Você está na página 1de 79

COLETÂNEA DE PROVAS – EEAr Prof.

Elias Junior
Últimos 20 anos 1
APRESENTAÇÃO

Esse material é destinado aos alunos que sonham ingressar na carreira de Oficial do Exercito Brasileiro,
porém serve como uma ótima ferramenta para outros concursos de Sargento entre outros como: EAM,
EEAR, COLÉGIO NAVAL E EFOMM que possivelmente o aluno deseje prestar.
O material foi dividido em conteúdos com o propósito de organizar, direcionar e otimizar as resoluções das
questões de provas anteriores.
Ao terminá-lo, o aluno terá a certeza de que conseguiu consolidar seus estudos, tendo resolvido todas as
últimas questões do concurso que deseja prestar.
É uma excelente ferramenta que o(a) ajudará a conseguir a tão sonhada aprovação.
Acompanhe no youtube e no instagram nas páginas: @clubedogabarito e @Prof.EliasJunior, para ter acesso
a algumas resoluções desta coletânia.

COMPOSIÇÃO DA COLÊTANIA: UM TOTAL DE 269 QUESTÕES:


167 – FÍSICA 01
69 – FÍSICA 02
33- FÍSICA 03

OBS: O pequeno quantitativo de questões de física 03 é justificado por dois motivos:

1° - A banca só começou a abordar questões do assunto somente a partir de 2011, vide o curto período é
uma tendência de a banca abordar cada vez mais esse assunto.

2°- O maior quantitativo de questões é de física 01, mostrando um padrão da banca em abordar assuntos
específicos a mais de duas décadas, tais como: Equilíbrio de um ponto material e extenso, quantidade de
movimento entre outros que você perceberá ao longo da apostila.

Bons estudos!

COLETÂNEA DE PROVAS – EEAr Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 2
COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior
Últimos 20 anos 3
Sumário

FÍSICA 001

1. VELOCIDADE MÉDIA E MOVIMENTO RETILÍNEO E UNIFORME_______________________6


2. MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMENTE VARIADO_________________________________8
3. QUEDA LIVRE E LANCAMENTO VERTICAL NO VÁCUO_____________________________10
4. LANÇAMENTO OBLÍQUO______________________________________________________11
5. MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME ____________________________________________13
6. DINÂMICA – LEIS DE NEWTON, TRAÇÃO, PESO, NORMAL E FORÇA ELÁSTICA________14
7. DINÂMICA – GRAVIDADE APARENTE, ROLDANAS, FORÇA DE ATRITO E PLANO
INCLINADO _________________________________________________________________17
8. DINÂMICA – FORÇA CENTRIPETA ______________________________________________20
9. TRABALHO E POTÊNCIA _____________________________________________________21
10. ENERGIAS, SISTEMA CONSERVATIVO E NÃO CONSERVATIVO _____________________23
11. EQUILÍBRIO DE UM PONTO MATERIAL E CORPO EXTENSO ________________________26
12. GRAVITAÇÃO UNIVERSAL_____________________________________________________32
13. HIDROSTÁTICA _____________________________________________________________33
14. IMPULSO, QUANTIDADE DE MOVIMENTO E COLISÕES ____________________________37
15. GABARITO__________________________________________________________________41

FÍSICA 002

1. ESCALAS TERMOMÉTRICAS __________________________________________________43


2. DILATAÇÃO TÉRMICA DOS SÓLIDOS E DOS LÍQUIDOS ____________________________44
3. CALORIMETRIA E DIAGRAMA DE FASES ________________________________________45
4. ESTUDO DOS GASES ________________________________________________________47
5. TERMODINÂMICA – PRIMEIRA E SEGUNDA LEI__________________________________ 48
6. PRINCIPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA E ESPELHOS PLANOS______________________50
7. ESPELHOS ESFÉRICOS ______________________________________________________51
8. REFRAÇÃO LUMINOSA, PRISMAS E DISPERSÃO DA LUZ__________________________52
9. LENTES ESFÉRICAS, INSTRUMENTOS ÓPTICOS E DEFEITOS DE VISÃO_____________54
10. ONDULATÓRIA – DEFINIÇÕES_________________________________________________55
11. ONDULATÓRIA – FENÔMENOS________________________________________________56
12. ACÚSTICA__________________________________________________________________57
13. MHS_______________________________________________________________________58
14. GABARITO__________________________________________________________________60

FÍSICA 003

1. VETORES __________________________________________________________________61
2. PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO E FORÇA ELÉTRICA______________________________62
3. CAMPO ELÉTRICO, POTENCIAL, TRABALHO E ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA_______63
4. CORRENTE ELETRICA, PRIMEIRA E SEGUNDA LEI DE OHM________________________64
5. ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES, POTÊNCIA, ENERGIA EÉTRICA E DIVISORES DE
CORRENTE ________________________________________________________________65
6. PONTE DE WHEATSTONE, CURTO CIRCUITO E INSTRUMENTOS DE MEDIDA E
PROTEÇÃO_________________________________________________________________69
7. CAPACITORES E CONDUTORES EM EQUILIBRIO ELETROSTÁTICO__________________70

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 4
8. CAMPO MAGNETICO DE IMÃS, CAMPO MAGNÉTICO DA TERRA, SUSBTÂNCIAS
MAGNÉTICAS E FORÇA MAGNÉTICA___________________________________________70
9. CAMPO MAGNETICO: FIO CONDUTOR RETILINEO, ESPIRA, BOBINA CHATA E BOBINA
LONGA_____________________________________________________________________71
10. FORÇA MAGNETICA NO FIO CONDUTOR E FORÇA MAGNÉTICA ENTRE FIOS_________73
11. INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA: LEI DE LENZ E LEI DE FARADAY____________________74
12. GABARITO__________________________________________________________________75

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 5
FÍSICA 001

1. UNIDADES DE MEDIDA, VELOCIDADE


MÉDIA E MOVIMENTO UNIFORME

1-(ESPCEX - 1998) Um automóvel percorre a primeira metade


de um trecho de 400 metros com velocidade de 120Km/h. Qual
deve ser a maior velocidade média do carro na segunda metade
do trecho, para que sua velocidade média, em todo o trecho,
seja de 80Km/h?
Da análise do gráfico, pode-se afirmar que o automóvel
a) 20Km/h b) 48Km/h c) 56Km/h a) está em repouso, no instante 1 min.
d) 60Km/h e) 80Km/h b) possui velocidade escalar nula, entre os instantes 3 min e 8
min.
2-(ESPCEX - 1999) Um ônibus inicia uma viagem às 07:00 c) sofreu deslocamento de 4 km, entre os instantes 0 min e 3
min.
horas. Após percorrer uma distância de 200 km, chega a um
d) descreve movimento progressivo, entre os instantes 1 min e
posto às 9h e 30min e faz uma parada de 30min para descanso 10 min.
dos passageiros. Ao retomar o percurso viaja por mais 2 horas, e) tem a sua posição inicial coincidente com a origem da
percorrendo mais 100 km, e chega ao seu destino. A velocidade trajetória.
escalar média, em km/h, desse ônibus na viagem é de
7-(ESPCEX-2011) Um avião bombardeiro deve interceptar um
a) 50. b) 60. c) 58. d) 80. e) 100. comboio que transporta armamentos inimigos quando este
atingir um ponto A, onde as trajetórias do avião e do comboio se
3-(ESPCEX-2002) Um automóvel, desenvolvendo uma
cruzarão. O comboio partirá de um ponto B, às 8 h, com uma
velocidade constante de 60 km/h, faz, diariamente, uma viagem
velocidade constante igual a 40 km/h, e percorrerá uma distância
entre duas cidades vizinhas em um tempo habitual T. Se ele
de 60 km para atingir o ponto A. O avião partirá de um ponto C,
fizesse esta viagem com uma velocidade, também constante, de
com velocidade constante igual a 400 km/h, e percorrerá uma
90 km/h, o tempo de duração, em relação ao habitual, seria 10
distância de 300 km até atingir o ponto A. Consideramos o avião
minutos menor. Podemos dizer que o valor de T, em minutos, é
e o comboio como partículas descrevendo trajetórias retilíneas.
a) 60 b) 50 c) 40 d) 30 e) 20 Os pontos A, B e C estão representados no desenho abaixo.

4-(ESPCEX-2005) Um caminhão de 10 m de comprimento,


descrevendo um movimento retilíneo e uniforme, ingressa em
uma ponte com uma velocidade de 36 km/h. Passados 20 s, o
caminhão conclui a travessia da ponte. O comprimento da ponte
é de:

a) 100 m b) 110 m c) 190 m d) 200 m e) 210 m


Para conseguir interceptar o comboio no ponto A, o avião deverá
5-(ESPCEX-2009) Em uma mesma pista, duas partículas iniciar o seu voo a partir do ponto C às:
puntiformes A e B iniciam seus movimentos no mesmo instante
a) 8 h e 15 min b) 8 h e 30 min c) 8 h e 45 min
com as suas posições medidas a partir da mesma origem dos
d) 9 h e 50 min e) 9 h e 15 min
espaços. As funções horárias das posições de A e B, para S, em
metros, e T, em segundos, são dadas, respectivamente, por 𝑆𝐴 8-(ESPCEX-2011) Um automóvel percorre a metade de uma
= 40 + 0,2T e 𝑆𝐵 = 10 +0,6T. Quando a partícula B alcançar a distância D com uma velocidade média de 24 m/s e a outra
partícula A, elas estarão na posição metade com uma velocidade média de 8 m/s. Nesta situação, a
velocidade média do automóvel, ao percorrer toda a distância D,
a) 55 m b) 65 m c) 75 m d) 105 m e) 125 m
é de:
6-(ESPCEX-2010) O gráfico abaixo indica a posição (S) em
a) 12 m/s b) 14 m/s c) 16 m/s
função do tempo (t) para um automóvel em movimento num
trecho horizontal e retilíneo de uma rodovia. e) 18 m/s e) 32 m/s

9-(ESPCEX-2016) Um trem de 150 m de comprimento se


desloca com velocidade escalar constante de 16 m/s. Esse trem

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 6
atravessa um túnel e leva 50 s desde a entrada até a saída
completa de dentro dele. O comprimento do túnel é de:
a) 500 m b) 650 m c) 800 m
d) 950 m e) 1100 m

10-(ESPCEX-2019) Considere um objeto que se desloca em


movimento retilíneo uniforme durante 10 s. O desenho abaixo
representa o gráfico do espaço em função do tempo. O espaço
do objeto no instante t = 10 s, em metros, é

a) 25 m. b) 30 m. c) 33 m.
d) 36 m. e) 40 m.

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 7
2. MOVIMENTO UNIFORMENTE VARIADO
1-(ESPCEX - 1999) Admita que um atleta corra 100 metros
rasos em 12 segundos, e que sua velocidade varie em função do
tempo, segundo o gráfico simplificado abaixo. A sua velocidade
final (𝑉𝐹 ) no instante de cruzar a linha de chegada, segundo o
gráfico, em m/s, é

a) S = 10 - 15t + 3t²/2 b)S = 15 + 10t - 5t²/2


c) S = 10 + 15t - 3t²/2 d) S = 15 - 10t +5t²/2
e) S = 10 + 15t - 5t²/2

4-(ESPCEX-2003) O gráfico abaixo representa a velocidade (V)


em função do tempo (t) dos móveis A e B, que percorrem a
mesma trajetória no mesmo sentido e que, no instante inicial (t =
a) 50/6. b) 100/9. c) 80/5. 0), partem do mesmo ponto.
d) 12. e) 6.

2-(ESPCEX - 2000) O gráfico abaixo representa a velocidade


escalar de um ciclista em função do tempo num determinado
percurso. Nas quatro horas iniciais do percurso, a velocidade
média do ciclista, em km/h, é de

A distância percorrida pelo móvel A será o dobro daquela


percorrida pelo móvel B quando o tempo de deslocamento for
igual a

a) 8 s b) 16 s c) 24 s d) 32 s e) 40 s

5-(ESPCEX-2004) Um móvel movimenta-se sobre uma trajetória


retilínea obedecendo à função horária da posição 𝑆 = −4 +
5. 𝑡 − 𝑡², onde S é a posição do móvel e t o tempo ( todas as
a) -40 b) 0 c) 20/3 grandezas estão no Sistema Internacional de Unidades). O
d) 10 e) 30 instante, em que segundos, em que o móvel inverte o sentido do
seu movimento é:

3-(ESPCEX-2002) O gráfico abaixo descreve a velocidade V, em a) 0 a) 1 c) 1,5 d) 2,5 e) 4


função do tempo t, de um móvel que parte da posição inicial 10
m de sua trajetória. A função horária da sua posição, em que o 6-(ESPCEX - 2008) No desenho abaixo, estão representados os
tempo t e a posição S são dados, respectivamente, em caminhões 1 e 2. Quando a distância entre eles é X, ambos têm
segundos e em metros, é ⃗⃗⃗⃗⃗ , e o instante é t = 0 s. O caminhão 1
a mesma velocidade 𝑉o
descreve um movimento retilíneo e uniforme. O caminhão 2
descreve um movimento retilíneo com aceleração constante,
sendo que essa aceleração tem sentido contrário ao da sua
velocidade ⃗⃗⃗⃗⃗
𝑉o.

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 8
9-(ESPCEX-2012) Um carro está desenvolvendo uma
velocidade constante de 72 km/h em uma rodovia federal. Ele
passa por um trecho da rodovia que está em obras, onde a
velocidade máxima permitida é de 60 km/h. Após 5 s da
passagem do carro, uma viatura policial inicia uma perseguição,
partindo do repouso e desenvolvendo uma aceleração
Com relação à distância entre os caminhões, a partir de t = 0 s, é constante. A viatura se desloca 2,1 km até alcançar o carro do
correto afirmar que ela infrator. Nesse momento, a viatura policial atinge a velocidade
a) diminui e é uma função do 2º grau do tempo decorrido. de
b) aumenta e é uma função do 1º grau do tempo decorrido.
c) permanece constante ao longo do tempo decorrido. a) 20 m/s b) 24 m/s c) 30 m/s
d) aumenta e é uma função do 2º grau do tempo decorrido. d) 38 m/s e) 42 m/s
e) diminui e é uma função do 1º grau do tempo decorrido.
10-(ESPCEX-2015) Um móvel descreve um movimento retilíneo
7-(ESPCEX-2009) O gráfico abaixo indica a velocidade escalar uniformemente acelerado. Ele parte da posição inicial igual a 40
em função do tempo de um automóvel que se movimenta sobre m com uma velocidade de 30 m/s, no sentido contrário à
um trecho horizontal e retilíneo de uma rodovia. orientação positiva da trajetória, e a sua aceleração é de 10
m/s² no sentido positivo da trajetória. A posição do móvel no
instante 4s é

a) 0 m b) 40 m c) 80 m d) 100 m e) 240 m

11-(ESPCEX-2018) O gráfico abaixo está associado ao


movimento de uma motocicleta e de um carro que se deslocam
ao longo de uma estrada retilínea. Em t=0 h ambos se
encontram no quilômetro 0 (zero) dessa estrada.

Podemos afirmar que o automóvel,


a) entre os instantes 0 min e 2 min, descreve um movimento
uniforme.
b) entre os instantes 2 min e 5 min, está em repouso.
c) no instante 5 min, inverte o sentido do seu movimento.
d) no instante 10 min, encontra-se na mesma posição que
estava no instante 0 min.
e) entre os instantes 5 min e 10 min, tem movimento retardado.

8-(ESPCEX-2011) O gráfico abaixo representa a velocidade(v) Com relação a esse gráfico, são feitas as seguintes afirmações:
de uma partícula que se desloca sobre uma reta em função do
tempo(t). O deslocamento da partícula, no intervalo de 0 s a 8 s, I. A motocicleta percorre a estrada em movimento
foi de: uniformemente retardado.

II. Entre os instantes 0 h e 2 h, o carro e a motocicleta


percorreram, respectivamente, uma distância de 60 km e 120
km.

III. A velocidade do carro aumenta 30 km/h a cada hora.

IV. O carro e a motocicleta voltam a estar na mesma posição no


instante t=2 h.

a) – 32 m b) – 16 m c) 0 m Das afirmações acima está(ão) correta(s) apenas a(s)


d) 16 m e) 32 m
a) IV. b) II, III e IV. c) I, III e IV. d) II e III. e) I e III.

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 9
3. QUEDA LIVRE E LANCAMENTO VERTICAL 5-(ESPCEX-2005) Um menino abandona uma pedra de um
ponto situado a 125 m do solo. Um segundo mais tarde, ele
1-(ESPCEX-1999) Dois objetos A e B de massas 𝑚𝐴 = 0,1 kg e arremessa verticalmente para baixo, do mesmo ponto, uma
𝑚𝐵 = 0,2 kg, respectivamente, são simultaneamente lançados segunda pedra. Ambas as pedras chegam ao solo ao mesmo
verticalmente, para cima, com a mesma velocidade inicial, a tempo. Desprezando a resistência do ar e considerando a
partir do solo. Desprezando a resistência do ar podemos afirmar aceleração da gravidade igual a 10 m/s², pode-se afirmar que a
que o objeto A atinge uma altura velocidade com que o menino arremessou a segunda pedra foi
de:
(considere g = 10 m/s²)
a) 10,30 m/s b) 10,50 m/s c) 11,25 m/s
a) menor do que B e volta ao solo ao mesmo tempo que B. d) 12,50 m/s e) 13,45 m/s
b) menor do que B e volta ao solo antes de B.
c) igual ao de B e volta ao solo antes de B.
d) maior do que B e volta ao solo depois de B.
e) igual ao de B e volta ao solo ao mesmo tempo de B.

2-(ESPCEX - 2000) Um corpo é abandonado de um ponto


situado a 12 m acima do solo. No mesmo instante, um corpo B é
lançado do solo verticalmente de baixo para cima, com
velocidade inicial 𝑣0 , e atinge a altura máxima de 12 m.
desprezando a resistência do ar,considerando g=10m/s² e
chamando respectivamente 𝑉𝐴 𝑒 𝑉𝐵 os módulos das velocidades
dos corpos A e B quando se localizam a 6 m de altura do solo, o
valor da razão 𝑉𝐴 /𝑉𝐵 é

a) -1/4 b) 0 c) ¼ d) 1 e) 2

3-(ESPCEX - 2001) Um balão sobe verticalmente, em


movimento retilíneo e uniforme, com velocidade escalar de 10
m/s. Quando ele está a 20 m do solo uma pedra é abandonada
do balão. A altura máxima, em relação ao solo, atingida pela
pedra é:

Adote g = 10 m / s² (desprezar a resistência do ar)

a) 25,0 m b) 31,25 m c) 21,0 m

d) 22,5 m e) 20 m

4-(ESPCEX - 2003) Num local onde a aceleração da gravidade é


constante e igual a 10 m/s² , um corpo entra em queda livre com
velocidade inicial nula, caindo de uma altura h. No último
segundo da queda, o corpo percorre três quartas partes do
deslocamento total (h). O tempo total da queda é de

a) 2 s b) 3 s c) 4 s d) 5 s e) 6 s

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 10
4. CINEMATICA VETORIAL E LANÇAMENTO 5-(ESPCEX-2004) Uma bola é lançada do solo, com uma
OBLIQUO velocidade inicial de módulo V que faz um ângulo 𝜃 com a
superfície do terreno, que é plana e horizontal. Desprezando a
1-(ESPCEX - 1999) Dois corpos A e B, situados a 10 m do solo, resistência do ar, considerando a aceleração da gravidade igual
são simultaneamente testados em um experimento. O corpo A é a 10m/s² e 0°<𝜃<90°, podemos afirmar, em relação à bola, que
abandonado ao mesmo tempo em que B é lançado
horizontalmente com uma velocidade inicial 𝑉0 = 20 m/s. a) No ponto mais alto da trajetória, a sua aceleração é nula .
Desprezando-se a resistência do ar, a diferença entre o tempo b) No ponto mais alto da trajetória, a sua velocidade é nula.
de queda dos corpos A e B, em segundos, é c) Quanto maior o valor de 𝜃 será seu alcance.
d) Ela descreve um movimento uniforme ao longo da direção.
a) 3,0. b) 4,0. c) 0,0. d) 2,2. e) 1,8. Vertical.
e) A direção e o sentido da sua aceleração são constantes.
2-(ESPCEX - 2001) Num dia sem vento, sob a chuva que cai
verticalmente, com velocidade constante em relação ao solo, 6-(ESPCEX-2010) Um bote de assalto deve atravessar um rio de
uma pessoa caminha horizontalmente em movimento retilíneo e largura igual a 800m, numa trajetória perpendicular à sua
uniforme com velocidade de 1,0 m/s, inclinando o guarda-chuva margem, num intervalo de tempo de 1 minuto e 40 segundos,
a 28,5° ( em relação à vertical) para resguardar-se o melhor com velocidade constante. Considerando o bote como uma
possível. A intensidade da velocidade da chuva em relação ao partícula, desprezando a resistência do ar e sendo constante e
solo é: igual a 6 m/s a velocidade da correnteza do rio em relação à sua
margem, o módulo da velocidade do bote em relação à água do
Dados: cos 28,5° = 0,88 rio deverá ser de:
sen 28,5º = 0,48
tg 61,5° = 1,84

a) 1,8m/s b) 0,9m/s c) 0,5m/s


d) 1,5m/s e) 1,3m/s

3- (ESPCEX - 2003) Uma lancha atravessa um rio, deslocando-


se segundo uma trajetória perpendicular à margem. Sua
velocidade em relação à água é constante e tem módulo igual a
a) 4 m/s b) 6 m/s c) 8 m/s
2 √13m/s. A velocidade da correnteza do rio em relação a um
d) 10 m/s e) 14 m/s
observador parado na sua margem é constante e vale 4 m/s. O
módulo da velocidade da lancha em relação a este observador é 7-(ESPCEX-2011) Um lançador de granadas deve ser
posicionado a uma distância D da linha vertical que passa por
a) 2 m/s. b) 4 m/s. c) 6m/s.
um ponto A. Este ponto está localizado em uma montanha a 300
d) 8 m/s. e) 10 m/s.
m de altura em relação à extremidade de saída da granada,
4-(ESPCEX-2004) Um disco uniforme e homogêneo rola sem conforme o desenho abaixo.
deslizar sobre uma superfície plana e horizontal. A velocidade 𝑉⃗
do centro O do disco em relação à terra é constante e seu
módulo vale 10m/s. O módulo da velocidade no ponto A da
periferia do disco, em relação à terra, no instante mostrado na
figura abaixo é de :

