação e a umidificação apresentam uma resistência maior que os circuitos
ativa podem aumentar a resistência dos filtros de respiração normais de lúmen duplo. Se a
bacterianos. terapia do paciente exigir tempos expiratórios
Inspecione regularmente os filtros bacterianos muito curtos, poderá ocorrer uma PEEP intrínseca
quanto à resistência aumentada. indesejavelmente alta como resultado da maior
resistência desses circuitos de respiração. Se os
valores de PEEP forem inaceitavelmente elevados,
Consequências de resistência alta isso será indicado por um alarme.
Valores de resistência altos aumentam o trabalho
da respiração e o esforço de disparo na ventilação
assistida. Em condições desfavoráveis, esta
A
030
ADVERTÊNCIA
Risco de choque elétrico e/ou incêndio
O uso de circuitos de respiração antiestáticos
ou condutores aumenta o risco de choque
elétrico para o paciente, e o de incêndio em
um ambiente oxigenado.
185
D
032
1 Fixe o braço articulado (A) no trilho lateral Sempre que os tubos respiratórios ou o
convencional do Savina 300 e aperte os umidificador de gás respiratório tiverem sido
parafusos. De acordo com a posição alterados:
pretendida para o equipamento em relação ao
Verifique o circuito respiratório, consulte
leito, o braço articulado pode ser encaixado
“Efetuar a verificação de um circuito
tanto no lado direito quando no esquerdo.
respiratório” na página 66.
B C A
B
E
026
D 1 Insira o sensor de temperatura do gás
respiratório (A)na manga de borracha na parte
inspiratória da peça em Y até o final. Posicione
057
A
055
C
180
Informação adicional
Verificação do sensor de CO2. Consulte
página 111.
Ligar o fornecimento de O2
ADVERTÊNCIA
Risco de explosão
A
O oxigênio pressurizado em conjunto com
óleo ou graxa pode se inflamar
021
espontaneamente. 1 Rosqueie a mangueira de gás comprimido O2
Não coloque os componentes de na conexão de O2 (A) do Savina 300.
fornecimento de oxigênio em contato com 2 Insira o conector na unidade terminal de parede
óleos e gorduras. do sistema de fornecimento central de gás.
3 Fixe a mangueira de gás comprimido,
ADVERTÊNCIA
pendurando-a por cima dos suportes dos tubos.
Risco de lesão do paciente
Se forem usados gases comprimidos não Fornecimento de O2 a partir de cilindros de gás
aprovados para uso médico, o funcionamento comprimido
adequado do equipamento estará
prejudicado. Se o fornecimento central de gás falhar ou não
estiver disponível, o O2 poderá ser fornecido a
Utilize apenas gases comprimidos que partir de cilindros de gás comprimido.
estejam aprovados para uso médico. Os
gases comprimidos devem estar secos, sem
poeiras e partículas de óleo. Fornecimento de O2 de uma fonte de oxigênio
de baixa pressão (modo LPO)
O O2 é fornecido a partir de uma fonte externa de
oxigênio de baixa pressão, p. ex., um concentrador
deO2, ver página 85.
344
ADVERTÊNCIA Guie o cabo, que tem uma proteção apenas em
Risco devido a monitorização limitada do uma extremidade, através do núcleo de ferrito
paciente em uma passagem.
A chamada de enfermeiro não encaminha
todos os alarmes. Não utilize a chamada de 5
enfermeiro como fonte exclusiva de
informação dos alarmes.
3
Preste atenção aos alarmes diretamente no
equipamento.
1
029
A 022
Todos os dados transferidos têm apenas MEDIBUS for Savina 300 SW 3.5n 9052411
cunho informativo, não devendo ser usados
Dräger RS 232 MEDIBUS, Protocol 9028258
como base para decisões de diagnóstico ou
Definition
de terapia.
Verifique regularmente os visores exibidos na
tela do Savina 300. Preste atenção direta aos
alarmes no Savina 300.
A
007
A tampa do filtro na parte de trás do Savina 300 Como encaixar a tampa do filtro
precisa ser removida ocasionalmente, por
exemplo, nas seguintes ações:
– Conexão do cabo de equalização de potencial C
– Ligar a bateria externa
– Substituição do microfiltro
– Substituição do conjunto de filtro de poeira B
C
D DD D
033
A A 1 Introduza a tampa do filtro (B) com as 4 alças
B (D) no painel traseiro.
2 Pressione até que eles engatem na
reentrância.
034
1 Use uma moeda para soltar o parafuso (C). 3 Use uma moeda para apertar o parafuso (C).
NOTA
Durante o funcionamento, a tomada de
equalização do hospital deve ser de livre acesso
e que seja possível desconectar o cabo sem o
uso de ferramentas.
Transporte intra-hospitalar
Aumento da estabilidade do
equipamento contra tombamento
Primeiros passos
Informações de segurança . . . . . . . . . . . . . . 62
Iniciar a terapia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
Informações de segurança
ADVERTÊNCIA ATENÇÃO
Risco de lesão do paciente Mau funcionamentos por condensação
Não há ventilação no modo de espera. Quando o equipamento é deslocado de um
Pacientes conectados ao equipamento ambiente frio para um ambiente quente, pode
estarão em perigo. haver a formação de condensação.
Somente mude o aparelho para o modo de Somente ligue o equipamento depois que a
espera quando não houver paciente ligado ao condensação tenha secado.
equipamento.
NOTA
Quando o dispositivo for ligado e não houver
nenhum circuito respiratório ou balão de teste
conectado, é possível que o Savina 300 não seja
capaz de realizar uma calibração automática do
sensor de fluxo. A mensagem de alarme Sensor
de fluxo inoperante é exibida.
A
Condições:
– O Savina 300 deve ser reprocessado e
montado, e estar pronto para o funcionamento.
– O balão de teste está conectado à porta de
conexão de paciente do circuito respiratório.
017
O Savina 300 está em modo de espera. A página F Os pontos em branco indicam que não existem
Início/Standby (B) está aberta. resultados disponíveis para a verificação do
equipamento e para a verificação do circuito
B respiratório.
C
Antes de usar o equipamento no paciente
D 1 Selecione o circuito respiratório e o tipo de
umidificação, consulte a página 63.
2 Verifique as condições de funcionamento,
E F consulte a página 64.
3 Selecione o modo de aplicação, consulte a
349
página 69.
C Modo de aplicação
4 Inicie a terapia, consulte a página 70.
D Configurações atuais
E Iniciar ventilação
Quando o circuito respiratório a ser usado e o tipo Selecione o circuito respiratório usado (B):
de umidificador estão selecionados, o Savina 300
2 Toque no botão correspondente:
usa os valores padrão para a complacência e a re-
– 22 mm Adulto
sistência do tubo. Os valores atuais são determina-
– 11 mm Pediátrico
dos durante a verificação do circuito respiratório.
Selecione o tipo de umidificação (C):
Pré-requisitos: O Savina 300 está preparado e em
modo de espera. 3 Toque no botão correspondente:
– Umidific. ativo
1 Toque no separador Verific. do circ. resp. (A).
– HME/Filtro
– Nenhum
A
4 Verifique as condições de funcionamento,
consulte a página 64.
B
C
112
Os passos do teste de verificação do equipamen- O Savina 300 exibe as etapas individuais de teste
to são apresentados com os seguintes símbolos: em uma lista (G).
Verificar resultados
Os resultados da verificação determinados na
verificação do circuito respiratório permanecerão
armazenados até que a verificação seja
novamente realizada. Quando o equipamento é
desligado, os resultados das etapas individuais de
teste são apagados, mas o resultado geral da
última verificação com data e hora é retido.
Cancelamento automático
Se a página Verific. do circ. resp. tiver sido
abandonada, a verificação é cancelada e é
necessário reiniciar a verificação.
117
verificação são exibidos na página Verific. dos
resultados (B). Se uma medição válida ainda não I Complacência [mL/mbar]
tiver sido efetuada, os valores padrão são
utilizados, mas não exibidos. J Fluxo [L/min]
K Resistência insp. [mbar/L/s]
Os resultados totais da última verificação são
exibidos com a data e hora no campo (H): L Resistência exp. [mbar/L/s]
Ponto verde : Todas as etapas de teste
passaram
Cancelamento da verificação do circuito
Ponto : Pelo menos uma etapa de teste respiratório
vermelho falhou
Ponto em : Verificação cancelada 1 Toque no botão Cancelar (D).
branco 2 Confirme com o botão rotativo.
Informação adicional
“Conexão à alimentação elétrica” na página 53.
“Falha da alimentação de rede” na página 124.
O Savina 300 pode ser utilizado para a ventilação Seleção do modo de aplicação
de pacientes intubados (modo de aplicação Tubo)
Pré-requisito: O Savina 300 está em modo de
e para ventilação não invasiva (modo de aplicação
espera.
NIV).
1 Toque no separador Início/Standby (A).
ADVERTÊNCIA
Risco de lesão do paciente A
Se os limites de alarme e as definições de B C
ventilação não forem ajustados depois de
mudar o modo de aplicação de NIV para Tubo,
o Savina 300 não poderá monitorizar a
ventilação completamente.
Verifique os limites de alarme e as
configurações de ventilação e ajuste-os, se
necessário.
113
2 Toque no botão Tubo (B) ou NIV (C).
ATENÇÃO
Risco de lesão do paciente 3 Confirme com o botão rotativo.
No modo de aplicação NIV, o Savina 300 não O Savina 300 exibe as instruções sobre a
poderá monitorar adequadamente pacientes mudança do modo de aplicação.
intubados. No modo de aplicação NIV, o símbolo a seguir é
Para pacientes intubados, use o modo de exibido na barra de cabeçalho:
aplicação Tubo.
Informação adicional
Para obter mais informações sobre o uso do modo
de aplicação NIV, consulte “Ventilação não
invasiva (NIV)” na página 76.
Iniciar a terapia
Iniciar a ventilação
1 Toque no separador Início/Standby (A).
C
092
Funcionamento
Nebulização de medicação . . . . . . . . . . . . . . 79
Informações de segurança . . . . . . . . . . . . . . . . 79
Informações de nebulização pneumática de
medicamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80
Instalação do nebulizador de medicação
pneumático . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80
Realização de nebulização pneumática de
medicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
Efetuar a nebulização de medicação com o
nebulizador Aeroneb Pro . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
Manobras especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
Expiração manual – Pausa expiratória. . . . . . . 83
PEEP intrínseca – PEEPi . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
Bloqueio de tecla . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84
Definir a ventilação
083
São apresentados os separadores dos modos de
Abrir a janela de diálogo Definições de ventilação disponíveis.
ventilação A VC-CMV/VC-AC
B VC-SIMV
C C VC-MMV (opcional)
D PC-AC (opcional)
A
E PC-BIPAP (opcional)
F PC-APRV (opcional)
G SPN-CPAP
Para o modo de ventilação ativo, são exibidos:
B
A O nome do modo de ventilação
078
B B B
1 Toque no controle de terapia do parâmetro de
ventilação, por ex., (C).
C C C A
Os parâmetros de ventilação adicionais, derivados D
do parâmetro de ventilação, são calculados e
098
exibidos no campo de ajuda da definição (B).
As definições adicionais (B) do modo de ventilação
2 Gire o botão rotativo, defina o valor e confirme. ativo são exibidas.
É apresentada informação no campo de 2 Utilize os botões correspondentes (C) para
mensagens (D), por ex., quando a definição tem de ativar ou desativar a definição adicional.
ser confirmada ou quando o limite de definição de
um parâmetro tiver sido atingido. 3 Toque no controle de terapia correspondente,
p.ex., (D).
