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3 Principais teorias da aprendizagem. 3.1 Inatismo, O comportamento segundo a psicologia é compreendido para poder
comportamentalismo, behaviorismo, interacionis- prevê-lo e se possível modificá-lo.
mo, cognitivismo. 3.2 As bases empíricas, metodo- Segundo Barros (1998), a relação estímulo-reposta é demonstrada
lógicas e epistemológicas das diversas teorias de através do esquema de comportamento E-R, onde E significa estímulo ou
aprendizagem. 3.3 Contribuições de Piaget, Vy- conjunto de estímulos e R significa reação ou resposta. Sobre este
esquema pode-se dizer que um estímulo provoca uma reação (ou resposta)
gotsky e Wallon para a psicologia e pedagogia. 3.4 ou uma “reação (ou resposta) é provocada por um estímulo”.
Teoria das inteligências múltiplas de Gardner. 3.5
Psicologia do desenvolvimento: aspectos históri- Um aspecto central do comportamento como corrente associacionista
é seu anticonstrutivismo.
cos e biopsicossociais. 3.6 Temas contemporâ-
neos: bullying, o papel da escola, a escolha da pro- Sua teoria é do tipo E-R (estímulo e resposta). Todo o comportamento,
fissão, transtornos alimentares na adolescência, por mais complexo que seja, é redutível a uma série de associações entre
elementos simples, ou seja, entre estímulos e respostas.
família, escolhas sexuais.
O comportamento tem sido definido como “o conjunto das reações ou
respostas que um organismo apresenta às estimulações do ambiente”.
(Barros, 1998, p.19). O comportamento é classificado em inato ou natural
Para entender os pontos centrais da natureza da aprendizagem é (invariável), adquirido ou aprendido (variável) e em respondente ou
necessário reporta-se ao seu desenvolvimento histórico, filosófico e operante.
psicológico. Várias correntes de pensamento se desenvolveram e se No comportamento inato ou natural (invariável), os seres da mesma
definiram para os modelos educacionais: “a corrente empirista, o inatismo espécie apresentam reações quando recebem determinado estímulo. Ao
ou nativismo, as associacionistas, os teóricos de campos e os teóricos do contrário no comportamento adquirido ou aprendido (variável), as reações
processamento da informação ou psicologia cognitivista, o construtivismo e necessitam de aprendizagem para se processarem quando o organismo
sócio-construtivismo”. (SILVA, 1998, p.25 ) recebe o estímulo.
Segundo Mizukami (1986), a corrente empirista fundamenta-se no A aprendizagem é definida como sendo a modificação do
princípio de que o homem é considerado desde o seu nascimento como comportamento ou aquisição de novas respostas ou reações. Toda a
sendo uma “tábula rasa”, uma folha de papel em branco, e sobre esta folha aprendizagem consiste em condicionar respostas. A aprendizagem oral, da
vão sendo impressas suas experiências sensório-motoras. O conhecimento linguagem escrita por exemplo, são reações apresentadas a vários
é uma cópia de algo dado no mundo externo, ou seja, é uma “descoberta” e estímulos devido a certas condições de experiência anterior (Barros 1998).
é nova para o sujeito que a faz. Portanto, o que foi descoberto já se
Segundo Gates citado por ( Barros 1998, p.25), exemplifica com muita
encontrava presente na realidade exterior. clareza como se dá a aprendizagem pelo processo de condicionamento:
O inatismo ou nativismo refere-se a hereditariedade do sujeito. Suas quando se mostra a uma criança uma folha, esta reage fazendo a
características são determinadas desde o seu nascimento. A representação mental do objeto. Se, ao mesmo tempo em que o objeto é
hereditariedade permite argumentar que o sujeito é basicamente mostrado, se disser a palavra “folha”e se repetir esta certo número de
bom/mau/racional, ativo ou passivo em sua relação com o meio. Presume- vezes, a criança chegará a pensar no objeto apenas por ouvir a palavra.
se nesta teoria que as propriedades básicas do sujeito como a inteligência, Neste caso aprende a significação da linguagem falada. Mais tarde,
personalidade, motivos, percepções, emoções, existam pré-formadas podemos mostrar o objeto enquanto a criança olha a palavra impressa.
desde o nascimento. Tempos depois, o objeto, um retrato do objeto, a palavra falada,
escrita ou impressa podem se ligar às palavras francesas “la feuille”, e
reagindo aos estímulos simultâneos, a criança chegará a pensar no objeto
ao ver a palavra francesa.
Essas teorias se baseiam na similaridade das tarefas. A aprendizagem Na concepção behaviorista, educar seria estabelecer
consiste em gravar respostas corretas e eliminar as incorretas. A “condicionamentos” na infância. Skinner, em seus experimentos, observou
transferência da aprendizagem ocorre à medida em que existem elementos que uma reação é repetida quando é seguida de um efeito agradável.
idênticos em duas situações.
Edward Lee Torndike formulou a Lei do Efeito que considera que o
Segundo Barros (1998) os associacionistas têm como principal organismo tende a repetir a reação do efeito agradável. Este efeito que
pressuposto explicar que o comportamento complexo é a combinação de ocorre após o sujeito apresentar uma reação, é chamado de reforço
uma série de condutas simples. Os precursores dessa corrente foram positivo. E, de acordo com Barros (1998), é um requisito necessário para
Edward L. Thorndike e B. F. Skinner e suas respectativas teorias do que ocorra a aprendizagem. É neste sentido que o sujeito do bahaviorismo
comportamento reflexo ou estímulo e resposta. é passivo, e a aprendizagem não é uma qualidade intrínseca do organismo,
mas necessita ser impulsionada a partir do ambiente.
TESTES
a) Ao professor
b) À escola
a) Assimilação e a acomodação c) À escola e ao professor
b) Assimilação e organização d) À coordenadora pedagógica
c) Organização e adaptação
d) Acomodação e adaptação
a) Diderot
b) Paulo Freire
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A última fase da interpretação concentra-se nas perguntas e opções de O personagem, pessoa ou objeto, que se opõe aos designos do prota-
resposta. Aqui são fundamentais marcações de palavras como não,
não exce
exceto,
to gonista, chama-se antagonista, e é com ele que a personagem principal
errada,
errada respectivamente etc. que fazem diferença na escolha adequada. contracena em primeiro plano.
Na exposição o narrador situa a história quanto à época, o ambiente, Discurso Indireto: Consiste em o narrador transmitir, com suas
as personagens e certas circunstâncias. Nem sempre esse estágio ocorre, próprias palavras, o pensamento ou a fala das personagens. E-
na maioria das vezes, principalmente nos textos literários mais recentes, a xemplo:
história começa a ser narrada no meio dos acontecimentos (“in média”), ou
seja, no estágio da complicação quando ocorre e conflito, choque de inte-
resses entre as personagens.
A linguagem é capaz de criar e representar realidades, sendo caracte- Uma das últimas, porém não menos importantes, formas de persuadir
rizada pela identificação de um elemento de constituição de sentidos. Os através de argumentos, é a Alusão ("Ler não é apenas reconhecer o dito,
discursos verbais podem ser formados de várias maneiras, para dissertar mais também o não-dito"). Nela, o escritor trabalha com valores, ideias ou
ou argumentar, descrever ou narrar, colocamos em práticas um conjunto de conceitos pré estabelecidos, sem porém com objetivos de forma clara e
referências codificadas há muito tempo e dadas como estruturadoras do concisa. O que acontece é a formação de um ambiente poético e sugerível,
tipo de texto solicitado. capaz de evocar nos leitores algo, digamos, uma sensação...
Para se persuadir por meio de muitos recursos da língua é necessário Texto Base: CITELLI, Adilson; “O Texto Argumentativo” São Paulo SP,
que um texto possua um caráter argumentativo/descritivo. A construção de Editora ..Scipione, 1994 - 6ª edição.
um ponto de vista de alguma pessoa sobre algo, varia de acordo com a sua
análise e esta dar-se-á a partir do momento em que a compreensão do TIPOLOGIA TEXTUAL
conteúdo, ou daquilo que fora tratado seja concretado. A formação discursi-
va é responsável pelo emassamento do conteúdo que se deseja transmitir,
ou persuadir, e nele teremos a formação do ponto de vista do sujeito, suas A todo o momento nos deparamos com vários textos, sejam eles
análises das coisas e suas opiniões. Nelas, as opiniões o que fazemos é verbais e não verbais. Em todos há a presença do discurso, isto é, a ideia
soltar concepções que tendem a ser orientadas no meio em que o indivíduo intrínseca, a essência daquilo que está sendo transmitido entre os
TEXTOS INSTRUCIONAIS Apresentam uma estrutura que se reflete claramente em sua organização
espacial, cujos componentes são os seguintes: que estabelece
Estes textos dão orientações precisas para a realização das mais diversas o lugar e o tempo da produção, os dados do destinatário e a forma de
atividades, como jogar, preparar uma comida, cuidar de plantas ou animais tratamento empregada para estabelecer o contato: o corpo, parte do texto
domésticos, usar um aparelho eletrônico, consertar um carro, etc. Dentro em que se desenvolve a mensagem, e a despedida, que inclui a saudação
desta categoria, encontramos desde as mais simples receitas culinárias até e a assinatura, através da qual se introduz o autor no texto. O grau de
os complexos manuais de instrução para montar o motor de um avião. familiaridade existente entre emissor e destinatário é o princípio que orienta
Existem numerosas variedades de textos instrucionais: além de receitas e a escolha do estilo: se o texto é dirigido a um familiar ou a um amigo, opta-
manuais, estão os regulamentos, estatutos, contratos, instruções, etc. Mas se por um estilo informal; caso contrário, se o destinatário é desconhecido
todos eles, independente de sua complexidade, compartilham da função ou ocupa o nível superior em uma relação assimétrica (empregador em
apelativa, à medida que prescrevem ações e empregam a trama descritiva relação ao empregado, diretor em relação ao aluno, etc.), impõe-se o estilo
para representar o processo a ser seguido na tarefa empreendida. formal.
A construção de muitos destes textos ajusta-se a modelos convencionais A Carta
cunhados institucionalmente. Por exemplo, em nossa comunidade, estão
amplamente difundidos os modelos de regulamentos de co-propriedade; As cartas podem ser construídas com diferentes tramas (narrativa e argu-
então, qualquer pessoa que se encarrega da redação de um texto deste mentativa), em tomo das diferentes funções da linguagem (informativa,
tipo recorre ao modelo e somente altera os dados de identificação para expressiva e apelativa).
introduzir, se necessário, algumas modificações parciais nos direitos e Referimo-nos aqui, em particular, às cartas familiares e amistosas, isto é,
deveres das partes envolvidas. aqueles escritos através dos quais o autor conta a um parente ou a um
Em nosso cotidiano, deparamo-nos constantemente com textos instrucio- amigo eventos particulares de sua vida. Estas cartas contêm acontecimen-
nais, que nos ajudam a usar corretamente tanto um processador de alimen- tos, sentimentos, emoções, experimentados por um emissor que percebe o
tos como um computador; a fazer uma comida saborosa, ou a seguir uma receptor como ‘cúmplice’, ou seja, como um destinatário comprometido
dieta para emagrecer. A habilidade alcançada no domínio destes textos afetivamente nessa situação de comunicação e, portanto, capaz de extrair a
incide diretamente em nossa atividade concreta. Seu emprego frequente e dimensão expressiva da mensagem.
sua utilidade imediata justificam o trabalho escolar de abordagem e de Uma vez que se trata de um diálogo à distância com um receptor conheci-
produção de algumas de suas variedades, como as receitas e as instru- do, opta-se por um estilo espontâneo e informal, que deixa transparecer
ções. marcas da oraljdade: frases inconclusas, nas quais as reticências habilitam
As Receitas e as Instruções múltiplas interpretações do receptor na tentativa de concluí-las; perguntas
que procuram suas respostas nos destinatários; perguntas que encerram
Referimo-nos às receitas culinárias e aos textos que trazem instruções para em si suas próprias respostas (perguntas retóricas); pontos de exclamação
organizar um jogo, realizar um experimento, construir um artefato, fabricar que expressam a ênfase que o emissor dá a determinadas expressões que
um móvel, consertar um objeto, etc. refletem suas alegrias, suas preocupações, suas dúvidas.
Estes textos têm duas partes que se distinguem geralmente a partir da Estes textos reúnem em si as diferentes classes de orações. As enunciati-
especialização: uma, contém listas de elementos a serem utilizados (lista vas, que aparecem nos fragmentos informativos, alternam-se com as dubi-
de ingredientes das receitas, materiais que são manipulados no experimen- tativas, desiderativas, interrogativas, exclamativas, para manifestar a subje-
to, ferramentas para consertar algo, diferentes partes de um aparelho, etc.), tividade do autor. Esta subjetividade determina também o uso de diminuti-
a outra, desenvolve as instruções. vos e aumentativos, a presença frequente de adjetivos qualificativos, a
ambiguidade lexical e sintática, as repetições, as interjeições.
As listas, que são similares em sua construção às que usamos habitual-
mente para fazer as compras, apresentam substantivos concretos acompa- A Solicitação
nhados de numerais (cardinais, partitivos e múltiplos).
É dirigida a um receptor que, nessa situação comunicativa estabelecida
As instruções configuram-se, habitualmente, com orações bimembres, com pela carta, está revestido de autoridade à medida que possui algo ou tem a
verbos no modo imperativo ou orações possibilidade de outorgar algo que é considerado valioso pelo emissor: um
emprego, uma vaga em uma escola, etc.
DISTINÇÃO ENTRE S E Z
1. Escrevem-se com S:
a) O sufixo OSO: cremoso (creme + oso), leitoso, vaidoso, etc.
b) O sufixo ÊS e a forma feminina ESA, formadores dos adjetivos pátrios
ou que indicam profissão, título honorífico, posição social, etc.: portu-
guês – portuguesa, camponês – camponesa, marquês – marquesa,
QUANTO À POSIÇÃO DA SÍLABA TÔNICA Porque o “i” tônico de “bainha” vem seguido de NH. O “u” e o “i” tônicos
de “ruim”, “cair” e “Raul” formam sílabas com “m”, “r” e “l” respectivamente.
1. Acentuam-se as oxítonas terminadas em “A”,A”, “E”, “O”, seguidas ou Essas consoantes já soam forte por natureza, tornando naturalmente a
não de “S”
S”,
S” inclusive as formas verbais quando seguidas de “LO(s)” ou sílaba “tônica”, sem precisar de acento que reforce isso.
“LA(s)”.
“LA(s)” Também recebem acento as oxítonas terminadas em ditongos
abertos, como “ÉI”, “ÉU”, “ÓI”,
“ÓI” seguidos ou não de “S” 5. Trema
Não se usa mais o trema em palavras da língua portuguesa. Ele só vai
permanecer em nomes próprios e seus derivados, de origem estrangeira,
Ex. como Bündchen, Müller, mülleriano (neste caso, o “ü” lê-se “i”)
Separam-se as letras dos dígrafos RR, SS, SC, SÇ, XC. PONTO DE EXCLAMAÇÃO
3- correr: cor-rer desçam: des-çam É usado depois das interjeições, locuções ou frases exclamativas.
passar: pas-sar exceto: ex-ce-to Céus! Que injustiça! Oh! Meus amores! Que bela vitória!
fascinar: fas-ci-nar Ó jovens! Lutemos!
SUFIXO
É o elemento mórfico que vem depois do radical.
Exs.: med - onho cear – ense 5 Emprego das classes de palavras.
Observe que nos exemplos que seguem não há erro algum, pois os 12. As formas plurais NÓS e VÓS podem ser empregadas para representar
pronomes SE, SI, CONSIGO, foram empregados como reflexivos: uma única pessoa (singular), adquirindo valor cerimonioso ou de mo-
Ele feriu-se déstia:
Cada um faça por si mesmo a redação Nós - disse o prefeito - procuramos resolver o problema das enchentes.
O professor trouxe as provas consigo Vós sois minha salvação, meu Deus!
6. Os pronomes oblíquos CONOSCO e CONVOSCO são utilizados 13. Os pronomes de tratamento devem vir precedidos de VOSSA, quando
normalmente em sua forma sintética. Caso haja palavra de reforço, tais nos dirigimos à pessoa representada pelo pronome, e por SUA, quando
pronomes devem ser substituídos pela forma analítica: falamos dessa pessoa:
Queriam falar conosco = Queriam falar com nós dois Ao encontrar o governador, perguntou-lhe:
Queriam conversar convosco = Queriam conversar com vós próprios. Vossa Excelência já aprovou os projetos?
Sua Excelência, o governador, deverá estar presente na inauguração.
7. Os pronomes oblíquos podem aparecer combinados entre si. As com-
binações possíveis são as seguintes: 14. VOCÊ e os demais pronomes de tratamento (VOSSA MAJESTADE,
me+o=mo me + os = mos VOSSA ALTEZA) embora se refiram à pessoa com quem falamos (2ª
te+o=to te + os = tos pessoa, portanto), do ponto de vista gramatical, comportam-se como
lhe+o=lho lhe + os = lhos pronomes de terceira pessoa:
nos + o = no-lo nos + os = no-los Você trouxe seus documentos?
vos + o = vo-lo vos + os = vo-los Vossa Excelência não precisa incomodar-se com seus problemas.
lhes + o = lho lhes + os = lhos COLOCAÇÃO DE PRONOMES
A combinação também é possível com os pronomes oblíquos femininos Em relação ao verbo, os pronomes átonos (ME, TE, SE, LHE, O, A,
a, as. NÓS, VÓS, LHES, OS, AS) podem ocupar três posições:
me+a=ma 1. Antes do verbo - próclise
me + as = mas Eu te observo há dias.
2. Depois do verbo - ênclise
te+a=ta Observo-te há dias.
te + as = tas 3. No interior do verbo - mesóclise
- Você pagou o livro ao livreiro? Observar-te-ei sempre.
- Sim, paguei-LHO.
Ênclise
Verifique que a forma combinada LHO resulta da fusão de LHE (que Na linguagem culta, a colocação que pode ser considerada normal é a
representa o livreiro) com O (que representa o livro). ênclise: o pronome depois do verbo, funcionando como seu complemento
direto ou indireto.
8. As formas oblíquas O, A, OS, AS são sempre empregadas como O pai esperava-o na estação agitada.
complemento de verbos transitivos diretos, ao passo que as formas Expliquei-lhe o motivo das férias.
LHE, LHES são empregadas como complemento de verbos transitivos
indiretos: Ainda na linguagem culta, em escritos formais e de estilo cuidadoso, a
O menino convidou-a. (V.T.D ) ênclise é a colocação recomendada nos seguintes casos:
O filho obedece-lhe. (V.T. l ) 1. Quando o verbo iniciar a oração:
Voltei-me em seguida para o céu límpido.
FUGIR ADVÉRBIO
Presente do indicativo fujo, foges, foge, fugimos, fugis, fogem
Imperativo foge, fuja, fujamos, fugi, fujam
Presente do subjuntivo fuja, fujas, fuja, fujamos, fujais, fujam Advérbio é a palavra que modifica a verbo, o adjetivo ou o próprio ad-
vérbio, exprimindo uma circunstância.
IR
Presente do indicativo vou, vais, vai, vamos, ides, vão Os advérbios dividem-se em:
Pretérito imperfeito ia, ias, ia, íamos, íeis, iam
Pretérito perfeito fui, foste, foi, fomos, fostes, foram 1) LUGAR: aqui, cá, lá, acolá, ali, aí, aquém, além, algures, alhures,
Pretérito mais-que-perfeito fora, foras, fora, fôramos, fôreis, foram nenhures, atrás, fora, dentro, perto, longe, adiante, diante, onde, avan-
Futuro do presente irei, irás, irá, iremos, ireis, irão te, através, defronte, aonde, etc.
Futuro do pretérito iria, irias, iria, iríamos, iríeis, iriam 2) TEMPO: hoje, amanhã, depois, antes, agora, anteontem, sempre,
Imperativo afirmativo vai, vá, vamos, ide, vão nunca, já, cedo, logo, tarde, ora, afinal, outrora, então, amiúde, breve,
Imperativo negativo não vão, não vá, não vamos, não vades, não vão brevemente, entrementes, raramente, imediatamente, etc.
Presente do subjuntivo vá, vás, vá, vamos, vades, vão 3) MODO: bem, mal, assim, depressa, devagar, como, debalde, pior,
Pretérito imperfeito fosse, fosses, fosse, fôssemos, fôsseis, fossem melhor, suavemente, tenazmente, comumente, etc.
Futuro for, fores, for, formos, fordes, forem
Infinitivo pessoal ir, ires, ir, irmos, irdes, irem
4) ITENSIDADE: muito, pouco, assaz, mais, menos, tão, bastante, dema-
Gerúndio indo siado, meio, completamente, profundamente, quanto, quão, tanto, bem,
Particípio ido mal, quase, apenas, etc.
5) AFIRMAÇÃO: sim, deveras, certamente, realmente, efefivamente, etc.
OUVIR 6) NEGAÇÃO: não.
Presente do indicativo ouço, ouves, ouve, ouvimos, ouvis, ouvem 7) DÚVIDA: talvez, acaso, porventura, possivelmente, quiçá, decerto,
Presente do subjuntivo ouça, ouças, ouça, ouçamos, ouçais, ouçam provavelmente, etc.
Imperativo ouve, ouça, ouçamos, ouvi, ouçam
Particípio ouvido
Há Muitas Locuções Adverbiais
PEDIR 1) DE LUGAR: à esquerda, à direita, à tona, à distância, à frente, à entra-
Presente do indicativo peço, pedes, pede, pedimos, pedis, pedem da, à saída, ao lado, ao fundo, ao longo, de fora, de lado, etc.
Pretérito perfeito pedi, pediste, pediu, pedimos, pedistes, pediram 2) TEMPO: em breve, nunca mais, hoje em dia, de tarde, à tarde, à noite,
Presente do subjuntivo peça, peças, peça, peçamos, peçais, peçam às ave-marias, ao entardecer, de manhã, de noite, por ora, por fim, de
Imperativo pede, peça, peçamos, pedi, peçam repente, de vez em quando, de longe em longe, etc.
Conjugam-se como pedir: medir, despedir, impedir, expedir 3) MODO: à vontade, à toa, ao léu, ao acaso, a contento, a esmo, de bom
grado, de cor, de mansinho, de chofre, a rigor, de preferência, em ge-
POLIR
Presente do indicativo pulo, pules, pule, polimos, polis, pulem ral, a cada passo, às avessas, ao invés, às claras, a pique, a olhos vis-
Presente do subjuntivo pula, pulas, pula, pulamos, pulais, pulam tos, de propósito, de súbito, por um triz, etc.
Imperativo pule, pula, pulamos, poli, pulam 4) MEIO OU INSTRUMENTO: a pau, a pé, a cavalo, a martelo, a máqui-
na, a tinta, a paulada, a mão, a facadas, a picareta, etc.
REMIR 5) AFIRMAÇÃO: na verdade, de fato, de certo, etc.
Presente do indicativo redimo, redimes, redime, redimimos, redimis, redimem 6) NEGAÇAO: de modo algum, de modo nenhum, em hipótese alguma,
Presente do subjuntivo redima, redimas, redima, redimamos, redimais, redimam etc.
7) DÚVIDA: por certo, quem sabe, com certeza, etc.
RIR
Presente do indicativo rio, ris, ri, rimos, rides, riem
Pretérito imperfeito ria, rias, ria, riamos, ríeis, riam Advérbios Interrogativos
Interrogativos
Pretérito perfeito ri, riste, riu, rimos, ristes, riram Onde?, aonde?, donde?, quando?, porque?, como?
Pretérito mais-que-perfeito rira, riras, rira, ríramos, rireis, riram
Futuro do presente rirei, rirás, rirá, riremos, rireis, rirão Palavras Denotativas
Futuro do pretérito riria, ririas, riria, riríamos, riríeis, ririam Certas palavras, por não se poderem enquadrar entre os advérbios, te-
Imperativo afirmativo ri, ria, riamos, ride, riam rão classificação à parte. São palavras que denotam exclusão, inclusão,
Presente do subjuntivo ria, rias, ria, riamos, riais, riam situação, designação, realce, retificação, afetividade, etc.
Pretérito imperfeito risse, risses, risse, ríssemos, rísseis, rissem
Futuro rir, rires, rir, rirmos, rirdes, rirem
1) DE EXCLUSÃO - só, salvo, apenas, senão, etc.
Infinitivo pessoal rir, rires, rir, rirmos, rirdes, rirem 2) DE INCLUSÃO - também, até, mesmo, inclusive, etc.
Gerúndio rindo 3) DE SITUAÇÃO - mas, então, agora, afinal, etc.
Particípio rido 4) DE DESIGNAÇÃO - eis.
Conjuga-se como rir: sorrir 5) DE RETIFICAÇÃO - aliás, isto é, ou melhor, ou antes, etc.
6) DE REALCE - cá, lá, sã, é que, ainda, mas, etc.
VIR
Presente do indicativo venho, vens, vem, vimos, vindes, vêm
Pretérito imperfeito vinha, vinhas, vinha, vínhamos, vínheis, vinham
Pretérito perfeito vim, vieste, veio, viemos, viestes, vieram
Pretérito mais-que-perfeito viera, vieras, viera, viéramos, viéreis, vieram
Futuro do presente virei, virás, virá, viremos, vireis, virão NUMERAL
Futuro do pretérito viria, virias, viria, viríamos, viríeis, viriam
Imperativo afirmativo vem, venha, venhamos, vinde, venham
Presente do subjuntivo venha, venhas, venha, venhamos, venhais, venham Numeral é a palavra que indica quantidade, ordem, múltiplo ou fração.
PREPOSI
PREPOSIÇÃO (suj: o burro e o cavalo; núcleo burro, cavalo)
- oculto: ou elíptico ou implícito na desinência verbal
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(suj.: oculto: tu) PELO FILHO
- indeterminado: quando não se indica o agente da ação verbal PELA MULTIDÃO.
PELA DIREÇÃO
- Inexistente: quando a oração não tem sujeito
TERMOS ACESSÓRIOS DA ORAÇÃO
TERMOS ACESSÓRIOS são os que desempenham na oração uma
função secundária, limitando o sentido dos substantivos ou exprimindo
PREDICADO alguma circunstância.
Predicado é o termo da oração que declara alguma coisa do sujeito. São termos acessórios da oração:
O predicado classifica-se em: 1. ADJUNTO ADNOMINAL
ADNOMINAL
1. Nominal: é aquele que se constitui de verbo de ligação mais predicativo Adjunto adnominal é o termo que caracteriza ou determina os
do sujeito. substantivos. Pode ser expresso:
• pelos adjetivos: água
Principais verbos de ligação: SER, ESTAR, PARECER, • pelos artigos: mundo, ruas
PERMANECER, etc. • pelos pronomes adjetivos: tio, coisas
Predicativo do sujeito é o termo que ajuda o verbo de ligação a • pelos numerais garotos; ano
comunicar estado ou qualidade do sujeito. • pelas locuções adjetivas: casa homem
2. ADJUNTO ADVERBIAL
2. Predicado verbal é aquele que se constitui de verbo intransitivo ou Adjunto adverbial é o termo que exprime uma circunstância (de tempo,
transitivo. lugar, modo etc.), modificando o sentido de um verbo, adjetivo ou advérbio.
Cheguei
Verbo intransitivo é aquele que não necessita de complemento. José reside em
Verbo transitivo é aquele que necessita de complemento. 3. APOSTO
• Transitivo direto: é o verbo que necessita de complemento sem auxílio Aposto é uma palavra ou expressão que explica ou esclarece,
de proposição. desenvolve ou resume outro termo da oração.
Dr. João,
• Transitivo indireto: é o verbo que necessita de complemento com Mário não se conteve.
auxílio de preposição. O rei perdoou aos dois
4. VOCATIVO
VOCATIVO
• Transitivo direto e indireto (bitransitivo) é o verbo que necessita ao Vocativo é o termo (nome, título, apelido) usado para chamar ou
mesmo tempo de complemento sem auxílio de preposição e de interpelar alguém ou alguma coisa.
complemento com auxilio de preposição. Tem compaixão de nós,
o sinal tocou.
3. Predicado verbo nominal: é aquele que se constitui de verbo intransitivo
prova é na próxima semana.
mais predicativo do sujeito ou de verbo transitivo mais predicativo do
sujeito.
PERÍODO COMPOSTO - PERÍODO SIMPLES
• Predicativo do sujeito: é o termo que, no predicado verbo-nominal,
ajuda o verbo intransitivo a comunicar estado ou qualidade do sujeito. No período simples há apenas uma oração, a qual se diz absoluta.
1. OBJETO DIRETO
Objeto direto é o termo da oração que completa o sentido do verbo Período composto por subordinação
transitivo direto. Ex.: PEIXE Apresenta orações dependentes.
2. OBJETO INDIRETO
Objeto indireto é o termo da oração que completa o sentido do verbo Período composto por coordenação e subordinação
transitivo indireto. Apresenta tanto orações dependentes como independentes. Este
CARINHO período é também conhecido como misto.
3. COMPLEMENTO NOMINAL
Complemento nominal é o termo da oração que completa o sentido de ORAÇÃO COORDENADA
um nome com auxílio de preposição. Esse nome pode ser representado por Oração coordenada é aquela que é independente.
um substantivo, por um adjetivo ou por um advérbio.
- AMOR (substantivo) As orações coordenadas podem ser:
- CHEIO (adjetivo) - Sindética:
Sindética
FAVORAVELMENTE Aquela que é independente e é introduzida por uma conjunção
(advérbio). coordenativa.
logo.
4. AGENTE DA PASSIVA - Assindética:
Assindética
Agente da passiva é o termo da oração que pratica a ação do verbo na Aquela que é independente e aparece separada por uma vírgula ou
voz passiva. ponto e vírgula.
4) COMPLETIVA NOMINAL
A doença vem a cavalo E VOLTA A PÉ. Complemento nominal.
Ser grato .
2. ADVERSATIVA: Sou favorável
Ligam orações, dando-lhes uma ideia de compensação ou de contraste
(mas, porém, contudo, todavia, entretanto, senão, no entanto, etc). PREDICATIVA (predicativo)
Seu receio era receio era
Minha esperança era
Não sou
7) AGENTE DA PASSIVA
O quadro foi comprado
A obra foi apreciada POR QUANTOS A VIRAM.
2) RESTRITIVAS:
RESTRITIVAS
Restringem ou limitam a significação do termo antecedente, sendo
ORAÇÃO INTERCALADA OU INTERFERENTE
É aquela que vem entre os termos de uma outra oração. indispensáveis ao sentido da frase:
Pedra não cria limo.
As pessoas sorriem.
, não está mais aqui.
A oração intercalada ou interferente aparece com os verbos:
CONTINUAR, DIZER, EXCLAMAR, FALAR etc.
ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS
ORAÇÃO PRINCIPAL Oração subordinada adverbial é aquela que tem o valor e a função de
Oração principal é a mais importante do período e não é introduzida por um advérbio.
um conectivo.
As orações subordinadas adverbiais classificam-se em:
1) CAUSAIS:
CAUSAIS exprimem causa, motivo, razão:
Desprezam-me,
O tambor soa
ORAÇÃO SUBORDINADA
Oração subordinada é a oração dependente que normalmente é 2) COMPARATIVAS:
COMPARATIVAS representam o segundo termo de uma
introduzida por um conectivo subordinativo. Note que a oração principal comparação.
nem sempre é a primeira do período. O som é menos veloz
Parou perplexo
1) SUBJETIVA (sujeito)
5) CONFORMATIVAS: exprimem acordo ou conformidade de um fato
isso com outro:
Fiz tudo
Vim hoje,
2) OBJETIVA DIRETA
DIRETA (objeto direto)
Desejo 6) CONSECUTIVAS: exprimem uma consequência, um resultado:
8) PROPORCIONAIS: denotam proporcionalidade: 12) A palavra OBRIGADO concorda com o nome a que se refere.
mais se aprende. . (masculino singular)
maior será o tombo. . (feminino singular).