A velocidade da granada, ao sair do lançador, é de 100 m/s e


forma um ângulo “α” com a horizontal; a aceleração da
gravidade é igual a 10m/s² e todos os atritos são desprezíveis.
Para que a granada atinja o ponto A, somente após a sua
passagem pelo ponto de maior altura possível de ser atingido
por ela, a distância D deve ser de:
a) 5 m/s b) 5π m/s c) 10 m/s
d) 10π m/s e) 20 m/s 𝑐𝑜𝑠𝛼 = 0,6

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 11
𝑠𝑒𝑛𝛼 = 0,8

a) 240 m b) 360 m c) 480 m


d) 600 m e) 960 m

8-(ESPCEX-2013) Uma esfera é lançada com velocidade


horizontal constante de módulo v=5m/s da borda de uma mesa
horizontal. Ela atinge o solo num ponto situado a 5m do pé da
mesa conforme o desenho abaixo. Desprezando a resistência do
ar, o módulo da velocidade com que a esfera atinge o solo é de:

Dado: Aceleração da gravidade: g=10m/s²

a) 4m/s b) 5m/s c) 5√2m/s


d) 6√2m/s e) 5√5m/s

9- (ESPCEX - 2015) Um projétil é lançado obliquamente, a partir


de um solo plano e horizontal, com uma velocidade que forma
com a horizontal um ângulo α e atinge a altura máxima de
8,45m.
Sabendo que, no ponto mais alto da trajetória, a velocidade
escalar do projétil é 9 m/s, pode-se afirmar que o alcance
horizontal do lançamento é:

Dados:
intensidade da aceleração da gravidade g = 10 m/s²
despreze a resistência do ar

a) 11,7 m b) 17,5 m c) 19,4 m


d) 23,4 m e) 30,4 m

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 12
5. MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME
1-(ESPCEX-1999) Um ciclista percorre uma pista circular de 200
m de diâmetro, com movimento circular uniforme, efetuando 20
voltas em 40 minutos. Os valores da velocidade angular e linear
são, respectivamente,
a) 3𝜋/20 rad/s e 7𝜋/10 m/s.
b) 𝜋/60 rad/s e 5𝜋/3 m/s.
c) 𝜋/40 rad/s e 3𝜋/4 m/s.
d) 2𝜋/13 rad/s e 7𝜋/8 m/s.
e) 6𝜋/17 rad/s e 7𝜋/8 m/s. a) 250 b) 500 c) 750
d) 1000 e) 1200
2-(ESPCEX - 2000) A figura abaixo representa uma polia que
gira em torno de seu eixo no ponto. O com movimento de 5-(ESPCEX-2019) Duas polias, A e B, ligadas por uma correia
rotação uniforme. O módulo da velocidade linear do ponto A é inextensível têm raios 𝑅𝐴 = 60 cm e 𝑅𝐵 = 20 cm, conforme o
𝑉1 =50 cm/s, e a do ponto B é 𝑉2 = 10𝑐𝑚/𝑠. Sabendo que a desenho abaixo. Admitindo que não haja escorregamento da
distância AB é 40cm, o valor da velocidade angular da polia em correia e sabendo que a frequência da polia A é 𝑓𝐴 = 30 rpm,
rad/s é então a frequência da polia B é

a) 1 b) 2 c) 5 d) 10 e) 50

3-(ESPCEX - 2003) A figura abaixo representa uma associação a) 10 rpm. b) 20 rpm. c) 80 rpm.
das engrenagens I, II e III, de raios iguais a 4 cm, 48 cm e 12 d) 90 rpm. e) 120 rpm.
cm, respectivamente, que giram em torno de eixos fixos.

Se a engrenagem III girar com velocidade angular de 5π rad/s, a


frequência de rotação da engrenagem I valerá

a) 2,5 Hz. b) 5,0 Hz. c) 7,5 Hz.


d) 10,0 Hz. e) 12,5 Hz.

4-(ESPCEX-2009) Uma máquina industrial é movida por um


motor elétrico que utiliza um conjunto de duas polias, acopladas
por uma correia, conforme figura abaixo. A polia de raio 𝑅1 =15
cm está acoplada ao eixo do motor e executa 3000 rotações por
minuto. Não ocorre escorregamento no contato da correia com
as polias. O número de rotações por minuto, que a polia de raio
𝑅2 = 60 cm executa, é de

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 13
6. DINÂMICA – LEIS DE NEWTON, TRAÇÃO, 4-(ESPCEX - 2000) Um ponto de massa 2√3kg está submetido
PESO, NORMAL E FORÇA ELÁSTICA unicamente à ação de três forças coplanares de módulo 𝐹1 =5 N,
𝐹2 = 4√3 N e 𝐹3 = 10 N como mostra a figura. O módulo da
1-(ESPCEX - 1999) O conjunto dos blocos unidos por uma mola aceleração resultante da partícula, em m/s², é
ideal, inicialmente não deformada, encontra-se em queda livre
no vácuo, conforme a figura abaixo. Sabendo que os blocos A e
B pesam 200 N e 500 N, respectivamente, e que a constante
elástica da mola vale 1000 N/m, podemos afirmar que durante a
queda a distensão da mola, em metros, será de

a) 2√3 b) 4,5 c) 4,5√3


a) 0,7 b) 0,5 c) 0,3 d) 0,2 e) 0,0 d) 9,5 e) 9√3
2-(ESPCEX-1999) A esfera de ferro maciça e homogênea de 5-(ESPCEX - 2001) Uma bola de 0,5 kg encontra-se sobre um
massa 20 kg está suspensa em equilíbrio , conforme a figura plano horizontal perfeitamente liso e está submetida à ação de
abaixo. O módulo da força resultante no ponto A do fio ideal, três forças horizontais que passam pelo seu centro de massa,
utilizando o sistema internacional de unidades, é conforme a figura abaixo.
(dado: g = 10 m/s²)

Dados:

- |𝐹1 | = 6N
a) 200 kg. b) 20 kg. c) 20N.
d) 0 N. e) 200N - |𝐹1 | > |𝐹2 |

3-(ESPCEX - 2000) Dois blocos de massa 𝑚𝐼 = 10,0 𝑘𝑔 e - |𝐹3 | = 3N


𝑚2 = 2,0 𝑘𝑔 interligados por uma mola ideal de constante
Despreze a resistência do ar
elástica 50 N/m são colocados em repouso sobre uma superfície
Sabendo que a bola adquire uma aceleração resultante de
plana, horizontal e sem atrito. Logo após terem sido afastados e
módulo 10 m/s² , podemos concluir que a intensidade da força
soltos simultaneamente ao longo do plano horizontal, os corpos
𝐹2 é:
de massa 𝑚𝐼 𝑒 𝑚2 adquirem as acelerações ⃗⃗⃗⃗ 𝑎1 𝑒 ⃗⃗⃗⃗
𝑎2
respectivamente. Desprezando o atrito do ar o valor da razão a) 4 N b) 3 N c) 2 N d) 1 N e) 5 N
𝑎𝐼 /𝑎2 é
6-(ESPCEX-2002) Na figura abaixo, as massas A e B são iguais
a 2 kg, cada uma, e estão ligadas por um fio e uma roldana
ideais. Sabendo que todos os atritos são desprezíveis e que a
aceleração da gravidade é igual a 10m/s², podemos afirmar que
a tração no fio ideal, em newtons, é de

a) 0,2 b) 0,6 c) 1,0 d) 4,2 e) 5,0

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 14
a) b)

c) d)

a) 2 b) 5 c) 10 d) 20 e) 40

7-(ESPCEX-2002) Um carro de uma tonelada, inicialmente em e)


repouso, é submetido à ação de uma força resultante, horizontal
10- (ESPCEX - 2008) Dois blocos A e B, de massas
e constante, de 2000 N. A velocidade desse carro, dez segundos
respectivamente iguais a 8 kg e 6 kg, estão apoiados em uma
após o início da ação da força resultante, em km/h, vale
superfície horizontal e perfeitamente lisa. Uma força horizontal,
a) 20 b) 25 c) 72 d) 108 e) 118 constante e de intensidade F = 7 N, é aplicada no bloco A,
conforme a figura abaixo.
8-(ESPCEX-2004) Em órbita estacionária em volta da terra, um
satélite tem um peso P devido à aceleração da gravidade
terrestre. De acordo com o princípio de ação e reação de
Newton, a reação ao peso P é uma força que:

Informação: Despreze a ação de todos os outros corpos celestes

a) Atrai o satélite para o centro da trajetória.


b) Equilibra o peso P. Nessas condições, podemos afirmar que o bloco B adquire uma
c) O satélite exerce sobre a Terra. aceleração de
d) Não deixa o satélite mudar de órbita.
a) 0,50 m/s² b) 0,87 m/s² c) 1,16 m/s
e) Tem intensidade menor que o peso P.
d) 2,00 m/s² e) 3,12 m/s²
9-(ESPCEX-2005) Um bloco parte da posição 1 e desloca-se
11-(ESPCEX - 2008) Uma bola é lançada obliquamente a partir
em movimento retilíneo uniformemente variado sobre uma
superfície horizontal com atrito até parar na posição 3, conforme do solo, com velocidade inicial ⃗⃗⃗⃗⃗
𝑉o , e descreve uma parábola,
a figura abaixo. conforme representada no desenho abaixo. Os pontos de A até
J representam posições sucessivas da bola. A força de
resistência do ar é nula e o ponto E é o mais alto da trajetória.

Desprezando a resistência do ar, o diagrama que melhor


representa todas as forças que atuam sobre o bloco, quando ele
está passando pelo ponto 2, é

Obs.: Todas as forças estão representadas no centro de massa Com base nas informações acima, o desenho que representa
do bloco corretamente a(s) força(s) que age(m) sobre a bola, no ponto B,
quando ela está subindo, é:

a) b) c) d) e)

12-(ESPCEX-2009) Uma partícula “O” descreve um movimento


retilíneo uniforme e está sujeito à ação exclusiva das forças

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 15
⃗⃗⃗⃗⃗⃗ 𝐹2,
𝐹1, ⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝐹3 𝑒 𝐹4⃗⃗⃗⃗⃗ , conforme o desenho abaixo a) 3 N b) 5 N c) 15 N
Desenho Ilustrativo d) 25 N e) 45 N

15-(ESPCEX-2011) Um elevador possui massa de 1500 kg.


Considerando a aceleração da gravidade igual a 10m/s², a
tração no cabo do elevador, quando ele sobe vazio, com uma
aceleração de 3 m/s², é de:
a) 4500 N b) 6000 N c) 15500 N
d) 17000 N e) 19500 N

16-(ESPCEX - 2011) Um corpo de massa igual a 4 kg é


submetido à ação simultânea e exclusiva de duas forças
constantes de intensidades iguais a 4 N e 6 N, respectivamente.
O maior valor possível para a aceleração desse corpo é de:

a) 10,0 m/s² b) 6,5 m/s² c) 4,0 m/s²


d) 3,0 m/s² e) 2,5 m/s²
Podemos afirmar que

⃗⃗⃗⃗⃗ + 𝐹2
a) 𝐹1 ⃗⃗⃗⃗⃗ + 𝐹3
⃗⃗⃗⃗⃗ = −𝐹4 ⃗⃗⃗⃗⃗
⃗⃗⃗⃗⃗ ⃗⃗⃗⃗⃗ ⃗⃗⃗⃗⃗
b) 𝐹1 + 𝐹3 + 𝐹4 = 𝐹2 ⃗⃗⃗⃗⃗
c) ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐹1 − ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐹2 + ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐹4 = −𝐹3 ⃗⃗⃗⃗⃗
d) ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐹1 + ⃗⃗⃗⃗⃗ 𝐹4 = ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐹2 + ⃗⃗⃗⃗⃗ 𝐹3
⃗⃗⃗⃗⃗ + 𝐹3
e) 𝐹2 ⃗⃗⃗⃗⃗ + 𝐹4 ⃗⃗⃗⃗⃗
⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝐹1

13-(ESPCEX-2010) Três blocos A, B e C de massas 4 kg, 6 kg e


8 kg, respectivamente, são dispostos, conforme representado no
desenho abaixo, em um local onde a aceleração da gravidade g
vale 10 m/s².

Desprezando todas as forças de atrito e considerando ideais as


polias e os fios, a intensidade da força horizontal F que deve ser
aplicada ao bloco A, para que o bloco C suba verticalmente com
uma aceleração constante de 2 m/s², é de:

a) 100 N b) 112 N c) 124 N


d) 140 N e) 176 N

14- (ESPCEX - 2010) Deseja-se imprimir a um objeto de 5 kg,


inicialmente em repouso, uma velocidade de 15 m/s em 3
segundos. Assim, a força média resultante aplicada ao objeto
tem módulo igual a:

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 16
7. DINÂMICA – GRAVIDADE APARENTE,
ROLDANAS, FORÇA DE ATRITO E PLANO
INCLINADO
1-(ESPCEX - 1998) Na superfície da Terra, uma pessoa lança
uma pedra verticalmente para cima. Considerando-se que a
resistência do ar não é desprezível, assinale a alternativa que
representa as forças que atuam na pedra, no instante em que
ela está passando pelo ponto médio de sua trajetória, durante a
subida.( Despreze o empuxo do ar).
a) 4N b) 8N c) 8.10N d) 4.10³N e) 8.10³N
a) b) c) d) e)
4-(ESPCEX - 2001) Um bloco A de peso P encontra-se em
repouso preso a uma mola ideal de constante elástica K sobre
um plano inclinado perfeitamente liso conforme a figura abaixo.

Nesta situação, o alongamento da mola será de:

2-(ESPCEX - 1998) A figura abaixo representa um automóvel


em movimento retilíneo uniforme, da esquerda para a direita. Os
vetores representam os sentidos das forças de atrito nas rodas
sobre a superfície do chão.

a) P.cos𝜃 / K b) P.sen𝜃 / K c) P. tg𝜃 /k


d) P / K.sen𝜃 e) P / K.cos𝜃

5-(ESPCEX - 2001) A figura mostra um corpo A de massa m = 3


Sendo assim, pode-se afirmar que o automóvel kg , apoiado em uma parede vertical onde o coeficiente de atrito
estático entre o bloco e a parede vale e = 0,2. Então o valor
a) tem tração apenas nas rodas traseiras.
b) tem tração nas quatro rodas. mínimo de |𝐹 | para mantê-lo em equilíbrio é:
c) tem tração apenas nas rodas dianteiras.
Dado: g = 10 m / s²
d) move-se em ponto morto, isto é, sem que nenhuma das rodas
seja tracionada.
e) não tem tração nas rodas.

3-(ESPCEX - 2000) Um sistema de fios e polias ideais,


conforme a figura abaixo, é usado em uma farmácia para levar
medicamentos do depósito para a loja. A aceleração da
gravidade vale 10m/s², e o atrito com o ar é desprezível. O
módulo da força 𝐹 que o farmacêutico deve aplicar ao sistema
para que os medicamentos de massa 800g subam com
velocidade constante deve ser de.
a) 40 N b) 150 N c) 120 N
d) 80 N e) 30 N

6-(ESPCEX-2002) No sistema apresentado na figura abaixo, o


fio e as polias são ideais, todos os atritos são desprezíveis e o
módulo da força 𝐹 que atua sobre o bloco A vale 550 N.

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 17
Considerando a aceleração da gravidade igual a 10 m/s² e que o módulo da força de atrito entre o bloco A e o plano
sabendo que as massas de A e de B valem 20 kg e 15 kg, inclinado em N, vale :
respectivamente, a aceleração do bloco B, em m/s², é igual a
Dados: Considere a intensidade da aceleração da gravidade
igual a 10 m/s² , cos30°=0,9 e sen30°= 0,5

a) 10 b) 15 c) 20 d) 25 e) 30
a) 2 b) 4 c) 5 d) 7 e) 8
7-(ESPCEX - 2003) No sistema representado na figura abaixo,
10-(ESPCEX-2009) Dois blocos A e B, de massas MA =5 kg e
em equilíbrio estático, as polias e os fios são ideais e a
MB = 3 kg estão dispostos conforme o desenho abaixo em um
resistência do ar é desprezível. A aceleração da gravidade local
local onde a aceleração da gravidade vale 10 m/s² e a
é igual a g, a massa do bloco I vale M e é o triplo da massa do
resistência do ar é desprezível. Sabendo que o bloco A está
bloco II.
descendo com uma velocidade constante e que o fio e a polia
são ideais, podemos afirmar que a intensidade da força de atrito
entre o bloco B e a superfície horizontal é de

Neste sistema, a força de atrito entre o bloco I e a superfície do


plano inclinado vale

a) 4 Mg. b) 7 Mg/3. c) 7 Mg.

d) Mg/3. e) Mg.
a) 0N b) 30N c) 40N d) 50N e) 80N
8-(ESPCEX-2004) Um bloco retangular M de massa 18kg é
puxado com uma força F de 126N ao longo de um piso segundo 11-(ESPCEX-2009) Um trabalhador utiliza um sistema de
uma trajetória retilínea e plana . Sabendo que o bloco se desloca roldanas conectadas por cordas para elevar uma caixa de
com uma velocidade constante, o valor do coeficiente de atrito
massa M = 60 kg. Aplicando uma força 𝐹 sobre a ponta livre
cinético entre o bloco e o piso é:
da corda conforme representado no desenho abaixo, ele
Dados : considere a intensidade da aceleração da gravidade mantém a caixa suspensa e em equilíbrio. Sabendo que as
igual a 10 m/s² e despreze a resistência do ar. cordas e as roldanas são ideais e considerando a aceleração
da gravidade igual a 10 m/s², o módulo da força 𝐹 vale

a) 1,2 b) 1,1 c) 0,9 d) 0,7 e) 0,4

9-(ESPCEX-2004) Na figura abaixo, um bloco A de massa 3kg


está ligado a um bloco B de massa 2kg através de um fio e polia
ideais e a resistência do ar é desprezível. Sabendo que o
conjunto encontra-se em equilíbrio estático, podemos afirmar

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 18
Dados: sen 37°= 0,60 e cos 37°= 0,80
Considere a aceleração da gravidade igual a 10 m/s².

a) 125 N b) 200 N c) 225 N d) 300 N e) 400 N


a) 10 N b) 50 N c) 75 N
14-(ESPCEX-2019) O sistema de polias, sendo uma fixa e três
d) 100 N e) 150 N
móveis, encontra-se em equilíbrio estático, conforme mostra o
12-(ESPCEX-2014) Uma pessoa de massa igual a 80 kg está desenho. A constante elástica da mola, ideal, de peso
dentro de um elevador sobre uma balança calibrada que indica o desprezível, é igual a 50 N/cm e a força 𝐹 na extremidade da
peso em newtons, conforme desenho abaixo. Quando o corda é de intensidade igual a 100 N. Os fios e as polias, iguais,
elevador está acelerado para cima com uma aceleração são ideais. O valor do peso do corpo X e a deformação sofrida
constante de intensidade a=2,0 m/s², a pessoa observa que a pela mola são, respectivamente,
balança indica o valor de

Dado: intensidade da aceleração da gravidade g=10 m/s²

a) 160 N b) 640 N c) 800 N a) 800 N e 16 cm. b) 400 N e 8 cm. c) 600 N e 7 cm.


d) 960 N e) 1600 N d) 800 N e 8 cm. e) 950 N e 10 cm

13-(ESPCEX-2017) Um bloco A de massa 100 kg sobe, em 15- (ESPCEX - 2020) Um bloco homogêneo A de peso 6 N está
movimento retilíneo uniforme, um plano inclinado que forma um sobre o bloco homogêneo B de peso 20 N ambos em repouso. O
ângulo de 37° com a superfície horizontal. O bloco é puxado por bloco B está na iminência de movimento. O bloco A está ligado
um sistema de roldanas móveis e cordas, todas ideais, e por um fio ideal tracionado ao solo no ponto X, fazendo um
coplanares. O sistema mantém as cordas paralelas ao plano ângulo θ com a horizontal enquanto que o bloco B está sendo
inclinado enquanto é aplicada a força de intensidade F na solicitado por uma força horizontal 𝐹 , conforme o desenho
extremidade livre da corda, conforme o desenho abaixo. Todas abaixo. Os coeficientes de atrito estático entre o bloco A e o
as cordas possuem uma de suas extremidades fixadas em um bloco B é 0,3 e do bloco B e o solo é 0,2. O bloco A está ligado
poste que permanece imóvel quando as cordas são por um fio ideal tracionado ao solo no ponto X, fazendo um
tracionadas. Sabendo que o coeficiente de atrito dinâmico entre ângulo θ com A intensidade da força horizontal 𝐹 aplicada ao
o bloco A e o plano inclinado é de 0,50, a intensidade da força F bloco B nas condições abaixo, capaz de tornar iminente o
é movimento é:
Dados:
cos θ = 0,6

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 19
sen θ = 0,8

a) 2,0 N
b) 9,0 N
c) 15,0 N
d) 18,0 N
e) 20,0 N

8. DINÂMICA – FORÇA CENTRIPETA


1-(ESPCEX-2004) Um carro movimenta- se ao longo de uma
circunferência plana e horizontal de raio r igual a 147m com o
módulo de sua velocidade V constante, conforme a figura abaixo

Sabendo que o coeficiente de atrito estático entre os pneus e a


estrada vale 1,2 o módulo da maior velocidade, em m/s, com
que o carro pode percorrer esta curva sem derrapar é de :

Dados : considere a intensidade da aceleração da gravidade


igual a 10 m/s² e despreze a resistência do ar.

a) 30 b) 42 c) 48 d) 50 e) 52

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 20
da força de tração do fio e da força peso sobre o pêndulo ao
longo da trajetória AB valem, respectivamente:

a) -5 J e 5 J b) Zero e 5 J c) 5 j e zero
d) 5 J e 5√2 J e) 5√2 J e 5 J

3-(ESPCEX - 2000) Um motor com potência de 8kW é instalado


no topo de um prédio de 60m de altura, para levar sacos de
cimento de massa 50kg cada um do solo até o topo do prédio.
Considerando g=m/s², o número de sacos de cimento que o
motor pode suspender em 30 s, com velocidade constante, em
uma viagem do solo ao topo do prédio, é de

a) 3 b) 8 c) 20
d) 30 e) 50

4-(ESPCEX-2002) Um motor elétrico consegue elevar,


verticalmente, uma massa de 50 kg com velocidade constante
de 1,4 m/s. Desprezando a resistência do ar, considerando a
aceleração da gravidade igual a 10 m/s² e sabendo que o
rendimento deste motor é de 70%, a sua potência total, nessa
9. TRABALHO E POTÊNCIA operação, vale

1-(ESPCEX-1998) A velocidade de um automóvel de massa a) 1 kW b) 7 kW c) 700 W


1000 kg, que desenvolve uma aceleração constante, varia d) 490 W e) 300 W
conforme o gráfico abaixo:
5-(ESPCEX-2002) Uma partícula de massa 10 mg parte do
repouso e sob a ação exclusiva de duas forças constantes e
⃗⃗⃗1 e 𝐹
perpendiculares entre si 𝐹 ⃗⃗⃗2 , de módulos respectivamente
iguais a 12 N e 16 N, sofre um deslocamento de 2 m. Sabendo
que todos os atritos são desprezíveis, o trabalho realizado pela
força resultante na partícula, durante esse deslocamento, em
joules, é de

a) 8 b) 40 c) 56 d) 144 e) 256

6-(ESPCEX - 2008) Um bloco B sobe a rampa de um plano


O trabalho realizado pela força resultante sobre o carro nos 10 inclinado, descrevendo um movimento retilíneo uniformemente
primeiros segundos é de acelerado. Sobre ele, age uma força 𝐹 constante, conforme a
figura abaixo.
a) 50,0 kJ. b) 100,0 kJ. c) 112,5 kJ.
d) 150,5 kJ. e) 225,0 kJ.