Definir parâmetros de ventilação na barra de 4 Gire o botão rotativo, defina o valor e confirme.
terapia
Os parâmetros de ventilação do modo de
ventilação ativo também poderão ser definidos
com os controles de terapia na barra de terapia.
Informação adicional
Para ligar ou desligar as funções de ventilação
Pressão Limitada, Platô e LPO, consulte
“Configurar as funções de ventilação”
na página 119.
ATENÇÃO
Risco de lesão do paciente
Uma elevada sensibilidade do acionador pode
originar o autoacionamento do ventilador.
Defina o limite de disparo de acordo.
ATENÇÃO
Informações de segurança Risco de lesão do paciente
A monitorização integrada do CO2 está
ADVERTÊNCIA disponível somente como opcional.
Risco de lesão do paciente Se necessário, use monitorização externa.
Risco de aspiração por pressão muito alta nas
vias aéreas. NOTA
Evite pressões elevadas das vias aéreas. Utilize máscaras adequadas. Caso contrário,
poderão ocorrer fugas demasiadamente
elevadas.
ADVERTÊNCIA
Risco de lesão do paciente
ADVERTÊNCIA
Se a monitorização de fluxo estiver desligada Risco de lesão do paciente
para a SPN-CPAP com vias aéreas
nasofaringeas, o Savina 300 não é capaz de Se os limites de alarme e as definições de
monitorar completamente a ventilação. ventilação não estiverem ajustados após
mudar o modo de aplicação NIV para o Tubo,
Use um equipamento de monitorização o Savina 300 não poderá realizar a
separado. monitorização da ventilação de forma
adequada.
ATENÇÃO Verifique os limites de alarme e as
Risco de lesão do paciente configurações de ventilação e altere se
No modo de aplicação NIV, o Savina 300 não necessário.
poderá monitorar adequadamente pacientes
intubados.
Para pacientes intubados, use o modo de
aplicação Tubo.
ATENÇÃO
Risco de lesão do paciente
O uso de máscaras aumenta o espaço morto.
Respeite as instruções do fabricante da máscara.
Utilização da ventilação não invasiva 3 Defina os limites de alarme, ver página 95.
Os limites de alarme VM, VT, Tapn podem
1 Selecionar o modo de aplicação NIV. Consulte ser desligados, ver página 96. Se necessário,
“Selecionar o modo de aplicação Tubo ou NIV” utilize monitorização adicional como a
na página 69. monitorização da SpO2 externa.
2 Para selecionar os modos de ventilação e 4 Iniciar a ventilação. Consulte “Iniciar a terapia”
configurar os parâmetros de ventilação, na página 70.
consulte “Definir a ventilação” na página 72.
No modo de ventilação SPN-CPAP, o controle
de terapia Timáx pode ser usado para limitar a
duração máxima das respirações suportadas,
porque o critério de término inspiratório pode
ser ineficaz nos casos de fugas muito elevadas.
Nebulização de medicação
065
Savina 300 realiza a calibração do sensor de fluxo
1 Conecte o nebulizador de medicação (A) ao
durante a nebulização da medicação.
lado inspiratório da peça-Y.
Em pacientes pediátricos pequenos, pode ser que
2 Ligue o tubo inspiratório (B) ao nebulizador de
a nebulização de medicamento não seja possível
medicação.
por causa de fluxo inspiratório insuficiente.
3 Coloque o nebulizador de medicação na
posição vertical.
Instalação do nebulizador de medicação 4 Passe o tubo do nebulizador (C) de volta ao
pneumático Savina 300 ao longo do tubo inspiratório
usando grampos.
Pré-requisitos:
– É assegurado o fornecimento de O2 a partir de
um sistema central de suprimento de gás ou de Quando utilizar um circuito respiratório para
um cilindro de gás O2. pacientes pediátricos
– Pressão de fornecimento de O2: 2,7 bar a 6 bar
(39,2 psi a 87 psi) F E A D
– Fluxo inspiratório: pelo menos 18 L/min
– Nebulizador de medicação preparado de
acordo com as respectivas instruções de uso.
024
Pré-requisitos:
– Nebulizador de medicação foi enchido de
acordo com as respectivas instruções de uso.
– O funcionamento correto do nebulizador de
025
medicamento foi verificado.
4 Retire o tubo corrugado do circuito respiratório
(G) da porta inspiratória da peça-Y e conecte-o ATENÇÃO
ao conector do cateter (D). Nebulização de medicamento insuficiente
5 Conecte a outra extremidade do tubo Um nebulizador de medicação defeituoso não é
corrugado (F) à porta inspiratória da peça-Y. detectado pelo Savina 300.
Verifique o funcionamento correto do nebulizador
Ligar o tubo do nebulizador de medicação. Verifique se é gerado aerossol.
O procedimento Pausa insp. pode ser ativado em Expandir manualmente uma inspiração
todos os modos de ventilação. Ele oferece as
Pressione o botão Pausa insp. e mantenha-o
seguintes opções:
pressionado pelo tempo inspiratório desejado.
– Entre duas respirações automáticas, poderá
O Savina 300 aciona uma respiração prolongada
ser manualmente iniciada e mantida uma
ou prolonga uma respiração que tenha sido
respiração. O padrão da respiração iniciada
acionada automaticamente.
manualmente corresponde ao padrão de
ventilação do modo de ventilação automático O procedimento é concluído pelo menos
que estiver ativo. 15 segundos depois de pressionar a tecla Pausa
insp..
– Independentemente do momento em que se
inicia, uma respiração automática poderá ser
prolongada.
ADVERTÊNCIA
Risco de lesão no paciente por pressão
negativa
Se o procedimento Pausa insp. é utilizado
durante a aspiração endotraqueal, há a
formação de pressão negativa.
Não use a manobra Pausa insp. durante
sucção endotraqueal.
Manobras especiais
– Vret
ADVERTÊNCIA
Risco de lesão no paciente por pressão
negativa
Se o procedimento Pausa expiratória é
utilizado durante a aspiração endotraqueal, há
a formação de pressão negativa.
Não use a manobra Pausa expiratória durante
sucção endotraqueal.
Informação adicional
“Ajustar o brilho da tela” na página 119.
Bloqueio de tecla
NOTA
No modo LPO, a calibração dos sensores de O2
é realizada com ar ambiente. Logo, a exatidão da
medição de FiO2 é reduzida.
Caso seja necessária uma medição de FiO2
muito exata, os sensores de O2 devem ser C
calibrados no modo HPO.
165
Consulte as instruções de uso da fonte de Conecte a mangueira de fornecimento de O2 da
oxigênio utilizada, p. ex., um concentrador de fonte de oxigênio, p. ex. um concentrador de
O2. O2, à entrada LPO de pressão baixa (C).
34 ±4
141
Informação adicional
Para calibrar os sensores de O2, consulte a
página 108.
Para desligar a monitorização de FiO2, consulte a
página 109.
B
151
Transporte de pacientes
6 Não prenda peças adicionais nos trilhos 7 Segure a alça do carro de transporte
laterais. firmemente e mova o equipamento em direção
longitudinal.
A
2 Verifique as definições de ventilação (B) e
altere-as, se necessário. Consulte “Definir a
ventilação” na página 72.
3 Toque no botão Iniciar ventilação (C) e
confirme com o botão rotativo.
A tela principal é apresentada, o Savina 300
B continua a ventilar.
093
Terminar o funcionamento
ATENÇÃO
Risco de lesão em pessoas
Alarmes
Apresentação de alarmes . . . . . . . . . . . . . . . 92
Sinais de alarme visual. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92
Sinais de alarme sonoro. . . . . . . . . . . . . . . . . . 92
Prioridades de alarme . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
Apresentação de alarmes
Os alarmes são sinalizados de forma visual e Esse tom intermitente também será usado para o
sonora, de acordo com a sua prioridade de alarme. alarme de falha na alimentação, ver página 124.
Outras exibições
– O campo de parâmetros do parâmetro que
desencadeou o alarme pisca.
– Na janela de diálogo Alarmes, o valor medido
correspondente começa a piscar.
Prioridades de alarme
São apresentados os limites de alarme definidos e O limite de alarme inferior para a pressão das vias
o valor medido atualmente. aéreas Pva é automaticamente associado ao valor
definido para PEEP.
A : Limite superior de alarme
B Valor atual : Valor medido atualmente
C : Limite inferior de alarme
Limite de Modo
alarme
VM Somente no modo de
aplicação NIV
VT
Tapn
FiO2 Somente no modo LPO
Tendências e dados
Apresentar tendências. . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
Exibição de uma tabela de tendências. . . . . . . 99
Selecionar um intervalo de tempo . . . . . . . . . . 99
Configuração de uma tabela de tendências . . . 99
116
Apresentar tendências
129
Pré-requisitos: A janela de diálogo 2 Toque no intervalo de tempo correspondente,
Tendências/Dados está aberta. por exemplo, (G).
1 Toque no separador Tendências (A). O Savina 300 exibe a tabela de tendências com o
intervalo de tempo selecionado.
Tendências/Dados
A
Configuração de uma tabela de
B C D D D D D D D D D DF
tendências
H
E Selecionar um parâmetro
1 Na coluna de parâmetros (B), toque no campo
F relevante, por exemplo, (H).
F F O campo selecionado está marcado. O Savina 300
118
L
Exibição de valores de tendência para um
determinado ponto no tempo M
127
Selecione a hora rodando o botão rotativo ou 2 Toque no botão Medições (I) ou Definições
tocando na hora. (J).
Exibição do diário
Abertura do diário
Pré-requisitos: A janela de diálogo
Tendências/Dados está aberta.
Toque no separador Registros (A).
Tendências/Dados
A
B D
C
119
Selecionar um parâmetro
Os parâmetros podem ser exibidos em caixas de 1 Toque na caixa de parâmetros correspondente.
parâmetros (A) e no campo de ondas (B).
A caixa de parâmetro é marcada, por ex., (H).
No campo de ondas (B), é possível configurar o Savina 300 abre a lista de seleção de parâmetros.
seguinte:
– Curva
– Loops pequena
– Loop grande H
– Tendência (medição)
– Tendência (config.) I
– Multi Tend
O campo de ondas está marcado. O Savina 300 2 Toque no parâmetro correspondente, por ex.,
abre a janela de diálogo Configuração. (I).
Configuração O Savina 300 apresenta a tela principal com o
parâmetro selecionado.
C
D
G
E F
126
Toque no botão Congelar curvas na barra do Pré-requisitos: Foi selecionada a exibição de loop.
menu principal.
E
B
D
A C
125
130
foi efetuado e o valor na posição do cursor.
Exibição de um loop de referência
Exibição de um valor medido para um Toque no botão Ref. (B).
determinado ponto no tempo
Um loop é gravado e apresentado como loop de
Selecione o tempo, girando o botão rotativo. referência. O tempo de gravação é exibido acima
O valor medido ou o par de valores medidos é do botão (B). O loop de referência é exibido em
apresentado acima da onda. preto e continua sendo exibido até que o botão Ref.
(B) seja tocado novamente.
A onda congelada continua sendo exibida até que
o botão Congelar curvas (A) seja tocado
novamente, ou uma outra área da tela seja tocada. Congelamento e exibição do loop atual
Toque no botão Capt. (C).
O loop atual é congelado.