13) A palavra MEIO concorda com o substantivo quando é adjetivo e fica
9) TEMPORAIS:
TEMPORAIS indicam o tempo em que se realiza o fato expresso na invariável quando é advérbio.
oração principal:
todos o procuravam.
os povos se levantam.
14) As palavras ANEXO, INCLUSO e JUNTO concordam com o substan-
10) MODAIS: exprimem modo, maneira: tivo a que se referem.
Entrou na
Aqui viverás em paz, A expressão em anexo é invariável.
ORAÇÕES REDUZIDAS 15) Os adjetivos ALTO, BARATO, CONFUSO, FALSO, etc, que substitu-
Oração reduzida é aquela que tem o verbo numa das formas nominais: em advérbios em MENTE, permanecem invariáveis.
gerúndio, infinitivo e particípio.
Exemplos:
• Penso ESTAR PREPARADO =
• Dizem TER ESTADO LÁ = 16) CARO, BASTANTE, LONGE, se advérbios, não variam, se adjetivos,
• FAZENDO ASSIM, conseguirás = sofrem variação normalmente.
CONCORDÂNCIA NOMINAL E VERBAL 2) Sujeito representado por nome coletivo deixa o verbo no singular.
Quando a LIÇÃO é pronome relativo, há várias construções possí- 2. OBEDECER - transitivo indireto
veis.
• que:
3. PAGAR - transitivo direto e indireto
• quem:
• o que: 4. PERDOAR - transitivo direto e indireto.
.
14) Verbos impessoais - como não possuem sujeito, deixam o verbo na 5. PREFERIR - (= gostar mais de) transitivo direto e indireto
terceira pessoa do singular. Acompanhados de auxiliar, transmitem a
este sua impessoalidade.
6. INFORMAR - transitivo direto e indireto.
2) Nas orações iniciadas por pronomes interrogativos, o verbo SER con- 8. ATENDER - dar atenção
corda sempre com o nome ou pronome que vier depois.
• CONSIDERAR, ACOLHER COM ATENÇÃO - objeto direto
3) Nas indicações de horas, datas, distâncias, a concordância se fará com 9. QUERER - desejar, querer, possuir - objeto direto
a expressão numérica.
• GOSTAR DE, ESTIMAR, PREZAR - objeto indireto
.
6) Quando o sujeito é constituído de verbos no infinitivo, o verbo SER
concorda com o predicativo. 12. MORAR, RESIDIR, SITUAR-SE, ESTABELECER-SE
• exigem na sua regência a preposição EM
01. Assinale a alternativa correta quanto ao uso e à grafia das palavras. 09. Quanto perfil desejado, com vistas qualidade dos candidatos, a
(A) Na atual conjetura, nada mais se pode fazer. franqueadora procura ser muito mais criteriosa ao contratá-los, pois
(B) O chefe deferia da opinião dos subordinados. eles devem estar aptos comercializar seus produtos.
(C) O processo foi julgado em segunda estância. (A) ao ... a ... à
(D) O problema passou despercebido na votação. (B) àquele ... à ... à
(E) Os criminosos espiariam suas culpas no exílio. (C) àquele...à ... a
(D) ao ... à ... à
02. A alternativa correta quanto ao uso dos verbos é: (E) àquele ... a ... a
(A) Quando ele vir suas notas, ficará muito feliz.
(B) Ele reaveu, logo, os bens que havia perdido. 10. Assinale a alternativa gramaticalmente correta de acordo com a
(C) A colega não se contera diante da situação. norma culta.
(D) Se ele ver você na rua, não ficará contente. (A) Bancos de dados científicos terão seu alcance ampliado. E isso
(E) Quando você vir estudar, traga seus livros. trarão grandes benefícios às pesquisas.
(B) Fazem vários anos que essa empresa constrói parques, colaborando
03. O particípio verbal está corretamente empregado em: com o meio ambiente.
(A) Não estaríamos salvados sem a ajuda dos barcos. (C) Laboratórios de análise clínica tem investido em institutos, desenvol-
(B) Os garis tinham chego às ruas às dezessete horas. vendo projetos na área médica.
(C) O criminoso foi pego na noite seguinte à do crime. (D) Havia algumas estatísticas auspiciosas e outras preocupantes apre-
(D) O rapaz já tinha abrido as portas quando chegamos. sentadas pelos economistas.
(E) A faxineira tinha refazido a limpeza da casa toda. (E) Os efeitos nocivos aos recifes de corais surge para quem vive no
litoral ou aproveitam férias ali.
04. Assinale a alternativa que dá continuidade ao texto abaixo, em
conformidade com a norma culta. 11. A frase correta de acordo com o padrão culto é:
Nem só de beleza vive a madrepérola ou nácar. Essa substância do (A) Não vejo mal no Presidente emitir medidas de emergência devido às
interior da concha de moluscos reúne outras características interes- chuvas.
santes, como resistência e flexibilidade. (B) Antes de estes requisitos serem cumpridos, não receberemos recla-
(A) Se puder ser moldada, daria ótimo material para a confecção de mações.
componentes para a indústria. (C) Para mim construir um país mais justo, preciso de maior apoio à
(B) Se pudesse ser moldada, dá ótimo material para a confecção de cultura.
componentes para a indústria. (D) Apesar do advogado ter defendido o réu, este não foi poupado da
(C) Se pode ser moldada, dá ótimo material para a confecção de com- culpa.
ponentes para a indústria. (E) Faltam conferir três pacotes da mercadoria.
(D) Se puder ser moldada, dava ótimo material para a confecção de
componentes para a indústria. 12. A maior parte das empresas de franquia pretende expandir os negó-
(E) Se pudesse ser moldada, daria ótimo material para a confecção de cios das empresas de franquia pelo contato direto com os possíveis
componentes para a indústria. investidores, por meio de entrevistas. Esse contato para fins de sele-
ção não só permite às empresas avaliar os investidores com relação
17. Assinale a alternativa em que, de acordo com a norma culta, se 23. O jardineiro daquele vizinho cuidadoso podou, ontem, os enfraqueci-
respeitam as regras de pontuação. dos galhos da velha árvore.
(A) Por sinal, o próprio Senhor Governador, na última entrevista, revelou, Assinale a alternativa correta para interrogar, respectivamente, sobre
que temos uma arrecadação bem maior que a prevista. o adjunto adnominal de jardineiro e o objeto direto de podar.
(B) Indagamos, sabendo que a resposta é obvia: que se deve a uma (A) Quem podou? e Quando podou?
sociedade inerte diante do desrespeito à sua própria lei? Nada. (B) Qual jardineiro? e Galhos de quê?
(C) O cidadão, foi preso em flagrante e, interrogado pela Autoridade (C) Que jardineiro? e Podou o quê?
Policial, confessou sua participação no referido furto. (D) Que vizinho? e Que galhos?
(D) Quer-nos parecer, todavia, que a melhor solução, no caso deste (E) Quando podou? e Podou o quê?
funcionário, seja aquela sugerida, pela própria chefia.
(E) Impunha-se, pois, a recuperação dos documentos: as certidões 24. O público observava a agitação dos lanterninhas da plateia.
negativas, de débitos e os extratos, bancários solicitados. Sem pontuação e sem entonação, a frase acima tem duas possibili-
dades de leitura. Elimina-se essa ambiguidade pelo estabelecimento
18. O termo oração, entendido como uma construção com sujeito e correto das relações entre seus termos e pela sua adequada pontua-
predicado que formam um período simples, se aplica, adequadamen- ção em:
te, apenas a: (A) O público da plateia, observava a agitação dos lanterninhas.
26. O segmento adequado para ampliar a frase – Ele comprou o carro..., _______________________________________________________
indicando concessão, é: _______________________________________________________
(A) para poder trabalhar fora.
(B) como havia programado. _______________________________________________________
(C) assim que recebeu o prêmio. _______________________________________________________
(D) porque conseguiu um desconto.
(E) apesar do preço muito elevado. _______________________________________________________
P 1 P2 ... Pn ⇒ Q ou, o que é equivalente, se a condicional (1) é IX. Dilema construtivo (DC):
tautológica. p q, r s, p V r |— q V s
X. Regra do Dilema destrutivo Nesta regra, as premissas são duas A representação gráfica de um conjunto é bastante cômoda. Através
condicionais e a disjunção da negação dos seus consequentes, e a conclu- dela, os elementos de um conjunto são representados por pontos interiores
são é a disjunção da negação dos antecedentes destas condicionais. a uma linha fechada que não se entrelaça. Os pontos exteriores a esta linha
(a) (1) ~q r P (b) (1) x + y = 7 x = 2 P representam os elementos que não pertencem ao conjunto.
(2) (2) y - x =2 x = 3 P Exemplo
p ~s P
(3) ~ r V ~~s P (3) x 2 V x 3 P
(4) ~~ q V ~p (4) x + y 7 V y –x 2
1. Conceitos primitivos Por esse tipo de representação gráfica, chamada diagrama de Euler-
Antes de mais nada devemos saber que conceitos primitivos são Venn, percebemos que x C, y C, z C; e que a C, b C, c
noções que adotamos sem definição. C, d C.
Adotaremos aqui três conceitos primitivos: o de conjunto, o de elemen-
to e o de pertinência de um elemento a um conjunto. Assim, devemos Exercícios resolvidos
entender perfeitamente a frase Sendo A = {1; 2; 4; 4; 5}, B={2; 4; 6; 8} e C = {4; 5}, assinale V
sem que tenhamos definido o que é conjunto, o que é elemento e (verdadeiro) ou F (falso):
o que significa dizer que um elemento pertence ou não a um conjunto. a) 1 A(V) l) 1 A ou 1 B ( V )
b) 1 B(F) m) 1 A e 1 B ( F )
2. Notação c) 1 C(F) n) 4 A ou 4 B ( V )
Normalmente adotamos, na teoria dos conjuntos, a seguinte notação: d) 4 A(V) o) 4 A e 4 B ( V )
os conjuntos são indicados por letras maiúsculas: A, B, C, ... ; e) 4 B(V) p) 7 A ou 7 B ( F )
os elementos são indicados por letras minúsculas: a, b, c, x, y, ... ; f) 4 C(V) q) 7 A e 7 B ( F )
o fato de um elemento x pertencer a um conjunto C é indicado g) 7 A(F)
com x e C; h) 7 B(F)
o fato de um elemento y não pertencer a um conjunto C é i) 7 C(F)
indicado mm y t C.
3. Representação dos conjuntos Represente, por enumeração, os seguintes conjuntos:
Um conjunto pode ser representado de três maneiras: a) A = { x | x é mês do nosso calendário }
por enumeração de seus elementos; b) B = { x | x é mês do nosso calendário que não possui a letra r }
por descrição de uma propriedade característica do conjunto; c) C = { x | x é letra da palavra amor }
através de uma representação gráfica. d) D = { x | x é par compreendido entre 1e 11}
Um conjunto é representado por enumeração quando todos os seus e) E = {x | x2 = 100 }
elementos são indicados e colocados dentro de um par de chaves.
Exemplo:
a) A = ( 0; 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 ) indica o conjunto formado pelos
algarismos do nosso sistema de numeração.
b) B = ( a, b, c, d, e, f, g, h, 1, j,1, m, n, o, p, q, r, s, t, u, v, x, z )
indica o conjunto formado pelas letras do nosso alfabeto.
c) Quando um conjunto possui número elevado de elementos,
porém apresenta lei de formação bem clara, podemos representa- Resolução
lo, por enumeração, indicando os primeiros e os últimos a) A = ( janeiro ; fevereiro; março; abril; maio ; junho; julho ; agosto ;
elementos, intercalados por reticências. Assim: C = ( 2; 4; 6;... ; setembro ; outubro ; novembro ; dezembro ) .
98 ) indica o conjunto dos números pares positivos, menores do b) B = (maio; junho; julho; agosto )
que100. c) C = (a; m; o; r )
d) Ainda usando reticências, podemos representar, por enumeração, d) D = ( 2; 4; 6; 8; ia )
conjuntos com infinitas elementos que tenham uma lei de e) E = ( 10; -10 ), pois 102 = 100 e -(-102) = 100 .
formação bem clara, como os seguintes:
D = ( 0; 1; 2; 3; .. . ) indica o conjunto dos números inteiros não 4. Número de elementos de um conjunto
negativos; Consideremos um conjunto C. Chamamos de número de elementos
E = ( ... ; -2; -1; 0; 1; 2; . .. ) indica o conjunto dos números deste conjunto, e indicamos com n lcl, ao número de elementos diferentes
inteiros; entre si, que pertencem ao conjunto.
F = ( 1; 3; 5; 7; . . . ) indica o conjunto dos números ímpares Exemplos
positivos. a) O conjunto A = { a; e; i; o; u }
A representação de um conjunto por meio da descrição de uma propri- é tal que n(A) = 5.
edade característica é mais sintética que sua representação por enumera- b) O conjunto B = { 0; 1; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 } é tal que n(B) = 10.
ção. Neste caso, um conjunto C, de elementos x, será representado da c) O conjunto C = ( 1; 2; 3; 4;... ; 99 ) é tal que n (C) = 99.
seguinte maneira: 5. Conjunto unitário e conjunto vazio
C = { x | x possui uma determinada propriedade } Chamamos de conjunto unitário a todo conjunto C, tal que n (C) = 1.
que se lê: C é o conjunto dos elementos x tal que possui uma Exemplo: C = ( 3 )
determinada propriedade: E chamamos de conjunto vazio a todo conjunto c, tal que n(C) = 0.
Exemplos Exemplo: M = { x | x 2 = -25}
a) O conjunto A = { 0; 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 } pode ser representado por O conjunto vazio é representado por { } ou por .
descrição da seguinte maneira: A = { x | x é algarismo do nosso
sistema de numeração } Exercício resolvido
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Determine o número de elementos dos seguintes com juntos : Exercício resolvido:
a) A = { x | x é letra da palavra } 1. Determine o número de subconjuntos do conjunto C = la; e; 1; o; u ) .
b) B = { x | x é letra da palavra } Resolução: Como o conjunto C possui cinco elementos, o número dos
c) c é o conjunto esquematizado a seguir seus subconjuntos será 25 = 32.
d) D = ( 2; 4; 6; . . . ; 98 )
e) E é o conjunto dos pontos comuns às relas r e s, esquematizadas a Exercícios propostas:
seguir : 2. Determine o número de subconjuntos do conjunto
C = { 0; 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 }
Resposta: 1024
Resolução 1 1 1 2 3 3
C= ; ; ; ; ;
a) n(A) = 4 2 3 4 4 4 5
b) n(B) = 6,'pois a palavra alegria, apesar de possuir dote letras, possui Resposta: 32
apenas seis letras distintas entre si.
c) n(C) = 2, pois há dois elementos que pertencem a C: c e C e d e C
OPERAÇÕES COM CONJUNTOS
d) observe que:
2 = 2 . 1 é o 1º par positivo
4 = 2 . 2 é o 2° par positivo 1. União de conjuntos
6 = 2 . 3 é o 3º par positivo Dados dois conjuntos A e B, chamamos união ou reunião de A com B,
8 = 2 . 4 é o 4º par positivo e indicamos com A B, ao conjunto constituído por todos os elementos
. . que pertencem a A ou a B.
. . Usando os diagramas de Euler-Venn, e representando com hachuras a
. . interseção dos conjuntos, temos:
98 = 2 . 49 é o 49º par positivo
logo: n(D) = 49
e) As duas retas, esquematizadas na figura, possuem apenas um ponto
comum.
Logo, n( E ) = 1, e o conjunto E é, portanto, unitário.
7. Subconjuntos de um conjunto
Dizemos que um conjunto A é um subconjunto de um conjunto B se
todo elemento, que pertencer a A, também pertencer a B.
4 . 3 = 12 modos diferentes
Aplicações
1) Uma moça dispõe de 4 blusas e 3 saias. De quantos modos dis-
tintos ela pode se vestir?
Solução:
7) Resolva as equações:
a) Ax,3 = 8Ax,2 b) Ax,3 = 3 . ( x - 1) Devemos também permutar as letras T, R, E, pois não foi especificada
(n 2) ! (n 1) ! a ordem :
8) obtenha n, que verifique 8n ! =
n 1
9) o número n está para o número de seus arranjos 3 a 3 como 1
está para 240, obtenha n.
PERMUTAÇÕES SIMPLES Para cada agrupamento formado, as letras T, R, E podem ser dispostas
de P3 maneiras. Assim, para P6 agrupamentos, temos
Introdução: P6 . P3 anagramas. Então:
Consideremos os números de três algarismos distintos formados com P6 . P3 = 6! . 3! = 720 . 6 = 4 320 anagramas
os algarismos 1, 2 e 3. Esses números são :
123 132 213 231 312 321 f) A palavra ATREVIDO possui 4 vogais e 4 consoantes. Assim:
A quantidade desses números é dada por A 3,3= 6.
Esses números diferem entre si
Cada número é chamado de obtida com os alga-
rismos 1, 2 e 3.
Definição:
Definição
Seja um conjunto com n elementos. Chama-se
dos elementos de a toda a sequência dos elementos.
O número de permutações simples de n elementos é indicado por .
Pn = An,n . PROBABILIDADE
Fórmula:
Aplicações
1) Considere a palavra ATREVIDO. ESPAÇO AMOSTRAL E EVENTO
a) quantos anagramas (permutações simples) podemos formar? Suponha que em uma urna existam cinco bolas vermelhas e uma bola
b) quantos anagramas começam por A? branca. Extraindo-se, ao acaso, uma das bolas, é mais provável que esta seja
c) quantos anagramas começam pela sílaba TRE? vermelha. Isto irão significa que não saia a bola branca, mas que é mais fácil
d) quantos anagramas possuem a sílaba TR E? a extração de uma vermelha. Os casos seu seis:
e) quantos anagramas possuem as letras T, R e E juntas?
f) quantos anagramas começam por vogal e terminam em
consoante?
Solução:
a) Devemos distribuir as 8 letras em 8 posições disponíveis. Cinco são favoráveis à da bola vermelha. Dizemos que a
Assim:
5 1
da extração de uma bola vermelha é e a da bola branca, .
6 6
Se as bolas da urna fossem todas vermelhas, a extração de uma ver-
melha seria e de probabilidade igual a 1. Consequentemente, a extração
Ou então, P8 = 8 ! = 40 320 anagramas de uma bola branca seria de probabilidade igual a zero.
Espaço amostral:
b) A primeira posição deve ser ocupada pela letra A; assim, devemos Dado um fenômeno aleatório, isto é, sujeito ás leis do acaso, chamamos
distribuir as 7 letras restantes em 7 posições, Então: ao conjunto de todos os resultados possíveis de ocorrerem.
Vamos indica-lo pela letra E.
Evento:
Chama-se a qualquer subconjunto do espaço amostral. Tome-
d) considerando a sílaba TRE como um único elemento, devemos mos, por exemplo, o lançamento de um dado :
permutar entre si 6 elementos, ocorrência do resultado 3: {3}
ocorrência do resultado par: {2, 4, 6}
ocorrência de resultado 1 até 6: E (evento certo)
Chama-se evento complementar do evento A 1) Dizemos que n(A) é o número de casos favoráveis ao evento e n(E) o
àquele formado pelos resultados que não são de A. indica-se por A . número de casos possíveis.
2) Esta definição só vale se todos os elementos do espaço amostral
tiverem a mesma probabilidade.
3) A é o complementar do evento A.
Propriedades:
Aplicações
1) Considerar o experimento "registrar as faces voltadas para cima",
em três lançamentos de uma moeda.
a) Quantos elementos tem o espaço amostral? Aplicações
b) Escreva o espaço amostral. 4) No lançamento de duas moedas, qual a probabilidade de obtermos
Solução: cara em ambas?
a) o espaço amostral tem 8 elementos, pois para cada lançamento Solução:
temos duas possibilidades e, assim: 2 . 2 . 2 = 8. Espaço amostral:
b) E = { (C, C, C), (C, C, R), (C, R, C), R, C, C), (R, R,C), (R, C, R), (C, E = {(C, C), (C, R), (R, C), (R,R)} ⇒ n(E).= 4
R, R), (R, R, R) }
Evento : A = {(C, C)} ⇒ n(A) =1
2) Descrever o evento "obter pelo menos uma cara no lançamento de n( A ) 1
duas moedas". Assim: P ( A )
n( E ) 4
Solução:
Cada elemento do evento será representado por um par ordenado. 5) Jogando-se uma moeda três vezes, qual a probabilidade de se
Indicando o evento pela letra A, temos: A = {(C,R), (R,C), (C,C)} obter cara pelo menos uma vez?
3) Obter o número de elementos do evento "soma de pontos maior
que 9 no lançamento de dois dados". Solução:
Solução: E = {(C, C, C), (C, C, R), (C, R, C), (R, C, C), (R, R, C), (R, C, R), (C, R,
O evento pode ser tomado por pares ordenados com soma 10, soma 11 R), (R. R, R)} ⇒ n(E)= 8
ou soma 12. Indicando o evento pela letra S, temos:
S = { (4,6), (5, 5), (6, 4), (5, 6), (6, 5), (6, 6)} ⇒ A = {(C, C, C), (C, C, R), (C, R, C), (R, C, C), (R, R, C), (R, C, R), (C,
⇒ n(S) = 6 elementos R, R) ⇒ n(A) = 7
n( A ) 7
4) Lançando-se um dado duas vezes, obter o número de elementos do P( A ) ⇒ P(A)
n(E) 8
evento "número par no primeiro lançamento e soma dos pontos i-
gual a 7".
6) (Cesgranrio) Um prédio de três andares, com dois apartamentos por
Solução: andar, tem apenas três apartamentos ocupados. A probabilidade de
8) No lançamento de um dado, qual a probabilidade de obtermos na Se A e B são eventos mutuamente exclusivos, isto é: A B= ,
face voltada para cima um número primo?
então, P(A B) = P(A) + P(B).
Solução:
Espaço amostral : E = {1, 2, 3, 4, 5, 6} ⇒ n(E) = 6 Aplicações
Evento : A = {2, 3, 5} ⇒ n(A) = 3 1) Uma urna contém 2 bolas brancas, 3 verdes e 4 azuis. Retirando-se
uma bola da urna, qual a probabilidade de que ela seja branca ou
n( A ) 3 1 verde?
Assim: P ( A ) ⇒ P( A )
n(E ) 6 2
Solução:
Solução:
9) No lançamento de dois dados, qual a probabilidade de se obter Número de bolas brancas : n(B) = 2
soma dos pontos igual a 10? Número de bolas verdes: n(V) = 3
Solução: Número de bolas azuis: n(A) = 4
Considere a tabela, a seguir, indicando a soma dos pontos: A probabilidade de obtermos uma bola branca ou uma bola verde é dada
por:
A P( B V) = P(B) + P(V) - P(B V)
B 1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6 7 Porém, P(B V) = 0, pois o evento bola branca e o evento bola verde
2 3 4 5 6 7 8 são mutuamente exclusivos.
3 4 5 6 7 8 9
Logo: P(B V) = P(B) + P(V), ou seja:
4 5 6 7 8 9 10
5 6 7 8 9 10 11
6 7 8 9 10 11 12 2 3 5
P(B V) = ⇒ P(B V)
9 9 9
Da tabela: n(E) = 36 e n(A) = 3 2) Jogando-se um dado, qual a probabilidade de se obter o número 4
n( A ) 3 1 ou um número par?
Assim: P ( A ) Solução:
n(E ) 36 12 O número de elementos do evento número 4 é n(A) = 1.
O número de elementos do evento número par é n(B) = 3.
Exercícios Observando que n(A B) = 1, temos:
1) Jogamos dois dados. A probabilidade de obtermos pontos iguais nos P(A B) = P(A) + P(B) – P(A B) ⇒
dois é:
1 1 7 1 3 1 3 1
a) c) e) ⇒ P(A B) = P( A B)
3 6 36 6 6 6 6 2
5 1
b) d)
36 36 3) A probabilidade de que a população atual de um pais seja de 110
milhões ou mais é de 95%. A probabilidade de ser 110 milhões ou
Observe que os números racionais são aqueles que podem ser escritos
como quocientes de dois inteiros.
Exemplos
5
a) =5; logo 5 Q
1
2
b) = 0,4 ; logo 0,4 Q
2) Jogam-se um dado e uma moeda. Dê a probabilidade de obtermos
5
cara na moeda e o número 5 no dado. 15
c) = 2,5 ; logo 2,5 Q
6
Solução:
Evento : A = {C} ⇒ n(A) = 1 1
d) = 0,333 . . . ; logo 0,333.. . Q
Evento : B = { 5 } ⇒ n ( B ) = 1 3
Sendo e eventos independentes, temos: Observação: Números como 5, 0,4 e 2,5 são números racionais com
1 1 representação decimal finita, ou seja, podemos escrevê-los, em sua forma
P(A B) = P(A) . P(B) ⇒ P(A B) = decimal, com um número finito de algarismos. O número 0,333..., por sua
2 6 vez, é um número racional com representação decimal infinita e periódica,
1 ou seja, só podemos escrevê-lo, em sua forma decimal, com um número
P(A B) = infinito de algarismos, embora, a partir de um determinado ponto, haja uma
12
repetição de algarismos até o fim.
Outro exemplo de número, que admite representação decimal infinita e
3) (Cesgranrio) Um juiz de futebol possui três cartões no bolso. Um é todo
periódica, é 2,35474747...
amarelo, outro é todo vermelho, e o terceiro é vermelho de um lado e
amarelo do outro. Num determinado lance, o juiz retira, ao acaso, um
cartão do bolso e mostra a um jogador. A probabilidade de a face que o
juiz vê ser vermelha e de a outra face, mostrada ao jogador, ser amarela
é:
4. Conjunto dos números reais:
1 2 1 2 1 Há números que não admitem representação decimal finita nem
a) b) c) d) e)
2 5 5 3 6 representação decimal infinita e periódica, como, por exemplo:
Solução: n = 3,14159265...
Evento A : cartão com as duas cores 2 = 1,4142135...
Evento B: face para o juiz vermelha e face para o jogador amarela, tendo
saído o cartão de duas cores 3 = 1,7320508...
Temos:
5 = 2,2360679...
1 1
P(A B) = P(A) . P(B/A), isto é, P(A B) = Estes números não são racionais: n Q, 2 Q, 3 Q,
3 2
1 5 Q; e, por isso mesmo, são chamados de irracionais.
P(A B) = (alternativa e)
6
Podemos então definir os irracionais como sendo aqueles números que
Respostas:
possuem uma representação decimal infinita e não-periódica.
Espaço amostral e evento
1) b 2) d 3) b 4) a
Chamamos então de conjunto dos números reais, e indicamos com IR,
o seguinte conjunto:
Probabilidade
IR = ( x Í x é racional ou x é irracional )
1) c 2) b
Como vemos, o conjunto IR é a união do conjunto dos números
Adição de probabilidades
racionais com o conjunto dos números irracionais.
1) d 2) b 3) a 4) b 5) b 6) e
Usaremos o símbolo (* ) quando quisermos indicar que o
número zero foi excluído de um conjunto.
Operações com conjuntos.
Exemplo: N * = { 1 ; 2; 3; 4; .. .} ; o zero foi excluído de N.
1. Conjunto dos números naturais
Chamamos de conjunto dos números naturais, e indicamos com lN, o Usaremos o símbolo (+) quando quisermos indicar que os
seguinte conjunto: números negativos foram excluídos de um conjunto.
lN = { 0; 1; 2; 3; 4; ...} Exemplo: Z+ = { 0; 1; 2; ... } ; os negativos foram excluídos de Z.
2. Conjunto dos números inteiros Usaremos o símbolo ( - ) quando quisermos indicar que os
Chamamos de conjuntos dos números inteiros, e indica números positivos foram excluídos de um conjunto.
M Exemplo: Z- = { ... ; -2; -1; 0 } ; os positivos foram excluídos de Z.
os com Z, o seguinte conjunto:
Z = { ...; -2; -1; 0; 1; 2;...) Algumas vezes combinamos o símbolo (*) com o símbolo (+) ou com o
3. Conjunto dos números racionais: símbolo (-) .
Chamamos de conjunto dos números racionais, e indicamos com Q, o Exemplos
seguinte conjunto: a) Z * = { 1; 2; 3; . .. } ; o zero e os negativos foram excluídos de Z.
b) Z * = { ... ; -3; -2; -1 }; o zero e os positivos foram excluídos de Z.
1. Conceitos primitivos
Antes de mais nada devemos saber que conceitos primitivos são
noções que adotamos sem definição.
Adotaremos aqui três conceitos primitivos: o de conjunto, o de elemen-
to e o de pertinência de um elemento a um conjunto. Assim, devemos Por esse tipo de representação gráfica, chamada diagrama de Euler-
entender perfeitamente a frase Venn, percebemos que x C, y C, z C; e que a C, b C, c
sem que tenhamos definido o que é conjunto, o que é elemento e C, d C.
o que significa dizer que um elemento pertence ou não a um conjunto.
Exercícios resolvidos
2. Notação
Sendo A = {1; 2; 4; 4; 5}, B={2; 4; 6; 8} e C = {4; 5}, assinale V
Normalmente adotamos, na teoria dos conjuntos, a seguinte notação:
(verdadeiro) ou F (falso):
os conjuntos são indicados por letras maiúsculas: A, B, C, ... ; j) 1 A(V) r) 1 A ou 1 B ( V )
os elementos são indicados por letras minúsculas: a, b, c, x, y, ... ; k) 1 B(F) s) 1 A e 1 B ( F )
o fato de um elemento x pertencer a um conjunto C é indicado l) 1 C(F) t) 4 A ou 4 B ( V )
com x e C; m) 4 A(V) u) 4 A e 4 B ( V )
o fato de um elemento y não pertencer a um conjunto C é n) 4 B(V) v) 7 A ou 7 B ( F )
indicado mm y t C. o) 4 C(V) w) 7 A e 7 B ( F )
p) 7 A(F)
3. Representação dos conjuntos q) 7 B(F)
Um conjunto pode ser representado de três maneiras: r) 7 C(F)
por enumeração de seus elementos;
por descrição de uma propriedade característica do conjunto; Represente, por enumeração, os seguintes conjuntos:
através de uma representação gráfica. f) A = { x | x é mês do nosso calendário }
g) B = { x | x é mês do nosso calendário que não possui a letra r }
Um conjunto é representado por enumeração quando todos os seus h) C = { x | x é letra da palavra amor }
elementos são indicados e colocados dentro de um par de chaves. i) D = { x | x é par compreendido entre 1e 11}
Exemplo: j) E = {x | x2 = 100 }
e) A = ( 0; 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 ) indica o conjunto formado pelos
algarismos do nosso sistema de numeração.
f) B = ( a, b, c, d, e, f, g, h, 1, j,1, m, n, o, p, q, r, s, t, u, v, x, z )
indica o conjunto formado pelas letras do nosso alfabeto.
g) Quando um conjunto possui número elevado de elementos,
porém apresenta lei de formação bem clara, podemos representa-
lo, por enumeração, indicando os primeiros e os últimos
elementos, intercalados por reticências. Assim: C = ( 2; 4; 6;... ;
98 ) indica o conjunto dos números pares positivos, menores do
Resolução
que100.
f) A = ( janeiro ; fevereiro; março; abril; maio ; junho; julho ; agosto ;
h) Ainda usando reticências, podemos representar, por enumeração,
setembro ; outubro ; novembro ; dezembro ) .
conjuntos com infinitas elementos que tenham uma lei de
g) B = (maio; junho; julho; agosto )
formação bem clara, como os seguintes:
h) C = (a; m; o; r )
D = ( 0; 1; 2; 3; .. . ) indica o conjunto dos números inteiros não
i) D = ( 2; 4; 6; 8; ia )
negativos;
j) E = ( 10; -10 ), pois 102 = 100 e -(-102) = 100 .
E = ( ... ; -2; -1; 0; 1; 2; . .. ) indica o conjunto dos números
inteiros; 4. Número de elementos de um conjunto
F = ( 1; 3; 5; 7; . . . ) indica o conjunto dos números ímpares Consideremos um conjunto C. Chamamos de número de elementos
positivos. deste conjunto, e indicamos com n lcl, ao número de elementos diferentes
entre si, que pertencem ao conjunto.