2-(ESPCEX - 2000) Um pêndulo simples de massa m=0,5 kg


está preso à extremidade de um fio ideal de comprimento
L=1,0m e é abandonado no ponto A. Ele, então descreve um
arco de circunferência em torno do ponto O até o ponto B,
conforme a figura abaixo. Considerando g=10 m/s², os trabalhos

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 21
considerando a intensidade da aceleração da gravidade igual a
10 m/s², podemos afirmar que a potência média útil desenvolvida
por esse elevador é:

a) 120 kW b) 180 kW c) 200 kW


d) 360 kW e) 600 kW

10-(ESPCEX-2017) Um bloco de massa igual a 1,5 kg é lançado


Há força de atrito entre as superfícies do bloco e da rampa. sobre uma superfície horizontal plana com atrito com uma
Com relação às forças que agem no bloco, podemos afirmar que velocidade inicial de 6 m/s em t1= 0 s. Ele percorre uma certa
distância, numa trajetória retilínea, até parar completamente em
a) a força 𝐹 realiza um trabalho negativo. t2=5 s, conforme o gráfico abaixo. O valor absoluto do trabalho
b) a força peso realiza um trabalho positivo. realizado pela força de atrito sobre o bloco é
c) a força normal não realiza trabalho.
d) a força de atrito não realiza trabalho.
e) a força resultante não realiza trabalho.

7-(ESPCEX-2010) Um bloco, puxado por meio de uma corda


inextensível e de massa desprezível, desliza sobre uma
superfície horizontal com atrito, descrevendo um movimento
retilíneo e uniforme. A corda faz um ângulo de 53° com a
horizontal e a tração que ela transmite ao bloco é de 80 N. Se o
bloco sofrer um deslocamento de 20 m ao longo da superfície, o
trabalho realizado pela tração no bloco será de: (Dados: sen 53° a) 4,5 J b) 9,0 J c) 15 J d) 27 J e) 30 J
= 0,8 e cos 53° = 0,6)
11-(ESPCEX-2018) Um motor tem uma potência total igual a
a) 480 J b) 640 J c) 960 J 1500 W e eleva de 15 m um volume de 9·104 L de água de um
d) 1280 J e) 1600 J poço artesiano durante 5 horas de funcionamento. O rendimento
do motor, nessa operação, é de
8-(ESPCEX-2011) Uma força constante 𝐹 de intensidade 25 N
atua sobre um bloco e faz com que ele sofra um deslocamento Dados: considere a aceleração da gravidade igual a 10 m/s² e a
horizontal. A direção da força forma um ângulo de 60º com a densidade da água igual a 1 Kg/L.
direção do deslocamento. Desprezando todos os atritos, a força
faz o bloco percorrer uma distância de 20 m em 5 s. A potência a) 30%. b) 50%. c) 60%. d) 70%. e) 80%.
desenvolvida pela força é de: 12-(ESPCEX-2019) No plano inclinado abaixo, um bloco
homogêneo encontra-se sob a ação de uma força de intensidade
Dados: sen 60° = 0,87
F=4 N, constante e paralela ao plano. O bloco percorre a
cos 60º = 0,50
distância AB, que é igual a 1,6 m, ao longo do plano com
velocidade constante. Desprezando-se o atrito, então a massa
do bloco e o trabalho realizado pela força peso quando o bloco
se desloca do ponto A para o ponto B são, respectivamente,
Dados: adote a aceleração da gravidade g = 10 m/s²

√3
sen 60° = e cos 60° = 0,5
2
a) 87 W b) 50 W c) 37 W
d) 13 W e) 10 W

9-(ESPCEX-2016) Um prédio em construção, de 20 m de altura,


possui, na parte externa da obra, um elevador de carga com
massa total de 6 ton, suspenso por um cabo inextensível e de
massa desprezível. O elevador se desloca, com velocidade
constante, do piso térreo até a altura de 20 m, em um intervalo
de tempo igual a 10 s. Desprezando as forças dissipativas e

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 22
c) d)

e)
4√3 4√3
a) kg e -8,4 J. b) kg e -6,4 J. 2--(ESPCEX - 1999) Uma bola de futebol cai de uma janela que
15 15
se encontra a 12m do solo (nível de referência). Considere g =
2√3 8√3
c) kg e -8,4 J. d) kg e 7,4 J. 10 m/s² e não despreze a resistência do ar. Podemos afirmar
5 15
com relação à bola, ao longo de sua queda, que
4√3
e) kg e 6,4 J.
15 a) a energia mecânica é conservada, mas a energia cinética
aumenta.
b) a energia cinética é conservada, mas a energia potencial
diminui.
c) a energia potencial aumenta, mas a energia cinética diminui.
d) a energia mecânica diminui, mas a energia cinética aumenta.
e) tanto a energia cinética quanto a energia potencial diminuem.

3-(ESPCEX - 2001) Uma bola de 400 g é arremessada, a partir


de uma altura ℎ0 do solo, verticalmente para cima e atinge a
altura máxima ℎ1 do solo. Os gráficos I e II representam,
respectivamente, a energia cinética (𝐸𝑐 ) e a energia mecânica
(𝐸𝑚 ) da bola em função da sua altura (h) na subida.
Considerando g = 10 m/s² e analisando os gráficos podemos
afirmar que:

a) não há forças dissipativas atuando sobre a bola;


b) ao atingir a altura máxima ℎ1 , a bola possui 𝐸𝑀 = 5 J e
10. ENERGIAS E CONSERVAÇÃO energia potencial gravitacional igual a 3 J;
c) a bola foi arremessada com uma velocidade inicial de 8 m/s;
1-(ESPCEX - 1998) Assinale a alternativa cujo gráfico d) a bola foi arremessada a partir de uma altura ℎ0 =120 cm.
representa a soma (E+P) das energias cinética e potencial e) a altura máxima atingida pela bola é ℎ1 = 80 cm;
gravitacional de um projétil que é lançado verticalmente até uma
altura H (Considere o atrito desprezível e a aceleração da 4-(ESPCEX-2004) Uma partícula de massa m é abandonada do
gravidade constante). repouso a partir do ponto A de uma pista ABCD conforme o
desenho abaixo. O ponto A encontra-se a uma altura h acima
do topo D da circunferência de raio r descrita pela pista.

a) b)

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 23
tracejada, conforme indicado no desenho II, a mola deve ter
sofrido, inicialmente, uma compressão de:

Desprezando todas as forças dissipativas, a altura mínima h, a


partir da qual a partícula deve ser abandonada para que, ao
passar pelo ponto D, tenha a resultante centrípeta igual a seu
próprio peso vale:

a) r/2 b) 2r/3 c) r
d) 3r/2 e) r√2
a) 1,50 · 10-3 m b) 1,18 · 10-2 m c)1,25 · 10-1 m
5-(ESPCEX-2005) Um menino de 30 kg desce em um d) 2,5 · 10-1 m e) 8,75 · 10-1 m
escorregador de altura 3 m, a partir do repouso, em um local
onde a aceleração da gravidade vale 10 m/s². Sabendo que 40% 8-(ESPCEX-2011) Um corpo de massa 4 kg está em queda livre
no campo gravitacional da Terra e não há nenhuma força
da sua energia mecânica inicial é dissipada durante a descida,
dissipativa atuando. Em determinado ponto, ele possui uma
pode-se afirmar que a velocidade do menino ao atingir o solo é energia potencial, em relação ao solo, de 9 J, e sua energia
de: cinética vale 9 J. A velocidade do corpo, ao atingir o solo, é de: 8

a) 2 √15 m/s b) 6 m/s c) 2 √6 m/s a) 5 m/s b) 4 m/s c) 3 m/s d) 2 m/s e) 1 m/s


d) 3 m/s e)√15/2 m/s
9-(ESPCEX-2012) Um carrinho parte do repouso, do ponto mais
6-(ESPCEX-2009) Um trenó, de massa M, desce uma montanha alto de uma montanha-russa. Quando ele estáa 10 m do solo, a
partindo do ponto A, com velocidade inicial igual a zero, sua velocidade é de 1 m/s. Desprezando todos os atritos e
conforme desenho abaixo. considerando a aceleração da gravidade igual a 10 m/s2,
Desprezando-se todos os atritos e considerando a aceleração da podemos afirmar que o carrinho partiu de uma altura de
gravidade igual a 10 m/s² , quando o trenó atingir o ponto B, que
se encontra 7,2 m abaixo do ponto A, sua velocidade será de a) 10,05 m b) 12,08 m c) 15,04 m d) 20,04 m e) 21,02 m

10-(ESPCEX-2015) Um corpo de massa 300 kg é abandonado,


a partir do repouso, sobre uma rampa no ponto A, que está a 40
m de altura, e desliza sobre a rampa até o ponto B, sem atrito.
Ao terminar a rampa AB, ele continua o seu movimento e
percorre 40 m de um trecho plano e horizontal BC com
coeficiente de atrito dinâmico de 0,25 e, em seguida, percorre
uma pista de formato circular de raio R, sem atrito, conforme o
desenho abaixo. O maior raio R que a pista pode ter, para que o
corpo faça todo trajeto, sem perder o contato com ela é de
Dado: intensidade da aceleração da gravidade g=10 m/s²

a) 6 m/s b) 6√2 m/s c) 12 m/s


d) 12√2 m/s e) 144 m/s

7-(ESPCEX 2010) A mola ideal, representada no desenho I


abaixo, possui constante elástica de 256 N/m. Ela é comprimida
por um bloco, de massa 2 kg, que pode mover-se numa pista
com um trecho horizontal e uma elevação de altura h = 10 cm. O
ponto C, no interior do bloco, indica o seu centro de massa. Não
existe atrito de qualquer tipo neste sistema e a aceleração da
gravidade é igual a 10 m/s². Para que o bloco, impulsionado
exclusivamente pela mola, atinja a parte mais elevada da pista
com a velocidade nula e com o ponto C na linha vertical

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 24
a) 8 m b) 10 m c) 12 m d) 16 m e) 20 m velocidade constante de 8 m/s no sentido indicado no desenho,
caracterizando a situação 1. A partir do ponto A, inicia a subida
11-(ESPCEX - 2016) Uma esfera, sólida, homogênea e de da rampa, onde existe atrito. O corpo sobe até parar na situação
massa 0,8 kg é abandonada de um ponto a 4 m de altura do solo 2, e, nesse instante, a diferença entre as alturas dos centros de
em uma rampa curva. Uma mola ideal de constante elástica gravidade (CG) nas situações 1 e 2 é 2,0 m. A energia mecânica
k=400 N/m é colocada no fim dessa rampa, conforme desenho dissipada pelo atrito durante a subida do corpo na rampa, da
abaixo. A esfera colide com a mola e provoca uma compressão.
Desprezando as forças dissipativas, considerando a intensidade situação 1 até a situação 2, é Dado: adote a aceleração da
da aceleração da gravidade g = 10 m/s² e que a esfera apenas gravidade g=10 m/s²
desliza e não rola, a máxima deformação sofrida pela mola é de:

a) 8 cm b) 16 cm c) 20 cm
d) 32 cm e) 40 cm a) 10 J. b) 12 J. c) 24 J.
d) 36 J. e) 40 J.
12-(ESPCEX-2017) Um operário, na margem A de um riacho,
quer enviar um equipamento de peso 500 N para outro operário 14- (ESPCEX - 2020) O desenho abaixo mostra um
na margem B. semicírculo associado a uma rampa, em que um objeto
Para isso ele utiliza uma corda ideal de comprimento L=3m, em puntiforme de massa m, é lançado do ponto X e que
que uma das extremidades está amarrada ao equipamento e a
outra a um pórtico rígido. inicialmente descreve uma trajetória circular de raio R e
Na margem A, a corda forma um ângulo θ com a perpendicular centro em O. Se o módulo da força resultante quando o
ao ponto de fixação no pórtico. objeto passa em Y é √5 𝑚𝑔 sendo a distância de Y até a
O equipamento é abandonado do repouso a uma altura de 1,20
m em relação ao ponto mais baixo da sua trajetória. Em seguida, superfície horizontal igual ao valor do raio R, então a altura
ele entra em movimento e descreve um arco de circunferência, máxima (hmax) que ele atinge na rampa é:
conforme o desenho abaixo e chega à margem B. DADOS: Despreze as forças dissipativas.
Desprezando todas as forças de atrito e considerando o Considere g a aceleração da gravidade.
equipamento uma partícula, o módulo da força de tração na
corda no ponto mais baixo da trajetória é
Dado: considere a aceleração da gravidade g=10 m/s²

a) 2R b) R√2 c) 5R d) 3R e) R√3
a) 500 N b) 600 N c) 700 N
d) 800 N e) 900 N

13-(ESPCEX-2019) Um corpo homogêneo de massa 2 kg


desliza sobre uma superfície horizontal, sem atrito, com

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 25
11. EQUILÍBRIO DE UM PONTO MATERIAL E
CORPO EXTENSO
1-(ESPCEX - 1998) Uma tábua homogênea e uniforme de
comprimento L com massa de 3,0Kg, em equilíbrio, tem uma das
suas extremidades sobre um apoio e a outra é sustentada por
uma mola ideal conforme a figura. Sobre a tábua encontra-se um
corpo “M”, com massa igual a 2,0Kg, na posição indicada.
Considerando a aceleração da gravidade g=10m/s² , pode-se
afirmar que o módulo da força F exercida na mola é:

a) F=3,0N b) F=25,0N c) F=30,0N


d) F=2,5N e) F=5,0N

2-(ESPCEX - 1998) Com base no sistema de forças de mesma


intensidade, representado abaixo, assinale a alternativa correta.

⃗⃗⃗⃗⃗ é resultante da soma de𝐹2


a) 𝐹1 ⃗⃗⃗⃗⃗ 𝑒 𝐹3
⃗⃗⃗⃗⃗
⃗⃗⃗3 + 𝐹
b) 𝐹 ⃗⃗⃗2 + 𝐹 ⃗
⃗⃗⃗4 = 0
c) ⃗⃗⃗
𝐹2 é resultante da soma de ⃗⃗⃗
𝐹1 , ⃗⃗⃗
𝐹3 e ⃗⃗⃗
𝐹4
⃗⃗⃗ ⃗⃗⃗ ⃗⃗⃗
d) 𝐹4 + 𝐹1 + 𝐹3 = 0 ⃗
e) A resultante da soma de ⃗⃗⃗
𝐹1 , ⃗⃗⃗ ⃗⃗⃗3 é nula.
𝐹2 𝑒𝐹

3- (ESPCEX - 1999) A tração em cada um dos fios ideais e


inextensíveis A e B é de 50 N. A barra suspensa abaixo é
maciça, homogênea e se encontra em equilíbrio. Seu peso, em
Newtons, é

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 26
(dado: cos 60º = 1/2 e sen 60º = √3 /2) 𝐴𝐵 = 𝐵𝐶 = 𝐿

a) 50√3 b) 75√3 c) 86,8


a) 50√2 𝑁 b) 50,0 N c) 12,5 N
d) 100√3 e) 150√3
d) 6,0 N e) 6 √2 𝑁
4-(ESPCEX-1999) No sistema em equilíbrio abaixo o peso P do
7-(ESPCEX - 2001) Na situação abaixo, os fios e a mola são
bloco é de 100 N. A razão entre as trações t2 e t1, que ocorrem
ideais. O corpo suspenso de massa m = 20 kg está em equilíbrio
respectivamente nos fios ideais e inextensíveis BC e AB, e que
e a mola está deformada de 10 cm. Adote g = 10 m/s². A
formam entre si um ângulo reto, é
constante elástica da mola é:

√2
a) 0 b) c) 1
2
d) √2 e) 2

5-(ESPCEX - 2000) Na figura, uma esfera de peso 12 N está


presa ao fio ideal OB. Sobre ela é aplicada uma força horizontal Dados: sen 30° =
1
2
𝐹 de intensidade 9N conforme a figura abaixo. Estando o
sistema em equilíbrio, a tração no fio OB, em Newtons, é igual a √3
cos 30° =
2

a) 33.10² N/m b) 3.10² N/m c) 2.10² N/m

d) 6.10² N/m e) 2.10³ N/m

8-(ESPCEX-2002) Três forças coplanares 𝐹1 = 5N, 𝐹2 =


2√3𝑁 𝑒 𝐹3 = 16N passam a atuar sobre uma partícula A que,
inicialmente, encontrava-se em repouso, conforme a figura
abaixo. Para que a partícula fique em equilíbrio, devemos aplicar
sobre ela uma quarta força F4 cujo módulo, em newtons, vale

a) 9 b) 12 c) 13 d) 15 e) 17

6-(ESPCEX - 2001) Para que a haste 𝐴𝐵, homogênea, de


massa m = 5 kg , permaneça em equilíbrio suportada pelo fio
Ideal 𝐵𝐶, a força de atrito em A deverá ser:

√2
Dados: g = 10 m / s² , sen 45° = cos 45° =
2

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 27
11-(ESPCEX-2004) Uma escada de madeira homogênea e
uniforme, de 10m de comprimento e peso P, está apoiada em
um solo horizontal rugoso e em uma parede vertical
perfeitamente lisa, formando um ângulo de 45° com o solo,
conforme a figura abaixo:

Sabendo que a escada está na iminência do movimento, o


coeficiente de atrito estático entre ela e o solo vale :

a) 2 b) 8 c) 9√3
d)21 e) 23√3

9-(ESPCEX-2002) Em um local onde a aceleração da gravidade


vale g, duas pequenas esferas homogêneas de mesmo diâmetro
e de massas 𝑚1 e 𝑚2 , sendo 𝑚2 > 𝑚1 , são ligadas por uma
haste rígida, retilínea e de massa desprezível. O conjunto
repousa pelo centro O da haste sobre um fulcro ligado ao prato dados : sen45°=cos45° =
√2
2
de uma balança, graduada em newtons, conforme a figura
abaixo. Para manter o sistema em equilíbrio, na posição a) 0,9 b) 0,7 c) 0,6 d) 0,5 e) 0,3
horizontal, coloca-se uma barra de apoio debaixo da esfera cuja
massa é 𝑚2 . O prolongamento da barra passa pelo centro de 12-(ESPCEX - 2005) Um corpo P de peso 80 N é sustentado por
massa da esfera. Se a distância do centro de massa das esferas fios ideais e encontra-se em equilíbrio estático no vácuo,
𝑚1 e 𝑚2 ao ponto O forem iguais, a indicação da balança nesta conforme a figura abaixo. Pode-se afirmar que a tensão no fio
situação é de AB vale:

𝑔 𝑔
a) (𝑚1 + 𝑚2 ) 𝑏) 𝑚2 c) 𝑚1 𝑔/2
2 2
d) 2𝑚1 𝑔 e) (𝑚1 − 𝑚2 )𝑔/2
a) 80 N b) 40√2 N c) 40 N d) 20 N e) 10√2 N
10-(ESPCEX-2002) Um bloco em equilíbrio, de peso 𝑃⃗ , é
sustentado por fios ideais, como indica a figura. O módulo da 13-(ESPCEX-2005) Uma haste AD homogênea e rígida
encontra-se em equilíbrio estático, na posição horizontal,
força horizontal 𝐹 vale
sustentada pela corda ideal OB. No ponto C, que dista 5 m do
ponto A, está pendurado um peso P, conforme o desenho
abaixo.

a) P.sen𝜃 b) P.tg𝜃 c)P.sen 𝜃 .cos𝜃


d) P.cotg𝜃 e) P.cos𝜃

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 28
Sabendo que o peso da haste é igual a 4P, que o seu desenho abaixo representa a posição dos cubos sobre a barra
comprimento é igual a 6 m e que o sistema está no vácuo, com o sistema em equilíbrio estático.
podemos afirmar que a distância do ponto A ao ponto B vale:

a) 2,4 m b) 2,5 m c) 3,2 m d) 3,4 m e) 4,2 m

14-(ESPCEX-2008) Uma barra rígida e homogênea, de massa


desprezível, está na posição horizontal e apoiada sobre dois
cones nos pontos A e B. A distância entre os pontos A e B é de
2,0m. No ponto C, a uma distância d= 0,4 m do ponto A,
encontra-se apoiada, em repouso, uma esfera homogênea de O cubo com centro de massa em 𝐺2 possui peso igual a 4𝑃1 e o
peso 80N, conforme o desenho abaixo. cubo com centro de massa em 𝐺3 possui peso igual a 2𝑃1 . A
projeção ortogonal dos pontos 𝐺1 , 𝐺2 , 𝐺3 e O sobre a reta r
paralela à barra são, respectivamente, os pontos 𝐶1 , 𝐶2 , 𝐶3 e
O’. A distância entre os pontos 𝐶1 e O’ é de 40 cm e a distância
entre os pontos 𝐶2 e O’ é de 6 cm. Nesta situação, a distância
entre os pontos O’ e 𝐶3 representados no desenho, é de:

a) 6,5 cm b) 7,5 cm c) 8,0 cm d) 12,0 cm e) 15,5 cm

17 –(ESPCEX-2012) Uma barra homogênea de peso igual a 50


N está em repouso na horizontal. Ela está apoiada em seus
Podemos afirmar que, para que todo o sistema acima esteja em extremos nos pontos A e B, que estão distanciados de 2 m. Uma
equilíbrio estático, a força de reação do cone sobre a barra, no esfera Q de peso 80 N é colocada sobre a barra, a uma
ponto B, é de distância de 40 cm do ponto A, conforme representado no
desenho abaixo:
a) 2,5 x 10−3 N b) 1,0 x 10−2 N c) 1,6 x 10 N
d) 3,2 x 10² N e) 4,0 x 10² N