Para loops maiores, é exibido um cursor (D) para o
loop congelado e o loop de referência. Use o botão
rotativo para mover o cursor. Os valores
respectivos são apresentados (E).
O loop congelado continua a ser exibido até que o
botão Capt. (C) seja tocado novamente.
Monitorização
Informações gerais
Sensores Intervalos de
calibração/verificação
Sensores de Calibração automática
pressão
Sensor de fluxo Intervalos de calibração,
consulte a página 106
Sensores de O2 Intervalos de calibração,
consulte a página 108
Sensor de CO2 Informações sobre verificação,
consulte a página 111
Monitorização do fluxo
120
O Savina 300 não pode determinar os valores
medidos a seguir quando o monitoramento de fluxo 2 Toque no botão Deslig. (C) e confirme com o
está desativado: botão rotativo.
– VM
– VMspon Os valores medidos deixam de ser indicados.
– VMfuga A função de alarme está desativada. O Savina 300
– VT exibe o símbolo Fluxo na barra do cabeçalho
acompanhado da seguinte informação: Use
A monitorização do fluxo expiratório não pode ser monitoração externa de fluxo.
substituída integralmente pela monitorização de
substituição. Defina os limites de alarme do
volume/minuto da monitorização de substituição Ativar a monitorização do fluxo
em conformidade. Reative o monitoramento do fluxo após
a substituição do sensor de fluxo ou o mais
ADVERTÊNCIA rapidamente possível.
Risco de lesão do paciente
Toque no botão Lig. (B) e confirme com o botão
Se a monitorização de fluxo estiver rotativo.
desativada, o Savina 300 não pode monitorar
o paciente completamente.
Assegure que uma monitorização substituta
esteja disponível imediatamente.
Monitoração de FiO2
Monitoração de CO2
Visualização dos valores medidos de etCO2 Seleção do tipo de cuvete a ser usado
O valor medido para etCO2 pode ser exibido em 1 Toque no botão Sensores/Parâmetros... na
Vol%, kPa ou mmHg. A exibição pode ser barra do menu principal.
configurada, consulte “Configurar unidades”
2 Toque no separador CO2 (A).
na página 120.
A página Calib. zero lig./desl. (B) é exibida por
predefinição.
Seleção do tipo de cuvete
Sensores/Parâmetros
ATENÇÃO
Medição imprecisa de CO2
As janelas da cuvete reutilizável têm
propriedades ópticas diferentes em comparação
com as janelas das cuvetes descartáveis. O
ponto zero sofre desvios de até 8 mmHg CO2.
Por isso, é necessário selecionar o tipo de cuvete
usado na página Calib. zero lig./desl..
179
1 Selecionar o tipo de cuvete, ver página 110.
2 Para exibir o valor medido de CO2 como uma 4 Retire o sensor de CO2 (B) da cuvete (C).
onda, consulte “Configuração dos campos de 5 Confirme com o botão rotativo.
onda” na página 102.
O Savina 300 efetua a calibração do zero de CO2.
3 Remover o sensor de CO2 com a cuvete do
circuito respiratório e mantê-la em ar ambiente.
Não respire sobre ou dentro da cuvete. Se a calibração do zero de CO2 foi bem-
sucedida
4 Observar o valor medido de CO2. Se 0 a
1 mmHg (ou 0 a 0,1 Vol% ou 0 a 0,1 kPa) não Após decorridos cerca de 5 segundos, o
for exibido em ar ambiente, efetue a calibração Savina 300 exibe a informação a seguir:
do zero de CO2. Calibração zero de CO2 bem-sucedida.
Encaixe o sensor de CO2 (B) novamente na
cuvete (C).
Efetuar a calibração do zero de CO2
Se a calibração do zero de CO2 não foi bem-
Pré-requisitos:
sucedida
– Um sensor de CO2 limpo é colocado na cuvete
que será usada para a medição. Ou use uma O Savina 300 exibe a seguinte informação:
cuvete limpa ou nova do mesmo tipo de cuvete. Calibração zero de CO2 falhou.
– Já decorreram pelo menos três minutos da fase
Repetir a calibração do zero de CO2.
de aquecimento do sensor de CO2.
A
121
Se a verificação falhar
Antes da verificação
O Savina 300 exibe a seguinte informação: Falha
Realize a calibração do zero de CO2 em ar na verificação do filtro do sensor de CO2. O
ambiente. valor do teste está fora da tolerância permitida.
Verifique a calibração de CO2 com gás de teste.
Início da verificação
Antes da verificação
122
3 Toque no botão Verif. filtro (C) e confirme com Realize a calibração do zero de CO2 em ar
o botão rotativo. ambiente.
D Após a verificação
A
Efetuar a calibração do sensor de CO2
176
2 Ligue o cilindro de gás de teste (A) e a cuvete O sensor de CO2 deve ser calibrado se os valores
(B) do conjunto de calibração ao circuito (C). de teste não se situarem na faixa de tolerância
3 Encaixe o sensor de CO2 (D) na cuvete (B) do permitida durante a verificação com o filtro de teste.
conjunto de calibração.
ATENÇÃO
4 Leia a concentração de CO2 do gás de teste no
Medição imprecisa de CO2
respectivo cilindro (A).
Se foi usado um gás de teste incorreto para a
5 Abra o cilindro de gás de teste (E) e defina um
verificação e a calibração, pode haver desvios de
fluxo baixo do gás de teste (cerca de 0,1 L/min).
exibição de ±0,5 Vol% do CO2.
Use um gás de teste composto por CO2 e N2.
Início da verificação
1 Abra a página CO2 > Verificar sensor. Pré-requisitos: Já decorreram pelo menos três
minutos da fase de aquecimento do sensor de CO2.
Sensores/Parâmetros
Antes da calibração
Realize a calibração do zero de CO2 em ar
ambiente.
F H
G
122
Ligar o fornecimento de gás de teste 2 Toque no controle de terapia CO2 (F). Introduza
o valor da concentração de CO2 no gás de teste
O gás de teste permitido compõe-se somente de
com o botão rotativo e confirme.
CO2 e N2!
3 Aproximadamente 1 minuto após ter regulado o
1 Utilize a cuvete reutilizável do conjunto de
fluxo de gás de teste, toque no botão Início (G)
calibração.
e confirme com o botão rotativo.
No início da calibração, o Savina 300 define
O Savina 300 inicia a calibração e apresenta
automaticamente o tipo de cuvete para
informações no campo de mensagens (H).
Reutilizável.
4 Feche novamente o cilindro de gás de teste.
2 Ligue o cilindro de gás de teste (A) e a cuvete O Savina 300 exibe a seguinte informação:
(B) do conjunto de calibração ao circuito (C). Calibração zero de CO2 falhou.
3 Encaixe o sensor de CO2 (D) na cuvete (B) do Se a calibração falhar, são possíveis as seguintes
conjunto de calibração. causas:
B A
121
3 Toque no botão Deslig. (A) e confirme com o
botão rotativo.
Configuração
Definir volume
1 Toque no botão (B) para ajustar o volume do
sinal de alarme.
2 Gire o botão rotativo, defina o valor e confirme.
B Pressão Limitada
Informação adicional
C Tempo de pausa inspiratória Platô
Descrição dos modos de ventilação,
D Oxigênio de baixa pressão LPO ver página 206.
E Term. inspiração Oxigênio de baixa pressão (LPO), ver página 85.
F Dia
Selecionar o idioma do texto da tela G Horas
H Minutos
O Savina 300 é ajustado na fábrica ao idioma do
país do cliente. O idioma atual é exibido no campo 2 Gire o botão rotativo, defina o valor e confirme.
(B).
B C C
158
Solução de problemas
Se o fornecimento de O2 falhar, o Savina 300 Se a turbina falhar, o Savina 300 não poderá
substitui a porção perdida de O2 com ar ambiente continuar a ventilação.
e emite um alarme. O volume minuto permanece
Desconecte o paciente do equipamento e
constante. A concentração inspiratória de O2 cai
continue a ventilação imediatamente com outro
para 21 Vol%.
ventilador independente.
Caso o paciente necessite de uma concentração
mais alta de O2:
Reponha imediatamente o fornecimento de O2.
Para evitar que o gás respiratório fique muito quente, em Y permaneça abaixo de 41 °C (105,8 °F), o com-
o Savina 300 reduz a velocidade máxima da turbina primento do circuito respiratório deve ser de pelo
de acordo com a elevação da temperatura ambiente. menos 1,2 m (3,9 ft) para permitir que o gás esfrie.
Se as pressões inspiratórias altas forem definidas ao
Se a temperatura do gás respiratório estiver muito
mesmo tempo, por ex., acima de 80 mbar (ou hPa
alta, o Savina 300 emite a seguinte mensagem de
ou cmH2O), não será mais possível obter fluxos ele-
alarme de alta prioridade: Temp. alta no gás resp.
vados, por ex., de 180 L/min.
Se um sensor de temperatura (opcional) for usado,
Até mesmo a velocidades mais baixas, o gás respi-
o Savina 300 emite a seguinte mensagem de alerta
ratório distribuído pela turbina é aquecido. Para ga-
de alta prioridade em temperaturas acima de 40 °C
rantir que a temperatura do gás respiratório na peça
(104 °F): Temperatura alta (Peça Y)
Manutenção
Inspeção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167
Verificações de segurança . . . . . . . . . . . . . . . . 167
Conserto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169
ADVERTÊNCIA ATENÇÃO
Risco de choque elétrico Risco de infecção
Os componentes portadores atuais localizam- Existe o risco de os operadores e o pessoal de
se sob a tampa. manutenção serem infectados com patógenos.
– Não remova a tampa.
– As medidas de manutenção devem ser Limpe e desinfete o equipamento e as peças do
executadas por pessoal responsável. equipamento antes de todas as medidas de
A Dräger recomenda que essas medidas manutenção e também antes do envio do
de manutenção sejam realizadas pela equipamento médico para reparo.
DrägerService.
ATENÇÃO
ADVERTÊNCIA Risco de falha do equipamento médico
Risco de lesão do paciente Se os testes de segurança relevantes não forem
A realização de manutenções durante a realizados regularmente, o funcionamento
ventilação põe o paciente em perigo. adequado do equipamento médico pode ficar
comprometido.
Somente adote medidas de manutenção
quando não há nenhum paciente conectado O teste de segurança elétrica e os testes de
ao equipamento. função descritos na documentação técnica IPM
devem ser realizados nos intervalos
especificados.
Conceito Definição
Manutenção Todas as medidas (inspeções, manutenção preventiva, reparação) visam manter
e restaurar a condição funcional de um equipamento médico.
Inspeção Medidas que visam determinar e avaliar o estado atual de um equipamento
médico.
Manutenção Medidas especificadas como recorrentes visam manter a condição funcional de
preventiva um equipamento médico
Conserto Medidas que visam restaurar a condição funcional de um equipamento médico
após uma falha de funcionamento
Inspeção
Manutenção preventiva
ADVERTÊNCIA
Risco devido a componentes com defeito
Pode ocorrer uma falha de funcionamento do
equipamento por causa de desgaste do
material ou dos componentes.
Para manter a operação adequada de todos os
componentes, este dispositivo deve ser
submetido a inspeções e manutenções
preventivas nos intervalos especificados.