A representação de um conjunto por meio da descrição de uma propri- Exemplos
edade característica é mais sintética que sua representação por enumera- d) O conjunto A = { a; e; i; o; u }
ção. Neste caso, um conjunto C, de elementos x, será representado da é tal que n(A) = 5.
seguinte maneira: e) O conjunto B = { 0; 1; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 } é tal que n(B) = 10.
C = { x | x possui uma determinada propriedade } f) O conjunto C = ( 1; 2; 3; 4;... ; 99 ) é tal que n (C) = 99.
que se lê: C é o conjunto dos elementos x tal que possui uma 5. Conjunto unitário e conjunto vazio
determinada propriedade: Chamamos de conjunto unitário a todo conjunto C, tal que n (C) = 1.
Exemplo: C = ( 3 )
Exemplos E chamamos de conjunto vazio a todo conjunto c, tal que n(C) = 0.
d) O conjunto A = { 0; 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 } pode ser representado por Exemplo: M = { x | x 2 = -25}
descrição da seguinte maneira: A = { x | x é algarismo do nosso
O conjunto vazio é representado por { } ou por .
sistema de numeração }
e) O conjunto G = { a; e ;i; o, u } pode ser representado por descrição da
seguinte maneira: G = { x | x é vogal do nosso alfabeto } Exercício resolvido
f) O conjunto H = { 2; 4; 6; 8; . . . } pode ser representado por descrição Determine o número de elementos dos seguintes com juntos:
da seguinte maneira: H = { x | x é par positivo } f) A = { x | x é letra da palavra }
A representação gráfica de um conjunto é bastante cômoda. Através g) B = { x | x é letra da palavra }
dela, os elementos de um conjunto são representados por pontos interiores h) c é o conjunto esquematizado a seguir
a uma linha fechada que não se entrelaça. Os pontos exteriores a esta linha i) D = ( 2; 4; 6; . . . ; 98 )
representam os elementos que não pertencem ao conjunto. j) E é o conjunto dos pontos comuns às relas r e s, esquematizadas a
Exemplo seguir :
7. Subconjuntos de um conjunto
Dizemos que um conjunto A é um subconjunto de um conjunto B se
todo elemento, que pertencer a A, também pertencer a B.
Exemplos
Neste caso, usando os diagramas de Euler-Venn, o conjunto A estará
"totalmente dentro" do conjunto B: a) {a;b;c} {d;e} =
b) {a;b;c} {b;c,d} = {b;c}
c) {a;b;c} {a;c} = {a;c}
Quando a intersecção de dois conjuntos é vazia, como no exemplo a,
dizemos que os conjuntos são disjuntos.
Indicamos que A é um subconjunto de B de duas maneiras:
c) A B; que deve ser lido : A é subconjunto de B ou A está contido Exercícios resolvidos
em B ou A é parte de B; 2. Sendo A = ( x; y; z ); B = ( x; w; v ) e C = ( y; u; t), determinar os
d) B A; que deve ser lido: B contém A ou B inclui A. seguintes conjuntos:
a) A B f) B C
Exemplo b) A B g) A B C
Sejam os conjuntos A = {x | x é mineiro} e B = {x | x é brasileiro} ; temos c) A C h) A B C
então que A B e que B A. d) A C i) (A B) U (A C)
e) B C
Observações:
Quando A não é subconjunto de B, indicamos com A B ou B Resolução
A. j) A B = {x; y; z; w; v }
Admitiremos que o conjunto vazio está contido em qualquer conjunto. k) A B = {x }
l) A C = {x; y;z; u; t }
8. Número de subconjuntos de um conjunto dado m) A C = {y }
Pode-se mostrar que, se um conjunto possui n elementos, então este n) B C={x;w;v;y;u;t}
conjunto terá 2n subconjuntos. Exemplo
o) B C=
O conjunto C = {1; 2 } possui dois elementos; logo, ele terá 22 = 4
subconjuntos. p) A B C= {x;y;z;w;v;u;t}
q) A B C=
Exercício resolvido: r) (A B) u (A C)={x} {y}={x;y}
1. Determine o número de subconjuntos do conjunto C = la; e; 1; o; u ) .
Resolução: Como o conjunto C possui cinco elementos, o número dos 2. Dado o diagrama seguinte, represente com hachuras os conjuntos:
seus subconjuntos será 25 = 32. a) A B C
Exercícios proposto
propostos: b) (A B) (A C)
2. Determine o número de subconjuntos do conjunto
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(C) alguns que conhecem Maria não conhecem João.
(D) quem conhece João admira Maria.
(E) só quem conhece João e Maria conhece Maria.
4. Válter tem inveja de quem é mais rico do que ele. Geraldo não é
mais rico do que quem o inveja. Logo,
(A) quem não é mais rico do que Válter é mais pobre do que Válter.
(B) Geraldo é mais rico do que Válter.
Resolução (C) Válter não tem inveja de quem não é mais rico do que ele.
(D) Válter inveja só quem é mais rico do que ele.
(E) Geraldo não é mais rico do que Válter.
(A) 10. (B) 12. (C) 18. (D) 24. (E) 32.
41) Os 61 aprovados em um concurso, cujas notas foram todas distintas, 48) De quantos modos é possível formar um subconjunto, com exata-
foram distribuídos em duas turmas, de acordo com a nota obtida no mente 3 elementos, do conjunto {1, 2, 3, 4, 5, 6} no qual NÃO haja
concurso: os 31 primeiros foram colocados na turma A e os 30 se- elementos consecutivos?
guintes na turma B. As médias das duas turmas no concurso foram a) 4 b) 6 c) 8 d) 18
calculadas. Depois, no entanto, decidiu-se passar o último colocado
49) Se todos os jaguadartes são momorrengos e todos os momorrengos
da turma A para a turma B. Com isso:
a) A média da turma A melhorou, mas a da B piorou. são cronópios então pode-se concluir que:
b) A média da turma A piorou, mas a da B melhorou. a) É possível existir um jaguadarte que não seja momorrengo.
b) É possível existir um momorrengo que não seja jaguadarte.
c) As médias de ambas as turmas melhoraram.
c) Todos os momorrengos são jaguadartes.
d) As médias de ambas as turmas pioraram.
d) É possível existir um jaguadarte que não seja cronópio.
42) Chama-se tautologia a toda proposição que é sempre verdadeira,
independentemente da verdade dos termos que a compõem. Um e- 50) Em uma urna temos 3 bolas azuis, cada uma com 5 cm³ de volume,
xemplo de tautologia é: 3 cubos pretos, cada um com 2 cm³ de volume e 1 cubo azul de 3
a) se João é alto, então João é alto ou Guilherme é gordo cm³ de volume. Retirando-se quatro objetos da urna, sem reposição,
necessariamente um deles:
b) se João é alto, então João é alto e Guilherme é gordo
a) terá volume menor do que 3 cm³. b) terá volume maior do que 3 cm³.
c) se João é alto ou Guilherme é gordo, então Guilherme é gordo
d) se João é alto ou Guilherme é gordo, então João é alto e Guilherme c) será uma bola. d) será azul.
RESPOSTAS
é gordo
43) Na Consoantelândia, fala-se o consoantês. Nessa língua, existem 10
letras: 6 do tipo I e 4 do tipo II. 1. B 11. C 21. A 31. B 41. C
As letras do tipo I são: b, d, h, k, l, t. 2. B 12. A 22. B 32. C 42. A
As letras do tipo II são: g, p, q, y. 3. C 13. C 23. D 33. A 43. D
Nessa língua, só há uma regra de acentuação: uma palavra só será 4. A 14. B 24. C 34. C 44. C
acentuada se tiver uma letra do tipo II precedendo uma letra do tipo I. 5. D 15. D 25. D 35. A 45. B
Pode-se afirmar que: 6. C 16. D 26. D 36. D 46. C
a) dhtby é acentuada. 7. C 17. B 27. A 37. D 47. D
b) pyg é acentuada. 8. A 18. B 28. A 38. D 48. A
c) kpth não é acentuada. 9. C 19. C 29. B 39. C 49. A
d) kydd é acentuada. 10. D 20. C 30. A 40. D 50. D
7) Assinale a palavra que não se relaciona com as demais. 21) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que significa as duas outras.
GIOSÁ INSTRUMENTO DE DESENHO (........) RITMO
MISNA
ACERÁ 22) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que completa a primeira,
COERF inicia a segunda e com ambas forma uma terceira. B (................) C O
flutua
8) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que precede as demais,
constituindo-se com elas unidades semânticas. 23) Assinale a palavra que não se relaciona com as demais.
DA RUA MDÉIOC
DA CARA ETISNDAT
(................) EMBROSTE
D`GUA VODAAGOD
DE- PEIXE
24) Escreva, dentro do parêntese, o termo que admite esses prefixos,
9) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que se relaciona com as duas formando com eles palavras correntes da língua.
outras. RECENTE (...............) NOTÍCIA
12) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que precede as demais, 25) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que completa a primeira,
constituindo-se com elas unidades semânticas. inicia a segunda, e com ambas forma uma terceira.
- CIVIL A L (..............) C E
- LIVRO 26) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que tem o mesmo significado
(..............) que as duas outras. POESIA (..............) ATRÁS.
- ROUPA
- CHUVA
13) Escreva, dentro do parêntese, a palavra que completa a primeira,
inicia a segunda e com ambas forma uma terceira .
C (..............) DO peça do vestuário.
7) Escreva o número que falta. 22) Escreva, dentro do parêntese, o número que falta.
7 13 24 45 ? 341 (250) 466
282 (. . .) 398
8) Escreva o número que falta.
3 9 3 23) Escreva o número que falta.
5 7 1
7 1 ?
37) Escreva o número que falta. 46) Escreva o número que falta.
3 7 16 7 19 37 61 ?
6 13 28
9 19 ? 47) Escreva o número que falta.
10) Assinale a figura que não tem relação com as demais. 19) Assinale a figura que não tem relação com as demais.
22) Assinale a figura que não tem relação com as demais. 29) Assinale a figura que não tem relação com as demais.
23) Assinale a figura que não tem relação com as demais. 30) Escolha, dentre as figuras numeradas, a que corresponde à incógnita.
28) Assinale a figura que não tem relação com as demais. 33) Assinale as figuras que não têm relação com as demais.
38) Escolha, dentre as figuras numeradas, a que corresponde à incógnita. 43) Escolha, dentre as figuras numeradas, a que corresponde à incógnita.
20 3. (Os números diminuem em saltos iguais, 3 na primeira fileira, 2 na 45 6. (Há duas séries alternadas. Cada uma se eleva ao quadrado e se
segunda e 3 na terceira). soma um 2 constante).
A primeira é: O 3 6 9
21 18. (Os números são o dobro de seus opostos diametralmente). Quadrado; O 9 36 81
Mais dois: 2 11 38 83
22 232. (Subtraia a parte esquerda da parte direita e multiplique o resul- A segunda é 5 4 3 2
tado por dois). Quadrado: 25 16 9 4
Mais dois: 27 18 11 6
23 21. (Os números aumentam em intervalos de 2, 4, 6 e 8).
46 91. (Some 1 ao primeiro número (7+1 = 8 junte esta soma ao segun-
24 480. (O número inserto no parêntese é o dobro do produto dos núme- do número (8 + 19 = 27) e seguir até que se obtenha: (125 +o número
ros de fora do mesmo). que falta = ?).
As somas obtidas até aqui formam a série 1, 8, 27, 64, 125 que são os
25. 2. (A terceira coluna é o dobro da diferença entre a primeira e a se- cubos 1, 2, 3, 4 e 5. Para completar a série, tome-se o cubo de 6 que
gunda). é = 216). Assim, [125.+ ? 216].
26 19. (Existem duas séries, uma aumenta de 3, 4 e 5; a outra diminui de 47 64. (Os números e respectivos quadrados ficam em setores opostos).
2 e 3 sucessivamente).
48 6. (Some todos os números que se acham nos ângulos dos triângulos
27 3. (Subtraia a soma da segunda e da quarta patas da soma da primei- e subtraia os que estão fora. Obtém-se, assim, o número do círculo).
ra e terceira patas para obter o número da cauda).
49 297. (A diferença se multiplica por dois cada vez, e se soma ou se
28 77. (O número inserto no parêntese é a metade do produto dos núme- subtrai alternadamente dos números sucessivos).
ros de fora do parêntese).
50 581.
29 7. (Divida por dois cada número e subtraia 2 para obter o termo se- (Começar a série:
guinte). 0 2 4 6 8
Multiplicar por
30 61. (Some o dobro da diferença entre os números sucessivos a cada 3 O 6 12 18 24
um, para obter o seguinte). Elevar ao quadrado:
O 36 144 324 576
31 11. (Multiplique por dois cada número e some 1 para obter o número Somar 5:
do setor oposto). 5 41 149 329 581).
32 46. (Junte 1 a cada número e logo multiplique-o por dois para obter o
número seguinte). TESTE DE HABILIDADE VÍSUO – ESPACIAL
Respostas
33 24. (A série aumenta em 3, 5, 7 e 9).
1 4. (Todas as outras figuras podem inverterem-se sem qualquer dife-
34 5. (Existem duas séries alternadas; uma que aumenta de 2 em 2 e rença).
outra que aumenta de 1 em 1).
2 3. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
35 518. (O número inserto no parêntese é o dobro da diferença dos 3 4 . (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
números que estão fora do mesmo),
4 1. (A figura principal gira 180° e o círculo pequeno passa para o outro
36 19. (Há duas séries alternadas; uma que aumenta de 5 em 5 e outra lado).
que aumenta de 4 em 4).
5 1. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
37 40. (Os números da segunda coluna se formam tomando os da pri-
meira, multiplicando-os por 2 e juntando 1; os da terceira coluna, to- 6. 4. (A figura gira 90° cada vez, em sentido contrário aos ponteiros do
mando os da segunda, multiplicando-os por 2 e juntando 2. Assim: [2 relógio, exceto a 4 que gira no sentido dos mencionados ponteiros).
x 19] + 2 = 40).
7 4. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
38 3. (Subtraia a soma dos números das pernas, da soma dos números
dos braços para obter o número da cabeça). 8 4. (A figura gira 90° cada vez em sentido contrário aos ponteiros do
relógio, exceto o 4 que gira no mesmo sentido dos mencionados pon-
teiros).
39 (Os numeradores aumentam de 3,4, 5 e 6, enquanto que os 9 4. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem no plano
denominadores aumentam de 4, 5, 6 e 7). do papel).
10 2. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
40 152. (Multiplique cada número por 2 e some 2, 3, 4, 5 e 6).
11 3. (As outras três figuras são esquemas de urna mão esquerda; a de
41 55 e 100. (O número procurado atrás do parêntese é igual ao quadra- n.° 3 é o esquema de urna mão direita).
22 4. (Os setores preto, branco ou hachur giram em sentido contrário aos ___________________________________
ponteiros do relógio; na figura 4 os setores branco e hachur estão em ___________________________________
posição diferente).
___________________________________
23 1. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem).
_______________________________________________________
24 4. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem). _______________________________________________________
25 4. (Todas as outras figuras podem girar até se sobreporem). _______________________________________________________
Outro exemplo de número, que admite representação decimal infinita e 3. Representação dos conjuntos
periódica, é 2,35474747... Um conjunto pode ser representado de três maneiras:
por enumeração de seus elementos;
por descrição de uma propriedade característica do conjunto;
através de uma representação gráfica.
Um conjunto é representado por enumeração quando todos os seus
elementos são indicados e colocados dentro de um par de chaves.
4. Conjunto dos números reais:
Há números que não admitem representação decimal finita nem Exemplo:
representação decimal infinita e periódica, como, por exemplo: a) A = ( 0; 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 ) indica o conjunto formado pelos
n = 3,14159265... algarismos do nosso sistema de numeração.
2 = 1,4142135... b) B = ( a, b, c, d, e, f, g, h, 1, j,1, m, n, o, p, q, r, s, t, u, v, x, z )
indica o conjunto formado pelas letras do nosso alfabeto.
3 = 1,7320508... c) Quando um conjunto possui número elevado de elementos,
porém apresenta lei de formação bem clara, podemos representa-
5 = 2,2360679... lo, por enumeração, indicando os primeiros e os últimos
elementos, intercalados por reticências. Assim: C = ( 2; 4; 6;... ;
Estes números não são racionais: n Q, 2 Q, 3 Q, 98 ) indica o conjunto dos números pares positivos, menores do
Exercício resolvido
Determine o número de elementos dos seguintes com juntos :
a) A = { x | x é letra da palavra }
b) B = { x | x é letra da palavra }
c) c é o conjunto esquematizado a seguir
d) D = ( 2; 4; 6; . . . ; 98 )
e) E é o conjunto dos pontos comuns às relas r e s, esquematizadas a
seguir :
Por esse tipo de representação gráfica, chamada diagrama de Euler-
Venn, percebemos que x C, y C, z C; e que a C, b C, c
C, d C.
Exercícios resolvidos
resolvidos
Sendo A = {1; 2; 4; 4; 5}, B={2; 4; 6; 8} e C = {4; 5}, assinale V
(verdadeiro) ou F (falso): Resolução
a) 1 A(V) l) 1 A ou 1 B(V) a) n(A) = 4
b) 1 B(F) m) 1 Ae 1 B(F) b) n(B) = 6,'pois a palavra alegria, apesar de possuir dote letras, possui
c) 1 C(F) n) 4 A ou 4 B(V) apenas seis letras distintas entre si.
d) 4 A(V) o) 4 Ae 4 B(V) c) n(C) = 2, pois há dois elementos que pertencem a C: c e C e d e C
e) 4 B(V) p) 7 A ou 7 B(F) d) observe que:
f) 4 C(V) q) 7 Ae 7 B(F) 2 = 2 . 1 é o 1º par positivo
g) 7 A(F) 4 = 2 . 2 é o 2° par positivo
h) 7 B(F) 6 = 2 . 3 é o 3º par positivo
i) 7 C(F) 8 = 2 . 4 é o 4º par positivo
. .
. .
Represente, por enumeração, os seguintes conjuntos: . .
a) A = { x | x é mês do nosso calendário } 98 = 2 . 49 é o 49º par positivo
b) B = { x | x é mês do nosso calendário que não possui a letra r } logo: n(D) = 49
c) C = { x | x é letra da palavra amor } e) As duas retas, esquematizadas na figura, possuem apenas um ponto
d) D = { x | x é par compreendido entre 1e 11} comum.
e) E = {x | x2 = 100 } Logo, n( E ) = 1, e o conjunto E é, portanto, unitário.
6. Igualdade de conjuntos
Vamos dizer que dois conjuntos A e 8 são iguais, e indicaremos com A
= 8, se ambos possuírem os mesmos elementos. Quando isto não ocorrer,
diremos que os conjuntos são diferentes e indicaremos com A B.
Exemplos .
a) {a;e;i;o;u} = {a;e;i;o;u}
7. Subconjuntos de um conjunto
Dizemos que um conjunto A é um subconjunto de um conjunto B se
todo elemento, que pertencer a A, também pertencer a B.
Neste caso, usando os diagramas de Euler-Venn, o conjunto A estará
"totalmente dentro" do conjunto B: Exemplos
a) {a;b;c} {d;e} =
b) {a;b;c} {b;c,d} = {b;c}
c) {a;b;c} {a;c} = {a;c}
Quando a intersecção de dois conjuntos é vazia, como no exemplo a,
dizemos que os conjuntos são disjuntos.
Indicamos que A é um subconjunto de B de duas maneiras:
Exercícios resolvidos
a) A B; que deve ser lido : A é subconjunto de B ou A está contido 1. Sendo A = ( x; y; z ); B = ( x; w; v ) e C = ( y; u; t), determinar os
em B ou A é parte de B; seguintes conjuntos:
b) B A; que deve ser lido: B contém A ou B inclui A. a) A B f) B C
b) A B g) A B C
Exemplo c) A C h) A B C
Sejam os conjuntos A = {x | x é mineiro} e B = {x | x é brasileiro} ; temos d) A C i) (A B) U (A C)
então que A B e que B A. e) B C
Observações:
Quando A não é subconjunto de B, indicamos com A B ou B Resolução
A. a) A B = {x; y; z; w; v }
Admitiremos que o conjunto vazio está contido em qualquer conjunto. b) A B = {x }
c) A C = {x; y;z; u; t }
8. Número de subconjuntos de um conjunto dado d) A C = {y }
Pode-se mostrar que, se um conjunto possui n elementos, então este e) B C={x;w;v;y;u;t}
conjunto terá 2n subconjuntos. Exemplo: O conjunto C = {1; 2 } possui dois f) B C=
elementos; logo, ele terá 22 = 4 subconjuntos.
g) A B C= {x;y;z;w;v;u;t}
Exercício resolvido: h) A B C=
1. Determine o número de subconjuntos do conjunto C = la; e; 1; o; u ) . i) (A B) u (A C)={x} {y}={x;y}
Resolução: Como o conjunto C possui cinco elementos, o número dos
seus subconjuntos será 25 = 32. 2. Dado o diagrama seguinte, represente com hachuras os conjuntos:
Exercícios propostas: a) A B C
2. Determine o número de subconjuntos do conjunto b) (A B) (A C)
C = { 0; 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 }
Resposta: 1024
RELAÇÕES
1. União de conjuntos
conjuntos
Dados dois conjuntos A e B, chamamos união ou reunião de A com B,
e indicamos com A B, ao conjunto constituído por todos os elementos
que pertencem a A ou a B. 3. No diagrama seguinte temos:
n(A) = 20
Usando os diagramas de Euler-Venn, e representando com hachuras a n(B) = 30
interseção dos conjuntos, temos: n(A B) = 5
Exemplos
a) {a;b;c} U {d;e}= {a;b;c;d;e}
b) {a;b;c} U {b;c;d}={a;b;c;d}
c) {a;b;c} U {a;c}={a;b;c}
2. Intersecção de conjuntos Se juntarmos, aos 20 elementos de A, os 30 elementos de B,
Dados dois conjuntos A e B, chamamos de interseção de A com B, e estaremos considerando os 5 elementos de A n B duas vezes; o que,
evidentemente, é incorreto; e, para corrigir este erro, devemos subtrair uma
... -3 -2 -1 0 +1 +2 +3 +4 ...
... C’ B’ A’ 0 A B C D ...
Exemplo: {a;b;c;d;e;f} - {b;d;e}= {a;c;f} Nas representações geométricas, temos à direita do zero os números
inteiros positivos, e à esquerda do zero, os números inteiros negativos.
Observação: O conjunto complementar de B em relação a A é formado
pelos elementos que faltam para "B chegar a A"; isto é, para B se igualar a Observando a figura anterior, vemos que cada ponto é a representação
A. geométrica de um número inteiro.
1ª) FECHAMENTO
A soma de dois números inteiros é sempre um número inteiro: (-3) +
(+6) = + 3 Z
Exemplos: (+5) + ( -5) = 0 ( -5) + (+5) = 0 Conclusão: na multiplicação de números inteiros, temos: ( - ) . ( - ) = +
Observando essa igualdade, concluímos: na multiplicação de números Qualquer que seja o número inteiro a, temos:
inteiros, temos: a . (+1 ) = a e (+1 ) . a = a
(+) . (+) =+
O número inteiro +1 chama-se neutro para a multiplicação.
2º CASO: UM FATOR É POSITIVO E O OU OUTRO É NEGATIVO
Exemplos: 4ª) COMUTATIVA
1) (+3) . (-
(-4) = 3 . (-
(-4) = (-
(-4) + ((--4) + ((--4) = -12 Observemos que: (+2). (-4 ) = - 8
ou seja: (+3) . (-
(-4) = -12 e (-4 ) . (+2 ) = - 8
Portanto: (+2 ) . (-(-4 ) = (-
(-4 ) . (+2 )
2) Lembremos que: -(+2) = -2 Se a e b são números inteiros quaisquer, então: a . b = b . a, isto é, a
(-3) . (+5) = - (+3) . (+5) = -(+15) = - 15 ordem dos fatores não altera o produto.
ou seja: (-3) . (+5) = -15 5ª) DISTRIBUTIVA
DISTRIBUTIVA EM RELAÇÃO À ADIÇÃO E À SUBTRAÇÃO
Conclusão: na multiplicação de números inteiros, temos: ( + ) . ( - ) = - Observe os exemplos:
(-).(+)=- (+3 ) . [( -5 ) + (+2 )] = (+3 ) . ( -5 ) + (+3 ) . (+2 )
Exemplos : (+4 ) . [( -2 ) - (+8 )] = (+4 ) . ( -2 ) - (+4 ) . (+8 )
(+5) . (-
(-10) = -50 Conclusão:
(+1) . (-
(-8) = -8 Se a, b, c representam números inteiros quaisquer, temos:
(-2 ) . (+6 ) = -12 (-7) . (+1) = -7 a) a . [b + c] = a . b + a . c
DIVISIBILI
DIVISIBILIDADE DIVISORES DE UM NÚMERO
Um número é divisível por 2 quando termina em 0, 2, 4, 6 ou 8. Ex.: O número
74 é divisível por 2, pois termina em 4. Consideremos o número 12 e vamos determinar todos os seus divisores
Uma maneira de obter esse resultado é escrever os números naturais de 1 a 12
Um número é divisível por 3 quando a soma dos valores absolutos dos seus e verificar se cada um é ou não divisor de 12, assinalando os divisores.
algarismos é um número divisível por 3. Ex.: 123 é divisível por 3, pois 1+2+3 = 6 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10 - 11 - 12
e 6 é divisível por 3 = = = = = ==
Um número é divisível por 5 quando o algarismo das unidades é 0 ou 5 (ou Indicando por D(12) (lê-se: "D de 12”) o conjunto dos divisores do número
quando termina em o ou 5). Ex.: O número 320 é divisível por 5, pois termina em 12, temos:
0. D (12) = { 1, 2, 3, 4, 6, 12}
Um número é divisível por 10 quando o algarismo das unidades é 0 (ou Na prática, a maneira mais usada é a seguinte:
quando termina em 0). Ex.: O número 500 é divisível por 10, pois termina em 0. 1º) Decompomos em fatores primos o número considerado.
12 2
NÚMEROS PRIMOS 6 2
3 3
Um número natural é primo quando é divisível apenas por dois números 1
distintos: ele próprio e o 1.
Exemplos: 2º) Colocamos um traço vertical ao lado os fatores primos e, à sua direita e
• O número 2 é primo, pois é divisível apenas por dois números diferentes: acima, escrevemos o numero 1 que é divisor de todos os números.
ele próprio e o 1. 1
• O número 5 é primo, pois é divisível apenas por dois números distintos: 12 2
ele próprio e o 1. 6 2
• O número natural que é divisível por mais de dois números diferentes é 3 3
chamado composto. 1
• O número 4 é composto, pois é divisível por 1, 2, 4.
• O número 1 não é primo nem composto, pois é divisível apenas por um 3º) Multiplicamos o fator primo 2 pelo divisor 1 e escrevemos o produto ob-
número (ele mesmo). tido na linha correspondente.
• O número 2 é o único número par primo. x1
12 2 2
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12 2 18 2
6 2
3 3 6 2 9 3
1 3 3 3 3
1 1
4º) Multiplicamos, a seguir, cada fator primo pelos divisores já obtidos,
escrevendo os produtos nas linhas correspondentes, sem repeti-los. 12 = 22 . 3 18 = 2 . 32
x1 Resposta: M.M.C (12, 18) = 22 . 32 = 36
12 2 2 Observação: Esse processo prático costuma ser simplificado fazendo-se
6 2 4 uma decomposição simultânea dos números. Para isso, escrevem-se os núme-
3 3 ros, um ao lado do outro, separando-os por vírgula, e, à direita da barra vertical,
1 colocada após o último número, escrevem-se os fatores primos comuns e não-
comuns. 0 calculo estará terminado quando a última linha do dispositivo for
x1 composta somente pelo número 1. O M.M.C dos números apresentados será o
12 2 2 produto dos fatores.
6 2 4 Exemplo:
3 3 3, 6, 12 Calcular o M.M.C (36, 48, 60)
1 36, 48, 60 2
18, 24, 30 2
Os números obtidos à direita dos fatores primos são os divisores do número 9, 12, 15 2
considerado. Portanto: 9, 6, 15 2
D(12) = { 1, 2, 4, 3, 6, 12} 9, 3, 15 3
3, 1, 5 3
Exemplos: 1, 1 5 5
1) 1, 1, 1
1
18 2 2 Resposta: M.M.C (36, 48, 60) = 24 . 32 . 5 = 720
9 3 3, 6 D(18) = {1, 2 , 3, 6, 9, 18}
3 3 9, 18 RAÍZ QUADRADA EXATA
EXATA DE NÚMEROS INTE
INTEIIROS
1
CONCEITO
2) Consideremos o seguinte problema:
1 Descobrir os números inteiros cujo quadrado é +25.
30 2 2 Solução: (+5 )2 = +25 e ( -5 )2 =+25
15 3 3, 6 Resposta: +5 e -5
5 5 5, 10, 15, 30 Os números +5 e -5 chamam-se raízes quadradas de +25.
1 Outros exemplos:
D(30) = { 1, 2, 3, 5, 6, 10, 15, 30} Número Raízes quadradas
+9 + 3 e -3
MÁXIMO DIVISOR COMUM +16 + 4 e -4
+1 + 1 e -1
Recebe o nome de máximo divisor comum de dois ou mais números +64 + 8 e -8
o maior dos divisores comuns a esses números. +81 + 9 e -9
Um método prático para o cálculo do M.D.C. de dois números é o chamado +49 + 7 e -7
método das divisões sucessivas (ou algoritmo de Euclides), que consiste das +36 +6 e -6
etapas seguintes:
1ª) Divide-se o maior dos números pelo menor. Se a divisão for exata, o O símbolo 25 significa a raiz quadrada de 25, isto é 25 = +5
M.D.C. entre esses números é o menor deles. Como 25 = +5 , então: 25 5
2ª) Se a divisão não for exata, divide-se o divisor (o menor dos dois nú-
meros) pelo resto obtido na divisão anterior, e, assim, sucessivamen-
te, até se obter resto zero. 0 ultimo divisor, assim determinado, será o Agora, consideremos este problema.
M.D.C. dos números considerados. Qual ou quais os números inteiros cujo quadrado é -25?
Solução:: (+5 )2 = +25 e (-5 )2 = +25
Exemplo: Resposta: não existe número inteiro cujo quadrado seja -25, isto é,
Calcular o M.D.C. (24, 32) 25 não existe no conjunto Z dos números inteiros.
Conclusão: os números inteiros positivos têm, como raiz quadrada, um nú-
32 24 24 8 mero positivo, os números inteiros negativos não têm raiz quadrada no conjunto
Z dos números inteiros.
8 1 0 3
RADICIAÇÃO
Resposta: M.D.C. (24, 32) = 8
MÍNIMO MÚLTIPLO COMUM
A raiz n-ésima de um número b é um número a tal que an = b.
Recebe o nome de mínimo múltiplo comum de dois ou mais números o
menor dos múltiplos (diferente de zero) comuns a esses números.
n
b a ⇒ an b
O processo prático para o cálculo do M.M.C de dois ou mais números,
5
chamado de decomposição em fatores primos, consiste das seguintes etapas: 32 2
1º) Decompõem-se em fatores primos os números apresentados.
2º) Determina-se o produto entre os fatores primos comuns e não- 5 índice
comuns com seus maiores expoentes. Esse produto é o M.M.C pro- 32 radicando pois 25 = 32
curado.
Exemplos: Calcular o M.M.C (12, 18) raiz
Decompondo em fatores primos esses números, temos: 2 radical
4. PARA SIMPLIFICAR UMA FRAÇÃO, desde que não possua termos simplificamos o resultado, sempre que possível..
primos entre si, basta dividir os dois ternos pelo seu divisor comum.