15- (ESPCEX 2010) Um bloco de massa m = 24 kg é mantido


suspenso em equilíbrio pelas cordas L e Q, inextensíveis e de
massas desprezíveis, conforme figura abaixo. A corda L forma
um ângulo de 90° com a parede e a corda Q forma um ângulo A intensidade da força de reação do apoio sobre a barra no
de 37° com o teto. Considerando a aceleração da gravidade ponto B é de
a) 32 N b) 41 N c) 75 N
igual a 10 m/s², o valor da força de tração que a corda L exerce d) 82 N e) 130 N
na parede é de:
18- (ESPCEX-2013) Um portão maciço e homogêneo de 1,60m
(Dados: cos 37° = 0,8 e sen 37° = 0,6) de largura e 1,80m de comprimento, pesando 800N está fixado
em um muro por meio das dobradiças "A", situada a 0,10m
abaixo do topo do portão, e "B", situada a 0,10 m de sua parte
inferior. A distância entre as dobradiças é de 1,60m conforme o
desenho ao lado. Elas têm peso e dimensões desprezíveis, e
cada dobradiça suporta uma força cujo módulo da componente
vertical é metade do peso do portão.
Considerando que o portão está em equilíbrio, e que o seu
centro de gravidade está localizado em seu centro geométrico, o
módulo da componente horizontal da força em cada dobradiça
"A" e "B" vale, respectivamente:
a) 144 N b) 180 N c) 192 N
d) 240 N e) 320 N

16-(ESPCEX-2011) Uma barra horizontal rígida e de peso


desprezível está apoiada em uma base no ponto O. Ao longo da
barra estão distribuídos três cubos homogêneos com pesos 𝑃1 ,
𝑃2 e 𝑃3 e centros de massa 𝐺1 , 𝐺2 e 𝐺3 respectivamente. O

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 29
atrito para transportar telhas do solo até a cobertura de uma
residência em obras, conforme desenho abaixo.
O coeficiente de atrito estático entre a sola do sapato do
trabalhador e o chão de concreto é μe= 1,0 e a massa de cada
telha é de 2kg.
O número máximo de telhas que podem ser sustentadas em
repouso, acima do solo, sem que o trabalhador deslize,
permanecendo estático no solo, para um ângulo θ entre a corda
e a horizontal, é:

a) 130 N e 135 N b) 135 N e 135 N


c) 400 N e 400 N d) 450 N e 450 N
e) 600 N e 650 N

19-(ESPCEX-2013) O desenho abaixo mostra uma barra


homogênea e rígida “AB” de peso desprezível, apoiada no ponto
“O” do suporte. A distância da extremidade “B” ao ponto de Dados: Aceleração da gravidade: g=10 m/s2
apoio “O” é o triplo da distância de “A” a “O”. No lado esquerdo, cos θ=0,8
um fio ideal isolante e inextensível, de massa desprezível, sen θ=0,6
a) 30 b) 25 c) 20 d) 16 e)10
prende a extremidade “A” da barra a uma carga elétrica
puntiforme positiva de módulo “Q”. A carga “Q” está situada a 21-(ESPCEX-2014) O desenho abaixo representa um sistema
uma distância “d” de uma outra carga elétrica fixa puntiforme composto por cordas e polias ideais de mesmo diâmetro. O
negativa de módulo “q”. No lado direito, um fio ideal inextensível sistema sustenta um bloco com peso de intensidade P e uma
e de massa desprezível prende a extremidade “B” da barra ao barra rígida AB de material homogêneo de comprimento L. A
ponto “C”. A intensidade da força de tração no fio “BC”, para que barra AB tem peso desprezível e está fixada a uma parede por
seja mantido o equilíbrio estático da barra na posição horizontal, meio de uma articulação em A. Em um ponto X da barra é
aplicada uma força de intensidade F e na sua extremidade B
é de: está presa uma corda do sistema polias-cordas. Desprezando as
forças de atrito, o valor da distância AX para que a força 𝐹
mantenha a barra AB em equilíbrio na posição horizontal é

Dados: sen 30°=cos 60°=1/2


√3
Cos 30°=sen 60°=
2
𝐾0 é a constante eletrostática do meio

𝑃.𝐿 𝑃.𝐿 𝑃.𝐿 𝑃.𝐿 𝑃.𝐿


a) b) c) d) e)
𝐾0 𝑄𝑞 𝐾0 𝑄𝑞 √3𝐾0 𝑄𝑞 8.𝐹 6.𝐹 4.𝐹 3.𝐹 2.𝐹
a) b) c)
2𝑑² 4𝑑² 3𝑑²

√3𝐾0 𝑄𝑞 𝐾0 𝑄𝑞 22-(ESPCEX - 2014) Um trabalhador da construção civil de


d) e)
9𝑑² 𝑑² massa 70 kg sobe uma escada de material homogêneo de 5 m
de comprimento e massa de 10 kg, para consertar o telhado de
uma residência. Uma das extremidades da escada está apoiada
20-(ESPCEX-2013) Um trabalhador da construção civil tem na parede vertical sem atrito no ponto B e a outra extremidade
massa de 70kg e utiliza uma polia e uma corda ideais e sem está apoiada sobre um piso horizontal no ponto A que dista 4m
da parede, conforme desenho abaixo.

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 30
desprezível. A barra I está apoiada no ponto N no vértice de um
cone fixo no piso. O ponto A da barra I toca o vértice de um
cone fixo no teto. O ponto B da barra I toca o ponto C, na
extremidade da barra II. O ponto D, localizado na outra
extremidade da barra II, está apoiado no vértice de um cone fixo
no piso. Os módulos das forças de contato sobre a barra I, nos
pontos A e N, são respectivamente:

Para que o trabalhador fique parado na extremidade da escada


que está apoiada no ponto B da parede, de modo que a escada
não deslize e permaneça em equilíbrio estático na iminência do
movimento, o coeficiente de atrito estático entre o piso e a
escada deverá ser de

Dado: intensidade da aceleração da gravidade g  10 m / s2


a) 75 N, 150 N b) 150 N, 80 N c) 80 N, 175 N
a) 0,30 b) 0,60 c) 0,80 d) 1,00 e) 1,25
d) 75 N, 225 N e) 75 N, 100 N
23-(ESPCEX-2015) Um cilindro maciço e homogêneo de peso
igual a 1000 N encontra-se apoiado, em equilíbrio, sobre uma 25-(ESPCEX-2017) Uma haste AB rígida, homogênea com 4 m
estrutura composta de duas peças rígidas e iguais, DB e EA, de de comprimento e 20 N de peso, encontra-se apoiada no ponto
pesos desprezíveis, que formam entre si um ângulo de 90°, e C de uma parede vertical, de altura 1,5√3 m , formando um
estão unidas por um eixo articulado em C. As extremidades A e ângulo de 30° com ela, conforme representado nos desenhos
B estão apoiadas em um solo plano e horizontal. O eixo divide abaixo. Para evitar o escorregamento da haste, um cabo
as peças de tal modo que DC=EC e CA=CB, conforme a figura horizontal ideal encontra-se fixo à extremidade da barra no ponto
abaixo. Um cabo inextensível e de massa desprezível encontra- B e a outra extremidade do cabo, fixa à parede vertical.
se na posição horizontal em relação ao solo, unindo as Desprezando todas as forças de atrito e considerando que a
extremidades D e E das duas peças. Desprezando o atrito no haste encontra-se em equilíbrio estático, a força de tração no
eixo articulado e o atrito das peças com o solo e do cilindro com cabo é igual a
as peças, a tensão no cabo DE é:
√3
Dados: sen 30°= cos 60°= 0,5 e sen 60°= cos 30° =
2
Dados: cos 45°=sen 45° = √2/2

𝑔 é a aceleração da gravidade

7 8 10 20
a) . √3 𝑁 b) . √3 𝑁 c) . √3 𝑁 d) 6. √3 𝑁 e) . √3 𝑁
3 3 3 3
a) 200 N b) 400 N c) 500 N
26-(ESPCEX-2018) O ponto C de uma haste homogênea AB, de
d) 600 N e) 800 N
seção reta uniforme com massa desprezível, está preso, através
24-(ESPCEX-2016) O desenho abaixo representa um sistema de uma mola ideal, ao ponto D de uma parede vertical. A
composto por duas barras rígidas I e II, homogêneas e de extremidade A da haste está articulada em O. A haste sustenta
massas desprezíveis na posição horizontal, dentro de uma sala. pesos de 20 N, 40 N e 60 N e está em equilíbrio estático, na
O sistema está em equilíbrio estático. No ponto M da barra II, é horizontal, conforme representado no desenho abaixo. Sabendo
colocado um peso de 200 N suspenso por um cabo de massa

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 31
que a deformação na mola é de 10 cm, então o valor da módulo da força |𝐹 | que faz 90° com o lado BC e
constante elástica da mola é
mantém o sistema em equilíbrio estático, como no
Dados: sen 30° = cos 60° = 0,5 desenho abaixo é:
√3
cos 30° = sen 60°=
2 Dados: densidade da água: 1000 kg/m³
aceleração da gravidade: 10 m/s²

√2 √2
sen 45° = cos 45° =
2 2

a) 1900 N/m. b) 2400 N/m. c) 3800 N/m.

d) 4300 N/m. e) 7600 N/m.

27-(ESPCEX-2019) Uma viga rígida homogênea Z com 100 cm a) 200√2 N b) 150√2 N c) 130√2 N
de comprimento e 10 N de peso está apoiada no suporte A, em d) 80√2 N e) 45√2 N
equilíbrio estático. Os blocos X e Y são homogêneos, sendo que
o peso do bloco Y é de 20 N, conforme o desenho abaixo. O
peso do bloco X é

a) 10,0 N. b) 16,5 N. c) 18,0 N.


d) 14,5 N. e) 24,5 N.

28-(ESPCEX - 2020) O desenho abaixo apresenta uma


barra metálica ABC em formato de L de peso
desprezível com dimensões AB = 0,8 m e BC = 0,6 m,
articulado em B por meio de um pino sem atrito e
posicionada a 45° em relação à linha horizontal. Na
extremidade A é presa uma esfera homogênea de
volume igual a 20 L e peso igual a 500 N por meio de
um fio ideal tracionado. A esfera está totalmente
imersa, sem encostar no fundo de um recipiente
com água, conforme o desenho abaixo. O valor do

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 32
12. GRAVITAÇÃO UNIVERSAL
1-(ESPCEX - 1998) O período de revolução da Terra em torno
do Sol é de aproximadamente 365 dias (1 ano). Supondo que o a) M, d e G b) M’, G e R c) R,R’,d e M
raio médio da órbita da Terra em torno do Sol fosse o dobro do d) M’,G,R e R’ e) D,M,M’e G
valor atual, o novo período de revolução seria de:
6-(ESPCEX-2010) O campo gravitacional da Terra, em
a) √2 anos b) 2 anos c) 3√3 anos determinado ponto do espaço, imprime a um objeto de massa de
d) 8 anos e) 2 √2 anos 1 kg a aceleração de 5 m/s². A aceleração que esse campo
imprime a um outro objeto de massa de 3 kg, nesse mesmo
2-(ESPCEX - 2001) Um corpo pesa na superfície da Terra 100 N ponto, é de:
e na superfície da Lua 15 N. A partir desses dados calcule a a) 0,6 m/s² b) 1 m/s² c) 3 m/s²
massa da Lua, em kg, supondo-a uma esfera homogênea de d) 5 m/s² e) 15 m/s²
raio 1,8 . 106 m. Observação: considere as dimensões do corpo
desprezíveis em relação à Lua. 7-(ESPCEX-2011) Consideramos que o planeta Marte possui um
décimo da massa da Terra e um raio igual à metade do raio do
Dados: G = 6,7 . 10−11 N . m² / kg² . g = 10 m/s² nosso planeta. Se o módulo da força gravitacional sobre um
astronauta na superfície da Terra é igual a 700 N, na superfície
a) 9,5.1016 b) 7,3.1022 c) 6,1.1019 de Marte seria igual a:
d) 5,7.1028 e) 8,9.1025
a) 700 N b) 280 N c) 140 N
3-(ESPCEX-2002) Dois satélites A e B giram ao redor da Terra d) 70 N e) 17,5 N
com órbitas circulares de raios R e 4R, respectivamente. De
acordo com a Terceira Lei de Kepler, o período de revolução do 8-(ESPCEX - 2015) Um satélite esférico, homogêneo e de
satélite B em relação ao do satélite A é massa m, gira com velocidade angular constante em torno de
um planeta esférico, homogêneo e de massa M em uma órbita
a) 6 vezes menor. b) 8 vezes maior. c) 10 vezes menor. circular de raio R e período T, conforme figura abaixo.
d) 3 vezes menor. e) 4 vezes maior. Considerando G a constante de gravitação universal, a massa
do planeta em função de R, T e G é:
4-(ESPCEX - 2003) Na superfície da Terra, considerada uma
esfera perfeita de raio igual a 6400 km, a aceleração da
gravidade é igual a g. Essa aceleração da gravidade ficará
reduzida a g/9 a uma altura, a partir do solo, igual a

a) 9600 km. b) 12800 km c) 16000 km.


d) 19200 km. e) 22400 km.

5-(EEAR-2004) A distância entre os centros de duas esferas A e


B é igual a d, conforme indica a figura abaixo. A esfera A tem
massa M e raio R e a esfera B tem massa M’ e raio R’ . sabendo
que a constante da gravitação universal vale G, podemos afirmar
que o módulo da aceleração gravitacional produzido pela esfera .
A no centro da esfera B, depende somente das seguintes
grandezas: 4 π 2 R3 4 π 2 R2 4 π 2 R2
a) b) c)
TG TG T2 G

4 π2 R 4 π2 R3
d) e)
T2 G T2 G

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 33
representa a pressão (P) em função da profundidade (H) a partir
da superfície do líquido.

Considerando a aceleração da gravidade local igual a 10 m/s² , a


densidade do líquido vale

13. HIDROSTÁTICA

1-(ESPCEX - 2000) Um corpo tem massa igual a 3 kg e volume


de 1000 cm³. Considerando g=10 m/s², e sabendo-se que a
densidade da água é igual a 1 g/cm³, o peso aparente do corpo,
em Newtons, quando totalmente imerso em água é de a) 8,0.10² kg/m³ . b) 1,8. 10³ kg/m³ . c) 7,0. 10³ kg/m³ .
d) 2,4. 10−2 kg/m³ .e) 6,0. 10−3 kg/m³ .
a) 10 b) 12 c) 18 d) 20 e) 30
5-(ESPCEX-2004) Quando um corpo é imerso, total ou
2-(ESPCEX - 2001) Uma pessoa de 80 kg pretende usar um parcialmente, num fluido em equilíbrio sob ação da gravidade,
bloco retangular homogêneo de madeira de 20 cm de espessura ele recebe do fluido uma força denominada empuxo. Com
para flutuar numa piscina olímpica, de modo a ficar com seu relação ao empuxo, podemos afirmar que .
corpo totalmente fora d’água. Qual a menor área A possível para
esse bloco? a) A sua intensidade independe da aceleração da gravidade no
fluido
Dados: b) Tem o mesmo sentido da força peso do corpo imerso
Massa específica da madeira = 600 kg / m³ c) A sua intensidade é proporcional ao volume emerso do corpo
g = 10 m / s² d) A sua direção é perpendicular à da força peso do corpo
Densidade da água = 1,0 g / cm³ . e) A sua intensidade é igual à do peso do fluido deslocado pelo
Considere que a água da piscina está parada e há ausência de corpo
vento, de modo a não prejudicar o experimento.
6-(ESPCEX-2005) Um estudante de Física observa o
comportamento de três objetos de mesmo peso e densidades
diferentes abandonados na superfície de um recipiente com
água. Após a água e os objetos atingirem o equilíbrio estático,
ele observa que o objeto 1 está boiando com a metade do seu
volume submerso; que o objeto 2 está totalmente submerso e
a) 0,5 m² b) 1,2 m² c) 1,0 m² não toca o fundo do recipiente e que o objeto 3 submerge
totalmente ficando apoiado no fundo, pressionando-o.
d) 0,8 m² e) 0,6 m²
Considerando a densidade da água constante em todos os
3-(ESPCEX-2002) Um recipiente cheio de água, em equilíbrio, pontos no interior do recipiente, pode-se afirmar que a
encontra-se em uma região onde a aceleração da gravidade é intensidade
de 10 m/s². Colocando-se na água um corpo M, sólido e maciço, a) do empuxo no objeto 1 é a metade do empuxo no objeto 2.
de massa 0,30 kg, há um transbordamento de 0,20 kg de água b) do empuxo no objeto 2 é igual ao empuxo no objeto 3.
devido ao volume de M. A intensidade do empuxo exercido pela c) do empuxo no objeto 1 é maior do que o empuxo no objeto 2.
água sobre M, em newtons, após esse transbordamento é d) do empuxo no objeto 3 é menor do que o empuxo no objeto 1.
e) dos empuxos nos três objetos são iguais.
(Despreze a tensão superficial da água)
7-(ESPCEX-2008) A figura abaixo representa um elevador
a) 3 b) 0,3 c) 2 d) 0,2 e) 6 hidráulico. Esse elevador possui dois pistões circulares 1 e 2, de
massas desprezíveis, sendo o menor com raio R1 e o maior com
4-(ESPCEX-2003) Um líquido homogêneo em equilíbrio é raio 𝑅2 = 5𝑅1 .O líquido que movimenta os pistões é homogêneo
estocado no interior de um reservatório. O gráfico abaixo e incompressível. Colocamos um corpo de massa M sobre o
pistão maior e, para que o conjunto fique em equilíbrio estático,

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 34
será necessário colocar sobre o pistão menor um outro corpo 11-(ESPCEX-2012) Um elevador hidráulico de um posto de
cuja massa vale gasolina é acionado por um pequeno êmbolo de área igual a 4·
10−4 m². O automóvel a ser elevado tem peso de 2·104 N e
está sobre o êmbolo maior de área 0,16 m². A intensidade
mínima da força que deve ser aplicada ao êmbolo menor para
conseguir elevar o automóvel é de

a) 20 N b) 40 N c) 50 N d) 80 N e) 120 N

12-(ESPCEX-2013) Um cubo maciço e homogêneo, com 40 cm


de aresta, está em equilíbrio estático flutuando em uma piscina,
a) M/5 b) M/25 c) M com parte de seu volume submerso, conforme desenho abaixo.
d) 5 M e) 25 M Sabendo-se que a densidade da água é igual a 1 g/cm³ e a
distância entre o fundo do cubo (face totalmente submersa) e a
8-(ESPCEX-2009) Os astronautas precisam usar roupas superfície da água é de 32 cm, então a densidade do cubo é:
apropriadas que exercem pressão sobre o seu corpo, pois no
espaço há vácuo e, sem elas, não sobreviveriam. Para que a
roupa exerça a pressão de uma atmosfera, ou seja, a pressão
de 10 Pa sobre o corpo do astronauta, a intensidade da força
aplicada por ela em cada 1 cm² da pele do astronauta, é de

a) 105 N b) 104 N c)10−2 N


d) 10−3 N e) 10−5 N

9-(ESPCEX-2010) Um bloco maciço flutua, em equilíbrio, dentro


de um recipiente com água. Observa-se que 2/5 do volume total
do bloco estão dentro do líquido. Desprezando a pressão
a) 0,20 g/cm³ b) 0,40 g/cm³ c) 0,60 g/cm³
atmosférica e considerando a densidade da água igual a 1,0 ·
10³ kg/m³, pode-se afirmar que a densidade do bloco vale: d) 0,70 g/cm³ e) 0,80 g/cm³

a) 1,2 · 10² kg/m³ b) 1,6 · 10² kg/m³ c) 2,4 · 10² kg/m³ 13-(ESPCEX-2014) Pode-se observar, no desenho abaixo, um
d) 3,0 · 10² kg/m³ e) 4,0 · 10² kg/m³ sistema de três vasos comunicantes cilíndricos F, G e H
distintos, abertos e em repouso sobre um plano horizontal na
10-(ESPCEX-2011) A pressão (P) no interior de um líquido
superfície da Terra. Coloca-se um líquido homogêneo no interior
homogêneo, incompressível e em equilíbrio, varia com a
dos vasos de modo que não haja transbordamento por nenhum
profundidade (X) de acordo com o gráfico abaixo.
deles. Sendo ℎ𝐹 , ℎ𝐺 e ℎ𝐻 o nível das alturas do líquido em
equilíbrio em relação à base nos respectivos vasos F, G e H,
então, a relação entre as alturas em cada vaso que representa
este sistema em equilíbrio estático é:

Considerando a aceleração da gravidade igual a 10 m/s²,


podemos afirmar que a densidade do líquido é de:
a) ℎ𝐹 = ℎ𝐺 = ℎ𝐻 b) ℎ𝐺 > ℎ𝐻 > ℎ𝐹
a) 1,1·105 kg/m³ b) 6,0·104 kg/m³ c) 3,0·104 kg/ m³
d) 4,4·10³ kg/m³ e) 2,4·10³ kg/m³ c) ℎ𝐹 = ℎ𝐺 > hH d) ℎ𝐹 < ℎ𝐺 = ℎ𝐻

e) ℎ𝐹 > ℎ𝐻 > ℎ𝐺

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 35
14-(ESPCEX-2014) No interior de um recipiente vazio, é
colocado um cubo de material homogêneo de aresta igual a 0,40
m e massa M=40 kg. O cubo está preso a uma mola ideal, de
massa desprezível, fixada no teto de modo que ele fique
suspenso no interior do recipiente, conforme representado no
desenho abaixo. A mola está presa ao cubo no centro de uma
de suas faces e o peso do cubo provoca uma deformação de 5
cm na mola. Em seguida, coloca-se água no recipiente até que o
cubo fique em equilíbrio com metade de seu volume submerso.
Sabendo que a densidade da água é de 1000 kg/m³ , a
deformação da mola nesta nova situação é de Dado: intensidade
da aceleração da gravidade g=10 m/s²
3Vg(ρ  0,6ρ1  0,4ρ2 )
a)
3Vg(ρ  0,6ρ2  0,4ρ1)
b)
2Vg(ρ  0,6ρ2  0,4ρ1)
c)
3
Vg(ρ  0,6ρ1  0,4ρ2 )
d) 3
2Vg(ρ  0,6ρ1  0,4ρ2 )
e)