Conserto
Substituição do microfiltro
A
041
A
C
B
054
A
187
Reprocessamento
Desmontagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154
Antes da desmontagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154
Remover o sensor de temperatura do gás
respiratório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154
Desmontar o nebulizador de medicação
pneumático . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154
Sensor de CO2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155
Remover os circuitos de respiração . . . . . . . . . 155
Remover o sensor de fluxo. . . . . . . . . . . . . . . . 156
Desmontar a válvula expiratória . . . . . . . . . . . . 156
Desmontar acessórios adicionais. . . . . . . . . . . 157
Procedimentos de reprocessamento
validados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160
Reprocessamento de componentes
semicríticos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 162
Limpeza manual seguida de desinfecção
por imersão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 162
Limpeza à máquina com desinfecção
térmica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 162
Esterilização por vapor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163
Medidas especiais de reprocessamento . . . . . 163
Desmontagem
013
gás respiratório
1 Retire o tubo (A) do nebulizador de medicação
(B) e da porta do nebulizador localizada no
1 Desligue o conector da tomada do sensor de
equipamento.
temperatura do gás respiratório no painel de
conexão do paciente. 2 Retire o nebulizador de medicação (B) do
circuito respiratório.
3 Desmonte o nebulizador de medicação de
acordo com as instruções de uso
correspondentes.
A
Quando utilizar um circuito respiratório para
pacientes pediátricos
G F E
069
Sensor de CO2 B A
Apenas as cuvetes reutilizáveis (6870279 ou
6870280) podem ser reprocessadas. As cuvetes
descartáveis não são resistentes à temperatura e
poderão ser destruídas.
C
Desmontagem do sensor de CO2
057
1 Retire a adaptação do sensor de CO2 da
conexão. 1 Remova os circuitos de respiração da porta
inspiratória (A) e da porta expiratória (B).
A ATENÇÃO
Danos aos circuitos respiratórios
Ao retirar os circuitos respiratórios, segure-os
C B sempre pela manga protetora e não pelo reforço
em espiral.
175
A
019
1 Abra a aba (A) pela extremidade inferior,
levantando-a.
073
1 Rotacione o anel de bloqueio (A) o máximo
possível para a esquerda.
B
C
C
061
031
3 Retire o sensor de fluxo da tomada (C). 1 Retire a cobertura do sensor de fluxo (B) da
válvula expiratória.
2 Retire o diafragma (C).
D
046
ATENÇÃO
Risco de falha da medição do fluxo
O reprocessamento incorreto e a contaminação,
como depósitos ou partículas, podem danificar o
sensor de fluxo.
– Não realizar limpeza ou desinfecção
mecânica
– Não realizar esterilização por plasma ou
esterilização por radiação
– Não utilizar jatos de água, ar comprimido,
escovas ou similares
– Não realizar banho ultrassônico
– Não realizar esterilização por vapor no sensor
de fluxo Spirolog
– Limpe e desinfete o sensor de fluxo de acordo
com as instruções de uso correspondentes.
– Para a desinfecção do sensor de fluxo use
apenas soluções desinfetantes limpas.
ATENÇÃO
Alta taxa de fugas por causa de válvula
expiratória danificada
Nem todos os danos podem ser detectados em
uma inspeção do equipamento.
Substitua a válvula expiratória se ocorrer o
seguinte dano:
– As peças de plástico quebrarem
– O diafragma rasgar
– Os componentes de borracha se deformarem
ou enrijecerem
Classificação Definição
Não críticos Componentes que apenas entram em contato com pele íntegra
Semicríticos Componentes que transportam gás respiratório ou entram em contato com
membranas mucosas ou pele patologicamente alterada
Semicríticos A Sem requisitos especiais para reprocessamento
Semicríticos B Requisitos acrescidos para reprocessamento
Críticos Componentes que penetram a pele e membranas mucosas ou entram em
contato com o sangue
Os procedimentos de reprocessamento
adequados resultam da classificação.
A efetividade dos procedimentos de
reprocessamento listados foi validada por
laboratórios independentes certificados conforme
a norma ISO 17025.
No momento da validação, os seguintes
procedimentos de reprocessamento apresentaram
boa compatibilidade de materiais e efetividade:
ADVERTÊNCIA
Risco devido a líquido penetrante
O líquido penetrante pode provocar o
seguinte:
– Danos no equipamento
– Choque elétrico ao ligar o equipamento
– Avaria do equipamento
Certifique-se de que nenhum líquido penetra
no equipamento.
2 Antes de iniciar o tempo de contato e após o Mantenha as válvulas carregadas por mola
tempo de contato, limpe o sensor em um abertas durante o reprocessamento.
banho, escovando-o vigorosamente.
Durante a desinfecção por imersão, execute as Nebulizador de medicação
seguintes medidas adicionais: Execute o reprocessamento de acordo com as
Pré-requisito: Use o desinfetante de acordo com as respectivas instruções de uso. Mantenha as
especificações do fabricante mas com tempo de válvulas carregadas por mola abertas durante o
contato duplo reprocessamento.
NOTA
Esterilize os componentes da válvula expiratória
(caixa da válvula, manga do sensor de fluxo,
diafragma, dreno de água) somente após a
desmontagem.
Após o reprocessamento
Eliminação
Informações de segurança
Descarte de baterias
Descarte de sensores de O2
ADVERTÊNCIA
Risco de explosão! Não jogue os sensores de
O2 no fogo.
Risco de lesão química! Não abra os sensores
de O2 fazendo força.
Dados técnicos
Monitorização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188
Condições ambientais
Durante o funcionamento
Temperatura
Funcionamento com bateria 5 a 40 °C (41 a 104 °F)
Funcionamento por rede elétrica, bateria 5 a 35 °C (41 a 95 °F)
totalmente carregada
Funcionamento por rede elétrica, bateria 5 a 30 °C (41 a 86 °F)
carregando
Pressão atmosférica 700 a 1060 hPa
Umidade relativa 5 a 95 %, sem condensação
Durante o armazenamento e transporte
Temperatura -15 a 40 °C (5 a 104 °F)
Pressão atmosférica 600 a 1200 hPa
Umidade relativa 10 a 95 %, sem condensação
Pode haver restrições de condições ambientais de
acordo com os acessórios utilizados. Respeite as
instruções de uso correspondentes.
Valores definidos
T0...90 <140 s
(VT = 30 mL (possível somente se a opção
Pediatric Plus estiver habilitada), valores
máximos para a combinação de acessórios de
acordo com a ISO 80601-2-12)
Pressão
Pressão inspiratória Pinsp 1 a 99 mbar (ou hPa ou cmH2O)
[1 mbar = 100 Pa]
Pressão expiratória final positiva PEEP ou 0 a 50 mbar (ou hPa ou cmH2O)
intermitente PEEP
Pressão de suporte ΔPsup acima de PEF 0 a 50 mbar (ou hPa ou cmH2O)
(relativo a PEF)
Limite da pressão inspiratória Pmáx 1 a 99 mbar (ou hPa ou cmH2O)
[1 mbar = 100 Pa]
Pressão de suspiro em ΔintPEEP 0 a 20 mbar (ou hPa ou cmH2O)
Precisão ±2 mbar (ou hPa ou cmH2O)
Sensibilidade do 1 a 15 L/min
Pode ser desligada no modo de ventilação VC-CMV
/ VC-AC
Sensibilidade desligada = VC-CMV
Sensibilidade ligada = VC-AC
Precisão ±8 % do valor definido ou ±0,5 L/min, o que for
maior
Critério de finalização (fluxo inspiratório de pico) 5 a 75 % PIF
Term. insp.
Precisão Dependente da precisão da medição de fluxo
Aceleração do fluxo FlowAcc 5 a 200 mbar/s (ou hPa/s ou cmH2O/s)
Precisão ±20 % do valor definido
Ventilação de alívio da pressão nas vias aéreas APRV
Talto 0,2 a 22,0 s
Tbaixo 0,1 a 22,0 s
Precisão 0,1 s
Resolução 0,05 s no intervalo até 1 s, 0,1 s no intervalo
acima de 1 s
Palta 1 a 95 mbar (ou hPa ou cmH2O)
Pbaixa 0 a 50 mbar (ou hPa ou cmH2O)
Precisão ±2 mbar (ou hPa ou cmH2O)
Características de desempenho
Medição de O2 inspiratório
(sensor eletroquímico isento de manutenção,
compensada pela pressão ambiente)
Concentração inspiratória de O2 FiO2
Intervalo 18 a 100 Vol%
Resolução 1 Vol% O2
Exatidão com a calibração no modo HPO ±3 Vol% O2
Exatidão com a calibração no modo LPO ±8 Vol% O2
(Erro de medição básico máximo possível na
medição de O2 com uma concentração nominal de
100 Vol% O2 e considerando as piores condições
ambientais no hospital)
Desvio de exatidão da medição ±1 Vol%/dia
Fase de aquecimento 10 a 20 min
Tempo de resposta máximo após alterar T0...90 <20 s
de 21 Vol% para 60 Vol%
Medição de fluxo
Fluxo inspiratório de pico Fluxoipico
Intervalo 0 a 196 L/min
Resolução 1 L/min
Precisão ±10 % do valor medido ou ±1 L/min, o que for maior
Medição de volume minuto
Volume/minuto VM
Volume/minuto espontâneo VMspon
Intervalo 0 a 99 L/min BTPS
Resolução 0,1 L/min
Precisão ±12 % do valor medido ou ±0,6 L/min, o que for
maior
T10...90 Aprox. 35 s
Volume minuto de fuga em relação ao volume VMfuga
minuto inspiratório
Intervalo 0 a 100 %
Resolução 1%
Não é possível indicar fugas <10 % com resolução
suficiente. 0 % é apresentado.
Precisão ±18 pontos porcentuais
Monitorização
Monitorização (cont.)
Monitorização (cont.)
Volume corrente VT
Alarme Se o volume corrente administrado VT exceder o
limite de alarme
Intervalo 0,06 a 4,0 L
Se a opção Pediatric Plus estiver habilitada:
0,03 a 4,0 L
Supressão do alarme – Durante os primeiros 15 s depois que o
equipamento foi ligado
– Durante o modo em espera e por 15 s após o
início da ventilação
– Durante uma desconexão detectada e
pelos 15 s após a reconexão
Dados de funcionamento
Alimentação a bateria
Fusível DC da bateria interna Fusível de encaixe F15A32V ISO 8820-3, tipo C
Fornecimento da bateria externa 24 V
Corrente de entrada (DC)
24 V, bateria Tipicamente 5 A, máx. 15 A
Tempo de autonomia se a alimentação elétrica
de rede não estiver disponível, com uma
bateria externa completamente carregada e
ventilação normal
(Ventilação típica, consulte página 194)
Exemplo:
24 V, bateria de 17 Ah Aprox. 4 horas (por ex., com 2 baterias de
chumbo/gel de 12 V / 17 Ah)
Tempo de autonomia se não houver Normalmente 45 min
alimentação de tensão elétrica da rede nem
bateria externa disponível (bateria interna
nova e totalmente carregada)
Bateria externa
A bateria externa (8417890) é montada no
carro de transporte
Carregamento de bateria da bateria externa
O Savina 300 detecta automaticamente a
voltagem da bateria externa conectada.
Quando a bateria está totalmente carregada, o
sistema de carregamento muda para
carregamento de manutenção.
O carregamento de manutenção é efetuado
através de pulsos curtos de corrente.
Tempo de carga
Os tempos de carga indicados se referem á
carga imediata da bateria externa depois da
descarga.
O tempo de carregamento pode ser maior se
as baterias foram parcialmente descarregadas
várias vezes sucessivas sem que fossem
completamente recarregadas pela rede de
alimentação elétrica durante esse tempo.