8 8:4 2 Exemplos::
3 1 3 1 4
12 12 : 4 3
5 5 5 5
5. COMPARAÇÃO DE FRAÇÕES. 4 8 4 8 12 4
Para comparar duas ou mais frações quaisquer primeiramente
convertemos em frações equivalentes de mesmo denominador. De 9 9 9 9 3
duas frações que têm o mesmo denominador, a maior é a que tem 7 3 7 3 4 2
maior numerador. Logo:
6 8 9 1 2 3 6 6 6 6 3
2 2 2 2 0
12 12 12 2 3 4 0
7 7 7 7
(ordem crescente)
Observação:: A subtração só pode ser efetuada quando o minuendo é
De duas frações que têm o mesmo numerador, a maior é a que tem maior que o subtraendo, ou igual a ele..
menor denominador.
7 7
Exemplo: 2º CASO: Frações com denominadores diferentes:
2 5
Neste caso, para adicionar ou subtrair frações com denominadores di-
OPERAÇÕES COM FRAÇÕES ferentes, procedemos do seguinte modo::
• Reduzimos as frações ao mesmo denominador..
ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO
A soma ou a diferença de duas frações é uma outra fração, cujo calculo • Efetuamos a operação indicada, de acordo com o caso anterior..
recai em um dos dois casos seguintes:: • Simplificamos o resultado (quando possível)..
Exemplos:
1º CASO: Frações com mesmo denominador.. Observemos as figuras
seguintes:: 1 2 5 3
1) 2)
3 4 8 6
4 6 15 12
12 12 24 24
3 2 15 12
4 6
6 6 24
12
27 9
10 5
5 24 8
12 6
6
3 2 5 Observações:
Indicamos por::
6 6 6 Para adicionar mais de duas frações, reduzimos todas ao mesmo de-
Exemplos::
2 3 5 4
1) Um círculo dividido em 3 partes iguais indicamos (das três partes ha-
3 4 2 2 churamos 2).
Quando o numerador é menor que o denominador temos uma fração
8 9 1 própria. Observe:
12 12 2 Observe:
17 1
12 2
17 6
12 12
11
12 Quando o numerador é maior que o denominador temos uma fração
imprópria.
Frações Equivalentes
Potenciação de Frações
Exercícios. Efetuar:
2 4 2 3
3 1 4 1
1) 2) 3)
4 2 3 2
9 1 119
Respostas: 1) 2) 3)
16 16 72
Operações com números decimais
Radiciação de Frações
Adição e Subtração
Extrai raiz do numerador e do denominador. Coloca-se vírgula sob virgula e somam-se ou subtraem-se unidades de
4 4 2 mesma ordem. Exemplo 1:
Exemplo:
9 9 3 10 + 0,453 + 2,832
10,000
Exercícios. Efetuar: + 0,453
2 2,832
1 16 9 1
1) 2) 3) _______
9 25 16 2 13,285
Divisão de números decimais Divisão de um número decimal por 10, 100, 1000
Igualamos as casas decimais entre o dividendo e o divisor e quando o Para tornar um número decimal 10, 100, 1000, .... vezes menor, deslo-
dividendo for menor que o divisor acrescentamos um zero antes da vírgula ca-se a vírgula para a esquerda, respectivamente, uma, duas, três, ... casas
no quociente. decimais..
Ex.:
Ex.: Exemplos::
a) 3:4 25,6 : 10 = 2,56
3 |_4_ 04 : 10 = 0,4
30 0,75 315,2 : 100 = 3,152
20 018 : 100 = 0,18
0 0042,5 : 1..000 = 0,0425
0015 : 1..000 = 0,015
b) 4,6:2
4,6 |2,0 = 46 | 20 milhar cente- deze- Unidade déci- centé- milési-
60 2,3 na na simples mo simo mo
0
1 000 100 10 1 0,1 0,01 0,001
Obs.: Para transformar qualquer fração em número decimal basta divi-
dir o numerador pelo denominador.
Ex.: 2/5 = 2 |5 , então 2/5=0,4 LEITURA DE UM NÚMERO DECIMAL DECIMAL
20 0,4 Procedemos do seguinte modo::
1º) Lemos a parte inteira (como um número natural)..
Exercícios 2º) Lemos a parte decimal (como um número natural), acompanhada
1) Transformar as frações em números decimais. de uma das palavras::
1 4 1 - décimos, se houver uma ordem (ou casa) decimal
1) 2) 3) - centésimos, se houver duas ordens decimais;
5 5 4
- milésimos, se houver três ordens decimais..
Respostas: 1) 0,2 2) 0,8 3) 0,25
Exemplos:
2) Efetuar as operações: 1) 1,2 Lê-se:: "um inteiro e
1) 1,6 : 0,4 2) 25,8 : 0,2 dois décimos"..
3) 45,6 : 1,23 4) 178 : 4,5-3,4.1/2
5) 235,6 : 1,2 + 5 . 3/4 2) 12,75 Lê-se:: "doze inteiros
Respostas: 1) 4 2) 129 3) 35,07 e setenta e cinco
4) 37,855 5) 200,0833.... centésimos"..
3) 8,309 Lê-se:: "oito inteiros e
3. Associativo 3. Associativa
24) é a representação gráfica a, b, c Z, a + (b + c) = (a + b) a, b, c Z, a . (b . c) = (a .
de: +c b) . c
a) {x R | x 15 } b) { x R | -2 x < 4 }
4. Elemento Neutro 4. Elemento Neutro
c) {x R | x < -2 } d) { x R | -2< x 4}
0 Z, tal que a Z 1 Z, tal que a Z
a+0=0+a=a a.1=1.a=a
4.1. Propriedades das operações em Q Pode-se observar facilmente que qualquer que seja o elemento de N ou
de Z, este estará em Q.
ADIÇÃO MULTIPLICAÇÃO De fato:
1. Fechamento 1. Fechamento 2 4 6
2 N, mas 2 ... Q
a, b Q, a + b = c Q a, b Q, a . b = c Q 1 2 3
2. Comutativa 2. Comutativa -3 -6 -9
-3 N, mas 3 ... Q
a, b Q, a + b = b + a a, b Q, a . b = b . a 1 2 3
1. INTRODUÇÃO
Se a sua mensalidade escolar sofresse hoje um reajuste de $ 80,00,
como você reagiria? Acharia caro, normal, ou abaixo da expectativa? Esse
mesmo valor, que pode parecer caro no reajuste da mensalidade, seria
Portanto y = 14 400. 60
Concluindo, serão necessárias 28 máquinas. Observe que dividir o principal por 100 e multiplicar o resultado dessa
32
divisão por 32 é o mesmo que multiplicar o principal por ou 0,32.
Regra de três composta é um processo prático utilizado para resolver 100
problemas que envolvem mais de duas grandezas proporcionais. Vamos usar esse raciocínio de agora em diante:
a) Moda TOTAL 40
Vamos calcular os valores das medidas definidas até aqui.
Assim, por exemplo, se os valores observados de uma variável X forem 1º) Moda
2 3 4 4 5 5 5 5 7 8 8 9 Lembremos que a moda é o valor mais frequente. Neste caso, o que
ocorre com maior frequência é ter 2 irmãos (há 14 alunos que possuem 2
o valor 5 é o de maior frequência, logo, a moda da distribuição é igual a 5. irmãos). Concluímos que Mo = 2
Indicamos: Mo(X) = 5 ou, apenas. Mo = 5, se não houver dúvidas sobre a
variável a quem se refere a medida apresentada. 2º) Mediana
Para o cálculo da mediana devemos ordenar os valores observados.
Pode ocorrer que uma distribuição apresente mais de uma moda; por Como há 6 valores iguais a zero, 12 valores iguais a 1, 14 valores iguais a
exemplo, se os valores observados forem 2 3 4 4 4 5 5 5 6 6 7 9 2,, etc, e o número total de observações é 40, fazendo-se a ordenação
os de maior frequência são 4 e 5. Neste caso, dizemos que a distribuição é notaremos que as posições centrais, 20ª e 21ª, são ocupadas pelo valor 2:
com modas 4 e 5.
b) Mediana
2 2
Neste caso, a mediana é Md 2
2
ESTE RESULTADO INDICA
INDICA QUE METADE DOS ALUNOS
ALUNOS DA CLAS-
CLAS-
SE TEM DOIS IRMÃOS
IRMÃOS OU MENOS, ENQUANTO QUE A OUTRA META-
META-
Assim, por exemplo, se os sete valores observados de uma variável X,
DE TEM DOIS IRMÃOS OU
OU MAIS.
colocados em ordem crescente, forem
3º) Média
Por exemplo, no caso de Interpretamos este resultado dizendo que "em média, cada aluno da
termos as oito seguintes observações: classe tem 1,7 irmãos".
k
∑ ni x i
c) Média n1x 1 n 2 x 2 ... nk x k i 1
X
n n
Assim, por exemplo, se os valores
observados de uma variável X forem 2 3 4 4 5 6 6 6 7 9 então, a EXERCÍCIOS
média, que indicaremos por Me(X) ou X , será: 1. Os números seguintes representam, em anos, a duração do pontifi-
cado de cada um dos Papas, desde Clemente XI, cujo período iniciou-se
2 3 4 4 5 6 6 6 7 9 52
X 5,2 em 1700, até João Paulo l, falecido em 1978:
10 10
21 3 6 10 18 11 5 24 23 6
Em geral, se tivemos valores observados, x1, x2, x3,..., xn, entre eles 1 15 32 24 11 8 17 19 5 15 0
podendo haver alguns iguais entre si, a média é definida por:
n (O último número é zero, porque João Paulo l faleceu 33 dias após ter sido
∑ xi eleito.)
X1 X2 X3 ... Xn i 1
X a) Determine a duração média dos pontificados. (13 anos)
n n b) Determine a duração mediana. (11 anos)
2º) Média
Como os dados se apresentam agrupados em faixas, acabamos per-
dendo algumas informações sobre os dados originais. Por exemplo, não
sabemos como se distribuem as 10 estaturas computadas na faixa 1,56 l—
1,62 (a não ser que examinemos a lista original). Para o cálculo da média
admitimos que todas as 10 estaturas são iguais ao ponto médio da faixa
(1,59).
TOTAL 40
Qual das três medidas nós teríamos dificuldades para calcular? (mé-
dia)
5. O Corinthians foi o campeão paulista de futebol em 1954 (título con- 6.1,53 10.1,59 12.1,65 8.1,71 4.1,77
quistado em fevereiro de 1955) e só voltou a ser campeão em 1977. Neste X
ano, sua campanha foi a seguinte: 40
X 1,64
2X0 0X4 3X0
2X0 0X0 2X0
Logo, a estatura média é 1,64 m.
0X1 2X2 2X0
0X1 1X1 0X0 3°) Mediana
0X3 1X0 3X1 Para o cálculo da mediana utilizamos o histograma.
3X0 0X0 4X0
2X0 5X1 4X0 Usando a ideia de que a mediana divide o conjunto de observações em
0X3 2X0 1X2 dois subconjuntos com iguais números de observações, tomamos como
1X0 1X0 4X0 mediana o valor correspondente ao ponto do eixo das abscissas, pelo qual
0X1 1X0 2X4 uma reta vertical divide a área sob o histograma em duas partes iguais
1X0 2X1 3X2 (50% para cada lado). O que está sendo admitido também neste cálculo é
3X1 1X0 1X2 que os dados observados dentro de uma faixa distribuem-se homogenea-
1X1 1X0 2X2 mente dentro dela.
0X1 2X0 0X1
1X0 1X0 2X1 Observando o histograma, notamos que a mediana deve estar na faixa
1X0 1X2 1X0 1,62 |— 1,68. A porcentagem referente a esta faixa é 30% e a mediana vai
dividí-la em duas partes: a da esquerda correspondendo a 10% e a da
(O primeiro número indica os gols a favor, e o segundo os gols contra, direita 20%. O cálculo é feito através de uma regra de três simples:
em cada partida do campeonato.) (Md – 1,62) (10%)
Faça uma tabela para a distribuição dos gols a favor por partida, e ou- (tamanho da parte esquerda)
tra para os gols contra. Determine a moda, a mediana e a média das duas (porcentagem correspondente)
distribuições.
(1,68 – 1,62) (30%)
CÁLCULO DA MÉDIA, MEDIANA E MODA (tamanho da faixa toda)
Cálculo em distribuições por faixas (porcentagem da faixa)
A regra de três é justificada pelo fato de que as porcentagens nela a) Desvio médio
envolvidas são porcentagens de áreas de retângulos de mesma altura, em Vamos supor que uma variável apresente os valores do conjunto
relação à área total sob o histograma. Como os retângulos têm alturas dado anteriormente, onde temos X 10 . Chamamos de cada
iguais, suas áreas são proporcionais às bases.
valor observado Xi, em relação à média X à diferença xi, – X . Assim, no
Um comentário sobre moda, média e mediana exemplo considerado, os desvios são:
A média e a mediana são medidas que procuram determinar, por 8 – 10 = –2, 9 – 10 = –1, 10 – 10 = 0, 11 – 10 = 1, 12 – 10 = 2
critérios diferentes, o centro da distribuição de frequências. Por esta razão,
tais medidas são chamadas Elas se A soma de todos os desvios é nula. Então, para utilizá-los numa
enquadram, juntamente com a moda, numa categoria mais ampla de medida de dispersão, vamos considerá-los em valor absoluto:
medidas: a das chamadas |8 – 10| = 2, |9 – 10| = 1, |10 – 10| = 0, |11 – 10| = 1, |12 – 10| = 2
A média é, sem dúvida, a mais popular entre estas medidas e, de fato,
é a medida preferível como indicador central na maioria dos casos. Uma medida de dispersão será a média destes valores:
2 1 0 1 2 6
Entretanto, algumas vezes a mediana é uma medida melhor que a 1,2
5 5
média, isto é, uma medida mais representativa da distribuição. Suponha, Esta medida é chamada e vamos indicá-la por DM(X), ou
por exemplo, que 9 alunos obtiveram numa determinada prova as seguintes simplesmente, DM.
notas: Assim, o desvio médio é a média dos valores absolutos dos desvios.
3,0 3,0 3,5 3,5 3,5 4,0 4,5 10,0 10,0 Se observarmos valores, x 1, x2, ..., xn, de uma variável então o desvio
Para esta distribuição a média é X 5,0 ; entretanto, apenas dois médio é dado por:
alunos conseguiram nota superior à média, enquanto que sete tiveram nota n
inferior. A mediana, no caso 3,5, é um indicador melhor da tendência ∑| xi X|
| x1 X | | x2 X | ... | x n X| i 1
central. Um exemplo importante, onde a mediana é preferível à média, é a DM
distribuição de rendas num grupo onde, por exemplo, "muitos ganhem n n
pouco e poucos ganhem muito".
A moda indica a "posição da maioria" (a região de maior frequência). Por exemplo, para os dados do conjunto
Para um pequeno produtor de calçados, por exemplo, é interessante 1 3 6 10 14 17 19
fabricar sapatos do tamanho modal. temos: X 10
| 1 10 | | 3 10 | | 6 10 | | 10 10 | | 14 10 | | 17 10 | | 19 10 |
DM
EXERCÍCIOS 7
Nos exemplos considerados, temos para o conjunto Verifica-se que em distribuições "normais" (você já deve ter ouvido falar
2 nelas: as que apresentam como gráfico a curva de Gauss) aproximadamen-
S 2, logo S 2 1,4 te 68,3% das observações concentram-se, em torno da média, no intervalo
2
e para o conjunto S 41,7 logo S 41,7 6,5 de X S a X S , 95,4% das observações concentram-se no intervalo
de X 2S a X 2S , enquanto que 99,7% ficam entre X 3S e
d) Cálculo usando a tabela de frequ
frequências
Retomando o exemplo da variável "número de irmãos dos alunos da X 3S .
classe", vamos calcular os valores das medidas de dispersão.
n = 40
4 . 3 = 12 modos diferentes
1º)
2) Existem 4 caminhos ligando os pontos e , e 5 caminhos ligan-
ni | xi X | 6.0,11 10 .0,05 12 .0,01 8.0,07 4.0,13
DM ∑ 0,0565 m do os pontos e . Para ir de a , passando pelo ponto , qual
n 40 o número de trajetos diferentes que podem ser realizados?
Solução:
Os números devem ser formados com os algarismos: 1, 3, 5, 7, 9. Exis-
tem 5 possibilidades para a escolha do algarismo das centenas, 5 possibili-
dades para o das dezenas e 5 para o das unidades. 7) Quantos são os números de 3 algarismos distintos?
Exercícios
1) Uma indústria automobilística oferece um determinado veículo em três
padrões quanto ao luxo, três tipos de motores e sete tonalidades de
cor. Quantas são as opções para um comprador desse carro?
2) Sabendo-se que num prédio existem 3 entradas diferentes, que o
prédio é dotado de 4 elevadores e que cada apartamento possui uma
única porta de entrada, de quantos modos diferentes um morador po-
de chegar à rua?
3) Se um quarto tem 5 portas, qual o número de maneiras distintas de se
entrar nele e sair do mesmo por uma porta diferente da que se utilizou
para entrar?
4) Existem 3 linhas de ônibus ligando a cidade A à cidade B, e 4 outras
Matemática 27 A Opção Certa Para a Sua Realização
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ligando B à cidade C. Uma pessoa deseja viajar de A a C, passando Fórmula:
por B. Quantas linhas de ônibus diferentes poderá utilizar na viagem
de ida e volta, sem utilizar duas vezes a mesma linha? A n ,p = n . (n -1) . (n –2) . . . (n – (p – 1)),
5) Quantas placas poderão ser confeccionadas para a identificação de
um veículo se forem utilizados duas letras e quatro algarismos? (Ob-
p n e p, n IN
servação: dispomos de 26 letras e supomos que não haverá nenhuma
restrição) Aplicações
6) No exercício anterior, quantas placas poderão ser confeccionadas se 1) Calcular:
forem utilizados 4 letras e 2 algarismos? a) A7,1 b) A7,2 c) A7,3 d) A7,4
7) Quantos números de 3 algarismos podemos formar com os algaris-
mos 1, 2, 3, 4, 5 e 6? Solução:
8) Quantos números de três algarismos podemos formar com os alga- a) A7,1 = 7 c) A7,3 = 7 . 6 . 5 = 210
rismos 0, 1, 2, 3, 4 e 5? b) A7,2 = 7 . 6 = 42 d) A7,4 = 7 . 6 . 5 . 4 = 840
9) Quantos números de 4 algarismos distintos podemos escrever com os
algarismos 1, 2, 3, 4, 5 e 6? 2) Resolver a equação Ax,3 = 3 . Ax,2.
10) Quantos números de 5 algarismos não repetidos podemos formar com
os algarismos 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7? Solução:
11) Quantos números, com 4 algarismos distintos, podemos formar com x . ( x - 1) . ( x – 2 ) = 3 . x . ( x - 1) ⇒
os algarismos ímpares? ⇒ x ( x – 1) (x –2) - 3x ( x – 1) =0
12) Quantos números, com 4 algarismos distintos, podemos formar com o x( x – 1)[ x – 2 – 3 ] = 0
nosso sistema de numeração?
13) Quantos números ímpares com 3 algarismos distintos podemos x = 0 (não convém)
formar com os algarismos 1, 2, 3, 4, 5 e 6? ou
14) Quantos números múltiplos de 5 e com 4 algarismos podemos formar x = 1 ( não convém)
com os algarismos 1, 2, 4, 5 e 7, sem os repetir? ou
15) Quantos números pares, de 3 algarismos distintos, podemos formar x = 5 (convém)
com os algarismos 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7? E quantos ímpares? S= 5
16) Obtenha o total de números de 3 algarismos distintos, escolhidos
entre os elementos do conjunto (1, 2, 4, 5, 9), que contêm 1 e não
contêm 9. 3) Quantos números de 3 algarismos distintos podemos escrever
17) Quantos números compreendidos entre 2000 e 7000 podemos escre- com os algarismos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9?
ver com os algarismos ímpares, sem os repetir?
18) Quantos números de 3 algarismos distintos possuem o zero como Solução:
algarismo de dezena? Essa mesma aplicação já foi feita, usando-se o principio fundamental
19) Quantos números de 5 algarismos distintos possuem o zero como da contagem. Utilizando-se a fórmula, o número de arranjos simples é:
algarismo das dezenas e começam por um algarismo ímpar? A9, 3 =9 . 8 . 7 = 504 números
20) Quantos números de 4 algarismos diferentes tem o algarismo da
unidade de milhar igual a 2? Observação: Podemos resolver os problemas sobre arranjos simples
21) Quantos números se podem escrever com os algarismos ímpares, usando apenas o principio fundamental da contagem.
sem os repetir, que estejam compreendidos entre 700 e 1 500?
22) Em um ônibus há cinco lugares vagos. Duas pessoas tomam o ôni- Exercícios
bus. De quantas maneiras diferentes elas podem ocupar os lugares? 1) Calcule:
23) Dez times participam de um campeonato de futebol. De quantas a) A8,1 b) A8,2 c ) A8,3 d) A8,4
formas se podem obter os três primeiros colocados?
24) A placa de um automóvel é formada por duas letras seguidas e um 2) Efetue:
número de quatro algarismos. Com as letras A e R e os algarismos A 8,2 A 7,4
pares, quantas placas diferentes podem ser confeccionadas, de modo a) A7,1 + 7A5,2 – 2A4,3 – A 10,2 b)
A 5,2 A 10,1
que o número não tenha nenhum algarismo repetido?
25) Calcular quantos números múltiplos de 3 de quatro algarismos distin-
tos podem ser formados com 2, 3, 4, 6 e 9. 3) Resolva as equações:
26) Obtenha o total de números múltiplos de 4 com quatro algarismos a) Ax,2 = Ax,3 b) Ax,2 = 12 c) Ax,3 = 3x(x – 1)
distintos que podem ser formados com os algarismos 1, 2, 3, 4, 5 e 6.
FATORIAL
ARRANJOS SIMPLES Definição:
Chama-se fatorial de um número natural , n 2, ao produto de
Introdução: todos os números naturais de 1 até n. Assim :
Na aplicação An,p, calculamos quantos números de 2 algarismos distin- n ! = n( n - 1) (n - 2) . . . 2 . 1, n 2 (lê-se: fatorial)
tos podemos formar com 1, 2, 3 e 4. Os números são : 1! = 1
12 13 14 21 23 24 31 32 34 41 42 43 0! = 1
Fórmula de arranjos simples com o auxílio de fatorial:
Observe que os números em questão diferem ou pela ordem dentro do
agrupamento (12 21) ou pelos elementos componentes (13 24). n!
Cada número se comporta como uma sequência, isto é :
A N,P , p n e p, n lN
n p!
(1,2) (2,1) e (1,3) (3,4)
Aplicações
A esse tipo de agrupamento chamamos 1) Calcular:
8! n!
Definição: a) 5! c) e)
6! (n - 2)!
Seja um conjunto com n elementos. Chama-se dos n
elementos de /, tomados a , a toda sequência de elementos distintos, 5! 11! 10 !
b) d)
escolhidos entre os elementos de ( P n). 4! 10 !
O número de arranjos simples dos n elementos, tomados a , é
indicado por An,p
Matemática 28 A Opção Certa Para a Sua Realização
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Solução: n! n!
a) 5 ! = 5 . 4 . 3 . 2 . 1 = 120 a) d)
( n - 1) ! n ( n - 1) !
5! 5 4!
b) 5 n 2 !n! 5M ! - 2 ( M - 1 ) !
4! 4! b) e)
2
8! 8 7 6! n 1 ! M!
c) 56
6! 6! n! ( n 1) !
c)
11! 10 ! 11 10 ! 10 ! 10 ! 11 1 n!
d) 12
10 ! 10! 10 ! 5) Obtenha n, em:
n! n n -1 n - 2 ! 2 (n 1)!
e) n n a) 10 b) n!+( n - 1)! = 6 ( n - 1)!
(n - 2)! n-2 ! n!
n (n - 1)!
2) Obter , de modo que A n,2 = 30. c) 6 d) (n - 1)! = 120
(n - 2)!
Solução:
Utilizando a fórmula, vem : 1 n
6) Efetuando , obtém-se:
n! n ( n - 1) ( n - 2) ! n! (n 1)!
30 ⇒ 30
(n - 2)! (n - 2)! 1 2n 1
n=6 a) d)
n2 – n – 30 = 0 ou
(n 1) ! (n 1) !
n = –5 ( não convém) 1 n ! ( n 1) !
b) e) 0 c)
3) Obter n, tal que: 4 . An-1,3 = 3 . An,3.
n! n -1
7) Resolva as equações:
Solução:
a) Ax,3 = 8Ax,2 b) Ax,3 = 3 . ( x - 1)
4 n -1 ! n! 4 n-3 ! n!
3 ⇒ 3
n-4 ! n-3 ! n-4 ! n -1 ! (n 2) ! (n 1) !
8) Obtenha n, que verifique 8n ! =
n 1
4 n-3 n-4 ! n n -1 !
3 9) O número n está para o número de seus arranjos 3 a 3 como 1
n-4 ! n -1 !
está para 240, obtenha n.
4n 12 3n n 12
PERMUTAÇÕES SIMPLES
( n 2 ) ! - ( n 1) !
4) Obter n, tal que : 4
n! Introdução:
Solução: Consideremos os números de três algarismos distintos formados com
os algarismos 1, 2 e 3. Esses números são :
(n 2 ) ( n 1) n !- ( n 1 ) n! 123 132 213 231 312 321
4
n!
A quantidade desses números é dada por A 3,3= 6.
Esses números diferem entre si
n !( n 1) n 2 -1 Cada número é chamado de obtida com os alga-
⇒ 4 rismos 1, 2 e 3.
n!
n+1=2 n =1 Definição:
Definição
(n + 1 )2 = 4 Seja um conjunto com n elementos. Chama-se
n + 1 = –2 n = –3 (não convém ) dos elementos de a toda a sequência dos elementos.
Exercícios
O número de permutações simples de n elementos é indicado por .
1) Assinale a alternativa correta:
10 !
a) 10 ! = 5! + 5 ! d) =5 Pn = n !
2!
b) 10 ! = 2! . 5 ! e) 10 ! =10. 9. 8. 7!
c) 10 ! = 11! -1!
2) Assinale a alternativa falsa; Pn = An,n .
a) n! = n ( n-1)! d) ( n –1)! = (n- 1)(n-2)! Fórmula:
b) n! = n(n - 1) (n - 2)! e) (n - 1)! = n(n -1) Aplicações
c) n! = n(n – 1) (n - 2) (n - 3)! 1) Considere a palavra ATREVIDO.
a) quantos anagramas (permutações simples) podemos formar?
3) Calcule: b) quantos anagramas começam por A?
c) quantos anagramas começam pela sílaba TRE?
12 ! 7! d) quantos anagramas possuem a sílaba TR E?
a) c)
10 ! 3! 4! e) quantos anagramas possuem as letras T, R e E juntas?
7! 5! 8!- 6! f) quantos anagramas começam por vogal e terminam em
b) d) consoante?
5! 5!
Solução:
4) Simplifique: a) Devemos distribuir as 8 letras em 8 posições disponíveis.
Assim:
{
{
1 2 1 1
Assim, temos:
5 4 3 2 !
p52,1,1 60 anagramas
2!
Exercícios
1) O número de anagramas que podemos formar com as letras da
Exercícios palavra ARARA é:
1) Considere a palavra CAPITULO:
a) quantos anagramas podemos formar? n!
b) quantos anagramas começam por C? pn ( 1, 2, ... r)
c) quantos anagramas começam pelas letras C, A e P juntas e nesta 1 ! ! ... r !
ordem?
d) quantos anagramas possuem as letras C, A e P juntas e nesta or- a) 120 c) 20 e) 30
Introdução:
Introdução 4) Obter n, tal que Cn,2 = 28.
Consideremos as retas determinadas pelos quatro pontos, conforme a
figura. Solução:
n! n ( n -1 ) ( n - 2 ) !
28 ⇒ 56
2 ! ( n - 2 )! ( n 2) !
n=8
n2 – n – 56 = 0
n = -7 (não convém)
Só temos 6 retas distintas ( AB, BC, CD, AC, BD e AD) por-
5) Numa circunferência marcam-se 8 pontos, 2 a 2 distintos. Obter o
que AB e BA, . . . , CD e DC representam retas coincidentes. número de triângulos que podemos formar com vértice nos pontos
Os agrupamentos {A, B}, {A, C} etc. constituem do indicados:
conjunto formado por A, B, C e D.
Diferem entre si apenas pelos elementos componentes, e são
chamados combinações simples dos 4 elementos tomados 2 a 2.
O número de combinações simples dos elementos tomados a é
n
indicado por Cn,p ou .
p
Cn,p . p! = An,p.
Fórmula: Solução:
Um triângulo fica identificado quando escolhemos 3 desses pontos, não
n! importando a ordem. Assim, o número de triângulos é dado por:
C n ,p , p n e { p, n } lN
p! ( n - p )! 8! 8 7 6 . 5!
C 8,3 56
3!5 ! 3 2 . 5!
Seja um conjunto com n elementos. Chama-se 6) Em uma reunião estão presentes 6 rapazes e 5 moças. Quantas
dos elementos de /, tomados a , a qualquer subconjunto de comissões de 5 pessoas, 3 rapazes e 2 moças, podem ser for-
elementos do conjunto . madas?
Aplicações Solução:
1) calcular: Na escolha de elementos para formar uma comissão, não importa a
a) C7,1 b) C7,2 c) C7,3 d) C7,4 ordem. Sendo assim:
6!
Solução: escolher 3 rapazes: C6,3 = = 20 modos
3! 3!
7! 7 6!
a) C7,1 = 7 5!
1! 6 ! 6! escolher 2 moças: C5,2= = 10 modos
2! 3!
7! 7 6 5 !
b) C7,2 = 21
2! 5! 2 1 5 ! Como para cada uma das 20 triplas de rapazes temos 10 pares de mo-
7! 7 6 5 4! ças para compor cada comissão, então, o total de comissões é
c) C7,,3 = 35 C6,3. C5,2 = 200.
3! 4 ! 3 2 1 4!
7) Sobre uma reta são marcados 6 pontos, e sobre uma outra reta,
paralela á primeira, 4 pontos.
15) São dadas duas retas distintas e paralelas. Sobre a primeira mar-
cam-se 8 pontos e sobre a segunda marcam-se 4 pontos. Obter:
b) C10,3 – C6,3 – C4,3 = 96 triângulos onde
a) o número de triângulos com vértices nos pontos marcados;
b) o número de quadriláteros convexos com vértices nos
C6,3 é o total de combinações determinadas por três pontos alinhados
pontos marcados.
em uma das retas, pois pontos colineares não determinam triângulo.
16) São dados 12 pontos em um plano, dos quais 5, e somente 5, es-
C4,3 é o total de combinações determinadas por três pontos alinhados
tão alinhados. Quantos triângulos distintos podem ser formados
da outra reta.
com vértices em três quaisquer dos 12 pontos?
Logo. 1 800 + 270 + 10 = 2 080 modos 20) Dentre 5 números positivos e 5 números negativos, de quantos
modos podemos escolher quatro números cujo produto seja
Exercícios positivo?
1) Calcule:
a) C8,1 + C9,2 – C7,7 + C10,0 21) Em um piano marcam-se vinte pontos, não alinhados 3 a 3,
b) C5,2 +P2 – C5,3 exceto cinco que estão sobre uma reta. O número de retas
c) An,p . P p determinadas por estes pontos é:
a) 180 b) 1140
2) Obtenha , tal que : c) 380 d) 190 e) 181
a) Cn,2 = 21
b) Cn-1,2 = 36 22) Quantos paralelogramos são determinados por um conjunto de
c) 5 . Cn,n - 1 + Cn,n -3 = An,3 sete retas paralelas, interceptando um outro conjunto de quatro
retas paralelas?