16-(ESPCEX-2016) Um cubo homogêneo de densidade 𝜌


volume V encontra-se totalmente imerso em um líquido
homogêneo de densidade 𝜌0 contido em um recipiente que está
fixo a uma superfície horizontal. Uma mola ideal, de volume
desprezível e constante elástica k, tem uma de suas
extremidades presa ao centro geométrico da superfície inferior
a) 3,0 cm b) 2,5 cm c) 2,0 cm
do cubo, e a outra extremidade presa ao fundo do recipiente de
d) 1,5 cm e) 1,0 cm modo que ela fique posicionada verticalmente. Um fio ideal
vertical está preso ao centro geométrico da superfície superior
15- (ESPCEX - 2015) Uma corda ideal AB e uma mola ideal M do cubo e passa por duas roldanas idênticas e ideais A e B. A
sustentam, em equilíbrio, uma esfera maciça homogênea de roldana A é móvel a roldana B é fixa e estão montadas conforme
densidade ρ e volume V através da corda ideal BC, sendo que o desenho abaixo. Uma força vertical de intensidade F é
a esfera encontra-se imersa em um recipiente entre os líquidos aplicada ao eixo central da roldana A fazendo com que a
imiscíveis 1 e 2 de densidade ρ1 e ρ2 , respectivamente, distensão na mola seja X e o sistema todo fique em equilíbrio
estático, com o cubo totalmente imerso no líquido.
conforme figura abaixo. Na posição de equilíbrio observa-se que
Considerando a intensidade da aceleração da gravidade igual a
60% do volume da esfera está contido no líquido 1 e 40% no
g, o módulo da força 𝐹 é:
líquido 2. Considerando o módulo da aceleração da gravidade
igual a g, a intensidade da força de tração na corda AB

3
Dados: sen 60  cos30 
2
1
sen30  cos 60 
2

a) [V g(𝜌0 - 𝜌) + kx] b) 2[V g(𝜌 - 𝜌0 ) - kx]


c) 2[V g(𝜌0 + 𝜌) + kx] d) [V g(𝜌0 - 𝜌) - kx]
e) 2[V g(𝜌 - 𝜌0 ) + kx]

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 36
17-(ESPCEX-2017) Quatro objetos esféricos A, B, C e D, sendo
respectivamente suas massas 𝑚𝐴 , 𝑚𝐵 , 𝑚𝐶 e 𝑚𝐷 , tendo as
seguintes relações 𝑚𝐴 >𝑚𝐵 e 𝑚𝐵 =𝑚𝐶 =𝑚𝐷 , são lançados
dentro de uma piscina contendo um líquido de densidade
homogênea. Após algum tempo, os objetos ficam em equilíbrio
estático. Os objetos A e D mantêm metade de seus volumes
submersos e os objetos C e B ficam totalmente submersos
conforme o desenho abaixo. Sendo VA, VB, VC e VD os
volumes dos objetos A, B, C e D, respectivamente, podemos
afirmar que

a) VA = VD > VC = VB b) VA = VD > VC > VB


c) VA > VD > VB = VC d) VA < VD = VB = VC
e) VA = VD < VC < VB

18-(ESPCEX-2018) Duas esferas homogêneas A e B, unidas por


um fio ideal na posição vertical, encontram-se em equilíbrio
estático completamente imersas em um líquido homogêneo em
repouso de densidade 1 kg/dm³, contido em um recipiente
apoiado na superfície da Terra, conforme desenho abaixo. As
esferas A e B possuem, respectivamente, as massas 𝑚𝐴 =1 kg e
𝑚𝐵 =5 kg. Sabendo que a densidade da esfera B é de 2,5
kg/dm³, o volume da esfera A é de

Dado: considere a aceleração da gravidade igual a 10 m/s².

a) 2 dm³. b) 3 dm³. c) 4 dm³.


d) 5 dm³. e) 6 dm³.

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 37
a) 20 b) 100 c) 80 d) 60 e) 160

4-(ESPCEX - 2001) Duas partículas de massas iguais movem-se


sobre um plano horizontal com superfície totalmente lisa, em
trajetórias perpendiculares entre si, com velocidades também
iguais de módulo 20 √2 m/s. Em determinado instante ocorre
uma colisão e passam a se movimentar juntas. A velocidade das
partículas, após a colisão, em m/s é de: Observação:
desconsidere o atrito do ar.

a) 20 b) 10√2 c)10 ‘
d)40√2 e)20√2
14. IMPULSO, QUANTIDADE DE MOVIMENTO
E COLISÕES 5-(ESPCEX - 2003) No instante de sua explosão, no ar, uma
granada de massa M deslocava-se com velocidade 𝑉 ⃗ . Um dos
1- (ESPCEX - 2000) Uma bola de massa 400g desliza sem rolar seus vários fragmentos, de massa igual a 3M/5, adquire,
sobre um plano liso e horizontal em movimento retilíneo e imediatamente após a explosão, uma velocidade igual a ⃗⃗⃗⃗⃗
3𝑉 .
uniforme, com velocidade de 2 m/s. um jogador chuta a bola, e Desprezando-se a ação da gravidade e a resistência do ar, a
esta passa a mover-se no mesmo sentido anterior, deslizando soma vetorial das velocidades de todos os demais fragmentos,
sem rolar, com velocidade de 10m/s. o módulo do impulso da imediatamente após a explosão, é
força média aplicada pelo jogador, em N.s, foi de

a) 3 𝑉 ⃗
b) 9/5 𝑉 ⃗
c) 2/5 𝑉
a) 3,2 b) 4,0 c) 3,2.10³

d) -2 𝑉 ⃗
e) -4/5 𝑉
d) 4,0.10³ e) 8,0.10³
6-(ESPCEX-2004) Uma partícula de massa 5 kg, inicialmente
2- (ESPCEX - 2000) Uma granada encontra-se em repouso num
em repouso, está sujeita à ação de uma única força F cuja
terreno plano e horizontal. Em um determinado instante,
intensidade varia com o tempo t conforme o gráfico abaixo:
conforme a figura abaixo, ela explode em três fragmentos: o
primeiro de massa 2 M sai com velocidade 𝑉 ⃗ 1 , o segundo de
massa 3M permanece em repouso de massa 5M sai com
⃗ 2 que é igual a
velocidade 𝑉

⃗1
a) -2,5𝑉 ⃗1
b) -0,4𝑉 ⃗1
c) +0,4𝑉 O módulo da velocidade resultante do corpo, em m/s no instante
d) +2,5𝑉⃗1 e) +10𝑉⃗1 t= 8s será de:
a) 10 b) 12 c) 14 d) 16 e) 18
3-(ESPCEX - 2001) Um bloco sofre a ação de uma força
variável | 𝐹 | ao longo do tempo t conforme o gráfico abaixo: O 7-(ESPCEX-2004) Um patinador desliza sobre uma pista de gelo
impulso da força F sobre o bloco entre os instantes 0s e 6s, em com velocidade constante de módulo igual a 15m/s e choca-se
N.s, é de: com uma patinadora de massa idêntica à sua e inicialmente em
repouso. Sabendo que o choque foi unidimensional e
perfeitamente inelástico, o módulo da velocidade com que o
conjunto dos dois patinadores passa a se mover imediatamente
após a colisão, em m/s será de :

a) 15,0 b) 10,0 c) 7,5 d) 5,0 e) 2,5

8-(ESPCEX-2005) Uma mola ideal de constante elástica k = 256


N/m está presa a um anteparo fixo e é comprimida de 0,5 m
contra ele por um bloco A de massa 2 kg. O bloco A não está

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 38
preso à mola e se apoia sobre uma superfície horizontal e sem O módulo do impulso dessa força resultante, no intervalo de
atrito. Soltando-se a mola, esta empurra o bloco ao longo da tempo de 0 s a 12 s, é de
superfície até perderem o contato entre si. O bloco prossegue a) 5 Ns b) 12 Ns c) 25 Ns
deslizando até realizar um choque perfeitamente inelástico com d) 30 Ns e) 60 Ns
um bloco B de massa 2 kg, inicialmente em repouso, conforme a
figura abaixo. 11-(ESPCEX-2009) Uma granada de mão, inicialmente em
repouso, explodiu sobre uma mesa, de superfície horizontal e
sem atrito, e fragmentou-se em três pedaços de massas 𝑀1 , 𝑀2
e 𝑀3 que adquiriram velocidades coplanares e paralelas ao
plano da mesa, conforme representadas no desenho abaixo.
Imediatamente após a explosão, a massa 𝑀1 =100 g adquire
uma velocidade 𝑉1 = 30m/s e a massa 𝑀2 =200g adquire uma
Desprezando todas as forças dissipativas, pode-se afirmar que a
velocidade 𝑉2 = 20 m/s, cuja direção é perpendicular à direção
velocidade final dos dois blocos será de: de 𝑉1 . A massa 𝑀3 =125g adquire uma velocidade inicial 𝑉3
igual a:
a) 4 m/s b) 2√2 m/s c) 4√2 m/s
√2
d) √2 m/s e) m/s
2

9-(ESPCEX-2008) Na figura abaixo, um projétil de massa m = 10


g bate em um pêndulo balístico de massa M = 1 kg e se aloja
dentro dele. Depois do choque, o conjunto atinge uma altura
máxima h= 80 cm. Os fios que compõem o pêndulo são
inextensíveis, têm massa desprezível, permanecem paralelos
entre si e não sofrem qualquer tipo de torção. Considerando que a) 45 m/s b) 40 m/s c) 35 m/s
a resistência do ar é desprezível e que a aceleração da d) 30 m/s e) 25 m/s
gravidade é igual a 10 m/s, a intensidade da velocidade com que
o projétil atingiu o pêndulo vale 12-(ESPCEX-2011) Um canhão, inicialmente em repouso, de
massa 600 kg, dispara um projétil de massa 3 kg com
velocidade horizontal de 800 m/s. Desprezando todos os atritos,
podemos afirmar que a velocidade de recuo do canhão é de:

a) 2 m/s b) 4 m/s c) 6 m/s


d) 8 m/s e) 12 m/s

13-(ESPCEX-2013) Um bloco de massa M=180 g está sobre


uma superfície horizontal sem atrito, e prende-se à extremidade
de uma mola ideal de massa desprezível e constante elástica
igual a 2 · 10³ N/m. A outra extremidade da mola está presa a
a) 4,4 m/s b) 17,6 m/s c) 244 m/s um suporte fixo, conforme mostra o desenho. Inicialmente o
d) 404 m/s e) 1616 m/s bloco se encontra em repouso e a mola no seu comprimento
natural, isto é, sem deformação. Um projétil de massa m=20 g é
10-(ESPCEX - 2008) Um móvel movimenta-se sob a ação de
disparado horizontalmente contra o bloco, que é de fácil
uma força resultante de direção e sentido constantes, cuja
penetração. Ele atinge o bloco no centro de sua face, com
intensidade ( F ) varia com o tempo (t) de acordo com o gráfico
velocidade de v=200 m/s. Devido ao choque, o projétil aloja-se
abaixo.
no interior do bloco. Desprezando a resistência do ar, a
compressão máxima da mola é de:

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 39
a) 10,0 cm b) 12,0 cm c) 15,0 cm a)30 km/h b) 40 km/h c) 60 km/h
d) 20,0 cm e) 30,0 cm d) 70 km/h e) 75 km/h

14-(ESPCEX-2014) Em um parque aquático, um menino 16-(ESPCEX - 2016) Um cubo de massa 4 kg está inicialmente
encontra-se sentado sobre uma prancha e desce uma rampa em repouso sobre um plano horizontal sem atrito. Durante 3 s,
plana inclinada que termina em uma piscina no ponto B
conforme figura abaixo. O conjunto menino-prancha possui aplica-se sobre o cubo uma força constante 𝐹 horizontal e
massa de 60 Kg e parte do repouso do ponto A da rampa. O perpendicular no centro de uma de suas faces, fazendo com que
coeficiente de atrito cinético entre a prancha e a rampa vale ele sofra um deslocamento retilíneo de 9 m, nesse intervalo de
0,25 e β é o β ângulo entre a horizontal e o plano da rampa. tempo, conforme representado no desenho abaixo.
Desprezando a resistência do ar, a variação da quantidade de
movimento do conjunto menino-prancha entre os pontos A e B e
de

No final do intervalo de tempo de 3 s, os módulos do impulso


da força 𝐹 e da quantidade de movimento do cubo são
respectivamente:

36 N  s 36 kg  m s 24 N  s 36 kg  m s
a) e b) e
24 N  s 24 kg  m s 12 N  s 36 kg  m s
c) e d) e
12 N  s 12 kg  m s
Dados: intensidade da acelerando da gravidade g=10 m/s² e) e
considere o conjunto menino-prancha uma partícula
17-(ESPCEX-2017) Uma granada de mão, inicialmente em
cos β  0,8 sen β  0,6
repouso, explode sobre uma mesa indestrutível, de superfície
horizontal e sem atrito, e fragmenta-se em três pedaços de
massas 𝑚1 , 𝑚2 e 𝑚3 que adquirem velocidades coplanares
a) 40√3 𝑁. 𝑠 b) 60√3 𝑁. 𝑠 c) 70√3 𝑁. 𝑠 entre si e paralelas ao plano da mesa.
Os valores das massas são 𝑚1 = 𝑚2 = m e 𝑚3 = m/2.
d) 180√3 𝑁. 𝑠 e) 240√3 𝑁. 𝑠 Imediatamente após a explosão, as massas 𝑚1 e 𝑚2 adquirem
as velocidades V1 ⃗⃗⃗⃗⃗ e V2
⃗⃗⃗⃗⃗ , respectivamente, cujos módulos são
15-(ESPCEX - 2015) Dois caminhões de massa m1  2,0 ton iguais a v, conforme o desenho abaixo.
e m2  4,0 ton, com velocidades v1  30 m / s e Desprezando todas as forças externas, o módulo da velocidade
⃗⃗⃗⃗⃗ , imediatamente após a explosão é
V3
v 2  20 m / s, respectivamente, e trajetórias perpendiculares
entre si, colidem em um cruzamento no ponto G e passam a se
movimentar unidos até o ponto H, conforme a figura abaixo.
Considerando o choque perfeitamente inelástico, o módulo da
velocidade dos veículos imediatamente após a colisão é:

√2
a) ( ) . v b) (√2/2).v c) √2.v d)( 3.√2/2 ).v e) 2.√2.v
4

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 40
18-(ESPCEX-2018) Dois fios inextensíveis, paralelos, idênticos e 20- (ESPCEX - 2020) Dois blocos A e B, livres da ação de
de massas desprezíveis suspendem um bloco regular de massa quaisquer forças externas, movem-se
10 kg formando um pêndulo vertical balístico, inicialmente em
separadamente em um plano horizontal cujo piso é
repouso. Um projetil de massa igual a 100 g, com velocidade
horizontal, penetra e se aloja no bloco e, devido ao choque, o
perfeitamente liso, sem atrito. (ANTES DA COLISÃO)
conjunto se eleva a uma altura de 80 cm, conforme figura O bloco A tem massa mA = 1 kg e move-se com uma
abaixo. Considere que os fios permaneçam sempre paralelos. A velocidade VA = 1 m/s, na direção do eixo y, no
velocidade do projetil imediatamente antes de entrar no bloco é sentido indicado no desenho. O bloco B tem massa
mB = 1 kg e move-se com velocidade VB = 2 m/s
Dados: despreze a resistência do ar e considere a aceleração da
gravidade igual a 10 m/s². fazendo um ângulo de 60° com o eixo y, no sentido
indicado no desenho. Após a colisão movimentam-se
juntos em outro piso, só que agora rugoso, com
coeficiente de atrito cinético µc =0,1, conforme o
desenho abaixo. (DEPOIS DA COLISÃO) O conjunto
dos blocos A e B, agora unidos, percorreu até parar a
distância de:

DADOS: aceleração da gravidade g = 10 m/s²


√3
sen 60° = 2
e cos 60° = ½

a) 224 m/s. b) 320 m/s. c) 370 m/s.


d) 380 m/s. e) 404 m/s.

19 – (ESPCEX – 2020) Se um corpo descreve um


movimento circular uniforme, então:

- O módulo da força que age sobre o corpo é (I) zero;


- O vetor quantidade de movimento (II) com o
tempo;
- O trabalho realizado pela força é (III);
- A energia cinética é (IV).

A opção que corresponde ao preenchimento correto


das lacunas (I), (II), (III) e (IV) é:

a) I – diferente de II - não muda III – nulo IV – a) 0,200 m b) 0,340 m c) 0,650 m


constante. d) 0,875 m e) 0,950 m

b) I – diferente de II - muda III – diferente de zero


IV – variável.

c) I – igual a II - muda III – nulo IV – constante.

d) I – diferente de II - muda III – nulo IV –


constante.

e) I – igual a II - não muda III – constante IV –


variável.

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 41
15. GABARITOS DE FÍSICA 001
1. VELOCIDADE MÉDIA E
MOVIMENTO RETILÍNEO E
UNIFORME

1. D 2. B 3. D 4. C 5. A
6. B 7. C 8. A 9. B 10. C

2. MOVIMENTO RETILÍNEO
UNIFORMENTE VARIADO

1. B 2. D 3. C 4. D 5. D
6. D 7. E 8. C 9. E 10. A
11. D

3. QUEDA LIVRE E LANCAMENTO


VERTICAL NO VÁCUO

1. E 2.D 3.A 4.A 5.C

4. LANÇAMENTO OBLÍQUO E
CINEMÁTICA VETORIAL

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 42
1.C 2. A 3.C 4.E 5.E 10. ENERGIAS, SISTEMA
6. D 7. D 8.E 9. D
CONSERVATIVO E NÃO
CONSERVATIVO

1. D 2. D 3. D 4. A 5. B
6.C 7. C 8. C 9. A 10. C
5. MOVIMENTO CIRCULAR 11. E 12. E 13. C 14. A
UNIFORME

1. B 2.A 3.C 4.C 5.D

11. EQUILÍBRIO DE UM PONTO


MATERIAL E CORPO EXTENSO
6. DINÂMICA – LEIS DE NEWTON, 1. C 2. E 3. A 4. A 5. D
TRAÇÃO, PESO, NORMAL E 6. C 7. E 8. C 9. D 10. B
FORÇA ELÁSTICA 11. D 12. A 13. D 14. C 15. E
16. C 17. B 18. C 19. C 20. B
1. E 2. D 3. A 4. B 5. C 21. A 22. E 23. C 24. D 25. C
6. C 7. C 8. C 9. C 10. A 26. C 27. E 28. A
11. C 12. A 13. E 14. D 15. E
16.E
12. GRAVITAÇÃO UNIVERSAL

1. E 2. B 3. B 4. B 5. A
6. D 7. B 8. E
7. DINÂMICA – GRAVIDADE
APARENTE, ROLDANAS, FORÇA
DE ATRITO E PLANO INCLINADO
13. HIDROSTÁTICA
1. A 2.C 3.A 4. B 5. B
6.A 7. D 8. D 9. C 10. D 1. D 2. C 3. C 4.A 5. E
11. C 12.D 13. A 14.D 15. B 6. D 7. B 8. D 9. E 10. E
11. C 12. E 13. A 14. E 15. E
16. E 17. C 18. C

8. DINÂMICA – FORÇA CENTRIPETA

1. B 14. IMPULSO, QUANTIDADE DE


MOVIMENTO E COLISÕES.

1. A 2. B 3. D 4.A 5. D
6. C 7. C 8. B 9. D 10. D
9. TRABALHO E POTÊNCIA 11. B 12. B 13. D 14. E 15. C
16. C 17. E 18. E 19. D 20. D
1. A 2. B 3. B 4. A 5. B
6. C 7. C 8. B 9. A 10. D
11. B 12. B

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 43
FÍSICA 002

1. ESCALAS TERMOMÉTRICAS
1-(ESPCEX-2002) Comparando-se a escala Z com a escala C
(Celsius) de dois termômetros, obteve-se o gráfico abaixo, que
mostra a correspondência entre essas duas escalas. Quando o
termômetro graduado em ºC estiver registrando 90, o
termômetro graduado em °Z estará registrando

a) 100 b) 120 c) 150 d) 170 e) 200

2-(ESPCEX-2004) Em uma escala termométrica genérica X, o


ponto de ebulição da água vale 217 °X e o ponto de fusão do
gelo vale 17 °X. A equação termométrica que relaciona a
temperatura 𝑇𝐶 na escala Celsius com a temperatura 𝑇𝑋 na
escala X é:

a) 𝑇𝐶 = (𝑇𝑋 -17)/ 2
b) 𝑇𝐶 = 2. 𝑇𝑋 – 34
c) 𝑇𝐶 = 𝑇𝑋 + 17

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 44
d) 𝑇𝐶 = 𝑇𝑋 /2 – 17
e) 𝑇𝐶 = (2. 𝑇𝑋 +17 ) /2

3-(ESPCEX-2008) Um cientista dispõe de um termômetro de


mercúrio com a escala totalmente ilegível. Desejando medir a
temperatura de uma substância X com o termômetro, ele adotou
o seguinte procedimento: sob a condição de pressão normal
(1atm), mergulhou o termômetro na água em ebulição e
observou que a coluna de mercúrio atingiu o comprimento de 10
cm; posteriormente, colocando o termômetro em gelo fundente,
o comprimento da coluna de mercúrio passou a ser de 2 cm.
Após esse procedimento, ele colocou o termômetro em contato
com a substância X e encontrou o comprimento de 5,2 cm para
a coluna de mercúrio. Baseado nessas informações, a
temperatura da substância X medida pelo cientista, em graus
Celsius, é de

a) 65 °C
b) 52 °C
c) 48 °C
d) 40 °C 2. DILATAÇÃO TÉRMICA DOS SÓLIDOS E
e) 32 °C DOS LÍQUIDOS
4-(ESPCEX-2012) Um termômetro digital, localizado em uma
1-(ESPCEX - 2000) Um posto recebeu 5000 litros de gasolina a
praça da Inglaterra, marca a temperatura de 10,4 °F. Essa
uma temperatura de 35° C. Com a chegada de uma frente fria, a
temperatura, na escala Celsius, corresponde a
temperatura ambiente baixou, e a gasolina foi totalmente
a) – 5 °C vendida a 20°C. sabendo-se que o coeficiente de dilatação
b) –10 °C volumétrica da gasolina é de 1,1x 10−3 °𝐶 −1 ,e considerando-se
c) – 12 °C desprezível a sua evaporação, podemos afirmar que o prejuízo
d) – 27 °C sofrido pelo dono do posto, em litros de gasolina, foi de
e) – 39 °C
a) 55 b) 82,5 c) 100 d) 110 e) 192,5

2-(ESPCEX-2004) Um recipiente de vidro, que tem inicialmente


um volume interno de 40 cm³, é preenchido com glicerina de
modo a deixar uma parte vazia no recipiente.para que o volume
desta parte vazia não se altere ao variar a temperatura do
conjunto, o volume inicial de glicerina colocado neste recipiente
deve ser de:

Dados: O coeficiente de dilatação linear do vidro é igual a


8.10−6 °𝐶 −1 e o coeficiente de dilatação da glicerina é igual a
5.10−4 °𝐶 −1 .

a) 1,92 cm³
b) 4,51 cm³
c) 3,30 cm³
d) 2,02 cm³
e) 4,8 cm³

3-(ESPCEX - 2008) Quatro metais diferentes X, Y, Z e W


possuem, respectivamente, os coeficientes de dilatação
superficial βx, βy, βw e βz , os quais são constantes para

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 45
a situação a ser considerada a seguir. As relações entre os
coeficientes de dilatação são: βx > βy , βz > βw e βy = βz

A figura abaixo mostra uma peça onde um anel envolve um pino


de forma concêntrica, e o anel e o pino são feitos de metais
diferentes.