Tipo Bateria principal de gel, sem manutenção, selada
Capacidade mínima
24 V, bateria 17 Ah
Tempo de carga
24 V, bateria <24 horas (cerca de 15 horas para carga de 80 %)
Corrente de carregamento
24 V, bateria 2A
Bateria interna
Tipo Bateria principal de gel, sem manutenção, selada
Tempo de carga <3 horas (cerca de 2 horas para carga de 80 %)
Oxigênio de baixa pressão (HPO)
Pressão operacional de O2 2,7 bar a 6 bar
270 kPa a 600 kPa
39 psi a 87 psi
Fluxo de entrada de O2 Até 180 L/min
Conector de O2 NIST
Ponto de condensação 5 °C abaixo da temperatura ambiente
Concentração de óleo <0,1 mg/m³
Dimensão de partículas Ar sem poeira (filtrado com poros de <1 µm)
Oxigênio de baixa pressão (LPO)
Ligar tubo Máx. ø 7 mm
Válvula de retorno Resistência de aprox. 50 mbar (ou hPa ou cmH2O)
com fluxo de 10 L/min
Pressão operacional de O2 100 mbar até no máx. 2 bar
100 hPa até no máx. 200 kPa
100 cmH2O até no máx. 29 psi
Fluxo O2 0,5 L/min até no máx. 10 L/min
Umidade do O2 Sem condensação
Saída do nebulizador pneumático de medicação O2, máx. 2 bar (ou 200 kPa ou 29 psi),
máx. 16 L/min
Nível de pressão sonora de equipamento durante ≤48 dB (A) para ventilação típica
ventilação normal (nível de pressão sonora média Com turbina silenciosa de “baixo ruído”:
Leq (A)) ≤45 dB (A) para ventilação típica
(Ventilação típica, consulte página 194)
(Média em 4 lados em uma área aberta de
acordo com a ISO 3744 a uma distância
de 1 m (39 polegadas) e a uma altura de 1,5 m
(59 polegadas))
Materiais utilizados
Parte Material
Circuito de respiração Borracha de silicone (creme, transparente)
Dreno de água Polissulfona (cinza, transparente)
Peça Y Polissulfona (amarelo, transparente)
Válvula expiratória (estrutura, vedação) Poliamida (branco, azul)
Válvula inspiratória Poliamida (branco, azul)
Diafragma Borracha de silicone e níquel (esbranquiçado e
cinza)
Para a chamada de enfermeiro (opcional)
Conexão Somente com o conector 1846248
Contato DC sem potencial
Tensão de entrada Máx. 40 V =
Corrente de entrada Máx. 500 mA
Ligar e desligar a alimentação Máx. 15 W
Atraso do alarme ≤2,5 s
MEDIBUS
Atraso do alarme (mediante pedido) ≤3 s
Ventilação típica
Definições de fábrica
Limites de alarme
Pva 40 mbar (ou hPa ou cmH2O)
VM 9 L/min
VM 4 L/min
Tapn 15 s
FR 35/min
VT 0,75 L
etCO2 60 mmHg ou 8,0 kPa ou 8,0 Vol%
etCO2 30 mmHg ou 4,0 kPa ou 4,0 Vol%
Definições do equipamento e de monitoramento
Volume 100 %
O sistema de alarme do Savina 300 atende aos O Savina 300 tem duas interfaces (MEDIBUS ou
requisitos da norma do padrão IEC 60601-1-8. MEDIBUS.X, chamada de enfermeiro) que podem
ser usadas para um sistema de alarme distribuído.
Os sinais de alarme sonoros e ópticos incluem:
De acordo com a IEC 60601-1-8, esse sistema de
– LEDs piscantes
alarme distribuído não é adequado para
– exibição na tela de mensagens de alarme
a transmissão segura de alarmes. Transferência
– alarme sonoro principal e alarme sonoro
de dados via MEDIBUS ou MEDIBUS.X ou a
auxiliar (também usado como alarme de falha
chamada de enfermeiro não substituem as
de alimentação elétrica).
verificações regulares da monitorização na tela do
O sistema de alarme foi concebido de forma que o equipamento. Cada equipamento do sistema de
usuário consiga reconhecer as mensagens de alarme conectado a essas interfaces precisa estar
alarme a uma distância de 1 metro (39 polegadas). rotulado com um aviso que o equipamento
O volume do tom de alarme especificado aplica-se conectado não garante uma recepção segura dos
a uma distância de 1 m (39 polegadas) em relação sinais de alarme.
à parte da frente do equipamento e a uma altura
Os alarmes têm saída acústica e visual
de 1,5 m (59 polegadas). Para os volumes do
imediatamente mediante a detecção de um alarme,
alarme acústico principal em relação às prioridades
sem um atraso adicional.
de alarme individual, consulte “Monitorização”
na página 188. NOTA
O sistema de alarme não apresenta predefinições Determinadas condições de alarme são
de alarme configuráveis ou predefinições de baseadas em parâmetros dependentes de tempo
alarme padrão. Para os “parâmetros de fábrica”, e não são detectadas imediatamente. Para obter
consulte a página 195. informações adicionais, consulte o capítulo
“Monitorização” na página 188.
De acordo com a IEC 60601-1-8, quando há vários As condições de alarme individuais podem ser
alarmes ativos simultaneamente com a mesma desativadas pelo usuário sob determinadas
prioridade, o sistema de alarme inteligente do condições. Consulte o capítulo “Definir os limites
Savina 300 exibe na tela o alarme de maior de alarme” na página 95.
urgência.
Os grupos de condições de alarme também podem
Para obter uma lista de condições de alarme, suas ser desativados pelo usuário, consulte o capítulo
prioridades e, quando aplicável para mensagens “Monitorização” na página 105.
de alarme individuais, seu encaminhamento ou
Os sinais de alarme desativados são exibidos na
desencaminhamento, consulte o capítulo “Alarme
barra de cabeçalho da tela através de um símbolo
– Causa – Solução” na página 125.
correspondente da tabela C.1 do padrão.
Todos os limites de alarme que podem ser
A operação é encerrada ativando-se o modo de
definidos pelo usuário são exibidos na janela de
espera (standby) (consulte página 89) e então
diálogo Alarmes. Para obter uma descrição da
desligue o Savina 300 (consulte a página 90).
operação do sistema de alarme, consulte o
capítulo “Alarmes” na página 91.
Todos os limites de alarme definidos
automaticamente são relacionados no capítulo
“Limites de alarme automático” na página 197.
O sinal de alarme sonoro pode ser suprimido por
um máximo de 2 minutos, pressionando-se o botão
Audio paused 2 min., consulte o capítulo
“Como suprimir o sinal de alarme sonoro”
na página 94. Um sinal de alarme desativado é
exibido na barra de cabeçalho da tela por meio de
um símbolo correspondente da tabela C.1 do
padrão.
Se ocorrer um alarme com prioridade superior
durante esse período, o sinal de alarme sonoro
soará uma vez, informando o usuário do alarme.
O sistema de alarme é ativado durante o início do
sistema Savina 300.
Após a conclusão do início do sistema, o
Savina 300 iniciará a terapia com os últimos
parâmetros de alarme definidos e parâmetros de
ventilação. A tela principal para ventilação é
apresentada.
Leia atentamente o capítulo “Primeiros passos”
na página 61 antes de usar o Savina 300 em um
paciente.
Durante a operação, todos os parâmetros de limite
de alarme e ventilação são armazenados
permanentemente e permanecem imediatamente
disponíveis mesmo após uma falha longa do
equipamento e após um reinício.
Monitorização de pressão
Monitorização do volume
Monitoração de FiO2
Declaração de EMC
A conformidade EMC do equipamento médico foi Ao utilizar uma rede sem fios, verifique se o
avaliada com os cabos externos, transdutores e sistema funciona na faixa de 2,4 GHz. Outros
acessórios especificados na lista de acessórios. equipamentos, mesmo cumprindo os requisitos de
Outros acessórios que não afetem a conformidade emissão CISPR, podem interferir na recepção dos
EMC podem ser utilizados caso não existam outras dados sem fios. Quando selecionar novos
razões que proíbam o seu uso (consulte outras sistemas sem fios (aparelhos de comunicação sem
seções das instruções de uso). A utilização de fios, pagers, dispositivos de comunicação etc.)
acessórios que não estejam em conformidade para uso em instalações onde se utiliza uma rede
pode resultar no aumento de emissões ou em sem fios, certifique-se, sempre, de que as
imunidade reduzida do equipamento médico. frequências de operação são compatíveis. Por
exemplo, a seleção de dispositivos de
O uso do equipamento médico perto de ou
comunicação sem fios que funcionam
empilhado em outros equipamentos somente
com 2,4 GHz poderá interferir nos componentes da
deverá ocorrer se essa configuração for aprovada
rede. Sinais de baixo nível, como os sinais de ECG,
pela Dräger. Se não for possível evitar o uso de
são particularmente sensíveis a interferências
equipamentos adjacentes ou em conjunto em uma
oriundas da energia eletromagnética. Mesmo se o
configuração não aprovada, é necessário verificar
equipamento satisfizer os requisitos de teste
se o equipamento médico funciona corretamente
descritos a seguir, não é possível garantir um
nessa configuração. Observe rigorosamente as
funcionamento perfeito. Por isso, procure manter o
instruções de uso dos outros equipamentos.
ambiente com o mínimo possível de interferência
elétrica. Geralmente, se a distância entre
equipamentos elétricos for aumentada as
interferências diminuem.
Ambiente eletromagnético
O equipamento médico destina-se para uso nos
ambientes eletromagnéticos especificados abaixo.
O usuário deve assegurar que o equipamento
médico seja usado nesse tipo de ambiente.
Imunidade eletromagnética
Máx. PEIRP (W) 150 kHz a 2,5 GHz Todas as outras Exemplos
frequências
0,03 0,32 m (1,05 pés) 0,96 m (3,15 pés) WLAN 5250/5775 (Europa)
0,10 0,58 m (1,90 pés) 1,75 m (5,74 pés) WLAN 2440 (Europa)
0,17 0,76 m (2,49 pés) 2,28 m (7,48 pés) Bluetooth, RFID 2,5 GHz
0,20 0,82 m (2,69 pés) 2,47 m (8,10 pés) WLAN 5250 (fora da Europa)
0,25 0,92 m (3,02 pés) 2,76 m (9,06 pés) Celulares UMTS
0,41 1,18 m (3,87 pés) 3,53 m (11,58 pés) Dispositivos DECT sem fios
0,82 1,67 m (5,48 pés) 5,00 m (16,40 pés) RFID 13,56 MHz
1,00 1,84 m (6,04 pés) 5,52 m (18,11 pés) WLAN 5600 (fora da Europa)
1,64 2,36 m (7,74 pés) 7,07 m (23,20 pés) GSM 1800/GSM 1900
3,28 3,33 m (10,93 pés) 10,00 m (32,81 pés) Celulares GSM 900, RFID 868 MHz
Conexões a redes de TI
Em uma rede de TI, é possível realizar a troca de A Dräger recomenda a conformidade com a
dados por meio de tecnologias com fio e sem fio. IEC 80001-1 (gerenciamento de riscos para redes
Uma rede de TI pode ser qualquer interface de de TI com equipamentos médicos).
dados (por exemplo, interface RS232, LAN, USB,
impressora) descrita em normas e convenções.