3) Resolva a equação Cx,2 = x. a) 162
b) 126
4) Quantos subconjuntos de 4 elementos possui um conjunto de 8 c) 106
elementos? d) 84
e) 33
5) Numa reunião de 7 pessoas, quantas comissões de 3 pessoas
podemos formar? 23) Uma lanchonete que vende cachorro quente oferece ao freguês:
6) Um conjunto A tem 45 subconjuntos de 2 elementos. Obtenha o pimenta, cebola, mostarda e molho de tomate, como tempero adi-
número de elementos de A cional. Quantos tipos de cachorros quentes diferentes (Pela adi-
ção ou não de algum tempero) podem ser vendidos?
A p,3
7) Obtenha o valor de p na equação: 12 . a) 12
Cp,4 b) 24
8) Obtenha x na equação Cx,3 = 3 . Ax , 2. c) 16
d) 4
9) Numa circunferência marcam-se 7 pontos distintos. Obtenha: e) 10
a) o número de retas distintas que esses pontos determinam;
b) o número de triângulos com vértices nesses pontos; 24) O número de triângulos que podem ser traçados utilizando-se 12
c) o número de quadriláteros com vértices nesses pontos; pontos de um plano, não havendo 3 pontos em linha reta, é:
d) o número de hexágonos com vértices nesses pontos. a) 4368 b) 220
c) 48 d) 144 e) 180
10) A diretoria de uma firma é constituída por 7 diretores brasileiros e
4 japoneses. Quantas comissões de 3 brasileiros e 3 japoneses 25) O time de futebol é formado por 1 goleiro, 4 defensores, 3 jogado-
podem ser formadas? res de meio de campo e 3 atacantes. Um técnico dispõe de 21 jo-
gadores, sendo 3 goleiros, 7 defensores, 6 jogadores de meio
11) Uma urna contém 10 bolas brancas e 4 bolas pretas. De quantos campo e 5 atacantes. De quantas maneiras poderá escalar sua
modos é possível tirar 5 bolas, das quais duas sejam brancas e 3 equipe?
28) No cardápio de uma festa constam 10 diferentes tipos de salgadi- 7) a) S = {10} b) S = {3}
nhos, dos quais apenas 4 serão servidos quentes. O garçom en-
carregado de arrumar a travessa e servi-la foi instruído para que a 8) n = 5
mesma contenha sempre só dois tipos diferentes de salgadinhos
frios e dois diferentes dos quentes. De quantos modos diversos 9) n = 17
pode o garçom, respeitando as instruções, selecionar os salgadi-
nhos para compor a travessa? Permutações simples
a) 90 d) 38 1) a) 40 320 d) 720 2) 144
b) 21 e) n.d.a. b) 5 040 e) 4 320 3) 72
c) 240 c) 120 f) 11 520 4) 288
5) 120
29) Em uma sacola há 20 bolas de mesma dimensão: 4 são azuis e
as restantes, vermelhas. De quantas maneiras distintas podemos Permutações simples com elementos repetidos
extrair um conjunto de 4 bolas desta sacola, de modo que haja 1) d 2) c 3) a 4) d 5) b
pelo menos uma azul entre elas?
Combinações simples
20 ! 16 ! 1 20 ! 16 !
a) d) n! p! 15) a) 160 b) 168
16 ! 12 ! 4! 16 ! 12 ! 1) a) 44 c) 16) 210
(n p)! 17) a) 28 c) 252
20 ! b) 2
b) e)n.d.a. b) 224
4 ! 16 ! 2) a) n = 7 b) n = 10 18) 70
20 ! c) n = 4 19) 55
c) 3) S = {3} 20) 105
16 ! 4) 70 21) e
5) 35 22) b
30) Uma classe tem 10 meninos e 9 meninas. Quantas comissões di- 6) 10 23) c
ferentes podemos formar com 4 meninos e 3 meninas, incluindo 7) p=5 24) b
obrigatoriamente o melhor aluno dentre os meninos e a melhor 8) S={20} 25) d
aluna dentre as meninas? 9) a) 21 c) 35 26) n =4
a) A10,4 . A9,3 c) A9,2 – A8,3 e) C19,7 b) 35 d) 7 27) a
b) C10,4 - C9, 3 d) C9,3 - C8,2 10) 140 28) a
11) 180 29) d
31) Numa classe de 10 estudantes, um grupo de 4 será selecionado 12) 252 30) d
para uma excursão, De quantas maneiras distintas o grupo pode 13) 2 520 31) b
ser formado, sabendo que dos dez estudantes dois são marido e n(n 3)
mulher e apenas irão se juntos? 14)
a) 126 b) 98 c) 115 d)165 e) 122 2
2 FUNÇÕES. 2.1 IGUALDADE DE FUNÇÕES. 2.2
RESPOSTAS DETERMINAÇÃO DO DOMÍNIO DE UMA FUNÇÃO. 2.3 FUNÇÃO
Principio fundamental da contagem
INJETIVA, SOBREJETIVA E BIJETIVA. 2.4 FUNÇÃO INVERSA. 2.5
1) 63 14) 24 COMPOSIÇÃO DE FUNÇÕES. 2.6 FUNÇÕES CRESCENTES,
2) 12 15) 90 pares e 120 ímpa- DECRESCENTES, PARES E IMPARES; OS ZEROS E O SINAL DE
3) 20 res UMA FUNÇÃO. 2.7 FUNÇÕES LINEARES, CONSTANTES DO 1º E
4) 72 16) 18 2º GRAUS, MODULARES, POLINOMIAIS, LOGARÍTMICAS E
5) 6 760 000 17) 48 EXPONENCIAIS. 12 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL DAS
6) 45 697 600 18) 72
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL.
7) 216 19) 1 680
8) 180 20) 504
9) 360 21) 30 DEFINICÂO
10) 2 520 22) 20 Consideremos uma relação de um conjunto A em um conjunto B. Esta rela-
11) 120 23) 720 ção será chamada de função ou aplicação quando associar a todo elemento de
12) 4 536 24) 48 A um único elemento de B.
13) 60 25) 72 Exemplos:
26) 96 Consideremos algumas relações, esquematizadas com diagramas de
Euler-Venn, e vejamos quais são funções:
Arranjos simples a)
1) a) 8 c) 336
b) 56 d) 1680
Graficamente teremos:
A = D( f ) Domínio B = C( f ) contradomínio
NOTAÇÃO
Considere a função seguinte, dada pelo diagrama Euler-Venn:
FUNÇÃO SOBREJETORA
Uma função f definida de A em B é sobrejetora se todas os elementos de B
são imagens, ou seja:
Exemplo:
Construa o gráfico de f(x) = 2x - 1 onde
D = { -1, 0, 1, 2 , 3 }
x y ponto
f ( -1 ) = 2 ( -1 ) –1 = - 3 -1 -3 ( -1, -3)
Como essa função é injetora e sobrejetora, dizemos que é bijetora.
f(0)=2. 0 -1=0 0 -1 ( 0, -1)
f(1)=2. 1 -1=1 1 1 ( 1, 1)
FUNÇÃO INVERSA
f(2)=2. 2 -1=3 2 3 ( 2, 3)
Seja f uma função bijetora definida de A em B, com x A e y R, sendo
f(3)=2. 3 -1=5 3 5 ( 3, 5)
(x, y) f. Chamaremos de função inversa de f, e indicaremos por f -1, o conjun-
to dos pares ordenados (y, x) f -1 com y B e x A.
Exemplo:
f é definida de R em R, sendo y = 2x
observe:
y = 2x x = 2y
x
Isolando y em função de x resulta: y
2
Exemplo: Achar a função inversa de y = 2x
Solução:
a) Troquemos x por y e y Por x; teremos: x = 2y
Os pontos A, B, C, D e E formam o gráfico da função.
x
b) Expressemos o novo y em função do novo x ; teremos y e OBSERVAÇÃO
2
Se tivermos para o domínio o intervalo [-1,3], teremos para gráfico de f(x) =
1 x 2x - 1 um segmento de reta infinitos pontos).
então: f ( x)
2
GRÁFICOS
SISTEMA CARTESIANO ORTOGONAL
Como já vimos, o sistema cartesiano ortogonal é composto por dois eixos
perpendiculares com origem comum e uma unidade de medida.
ANÁLISE DE GRÁFICOS
Através do gráfico de uma função podemos obter informações importantes
o respeito do seu comportamento, tais como: crescimento, decrescimento,
domínio, imagem, valores máximos e mínimos, e, ainda, quando a função é
positiva ou negativa etc.
3x 1
Assim, dada a função real f(x) = e o seu gráfico, podemos anali-
5 5
sar o seu comportamento do seguinte modo:
FUNÇÃO DECRESCENTE
Consideremos a função y = -2x definida de R em R.
ZERO DA FUNÇÃO:
3x 1 1
f(x)= 0 ⇒ =0 ⇒ x
5 5 3
Graficamente, o zero da função é a abscissa do ponto de intersecção do
gráfico com o eixo dos x.
DOMÍNIO: projetando o gráfico sobre o eixo dos x: D = [-2, 3]
IMAGEM: projetando o gráfico sobre o eixo dos y: Im = [ -1, 2 ]
observe, por exemplo, que para:
- 2 < 3 temos f (-2) < f ( 3 )
-1 2
Dizemos que f é crescente. Note que a medida que as valores de x aumentam, as valores de y
SINAIS: diminuem; neste caso dizemos que a função é decrescente.
1
x [ -2, - [ ⇒ f(x)<0 FUNÇÃO CONSTANTE
3
É toda função de R em R definida por
1 f ( x ) = c (c = constante)
x ]- ,3] ⇒ f(x)>0
3
VALOR MÍNIMO: -1 é o menor valor assumido por y = f ( x ) Ymín Exemplos:
=-1 a) f(x) = 5 b) f(x) = -2
VALOR MÁXIMO: 2 é o maior valor assumido por y = f ( x ) Ymáx c) f(x) = 3 d) f(x) = ½
=-2
Seu gráfico é uma reta paralela ao eixo dos x passando pelo ponto (0, c).
TÉCNICA PARA
PARA RECONHECER SE UM GRÁFICO REPRESENTA OU
NÃO UMA FUNÇAO
Para reconhecermos se o gráfico de uma relação representa ou não uma
função, aplicamos a seguinte técnica:
Traçamos qualquer reta paralela ao eixo dos y; qualquer que seja a reta tra-
çada, o gráfico da relação for interceptado em um único ponto, então o gráfico
representa uma função. Caso contrário não representa uma função.
O gráfico a) representa uma função, pois qualquer que seja a reta traçada Observe; seu gráfico é uma reta que contém as bissetrizes do 1º e 3º qua-
paralelamente a y, o gráfico é interceptado num único ponto, o que não acontece drantes.
com b e C. D=R CD = R lm = R
FUNÇÃO COMPOSTA
Dadas as funções f e g de R em R definidas por
f ( x ) = 3x e g ( x ) = x2 temos que:
f(1)=3.1=3
f(2)=3.2=6
f ( a ) = 3 . a = 3 a (a lR)
f ( g ) = 3 . g = 3 g (g lR)
f [ g( x )] 3.g( x )
⇒ f g( x ) 3x 2 função composta de f e g FUNÇÃO PAR E FUNÇÃO ÍMPAR
Uma função f de A em B diz-se função par se, para todo x A, tivermos f
g ( x ) x2 (x ) = f (-x).
Esquematicamente:
Uma função f de A em B diz-se uma função ímpar se, para todo x R,
tivermos f(-x) = -f (x).
Decorre das definições dadas que o gráfico de uma função par é simétrico
em relação ao eixo dos y e o gráfico de uma função ímpar e simétrico em rela-
ção ao ponto origem.
Símbolo:
f o g lê-se "f composto g" - (f o g) ( x ) = f [ g ( x)]
FUNÇÃO QUADRÁTICA
É toda função f de R em R definida por
f(x) = ax2 + bx + c
(a, b ,c reais e a 0 )
Exemplos:
função par: f(x) = f (-x ) função ímpar: f(-x) = -f(x)
a) f(x) = 3x2 + 5x + 2
b) f(x) = x2 - 2x
EXERCICIOS
c) f(x) = -2x2 + 3
01) Das funções de A em B seguintes, esquematizadas com diagramas
d) f(x) = x2
de Euler-Venn, dizer se elas são ou não sobrejetoras, injetoras, bijeto-
Seu gráfico e uma parábola que terá concavidade voltada "para cima" se a
ras.
> 0 ou voltada "para baixo" se a < 0.
a) b)
Exemplos:
f ( x ) = x2 - 6x + 8 (a = 1 > 0)
c) d)
f ( x ) = - x2 + 6x - 8 (a = -1 < 0)
RESPOSTAS
a) Não é sobrejetora, pois y1, y3, y4 B não estão associados a
elemento algum do domínio: não é injetora, pois y2 B é imagem de
x1, x2, x3, x4 A: logo, por dupla razão, não é bijetora.
b) É sobrejetora, pois todos os elementos de B (no caso há apenas y1)
são imagens de elementos de A; não é injetora, pois y1 Bé
imagem de x1, x2, x3, x4 A, logo, por não ser injetora, embora seja
sobrejetora, não é bijetora.
c) Não é sobrejetora, pois y1, y2, y4 B não estão associados a elemento
algum do domínio; é injetora, pois nenhum elemento de B é imagem
do que mais de um elemento de A; logo, por não ser sobrejetora,
embora seja injetora, não é sobrejetora.
d) É sobrejetora, pois todos os elementos de B (no caso há apenas y1)
FUNÇÃO MODULAR são imagens de elementos de A; é injetora, pois o único elemento de
Consideremos uma função f de R em R tal que, para todo x lR, B é imagem de um único elemento de A; logo, por ser
tenhamos f ( x ) = | x | onde o símbolo | x | que se lê módulo de x, significa: simultaneamente sobrejetora e injetora, é bijetora.
2) Dê o domínio e a imagem dos seguintes gráficos:
Respostas:
1) D ( f ) = ] -3, 3 ] e lm ( f ) = ]-1, 2 ] Zero da função: x = -1 e x = 3
2) D ( f ) = ] -4, 3 [ e lm ( f ) = [-2, 3 [ f ( x ) é crescente em ] 1, + [
3) D ( f ) = ] -3, 3 [ e lm ( f ) = ] 1, 3 [
f ( x ) e decrescente em ] - , 1[
4) D ( f ) = [ -5, 5 [ e lm ( f ) = [-3, 4 [
5) D ( f ) = [-4, 5 ] e lm ( f ) = [ -2, 3 ] Domínio D=R
6) D ( f ) = [ 0, 6 ] e lm ( f ) = [ 0, 4[ Imagem Im = [-4, + [
Valor mínimo ymín = -4
03) observar os gráficos abaixo, dizer se as funções são crescentes ou Sinais: x ] - , -1[ ⇒ f ( x ) > 0
decrescentes e escrever os intervalos correspondentes: x ] 3, + [ ⇒ f ( x ) > 0
x [ - 1, 3 [ ⇒ f ( x ) < 0
RESPOSTAS
Zero da função: x = - 2; x = 0; x = 2
2 3 2 3
f (x) é crescente em ]- ,- [ e em ] ,+ [
3 3
2 3 2 3
f ( x ) é decrescente em ] - , [
RESPOSTAS 3 3
1) crescente: [3, 2] decrescente: [ 2, 5] crescente: [5, 8] Domínio D = lR
2) crescente: [0, 3] decrescente: [3. 5] crescente: [5, 8] Imagem Im = lR
3) decrescente
4) crescente Sinais: x ]- , -2 [ ⇒ f ( x ) < 0
5) decrescente: ] - , 1] crescente: [ 1, + [ x ] - 2, 0 [ ⇒ f(x) >0
6) crescente: ] - , 1] decrescente: [ 1, + [ x ] 0, 2 [ ⇒ f(x) <0
7) crescente x ] 2, + [ ⇒ f(x ) >0
8) decrescente
FUNÇÃO DO 1º GRAU
04) Determine a função inversa das seguintes funções:
a) y = 3x b) y = x - 2 FUNCÃO LINEAR
x 5 Uma função f de lR em lR chama-se linear quando é definida pela equação
c) y = x3 d) y do 1º grau com duas variáveis y = ax , com a lR e a 0.
3 Exemplos:
RESPOSTAS f definida pela equação y = 2x onde f : x 2x
f definida pela equação y = -3x onde f : x -3x
GRÁFICO
Num sistema de coordenadas cartesianas podemos construir o gráfico de
uma função linear.
Para isso, vamos atribuir valores arbitrários para x (que pertençam ao do-
mínio da função) e obteremos valores correspondentes para y (que são as
imagens dos valores de x pela função).
FUNÇÃO AFIM
Uma função f de lR em lR chama-se afim quando é definida pela equação
do 1º grau com duas variáveis y = ax + b com a,b R e a 0.
Exemplos:
f definida pela equação y = x +2 onde f : x x+2
f definida pela equação y = 3x -1onde f : x 3x - 1
A função linear é caso particular da função afim, quando b = 0.
x y pontos ( x , y)
0 1 A ( 0, 1)
1 -1 B ( 1, -1)
-1 3 C ( -1, 3) Toda função linear, onde a = 0, recebe o nome de função constante.
2 -3 D ( 2, -3)
-2 5 FUNÇÃO IDENTIDADE
E ( -2, 5)
Consideremos a função f de R em R tal que, Para todo x R, tenhamos
Gráfico f(x) = x; esta função será chamada função identidade.
Observemos algumas determinações de imagens na função identidade.
x = 0 ⇒ f ( 0 ) = 0 ⇒ y = 0; logo, (0, 0) é um ponto do gráfico dessa
função.
x = 1 ⇒ f ( 1) = 1 ⇒ y = 1; logo (1, 1) é um ponto do gráfico dessa
função.
x = -1 ⇒ f (-1) =-1 ⇒ y = -1; logo (-1,-1) é um ponto gráfico dessa função.
FUNÇÃO DO 1º GRAU
As funções linear e afim são chamadas, de modo geral, funções do 1º grau.
Observações:
Na função Constante, f (R) = { c } ; o conjunto imagem é unitário.
a) para x = 2 obtém-se y = 0
A função constante não é sobrejetora, não é injetora e não é bijetora; e, em b) para x > 2 obtém-se para y valores positivos, isto é, y > 0.
consequência disto, ela não admite inversa. c) para x < 2 obtém-se para y valores negativos, isto é, y < 0.
Exemplo: Resumindo:
Consideremos a função y = 3, na qual a = 0 e b = 3 x lR | x 2 ⇒ y 0
Atribuindo valores para x lR determinamos y lR x lR | x 2 ⇒ y 0
x R y = 0X + 3 y lR {x, y}
-3 y = 0.(-3)+ 3 y=3 {-3, 3}
x lR | x 2 ⇒ y 0
-2 y = 0.(-2) + 3 y=3 {-2, 3} Esquematizando:
Exemplo:
Dados os conjuntos A = { -1, 0, 2 } e B = { -3, -1, 0, 1, 5 } seja a função f : A -
B definida por f ( x ) = 2x + 1
Assim:
f ( -1 ) = 2 ( -1 ) + 1 = -1 ( -1 é imagem de –1)
f(0 )=2 . 0 +1= 1 ( 1 é imagem de 0 )
f(2 )=2( 2) +1=5 ( 5 é imagem de 2 )
Solução
1 1
a) R = { ( 1, 1), (2, ), ( 3, )
2 3
b) D = { 1, 2, 3 }
y tem o mesmo sinal de a quando x assume valores maiores que a raiz. 1 1
y tem sinal contrário ao de a quando x assume valores menores que a raiz. c) Im = { 1, , }
2 3
NOTACÕES Qual o domínio e imagem da relação R em
Nos exemplos anteriores, vimos que uma função pressupõe a existência de A x Z | - 1 x 10 definida por
dois conjuntos A (chamado domínio), B (chamado contradomínio) e uma lei de (X, Y) lR | y = 3x?
correspondência entre os seus elementos (geralmente uma expressão
matemática) que associe a cada elemento de A um único elemento em B.
Solução:
R = { ( 0, 0), ( 1, 3 ), ( 2, 6), ( 3, 9) }
Quando aplicamos a lei a um elemento genérico x do domínio,
D = { 0, 1, 2, 3 }
encontramos, no contradomínio, um elemento correspondente chamado
Im = { 0, 3, 6, 9}
imagem de x e denotado por f(x). O conjunto dessas imagens ê, assim, um
subconjunto do contradomínio e é chamado conjunto imagem.
Resposta:
Somente o gráfico 3 não é função, porque existe x com mais de uma
imagem y, ou seja, traçando-se uma reta paralela ao eixo y, ela pode Interceptar
a curva em mais de um ponto. Ou seja:
Os pontos P e Q têm a mesma abscissa, o que não satisfaz a definição de
função.
a) Determinação da raiz:
y = 2x - 6 - 0 ⇒ 2x = 6 ⇒ x = 3
Portanto, y = 0 para x = 3.
b) Determinação do sinal de y:
Se x > 3 , então y > 0 (mesmo sinal de a)
Se x < 3 , então y < 0 (sinal contrário de a)
Respostas:
1) {a.b,c,d} e {e,f }
3) {1, 2, 3} e { 4, 5, 6 }
4) {1, 2, 3 } e { 3, 4, 5}
6) {5, 6, 7, 8, 9} e {3}
7) { 2 } e { 3 }
04) Estudar o sinal da fundão y = -3x + 5 06) Construa o gráfico das funções:
FUNÇÃO QUADRÁTICA
Exercícios:
1) Dada a função y = x2 - 4x + 3, determine:
a) as raízes ou zeros da função
b) as coordenadas do vértice
c) o seu gráfico
d) o seu domínio e imagem
08) classifique as seguintes funções lineares em crescentes ou
decrescentes: SOLUÇAO
a) y = f ( x ) = - 2x – 1 y = x2 - 4x + 3 a = 1, b = -4, c = 3
b) y = g ( x ) = - 3 + x y=0 x2 -4x + 3 = 0
1 = b2 - 4ac = (-4)2 - 4 . 1 . 3 = 4
c) y=h(x)= x-5
2
d) y=t(x )=- x a) Raízes:
b - ( - 4) 4
Respostas: x ⇒x ⇒
2a 2( 1)
a) decrescente b) crescente
c) crescente d) decrescente 4 2
x1 3
⇒ 2
09) Fazer o estudo da variação do sinal das funções:
1) y = 3x + 6 6) y = 5x - 25 4 2
x2 1
2) y = 2x + 8 7) y = -9x -12 2
3) y = -4x + 8 8) y = -3x -15
4) y = -2x + 6 9) y = 2x + 10 b) Vértice V(xV, yV):
5) y = 4x - 8
b ( 4) 4
xV 2
Respostas: 2a 2 (1 ) 2
1) x > -2 ⇒ y > 0; x = -2 ⇒ y = 0; x < -2 ⇒ y < 0 4
2) x > -4 ⇒ y > 0; x = -4 ⇒ y = 0; x < -4 ⇒ y < 0 yV 1
4a 4 (1 )
3) x > 2 ⇒ y < 0; x = 2 ⇒ y = o; x < 2 ⇒ y < 0
4) x > 3 ⇒ y < 0; x = 3 ⇒ y = 0; x < 3 ⇒ y < 0 c) gráfico
d) D=R Gráfico:
Im y lR | y -1
GRÁFICO
Façamos o gráfico de f : R R por f ( x ) = x2 - 4x + 3
A tabela nos mostra alguns pontos do gráfico, que é uma curva aberta
denominada parábola. Basta marcar estes pontos e traçar a curva.
x y = x2 - 4x + 3 ponto
-1 y = ( -1 )2 - 4 ( -1 ) + 3 = 8 (-1, 8)
0 y = 02 - 4 . 0 + 3 = 3 ( 0, 3)
1 y = 12 - 4 . 1 + 3 = 0 ( 1, 0)
2 y = 22 - 4 . 2 + 3 = -1 ( 2,-1) Parábola côncava para cima
3 y = 32 - 4 . 3 + 3 = 0 ( 3, 0)
4 y = 42 - 4 . 4 + 3 = 3 ( 4, 3) II) gráfico de f(x) = - x2 + 4x
5 y = 52 - 4 . 5 + 3 = 8 ( 5, 8)
Na função y = x2 - 2x - 3, o número:
número -1 é zero da função, pois para x = -1, temos y = 0.
o número 3 é também zero da função, pois para x = 3, temos y = 0.
Note que a abscissa do vértice é obtida pela semi-soma dos zeros da Exemplos:
função. No esboço ( a ) temos: Determinar os zeros da função
x1 x2 2 4 6 y = x2 - 2x - 3
xv 3
2 2 2 Solução:
x2 - 2x - 3 = 0
No esboço (b) temos:
= b2 – 4ac
x1 x 2 1 3 2 = ( - 2)2 – 4 ( 1 ) ( -3)
xv 1
2 2 2 = 4 + 12 = 16 ⇒ =4
Como a soma das raízes de uma equação do 2º grau é obtida pela fórmula
b 6
S= , podemos concluir que: 3
( 2) 4 2 4 3
a x ⇒
b 2(1) 2 2
1
x1 x 2 S a b 2
xv
2 2 2 2a
Portanto: - 1 e 3 são os zeros da função:
ou seja, a abscissa do vértice da parábola é obtida pela fórmula:
y = x2 - 2x - 3
b
xv
2a Como no plano cartesiana os zeros da função são as abscissas dos pontos
de interseccão da parábola com o eixo x, podemos fazer o seguinte esboço do
Exemplos de determinação de coordenadas do vértice da parábola das gráfico da função y = x2 - 2x - 3.
funções quadráticas:
a) y = x2 - 8x + 15 Lembre-se que, como a > 0, a parábola tem a concavidade voltada para
Solução: cima.
b ( 8) 8
xv 4
2a 2(1) 2
y v = (4)2 - 8(4) + 15 = 16 - 32 + 15 = - 1
Portanto: V = (4, -1) Vamos determinar os zeros e esboçar o gráfico das funções:
b) y = 2x2 – 3x +2 a) y = x2 - 4x + 3
Solução: Solução:
x2 - 4x + 3 = 0
b ( 3) 3
xv = b2 - 4ac
2a 2 (2 ) 4 = (-4)2 - 4( 1 ) ( 3 )
2 = 16 – 12 = 4 ⇒ =2
3 3
yv 2 3 2
4 4
b
9 9 18 9 18 36 32 x
2 2 2 2a
16 4 16 4 16
6
14 7 3
( 4) 2 4 2 2
16 8 x ⇒
2 ( 1) 2 2
3 7 1
Portanto: V = ( , ) 2
4 8 Como a = 1 > 0, a concavidade está voltada para cima.
EXERCICIOS
Determine as coordenadas do vértice da parábola definida pelas funções
quadráticas:
x y = x2 – 2x + 2 ponto
-1 y = ( -1 )2 – 2( -1) + 2 = 5 ( -1, 5)
0 y = 02 – 2 . 0 + 2 = 2 ( 0, 2)
c) y = 4x2 - 4x + 1 1 y = 12 – 2 . 1 + 2 = 1 ( 1, 1)
Solução: 2 y = 22 – 2 . 2 + 2 = 2 ( 2, 2)
4x2 - 4x +1= 0 3 y = 32 – 2 . 3 + 2 = 5 ( 3, 5)
= b2 - 4ac
= ( -4 )2 - 4( 4 ) ( 1 ) Gráfico:
= 16 – 16 = 0
b -(-4) 4 1
x ⇒ x
2a 2(4) 8 2
d) y = -3x2 + 2x - 1
Solução:
-3x2 + 2x - 1= 0 ESTUDO DO SINAL DA FUNÇÃO DO 2º GRAU
= b2 - 4ac Estudar o sinal de uma função quadrática é determinar os valores de x que
tornam a função positiva, negativa ou nula.
= ( 2 )2 - 4( -3 ) ( -1 )
= 4 – 12 = - 8
Já sabemos determinar os zeros (as raízes) de uma função quadrática, isto
é, os valores de x que anulam a função, e esboçar o gráfico de uma função
A função não tem raízes reais.
quadrática.
Como a = -3 < 0, a parábola tem a Concavidade voltada para baixo.
Sinais da função f ( x ) = ax2 + bx + c
Conclusões:
x< 2 ⇒ f(x)>0
Este estudo de sinais pode ser sintetizado num esquema gráfico como o da x= 2 ⇒ f(x)=0
figura abaixo, onde representamos apenas o eixo x e a parábola.
x> 2 ⇒ f(x)>0
2) f ( x ) = x2 + 7x +13
Solução:
Raízes:
Esquema gráfico
Estudo do sinal:
para x < 2 ou x > 4 ⇒ y>0
para x = 2 ou x = 4 ⇒ y=0
para 2 < x < 4 ⇒ y<0
Conclusões: 5) f ( x ) = -2x2 + 5x - 2
x < -3 ⇒ f(x)<o Solução:
FUNÇAO PAR
Dizemos que uma função de D em A é uma função pôr se e somente
se: f ( x ) = f (- x ), x , x D
isto é, a valores simétricos da variável x correspondem a mesma imagem
pela função.
Exemplo:
f ( x ) = x2 é uma função par, pois temos, por exemplo:
f ( - 2) ( - 2)2 4 Resposta
f ( - 2) f ( 2 ) a) é uma função par, pois seu gráfico é simétrico em relação ao eixo dos x.
f ( 2 ) 22 4 b) é uma função ímpar, pois seu gráfico é simétrico em relação ao ponto
Observe o seu gráfico: origem,
c) é uma função par, pois seu gráfico é simétrico em relação ao eixo dos y.
d) Não é nem função par nem função impar, pois seu gráfico não é simétrico
nem em relação ao eixo dos y nem em relação ao ponto origem.
FUNÇÃO MODULO
Chamamos de função modular a toda função do tipo y = | x | definida por:
x, se x 0
f(x)
- x, se x 0, pra todo x real
Representação gráfica:
FUNÇÃO ÍMPAR
Dizemos que uma função D em A é uma função impor se e somente se
f ( - x ) = -f ( x ), x , x D isto é, a valores simétricos da variável x
correspondem imagens simétricas pela função.
Exemplo:
f ( x ) = 2x é uma função ímpar, pois temos, por exemplo:
D(f)=R
f ( - 1) 2( - 1) -2 Im ( f ) = R+
f ( - 1) f ( 1)
f ( 1) 2 1 2 Exemplos:
a) y = | x | + 1
Observe o seu gráfico: x 1, se x 0
y
- x 1, se x 0
Resolver a equação | x |2 - 2 | x | - 3 = 0
Solução:
Fazendo | x | = y, obtemos A função h, assim obtida, denomina-se função composta de g com f.
y2 - 2y - 3 = 0 ⇒ y = -1 ou y = 3 Observe agora:
Como y = | x |, vem: y f(x) z h(x )
⇒ z g f(x) ⇒ h( x )
| x | = 3 ⇒ x = -3 ou x = 3 z g( y ) z g f(x)
g h( x )
EXERCÍCIOS
Represente graficamente as seguintes funções modulares e dê D ( f ) e lm (
f):
1) y = | x | + 2 4) y = -| x – 3 |
2) y = | x | - 1 5) y = -| x + 1 |
3) y = | x + 2| 6) y = | x – 1 | - 1
EXERCICIOS
x3
01) Sendo f ( x ) = 2x e g (x ) = funções reais, calcule g [ f ( -2) ].
2
Temos :
f ( x ) = 2x ⇒ f ( -2) = 2 ( -2) = ⇒ f ( -2)= -4
x3
g(x)= e g [ f ( -2) ] = g ( -4 ) =
2
( 4)3
g [ f ( -2) ] = = -32 ⇒ g [ f ( -2) ] = -32
2
x3
02) Sendo f ( x ) = 2x e g ( x ) = funções reais, calcule f [ g ( -2 ) ].
2
Temos :
x3 23
g(x)= ⇒ g ( -2 ) = ⇒ g ( -2) = -4
2 2
f ( x ) = 2x e f [ g (-2)] = f (-4)
f [ g(-2)] = 2 . (-4) = 8 ⇒ f [ g (-2)] = – 8
FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
SENO
A função seno é definida pela ordenada do ponto M no ciclo trigonomé-
trico. No caso, a ordenada de M é OM'.