À temperatura ambiente, o pino está preso ao anel. Se as duas


peças forem aquecidas uniforme e simultaneamente, é correto
afirmar que o pino se soltará do anel se

a) Y for o metal do anel e X for o metal do pino.


b) Y for o metal do anel e Z for o metal do pino. 3. CALORIMETRIA E DIAGRAMA DE FASES
c) W for o metal do anel e Z for o metal do pino.
1-(ESPCEX-1999) Uma substância pura, inicialmente na fase
d) X for o metal do anel e W for o metal do pino.
liquida, recebe calor Q de uma fonte térmica e sua temperatura
e) Z for o metal do anel e X for o metal do pino.
varia de acordo com o gráfico abaixo. A temperatura de ebulição
4-(ESPCEX – 2009) Um estudante de Física, desejando medir o do liquido, em graus Celsius, é
coeficiente de dilatação volumétrico de uma substância líquida,
preenche completamente um recipiente de 400 cm³ de volume
interno com a referida substância. O conjunto encontra-se
inicialmente à temperatura de equilíbrio 𝑡1 = 10 ºC e é aquecido
até a temperatura de equilíbrio 𝑡2 = 90 ºC. O coeficiente de
dilatação volumétrica do recipiente é 4,0 · 10−5 °𝐶 −1 . Sabendo
que houve um transbordamento de 20 cm³ do líquido, o
coeficiente de dilatação da substância líquida é de

a) 2,25. 10−4 °𝐶 −1 a) 120. b) 80. c) 400. d) 800. e) 1200.


b) 5,85. 10−4 °𝐶 −1
c) 6,25. 10−4 °𝐶 −1 2-(ESPCEX - 2001) Um estudante foi à piscina do clube durante
d) 6,65 .10−4 °𝐶 −1 o dia e verificou que, devido à ação do Sol, o chão de granito
e) 1,03 . 10−3 °𝐶 −1 estava mais quente do que a água. Isto ocorre porque

a) a capacidade térmica da água independe da massa.


b) ocorreu o fenômeno de convecção no granito.
c) calor específico da água é maior que o do granito.
d) para sofrer o mesmo aumento de temperatura, certa massa
de granito precisa receber mais calor que a mesma massa de
água.
e) dois corpos com a mesma temperatura apresentam
transferência de calor entre si quando estão em contato.

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 46
3-(ESPCEX - 2001) Para cozinhar os alimentos mais 6-(ESPCEX-2004) Um calorímetro contém 240 g de água a 10
rapidamente, uma cozinheira utiliza uma panela de pressão com °C e dentro dele são colocados 120g de um metal a 130°C.
os alimentos imersos em água. Ao colocar a panela sobre o Supondo que só ocorra troca de calor entre a água e o metal, a
fogo, sabemos que os alimentos são cozidos mais rapidamente temperatura final de equilíbrio do sistema água e metal, em °C,
porque será de :

a) aumento da pressão no interior da panela provoca um Dados: Calor específico da água=1,00cal/g°C


decréscimo na temperatura de ebulição da água em seu interior. Calor específico do metal =0,40 cal/g°C
b) ponto de ebulição da água que envolve os alimentos
aumenta. a) 22,2 b) 30,0 c) 32,8
c) a água em seu interior se expande, diminuindo a pressão. d) 36,0 e) 40,1
d) aumento da temperatura reduz a pressão no interior da
7-(ESPCEX - 2005) Um cozinheiro necessita preparar 1,5 litros
panela.
de café com leite a uma temperatura de 42°C. Ele dispõe de 700
e) as paredes da panela são espessas, o que a torna um
mililitros de café a 82°C. Considerando que somente haja troca
recipiente adiabático perfeito.
de calor entre o café e o leite e que ambos tenham o mesmo
4-(ESPCEX-2002) Um corpo, dentro de um calorímetro de calor específico e a mesma densidade, para conseguir o seu
capacidade térmica desprezível, recebe calor exclusivamente de intento, a temperatura inicial do leite que será misturado ao café
uma fonte cuja potência é 120 W. Sua temperatura 𝜃 varia com deve ser de:
o tempo t de acordo com o gráfico abaixo. A capacidade térmica
a) 62°C b) 40°C c) 35°C d) 11°C e) 7°C
desse corpo, em J/ºC, é de
8-(ESPCEX-2010) A utilização do termômetro, para a avaliação
da temperatura de um determinado corpo, é possível porque,
após algum tempo de contato entre eles, ambos adquirem a
mesma temperatura. Neste caso, é válido dizer que eles atingem
a (o)

a) equilíbrio térmico.
b) ponto de condensação.
c) coeficiente de dilatação máximo.
d) mesma capacidade térmica.
a) 80 b) 60 c) 105 d) 160 e) 180 e) mesmo calor específico.

5-(ESPCEX-2003) O gráfico abaixo representa a temperatura T 9-(ESPCEX-2010) Para elevar a temperatura de 200 g de uma
de um bloco de ferro de massa igual a 1,5 kg e calor específico certa substância, de calor específico igual a 0,6 cal/g°C, de 20°C
igual a 0,11 cal/g ºC, em função do tempo (t) para 50°C, será necessário fornecer-lhe uma quantidade de
energia igual a:
a) 120 cal b) 600 cal c) 900 cal
d) 1800 cal e) 3600 cal

10-(ESPCEX-2011) Dois blocos metálicos de materiais


diferentes e inicialmente à mesma temperatura são aquecidos,
absorvem a mesma quantidade de calor atingem uma mesma
temperatura final sem ocorrer mudança de fase. Baseado
nessas informações, podemos afirmar que eles possuem o(a)
A fonte de calor trabalha com uma potência constante e todo o mesmo(a):
calor por ela liberado é absorvido pelo bloco. Nesse caso, a
potência da fonte vale a) densidade.
b) calor específico.
a) 297 cal/min. c) volume.
b) 396 cal/min. d) capacidade térmica.
c) 495 cal/min. e) massa.
d) 660 cal/min.
e) 165 cal/min.

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 47
11-(ESPCEX-2013) Em uma casa moram quatro pessoas que
utilizam um sistema de placas coletoras de um aquecedor solar
para aquecimento da água. O sistema eleva a temperatura da
água de 20ºC para 60ºC todos os dias.
Considere que cada pessoa da casa consome 80 litros de água
quente do aquecedor por dia. A situação geográfica em que a
casa se encontra faz com que a placa do aquecedor receba por
cada metro quadrado a quantidade de 2,016 • 108 J de calor do
sol em um mês.
Sabendo que a eficiência do sistema é de 50%, a área da
superfície das placas coletoras para atender à demanda diária
de água quente da casa é de:
Dados: Considere um mês igual a 30 dias
Calor específico da água: c = 4,2J/go C
Densidade da água:d = 1kg/L
a) 2,0 m2 b) 4,0 m2 c) 6,0 m2 d) 14,0 m2 e) 16,0 m2

12-(ESPCEX - 2017) Um painel coletor de energia solar é


utilizado para aquecer a água de uma residência e todo o
sistema tem um rendimento de 60%. Para aumentar a
temperatura em 12,0 ºC de uma massa de água de 1000 kg, a
energia solar total coletada no painel deve ser de Dado:
considere o calor específico da água igual a 4,0 J/g. ºC.
.
a) 2,8 · 104 J b) 4,8 · 104 J c) 8,0 · 104 J
d) 4,8 · 10 J
7 e) 8,0 · 10 J
7 4. ESTUDO DOS GASES
1-(ESPCEX - 1998) Qual a pressão a que deve ser submetido
um litro de gás, inicialmente a 1atm e 7°C, para ter seu volume
reduzido a ¼ de litro, quando a temperatura é 63°C?
a) 36 atm b) 4,8 atm c) 3,6 atm
d) 15 atm e) 22 atm

2-(ESPCEX-2009) Em um experimento de aquecimento de


gases, observa-se que um determinado recipiente totalmente
fechado resiste a uma pressão interna máxima de 2,4.104 N/m².
No seu interior, há um gás perfeito com temperatura de 230 K e
pressão de 1,5.104 N/m². Desprezando a dilatação térmica do
recipiente, podemos afirmar que a máxima temperatura que o
gás pode atingir, sem romper o recipiente, é de
a) 243 K b) 288 K c) 296 K
d) 340 K e) 368 K

3-(ESPCEX-2010) O gráfico da pressão (P) em função do


volume (V) no desenho abaixo representa as transformações
sofridas por um gás ideal. Do ponto A até o ponto B, o gás sofre
uma transformação isotérmica, do ponto B até o ponto C, sofre
uma transformação isobárica e do ponto C até o ponto A, sofre
uma transformação isovolumétrica. Considerando 𝑇𝐴 , 𝑇𝐵 e 𝑇𝐶
as temperaturas absolutas do gás nos pontos A, B e C,
respectivamente, pode-se afirmar que:

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 48
a) 𝑇𝐴 = 𝑇𝐵 e 𝑇𝐵 < 𝑇𝐶
b) 𝑇𝐴 = 𝑇𝐵 e 𝑇𝐵 > 𝑇𝐶
c) 𝑇𝐴 = 𝑇𝐶 e 𝑇𝐵 > 𝑇𝐴
d) 𝑇𝐴 = 𝑇𝐶 e 𝑇𝐵 < 𝑇𝐴
e) 𝑇𝐴 = 𝑇𝐵 = 𝑇𝐶

4-(ESPCEX-2011) Para um gás ideal ou perfeito temos que:

a) as suas moléculas não exercem força uma sobre as outras,


exceto quando colidem.
b) as suas moléculas têm dimensões consideráveis em
comparação com os espaços vazios entre elas.
c) mantido o seu volume constante, a sua pressão e a sua
temperatura absoluta são inversamente proporcionais.
d) a sua pressão e o seu volume, quando mantida a temperatura 5. TERMODINÂMICA – PRIMEIRA E
constante, são diretamente proporcionais. SEGUNDA LEI
e) sob pressão constante, o seu volume e a sua temperatura
absoluta são inversamente proporcionais. 1-(ESPCEX-2004) O gráfico abaixo representa a pressão P e o
volume V de um gás ideal ao longo das transformações sofridas
5-(ESPCEX-2012) Em um laboratório, um estudante realiza
por ele. Sabendo que o gás recebeu 525 J de calor para ir do
alguns experimentos com um gás perfeito. Inicialmente o gás
estado inicial A ao estado final C através do caminho ABC,
está a uma temperatura de 27 °C; em seguida, ele sofre uma
podemos afirmar que a sua respectiva variação de energia
expansão isobárica que torna o seu volume cinco vezes maior.
interna, em joules, foi de :
Imediatamente após, o gás sofre uma transformação isocórica e
sua pressão cai a um sexto do seu valor inicial. O valor final da
temperatura do gás passa a ser de

a) 327 °C b) 250 °C c) 27 °C
d) – 23 °C e) – 72 °C

a) -137,5 b) -122,5 c) 387,5


d) 402,5 e) 662,5

2-(ESPCEX-2004) Uma máquina térmica ideal funciona segundo


o ciclo de Carnot:A máquina realiza 3000J de trabalho útil a cada
ciclo. As temperaturas das fontes quente e fria são

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 49
respectivamente 580 K e 290 K. A quantidade de calor, em a) -40 kJ b) -20 kJ c) 15 kJ
joules, rejeitada para a fonte fria a cada ciclo é de: d) 25 kJ e) 30 kJ

a) 900 b)1200 c) 1500 8-(ESPCEX-2016) Durante um experimento, um gás perfeito é


d) 3000 e) 6000 comprimido, adiabaticamente, sendo realizado sobre ele um
trabalho de 800 J. Em relação ao gás, ao final do processo,
3-(ESPCEX-2008) Um motor térmico funciona segundo o ciclo podemos afirmar que:
de Carnot. A temperatura da fonte quente vale 323ºC e a da
fonte fria vale 25ºC. O rendimento desse motor é de a) o volume aumentou, a temperatura aumentou e a pressão
aumentou.
a) 8% b) 13% c) 50% b) o volume diminuiu, a temperatura diminuiu e a pressão
d) 70% e) 92% aumentou.
c) o volume diminuiu, a temperatura aumentou e a pressão
4-(ESPCEX-2008) Um gás perfeito expande-se adiabaticamente
diminuiu.
e realiza um trabalho sobre o meio externo de módulo igual a
d) o volume diminuiu, a temperatura aumentou e a pressão
430 J. A variação da energia interna sofrida pelo gás, nessa
aumentou.
transformação, é de
e) o volume aumentou, a temperatura aumentou e a pressão
a) - 430 J b) - 215 J c) 0 J diminuiu.
d) 215 J e) 430 J
9-(ESPCEX-2018) Considere uma máquina térmica X que
5-(ESPCEX-2009) Podemos afirmar que, para um gás ideal, ao executa um ciclo termodinâmico com a realização de trabalho.
final de toda transformação cíclica, O rendimento dessa máquina é de 40% do rendimento de uma
a) o calor total trocado pelo gás é nulo. máquina Y que funciona segundo o ciclo de Carnot, operando
b) a variação da energia interna do gás é nula. entre duas fontes de calor com temperaturas de 27 °C e 327 °C.
c) o trabalho realizado pelo gás é nulo. Durante um ciclo, o calor rejeitado pela máquina X para a fonte
d) a pressão interna do gás diminui. fria é de 500 J, então o trabalho realizado neste ciclo é de
e) o volume interno do gás aumenta.
a) 100 J. b) 125 J. c) 200 J.
6-(ESPCEX-2011) Um gás ideal sofre uma compressão d) 500 J. e) 625 J.
isobárica sob a pressão de 4·10³ N/m² e o seu volume diminui
10-(ESPCEX-2019) Um gás ideal é comprimido por um agente
0,2 m³. Durante o processo, o gás perde 1,8·10³ J de calor. A
externo, ao mesmo tempo em que recebe calor de 300 J de
variação da energia interna do gás foi de:
uma fonte térmica. Sabendo-se que o trabalho do agente
a)1,8·10³ J b) 1,0·10³ J c) -8,0·10² J externo é de 600 J, então a variação de energia interna do gás é
d) -1,0·10³ J e) -1,8·10³ J
a) 900 J. b) 600 J. c) 400 J.
7-(ESPCEX-2014) Em uma fábrica, uma máquina térmica d) 500 J. e) 300 J.
realiza, com um gás ideal, o ciclo FGHIF no sentido horário,
11- (ESPCEX - 2020) Considere uma máquina térmica que
conforme o desenho abaixo. As transformações FG e HI são
isobáricas, GH é isotérmica e IF é adiabática. Considere que, opera um ciclo termodinâmico que realiza trabalho. A
na transformação FG, 200 kJ de calor tenham sido fornecido ao máquina recebe 400 J de uma fonte quente cuja
gás e que na transformação HI ele tenha perdido 220 kJ de calor temperatura é de 400 K e rejeita 200 J para uma fonte fria,
para o meio externo. A variação de energia interna sofrida pelo que se encontra a 200 K. Neste ciclo a máquina térmica
gás na transformação adiabática IF é realiza um trabalho de 200 J.

− Analisando o ciclo termodinâmico exposto acima


conclui-se que a máquina térmica é um (I).

− Essa máquina térmica (II) a 1ª Lei da Termodinâmica.

− O rendimento desta máquina é (III) a 50%.

A opção que corresponde ao preenchimento correto das


lacunas (I), (II) e (III) é:

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 50
a) I-refrigerador II-não atende III-maior que
b) I-refrigerador II-atende III-igual a
c) I- motor térmico II-atende III-menor que
d) I- motor térmico II-não atende III-maior que
e) I- motor térmico II-atende III-igual a

6. PRINCIPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA E


ESPELHOS PLANOS

1-(ESPCEX-1999) A folha de um livro apresenta impressão de


letras pretas sobre o fundo branco do papel; isso facilita a leitura
e a percepção da escrita sob luz solar. Os fenômenos ópticos
preponderantes que ocorrem com esta luz visível são
a) absorção pela escrita e refração pelo papel branco.

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 51
b) reflexão pela escrita e absorção pelo papel branco.
c) absorção pela escrita e reflexão pelo papel branco.
d) reflexões igualmente pela escrita e pelo papel branco.
e) refrações igualmente pela escrita e pelo papel branco.

2-(ESPCEX - 2000) Considerando que o período de translação


da Lua em torno da Terra é de 28 dias e que a Lua tem sempre
a mesma face voltada para a Terra, pode-se afirmar que a(o)

a) Face oculta Lua nunca recebe luz do Sol.


b) Período de translação da Terra em torno do Sol é o mesmo
que o da Lua em torno da Terra.
c) Lua não apresenta movimento de rotação em torno de seu
próprio eixo.
d) Período de rotação da Lua em torno de seu próprio eixo é de
28 dias.
e) Período de rotação da Lua em torno de seu próprio eixo é de
56 dias.

3- (ESPCEX 2005)- Dois espelhos planos E1 e E2 formam entre


si um ângulo reto. Um ponto objeto real P dista 3√2 m do
espelho 𝐸1 e 4√2 m do espelho 𝐸2 , conforme o desenho
abaixo.

A distância entre o objeto P e a sua imagem formada no ângulo


morto da associação dos espelhos é de:

a) 10√2 m b) 10 m c) 7√2 m
d) 5√2 m e) 5 m

7. ESPELHOS ESFÉRICOS

1-(ESPCEX - 2001) Observe a figura e responda: A imagem do


objeto AB produzida pelo espelho esférico, sendo C o centro de
curvatura e F o foco é :

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 52
4-(ESPCEX-2017) O espelho retrovisor de um carro e o espelho
em portas de elevador são, geralmente, espelhos esféricos
convexos. Para um objeto real, um espelho convexo gaussiano
forma uma imagem

a) real e menor.
b) virtual e menor.
c) real e maior.
d) virtual e invertida.
e) real e direita.
a) real, invertida e de mesmo tamanho que o objeto;
b) real, invertida e maior que o objeto; 5-(ESPCEX-2018) Uma jovem, para fazer sua maquiagem,
c) virtual, direita e maior que o objeto. comprou um espelho esférico de Gauss. Ela observou que,
d) imprópria (imagem no infinito); quando o seu rosto está a 30 cm do espelho, a sua imagem é
e) real, invertida e menor que o objeto. direita e três vezes maior do que o tamanho do rosto. O tipo de
espelho comprado pela jovem e o seu raio de curvatura são,
2-(ESPCEX-2002) Na porta de entrada de uma loja, respectivamente,
encontramos um espelho convexo que está disposto
estrategicamente para que os vendedores possam observar todo a) côncavo e maior do que 60 cm.
o interior do recinto. Com relação à imagem de um objeto real b) convexo e maior do que 60 cm.
formada por esse espelho (considerando-o gaussiano), podemos c) côncavo e igual a 30 cm.
afirmar que é d) côncavo e menor do que 30 cm.
e) convexo e menor do que 30 cm.
a) Virtual e maior do que o objeto.
b) Real e menor do que o objeto.
c) Invertida e menor do que o objeto.
d) Sempre direita e menor que o objeto.
e) Sempre formada na frente do espelho

3-(ESPCEX-2004) Em frente a um espelho gaussiano côncavo


de centro C, vértice V e foco principal F são colocados dois
objetos reais X e Y de mesmo tamanho, conforme a figura
abaixo.

Tomado por base o enunciado do problema e as leis da óptica


geométrica, podemos afirmar que:

a) A distância entre o objeto Y e sua imagem correspondente é


de 60 cm.
b) O tamanho da imagem do objeto Y é maior que o tamanho da
imagem do objeto X.
c) A imagem do objeto X formada pelo espelho virtual e 8. REFRAÇÃO LUMINOSA, PRISMAS E
invertida.
DISPERSÃO DA LUZ
d) O raio de curvatura do espelho é de 20 cm.
e) A imagem do objeto Y formada pelo espelho é virtual 1-(ESPCEX - 1998) Um pescador enxerga um peixe mais
invertida. próximo da superfície de um lago do que realmente o peixe está.
Este fato se verifica porque

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 53
a) ocorre reflexão da luz.
b) ocorre difração da luz ao passar da água para o ar.
c) a velocidade de propagação da luz aumenta ao passar da
água para o ar.
d) o meio água é menos refringente que o meio ar.
e) a luz não se propaga na água.