Interface serial
Durante a operação, este equipamento pode trocar
O equipamento é compatível com as seguintes
informações com outros equipamentos por meio
interfaces:
das redes de TI e suporta as seguintes funções:
– Interfaces RS232em conformidade com a EIA
– Exibição de ondas e de dados de parâmetros
RS-232 (CCITT V.24/V.28) para as seguintes
– Sinalização de alarmes aplicações:
– MEDIBUS, MEDIBUS.X
– Transferência de configurações do
– Conexões com equipamentos médicos de
equipamento
outros fabricantes
– Modo de assistência, acesso a registros
A conexão deste equipamento a uma rede que Consequências do uso de uma rede
incorpora outros equipamentos ou a realização de inadequada
alterações subsequentes nessa rede pode
Se a rede não atender aos requisitos, podem
ocasionar riscos para os pacientes, usuários e
resultar situações perigosas. Existe a possibilidade
terceiros. Antes de conectar o equipamento à rede
de as seguintes situações ocorrerem com este
ou antes que a rede seja alterada, é necessário
equipamento:
identificar esses riscos, analisá-los, avaliá-los e
adotar as medidas adequadas. – Os dados são transmitidos incompletos,
encaminhados para o equipamento incorreto
Exemplos de alterações subsequentes da rede:
ou não são enviados.
– Adição de equipamentos à rede
Os requisitos para as características elétricas
dos equipamentos conectados e redes
Informações sobre como conectar-se à
rede As interfaces seriais são apenas adequadas para a
conexão de equipamentos ou redes que têm uma
tensão nominal de, no máximo, 24 V CC no lado
Pré-requisitos da rede e que satisfaçam os requisitos de uma das
Este equipamento deve ser conectado à rede seguintes normas:
somente pela equipe de manutenção. Consultar – IEC 60950-1: Circuitos SELV não aterrados
previamente o responsável pela TI.
– IEC 60601-1-1 (conforme a 2ª edição):
É necessário obedecer os seguintes documentos: Circuitos secundários que podem ser tocados
– Documentos que acompanham este
equipamento
– Descrição da interface de rede
– Descrição dos sistemas de alarme baseados
na interface de rede
Princípios do funcionamento
Medições . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229
Medição de fluxo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229
CO2 medição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229
Bibliografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236
Modos de ventilação
VC-CMV/VC-AC
VC-CMV
Volume Control-Continuous Mandatory Ventilation
Ventilação controlada por volume mandatória
contínua
VC-AC
Volume Control-Assist Control
Ventilação assistida-controlada, controlada por
pressão com frequência respiratória de emergência
Pva
Com platô Sem platô
Tplat
FlowAcc FlowAcc
Pplat Pmáx
PEEP
t
Ti Te
1
FR
Fluxo
t
204
Informação adicional
Para obter uma descrição detalhada das funções
de ventilação, consulte a página 216.
– Ventilação controlada pelo volume sem platô
– Aceleração do fluxo
– Limitação de pressão
VC-SIMV
FlowAcc Tplat
Pplat Pmáx
PEEP
t
Janela de Ti Tempo de Tempo de
sensibilidade respiração respiração
1
FR 1
FR
207
Ventilação controlada por volume Sincronização
O volume corrente das respirações mandatórias é As respirações mandatórias podem ser
determinado pelo volume VT. A subida de pressão desencadeadas pelo esforço inspiratório do
é determinada pelo fluxo de aceleração FlowAcc. paciente ao nível PEEP.
O número de respirações mandatórias é
Uma respiração mandatória só pode ser
determinado pela frequência respiratória FR.
desencadeada dentro de uma “janela de
Se a aceleração do fluxo for elevada ao ponto de o sensibilidade” pelo trigger de fluxo, em
volume corrente definido ser alcançado antes que sincronização com o esforço inspiratório
o tempo inspiratório Ti tenha decorrido, há uma espontâneo do paciente. Isso evita que a
pausa inspiratória. A pausa inspiratória pode ser respiração seja aplicada durante a expiração.
identificada como o platô Pplat na onda Pva (t).
A janela de sensibilidade tem duração máxima
Se o tempo de pausa inspiratório Platô estiver de 5 segundos. Para tempos expiratórios mais
desativado, o Savina 300 muda imediatamente curtos que 5 segundos, a janela de sensibilidade
para a expiração assim que o volume corrente VT cobra o tempo expiratório total menos um período
for aplicado. refratário de 500 ms para a expiração anterior.
Quando a função de ventilação Pressão Limitada A sincronização da respiração mandatória reduz o
está ativada, o controle Pmáx de terapia se mantém tempo expiratório. O Savina 300 prolonga o tempo
ativo. O volume corrente definido VT é mantido e expiratório subsequente ou o tempo de respiração
os picos de pressão são evitados. espontânea pelo tempo perdido ΔT. Isso evita um
aumento da frequência respiratória mandatória.
Durante a ventilação espontânea no nível PEEP, o
paciente pode ser assistido com PS.
Informação adicional
Para obter uma descrição detalhada das funções
de ventilação, consulte a página 216.
– Ventilação controlada pelo volume sem platô
– Aceleração do fluxo
– Limitação de pressão
– Pressão de suporte
VC-MMV
VM
VM definido
VM mandatório
VM respirado espontâneo
Ventilação controlada por volume A ventilação MMV (volume por minuto mandatório)
funciona de forma semelhante à ventilação SIMV
O volume corrente das respirações mandatórias é
(ventilação mandatória intermitente sincronizada).
determinado pelo volume VT. A duração das
No entanto, as respirações somente serão
respirações mandatórias ê determinada pelo Ti. A
fornecidas se a respiração espontânea não for
subida de pressão é determinada pelo fluxo de
suficiente e estiver abaixo da ventilação mínima
aceleração FlowAcc. Se o fluxo inspiratório for
prescrita. Quando a respiração espontânea
elevado ao ponto de o volume corrente definido ser
aumenta, menos respirações mandatórias serão
alcançado antes que o tempo inspiratório definido
fornecidas. A ventilação mínima é determinada
Ti tenha decorrido, há uma pausa inspiratória.
pelas definições do volume corrente VT e pela
frequência respiratória FR.
PC-AC
Pva
Subida de pressão Subida de pressão
Pinsp
PEEP
t
Ti Janela de sensibilidade para
1 sincronização insp.
FR
Fluxo
número das respirações mandatórias são sincronizada, o mais tardar, no final do tempo
determinados pelo paciente. A janela de expiratório (frequência respiratória de
sensibilidade cobre o tempo expiratório menos um emergência).
período refratário para a expiração anterior. O
O número mínimo de respirações mandatórias é
tempo expiratório é determinado pela frequência
determinado pela frequência respiratória FR.
respiratória FR e o tempo inspiratório Ti.
É acionada uma respiração mandatória não
Informação adicional
Informações sobre aceleração, ver página 216.
PC-BIPAP
FlowAcc
PEEP
t
Janela de
Ti
sensibilidade
1
FR
203
Sincronização
As respirações mandatórias podem ser
desencadeadas pelo esforço inspiratório do
paciente ao nível PEEP.
Uma respiração mandatória só pode ser
desencadeada dentro de uma “janela de
sensibilidade” pelo trigger de fluxo, em sincronia
com o esforço inspiratório espontâneo do paciente.
Isso evita que a respiração seja aplicada durante a
expiração.
A janela de sensibilidade tem duração
de 5 segundos. Para tempos expiratórios mais
curtos que 5 segundos, a janela de sensibilidade
cobre o tempo expiratório total menos um período
refratário de 500 ms para a expiração anterior.
A sincronização da respiração mandatória reduz o
tempo expiratório. O Savina 300 prolonga assim o
tempo expiratório ou o tempo da respiração
espontânea em função do tempo perdido. Isto
impede um aumento na frequência respiratória
mandatória.
O número de respirações mandatórias é
determinado pela frequência respiratória FR.
Informação adicional
Para obter uma descrição detalhada das funções
de ventilação, consulte a página 216.
– Aceleração do fluxo
– Pressão de suporte
PC-APRV
Pva
Palta
Pbaixa
t
Talto
Tbaixo
Fluxo
346
O paciente respira espontaneamente a um nível de Informação adicional
pressão elevado Palta durante um período de
Informações sobre aceleração, ver página 216.
tempo ajustável Talto. Por tempos expiratórios
Tbaixo muito curtos, o Savina 300 muda para um
nível de pressão baixo Pbaixa. As áreas
pulmonares normais são esvaziadas, mas as áreas
pulmonares “lentas” apenas mudam levemente o
seu volume*.
O número de alívios de pressão é determinado
pelas definições Talto e Tbaixo. Os alívios são por
ciclo de tempo e não são ativados pelo paciente. A
duração é determinada pelo Tbaixo. O volume
corrente trocado durante as fases de alívio
depende da diferença de pressão Palta – Pbaixa, da
mecânica pulmonar (resistência e complacência) e
da duração do alívio de pressão Tbaixo. A subida
de pressão desde o nível de pressão inferior Pbaixa
até ao nível de pressão superior Palta ê
determinada pela aceleração de fluxo FlowAcc.
SPN-CPAP
PEEP
t
Fluxo
Critério de término inspiratório
209
Quando a pressão de suporte não está ativada, a
ventilação espontânea do paciente é apenas
suportada por um aumento da PEEP.
Para obter informações sobre pressão de suporte,
ver página 216.
Pva
Insp.
t
Ti Te I II
ΔPsup
042
Flow
Quando a função de ventilação Pressão Limitada Acc
está ativada, o controle Pmáx de terapia se mantém
ativo. O volume corrente definido VT é mantido e
os picos de pressão são evitados.
Iniciar Finalizar t
A pressão inspiratória é mantida no nível de Pmáx
insp. insp.
até que o Savina 300 tenha aplicado o volume
corrente definido VT ou até que o tempo
inspiratório chegue ao fim. Insp.
máx. 4 s
Fluxo
Se o volume corrente definido VT não puder ser
totalmente aplicado, é gerada uma mensagem de
alarme VT baixo.
25 % insp.
Ventilação controlada pelo volume sem platô
Fluxo
Se o tempo de pausa inspiratório Platô estiver t
desativado, o Savina 300 muda imediatamente
208
para a expiração assim que o volume corrente VT A pressão de suporte inicia quando o trigger de
for aplicado. O tempo inspiratório Ti não pode ser fluxo é desencadeado.
definido, mas é derivado da resistência e
complacência dos pulmões do paciente em Como acontece em todos os modos de ventilação
conjunto com o volume corrente definido VT e a controlada por pressão, o volume corrente
fornecido depende da diferença de pressão “Psup –
Definições adicionais
Ventilação de Apneia
Pva
FlowAcc
Tempo de 1
alarme de FRapn
Apneia Tapn Iniciar a
Ventilação de Apneia
Fluxo
222
A ventilação de Apneia corresponde ao modo de O paciente consegue respirar espontaneamente e
ventilação VC-SIMV como AutoFlow. as respirações mandatórias são sincronizadas com
a respiração espontânea do paciente. A frequência
Para o Savina 300 ser capaz de detectar apneia, a
respiratória FRapn na ventilação de apneia
medição do fluxo terá de funcionar e a
permanece constante. O Savina 300 fornece uma
monitorização terá de estar ativada.
ventilação mandatória intermitente sincronizada.