Veja o gráfico da função y = cos x:
sen x = OM'
Conclusões:
Conclusões:
a) O domínio é D = lR.
b) O conjunto imagem é
Veja o gráfico de y = sen x: lm = y lR | - 1 y 1
c) O nome da curva é
co-senóide.
d) O período é 2 rd.
Exercícios:
1. Calcule o valor de:
Respostas:
k
2) + 3) 0 4) 1 5) - 6) x
2 2
SECANTE Conclusões:
A função secante é definida pela função : a) O domínio é D = x lR | x k (k Z)
b) O conjunto imagem é lm = y lR | y -1ou y 1
1
f(x) = sec x = c) O nome da curva é co-secantóide.
cos x d) O período é igual a 2 ou 360º.
3. Seja a função
f(x) = cosec x + sen 2x + 8 cotg x. Calcule f(90°).
Exercícios: Respostas:
1. Qual é o sinal de: k
a) sec 92° b) sec 210° c) sec 318° 2) 3 3) 1 4) - 5) x
2
d) sec 685° e) sec 2 6) a -2 ou a 4
3
2. Encontre o sinal da seguinte expressão:
FUNÇÃO EXPONENCIAL
m = (sec 512°) . (cos 170°) . (sec 300°) . (tg 3 )
4
3. Dada a função f(x) = sec 2x + cos x - sen x, calcule f( ), Propriedades das potências
Considerando , e reais, temos como
4. Determine o sinal de
3
PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS:
POTÊNCIAS:
sec 210º sec tg190 º
4 Vamos admitir que : 1
cot g800 º sec 732 º a =a
ar . as = ar +s 5n 52 5n 5 1
2n 1
2n 2
c) d)
ar : as = ar -s (a 0) 5n 5 2
2n 3
Exercícios:
4. Calcule:
a) (8)2/3 b) (0,027)1/3 c) (16)0,25
2x 1 3
1 1
a) 2x 1 3 ⇒ x 2
3 3
5
Podemos observar que: b)
4
D = lR e Im lR *
a curva intercepta o eixo dos y em 1. x 3
a função é decrescente. 5 5
⇒x 3 S x lR | x 3
4 4
Para qualquer função exponencial y = ax, com a > 0 e a 1, vale
2
observar:
3
x 5
2 2
⇒x 5 S x lR | x 5
3 3
Exercícios:
Exercícios
Esboce o gráfico das funções dadas por:
a > 1 ⇒ função crescente x
1
1 x1 x2 a) y = 2x b) y =
x1 < x2 a a 2
1 EXERCÍCIOS DE APROFUNDAMENTO:
2
33. Calcule:
2 2
2x 4 6x
1 1 2 3 23
⇒ 2x 4 6x a) 27 d) 216
2 2 0,25
b) 8 e) 80,333...
2 13
5 1 2
x < -1 ou x> 4 , S , 1 4, c) 4 f) 7 4
3
28. Resolva a inequação: 22x + 2- 5 . 2x -1
34. Determine o valor de:
22x . 22 - 5 . 2x -1 ⇒ 4 . (2x)2 - 5 . 2x + 1 0
, Vem: a) 81 0,21 81 0,09 : 81 0,05
1 12
1
4y2 5y 1 0 ⇒ y 1⇒ b) 0,04 1 4 125
4 123 5
x
2 12
c) 31 3 3 -1 2
2 x 0 2 -3 2
⇒2 2 2 ⇒ 2 x 0 3 3
S = [ -2, 0]
35. Efetue:
2n 1
x a) 3m +1 . 3m+3 : 9m –1 b) 5 25n c) (4n+1 + 22n –1 ) : 4n
1 1 2n
29. Resolva a inequação: 3 5
9 3
36. Calcule:
a) (a-1 + b-1)-1, com a 0, b 0ea -b.
b) (a-2 - b-2) . 1 , com a 0, b 0 e a b.
b a
Respostas: Definição:
a) 4 b) 0.3 c) 2 Podemos dizer que em : 53 = 125
5 3 é o logaritmo de 125 na base 5. isso pode ser escrito da seguinte
4 2 forma:
d) e) f) 9
5 4 log5 = 125 = 3
Veja outros casos:
3 25 = 32 log232 = 5
4. a) b) 2 2 c) 10
4 34 = 81 log381 = 4
1 100.3010 = 2 log10 2 = 0,3010
5. a) 23 2 b) 93 3 c) 630 d)
32 De um modo geral, dados dois números reais e , com
6. são verdadeiras: a e d 1, chama-se de a na base , ao número , tal que bC = a. Ou
seja:
1 1 logb a = c bC = a
12. a) b) c) 9 d) 1
3 9 O número a recebe o nome de e b é a base.
3 Alguns logaritmos são fáceis de serem encontrados. Outros são
13. a) m >2 b) m 2 achados nas tabelas.
2 Vamos, agora, achar alguns logaritmos fáceis.
4 1. Calcular:
14. a) 4 b) c) x lR | x 5
3 a) log416
Solução: Se log416 = x, então 4x = 16.
d) x lR | x 3 e) x lR | x - 1 f) x lR | x 2 Como 16 = 42, temos:
4x = 42
4 10 Comparando, vem que: x = 2
20. a) b) 3 c) d)
3 3 Resposta: log416 = 2
3 b) log25 5
21. a) 5 b) c) 1
2 Solução: Se log25 5 = x, então 25 x = 5
22. a) 5, 3 b) 1, 3 c) 1, 2
Como 25 = 52, temos: (52)x = 5
3 1
23. a) b) { 2} 52x = 5 ou 2x = 1 ex=
4 2
24. a) { 2 } b) {0 } c) d) { -2, -1} 1
Resposta: log25 5 =
25. a) { -2 } b) { 0,1 } 2
c) log3 1
4 Solução: Se log3 1 = x, então 3x = 1.
30. a) ,4 b) 5, c) ,
3 Como 30 = 1, temos:
3x = 30 ou x = 0
d) 5,
Resposta: log3 1 = 0
31. a) 1, 4 b) 3 c) ,-2 3, Obs.: De modo geral, para um número a qualquer positivo e diferente
de 1, temos:
5
d) 1,
2 loga 1 = 0
32. a) , 2 b) ,-1 1,
c) ,0 1, d) 2, 0 d) log9 27
Solução: Se log9 27 = x, então 9x = 27.
e) 1, 0 Como 9 = 32 e 27 = 33, temos:
4
2 15 1 (32) x = 33
33. a) 9 b) c) d) e) 2 f) 3 49 3
2 5 36 32x = 33 ou 2x = 3 ex=
6 2
3
34. a) 3 b) 5 5 c) 3
3 Resposta: log927 =
2
9 1
35. a) 729 b) 4 c) e) log8
2 2
ab b a 1 1
36. a) b) Solução: Se log8 = x, então 8 x = .
2
a b a b2 2 2
1
37. São verdadeiras b e c Como 8 = 23 e = 2 –1 temos:
1 11 2
38. a) { 3 } b) { 4 } c) d) , 1 ( 23)x = 2 –1
5 5 1
23x = 2 –1 ou 3x = -1 e x =
5 3
39. a) b) 2, 3
9 1 1
Resposta: log8 =
40. a) { 2 } b) { 1, 2} c) { 3 } d) {1, 1} 2 3
f) log100,1
c 2
3
Portanto: log168 = ou ainda 1
4 1
log x a2b log xc 2
log 28 3
log 16 8 1
log 216 1
log xa 2 log xb log x c 2
3
De um modo geral, temos: log ca 1 1
log ba 2 log x a log x b log x c
log cb 3 2
d) log a
x
Nessa expressão, c é a base em que pretendemos trabalhar. bc
Exercícios Resolvidos Solução: log x a log xa log x bc
1. Sabendo que log2 5 = 2,289 e log26 = 2,585, calcular: bc
a) log230 1
2
Solução log x a log x bc
Como 30 = 5 . 6, então log230 = log2 (5 . 6).
Aplicando a propriedade do logaritmo do produto, vem: 1
log2 30 = log2 (5 . 6) = log2 5 + log2 6
log xa log x bc
2
log2 30 = 2,289 + 2,585
Resposta: log2 30 = 4,874
1
log x a log xb log xc
5 2
b) log2
6 3. Dados log102 = 0,301 e log103 = 0,477, calcular log10162.
Solução: Aplicando a propriedade do logaritmo do quociente, vem : Solução:
Decompondo 162 em fatores primos, encontramos 162 = 2 . 34. Então:
5
log2 = log25 - log26 = 2,289 - 2,585 log10 162 = log10 ( 2 . 34)
6 Aplicando as propriedades, vem :
log10162 = log102 + 4log103
5
Resposta: log2 = - 0,296 log10162 = 0,301 + 4 . 0,477
6 log10162 = 2,209
c) log2625
Solução Como 625 = 54, temos : 4. Encontrar um número x > 0 tal que:
log2 625 = log2 54 log5 x + log5 2 = 2
Usando a propriedade do logaritmo de potência, temos: Solução: Utilizando ao contrário a propriedade do logaritmo do produto,
log2 625 = log2 54 = 4 log25 = 4 . 2,289 teremos:
Resposta: log2 625 = 9,156 log5 x + log5 2 = 2
25
d) log65 log5(x . 2) = 2 ou x . 2 = 52 e x =
2
Solução: Usando a propriedade da mudança de base, temos:
5. Resolva a equação:
log 25 2,289
log 65 0,885 log2(x2 + 2x + 7) – log2 ( x - 1) = 2
log 26 2,585 Solução:
Resposta: log65 = 0,885 Antes de começar a resolver esta equação, devemos nos lembrar de
que não podemos encontrar logaritmos de números negativos. Por isso, o
2. Desenvolver as expressões abaixo usando as propriedades dos valor de x que encontraremos não poderá tornar x2 + 2x + 7 ou x - 1
logaritmos: negativos.
a) ab Aplicando a propriedade do logaritmo do quociente no sentido inverso,
log x
c teremos:
Solução: log2(x2 + 2x - 7) – log2 ( x - 1) = 2
ab x 2 2x 7
log x =logX(ab) - logXc = logXa+ logXb – logXc log 2
2 ou
c x -1
2 3 x2 2x 7 x2 2x 7
b) log x a b 22 ⇒ 4
c4 x -1 x -1
Solução: x2 2x 7 4( x 1) ⇒ x 2 2x 7 4x 4
a 2b3 2
x 2x 3 0
log x =
c4
Aplicando a fórmula de Báskara para resolução de equações do
= logx(a2b3) – logxc4 = logxa2 + logxb3 – logxc4 =
= 2logxa + 3logxb – 4logxc segundo grau, x b2 4ac , na qual a é o coeficiente de
b , é
1 2a
c) log a2b 3 o coeficiente de e , o termo independente de x, vem:
x 1 x1 3
c2 2 22 4 1 3 2 4
x
Solução: 2 1 2
x2 1
Observe que x2 = -1 torna as expressões x - 1 e x2 - 2x - 7, em log2(x -
6. Resolver a equação:
log4x = log2 3
Solução:
Primeiramente vamos igualar as bases desses logaritmos, passando-os
para base 2.
log 2 x log 2 x
log 23 ⇒ log 23
log 2 4 2
log 2 x 2 log 23 ⇒ log 2 x log 232
log2 x = log2 9
c) 1 h) log 23
log 10 Perceba que y = log2x Então, podemos dizer que se b > c
16
então log2b > log2c. Isso de fato acontece sempre que a base do logaritmo
i) log 105 sugestão : 5
3 10 é um número maior que 1.
d) log 10
2 2 Em contrapartida, y = log 1 x
e) log 1054 j) log 10 45 2
Então, podemos dizer que se b > c, então log 1 b < log 1 c Isso
6. Encontrar o valor de x tal que:
2 2
a) log3x + log34 = 2
acontece sempre que a base é um número entre 0 e 1.
b) log32 – log3x = 4
c) log3x - 1 = log32
Exercícios Propostos
d) log4(x + 1) = log45
e) log10 3 + log10(2x +1) = log10(2 - x) 16. Construir os gráficos das funções;
a) y = log3x
FUNÇÃO LOGARITMICA
Chamamos de função logarítmica a junção que a cada número real e
positivo x associa o seu logaritmo a certa base positiva e diferente de 1. b) y = log 1 x
Assim = y = logax, x > 0, a > 0, a 1 3
Vamos construir o gráfico de algumas funções logarítmicas. 17. Verifique se as afirmações abaixo são verdadeiras ou falsas:
Gráfico 1 y = log2x
x log2x a) log25 > log23
8 3
4 2 b) log 1 5 > log 1 3
2 1
1 0 2 2
1
-1 c) log0,40,31 > log0,40,32
2
1 -2 d)Iog403100>Iog403000
4 e) log41,4> log51,4
Como 6 ou -8 são números reais, tanto um como outro valem para a Pelo esquema temos:
resposta. S= x R | x < 1 ou x > 2
Resposta: O número pedido é 6 ou - 8.
Resolução: 4x 2 4
15 x
4x 4x
a = 4; b = -15 e c = -4 2º Exemplo: Resolver a inequação:
= (-15)2 - 4(4)(-4) = 225 + 64 = 289 - 4x2 + 4x - 1 < 0
15 289 15 17 - 4x2 + 4x -1 = 0
x 4x2 - 4x + 1 = 0
24 8
= (-4)2 - 4(4)(1) = 16 - 16 = 0
GEOMETRIA PLANA
1.POSTULADOS
a) A reta é ilimitada; não tem origem nem extremidades.
b) Na reta existem infinitos pontos.
c) Dois pontos distintos determinam uma única reta ). 8. ÂNGULO RETO
Considerando ângulos suplementares e congruentes entre si, diremos
2. SEMI-
SEMI-RETA que se trata de ângulos retos.
Um ponto O sobre uma reta divide-a em dois subconjuntos,
denominando-se cada um deles semi-reta.
9. MEDIDAS
1 reto 90° (noventa graus)
1 raso 2 retos 180°
3. SEGMENTO
1° 60' (um grau - sessenta minutos)
Sejam A e B dois pontos distintos sobre a reta AB . Ficam
1' 60" (um minuto - sessenta segundos)
determinadas as semi-retas: AB e BA .
As subdivisões do segundo são: décimos, centésimos etc.
AB BA AB
A intersecção das duas semi-retas define o segmento AB .
5. ANGULO RASO
É formado por semi-retas opostas. 11. REPRESENTAÇÃO
x é o ângulo; (90° - x) seu complemento e (180° - x) seu suplemento.
12. BISSETRIZ
Éa semi-reta que tem origem no vértice do ângulo e o divide em dois
ângulos congruentes.
6. ANGULOS SUPLEMENTARES
São ângulos que determinam por soma um ângulo raso.
Resolução:
De acordo com a figura seguinte, teremos pelo enunciado:
) )
a m â = 160°
â + â = 320° 2â = 320°
) )
b n ângulos correspondentes congruentes
) ) Sendo b a medida dos ângulos agudos, vem:
c p ) ) ) )
) ) a+b = 180° ou 160° + b = 180° ⇒ b = 20°
d q
: Os ângulos obtusos medem 160° e os agudos 20°.
a)
) ângulos
)
alternos congruentes:
) ) 5) Na figura, determine x.
d n 180 0 (alternos a p (alternos
) ) ) )
c m 180 0 internos) b q externos)
16.6 – Desigualdades
Em todo triângulo ao maior lado se opõe o maior ângulo e
vice-Versa.
Em qualquer triângulo cada lado é menor do que a soma dos outros
dois.
Obs.: Se o triângulo possui os 3 ângulos menores que 90°, é
acutângulo; e se possui um dos seus ângulos maior do que 90°, é 16.7 - EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
obtusângulo. Sendo 8cm e 6cm as medidas de dois lados de um triângulo,
determine o maior número inteiro possível para ser medida do terceiro lado
16.3 - Congruência de triângulos em cm.
Dizemos que dois triângulos são congruentes quando os seis
elementos de um forem congruentes com os seis elementos
correspondentes do outro.
) )
A A' AB A' B'
) )
B B' e BC B 'C '
) )
x < 6 + 8 ⇒ x < 14
C C' AC A' C'
LAL: Dois triângulos serão congruentes se possuírem dois lados e Assim, o maior numero inteiro possível para medir o terceiro lado é 13.
o ângulo entre eles congruentes.
LLL: Dois triângulos serão congruentes se possuírem os três O perímetro de um triângulo é 13 cm. Um dos lados é o dobro do
lados respectivamente congruentes. outro e a soma destes dois lados é 9 cm. Calcule as medidas dos lados.
ALA : Dois triângulos serão congruentes se possuírem dois
ângulos e o lado entre eles congruentes.
a + b + c = 13 ) )
Sendo ABC isósceles, vem: B C e portanto:
a = 2b 3b = 9 ) ) ) ) )
a + b = 9 B C 50 , pois A B C 180 .
Resolução:
n ( n - 3)
d
2
( n = número de lados )
b)
b) Paralelogramo:
“Lados opostos paralelos dois a dois”.
AB // DC e AD // BC
Resolução:
a) 80° + x = 120° ⇒ x = 40°
b) x + 150° + 130° = 360° ⇒ x = 80° Propriedades:
Determine x no triângulo:
: Representação:
) )
Todas as do paralelogramo. A A'
) )
ABC ~ A'B'C' B B' e
d) Losango:
) )
"Paralelogramo com os quatro lados congruentes".
C C'
AB BC AC
k
A'B' B'C' A'C'
razão de semelhança
Exemplo: calcule x
Propriedades:
1. Todas as do paralelogramo.
2. Diagonais são perpendiculares.
3. Diagonais são bissetrizes internas.
e) Quadrado:
"Retângulo e losango ao mesmo tempo". Resolução::
ABC ~ MNC
AB AC x 9
⇒ x 6
MN MC 4 6
4. RELAÇÕES MÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO
Na figura:
SEMELHANÇAS
1. TEOREMA DE THALES
Um feixe de retas paralelas determina sobre um feixe de retas
concorrentes segmentos correspondentes proporcionais.
4.1 – Relações
AB HB
AHB ~ CAB
a) CB AB
AB EF MN AB 2 CB HB
...
CD GH PQ
AC EG MP ou c2 = a . m (I)
...
BC FG NP
etc...
2. SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS
AH HB
AHB ~ CHA
c) CH HA
AH 2 CH HB Nas figuras valem as seguintes relações:
2
h2 = m . n
A altura é média proporcional entre os segmentos que deter-
mina sobre a hipotenusa
a2 + b2 = c2
Exemplo:
Na figura, M é ponto médio de BC , Â = 90° AB = lado do quadrado ( l 4)
OM = apótema do quadrado (a4)
e M̂ = 90°. Sendo 2, calcule OA = OB = R = raio do círculo
AB 2 R2 R2 ⇒
AB
OM ⇒
2 l4
a4
2
S4 l 24
Resolução:
b) Triângulo equilátero:
a) Teorema de Pitágoras:
BC 2 AB 2 AC 2 ⇒ BC 2 52 22 ⇒
⇒ BC 29 5,38 e MB
29
2
b)
AB BC
ABC ~ MBI ou
MB BI
AC = l 3 (lado do triângulo)
5 29 29 OA = R (raio do círculo)
BI 2,9
29 BI 10 OH = a (apótema do triângulo)
Relações:
2
AC2 = AH2 + HC2 ⇒ h l 3 3
2
Logo, sendo AI = AB - BI, teremos:
(altura em função do lado)
AI = 5 - 2,9 ⇒
AO = 2 OH ⇒
R = 2a
(o raio é o dobro do apótema)
l 23 3
S
Área: 4
AB = l 6 (lado do hexágono)
OA = OB = R (raio do círculo)
OM = a (apótema)
Relações: a) Pitágoras: a2 = b2 + c2
é equilátero ⇒ a = 15 cm
⇒ a2 =122 + 92 ⇒
OM é altura ⇒ R 3 ⇒ ⇒
a b) C2 = a . m 92 = 15 . m m = 5,4 cm
2
1. Área:
3R 2 3 c) b2 = a . n ⇒ 122 = 15 . n ⇒ n = 9,6 cm
S 6 S ABC ⇒ S
2
2) As diagonais de um losango medem 6m e 8m. Calcule o seu
perímetro:
ÁREAS DE FIGURAS PLANAS Resolução:
a) Retângulo: S=b.h
b) Paralelogramo:
S=b.h l2 42 32 ⇒ l 5m
O perímetro é: P = 4 X 5 m = 20 m
3) Calcule na figura:
c) Triângulo:
b h
S
2
d) Losango:
Resolução:
D d ⇒
S PA . PB = PM . PN 2.. ( 2 + x ) = 4 X 10
2
4 + 2 x = 40 2 x = 36
x=18
V = Ab . h 2.1 - TETRAEDRO
TETRAEDRO REGULAR
(volume)
É a pirâmide onde todas as faces são triângulos equiláteros.
1.1 – CUBO
O cubo é um prisma onde todas as faces são quadradas.
AT = 6 . a2 (área total)
V = a3 (volume)
Tetraedro de aresta :
a = aresta
a 6
h ( altura )
3
AT a2 3 (área total)
a3 2
V ( volume )
12
(diagonal do cubo)
D a 3
Ab R2
( área da base)
Al 2 R h
( área lateral )
dimensões AT 2A b Al
(área total) ( área total )
AT = 2 ( ab + ac + bc )
V Ab h ( volume )
V = abc (volume) 3.1 - CILINDRO EQUILÁTERO
2 2
D a b
Matemática c2 A Opção Certa Para a Sua Realização
74
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Quando a secção meridiana do cilindro for quadrada, este será
EXERCICIOS PROPOSTOS 1
h R 3 (altura) O menor valor inteiro para o terceiro lado de um triângulo, cujos outros
Ab R 2 dois medem 6 e 9, será:
(base)
a) 4 b) 10 c) 6 d) 7 e) 1
Al R 2R 2 R2 (área lateral)
2 Num paralelogramo de perímetro 32cm e um dos lados10cm, a medida
AT 3 R (área total)
para um dos outros lados é:
1 3 a) 6 cm b) 12 cm c) 20 cm d) 22 cm e) 5 cm
V R 3 (volume)
3
GEOMETRIA ESPACIAL
A base e a altura de um retângulo estão na razão . Se a diagonal ÁREA DAS FIGURAS PLANAS
RETÂNGULO
mede 26cm, a base medida será: A=b.h
a) 12 cm b) 24 cm c) 16 cm d) 8 cm e) 5 cm A = área b = base h = altura
Perímetro: 2b + 2h
A altura relativa à hipotenusa de um triângulo mede 14,4 dm e a Exemplo 1
projeção de um dos catetos sobre a mesma 10,8 dm. O perímetro do
triângulo é:
a) 15 dm b) 32 dm c) 60 dm d) 72 dm e) 81 dm
Duas cordas se cruzam num círculo. Os segmentos de uma delas Qual a área de um retângulo cuja altura é 2 cm e seu perímetro 12 cm?
medem 3 cm e 6 cm; um dos segmentos da outra mede 2 cm. Então o Solução: A = b. h
outro segmento medirá: h = 2 cm
a) 7 cm b) 9 cm c) 10 cm 2 +b+2+b = 12
d) 11 cm e) 5 cm 2b+4 = 12
2b = 12 - 4
RESPOSTAS AOS EXERCICIOS PROPOSTOS 2b = 8
1) c 5) e 9) d b = 8 ÷ 2=4
2) b 6) c 10) a b =4cm
3) d 7) a 11) b A=4 .2
4) e 8) b A = 8 cm2
QUADRADO
EXERCÍCIOS PROPOSTOS 3 PERÍMETRO: L + L + L + L = 4L
Área do quadrado:
Exemplo 5:
Calcular a área do trapézio de base maior de 6 cm, base menor de 4 cm. e
altura de 3 cm.
Solução:
b + b' h
A =
2
b = 6 cm
b' = 4 cm
Exemplo 2 h = 3 Cm
Qual a área do quadrado de 5 cm de lado? 6+ 4 3
Solução: A= l
2 A =
2
l = 5 cm A = 15 cm2
A = 52
A = 25 cm2
LOSANGO
PARALELOGRAMO
PARALELOGRAMO
A = área do paralelogramo:
A=b.h
Perímetro: 2b + 2h
D= diagonal maior
Exemplo 3 d = diagonal menor
A altura de um paralelogramo é 4 cm e é a metade de sua base. Qual é Perímetro = é a soma dos quatro lados.
suá área ? Área do losango:
Solução: A = b .h
h = 4cm A =
D d
b =2.h 2
b = 2 . 4 = 8cm
A =8.4 Exemplo 6:
A = 32 m2 Calcular a área do losango de diagonais 6 cm
TRIÂNGULO e 3 cm.
Perímetro: é a soma dos três lados. Solução: D d
A =
2
6 5
A =
2
A = 15 cm2
CIRCULO
Área do círculo:
A = R2
Área do triângulo: A = área do círculo
b h R = raio
A = = 3,14
2
Exemplo 7.
Exemplo 4: O raio de uma circunferência é 3 cm. Calcular a sua área.
A altura de um triângulo é 8 cm e a sua base é a metade da altura.
Calcular sua área. A = R2
b h A = 3,14 . 32
Solução: A = A = 3,14 . 9
2
A = 28,26 cm2
h = 8cm
b = h 8
4 cm GEOMETRIA ESPACIAL
2 2
8 4
A= 1. PRISMAS
2 São sólidos que possuem duas faces apostas paralelas e congruentes
A = 16 m2 denominadas
TRAPÉZIO a l = arestas laterais
Perímetro: b + b’ + a soma dos dois lados. h = altura (distância entre as bases)
Área do trapézio:
b = base maior
Cálculos:
Para a pirâmide temos:
A b = área do polígono da base.
A b = área da base
A l = soma das áreas laterais.
A l = álea dos triângulos faces laterais
AT Al 2A b (área total).
AT Al Ab (área total)
V = Ab . h (volume)
1 (volume)
1.1 – CUBO V Ab h
3
O cubo é um prisma onde todas as faces são quadradas.
AT = 6 . a
2
(área total) 2.1 - TETRAEDRO REGULAR
É a pirâmide onde todas as faces são triângulos equiláteros.
3
V=a (volume)
a = aresta
Tetraedro de aresta :
Para o cálculo das diagonais teremos:
(diagonal do cubo)
D a 3 AT a2 3 ( área total )
dimensões
(área total)
AT = 2 ( ab + ac + bc )
V = abc (volume)
(diagonal) Ab R2
2 2 2 ( área da base)
D a b c
2. PIRÂMIDES
São sólidos com uma base plana e um vértice fora do plano dessa Al 2 R h
base. ( área lateral )
AT 2A b Al Volume:
4
‘ ( área total ) R3
3
V Ab h ( volume )
Área da secção meridiana: R2.
EXERCICIOS PROPOSTOS 1
RESPOSTAS AOS EXERCICIOS PROPOSTOS 10) A altura relativa à hipotenusa de um triângulo retângulo de catetos
1) d 6) e 11) d 5 cm e 12 cm, mede:
2) a 7) d 12) a a) 4,61cm b) 3,12 cm c) 8,1 cm
3) b 8) a 13) a d) 13,2 cm e) 4 cm
4) c 9) c
5) b 10) b 11) Duas cordas se cruzam num círculo. Os segmentos de uma delas
medem 3 cm e 6 cm; um dos segmentos da outra mede 2 cm.
Então o outro segmento medirá:
a) 7 cm b) 9 cm c) 10 cm
EXERCÍCIOS PROPOSTOS 2
d) 11 cm e) 5 cm
EXERCÍCIOS PROPOSTOS 3
d2 (x A - x B )2 (y A - yB )2
PROPRIEDADES
PROPRIEDADES
d (x A - x B )2 (y A - yB )2
1) Cada par (a,b) R2 representa um único ponto no plano cartesia-
no.
d ( x)2 ( y)2
onde:
x = diferença de abscissas
y = diferença de ordenadas
COORDENADAS DO BARICENTRO
Consideremos o triângulo ABC tal que A( xA; yA), B(xB; yB) e C(xC; yC)
e seja G(xG; yG) o seu baricentro (ponto de encontro das medianas).
4) Todo ponto pertencente à bissetriz dos quadrantes ímpares (b13)
tem coordenadas (x; x).
xA xB xC yA yB yC
5) Todo ponto pertencente à bissetriz dos quadrantes pares (b24) tem Prova-se que: x G 3
yG
3
coordenadas simétricas (x; -x). ÁREAS
Calcule a área do quadrilátero ABCD, sendo A(2;1), B(6;2 ), C(4; 6) e
D(1; 3).
é nulo ( = 0°)
d 10
d ( x 5)2 (c 3 )2 (2)
POSIÇÕES RELATIVAS
RELATIVAS DE DUAS RETAS
Comparando-se (1) e (2) temos:
1) PARALELAS (x 5 )2 ( x 3 )2 10
Seja r : y = m r , x + n r e S : y = mS . x + nS duas retas não parale-
2 2
las ao eixo de ordenadas: ( x 5) ( x 3) 10
x2 - 8x +12 = 0
x = 6 ou x = 2
Logo: P(6;6) ou P(2;2)
Solução:
5 9
XM ⇒ XM 7
r // s ⇒ r s ⇒ tg r tg s ⇒mr 2m s 2
1 3
yM ⇒ yM 2 M (7, 2)
2) PERPENDICULARES 2
2 3 4
Solução: XG 3
3
3 5 1
yG 3
3
G(3,3)
06) os pontos A(3,1) e B(a,7) pertencem a uma reta cujo coeficiente Resposta:.4x - y - 17 = 0
angular é 2. Calcule o valor de a.
Solução: 13) Escreva a equação do feixe de retas que passam ponto (3,2).
7 1 6 Solução:
m
a 3 a 3 y - 2 = m(x - 3)
6
2 a 6 m=2 14) Determine a distância do ponto (2,5) à reta de equação 4x + 3y - 12
a 3 = 0.
Solução:
07) Verifique se os pontos A(1,3), B(5,7), C(9,11 estão alinhados. a = 4, b = 3, c = -12, x0 = 2 e y0 = 5
Solução: 4 2 3 5 - 12 11
d
7 3 4 42 32 5
m AB 1
5 1 4
11 3 8 15) Escreva a equação da reta s que passa pelo ponto P(1;2) e que se-
mBC 1 ja perpendicular à reta r
9 1 8
3x - 6y + 6 = 0
Solução:
Logo: mAB = mAC =1, portanto, A, B e C estão alinhados. Determinemos os coeficientes angulares das retas dadas.
reta r
08) Calcule a distância entre os pontos A(5,7) e B(1,4).
1 1
3x - 6y 6 0 ⇒y x 1 ⇒mr
Solução: ( x)2 = (5 - 1)2 =16 2 2
( y)2 = (7 - 4)2 = 9 reta s
Solução: CIRCUNFERENCIA
Aplicando as fórmulas temos: Seja C(p, q) o centro de uma circunferência de raio R e P(x,y) um ponto
4 2 1 4 2 qualquer do plano cartesiano.
x 2
1 2 3
3 2( 6) 3 12
y 3
1 2 3
AB fica dividido na razão r = 2 pelo ponto P(2,-3)
1
= [3 . 5+(-5) .(-5)+(-8). 4 - 4 .(-5) – 5(-8)-(-5).3 ] = Dependendo da posição de P(x, y) em relação à circunferência, pode-
2 mos ter as seguintes situações:
1 a) P pertence à circunferência
= [ 18 + 25 - 32 + 20 + 48 + 15) = 47 unidades de área
2
11) Qual deve ser o valor de x para que os pontos A(x,5), B(2,6), C(2,3)
estejam alinhados?
Solução:
Aplicando a condição de alinhamento, temos:
x 2 2 x
0 d ( P, C ) R ⇒ ( x p)2 ( y q)2 R
5 6 3 5
6x + 6 + 10 - 10 - 12 - 3x = 0 b) P é exterior â circunferência
6
3x - 6 = 0 ⇒ 3x = 6 ⇒ x = ⇒ x=2
3
12) Escreva a equação da reta que passa pelo ponto (5,3) e cujo decli-
d ( P, C ) R ⇒ ( x p)2 (y q)2 R
c) P é interior à circunferência
x2+y2=R2 ELIPSE
Copérnico, no século XVI, afirmou que a Terra descreve uma curva ao
redor do Sol, chamada elipse.