2-(ESPCEX - 2000) Ao anoitecer, mesmo que o Sol esteja


abaixo da linha da horizonte, continuamos a ver sua imagem Sabe-se que o índice de refração absoluto do vidro é maior que
devido ao fenômeno físico associado à o da água e que o índice de refração absoluto da água é maior
que o do ar. Baseado nestas informações é correto afirmar que
a) Difração total da luz os meios I, II, III e IV podem ser, respectivamente:
b) Refração da luz visível
c) Reflexão parcial da luz a) ar, vidro, água e ar.
d) Absorção da luz visível b) vidro, ar, água e vidro.
e) Transmissão da luz ultravioleta c) água, vidro, ar e água.
d) vidro, água, ar e vidro.
3-(ESPCEX-2003) Um raio de luz monocromática passa do meio e) ar, água, vidro e ar.
1 para o meio 2 conforme a figura abaixo. Quando α = 45º, β =
60º 5-(ESPCEX -2013) Uma fonte luminosa está fixada no fundo de
uma piscina de profundidade igual a 1,33 m. Uma pessoa na
borda da piscina observa um feixe luminoso monocromático,
emitido pela fonte, que forma um pequeno ângulo α com a
normal da superfície da água, e que, depois de refratado, forma
um pequeno ângulo β com a normal da superfície da água,
conforme o desenho. A profundidade aparente “h” da fonte
luminosa vista pela pessoa é de:
Dados:
sendo os ângulos α e β pequenos, considere:
tgα α = senα = α e tgβ = senβ = β .
índice de refração da água: n água= 1,33
índice de refração do ar: nar= 1
O menor valor do Sen α para que ocorra reflexão total do raio
incidente (i) é

√3 √3 √2 √6
a) ½ b) c) d) e)
3 2 2 3

4-(ESPCEX - 2005) A figura abaixo mostra a trajetória de um


feixe de luz monocromático que vem de um meio I, atravessa os
meios II e III, é totalmente refletido na interface dos meios III e IV
. Os ângulos α, β e γ são os ângulos formados entres as
normais às superfícies de separação dos meios e o feixe de luz
monocromático, sendo α > γ > β. Os meios são homogêneos,
transparentes, estão em equilíbrio estático e as interfaces são
a) 0,80 m b) 1,00 m c) 1,10 m
planas e paralelas.
d) 1,20 m e) 1,33 m

6-(ESPCEX - 2015) Uma fibra óptica é um filamento flexível,


transparente e cilíndrico, que possui uma estrutura simples
composta por um núcleo de vidro, por onde a luz se propaga, e
uma casca de vidro, ambos com índices de refração diferentes.
Um feixe de luz monocromático, que se propaga no interior do
núcleo, sofre reflexão total na superfície de separação entre o

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 54
núcleo e a casca segundo um ângulo de incidência α, conforme
representado no desenho abaixo (corte longitudinal da fibra).
Com relação à reflexão total mencionada acima, são feitas as
afirmativas abaixo.

(I) O feixe luminoso propaga-se do meio menos refringente para


o meio mais refringente.

(II) Para que ela ocorra, o ângulo de incidência α deve ser


inferior ao ângulo limite da superfície de separação entre o
núcleo e a casca.

(III) O ângulo limite da superfície de separação entre o núcleo e


a casca depende do índice de refração do núcleo e da casca.

(IV) O feixe luminoso não sofre refração na superfície de


separação entre o núcleo e a casca.

Dentre as afirmativas acima, as únicas corretas são:

a) I e II b) III e IV c) II e III
d) I e IV e) I e III

7-(ESPCEX - 2016) Um raio de luz monocromática propagando-


se no ar incide no ponto O, na superfície de um espelho, plano
e horizontal, formando um ângulo de 30° com sua superfície.
Após ser refletido no ponto O desse espelho, o raio incide na
superfície plana e horizontal de um líquido e sofre refração. O
raio refratado forma um ângulo de 30° com a reta normal à
superfície do líquido, conforme o desenho abaixo. Sabendo que
o índice de refração do ar é 1, o índice de refração do líquido é:

a) √3/3 b) √3/2 c) √3 d) 2.√3/3 e) 2.√3

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 55
9. LENTES E DEFEITOS DE VISÃO
1-(ESPCEX-1999) Um indivíduo míope não consegue focar
nitidamente objetos afastados, em virtude de um alongamento
excessivo do globo ocular. As técnicas cirúrgicas e as lentes
corretoras, que propiciam a visão normal, fazem com que a
imagem passe a formar-se
a) sobre a retina, menor que o objeto e invertida.
b) antes da retina, menor que o objeto e invertida.
c) depois da retina, menor que o objeto e direita.
d) sobre a retina, maior que o objeto e direita. a) real, invertida, e do mesmo tamanho que ̅̅̅̅
𝑋𝑌.
e) antes da retina, menor que o objeto e direita. ̅̅̅̅.
b) real, invertida, maior que 𝑋𝑌
c) real, direita, maior que ̅̅̅̅
𝑋𝑌.
2-(ESPCEX-2011) Um objeto é colocado sobre o eixo principal ̅̅̅̅.
d) virtual, direita, menor que 𝑋𝑌
de uma lente esférica delgada convergente a 70 cm de distância ̅̅̅̅.
e) virtual, invertida, e do mesmo tamanho que 𝑋𝑌
do centro óptico. A lente possui uma distância focal igual a 80
cm. Baseado nas informações anteriores, podemos afirmar que 5-(ESPCEX - 2020) Um lápis está posicionado
a imagem formada por esta lente é: perpendicularmente ao eixo principal e a 30 cm de
a) real, invertida e menor que o objeto.
distância do centro óptico de uma lente esférica delgada,
b) virtual, direita e menor que o objeto.
cuja distância focal é -20 cm. A imagem do lápis é
c) real, direita e maior que o objeto.
d) virtual, direita e maior que o objeto. OBSERVAÇÃO: Utilizar o referencial de Gauss.
e) real, invertida e maior que o objeto.
a) real e invertida.
3-(ESPCEX-2015) Um estudante foi ao oftalmologista, b) virtual e aumentada.
reclamando que, de perto, não enxergava bem. Depois de c) virtual e reduzida.
realizar o exame, o médico explicou que tal fato acontecia d) real e aumentada.
porque o ponto próximo da vista do rapaz estava a uma e) real e reduzida.
distância superior a 25 cm e que ele, para corrigir o problema,
deveria usar óculos com “lentes de 2,0 graus“, isto é, lentes
possuindo vergência de 2,0 dioptrias. Do exposto acima, pode-
se concluir que o estudante deve usar lentes

a) divergentes com 40 cm de distância focal.


b) divergentes com 50 cm de distância focal.
c) divergentes com 25 cm de distância focal.
d) convergentes com 50 cm de distância focal.
e) convergentes com 25 cm de distância focal.

4-(ESPCEX-2019) Um objeto retilíneo e frontal 𝑋𝑌̅̅̅̅,


perpendicular ao eixo principal, encontra-se diante de uma lente
delgada convergente. Os focos F e F’, os pontos antiprincipais
A e A’ e o centro óptico “O” estão representados no desenho
abaixo. Com o objeto ̅̅̅̅
𝑋𝑌 sobre o ponto antiprincipal A, pode-se
̅̅̅̅̅, desse objeto é:
afirmar que a imagem 𝑋′𝑌′

̅̅̅̅ = 𝐹𝐴
Dados: 𝑂𝐹 ̅̅̅̅̅ = 𝐹′𝐴′
̅̅̅̅ e 𝑂𝐹′ ̅̅̅̅̅’

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 56
a) A amplitude da onda vale 80 cm.
b) período da onda vale 0,4 s.
c) A velocidade de propagação da onda é de 160 cm/s.
d) comprimento de onda vale 20 cm.
e) A distância entre um vale e uma crista consecutiva é de 40
cm.

3-(ESPCEX-2005) Um barítono emite um som uníssono na


frequência de 180 Hz. Sabendo que a velocidade do som no ar é
constante e igual a 324 m/s, pode-se afirmar que o comprimento
10. ONDULATÓRIA – DEFINIÇÕES de onda do som emitido pelo barítono é de:

1-(ESPCEX - 1998) De uma torneira mal fechada caem gotas a) 2,4 m b) 1,8 m c) 0,9 m d) 0,6 m e) 0,5 m
idênticas à razão de 4 gotas a cada segundo, exatamente no
4-(ESPCEX-2014) Uma das atrações mais frequentadas de um
centro da superfície livre da água contida num recipiente circular
parque aquático é a “piscina de ondas”. O desenho abaixo
de raio r = 40cm. As frentes de onda originadas pelas primeiras
representa o perfil de uma onda que se propaga na superfície
dessas gotas são mostradas na figura. Com base no acima
da água da piscina em um dado instante. Um rapaz observa, de
descrito, pode-se afirmar que:
fora da piscina, o movimento de seu amigo, que se encontra em
uma boia sobre a água e nota que, durante a passagem da
onda, a boia oscila para cima e para baixo e que, a cada 8
segundos, o amigo está sempre na posição mais elevada da
onda. O motor que impulsiona as águas da piscina gera ondas
periódicas. Com base nessas informações, e desconsiderando
as forças dissipativas na piscina de ondas, é possível concluir
que a onda se propaga com uma velocidade de

a) v = 32cm/s e f = ¼ Hz
b) v = 64cm/s e T = 4s
c) v = 32cm/s e f = 4 Hz
d) v = 64cm/s e T = 0,5s
e) v = 18cm/s e f = 2 Hz

2-(ESPCEX - 2001) A figura abaixo representa, em determinado


a) 0,15 m/s b) 0,30 m/s c) 0,40 m/s
instante, a configuração de uma corda homogênea e flexível na
d) 0,50 m/s e) 0,60 m/s
qual, a partir de movimentos verticais, se produz um trem de
ondas transversais. 5-(ESPCEX-2018) Com relação às ondas, são feitas as
seguintes afirmações:

I. As ondas mecânicas propagam-se somente em meios


materiais.

II. As ondas eletromagnéticas propagam-se somente no vácuo.

III. As micro-ondas são ondas que se propagam somente em


meios materiais.

Das afirmações acima está(ão) correta(s) apenas a(s)


Sabendo-se que a frequência de uma dessas ondas é de 4 Hz,
qual das afirmações abaixo é a correta? a) I. b) II. c) I e III.
d) I e II. e) II e III.

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 57
11. ONDULATÓRIA – FENÔMENOS
A banca ainda não ofereceu questões especificas deste assunto,
todavia não deixe de estudá-lo com o apoio de um livro presente
no edital.

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 58
12. ACÚSTICA
1-(ESPCEX-1999) Uma flauta e um violino emitem a mesma
nota musical com mesma intensidade. O ouvido humano
reconhece os dois sons por distinguir o(a)

a) comprimento de onda dos dois sons fundamentais.


b) frequência das ondas fundamentais.
c) amplitude das ondas fundamentais.
d) frequência dos harmônicos que acompanham os sons
fundamentais.
e) período das frequências fundamentais.

2-(ESPCEX - 2000) A figura representa uma onda estacionária


que se forma em um tubo sonoro fechado. Considerando a
velocidade do som no ar de 340 m/s, a frequência, em Hz, do
som emitido pelo tubo é de

a) 200,0 b) 200,5 c) 212,5 d) 220,5 e) 225,0

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 59
do sistema é de 0,4 J e as forças dissipativas são desprezíveis.
A amplitude de oscilação do objeto é de:

a) 0,1 m b) 0,2 m c) 1,2 m


d) 0,6 m e) 0,3 m

4- (ESPCEX-2012) Uma mola ideal está suspensa verticalmente,


presa a um ponto fixo no teto de uma sala, por uma de suas
extremidades. Um corpo de massa 80 g é preso à extremidade
livre da mola e verifica- se que a mola desloca-se para uma nova
posição de equilíbrio. O corpo é puxado verticalmente para baixo
e abandonado de modo que o sistema massa-mola passa a
executar um movimento harmônico simples. Desprezando as
forças dissipativas, sabendo que a constante elástica da mola
vale 0,5 N/m e considerando π= 3,14, o período do movimento
executado pelo corpo é de
13. MHS a) 1,256 s b) 2,512 s c) 6,369 s
d) 7,850 s e) 15,700s
1-(ESPCEX-2002) O gráfico abaixo representa a energia cinética
𝐸𝑐 de um oscilador massa-mola ideal que descreve um 5-(ESPCEX-2013) Peneiras vibratórias são utilizadas na
movimento harmônico simples em função de sua posição x. indústria de construção para classificação e separação de
Podemos afirmar que na posição x = -1 m a energia cinética, em agregados em diferentes tamanhos. O equipamento é
joules, do oscilador vale constituído de um motor que faz vibrar uma peneira retangular,
disposta no plano horizontal, para separação dos grãos. Em uma
certa indústria de mineração, ajusta-se a posição da peneira de
modo que ela execute um movimento harmônico simples (MHS)
de função horária x = 8 cos (8 π t), onde x é a posição medida
em centímetros e t o tempo em segundos. O número de
oscilações a cada segundo executado por esta peneira é de:
a) 2
b) 4
c) 8
d) 16
a) 42 b) 45 c) 49 d) 52 e) 55 e) 32

2-(ESPCEX-2005) Em um sistema massa-mola ideal, sem forças 6-(ESPCEX 2014) Uma criança de massa 25 kg brinca em um
dissipativas, a frequência de oscilação f de uma massa m é dada balanço cuja haste rígida não deformável e de massa
1 𝑘 desprezível, presa ao teto, tem 1,60 m de comprimento. Ela
por 𝑓 = √ onde k representa a constante elástica da
2𝜋 𝑚 executa um movimento harmônico simples que atinge uma altura
mola. Nos sistemas e B representados abaixo, as forças máxima de 80 cm em relação ao solo, conforme representado
dissipativas são nulas, as molas são ideais, 𝑥1 e 𝑥2 no desenho abaixo, de forma que o sistema criança mais
representam a posição de elongação máxima das molas e as balanço passa a ser considerado como um pêndulo simples com
massas 𝑚1 e 𝑚2 são iguais. Para que a situação indicada na centro de massa na extremidade P da haste. Pode-se afirmar,
com relação à situação exposta, que
figura se repita a cada 3 oscilações do sistema A e 2 oscilações
do sistema B, a razão entre 𝑘1 e 𝑘2 é igual a:

a) 0,667 b) 1,500 c) 0,444


d) 1,120 e) 2,250

3-(ESPCEX-2011) Um objeto preso por uma mola de constante


elástica igual a 20 N/m executa um movimento harmônico
simples em torno da posição de equilíbrio. A energia mecânica

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 60
9-(ESPCEX - 2020) Um ponto material oscila em torno da
posição de equilíbrio O, em Movimento Harmônico Simples
(MHS), conforme o desenho abaixo. A energia mecânica
total do sistema é de 0,1 J, a amplitude da oscilação é de
10,0 cm e o módulo da máxima velocidade é de 1 m/s. Os
extremos da trajetória desse movimento têm velocidade
igual a zero (v=0). Desprezando as forças dissipativas a
frequência da oscilação em Hertz (Hz) é:

Dados: intensidade da aceleração da gravidade g= 10 m/s²


considere o ângulo de abertura não superior a 10.

a) a amplitude do movimento é 80 cm.


b) a frequência de oscilação do movimento é 1,25 Hz.
c) o intervalo de tempo para executar uma oscilação completa é √2 √5 5 √𝜋 1
de 0,8π s. a) b) c) d) e)
3π 𝜋 𝜋 3 2𝜋
d) a frequência de oscilação depende da altura atingida pela
criança.
e) o período do movimento depende da massa da criança.

7-(ESPCEX-2018) Com relação a um ponto material que efetua


um movimento harmônico simples linear, podemos afirmar que

a) ele oscila periodicamente em torno de duas posições de


equilíbrio.
b) a sua energia mecânica varia ao longo do movimento.
c) o seu período é diretamente proporcional à sua frequência.
d) a sua energia mecânica é inversamente proporcional à
amplitude.
e) o período independe da amplitude de seu movimento.

8-(ESPCEX-2019) Um ponto material realiza um movimento


harmônico simples (MHS) sobre um eixo 0x, sendo a função
horária dada por:

𝜋
𝑥 = 0,08 cos ( . 𝑡 + 𝜋), para x em metros e t em segundos.
4

A pulsação, a fase inicial e o período do movimento são,


respectivamente,
𝜋
a) rad/s, 2 π rad, 6 s.
4
𝜋
b) 2π rad, rad/s , 8 s.
4
𝜋
c) rad/s, π rad, 4 s.
4
d) π rad/s, 2 π rad, 6 s.
𝜋
e) rad/s, π rad, 8 s.
4

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 61
1. D 2. A 3. D 4. C

2. DILATAÇÃO TÉRMICA DOS SÓLIDOS


E DOS LÍQUIDOS

1. B 2. A 3. D 4. D

3. CALORIMETRIA E DIAGRAMA DE
FASES

1. B 2. C 3. B 4. D 5. A
6. B 7. E 8. A 9. E 10. D
11. E 12. E

4. ESTUDO DOS GASES PERFEITOS

1. B 2. E 3. A 4. A 5. D

5. TERMODINÂMICA – PRIMEIRA E
SEGUNDA LEI

1. C 2. D 3. C 4. A 5. B
6. D 7. C 8. D 9. B 10. A
11. E

6. PRINCIPIOS DA ÓPTICA
GEOMÉTRICA E ESPELHOS PLANOS

1. C 2. D 3. A

7. ESPELHOS ESFÉRICOS

1. E 2. D 3. B 4. B 5. A

8. REFRAÇÃO LUMINOSA, PRISMAS E


DISPERSÃO DA LUZ

1. C 2. B 3. E 4. A 5. B
6. B 7. C

9. LENTES ESFÉRICAS,
INSTRUMENTOS ÓPTICOS E
DEFEITOS DE VISÃO

14. GABARITOS DE FÍSICA 002 1. A 2. D 3. D 4. A 5.C


1. ESCALAS TERMOMÉTRICAS

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 62
10. ONDULATÓRIA – DEFINIÇÕES 1. VETORES
1. C 2. C 3. B 4. D 5. A 1-(ESPCEX-2004) No desenho abaixo, os 3 vetores são
coplanares e concorrentes no ponto O sabendo que 𝑣2 = 𝑣1 √2
e 𝑣3 = 𝑣1 , o módulo da soma vetorial
11. ONDULATÓRIA – FENÔMENOS
√2
Dados: sen45° = cos45°=
2

12. ACÚSTICA

1. D 2. C

13. MHS

1. B 2. E 3. B 4. B 5. B √2
6. C 7. E 8. E 9. C a) 𝑣1 b) 𝑣1 c) √2 𝑣1
2

d) 2 𝑣1 e) 3 𝑣1

2-(ESPCEX-2005) Sabendo que a = 6 N e b = 4 N, o módulo do


vetor soma dos vetores 𝑎 + 𝑏⃗, que formam um ângulo de 60º
entre si e atuam sobre um ponto material, vale: Dados:
considere sen 60º = 0,87 e cos 60º = 0,50

a) 2√5 N b) 2 √7 N c) 2 √13 N
d) 2√14 N e) 2√19 N

FÍSICA 003

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 63
2. PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO E FORÇA
ELÉTRICA
1-(ESPCEX-2015) Uma pequena esfera de massa M igual a 0,1
kg e carga elétrica q=1,5 µC está, em equilíbrio estático, no
interior de um campo elétrico uniforme gerado por duas placas
paralelas verticais carregadas com cargas elétricas de sinais
opostos. A esfera está suspensa por um fio isolante preso a uma
das placas conforme o desenho abaixo. A intensidade, a direção
e o sentido do campo elétrico são, respectivamente,

Dados: cos θ=0,8 e sen θ=0,6


intensidade da aceleração da gravidade g=10 m/s²

a) 5·105 N/C, horizontal, da direita para a esquerda.


b) 5·105 N/C, horizontal, da esquerda para a direita.
c) 9·105 N/C, horizontal, da esquerda para a direita.
d) 9·105 N/C, horizontal, da direita para a esquerda.
e) 5·105 N/C, vertical, de baixo para cima.