O Savina 300 detecta apneia quando não há
A ventilação de Apneia é finalizada pressionando a
nenhuma medição de fluxo expiratório ou na
tecla Alarm reset. O Savina 300 continua a
presença de fornecimento insuficiente de gás
ventilação no modo de ventilação definido
inspiratório durante o tempo de alarme de apneia
previamente. Alterar o modo de ventilação também
Tapn definido. Se a ventilação de apneia estiver
encerra a ventilação de Apneia.
ativada, a ventilação controlada por volume inicia
com os parâmetros de ventilação FRapn e VTapn. O Se uma situação de Apneia, que produza um
tempo inspiratório para a ventilação de Apneia é alarme, ocorrer novamente durante a ventilação de
determinado a partir da frequência respiratória Apneia, isto indica que a frequência respiratória da
definida com Apneia FRapn e de uma razão I:E fixa Apneia FRapn foi definida para um valor
de 1:2. demasiadamente baixo em relação ao tempo de
alarme de Apneia Tapn.
Trigger de fluxo
Pva
Ventilação
espontânea
PEEP
Fluxo
Trigger
t
230
Com o limite do trigger Trigger, as respirações
mandatórias e a pressão de suporte PS são
sincronizadas com os esforços inspiratórios.
A atividade de ventilação espontânea por parte do
paciente é indicada na tela pelo breve
aparecimento do símbolo .
Terminação inspiratória
Pva
t
Início da inspiração Fim da inspiração
Fluxo
228
Para respirações espontâneas suportadas, a dura- O critério de terminação pode ser configurado na
ção da inspiração é determinada pelo critério de página Configuração do sistema > Ventilação.
terminação inspiratória. O critério de terminação
Quando configurado, o critério de terminação
especifica em que percentagem do fluxo inspirató-
inspiratória pode ser definido com o controle de
rio de pico Term. insp. a expiração irá começar.
terapia Term. insp. de modo a obter uma melhor
A definição padrão é 25 %. adaptação às propriedades pulmonares e ao
padrão respiratório do paciente.
Suspiro
Fase de suspiro
Pva
ΔintPEEP
PEEP
t
099
A atelectasia pode ser evitada ativando-se a A função suspiro pode ser ativada nos modos de
função de suspiro e configurando-se o suspiro sob ventilação VC-CMV/VC-AC e VC-MMV. Quando a
a forma de uma PEEP intermitente. A finalidade do função de suspiro está ativada, a pressão
suspiro expiratório é abrir as áreas colapsadas dos expiratória final PEEP aumenta pelo valor definido
pulmões ou manter abertas as áreas “lentas” dos da pressão intermitente ΔintPEEP em
pulmões. 2 respirações a cada 3 minutos.
AutoFlow
Pva
Pva
FlowAcc FlowAcc
alta baixa
FlowAcc Pplat
PEEP
t
Ti Te
1
Fluxo FR
VT
225
O Savina 300 fornece ventilação com AutoFlow Programe sempre este limite de alarme para que
com um fluxo de desaceleração, de modo a evitar seja emitido um alarme na eventualidade de
picos de pressão. O Savina 300 determina a um aumento de pressão nas vias aéreas devido a
pressão necessária para o volume corrente complacência reduzida.
definido, tendo em consideração as condições
A pressão inspiratória mínima para respirações
pulmonares (complacência, resistência) e a
mandatórias não acionadas é 5 mbar (5 cmH2O)
necessidade de ventilação espontânea do
acima da PEEP; no caso de respirações
paciente.
espontâneas e de respirações mandatórias
Quando o paciente inspira, o Savina 300 fornece acionadas é de 0,1 mbar (0,1 cmH2O) acima da
um fluxo inspiratório adicional limitado pelo limite PEEP.
de alarme VT. O paciente também pode expirar
Normalmente, o tempo inspiratório selecionado Ti
durante a fase inspiratória de platô. Defina o limite
é muito maior do que o tempo de enchimento dos
de alarme VT com cuidado para evitar, por
pulmões. A pressão inspiratória Pinsp corresponde
exemplo, a insuflação excessiva dos pulmões em
ao valor mínimo calculado a partir do volume
seguida a alterações rápidas na complacência.
corrente VT e da complacência C dos pulmões. O
A pressão inspiratória é limitada pelo limite de fluxo inspiratório é controlado automaticamente de
alarme Pva. Com o AutoFlow, a pressão modo a não haver pico de pressão causado pela
máxima a aplicar é limitada a 5 mbar (5 cmH2O) resistência dos tubos e das vias aéreas. Com o
abaixo do limite do alarme superior Pva.
Pva
Pva
Pplat
PEEP
t
Ti Te
1
Fluxo FR
VT
Um tempo inspiratório Ti definido que é mais curto ao acúmulo de secreções. Nesta situação, a
do que o tempo de enchimento dos pulmões, pode pressão é limitada pelo Savina 300, tal como
ser reconhecido na onda de fluxo. No final do descrito. Se, como resultado, o volume corrente
tempo inspiratório, o fluxo não retornou ao valor definido VT já não puder ser completamente
base. Nesta situação, deve decidir se a condição aplicado, é gerada a mensagem de alarme de
atual do paciente permite o prolongamento do baixa prioridade VT baixo.
tempo inspiratório Ti ou aumento na aceleração do
fluxo FlowAcc de modo a reduzir ainda mais a
pressão de pico. Esse efeito também pode ter sido
causado durante a ventilação, p. ex., devido
Manobras especiais
PEEPi
PEEP
PEEP incl. t
Intervalo
de Intervalo
Fluxo
medição de
1 medição
2
t
Vret
219
A PEEP intrínseca é a pressão expiratória final real O intervalo de medição 1 termina:
nos pulmões. Devido às influências dinâmicas da – quando não se detecta mais a presença de
mecânica pulmonar (resistência, complacência e mudanças de pressão, mas somente após
volume residual) e aos parâmetros de definição da decorrido 0,5 s,
ventilação, a PEEP intrínseca pode ser diferente – de acordo com o circuito de respiração
da PEEP nas vias aéreas superiores. selecionado pelo menos após:
– 3 segundos para 22 mm Adulto
Este procedimento de medição também mede o
– 1,5 segundos para 11 mm Pediátrico
volume “retido” Vret nos pulmões, que não participa
no processo de troca gasosa. O valor inicial corresponde à PEEP e o valor no
final do intervalo de medição é a PEEP intrínseca.
A PEEP intrínseca é medida em duas fases. O
No final do intervalo de medição 1, o Savina 300
Savina 300 mantém as válvulas inspiratória e
abre a válvula expiratória e, no intervalo de
expiratória fechadas durante o intervalo de
medição 2, mede o fluxo expiratório gerado pela
medição 1. Isso garante que é impossível que o
PEEP intrínseca. Durante esse período, a pressão
gás entre ou saia do circuito respiratório. Durante
pulmonar pode diminuir até o nível PEEP. No final
este intervalo de medição, a pressão é equilibrada
do intervalo de medição 2, a PEEP é medida e
entre os pulmões e o sistema de circuito. O
exibida como valor medido PEEP incl..
Savina 300 mede a pressão ao longo do tempo.
O modo LPO permite que o Savina 300 receba Calibração de O2 no modo LPO
alimentação de fontes de oxigênio de baixa
pressão externas, como um concentrador de O2. A calibração dos sensores de O2 é realizada no
Dessa forma, o Savina 300 pode ser abastecido modo LPO em ar ambiente em aproximadamente
com oxigênio independentemente de um sistema 21 Vol% O2. Esta concentração O2 depende da
de fornecimento de gás central. O oxigênio umidade e da temperatura do ar. Como o
necessário é fornecido pelo concentrador de O2. Savina 300 não mede a umidade do ar ambiente,
O fluxo de O2 do concentrador de O2 é alimentado são feitas suposições com propósito de calibração:
diretamente na câmara de mistura através da – Temperatura = 25 °C (77 °F)
válvula de entrada de LPO na parte de trás do – Umidade relativa = 50 %
Savina 300. Na câmara de mistura, uma mistura de Se as condições ambientes no momento da
oxigênio e ar é formada e entregue ao paciente. calibração diferirem destes valores, ocorrerá um
erro de calibração. Este erro de calibração é levado
em conta na tolerância de valor de FiO2 exibida.
Monitoramento de FiO2 no modo LPO
No caso de condições ambiente extremas no
momento da calibração, o erro de calibração pode
A mistura de gás é levada da câmara de mistura
ser inaceitável. A calibração deve ser realizada no
em sincronia com as respirações fornecidas pelo
modo HPO com 100 Vol% de O2 do sistema de
ventilador. No entanto, o oxigênio do concentrador
fornecimento central ou de um cilindro de O2.
O2 é alimentado em um fluxo constante. Isto leva a
uma concentração de O2 variante na câmara de
mistura, que depende dos seguintes fatores:
– Definições de vent.
– Parâmetros de pulmão
– Fluxo do concentrador de O2 (fluxo de LPO)
O intervalo resultante desta variação é indicado
como uma tolerância adicional (±) no campo de
parâmetro para o FiO2. Com volumes correntes
pequenos, a tolerância é pequena e, com volumes
correntes maiores, ela é proporcionalmente maior.
100
90
Concentração estimada de O2 em Vol%.
80
70
60 Fluxo de LPO:
10 L/min
50
8 L/min
40
6 L/min
4 L/min
30 2 L/min
1 L/min
20
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Diagrama_LPO
Volume medido por minuto em L/min
Exemplo:
Que fluxo deve ser definido no concentrador de O2
para obter a concentração de O2 desejada (FiO2
de 70 Vol%) em um volume minuto VM
de 7,8 L/min?
Leia do diagrama:
Interseção de VM = 7,8 L/min e FiO2 = 70 Vol%
Resultado: LPO fluxo = 6 L/min
Volume corrente VT
Durante a ventilação controlada por volume, o
Savina 300 fornece um volume adicional para
compensar a fuga. Uma compensação ilimitada de
volume seria, contudo, inadequada. O Savina 300
compensa perdas até 100 % do volume corrente
definido VT.
Monitoramento de fugas
Se o Savina 300 detectar uma fuga significativa no
modo de fuga no modo de aplicação Tubo, é
exibida a mensagem de alarme de baixa prioridade
Fuga. Neste caso, o circuito de respiração e o tubo
devem ser verificados em busca de fugas.
Medições
A B
7 8
9 10 11 28
1 4 6
29
2
30
p
G 18 20
5
E 12
3 F
p 31
21
19 E
H E C 13
25
22
p p 14
O2 E E Ar ambiente
26 E
16 17
D
O2
23
O2 15
V Gás insp.
E
E Gás exp.
I
24
Gás contaminado
27
198
1 Entrada de gás para ar ambiente com microfiltro 17 Pressão barométrica, sensor 2
2 Entrada de gás LPO com filtro e válvula de 18 Válvula de calibração para o sensor de pressão
retorno inspiratória
3 Entrada de gás HPO com filtro 19 Válvula de calibração para sensor da pressão
expiratória
4 Câmara de mistura
20 Sensor de pressão inspiratória
5 Unidade de medição de O2
21 Sensor de pressão expiratória
6 Turbina com medição de fluxo
22 Válvula de calibração de O2, sensor 1
7 Medição de fluxo
23 O2, sensor 1
8 Válvula de retorno
24 O2, sensor 2
9 Válvula de segurança
25 Módulo do regulador de pressão de O2
10 Válvula de limite de pressão
26 Válvula de mudança de nebulização
11 Válvula respiratória de emergência
27 Saída nebulizador
12 Pulmão do paciente
28 Filtro bacteriano
13 Válvula expiratória
29 Umidificador de gás respiratório
14 Válvula de retorno
30 Nebulizador de medicação
15 Sensor de fluxo expiratório
31 Medição de CO2
16 Pressão barométrica, sensor 1
A Módulo de mistura de gás e dosificação de gás outros modos, a válvula respiratória de emergência
(11) permite a inspiração espontânea. A válvula de
B Módulo da unidade inspiratória
limitação da pressão (10) limita a pressão máxima
C Módulo da válvula expiratória nas vias aéreas em todas as condições a um
máximo de 120 mbar. A válvula de segurança (9)
D Sensor de fluxo expiratório
se abre quando uma estenose detectada evita o
E Módulo de medição da pressão barométrica alívio da pressão no membro expiratório. Nesse
caso, o filtro bacteriano (externo) (28) requerido na
F Módulo da medição de pressão das vias aéreas
porta inspiratória evita a contaminação da unidade
G Módulo de calibração inspiratória (B).