Equação normal da circunferência Dados dois pontos F ' e F, e um comprimento 2a = d(F', F), a elipse de
focos F'e F é o lugar (conjunto) dos pontos P tais que a soma de suas
x 2 + y 2 - 2px –pqy + p2 + q2 - R 2 = 0 a F' e F é igual a 2a.
d(P,F') = d(P,F) = 2a
c2 = a2 + b2
25= 9 + b2 ⇒ b = 4
ou r 26
Pela equação x a 2 y b 2
r 2 , temos:
2
(x - 1)2 (y 2)2 26
(x - 1)2 (y 2)2 26 ou
2 2
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS x y - 2x 4y - 21 0
Determine as coordenadas dos focos e a excentricidade da elipse
Logo, a equação procurada é
x2 y2
1 (x - 1) 2 (y 2) 2 26 ou
25 9
2 2
x y - 2x 4y - 21 0
Solução:
Como o denominador de x2 é maior, os focos estão sobre 0x: 05) Determinar a equação da parábola que tem para diretriz a reta de
a2 25 a 5 2 equação x = -2 e para foco o ponto F(2,0).
⇒a b2 c2 ⇒ c 4
b2 9 b 3 Solução:
focos: F1 (- c, 0 ) F1 (-4, 0 )
F2 ( c, 0 ) F2 ( 4, 0 )
c 4
excentricidade: e ⇒ e
a 5
Cálculo da medida dos eixos
Solução:
Pelos dados do problema, os focos estão no eixo x e temos: a = 5 e c
= 3.
Solução :
Pelos dados do problema, temos
c=5 a=3
c2 = a2 + b2 ⇒ 25 = 9 + b2 ⇒ b2 = 16 Solução
O eixo da hipérbole está contido no eixo y e sua equação deve ser do
Como os focos estão sobre o eixo dos x, teremos: tipo:
x2 y2 x2 y2 y2 x2
1 ⇒ 1 1
2 2 9 16
a b a2 b2
ou 16x2 - 9y2 = 144 Temos, pela figura:
a 2 2
Logo, a equação da hipérbole é ⇒ c a2 b2
2 2 c 4
x y
1 ou 16x 2 - 9y2 = 144
9 16 42 = 22 + b2 ⇒ b2 = 12
07) Determine a equação da parábola de vértice na origem e cujo foco y2 x2
E a equação é 1
é F(0,4) 4 12
Solução: 11) Dada a elipse cuja equação é
V2 ( p + a, q)
p + a = 1 + 10 = 11 v2 ( 11, 3)
q=3
C) F1 (p - c, q)
p - c = 1 - 8 = -7 F1 (-7, 3)
q=3
F2 (p + c, q)
p+c=1+8=9 F2 ( 9, 3)
q=3
x2 y2
Resposta: 1
Respostas: A1A2 = 6 e B1B2 = 8 36 64
2) 0s vértices de uma hipérbole são os pontos (0, 3), e seus focos são 5) Determinar a equação da hipérbole cujos focos estão situados no ei-
os pontos (0,5) e (0,-5). xo das ordenadas, simetricamente situadas em relação à origem, sabendo
y2 x2 CICLO TRIGONOMÉTRICO
Resposta: 1 Vamos representar no sistema cartesiano ortogonal uma circunferência
576 100
de centro O, origem A e raio igual a 1, dividida em 4 quadrantes iguais.
5 TRIGONOMETRIA: TRIANGULO
TRIANGULO RETÂNGULO, ESTUDO Observe os quadrantes:
DO SENO, COSSENO E TANGENTE.
ARCOS E ÂNGULOS
Arco de circunferência é cada uma das duas partes em que uma
circunferência fica dividida por dois de seus pontos (A e B).
Exercícios:
2. Ache o quadrante de cada arco:
UNIDADES
UNIDADES DE ARCOS a) 73° b) 190° c) 214° d) 112° e) - 300°
A medida de um arco é o número real (a), não-negativo, razão entre o
arco AB e um arco unitário (u) não-nulo e de mesmo raio. 3. Transforme cada arco em graus, e em seguida verifique o
Grau quadrante do arco:
1 2 3 4
É um arco unitário igual a da circunferência na qual está contido o
360 a) rd b) rd c) rd d) rd e) rd
arco a ser medido. Cada grau se subdivide em 60 minutos e cada minuto
3 6 3 5 3
em 60 segundos. O segundo se subdivide em submúltiplos decimais.
Notação: (°). Respostas:
Radiano a) 1º b) 1º c) 2º d) 2º e) 3º
É um arco unitário cujo comprimento é igual ao raio da circunferência
na qual está contido o arco a ser medido. Notação : (rd). 4. ARCO TRIGONOMÉTRICO
Um ponto M, no ciclo trigonométrico, é associado aos números na
forma:
a = AM = a + k . 360° ou
a = AM = a + k . 2 (k Z)
Observe os valores de k:
Exemplos: k = 0 1ª determinação positiva a=
1) Transformar 45° em radianos: k = 1 2ª determinação positiva a= +2
180º 45º k=2 3ª determinação positiva a= +4
⇒ x rd e assim sucessivamente. ..
45º x 180º 4
k = -1 1ª determinação negativa a= –2
2 k = -2 2ª determinação negativa a= –4
2) Expressar em graus, rd:
3
CO-
CO-SENO
A função co-seno é definida pela abscissa do ponto M no ciclo trigono-
métrico. No caso, a abscissa de M é OM". Veja o gráfico da função y = tg x :
cos x = OM "
a) O domínio é D =
x lR | x k
2
b) O conjunto imagem é lm = lR
c) O nome da curva é tangentóide.
d) O período é igual a ou 180º.
Exercícios:
Conclusões:
Qual é o sinal de:
O domínio é D = lR.
a) tg 132° b) tg 245° c) tg 309° d) tg(-40º)
O conjunto imagem é
3
lm = y lR | - 1 y 1 e) tg (-110°) f) tg (-202°) g) tg h) tg
4 5
O nome da curva é
co-senóide.
2. Encontre o sinal de:
O período é 2 rd.
a) tg 430° b) tg 674° c) tg 817° d) tg 1181°
Exercícios:
3. Dada a função f(x) = tg x + 3 tg 3x + 1, calcule f( ).
4. Calcule o valor de:
4. Para que valores reais de x está definida a função f(x) = tg (x +
a) cos 0º b) cos c) cos
2 50°) ?
d) cos 270º e) cos 2
5. Qual é o domínio de y = tg (x - )?
2
5. Encontre o Sinal de: Respostas:
a) cos 150º b) cos 216º c) cos 315º 2) a) + b) - c) - d) –
3) 1
d) cos e) cos 682º
3 4) x 40 º k 180 º
6. Qual é o sinal de y = sen 194°. cos 76°. cos 200° 5) x k
7. Dada a função f(x) = cos 3x + sen x - 3 cos x, calcule f(90)°. Vamos recordar os sinais de sen x, cos x e tg x.
sen 2x 4 cos x sen x
8. Calcule f para f (x) =
2
3 cos 2x
m 1
9. Para que valores reais de m, existe cos x = ?
2
Respostas: 6. Qual é o sinal de
4) 1 5) ½ 6) –1 m 3 m = (sen 213°) . (cos 107°) . (tg 300°)?
CO-
CO-TANGENTE
A função co-tangente é definida pelo segmento orientado BD .
Podemos mostrar que:
Conclusões:
a)
O domínio é D = x
lR | x k (k Z)
2
b) O conjunto imagem é lm = y lR | y -1ou y 1
c) O nome da curva é secantóide.
d) O período é igual a 2 ou 360º.
cos x Exercícios:
cotg x = 6. Qual é o sinal de:
sen x a) sec 92° b) sec 210° c) sec 318°
2
Veja o gráfico de y = cotg x: d) sec 685° e) sec
3
7. Encontre o sinal da seguinte expressão :
3
m = (sec 512°) . (cos 170°) . (sec 300°) . (tg )
4
9. Determine o sinal de
3
Conclusões: sec 210º sec tg190 º
4
O domínio é D = x lR | x k (k Z) cot g800 º sec 732 º
O conjunto imagem é lm = lR
O nome da curva é co- tangentóide. 6sec 180º 3cos 90º 8 tg 0º
10. Calcule
O período é igual a ou 180º. 3 sen 90º cot g 180 º
Exercícios: 11. Qual é o domínio de y = sec 2x ?
1. Qual é o sinal de:
a) cotg 140° b) cotg 252° c) cotg 310° d) cotg 615° Respostas:
Exemplo:
4
Sabendo-se que sen a = e 90° < a < 180°, calcular as demais
5
funções trigonométricas:
cálculo de cos a:
sen2a + cos2a =1
Conclusões: 2
4 16 25 16 9
a) O domínio é D = x lR | x k (k Z) cos 2 a 1 cos 2a 1
5 25 25 25
b) O conjunto imagem é lm = y lR | y -1ou y 1 9
cos a - ( a do 2º quadrante)
c) O nome da curva é co-secantóide. 25 5
d) O período é igual a 2 ou 360º. cálculo da tg a:
4
Exercícios: sen a 4
tg a 5
18. Qual é o sinal de: 3
cos a 3
a) cosec 82° b) cosec 160° c) cosec 300°
5
2
d) cosec
5 Cálculo da cotg a:
19. Ache o valor de: 1 3
cotg a
3 tg a 4
cosec +2.tg +3.cos2 +cosec
2 2 cálculo da sec a:
1 5
sec a
20. Seja a função cos a 3
f(x) = cosec x + sen 2x + 8 cotg x. Calcule f(90°). cálculo da cosec a:
1 5
21. Encontre o sinal da seguinte expressão : cosec a
sen a 4
(cosec 315 ) .(sen 240 ) . (tg 100 )
(cotg 295 ) . (cos - 108 ) Exercícios
22. Qual é o domínio de f(x) = cosec 2x ? 4
d) Dado cos x = e x um arco do 4º quadrante, calcular:
a 1 5
23. Sendo cosec x = , encontre a para que exista cosec x. a) sen x b) tg x c) cotg x d) sec x e) cosec x
3
Respostas:
k 13
2) 3 3) 1 4) - 5) x e) Sendo cosec x = - (x 3º quadrante), calcular:
2 5
a) sen x b) cos x c) tg x
6) a -2 ou a 4
d) cotg x
e) sec x
6. RELAÇÕES FUNDAMENTAIS
Seja o ponto M no ciclo trigonométrico. Sabemos que sen x = OM' , 13
f) Dada cosec x = - e tg x > 0, calcule 10 . tg x + 13 . sen x.
cos x = OM" e OM = 1. Pelo teorema de Pitágoras, temos que: 12
1
g) Sendo sen a = ( a do 2º quadrante), calcular cotg a.
3
1
h) Se x pertence ao 3° quadrante e cos x = , calcule tg x.
5
4
i) Sendo tg x = e sec x < 0, determine o valor de sen x + 2 cos
3
x.
2 2
| OM' | | OM" | 1 j) Dada cotg x = 1 (x do 1º quadrante), calcular a expressão :
m = 3 . sec2 x – 4. sen2 x + 5 . tg x
sen2x + cos2x =1
Usando as definições já estudadas: k) Sendo cos a = - 0,6 (a do 3º quadrante), calcule tg2 a . cosec2 a.
Respostas:
Respostas
3) 12 4) - 2 2 5) 24 6) –2
7) 9
25 11 3 O seno e a cossecante são iguais, para arcos suplementares (soma i-
8) 9) 10) 0 ou 1 11) gual a 180°).
9 15 4
1 b) Do 3º quadrante para o 1º quadrante:
12) 13) 3
1 cot g2 x sen ( + x) = - sen x
cos ( + x) = - cos x
7. ARCOS NOTÁVEIS tg ( + x) = + tg x
arco sec ( + x) = - sec x
=30º =45º =60º cotg ( + x) = + cotg x
função 6 4 3
cosec ( + x) = - cosec x
seno 1 2 3
2 2 2
cosseno 3 2 1
2 2 2
tangente 3
1
3 3
Respostas:
a) sen x b) 0 c) - tg x d) 2 . cos x
e) cos x f) sen x
9. REDUÇÃO AO 1º QUADRANTE
Quando reduzimos um arco ao 1º quadrante, apenas fazemos uso das
O co-seno e a secante são iguais, para arcos replemenlares (soma i- propriedades de arcos suplementares, explementares ou replementares.
gual a 360°). Seja a o arco que vamos reduzir ao 1º quadrante. Observemos em
cada quadrante e sua redução:
d) Do 1º quadrante para o 2º quadrante:
Do 2º quadrante para a 1º quadrante:
sen ( -x) = cos x cos ( - x) = sen x 180° - ou -
2 2 Do 3º quadrante para o 1º quadrante:
tg ( -x ) = cotg x sec ( -x ) = cosec x - 180° ou -
2 2
Do 4º quadrante para o 1º quadrante:
cotg ( - x )= tg x cosec ( - x) = sec x 360° - ou 2 –
2 2
Estes são arcos complementares (soma igual a 90°). Exemplo:
Calcular sen 240°
Exercícios: 240° (3º quadrante) ⇒ 240° - 180° =
Reduza do 2º quadrante para o 1º quadrante, respondendo com = 60° (1ºquadrante)
CERTO ou ERRADO:
a) sen ( - x) = sen x b) cos ( - x) =cos x sen 240° = - sen 60° (note que seno no 3º Q é negativo)
c) cos ( - x) = - cos x d) tg ( - x) = - tg x
3
e) tg ( - a) = tg a f) cotg ( - a) = cotg a sen 240° = - sen 60° = -
g) sec ( - x) = sec x h) sec ( -x) = - sec x i) cosec ( - x) = 2
cosec x Exercícios
1. Reduzir cada arco para o 1º quadrante:
Resposta: 5 certos e 4 errados. 170º 210º 340º 160º 120º 250º 300º 310º 220º 150º
1 1º Quadrante: ⇒ x 2k
Exemplo: Resolver sen x = 3 3
2
O x pertence ao 1º ou 2º quadrantes. 5
2 ou -
3 3 3
4º Quadrante:
5
x 2k ou x - 2k
3 3
{x lR | x 2k } ( k Z)
3
Exercícios:
1. Resolva as equações:
1º quadrante: ⇒ x= +2k a) cosx = 0 b) cos x = 1
6 6 c) cos x = -1 d) cos x = 9
5 5
2º quadrante: - = ⇒ x= +2 k 2. Resolva as seguintes equações:
6 6 6
Resposta:
3 2
a) cos x = b) cos x = -
5 2 2
x lR | x 2k ou x lR x 2k c) 2 cos x - 1 = 0 d) 2cos x - 2 = 0 e) cos x = 0
6 6
Respostas:
Matemática 98 A Opção Certa Para a Sua Realização
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f) {x lR | x = 20º + k . 45º }
{ x lR | x 2k } g) {x lR | x = 50º + k . 60º }
6
h) {x lR | x = 150º + k . 180º } ( k Z)
3
{ x lR | x 2k }
4 4º TIPO : Equações gerais
Exemplos:
{ x lR | x 2k } Resolver cada equação trigonométrica :
3 1) sen2 x - sen x = 0
sen x (sen x – 1 ) = 0
{ x lR | x 2k }
4 sen x = 0 ⇒ x = 0 + k k
{ x lR | x k } (k Z) sen x = 1 ⇒ x = 2k ( k Z)
2 2
Resolve-se a equação do 2º grau, interpretando-se cada solução.
3ºTIPO: Equações em tangente
tg x = m m real Exercícios:
Resolva as seguintes equações:
Exemplo: a) 2 sen2 x - 5 sen x + 2 = 0
b) 2 cos2 x – cos x = 0
3 c) cos2 x - cos x = 0
Resolver a equação tg x =
3 d) 2 sen x - cosec x = 0
O x pertence ao 1º ou 3º quadrantes. e) 2cos2 x + 5 cos x +2 = 0
f) 1 + 3 tg2 x = 5 sec x
Respostas: (k Z)
{x R / x =30°+k.360° ou x=150°+k.360°)
{x R/x= k ou x 2k }
2 3
{x R / x = 90º + k.180º ou x = k. 360º}
{x R/x=
7 11
= 2k ou x 2 k ou x 2k }
1º quadrante: arco: 2 6 6
6 2
{x R/x= 2k }
x 2k 3
6
{x R/x= 2k }
7 3
3º quadrante: arco:
6 6 2. sen x – cos x = 1
7 sen x = 1 + cos x ⇒ ( 1 +cos x)2+ cos2x = 1
x 2k 2cos2x + 2cos x = 0 ⇒ cos x = 0; cos x = -1
6
cos x = 0 ⇒ sen x = 1 ⇒ x = 2k
Estas respostas podem ser agrupadas em: 2
cos x = -1 ⇒ sen x = 0 ⇒ x = 2k
{ x lR | x k } (k Z)
6
Exercícios:
Note que a tangente é periódica de período igual a rd. Resolva as seguintes equações:
a) sen x + cos x = 1
Exercícios:
Resolva as seguintes equações, agrupando as respostas : b) cos x + 3 sen x = 1
3 c) cos x + 3 sen x = 2
a) tg x = 3 b) tg x =
3 d) sen x + 3 cos x = 1
c) tg x = - 3 d) tg x = - 1
e) tg x = tg 50° f) tg 4x = tg 80° Respostas: k Z
g) tg 3x= tg 150º h) 3 tg x + 3 =0
a) { x R / x = 2k ou x 2k }
2
Respostas: 2
b) { x R / x = 2k ou x 2k }
a) {x lR | x = k } 3
3
c) { x R/ x= 2k }
b) {x lR | x = k } 3
6
11
2 d) {x R/ x= 2k ou x 2k }
c) {x lR | x = k } 2 6
3
3 3. sen 6x - sen 2x = 0
d) {x lR | x = k }
4 2x 6 x 2x
2 . sen 6x - . cos =0 ⇒
e) {x lR | x = 50º + k . 180º } 2 2
Matemática 99 A Opção Certa Para a Sua Realização
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2 . sen 2x . cos 4x = 0 (k Z)
k
sen 2x = 0 ⇒ 2x = k ⇒ x= Exercícios:
2
1. Resolva as seguintes inequações, para 0 x 2 :
k
cos 4x = 0 ⇒ 4x = +k ⇒ x= + 3 1
2 8 4 a) sen x > b) sen x
2 2
Exercícios:
Resolva as seguintes equações: 1 1
c) cos x - d) cos x
a) sen 4x +sen x = 0 2 2
b) cos 3x – cos x = 0
c) sen 4x - sen 2x = 0 3
e) tg x > 1 f) tg x -
d) cos 6x + cos 2x = 0 3
Respostas : (k Z) Respostas:
2
2k 2k i) { x lR | x }
a) {x lR | x ou x } 3 3
5 3 3
5
k j) { x lR | 0 x ou x 2 }
b) {x lR | x } 6 6
2 2 4
k) { x lR | } x
k 3 3
c) {x lR | x k ou x }
6 3 l) { x lR | 0 x ou
5
x 2 }
k k 3 3
d) {x lR | x ou x } 5 3
8 4 4 2 m) { x lR | x ou x }
4 2 4 2
4. sen2 x - 2 3 . sen x . cos x + 3 . cos2 x = 0 5 3 11
n) { x lR | x ou x }
Divide-se por (cos2 x 0), os dois membros da equação. 2 6 2 6
sen 2 x 2 3 sen x cos x 3 cos2 x
0 2. Resolva as seguintes inequações:
cos2 x cos2 x cos 2 x 2 sen2 x - sen x 0
tg2x – 2 3 . tg x + 3 = 0 2 cos2 x + cos x 0
2 cos2 x - cos x – 1 > 0
tg x = 3 ⇒ x k ( k Z) 3. Qual é o domínio de f(x) = 2 cos x - 1 ?
3
Respostas:
Exercícios: 5
Resolva as seguintes equações: 2. a) { x lR | 6 2 k x
6
2k ou
2k x 2 2k }
a) 3 sen2x - 4 3 . sen x . cos x + 3 cos2x = 0
2
b) sen2x + 2 3 . sen x . cos x + 3 cos2x = 0 { x lR | 2k x 2k ou
b) 2 3
Respostas: (k Z) 4 3
2k x 2k }
3 2
{ x lR | x k ou x k }
6 3 c) { x lR | 2 2k x
4
2k }
2 3 3
{ x lR | x k }
3 3. ) { x lR | - 2k x 2k } (k Z)
3 3
15. INEQUAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
16. FUNÇÕES CIRCULARES INVERSAS
Inequações trigonométricas são desigualdades envolvendo funções
Para que uma função admita inversa, ela deve ser bijetora. Como as
trigonométricas.
funções seno, co-seno e tangente não são bijetoras, devemos restringir o
Exemplo:
domínio de cada função para achar a função inversa.
2 Função arc sen
Resolver a inequação: sen x >
2 É a função definida por:
y = arc sen x
3
O x varia de a , ou seja:
4 4 d) 1 x +1e- y
3 2 2
<x<
4 4
3
Resposta: { x lR | 2k x 2k } função arc co-seno
4 4 É a função definida por :
É a função definida por: Com todas estas relações, podemos resolver um triângulo, que
consiste em determinar as medidas dos ângulos, dos lados e da área.
y = arc tg x
Exercícios:
x lR e - < y< 5) Num triângulo retângulo, a hipotenusa mede 10 cm e um dos
2 2 ângulos agudos 30°. Calcule a medida do cateto menor.
6) Uma escada apoiada num muro vertical forma com ele um ângulo
de 60°. O pé da escada fica a 6 m do muro. Qual é a medida do
comprimento da escada?
7) Os lados congruentes de um triângulo isósceles medem b e
formam um ângulo de medida A. Dê a expressão da área desse
triângulo.
Respostas:
b2 . sen Â
1) 5 cm 2) 4 3 m 3) S =
2
Respostas: 1) c 2) d 3) a
17. RESOLUÇÃO
RESOLUÇÃO DE TRIÂNGULOS
Estudaremos os triângulos determinando as medidas de seus lados, de b) LEI DOS CO-
CO-SENOS:
seus ângulos e da sua área. "Em qualquer triângulo, o quadrado da medida de um lado é igual a
soma dos quadrados das medidas dos outros dois lados menos o duplo
Triângulos retângulos produto das medidas desses lados pelo co-seno do ângulo formado por
Triângulo retângulo é um triângulo que tem um ângulo de medida igual eles."
a 90°. a2 = b2 + c2 – 2 . b . c . cos A
b2 = a2 + c2 – 2 . a . c . cos B
c2 = a2 + b2 – 2 . a . b . cos C
a é a medida da hipotenusa.
b e c são as medidas dos catetos.
S é a medida da área.
5. No triângulo ABC, o ângulo  tem 120°, o lado BC mede 6 cm e o 12. Simplificar a expressão:
lado AC é o dobro do lado AB. Quanto vale o lado AC ?
sen( x) sen ( x) cos ( - x) cos ( 2 - x)- sen ( - x)
Respostas:
2
13. Reduza ao 1º quadrante :
a2 sen B̂ sen Ĉ sen 250° + tg 110° - tg (-70°) +cos 110° - sen (-70°)
1) (4 3 3) cm 2)
2 sen Â
14. Calcular: 4 . sen 330° + tg2 120° - sec 780°.
10 12 7 5
3) 4) 7 5) cm 15. Sendo sec a = , calcular:
10 7 3
cos (60° + a) + cos (60° - a).
EXERCÍCIOS FINAIS DE TRIGONOMETRIA
1. Um relógio de ponteiros marca exatamente 4 horas. Qual é a medida
do menor arco formado pelos ponteiros?
3
16. Dado sen a = (a do 2º Q), calcular sen 2a.
5
2. Um arco de medida x pertence ao 3º quadrante. Qual é o quadrante
x 17. Se sen x - cos x = m, encontre sen 2x.
do arco ?
2 18. Para A = 1 + 2 cos2x - cos 2x, ache A3.
3. Encontre a menor determinação dos arcos : 19. Conhecida tg y = 2 , calcule cotg 2y.
a) 1285° b) - 897° c)
15 sen 3a cos 3a
rd 20. Calcule: .
2 sen a cos a
4. Calcule o valor numérico de: 21. Determinar sen 75° - cos 75°.
RESUMO:
AN – AN -1 = R ou AN = AN – 1 + R
Exemplos:
a) ( 2, 5, 8, 11, 14, . . . . ) a1 = 2 e r = 3
1 1 3 1 1 1
b) ( , , , ,. . . . ) a1 = e r=
16 8 16 4 16 16
c) ( -3, -3, -3, -3, ......) a1 = 3 e r = 0
d) ( 1, 3, 5, 7, 9, . . . . ) a1 = 1 e r = 2
sen AM = 0 Q = P M Classificação
cos AM = 0 P = Q M As Progressões Aritméticas podem ser classificadas em três
categorias:
tg AM = A T 1.º) CRESCENTES são as PA em que cada termo é maior que o
cotg AM = B R anterior. É imediato que isto ocorre somente se r > 0.
(1, 5, 10, 15, 20, 25, 30 )
sec AM = 0 T (2, 4, 6, 8, 10, 12, 14 )
cossec AM = 0 R 2.º) DECRESCENTES são as PA em que cada termo é menor que o
anterior. Isto ocorre se r < 0.
SINAIS DAS FUNÇÕES ( 0, - 2, - 4, - 6, - 8, - 10, - 12)
( 13, 11, 9, 7, 5, 3, 1 )
quadrante sen cos tg cotg sec cossec
3.º) CONSTATES são as PA em que cada termo é igual ao anterior.
I + + + + + +
É fácil ver que isto só ocorre quando r = 0.
II + - - - - + ( 4, 4 , 4, 4, 4, 4 )
III - - + + - - ( 6, 6, 6, 6, 6, 6, 6 )
IV - + - - + -
As PA também podem ser classificadas em:
FUNÇÕES a) FINITAS: ( 1, 3, 5, 7, 9, 11)
0º 30º 45º 60º 90º 180º 270º 360º b) INFINITAS: ( 2, 3, 5, 7, 11, ...)
3
0 2 lV - TERMO GERAL
6 4 3 2 2
Podemos obter uma relação entre o primeiro termo e um termo
1 2 3 qualquer, assim:
sen 0 1 0 -1 0 a2 = a1 + r
2 2 2
a3 = a2 + r = ( a1 + r ) + r = a1 + 2r
3 2 1 a4 = a3 + r = ( a1 + 2r ) + r = a1 + 3r
cos 1 0 -1 0 1 a5 = a4 + r = ( a1 + 3r ) + r = a1 + 4r
2 2 2
. . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3 a10 = a9 + r = ( a1 + 8r ) + r = a1 + 9r
tg 0 1 0 0
3 3 logo AN = A 1 + ( N – 1) . R
que recebe o nome de fórmula do Termo Geral de uma Progressão
3 3 Aritmética.
cotg 1 0 0
3
V - TERMOS EQUIDISTANTE
2 3 2 Em uma PA finita, dois termos são chamados equidistantes dos
sec 1 3 2 -1 1 extremos, quando o número de termos que precede um deles é igual ao
2 3 número de termos que sucede o outro.
2
cossec 2 3 1 -1 Por exemplo: Dada a PA
( a1, a2, a3, a4, a5, a6, a7, a8 )
A Progressão Aritmética procurada será: 2, 4, 6, 8, 10. Onde cada termo, a partir do 2.º, é obtido multiplicando-se o termo
anterior por 3, ou seja:
VII –SOMA DOS N PRIMEIROS TERMOS DE UMA PA an = an – 1 . 3 n = 2, 3, . . . , 5
Podemos determinar a fórmula da soma dos n primeiros termos de uma
PA Sn da seguinte forma: Observe que o quociente entre dois termos sucessivos não muda,
Sn = a1 + a2 + a3 +....
....+
.... an -2 + an -1 + an ( + ) sendo uma constante.
Sn = an -2 + an -1 + an +....
....+
.... a1 + a2 + a3 a2 6
3
a1 2
2Sn = (a1+ an) + (a1+ an)+ (a1 + an)+....
....+
.... (a1+ an)
a3 18
Observe que aqui usamos a propriedade dos termos equidistantes,
3
a2 6
assim: 2Sn = n (a1+ an)
( A1 AN ) N a4 54
logo: SN 3
2 a3 18
a5 162
EXERCICIOS 3
Não esquecer as denominações: a4 54
an termo de ordem n Sequências onde o quociente entre dois termos consecutivos é uma
a1 1º termo constante também possuem propriedades interessantes. São também úteis
n número de termos para a Matemática recebem um nome próprio: PROGRESSÕES
GEOMÉTRICAS.
r razão
0bserve que:
Pn = a1. ( a1 . q ) . (a1 . q2) . (a1 . q3) ... (a1 . qn –1)
O elemento aij é o elemento genérico que ocupa a i-ésima linha e j- Diagonais de uma matriz quadrado M de ordem n
ésima coluna. Diagonal principal
Diagonal principal é o conjunto dos elementos aij de M, para as quais :
Com esta notação aij, podemos simbolizar sinteticamente aquelas duas i=j
últimas matrizes A e B, escrevendo apenas:
A = (aij) 2 x 3 B = (bij) 3 x 3 a11 a12 a13
ordem ordem
M a 21 a 22 a 23
Baseando-se no que foi exposto, então, uma matriz M de ordem m X n a 31 a 32 a 33
pode ser escrita assim:
a11 a12 ... a1n Diagonal principal = { a11, a22, a33 }
a 21 a 22 ... a 2n 3 5 8
. . ... .
M 2 - 2 4
M
. . ... . 6 9 1
. . ... .
Diagonal principal = { 3, -2, 1 }
a
m1 a m2 ... amn
Diagonal secundário
Ou, sinteticamente, deste modo : Diagonal secundária é o conjunto dos elementos ajj de M, para os
i 1, 2, 3, 4,..., m quais: i + j = n + 1
M aij
j 1, 2, 3, 4,..., n
a11 a12 a13
ou ainda assim:
i N | i m M a 21 a 22 a 23
M aij a 31 a 32 a 33
j N | j n
diagonal secundária = (a13, a22, a31)
Matriz quadrada 1 3 2 - 5
Quando a matriz possui o mesmo número de linhas e colunas, dizemos
que ela é uma matriz quadrada de ordem n, sendo n igual ao número de M 0 - 3 2 4
linhas e igual ao número de colunas. 2 1 5 0
7 2 1 - 6
a b diagonal secundário = (-5, 2, 1, 7)
matriz quadrada de ordem 2
c d
Matriz diagonal
0 3 2 Uma matriz quadrada M = (ajj) de ordem n 2 que possui todos os e-
5 4 3 matriz quadrada de ordem 3 lementos nulos, exceto os que formam a diagonal principal, é denominada
0 matriz diagonal.
1 7 Simbolicamente, temos uma matriz diagonal quando : aij = 0, com i
j
Matriz linha
Toda matriz que possui somente uma linha (ordem 1 X n) recebe o 3 0 0 2 0 0
nome de matriz linhas. 4 0
0 7 0 0 0 0 0 3
a b c matriz linha de ordem 1X 3 0 0 4 0 0 - 1
Matriz escalar
4 1 0 7 matriz linha de ordem 1 X 4 Uma matriz diagonal que possui todos os elementos não-nulos iguais
Matriz coluna recebe o nome de matriz escalar.
Toda matriz que possui somente uma coluna (ordem m X 1) recebe o
1 0 0 x y 7 - 2 644744 8 x 7 y - 2
b)
I3
m n 4 - 5 se e somente se m 4 n - 5
0 1 0 matriz unidade de terceira ordem
0 0 1
1 0 Problemas resolvidos envolvendo matrizes
I3 matriz unidade de segunda ordem a) calcular x e y, para que tenhamos:
0 1
x 3 4 8 4
Em linhas gerais, você deve ter percebido que: 5 2y 1 5 3y 4
Toda matriz unidade é uma matriz escalar. Toda matriz escalar é uma
matriz diagonal.