2-(ESPCEX-2016) Uma partícula de carga q e massa 10−6 kg


foi colocada num ponto próximo à superfície da Terra onde
existe um campo elétrico uniforme, vertical e ascendente de
intensidade E=105 N/C. Sabendo que a partícula está em
equilíbrio, considerando a intensidade da aceleração da
gravidade g=10 m/s², o valor da carga q e o seu sinal são
respectivamente:

a) 10−3 µC, negativa


b) 10−5 µC, positiva
c) 10−5 µC, negativa
d) 10−4 µC, positiva
e) 10−4 µC, negativa

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 64
3-(ESPCEX-2017) Uma partícula com carga elétrica negativa 1-(ESPCEX-2019) No triângulo retângulo isósceles XYZ,
igual a −10−8 C encontra-se fixa num ponto do espaço. Uma conforme desenho abaixo, em que XZ = YZ = 3,0 cm, foram
segunda partícula de massa igual a 0,1 g e carga elétrica colocadas uma carga elétrica puntiforme Qx = +6 nC no vértice
positiva igual a +10−8 C descreve um movimento circular X e uma carga elétrica puntiforme Qy = +8 nC no vértice Y. A
uniforme de raio 10 cm em torno da primeira partícula. intensidade do campo elétrico resultante em Z, devido às cargas
Considerando que elas estejam isoladas no vácuo e já citadas é
desprezando todas as interações gravitacionais, o módulo da
velocidade linear da partícula positiva em torno da partícula Dados: o meio é o vácuo e a constante eletrostática do vácuo é
negativa é igual a 𝐾𝑜 = 9.109 𝑁. 𝑚²/𝐶²
Dado: considere a constante eletrostática do vácuo igual 9.109 .
N·m²/ C²

a) 0,3 m/s b) 0,6 m/s c) 0,8 m/s

d) 1,0 m/s e) 1,5 m/s

4-(ESPCEX-2018) Considere uma esfera metálica de massa


igual a 10−6 kg e carga positiva de 10−3 C. Ela é lançada
verticalmente para cima com velocidade inicial 𝑣𝑜 =50 m/s, em
uma região onde há um campo elétrico uniforme apontado
verticalmente para baixo, de módulo E= 10−2 N/C. A máxima
altura que a esfera alcança, em relação ao ponto de onde foi
lançada, é de a) 2 · 105 N/C.
b) 6 · 10³ N/C.
Dado: considere a aceleração da gravidade igual a 10 m/s².
c) 8 · 104 N/C.
a) 32,5 m. b) 40,5 m. c) 62,5 m. d) 104 N/C.
d) 70,0 m. e) 82,7 m. e) 105 N/C

2-(ESPCEX- 2020) Considere as seguintes afirmações


abaixo:
I) No interior de uma esfera metálica condutora em
equilíbrio eletrostático, o campo elétrico é nulo.
II) Um campo elétrico uniforme é formado entre duas
placas paralelas, planas e eletrizadas com cargas opostas.
Uma carga negativa é abandonada em repouso no interior
dessas placas, então esta carga deslocar-se-á da região
de maior potencial elétrico para a de menor potencial
elétrico.
III) Um objeto eletrostaticamente carregado, próximo a um
objeto em equilíbrio eletrostático, induz neste uma carga
uniformemente distribuída.
IV) Uma carga puntiforme q = 1µC é deslocada de um
ponto A até um ponto B de um campo elétrico. A força
elétrica que age sobre q realiza um trabalho ζAB =
1.10−5 𝐽, então a diferença de potencial elétrico entre os
pontos A e B é 100 V. Das afirmações, é (são) correta(s)
3. CAMPO ELÉTRICO, POTENCIAL, somente:
TRABALHO E ENERGIA POTENCIAL
ELÉTRICA a) I. b) I, II e III. c) I, II e IV.
d) I e IV. e) II

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 65
3- (ESPCEX - 2020) Um campo elétrico é gerado por
uma partícula de carga puntiforme Q = 5.10−6 𝐶 no
vácuo. O trabalho realizado pela força elétrica para
deslocar a carga de prova 𝑞 = 2.10−8 𝐶 do ponto X
para o ponto Y, que estão a 0,20 m e 1,50 m da carga
Q, respectivamente, conforme o desenho abaixo é:
Dado: Constante eletrostática do vácuo
𝐾0 = 9.109 𝑁. 𝑚2 /𝐶 2 .

a) 4,3.10−3 𝐽
b) 5,4.10−3 𝐽
c) 6,3.10−6 𝐽
d) 6,0.10−3 𝐽
e) 3,9.10−3 𝐽

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 66
4. CORRENTE ELETRICA, PRIMEIRA E
SEGUNDA LEI DE OHM
1-(ESPCEX-2011) Um fio de cobre possui uma resistência R.
Um outro fio de cobre, com o triplo do comprimento e a metade
da área da seção transversal do fio anterior, terá uma resistência
igual a:

a) 2R/3 b) 3R/2 c) 2R
d) 3R e) 6R

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 67
5. ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES,
POTENCIA, ENERGIA ELETRICA E
DIVISORES DE CORRENTE
1-(ESPCEX-2011) Um circuito elétrico é constituído por um
resistor de 4 ohms e outro resistor de 2 ohms. Esse circuito é
submetido a uma diferença de potencial de 12 V e a corrente
que passa pelos resistores é a mesma. A intensidade desta
corrente é de:
a) 4080 s b) 2040 s c) 3200 s
a) 8 A b) 6 A c) 3 A d) 2296 s e) 1500 s
d) 2 A e) 1 A
4-(ESPCEX-2019) O circuito de um certo dispositivo
2-(ESPCEX - 2012) Quatro lâmpadas ôhmicas idênticas A, B, C elétrico é formado por duas pilhas ideais, possuindo cada
e D foram associadas e, em seguida, a associação é ligada a um uma tensão “V”, quatro lâmpadas incandescentes, que
gerador de energia elétrica ideal. Em um dado instante, a
possuem resistências elétricas constantes e de mesmo
lâmpada A queima, interrompendo o circuito no trecho em que
valor, 𝐿1 , 𝐿2 , 𝐿3 𝑒 𝐿4 , e fios condutores de resistências
ela se encontra. As lâmpadas B, C e D permanecem acesas,
porém o brilho da lâmpada B aumenta e o brilho das lâmpadas C desprezíveis, conforme o desenho abaixo. Considerando
e D diminui. Com base nesses dados, a alternativa que indica a que as lâmpadas não se queimam, pode-se afirmar que
associação formada por essas lâmpadas é:

a) b)

c) d)
a) a lâmpada 𝐿1 brilha mais que a 𝐿2 .
b) todas as lâmpadas têm o mesmo brilho.
c) as lâmpadas 𝐿1 , 𝐿2 𝑒 𝐿3 têm o mesmo brilho.
d) a lâmpada 𝐿3 brilha mais que 𝐿2 .
e) nenhuma das lâmpadas tem brilho igual.

e)

3-(ESPCEX-2015) Num recipiente contendo 4,0 litros de água, a


uma temperatura inicial de 20°C, existe um resistor ôhmico,
imerso na água, de resistência elétrica R=1Ω, alimentado por
um gerador ideal de força eletromotriz E= 50 V, conforme o
desenho abaixo. O sistema encontra-se ao nível do mar. A
transferência de calor para a água ocorre de forma homogênea.
Considerando as perdas de calor desprezíveis para o meio, para
o recipiente e para o restante do circuito elétrico, o tempo
necessário para vaporizar 2,0 litros de água é

Dados: calor específico da água=4 kJ/kg°C calor latente de


vaporização da água=2230 kJ/kg densidade da água=1kg/L

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 68
6. PONTE DE WHEATSTONE, CURTO será desarmado, desligando o circuito, se forem ligados
CIRCUITO E INSTRUMENTOS DE MEDIDA simultaneamente:

E PROTEÇÃO, GERADORES E a) forno de micro-ondas, lava-louça e geladeira.


RECEPTORES b) geladeira, lava-louça e liquidificador.
c) geladeira, forno de micro-ondas e liquidificador.
1-(ESPCEX-2012) O amperímetro é um instrumento utilizado d) geladeira, cafeteira e liquidificador.
para a medida de intensidade de corrente elétrica em um circuito e) forno de micro-ondas, cafeteira e liquidificador.
constituído por geradores, receptores, resistores, etc. A maneira
correta de conectar um amperímetro a um trecho do circuito no 4-(ESPCEX-2013) O circuito elétrico de um certo dispositivo é
qual queremos determinar a intensidade da corrente é formado por duas pilhas ideais idênticas de tensão “V” cada
uma, três lâmpadas incandescentes ôhmicas e idênticas 𝐿1 , 𝐿2
a) em série e 𝐿3 , uma chave e fios condutores de resistências desprezíveis.
b) em paralelo Inicialmente a chave está aberta, conforme o desenho abaixo.
c) na perpendicular Em seguida, a chave do circuito é fechada. Considerando que as
d) em equivalente lâmpadas não se queimam, pode-se afirmar que
e) mista

2-(ESPCEX-2012) A pilha de uma lanterna possui uma força


eletromotriz de 1,5 V e resistência interna de 0,05 Ω . O valor da
tensão elétrica nos polos dessa pilha quando ela fornece uma
corrente elétrica de 1,0 A a um resistor ôhmico é de

a) 1,45 V b) 1,30 V c) 1, 25 V
d) 1,15 V e) 1,00 V

3-(ESPCEX-2013) O disjuntor é um dispositivo de proteção dos


circuitos elétricos. Ele desliga automaticamente o circuito onde é
empregado, quando a intensidade da corrente elétrica ultrapassa a) a corrente de duas lâmpadas aumenta.
o limite especificado. b) a corrente de 𝐿1 diminui e a de 𝐿3 aumenta.
c) a corrente de 𝐿3 diminui e a de 𝐿2 permanece a mesma.
Na cozinha de uma casa ligada à rede elétrica de 127 V, há três d) a corrente de 𝐿1 diminui e a corrente de 𝐿2 aumenta.
tomadas protegidas por um único disjuntor de 25 A, conforme o
e) a corrente de 𝐿1 permanece a mesma e a de 𝐿2 diminui.
circuito elétrico representado, de forma simplificada, no desenho
abaixo. 5-(ESPCEX-2014) Em um circuito elétrico, representado no
desenho abaixo, o valor da força eletromotriz (fem) do gerador
ideal é E=1,5 V, e os valores das resistências dos resistores
ôhmicos são 𝑅1 =𝑅4 =0,3 Ω, 𝑅2 =𝑅3 =0,6 Ω e R5=0,15 Ω . As
leituras no voltímetro V e no amperímetro A, ambos ideais, são,
respectivamente,

A tabela a seguir mostra a tensão e a potência dos aparelhos


eletrodomésticos, nas condições de funcionamento normal, que
serão utilizados nesta cozinha.

Cada tomada conectará somente um aparelho, dos cinco já


citados acima. Considere que os fios condutores e as tomadas
a) 0,375 V e 2,50 A
do circuito elétrico da cozinha são ideais. O disjuntor de 25 A
b) 0,750 V e 1,00 A

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 69
c) 0,375 V e 1,25 A
d) 0,750 V e 1,25 A
e) 0,750 V e 2,50 A

6-(ESPCEX-2015) No circuito elétrico desenhado abaixo, todos


os resistores ôhmicos são iguais e têm resistência R=1,0 Ω.
Ele é alimentado por uma fonte ideal de tensão contínua de
E=5,0 V. A diferença de potencial entre os pontos A e B é de:

a) b)

c) d)

a) 1,0 V b) 2,0 V c) 2,5 V d) 3,0 V e) 3,3 V

7-(ESPCEX-2016) O desenho abaixo representa um circuito e)


elétrico composto por resistores ôhmicos, um gerador ideal e um
receptor ideal. A potência elétrica dissipada no resistor de 4 Ω 9-(ESPCEX-2017) O desenho abaixo representa um circuito
do circuito é: elétrico composto por gerador, receptor, condutores, um
voltímetro (V), todos ideais, e resistores ôhmicos. O valor da
diferença de potencial (ddp), entre os pontos F e G do circuito,
medida pelo voltímetro, é igual a

a) 0,16 W b) 0,20 W c) 0,40 W


d) 0,72 W e) 0,80 W a) 1,0 V b) 3,0 V c) 4,0 V d) 5,0 V e) 8,0 V

8-(ESPCEX-2016) Um aluno irá montar um circuito elétrico com 10- (ESPCEX-2018) No circuito desenhado abaixo, temos três
duas lâmpadas incandescentes, L1 e L2, de resistências pilhas ideais ligadas em paralelo que fornecem uma ddp igual a
elétricas constantes, que têm as seguintes especificações 25 V cada uma. Elas alimentam três resistores ôhmicos: 𝑅1 =10
técnicas fornecidas pelo fabricante, impressas nas lâmpadas: Ω, 𝑅2 =𝑅3 =20 Ω. O amperímetro, o voltímetro e os fios
– L1: 30 V e 60 W ; condutores inseridos no circuito são todos ideais. As leituras
– L2: 30 V e 30 W. indicadas no amperímetro (A) e no voltímetro (V) são,
Além das duas lâmpadas, ele também usará um gerador ideal respectivamente,
de tensão elétrica contínua de 60 V, um resistor ôhmico de 30 Ω
e fios condutores elétricos ideais.
Utilizando todo material acima descrito, a configuração da
montagem do circuito elétrico, para que as lâmpadas funcionem
corretamente com os valores especificados pelo fabricante das
lâmpadas será:

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 70
a) 5,00 A e 25,00 V.
b) 0,50 A e 20,00 V.
c) 2,50 A e 16,66 V.
d) 1,25 A e 12,50 V
e) 3,75 A e 37,50 V.

11- (ESPCEX - 2020) Considere o circuito elétrico ABCD


abaixo, que é formado por 4 (quatro) resistores
ôhmicos sendo R1 = 0,5 Ω, R2 = 1 Ω, R3 = 2 Ω, R4 = 4 Ω
e 2 (dois) geradores ideais E1 e E2. Sabendo que a
diferença de potencial entre os terminais do resistor
R1 é zero, isto é, (VCD = 0) e que o valor da ddp
(diferença de potencial) de E2 = 4 V então a ddp de
E1 vale:

a) 1 V b) 2 V c) 5 V d) 8 V e) 10 V

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 71
situação, a energia elétrica total transformada em calor pelo
resistor é de

a) 1,5·10−6 J b) 6,0·10−6 J c) 9,0·10−6 J

d) 12,0·10−6 J e) 18,0·10−6 J

7. CAPACITORES E CONDUTORES EM
EQUILIBRIO ELETROSTATICO

1-(ESPCEX - 2012) Duas esferas metálicas de raios R A e


RB , com R A  RB , estão no vácuo e isoladas eletricamente
uma da outra. Cada uma é eletrizada com uma mesma
quantidade de carga positiva. Posteriormente, as esferas são
interligadas por meio de um fio condutor de capacitância
desprezível e, após atingir o equilíbrio eletrostático, a esfera A
possuirá uma carga Q A e um potencial VA , e a esfera B uma
carga QB e um potencial VB . Baseado nas informações
anteriores, podemos, então, afirmar que

a) VA  VB e QA  QB b) VA  VB e QA  QB

c) VA  VB e QA  QB d) VA  VB e QA  QB

e) VA  VB e QA  QB

2-(ESPCEX-2017) Um capacitor de capacitância igual a 2 µF


está completamente carregado e possui uma diferença de
potencial entre suas armaduras de 3 V. Em seguida, este
capacitor é ligado a um resistor ôhmico por meio de fios
condutores ideais, conforme representado no circuito abaixo,
sendo completamente descarregado através do resistor. Nesta

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 72
contrário ao do seu respectivo vetor velocidade.
d) a força magnética que atuará em cada partícula terá o mesmo
sentido do vetor campo magnético local.
e) a direção da velocidade das partículas A e B é a mesma do
seu respectivo vetor força magnética.

3-(ESPCEX-2017) Uma carga elétrica puntiforme, no interior de


um campo magnético uniforme e constante, dependendo de
suas condições cinemáticas, pode ficar sujeita à ação de uma
força magnética. Sobre essa força pode-se afirmar que

a) tem a mesma direção do campo magnético, se a carga


elétrica tiver velocidade perpendicular a ele.
b) é nula se a carga elétrica estiver em repouso.
c) tem máxima intensidade se o campo magnético e a
velocidade da carga elétrica forem paralelos.
d) é nula se o campo magnético e a velocidade da carga elétrica
forem perpendiculares.
e) tem a mesma direção da velocidade da carga elétrica.

8. CAMPO MAGNETICO: IMÃS, CAMPO


MAGNETICO DA TERRA E FORÇA
MAGNÉTICA
1-(ESPCEX-2011) Sob a ação exclusiva de um campo
magnético uniforme de intensidade 0,4 T, um próton descreve
um movimento circular uniforme de raio 10 mm em um plano
perpendicular à direção deste campo. A razão entre a sua
massa e a sua carga é de 10−8 kg/C. A velocidade com que o
próton descreve este movimento é de:

a) 4·105 m/s b) 2·105 m/s c) 8·104 m/s


d) 6·104 m/s e) 5·10³ m/s

2-(ESPCEX-2012) Partículas com grande velocidade,


provenientes do espaço, atingem todos os dias o nosso planeta
e algumas delas interagem com o campo magnético terrestre.
Considere que duas partículas A e B, com cargas elétricas QA >
0 e QB < 0, atingem a Terra em um mesmo ponto com
velocidades, ⃗⃗⃗⃗
𝑉𝐴 = ⃗⃗⃗⃗
𝑉𝐵 , perpendiculares ao vetor campo
magnético local. Na situação exposta, podemos afirmar que

a) a direção da velocidade das partículas A e B não irá se


alterar.
b) a força magnética sobre A terá sentido contrário à força
magnética sobre B.
c) a força magnética que atuará em cada partícula terá sentido

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 73
7 7 7
a) 3,0  10 T b) 4,5  10 T c) 6,5  10 T

7 7
d) 7,5  10 T e) 8,0  10 T

2-(ESPCEX-2016) Dois fios condutores retilíneos, muito longos


e paralelos entre si, são percorridos por correntes elétricas de
intensidade distintas, i1 e i2 , de sentidos opostos.
Uma espira circular condutora de raio R é colocada entre os dois
fios e é percorrida por uma corrente elétrica i.

A espira e os fios estão no mesmo plano. O centro da espira


dista de 3R de cada fio, conforme o desenho abaixo.

Para que o vetor campo magnético resultante, no centro da


espira, seja nulo, a intensidade da corrente elétrica i e seu
9. CAMPO MAGNETICO: FIO CONDUTOR sentido, tomando como referência o desenho, são
respectivamente:
RETILINEO, ESPIRA, BOBINA CHATA E
BOBINA LONGA. i i i i i i
a) 1 2 e horário b) 1 2 e anti-horário c) 1 2 e
3 3π 3π
1- (ESPCEX-2013) Dois fios “A” e “B” retos, paralelos e
horário
extensos, estão separados por uma distância de 2 m. Uma
𝜋
espira circular de raio igual a m encontra-se com seu centro i i i i
4
d) 1 2 e horário e) 1 2 e anti-horário
“O” a uma distância de 2 m do fio “B” conforme desenho abaixo. 3π 3π

3-(ESPCEX-2018) Dois fios longos e retilíneos 1 e 2, fixos e


paralelos entre si, estão dispostos no vácuo, em uma direção
perpendicular a um plano α. O plano α contém o ponto C
conforme representado no desenho abaixo. Os fios são
percorridos por correntes elétricas constantes, de mesmo
sentido, saindo do plano α para o observador. O fio 1 é
percorrido por uma corrente elétrica de intensidade 𝑖1 =6 A e o
fio 2 por uma corrente de intensidade 𝑖2 = 8 A. O módulo do vetor
A espira e os fios são coplanares e se encontram no vácuo. Os
indução magnética resultante no ponto C devido às correntes 𝑖1
fios “A” e “B” e a espira são percorridos por correntes elétricas
e 𝑖2 é
de mesma intensidade i = 1 A com os sentidos representados no
Dado: considere a permeabilidade magnética do vácuo igual a
desenho. A intensidade do vetor indução magnética resultante
4·π ·10−7 T·m/A.
originado pelas três correntes no centro “O” da espira é:

Dado: Permeabilidade magnética do vácuo:


μ0  4π  107 T  m / A

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 74
a) 8·10−7 T b) 6. √2 .10−7 T c) 4 √2 .10−7 T

d) 4.10−7 T e) 2√2 .10−7 T

4-(ESPCEX-2019) Duas espiras circulares, concêntricas e


coplanares de raios 𝑅1 = 2π m e 𝑅2 = 4π m são percorridas,
respectivamente, por correntes de intensidades 𝑖1 = 6 A e 𝑖2 = 8
A, conforme mostra o desenho. A intensidade (módulo) do vetor
indução magnética no centro das espiras “O” é

Dado: o meio é o vácuo e a permeabilidade magnética do vácuo


4·π ·10−7 T·m/A.

a) 2. 10−7 T b)3. 10−7 T c)6. 10−7


d) 8. 10−7 T e) 9. 10−7 T

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 75
a) 0,01 N b) 0,02 N c) 0,03 N

d) 0,04 N e) 0,05 N

2-(ESPCEX - 2015) A figura abaixo representa um fio condutor


homogêneo rígido, de comprimento L e massa M, que está em
um local onde a aceleração da gravidade tem intensidade g. O
fio é sustentado por duas molas ideais, iguais, isolantes e, cada
uma, de constante elástica K. O fio condutor está imerso em um
campo magnético uniforme de intensidade B, perpendicular ao
plano da página e saindo dela, que age sobre o condutor, mas
não sobre as molas.

Uma corrente elétrica i passa pelo condutor e, após o equilíbrio


do sistema, cada mola apresentará uma deformação de:

10. FORÇA MAGNETICA NO FIO CONDUTOR


E FORÇA MAGNETICA ENTRE FIOS
1-(ESPCEX-2014) Em uma espira condutora triangular
equilátera, rígida e homogênea, com lado medindo 18 cm e
massa igual a 4,0 g, circula uma corrente elétrica i de 6,0 A, no
sentido anti-horário. A espira está presa ao teto por duas cordas
isolantes, ideais e de comprimentos iguais, de modo que todo
conjunto fique em equilíbrio, num plano vertical. Na mesma
região, existe um campo magnético uniforme de intensidade Mg  2k BiL k
a) b) c)
B=0,05 T que atravessa perpendicularmente o plano da espira, BiL Mg  2k 2(Mg  BiL)
conforme indicado no desenho abaixo. Considerando a
intensidade da aceleração da gravidade g=10 m/s², a Mg  BiL 2k  BiL
intensidade da força de tração em cada corda é de d) e)
2k Mg
Dados: cos 60  0,50
3-(ESPCEX - 2020) Um fio condutor no trecho KLM, sendo
sen 60  0,87
KL = 8,0 m e LM = 6,0 m, está dobrado em ângulo reto e
está ortogonalmente inserido em um campo magnético
uniforme de intensidade B = 0,40 T. Este fio está
conectado a um circuito resistivo que é composto por um
gerador ideal de ddp (diferença de potencial) E = 40 V e

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 76
resistências ôhmicas de R1 = 8 Ω, R2 = 12 Ω e R3 = 24 Ω,
conforme desenho abaixo. A intensidade da força
resultante de origem magnética que atuará sobre o fio 11. INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA: LEI DE
condutor no trecho KLM é: LENZ E LEI DE FARADAY
A banca ainda não ofereceu questões deste assunto especifico,
porem não deixe de estudá-lo com o apoio de um livro presente
no edital do concurso.

a) 35,0 N b) 40,0 N c) 45,0 N d) 85,0 N e) 95,0 N

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 77
12. GABARITOS DE FÍSICA 003
1. VETORES

1. D 2. E

2. PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO E
FORÇA ELÉTRICA

1. B 2. D 3. A 4. C

3. CAMPO ELÉTRICO, POTENCIAL,


TRABALHO E ENERGIA POTENCIAL
ELÉTRICA

1. E 2.A 3. E

4. CORRENTE ELETRICA, PRIMEIRA E


SEGUNDA LEI DE OHM

1. E

5. ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES,
POTÊNCIA, ENERGIA EÉTRICA E
DIVISORES DE CORRENTE

1. D 2. C 3. D 4. D

6. PONTE DE WHEATSTONE, CURTO


CIRCUITO E INSTRUMENTOS DE
MEDIDA E PROTEÇÃO

1. A 2. A 3. A 4. A 5. A
6. B 7. A 8. C 9. D 10. D
11. B

7. CAPACITORES E CONDUTORES EM
EQUILIBRIO ELETROSTÁTICO

1. D 2. C

8. CAMPO MAGNETICO: IMÃS, CAMPO


MAGNETICO DA TERRA E FORÇA
MAGNÉTICA

1. A 2. B 3. B

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 78
9. CAMPO MAGNETICO: FIO
CONDUTOR RETILINEO, ESPIRA,
BOBINA CHATA E BOBINA LONGA.

1. D 2. E 3. E 4. A

10. FORÇA MAGNETICA NO FIO


CONDUTOR E FORÇA MAGNÉTICA
ENTRE FIOS

1. B 2. D 3.B

11. INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA: LEI


DE LENZ E LEI DE FARADAY

COLETÂNEA DE PROVAS – ESPCEX Prof. Elias Junior


Últimos 20 anos 79

Você também pode gostar