H Módulo de medição do O2 O módulo da válvula expiratórias (C) consiste em
válvula expiratória (13) e válvula de retorno (14).
I Módulo da nebulização da medicação
A válvula expiratória é uma válvula proporcional
usada para ajustar a pressão no sistema de
Descrição das funções pneumáticas ventilação. A válvula de retorno (14) funciona com
a válvula acionada por mola na válvula de limitação
O Savina 300 consiste em nove módulos
de pressão (10) para evitar a presença de pêndulo
pneumáticos.
durante a respiração espontânea. O sensor de
O módulo de mistura de gás e dosificação de fluxo expiratório (D) (15) mede o fluxo expiratório
gás (A) fornece um fluxo de gás de mistura que usando o princípio metrológico da anemometria de
varia com o tempo com porções ajustáveis de ar fio aquecido. Portanto, o fluxo medido é um fluxo
ambiente e O2 de alta pressão (HPO). O oxigênio de massa (NTPD). O módulo da válvula expiratória
proveniente do sistema (central) de fornecimento e o sensor de fluxo expiratório podem ser
de gás médico entra no equipamento pela conexão removidos do Savina 300 para limpeza.
de entrada de gás HPO e o filtro subsequente (3) e
Para converter o fluxo de massa em um fluxo de
é fornecido pela unidade de fornecimento de O2 (5)
volume (BTPS), é necessário conhecer a pressão
de acordo com a concentração selecionada. O ar
ambiente. A pressão ambiente é medida no
ambiente é aspirado através do microfiltro (1). Se
módulo de medição da pressão barométrica (E).
uma fonte de O2 de baixa pressão (LPO, por ex.,
Essa medição é efetuada pelos sensores
um concentrador de O2) estiver sendo usada, o
independentes (16) e (17), sendo que o sensor (16)
fluxo de oxigênio de baixa pressão é direcionado
mede a pressão barométrica na câmara de
através do filtro (2) e de uma válvula de retorno
mistura.
para dentro do equipamento.
A pressão no sistema de ventilação também é
A mistura dos gases ocorre na câmara de mistura
medida com dois sensores de pressão
(4). O módulo da turbina com medição do fluxo
independentes, (20) e (21). Juntos, eles constituem
integrada (6) aspira a mistura de gás para fora da
o módulo de medição da pressão (F). Os
câmara de mistura e a dirige através de uma
sensores de pressão são calibrados a zero
medição de fluxo (7) com uma válvula de retorno a
periodicamente. Para isso, os sensores de pressão
jusante (8) para dentro da unidade inspiratória (B).
são ventilados à temperatura ambiente através de
O módulo da unidade inspiratória (B) consiste na duas válvulas de calibração (18) e (19). Juntos,
válvula de segurança (9), em duas válvulas de eles constituem o módulo de calibração da
retorno, na válvula de limitação da pressão (10) e pressão (G).
na válvula respiratória de emergência (11). A
O módulo de medição de O2 (H) mede a
válvula de segurança está fechada durante a
concentração inspiratória de O2 usando dois
operação normal, de modo que o fluxo inspiratório
sensores redundantes (23) e (24), com base em
se move do módulo de mistura de gás e
um princípio de medição de fluxo lateral. O sensor
dosificação de gás (A) para o paciente (12). Em
Grupo
Grupo
Grupo
Grupo
Grupo
Grupo
Tecla
Bibliografia
Índice remissivo
A Circuitos de respiração
Fixar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
Abreviaturas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26 Remover . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155
Acessórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 Combinações de equipamentos . . . . . . . . . . . . . 9
Esterilizados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 Compensação automática de fugas . . . . . . . . 227
Instalar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 Compensação de fugas, descrição . . . . . . . . 227
Acionador de fluxo, descrição . . . . . . . . . . . . . 219 Conceito de funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . 33
Alarme – Causa – Solução . . . . . . . . . . . . . . . 125 Condições de funcionamento, verificação . . . . 64
Alarme de falha da fonte de alimentação . . . . 124 Configuração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117
Alarmes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91 Configurar unidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120
Prioridades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93 Conjunto de filtro de poeira, substituir . . . . . . 170
Alimentação elétrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 Contraindicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 Controles . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Falha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124 Controles de terapia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Ligar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53 Critério de término inspiratório . . . . . . . . . . . . 220
Alimentação elétrica de rede . . . . . . . . . . . . . . . 53 Cuvete de CO2
Ambiente de uso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 Instalar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
Aquapor EL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50 Selecione o tipo de cuvete . . . . . . . . . . . . 110
Área de monitoramento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35 Cuvetes descartáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110
AutoFlow, descrição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 221 Cuvetes reutilizáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110
B D
Barra de cabeçalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35 Dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
Barra de menu principal . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36 Dados técnicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177
Barra de terapia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37 Data e hora, definição . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120
Bateria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53 Declaração de EMC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198
Carregar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54 Definições . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Descarte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174 Definições adicionais
Verificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68 Definido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
Bateria externa, conectar . . . . . . . . . . . . . . . . . 54 Descrição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 218
Bloqueio de tecla . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84 Definições de ventilação
BTPS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229 Adicional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
Gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74
C Descarte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173
Descrição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205
Calibração a zero de CO2 . . . . . . . . . . . . . . . . 112 Descrição geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
Carga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40 Descrição pneumática funcional . . . . . . . . . . 230
Carro de transporte Desinfetantes, informações . . . . . . . . . . . . . . 158
Descrição geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 Desmontagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154
Estacionar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43 Diário, exibição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101
Fixar o Savina 300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
Preparar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
Chamada de enfermeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
E
Cilindros de gás comprimido . . . . . . . . . . . . . . . 42 Equipamento
Circuito respiratório Armazenar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90
Componentes adicionais . . . . . . . . . . . . . . . 48 Descarte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175
Selecionar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63 Equipamento de ventilação manual . . . . . . . . . 14
Verificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
P Sinal de alarme
Definir volume . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118
Página de Iniciar/Espera . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 Suprimir . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94
Painel de conexão do paciente . . . . . . . . . . . . . 21 Sistema de alarme . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 195
Parâmetro de ventilação Solução de problemas . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123
Exceder o limite definido . . . . . . . . . . . . . . . 73 Standby . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89
Tom de pulso/tom de alarme . . . . . . . . . . . . 73 Substituir dos sensores de O2 . . . . . . . . . . . . 171
PEEP intrínseca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83 Suporte do umidificador . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
Posterior, visão geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 Suporte universal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
Preparação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39 Suspiro, descrição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 220
Prevenção de tombamento . . . . . . . . . . . . . . . . 40
Procedimentos de reprocessamento . . . . . . . . 160
Produtos descartáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 T
Teclas de função fixas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
R Tela
Ajustar brilho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119
Redes de TI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 203 Comutação dia/noite . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236 Conceito de funcionamento . . . . . . . . . . . . 35
Reprocessamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153 Tela principal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
Classificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159 Temperatura ambiente, elevada . . . . . . . . . . 124
Componentes não críticos . . . . . . . . . . . . . 161 Tendências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
Componentes semicríticos . . . . . . . . . . . . 162 Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
Informação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157 Terminação inspiratória, descrição . . . . . . . . 220
Respeite as instruções de uso . . . . . . . . . . . . . . 8 Transferência de dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
Rótulos do equipamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 Transporte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
Transporte de pacientes . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88
S Trigger, descrição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 219
Tubos coaxiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Funcional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Segurança do paciente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
U
Sensor de CO2 Umidificador de gás respiratório
Desmontagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155 Fixar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
Instalar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52 Selecionar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
Realizar a calibração . . . . . . . . . . . . . . . . . 114 Unidade de controle e visualização
Verificar a calibração com filtro de teste . . 113 Conceito de funcionamento . . . . . . . . . . . . 34
Verifique a calibração com gás de teste . . 113 Descrição geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
Sensor de fluxo Uso previsto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Calibrar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106
Introduzir . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
Remover . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156 V
Sensor de temperatura do gás respiratório Valores definidos, exibição . . . . . . . . . . . . . . . . 98
Instalar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51 Valores medidos
Remover . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154 Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98
Sensores de O2 Exibição na tela principal . . . . . . . . . . . . . 102
Alimentação elétrica . . . . . . . . . . . . . . . . . 124 Válvula expiratória
Calibrar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108 Desmontagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156
Descarte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175 Estrutura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
Sensores, calibração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106 Substituir o diafragma . . . . . . . . . . . . . . . . 172
Símbolos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
Ventilação
Definido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72
Interrupção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89
Ventilação de Apneia, descrição . . . . . . . . . . . 218
Ventilação não invasiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
Descrição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 223
Verificação do equipamento . . . . . . . . . . . . . . . 64
Verificações de segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Diretiva 93/42/EEC
relativa a equipamentos médicos
Fabricante
OPC6639 8414060/OPC6164
Software opcional
Software opcional PC-AC
PC-APRV
Software opcional
Software opcional
Monitoring Plus (loops, tendências
NIV (ventilação não invasiva)
e registro logbook)
Software opcional
Software opcional
Manobras especiais (PEEPi e pausa
PediatricPlus (Vt mínimo 20 ml)
expiratória)
Unidade de suprimento de
Opcional baterias externas
transporte
8418819 8409609
8409746 2M85446
MX01049 8403735
MK01900 8417050
8413661 MP01061
6737545 8417898
MP01781 8420757
Suporte para sensor de CO2 para Cuvete adulto reutilizável Cuvete
Savina 300 pediátrico reutilizável
8416352 6870279/6870280
8417890 G93111
G93140 G93110
8414992 8414989
Nebulizador adulto/pediátrico
Aeroneb Pro_Nebulizador
Sensor de temperatura
Pulmão teste neonatal
8405371 8409742
8404985 M25649
Conector reto
Conjunto de conectores
M25647 8403684
8412888 8403075
8405435 M27077
8412888 MP01031
Aeroneb Pro_Tampa do
Aeroneb Pro_Conector T 12mm
nebulizador
MP01030 MP01037
Aeroneb Pro_Peça T com plugs
15mm com adaptador 10mm Pulmão teste 2,0L latex
MP01032 8403201
MP01035 MP02405
MP02400 9028258
9052607 8301348
Aquapor_Instrumentos de
Cabo de equalização de potencial,
enchimento para umidificador
3,2m Aquapor
8301349 8405031
8405029 8406135
8404739 8404738
8403976 8403345
8417221 1846248
8411031 MP01035
Dreno de água para circuito
Aeroneb_Máscara de inalação
respiratório pediátrico e neonatal
M11015 8409627
8412860 8412344
8412092 8414987
8411041 MP00327
8411153 MP00300
HumidStar 55
HumidStar 2
Registro MS 10407370064
MP01730 / MP01745