Toda matriz unidade é uma matriz diagonal Para que duas matrizes sejam iguais, os elementos que ocupam
posições
Matriz nula iguais devem ser iguais. Logo :
Damos o nome de matriz nula a toda matriz que possui todos os x+3=8 ⇒ x=5
elementos nulos.
2y – 1 = 3y – 4 ⇒ y = 3
x = 5e y=3
0 0
indicação : 0 2x 2
0 0 b) Determinar x, y e z, de modo que a matriz seguinte :
0 0 0 x 0 0
indicação : 0 2 x 3
0 0 0 x 6 x y z 4
y 2 0 y z
Matriz transposta seja matriz diagonal, e escrever a matriz obtida.
Consideremos as matrizes seguintes:
3 5
3 4 5 Para que a matriz dada seja matriz diagonal, os elementos que não
A B 4 6
5 6 7 5 7 pertencem à diagonal principal devem ser nulos. Donde :
x-6=0 ⇒ x=6
y-2=0 ⇒ y=2
z + 4 = 0 ⇒ z = -4
Então:
0 3 1 1 6 2
Matriz oposta x
Dada uma matriz A de ordem m X n, se trocarmos os sinais de todos os 4 2 8 0 5 7
seus elementos, obteremos outra matriz, denominada oposta de A. A B C
0 - 1- 6 3 1 2 7 6
Indica-se a matriz oposta de A por -A
4 8 5 - 2 0 - 7 17 9
A soma de uma matriz com a sua oposta é uma matriz nula A matriz X tem que ser obrigatoriamente do tipo 2 X 3, pois, de acordo
com a regra geral da adição de matrizes, sõ podemos somar matrizes de
Subtração de Matrizes ordens (tipos) iguais.
Dadas duas matrizes A = (aij) e B = (bjj), ambas de ordem m X n, defi-
Somando, membro a membro, as equações do sistema, resulta: 2X E. Resolva os sistemas matriciais seguintes:
=8A + 2B ⇒ X = 4A + B X Y A - 2B
Multiplicando por –1 a primeira equação do sistema e em seguida
somando ambas, membro a membro, resulta: 2Y = 2A + 6B ⇒ Y = A X - Y 2A B
1)
+ 3B 5 - 3 0 2
sendo A e B
Donde: 4 1 - 1 3
X Y A B
12 16 2 5 14 21
X - Y B-A
X 8 20 1 6 9 26
0 4 1 7 1 11 2) 1 3 1 4
4A B
sendo A 2 0 e B 2 3
4 3 7 2
3 4 6 15 9 19
Produto de matrizes
y 2 5 3 18 5 23 Dadas as matrizes A = (aij ) m X p e B = (bjk) P X n, define-se produto
0 1 3 21 3 22 de A por B, que se indica por A . B ou AB, como sendo a matriz: C = (cik) m
Xn C = AB
A 3B
Portanto: onde cada elemento cik de C é obtido multiplicando cada elemento da linha
de índice 1 da matriz A pelo correspondente elemento da coluna de índice k
14 21 9 19 da matriz B e adicionando os produtos obtidos.
X 9 26 e Y 5 23 Decorre da definição a seguinte observação:
1 11 3 22
O produto AB só pode ser obtido quando a matriz A tiver o número de
colunas igual só número de linhas da matriz B, ou seja, quando A for do tipo
Atividades m X p e B for do tipo p X n.
Desse modo, conforme definição, obtém-se A . B = C do tipo m X n.
Adição e Subtração de matrizes Baseando-se no que foi exposto, por exemplo, existem os produtos de
A. Efetue:
1) 3 2 4 1 2 1 -5 -3 A B AB C
a) 2 X 3 por 3X4 ⇒ 2X4
1 5 7 0 4 - 5
2) b) 3 X 2 por 2X3 ⇒ 3 X3
3 2 0 - 3 - 1 - 3
c) 2 X 2 por 2X2 ⇒ 2 X2
10 6 3 6
3) - d) 3 X 1 por 1X 2 ⇒ 3X2
5 7 2 1 matrizes:
4 5 6 1 - 1 0 1 1 0 1 1 0
4
E 3 0 1 H 1 0 0 - 1 0 0
2 7 2 2
b) 0 - 1 0 d) 0
1 0
2 - 1 1 - 1 1 0 a11 a12
C. 1) 2) 3) A
- 5 3 2 3 0 1
a21 a22
4) não admite inversa a11 a12
det (A) = = (-1)1+1 . a11 D11 + (-1)2+1 .a21 D21
2 2 1 a21 a 22
D. 1) 2)
4 - 2 - 1
0 0 a11 a12 a11 a12
E. Mas, D11 = = a22 e D21 = = a12
0 0 a21 a 22 a21 a 22
7.1 DETERMINANTES. a11 . a22 - a21 . a12 é o determinante da matriz de segunda or-
dem.
NOÇÕES BÁSICAS E PROPRIEDADES
PROPRIEDADES a) a22 é o menor complementar do elemento a11
b) a12 é o menor complementar do elemento a21 .
Introdução
c) O determinante de segunda ordem é o número que obtemos ao
A Teoria dos Determinantes surgiu simultaneamente em lugares
Atividades
Determinantes de segunda ordem
5 4
A. Com relação à matriz determine o menor
7 2
complementar de cada um dos elementos seguintes: = + (3 . 5 . 4) + (4 . 1 . 2) + (2 . 1 . 3) - (2 . 5 . 2) -
1) a11 3) a21 - (3 . 1 . 3) - (4 . 1 . 4) = 60 + 8 + 6 - 20 - 9 - 16 = 29
Cofator
i+j
Aij = ( -1) , Dij
1 2 0
3 -15 -2
i linha 3 -1
4 1
2 3 1
j coluna 3 -1 -2 6
i+j soma das ordens da linha e da coluna 1 2 2
2
Determinar o cofator do elemento a22 e do elemento a21, ambos
pertencentes à matriz:
cofator
1 2 3
Note que:
4 5 6 Houve uma transformação de determinante da matriz de ordem 4
7 8 9 para determinante da matriz de ordem 3.
O cálculo de um determinante é bem mais fácil quando
a) Cofator do elemento a22 (o número 5): escolhemos a fila com maior número de zeros.
1 2 3 Poderíamos ter escolhido também a 4+ coluna. De um modo
1 3 geral, o desenvolvimento de um determinante pode ser feito por
4 5 6 ⇒ D 22 ⇒
7 9 qualquer fila.
7 8 9
2.º) Valor numérico do determinante D:
⇒ D 22 1 9 7 3 12 D =- 2+ 0 + 0 + 6
D =4
A22 = (-1)2 + 2 . D22 = (-1)4 . (-12) = -12
Você deve ter notado que, além do conhecimento do valor numérico de
A21 = -12 O cofator de 5 é -12
D, podemos concluir:
b) Cofator do elemento a21 (o número 4): É possível abaixar a ordem de um determinante de uma matriz do
1 2 3 caso particular do Teorema de Laplace
2 3
4 5 6 ⇒ D 21 ⇒
8 9
7 8 9 0 0 3
b) D 4 5 6
⇒ D 21 2 9- 8 3 -6
7 8 9
A21 = (-1)2 + 1 . D21 = (-1)3 . (-6) = 6
A21 = 6 O cofator de 4 é 6
4 5
D 3 -11 3
3 -1 4 3 9
Teorema de Laplace (caso particular) 7 8
O determinante de uma matriz quadrada A= (aij) de ordem n é a soma 3
dos produtos dos elementos de uma fila qualquer da matriz pelos respecti-
vos cofatores. Portanto:
D =-
2 1 2 0
Atividades:
a) Calcular o determinante D = 0 2 3 1
Caso particular do Teorema de Laplace
0 1 2 2 Calcule os determinantes seguintes, aplicando o caso particular do
3 1 1 0 Teorema de Laplace:
(ordem 4) desenvolvendo-o segundo os elementos de sua 1.ª coluna. 2 3 4 6
3 2 1
1.º) Cálculo do produto dos elementos -2, 0, 0, 3 da 1.ª coluna pelos
1 0 2 0
1) 4 3 2 4)
seus respectivos cofatores 3 - 2 6 -1
0 -1 2
2 3 1 5 7 2 1
2 1 1 1
1 2 2 -2 1 2
1 3 0 -2 4
1 2 7
1 1 0 0 5 -1 3
2) - 3 - 2 0 5)
1 2 0 2 4
4 5 -2
5 3 0 -1
cofator -2 1 1 2
1 2 0 0 0 1 0 0 2 3 0
2 1 3
0 -1 1 2 2 0 -1 2 0 -1 2 0 1 2 3 4 3 2 0 4
1 1 0 3) 6)
-1 2 3 -2 -5 1 3 2
2
3 4 -1 5 4 -4 1 0
cofator QUESTÕES DE VESTIBULARES
VESTIBULARES
0 20 1 10 1 5 1 2 1
18. (MACK) O determinante 1 4 3 é divisível:
a) X = Y 0 c) X = 2Y e) X + Y = 0 1 6 5
b) X = Y = 0 d) 2X=Y
a) somente por 11
10. (Sta. (Casa-SP) Dadas as matrizes A e B, tais que : b) por qualquer número positivo
c) somente por 7
d) somente por zero
e) por nenhum número real
Sistema linear 3 4
É um conjunto de m (m 1) equações lineares a n incógnitas. A (matriz incompleta)
3x 4y 5 6 7
⇒
Veja como se representa um sistema linear: 6 x - 7y 8 B 3 4 5
(matriz completa)
a11x1 + a12x2 + ... + a1nxn = b1 6 - 7 8
a21x1 + a22x2 + ... + a2nxn = b 2
. . ... . . Determinante do sistema
. . ... . . Quando o número de equações de um sistema linear é igual ao número
. . ... . . de incógnitas, então a matriz incompleta é quadrada; consequentemente,
am1x1 + am2x2 + ... + amnxn = bm existe um determinante D = det(A), denominado determinante do sistema.
Simbolicamente:
Solução de um sistema linear
Chama-se solução de um sistema linear ao conjunto ordenado ou Se m = n e D = det(A) 0, o sistema recebe o nome de
ênupla que, por sua vez, é a solução de todas as equações desse sistema, sistema normal
normal
simultaneamente.
Resolução de sistemas normais
2x - 3y 4z 8 m=n ⇒ D = det(A))
O sistema linear 5x - 4y 2z 3
x y - z 0 Na resolução de sistemas normais, empregaremos uma regra prática
conhecida pelo nome de Regra de Cramer,Cramer que permite encontrar
admite como solução a ênupla: (1, 2, 3) Faça a verificação. facilmente a solução.
Condição resolutiva:
O sistema é possível, determinado, isto é, admite uma única solução.
D 0 e Dx i 0⇒ S.I.
7. (Sta. Casa-SP) Seja a matriz quadrada A = (a;j) de ordem 2, tal que Respostas
Noções acerca de equações lineares
cos 2i j se i j 1) ( F ) 2) ( F ) 3) ( V ) 4) ( V ) 5) ( F )
0 determinante de A é igual a:
aij 6) ( V ) 7) ( F ) 8) ( V ) 9) ( V )
sen se i j
i j Regra de Cramer
3 1 1 3 1) x = 0 e y = 0 2) x = - 2 e y = 1
a) b) c) 0 d) - e) - 3) x = 2, y = 5 e z = 2 4) x = 1, y = 2 e z = 3
4 4 4 4 2 25 1
5) x = ,y= ez= 6) x = -2, y = 0 e z = 1
x ky 1 7 7 7
8. (PUC-SP) Para que o sistema seja impossível, o
4x 5y 2 Discussão de sistemas lineares n x n
valor de k deve ser: A. 1) S.P.d 2) S.P.d 3) S.P. i 4) S.P.d
1 1 1 4 5 5) S.P.i 6) S.I. 7) S.I. 8) S.I.
a) b) c) d) e) B. 1) m = 0 2) m = 3 e n = 2 3) m = 7 e n = 1
5 4 3 5 4 9
C. 1) m = -3 2) m = -
4
ax 4ay 0
9. (UFPA) 0 valor de a para que o sistema seja 42
x 2ay 1 D. 1) m 5 2) m
9
indeterminado é E. a) 3 b) 3
a) 0 b) 1 c) 2 d) 3 e) 6 Discussão de sistemas lineares homogêneos
1) S.P.d. 2) S.P.i. 3) S.P.i. 4) S.P.i.
2x y z 1
10. (UFPA) Dado o sistema x 2y - z 5 temos que x + y + z é Questões de vestibulares
x y 2z - 2 1) e 4) c 7) e 10) a 13) d
2) d 5) a 8) e 11) c 14) c
igual a: 3) c 6) d 9) a 12) a 15) a
a) 0 b) 1 c) 2 d) 3 e) 4
11. (ITA) Para que valores reais de a e b o seguinte sistema não admite
solução? 7.4 BINÔMIO DE NEWTON.
3x ay 4z 0
Definição:
x y 3z - 5 Chama-se número binomial de classe p do número n ao numero natural
2x - 3y z b n! , isto é ao número de combinações simples dos n elementos
p !( n - p )!
a) a = -2 e b = 5 c) a = -2 e b 5 e) n.d.a.
b) a > -2 e b 4 d) a = b = 1 n
tomados a . Indica-se por
p
12. (ITA) Se um sistema homogêneo de equações lineares tiver o
determinante igual a zero, então : Assim:
a) o sistema é indeterminado. n n!
b) sistema tem solução única.
( { p, n } IN, p n)
p p! ( n - p )!
c) o sistema não tem solução
n 0 1 2 3 4 5 ... Solução:
Solução:
Temos do enunciado que:
0
0 10 10
0 ⇒
x 1 2x
1 1
1
0 1 2x = x + 1 x = 1 (convém) ou
2x + x + 1 = 10 x = 3 (convém)
2 2 2
2
0 1 2 2) Sendo A = {a, b, c, d, e}, calcular:
a) o número de subconjuntos de três elementos, sem o elemento ;
3 3 3 3 b) o número de subconjuntos de três elementos, com o elemenlo ;
3
0 1 2 3 c) o número total de subconjuntos de três elementos.
4 4 4 4 4 Solução
4
0 1 2 3 4 a) Como a não participa, devemos escolher 3 elementos entre {b, c, d,
e}. Assim :
5 5 5 5 5 5
5 n!
0 1 2 3 4 5 C 4,3 4 modos
3 ! 1!
. . . . . . .
. . . . . . .
. . . . . . . b)Como a já foi escolhido, resta escolher 2 elementos entre {b,c,d,e}
p .Assim:
4!
n 0 1 2 3 4 5 ... C 4,2 6 modos
2 ! 2!
0 1
c) O número total é:
1 1 1 4!
C5,3 10 subconjunt os
2 1 2 1 2 ! 3!
m 1 m m 1
11) Se 10 e 55 e, então é
p 1 m - p p
igual a:
OBSERVAÇÕES:
JUROS E TAXAS DE JUROS, JURO EXATO E JURO Supõe-se que o juro e o principal são devidos apenas no fim do prazo de
COMERCIAL, SISTEMAS DE CAPITALIZAÇÃO, aplicação, a não ser que haja mudança de convenção.
O prazo de aplicação (n) deve estar expresso na mesma unidade de tempo,
DESCONTOS SIMPLES, DESCONTO RACIONAL, na fórmula, a que se refere a taxa (i) considerada.
DESCONTO BANCÁRIO. 9.2 TAXA EFETIVA, Exemplo 1 - Caso uma aplicação seja por 2 anos mas, a taxa de juros seja
EQUIVALÊNCIA DE CAPITAIS. expressa em semestre, devemos converter o prazo para semestres.
Por definição, juro simples é aquele pago unicamente sobre o capital i- 2. Taxa Percentual e Taxa Unitária
nicial, ou principal, sendo diretamente proporcional a esse capital e ao FORMA PERCENTUAL - Neste caso, a taxa diz-se aplicada a centos do
tempo em que este é aplicado. Pelo regime de capitalização simples o fator capital, ou seja, ao que se obtém após dividir-se o capital por 100. A fórmula (1)
de proporcionalidade é a taxa de juros por período, i. tomaria, então, as seguintes formas:
J = C . i/100.n ou
JURO SIMPLES
SIMPLES ORDINÁRIO J = C/100 . i . n ou
Como o período financeiro mais comum é o ano, e pelo costume vigen- J = C . i . n/100 ou
te, as operações com prazos superiores a um ano são, na maior parte das o que é o mesmo que:
vezes, avaliadas pelo regime de capitalização composta, resulta que a J = C . i . n/100 (3)
fórmula do juro simples: a partir da qual chega-se à expressão do montante ou valor futuro, como
J = C . i . n (1) soma do capital e juros:
Como pode-se ver, o montante de um capital ao final de um período se FVAPU = Fator de Valor Atual de Pagamento Único
obtém multiplicando este pelo fator ( 1 + i ) . Desta maneira, ao final do segundo Generalizando, podemos dizer que conhecendo 3 das 4 variáveis
período, temos: envolvidas: M, C, n, i, podemos calcular a quarta.
M = C ( 1 + i ) ( 1 + i ) = C ( 1 + i )2
Exemplo 1 – Quanto se deve depositar em um banco se desejar obter
Ao final do terceiro período, temos: um montante de $ 5.000.00 dentro de 3 anos a uma taxa de juros de
M = C ( 1 + i )2 ( 1 + i ) = C ( 1 + i )3 20,0% a.a., capitalizável semestralmente?
e assim sucessivamente. Esta sucessão de montantes forma uma
progressão geométrica cujo n-ésimo termo é igual a: Resolução:
Pela fórmula: M = C ( 1 + i ) n , temos: M = 5.000.000; i = 10.0% a.s.;
M=C(1+i)n n = 6 semestres
Esta equação é conhecida como a fórmula do montante pelo regime de Calculando o FVAPU = 1/(1,10)6 = 1 / 1,7716
juros compostos. C = 5.000.000 / (1,10)6 =
Exemplo 1 - Um investidor aplica a prazo fixo, em um banco, a quantia de 5.000.000 / 1,7716 = C = 2.822.307,52
$500.000,00 à taxa de 48,0% a.a. capitalizável mensalmente. Qual será o Deve-se depositar $2.822,307,52
montante acumulado em 2 anos? Exemplo 2 - José Elesbão deseja adquirir uma casa pelo valor de
Resolução: M = C ( 1 + i ) n $15.000.000,00. O vendedor pediu-lhe 50,0% de entrada e 50,0% em um
ano e meio, quando do término da construção da casa e entrega do imóvel.
Como já observamos, o período de cálculo deve ser o mesmo para i e para Quanto Elesbão deve depositar num banco hoje para poder garantir a
n. Assim, para calcular a taxa de juros mensal, divide-se a taxa anual entre a liquidação de sua dívida, se a taxa de juros vigente é de 7,0% a.m.?
frequência de conversão: Resolução:
taxa de juros anual 18 José Elesbão paga neste momento $7.500.000,00 (50.0% na operação
i = = = 0,04 ou i = 4,0 % a. m.
frequencia de conversao 12 e, deve pagar outro tanto daqui a 18 meses).
Para calcular a quantidade de dinheiro que deve depositar hoje, vamos
Para determinar n, multiplica-se o lapso em anos pela frequência de a fórmula do valor atual :
conversão: M=C(1+i)n
Exemplo 4 - O Sr. Leôncio Armando, numa operação de desconto Como já foi visto neste trabalho, o dinheiro tem um valor diferente no
recebeu $ 10.000,00 como valor de resgate. Sabendo-se que a antecipação tempo; não é a mesma coisa ter $1.000,00 neste momento e dentro de um
fora de 6 meses e o desconto de $ 1.401,75, calcule a taxa de juros anual ano depois, dependendo da taxa de inflação vigente, este verá reduzido
utilizada na operação. seu valor em maior ou menor grau.
Resolução:
Vr = 10.000; Dr = 1.401,75; n = 6 meses; i= ? Conceitualmente, dois ou mais valores nominais, referentes a datas de
vencimentos determinadas, se dizem equivalentes quando seus valores,
Vendo Vr = N - Dr deduzimos que, N = Vr + Dr descontados para uma mesma data, à mesma taxa em condições idênticas,
N = 10.000 + 1.401,75 = 11.401,75 produzirem valores iguais. Isto pode ser demonstrado de forma simbólica,
assim:
Utilizando a fórmula, vem:
Vr = N ( i + 1 )-n ou N = Vr ( i + 1 ) n Os capitais C1, C2, C3..., Cn’ , com vencimentos nas datas t1, t2, t3,...,tn’,
respectivamente, considerados a partir da data de referência t0, são ditos
Substituindo os termos, temos: equivalentes se os seus respectivos valores presentes na data focal t0,
considerada a taxa de juros i, forem iguais; ou seja, esses capitais serão
10.000 = 11.401,75 (1+i)-6 / 12 (considerando-se i anual) equivalentes se:
6 12 11.401,75 12 C1 C2 C3 Cn
1 + i = = i + 1 = 1,140175 = = = . . . =
10.000,00 t
1 + i 1
t
1 + i 2
t
1 + i 3 1 + i
n
2
1 + i 1 2 = 1,140175
2
= 1 + i = 1,30
em que 1 é a taxa periódica de juros (mensal, trimestral, anual) e t é
i = 0,30 ou 30,0 % a. a. prazo (em meses, trimestres, anos) .
Exemplo 5 - O Sr. Cristiano José descontou um título no valor nominal Exemplo 1- Dados dois capitais $ 33.335,22 vencível de hoje a 6
de $6.500,00 e o desconto concedido foi de $835,63. Considerando que a meses e $ 39.702,75 vencível daqui a 9 meses, verificar se são equivalen-
taxa de juros de mercado era de 3,5%a.m. Calcular o prazo de antecipação. tes, na data de hoje, à taxa de juros de 6.0% a.m.
Resolução:
N = 6.500; Dr= 835,63; Resolução:
i = 3,5% a,m.; n = ? Esses dois capitais serão equivalentes se: 33.335,22
1 + i 6
Utilizando a fórmula: Dr = N [ 1 - (1 + i)-n ] , temos:
835,63 = 6.500 [ 1 - (1,035) ] -n
39.702,75
835,63
= 1 - 1,035
n
0,128558 = 1 - 1,035
n 1 + i 9
6.500
n 1 1 1035 n Efetuando os cálculos, temos:
1 0,128558 1,035 0,871442 = = ,
n 0,871442
1,035 33.335,22
= 23.500
n 168948
,
1,147524 = 1,035
39.702,75
= 23.500
As opções para encontrar n são três: 168948
.
1) utilizar uma máquina calculadora de boa qualidade; Portanto, esses dois capitais são equivalentes.
2) procurar em tabelas financeiras para i = 3,5%; e Depois de haver demonstrado que, dois ou mais capitais são
3) empregar logaritmos. equivalentes em determinada data focal, para determinada taxa, esses
Vamos utilizar a opção prática de demonstrar os cálculos, que é mesmos capitais, serão equivalentes em qualquer data tomada como focal,
através de logaritmos: à mesma taxa de juros ou de desconto racional composto. Porém, se
log 1,147524 = n log 1,035 considerarmos qualquer outra taxa, a equivalência não se verificará.
procurando na tabela de logaritmos, encontramos: Exemplo 2 - A fim de comprovar o que foi afirmado acima vamos
desenvolver, com os dados acima, os cálculos do valor dos dois capitais no
0,059762
0,059762 = n 0,1494 n = = 4 meses final de 12 meses, a partir de hoje.
0,01494 Resolução:
Exemplo 6 - Caso a antecipação seja de 8 meses, o valor de um Para determinar o valor do capital de $ 33.335,22, no final de 12
8.992,92 10.200
6,5% a,m.
8.992,92 10.200 Através desse exemplo, verifica-se que o capital emprestado e o valor
atual do título recebido como garantia não são iguais, pois uma pessoa está
0 3 5 emprestando 100 e recebendo em troca um título que vale 99. Isso ocorre
porque as taxas do juro e do desconto são iguais, mas calculadas sobre
valores diferentes - o juro é calculado sobre o capital inicial (100) e o des-
6,5% a,m. conto, sobre o valor nominal do título (110).
TAXAS EQUIVALENTES
6,5% a,m.
TAXA DE ATRATIVIDADE
A taxa de atratividade de um investimento é a taxa mínima de juros por
que convém o investidor optar em determinado projeto de investimento.
Uma alternativa de investimento é considerada, vantajosa quando a Se A B= , dizemos que os eventos A e B são mutuamente exclusivos,
taxa de retorno é maior que a taxa mínima de atratividade. isto é, a ocorrência de um deles elimina a possibilidade de ocorrência do outro.
10 CÁLCULO DE PROBABILIDADE.
n( A )
P( A )
n(E )
Solução: Propriedades:
a) o espaço amostral tem 8 elementos, pois para cada lançamento
temos duas possibilidades e, assim: 2 . 2 . 2 = 8.
b) E = { (C, C, C), (C, C, R), (C, R, C), R, C, C), (R, R,C), (R, C, R), (C,
R, R), (R, R, R) }
PROBABILIDADE Solução:
Sendo n(A) o número de elementos do evento , e n(E) o número de
2
P( A )
3
Justificativa:
Justificativa:
Sendo n (A B) e n (A B) o número de elementos dos eventos A
8) No lançamento de um dado, qual a probabilidade de obtermos na
face voltada para cima um número primo? B e A B, temos que:
n( A B) = n(A) +n(B) – n(A B) ⇒
Solução:
Espaço amostral : E = {1, 2, 3, 4, 5, 6} ⇒ n(E) = 6 n( A B ) n( A ) n(B) n( A B)
⇒
Evento : A = {2, 3, 5} ⇒ n(A) = 3 n(E) n(E) n(E) n(E )
P(A B) = P(A) + P(B) – P(A B)
n( A ) 3 1
Assim: P ( A ) ⇒ P( A )
n(E ) 6 2
Se A e B são eventos mutuamente exclusivos, isto é: A B= ,
9) No lançamento de dois dados, qual a probabilidade de se obter então, P(A B) = P(A) + P(B).
soma dos pontos igual a 10? Aplicações
Solução: 1) Uma urna contém 2 bolas brancas, 3 verdes e 4 azuis. Retirando-se
Considere a tabela, a seguir, indicando a soma dos pontos: uma bola da urna, qual a probabilidade de que ela seja branca ou
verde?
A Solução:
B 1 2 3 4 5 6 Número de bolas brancas : n(B) = 2
1 2 3 4 5 6 7 Número de bolas verdes: n(V) = 3
2 3 4 5 6 7 8 Número de bolas azuis: n(A) = 4
3 4 5 6 7 8 9 A probabilidade de obtermos uma bola branca ou uma bola verde é dada
4 5 6 7 8 9 10 por:
5 6 7 8 9 10 11 P( B V) = P(B) + P(V) - P(B V)
6 7 8 9 10 11 12 Porém, P(B V) = 0, pois o evento bola branca e o evento bola verde
Da tabela: n(E) = 36 e n(A) = 3 são mutuamente exclusivos.
n( A ) 3 1 Logo: P(B V) = P(B) + P(V), ou seja:
Assim: P ( A ) 2 3 5
n(E) 36 12 P(B V) = ⇒ P(B V)
9 9 9
Exercícios 2) Jogando-se um dado, qual a probabilidade de se obter o número 4
1) Jogamos dois dados. A probabilidade de obtermos pontos iguais nos ou um número par?
dois é: Solução:
1 1 7 O número de elementos do evento número 4 é n(A) = 1.
a) c) e)
3 6 36 O número de elementos do evento número par é n(B) = 3.
5 1
b) d) Observando que n(A B) = 1, temos:
36 36
P(A B) = P(A) + P(B) – P(A B) ⇒
2) A probabilidade de se obter pelo menos duas caras num
lançamento de três moedas é; 1 3 1 3 1
⇒ P(A B) = P( A B)
3 1 1 6 6 6 6 2
a) c) e)
8 4 5
3) A probabilidade de que a população atual de um pais seja de 110
1 1 milhões ou mais é de 95%. A probabilidade de ser 110 milhões ou
b) d)
2 3 menos é 8%. Calcular a probabilidade de ser 110 milhões.
Solução:
ADIÇÃO DE PROBABILIDADES
PROBABILIDADES Temos P(A) = 95% e P(B) = 8%.
Sendo A e B eventos do mesmo espaço amostral E, tem-se que:
A probabilidade de ser 110 milhões é P(A B). Observando que P(A
P(A B) = P (A) + P(B) – P(A B) B) = 100%, temos:
P(A U B) = P(A) + P(B) – P(A B) ⇒
⇒ 100% = 95% + 8% - P(A B)
"A probabilidade da união de dois eventos e é igual á soma das pro- (A B) = 3%
babilidades de e , menos a probabilidade da intersecção de com ."
Exercícios
1) (Cescem) Uma urna contém 20 bolas numeradas de 1 a 20. Seja o
experimento "retirada de uma bola" e considere os eventos;
A = a bola retirada possui um número múltiplo de 2
B = a bola retirada possui um número múltiplo de 5
c) A B = A B
5) (PUC) Num grupo, 50 pessoas pertencem a um clube , 70 a um
clube , 30 a um clube , 20 pertencem aos clubes e , 22 aos
clubes e , 18 aos clubes e e 10 pertencem aos três clubes.
Escolhida ao acaso uma das pessoas presentes, a probabilidade de
ela:
3
a) Pertencer aos três Clubes é ;
5
b) pertencer somente ao clube é zero; _______________________________________________________
c) Pertencer a dois clubes, pelo menos, é 60%;
d) não pertencer ao clube é 40%; _______________________________________________________
e) n.d.a. _______________________________________________________
6) (Maringá) Um número é escolhido ao acaso entre os 20 inteiros, de
1 a 20. A probabilidade de o número escolhido ser primo ou quadra- _______________________________________________________
do perfeito é:
_______________________________________________________
1 4 3
a) c) e) _______________________________________________________
5 25 5
2 2 _______________________________________________________
b) d)
25 5 _______________________________________________________
PROBABILIDADE CONDICIONAL _______________________________________________________
Muitas vezes, o fato de sabermos que certo evento ocorreu modifica a
probabilidade que atribuímos a outro evento. Indicaremos por P(B/A) a proba- _______________________________________________________
bilidade do evento B, tendo ocorrido o evento A (probabilidade condicional de
B em relação a A). Podemos escrever: _______________________________________________________
_______________________________________________________
n ( A B)
P(B / A )
n (A) _______________________________________________________
_______________________________________________________
Multiplicação de probabilidades:
A probabilidade da intersecção de dois eventos A e B é igual ao produto _______________________________________________________
da probabilidade de um deles pela probabilidade do outro em relação ao
_______________________________________________________
primeiro.
Em símbolos: _______________________________________________________
Justificativa:
_______________________________________________________
_______________________________________________________
Divisão de complexos
4. Efetuar a potência (3 + 4i)2.
Dados os complexos z1 = a1 + b1i e z2 = a2 + b2i 0, para dividirmos
Resolução:
(3 + 4i)2 = 3 2 + 2 .3. 4i + (4i)2 = 9 + 24i +16 i2 = a b1 i
z1 por z2, ou seja, para encontrarmos 1 , multiplicamos o numera-
9 + 24i –16 = - 7 + 24i a2 b2i
dor e o denominador desta fração pelo conjugado do denominador e efetu-
5. Efetuar o produto (6 + 5i) . (6 - 5i).
amos as operações indicadas.
Resolução:
(6 + 5i) . (6 - 5i) = 62 - (5 i)2 = 36 – 25 i2 =
36 + 25 = 61
Exercícios resolvidos
8. Determinar os conjugados dos seguintes complexos:
6. Resolver, em C, a equação z2 + 3zi = 0.
a) z1 = 3 + 2i d) z4 = -5 - 2i
Resolução:
b) z2 = - 2 + 5i e) z5 = 7i
z2 + 3zi = 0 z (z + 3i) = 0
c) z3 = 4 – i f) z6 =3
z = 0 ou z + 3i = 0
z = 0 ou z = -3i, ou seja,
S= { 0; -3i } Resolução:
Aplicando a definição de conjugado temos:
7. Resolver, em C, a equação:
TESTES